PT2087407E

PT2087407E - Cartucho de processo, aparelho de formação de imagem electrofotográfico e unidade de tambor fotosensível electrofotográfica

Info

Publication number: PT2087407E
Application number: PT78605599T
Authority: PT
Inventors: Takahito Ueno; Shigeo Miyabe; Masanari Morioka; Masato Hisano
Original assignee: Canon Kk
Priority date: 2006-12-22
Filing date: 2007-12-25
Publication date: 2013-09-18
Also published as: EP2631719A3; HK1185153A1; US9733614B2; US20170090409A1; US20130064569A1; JP4498407B2; MY194914A; KR20120008547A; SG10201803106VA; SG10201803046QA; US20080152388A1; US20170090406A1; RU2685790C1; CN103279022A; US9846408B2; EP3936945A1; TWI534563B; KR101536553B1; RU2685785C1; KR20110086883A

Description

ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

DESCRIÇÃO "Cartucho de processo, aparelho de formação de imagem electrofotográfico e unidade de tambor fotosensível electrofotográfica" [CAMPO TÉCNICO] 0 presente invento refere-se a um cartucho de processo, um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se, e a uma unidade de tambor fotosensível electrofotográfica.

Os exemplos do aparelho de formação de imagem electrofotográfico incluem uma máquina de copiar electrofotográfica, uma impressora electrofotográfica (uma impressora de feixe a laser, uma impressora LED e por aí adiante), e semelhantes. O cartucho de processo é preparado ao montar de modo integral um membro fotosensível electrofotográfico e meios de processo que actuam no membro fotosensível electrofotográfico dentro de uma unidade (cartucho), e sendo montado num conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico e desmontado a partir do mesmo. Por exemplo, o cartucho de processo é preparado ao montar de modo integral o membro fotosensível electrofotográfico e pelo menos um de uns meios de revelação, uns meios de carregar e uns meios de limpeza como os meios de processo dentro de um cartucho. Em conformidade, os exemplos do cartucho de processo incluem um cartucho de processo preparado ao montar de modo integral o membro fotosensível electrofotográfico e três meios de processo que consistem nos meios de revelação, nos meios de carregar e nos meios de limpeza dentro de um cartucho; um cartucho de processo preparado ao montar de modo integral o membro fotosensível electrofotográfico e os meios de carregar como os meios de processo dentro de um cartucho; e um cartucho de processo preparado ao montar de modo integral o membro fotosensível electrofotográfico e dois meios de processo que consistem nos meios de carregar e nos meios de limpeza. 2 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο cartucho de processo pode ser montado de modo a soltar-se num conjunto principal de aparelho por um utilizador, por ele próprio (por ela própria) . Em conformidade, a manutenção do aparelho pode ser realizada pelo utilizador, por ele próprio, sem contar com uma pessoa da manutenção. Em resultado disso, surge a capacidade de operação da manutenção do aparelho de formação de imagem electrofotográfico.

[ARTE ANTERIOR]

Num cartucho de processo convencional é conhecida a seguinte constituição para receber uma força de accionamento de rotação, para rodar um membro fotosensivel electrofotográfico conformado em tambor (referido daqui para a frente como um "tambor fotosensivel"), a partir de um conjunto principal de aparelho.

Num lado de conjunto principal são proporcionados um membro que pode rodar para transmitir uma força de accionamento de um motor e um orifício torcido não circular, o qual é proporcionado numa porção central do membro que pode rodar e tem uma secção transversal que pode rodar integralmente com o membro que pode rodar e que está provido de uma pluralidade de cantos.

Num lado de cartucho de processo é proporcionada uma projecção torcida não circular, a qual é proporcionada numa das extremidades longitudinais de um tambor fotosensivel e tem uma secção transversal provida de uma pluralidade de cantos.

Quando o membro que pode rodar é rodado num estado engatado entre a projecção e o orifício no caso onde o cartucho de processo está montado no conjunto principal de aparelho, uma força de rotação do membro que pode rodar é transmitida ao tambor fotosensivel num estado no qual uma força de atracção na direcção do orifício é exercida sobre a projecção. Em resultado disso, a força de rotação para rodar o tambor fotosensivel é transmitida desde o conjunto principal de aparelho até ao tambor fotosensivel (Patente U.S. No. 5 903 803). 3 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Além do mais, já é conhecido (Patente U.S. No. 4 829 335) um método no qual um tambor fotosensível é rodado ao engatar numa engrenagem fixa ao tambor fotosensível que constitui um cartucho de processo.

No entanto, na constituição convencional descrita na Patente U.S. No. 5 903 803, é necessário que o membro que pode rodar seja movido numa direcção horizontal quando o cartucho de processo é montado ou desmontado a partir do conjunto principal ao ser movido numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do membro que pode rodar. Quer dizer, é necessário que o membro que pode rodar seja movido de modo horizontal por uma operação de abertura e fecho de uma cobertura de conjunto principal proporcionada no conjunto principal de aparelho. Através da operação de abertura da cobertura de conjunto principal, o orifício é afastado da projecção. Por outro lado, através da operação de fecho da cobertura de conjunto principal, o orifício é movido para a projecção de modo a ficar engatado com a projecção.

Em conformidade, no cartucho de processo convencional é necessário proporcionar ao conjunto principal uma constituição para mover o membro que pode rodar numa direcção de eixo de rotação através da operação de abertura e fecho da cobertura de conjunto principal.

Na constituição descrita na Patente U.S. No. 4 829 335, sem se mover a engrenagem de accionamento proporcionada no conjunto principal ao longo da sua direcção de linha axial, o cartucho pode ser montado no conjunto principal e desmontado a partir do mesmo ao ser movido numa direcção substancialmente perpendicular à linha axial. No entanto, nesta constituição, uma porção de ligação de accionamento entre o conjunto principal e o cartucho é uma porção de engate entre as engrenagens, de modo que é difícil impedir a não uniformidade da rotação do tambor fotosensível. A arte anterior pode ser encontrada no documento ΕΡ 1 178 370 A, o qual revela um aparelho de formação de imagem. O aparelho de formação de imagem de acordo com o documento ΕΡ 1 4 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 178 370 A inclui uma unidade de processo que se pode montar de modo a soltar-se num conjunto principal do aparelho, incluindo a unidade de processo um membro de suporte de imagem para suportar uma imagem electrostática e meios de processo que podem actuar sobre o membro de suporte de imagem, tendo os meios de processo um veio de rotação, um veio de accionamento, substancialmente coaxial com o veio de rotação, para rodar o veio de rotação, e um membro de transmissão de accionamento, engatado com o veio de accionamento e com o veio de rotação, para transmitir uma força de accionamento ao veio de rotação a partir do veio de accionamento, em que o membro de transmissão de accionamento é engatado com o veio de accionamento com uma folga e é engatado com o veio de rotação com uma folga.

Pode ser encontrada mais arte anterior no documento US 6 473 580 Bl, a qual revela um membro de recepção de força de accionamento, um acoplamento de veio, um membro de suporte de imagem de toner, um cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento JP 5 341589 A, o qual revela um dispositivo de formação de imagem. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento US 2006/240896 AI, o qual revela uma junção de velocidade constante e um dispositivo de formação de imagem. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento JP 2004 045603 A, o qual revela um aparelho de formação de imagem. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento JP 1 164 818 A, o qual revela um dispositivo de ligação de inter-veio. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento JP 2002 031153 A, o qual revela um dispositivo de acoplamento e um dispositivo de formação de imagem que tem o mesmo. Pode ser encontrada mais arte anterior no documento US 2005/191092 Al, o qual revela um aparelho de formação de imagem.

[DESCRIÇÃO DO INVENTO]

Um objecto principal do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo, uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo, e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se, capaz de 5 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ resolver os problemas acima descritos dos cartuchos de processo convencionais.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo capaz de rodar de modo suave um tambor fotosensivel ao ser montado num conjunto principal proporcionado sem mecanismo para mover um membro de acoplamento lateral de conjunto principal, na sua direcção de linha axial, para transmitir uma força de rotação ao tambor fotosensivel por uma operação de abertura e fecho de uma cobertura de conjunto principal. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar e a partir do qual o cartucho de processo se pode desmontar.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo que se pode desmontar a partir de um conjunto principal de um aparelho de formação de imagem electrofotográfico provido de um veio de accionamento numa direcção perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo que se pode montar num conjunto principal de um aparelho de formação de imagem electrofotográfico provido de um veio de accionamento numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo que se pode montar num conjunto principal e que se pode desmontar a partir do mesmo 6 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de um aparelho de formação de imagem electrofotográfico provido de um veio de accionamento numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo cuja compatibilidade permitiu perceber que o cartucho de processo se pode desmontar a partir de um conjunto principal provido de um veio de accionamento numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento e que seja capaz de rodar de modo suave o tambor fotosensivel. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo cuja compatibilidade permitiu perceber que o cartucho de processo se pode montar num conjunto principal provido de um veio de accionamento numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento e que seja capaz de rodar de modo suave o tambor fotosensivel. Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Um outro objecto do presente invento consiste em proporcionar um cartucho de processo cuja compatibilidade permitiu perceber que o cartucho de processo se pode montar num conjunto principal e que se pode desmontar a partir do mesmo provido de um veio de accionamento numa direcção substancialmente perpendicular a uma linha axial do veio de accionamento e que seja capaz de rodar de modo suave o tambor fotosensivel. Um outro objecto do presente invento consiste 7 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ em proporcionar uma unidade de tambor fotosensivel utilizada no cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico no qual o cartucho de processo se pode montar de modo a soltar-se.

Os objectos acima mencionados são conseguidos por aquilo que é definido nas reivindicações independentes anexas. As suas modificações vantajosas estão especificadas nas reivindicações dependentes anexas.

Estes e outros objectos, caracteristicas e vantagens do presente invento irão tornar-se mais evidentes quando da consideração da descrição que se segue das concretizações preferidas do presente invento, tiradas em conjunção com os desenhos anexos.

[BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS] A Figura 1 é um alçado lateral em secção de um cartucho de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 2 é uma vista em perspectiva do cartucho de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 3 é uma vista em perspectiva do cartucho de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 4 é um alçado lateral em secção de um conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 5 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção longitudinal de uma flange de tambor (veio de tambor) de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 6 é uma vista em perspectiva de um tambor fotosensivel de acordo com a concretização do presente invento. As Figuras 7 são vistas em secção longitudinal do tambor fotosensivel de acordo com a concretização do presente invento. 8 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 8 são vistas em perspectiva e uma vista em secção longitudinal de um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 9 são vistas em perspectiva de um membro de chumaceira de tambor de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 10 são vistas detalhadas de uma superfície lateral do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 11 são vistas em perspectiva explodidas e vistas em secção longitudinal do acoplamento e do membro de chumaceira de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 12 é uma vista em secção longitudinal depois da montagem do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 13 é uma vista em secção longitudinal depois da montagem do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 14 é uma vista em secção longitudinal do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 15 são vistas em perspectiva as quais ilustram um estado combinado do veio de tambor e do acoplamento.

As Figuras 16 são vistas em perspectiva as quais ilustram um estado inclinado do acoplamento.

As Figuras 17 são vistas em perspectiva e uma vista em secção longitudinal de uma estrutura de accionamento do conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento. 9 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 18 é uma vista em perspectiva de uma porção de ajustamento de cartucho do conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 19 é uma vista em perspectiva da porção de ajustamento de cartucho do conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 20 são vistas em secção as quais ilustram um processo da montagem do cartucho no conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 21 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do engate entre o veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 22 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do engate entre o veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 23 são vistas em perspectiva as quais ilustram o acoplamento do conjunto principal de aparelho e o acoplamento do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 24 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o veio de accionamento, a engrenagem de accionamento, o acoplamento e o veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 25 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do desengate do acoplamento a partir do veio de accionamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 26 são vistas em perspectiva as quais ilustram o acoplamento e o veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento. 10 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 27 são vistas em perspectiva as quais ilustram o veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 28 são vistas em perspectiva as quais ilustram um veio de accionamento e uma engrenagem de accionamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 29 são vistas em perspectiva as quais ilustram o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento, e vistas laterais.

As Figuras 30 são vistas em perspectiva explodidas as quais ilustram o veio de tambor, o veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 31 mostra uma vista lateral e uma secção longitudinal da superfície lateral do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 32 é uma vista em perspectiva e uma vista, tal como se vê a partir do dispositivo da porção de ajustamento de cartucho do conjunto principal de aparelho, de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 33 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram um processo de desmontagem a partir do conjunto principal de aparelho do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 34 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram um processo de montagem no conjunto principal de aparelho do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 35 são vistas em perspectiva as quais ilustram meios de controlo de fase para um veio de accionamento de acordo com uma segunda concretização do presente invento. 11 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 36 são vistas em perspectiva as quais ilustram uma operação de montagem de um cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 37 são vistas em perspectiva de um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 38 são vistas planificadas de topo de um estado montado do cartucho tal como se vê num sentido de montagem de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 39 são vistas em perspectiva as guais ilustram um estado de paragem do accionamento do cartucho de processo (tambor fotosensivel) de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 40 são vistas em secção longitudinal e vistas em perspectiva as guais ilustram uma operação de desmontagem do cartucho de processo de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 41 é uma vista em secção a gual ilustra o estado onde uma porta proporcionada num conjunto principal de aparelho está aberta de acordo com uma terceira concretização do presente invento. A Figura 42 é uma vista em perspectiva a gual ilustra uma guia de montagem de um lado de accionamento do conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 43 é uma vista lateral do lado de accionamento do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 44 é uma vista em perspectiva tal como se vê a partir do lado de accionamento do cartucho de acordo com a concretização do presente invento. 12 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 45 é uma vista lateral a qual ilustra um estado de inserção do cartucho no conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 46 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um estado de fixação de um membro de bloqueio num membro de chumaceira de tambor de acordo com uma quarta concretização do presente invento. A Figura 47 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o membro de chumaceira de tambor, um acoplamento e um veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 48 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 49 são vistas em perspectiva e vistas em secção longitudinal as quais ilustram um estado engatado entre um veio de accionamento e um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 50 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra um estado onde um membro de pressionar foi montado num membro de chumaceira de tambor de acordo com uma quinta concretização do presente invento.

As Figuras 51 são vistas em perspectiva explodidas as quais ilustram o membro de chumaceira de tambor, um acoplamento e um veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 52 é uma vista em perspectiva a qual ilustra o lado de accionamento de um cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 53 são vistas em perspectiva e vistas em secção longitudinal as quais ilustram um estado engatado entre um veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. 13 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 54 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra um cartucho antes da montagem dos membros principais de acordo com uma sexta concretização do presente invento. A Figura 55 é uma vista lateral a qual ilustra um lado de accionamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 56 são vistas em secção longitudinal esquemáticas de um veio de tambor e um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 57 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram o engate entre um veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 58 são vistas em secção as quais ilustram um exemplo modificado de um membro de bloqueio de acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 59 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um estado de fixação de um membro de iman a um membro de chumaceira de tambor de acordo com uma sétima concretização do presente invento. A Figura 60 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o membro de chumaceira de tambor, um acoplamento e um veio de tambor de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 61 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento do cartucho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 62 são vistas em perspectiva e vistas em secção longitudinal as quais ilustram um estado engatado entre um veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. 14 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 63 é uma vista em perspectiva a qual ilustra o lado de accionamento de um cartucho de acordo com uma oitava concretização do presente invento.

As Figuras 64 são n vistas em perspectiva explodida as quais ilustram um estado antes da montagem de um membro de chumaceira de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 65 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram as estruturas de um veio de tambor, um acoplamento e um membro de chumaceira de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 66 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de uma guia de conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 67 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram um estado de desengate de um membro de bloqueio de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 68 são vistas em secção longitudinal as quais ilustram o engate entre um veio de accionamento e um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 69 são umas vistas laterais as quais ilustram um lado de accionamento de um cartucho de acordo com uma nona concretização do presente invento. A Figura 70 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de uma guia de conjunto principal de aparelho de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 71 são vistas laterais as quais ilustram uma relação entre o cartucho e a guia de conjunto principal de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 72 são vistas em perspectiva as quais ilustram uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. 15 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 73 são vistas laterais, tal como se vê a partir do lado de accionamento, as quais ilustram um processo da montagem no conjunto principal do cartucho, de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 74 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de uma guia de conjunto principal de acordo com uma décima concretização do presente invento. A Figura 75 é uma vista lateral a qual ilustra uma relação entre a guia de conjunto principal e um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 76 é uma vista em perspectiva a qual ilustra uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 77 é uma vista lateral a qual ilustra uma relação entre o cartucho e a guia de conjunto principal de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 78 são vistas em perspectiva as quais ilustram uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 79 é uma vista lateral a qual ilustra uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 80 é uma vista em perspectiva a qual ilustra uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 81 é uma vista lateral a qual ilustra uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. 16 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 82 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção de um acoplamento de acordo com uma décima primeira concretização do presente invento. A Figura 83 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção do acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 84 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção do acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 85 são vistas em perspectiva e vistas em secção de um acoplamento de acordo com uma décima segunda concretização do presente invento.

As Figuras 86 são vistas em perspectiva as quais ilustram um acoplamento de acordo com uma décima terceira concretização do presente invento. A Figura 87 é uma vista em secção a qual ilustra um veio de tambor, um veio de accionamento, o acoplamento e um membro de impelir de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 88 são vistas em secção as quais ilustram o veio de tambor, o acoplamento, um membro de chumaceira e o veio de accionamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 89 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma 14a concretização do presente invento.

As Figuras 90 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do engate entre um veio de accionamento e o acoplamento de acordo com a concretização do presente invento.

As Figuras 91 são vistas em perspectiva e vistas em secção as quais ilustram um veio de tambor, um acoplamento e um membro de chumaceira de acordo com uma 15a concretização do presente invento. 17 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 92 são vistas em perspectiva as quais ilustram um método de suporte para um acoplamento (método de montagem) de acordo com uma 16a concretização do presente invento.

As Figuras 93 são vistas em perspectiva as quais ilustram um método de suporte para um acoplamento (método de montagem) de acordo com uma 17a concretização do presente invento. A Figura 94 é uma vista em perspectiva de um cartucho de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 95 ilustra apenas um acoplamento de acordo com a concretização do presente invento. A Figura 96 ilustra uma flange de tambor que tem um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 97 são vistas em secção tiradas ao longo de 522- S22 da Figura 84. A Figura 9 8 é uma vista em secção de uma unidade de tambor fotosensível de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 99 é uma vista em secção tirada ao longo de 523- S23 da Figura 85.

As Figuras 100 sao vistas em perspectiva as quais ilustram um estado combinado de um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento. As Figuras 101 sao vistas em perspectiva as quais ilustram um estado inclinado de um acoplamento de , acordo com uma concretização do presente invento. As Figuras 102 sao vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do engate entre um veio de accionamento 18 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 103 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do engate entre um veio de accionamento e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 104 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra um veio de accionamento, uma engrenagem de accionamento, um acoplamento e um veio de tambor de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 105 são vistas em perspectiva as quais ilustram um processo do desengate de um acoplamento a partir de um veio de accionamento de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 106 são vistas em perspectiva as quais ilustram um estado combinado entre um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 107 são vistas em perspectiva as quais ilustram um estado combinado entre um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento.

As Figuras 108 são vistas em perspectiva que mostram um estado combinado entre um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 109 é uma vista em perspectiva de uma primeira unidade de armação a qual tem um tambor fotosensivel, tal como se vê a partir do lado de accionamento, de acordo com uma concretização do presente invento. A Figura 110 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um veio de tambor e um acoplamento de acordo com uma concretização do presente invento. 19 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 111 é uma vista em secção tirada ao longo de S20-S20 na Figura 79. A Figura 112 é uma vista em perspectiva de uma unidade de tambor fotosensível de acordo com uma concretização do presente invento.

[MELHOR FORMA DE LEVAR A CABO 0 INVENTO] Vão ser descritos o cartucho de processo e um aparelho de formação de imagem electrofotográfico de acordo com uma concretização do presente invento.

[Concretização 1] (1) Breve descrição do cartucho de processo.

Um cartucho de processo B ao qual uma concretização do presente invento é aplicada vai ser descrito com referência às Figuras 1 a 4. A Figura 1 é uma vista em secção do cartucho B. As Figuras 2 e 3 são vistas em perspectiva do cartucho B. A Figura 4 é uma vista em secção de um conjunto principal de aparelho de formação de imagem electrofotográfico A (referido daqui para a frente como um "conjunto principal de aparelho A"). 0 conjunto principal de aparelho A corresponde a uma porção do aparelho de formação de imagem electrofotográfico do qual o cartucho B está excluído.

Fazendo referência às Figuras 1 a 3, o cartucho B inclui um tambor fotosensível electrofotográfico 107. O tambor fotosensível 107 é rodado ao receber uma força de rotação a partir do conjunto principal de aparelho A por um mecanismo de acoplamento quando o cartucho B é montado no conjunto principal de aparelho A tal como mostrado na Figura 4. O cartucho B pode ser montado no conjunto principal de aparelho A e pode desmontar-se a partir do mesmo por um utilizador.

Um rolo de carregamento 108, como uns meios de carregar (meios de processo), é proporcionado em contacto com uma superfície periférica exterior do tambor fotosensível 107. O rolo de carregamento 108 carrega electricamente o tambor 20 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ fotosensível 107 por aplicação de tensão a partir do conjunto principal de aparelho A. O rolo de carregamento 108 é rodado pela rotação do tambor fotosensível 107. O cartucho B inclui um rolo de revelação 110 como uns meios de revelação (meios de processo) . O rolo de revelação 110 fornece um revelador a uma área de revelação do tambor fotosensível 107. O rolo de revelação 110 revela uma imagem latente electrostática formada no tambor fotosensível 107 com o revelador t. O rolo de revelação 110 contém ali um rolo de iman (iman fixo) 111. Em contacto com uma superfície periférica do rolo de revelação 110, é proporcionada uma lâmina de revelação 112. A lâmina de revelação 112 define uma quantidade do revelador t a ser depositada sobre a superfície periférica do rolo de revelação 110. A lâmina de revelação 112 transmite cargas triboeléctricas ao revelador t. O revelador t contido num recipiente que acomoda revelador 114 é enviado para uma câmara de revelação 113a por rotação de membros de agitação 115 e 116, de modo que o rolo de revelação 110 fornecido com uma tensão é rodado. Em resultado disso, uma camada de revelador a que as cargas eléctricas são transmitidas pela lâmina de revelação 112 é formada sobre a superfície do rolo de revelação 110. O revelador t é transferido para cima do tambor fotosensível 107 dependendo da imagem latente. Em resultado disso, a imagem latente é revelada. A imagem de revelador formada no tambor fotosensível 107 é transferida para cima de um meio de gravação 102 por um rolo de transferência 104. O meio de gravação 102 é utilizado para formar uma imagem do revelador no mesmo e, por exemplo, é papel de gravação, etiqueta, folha OHP e por aí adiante.

Em contacto com a superfície periférica exterior do tambor fotosensível 107 está disposta uma lâmina de limpeza elástica 117a como uns meios de limpeza (meios de processo). A lâmina de limpeza 117a entra em contacto elasticamente com o tambor fotosensível 107 na sua extremidade e remove o revelador t que resta no tambor fotosensível 107 depois da imagem de revelador ser transferida para cima do meio de gravação 102. O revelador t removido a partir da superfície 21 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ do tambor fotosensível 107 pela lâmina de limpeza 117a é acomodado num reservatório de revelador removido 117b. 0 cartucho B é integralmente constituído por uma primeira unidade de armação 119 e uma segunda unidade de armação 120. A primeira unidade de armação 119 é constituída por uma primeira armação 113 como uma parte de uma armação de cartucho Bl. A primeira unidade de armação 119 inclui o rolo de revelação 110, a lâmina de revelação 112, a câmara de revelação 113a, o recipiente que acomoda revelador 114 e os membros de agitação 115 e 116. A segunda unidade de armação 120 é constituída por uma segunda armação 118 como uma parte da armação de cartucho Bl. A segunda unidade de armação 120 inclui o tambor fotosensível 107, a lâmina de limpeza 117a, o reservatório de revelador removido 117b e o rolo de carregamento 108. A primeira unidade de armação 119 e a segunda unidade de armação 120 estão ligadas de modo a rodarem uma à outra por um pino P. Através de um membro elástico 135 (Figura 3) proporcionado entre a primeira e a segunda unidades de armação 119 e 120, o rolo de revelação 110 é pressionado contra o tambor fotosensível 107. O utilizador fixa (monta) o cartucho B numa porção de montagem de cartucho 130a do conjunto principal de aparelho A ao agarrar uma pega. Durante a montagem, tal como descrito mais tarde, um veio de accionamento 180 (Figura 17) do conjunto principal de aparelho A e um membro de acoplamento 150 (descrito mais tarde) como uma parte de transmissão de força de rotação do cartucho B são ligados entre si em sincronismo com a operação de montagem do cartucho B. O tambor fotosensível 107 ou semelhante é rodado ao receber a força de rotação a partir do conjunto principal de aparelho A. (2) Descrição do aparelho de formação de imagem electrofotográfico. 22 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Com referência à Figura 4, vai ser descrito o aparelho de formação de imagem electrofotográfico que utiliza o cartucho acima descrito B.

No que se segue, vai ser descrita uma impressora de feixe a laser como um exemplo do conjunto principal de aparelho A.

Durante a formação da imagem, a superfície do tambor fotosensível rotativo 107 é carregada electricamente de modo uniforme pelo rolo de carregamento 108. Depois, a superfície do tambor fotosensível 107 é irradiada com luz laser, dependendo da informação de imagem, emitida a partir de uns meios ópticos 101 incluindo membros não mostrados tal como um díodo laser, um espelho poligonal, uma lente e um espelho de reflexão. Em resultado disso, é formada no tambor fotosensível 107 uma imagem latente electrostática que depende da informação de imagem. A imagem latente é revelada pelo rolo de revelação acima descrito 110.

Por outro lado, em sincronismo com a formação de imagem, o meio de gravação 102 disposto numa cassete 103a é transportado para uma posição de transferência por um rolo de alimentação 103b e pares de rolo de transporte 103c, 103d e 103e. Na posição de transferência, está disposto o rolo de transferência 104 como uns meios de transferência. É aplicada uma tensão ao rolo de transferência 104. Em resultado disso, a imagem de revelador formada no tambor fotosensível 107 é transferida para cima do meio de gravação 102. O meio de gravação 102, em cima do qual a imagem de revelador é transferida, é transportado para uns meios de fixação 105 através de uma guia 103f. Os meios de fixação 105 incluem um rolo de accionamento 105c e um rolo de fixação 105b que contém ali um aquecedor 105a. Ao meio de gravação de passagem 102 aplica-se calor e pressão, de modo que a imagem de revelador é fixa sobre o meio de gravação 102. Em resultado disso, é formada no meio de gravação 102 uma imagem. Por conseguinte, o meio de gravação 102 é transportado por pares de rolos 103g e 103h e descarregado sobre um tabuleiro 106. O rolo acima descrito 103b, os pares de rolo de transporte 103c, 103d e 103e, a guia 103f, os 23 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ pares de rolos 103g e 103h e semelhantes constituem uns meios de transporte 103 para transportar o meio de gravação 102. A porção de montagem de cartucho 130a é uma porção (espaço) para montagem ali do cartucho B. Num estado no qual o cartucho B está posicionado no espaço, o membro de acoplamento 150 (descrito mais tarde) do cartucho B está ligado ao veio de accionamento do conjunto principal de aparelho A. Nesta concretização, a montagem do cartucho B na porção de montagem 130a é referida como a montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A. Além do mais, a desmontagem (remoção) do cartucho B a partir da porção de montagem 130b é referida como a desmontagem do cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A. (3) Descrição da constituição da flange de tambor.

Em primeiro lugar, uma flange de tambor num lado onde a força de rotação é transmitida a partir do conjunto principal de aparelho A ao tambor fotosensivel 107 (referida daqui para a frente simplesmente como um "lado de accionamento") irá ser descrita com referência à Figura 5. A Figura 5(a) é uma vista em perspectiva da flange de tambor no lado de accionamento e a Figura 5 (b) é uma vista em secção da flange de tambor tirada ao longo da linha SI - SI mostrada na Figura 5(a). De modo incidental, em relação a uma direcção de linha axial do tambor fotosensivel, um lado oposto a partir do lado de accionamento é referido como um "lado de não accionamento").

Uma flange de tambor 151 é formada por um material resinoso por moldagem por ejecção. Exemplos do material resinoso podem incluir poliacetal, policarbonato e por ai adiante. Um veio de tambor 153 é formado de um material metálico tal como ferro, aço inoxidável ou semelhantes. Dependendo de um binário de carga para rodar o tambor fotosensivel 107, é possível seleccionar de modo apropriado os materiais para a flange de tambor 151 e o veio de tambor 153. Por exemplo, a flange de tambor 151 também pode ser formada do material metálico e o veio de tambor 153 também pode ser formado do material resinoso. Quando tanto a flange de tambor 151 como o veio de tambor 153 são formados do 24 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ material resinoso, os mesmos podem ser moldados de modo integral. A flange 151 está provida de uma porção de engate 151a a qual engata com uma superfície interna do tambor fotosensível 107, uma porção de engrenagem (engrenagem helicoidal ou engrenagem de dentes direitos) 151c para transmitir uma força de rotação ao rolo de revelação 110, e uma porção de engate 151d suportada de modo a rodar numa chumaceira de tambor. Mais especificamente, quanto à flange 151, a porção de engate 151a engata com uma extremidade de um tambor cilíndrico 107a tal como irá ser descrito daqui para a frente. Estas estão dispostas de modo coaxial com um eixo de rotação LI do tambor fotosensível 107. Além disso, a porção de engate de tambor 151a tem uma forma cilíndrica e é proporcionada uma base 151b perpendicular à mesma. A base 151b está provida de um veio de tambor 153 projectado para fora em relação à direcção do eixo Ll. Este veio de tambor 153 é coaxial com a porção de engate de tambor 151a. Estes estão fixos de modo a serem coaxiais com o eixo de rotação Ll. Quanto ao seu método de fixação, o encaixe à pressão, a ligação, a moldagem de inserção e por aí adiante estão disponíveis e os mesmos são seleccionados de modo apropriado. O veio de tambor 153 compreende a porção de coluna circular 153a a qual tem uma configuração de projecção, e dispõe-se de modo a ficar de modo coaxial com o eixo de rotação do tambor fotosensível 107. O veio de tambor 153 é proporcionado na parte de extremidade do tambor fotosensível 107 no eixo Ll do tambor fotosensível 107. Em adição, o veio de tambor 153 tem cerca de 5 - 15 mm de diâmetro tendo em consideração o material, a carga e o espaço. Uma porção de extremidade livre 153b da porção de coluna circular 153a tem uma configuração de superfície semiesférica, de modo que pode inclinar de modo suave, quando um eixo de um membro de acoplamento de tambor 150, o qual é uma porção de transmissão de força de rotação, inclina, tal como irá ser descrito em detalhe daqui para a frente. Em adição, de modo a receber a força de rotação a partir do membro de acoplamento de tambor 150, é proporcionado um pino de transmissão de força de rotação (membro de recepção de força de rotação (porção)) 155 no lado do tambor fotosensível 107 da extremidade livre do 25 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ veio de tambor 153. O pino 155 prolonga-se na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de tambor 153. 0 pino 155, como o membro de recepção de força de rotação, tem uma forma cilíndrica a qual tem um diâmetro mais pequeno do que o da porção de coluna circular 153a do veio de tambor 153, e é feito do metal ou do material de resina. Além disso, é fixo por encaixe à pressão, ligação, e por aí adiante, ao veio de tambor 153. Além disso, o pino 155 é fixo na direcção que o seu eixo intersecta o eixo LI do tambor fotosensivel 107. De preferência, é desejável dispor o eixo do pino 155 de modo a passar o centro P2 da superfície esférica da porção de extremidade livre 153b do veio de tambor 153 (Figura 5 (b)) . Muito embora a porção de extremidade livre 153b seja na realidade a configuração de superfície semiesférica, o centro P2 é o centro de uma superfície esférica fictícia que a superfície semiesférica torna a sua parte. Em adição, o número de pinos 155 pode ser seleccionado de modo apropriado. Nesta concretização, é utilizado um único pino 155 do ponto de vista da propriedade de montagem e de modo a transmitir binário de accionamento de modo seguro. O pino 155 passa o referido centro P2 e encontra-se através do veio de tambor 153. Além disso, o pino 155 é projectado para fora nas posições da superfície periférica do veio de tambor 153 as quais estão diametralmente opostas (155al, 155a2). Mais em particular, o pino 155 é projectado na direcção perpendicular ao eixo (eixo Ll) do veio de tambor 153 em relação ao veio de tambor 153 nos dois lugares opostos (155al, 155a2). Através disto, o veio de tambor 153 recebe a força de rotação a partir do membro de acoplamento de tambor 150 nos dois lugares. Nesta concretização, o pino 155 está montado no veio de tambor 153 na gama dos 5 mm a partir da extremidade livre do veio de tambor 153. No entanto, isto não limita o presente invento.

Em adição, uma porção de espaço 151e formada pela porção de engate 151d e a base 151b recebe uma parte do membro de acoplamento de tambor 150, na montagem do membro de acoplamento de tambor 150 (o qual irá ser descrito daqui para a frente) na flange 151. 26 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Nesta concretização, a porção de engrenagem 151a para transmitir a força de rotação ao rolo de revelação 110 encontra-se montada na flange 151. No entanto, a rotação do rolo de revelação 110 pode ser transmitida não através da flange 151. Nesse caso, a porção de engrenagem 151c é desnecessária. No entanto, no caso de dispor a porção de engrenagem 151a na flange 151, pode ser utilizada a moldagem integral com a flange 151 da porção de engrenagem 151a. A flange 151, o veio de tambor 153 e o pino 155 funcionam como o membro de recepção de força de rotação que recebe a força de rotação a partir do membro de acoplamento de tambor 150 tal como irá ser descrito daqui para a frente. (4) Estrutura da unidade de tambor de membro fotosensivel electrofotográfico.

Fazendo referência à Figura 6 e à Figura 7, vai ser descrita a estrutura de uma unidade de tambor de membro fotosensivel electrofotográfico ("unidade de tambor"). A Figura 6 (a) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir do lado de accionamento, da unidade de tambor Ul, e a Figura 6 (b) é uma vista em perspectiva tal como se vê a partir do lado de não accionamento. Em adição, a Figura 7 é uma vista em secção tirada ao longo de S2-S2 da Figura 6 (a). O tambor fotosensivel 107 tem um tambor cilíndrico 107a revestido com uma camada fotosensivel 107b na superfície periférica. O tambor cilíndrico 107a tem um cilindro electrocondutor, tal como o alumínio, e a camada fotosensivel 107b aplicada no mesmo. As suas extremidades opostas são proporcionadas com a superfície de tambor e a abertura substancialmente coaxial 107al, 107a2, de modo a engatar na flange de tambor (151, 152). Mais em particular, o veio de tambor 153 é proporcionado na parte de extremidade do tambor cilíndrico 107a de modo coaxial com o tambor cilíndrico 107a. Uma engrenagem é designada por 151c e transmite uma força de rotação que o acoplamento 150 recebeu a partir de um veio de accionamento 180 a um rolo de revelação 110. A engrenagem 151c está integralmente moldada com a flange 15. 27 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο cilindro 107a pode ser oco ou sólido.

Quanto à flange de tambor 151 do lado de accionamento, uma vez que foi descrita no anterior, a descrição é omitida.

Uma flange de tambor 152 do lado de não accionamento é feita do material de resina de modo similar ao lado de accionamento com moldagem por injecção. Além disso, uma porção de engate de tambor 152b e uma porção de chumaceira 152a estão dispostas de modo substancialmente coaxial uma com a outra. Em adição, a flange 152 está provida de uma placa de ligação à massa de tambor 156. A placa de ligação à massa de tambor 156 é uma placa fina electrocondutora (metal). A placa de ligação à massa de tambor 156 inclui porções de contacto 156bl, 156b2 as quais entram em contacto com a superfície interna do tambor cilíndrico electrocondutor 107a, e uma porção de contacto 156a que entra em contacto com o veio de ligação à massa de tambor 154 (o qual irá ser descrito daqui para a frente). Além disso, com a finalidade de ligar à massa o tambor fotosensível 107, a placa de ligação à massa de tambor 156 é electricamente ligada com o conjunto principal de aparelho A.

Uma flange de tambor 152 do lado de não accionamento é feita do material de resina, de modo similar ao lado de accionamento com moldagem por injecção. Além disso, uma porção de engate de tambor 152b e uma porção de chumaceira 152a estão substancialmente dispostas de modo coaxial uma com a outra. Em adição, a flange 152 está provida de uma placa de ligação à massa de tambor 156. A placa de ligação à massa de tambor 156 é uma placa fina electrocondutora (metal). A placa de ligação à massa de tambor 156 inclui porções de contacto 156bl, 156b2 as quais entram em contacto com a superfície interna do tambor cilíndrico electrocondutor 107a, e uma porção de contacto 156a a qual entra em contacto com o veio de ligação à massa de tambor 154 (a qual irá ser descrita daqui para a frente). Além disso, com a finalidade de ligar à massa o tambor fotosensível 107, a placa de ligação à massa de tambor 156 é electricamente ligada com o conjunto principal de aparelho A. 28 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Muito embora tenha sido descrito que a placa de ligação à massa de tambor 156 seja proporcionada na flange 152, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, a placa de ligação à massa de tambor 156 pode ser disposta na flange de tambor 151 e é possivel seleccionar de modo apropriado a posição a qual pode ser ligada à massa.

Assim, a unidade de tambor UI compreende o tambor fotosensivel 107 o qual tem o cilindro 107a, a flange 151, a flange 152, o veio de tambor 153, o pino 155 e a placa de ligação à massa de tambor 156. (5) Porção de transmissão de força de rotação (membro de acoplamento de tambor).

Vai ser feita a descrição, fazendo referência à Figura 8, quanto a um exemplo do membro de acoplamento de tambor que é a porção de transmissão de força de rotação. A Figura 8 (a) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir do lado de conjunto principal de aparelho, do membro de acoplamento de tambor, a Figura 8 (b) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir do lado de tambor fotosensivel, do membro de acoplamento de tambor, e a Figura 8 (c) é uma vista que se observa na direcção perpendicular à direcção do veio de rotação de acoplamento L2. Em adição, a Figura 8 (d) é a vista lateral, tal como se vê a partir do lado de conjunto principal de aparelho, do membro de acoplamento de tambor, a Figura 8 (e) é a figura tal como se vê a partir do lado de tambor fotosensivel, e a Figura 8 (f) é uma vista em secção tirada ao longo de S3 na Figura 8 (d). 0 membro de acoplamento de tambor ("acoplamento") 150 engata com um veio de accionamento 180 (Figura 17) do conjunto principal de aparelho A no estado onde o cartucho B está montado e ajustado na secção de instalação 130a. Em adição, o acoplamento 150 é desengatado a partir do veio de accionamento 180 quando o cartucho B é tirado para fora do conjunto principal de aparelho A. Além disso, o acoplamento 150 recebe uma força de rotação a partir de um motor proporcionado no conjunto principal de aparelho A através do veio de accionamento 180 no estado onde é engatado com o veio de accionamento 180. Em adição, o acoplamento 150 transmite a 29 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ força de rotação do mesmo ao tambor fotosensível 107. Os materiais disponiveis para o acoplamento 150 são os materiais de resina, tais como o poliacetal e o policarbonato PPS. No entanto, de modo a elevar a rigidez do acoplamento 150, as fibras de vidro, as fibras de carbono e por ai adiante podem ser misturadas no material de resina descrito acima de modo correspondente a um binário de carga necessário. No caso de misturar o referido material, a rigidez do acoplamento 150 pode ser elevada. Em adição, no material de resina, o metal pode ser inserido, depois a rigidez pode ser ainda mais elevada, e todo o acoplamento pode ser fabricado a partir do metal e por ai adiante. O acoplamento 150 compreende essencialmente três porções. A primeira porção pode ser engatada com o veio de accionamento 180 (o qual vai ser descrito daqui para a frente), e é uma porção accionada lateral de acoplamento 150a para receber a força de rotação a partir do pino de transmissão de força de rotação 182 que é uma porção de aplicação de força de rotação (porção de transmissão de força de rotação lateral de conjunto principal) proporcionada no veio de accionamento 180. Em adição, a segunda porção pode ser engatada com o pino 155 e é uma porção de accionamento lateral de acoplamento 150b para transmitir a força de rotação ao veio de tambor 153. Em adição, a terceira porção é uma porção de ligação 150c para ligar a porção accionada 150a e a porção de accionamento 150b entre si (Figuras 8 (c) e (f) ) · A porção accionada 150a, a porção de accionamento 150b e a porção de ligação 150c podem ser moldadas de modo integral, ou, de modo alternativo, as partes separadas podem ser ligadas umas às outras. Nesta concretização, estas são moldadas de modo integral com material de resina. Através disto, o fabrico do acoplamento 150 é fácil e a precisão no que diz respeito às partes é elevada. Tal como mostrado na Figura 8(f), a porção accionada 150a está provida de uma porção de abertura de inserção de veio de accionamento 150m a qual se expande para o eixo de rotação L2 do acoplamento 150. A porção de accionamento 150b tem uma porção de abertura de 30 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ inserção de veio de tambor 1501 que se expande para o eixo de rotação L2. A abertura 150m tem uma superfície de recepção de veio de accionamento cónica 150f como uma parte expandida que se expande para o lado do veio de accionamento 180 no estado onde o acoplamento 150 está montado no conjunto principal de aparelho A. A superfície de recepção 150f constitui um recesso 150z tal como mostrado na Figura 8 (f) . O recesso 150z inclui a abertura 150m numa posição oposta ao lado adjacente ao tambor fotosensivel 107 em relação à direcção do eixo L2.

Através disto, independentemente da fase de rotação do tambor fotosensivel 107 no cartucho B, o acoplamento 150 pode articular entre uma posição angular de transmissão de força de rotação, uma posição angular de pré-engate e uma posição angular de desengate em relação ao eixo LI do tambor fotosensivel 107 sem ser impedido pela porção de extremidade livre do veio de accionamento 180. A posição angular de transmissão de força de rotação, a posição angular de pré-engate e a posição angular de desengate irão ser descritas daqui para a frente.

Uma pluralidade de projecções (as porções de engate) 150dl - 150d4 é proporcionada em intervalos iguais numa circunferência em torno do eixo L2 numa superfície de extremidade do recesso 150z. Entre as projecções adjacentes 150d 1, 150d 2, 150d3, 150d4 são proporcionadas porções prontas 150kl, 150k2, 150k3, 150k4. Um intervalo entre as projecções adjacentes 150dl - 150d4 é maior do que o diâmetro exterior do pino 182, de modo que são recebidos os pinos de transmissão de força de rotação do veio de accionamento 180 proporcionados no conjunto principal de aparelho A (porções de aplicação de força de rotação) 182. Os recessos entre as projecções adjacentes são as porções prontas 150kl-k4. Quando a força de rotação é transmitida ao acoplamento 150 a partir do veio de accionamento 180, os pinos de transmissão 182al, 182a2 são recebidos por qualquer uma das porções prontas 150kl-k4. Em adição, na Figura 8 (d), as superfícies de recepção de força de rotação (porções de recepção de força de rotação) 150e que cruzam com um sentido de rotação do 31 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ acoplamento 150 e (150el-150e4) são proporcionadas na parte a jusante em relação ao sentido de rotação dos ponteiros do relógio (XI) de cada projecção 150d. Mais em particular, a projecção 150dl tem uma superfície de recepção 150el, a projecção 150d2 tem uma superfície de recepção 150e2, a projecção 150d3 tem uma superfície de recepção 150e3 e, a projecção 150d4, tem uma superfície de recepção 150e4. No estado onde o veio de accionamento 180 roda o pino 182al 182a2 entra em contacto com qualquer das superfícies de recepção 150el-150e4. Ao fazer isto, a superfície de recepção 150e contactada pelo pino 182al, 182a2 é empurrada pelo pino 182. Através disto, o acoplamento 150 roda em torno do eixo L2. A superfície de recepção 150el-150e4 é estendida na direcção que cruza com o sentido de rotação do acoplamento 150 .

De modo a estabilizar o binário de funcionamento transmitido ao acoplamento 150 tanto quanto possível, é desejável dispor as superfícies de recepção de força de rotação 150e na mesma circunferência que tem o centro no eixo L2. Através disto, o raio de transmissão de força de rotação é constante e o binário de funcionamento transmitido ao acoplamento 150 é estabilizado. Em adição, no que diz respeito às projecções 150dl-150d4, é preferível que a posição do acoplamento 150 seja estabilizada pelo equilíbrio das forças que o acoplamento recebe. Por essa razão, nesta concretização, as superfícies de recepção 150e estão dispostas nas posições diametralmente opostas (180 graus). Mais em particular, nesta concretização, a superfície de recepção 150el e a superfície de recepção 150e3 estão diametralmente opostas em relação uma à outra, e a superfície de recepção 150e2 e a superfície 150e4 estão diametralmente opostas em relação uma à outra (Figura 8 (d)). Através desta disposição, as forças que o acoplamento 150 recebe constituem um par de forças. Por conseguinte, o acoplamento 150 pode continuar o movimento de rotação apenas ao receber o par de forças. Por esta razão, o acoplamento 150 pode rodar sem a necessidade de ser especificado na posição do eixo de rotação L2 do mesmo. Em adição, quanto ao seu número, desde que os pinos 182 do veio de accionamento 180 (a porção de aplicação de força de rotação) possam entrar nas porções prontas 150kl-150k2, é possível seleccionar de modo adequado. Nesta 32 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ concretização, tal como mostrado na Figura 8, são proporcionadas as quatro superfícies de recepção. Esta concretização não está limitada a este exemplo. Por exemplo, as superfícies de recepção 150e (projecções 150dl-150d4) não precisam estar dispostas na mesma circunferência (o círculo fictício Cl e a Figura 8 (d) ) . Ou então não é necessário dispor nas posições diametralmente opostas. No entanto, os efeitos acima descritos podem ser proporcionados ao dispor as superfícies de recepção 150e tal como acima descrito.

Aqui, nesta concretização, o diâmetro do pino é aproximadamente 2 mm, e um comprimento circunferencial da porção pronta 150k é aproximadamente 8 mm. O comprimento circunferencial da porção pronta 150k é um intervalo entre as projecções adjacentes 150d (no círculo fictício). Não se pretende que as dimensões limitem o presente invento.

De modo similar à abertura 150m, uma porção de abertura de inserção de veio de tambor 1501 tem uma superfície de recepção cónica de força de rotação 150i de uma como uma parte expandida que se expande para o veio de tambor 153 no estado onde está montada no cartucho B. A superfície de recepção 150i constitui um recesso 150q tal como mostrado na Figura 8 (f).

Através disto, independentemente da fase de rotação do tambor fotosensível 107 no cartucho B, o acoplamento 150 pode articular entre uma posição angular de transmissão de força de rotação, uma posição angular de pré-engate e uma posição angular de desengate em relação ao eixo de tambor LI sem ser impedido pela porção de extremidade livre do veio de tambor 153. O recesso 150q é constituído no exemplo ilustrado por uma superfície de recepção cónica 150i que tem a centrar no eixo L2. As aberturas prontas 150g 1 ou 150g2 ("abertura") são proporcionadas na superfície de recepção 150i (Figura 8b). Quanto ao acoplamento 150, os pinos 155 podem ser inseridos dentro do lado de dentro desta abertura 150g 1 ou 150g2, de modo que pode ser montado no veio de tambor 153. Além disso, o tamanho das aberturas 150g 1 ou 150g2 é maior do que o diâmetro exterior do pino 155. Ao fazer isto, independentemente da fase de rotação do tambor fotosensível 107 no cartucho B, o acoplamento 150 pode articular entre a 33 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ posição angular de transmissão de força de rotação e a posição angular de pré-engate (ou posição angular de desengate) tal como irá ser descrito daqui para a frente sem ser impedido pelo pino 155.

Mais em particular, a projecção 150d é proporcionada adjacente à extremidade livre do recesso 150z. Além disso, as projecções (projecções) 150d projectam-se na direcção de intersecção que cruza com o sentido de rotação em que o acoplamento 150 roda, e são proporcionadas com os intervalos ao longo do sentido de rotação. Além disso, no estado onde o cartucho B está montado no conjunto principal de aparelho A, as superfícies de recepção 150e engatam no pino ou são encostadas no pino 182 e são empurradas pelo pino 182.

Através disto, as superfícies de recepção 150e recebem a força de rotação a partir do veio de accionamento 180. Em adição, as superfícies de recepção 150e estão dispostas de modo equidistante a partir do eixo L2 e constituem um par que interpõe o eixo L2 dado que são constituídas pela superfície na direcção de intersecção nas projecções 150d. Em adição, as porções prontas (recessos) 150k são proporcionadas ao longo do sentido de rotação e as mesmas são deprimidas na direcção do eixo L2. A porção pronta 150k é formada como um espaço entre as projecções adjacentes 150d. No estado onde o cartucho B está montado no conjunto principal de aparelho A, o pino 182 entra na porção pronta 150k e o mesmo fica pronto para ser accionado. Além disso, quando o veio de accionamento 180 roda, o pino 182 empurra a superfície de recepção 150e.

Através disto, o acoplamento 150 roda. A superfície de recepção de força de rotação (membro de recepção de força de rotação (porção)) 150e pode ser disposta no lado de dentro da superfície de recepção de veio de accionamento 150f. Ou então a superfície de recepção 150e pode ser proporcionada na porção projectada para fora a partir da superfície de recepção 150f em relação à direcção do eixo L2. Quando a superfície de recepção 150e está disposta no lado de dentro da superfície de recepção 150f, a 34 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ porção pronta 150k está disposta no lado de dentro da superfície de recepção 150f

Mais em particular, a porção pronta 150k é o recesso proporcionado entre as projecções 150d no lado de dentro da parte de arco da superfície de recepção 150f. Em adição, quando a superfície de recepção 150e está disposta na posição a qual se projecta para fora, a porção pronta 150k é o recesso posicionado entre as projecções 150d. Aqui, o recesso pode ser um orifício de passagem prolongado na direcção do eixo L2, ou o mesmo pode estar fechado numa extremidade do mesmo. Mais em particular, o recesso é proporcionado pela região de espaço proporcionada entre a projecção 150d. Além disso, aquilo que é necessário é apenas ser capaz de fazer entrar o pino 182 dentro da região no estado onde o cartucho B está montado no conjunto principal de aparelho A.

Estas estruturas da porção pronta aplicam-se de modo similar às concretizações tal como irá ser descrito daqui para a frente.

Na Figura 8 (e), as superfícies de transmissão de força de rotação (as porções de transmissão de força de rotação) 150h e (150h 1 ou 150h2) são proporcionadas na parte a montante, em relação ao sentido de rotação dos ponteiros do relógio (XI), da abertura 150g 1 ou 150g2. Além disso, a força de rotação é transmitida ao tambor fotosensível 107 a partir do acoplamento 150 pelas secções de convecção 150h 1 ou 150h2 que entram em contacto com qualquer um dos pinos 155al, 155a2. Mais em particular, as superfícies de transmissão 150h 1 ou 150h2 empurram a superfície lateral do pino 155. Através disto, o acoplamento 150 roda com o seu centro alinhado com o eixo L2. A superfície de transmissão 150h 1 ou 150h2 prolonga-se na direcção que cruza com o sentido de rotação do acoplamento 150.

De modo similar à projecção 150d, é desejável dispor as superfícies de transmissão 150h 1 ou 150h2 de modo diametralmente oposto em relação uma à outra na mesma circunferência. 35 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

No momento do fabrico do membro de acoplamento de tambor 150 com uma moldagem por injecção, a porção de ligação 150c pode ficar delgada. Isto é devido ao acoplamento ser fabricado de modo que a porção de recepção de força de accionamento 150a, a porção de accionamento 150b e a porção de ligação 150c tenham uma espessura substancialmente uniforme. Quando a rigidez da porção de ligação 150c é insuficiente, é possível por conseguinte fazer a porção de ligação 150c grossa de modo que a porção accionada 150a, a porção de accionamento 150b e a porção de ligação 150c tenham a espessura substancialmente equivalente. (6) Membro de chumaceira de tambor.

Vai ser feita a descrição fazendo referência à Figura 9, acerca de um membro de chumaceira de tambor. A Figura 9 (a) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir de um lado de veio de accionamento, e a Figura 9 (b) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir do lado de tambor fotosensível. O membro de chumaceira de tambor 157 suporta de modo a rodar o tambor fotosensível 107 na segunda armação 118. Em adição, o membro de chumaceira 157 tem uma função de posicionar a segunda unidade de armação 120 no conjunto principal de aparelho A. Além do mais, tem a função de reter o acoplamento 150 de modo que a força de rotação possa ser transmitida ao tambor fotosensível 107.

Tal como mostrado na Figura 9, uma porção de engate 157d posicionada na segunda armação 118 e uma parte periférica 157c posicionada no conjunto principal de aparelho A estão dispostas substancialmente de modo coaxial. A porção de engate 157d e a parte periférica 157c são anulares. Além disso, o acoplamento 150 está disposto na porção de espaço 157b no seu lado de dentro. A porção de engate 157d e a parte periférica 157c estão providas de uma nervura 157e para reter o acoplamento 150 no cartucho B na vizinhança da porção central em relação à direcção axial. 0 membro de chumaceira 157 está provido de orifícios 157g 1 ou 157g2 os quais penetram a superfície de encosto 157f e o parafuso de fixação para fixar o membro de chumaceira 157 à segunda armação 118. 36 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Tal como irá ser descrito daqui para a frente, a porção de guia 157a para montar e desmontar e o cartucho B em relação ao conjunto principal de aparelho A está integralmente proporcionada no membro de chumaceira 157. (7) Método de montagem de acoplamento.

Fazendo referência à Figura 10 - Figura 16, vai ser feita a descrição quanto ao método de montagem do acoplamento. A Figura 10 (a) é uma vista aumentada, tal como se vê a partir da superfície lateral de accionamento, da parte principal em torno do tambor fotosensível. A Figura 10 (b) é uma vista aumentada, tal como se vê a partir da superfície lateral de não accionamento, da parte principal. A Figura 10 (c) é uma vista em secção tirada ao longo de S4-S4 da Figura 10 (a). As Figuras 11 (a) e (b) são umas vistas em perspectiva explodida as quais ilustram o estado antes da fixação dos membros primários da segunda unidade de armação. A Figura 11 (c) é uma vista em secção tirada ao longo de S5-S5 na Figura 11 (a). A Figura 12 é uma vista em secção a qual ilustra um estado depois da fixação. A Figura 13 é uma vista em secção tirada ao longo de S6-S6 da Figura 11 (a). A Figura 14 é uma vista em secção a qual ilustra um estado depois de rodar o acoplamento e o tambor fotosensível segundo 90 graus a partir do estado da Figura 13. A Figura 15 é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado combinado do veio de tambor e do acoplamento. As Figuras 15(al)-(a5) são vistas da frente, tal como se vê a partir da direcção axial do tambor fotosensível, e as Figuras 15(bl)-(b5) são vistas em perspectiva. A Figura 16 é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado onde o acoplamento está inclinado no cartucho de processo.

Tal como mostrado na Figura 15, o acoplamento 150 está montado de modo que o eixo L2 do mesmo pode inclinar em qualquer direcção em relação ao eixo LI do veio de tambor 153 (coaxial com o tambor fotosensível 107).

Na Figura 15 (al) e na Figura 15 (bl), o eixo L2 do acoplamento 150 é coaxial com o eixo LI do veio de tambor 153. O estado quando o acoplamento 150 está inclinado para cima a partir deste estado está ilustrado nas Figuras 15 (a2) 37 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ e (b2) . Tal como mostrado nesta Figura, quando o acoplamento 150 está inclinado para o lado da abertura 150g, a abertura 150g move-se ao longo do pino 155. Em resultado disso, o acoplamento 150 fica inclinado em torno de um eixo AX perpendicular ao eixo do pino 155. É mostrado nas Figuras 15 (a3) e (b3) o estado onde o acoplamento 150 está inclinado para a direita. Tal como mostrado nesta Figura, quando o acoplamento 150 inclina na direcção ortogonal da abertura 150g, a abertura 150g roda em torno do pino 155. 0 eixo de rotação é a linha de eixo AY do pino 155. O estado onde o acoplamento 150 está inclinado para baixo é mostrado nas Figuras 15 (a4) e (b4), e o estado onde o acoplamento 150 está inclinado para a esquerda é mostrado nas Figuras 15 (a5) e (b5). Os eixos de rotação AX e AY foram descritos na parte anterior.

Nas direcções diferentes da direcção de inclinação descrita na parte anterior, por exemplo, na direcção dos 45 graus na Figura 15 (al) e por ai adiante, a inclinação é feita ao combinar as rotações nos eixos AX e as direcções de AY. Assim, o eixo L2 pode ser articulado em qualquer direcção em relação ao eixo Ll.

Mais em particular, a superfície de transmissão (porção de transmissão de força de rotação) 150h pode mover-se em relação ao pino (porção de recepção de força de rotação) 155. O pino 155 tem a superfície de transmissão 150 na condição que se pode mover. Além disso, a superfície de transmissão 150h e o pino 155 são engatadas uma na outra no sentido de rotação do acoplamento 150. Desta maneira, o acoplamento 150 fica montado no cartucho. De modo a realizar isto, é proporcionado um espaço entre a superfície de transmissão 150h e o pino 155. Através disto, o acoplamento 150 pode articular em todas as direcções substancialmente em relação ao eixo Ll.

Tal como acima descrito, a abertura 150g prolonga-se na direcção (a direcção do eixo de rotação do acoplamento 150) que cruza com a direcção de projecção dos pinos 155, pelo 38 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ menos. Por conseguinte, tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento 150 pode articular em todas as direcções.

Foi mencionado que o eixo L2 pode ser enviesado ou inclinado em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. No entanto, o eixo L2 não precisa necessariamente de ser linearmente enviesado para o ângulo predeterminado na gama completa do sentido de 360 graus no acoplamento 150. Por exemplo, a abertura 150g pode ser seleccionada para ser ligeiramente mais larga no sentido circunferencial. Ao fazer isto, o tempo do eixo L2 que inclina em relação ao eixo Ll, mesmo que seja o caso onde não pode inclinar para o ângulo predeterminado de modo linear, o acoplamento 150 pode rodar num ligeiro ângulo em torno do eixo L2. Por conseguinte, o mesmo pode ser inclinado para o ângulo predeterminado. Por outras palavras, a quantidade da folga no sentido de rotação da abertura 150g é seleccionada de modo apropriado caso seja necessário.

Desta maneira, o acoplamento 150 pode ser revolvido ou oscilado sobre toda a circunferência, substancialmente em relação ao veio de tambor (membro de recepção de força de rotação) 153. Mais em particular, o acoplamento 150 pode articular sobre toda a sua circunferência substancialmente em relação ao veio de tambor 153.

Além do mais, tal como vai ser entendido a partir da explicação anterior, o acoplamento 150 é capaz de girar e substancialmente sobre o sentido circunferencial do veio de tambor 153. Aqui, o movimento de girar não é um movimento com o qual o próprio acoplamento roda em torno do eixo L2 mas o eixo inclinado L2 roda em torno do eixo Ll do tambor fotosensivel, muito embora o girar aqui não impeça a rotação do acoplamento per se em torno do eixo L2 do acoplamento 150.

Vai ser descrito o processo da montagem das partes.

Em primeiro lugar, o tambor fotosensível 107 é montado no sentido XI na Figura 11 (a) e na Figura 11 (b) . Neste momento, a porção de chumaceira 151d da flange 151 é feita para engatar substancialmente de modo coaxial com a porção de 39 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ centragem 118h da segunda armação 118. Em adição, o orifício de chumaceira 152a (Figura 7 da flange 152 (a) ) é substancialmente engatado de modo coaxial com a porção de centragem 118g da segunda armação 118. O veio de ligação à massa de tambor 154 é inserido no sentido X2. Além disso, a porção de centragem 154b é penetrada através do orifício de chumaceira 152a (Figura 6b) e do orifício de centragem 118g (Figura 10 (b)). Neste momento, a porção de centragem 154b e o orifício de chumaceira 152a são suportados de modo que o tambor fotosensível 107 pode ser rodado. Por outro lado, a porção de centragem 154b e o orifício de centragem 118g são suportados de modo fixo pelo encaixe à pressão e assim por diante. Através disto, o tambor fotosensível 107 é suportado de modo a rodar em relação à segunda armação. De modo alternativo, o mesmo pode ser fixo de modo a não rodar em relação à flange 152, e o veio de ligação à massa de tambor 154 (porção de centragem 154b) pode ser montado de modo a rodar na segunda armação 118. O acoplamento 150 e o membro de chumaceira 157 são inseridos no sentido X3. Em primeiro lugar, a porção de accionamento 150b é inserida no sentido X3 a jusante, enquanto se mantém o eixo L2 (Figura 11c) em paralelo com X3. Neste momento, a fase do pino 155 e a fase da abertura 150g são levadas a coincidir uma com a outra, e o pino 155 é levado a ser inserido dentro das aberturas 150g 1 ou 150g2.

Além disso, a porção de extremidade livre 153b do veio de tambor 153 é encostada à superfície de chumaceira de tambor 150i. A porção de extremidade livre 153b é a superfície esférica e a superfície de chumaceira de tambor 150i é uma superfície cónica. Quer dizer, a superfície de chumaceira de tambor 150i da superfície cónica que é o recesso, e a porção de extremidade livre 153b do veio de tambor 153 que é a projecção entram em contacto entre si. Por conseguinte, o lado da porção de accionamento 150b está posicionado em relação à porção de extremidade livre 153b. Tal como foi descrito aqui anteriormente, quando o acoplamento 150 roda pela transmissão da força de rotação a partir do conjunto principal de aparelho A, o pino 155 posicionado na abertura 150g irá ser empurrado pelas superfícies de transmissão de 40 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ força de rotação (as porções de transmissão de força de rotação) 150h 1 ou 150h2 e (Figura 8b) . Através disto, a força de rotação é transmitida ao tambor fotosensivel 107. Por conseguinte, a porção de engate 157d é inserida a jusante em relação ao sentido X3. Através disto, uma parte do acoplamento 150 é recebida na porção de espaço 157b. Além disso, a porção de engate 157d suporta a porção de chumaceira 151d da flange 151 de modo que o tambor fotosensivel 107 pode ser rodado. Em adição, a porção de engate 157d engata com a porção de centragem 118h da segunda armação 118. A superfície de encosto 157f do membro de chumaceira 157 encosta na superfície de encosto 118j da segunda armação 118. Além disso, os parafusos 158a, 158b são penetrados através dos orifícios 157g 1 ou 157g2, e os mesmos são fixos aos orifícios de parafuso 118kl, 118k2 da segunda armação 118, de modo que o membro de chumaceira 157 é fixo à segunda armação 118 (Figura 12) . Vão ser descritas as dimensões das várias porções do acoplamento 150. Tal como mostrado na Figura 11 (c), um diâmetro externo máximo da porção accionada 150a é <DD2, um diâmetro externo máximo da porção de accionamento 150b é <3>D1 e um diâmetro pequeno da abertura pronta 150g é Φϋ3. Em adição, um diâmetro exterior máximo do pino 155 é <3>D5 e um diâmetro interno da nervura de retenção 157e do membro de chumaceira 157 é Φϋ4. Aqui, o diâmetro externo máximo é o diâmetro externo de um local de rotação máxima em torno do eixo LI ou do eixo L2. Neste momento, uma vez que Φϋ5 < Φϋ3 seja satisfeita, o acoplamento 150 pode ser montado na posição predeterminada através da operação de montagem direita no sentido X3, por conseguinte, a propriedade de montagem é elevada (o estado depois da montagem é mostrado na Figura 12) . 0 diâmetro da superfície interna Φϋ4 da nervura de retenção 157e do membro de chumaceira 157 é maior do que Φϋ2 do acoplamento 150 e mais pequeno do que Φϋΐ (Φϋ2 < Φϋ4 < Φϋΐ) . Através disto, apenas o degrau fixo ao sentido X3 a direito é suficiente para montar o membro de chumaceira 157 na posição predeterminada. Por esta razão, a propriedade de montagem pode ser melhorada (o estado depois da montagem é mostrado na Figura 12). 41 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Tal como mostrado na Figura 12, a nervura de retenção 157e do membro de chumaceira 157 fica disposta de modo próximo à porção de flange 15 0 j do acoplamento 150 na direcção do eixo Ll. Mais especificamente, na direcção do eixo Ll, a distância desde uma superfície de extremidade 150j 1 da porção de flange 150j até ao eixo L4 do pino 155 é nl. Em adição, a distância desde uma superfície de extremidade 157el da nervura 157e até à outra superfície de extremidade 157j2 da porção de flange 150 j é n2. A distância n2 < distância nl é satisfeita.

Em adição, em relação à direcção perpendicular ao eixo Ll, a porção de flange 150j e a nervura 157e estão dispostas de modo que as mesmas são sobrepostas em relação uma à outra. Mais especificamente, a distância n4 desde a superfície interna 157e3 da nervura 157e até à superfície externa 150j3 da porção de flange 150j é a quantidade de sobreposição n4 em relação à direcção de ortogonalidade do eixo Ll.

Através de tais ajustamentos, o pino 155 é impedido de desengatar da abertura 150g. Quer dizer, o movimento do acoplamento 150 é limitado pelo membro de chumaceira 157. Assim, o acoplamento 150 não desengata do cartucho. A prevenção do desengate pode ser conseguida sem partes adicionais. As dimensões descritas acima são desejáveis a partir do ponto de vista da redução dos custos de fabrico e de montagem. No entanto, o presente invento não está limitado a estas dimensões.

Tal como acima descrito (Figura 10 (c) e Figura 13), a superfície de recepção 150i que é o recesso 150q do acoplamento 150 está em contacto com a superfície de extremidade livre 153b do veio de tambor 153 a qual é a projecção. Por conseguinte, o acoplamento 150 é oscilado ao longo da porção de extremidade livre (a superfície esférica) 153b em torno do centro P2 da porção de extremidade livre (a superfície esférica) 153b, por outras palavras, o eixo L2 pode articular substancialmente em todas as direcções independentemente da fase do veio de tambor 153. O eixo L2 do acoplamento 150 pode articular substancialmente em todas as direcções. Tal como irá ser descrito daqui para a frente, de modo a que o acoplamento 150 possa engatar com o veio de 42 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ accionamento 180, ο eixo L2 é inclinado para jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho B em relação ao eixo Ll, mesmo antes do engate. Por outras palavras, tal como mostrado na Figura 16, o eixo L2 inclina de tal modo que a porção accionada 150a se posiciona no lado a jusante em relação ao sentido de montagem X4 em relação ao eixo Ll do tambor fotosensivel 107 (o veio de tambor 153). Nas Figuras 16 (a)-(c), muito embora as posições da porção accionada 150a difiram ligeiramente em relação uma à outra, as mesmas estão posicionadas no lado a jusante em relação ao sentido de montagem X4 em qualquer dos casos.

Irá ser feita a descrição ainda mais detalhada.

Tal como mostrado na Figura 12, a distância n3 entre uma parte de diâmetro externo máximo e o membro de chumaceira 157 da porção de accionamento 150b é seleccionada de modo que um ligeiro espaço seja proporcionado entre os mesmos. Através disto, tal como descrito aqui anteriormente, o acoplamento 150 pode articular.

Tal como mostrado na Figura 9, a nervura 157e é uma nervura semicircular. A nervura 157e está disposta na parte a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do cartucho B. Por conseguinte, tal como mostrado na Figura 10 (c) , o lado da porção accionada 150a do eixo L2 pode ser amplamente articulado no sentido X4. Por outras palavras, o lado da porção de accionamento 150b do eixo L2 pode ser articulado amplamente no sentido do ângulo a3) na fase (Figura 9(a)) na qual a nervura 157e não está disposta. A Figura 10 (c) ilustra o estado onde o eixo L2 está inclinado. Em adição, o mesmo também pode ser articulado para o estado substancialmente paralelo ao eixo Ll através do qual é mostrado na Figura 13 a partir do estado do eixo inclinado L2 mostrado na Figura 10 (c). Desta maneira é disposta a nervura 157e. Através disto, o acoplamento 150 pode ser montado pelo método simples no cartucho B. Além do mais, em adição, independentemente da fase com que o veio de tambor 153 possa parar, o eixo L2 pode articular em relação ao eixo Ll. A nervura não está limitada à nervura semicircular. Desde que o acoplamento 150 possa articular numa direcção predeterminada, e seja possível montar o acoplamento 150 no Cartucho B 43 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ (tambor fotosensível 107), pode ser utilizada qualquer nervura. Desta maneira, a nervura 157e tem uma função como os meios de regulação para regular a direcção de inclinação do acoplamento 150.

Em adição, uma distância n2 (Figura 12) na direcção do eixo LI desde a nervura 157e até à porção de flange 150j é mais curta do que uma distância nl desde o centro do pino 155 até ao bordo lateral da porção de accionamento 150b. Através disto, o pino 155 não desengata da abertura 150g.

Tal como acima descrito, o acoplamento 150 é suportado substancialmente quer pelo veio de tambor 153 quer pela chumaceira de tambor 157. Mais em particular, o acoplamento 150 é montado no cartucho B substancialmente pelo veio de tambor 153 e pela chumaceira de tambor 157. O acoplamento 150 tem uma folga (a distância n2) na direcção do eixo LI em relação ao veio de tambor 153. Por conseguinte, a superfície de recepção 150i (a superfície cónica) pode não entrar em contacto de modo apertado com a porção de extremidade livre de veio de tambor 153b (a superfície esférica) . Por outras palavras, o centro da articulação pode desviar-se do centro de curvatura P2 da superfície esférica. No entanto, mesmo até num caso destes, o eixo L2 pode articular em relação ao eixo LI. Por esta razão, a finalidade desta concretização pode ser conseguida.

Em adição, o ângulo de inclinação máximo possível a4 (Figura 10 (c) ) entre o eixo Ll e o eixo L2 é um meio do ângulo de afunilamento (al, Figura 8 (f)) entre o eixo L2 e a superfície de recepção 150i. A superfície de recepção 150i tem uma forma cónica e o veio de tambor 153 tem a forma cilíndrica. Por esta razão, é proporcionado o espaço g de ângulo al/2 entre os mesmos. Através disto, o ângulo de afunilamento α 1 muda e, por conseguinte, o ângulo de inclinação α 4 do acoplamento 150 ajusta-se para o valor óptimo. Desta maneira, uma vez que a superfície de recepção 150i é a superfície cónica, é satisfatória a porção de coluna circular 153a do veio de tambor 153 com a forma cilíndrica simples. Por outras palavras, o veio de tambor não precisa de 44 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ ter uma configuração complicada. Por conseguinte, o custo de maquinagem do veio de tambor pode ser suprimido.

Em adição, tal como mostrado na Figura 10 (c) , quando o acoplamento 150 inclina, uma parte do acoplamento pode rodear-se (na ilustração) pela porção de espaço 151e (tracejado da flange 151). Através disto, a cavidade de iluminação (porção de espaço 151e) da porção de engrenagem 151c pode ser utilizada sem futilidade. Por conseguinte, pode ser feita a utilização eficaz do espaço. De modo incidental, a cavidade de iluminação (porção de espaço 151e) não é normalmente utilizada.

Tal como acima descrito, na concretização da Figura 10 (c), o acoplamento 150 encontra-se montado de modo a que uma parte de um acoplamento 150 possa localizar-se na posição que sobrepõe a porção de engrenagem 151c em relação à direcção do eixo L2. No caso da flange que não tem a porção de engrenagem 151c, uma parte do acoplamento 150 pode ainda entrar dentro do cilindro 107a.

Quando o eixo L2 inclina, a largura da abertura 150g é seleccionada tendo em consideração o tamanho do pino 155, de modo que o pino 155 pode não interferir.

Mais em particular, a superfície de transmissão (porção de transmissão de força de rotação) 150h pode mover-se em relação ao pino (porção de recepção de força de rotação) 155. 0 pino 155 tem a superfície de transmissão 150 na condição que se pode mover. Além disso, a superfície de transmissão 150h e o pino 155 são engatados um no outro no sentido de rotação do acoplamento 150. Desta maneira, o acoplamento 150 é montado no cartucho. De modo a conseguir isto, é proporcionado um espaço entre a superfície de transmissão 150h e o pino 155. Através disto, o acoplamento 150 pode articular em todas as direcções substancialmente em relação ao eixo LI. 0 local da porção de flange 150j, quando o lado da porção accionada 150a inclina no sentido X5, é ilustrado pela região TI na Figura 14. Tal como mostrado na Figura, mesmo que o acoplamento 150 incline, a interferência com o pino 155 45 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ não ocorre e, por conseguinte, a porção de flange 150j pode ser proporcionada sobre toda a circunferência do acoplamento 150 (Figura 8 (b) ) . Por outras palavras, a superfície de recepção de veio 150i tem forma cónica e, por conseguinte, quando o acoplamento 150 inclina, o pino 155 não entra na região Tl. Por esta razão, a gama de arrancamento de corte do acoplamento 150 é minimizada. Por conseguinte, pode ser assegurada a rigidez do acoplamento 150.

No processo de montagem acima descrito, o processo (o lado de não accionamento) no sentido X2 e o processo (o lado de accionamento) no sentido X3 podem ser trocados. O membro de chumaceira 157 foi descrito como estando fixo nos parafusos à segunda armação 118. No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, tal como a ligação, se o membro de chumaceira 157 se puder fixar à segunda armação 118, qualquer método poderá ser utilizado. (8) Veio de accionamento e estrutura de accionamento do conjunto principal de aparelho.

Fazendo referência à Figura 17, vai ser feita a descrição quanto à estrutura para accionar o tambor fotosensível 107 no conjunto principal de aparelho A. A Figura 17 (a) é uma vista em perspectiva parcialmente partida do prato lateral do lado de accionamento no estado onde o cartucho B não está montado no conjunto principal de aparelho A. A Figura 17 (b) é uma vista em perspectiva a qual ilustra apenas a estrutura de accionamento de tambor. A Figura 17 (c) é a vista em secção tirada ao longo de S7-S7 da Figura 17 (b) . O veio de accionamento 180 tem a estrutura substancialmente similar que o veio de tambor 153 acima descrito. Por outras palavras, a porção de extremidade livre 180b do mesmo forma uma superfície semiesférica. Em adição, tem um pino de transmissão de força de rotação 182 como uma porção de aplicação de força de rotação da parte principal 180a da forma cilíndrica que penetra substancialmente no 46 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ centro. A força de rotaçao é transmitida ao acoplamento 150 por este pino 182.

Uma engrenagem de accionamento de tambor 181 substancialmente coaxial com o eixo do veio de accionamento 180 é proporcionada no lado longitudinalmente oposto da porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180. A engrenagem 181 é fixa de modo a não rodar ao veio de accionamento 180. Por conseguinte, a rotação da engrenagem 181 irá também rodar o veio de accionamento 180.

Em adição, a engrenagem 181 é engatada com uma engrenagem de pinhão 187 para receber a força de rotação a partir do motor 186. Por conseguinte, a rotação do motor 186 irá rodar o veio de accionamento 180 através da engrenagem 181.

Em adição, a engrenagem 181 é montada de modo a rodar no conjunto principal de aparelho A através dos membros de chumaceira 183, 184. Neste momento, a engrenagem 181 não se move em relação à direcção da direcção axial L3 do veio de accionamento 180 (a engrenagem 181), guer dizer, está posicionada em relação à direcção axial L3. Por conseguinte, as engrenagens 181 e os membros de chumaceira 183 e 184 podem ser dispostos de modo aproximado em relação uns aos outros em relação à direcção axial. Em adição, o veio de accionamento 180 não se move em relação à sua direcção do eixo L3. Por conseguinte, o veio de accionamento 180 e o espaço entre os membros de chumaceira 183 e 184 têm os tamanhos os guais permitem a rotação do veio de accionamento 180. Por esta razão, a posição da engrenagem 181 em relação à direcção diametral em relação à engrenagem 187 é determinada de modo correcto.

Em adição, muito embora tenha sido descrito gue o accionamento é transmitido directamente à engrenagem 181 a partir da engrenagem 187, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, é satisfatório utilizar uma pluralidade de engrenagens tendo em conta o motor disposto no conjunto principal de aparelho A. De modo alternativo, é possível transmitir a força de rotação por uma correia e assim por diante. 47 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ (9) Guia de montagem lateral de conjunto principal para guiar o cartucho B.

Tal como mostrado nas Figuras 18 e 19, os meios de montagem 130 desta concretização incluem guias de conjunto principal 130R1, 130R2, 130L1, 130L2 proporcionadas no conjunto principal de aparelho A.

As mesmas são proporcionadas em ambas as superfícies laterais do espaço de montagem de cartucho (a porção de ajustamento de cartucho 130a) proporcionadas no conjunto principal de aparelho A (a superfície lateral de accionamento na Figura 18) (a superfície lateral na Figura 19 na qual não acciona). As guias de conjunto principal 130R1, 130R2 são proporcionadas no conjunto principal oposto ao lado de accionamento do cartucho B, e as mesmas prolongam-se ao longo do sentido de montagem do cartucho B. Por outro lado, as guias de conjunto principal 130L1, 130L2 são proporcionadas no lado de conjunto principal oposto ao lado de não accionamento do cartucho B, e as mesmas prolongam-se ao longo do sentido de montagem do cartucho B. As guias de conjunto principal 130R1, 130R2 e as guias de conjunto principal 130L1, 130L2 estão opostas umas às outras. No momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A estas guias 130R1, 130R2, 130L1, 130L2 guiam as guias de cartucho tal como irá ser descrito daqui para a frente. No momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A, a porta de cartucho 109, a qual pode ser aberta e fechada em relação ao conjunto principal de aparelho A em torno de um veio 109a, é aberta. Além disso, a montagem, dentro do conjunto principal de aparelho A, do cartucho B, é completada ao fechar a porta 109. No momento de tirar para fora o cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A, a porta 109 é aberta. Estas operações são efectuadas pelo utilizador. (10) Porção de posicionamento em relação à guia de montagem e ao conjunto principal de aparelho A para o cartucho B. 48 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Tal como mostrado nas Figs. 2 e 3, nesta concretização, a periferia exterior 157a da extremidade do lado de fora do membro de chumaceira 157 funciona também como uma guia de cartucho 140R1. Em adição, a periferia exterior 154a da extremidade do lado de fora do veio de ligação à massa de tambor 154 funciona também como uma guia de cartucho 140L1.

Em adição, a uma extremidade longitudinal (o lado de accionamento) da segunda unidade de armação 120 está provida da guia de cartucho 140R2 na porção superior da guia de cartucho 140R1. Além disso, a outra extremidade (o lado de não accionamento) na direcção longitudinal está provida da guia de cartucho 140L2 na porção superior da guia de cartucho 140L1.

Mais em particular, a uma extremidade longitudinal do tambor fotosensivel 107 está provida das guias laterais de cartucho 140R1, 140R2 projectadas para fora a partir da armação de cartucho BI. Em adição, a outra extremidade na direcção longitudinal está provida das guias laterais de cartucho 140L1, 140L2 projectadas para fora a partir da armação de cartucho BI. As guias 140R1, 140R2, 140L1, 140L2 são projectadas para e ao longo da referida direcção longitudinal aqui e ali do lado de fora. Mais em particular, as guias 140R1, 140R2, 140L1, 140L2 são projectadas a partir da armação de cartucho BI ao longo do eixo Ll. Além disso, no momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A e no momento da desmontagem do cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A, a guia 140R1 é guiada pela guia 130R1 e a guia 140R2 é guiada pela guia 130R2. Em adição, no momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A e no momento da desmontagem do cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A, a guia 140L1 é guiada pela guia 130L1 e a guia 140L2 é guiada pela guia 130L2. Desta maneira, o cartucho B fica montado no conjunto principal de aparelho A, movendo-se na direcção substancialmente perpendicular à direcção axial L3 do veio de accionamento 180, e é desmontado de modo similar do conjunto principal de aparelho A. Em adição, nesta concretização, as guias de cartucho 140R1, 140R2 são moldadas de modo integral com a segunda armação 118. No entanto, podem ser utilizados membros separados como as guias de cartucho 140R1, 140R2. 49 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ (11) Operação de montagem do cartucho de processo.

Fazendo referência à Figura 20 vão ser descritas a operação de montagem, dentro do conjunto principal de aparelho A, do cartucho B. A Figura 20 mostra o processo de montagem. A Figura 20 é uma vista em secção tirada ao longo de S9-S9 da Figura 18.

Tal como mostrado na Figura 20 (a), a porta 109 é aberta pelo utilizador. Além disso, o cartucho B pode montar-se de modo a desmontar-se em relação aos meios de montagem de cartucho 130 (a secção de instalação 130a) proporcionados no conjunto principal de aparelho A.

No momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A, no lado de accionamento, as guias de cartucho 140R1, 140R2 são inseridas ao longo das guias de conjunto principal 130R1, 130R2, tal como mostrado na Figura 20 (b) . Em adição, também em torno do lado de não accionamento, as guias de cartucho 140L1, 140L2 (Figura 3) são inseridas ao longo das guias de conjunto principal 130L1, 130L2 (Figura 19).

Quando o cartucho B for mais inserido no sentido da seta X4, o acoplamento entre o veio de accionamento 180 e o cartucho B é estabelecido e então o cartucho B fica montado na posição predeterminada (a secção de instalação 130a) (a provisão). Por outras palavras, tal como mostrado na Figura 20 (c) , a guia de cartucho 140R1 entra em contacto com a porção de posicionamento 130Rla da guia de conjunto principal 130R1, e a guia de cartucho 140R2 entra em contacto com a porção de posicionamento 130R2a da guia de conjunto principal 130R2. Em adição, a guia de cartucho 140L1 entra em contacto com a porção de posicionamento 130Lla (Figura 19) da guia de conjunto principal 130L1, e a guia de cartucho 140L2 entra em contacto com a porção de posicionamento 130L2a da guia de conjunto principal 130L2, e uma vez que este estado é substancialmente simétrico, não é feita a ilustração. Desta maneira, o cartucho B é montado de modo a desmontar-se na secção de instalação 130a pelos meios de montagem 130. Mais em particular, o cartucho B fica montado no estado 50 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ posicionado no conjunto principal de aparelho A. Além disso, no estado onde o cartucho B fica montado na secção de instalação 130a, o veio de accionamento 180 e o acoplamento 150 ficam no estado engatado em relação um ao outro.

Mais em particular, o acoplamento 150 encontra-se numa posição angular de transmissão de força de rotação tal como irá ser descrito daqui para a frente. A operação de formação de imagem é permitida pelo cartucho B a ser montado na porção de ajustamento 130a.

Quando o cartucho B é proporcionado na posição predeterminada, uma porção receptora de pressão 140Rlb (Figura 2) do cartucho B recebe a força de impelir a partir de uma mola de impelir 188R (Figura 18, Figura 19 e Figura 20) . Em adição, a partir de uma mola de impelir 188L, uma porção receptora de pressão 140Llb (Figura 3) do cartucho B recebe a força de impelir. Através disto, o cartucho B (tambor fotosensivel 107) é posicionado correctamente em relação ao rolo de transferência, aos meios ópticos, e assim por diante do conjunto principal de aparelho A. O utilizador pode introduzir o cartucho B na porção de ajustamento 130a tal como acima descrito. De modo alternativo, o utilizador introduz o cartucho B na posição a meio caminho, e a última operação de montagem pode ser efectuada por outros meios. Por exemplo, ao utilizar a operação a qual fecha a porta 109, uma parte da porta 109 actua sobre o cartucho B o qual se encontra na posição no decorrer da montagem para empurrar o cartucho B para a posição montada final. Mais ainda de modo alternativo, o utilizador empurra, no cartucho B até ao meio, o cartucho B, e deixa-o cair para dentro da porção de ajustamento 130a pelo peso, depois disso.

Aqui, tal como mostrado nas Figuras 18-20, a montagem e desmontagem do cartucho B em relação ao conjunto principal de aparelho A é efectuada pelo movimento na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3 do veio de accionamento 180 (Figura 21) que corresponde a estas operações, mudando a posição entre o veio de accionamento 180 51 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ e ο acoplamento 150 entre ο estado engatado e o estado de desengatado. A descrição vai aqui ser feita à volta do "substancialmente perpendicular".

Entre o cartucho B e o conjunto principal de aparelho A, de modo a montar e desmontar o cartucho B suavemente, são proporcionados espaços pequenos. Mais especificamente, os espaços pequenos são proporcionados $ entre a guia 140R1 e a guia 130R1 em relação à direcção longitudinal, entre a guia 140R2 e a guia 130R2 em relação à direcção longitudinal, entre a guia 140L1 e a guia 130L1 em relação à direcção longitudinal, e entre a guia 140L2 e a guia 130L2 em relação à direcção longitudinal. Por conseguinte, no momento da montagem e desmontagem do cartucho B em relação ao conjunto principal de aparelho A, todo o cartucho B pode inclinar ligeiramente dentro dos limites dos espaços. Por esta razão, não se pretende que a perpendicularidade seja estrita. No entanto, mesmo até num caso destes, o presente invento é alcançado com os seus efeitos. Por conseguinte, o termo "substancialmente perpendicular" cobre o caso onde o cartucho inclina ligeiramente. (12) Operações de engate de acoplamento e transmissão de accionamento.

Tal como enunciado na parte anterior, imediatamente antes ou substancialmente de modo simultâneo com o posicionamento numa posição predeterminada do conjunto principal de aparelho A, o acoplamento 150 é engatado com o veio de accionamento 180. Mais em particular, o acoplamento 150 posiciona-se na posição angular de transmissão de força de rotação. Aqui, a posição predeterminada é a porção de ajustamento 130a. Fazendo referência às Figuras 21, 22 e 23, vai ser feita a descrição em relação à operação de engate deste acoplamento. A Figura 21 é uma vista em perspectiva a qual ilustra a parte principal do veio de accionamento e do lado de accionamento do cartucho. A Figura 22 é uma vista em secção longitudinal, tal como se vê a partir da parte inferior do conjunto principal de aparelho. A Figura 23 é uma vista em secção longitudinal, tal como se vê a partir da 52 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ parte inferior do conjunto principal de aparelho. Aqui, o engate significa o estado em que o eixo L2 e o eixo L3 são substancialmente coaxiais em relação um ao outro, e a transmissão de accionamento é possível.

Tal como mostrado na Figura 22, o cartucho B está montado no conjunto principal de aparelho A no sentido (seta X4) substancialmente perpendicular ao eixo L3 do veio de accionamento 180. Ou então é desmontado do conjunto principal de aparelho A. Na posição angular de pré-engate, o eixo L2 (Figura 22 a) do acoplamento 150 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem X4 de modo antecipado em relação ao eixo LI (Figura 22 (a) do veio de tambor 153 (Figura 21 a e Figura 22(a).

De modo a inclinar o acoplamento na direcção da posição angular de pré-engate de modo antecipado, é utilizada por exemplo a estrutura da concretização 3 - concretização 9 tal como irá ser descrito daqui para a frente.

Devido à inclinação do acoplamento 150, a extremidade livre a jusante 150A1 em relação ao sentido de montagem X4 está mais perto do tambor fotosensível 107 do que a extremidade livre de veio de accionamento 180b3 na direcção do eixo Ll. Em adição, a extremidade livre a montante 150A2 em relação ao sentido de montagem está mais perto do pino 182 do que a extremidade livre de veio de accionamento 180b3 (Figura 22 (a) , (b) ) . Aqui, a posição de extremidade livre é a posição mais perto do veio de accionamento da porção accionada 150a mostrada nas Figuras 8 (a) e (c) em relação à direcção do eixo L2, e é a posição mais afastada do eixo L2. Por outras palavras, é uma linha de bordo da porção accionada 150a do acoplamento 150, ou uma linha de bordo da projecção 150d dependendo da fase de rotação do acoplamento 150 (150A) nas Figuras 8(a) e (c) . A posição de extremidade livre 150A1 do acoplamento 150 passa pela extremidade livre de veio de accionamento 180b3. Além disso, depois do acoplamento 150 prosseguir por passagem da extremidade livre de veio de accionamento 180b3, a superfície de recepção (porção de contacto lateral de cartucho) 150f ou a projecção (porção de contacto lateral de 53 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ cartucho) 150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento (porção de engate lateral de conjunto principal) 180, ou pino (porção de engate lateral de conjunto principal) (porção de aplicação de força de rotação) 182. Além disso, em correspondência à operação de montagem do cartucho (B) , o eixo L2 é inclinado de modo que pode alinhar-se substancialmente com o eixo LI (Figura 22 (c) ) . Além disso, quando o acoplamento 150 inclina a partir da referida posição angular de pré-engate e o eixo L2 do mesmo alinha substancialmente com o eixo Ll, é alcançada a posição angular de transmissão de força de rotação. Além disso, finalmente, a posição do cartucho (B) é determinada em relação ao conjunto principal de aparelho (A) . Aqui, o veio de accionamento 180 e o veio de tambor 153 são substancialmente coaxiais em relação um ao outro. Em adição, a superfície de recepção 150f opõe-se à porção de extremidade livre esférica 180b do veio de accionamento 180. Este estado é o estado engatado entre o acoplamento 150 e o veio de accionamento 180 (Figura 21 (b) e Figura 22 (d) ) . Neste momento, o pino 155 (não mostrado) encontra-se posicionado na abertura 150g (Figura 8 (b)). Por outras palavras, o pino 182 toma a porção pronta 150k. Aqui, o acoplamento 150 cobre a porção de extremidade livre 180b. A superfície de recepção 150f constituí o recesso 150z. Além disso, o recesso 150z tem a forma cónica.

Tal como foi descrito acima, o acoplamento 150 pode articular em relação ao eixo Ll. Além disso, em correspondência ao movimento do cartucho (B) , uma parte do acoplamento 150 (a superfície de recepção 150f e/ou 150d das projecções) que é a porção de contacto lateral de cartucho entra em contacto com a porção de engate lateral de conjunto principal (o veio de accionamento 180 e/ou o pino 182). Através disto é efectuado o movimento de articulação do acoplamento 150. Tal como mostrado na Figura 22, o acoplamento 150 está montado com o estado de sobreposição, em relação à direcção do eixo Ll, com o veio de accionamento 180. No entanto, o acoplamento 150 e o veio de accionamento 180 podem ser engatados em relação um ao outro com o estado de sobreposição pelo movimento de articulação dos acoplamentos, tal como acima descrito. 54 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A operação de montagem do acoplamento 150 descrita acima pode ser realizada independentemente das fases do veio de accionamento 180 e do acoplamento 150. Fazendo referência à Figura 15 e à Figura 23 vai ser feita a descrição detalhada. A Figura 23 ilustra a relação de fase entre o acoplamento e o veio de accionamento. Na Figura 23 (a), numa posição a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do cartucho, o pino 182 e a superfície de recepção 150f ficam de frente um para o outro. Na Figura 23 (b), o pino 182 e a projecção 150d ficam de frente um para o outro. Na Figura 23 (c) , a porção de extremidade livre 180b e a projecção 150d ficam de frente uma para a outra. Na Figura 23 (d), a porção de extremidade livre 180b e a superfície de recepção 150f ficam de frente uma para a outra.

Tal como mostrado na Figura 15, o acoplamento 150 é montado de modo a articular em qualquer direcção em relação ao veio de tambor 153. Mais em particular, o acoplamento 150 pode ser revolvido. Por conseguinte, tal como mostrado na Figura 23, o mesmo pode inclinar para o sentido de montagem X4 independentemente da fase do veio de tambor 153 em relação ao sentido de montagem X4 do cartucho (B) . Em adição, o ângulo de inclinação do acoplamento 150 é ajustado de modo que, independentemente das fases do veio de accionamento 180 e do acoplamento 150, a posição de extremidade livre 150A1 é levada a ficar mais perto do tambor fotosensível 107 do que a extremidade livre axial 180b3 em relação à direcção do eixo Ll. Em adição, o ângulo de inclinação do acoplamento 150 é ajustado de modo que a posição de extremidade livre 150A2 é levada a ficar mais perto do pino 182 do que a extremidade livre axial 180b3. Com um tal ajustamento, que corresponde à operação de montagem do cartucho (B) , a posição de extremidade livre 150A1 é passada pela extremidade livre axial 180b3 no sentido de montagem X4. Além disso, no caso da Figura 23 (a), a superfície de recepção 150f entra em contacto com o pino 182. No caso da Figura 23 (b), a projecção (a porção de engate) 150d entra em contacto com o pino (porção de aplicação de força de rotação) 182. No caso da Figura 23 (c), a projecção 150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b. No caso da Figura 23 (d), a superfície de recepção 150f entra em contacto com a porção de 55 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ extremidade livre 180b. Em adição, através da força de contacto gerada no momento da montagem do cartucho (B) , o eixo L2 do acoplamento 150 move-se de modo que fica substancialmente coaxial com o eixo Ll. Através disto, o acoplamento 150 é engatado com o veio de accionamento 180. Mais em particular, o recesso de acoplamento 150z cobre a porção de extremidade livre 180b. Por esta razão, o acoplamento 150 pode ser engatado com o veio de accionamento 180 (o pino 182) independentemente das fases do veio de accionamento 180, o acoplamento 150 e o veio de tambor 153.

Em adição, tal como mostrado na Figura 22, o espaço é proporcionado entre o veio de tambor 153 e o acoplamento 150, de modo que o acoplamento pode ser oscilado (pode ser revolvido, pode ser articulado).

Nesta concretização, o acoplamento 150 move-se num plano da folha do desenho da Figura 22. No entanto, o acoplamento 150 desta concretização é capaz de girar tal como acima descrito. Por conseguinte, o movimento do acoplamento 150 pode incluir movimento não incluído no plano da folha do desenho da Figura 22. Num caso desses, ocorre a mudança do estado da Figura 22(a) para o estado da Figura 22(d). Isto aplica-se às concretizações as quais vão ser descritas daqui para a frente, a não ser que seja enunciado de outro modo.

Fazendo referência à Figura 24, vai ser descrita a operação de transmissão de força de rotação no momento da rotação do tambor fotosensível 107. O veio de accionamento 180 roda com a engrenagem 181 no sentido (Figura, X8) pela força de rotação recebida a partir da força de accionamento (o motor 186). Além disso, o pino 182 integral com o veio de accionamento 180 (182al, 182a2) entra em contacto com qualquer uma das superfícies de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) 150el-150e4. Mais em particular, o pino 182al entra em contacto com qualquer uma das superfícies de recepção de força de rotação 150el-150e4. Em adição, o pino 182a2 entra em contacto com qualquer uma das superfícies de recepção de força de rotação 150el-150e4. Através disto, a força de rotação do veio de accionamento 180 é transmitida ao acoplamento 150 para rodar o acoplamento 150. Além do mais, através da rotação do acoplamento 150, as 56 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ superfícies de transmissão de força de rotação (a porção de transmissão de força de rotação) 150h 1 ou 150h2 do acoplamento 150 entram em contacto com o pino 155 integral com o veio de tambor 153. Através disto, a força de rotação do veio de accionamento 180 é transmitida ao tambor fotosensível 107 através do acoplamento 150, da superfície de transmissão de força de rotação 150h 1 ou 150h2, do pino 155, do veio de tambor 153 e da flange de tambor 151. Desta maneira, o tambor fotosensível 107 é rodado.

Na posição angular de transmissão de força de rotação, a porção de extremidade livre 153b entra em contacto com a superfície de recepção 150i. Além disso, a porção de extremidade livre (a porção de posicionamento) 180b do veio de accionamento 180 entra em contacto com a superfície de recepção (a porção de posicionamento) 150f. Através disto, o acoplamento 150 fica posicionado em relação ao veio de accionamento 180 no estado onde o mesmo está sobre o veio de accionamento 180 (Figuras 22(d)).

Aqui, nesta concretização, mesmo que o eixo L3 e o eixo LI se desviem um tanto das relações coaxiais, o acoplamento 150 pode efectuar a transmissão da força de rotação porque o acoplamento 150 inclina ligeiramente. Mesmo que seja um caso desses, o acoplamento 150 pode rodar sem cobrir a grande carga adicional sobre o veio de tambor 153 e o veio de accionamento 180. Por conseguinte, a operação de disposição de posição de alta precisão do veio de accionamento 180 e do veio de tambor 153 no momento da montagem é fácil. Por esta razão, a operatividade da montagem pode ser melhorada.

Este também é um dos efeitos desta concretização.

Em adição, na Figura 17, tal como foi descrito, a posição do veio de accionamento 180 e da engrenagem 181 fica posicionada em relação à direcção diametral e à direcção axial na posição predeterminada (porção de ajustamento 130a) do conjunto principal de aparelho (A). Em adição, o cartucho (B) fica posicionado na posição predeterminada do conjunto principal de aparelho tal como acima descrito. Além disso, o veio de accionamento 180 posicionado na referida posição predeterminada e o cartucho (B) posicionado na referida 57 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ posição predeterminada são acoplados pelo acoplamento 150. O acoplamento 150 pode ser oscilado (pode ser articulado) em relação ao tambor fotosensivel 107. Por esta razão, tal como acima descrito, o acoplamento 150 pode transmitir a força de rotação suavemente entre o veio de accionamento 180 posicionado na posição predeterminada e o cartucho (B) posicionado na posição predeterminada. Por outras palavras, mesmo que exista ali algum desvio axial entre o veio de accionamento 180 e o tambor fotosensivel 107, o acoplamento 150 pode transmitir a força de rotação suavemente.

Isto também é um dos efeitos desta concretização.

Em adição, tal como acima descrito, o cartucho (B) está posicionado na posição predeterminada. Por esta razão, o tambor fotosensivel 107, o qual é o elemento constituinte do cartucho (B) , fica correctamente posicionado em relação ao conjunto principal de aparelho (A). Por conseguinte, a relação espacial entre o tambor fotosensivel 107 e os meios ópticos 101, o rolo de transferência 104 ou material de gravação 102, pode ser mantida com elevada precisão. Por outras palavras, esses desvios de posição podem ser reduzidos. O acoplamento 150 entra em contacto com o veio de accionamento 180. Através disto, muito embora tenha sido mencionado que o acoplamento 150 oscila desde a posição angular de pré-engate até à posição angular de transmissão de força de rotação, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, é possível proporcionar a porção de encosto como a porção de engate lateral de conjunto principal na posição para além do veio de accionamento do conjunto principal de aparelho. Além disso, no processo de montagem do cartucho (B) , depois da posição de extremidade livre 150A1 passar pela extremidade livre de veio de accionamento 180b3, uma parte do acoplamento 150 (porção de contacto lateral de cartucho) entra em contacto com esta porção de encosto. Através disto, o acoplamento pode receber a força da direcção de trepidação (direcção de articulação), e também pode ser levado a oscilar de modo que o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo L3 (a articulação) . Por outras palavras, são suficientes outros meios se o eixo LI puder 58 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ substancialmente posicionar-se de modo coaxial com o eixo L3 em inter-relação com a operação de montagem do cartucho (B). (13) A operação de desengate do acoplamento e a operação de remoção do cartucho.

Fazendo referência à Figura 25, a operação para desengatar o acoplamento 150 a partir do veio de accionamento 180 irá ser descrita no momento de tirar para fora o cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A). A Figura 25 é a vista em secção longitudinal tal como se vê a partir do conjunto principal de aparelho inferior.

Em primeiro lugar, vai ser descrita a posição do pino 182 no momento da desmontagem do cartucho (B) . Depois da formação da imagem acabar, tal como será evidente a partir da descrição anterior, o pino 182 fica posicionado em qualquer de 2 das porções prontas 150kl-150k4 (Figura 8). Além disso, o pino 155 fica posicionado na abertura 150g 1 ou 150g2. A descrição vai ser feita em relação à operação para desengatar o acoplamento 150 a partir do veio de accionamento 180 em inter-relação com a operação para tirar para fora o cartucho (B).

Tal como mostrado na Figura 25, o cartucho (B) é arrastado para fora no sentido (o sentido da seta X6) substancialmente perpendicular ao eixo L3, no momento da desmontagem a partir do conjunto principal de aparelho (A).

No estado onde o accionamento para o veio de tambor 153 tiver parado, o eixo L2 fica substancialmente coaxial em relação ao eixo LI no acoplamento 150 (posição angular de transmissão de força de rotação) (Figura 25 (a)). Além disso, o veio de tambor 153 move-se no sentido de desmontagem X6 com o cartucho (B) e a superfície de recepção 150f ou a projecção 150d na parte a montante do acoplamento 150 em relação à direcção de desmontagem entra em contacto pelo menos com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 (Figura 25 (a)). Além disso, o eixo L2 começa a inclinar para montante em relação ao sentido de desmontagem X6 (Figura 25 (b)). Esta direcção é a mesma que a direcção da inclinação do 59 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ acoplamento 150 no momento da montagem do cartucho (B) (a posição angular de pré-engate). Move-se enquanto a porção de extremidade livre a montante 150 A3 em relação ao sentido de desmontagem X6 entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b pela operação de desmontagem a partir do conjunto principal de aparelho (A) deste cartucho (B). Em maior detalhe, em correspondência ao movimento no sentido de desmontagem do cartucho (B) , enquanto uma parte do acoplamento 150 (a superfície de recepção 150f e/ou 150d das projecções), a qual é a porção de contacto lateral de cartucho, entra em contacto com a porção de engate lateral de conjunto principal (o veio de accionamento 180 e/ou o pino 182), o acoplamento move-se. Além disso, no eixo L2, a porção de extremidade livre 150 A3 inclina para a extremidade livre 180b3 (posição angular de desengate) (Figura 25 (c)). Além disso, neste estado, o acoplamento 150 é passado pelo veio de accionamento 180, entrando em contacto com a extremidade livre 180b3, e é desengatado a partir do veio de accionamento 180 (Figura 25 (d)). Por conseguinte, o cartucho (B) segue o processo oposto a partir daquele do processo de montagem descrito na Figura 20, e é tirado para fora a partir do conjunto principal de aparelho (A).

Tal como será evidente a partir da descrição anterior, o ângulo da posição angular de pré-engate em relação ao eixo LI é maior do que o ângulo da posição angular de desengate em relação ao eixo Ll. Isto é porque é preferível que a posição de extremidade livre 150A1 passe seguramente pela porção de extremidade livre 180b3 na posição angular de pré-engate tendo em consideração a tolerância dimensional das partes no momento do engate do acoplamento. Mais em particular, é preferível que o espaço exista entre o acoplamento 150 e a porção de extremidade livre 180b3 na posição angular de pré-engate (Figura 22 (b)). Pelo contrário, no momento do desengate de acoplamento, o eixo L2 inclina em inter-relação com a operação de desmontagem do cartucho na posição angular de desengate. Por conseguinte, o acoplamento 150 A3 move-se ao longo da porção de extremidade livre 180b3. Por outras palavras, a porção a montante, em relação ao sentido de desmontagem de cartucho, do acoplamento e a porção de extremidade livre do veio de accionamento estão substancialmente na mesma posição (Figura 25 (c) ) . Por esta 60 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ razão, ο ângulo da posição angular de pré-engate em relação ao eixo LI é maior do que o ângulo da posição angular de desengate em relação ao eixo Ll.

Em adição, de modo similar ao caso da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A), o cartucho (B) pode ser tirado para fora independentemente da diferença de fase entre o acoplamento 150 e o pino 182.

Tal como mostrado na Figura 22, na posição angular de transmissão de força de rotação do acoplamento 150, o ângulo em relação ao eixo Ll do acoplamento 150 é tal que, no estado onde o cartucho (B) está montado no conjunto principal de aparelho (A), o acoplamento 150 recebe a transmissão da força de rotação a partir do veio de accionamento 180, e o mesmo roda. A posição angular de transmissão de força de rotação do acoplamento 150, a força de rotação para rodar o tambor fotosensivel, é transmitida ao tambor.

Em adição, na posição angular de pré-engate do acoplamento 150, a posição angular em relação ao eixo Ll do acoplamento 150 é tal que está no estado imediatamente antes do acoplamento 150 engatar com o veio de accionamento 180 na operação de montagem no conjunto principal de aparelho (A) do cartucho (B) . Mais em particular, é a posição angular em relação ao eixo Ll que a porção de extremidade livre a jusante 150A1 do acoplamento 150 pode passar pelo veio de accionamento 180 em relação ao sentido de montagem do cartucho (B).

Em adição, a posição angular de desengate do acoplamento 150 é a posição angular em relação ao eixo Ll do acoplamento 150 no momento de tirar para fora o cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A), no caso em que o acoplamento 150 desengata do veio de accionamento 180. Mais em particular, tal como mostrado na Figura 25, é a posição angular em relação ao eixo Ll com a qual a porção de extremidade livre 150 A3 do acoplamento 150 pode passar pelo veio de accionamento 180 em relação ao sentido de remoção do cartucho (B). 61 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Na posição angular de pré-engate ou na posição angular de desengate, o ângulo teta 2 que o eixo L2 faz com o eixo LI é maior do que o ângulo teta 1 que o eixo L2 faz com o eixo LI na posição angular de transmissão de força de rotação. Quanto ao ângulo teta 1, é preferível 0 graus. No entanto, nesta concretização, se o ângulo teta 1 for menor do que cerca de 15 graus, é conseguida a transmissão suave da força de rotação. Isto também é um dos efeitos desta concretização. Quanto ao ângulo teta 2, é preferível a gama de cerca de 20 -60 graus.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento é montado de modo a articular no eixo LI. Além disso, o acoplamento 150 no estado no qual se sobrepõe com o veio de accionamento 180 em relação à direcção do eixo LI pode ser desengatado a partir do veio de accionamento 180 porque o acoplamento inclina de modo correspondente à operação de desmontagem do cartucho (B) . Mais em particular, ao mover o cartucho (B) na direcção substancialmente perpendicular à direcção axial do veio de accionamento 180, o acoplamento 150, o qual cobre o veio de accionamento 180, pode ser desengatado a partir do veio de accionamento 180.

Na descrição acima descrita, a superfície de recepção 150f do acoplamento 150 ou a projecção 150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b (o pino 182) em inter-relação com o movimento do cartucho (B) no sentido de desmontagem X6. Através disto, foi descrito que o eixo LI começa a inclinação para o sentido de desmontagem a montante. No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, o acoplamento 150 tem uma estrutura anterior, de modo que é impelido para montante no sentido de desmontagem. Além disso, correspondendo ao movimento do cartucho (B) , esta força de impelir começa a inclinação do eixo LI para jusante no sentido de desmontagem. Além disso, a extremidade livre 150 A3 passa pela extremidade livre 180b3 e o acoplamento 150 desengata do veio de accionamento 180. Por outras palavras, a superfície de recepção 150f no lado a montante em relação ao sentido de desmontagem ou projecção 150d não entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b e, por conseguinte, pode ser desengatada a partir do 62 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ veio de accionamento 180. Por esta razão, qualquer estrutura pode ser aplicada se o eixo LI poder ser inclinado em inter-relação com a operação de desmontagem do cartucho (B).

No momento imediatamente antes do acoplamento 150 ser montado no veio de accionamento 180, a porção accionada do acoplamento 150 é inclinada, de modo que é inclinada para jusante em relação ao sentido de montagem. Por outras palavras, o acoplamento 150 é antecipadamente colocado no estado da posição angular de pré-engate.

Foi descrito anteriormente o movimento no plano na folha do desenho da Figura 25, mas o movimento pode incluir o movimento de girar tal como no caso da Figura 22.

Quanto à estrutura para isso, poderá utilizar-se a estrutura de qualquer das mesmas que irá ser descrita na Concretização 2 et seqq.

Fazendo referência à Figura 26 e Figura 27, vai ser feita a descrição acerca da outra concretização do veio de tambor. A Figura 26 é uma vista em perspectiva da vizinhança do veio de tambor. A Figura 27 ilustra uma porção caracteristica.

Na concretização acima descrita, a extremidade livre do veio de tambor 153 é formada na superfície esférica e o acoplamento 150 fica em contacto com a sua superfície esférica. No entanto, tal como mostrado nas Figuras 26 (a) e 27 (a), a extremidade livre 1153b do veio de tambor 1153 pode ser uma superfície plana. No caso desta concretização, a porção de bordo 1153c da sua superfície periférica entra em contacto com a superfície cónica do acoplamento 150 através do que é transmitida a rotação. Mesmo com uma tal estrutura, o eixo L2 pode ser seguramente inclinado em relação ao eixo Ll. No caso desta concretização, não existe necessidade da maquinagem da superfície esférica. Por conseguinte, o custo da maquinagem pode ser reduzido.

Na concretização acima descrita está montado um outro pino de transmissão de força de rotação no veio de tambor. No entanto, tal como mostrado nas Figuras 26 (b) e 27 (b) , é 63 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ possível moldar ο veio de tambor 1253 e o pino 1253c de modo integral. No caso da moldagem integral que utiliza a moldagem por injecção e por aí adiante, a latitude geométrica fica elevada. Neste caso, o pino 1253c pode ser integralmente formado com o veio de tambor 1253. Por esta razão, pode ser proporcionada a área ampla da porção de transmissão de accionamento 1253d. Por conseguinte, o binário de funcionamento pode ser seguramente transmitido ao veio de tambor feito do material de resina. Em adição, uma vez que é utilizada a moldagem integral, o custo de fabrico é reduzido.

Tal como mostrado nas Figuras 26 (c) e 27 (c), as extremidades opostas 1355al, 1355a2 do pino de transmissão de força de rotação (membro de recepção de força de rotação) 1355 são antecipadamente fixas pelo encaixe à pressão e por aí adiante para a abertura pronta 1350g 1 ou 1350g2 do acoplamento 1350. Por conseguinte é possível inserir o veio de tambor 1353 o qual tem uma porção de extremidade livre 1353cl, 1353c2 formada numa forma fendida de parafuso (côncava). Neste momento, de modo a proporcionar uma capacidade de articular do acoplamento 1350, a porção de engate 1355b do pino 1355 em relação à porção de extremidade livre (não mostrada) do veio de tambor 1353 é formada numa forma esférica. Assim, o pino 1355 (porção de aplicação de força de rotação) é fixo de modo antecipado. Através disto, o tamanho da abertura 1350g do acoplamento 1350 pode ser reduzido. Por conseguinte, a rigidez do acoplamento 1350 pode ser aumentada.

Foi descrita anteriormente a estrutura pela qual a inclinação do eixo LI é feita ao longo da extremidade livre do veio de tambor. No entanto, tal como mostrado nas Figuras 26 (d), 26 (e) e 27 (d), é possível inclinar ao longo da superfície de contacto 1457a do membro de contacto 1457 no eixo do veio de tambor 1453. Neste caso, a superfície de extremidade livre 1453b do veio de tambor 1453 tem uma altura comparável com a superfície de extremidade do membro de contacto 1457. Em adição, o pino de transmissão de força de rotação (o membro de recepção de força de rotação) 1453c projectado para além da superfície de extremidade livre 1453b é inserido dentro da abertura pronta 1450g do acoplamento 1450. O pino 1453c entra em contacto com a superfície de 64 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ transmissão de força de rotação (a porção de transmissão de força de rotação) 1450h do acoplamento 1450. Através disto, a força de rotação é transmitida ao tambor 107. Desta maneira, a superfície de contacto 1457a no momento do acoplamento 1450 que inclina é proporcionada no membro de contacto 1457. Através disto, não existe necessidade de processar o veio de tambor directamente. Por conseguinte, o custo de maquinagem pode ser baixado.

Em adição, de modo similar, a superfície esférica na extremidade livre pode ser uma parte de resina moldada do membro separado. Neste caso, o custo de maquinagem do veio pode ser baixado. Isto é porque a configuração do veio a ser processado pelo corte, e por aí adiante, pode ser simplificada. Em adição, quando a gama da superfície esférica na extremidade livre axial é diminuída, a gama do processamento que precisa de um elevado grau de precisão pode ser tornada pequena. Através disto, o custo de maquinagem pode ser baixado.

Fazendo referência à Figura 28, vai ser feita a descrição acerca de uma outra concretização do veio de accionamento. As Figuras 28 são vistas em perspectiva de um veio de accionamento e uma engrenagem de accionamento de tambor.

Em primeiro lugar, tal como mostrado na Figura 28 (a), a extremidade livre de veio de accionamento 1180 é feita na superfície plana 1180b. Através disto, dado que a configuração do veio é simples, o custo de maquinagem pode ser baixado.

Em adição, tal como mostrado na Figura 28 (b), é possível moldar a porção de aplicação de força de rotação (porção de transmissão de accionamento) 1280 (1280cl, 1280c2) integralmente com o veio de accionamento 1280. Quando o veio de accionamento 1280 é a parte de resina moldada, a porção de aplicação de força de rotação pode ser moldada de modo integral. Por conseguinte, pode ser conseguida a redução de custo. A porção de superfície plana é designada por 1280b. 65 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, tal como mostrado na Figura 28 (c) , a gama da porção de extremidade livre 1380b do veio de accionamento 1380 é diminuída. Para esta finalidade, é possível fazer o diâmetro externo da extremidade livre de veio 1380c mais pequeno do que o diâmetro externo da parte principal 1380a. Tal como acima descrito, a porção de extremidade livre 1380b precisa de uma certa quantidade de precisão, de modo a determinar a posição do acoplamento 150. Por conseguinte, a gama esférica está limitada apenas à porção de contacto do acoplamento. Através disto, a porção para além da superfície onde a precisão do acabamento é necessária é omitida. Através disto, o custo da maquinagem é baixado. Em adição, de modo similar, é possível cortar a extremidade livre da superfície esférica desnecessária. Um pino (a porção de aplicação de força de rotação) é designado por 1382.

Vai ser descrito o método de posicionamento do tambor fotosensível 107 em relação à direcção do eixo Ll. Por outras palavras, o acoplamento 1550 está provido de uma superfície afunilada (o plano inclinado) 1550e, 1550h. Além disso, é produzida uma força no sentido do impulso pela rotação do veio de accionamento 181. O posicionamento, em relação à direcção do eixo Ll, do acoplamento 1550 e do tambor fotosensível 107, é efectuado por esta força de impulso. Fazendo referência à Figura 29 e à Figura 30, isto vai ser descrito em detalhe. A Figura 29 é uma vista em perspectiva e uma vista planificada de topo do acoplamento sozinho. A Figura 30 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o veio de accionamento, o veio de tambor e o acoplamento.

Tal como mostrado na Figura 29 (b) , a superfície de recepção de força de rotação 1550e (o plano inclinado) (porção de recepção de força de rotação) está inclinada num ângulo a5 em relação ao eixo L2. Quando o veio de accionamento 180 roda no sentido Tl, o pino 182 e a superfície de recepção de força de rotação 1550e entram em contacto um com o outro. Depois, a componente de força é aplicada ao acoplamento 1550 no sentido T2 e move-se no sentido T2. Além disso, o acoplamento 1550 move-se na direcção axial até a superfície de recepção de veio de accionamento 1550f (Figura 30a) encostar na extremidade livre 180b do veio de accionamento 180. Através disto é determinada 66 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ a posição do acoplamento 1550 em relação à direcção do eixo L2. Em adição, a extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 é formada na superfície esférica e a superfície de recepção 1550f tem a superfície cónica. Por conseguinte, em relação à direcção perpendicular ao eixo L2, é determinada a posição da porção accionada 1550a em relação ao veio de accionamento 180. Nos casos onde o acoplamento 1550 está montado no tambor 107, o tambor 107 também se move na direcção axial, dependendo da dimensão da força em que se adiciona no sentido T2. Neste caso, em relação à direcção longitudinal, é determinada a posição do tambor 107 em relação ao conjunto principal de aparelho. O tambor 107 é montado com folga na sua direcção longitudinal na armação de cartucho BI.

Tal como mostrado na Figura 29 (c) , a superfície de transmissão de força de rotação (a porção de transmissão de força de rotação) 1550h é inclinada segundo o ângulo αβ em relação ao eixo L2. Quando o acoplamento 1550 roda no sentido Tl, a superfície de transmissão 1550h e o pino 155 encostam em relação um ao outro. Depois, é aplicada uma componente de força ao pino 155 no sentido T2 e o mesmo move-se no sentido T2. Além disso, o veio de tambor 153 move-se até a extremidade livre 153b do veio de tambor 153 entrar em contacto com a superfície de chumaceira de tambor 1550i (Figura 30 (b)) do acoplamento 1550. Através disto, é determinada a posição do veio de tambor 155 (o tambor fotosensível) em relação à direcção do eixo L2. Em adição, a superfície de chumaceira de tambor 1550i tem uma superfície cónica e a extremidade livre 153b do veio de tambor 153 é formada numa superfície esférica. Por conseguinte, em relação à direcção perpendicular ao eixo L2, é determinada a posição da porção de accionamento 1550b em relação ao veio de tambor 153.

Os ângulos de afunilamento a5 e αβ são ajustados para o grau com o qual é produzida a força eficaz para mover o acoplamento e o tambor fotosensível no sentido do impulso. No entanto, as suas forças diferem dependendo do binário de funcionamento do tambor fotosensível 107. No entanto, se forem ali proporcionados meios os quais são eficazes para 67 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ determinar a posição no sentido do impulso, os ângulos de afunilamento a5 e αβ podem ser pequenos.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, foi proporcionado o afunilamento para se arrastar no acoplamento na direcção do eixo L2 e a superfície cónica para determinar a posição no eixo L2 em relação à direcção de ortogonalidade. Através disto, a posição em relação à direcção do eixo LI do acoplamento e uma posição em relação à direcção perpendicular ao eixo LI são determinadas de modo simultâneo. Em adição, o acoplamento pode transmitir a força de rotação de modo seguro. Além do mais, em comparação com o caso onde a superfície de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) ou a superfície de transmissão de força de rotação (a porção de transmissão de força de rotação) do acoplamento não tem o ângulo de afunilamento tal como acima descrito, o contacto entre a porção de aplicação de força de rotação do veio de accionamento e a porção de recepção de força de rotação do acoplamento pode ser estabilizado. Em adição, o encosto de contacto entre a porção de recepção de força de rotação do veio de tambor e a porção de transmissão de força de rotação do acoplamento pode ser estabilizado.

No entanto, a superfície afunilada (o plano inclinado) para puxar o acoplamento na direcção do eixo L2 e a superfície cónica para determinar a posição do eixo L2 em relação à direcção ortogonal podem ser omitidas. Por exemplo, no lugar do afunilamento para arrastar na direcção do eixo L2, é possível adicionar uma parte para impelir o tambor na direcção do eixo L2. Daqui para a frente, desde que não exista uma menção particular, são proporcionadas a superfície afunilada e a superfície cónica. Em adição, a superfície afunilada e a superfície cónica são proporcionadas também no acoplamento 150 acima descrito.

Fazendo referência à Figura 31, vão ser descritos os meios de regulação para regularem a direcção de inclinação em relação ao cartucho do acoplamento. A Figura 31 (a) é uma vista lateral a qual ilustra a parte principal de um lado de accionamento do cartucho de processo, e a Figura 31 (b) é uma vista em secção tirada ao longo de S7-S7 da Figura 31 (a). 68 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Nesta concretização, ο acoplamento 150 e o veio de accionamento 180 do conjunto principal de aparelho podem ser mais seguramente engatados ao proporcionar os meios de regulação.

Nesta concretização, como meios de regulação, as porções de regulação 1557h 1 ou 1557h2 são proporcionadas sobre o membro de chumaceira de tambor 1557. O acoplamento 150 pode ser regulado em direcções de oscilação em relação ao cartucho (B) por estes meios de regulação. A estrutura é tal que no momento, imediatamente antes do acoplamento 150 engatar no veio de accionamento 180, esta porção de regulação 1557h 1 ou 1557h2 fica paralela ao sentido de montagem X4 do cartucho (B) . Em adição, os intervalos D6 são ligeiramente maiores do que o diâmetro externo D7 da porção de accionamento 150b do acoplamento 150. Ao fazer isto, o acoplamento 150 pode articular apenas no sentido de montagem X4 do cartucho (B) . Em adição, o acoplamento 150 pode ser inclinado em qualquer direcção em relação ao veio de tambor 153. Por conseguinte, independentemente da fase do veio de tambor 153, o acoplamento 150 pode ser inclinado na direcção regulada. Por conseguinte, a abertura 150m do acoplamento 150 pode receber o veio de accionamento 180 mais seguramente. Através disto, o acoplamento 150 pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento 180.

Fazendo referência à Figura 32, vai ser descrita uma outra estrutura para regular a direcção de inclinação do acoplamento. A Figura 32 (a) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o lado de dentro do lado de accionamento de conjunto principal de aparelho, e a Figura 32 (b) é uma vista lateral de um cartucho, tal como se vê a partir de montante em relação ao sentido de montagem X4.

As porções de regulação 1557h 1 ou 1557h2 são proporcionadas no cartucho (B) na descrição acima descrita. Nesta concretização, uma parte da guia de montagem 1630R1 do lado de accionamento do conjunto principal de aparelho (A) é uma porção de regulação tipo nervura 1630Rla. A porção de regulação 1630Rla consiste nos meios de regulação para regular as direcções de oscilação do acoplamento 150. Além 69 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ disso, a estrutura é tal que, quando o utilizador insere o cartucho (B) , a periferia exterior de uma porção de ligação 150c do acoplamento 150 entra em contacto com a superfície superior 1630Rla-l da porção de regulação 1630Rla. Através disto, o acoplamento 150 é guiado pela superfície superior 1630Rla-l. Por esta razão, a direcção de inclinação do acoplamento 150 é regulada. Em adição, de modo similar à concretização descrita acima, independentemente da fase do veio de tambor 153, o acoplamento 150 fica inclinado na direcção na qual é regulado. A porção de regulação 1630Rla é proporcionada por baixo do acoplamento 150 no exemplo mostrado na Figura 32 (a) . No entanto, de modo similar à porção de regulação 1557h2 mostrada na Figura 31, pode ser conseguida uma regulação mais segura quando a porção de regulação é adicionada ao lado superior.

Tal como acima descrito, pode ser combinada com a estrutura na qual a porção de regulação é proporcionada no cartucho (B) . Neste caso, pode ser conseguida uma regulação mais segura.

No entanto, nesta concretização, pela qual os meios para regular a direcção de inclinação do acoplamento podem por exemplo ser omitidos, o acoplamento 150 é antecipadamente inclinado a jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho (B). Além disso, a superfície de recepção de veio de accionamento 150f do acoplamento é aumentada. Através disto, pode ser estabelecido o engate entre o veio de accionamento 180 e o acoplamento 150.

Em adição, na descrição anterior, o ângulo na posição angular de pré-engate do acoplamento 150 em relação ao eixo de tambor LI é maior do que o ângulo na posição angular de desengate (Figuras 22 e 25). No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo.

Vai ser feita a descrição com referência à Figura 33. A Figura 33 é uma vista em secção longitudinal a qual ilustra o processo para tirar para fora o cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A). 70 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

No processo para tirar para fora o cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A) , o ângulo na posição angular de desengate (no estado da Figura 33c) do acoplamento 1750 em relação ao eixo LI pode ser equivalente ao ângulo na posição angular de pré-engate do acoplamento 1750 em relação ao eixo Ll no momento do engate do acoplamento 1750. Aqui, o processo no qual o acoplamento 1750 desengata é mostrado por (a) - (b) - (c) - (d) na Figura 33.

Mais em particular o ajustamento é tal que, quando a porção de extremidade livre a montante 1750 A3 em relação ao sentido de desmontagem X6 do acoplamento 1750 passa pela porção de extremidade livre 180b3 do veio de accionamento 180, a distância entre a porção de extremidade livre 1750 A3 e a porção de extremidade livre 180b3 é comparável à distância no momento da posição angular de pré-engate. Com um tal ajustamento, o acoplamento 1750 pode ser desengatado do veio de accionamento 180.

As outras operações no momento da desmontagem do cartucho (B) são as mesmas que as operações acima descritas e, por conseguinte, a descrição é omitida.

Em adição, na descrição anterior, no momento da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A) , a extremidade livre a jusante em relação ao sentido de montagem do acoplamento está mais perto do veio de tambor do que a extremidade livre do veio de accionamento 180. No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo.

Fazendo referência à Figura 34, vai ser feita a descrição. A Figura 34 é uma vista em secção longitudinal para ilustrar o processo de montagem do cartucho (B) . Tal como mostrado na Figura 34, no estado de (a) , o processo de montagem do cartucho (B) , na direcção do eixo Ll, a posição de extremidade livre a jusante 1850A1 em relação ao sentido de montagem X4 está mais perto da direcção do pino 182 (a porção de aplicação de força de rotação) do que a extremidade livre de veio de accionamento 180b3. No estado de (b) , a posição de extremidade livre 1850A1 entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b. Neste momento, a posição de 71 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ extremidade livre 1850Α1 move-se para o veio de tambor 153 ao longo da porção de extremidade livre 180b. Além disso, a posição de extremidade livre 1850A1 passa pela porção de extremidade livre 180b3 do veio de accionamento 180 nesta posição, assumindo o acoplamento 150 a posição angular de pré-engate (Figura 34 (c)). Além disso, finalmente, o engate entre o acoplamento 1850 e o veio de accionamento 180 é estabelecido ((posição angular de transmissão de força de rotação) Figura 34 (d)).

Vai ser descrito um exemplo desta concretização.

Em primeiro lugar, o diâmetro de veio do veio de tambor 153 é Φζΐ, o diâmetro de veio do pino 155 é ΦΖ2 e o comprimento é Z3 (Figura 7 (a)). O diâmetro externo máximo da porção accionada 150a do acoplamento 150 é ΦΖ4, o diâmetro de um circulo fictício Cl que passa as extremidades internas das projecções 150d 1 ou 150d 2 ou 150d3, 150d4 é ΦΖ5, e o diâmetro externo máximo da porção de accionamento 150b é ΦΖ6 (Figuras 8 (d), (f) ) . O ângulo formado entre o acoplamento 150 e a superfície de recepção 150f é a2 e o ângulo formado entre o acoplamento 150 e a superfície de recepção 150i é al. O diâmetro de veio do veio de accionamento 180 é ΦΖ7, o diâmetro de veio do pino 182 é ΦΖ8 e o comprimento é Z9 (Figura 17 (b)). Em adição, o ângulo em relação ao eixo LI na posição angular de transmissão de força de rotação é βΐ, o ângulo na posição angular de pré-engate é β2 e o ângulo na posição angular de desengate é β3. Neste exemplo, Z1 = 8 mm; Z2 = 2 mm; Z3 = 12 mm; Z4 = 15 mm; Z5 = 10 mm; Z6 = 19 mm; Z7 = 8 mm; Z8 = 2 mm; Z9 = 14 mm; al = 70 graus; a2 = 120 graus; βΐ = 0 graus; β2 = 35 graus; β3 = 30 graus.

Foi confirmado com estes ajustamentos que é possível o engate entre o acoplamento 150 e o veio de accionamento 180. No entanto, estes ajustamentos não limitam o presente invento. Em adição, o acoplamento 150 pode transmitir a força de rotação ao tambor 107 com elevada precisão. Os valores dados acima são os exemplos e o presente invento não está limitado a estes valores. 72 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, nesta concretização, o pino (a porção de aplicação de força de rotação) 182 está disposto na gama de 5 mm a partir da extremidade livre do veio de accionamento 180. Em adição, a superfície de recepção de força de rotação (superfície de recepção de força de rotação) 150e proporcionada na projecção 150d está disposta na gama de 4 mm a partir da extremidade livre do acoplamento 150. Desta maneira, o pino 182 fica disposto no lado de extremidade livre do veio de accionamento 180 de modo adicional, estando a superfície de recepção de força de rotação 150e disposta no lado de extremidade livre do acoplamento 150.

Através disto, no momento da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A) , o veio de accionamento 180 e o acoplamento 150 podem engatar suavemente um com o outro. Em maior detalhe, o pino 182 e a superfície de recepção de força de rotação 150e podem engatar suavemente um com o outro.

Em adição, no momento da desmontagem do cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A) , o veio de accionamento 180 e o acoplamento 150 podem desengatar suavemente a partir um do outro. Mais em particular, o pino 182 e a superfície de recepção de força de rotação 150e podem desengatar suavemente um do outro.

Os valores são os exemplos e o presente invento não está limitado a estes valores. No entanto, os efeitos descritos acima são adicionalmente melhorados pelo pino (porção de aplicação de força de rotação) 182 e estando a superfície de recepção de força de rotação 150e disposta nestas gamas de valores numéricos.

Tal como descrito na parte anterior, na concretização descrita, o membro de acoplamento 150 é capaz de assumir a posição angular de transmissão de força de rotação para transmitir a força de rotação para rodar o tambor fotosensível electrofotográfico para o tambor fotosensível electrofotográfico e a posição angular de desengate na qual o membro de acoplamento 150 está inclinado para fora a partir do eixo do tambor fotosensível electrofotográfico a partir da posição angular de transmissão de força de rotação. Quando o 73 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ cartucho de processo é desmontado do conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico numa direcção substancialmente perpendicular ao eixo do tambor fotosensivel electrofotográfico, o membro de acoplamento move-se desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate. Quando o cartucho de processo está montado no conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico numa direcção substancialmente perpendicular ao eixo do tambor fotosensivel electrofotográfico, o membro de acoplamento move-se desde a posição angular de desengate até à posição angular de transmissão de força de rotação. Isto aplica-se às seguintes concretizações, muito embora a concretização 2 que se segue esteja relacionada apenas com a desmontagem.

[Concretização 2]

Fazendo referência à Figura 35 - Figura 40, vai ser descrita a segunda concretização à qual se aplica o presente invento.

Na descrição desta concretização são atribuídos os mesmos números de referência que na Concretização 1 aos elementos que têm as funções correspondentes nesta concretização e a sua descrição detalhada é omitida por questões de simplicidade. Isto aplica-se também acerca da outra concretização descrita no que se segue abaixo.

Esta concretização é eficaz não apenas para o caso da montagem e da desmontagem do cartucho (B) em relação ao conjunto principal de aparelho (A) mas também no caso da desmontagem apenas do cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A).

Mais em particular, quando o veio de accionamento 180 pára, o veio de accionamento 180 é parado com a fase predeterminada pelo controlo do conjunto principal de aparelho (A), por outras palavras, o mesmo pára de modo que o pino 182 pode ficar numa posição predeterminada. Além do mais, a fase do acoplamento 14150 (150) é ajustada em alinhamento com a fase do veio de accionamento parado 180, por exemplo, a posição da porção pronta 14150k (150k) está 74 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ ajustada de modo que pode alinhar-se com a posição de paragem do pino 182 com um tal ajustamento, no momento da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A), sendo que mesmo que o acoplamento 14150 (150) não seja articulado, irá ficar no estado de estar oposto ao veio de accionamento 180. Além disso, a força de rotação a partir do veio de accionamento 180 é transmitida ao acoplamento 14150 (150) pelo veio de accionamento 180 que roda. Através disto, o acoplamento 14150 (150) pode rodar com elevada precisão.

No entanto, esta concretização é eficaz no momento da desmontagem do cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A) ao mover-se na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3. Isto é porque $ mesmo que o veio de accionamento 180 pare com a fase predeterminada, o pino 182 e a superfície de recepção de força de rotação 14150el, 14150e2 (150e) ficam em engate em relação um ao outro. Por esta razão, de modo a desengatar o acoplamento 14150 (150) do veio de accionamento 180, o acoplamento 14150 (150) precisa de articular.

Em adição, na concretização 1 descrita acima, no momento da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A) e no momento da desmontagem do mesmo, o acoplamento 14150 (150) articula. Por conseguinte, o controlo do conjunto principal de aparelho (A) descrito acima é desnecessário e, no momento da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho (A), não é necessário ajustar a fase do acoplamento 14150 (150) em conformidade com a fase do veio de accionamento parado 180 de modo antecipado.

Vai ser feita a descrição com referência ao desenho.

A Figura 35 é uma vista em perspectiva a qual ilustra os meios de controlo de fase para o veio de accionamento, a engrenagem de accionamento e o veio de accionamento do conjunto principal de aparelho. A Figura 36 é uma vista em perspectiva e uma vista planificada de topo do acoplamento. A Figura 37 é uma vista em perspectiva a qual ilustra a operação de montagem do cartucho. A Figura 38 é uma vista planificada de topo, tal como se vê a partir da direcção do sentido de montagem no momento da montagem do cartucho. A 75 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Figura 39 é uma vista em perspectiva a qual se ilustra no estado da paragem de accionamento do cartucho (o tambor fotosensivel). A Figura 40 é uma vista em secção longitudinal e uma vista em perspectiva as quais ilustram a operação para tirar para fora o cartucho.

Nesta concretização, vai ser feita a descrição acerca do cartucho poder montar-se de modo a separar-se no conjunto principal de aparelho (A) provido dos meios de controlo (não mostrados), os quais podem controlar a fase da posição de paragem do pino 182. O um lado de extremidade (um lado do tambor fotosensivel não mostrado 107) do veio de accionamento 180 é o mesmo que o da primeira concretização, tal como mostrado na Figura 35 (a) e, por conseguinte, a descrição é omitida. Por outro lado, tal como mostrado na Figura 35 (b) , o outro lado de extremidade (o lado oposto do lado de tambor fotosensivel não mostrado 107) está provido de uma protuberância 14195 projectada a partir da periferia exterior do veio de accionamento 180 do veio de accionamento 180. Além disso, a protuberância 14195 passa através do foto-interruptor 14196 fixo no conjunto principal de aparelho (A) pela sua rotação. Além disso, uns meios de controlo (não mostrados) efectuam o controlo, de modo que depois da rotação (por exemplo, rotação de formação de imagem) do veio de accionamento 180, quando a protuberância 14195 interrompe em primeiro lugar o foto-interruptor 14196, o motor 186 pára. Através disto, o pino 182 pára numa posição predeterminada em relação ao eixo de rotação do veio de accionamento 180. Quanto ao motor 186, no caso desta concretização, é desejavelmente um motor de passo com o qual o controlo do posicionamento é fácil.

Fazendo referência à Figura 36, vai ser descrito o acoplamento utilizado nesta concretização. O acoplamento 14150 compreende principalmente três porções. Tal como mostrado na Figura 36 (c) , as mesmas são uma porção accionada 14150a para receber a força de rotação a partir do veio de accionamento 180, uma porção de accionamento 14150b para transmitir a força de rotação ao veio de tambor 153, e uma porção de ligação 14150c que liga a 76 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ porção accionada 14150a e a porção de accionamento 14150b uma à outra. A porção accionada 14150a tem uma porção de inserção de veio de accionamento 14150m constituída por 2 superfícies que se expandem num sentido para fora a partir de um eixo L2. Em adição, a porção de accionamento 14150b tem uma porção de inserção de veio de tambor 14150v constituída nas duas superfícies que se expandem para fora a partir do eixo L2. A porção de inserção 14150m tem superfícies de recepção de veio de accionamento afuniladas 14150f 1 ou 14150f2. Além disso, cada superfície de extremidade está provida de uma projecção 14150d 1 ou 14150d2. As projecções 14150d 1 ou 14150d2 estão dispostas numa circunferência em torno do eixo L2 do acoplamento 14150. As superfícies de recepção 14150f 1, 14150f2 constituem um recesso 14150z, tal como mostrado na Figura. Em adição, tal como mostrado na Figura 36 (d), a parte a jusante da projecção 14150d l,14150d2 em relação ao sentido do movimento dos ponteiros do relógio está provida de uma superfície de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) 14150e (14150el, 14150e2). Um pino (porção de aplicação de força de rotação) 182 encosta nesta superfície de recepção 14150el, 14150e2. Através disto, a força de rotação é transmitida ao acoplamento 14150. Um intervalo (W) entre as projecções adjacentes 14150dl-d2 é maior do que o diâmetro exterior do pino 182, de modo a permitir a entrada do pino 182. Este intervalo constitui as porções prontas 14150k.

Em adição, a porção de inserção 14150v é constituída pelas duas superfícies 14150Í1, 14150 i2. Além disso, as aberturas prontas 14150g 1 ou 14150g2 são proporcionadas nestas superfícies 14150Í1, 14150 i2 (a Figura 36a, a Figura 36e) . Em adição, na Figura 36 (e) , a montante das aberturas 14150g 1 ou 14150g2 em relação ao sentido dos ponteiros do relógio, é proporcionada uma superfície de transmissão de força de rotação (porção de transmissão de força de rotação) 14150h (14150h 1 ou 14150h2). Além disso, tal como acima descrito, o pino (a porção de recepção de força de rotação) 155a entra em contacto com as superfícies de transmissão de força de rotação 14150h 1 ou 14150h2. Através disto, a força 77 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de rotaçao é transmitida ao tambor fotosensivel 107 a partir do acoplamento 14150.

Com a forma do acoplamento 1415, o acoplamento fica sobre a extremidade livre do veio de accionamento no estado em que o cartucho está montado no conjunto principal do aparelho.

Além disso, com a estrutura similar à estrutura descrita pela primeira concretização, o acoplamento 14150 pode ser inclinado em qualquer direcção em relação ao veio de tambor 153.

Fazendo referência à Figura 37 e à Figura 38, vai ser descrita uma operação de montagem do acoplamento. A Figura 37 (a) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado antes do acoplamento estar montado. A Figura 37 (b) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado onde o acoplamento engata. A Figura 38 (a) é uma vista planificada de topo do mesmo, tal como se vê a partir do sentido de montagem. A Figura 38 (b) é uma vista planificada de topo do mesmo, tal como se vê a partir do topo em relação ao sentido de montagem.

Um eixo L3 do pino (porção de aplicação de força de rotação) 182 está paralelo ao sentido de montagem X4 através dos meios de controlo acima descritos. Em adição, quanto ao cartucho, a fase alinha de modo que as superfícies de recepção 14150f 1 e 14150f2 ficam opostas a partir uma da outra na direcção perpendicular ao sentido de montagem X4 (Figura 37 (a)) . Como uma estrutura para alinhar a fase, qualquer lado das superfícies de recepção 14150f 1 ou 14150f2 está alinhado com uma marca 14157z proporcionada no membro de chumaceira 14157, tal como mostrado na Figura, por exemplo. Isto é levado a cabo antes da expedição do cartucho a partir da instalação fabril. No entanto, o utilizador pode prosseguir antes da montagem do cartucho (B) no conjunto principal de aparelho. Em adição, podem ser utilizados outros meios de ajustamento de fase. Ao fazer isto, o acoplamento 14150 e o veio de accionamento 180 (o pino 182) não sofrem interferência entre si em relação ao sentido de montagem, tal como mostrado na Figura 38 (a), na relação de posição. Por 78 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ conseguinte, ο acoplamento 14150 e ο veio de accionamento 180 podem ser engatados sem problemas (Figura 37 (b)). Além disso, o veio de accionamento 180 roda no sentido X8, de modo que o pino 182 entra em contacto com a superfície de recepção 14150el, 14150e2. Através disto, a força de rotação é transmitida ao tambor fotosensível 107.

Fazendo referência à Figura 39 e à Figura 40, vai ser feita a descrição quanto à operação na qual o acoplamento 14150 desengata a partir do veio de accionamento 180 em inter-relação com a operação para tirar para fora o cartucho (B) a partir do conjunto principal de aparelho (A). A fase do pino 182 em relação ao veio de accionamento 180 pára na posição predeterminada pelos meios de controlo. Tal como acima descrito, quando a facilidade da montagem do cartucho (B) é considerada, é desejável que o pino 182 pare com a fase paralela ao sentido de desmontagem de cartucho X6 (Figura 39b). A operação no momento de tirar para fora o cartucho (B) está ilustrada na Figura 40. Neste estado (Figura 40(al) e (bl)), o acoplamento 14150 toma a posição angular de transmissão de força de rotação e o eixo L2 e o eixo LI ficam substancialmente coaxiais um com o outro. Neste momento, de modo similar ao caso da montagem do cartucho (B), o acoplamento 14150 pode ser inclinado em qualquer direcção em relação ao veio de tambor 153 (Figura 40 al, Figura 40 bl). Por conseguinte, o eixo L2 inclina no sentido oposto a partir do sentido de desmontagem em relação ao eixo LI em inter-relação com a operação de desmontagem do cartucho (B) . Mais em particular, o cartucho (B) é desmontado no sentido (o sentido da seta X6) substancialmente perpendicular ao eixo L3. Além disso, no processo de desmontagem do cartucho, o eixo L2 fica inclinado até a extremidade livre 14150 A3 do acoplamento 14150 ficar ao longo da extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 (a posição angular de desengate). Ou então fica inclinado até o eixo L2 vir para o lado do veio de tambor 153 em relação à porção de extremidade livre 180b3 (Figura 40(a2), Figura 40(b2)). Neste estado, o acoplamento 14150 é passado perto da porção de extremidade livre 180b3. Ao fazer isto, o acoplamento 14150 é desmontado a partir do veio de accionamento 180. 79 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, tal como mostrado na Figura 39 (a), o eixo do pino 182 pode parar no estado perpendicular ao sentido de desmontagem de cartucho X6. O pino 182 pára normalmente na posição mostrada na Figura 39 (b) através do controlo dos meios de controlo. No entanto, a fonte de tensão do dispositivo (a impressora) pode ficar DESLIGADA e os meios de controlo podem não funcionar. O pino 182 pode parar na posição tal como mostrada na Figura 39 (a) num caso desses.

No entanto, mesmo até num caso destes, o eixo L2 fica inclinado em relação ao eixo LI de modo similar ao caso acima descrito e é possível a operação de remoção. Quando o dispositivo se encontra no estado da paragem de accionamento, o pino 182 encontra-se na parte a jusante para além da projecção 14150d2 em relação ao sentido de desmontagem X6. Por conseguinte, a extremidade livre 14150 A3 da projecção 14150dl do acoplamento passa o lado do veio de tambor 153 para além do pino 182 pelo eixo L2 que inclina. Através disto, o acoplamento 14150 é desmontado a partir do veio de accionamento 180.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, mesmo que seja o caso onde o acoplamento 14150 é engatado em relação ao veio de accionamento 180 por um certo método na ocasião da montagem do cartucho (B) , o eixo L2 inclina em relação ao eixo LI no caso da operação de desmontagem. Através disto, o acoplamento 14150 pode ser desmontado a partir do veio de accionamento 180 apenas por uma tal operação de desmontagem.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, de acordo com esta concretização 2, esta concretização é eficaz mesmo para o caso da desmontagem do cartucho a partir do conjunto principal do aparelho, em adição ao caso da montagem e desmontagem do cartucho (B) em relação ao conjunto principal de aparelho (A).

[Concretização 3]

Fazendo referência à Figura 41 - e à Figura 45, vai ser descrita uma terceira concretização.

A Figura 41 é uma vista em secção a qual ilustra um estado onde uma porta de um conjunto principal de aparelho A 80 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ está aberta. A Figura 42 é uma vista em perspectiva a qual ilustra uma guia de montagem. A Figura 43 é a vista aumentada de uma superfície lateral de accionamento do cartucho. A Figura 44 é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir de um lado de accionamento, do cartucho. A Figura 45 mostra uma vista a qual ilustra um estado de inserção do cartucho dentro de um conjunto principal de aparelho.

Nesta concretização, por exemplo, tal como no caso do dispositivo de formação de imagem do tipo concha, o cartucho é montado para baixo. É mostrado na Figura 41 um aparelho de formação de imagem tipo concha típico. O conjunto principal de aparelho A2 compreende um invólucro inferior D2 e um invólucro superior E2. Além disso, o invólucro superior E2 está provido de uma porta 2109 e um dispositivo de exposição de lado de dentro 2101 da porta 2109. Por conseguinte, quando o invólucro superior E2 está aberto para cima, o dispositivo de exposição 2101 retraí. Além disso, uma porção superior da porção de ajustamento de cartucho 2130a está aberta. Quando o utilizador monta o cartucho B-2 numa porção de ajustamento 2130a, o utilizador deixa cair o cartucho B-2 em X4B para baixo. A montagem fica completa com isto e, por conseguinte, a montagem do cartucho é fácil. Em adição, a operação de limpeza de obstrução do adjacente a um dispositivo de fixação 105 pode efectuar-se a partir da porção superior de dispositivo. Por conseguinte, (página 116) excede na facilidade da limpeza da obstrução. Aqui, a limpeza de obstrução é a operação para uma remoção de um material de gravação 102 encurralado no curso da alimentação.

Mais especificamente, vai ser descrita a porção de ajustamento para o cartucho B-2. Tal como mostrado na Figura 42, o dispositivo de formação de imagem A2 está provido de uma guia de montagem 2130R num lado de accionamento, e está provido de uma guia de montagem não mostrada num lado de não accionamento oposto ao mesmo como meios de montagem 2130. A porção de ajustamento 2130a é formada como o espaço envolvido pelas guias para oposição. A força de rotação é transmitida ao acoplamento 150 do cartucho B-2 proporcionado nesta porção de ajustamento 2130a a partir do conjunto principal de aparelho A. 81 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A guia de montagem 2130R está provida de uma ranhura 2130b a qual se prolonga na direcção substancialmente perpendicular. Em adição, uma porção de encosto 2130Ra para determinar o cartucho B-2 na posição predeterminada é proporcionada na sua porção mais baixa. Em adição, um veio de accionamento 180 projecta-se a partir da ranhura 2130b. No estado onde o cartucho B-2 está posicionado na posição predeterminada, o veio de accionamento 180 transmite a força de rotação ao acoplamento 150 a partir do conjunto principal de aparelho A. Em adição, de modo a posicionar o cartucho B-2 na posição predeterminada com segurança, é proporcionada uma mola de impelir 2188R na parte inferior da guia de montagem 2130R. Através da estrutura acima descrita, o cartucho B-2 fica posicionado na porção de ajustamento 2130a.

Tal como mostrado na Figura 43 e Figura 44, o cartucho B-2 está provido das guias de montagem laterais de cartucho 2140R1 e 2140R2. A orientação do cartucho B-2 é estabilizada por esta guia no momento da montagem. Além disso, a guia de montagem 2140R1 é integralmente formada no membro de chumaceira de tambor 2157. Em adição, a guia de montagem 2140R2 é proporcionada substancialmente acima da guia de montagem 2140R1. Além disso, a guia 2140R2 é proporcionada na segunda armação 2118 e encontra-se na forma de uma nervura.

As guias de montagem 2140R1, 2140R2 do cartucho B-2 e a guia de montagem 2130R do conjunto principal de aparelho A2 têm as estruturas acima descritas. Mais em particular, é a mesma que a da estrutura da guia a qual foi descrita em conjunção com as Figuras 2 e 3. Em adição, a estrutura da guia da outra extremidade também é a mesma. Por conseguinte, o cartucho B-2 é montado enquanto está a ser movido para o conjunto principal de aparelho A2 na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3 do veio de accionamento 180 e, em adição, é de modo similar desmontado a partir do conjunto principal de aparelho A2.

Tal como mostrado na Figura 45, no momento da montagem do cartucho B-2, o invólucro superior E2 é rodado no sentido dos ponteiros do relógio em torno de um veio 2109a e o utilizador traz o cartucho B-2 para a porção superior do invólucro inferior D2. Neste momento, o acoplamento 150 está 82 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ inclinado para baixo pelo peso, Figura 43. Por outras palavras, o eixo L2 do acoplamento inclina em relação ao eixo de tambor LI de modo que a porção accionada 150a do acoplamento 150 pode ficar virada para baixo para a posição angular de pré-engate.

Em adição, tal como foi descrito em relação à Concretização 1, Figuras 9 e 12, é desejável proporcionar a nervura de retenção semicircular 2157e, Figura 43. Nesta concretização, o sentido de montagem do cartucho B-2 é para baixo. Por conseguinte, a nervura 2157e está disposta na parte inferior. Através disto, tal como foi descrito em relação à Concretização 1, o eixo LI e o eixo L2 podem articular em relação um ao outro e é conseguida a retenção do acoplamento 150. A nervura de retenção impede o acoplamento 150 de se separar do cartucho B-2. Quando o acoplamento 150 está montado no tambor fotosensivel 107 fica a impedir a separação a partir do tambor fotosensivel 107k.

Neste estado, tal como mostrado na Figura 45, o utilizador baixa o cartucho B-2 para baixo, alinhando as guias de montagem 2140R1, 2140R2 do cartucho B-2 com as guias de montagem 2130R do conjunto principal de aparelho A2. O cartucho B-2 pode ser montado na porção de ajustamento 2130a do conjunto principal de aparelho A2 apenas por esta operação. Neste processo de montagem, de modo similar à Concretização 1, Figura 22, o acoplamento 150 pode ser engatado com o veio de accionamento 180 do conjunto principal de aparelho (o acoplamento toma a posição angular de transmissão de força de rotação neste estado). Mais em particular, ao mover o cartucho B-2 na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3 do veio de accionamento 180, o acoplamento 150 é engatado com o veio de accionamento 180. Em adição, no momento da desmontagem do cartucho, de modo similar à Concretização 1, o acoplamento 150 pode ser desengatado a partir do veio de accionamento 180 apenas pela operação que desmonta o cartucho (o acoplamento move-se para a posição angular de desengate a partir da posição angular de transmissão de força de rotação, Figura 25). Mais em particular, ao mover o cartucho B-2 na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3 do veio 83 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de accionamento 180, ο acoplamento 150 é desengatado a partir do veio de accionamento 180.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, uma vez que o acoplamento inclina para baixo pelo peso quando se monta para baixo o cartucho no conjunto principal de aparelho, o mesmo pode engatar com o veio de accionamento do conjunto principal de aparelho de modo seguro.

Nesta concretização foi descrito o dispositivo de formação de imagem do tipo concha. No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, a presente concretização pode ser aplicada se o sentido de montagem do cartucho for para baixo. Em adição, o seu percurso de montagem não está limitado a direito para baixo. Por exemplo, pode ser inclinado para baixo na fase de montagem inicial do cartucho, e pode ficar finalmente para baixo. A presente concretização é eficaz se o percurso de montagem imediatamente antes de alcançar a posição predeterminada (a porção de ajustamento de cartucho) for para baixo.

[Concretização 4]

Fazendo referência à Figura 46 - e à Figura 49, vai ser descrita a quarta concretização do presente invento.

Nesta concretização vão ser descritos meios para manter o eixo L2 no estado inclinado em relação ao eixo Ll.

Apenas o membro relativo à descrição desta porção da presente concretização é mostrado nos desenhos e os outros membros são omitidos. Também é semelhante nas outras concretizações tal como irá ser descrito daqui para a frente. A Figura 46 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um membro de bloqueio de acoplamento (isto é peculiar para a presente concretização) colado no membro de chumaceira de tambor. A Figura 47 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o membro de chumaceira de tambor, o acoplamento, e o veio de tambor. A Figura 48 é uma vista em perspectiva aumentada de uma parte principal do lado de accionamento do 84 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ cartucho. A Figura 49 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção longitudinal, as quais ilustram um estado engatado entre o veio de accionamento e o acoplamento.

Tal como mostrado na Figura 46, o membro de chumaceira de tambor 3157 tem um espaço 3157b o qual envolve uma parte do acoplamento. Um membro de bloqueio de acoplamento 3159 como um membro de manutenção para manter a inclinação do acoplamento 3150 é colado numa superfície de cilindro 3157Í que constitui o seu espaço. Tal como irá ser descrito daqui para a frente, este membro de bloqueio 3159 é um membro para manter temporariamente o estado onde o eixo L2 inclina em relação ao eixo Ll. Por outras palavras, tal como mostrado na Figura 48, a porção de flange 3150j do acoplamento 3150 entra em contacto com este membro de bloqueio 3159. Através disto, o eixo L2 mantém o estado de inclinação para jusante em relação ao sentido de montagem (X4) do cartucho em relação ao eixo Ll (Figura 49 (al)) . Por conseguinte, tal como mostrado na Figura 46, o membro de bloqueio 3159 está disposto na superfície de cilindro a montante 3157i do membro de chumaceira 3157 em relação ao sentido de montagem X4. Como material do membro de bloqueio 3159, são adequados o material o qual tem um coeficiente de fricção relativamente elevado, tal como a borracha e o elastómero, ou os materiais elásticos, tais como a esponja e a mola plana. Isto é porque a inclinação do eixo L2 pode ser mantida pela força de fricção, a força elástica e por aí adiante. Em adição, de modo similar à Concretização 1 (a mesma ilustra-se na Figura 31), o membro de chumaceira 3157 está provido da nervura de regulação de direcção de inclinação 3157h. A direcção de inclinação do acoplamento 3150 pode ser seguramente determinada por esta nervura 3157h. Em adição, a porção de flange 3150j e o membro de bloqueio 3159 podem entrar em contacto em relação um ao outro de modo mais seguro. Fazendo referência à Figura 47, vai ser descrito o método de montagem do acoplamento 3150. Tal como mostrado na Figura 47, o pino (porção de recepção de força de rotação) 155 entra no espaço pronto 3150g do acoplamento 3150. Em adição, uma parte do acoplamento 3150 é inserida dentro da porção de espaço 3157b que o membro de chumaceira de tambor 3157 tem. Neste momento, é ajustada de preferência a distância D12 entre uma extremidade de superfície interna da nervura 3157e e o membro 85 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de bloqueio 3159, de modo que seja maior do que o diâmetro externo máximo da porção accionada 3150a ΦϋΙΟ. Em adição, a distância D12 é ajustada de modo que seja mais pequena do que o diâmetro externo máximo da porção de accionamento 3150b Φϋΐ 1. Através disto, o membro de chumaceira 3157 pode ser montado a direito. Por conseguinte, a propriedade de montagem é melhorada. No entanto, a presente concretização não está limitada a esta relação.

Fazendo referência à Figura 49, irá ser descrita a operação de engate (uma parte da operação de montagem do cartucho) para engatar o acoplamento 3150 com o veio de accionamento 180. As Figuras 49 (al) e (bl) ilustram o estado imediatamente antes do engate, e a Figura 49 (a2) e (b2) ilustra o estado da finalização do engate.

Tal como mostrado na Figura 49 (al) e Figura 49 (bl), o eixo L2 do acoplamento 3150 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem X4 em relação ao eixo LI de modo antecipado pela força do membro de bloqueio 3159 (posição angular de pré-engate). Através desta inclinação do acoplamento 3150, na direcção do eixo Ll, a porção de extremidade livre a jusante (em relação ao sentido de montagem) 3150A1 fica mais perto do lado da direcção do tambor fotosensivel 107 do que a extremidade livre de veio de accionamento 180b3. Além disso, a porção de extremidade livre a montante (em relação ao sentido de montagem) 3150A2 está em adição mais perto do pino 182 do que a extremidade livre 180b3 do veio de accionamento 180, neste momento, tal como foi descrito antecipadamente, a porção de flange 3150j é levada a entrar em contacto com o membro de bloqueio 3159. Além disso, o estado inclinado do eixo L2 é mantido pela sua força de fricção.

Por consequinte, o cartucho B move-se no sentido de montagem X4. Através disto, a superfície de extremidade livre 180b ou a extremidade livre do pino 182 entra em contacto com a superfície de recepção de veio de accionamento 3150f do acoplamento 3150. Além disso, o eixo L2 aproxima-se da direcção em paralelo com o eixo Ll através da sua força de contacto (força de montagem do cartucho). Neste momento, a porção de flange 3150j é afastada do membro de bloqueio 3159 86 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ e fica no estado de não contacto. Além disso, finalmente, o eixo LI e o eixo L2 ficam substancialmente coaxiais um com o outro. Além disso, o acoplamento 3150 encontra-se no estado de espera (pronto) para transmitir a força de rotação (Figura 49 (a2), (b2)) (posição angular de transmissão de força de rotação).

De modo similar à Concretização 1, a partir do motor 186, a força de rotação é transmitida através do veio de accionamento 180 ao acoplamento 3150, o pino (porção de recepção de força de rotação) 155, o veio de tambor 153 e o tambor fotosensivel 107. O eixo L2 está substancialmente coaxial com o eixo LI no momento da rotação. Por conseguinte, o membro de blogueio 3159 não se encontra em contacto com o acoplamento 3150. Por conseguinte, o membro de blogueio 3159 não afecta a rotação do acoplamento 3150.

Em adição, as operações seguem o passo similar à Concretização 1 no processo no gual o cartucho B é tirado para fora a partir do conjunto principal de aparelho A (Figura 25). Por outras palavras, a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 empurra a superfície de recepção de veio de accionamento 3150f do acoplamento 3150. Através disto, o eixo L2 inclina em relação ao eixo LI e a porção de flange 3150j é levada a entrar em contacto com o membro de bloqueio 3159. Através disto, o estado inclinado do acoplamento 3150 é de novo mantido. Por outras palavras, o acoplamento 3150 move-se para a posição angular de pré-engate a partir da posição angular de transmissão de força de rotação.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o estado inclinado do eixo L2 é mantido pelo membro de bloqueio 3159 (membro de manutenção). Através disto, o acoplamento 3150 pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento 180 .

Nesta concretização, o membro de bloqueio 3159 é colado sobre a porção mais a montante, em relação ao sentido de montagem de cartucho X4, da superfície interna 3157i do membro de chumaceira 3157. No entanto, o presente invento não está limitado a este exemplo. Por exemplo, quando o eixo L2 87 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ inclina, qualquer posição que possa manter o seu estado inclinado pode ser utilizada.

Em adição, nesta concretização, o membro de bloqueio 3159 é levado a entrar em contacto com a porção de flange 3150j proporcionada no lado da porção de accionamento 3150b (Figura 49 (bl)). No entanto, a posição de contacto pode ser a porção accionada 3150a.

Em adição, o membro de bloqueio 3159 utilizado nesta concretização é um membro separado no membro de chumaceira 3157. No entanto, a presente concretização não está limitada a este exemplo. Por exemplo, o membro de bloqueio 3159 pode ser integralmente moldado com o membro de chumaceira 3157 (por exemplo, moldagem de duas cores) . Ou então, o membro de chumaceira 3157 pode ser directamente levado a entrar em contacto com o acoplamento 3150 em vez do membro de bloqueio 3159. Ou então, a sua superfície pode ser rugosa com a finalidade de aumentar o coeficiente de fricção.

Em adição, nesta concretização, o membro de bloqueio 3159 é colado no membro de chumaceira 3157. No entanto, se o membro de bloqueio 3159 for o membro fixo no cartucho B, o mesmo pode ser colado em qualquer posição.

[Concretização 5]

Fazendo referência à Figura 50 - e à Figura 53, vai ser descrita a quinta concretização do presente invento.

Na presente concretização, vão ser descritos outros meios para manter no estado de inclinação o eixo L2 em relação ao eixo Ll. A Figura 50 é uma vista em perspectiva explodida do membro de impelir de acoplamento (é peculiar para a presente concretização) montado no membro de chumaceira de tambor. A Figura 51 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra o membro de chumaceira de tambor, o acoplamento e o veio de tambor. A Figura 52 é uma vista em perspectiva aumentada de uma parte principal do lado de accionamento do cartucho. A Figura 53 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção 88 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ longitudinal as quais ilustram o veio de accionamento e o estado engatado entre o acoplamento.

Tal como mostrado na Figura 50, é proporcionado um orifício de retenção 4157j na nervura de retenção 4157e do membro de chumaceira de tambor 4157. Encontram-se montados uns membros de impelir de acoplamento 4159a, 4159b como um membro de manutenção para manter a inclinação do acoplamento 4150 no seu orifício de retenção 4157j. Os membros de impelir 4159a, 4159b impelem o acoplamento 4150, de modo que o eixo L2 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho B-2 em relação ao eixo Ll. Cada membro de impelir 4159a, 4159b é uma mola de compressão bobinada (material elástico) . Tal como mostrado na Figura 51, os membros de impelir 4159a, 4159b impelem a porção de flange 4150j do acoplamento 4150 para o eixo Ll (seta da Figura 51 uma X13). A posição de contacto onde os membros de impelir entram em contacto com a porção de flange 4150j é a parte a jusante do centro do veio de tambor 153 em relação ao sentido de montagem de cartucho X4. Por conseguinte, quanto ao eixo L2, o lado da porção accionada 4150a inclina para jusante em relação ao sentido de montagem (X4) do cartucho em relação ao eixo Ll pela força elástica através do membro de impelir 4159a, 4159b (Figura 52).

Em adição, tal como mostrado na Figura 50, a extremidade livre lateral de acoplamento de cada membro de impelir 4159a, 4159b que é a mola helicoidal está provida de um membro de contacto 4160a, 4160b. O membro de contacto 4160a, 4160b entra em contacto com a porção de flange 4150j. Por conseguinte, o material do membro de contacto 4160a, 4160b é de preferência material de elevada capacidade de escorregamento. Em adição, ao utilizar um tal material, tal como irá ser descrito daqui para a frente, no momento da transmissão de força de rotação, a influência na rotação do acoplamento 4150 de uma força de impelir pelo membro de impelir 4159a, 4159b é diminuída. No entanto, se a carga relativa à rotação for suficientemente pequena e o acoplamento 4150 rodar de modo satisfatório, os membros de contacto 4160a, 4160b não serão inevitáveis. 89 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Na presente concretização são proporcionados dois membros de impelir. No entanto, se o eixo L2 puder inclinar para jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho em relação ao eixo Ll, o número dos membros de impelir pode ser qualquer um. Por exemplo, no caso do único membro de impelir, quanto à posição de alimentação, é desejável a posição mais a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do cartucho. Através disto, o acoplamento 4150 pode ser inclinado de modo estável para jusante em relação ao sentido de montagem.

Em adição, o membro de impelir é uma mola helicoidal de compressão na presente concretização. No entanto, como membro de impelir, se uma força elástica puder ser produzida tal como com a mola plana, a mola de torção, a borracha, a esponja e por ai adiante, qualquer um pode ser. No entanto, de modo a inclinar o eixo L2 é necessária uma certa quantidade de curso. Por conseguinte, tal como com a mola helicoidal etc, é desejável que o curso possa ser proporcionado.

Fazendo referência à Figura 51, vai ser feita a descrição acerca do método de montagem do acoplamento 4150.

Tal como mostrado na Figura 51, o pino 155 entra no espaço pronto 4150g do acoplamento 4150. Além disso, uma parte do acoplamento 4150 é inserida dentro do espaço 4157b do membro de chumaceira de tambor 4157. Neste momento, tal como foi descrito aqui anteriormente, os membros de impelir 4159a, 4159b empurram a porção de flange 4157j para a posição predeterminada através do membro de contacto 4160a, 4160b. O parafuso (4158a da Figura 52, 4158b) é enroscado no orifício 4157g 1 ou 4157g2 proporcionado no membro de chumaceira 4157, através do qual o membro de chumaceira 4157 é fixo à segunda armação 118. Através disto, pode ser assegurada a força de impelir no acoplamento 4150 através do membro de impelir 4159a, 4159b. Além disso, o eixo L2 está inclinado em relação ao eixo Ll (Figura 52).

Fazendo referência à Figura 53, vai ser descrita a operação (uma parte da operação de montagem do cartucho) de engatar o acoplamento 4150 com o veio de accionamento 180. As Figuras 53 (al) e (bl) ilustram o estado imediatamente antes 90 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ do engate, as Figuras 53 (a2) e (b2) ilustram o estado da finalização do engate e a Figura 53 (cl) ilustra o estado entre os mesmos.

Nas Figuras 53 (al) e (bl), o eixo L2 do acoplamento 4150 inclina para o sentido de montagem X4 em relação ao eixo LI de modo antecipado (posição angular de pré-engate). Através do acoplamento 4150 que inclina, a posição de extremidade livre a jusante 4150A1 em relação à direcção do eixo LI fica mais perto do tambor fotosensivel 107 do que a extremidade livre 180b3. Em adição, a posição de extremidade livre 4150A2 está mais perto do pino 182 do que a extremidade livre 180b3. Por outras palavras, tal como foi descrito aqui anteriormente, a porção de flange 4150j do acoplamento 4150 é pressionada pelo membro de impelir 4159. Por conseguinte, o eixo L2 fica inclinado em relação ao eixo LI pela sua força de impelir.

Por conseguinte, através do cartucho B que se move no sentido de montagem X4, a superfície de extremidade livre 180b ou a extremidade livre (a porção de engate lateral de conjunto principal) do pino (porção de aplicação de força de rotação) 182 é levada a entrar em contacto com a superfície de recepção de veio de accionamento 4150f ou a projecção 4150d do acoplamento 4150 (a porção de contacto lateral de cartucho). A Figura 53 (cl) ilustra o estado onde o pino 182 se encontra em contacto com a superfície de recepção 4150f. Além disso, o eixo L2 aproxima-se da direcção em paralelo com o eixo LI através da força de contacto (força de montagem do cartucho). De modo simultâneo, a porção de pressionar 4150jl pressionada pela força elástica da mola 4159 proporcionada na porção de flange 4150j move-se no sentido de compressão da mola 4159. Além disso, finalmente, o eixo LI e o eixo L2 ficam coaxiais. Além disso, o acoplamento 4150 assume a posição de pronto para efectuar a transmissão da força de rotação (Figura (posição angular de transmissão de força de rotação) 53 (a2, b2)).

De modo similar à Concretização 1, a força de rotação é transmitida ao acoplamento 4150, ao pino 155, ao veio de tambor 153 e ao tambor fotosensivel 107 através do veio de accionamento 180 a partir do motor 186. A força de impelir do 91 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ membro de impelir 4159 actua sobre o acoplamento 4150 no momento da rotação. No entanto, tal como foi descrito aqui anteriormente, a força de impelir do membro de impelir 4159 actua no acoplamento 4150 através do membro de contacto 4160. Por conseguinte, o acoplamento 4150 pode ser rodado sem elevada carga. Em adição, o membro de contacto 4160 pode não ser proporcionado se o binário de accionamento do motor 186 for suficientemente grande. Neste caso, mesmo que o membro de contacto 4160 não seja proporcionado, o acoplamento 4150 pode transmitir a força de rotação com elevada precisão.

Em adição, no processo no qual o cartucho B é desmontado do conjunto principal de aparelho A, segue-se o passo oposto ao passo para montar. Por outras palavras, o acoplamento 4150 é normalmente impelido para jusante em relação ao sentido de montagem X4 pelo membro de impelir 4159. Por conseguinte, no processo de desmontagem do cartucho B, a superfície de recepção 4150f encontra-se em contacto com a porção de extremidade livre 182A do pino 182 no lado a montante em relação ao sentido de montagem X4 (Figura 53 (cl)). Em adição, é necessariamente proporcionado um espaço n50 entre a extremidade livre 180b da superfície de transmissão 4150f e o veio de accionamento 180 na parte a jusante em relação ao sentido de montagem X4. Nas concretizações acima descritas, no processo de desmontagem do cartucho, a superfície de recepção 150f ou a projecção 150d na parte a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do acoplamento foi descrita como estando a entrar em contacto pelo menos com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 (por exemplo, a Figura 25) . No entanto, tal como na presente concretização, a superfície de recepção 150f ou a projecção 4150d na parte a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do acoplamento não entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 $, mas que corresponde à operação de desmontagem do cartucho B, o acoplamento 4150 pode separar-se do veio de accionamento 180. Além disso, mesmo depois do acoplamento 4150 se afastar do veio de accionamento 180, através da força de impelir do membro de impelir 4159, o eixo L2 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem X4 em relação ao eixo Ll (posição angular de desengate). Mais em particular, nesta concretização, o ângulo da posição angular de pré-engate e o 92 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ ângulo da posição angular de desengate em relação ao eixo LI são equivalentes em relação um ao outro. Isto é porque o acoplamento 4150 é impelido pela força elástica da mola.

Em adição, o membro de impelir 4159 tem a função de inclinar o eixo L2 e tem ainda a função de regular a direcção de inclinação do acoplamento 4150. Mais em particular, o membro de impelir 4159 funciona também como os meios de regulação para regular a direcção de inclinação do acoplamento 4150.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, nesta concretização, o acoplamento 4150 é impelido pela força elástica do membro de impelir 4159 proporcionada no membro de chumaceira 4157. Através disto, o eixo L2 fica inclinado em relação ao eixo Ll. Por conseguinte, o estado inclinado do acoplamento 4150 é mantido. Por conseguinte, o acoplamento 4150 pode ser seguramente engatado com o veio de accionamento 180 . 0 membro de impelir 4159 descrito nesta concretização é proporcionado na nervura 4157e do membro de chumaceira 4157. No entanto, a presente concretização não está limitada a um tal exemplo. Por exemplo, pode ser uma outra porção do membro de chumaceira 4157 e pode ser qualquer membro fixo ao cartucho B (outro para além do membro de chumaceira).

Em adição, nesta concretização, a direcção de impelir do membro de impelir 4159 é a direcção do eixo Ll. No entanto, a direcção de impelir pode ser qualquer direcção se o eixo L2 inclinar para a jusante em relação ao sentido de montagem X4 do cartucho B.

Em adição, de modo a inclinar o acoplamento 4150 de modo mais seguro para jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho B, pode ser proporcionada no cartucho de processo (Figura 31) uma porção de regulação para regular a direcção de inclinação do acoplamento.

Em adição, nesta concretização, a posição de alimentação do membro de impelir 4159 encontra-se na porção de flange 4150j. No entanto, a posição do acoplamento pode ser qualquer 93 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ uma se ο eixo L2 estiver inclinado para jusante em relaçao ao sentido de montagem do cartucho.

Em adição, a presente concretização pode ser implementada em combinação com a concretização 4. Neste caso, a operação de montagem e desmontagem do acoplamento pode ainda ser assegurada.

[Concretização 6]

Fazendo referência à Figura 54 - e à Figura 58, vai ser descrita a sexta concretização do presente invento.

Nesta concretização, irão ser descritos outros meios para manter o estado onde o eixo LI está inclinado em relação ao eixo Ll. A Figura 54 é uma vista em perspectiva explodida do cartucho de processo desta concretização. A Figura 55 é uma vista lateral aumentada de um lado de accionamento do cartucho. A Figura 56 é uma vista esquemática em secção longitudinal do veio de tambor, do acoplamento e do membro de chumaceira. A Figura 57 é uma vista em secção longitudinal a qual ilustra a operação a qual monta o acoplamento em relação ao veio de accionamento. A Figura 58 é uma vista em secção a qual ilustra um exemplo modificado de um membro de bloqueio de acoplamento.

Tal como mostrado na Figura 54 e na Figura 56, o membro de chumaceira de tambor 5157 está provido de um membro de bloqueio de acoplamento 5157k. No momento de montar o membro de chumaceira 5157 na direcção do eixo Ll, uma parte de uma superfície de bloqueio 5157kl do membro de bloqueio 5157k engata com a superfície superior 5150jl de uma porção de flange 5150j, enquanto entra em contacto com a superfície inclinada 5150m do acoplamento 5150. Neste momento, a porção de flange 5150j é suportada com a folga (ângulo α 49), no sentido de rotação, entre a superfície de bloqueio 5157kl da porção de bloqueio 5157k, e a porção de coluna circular do veio de tambor 153 153a. Os efeitos que se seguem são proporcionados ao proporcionar esta folga (ângulo a49). Mais em particular, mesmo que as dimensões do acoplamento 5150, do 94 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ membro de chumaceira 5157 e do veio de tambor 153 variem dentro dos limites das suas tolerâncias, uma superfície superior 5150jl pode ser bloqueada seguramente numa face de bloqueio 5157kl.

Além disso, tal como mostrado na Figura 56 (a) , quanto ao eixo L2, o lado da porção accionada 5150a em relação ao eixo LI inclina para jusante em relação ao sentido de montagem (X4) do cartucho. Em adição, uma vez que a porção de flange 5150j existe sobre toda a circunferência, a mesma pode reter independentemente da fase do acoplamento 5150. Além do mais, tal como foi descrito em relação à Concretização 1, o acoplamento 5150 pode ser inclinado apenas no sentido de montagem X4 pela porção de regulação 5157h 1 ou 5157h2 (Figura 55) como os meios de regulação. Em adição, nesta concretização, o membro de bloqueio de acoplamento 5157k é proporcionado no lado mais a jusante em relação ao sentido de montagem (X4) do cartucho.

Tal como irá ser descrito daqui para a frente, no estado onde o acoplamento 5150 se encontra em engate com o veio de accionamento 180, a porção de flange 5150j é libertada do membro de bloqueio 5157k tal como mostrado na Figura 56 (b). Além disso, o acoplamento 5150 está livre do membro de bloqueio 5157k. Quando o mesmo não é capaz de reter o estado de inclinação do acoplamento 5150 no caso da montagem do membro de chumaceira 5157, a porção accionada 5150a do acoplamento é empurrada pela ferramenta e assim por diante (Figura 56 (b) , seta X14) . Ao fazer isto, o acoplamento 5150 pode ser facilmente devolvido ao estado de retenção inclinado (Figura 56 (a)).

Em adição, a nervura 5157m é proporcionada de modo a protege-la do utilizador que toca no acoplamento facilmente. A nervura 5157m é ajustada para substancialmente a mesma altura que a posição de extremidade livre no estado inclinado do acoplamento (Figura 56 (a) ) . Fazendo referência à Figura 57, vai ser descrita a operação (uma parte da operação de montagem do cartucho) para engatar o acoplamento 5150 com o veio de accionamento 180. Na Figura 57, (a) ilustra o estado do acoplamento imediatamente antes do engate, (b) ilustra o estado depois de uma parte do acoplamento 5150 passar o veio 95 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de accionamento 180, (c) ilustra o estado onde a inclinação do acoplamento 5150 é libertada pelo veio de accionamento 180, e (d) ilustra o estado engatado.

Nos estados de (a) e (b) , o eixo L2 do acoplamento 5150 inclina para o sentido de montagem X4 em relação ao eixo LI de modo antecipado (posição angular de pré-engate) . Através da inclinação do acoplamento 5150, a posição de extremidade livre 5150A1 fica mais perto do tambor fotosensivel do que a extremidade livre 180b3 na direcção do eixo Ll. Em adição, a posição de extremidade livre 5150A2 fica mais perto do pino 182 do que a extremidade livre 180b3. Em adição, tal como foi descrito aqui anteriormente, neste momento, a porção de flange 5150j está em contacto com a superfície de bloqueio 5157kl e o estado inclinado do acoplamento 5150 é mantido.

Por conseguinte, tal como mostrado em (c) , a superfície de recepção 5150f ou a projecção 5150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b ou o pino 182 pelo cartucho B que se move no sentido de montagem X4. A porção de flange 5150j separa-se da superfície de bloqueio 5157kl através da sua força de contacto. Além disso, o bloqueio relativo ao membro de chumaceira 5157 do acoplamento 5150 é libertado. Além disso, em resposta à operação de montagem do cartucho, o acoplamento é inclinado de modo que o eixo L2 do mesmo fica substancialmente coaxial com o eixo Ll. Depois da porção de flange 515 0 j passar, o membro de bloqueio 5157k volta para a posição anterior pela força de restauração. Neste momento, o acoplamento 5150 está livre do membro de bloqueio 5157k. Além disso, finalmente, tal como mostrado em (d) , o eixo Ll e o eixo L2 ficam substancialmente coaxiais e o estado pronto de rotação fica estabelecido (posição angular de transmissão de força de rotação).

Em adição, o passo similar à Concretização 1 é seguido no processo no qual o cartucho B é desmontado do conjunto principal de aparelho A (Figura 25) . Mais em particular, o acoplamento 5150 é mudado na ordem de (d) , (c) , (b) e (a) pelo movimento no sentido de desmontagem X6 do cartucho. Em primeiro lugar, a porção de extremidade livre 180b empurra a superfície de recepção 5150f (a porção de contacto lateral de cartucho). Através disto, o eixo L2 inclina em relação ao 96 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ eixo LI e a superfície inferior 5150j2 da porção de flange começa a entrar em contacto com a superfície inclinada 5157k2 do membro de bloqueio 5157k. Além disso, uma porção elástica 5157k3 do membro de bloqueio 5157k dobra e uma extremidade livre de superfície de bloqueio 5157k4 afasta-se do local de inclinação da porção de flange 5150j (Figura 57 (c)). Além do mais, a porção de flange 5150j e a superfície de bloqueio 5157kl entram em contacto em relação uma à outra assim que o cartucho avança no sentido de desmontagem (X6). Através disto, o ângulo de inclinação do acoplamento 5150 é mantido (Figura 57 (b)). Mais em particular, o acoplamento 5150 é oscilado (articulado) desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, a posição angular do acoplamento 5150 é mantida pelo membro de bloqueio 5157k. Através disto, o ângulo de inclinação do acoplamento é mantido. Por conseguinte, o acoplamento 5150 pode ser seguramente engatado com o veio de accionamento 180. Além do mais, no momento da rotação, o membro de bloqueio 5157k não se encontra em contacto com o acoplamento 5150. Por conseguinte, a rotação estabilizada pode ser conseguida pelo acoplamento 5150. 0 movimento do acoplamento mostrado nas Figuras 56, 57 e 58 pode incluir o movimento de girar.

Nesta concretização, o membro de bloqueio 5157k está provido de uma porção elástica. No entanto, pode ser a nervura a qual não tem a porção elástica. Mais em particular, uma quantidade de engate entre o membro de bloqueio 5157k e a porção de flange 5150j é diminuída. Através disto, o efeito similar pode ser proporcionado ao fazer a porção de flange 5150j deformar-se um ligeiro grau (Figura 58 (a)).

Em adição, o membro de bloqueio 5157k é proporcionado no lado mais a jusante em relação ao sentido de montagem X4. No entanto, se a inclinação para a direcção predeterminada do eixo L2 puder ser mantida, a posição do membro de bloqueio 5157k pode ser qualquer uma. 97 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 58 (b) e (c) ilustram o exemplo no qual a porção de bloqueio de acoplamento 5357k (Figura (58b)) e a 5457k (Figura 58c) são proporcionadas a montante em relação ao sentido de montagem X4.

Em adição, o membro de bloqueio 5157k foi constituído por uma parte do membro de chumaceira 5157 na concretização acima descrita. No entanto, se o mesmo for fixo ao cartucho B, o membro de bloqueio 5157k pode ser constituído como uma parte de um outro membro para além do membro de chumaceira. Em adição, o membro de bloqueio pode ser um membro separado.

Em adição, a presente concretização pode ser implementada com a Concretização 4 ou Concretização 5. Neste caso é conseguida a operação de montagem e desmontagem com o acoplamento mais assegurado.

[Concretização 7]

Fazendo referência à Figura 59 - e à Figura 62, vai ser descrita a sétima concretização do presente invento.

Nesta concretização, vão ser descritos outros meios para manter o eixo do acoplamento no estado inclinado em relação ao eixo do tambor fotosensível. A Figura 59 é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado de colar um membro de íman (peculiar para a presente concretização) no membro de chumaceira de tambor. A Figura 60 é uma vista em perspectiva explodida. A Figura 61 é uma vista em perspectiva aumentada de uma parte principal de um lado de accionamento do cartucho. A Figura 62 é uma vista em perspectiva e uma vista em secção longitudinal, as quais ilustram o veio de accionamento e um estado engatado entre o acoplamento.

Tal como mostrado na Figura 59, um membro de chumaceira de tambor 8157 constitui um espaço 8157b o qual envolve uma parte do acoplamento. Um membro de íman 8159 como um membro de manutenção para manter a inclinação do acoplamento 8150 é colado numa superfície de cilindro 8157i que constitui o seu espaço. Em adição, tal como mostrado na Figura 59, o membro 98 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de íman 8159 é proporcionado a montante (em relação ao sentido de montagem X4) da superfície de cilindro 8157i. Tal como irá ser descrito daqui para a frente, este membro de iman 8159 é um membro para manter temporariamente o estado onde o eixo L2 inclina em relação ao eixo Ll. Aqui, uma parte do acoplamento 8150 é feita de material magnético. Além disso, a porção magnética é atraída para o membro de íman 8159 por uma força magnética de um membro de íman 8159. Nesta concretização, a circunferência substancialmente completa da porção de flange 8150j é feita do material magnético de metal 8160. Por outras palavras, tal como mostrado na Figura 61, a porção de flange 8150j entra em contacto com este membro de íman 8159 através da força magnética. Através disto, o eixo L2 mantém o estado de inclinação para jusante em relação ao sentido de montagem (X4) do cartucho em relação ao eixo Ll (Figura 62 (al)) . De modo similar à Concretização 1 (Figura 31), uma nervura de regulação de direcção de inclinação 8157h é de preferência proporcionada no membro de chumaceira 8157. A direcção de inclinação do acoplamento 8150 é mais seguramente determinada pela provisão da nervura 8157h. Além disso, a porção de flange 815 0 j de material magnético e o membro de íman 8159 podem entrar em contacto um com o outro mais seguramente. Fazendo referência à Figura 60, vai ser feita a descrição acerca do método de montagem do acoplamento 8150 .

Tal como mostrado na Figura 60, o pino 155 entra num espaço pronto 8150g do acoplamento 8150, e uma parte do acoplamento 8150 é inserida dentro de uma porção de espaço 8157b do membro de chumaceira de tambor 8157. Neste momento, de preferência, uma distância D12 entre uma extremidade de superfície interna de uma nervura de retenção 8157e do membro de chumaceira 8157 e o membro de íman 8159 é maior do que o diâmetro externo máximo de uma porção accionada 8150a Φϋ10. Em adição, a distância D12 é mais pequena do que o diâmetro externo máximo de uma porção de accionamento 8150b Φϋΐΐ. Através disto, o membro de chumaceira 8157 pode ser montado direito. Por conseguinte, a propriedade de montagem melhora. No entanto, a presente concretização não está limitada a esta relação. 99 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Fazendo referência à Figura 62, vai ser descrita a operação de engate (uma parte da operação de montagem do cartucho) para engatar o acoplamento 8150 com o veio de accionamento 180. As Figuras 62(al) e (bl) ilustram o estado imediatamente antes do engate, e as Figuras 62 (a2) e (b2) ilustram o estado da finalização do engate.

Tal como mostrado nas Figuras 62 (al) e (bl), o eixo L2 do acoplamento 8150 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem X4 em relação ao eixo LI antecipadamente pela força do membro de iman (membro de manutenção) 8159 (posição angular de pré-engate).

Por conseguinte, a superfície de extremidade livre 180b ou a extremidade livre do pino 182 entra em contacto com a superfície de recepção de veio de accionamento 8150f do acoplamento 8150 através do cartucho B que se move no sentido de montagem X4. Além disso, o eixo L2 aproxima-se tanto que pode ficar substancialmente coaxial com o eixo LI através da sua força de contacto (força de montagem do cartucho). Neste momento, a porção de flange 8150j separa-se do membro de iman 8159 e encontra-se no estado de não contacto. Além disso, finalmente, o eixo LI e o eixo L2 ficam substancialmente coaxiais. Além disso, o acoplamento 8150 encontra-se no estado de latência de rotação (Figura 62 (a2), Figura (b2)) (posição angular de transmissão de força de rotação). O movimento mostrado na Figura 62 pode incluir o movimento de girar.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, nesta concretização, o estado inclinado do eixo L2 é mantido pela força magnética do membro de iman 8159 (membro de manutenção) colado sobre o membro de chumaceira 8157. Através disto, o acoplamento pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento.

[Concretização 8]

Fazendo referência à Figura 63 - e à Figura 68, vai ser descrita a oitava concretização do presente invento. 100 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Nesta concretização, vão ser descritos outros meios para manter o estado onde o eixo L2 está inclinado em relação ao eixo Ll. A Figura 63 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de um cartucho. A Figura 64 é uma vista em perspectiva explodida a qual ilustra um estado antes da montagem de um membro de chumaceira de tambor. A Figura 65 é uma vista esquemática em secção longitudinal de um veio de tambor, um acoplamento e um membro de chumaceira de tambor. A Figura 66 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de uma guia de conjunto principal de aparelho. A Figura 67 é uma vista em secção longitudinal a qual ilustra o desengate de um membro de bloqueio. A Figura 68 é uma vista em secção longitudinal a qual ilustra a operação de engate do acoplamento no veio de accionamento.

Tal como mostrado na Figura 63, o acoplamento 6150 está inclinado para jusante em relação ao sentido de montagem (X4) através do membro de bloqueio 6159 e do membro de mola 6158.

Em primeiro lugar, fazendo referência à Figura 64, vai ser feita a descrição acerca de um membro de chumaceira de tambor 6157, um membro de bloqueio 6159 e um membro de mola 6158. 0 membro de chumaceira 6157 está provido de uma abertura 6157v. Além disso, a abertura 6157v e a porção de bloqueio (membro de bloqueio) 6159a engatam uma com a outra. Através disto, a extremidade livre 6159al da porção de bloqueio 6159a projecta-se para dentro de uma porção de espaço 6157b do membro de chumaceira 6157. Tal como irá ser descrito daqui para a frente, é mantido o estado de inclinação do acoplamento 6150 por esta porção de bloqueio 6159a. O membro de bloqueio 6159 está montado no espaço 6157p do membro de chumaceira 6157. 0 membro de mola 6158 é montado através da bossa 6157m do orificio 6159b e o membro de chumaceira 6157. 0 membro de mola 6158 na presente concretização emprega uma mola helicoidal de compressão a qual tem uma força de mola (força elástica) de cerca de 50g -300g. No entanto, se for uma mola que produz a força de mola predeterminada, qualquer uma pode ser utilizada. Em adição, o membro de bloqueio 6159 pode mover-se no sentido de montagem X4 pelo engate com a fenda 6159d e a nervura 6157k. 101 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Quando ο cartucho Β está fora do conjunto principal de aparelho A (estado onde o cartucho B não está montado no conjunto principal de aparelho A), o acoplamento 6150 está no estado de inclinação. Neste estado, uma extremidade livre de porção de bloqueio 6159al do membro de bloqueio 6159 encontra-se na qama móvel T2 (tracejado) da porção de flange 6150j. A Figura 64 (a) mostra uma orientação do acoplamento 6150. Através disto, a orientação da inclinação do acoplamento pode ser mantida. Além do mais, o membro de bloqueio 6159 é encostado a uma superfície externa 6157q (Figura 64 (b) ) do membro de chumaceira 6157 pela força de mola do membro de mola 6158. Através disto, o acoplamento 6150 pode manter a orientação estabilizada. De modo a engatar o acoplamento 6150 com o veio de accionamento 180, este bloqueio é libertado para permitir a inclinação do eixo L2. Por outras palavras, tal como mostrado na Figura 65 (b) , a extremidade livre de porção de bloqueio 6159al move-se no sentido de X12 para retrair a partir da gama móvel T2 da porção de flange 6150j. A descrição irá ainda ser feita em torno da libertação do membro de bloqueio 6159.

Tal como mostrado na Figura 66, a guia de conjunto principal 6130R1 está provida do membro de libertação de bloqueio 6131. No momento da montagem do cartucho B no

conjunto principal de aparelho A, o membro de libertação 6131 e o membro de bloqueio 6159 engatam um com o outro. Através disto, a posição do membro de bloqueio 6159 no cartucho B muda. Por conseguinte, o acoplamento 6150 fica articulável.

Fazendo referência à Figura 67, vai ser descrita a libertação do membro de bloqueio 6159. Quando a posição de extremidade livre 6150A1 do acoplamento 6150 se aproxima da vizinhança da extremidade livre de veio 180b3 pelo movimento, no sentido de montagem X4, do cartucho B, o membro de libertação 6131 e o membro de bloqueio 6159 engatam um com o outro. Neste momento, uma nervura 6131a do membro de libertação 6131 (porção de contacto) e uma porção de gancho 6159c do membro de bloqueio 6159 (porção de recepção de força) entram em contacto entre si. Através disto, a posição 102 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ do membro de bloqueio 6159 no lado de dentro do conjunto principal de aparelho A é fixa (b) . Por conseguinte, a extremidade livre de porção de bloqueio 6159al fica localizada na porção de espaço 6157b pelo cartucho que se move segundo 1-3 mm no sentido de montagem. Por conseguinte, o veio de accionamento 180 e o acoplamento 6150 podem engatar um com o outro, e o acoplamento 6150 encontra-se no estado (c) que pode oscilar (articulável).

Fazendo referência à Figura 68, irão ser descritas a operação de engate do acoplamento em relação ao veio de accionamento e a posição do membro de bloqueio.

No estado das Figuras 68 (a) e (b) , o eixo L2 do acoplamento 6150 inclina para o sentido de montagem X4 em relação ao eixo LI de modo antecipado (posição angular de pré-engate). Neste momento, em relação à direcção do eixo Ll, a posição de extremidade livre 6150A1 está mais perto do tambor fotosensivel 107 do que a extremidade livre de veio 180b3 e a posição de extremidade livre 6150A2 fica mais perto do pino 182 do que a extremidade livre de veio 180b3. No estado de (a), o membro de bloqueio (porção de recepção de força) 6159 é engatado no estado para receber a força a partir do membro de libertação de bloqueio (porção de contacto) 6131. Além disso, no estado de (b) , a extremidade livre de porção de bloqueio 6159al retrai da porção de espaço 6157b. Através disto, o acoplamento 6150 é libertado do estado de manutenção de orientação. Mais em particular, o acoplamento 6150 torna-se oscilável (articulável).

Por conseguinte, tal como mostrado em (c) , através do movimento do cartucho para o sentido de montagem X4, a superfície de recepção de veio de accionamento 6150f do acoplamento 6150 (a porção de contacto lateral de cartucho) ou projecção 6150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b ou com o pino 182. Além disso, em resposta ao movimento do cartucho, o eixo L2 aproxima-se tanto que pode ficar substancialmente coaxial com o eixo Ll. Além disso, finalmente, tal como mostrado em (d), o eixo Ll e o eixo L2 ficam substancialmente coaxiais. Através disto, o acoplamento 6150 encontra-se no estado de latência de rotação (posição angular de transmissão de força de rotação). 103 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο tempo em que ο membro de bloqueio 6159 retrai é tal como se segue. Mais em particular, depois da posição de extremidade livre 6150A1 passar pela extremidade livre de veio 180b3, e antes da superfície de recepção 6150f ou a projecção 6150d entrar em contacto com a porção de extremidade livre 180b ou do pino 182, o membro de bloqueio 6159 retrai. Ao fazer isto, o acoplamento 6150 não recebe uma carga excessiva e é conseguida a operação de montagem assegurada. A superfície de recepção 6150f tem uma forma afunilada.

Em adição, no processo de desmontagem a partir do conjunto principal de aparelho A do cartucho B, é seguido o passo oposto ao passo para montagem. Mais em particular, ao mover o cartucho B no sentido de desmontagem, a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento (a porção de engate lateral de conjunto principal) 180 empurra a superfície de recepção 6150f (a porção de contacto lateral de cartucho). Através disto, o eixo L2 começa (Figura 68 (c)) a inclinar em relação ao eixo Ll. Além disso, o acoplamento 6150 passa pela extremidade livre de veio 180b3 completamente (Figura 68 (b) ) . A porção de gancho 6159c afasta-se da nervura 6131a imediatamente depois disso. Além disso, a extremidade livre de porção de bloqueio 6159al entra em contacto com a superfície inferior 6150j2 da porção de flange. Por conseguinte, o estado inclinado do acoplamento 6150 é mantido (Figura 68 (a)). Mais em particular, o acoplamento 6150 é articulado para a posição angular de desengate a partir da posição angular de transmissão de força de rotação (oscilação). O movimento mostrado nas Figuras 67 e 68 pode incluir o movimento de girar.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, a posição de ângulo de inclinação do acoplamento 6150 é mantida pelo membro de bloqueio 6159. Através disto é mantido o estado inclinado do acoplamento. Por conseguinte, o acoplamento 6150 é mais seguramente montado em relação ao veio de accionamento 180. Além do mais, no momento da rotação, o membro de bloqueio 6159 não entra em contacto com o acoplamento 6150. 104 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Por conseguinte, ο acoplamento 6150 pode efectuar uma rotação mas estabilizada.

Na concretização acima descrita, o membro de bloqueio é proporcionado a montante em relação ao sentido de montagem. No entanto, a posição do membro de bloqueio pode ser qualquer uma se a inclinação na direcção predeterminada do eixo do acoplamento for mantida.

Em adição, a presente concretização pode ser implementada com as Concretizações 4-7. Neste caso, podem ser asseguradas as operações de montagem e desmontagem.

[Concretização 9]

Fazendo referência à Figura 69 - e à Figura 73, vai ser descrita a nona concretização do presente invento.

Nesta concretização, vão ser descritos outros meios para inclinação do eixo L2 em relação ao eixo Ll. A Figura 69 é uma vista lateral aumentada de um lado de accionamento de um cartucho. A Figura 70 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de uma guia de conjunto principal de aparelho. A Figura 71 é uma vista lateral a qual ilustra uma relação entre o cartucho e a guia de conjunto principal. A Figura 72 é uma vista lateral e uma vista em perspectiva as quais ilustram uma relação entre a guia de conjunto principal e o acoplamento. A Figura 73 é uma vista lateral a qual ilustra um processo de montagem. A Figura 69 (al) e a Figura 69 (bl) são vistas laterais do cartucho (tal como se vê a partir do lado do veio de accionamento), e a Figura 69 (a2) e a Figura 69 (b2) são vistas laterais do veio de accionamento (tal como se vê a partir do lado oposto) do cartucho. Tal como mostrado na Figura 69, no estado articulável para jusante em relação ao sentido de montagem (X4), o acoplamento 7150 é montado no membro de chumaceira de tambor 7157. Em adição, quanto à direcção de inclinação, tal como foi descrito em relação à Concretização 1, pode articular apenas para jusante em relação ao sentido de montagem X4 pela nervura de retenção 105 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ (meios de regulação) 7157e. Em adiçao, na Figura 69 (bl), o eixo L2 do acoplamento 7150 inclina com o ângulo α 60 em relação à linha horizontal. A razão pela qual o acoplamento 7150 inclina com o ângulo a60 é tal como se segue. Na porção de flange 7150j do acoplamento 7150, uma porção de regulação 7157h 1 ou 7157h2 como os meios de regulação faz a regulação. Por conseguinte, o lado a jusante (sentido de montagem) do acoplamento 7150 pode articular para o sentido para cima inclinado segundo o ângulo a60.

Fazendo referência à Figura 70, vai ser feita a descrição acerca da guia de conjunto principal 7130R. A guia de conjunto principal 7130R1 inclui uma nervura de guia 7130Rla para guiar o cartucho B através do acoplamento 7150, e as porções de posicionamento de cartucho 7130Rle, 7130Rlf. A nervura 7130Rla encontra-se no local de montagem do cartucho B. Além disso, a nervura 7130Rla prolonga-se até imediatamente antes do veio de accionamento 180 em relação ao sentido de montagem de cartucho. Além disso, a nervura 7130Rlb adjacente ao veio de accionamento 180 tem a altura para evitar interferência quando o acoplamento 7150 engata com o veio de accionamento 180. A guia de conjunto principal 7130R2 inclui principalmente uma porção de guia 7130R2a e a porção de posicionamento de cartucho 7130R2c para determinar a orientação no momento da montagem do cartucho ao guiar uma parte da armação de cartucho Bl.

Vai ser descrita a relação entre a guia de conjunto principal 7130R e o cartucho no momento da montagem do cartucho.

Tal como mostrado na Figura 71 (a), no lado de accionamento, enquanto uma porção de ligação (porção de recepção de força) 7150c do acoplamento 7150 entra em contacto com a nervura de guia (porção de contacto) 7130Rla, um cartucho B move-se. Neste momento, a guia de cartucho 7157a do membro de chumaceira 7157 é separada da superfície de guia 7130Rlc por n59. Por conseguinte, o peso do cartucho B é aplicado ao acoplamento 7150. Em adição, por outro lado, tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento 7150 é ajustado, de modo que o mesmo pode articular para a direcção para a qual o lado a jusante em relação ao sentido 106 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 106 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ relação porção jusante sentido (Figura de montagem para cima inclina segundo o ângulo a60 em ao sentido de montagem (X4). Por conseguinte, a accionada 7150a do acoplamento 7150 inclina para (direcção inclinada segundo o ângulo α 60 a partir do de montagem) em relação ao sentido de montagem X4 72) . A razão para a inclinação do acoplamento 7150 é tal como se segue. A porção de ligação 7150c recebe uma força de reacção que corresponde ao peso do cartucho B a partir da nervura de guia 7130Rla. Além disso, a força de reacção aplica-se à porção de regulação 7157h 1 ou 7157h2 para regular a direcção de inclinação. Através disto, o acoplamento é inclinado para a direcção predeterminada.

Aqui, quando a porção de ligação 7150c se move na nervura de guia 7130Rla existe uma força de fricção entre a porção de ligação 7150c e a nervura de guia 7130Rla. Por conseguinte, o acoplamento 7150 recebe uma força no sentido oposto a partir do sentido de montagem X4 por esta força de fricção. No entanto, a força de fricção produzida pelo coeficiente de fricção entre a porção de ligação 7150c e a nervura de guia 7130Rla é mais pequena do que a força para articular o acoplamento 7150 para jusante em relação ao sentido de montagem X4 pela força de reacção. Por conseguinte, o acoplamento 7150 ultrapassa a força de fricção e é articulado para jusante em relação ao sentido de montagem X4. A porção de regulação 7157p (Figura 69) do membro de chumaceira 7157 pode ser utilizada como os meios de regulação para regular a inclinação. Através disto, a regulação da direcção de inclinação do acoplamento é levada a cabo nas posições diferentes em relação à direcção do eixo L2 pelas porções de regulação 7157h 1, 7157h2 (Figura 69) e pela porção de regulação 7157p. Através disto, a direcção em que o acoplamento 7150 inclina pode ser regulada de modo mais seguro. Em adição, pode sempre ser inclinada para o ângulo de aproximadamente α 60. No entanto, a regulação da direcção de inclinação do acoplamento 7150 pode ser feita por outros meío s. 107 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, a nervura de guia 7130Rla encontra-se no espaço 7150s constituído pela porção accionada 7150a, a porção de accionamento 7150b e a porção de ligação 7150c. Por conseguinte, no processo de montagem, a posição longitudinal (a direcção do eixo L2) no lado de dentro do conjunto principal de aparelho A do acoplamento 7150 é regulada (Figura 71). Ao ser regulada a posição longitudinal do acoplamento 7150, o acoplamento 7150 pode ser mais seguramente engatado em relação ao veio de accionamento 180.

Vai ser descrita a operação de engate para engatar o acoplamento 7150 com o veio de accionamento 180. A operação de engate é a mesma que aquela da Concretização 1, substancialmente (Figura 22). Aqui, fazendo referência à Figura 73, vai ser feita a descrição acerca da relação entre a guia de conjunto principal de guia de conjunto principal 7130R2, o membro de chumaceira 7157 e o acoplamento 7150 para com o processo no qual o acoplamento engata com o veio de accionamento 180. Desde que a porção de ligação 7150c entre em contacto com a nervura 7130Rla, a guia de cartucho 7157a é separada da superfície de guia 7130R1C. Através disto, o acoplamento 7150 é inclinado (Figura 73 (a) , Figura 73 (d) ) (pos içao angular de pré-engate). No momento da extremidade livre 7150A1 do acoplamento inclinado 7150 passar pela extremidade livre de veio 180b3, a porção de ligação 7150c é afastada da nervura de guia 7130Rla (Figura 73 (b), Figura 73 (e)) . Neste momento, a guia de cartucho 7157a passa a superfície de guia 7130R1C e começa a entrar em contacto com a superfície de posicionamento 7130Rle através da superfície inclinada 7130Rld (Figura 73 (b) , Figura 73 (e) ) . Depois disso, a superfície de recepção 7150f ou a projecção 7150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b ou com o pino 182. Além disso, em resposta à operação de montagem do cartucho, o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo Ll, e o centro do veio de tambor e o centro do acoplamento alinham um com o outro. Além disso, finalmente, tal como mostrado na Figura 73 (c) e na Figura 73 (f), o eixo Ll e o eixo L2 são coaxiais em relação um ao outro. Além disso, o acoplamento 7150 encontra-se no estado de latência de rotação (posição angular de transmissão de força de rotação). 108 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, ο passo substancialmente oposto a partir da operação de engate segue-se no processo o qual tira para fora o cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A. Por outras palavras, o cartucho B move-se no sentido de desmontagem. Através disto, a porção de extremidade livre 180b empurra a superfície de recepção 7150f. Através disto, o eixo L2 começa a inclinar em relação ao eixo Ll. A porção de extremidade livre a montante 7150A1 em relação ao sentido de desmontagem move a extremidade livre de veio 180b pela operação de desmontagem do cartucho e o eixo L2 inclina até a porção de extremidade livre superior AI alcançar a extremidade livre de veio de accionamento 180b3. Além disso, o acoplamento 7150 passa pela extremidade livre de veio 180b3 completamente neste estado (Figura 73 (b) ) . Depois disso, a porção de ligação 7150c entra em contacto com o acoplamento 7150 para a nervura 7130Rla. Através disto, o acoplamento 7150 é tirado para fora no estado inclinado para jusante em relação ao sentido de montagem. Por outras palavras, o acoplamento 5150 é articulado para a posição angular de desengate a partir da posição angular de transmissão de força de rotação (oscilação).

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento oscila através do utilizador montar o cartucho no conjunto principal e o mesmo engata com o veio de accionamento de conjunto principal. Em adição, não são necessários uns meios especiais para manter a orientação do acoplamento. No entanto, pode ser utilizada a estrutura de manutenção de orientação tal como na concretização 4 - concretização 8 com a presente concretização.

Nesta concretização, o acoplamento é inclinado para o sentido de montagem ao aplicar o peso à nervura de guia. No entanto, nem só o peso, a força de mola e por aí adiante podem ser utilizados adicionalmente.

Nesta concretização, o acoplamento é inclinado pela porção de ligação do acoplamento que recebe a força. No entanto, a presente concretização não está limitada a este exemplo. Por exemplo, se o acoplamento for inclinado ao receber a força a partir de uma porção de contacto do conjunto principal, outra porção para além da porção de 109 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ ligação pode ser levada a entrar em contacto com a porção de contacto.

Em adição, a presente concretização pode ser implementada com qualquer uma das concretização 4 concretização 8. Neste caso, o engate e desengate em relação ao veio de accionamento do acoplamento pode ser assegurado.

[Concretização 10]

Fazendo referência à Figura 74 - e à Figura 81, vai ser descrita a décima concretização do presente invento.

Nesta concretização vão ser descritos outros meios para inclinar o eixo L2 em relação ao eixo Ll. A Figura 74 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um lado de accionamento de um conjunto principal de aparelho.

Fazendo referência à Figura 74, vai ser descrita uma guia de conjunto principal e uns meios de impelir de acoplamento. A presente concretização é aplicada com eficácia no caso em que a força de fricção descrita na Concretização 9 seria maior do que a força de articular do acoplamento 7150 para jusante (sentido de montagem X4) pela força de reacção. Mais em particular, por exemplo, mesmo que a força de fricção aumente pela acção de esfregar na porção de ligação ou na guia de conjunto principal, o acoplamento pode ser seguramente articulado para a posição angular de pré-engate, de acordo com esta concretização. A guia de conjunto principal 1130R1 inclui uma superfície de guia 1130Rlb para guiar o cartucho B através da guia de cartucho 140R1 (Figura 2), uma nervura de guia 1130Rlc a qual guia o acoplamento 150, e uma porção de posicionamento de cartucho 1130Rla. A nervura de guia 1130Rlc encontra-se no local de montagem do cartucho B. Além disso, a nervura de guia 1130R1C prolonga-se até mesmo antes do veio de accionamento 180 em relação ao sentido de montagem do cartucho. Em adição, uma nervura 1130Rld proporcionada adjacente ao veio de accionamento 180 110 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ tem uma altura que nao provoca interferência quando o acoplamento 150 engata.

Uma parte de uma nervura 1130Rlc é cortada. Além disso, é montada uma corrediça de guia de conjunto principal 1131 na nervura 1130Rlc de modo a deslizar no sentido de uma seta W. A corrediça 1131 é pressionada por uma força elástica de uma mola de impelir 1132. Além disso, a posição é determinada pela corrediça 1131 que encosta na superfície de encosto 1130Rle da guia de conjunto principal 1130R1. Neste estado, a corrediça 1131 projecta-se a partir da nervura de guia 113 ORlc. A guia de conjunto principal 1130R2 tem uma porção de guia 1130R2b para determinar a orientação no momento da montagem do cartucho B ao guiar uma parte da armação de cartucho Bl, e uma porção de posicionamento de cartucho 1130R2a.

Fazendo referência à Figura 75 - e à Figura 77, vai ser descrita a inter-relação da guia de conjunto principal 1130R1, 1130R2, da corrediça 1131 e do cartucho B, no momento da montagem do cartucho B. A Figura 75 é uma vista lateral tal como se vê a partir do lado do veio de accionamento de conjunto principal 180 (Figuras 1 e 2), e a Figura 76 é uma vista em perspectiva da mesma. A Figura 77 é uma vista em secção tirada ao longo de Z-Z da Figura 75.

Tal como mostrado na Figura 75, no lado de accionamento, enquanto a guia de cartucho 140R1 do cartucho entra em contacto com a superfície de guia 1130Rlb, o cartucho move-se. Neste momento, tal como mostrado na Figura 77, a porção de ligação 150c é separada da nervura de guia 1130Rlc por nl. Por conseguinte, a força não é aplicada ao acoplamento 150. Em adição, tal como mostrado na Figura 75, o acoplamento 150 é regulado pela porção de regulação 140Rla na superfície superior e no lado esquerdo. Por conseguinte, o acoplamento 150 pode articular livremente apenas no sentido de montagem (X4) .

Fazendo referência à Figura 78 - e à Figura 81, vai ser descrita a operação de mover a corrediça 1131 para a posição 111 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ de recuo a partir da posição de alimentação enquanto o acoplamento 150 entra em contacto com a corrediça 1131. Na Figura 78 - e Figura 79, o acoplamento 150 entra em contacto no vértice 1131b da corrediça 1131, mais em particular, a corrediça 1131 encontra-se na posição de recuo. A porção de ligação 150c e a superfície inclinada da projecção da corrediça 1131 1131a entram em contacto uma com a outra pela entrada do acoplamento 150 que pode articular apenas no sentido de montagem (X4) . Através disto, a corrediça 1131 é deprimida e move-se para a posição de recuo.

Fazendo referência à Figura 80 - e à Figura 81, vai ser descrita a operação depois do acoplamento 150 montar sobre um vértice 1131b da corrediça 1131. A Figura 80 - e a Figura 81 ilustram o estado depois do acoplamento 150 montar sobre o vértice 1131b da corrediça 131.

Quando o acoplamento 150 montar sobre o vértice 1131b, a corrediça 1131 tende a regressar da posição de recuo para a posição de alimentação pela força elástica da mola de impelir 132. Nesse caso, uma parte da porção de ligação 150c do acoplamento 150 recebe a força F a partir da superfície inclinada 1131c da corrediça 1131. Mais em particular, a superfície inclinada 1131c funciona como a porção de aplicação de força e funciona como a porção de recepção de força para uma parte da porção de ligação 150c para receber esta força. Tal como mostrado na Figura 80, a porção de recepção de força é proporcionada a montante da porção de ligação 150c em relação ao sentido de montagem de cartucho. Por conseguinte, o acoplamento 150 pode ser inclinado suavemente. Tal como mostrado na Figura 81, em adição, a força F é dividida numa componente de força F1 e numa componente de força F2. Neste momento, a superfície superior do acoplamento 150 é regulada pela porção de regulação 140Rla. Por conseguinte, o acoplamento 150 é inclinado para o sentido de montagem (X4) pela componente de força F2. Mais em particular, o acoplamento 150 é inclinado para a posição angular de pré-engate. Através disto, o acoplamento 150 torna-se engatável com o veio de accionamento 180.

Na concretização descrita acima, a porção de ligação recebe a força e o acoplamento é inclinado. No entanto, a 112 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ presente concretização não está limitada a este exemplo. Por exemplo, se o acoplamento pode articular ao receber a força a partir da porção de contacto do conjunto principal, a porção para além da porção de ligação pode entrar em contacto com a porção de contacto.

Em adição, a presente concretização pode ser implementada com qualquer das concretização 4 - concretização 9. Neste caso, podem ser assegurados o engate e o desengate do acoplamento em relação ao veio de accionamento.

[Concretização 11]

Fazendo referência à Figura 82 - e à Figura 84, vai ser descrita a décima primeira concretização do presente invento.

Na presente concretização vai ser descrita a configuração do acoplamento. A Figura 82 - e a Figura 84 (a) são vistas em perspectiva dos acoplamentos, a Figura 82 - e a Figura 84 (b) são vistas em secção dos acoplamentos.

Nas concretizações anteriores, a superfície de recepção de veio de accionamento e a superfície de chumaceira de tambor do acoplamento têm formas cónicas, respectivamente. No entanto, nesta concretização, vai ser descrita a configuração diferente.

Um acoplamento 12150 mostrado na Figura 82 compreende principalmente três porções de modo similar ao acoplamento mostrado na Figura 8. Mais em particular, tal como mostrado na Figura 82 (b) , o acoplamento 12150 compreende uma porção accionada 12150a para receber o accionamento a partir do veio de accionamento, uma porção de accionamento 12150b para transmitir o accionamento a um veio de tambor, e uma porção de ligação 12150c a qual liga a porção accionada 12150a e a porção de accionamento 12150b uma à outra.

Tal como mostrado na Figura 82 (b) , a porção accionada 12150a tem uma porção de abertura de inserção de veio de accionamento 12150m como uma parte expandida que se expande para o veio de accionamento 180 em relação ao eixo L2, tendo a porção de accionamento 12150b uma porção de abertura de 113 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ inserção de veio de tambor 12150v como uma parte expandida que se expande para o veio de tambor 153. Uma abertura 12150m e uma abertura 12150v são constituídas pela superfície de recepção de veio de accionamento 12150f de uma forma divergente, e a superfície de chumaceira de tambor 12150Ϊ de uma forma divergente, respectivamente. A superfície de recepção 12150f e a superfície de recepção 12150Ϊ têm os recessos 12150x, 12150z tal como mostrado na Figura. No momento da transmissão de força de rotação, o recesso 12150z opõe-se à extremidade livre do veio de accionamento 180. Mais em particular, o recesso 12150z cobre a extremidade livre do veio de accionamento 180.

Fazendo referência à Figura 83, vai ser descrito um acoplamento 12250. Tal como mostrado na Figura 83 (b) , uma porção accionada 12250a tem uma porção de abertura de inserção de veio de accionamento 12250m como uma parte expandida que se expande para o veio de accionamento 180 em relação ao eixo L2, e uma porção de accionamento 12250b tem uma porção de abertura de inserção de veio de tambor 12250v como a parte expandida que se expande para o veio de tambor 153 em relação ao eixo L2.

Uma abertura 12250m e uma abertura 12250v são constituídas pela superfície de recepção de veio de accionamento 12250f de uma forma tipo sino, e a superfície de chumaceira de tambor 12250Í de uma forma tipo sino, respectivamente. Uma superfície de recepção 12250f e uma superfície de recepção 12250Í constituem os recessos 12250x, 12250z tal como se mostra na Figura. No momento da transmissão de força de rotação o recesso 12250z engata com a porção de extremidade livre do veio de accionamento 180. Fazendo referência à Figura 84, vai ser descrito um acoplamento 12350. Tal como mostrado na Figura 84 (a), uma porção accionada 12350a inclui projecções de recepção de accionamento 12350d 1 ou 12350d 2 ou 12350d3 e 12350d4, as quais se prolongam directamente a partir de uma porção de ligação 12350c e as quais se prolongam radialmente para o veio de accionamento 180 em relação ao eixo L2. Em adição, a porção entre as projecções adjacentes 12350dl - 121350d4 constitui a porção pronta. Além do mais, as superfícies de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de 114 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ rotação) 12350e (12350el-e4) são proporcionadas a montante em relação ao sentido de rotação X7. No momento da rotação, a força de rotação é transmitida às superfícies de recepção de força de rotação 12350el-e4 a partir do pino (porção de aplicação de força de rotação) 182. No momento da transmissão de força de rotação, o recesso 12250z opõe-se à porção de extremidade livre do veio de accionamento a qual é a projecção do conjunto principal de aparelho. Mais em particular, o recesso 12250z cobre a extremidade livre do veio de accionamento 180.

Em adição, se for proporcionado o efeito similar à Concretização 1, a configuração da abertura 12350v pode ser qualquer uma.

Em adição, o método de montagem no cartucho do acoplamento é o mesmo que o da Concretização 1 e, por conseguinte, é omitida a descrição. Em adição, a operação de montagem do cartucho no conjunto principal de aparelho e a operação de extracção a partir do conjunto principal de aparelho são as mesmas que aquelas da Concretização 1 (Figuras 22 e 25) e, por conseguinte, é omitida a descrição.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, a superfície de chumaceira de tambor do acoplamento tem a configuração de expansão e o acoplamento pode ser montado em relação ao eixo do veio de tambor para inclinação. Em adição, a superfície de recepção de veio de accionamento do acoplamento tem a configuração de expansão e pode inclinar o acoplamento sem interferir com o veio de accionamento em resposta à operação de montagem ou à operação de desmontagem do cartucho B. Através disto, também nesta concretização, podem ser proporcionados efeitos similares à primeira concretização ou à segunda concretização.

Em adição, quanto às configurações da abertura 12150m, 12250m e da abertura 12150v, 12250v, as mesmas podem ser uma combinação das formas divergentes tipo sino. 115 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ [Concretização 12]

Fazendo referência à Figura 85, vai ser descrita a décima segunda concretização do presente invento. A presente concretização é diferente da Concretização 1 na configuração do acoplamento. A Figura 85 (a) é uma vista em perspectiva de um acoplamento o qual tem uma forma substancialmente cilíndrica, e a Figura 85 (b) é uma vista em secção quando o acoplamento montado no cartucho engata com um veio de accionamento.

Um bordo lateral de accionamento do acoplamento 9150 está provido de uma pluralidade de projecções accionadas 9150d. Em adição, uma porção pronta de recepção de accionamento 9150k é proporcionada entre as projecções de recepção de accionamento 9150d. A projecção 9150d é proporcionada com uma superfície de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) 9150e. Um pino de transmissão de força de rotação (porção de aplicação de força de rotação) 9182 do veio de accionamento 9180, tal como irá ser descrito daqui para a frente, entra em contacto com a superfície de recepção de força de rotação 9150e. Através disto, é transmitida uma força de rotação ao acoplamento 9150.

De modo a estabilizar o binário de funcionamento transmitido ao acoplamento, uma pluralidade de superfícies de recepção de força de rotação 150e está desejavelmente disposta na mesma circunferência (no círculo fictício Cl da Figura 8 (d)). Através da disposição desta maneira, o raio de transmissão de força de rotação é constante e o binário transmitido é estabilizado. Em adição, do ponto de vista da estabilização da transmissão de accionamento, as superfícies de recepção 9150e são desejavelmente proporcionadas nas posições opostas (180 graus), diametralmente. Em adição, o número das superfícies de recepção 9150e pode ser qualquer se o pino 9182 do veio de accionamento 9180 puder ser recebido pela porção pronta 9150k. Na presente concretização, o número é dois. As superfícies de recepção de força de rotação 9150e podem não estar na mesma circunferência ou as mesmas podem não estar dispostas em posições diametralmente opostas. 116 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, a superfície de cilindro do acoplamento 9150 está provida da abertura pronta 9150g. Em adição, a abertura 9150g está provida da superfície de transmissão de força de rotação (porção de transmissão de força de rotação) 9150h. O pino de transmissão de accionamento (membro de recepção de força de rotação) 9155 (Figura 85 (b)) do veio de tambor, tal como irá ser descrito daqui para a frente, entra em contacto com esta superfície de transmissão de força de rotação 9150h. Através disto, a força de rotação é transmitida ao tambor fotosensivel 107.

De modo similar à projecção 9150d, a superfície de transmissão de força de rotação 9150h está desejavelmente disposta diametralmente em oposição na mesma circunferência. Vão ser descritas as estruturas do veio de tambor 9153 e do veio de accionamento 9180. Na Concretização 1, a extremidade cilíndrica é uma superfície esférica. Nesta concretização, no entanto, um diâmetro de uma porção de extremidade livre esférica 9153b do veio de tambor 9153 é maior do que um diâmetro de uma parte principal 9153a. Com esta estrutura, mesmo que o acoplamento 9150 tenha a forma cilíndrica tal como ilustrado, pode articular em relação ao eixo Ll. Por outras palavras, um espaço g tal como ilustrado é proporcionado entre o veio de tambor 9153 e o acoplamento 9150 através disto, podendo o acoplamento 9150 articular (oscilável) em relação ao veio de tambor 9153. A configuração do veio de accionamento 9180 é a mesma que a configuração do veio de tambor 9150, substancialmente. Por outras palavras, a configuração da porção de extremidade livre 9180b é a superfície esférica, e o seu diâmetro é maior do que o diâmetro da parte principal 9180a da porção de forma cilíndrica. Em adição, é proporcionado o pino 9182 que fura através do centro substancial da porção de extremidade livre 9180b que é a superfície esférica, transmitindo o pino 9182 a força de rotação à superfície de recepção de força de rotação 9150e do acoplamento 9150. O veio de tambor 9150 e a superfície esférica do veio de accionamento 9180 estão em engate com a superfície interna 9150p do acoplamento 9150. Através disto, é determinada a 117 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ posição relativa entre o veio de tambor 9150 e o acoplamento 9150 do veio de accionamento 9180. A operação em relação à montagem e desmontagem do acoplamento 9150 é a mesma que a Concretização 1 e, por conseguinte, é omitida a sua descrição.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento tem a forma cilíndrica e, por conseguinte, a posição em relação à direcção perpendicular à direcção do eixo L2 do acoplamento 9150 pode ser determinada em relação ao veio de tambor ou ao veio de accionamento. Vai ser descrito ainda um exemplo modificado do acoplamento. Na configuração do acoplamento 9250 mostrada na Figura 85 (c) , uma forma cilíndrica e uma forma cónica são colocadas em conjunto. A Figura 85 (d) é uma vista em secção do acoplamento deste exemplo modificado. A porção accionada 9250a do acoplamento 9250 tem uma forma cilíndrica e uma sua superfície interna 9250p engata com a superfície esférica do veio de accionamento. Além do mais, a mesma tem a superfície de encosto 9250q e pode efectuar o posicionamento em relação à direcção axial entre o acoplamento 9250 e o veio de accionamento 180. A porção de accionamento 9250b tem uma forma cónica e, de modo similar à Concretização 1, a posição em relação ao veio de tambor 153 é determinada pela superfície de chumaceira de tambor 9250i. A configuração do acoplamento 9350 mostrada na Figura 85 (e) é uma combinação de uma forma cilíndrica e uma forma cónica. A Figura 85 (f) é uma vista em secção deste exemplo modificado, tendo a porção accionada 9350a do acoplamento 9350 uma forma cilíndrica, e a sua superfície interna 9350p engata com a superfície esférica do veio de accionamento 180. O posicionamento na direcção axial é efectuado ao encostar a superfície esférica do veio de accionamento à porção de bordo 9350q formada entre as porções cilíndricas que têm diâmetros diferentes. A configuração do acoplamento 9450 mostrada na Figura 85 (g) é uma combinação de uma superfície esférica, uma forma cilíndrica e uma forma cónica. A Figura 85 (h) é uma vista em secção deste exemplo modificado, tendo uma porção accionada 9450a do acoplamento 9450 uma forma cilíndrica, e a sua 118 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ superfície interna 9450ρ engata com a superfície esférica do veio de accionamento 180. A superfície esférica do veio de accionamento 180 é levada a entrar em contacto com uma superfície esférica 9450q a qual é uma parte da superfície esférica. Através disto, a posição pode ser determinada em relação à direcção do eixo L2.

Em adição, nesta concretização, o acoplamento tem substancialmente a forma cilíndrica e as porções de extremidade livres do veio de tambor ou do veio de accionamento têm em adição as configurações esféricas, tendo sido descrito que o seu diâmetro é maior do que o diâmetro da parte principal do veio de tambor ou do veio de accionamento. No entanto, a presente concretização não está limitada a um tal exemplo. O acoplamento tem uma forma cilíndrica e o veio de tambor ou o veio de accionamento tem uma forma cilíndrica e um diâmetro do veio de tambor ou o veio de accionamento é pequeno em relação a um diâmetro interno de uma superfície interna do acoplamento dentro de limites nos quais o pino não desengata do acoplamento. Através disto, o acoplamento pode articular em relação ao eixo Ll, podendo o acoplamento ser inclinado sem interferir com o veio de accionamento em resposta à operação de montagem ou à operação de desmontagem do cartucho B. Tendo em vista isto, podem ser proporcionados também nesta concretização os efeitos similares à Concretização 1 ou Concretização 2.

Em adição, nesta concretização, muito embora tenha sido descrito um exemplo da combinação da forma cilíndrica e forma cónica como a configuração do acoplamento, pode ser oposto ao exemplo. Por outras palavras, o lado do veio de accionamento pode ser formado numa forma cónica e o lado do veio de tambor pode ser formado numa forma cilíndrica.

[Concretização 13]

Fazendo referência à Figura 86 - Figura 88, vai ser descrita a décima terceira concretização do presente invento. A presente concretização é diferente da Concretização 1 na operação de montagem em relação ao veio de accionamento do acoplamento e a estrutura em relação à mesma. A Figura 86 é 119 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ uma vista em perspectiva a qual ilustra uma configuração de um acoplamento 10150 da presente concretização. A configuração do acoplamento 10150 é uma combinação da forma cilíndrica e forma cónica que foram descritas na Concretização 10. Em adição, é proporcionada uma superfície afunilada 10150r no lado de extremidade livre de um acoplamento 10150. Em adição, a superfície de um lado oposto da projecção de recepção de accionamento 10150d em relação à direcção do eixo LI é proporcionada com uma superfície de recepção de força de impelir 10150s.

Fazendo referência à Figura 87, vai ser descrita a estrutura do acoplamento.

Uma superfície interna 10150p e uma superfície esférica 10153b de um veio de tambor 10153 do acoplamento 10150 estão em engate uma com a outra. Um membro de impelir 10634 está interposto entre uma superfície de recepção 10150s descrita antecipadamente e uma superfície de fundo 10151b de uma flange de tambor 10151. Através disto, o acoplamento 10150 é impelido para o veio de accionamento 180. Em adição, de modo similar às concretizações anteriores, é proporcionada uma nervura de retenção 10157e no lado do veio de accionamento 180 da porção de flange 10150j em relação à direcção do eixo Ll. Através disto, o desengate do acoplamento 10150 a partir do cartucho é impedido, sendo a superfície interna 10150p do acoplamento 10150 cilíndrica. Por conseguinte, pode mover-se na direcção do eixo L2. A Figura 88 é para ilustrar a orientação do acoplamento no caso de o acoplamento engatar com o veio de accionamento. A Figura 88 (a) é uma vista em secção do acoplamento 150 da Concretização 1, e a Figura 88 (c) é uma vista em secção de um acoplamento 10150 da presente concretização. Além disso, a Figura 88 (b) é uma vista em secção antes de alcançar o estado da Figura 88 (c), sendo o sentido de montagem mostrado por X4 e sendo a linha de traço ponto traço L5 uma linha traçada em paralelo com o sentido de montagem a partir da extremidade livre do veio de accionamento 18.

De modo a que o acoplamento engate com o veio de accionamento 180, posição de extremidade livre a jusante 120 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 10150Α1 em relação ao sentido de montagem, precisa passar a porção de extremidade livre 180b3 do veio de accionamento 180. No caso da Concretização 1, o eixo L2 inclina em mais do que o ângulo al04. Através disto, o acoplamento move-se para a posição onde a posição de extremidade livre 150A1 não interfere com a porção de extremidade livre 180b3 (Figura 88 (a) ) .

Por outro lado, no acoplamento 10150 da presente concretização, no estado onde não esteja em engate com o veio de accionamento 180, o acoplamento 10150 assume a posição mais próxima do veio de accionamento 180 através da força de restauração do membro de impelir 10634. Neste estado, quando se move no sentido de montagem X4, uma parte do veio de accionamento 180 entra em contacto com o cartucho B na superficie afunilada 10150r do acoplamento 10150 (Figura 88 (b) ). Neste momento, a força é aplicada à superficie afunilada 10150r no sentido oposto ao sentido X4, por conseguinte, o acoplamento 10150 é retraído no sentido longitudinal Xll por uma sua componente de força. Além disso, a porção de extremidade livre 10153b do veio de tambor 10153 encosta em adição numa porção de encosto 10150t do acoplamento 10150, rodando o acoplamento 10150 num modo do sentido dos ponteiros do relógio em torno do centro PI da porção de extremidade livre 10153b (posição angular de pré-engate). Através disto, a posição de extremidade livre 10150A1 do acoplamento passa pela extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 (Figura 88 (c) ) . Quando o veio de accionamento 180 e o veio de tambor 10153 ficam substancialmente coaxiais, a superfície de recepção de veio de accionamento 10150f do acoplamento 10150 entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b pela força de restauração da mola de impelir 10634. Através disto, o acoplamento fica no estado de latência de rotação (Figura 87) (posição angular de transmissão de força de rotação). Com uma tal estrutura, o movimento na direcção do eixo L2 e o movimento articulável (operação de oscilação) são combinados, e o acoplamento é oscilado desde a posição angular de pré-engate até à posição angular de transmissão de força de rotação. 121 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Através desta estrutura, mesmo que o ângulo α 106 (quantidade de inclinação do eixo L2) seja pequeno, o cartucho pode ser montado no conjunto principal de aparelho A. Por conseguinte, o espaço necessário pelo movimento articulável do acoplamento 10150 é pequeno. Por conseguinte, a latitude na concepção do conjunto principal de aparelho A é melhorada. A rotação de acordo com o veio de accionamento 180 do acoplamento 10150 é a mesma que a da Concretização 1 e, por conseguinte, a sua descrição é omitida. No momento de tirar para fora o cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A, a porção de extremidade livre 180b é forçada na superfície de recepção de veio de accionamento de forma cónica 10150f do acoplamento 10150 pela força de remoção. O acoplamento 10150 é articulado por esta força, enquanto se retrai para a direcção do eixo L2 através disto, sendo o acoplamento desmontado a partir do veio de accionamento 180. Por outras palavras, a operação de movimento na direcção do eixo L2 e o movimento articulável são combinados (movimento de girar pode estar incluído), podendo o acoplamento ser articulado para a posição angular de desengate a partir da posição angular de transmissão de força de rotação.

[Concretização 14]

Fazendo referência à Figura 89 - e à Figura 90, vai ser descrita a 14a concretização do presente invento. O ponto no qual a presente concretização é diferente da Concretização 1 encontra-se na operação de engate e a estrutura em relação à mesma em relação ao veio de accionamento do acoplamento. A Figura 89 é uma vista em perspectiva a qual ilustra apenas o acoplamento 21150 e o veio de tambor 153. A Figura 90 é uma vista em secção longitudinal, tal como se vê a partir da parte inferior do conjunto principal de aparelho. Tal como mostrado na Figura 89, o membro de íman 21100 está montado na extremidade da porção de accionamento 21150a do acoplamento 21150. O veio de accionamento 180 mostrado na Figura 90 compreende material magnético. Por conseguinte, 122 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ nesta concretização, ο membro de íman 21100 está inclinado no acoplamento 21150 pela força magnética entre o veio de accionamento 180 do mesmo e o material magnético.

Em primeiro lugar, tal como mostrado na Figura 90 (a), o acoplamento 21150 não está particularmente inclinado em relação ao veio de tambor 153 neste momento, estando o membro de iman 21100 posicionado na porção de accionamento 21150a a montante em relação ao sentido de montagem X4.

Quando se insere na posição mostrado na Figura 90 (b), o membro de iman 21100 é atraído para o veio de accionamento 180. Além disso, tal como ilustrado, o acoplamento 21150 começa o movimento de oscilação através da sua força magnética.

Por conseguinte, a posição de extremidade dianteira 21150A1 do acoplamento 21150 em relação ao sentido de montagem (X4) passa pela extremidade livre de veio de accionamento 180b3 que tem a superfície esférica. Além disso, a superfície de recepção de veio de accionamento 21150f de uma forma cónica ou a projecção accionada 21150d (a porção de contacto lateral de cartucho) que constitui o recesso 21150z do acoplamento 21150 entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b ou 182 depois da passagem (Figura 90 (c) ) .

Além disso, inclina de tal modo que o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo LI em resposta à operação de montagem do cartucho B (Figura 90 (d)).

Finalmente, o eixo LI e o eixo L2 ficam substancialmente coaxiais um com o outro. Neste estado, o recesso 21150z cobre a porção de extremidade livre 180b. O eixo L2 articula o acoplamento 21150 para a posição angular de transmissão de força de rotação a partir da posição angular de pré-engate, de modo que fica substancialmente coaxial com o eixo Ll. O acoplamento 21150 e o veio de accionamento 180 são engatados um com o outro (Figura 90 (e)). O movimento do acoplamento mostrado na Figura 90 também pode incluir a rotação. 123 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ É necessário posicionar ο membro de iman 21100 a montante da porção de accionamento 21150a em relação ao sentido de montagem X4.

Por conseguinte, no momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A, é necessário alinhar a fase do acoplamento 21150. O método descrito em relação à Concretização 2 pode ser utilizado para o método de duplicar a fase do acoplamento. 0 estado de recepção da força de accionamento de rotação e a rotação depois da finalização da montagem é o mesmo que o da Concretização 1 e, por conseguinte, é omitida a descrição.

[Concretização 15]

Fazendo referência à Figura 91, vai ser descrita a 15a concretização do presente invento. 0 ponto no qual a presente concretização é diferente da Concretização 1 é a maneira de suporte do acoplamento. Na concretização 1, o eixo L2 do seu acoplamento pode articular enquanto está a ser interposto entre a porção de extremidade livre do veio de tambor e a nervura de retenção. Por outro lado, na presente concretização, o eixo L2 do acoplamento pode articular apenas pelo membro de chumaceira de tambor, vindo isto a ser descrito em maior detalhe. A Figura 91 (a) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado no decurso da montagem do acoplamento. A Figura 91 (b) é uma vista em secção longitudinal do mesmo. A Figura 91 (c) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado onde o eixo L2 inclina em relação ao eixo Ll. A Figura 91 (d) é uma vista em secção longitudinal do mesmo. A Figura 91 (e) é uma vista em perspectiva a qual ilustra o estado onde o acoplamento roda. A Figura 91 (f) é uma vista em secção longitudinal do mesmo.

Nesta concretização, em adição, o veio de tambor 153 está colocado num espaço definido por uma superficie interna de uma porção de espaço 11157b de um membro de chumaceira de 124 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ tambor 11157, sendo a nervura 11157e e a nervura 11157p proporcionadas na superfície interna oposta a partir do veio de tambor 153 (nas posições diferentes em relação à direcção do eixo Ll).

Com esta estrutura, uma porção de flange 11150j e uma superfície de chumaceira de tambor 11150Í são reguladas por uma superfície de extremidade interna 11157pl e porção de coluna circular 11153a da nervura no estado em que o eixo L2 está inclinado (Figura 91 (d)). Aqui, a superfície de extremidade 11157pl é proporcionada no membro de chumaceira 11157. Em adição, a porção de coluna circular 11153a é uma parte do veio de tambor 11153. Além disso, quando o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo Ll (Figura 91 (f)), a porção de flange 11150j e a superfície externa afunilada 11150q são reguladas pela extremidade externa 11157p2 da nervura 11157e e a nervura do membro de chumaceira 11157.

Por conseguinte, o acoplamento 11150 é retido no membro de chumaceira 11157 ao seleccionar a configuração do membro de chumaceira 11157 para a configuração apropriada em adição, podendo o acoplamento 11150 ser montado de modo a articular em relação ao eixo Ll.

Em adição, o veio de tambor 11153 tem apenas a porção de transmissão de accionamento na sua extremidade livre e o processamento do veio de tambor 11153 é fácil, por conseguinte, a porção de superfície esférica para regular o movimento do acoplamento 11150 e por aí adiante é desnecessária.

Em adição, a nervura 11157e e a nervura 11157p estão dispostas desfasadas. Através disto, tal como mostrado na Figura 91 (a) e na Figura 91 (b) , o acoplamento 11150 é montado dentro do membro de chumaceira 11157 num sentido ligeiramente oblíquo (na Figura X12) de modo mais em particular, por conseguinte o método especial de montagem é desnecessário, sendo o membro de chumaceira 11157 no qual o acoplamento 11150 foi montado temporariamente montado no veio de tambor 11153 (na Figura o sentido X13). 125 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ [Concretização 16]

Fazendo referência à Figura 92, vai ser descrita a 16a concretização do presente invento. 0 ponto de diferença da presente concretização em relação à Concretização 1 está no método de montagem do acoplamento. Na Concretização 1, o acoplamento está interposto entre a porção de extremidade livre e a nervura de retenção do veio de tambor. Pelo contrário, nesta concretização, a retenção do acoplamento é efectuada por um pino de transmissão de força de rotação (membro de recepção de força de rotação) 13155 de um veio de tambor 13153. Mais em particular, nesta concretização, um acoplamento 13150 é retido por um pino 13155.

Isto vai ser descrito em maior detalhe. A Figura 92 ilustra o acoplamento mantido na extremidade do tambor fotosensivel 107 (tambor cilíndrico 107a), sendo mostrada uma parte do lado de accionamento do tambor fotosensivel 107 e sendo as outras omitidas por questões de simplicidade.

Na Figura 92 (a) o eixo L2 está substancialmente coaxial em relação ao eixo LI neste estado, recebendo um acoplamento 13150 uma força de rotação a partir de um veio de accionamento 180 numa porção accionada 13150a. Além disso, o acoplamento 13150 transmite a força de rotação ao tambor fotosensivel 107.

Além disso, tal como mostrado na Figura 92 (b), o acoplamento 13150 está montado num veio de tambor 13153 de modo que pode articular em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. A configuração da porção accionada 13150a pode ser a mesma que a configuração da porção accionada descrita em relação à Figura 82 - e à Figura 85, e esta unidade de tambor fotosensivel U13 é montada na segunda armação da maneira descrita em relação à Concretização 1. Além disso, no momento da montagem e desmontagem do cartucho B em relação ao conjunto principal de aparelho A, o acoplamento pode ser engatado e separado em relação ao veio de accionamento. 126 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Vai ser descrito o método de montagem de acordo com a presente concretização. A extremidade livre (não mostrada) do veio de tambor 13153 é coberta pelo acoplamento 13150 depois disso, sendo o pino (membro de recepção de força de rotação) 13155 inserido dentro de um orifício (não mostrado) do veio de tambor 13153 na direcção perpendicular ao eixo Ll. Em adição, as extremidades opostas do pino 13155 projectam-se para fora para além de uma superfície interna de uma porção de flange 13150j . O pino 13155 é impedido de se separar da abertura pronta 13150g por estes ajustamentos. Através disto, não é necessário adicionar uma parte para impedir o desengate do acoplamento 13150.

Tal como mencionado acima, de acordo com uma concretização descrita acima, a unidade de tambor U13 é constituída pelo tambor cilíndrico 107a, o acoplamento 13150, o tambor fotosensivel 107, a flange de tambor 13151, o veio de tambor 13153, o pino de transmissão de accionamento 13155 e por aí diante. No entanto, a estrutura da unidade de tambor U13 não está limitada a este exemplo.

Como meios para inclinação do eixo L2 para a posição angular de pré-engate, imediatamente antes do acoplamento engatar com o veio de accionamento, podem ser empregues a concretização 3 - concretização 10 descritas até agora.

Em adição, em relação ao engate e desengate entre o acoplamento e o veio de accionamento operados de modo inter-relacionado com a montagem e a desmontagem do cartucho, é o mesmo que o da Concretização 1 e, por conseguinte, é omitida a descrição.

Em adição, tal como foi descrito em relação à Concretização 1 (Figura 31), a direcção de inclinação do acoplamento é regulada pelo membro de chumaceira. Através disto, o acoplamento pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento.

Com as estruturas acima descritas, o acoplamento 13150 é uma parte da unidade de tambor fotosensivel integral com o tambor fotosensivel. Por conseguinte, no momento da montagem 127 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ ο manuseamento é fácil e, por conseguinte, a propriedade de montagem pode ser melhorada.

[Concretização 17]

Fazendo referência à Figura 93, vai ser descrita a 17a concretização do presente invento. O ponto em que a presente concretização é diferente da Concretização 1 está no método de montagem do acoplamento. Em relação à Concretização 1, o acoplamento está montado no lado de extremidade livre do veio de tambor, de modo que o eixo L2 pode ser inclinado em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. Pelo contrário, nesta concretização, o acoplamento 15150 é directamente montado na extremidade do tambor cilíndrico 107a do tambor fotosensivel 107, de modo que pode ser inclinado em qualquer direcção.

Isto vai ser descrito em maior detalhe. A Figura 93 mostra uma unidade de tambor de membro fotosensivel electrofotográfico ("unidade de tambor") U. Encontra-se montado um acoplamento 15150 numa parte de extremidade do tambor fotosensivel 107 (tambor cilíndrico 107a) nesta Figura. Quanto ao tambor fotosensivel 107, é mostrada uma parte do lado de accionamento e as outras são omitidas para simplificação. O eixo L2 é substancialmente coaxial em relação ao eixo Ll na Figura 93 (a). Neste estado, o acoplamento 15150 recebe uma força de rotação a partir do veio de accionamento 180 numa porção accionada 15150a. Além disso, o acoplamento 15150 transmite a força de rotação recebida ao tambor fotosensivel 107.

Além disso, é mostrado um exemplo na Figura 93 (b) , em que o acoplamento 15150 está montado na parte de extremidade do tambor cilíndrico 107a do tambor fotosensivel 107, de modo que o mesmo pode inclinar em qualquer direcção. Nesta concretização, uma extremidade do acoplamento encontra-se montada não no veio de tambor (projecção) mas no recesso (membro de recepção de força de rotação) proporcionado na 128 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ parte de extremidade do cilindro 107a. Além disso, o acoplamento 15150 pode articular também em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. Quanto à porção accionada 15150a, é mostrada a configuração descrita em relação à Concretização I, mas pode ser uma configuração da porção accionada do acoplamento descrita na Concretização 10 ou na Concretização II. Além disso, tal como foi descrito em relação à

Concretização 1, esta unidade de tambor U é montada na segunda armação 118 (armação de tambor), e é constituída como o cartucho que se pode montar de modo a separar-se no conjunto principal de aparelho.

Assim, a unidade de tambor U é constituída pelo acoplamento 15150, o tambor fotosensível 107 (tambor cilíndrico 107a), a flange de tambor 15151 e por aí adiante.

Quanto à estrutura para inclinar o eixo L2 para a posição angular de pré-engate, imediatamente antes do acoplamento 15150 engatar com o veio de accionamento 180, pode ser utilizada qualquer concretização 3 - concretização 9 .

Em adição, o engate e desengate entre o acoplamento e o veio de accionamento, os quais são operados de modo inter-relacionado com a montagem e a desmontagem do cartucho, são os mesmos que os da Concretização 1. Por conseguinte, é omitida a descrição.

Em adição, tal como foi descrito em relação à Concretização 1 (Figura 31), o membro de chumaceira de tambor está provido de meios de regulação para regular a direcção de inclinação do acoplamento em relação ao eixo Ll. Através disto, o acoplamento pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento.

Com esta estrutura, o acoplamento pode ser montado de modo a inclinar-se sem o veio de tambor o qual foi descrito até aqui em qualquer direcção em relação ao tambor fotosensível. Por conseguinte, pode ser conseguida a redução do custo. 129 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, de acordo com a estrutura acima, o acoplamento 15150 é uma parte da unidade de tambor que compreende o tambor fotosensivel como uma unidade. Por conseguinte, no cartucho, é fácil o manuseamento no momento da montagem e é melhorada a propriedade de montagem.

Fazendo referência à Figura 94 - e à Figura 105, vai ser descrita adicionalmente a presente concretização. A Figura 94 é uma vista em perspectiva do cartucho de processo B-2 que utiliza o acoplamento 15150 da presente concretização. A periferia exterior 15157a de uma extremidade do lado de fora de um membro de chumaceira de tambor 15157 proporcionada no lado de accionamento funciona como uma guia de cartucho 140R1.

Em adição, numa extremidade longitudinal (lado de accionamento) da segunda unidade de armação 120, a guia de cartucho 140R2, a qual se projecta para fora, é proporcionada substancialmente acima de uma guia de cartucho 140R1 a qual se projecta para fora. O cartucho de processo é suportado de modo a separar-se no conjunto principal de aparelho por estas guias de cartucho 140R1, 1402 e uma guia de cartucho (não mostrada) é proporcionada no lado de não accionamento. Mais em particular, o cartucho B é movido para o conjunto principal de aparelho A na direcção substancialmente perpendicular à direcção do eixo L3 do veio de accionamento 180 quando o mesmo é montado no conjunto principal de aparelho A2 ou é desmontado do mesmo. A Figura 95 (a) é uma vista em perspectiva do acoplamento tal como se vê a partir do lado de accionamento, a Figura 95 (b) é uma vista em perspectiva do acoplamento tal como se vê a partir do lado de tambor fotosensivel, e a Figura 95 (c) mostra uma vista do acoplamento tal como se vê a partir da direcção perpendicular ao eixo L2. A Figura 95 (d) é uma vista lateral do acoplamento tal como se vê a partir do lado de accionamento, a Figura 95 (e) mostra uma vista tal como se vê a partir do lado de tambor fotosensivel 130 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ e a Figura 95 (f) é uma vista em secção tirada ao longo de S21-S21 da Figura 95 (d). 0 acoplamento 15150 é engatado com o veio de accionamento 180 no estado onde o cartucho B está montado na porção de ajustamento 130a proporcionada no conjunto principal de aparelho A. Além disso, ao remover o cartucho B a partir da porção de ajustamento 103a, o mesmo é desengatado a partir do veio de accionamento 180. Além disso, no estado onde o mesmo engata com o veio de accionamento 180, o acoplamento 15150 recebe a força de rotação a partir do motor 186 e transmite uma força de rotação ao tambor fotosensivel 107. O acoplamento 15150 compreende principalmente três porções (Figura 95 (c)). Uma primeira porção é uma porção accionada (uma porção a ser accionada) 15150a a qual tem uma superfície de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) 15150e (15150el-15150e4) para engatar com um veio de accionamento 180 e receber uma força de rotação a partir de um pino 182. Uma segunda porção é uma porção de accionamento 15150b que engata com uma flange de tambor 15151 (pino 15155 (membro de recepção de força de rotação)) e transmite uma força de rotação. Uma terceira porção é uma porção de ligação 15150c que liga a porção accionada 15150a e a porção de accionamento 15150b. Os materiais destas porções são materiais de resina tais como poliacetal, o policarbonato e o PPS. No entanto, de modo a melhorar a rigidez do membro, podem misturar-se a fibra de vidro, a fibra de carbono e por ai adiante no material de resina, dependendo do binário de carga necessário. Em adição, a rigidez pode ser ainda aumentada ao inserir metal no material de resina acima referido, e todo o acoplamento pode ser feito com o metal e por ai adiante. A porção accionada 15150a é proporcionada com uma porção de abertura de inserção de veio de accionamento 15150m na forma de uma parte expandida que se expande para uma forma cónica em relação ao eixo L2 tal como mostrado na Figura 95 (f). A abertura 15150m constitui um recesso 15150z tal como mostrado na Figura.

A porção de accionamento 15150b tem uma superfície de recepção de veio de accionamento esférica 15150Í. O 131 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ acoplamento 15150 pode articular entre a posição angular de transmissão de força de rotação e a posição angular de pré-engate (posição angular de desengate) em relação ao eixo LI pela superfície de recepção 15150Í. Através disto, o acoplamento 15150 é engatado com o veio de accionamento 180 sem ser impedido pela porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180, independentemente da fase de rotação do tambor fotosensível 107. A porção de accionamento 15150b tem a configuração convexa tal como mostrado na figura.

Além disso, é proporcionada uma pluralidade de projecções de recepção de accionamento 15150dl-d4 numa circunferência (círculo fictício na Figura 8 (d) Cl) de uma superfície de extremidade da porção accionada 15150a. Em adição, os espaços entre as projecções adjacentes 15150d 1 ou 15150d 2 ou 15150d3 e 15150d4 funcionam como porções prontas de recepção de accionamento 15150kl, 15150k2, 15150k3, 15150k4. Cada intervalo entre as projecções adjacentes 15150dl-d4 é maior do que o diâmetro exterior do pino 182, de modo que o pino (porção de aplicação de força de rotação) 182 é recebido, sendo estes intervalos porções prontas 15150kl-k4. Em adição, na Figura 95 (d), no sentido dos ponteiros do relógio a jusante da projecção 15150d, são proporcionadas as superfícies de recepção de força de rotação (porção de recepção de força de rotação) 15150el-15150e4 viradas para a direcção que cruza com o sentido do movimento de rotação do acoplamento 15150. Quando o veio de accionamento 180 roda, o pino 182 encosta ou entra em contacto com uma das superfícies de recepção de força de accionamento 15150el - 15150e4. Além disso, a face de recepção de força de accionamento 15150 é empurrada pela superfície lateral do pino 182 e roda o acoplamento 15150 em torno do eixo L2.

Em adição, a porção de accionamento 15150b tem uma superfície esférica. O acoplamento 15150 pode ser articulado entre a posição angular de transmissão de força de rotação e a posição angular de pré-engate (ou posição angular de desengate) pela provisão da superfície esférica independentemente da fase de rotação do tambor fotosensível 107 no cartucho B (oscilação). No exemplo ilustrado, a superfície esférica é uma superfície de chumaceira de tambor 132 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ esférica 15150Ϊ a qual tem o seu eixo alinhado com o eixo L2. Além disso, um orifício 15150g para ancoragem por penetração para o pino (porção de transmissão de força de rotação) 15155 é formado através do seu centro.

Fazendo referência à Figura 96 vai ser feita a descrição quanto a um exemplo de uma flange de tambor 15151 que monta o acoplamento 15150. A Figura 96 (a) mostra uma vista tal como se vê a partir do lado do veio de accionamento, e a Figura 96 (b) é uma vista em secção tirada ao longo de S22-S22 da Figura 96 (a).

As aberturas 15151g 1, 15151g2 mostradas na Figura 96 (a) são na forma de ranhuras prolongadas no sentido circunferencial da flange 15151. É proporcionada uma abertura 15151g3 entre a abertura 15151gl e a abertura 15151g2. No momento da montagem do acoplamento 15150 na flange 15151 o pino 15155 é acomodado nestas aberturas 15151g 1, 15151g2. Em adição, a superfície de chumaceira de tambor 15150Í é acomodada na abertura 15151g3.

Com as estruturas acima descritas, independentemente da fase de rotação do tambor fotosensível 107 (independentemente da posição de paragem do pino 15155) no cartucho B-2, o acoplamento 15150 pode articular (pode ser oscilado) entre a posição angular de transmissão de força de rotação e as posições angulares de pré-engate (ou posição angular de desengate).

Em adição, na Figura 96 (a) , as superfícies de transmissão de força de rotação (membros de recepção de força de rotação) 15151h 1, 15151h2 são proporcionadas na maneira do sentido dos ponteiros do relógio a montante das aberturas 15151g 1 ou 15151g2. Além disso, as superfícies laterais do pino de transmissão de força de rotação (porção de transmissão de força de rotação) 15155 do acoplamento 15150 entram em contacto com as superfícies de transmissão de força de rotação 15151h 1, 15151h2. Através disto, a força de rotação é transmitida desde o acoplamento 15150 até ao tambor fotosensível 107. Aqui, as superfícies de transmissão 15151h 1 - 15151h2 ficam viradas para o sentido circunferencial do movimento de rotação da flange 15151. Através disto, as 133 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ superfícies de transmissão 15151h 1 - 15151h2 são empurradas para as superfícies laterais do pino 15155. Além disso, no estado do eixo LI e do eixo L2 que estão substancialmente coaxiais, o acoplamento 15150 roda em torno do eixo L2.

Aqui, a flanqe 15151 tem uma porção de recepção de transmissão 15151h 1, 15151h2 e, por conseguinte, a mesma funciona como um membro de recepção de força de rotação. A porção de retenção 15151Í mostrada na Figura 96 (b) tem a função de reter o acoplamento 15150 na flange 15151, de modo que o acoplamento possa articular em adição entre a posição angular de transmissão de força de rotação e as posições angulares de pré-engate (ou posição angular de desengate), tendo a função de regular o movimento do acoplamento 15150 na direcção do eixo L2. Por conseguinte, a abertura 15151j tem um diâmetro Φϋ15 mais pequeno do que o diâmetro da superfície de chumaceira 15150Í. Assim, o movimento do acoplamento está limitado pela flange 15151.

Devido a isto, o acoplamento 15150 não desengata do tambor fotosensivel (cartucho).

Tal como foi mostrado na Figura 96, a porção de accionamento 15150b do acoplamento 15150 encontra-se em engate com o recesso proporcionado na flange 15151. A Figura 96 (c) é uma vista em secção a qual ilustra o processo no qual o acoplamento 15150 é montado na flange 15151. A porção accionada 15150a e a porção de ligação 15150c são inseridas no sentido X33 dentro da flange 15151. Em adição, o membro de posicionamento 15150p (porção de accionamento 15150b) o qual tem a superfície de chumaceira 15150Í é colocado no sentido de uma seta X32. O pino 15155 penetra num orifício de fixação 15150g do membro de posicionamento 15150p e no orifício de fixação 15150r da porção de ligação 15150c. Através disto, o membro de posicionamento 15150p é fixo à porção de ligação 15150c. 134 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 96 (d) mostra uma vista em secção a qual ilustra o processo no qual o acoplamento 15150 é fixo à flange 15151. O acoplamento 15150 é movido no sentido X32, de modo que a superfície de chumaceira 15150i é levada a entrar em contacto com ou fica na proximidade da porção de retenção 15151Í. O material da porção de retenção 15156 é inserido no sentido da seta X32 e o mesmo é fixo à flange 15151. O acoplamento 15150 encontra-se montado na flange 15151 com uma folga (espaço) para o membro de posicionamento 15150p neste método de montagem. Através disto, o acoplamento 15150 pode mudar a sua direcção.

De modo similar à projecção 15150d, as superfícies de transmissão de força de rotação 15150h 1, 15150h2 estão desejavelmente dispostas diametralmente em oposição (180 graus) na mesma circunferência.

Fazendo referência à Figura 97 e à Figura 98, vai ser descrita a estrutura de uma unidade de tambor fotosensível U3. A Figura 97 (a) é uma vista em perspectiva da unidade de tambor, tal como se vê a partir do lado de accionamento, e a Figura 97 (b) é uma vista em perspectiva, tal como se vê a partir do lado de não accionamento. Em adição, a Figura 98 é uma vista em secção tirada ao longo de S23-S23 da Figura 97 (a) .

Uma flange de tambor 15151 montada no acoplamento 15150 é fixa a um lado de extremidade do tambor fotosensível 107 (tambor cilíndrico 107a), de modo que fica exposta uma parte de transmissão 15150a. Em adição, a flange de tambor 152 do lado de não accionamento é fixa ao outro lado de extremidade do tambor fotosensível 107 (tambor cilíndrico 107a). Este método de fixação consiste no engaste, ligação, soldadura ou semelhantes.

Além disso, no estado onde o lado de accionamento é suportado pelo membro de chumaceira 15157 e onde o lado de não accionamento é suportado pelo pino de suporte de tambor (não mostrado), a unidade de tambor U3 é suportada de modo a rodar pela segunda armação 118. Além disso, é unificado 135 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ dentro do cartucho de processo ao montar a primeira unidade de armação 119 na segunda unidade de armação 120 (Figura 94). É designada por 15151c uma engrenagem e tem uma função de transmitir uma força de rotação recebida pelo acoplamento 15150 desde o veio de accionamento 180 até ao rolo de revelação 110. A engrenagem 15151c é integralmente moldada com a flange 15151. A unidade de tambor U3 descrita nesta concretização compreende o acoplamento 15150, o tambor fotosensivel 107 (tambor cilíndrico 107a) e a flange de tambor 15151. A superfície periférica do tambor cilíndrico 107a é revestida com uma camada fotosensivel 107b. Em adição, a unidade de tambor compreende o tambor fotosensivel revestido com a camada fotosensivel 107b e o acoplamento montado numa sua extremidade. A estrutura do acoplamento não está limitada às estruturas descritas nesta concretização. Por exemplo, a mesma pode ter a estrutura descrita aqui anteriormente como as concretizações do acoplamento. Em adição, pode ser uma outra estrutura se tiver a estrutura na qual são proporcionados os efeitos do presente invento.

Aqui, tal como mostrado na Figura 100, o acoplamento 15150 está montado de modo que pode inclinar em qualquer direcção em relação ao eixo LI do eixo L2 do mesmo. As Figuras 100 (al) - (a5) são vistas tal como se vê a partir do veio de accionamento 180, e as Figuras 100(bl)-(b5) são vistas em perspectiva do mesmo. As Figuras 100(bl)-(b5) são vistas parcialmente partidas de substancialmente todo o acoplamento 15150, em que uma parte de uma flange 15151 está cortada para melhor ilustração.

Nas Figuras 100 (al) (bl), o eixo L2 está coaxialmente posicionado em relação ao eixo Ll. Quando o acoplamento 15150 está inclinado para cima a partir deste estado $ está no estado mostrado nas Figuras 100 (a2) (b2) . Tal como mostrado nesta Figura, quando o acoplamento 15150 inclina para uma abertura 15151g um pino 15155 é movido ao longo da abertura 15151g. Em resultado disso, o acoplamento 15150 é inclinado em torno do eixo AX perpendicular à abertura 15151g. 136 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο acoplamento 15150 está inclinado para a direita na Figura 100 (a3) (b3) . Tal como mostrado nesta Figura, quando o acoplamento 15150 inclina na direcção ortogonal da abertura 15151g, o mesmo roda na abertura 15151g. O pino 15155 roda em torno da linha de eixo AY do pino 15155. O estado onde o acoplamento 15150 está inclinado para a esquerda e o estado onde o mesmo está inclinado para baixo são mostrados nas Figuras 100 (a4) (b4) e 100 (a5) (b5) . Uma vez que a descrição do eixo de rotação AX, AY foi feita anteriormente, a descrição do mesmo é omitida por questões de simplicidade. A rotação na direcção diferente destas direcções de inclinação, por exemplo, a rotação de 45 graus mostrada na Figura 100 (al), é proporcionada por uma combinação das rotações em torno dos eixos de rotação AX, AY. Desta maneira, o eixo L2 pode ser inclinado em quaisquer direcções em relação ao eixo Ll. A abertura 15151g prolonga-se na direcção que cruza com a direcção de projecção do pino 15155.

Em adição, entre a flange (membro de recepção de força de rotação) 15151 e o acoplamento 15150 é proporcionado um espaço tal como mostrado na figura. Com esta estrutura, tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento 15150 pode articular em todas as direcções.

Mais em particular, as superfícies de transmissão (porções de transmissão de força de rotação) 15151h (15151hl, 15151h2) encontram-se nas posições de operação em relação aos pinos 15155 (a porção de transmissão de força de rotação). O pino 15155 pode mover-se em relação à superfície de transmissão 15151h. A superfície de transmissão 15151h e o pino 15155 são engatados ou encostados entre si. Para realizar este movimento, é proporcionado um espaço entre o pino 15155 e a superfície de transmissão 15155h. Através disto, o acoplamento 15150 pode articular em relação ao eixo Ll em todas as direcções. Desta maneira, o acoplamento 15150 encontra-se montado na extremidade do tambor fotosensível 107. 137 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο eixo L2 foi mencionado como podendo ser articulado em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. No entanto, o acoplamento 15150 não precisa necessariamente de ser articulado linearmente para o ângulo predeterminado ao longo da gama de 360 graus. Isto é aplicado a todos os acoplamentos descritos como as concretizações na parte anterior.

Nesta concretização, a abertura 15151g é formada ligeiramente de modo amplo no sentido circunferencial. Com esta estrutura, quando o eixo L2 inclina em relação ao eixo Ll, mesmo que seja o caso onde não pode inclinar para o ângulo predeterminado de modo linear, o acoplamento 15150 pode inclinar para o ângulo predeterminado ao rodar num ligeiro grau em torno do eixo L2, por outras palavras, a folga da abertura 15151g no sentido de rotação é seleccionada de modo apropriado tendo em vista isto, caso seja necessário.

Desta maneira, o acoplamento 15150 pode articular em substancialmente todas as direcções. Por conseguinte, o acoplamento 15150 pode rodar (pode articular) sobre toda a circunferência substancialmente em relação à flange 15151.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, (Figura 98), a superfície esférica 15150Í do acoplamento 15150 entra em contacto com a porção de retenção (uma parte do recesso) 15151Í. Por conseguinte, o centro P2 da superfície esférica 15150Í alinha com o eixo de rotação e é montado o acoplamento 15150. Mais em particular, o eixo L2 do acoplamento 15150 pode articular independentemente da fase da flange 15151.

Em adição, de modo a que o acoplamento 15150 engate com o veio de accionamento 180, o eixo L2 é inclinado para jusante em relação ao sentido de montagem do cartucho B-2 em relação ao eixo Ll imediatamente antes do engate. Mais em particular, tal como mostrado na Figura 101, o eixo L2 está inclinado em relação ao eixo Ll, de modo que a porção accionada 15150a está a jusante em relação ao sentido de montagem X4. Nas Figuras 101 (a)-(c), a posição da porção accionada 15150a está a jusante em relação ao sentido de montagem X4, em qualquer dos casos. 138 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A Figura 94 ilustra ο estado onde ο eixo L2 está inclinado em relação ao eixo Ll. Em adição, a Figura 98 é uma vista em secção tirada ao longo de S24-S24 da Figura 94. Tal como mostrado na Figura 99, através da estrutura descrita até aqui, a partir do estado do eixo L2 que está inclinado, pode mudar-se para o estado de estar substancialmente paralelo ao eixo Ll. Em adição, o ângulo de inclinação máximo possível a4 (Figura 99) entre o eixo Ll e o eixo L2 é o ângulo no momento da inclinação até a porção accionada 15150a ou a porção de ligação 15150c entrar em contacto com a flange 15151 ou o membro de chumaceira 15157. Este ângulo de inclinação é o valor necessário para engate e desengate em relação ao veio de accionamento do acoplamento no momento da montagem e desmontagem do cartucho em relação ao conjunto principal de aparelho.

Imediatamente antes ou simultaneamente com o cartucho B a ser ajustado na posição predeterminada do conjunto principal de aparelho A, o acoplamento 15150 e o veio de accionamento 180 engatam um com o outro. Fazendo referência à Figura 102 e à Figura 103, vai ser feita a descrição em relação à operação de engate deste acoplamento 15150. A Figura 102 é uma vista em perspectiva a qual ilustra as partes principais do veio de accionamento e lado de accionamento do cartucho. A Figura 103 é uma vista em secção longitudinal, tal como se vê a partir da parte inferior do conjunto principal de aparelho.

No processo de montagem do cartucho B, tal como mostrado na Figura 102, o cartucho B é montado no conjunto principal de aparelho A no sentido (o sentido da seta X4) substancialmente perpendicular ao eixo L3. O eixo L2 do acoplamento 15150 inclina para jusante em relação ao sentido de montagem X4 em relação ao eixo Ll anterior (posição angular de pré-engate) (Figura 102 (a) , Figura 103 (a) ) . Através desta inclinação do acoplamento 15150, em relação à direcção do eixo Ll, a posição de extremidade livre 15150A1 fica mais perto do tambor fotosensível 107 do que a extremidade livre de veio 180b3 em relação à direcção do eixo Ll. Em adição, a posição de extremidade livre 15150A2 está mais perto do pino 182 do que a extremidade livre de veio 180b3 em relação à direcção do eixo Ll (Figura 103 (a)). 139 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em primeiro lugar, a posição de extremidade livre 15150A1 passa pela extremidade livre de veio de accionamento 180b3. Depois disso, a superfície de recepção de veio de accionamento 150f de forma cónica ou a projecção accionada 150d entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180, ou o pino de transmissão de força de rotação de accionamento 182. Aqui, a superfície de recepção 150f e/ou a projecção 150d são as porções de contacto do lado do cartucho. Em adição, a porção de extremidade livre 180b e/ou o pino 182 são as porções de engate do lado de conjunto principal. Além disso, em resposta ao movimento do cartucho B, o acoplamento 15150 é inclinado de modo que o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo LI (Figura 103 (c) ) . Além disso, quando a posição do cartucho B estiver finalmente determinada em relação ao conjunto principal de aparelho A, o veio de accionamento 180 e o tambor fotosensível 107 ficam substancialmente coaxiais. Mais em particular, no estado da porção de contacto do lado do cartucho que entra em contacto com a porção de engate do lado de conjunto principal, em resposta à inserção para o lado de trás do conjunto principal de aparelho A do cartucho B, o acoplamento 15150 é articulado para a posição angular de transmissão de força de rotação a partir da posição angular de pré-engate, de modo que o eixo L2 fica substancialmente coaxial com o eixo Ll. Além disso, o acoplamento 15150 e o veio de accionamento 180 são engatados um com o outro (Figura 102 (b), Figura 103 (d)).

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento 15150 é montado para movimento de inclinação em relação ao eixo Ll. Além disso, o mesmo pode ser engatado com o veio de accionamento 180 através do articular do acoplamento 15150 que corresponde à operação de montagem do cartucho B.

Em adição, de modo similar à Concretização 1, a operação de engate do acoplamento 15150 descrita acima pode ser levada a cabo de modo indiferente da fase do veio de accionamento 180 e do acoplamento 15150.

Desta maneira, de acordo com a presente concretização, o acoplamento 15150 encontra-se montado para movimento de 140 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ revolução ou de girar (oscilação) em torno substancialmente do eixo Ll. 0 movimento ilustrado na Figura 103 pode incluir o movimento de girar.

Fazendo referência à Figura 104, vai ser feita a descrição acerca da operação de transmissão de força de rotação no momento da rotação do tambor fotosensivel 107. O veio de accionamento 180 roda com a engrenagem de accionamento de tambor 181 no sentido de X8 na Figura através da força de rotação recebida a partir do motor 186. A engrenagem 181 é uma engrenagem helicoidal e o seu diâmetro é aproximadamente 80 mm. Além disso, o pino 182 integral com o veio de accionamento 180 entra em contacto com quaisquer duas das superfícies de recepção 150e (quatro lugares) (porções de recepção de força de rotação) do acoplamento 15150. Além disso, o acoplamento 15150 roda através do pino 182 empurrar a superfície de recepção 150e. Em adição, no acoplamento 15150, o pino de transmissão de força de rotação 15155 (porção de engate lateral de acoplamento, porção de transmissão de força de rotação) entra em contacto com a superfície de transmissão de força de rotação (membro de recepção de força de rotação) 15151h 1, 15151h2. Através disto, o acoplamento 15150 é acoplado, para transmissão da força de accionamento, com o tambor fotosensivel 107. Por conseguinte, o tambor fotosensivel 107 roda através da flange 15151 pela rotação do acoplamento 15150.

Em adição, quando o eixo Ll e o eixo L2 são desviados num ligeiro grau, o acoplamento 15150 inclina um pouco. Através disto, o acoplamento 15150 pode rodar sem aplicar uma grande carga ao tambor fotosensivel 107 e o veio de accionamento 180. Por conseguinte, no momento da montagem do veio de accionamento 180 e do tambor fotosensivel 107 não é necessário um ajustamento preciso. Por conseguinte, o fabrico pode ser reduzido.

Fazendo referência à Figura 105, vai ser feita a descrição quanto à operação de desmontagem do acoplamento 15150 no momento de tirar para fora o cartucho de processo B-2 a partir do conjunto principal de aparelho A. A Figura 105 é uma vista em secção longitudinal, tal como se vê a partir da parte inferior do conjunto principal de aparelho. Quando o 141 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ cartucho Β é desmontado do conjunto principal de aparelho A tal como mostrado na Figura 105, o mesmo é movido no sentido (o sentido da seta X6) substancialmente perpendicular ao eixo L3. Em primeiro lugar, de modo similar à concretização 1, no momento da desmontagem do cartucho B-2, o pino de transmissão de accionamento 182 do veio de accionamento 180 encontra-se posicionado em qualquer das duas porções prontas 15150kl-15150k4 (Figura).

Depois do accionamento do tambor fotosensivel 107 parar, o acoplamento 15150 assume a posição angular de transmissão de força de rotação, em que o eixo L2 está substancialmente coaxial com o eixo Ll. Além disso, quando o cartucho B se move para o lado frontal do conjunto principal de aparelho A (o sentido de desmontagem X6), o tambor fotosensivel 107 é movido para o lado frontal. Em resposta a este movimento, a superfície de recepção de veio 15150f ou a projecção 15150d a montante em relação ao sentido de desmontagem do acoplamento 15150 entra em contacto pelo menos com a porção de extremidade livre 180b do veio de accionamento 180 (Figura 105a) . Além disso, o eixo L2 começa (Figura 105 (b) ) a inclinar a montante em relação ao sentido de desmontagem X6. Esta direcção de inclinação é a mesma que a inclinação do acoplamento 15150 no momento da montagem do cartucho B. Através da operação de desmontagem deste cartucho B, o cartucho B é movido enquanto a porção de extremidade livre a montante 15150 A3 em relação ao sentido de desmontagem X6 entra em contacto com a porção de extremidade livre 180b. Além disso, o acoplamento 15150 fica inclinado até a porção de extremidade livre a montante 15150 A3 chegar à extremidade livre de veio de accionamento 180b3 (Figura 105 (c) ) . A posição angular do acoplamento 15150 neste caso é a posição angular de desengate. Além disso, neste estado, o acoplamento 15150 é passado pela extremidade livre de veio de accionamento 180b3, entrando em contacto com a extremidade livre de veio de accionamento 180b3 (Figura 105 (d) ) . Por conseguinte, o cartucho B-2 é tirado para fora do conjunto principal de aparelho A.

Tal como foi descrito aqui anteriormente, o acoplamento 15150 encontra-se montado para movimento articulável em relação ao eixo Ll. Além disso, o acoplamento 15150 pode ser 142 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ desengatado a partir do veio de accionamento 180 pelo acoplamento 15150 que articula de modo correspondente à operação de desmontagem do cartucho B-2. O movimento ilustrado na Figura 105 pode incluir o movimento de girar.

Com a estrutura tal como acima descrita, o acoplamento 15150 é parte integral do tambor fotosensivel como a unidade de tambor fotosensivel. Por conseguinte, no momento da montagem, o manuseamento é fácil e a propriedade de montagem é melhorada.

De modo a inclinar o eixo L2 para a posição angular de pré-engate, imediatamente antes do acoplamento 15150 engatar com o veio de accionamento 180, pode ser utilizada qualquer uma das estruturas da concretização 3 - concretização 9.

Em adição, nesta concretização, foi descrito que a flange de tambor de um lado de accionamento é um membro separado do tambor fotosensivel. No entanto, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por outras palavras, a porção de recepção de força de rotação pode ser directamente proporcionada no tambor cilíndrico, não na flange de tambor.

[Concretização 18]

Fazendo referência à Figura 106, Figura 107 e Figura 108, vai ser descrita a 18a concretização do presente invento. A presente concretização é um exemplo modificado do acoplamento descrito na Concretização 17. As configurações da flange de tambor e do membro de retenção do lado de accionamento diferem na Concretização 17. Em qualquer dos casos, o acoplamento pode articular na dada direcção independentemente da fase do tambor fotosensivel. Em adição, a estrutura para montagem da unidade de tambor fotosensivel na segunda armação, tal como se irá descrever abaixo, é a mesma que a da concretização anterior e, por conseguinte, é omitida a descrição. 143 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

As Figuras 106 (a) e (b) ilustram um primeiro exemplo modificado da unidade de tambor fotosensivel. Nas Figuras 106 (a) e (b) , uma vez que o tambor fotosensivel e a flange de tambor do lado de não accionamento são os mesmos que os da Concretização 16, estes não são ilustrados.

Mais em particular, o acoplamento 16150 está provido de uma porção de suporte 16150p de uma forma em anel a qual é perfurada pelo pino 155. As linhas de bordo 16150pl, 16150p2 da parte periférica da porção de suporte 16150p estão equidistantes do eixo do pino 155.

Além disso, uma periferia interna da flange de tambor (membro de recepção de força de rotação) 16151 constitui uma porção de superfície esférica 16151Í (recesso). Um centro da porção de superfície esférica 16151Í encontra-se disposto no eixo do pino 155. Em adição, é proporcionada uma fenda 16151u e esta é o orifício que se prolonga na direcção do eixo Ll. Pela provisão deste orifício, o pino 155 não sofre interferência quando o eixo L2 inclina.

Em adição, é proporcionado um membro de retenção 16156 entre a porção accionada 16150a e a porção de suporte 16150p. Além disso, a porção oposta à porção de suporte 16150p é proporcionada com a porção de superfície esférica 16156a. Aqui, a porção de superfície esférica 16156a está concêntrica com a porção de superfície esférica 16151Í. Em adição, uma fenda 16156u encontra-se disposta de modo que está continua com a fenda 16151u na direcção do eixo Ll. Por conseguinte, quando o eixo Ll articula, o pino 155 pode mover-se no lado de dentro das fendas 16151u, 16156u.

Além disso, a flange de tambor, o acoplamento e o membro de retenção para estas estruturas laterais de accionamento são montados no tambor fotosensivel. Através disto é constituída a unidade de tambor fotosensivel.

Com a estrutura tal como acima descrita, quando o eixo L2 é inclinado, as linhas de bordo 16150pl, 16150p2 da porção de suporte 16150p movem-se ao longo da porção de superfície esférica 16151Í e da porção de superfície esférica 16156a. 144 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Através disto, de modo similar à concretização anterior, o acoplamento 16150 pode ser seguramente inclinado.

Desta maneira, a porção de suporte 16150p pode articular em relação à porção de superfície esférica 16151Í, quer dizer, é proporcionado o espaço adequado entre a flange 16151 e o acoplamento 16150, de modo que o acoplamento 16150 pode oscilar.

Por conseguinte, são proporcionados os efeitos similares aos efeitos descritos na Concretização 17.

As Figuras 107 (a) e (b) ilustram um segundo exemplo modificado da unidade de tambor fotosensível. Nas Figuras 107 (a) e (b) , uma vez que o tambor fotosensível e a flange de tambor do lado de não accionamento são os mesmos que os da Concretização 17, é omitida a ilustração.

Mais em particular, de modo similar à Concretização 17, é proporcionado um acoplamento 17150 com uma porção de suporte esférica 17150p a qual tem uma intersecção entre o eixo do pino 155 e o eixo L2 como substancialmente o centro. É proporcionada uma flange de tambor 17151 com uma porção cónica 17151Í levadas a entrar em contacto na superfície da porção de suporte 17150p (recesso).

Em adição, é proporcionado um membro de retenção 17156 entre a porção accionada 17150a e a porção de suporte 17150p. Em adição, uma porção de linha de bordo 17156a entra em contacto com a superfície da porção de suporte 17150p.

Além disso, a estrutura (a flange de tambor, o acoplamento e o membro de retenção) deste lado de accionamento está montada no tambor fotosensível. Através disto é constituída a unidade de tambor fotosensível.

Com a estrutura tal como acima descrita, quando o eixo L2 inclina, a porção de suporte 17150p torna-se móvel ao longo da porção cónica 17151Í e da linha de bordo 17156a do membro de retenção. Através disto, o acoplamento 17150 pode ser inclinado de modo seguro. 145 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Tal como acima descrito, a porção de suporte 17150p pode articular (oscilável) em relação à porção cónica 17151Ϊ. É proporcionado entre a flange 17151 e o acoplamento 17150 um espaço de modo a permitir o articular do acoplamento 17150. Por conseguinte, são proporcionados os efeitos similares aos efeitos descritos na Concretização 17.

As Figuras 108 (a) e (b) ilustram um terceiro exemplo modificado da unidade de tambor fotosensivel U7. O tambor fotosensivel e a flange de tambor do lado de não accionamento são os mesmos que os da Concretização 17 no exemplo modificado das Figuras 108 (a) e (b) e, por conseguinte, é omitida a ilustração.

Mais em particular, os mesmos estão dispostos de modo coaxial com o eixo de rotação de um pino 20155. Em adição, um acoplamento 20150 tem uma porção de superfície plana 20150r perpendicular ao eixo L2. Em adição, está provido de uma porção de suporte semiesférica 20150p, a qual tem uma intersecção entre o eixo de um pino 20155 e o eixo L2 como substancialmente o centro. A flange 20151 é proporcionada com a porção cónica 20151Í a qual tem um vértice 20151g no seu eixo. O vértice 20151g entra em contacto com a porção de superfície plana 20150r do acoplamento.

Em adição, é proporcionado um membro de retenção 20156 entre a porção accionada 20150a e a porção de suporte 20150p. Em adição, uma porção de linha de bordo 20156a entra em contacto com uma superfície da porção de suporte 20150p.

Além disso, a estrutura (a flange de tambor, o acoplamento e o membro de retenção) deste lado de accionamento está montada no tambor fotosensivel. Através disto é constituída a unidade de tambor fotosensivel.

Com a estrutura tal como acima descrita, mesmo que o eixo L2 incline, o acoplamento 20150 e a flange 20151 estão sempre em contacto entre si substancialmente no um ponto. Por 146 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ conseguinte, ο acoplamento 20150 pode ser seguramente inclinado.

Tal como acima descrito, a porção de superfície plana 20150r do acoplamento pode oscilar em relação à porção cónica 20151i. É proporcionado um espaço entre a flange 20151 e o acoplamento 20150 de modo a permitir a oscilação do acoplamento 17150.

Os efeitos acima descritos podem ser proporcionados ao constituir a unidade de tambor fotosensível desta maneira.

Qualquer uma das estruturas da Concretização 3 até à concretização 9 são utilizadas como meios para inclinar o acoplamento para a posição angular de pré-engate.

[Concretização 19]

Fazendo referência à Figura 109, Figura 110 e Figura 111, vai ser descrita a 19a concretização do presente invento. O ponto no qual a presente concretização é diferente da Concretização 1 é a estrutura de montagem do tambor fotosensível e a estrutura de transmissão de força de rotação desde o acoplamento até ao tambor fotosensível. A Figura 109 é uma vista em perspectiva a qual ilustra um veio de tambor e um acoplamento. A Figura 111 é uma vista em perspectiva de uma segunda unidade de armação, tal como se vê a partir do lado de accionamento. A Figura 110 é uma vista em secção tirada ao longo de S20-S20 da Figura 111.

Nesta concretização, o tambor fotosensível 107 é suportado por um veio de tambor 18153 prolongado desde um lado de accionamento de uma segunda armação 18118 até um seu lado de não accionamento. Através disto, uma posição do tambor fotosensível 107 pode ser ainda determinada com precisão. Isto vai ser descrito em maior detalhe. O veio de tambor (membro de recepção de força de rotação) 18153 suporta um orifício de posicionamento 18151g, 147 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 18152g das flanges 18151 e 18152 nas extremidades opostas do tambor fotosensível 107. Em adição, o veio de tambor 18153 roda integralmente com o tambor fotosensível 107 por uma porção de transmissão de accionamento 18153c. Em adição, o veio de tambor 18153 é suportado de modo a rodar pela segunda armação 18118 através dos membros de chumaceira 18158 e 18159 na vizinhança das suas extremidades opostas.

Uma porção de extremidade livre 18153b do veio de tambor 18153 tem a mesma configuração que a configuração descrita em relação à Concretização 1. Mais em particular, a porção de extremidade livre 18153b tem uma superfície esférica e a sua superfície de chumaceira de tambor 150f do acoplamento 150 pode deslizar ao longo da superfície esférica. Ao fazer isto, o eixo L2 pode articular em qualquer direcção em relação ao eixo Ll. Em adição, o desengate do acoplamento 150 é impedido pelo membro de chumaceira de tambor 18157. Além disso, os mesmos estão unificados como o cartucho de processo ao ligar a primeira unidade de armação (não mostrada) à segunda armação 18118.

Além disso, a força de rotação é transmitida desde o acoplamento 150 através de um pino (membro de recepção de força de rotação) 18155 até ao tambor fotosensível 107. O pino 18155 passa através do centro da porção de extremidade livre (superfície esférica) 18153 do veio de tambor.

Em adição, o acoplamento 150 é impedido pelo membro de chumaceira de tambor 18157 de desengatar. 0 engate e desengate entre o acoplamento e o conjunto principal de aparelho em inter-relação com as operações de montagem e desmontagem do cartucho são os mesmos que os da Concretização 1 e, por conseguinte, a descrição é omitida.

Quanto à estrutura para inclinar o eixo L2 para a posição angular de pré-engate, pode ser utilizada qualquer uma das estruturas da concretização 3 - concretização 10.

Em adição, podem ser utilizadas as estruturas descritas em relação à Concretização 1 quanto à configuração na extremidade livre do veio de tambor. 148 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, tal como foi descrito em relação à Concretização 1 (Figura 31), a direcção de inclinação do acoplamento em relação ao cartucho é regulada pelo membro de chumaceira de tambor. Através disto, o acoplamento pode ser mais seguramente engatado com o veio de accionamento. A estrutura não vai ficar limitada caso a porção de recepção de força de rotação seja proporcionada à parte de extremidade do tambor fotosensível, e a mesma roda integralmente com o tambor fotosensível. Por exemplo, pode ser proporcionada no veio de tambor proporcionado na parte de extremidade do tambor fotosensível (tambor cilíndrico) tal como foi descrito em relação à Concretização 1. Ou então, tal como foi descrito nesta concretização, pode ser proporcionada na parte de extremidade do veio de penetração de tambor o que é através do tambor fotosensível (tambor cilíndrico). Ainda de modo alternativo, tal como foi descrito em relação à Concretização 17, pode ser proporcionada na flange de tambor proporcionada na parte de extremidade do tambor fotosensível (tambor cilíndrico). O engate (acoplamento) entre o veio de accionamento e o acoplamento significa em adição o estado onde o acoplamento é encostado a ou levado a entrar em contacto com o veio de accionamento e/ou a porção de aplicação de força de rotação, significando em adição que, quando o veio de accionamento começa em adição a rotação para o propósito, o acoplamento encosta em ou entra em contacto com a porção de aplicação de força de rotação e a força de rotação pode ser recebida a partir do veio de accionamento.

Nas concretizações acima descritas, quanto aos sufixos alfabéticos dos sinais de referência no acoplamento, são atribuídos os mesmos sufixos alfabéticos aos membros os quais têm as funções correspondentes. A Figura 112 é uma vista em perspectiva de uma unidade de tambor fotosensível U de acordo com uma concretização do presente invento. 149 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Na Figura, ο tambor fotosensível 107 está provido de uma engrenagem helicoidal 107c na extremidade que tem o acoplamento 150. A engrenagem helicoidal 107c transmite a força de rotação que o acoplamento 150 recebe a partir do conjunto principal de aparelho A até ao rolo de revelação (meios de processo) 110. Esta estrutura é aplicada à unidade de tambor U3 mostrada na Figura 97.

Em adição, o tambor fotosensível 107 está provido de uma engrenagem 107d na extremidade oposta a partir da extremidade que tem a engrenagem helicoidal 107c. Nesta concretização, esta engrenagem 107d é uma engrenagem helicoidal. A engrenagem 107d transmite a força de rotação que o acoplamento 150 recebe desde o conjunto principal de aparelho A até ao rolo de transferência 104 (Figura 4) proporcionado no conjunto principal de aparelho A.

Em adição, o rolo de carregamento (meios de processo) 108 entra em contacto ao longo da linha longitudinal com o tambor fotosensível 107. Através disto, o rolo de carregamento 108 roda com o tambor fotosensível 107. O rolo de transferência 104 pode ser levado a entrar em contacto com o tambor fotosensível 107 ao longo da sua linha longitudinal. Através disto, o rolo de transferência 104 pode ser rodado pelo tambor fotosensível 107. Neste caso, é desnecessária a engrenagem para a rotação do rolo de transferência 104.

Em adição, tal como mostrado na Figura 98, o tambor fotosensível 107 está provido de uma engrenagem helicoidal 15151c na extremidade que tem o acoplamento 15150. A engrenagem 15151c transmite a força de rotação recebida pelo acoplamento 15150 desde o conjunto principal de aparelho A até ao rolo de revelação 110 e, em relação à direcção do eixo LI do tambor fotosensível 107, a posição na qual a engrenagem 15151c é proporcionada e a posição na qual o pino de transmissão de força de rotação (porção de transmissão de força de rotação) 15150hl, h2 é proporcionado sobrepõem-se em relação uma à outra (a posição de sobreposição é mostrada por 3 na Figura 98).

Desta maneira, a engrenagem 15151c e a porção de transmissão de força de rotação sobrepõem-se em relação uma à 150 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ outra em relação à direcção do eixo Ll. Através disto, a força que tende a deformar a armação de cartucho BI é reduzida. Em adição, o comprimento do tambor fotosensivel 107 pode ser reduzido.

Os acoplamentos das concretizações descritas acima podem aplicar-se a esta unidade de tambor.

Cada acoplamento acima descrito tem a seguinte estrutura. O acoplamento (por exemplo, os acoplamentos 150, 1550, 1750 e 1850, 3150.4150, 5150, 6150, 7150, 8150, 1350, 1450, 11150, 12150 12250 12350, 13150, 14150, 15150, 16150, 17150, 20150, 21150 e assim por diante) engatam com a porção de aplicação de força de rotação (por exemplo, os pinos 182, 1280, 1355, 1382, 9182 e assim por diante) proporcionada no conjunto principal de aparelho A. Além disso, o acoplamento recebe a força de rotação para rodar o tambor fotosensivel 107. Em adição, cada acoplamento destes pode articular entre a posição angular de transmissão de força de rotação para transmitir a força de rotação para rodar o tambor fotosensivel 107 ao engatar com a porção de aplicação de força de rotação no tambor fotosensivel 107, e a posição angular de desengate inclinada no sentido para fora do eixo Ll do tambor fotosensivel 107 a partir da posição angular de transmissão de força de rotação. Em adição, no momento da desmontagem do cartucho B a partir do conjunto principal de aparelho A na direcção substancialmente perpendicular ao eixo Ll, o acoplamento é articulado desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate.

Tal como descrito no anterior, a posição angular de transmissão de força de rotação e a porção angular de desengate podem ser as mesmas ou equivalente uma à outra.

Em adição, no momento da montagem do cartucho B no conjunto principal de aparelho A, a operação é tal como se segue. O acoplamento é articulado desde a posição angular de pré-engate até à posição angular de transmissão de força de rotação em resposta ao movimento do cartucho B na direcção 151 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ substancialmente perpendicular ao eixo LI, de modo a permitir que a parte do acoplamento (por exemplo, a porção na posição de extremidade livre a jusante Al) posicionada a jusante em relação ao sentido no qual o cartucho B é montado no conjunto principal de aparelho A rodeie o veio de accionamento. Além disso, o acoplamento é posicionado na posição angular de transmissão de força de rotação.

Foi explicada aqui anteriormente a perpendicularidade substancial. O membro de acoplamento tem um recesso (por exemplo 150z, 12150z, 12250z, 14150z 15150z, 21150z) no qual um eixo de rotação L2 do membro de acoplamento se prolonga através de um centro da forma que define o recesso. O recesso está sobre uma extremidade livre do veio de accionamento (por exemplo 180, 1180, 1280 1380, 9180) no estado no qual o membro de acoplamento está posicionado na posição angular de transmissão de força de rotação. A porção de recepção de força de rotação (por exemplo a superfície de recepção de força de rotação 150e, 9150e, 12350e, 14150e, 15150e) é projectada a partir de uma porção adjacente ao veio de accionamento na direcção perpendicular ao eixo L3 e pode ser engatada ou pode ser encostada à porção de aplicação de força de rotação no sentido de rotação do acoplamento. Ao fazer isto, o acoplamento recebe a força de rotação a partir do veio de accionamento para desse modo rodar. Quando o cartucho de processo é desmontado a partir do conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico, o membro de acoplamento articula desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate, de modo que parte (porção de extremidade a montante 150A3, 1750A3, 14150A3, 15150A3 em relação ao sentido de desmontagem) do membro de acoplamento rodeia o veio de accionamento em resposta ao movimento do cartucho de processo na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do tambor fotosensível electrofotográfico. Ao fazer isto, o acoplamento é desengatado a partir do veio de accionamento.

Uma pluralidade de tais porções de recepção de força de rotação é proporcionada num círculo fictício Cl (Figura 8, (d), Figura 95 (d)) que tem um centro 0 (Figura 8, (d), 152 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Figura 95 (d) ) no eixo de rotação do membro de acoplamento nas posições substancialmente e diametralmente opostas entre si. 0 recesso do acoplamento tem uma porção de expansao (por exemplo, as Figuras 8, 29, 33, 34, 36, 47, 51, 54, 60, 63, 69, 72, 82, 83, 90, 91, 92, 93, 106, 107 108) . É proporcionada uma pluralidade das porções de recepção de força de rotação em intervalos regulares ao longo de um sentido de rotação do membro de acoplamento. A porção de aplicação de força de rotação (por exemplo 182a, 182b) é projectada em cada uma das duas posições e prolonga-se na direcção perpendicular ao eixo do veio de accionamento. Uma das porções de recepção de força de rotação é engatada numa das duas porções de aplicação de força de rotação. A outra das porções de recepção de força de rotação que se opõe à uma das porções de recepção de força de rotação é engatada na outra uma das duas porções de aplicação de força de rotação. Ao fazer isto, o acoplamento recebe a força de rotação a partir do veio de accionamento para desse modo rodar. Com uma tal estrutura, a força de rotação pode ser transmitida ao tambor fotosensivel pelo acoplamento. A porção de expansão tem uma forma cónica. A forma cónica tem um vértice no eixo de rotação do membro de acoplamento e no estado no qual o membro de acoplamento está posicionado na posição angular de transmissão de força de rotação, o vértice fica oposto à extremidade livre do veio de accionamento. O membro de acoplamento está sobre a extremidade livre do veio de accionamento quando a força de rotação é transmitida ao membro de acoplamento. Com uma tal estrutura, o acoplamento pode engatar (ligar) com o veio de accionamento projectado no conjunto principal do aparelho com sobreposição em relação à direcção do eixo L2. Por conseguinte, o acoplamento pode engatar com o veio de accionamento com estabilidade. A porção de extremidade livre do acoplamento cobre a extremidade livre do veio de accionamento. Por conseguinte, o acoplamento pode ser facilmente desengatado do veio de accionamento. O acoplamento pode receber a força de rotação com elevada precisão a partir do veio de accionamento. 153 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο acoplamento que tem a porção de expansão e, por conseguinte, o veio de accionamento pode ser cilíndrico. Devido a isto, a maquinagem do veio de accionamento é fácil. O acoplamento tem a porção de expansão de uma forma cónica, de modo que os efeitos acima descritos podem ser melhorados.

Quando o acoplamento se encontra na posição angular de transmissão de força de rotação, o eixo L2 e o eixo LI ficam substancialmente coaxiais. No estado no qual o membro de acoplamento está posicionado na posição angular de desengate, o eixo de rotação do membro de acoplamento fica inclinado em relação ao eixo do tambor fotosensível electrofotográfico de modo a permitir que uma porção a montante do membro de acoplamento passe pela extremidade livre do veio de accionamento num sentido de remoção no qual o cartucho de processo é desmontado a partir do conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico. 0 membro de acoplamento inclui uma porção de transmissão de força de rotação (por exemplo 150h, 1550h, 9150h, 14150h, 15150h) para transmitir a força de rotação ao tambor fotosensível electrofotográfico, e uma porção de ligação (por exemplo, 7150c entre a porção de recepção de força de rotação e a porção de transmissão de força de rotação, em que a porção de recepção de força de rotação, a porção de ligação, a porção de transmissão de força de rotação estão dispostas ao longo da direcção do eixo de rotação. Quando o cartucho de processo é movido na direcção substancialmente perpendicular ao veio de accionamento, a posição angular de pré-engate é proporcionada pela porção de ligação que entra em contacto com uma porção fixa (nervura de guia (porção de contacto) 7130Rla) proporcionada no conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico. O cartucho B compreende um membro de manutenção (membro de bloqueio 3159, membro de impelir 4159a, 4159b, membro de bloqueio 5157k, membro de iman 8159) para manter o membro de acoplamento na posição angular de pré-engate, em que o membro de acoplamento é mantido na posição angular de pré-engate por uma força exercida pelo membro de manutenção. O acoplamento é 154 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ posicionado na posição angular de pré-engate pela força do membro de manutenção. O membro de manutenção pode ser um membro elástico (membro de impelir 4159a, 4159b). Através da força elástica do membro elástico, o acoplamento é mantido na posição do ângulo de engate. O membro de manutenção pode ser um membro de fricção (membro de bloqueio 3159). Através da força de fricção do membro de fricção, o acoplamento é mantido na posição do ângulo de engate. O membro de manutenção pode ser um membro de bloqueio (membro de bloqueio 5157k). O membro de manutenção pode ser um membro magnético (porção 8159) proporcionado no acoplamento. Através da força magnética do membro magnético, o acoplamento é mantido na posição do ângulo de engate. A porção de recepção de força de rotação é engatada com a porção de aplicação de força de rotação a qual pode ser rodada integralmente com o veio de accionamento. A porção de recepção de força de rotação pode ser engatada na porção de aplicação de força de rotação que pode rodar integralmente com o veio de accionamento, em que a porção de recepção de força de rotação recebe a força de accionamento para rodar o membro de acoplamento e a porção de recepção de força de rotação é inclinada numa direcção para receber uma força para o veio de accionamento. Através da força de atracção, é assegurado que o acoplamento entre em contacto com a extremidade livre do veio de accionamento. Depois, a posição do acoplamento em relação à direcção do eixo L2 em relação ao veio de accionamento. Quando o tambor fotosensivel 107 também for atraído, a posição do tambor fotosensivel 107 é determinada em relação ao conjunto principal do aparelho em relação à direcção do eixo Ll. A força de puxar pode ser apropriadamente ajustada por um especialista na arte. O membro de acoplamento é proporcionado numa extremidade do tambor fotosensivel electrofotográfico e é capaz de inclinar em relação ao eixo do tambor fotosensivel electrofotográfico substancialmente em todas as direcções. Ao fazer isto, o acoplamento pode articular suavemente entre a posição angular de pré-engate e a posição angular de transmissão de força de rotação e entre a posição angular de transmissão de força de rotação e a posição angular de desengate. 155 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Substancialmente todas as direcções pretende significar que o acoplamento pode articular para a posição angular de transmissão de força de rotação independentemente da fase na qual a porção de aplicação de força de rotação pára.

Em adição, o acoplamento pode articular para a posição angular de desengate independentemente da fase na qual a porção de aplicação de força de rotação pára. É proporcionado um espaço entre a porção de transmissão de força de rotação (por exemplo 150h, 1550h, 9150h, 14150h, 15150h) e o membro de recepção de força de rotação, por exemplo, o pino 155, 1355. 9155, 13155, 15155, 15151h), de modo que o membro de acoplamento é capaz de inclinar em relação ao eixo do tambor fotosensivel electrofotográfico substancialmente em todas as direcções, em que a porção de transmissão de força de rotação é proporcionada numa extremidade do tambor fotosensivel electrofotográfico e pode mover-se em relação ao membro de recepção de força de rotação, e a porção de transmissão de força de rotação e o membro de recepção de força de rotação podem ser engatados entre si num sentido de rotação do membro de acoplamento. O acoplamento está montado na extremidade do tambor desta maneira. 0 acoplamento tem capacidade de inclinação substancialmente em todas as direcções em relação ao eixo Ll. O conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico inclui um membro de impelir (por exemplo, uma corrediça 1131) que se pode mover entre uma posição de impelir e uma posição retraida a partir da posição de impelir. Quando o cartucho de processo está montado no conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico, o membro de acoplamento move-se para a posição angular de pré-engate ao ser impelido por uma força elástica do membro de impelir que o devolve para a posição de impelir depois de ser temporariamente retraido para a posição retraida ao ser contactado pelo cartucho de processo. Com esta estrutura, mesmo que a porção de ligação seja retardada por fricção, o acoplamento pode ser seguramente articulado para a posição angular de pré-engate. 156 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ A unidade de tambor fotosensível compreende as estruturas que se seguem. A unidade de tambor fotosensível (U, Ul, U3, U7, U13) pode montar-se em e desmontar-se a partir do conjunto principal do aparelho de formação de imagem electrofotográfico numa direcção substancialmente perpendicular a uma direcção axial do veio de accionamento. A unidade de tambor tem um tambor fotosensível electrofotográfico que tem uma camada fotosensível (107b) numa sua superfície periférica, podendo o tambor fotosensível electrofotográfico rodar em torno de um eixo do mesmo. O mesmo também inclui um acoplamento para engate com a porção de aplicação de força de rotação e para receber a força de rotação para rodar o tambor fotosensível 107. O acoplamento pode ter as estruturas descritas antecipadamente. A unidade de tambor está montada no cartucho. Através do cartucho ser montado no conjunto principal do aparelho, a unidade de tambor pode ser montada no conjunto principal do aparelho. O cartucho (B, B2) tem as seguintes estruturas. O cartucho pode ser montado em e ser desmontado a partir do conjunto principal do aparelho na direcção substancialmente perpendicular à direcção axial do veio de accionamento. O cartucho compreende um tambor que tem uma camada fotosensível (107b) numa sua superfície periférica, podendo o tambor fotosensível electrofotográfico rodar em torno de um eixo do mesmo. O mesmo compreende ainda meios de processo que podem actuar no tambor fotosensível 107 (por exemplo, uma lâmina de limpeza 117a, um rolo de carregamento 108 e um rolo de revelação 100). 0 mesmo compreende ainda o acoplamento para receber a força de rotação para rodar o tambor 107 através do engate com a porção de aplicação de força de rotação. O acoplamento pode ter as estruturas descritas no anterior. O aparelho de formação de imagem electrofotográfico pode ser carregado pela unidade de tambor. O aparelho de formação de imagem electrofotográfico pode ser carregado pelo cartucho de processo. 157 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ Ο eixo LI é um eixo de rotação do tambor fotosensivel. 0 eixo L2 é um eixo de rotação do acoplamento. O eixo L3 é um eixo de rotação do veio de accionamento. O movimento de girar não é um movimento com o qual o próprio acoplamento roda em torno do eixo L2, mas o eixo inclinado L2 roda em torno do eixo LI do tambor fotosensivel, muito embora o girar aqui não impeça a rotação do acoplamento per se em torno do eixo L2 do acoplamento 150.

[Outras concretizações] O percurso de montagem e desmontagem prolonga-se numa direcção inclinada ou não inclinada para cima e para baixo em relação ao veio de accionamento do conjunto principal de aparelho na concretização acima descrita. No entanto, o presente invento não está limitado a tais exemplos. As concretizações podem ser aplicadas de modo adequado ao cartucho de processo o qual pode ser montado e desmontado na direcção perpendicular ao veio de accionamento, dependendo da estrutura do conjunto principal de aparelho, por exemplo.

Em adição, na concretização acima descrita, muito embora o percurso de montagem seja rectilineo em relação ao conjunto principal de aparelho, o presente invento não está limitado a um tal exemplo. Por exemplo, o percurso de montagem pode ser uma combinação das linhas direitas ou pode ser um percurso curvilíneo.

Em adição, os cartuchos da concretização acima descrita formam a imagem monocromática. No entanto, as concretizações acima descritas podem de modo adequado ser aplicadas aos cartuchos para formação das imagens (por exemplo, imagens de duas cores, imagens de três cores ou de todas as cores e assim por diante) da pluralidade de cores através de uma pluralidade de dispositivos de revelação.

Em adição, o cartucho de processo acima descrito inclui um membro fotosensível electrofotográfico e os pelo menos uns 158 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ meios de processo, por exemplo. Por conseguinte, o cartucho de processo pode conter o tambor fotosensível e os meios de carregamento como os meios de processo integralmente. O cartucho de processo pode conter o tambor fotosensível e os meios de revelação como os meios de processo em unificação. O cartucho de processo pode conter o tambor fotosensível e os meios de limpeza como os meios de processo integralmente. Além do mais, o cartucho de processo pode conter o tambor fotosensível e os dois meios de processo ou mais integralmente.

Em adição, o cartucho de processo é montado e desmontado por um utilizador em relação ao conjunto principal de aparelho. Por conseguinte, a manutenção do conjunto principal de aparelho é, com efeito, levada a cabo pelo utilizador. De acordo com as concretizações acima descritas, em relação ao conjunto principal de aparelho, o qual não está provido do mecanismo para mover o membro de acoplamento de tambor lateral de conjunto principal para transmitir a força de rotação ao tambor fotosensível na sua direcção axial, o cartucho de processo pode ser montado de modo a separar-se na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento. Além disso, o tambor fotosensível pode ser rodado suavemente. Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, o cartucho de processo pode ser desmontado do conjunto principal do dispositivo de formação de imagem electrofotográfico proporcionado com o veio de accionamento na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento.

Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, o cartucho de processo pode ser montado no conjunto principal do dispositivo de formação de imagem electrofotográfico proporcionado com o veio de accionamento na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento. Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, o cartucho de processo pode ser montado e desmontado na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento em relação ao conjunto principal do dispositivo de formação de imagem electrofotográfico proporcionado com o veio de accionamento. 159 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ

Em adição, de acordo com o acoplamento acima descrito, mesmo que não se faça com que a engrenagem de accionamento proporcionada no conjunto principal se mova na sua direcção axial, o mesmo pode ser montado e desmontado em relação ao conjunto principal de aparelho pelo movimento do cartucho de processo na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento.

Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, na porção de ligação de accionamento entre o conjunto principal e o cartucho, o tambor fotosensível pode rodar suavemente em comparação com o caso do engate entre engrenagens.

Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, o cartucho de processo é montado de modo a separar-se na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento proporcionado no conjunto principal e, de modo simultâneo, o tambor fotosensível pode rodar suavemente.

Em adição, de acordo com a concretização acima descrita, o cartucho de processo pode montar-se de modo a separar-se na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento proporcionado no conjunto principal e, de modo simultâneo, a rotação suave do tambor fotosensível pode ser levada a cabo.

[Aplicabilidade industrial]

Tal como foi descrito aqui anteriormente, no presente invento, o eixo do membro de acoplamento de tambor pode tomar as diferentes posições angulares em relação ao eixo do tambor fotosensível. O membro de acoplamento de tambor pode ser engatado com o veio de accionamento na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento proporcionado no conjunto principal por esta estrutura. Em adição, o membro de acoplamento de tambor pode ser desengatado do veio de accionamento na direcção substancialmente perpendicular ao eixo do veio de accionamento. 0 presente invento pode ser aplicado ao cartucho de processo, à unidade de tambor de membro fotosensível electrofotográfico, à porção de transmissão de 160 ΕΡ 2 087 407/ΡΤ força de rotaçao (membro de acoplamento de tambor) e ao dispositivo de formação de imagem electrofotográfico.

Lisboa, 2013-09-12

Claims

ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 1/12 REIVINDICAÇÕES 1 - Unidade de tambor fotosensível electrofotográfica (B) que se pode utilizar com um conjunto principal de um aparelho de formação de imagem electrofotográfico, incluindo o conjunto principal um veio de accionamento (180), a ser accionado por um motor, que tem uma porção de aplicação de força de rotação, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica se pode desmontar a partir do conjunto principal num sentido de desmontagem substancialmente perpendicular a uma direcção axial (L3) do veio de accionamento, compreendendo a referida unidade de tambor electrofotográfica: i) um tambor fotosensível electrofotográfico (107) que tem uma camada fotosensível (1076) numa superfície periférica do mesmo, podendo o referido tambor fotosensível electrofotográfico rodar em torno de um eixo (Ll) do mesmo; ii) um membro de acoplamento (150) que pode rodar em torno de um eixo (L2) do mesmo, que pode engatar com o veio de accionamento (180) para receber uma força de rotação, a partir da porção de aplicação de força de rotação, sendo que, para rodar o referido tambor fotosensível electrofotográfico (107), o referido membro de acoplamento é proporcionado numa extremidade axial do referido tambor fotosensível electrofotográfico (107) de tal modo que o referido membro de acoplamento (150) é capaz de tomar uma posição angular de transmissão de força de rotação substancialmente coaxial com o referido eixo (Ll) do referido tambor fotosensível electrofotográfico (107) para transmitir a força de rotação, para rodar o referido tambor fotosensível electrofotográfico (107) para o referido tambor fotosensível electrofotográfico (107) e uma posição angular de desengate na qual o referido membro de acoplamento (150) está inclinado para fora do eixo (11) do referido tambor fotosensível electrofotográfico (107) a partir da referida posição angular de transmissão de força de rotação para desengate do membro de acoplamento (150) a partir do veio de accionamento (180); em que a referida unidade de tambor electrofotográfica (B) está adaptada de tal modo que, quando a referida unidade de tambor electrofotográfica (B) é desmontada do conjunto principal no sentido de desmontagem substancialmente ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 2/12 perpendicular ao eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico (107), o referido membro de acoplamento (150) move-se desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate.
2 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 1, em que o referido membro de acoplamento se pode desengatar a partir do veio de accionamento ao mover-se desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate.
3 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que a referida unidade de tambor electrof otográf ica está adaptada de tal modo que, num estado no qual o membro de acoplamento está posicionado na referida posição angular de desengate, o eixo (L2) do referido membro de acoplamento fica inclinado para montante em relação ao sentido de desmontagem.
4 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 1 a 3, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica está adaptada de tal modo que, num estado no qual a referida unidade de tambor electrofotográfica está montada no conjunto principal, uma parte do referido membro de acoplamento está por trás do veio de accionamento tal como se vê num sentido oposto ao sentido de desmontagem, em que, quando a referida unidade de tambor electrofotográfica é desmontada a partir do conjunto principal, o referido membro de acoplamento é desengatado a partir do veio de accionamento através do referido membro de acoplamento que se move desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate, de modo a permitir que a parte do membro de acoplamento rodeie o veio de accionamento.
5 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica está adaptada de tal modo que, quando a referida unidade de tambor electrofotográfica é desmontada a partir do conjunto principal, o referido membro de acoplamento é desengatado a ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 3/12 partir do veio de accionamento ao mover-se desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate em resposta ao movimento da referida unidade de tambor electrofotográfica no sentido de desmontagem.
6 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, que compreende ainda um membro de recepção de força de rotação (151, 153, 155, 15151) para receber a força de rotação, sendo o referido membro de recepção de força de rotação proporcionado numa extremidade do referido tambor fotosensivel electrofotográfico, em que o referido membro de acoplamento está acoplado ao referido membro de recepção de força de rotação, de modo que o referido membro de acoplamento tem capacidade de assumir a referida posição angular de transmissão de força de rotação e a referida posição angular de desengate.
7 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, que compreende ainda um membro de impelir (10634) para impelir o referido membro de acoplamento numa direcção do eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico para fora do referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
8 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 7, em que o referido membro de acoplamento pode mover-se para o referido tambor fotosensivel electrofotográfico contra uma força de impelir do referido membro de impelir, quando o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate.
9 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, em que o referido membro de acoplamento inclui uma porção de recepção de força de rotação para engatar com a porção de aplicação de força de rotação para receber a força de rotação a partir do veio de accionamento, e uma porção de transmissão de força de rotação para transmitir a força de rotação recebida através da ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 4/12 referida porção de recepção de força de rotação para o referido tambor fotosensivel electrofotográfico .
10 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 9, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica está adaptada de tal modo que, quando a referida porção de recepção de força de rotação recebe a força de accionamento para rodar o referido membro de acoplamento, a referida porção de recepção de força de rotação é inclinada em relação ao eixo (L2) do referido membro de acoplamento de modo a receber uma força para o veio de accionamento.
11 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 9 ou 10, em que o referido membro de acoplamento inclui uma porção de ligação entre a referida porção de recepção de força de rotação e a referida porção de transmissão de força de rotação.
12 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 11, em que a referida porção de ligação inclui um veio que é formado ao longo do eixo (L2) do referido membro de acoplamento.
13 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, em que o referido membro de acoplamento tem um recesso no qual um eixo (L2) do referido membro de acoplamento se prolonga, em que o referido recesso está sobre uma extremidade livre do referido veio de accionamento no estado no qual a unidade de tambor electrofotográfica está montada no referido conjunto principal.
14 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 13, em que o referido recesso inclui uma porção de expansão que se expande para uma extremidade livre do referido membro de acoplamento.
15 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 14, em que: ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 5/12 ο recesso (150ζ) é constituído por uma superfície cónica; ou o recesso (14150z) é constituído por duas superfícies (14150fl; 14150f2) as quais se expandem num sentido para fora a partir do eixo de membro de acoplamento (L2); ou o recesso tem uma forma divergente, uma forma tipo sino, uma forma cilíndrica ou uma forma esférica; ou os recessos são constituídos por uma pluralidade de projecções (12350dl, 12350d2; 12350d3; 12350d4) radialmente para a extremidade livre do referido membro de acoplamento.
16 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, em que uma pluralidade de tais porções de recepção de força de rotação é proporcionada num círculo fictício que tem um centro no eixo (L2) do referido membro de acoplamento em posições substancialmente e diametralmente opostas entre si.
17 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com a reivindicação 16, em que uma pluralidade das referidas porções de recepção de força de rotação é proporcionada em intervalos regulares ao longo de um sentido de rotação do referido membro de acoplamento, em que a porção de aplicação de força de rotação é proporcionada em cada uma das duas posições as quais estão diametralmente opostas uma à outra em relação ao eixo (L3) do veio de accionamento
18 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica está adaptada de tal modo que o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate ao receber uma força a partir do referido veio de accionamento assim que a referida unidade de tambor for desmontada a partir do conjunto principal.
19 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, que compreende ainda um outro membro de impelir (4159) para impelir o referido membro de acoplamento desde a referida posição angular de ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 6/12 transmissão de força de rotação até à referida posição angular de força de desengate.
20 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica está adaptada de tal modo que o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de força de desengate pelo seu peso à medida que a referida unidade de tambor é desmontada para cima a partir do conjunto principal.
21 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, em que num estado no qual o referido membro de acoplamento está posicionado na referida posição angular de transmissão de força de rotação, o eixo (L2) do referido membro de acoplamento é substancialmente coaxial com o eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
22 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, em que um ângulo entre o eixo (L2) do referido membro de acoplamento e o eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico é cerca de 20° a cerca de 60°, quando o referido membro de acoplamento toma a referida posição angular de desengate.
23 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, em que o referido membro de acoplamento é proporcionado numa extremidade do referido tambor fotosensivel electrofotográfico e é capaz de inclinar em relação ao eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico substancialmente em todas as direcções.
24 - Unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 23, em que o sentido de desmontagem é uma combinação de linhas direitas ou é uma linha curva. 25 - cartucho de processo que tem uma unidade de tambor electrofotográfica de acordo com qualquer das reivindicações ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 7/12 precedentes e meios de processo que podem actuar no referido tambor electrofotográfico, em que o referido cartucho de processo se pode desmontar a partir do conjunto principal.
26 - Cartucho de processo de acordo com a reivindicação 25, em que o referido tambor fotosensivel electrofotográfico está provido de uma engrenagem na mesma porção de extremidade que tem o referido membro de acoplamento, em que a referida engrenagem é eficaz para transmitir a força de rotação recebida desde o conjunto principal através do referido membro de acoplamento até um rolo de revelação como os referidos meios de processo, e em que a referida engrenagem e a referida porção de transmissão de força de rotação são sobrepostas uma com a outra em relação a uma direcção do eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
27 - Cartucho de processo de acordo com a reivindicação 26, em que a referida engrenagem inclui uma engrenagem helicoidal.
28 - Cartucho de processo de acordo com a reivindicação 26, em que a referida engrenagem inclui uma engrenagem de dentes direitos.
29 - Aparelho de formação de imagem electrofotográfico que compreende: i) um conjunto principal que inclui um veio de accionamento, a ser accionado por um motor, que tem uma porção de aplicação de força de rotação; e ii) uma unidade de tambor fotosensivel electrofotográfica de acordo com a reivindicação 1.
30 - Aparelho de acordo com a reivindicação 29, em que o referido membro de acoplamento pode ser desengatado a partir do veio de accionamento ao mover-se desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate.
31 - Aparelho de acordo com a reivindicação 29 ou 30, em que o aparelho está adaptado de tal modo que, num estado no qual o membro de acoplamento está posicionado na referida ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 8/12 posição angular de desengate, o eixo (L2) do referido membro de acoplamento fica inclinado para montante em relação ao sentido de desmontagem.
32 - Aparelho de acordo com a reivindicação 29 a 31, em que o aparelho está adaptado de tal modo que, num estado no qual a referida unidade de tambor electrofotográfica está montada no conjunto principal, uma parte do referido membro de acoplamento está por trás do veio de accionamento tal como se vê num sentido oposto ao sentido de desmontagem, em que, quando a referida unidade de tambor electrofotográfica é desmontada a partir do conjunto principal, o referido membro de acoplamento é desengatado a partir do veio de accionamento pelo referido membro de acoplamento se mover desde a posição angular de transmissão de força de rotação até à posição angular de desengate de modo a permitir que a parte do membro de acoplamento rodeie o veio de accionamento.
33 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 32, em que o aparelho está adaptado de tal modo que, quando a referida unidade de tambor electrofotográfica é desmontada a partir do conjunto principal, o referido membro de acoplamento é desengatado do veio de accionamento ao mover-se desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate em resposta ao movimento da referida unidade de tambor electrofotográfica no sentido de desmontagem.
34 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 33, em que a referida unidade de tambor inclui um membro de recepção de força de rotação (151, 153, 155, 15151) para receber a força de rotação, sendo o referido membro de recepção de força de rotação proporcionado numa extremidade do referido tambor fotosensivel electrofotográfico, em que o referido membro de acoplamento está acoplado ao referido membro de recepção de força de rotação de modo que o referido membro de acoplamento é capaz de assumir a referida posição angular de transmissão de força de rotação e a referida posição angular de desengate. ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 9/12
35 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 34, em que a referida unidade de tambor inclui um membro de impelir (10634) para impelir o referido membro de acoplamento numa direcção do eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico para fora do referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
36 - Aparelho de acordo com a reivindicação 35, em que o aparelho está adaptado de tal modo que o referido membro de acoplamento se move para o referido tambor fotosensivel electrofotográfico contra uma força de impelir do referido membro de impelir, quando o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate. 7 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 36, em que o referido membro de acoplamento inclui uma porção de recepção de força de rotação para engatar com a porção de aplicação de força de rotação para receber a força de rotação a partir do veio de accionamento, e uma porção de transmissão de força de rotação para transmitir a força de rotação recebida através da referida porção de recepção de força de rotação ao referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
38 - Aparelho de acordo com a reivindicação 37, em que o aparelho está adaptado de tal modo que, quando a referida porção de recepção de força de rotação recebe a força de accionamento para rodar o referido membro de acoplamento, a referida porção de recepção de força de rotação é inclinada em relação ao eixo (L2) do referido membro de acoplamento de modo a receber uma força na direcção do veio de accionamento.
39 - Aparelho de acordo com a reivindicação 37 ou 38, em que o referido membro de acoplamento inclui uma porção de ligação entre a referida porção de recepção de força de rotação e a referida porção de transmissão de força de rotação.
40 - Aparelho de acordo com a reivindicação 39, em que a referida porção de ligação inclui um veio que é formado ao longo do eixo (L2) do referido membro de acoplamento. ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 10/12
41 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 40, em que o referido membro de acoplamento tem um recesso no qual um eixo (L2) do referido membro de acoplamento se prolonga, em que o referido recesso está sobre uma extremidade livre do referido veio de accionamento no estado no qual a unidade de tambor electrofotográfica está montada no referido conjunto principal.
42 - Aparelho de acordo com a reivindicação 41, em que o referido recesso inclui uma porção de expansão que se expande para uma extremidade livre do referido membro de acoplamento.
43 - Aparelho de acordo com a reivindicação 42, em que: o recesso (150z) é constituído por uma superfície cónica; ou o recesso (14150z) é constituído por duas superfícies (14150fl; 14150f2) as quais se expandem num sentido para fora do eixo de membro de acoplamento (L2); ou o recesso tem uma forma divergente, uma forma tipo sino, uma forma cilíndrica ou uma forma esférica; ou o recesso é constituído por uma pluralidade de projecções (12350dl, 12350d2; 12350d3; 12350d4) radialmente para a extremidade livre do referido membro de acoplamento. 4 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 43, em que uma pluralidade de tais porções de recepção de força de rotação se proporciona num círculo fictício que tem um centro no eixo (L2) do referido membro de acoplamento em posições substancialmente e diametralmente opostas umas às outras.
45 - Aparelho de acordo com a reivindicação 44, em que uma pluralidade das referidas porções de recepção de força de rotação se proporcionada em intervalos regulares ao longo de um sentido de rotação do referido membro de acoplamento, em que a porção de aplicação de força de rotação é proporcionada em cada uma das duas posições as quais estão diametralmente opostas uma à outra em relação ao eixo (L3) do veio de accionamento. ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 11/12
46 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 45, em que o referido aparelho está adaptado de tal modo que o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de desengate ao receber uma força a partir do referido veio de accionamento assim que a referida unidade de tambor for desmontada a partir do conjunto principal.
47 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 45, em que a referida unidade de tambor inclui um outro membro de impelir (4159) para impelir o referido membro de acoplamento desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de força de desengate.
48 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 45, em que o referido aparelho está adaptado de tal modo que o referido membro de acoplamento se move desde a referida posição angular de transmissão de força de rotação até à referida posição angular de força de desengate pelo seu peso, assim que a referida unidade de tambor for desmontada para cima a partir do conjunto principal. 9 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 48, em que o referido aparelho está adaptado de tal modo que num estado no qual o referido membro de acoplamento está posicionado na referida posição angular de transmissão de força de rotação, o eixo (L2) do referido membro de acoplamento fica substancialmente coaxial com o eixo (Ll) do referido tambor fotosensível electrofotográfico.
50 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 49, em que um ângulo entre o eixo (L2) do referido membro de acoplamento e o eixo (Ll) do referido tambor fotosensível electrofotográfico é cerca de 20° a cerca de 60°, quando o referido membro de acoplamento assume a referida posição angular de desengate. ΕΡ 2 087 407/ΡΤ 12/12
51 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 50, em que o referido membro de acoplamento é proporcionado numa extremidade do referido tambor fotosensivel electrofotográfico e é capaz de inclinar em relação ao eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico substancialmente em todas as direcções.
52 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 51, em que o aparelho está adaptado de tal modo que o sentido de desmontagem é uma combinação de linhas direitas ou é uma linha curva.
53 - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 29 a 52, em que a referida unidade de tambor electrofotográfica inclui meios de processo que podem actuar no referido tambor fotosensivel electrofotográfico para constituir um cartucho de processo.
54 - Aparelho de acordo com a reivindicação 53, em que o referido tambor fotosensivel electrofotográfico está provido de uma engrenagem na mesma porção de extremidade que tem o referido membro de acoplamento, em que a referida engrenagem é eficaz para transmitir a força de rotação recebida desde o conjunto principal através do referido membro de acoplamento até um rolo de revelação como os referidos meios de processo, e em que a referida engrenagem e a referida porção de transmissão de força de rotação se sobrepõem entre si em relação a uma direcção do eixo (Ll) do referido tambor fotosensivel electrofotográfico.
55 - Aparelho de acordo com a reivindicação 54, em que a referida engrenagem inclui uma engrenagem helicoidal.
56 - Aparelho de acordo com a reivindicação 54, em que a referida engrenagem inclui uma engrenagem de dentes direitos. Lisboa, 2013-09-12