PT1777308E - Liga de cobre - Google Patents

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PT1777308E
PT1777308E PT05770520T PT05770520T PT1777308E PT 1777308 E PT1777308 E PT 1777308E PT 05770520 T PT05770520 T PT 05770520T PT 05770520 T PT05770520 T PT 05770520T PT 1777308 E PT1777308 E PT 1777308E
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Keiichiro Oishi
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Mitsubishi Shindo Kk
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Description

1 DESCRIÇÃO "LIGA DE COBRE" 1. Campo da Invenção A presente invenção refere-se a uma liga de Cu-Zn-Si que tem excelente fundibilidade, propriedades mecânicas (resistência, ductilidade, etc.)/ resistência à corrosão, resistência ao desgaste, maquinabilidade e similares. 2. Descrição da Técnica Relacionada
Sabe-se que as ligas de cobre são melhoradas no seu limite de elasticidade pelo refinamento do grão como materiais metálicos comuns, e de acordo com a lei de Hall-Petch as ligas de cobre são melhoradas em resistência em proporção ao inverso da raiz quadrada do diâmetro do grão. E as ligas de cobre são geralmente submetidas a dois tipos básicos de refinamento de grãos como a seguir: (A) quando as ligas de cobre são fundidas e solidificadas, (B) quando as ligas de cobre (lingotes tais como placas, moldagem tal como extrusão, moldagem por fusão, etc.) após a fusão-solidificação são submetidas a deformação tal como laminação ou aquecimento e a energia armazenada resultante tal como a energia destorcida atua como uma força motriz.
Em ambos os casos (A) ou (B) , o zircónio é conhecido como um elemento que afeta efetivamente o refinamento do grão.
No entanto, no caso de (A) , uma vez que o efeito do Zr no refinamento do grão na etapa de fusão-solidificação é consideravelmente influenciado por outros elementos e seus teores, um nivel desejado de refinamento de grão não é obtido. Por este motivo, geralmente a técnica de (B) foi 2 amplamente utilizada, em que o refinamento do grão é facilitado executando-se o tratamento térmico nos lingotes, moldagens e assim por diante depois da fusão-solidificação, e então favorecendo novamente a distorção.
De acordo com os ensinamentos da Publicação do Pedido de Patente Japonesa Examinado N° 38-20467, uma liga de cobre que contém Zr, P e Ni é submetida ao tratamento de fusão, trabalho a frio a uma taxa de 75% e exame do seu diâmetro médio de grão, no qual o diâmetro médio de grão é diminuído em proporção ao aumento do teor de Zr, por exemplo, 280 pm quando não contém Zr, 170 pm (teor de Zr: 0,05% em massa), 50 pm (teor de Zr: 0,13 % em massa), 29 pm (teor de Zr: 0,22% em massa) e 6 pm (teor de Zr: 0,89% em massa) . Nesse documento e proposto um teor de 0, 05 a 0,3% em massa de Zr para evitar um efeito adverso causado por um teor excessivo de Zr.
Além disso, é divulgado na Publicação do Pedido de Patente Japonesa não Examinado N° 2004-233952 que quando uma liga de cobre à qual são adicionados 0,15 a 0,5% em massa de Zr é submetida a moldagem, tratamento de fusão, e processamento de deformação para adição de distorção, o seu diâmetro médio de grão é refinado até um nível de cerca de 20 pm ou menos. No entanto, como na técnica de (B), estre tratamento e trabalho após a moldagem para refinar o diâmetro do grão resulta em custos aumentados. Além disso, algumas moldagens não podem ser submetidas ao processamento de deformação para adição de distorção devido as suas formas. Desse modo, os grãos são preferencialmente refinados pela técnica de (A) quando a liga de cobre é fundida e 3 solidificada. No entanto, no caso da técnica de (A), como exposto acima, o Zr é muito influenciado por outros elementos e o seus teores na etapa de fusão-solidificação. Por conseguinte, embora o teor de Zr seja aumentado, o refinamento do grão correspondente ao aumento não é necessariamente alcançado. Além disso, o Zr tem uma afinidade muito forte com o oxigénio. Em concordância, quando está a ser fundido e adicionado na atmosfera, o Zr facilmente forma um óxido e tem um rendimento muito baixo. Desse modo, embora uma quantidade muito pequena de Zr esteja contida nos produtos após a moldagem, é necessário carregar uma quantidade considerável de matéria prima na etapa de moldagem. Entretanto, quando está a ser produzido em grande quantidade durante a fusão, o óxido é facilmente enredado quando da moldagem, e existe uma possibilidade de gerar defeitos na moldagem. Para evitar a produção do óxido, a fusão e a moldagem podem ser levadas a cabo sob vácuo ou sob uma atmosfera de gás inerte, o que provoca aumento de custos. Adicionalmente, pelo facto do Zr ser um elemento caro, a sua quantidade de adição é preferencialmente limitada para ser a menor possível, do ponto de vista económico.
Por esta razão, é necessária uma liga de cobre que tem o teor de Zr o menor possível e simultaneamente o diâmetro médio de grão refinado da etapa seguinte após a fusão-solidificação do processo de moldagem.
Além disso, no caso de uma liga à base de Cu-Zn-Si, o Si serve para melhorar a propriedade mecânica, etc., mas durante a fusão-solidificação, tem problemas porque é fácil gerar uma fratura ou porosidade, que uma cavidade de encolhimento é grande e que é fácil gerar defeitos na 4 moldagem tais como bolhas de gás. A principal razão é porque o teor de Si aumenta, a gama de temperatura de solidificação (diferença entre a temperatura do liquido e a temperatura do sólido) torna-se ampla e uma condutividade térmica é também deteriorada. Além disso, observando-se uma estrutura de solidificação de uma liga convencional à base de Cu-Zn-Si, é gerada uma dendrita num padrão de três ramificações. Os ramos da dendrita tornam difícil descarregar no ar as bolhas de ar geradas, o que é responsável pelas bolhas de gás residuais e a geração local de grandes cavidades de encolhimento. 0 documento JP 2004 183 056 A refere-se a uma liga de cobre de corte livre com chumbo reduzido que tem uma composição de liga que inclui 66,0-75,0% em massa de Cu, 21,0-32,0% em massa de Zn, 1,3-2,4% em massa de Si, e 0,4-0,8% em massa de Pb. A liga tem certas relações entre os componentes e a estrutura de metal obtida contém uma fase alfa como matriz e 3 a 30% de fase gama e/ou fase kapa. 0 documento US2002 0069942 AI refere-se a uma liga de corte livre, livre de chumbo que compreende cobre, silício e zinco. 0 documento intitulado "Kornfeinung von Kupfer-legierungen" (F. Roman Kiewiez et ai.; Metall, 48 Jahrgang Nr. 11/94, páginas 865 a 871) divulga ligas de cobre tais como Cu Zn 165; 4, que compreendem P e/ou Zr. A presente invenção proporciona uma liga à base de Cu-Zn-Si capaz de melhorar de forma significativa as propriedades das ligas de cobre tais como a fundibilidade, várias propriedades mecânicas, resistência à corrosão, maquinabilidade, capacidade de trabalho, etc. por meio do 5 refinamento de grãos e simultaneamente um método de fabrico da mesma.
SUMÁRIO A fim de atingir o objetivo, a presente invenção propõe uma liga de cobre e método de fabrico da mesma como a seguir:
Em primeiro lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "primeira liga de cobre") que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente, 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 89,5% em massa e mais preferencialmente 73 a 79% em massa), Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0,01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (7) . Na primeira liga de cobre, é preferível satisfazer adicionalmente as seguinte condições de (10) a (15), inclusive as condições de (1) a (7) . Quando a primeira liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições (1) a (7) e (10) a (15).
Em segundo lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "segunda liga de 6 cobre") , que contém pelo menos um elemento de Sn, As e Sb para além dos elementos constituintes da primeira liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa) ; Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0,01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente o, r 03 a o, 16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0, 12% em massa) ; pelo menos um elemento selecionado de Sn: o, 05 a 1,5% em massa (preferencialmente 0, 1 a 0,9 % em massa, mais preferencialmente 0,2 a 0, 7 9- / Ό em massa e mais preferencialmente 0,25 a 0,6% em massa); As: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa), e Sb: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa); e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (7) . Na segunda liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (10) a (15), inclusive as condições de (1) a (7). Quando a segunda liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (7) e (10) a (15).
Em terceiro lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "terceira liga de cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de 7
Al, Mn e Mg, para além dos elementos constituintes da primeira liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7 % em massa); Zr: 0,0005 a 0, 04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0, 029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% i em massa, e mais preferencialmente 0, 004 a 0,0095% em massa) ; P: 0, 01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0, 04 a 0,12% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Al: 0,02 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 1,2% em massa), Mn : 0,2 a 4% em massa (preferencialmente 0,5 a 3,5% em massa) e Mg: 0,001 a 0,2% em massa; e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (7) . Na terceira liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (10) a (15), inclusive as condições de (1) a (7). Quando a terceira liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (7) e (10) a (15).
Em quarto lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "quarta liga de cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de Sn, As e Sb e pelo menos um elemento selecionado de Al, Mn e Mg para além dos elementos constituintes da primeira liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, 8 mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0,01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Sn: 0,05 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 0,9% em massa, mais preferencialmente 0,2 a 0,7% em massa e mais preferencialmente 0,25 a 0,6% em massa); As: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa), e Sb: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa); pelo menos um elemento selecionado de AI: 0,02 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 1,2% em massa), Mn: 0,2 a 4% em massa (preferencialmente 0,5 a 3,5% em massa) e Mg: 0,001 a 0,2% em massa; e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (7) . Na quarta liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (10) a (15), inclusive as condições de (1) a (7). Quando a quarta liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (7) e (10) a (15).
Em quinto lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "quinta liga de cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de Pb, Bi, Se e Te para além dos elementos constituintes da 9 primeira liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0,01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Pb: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa); Bi: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa e mais preferencialmente 0, 005 a 0,1% em massa); Se: 0,03 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,05 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa) e Te: 0,01 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,2 % em massa e mais preferencialmente 0,05 a 0,1 % em massa); e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (8) . Na quinta liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (9) a (16), inclusive as condições de (1) a (8) . Quando a quinta liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (8) e (9) a (16) .
Em sexto lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "sexta liga de 10 cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de Sn, As e Sb para além dos elementos constituintes da quinta liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0,01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); Pb: 0,005 a 0,455 em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa: Bi: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa); Se: 0,03 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,05 a0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); Te: 0,01 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,2 % em massa e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Sn: 0,05 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 0,9% em massa, mais preferencialmente 0,2 a 0,7 % em massa, e mais preferencialmente 0,25 a 0,6% em massa); as: 0,02 a 0,25 % em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa) e Sb: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15); e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (8) . Na sexta liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (9) a (16), inclusive 11 as condições de (1) a (8) . Quando a sexta liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (8) e (9) a (16) .
Em sétimo lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "sétima liga de cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de Al, Mn e Mg para além dos elementos constituintes da quinta liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa , e mais preferencialmente 2,7 a 3,7 % em massa); Zr: 0, 0005 a 0, 04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0, 004 a 0,0095% em massa); P: 0, , 01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); Pb: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa); Bi: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa); Se: 0,03 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,05 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); Te: 0,01 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Al: 0,02 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 1,2% em massa), Mn: 0,2 a 4% em 12 massa (preferencialmente 0,5 a 3,5% em massa) e Mg: 0,001 a 0,2% em massa; e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (D a ( 8). Na sétima liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (9) a (16 ) , inclusive as condições de (1) a (8). Quando a sétima liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17) ' / inclusive as condições de (1) a (8) e (9) a (16).
Em oitavo lugar, a presente invenção propõe uma liga de cobre (daqui por diante referida como "oitava liga de cobre"), que contém pelo menos um elemento selecionado de Sn, As e Sb e pelo menos um selecionado de Al, Mn e Mg para além dos elementos constituintes da quinta liga de cobre, isto é, que consiste essencialmente em Cu: 69 a 88% em massa (preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79,5% em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa); Si: 2 a 5% em massa (preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% em massa, e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa); Zr: 0,0005 a 0,04% em massa (preferencialmente 0,0008 a 0 ,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa, e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa); P: 0, 01 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,16% em massa, e mais preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa); Pb: 0,005 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0, 005 a 0,1% em massa); Bi: 0,005 to 0,45% em massa (preferencialmente 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,005 a 0,1% em massa); Se: 0,03 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,05 a 0,2% 13 em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); Te: 0,01 a 0,45% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa); pelo menos um elemento selecionado de Sn: 0,05 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 0,9% em massa, mais preferencialmente 0,2 a 0,7% em massa, e mais preferencialmente 0,25 a 0,6% em massa), As: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa) e Sb: 0,02 a 0,25% em massa (preferencialmente 0,03 a 0,15% em massa) : pelo menos um elemento selecionado de AI: 0,02 a 1,5% em massa (preferencialmente 0,1 a 1,2% em massa), Mn: 0,2 a 4% em massa (preferencialmente 0,5 a 3,5% em massa) e Mg: 0,001 a 0,2% em massa; e Zn: saldo e que satisfaz as seguintes condições de (1) a (8) . Na oitava liga de cobre, é preferível adicionalmente satisfazer as seguintes condições de (9) a (16), inclusive as condições de (1) a (8). Quando a oitava liga de cobre requer corte, é preferível satisfazer adicionalmente a condição (17), inclusive as condições de (1) a (8) e (9) a (16).
Na descrição a seguir [a] representa o teor de um elemento a, em que o teor do elemento a é expresso por [a] % em massa. Por exemplo, o teor de Cu é expresso por [Cu] % em massa. Além disso, [b] representa um teor em termos da taxa de área de uma fase b, em que o teor (taxa de área) da fase b é expressa por [b]%. Por exemplo, o teor (taxa de área) de uma fase, a, é expresso por [a]%. Além disso, o teor ou taxa de área de cada fase b é medida por uma análise de imagem, e particularmente obtido pela binarização utilizando um software de processamento de imagem WinROOF (disponibilizado da TECH-JAM Co. Ltd.) e é um valor médio das taxas de área medidas em com três vistas. 14 (1) fO = [Cu] - 3,5 [Si] - 3[P] + 0,5([Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0, 6 [ Te ] ) - 0,5([Sn] + [As] + [Sb]) - 1,8[A1] + 2 [Mn] + [Mg] = 61 a 71 (preferencialmente fO = 62 a 69,5, mais preferencialmente fO = 62,5 a 68,5, e mais preferencialmente fO = 64 a 67) . Além disso, no caso de fO, [a] = 0 significa um elemento a não contido. (2) fl = [P]/[Zr] = 0,7 a 200 (preferencialmente fl = 1,2 a 100, more preferencialmente fl = 2,3 a 50, e mais preferencialmente fl = 3,5 a 30). (3) f2 = [Si]/[Zr] = 75 a 5000 (preferencialmente f2 = 120 a 3000, more preferencialmente f2 = 180 a 1500, e mais preferencialmente f2 = 300 a 900). (4) f3 = [Si]/[P] = 12 a 240 (preferencialmente f3 = 16 a 160, more preferencialmente f3 = 20 a 120, e mais preferencialmente f3 = 25 a 80). (5) Contento uma fase α e, uma fase K e/ou uma fase γ e f4 = [α] + [γ] + [K] b 85 (preferencialmente f4b95) . Além disso, no caso de f4, [b] = 0 significa uma fase b não contida. (6) f 5 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] = 5 a 95 (preferencialmente f5 = 10 a 70, mais preferencialmente f5 = 15 a 60, e mais preferencialmente f5 = 20 a 45) . Além disso, no caso de f5, [b] = 0 significa uma fase b não contida. (7) Ter um diâmetro médio de grão de 2 00 pm ou menos (preferencialmente 150 pm ou menos, mais preferencialmente 15 100 μπι ou menos, e mais preferencialmente 50 pm ou menos) numa macroestrutura durante a fusão-solidificação. Aqui, o diâmetro médio de grão na macroestrutura (ou microestrutura) durante a fusão-solidificação refere-se a um valor médio dos diâmetros dos grãos numa macroestrutura (ou microestrutura) num estado em que a deformação (extrusão, laminação, etc.) ou aquecimento não são levados a cabo depois da fusão-solidificação por moldagem (incluindo várias moldagens convencionalmente conhecidas tais como moldagem em molde permanente, moldagem em areia, moldagem continua horizontal, moldagem ascendente (moldagem para cima), moldagem de metal semissólido, forjamento de metal semissólido) fusão forjamento), soldagem ou corte de fusão. Além disso, o termo "moldagem" utilizado neste contexto refere-se a qualquer objecto cujo total ou parte do mesmo é fundido e solidificado, e por exemplo, inclui uma moldagem com areia, uma moldagem com molde de metal, uma moldagem a baixa pressão, uma moldagem em matriz, uma moldagem de precisão uma moldagem de semissólido (por exemplo, uma moldagem thixo, uma moldagem rheocasting, uma moldagem de metal semissólido, uma moldagem por compressão, uma moldagem por centrifugação, e uma moldagem continua (por exemplo, uma haste, uma haste oco, uma haste de forma irregular, uma haste oca de forma irregular, uma bobina, etc., feito por moldagem continua horizontal, moldagem ascendente ou moldagem para cima), ou uma moldagem feita por fusão forjamento (forjamento direto, metalização, pulverização em passes transversais, cobertura e revestimento, incluindo laminação ou extrusão de lingote, uma placa o e uma barra. Além disso, deve ser entendido que a soldagem está incluída na moldagem num sentido amplo porque o metal base é parcialmente fundido, solidificado e ligado. 16 (8) f 6 = [Cu] - 3, 5 [Sl] - 3 [P] + 3 ( [Pb] + 0,8 ( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te]) 1/2 > 62 (preferencialmente f6 > 63,5), e f 7 = [Cu] - 3,5 [Si] - 3 [P] - 3 ([Pb] + 0,8 ( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te]) 1/2 < 68,5 (preferencialmente f7 ^ 67). Além disso, nos casos de f6 e f7, [a] = 0 significa um elemento a não contido. (9) f 8 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] + 25 ([Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te]) 1/2 > 10 (preferencialmente f8 > 20) e f9 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] - 25 ( [Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te])1/2 < 70 (preferencialmente f9 < 50). Além disso, nos casos de f7 e f8, [a] = 0 ou [b] = 0 significa um elemento a não contido. (10) Um cristal primário gerado durante a fusão-solidificação é a fase a. (11) Gerar uma reação peritética durante a fusão- solidificação . (12) Durante a fusão-solidificação, com uma estrutura cristalina onde uma rede dendrita é dividida e um grão cuja forma bidimensional é uma forma circular, uma forma não circular próxima à forma circular, uma forma elíptica, uma forma entrelaçada, uma forma acicular ou uma forma poligonal. (13) Ter uma matriz cuja fase α é dividida finamente e cuja fase K e/ou fase γ são(é) distribuída(s) uniformemente. 17 (14) Num estado semifundido ter uma fracção de fase sólida de 30 a 80%, com uma estrutura cristalina onde uma rede dendrita é pelo menos dividida e uma fase sólida cuja forma a bidimensional é uma forma circular, uma forma não circular próxima à forma circular, uma forma elíptica, uma forma entrelaçada ou uma forma poligonal. (15) Num estado semifundido ter uma fracção de fase sólida de 60%, com uma fase sólida com um diâmetro médio de grão de 150 pm ou menos (preferencialmente 100 pm ou menos, mais preferencialmente 50 pm ou menos e mais preferencialmente 40 pm ou menos) e/ou de um comprimento médio máximo de 200 pm ou menos (preferencialmente 150 pm ou menos, mais preferencialmente 100 pm ou menos e mais preferencialmente 80 pm ou menos). (16) No caso em que Pb ou Bi estejam contidos, tendo uma matriz na qual partículas de Pb ou Bi de um tamanho fino e uniforme são uniformemente distribuídas, em que as partículas de Pb ou Bi têm um diâmetro médio de grão de 1 m ou menos (mas preferencialmente têm um diâmetro máximo de grão que não excede 3 pm (preferencialmente 2 pm). (17) No caso de ser executado corte numa atmosfera seca por um torno equipado com uma mordida de um ângulo de inclinação: -6o e um raio de bico: 0,4 mm sob as condições de uma velocidade de corte: 8 0 a 160 m/min, uma profundidade de corte: 1,5 mm e uma velocidade de alimentação: 0,11 mm/rev., tendo gerado lascas que tomam a forma de pequenos segmentos (Fig. 5A) de uma forma trapezóide ou triangular, uma forma de fita (Fig. 5B) com um comprimento de 25 mm ou menos ou uma forma acicular (Fig. 5C). 18 E da primeira à oitava liga de cobre, o Cu é um elemento principal de cada liga de cobre, e é necessário que contenha 69% em massa ou mais a fim de garantir resistência à corrosão (resistência à corrosão por dezincificação e resistência à fratura por corrosão por tensão) e propriedades mecânicas como um material industrial. No entanto, quando o teor de Cu excede 88% em massa, a resistência e a resistência ao desgaste são deterioradas, de forma que há uma possibilidade de atrapalhar o efeito de refinamento pela coadição de Zr e P conforme descrito adiante. Tendo isto em consideração, é necessário que o teor de Cu seja de 69 a 8 8 % em massa, preferencialmente 70 a 84% em massa, mais preferencialmente 71,5 a 79, 55 em massa, e mais preferencialmente 73 a 79% em massa. Além disso, a fim de facilitar o refinamento do grão, é necessário levar em conta a relação com os outros elementos a serem contidos e satisfazer a condição (1) . Em outras palavras, o teor de Cu e outros elementos constituintes são necessários para obter-se a relação fO = [Cu] - 3,5 [Si] - 3 [ P ] + 0,5 ([Pb] + 0,8 ( [Bi ] + [Se]) + 0, 6 [Te] ) - 0,5([Sn] + [As] + [Sb]) -1,8[A1] + 2 [Mn] + [Mg] = 61 a 71, preferencialmente fO = 62 a 69,5, mais preferencialmente fO = 62,5 a 68,5, e mais preferencialmente fO = 64 a 67. Além disso, um 1 imite inferior de fO é um valor que indica se um cristal primário é uma fase α ou não, e o limite superior é um valor que indica se a reação peritética é gerada ou não.
Da primeira à oitava liga de cobre, o Zn é um elemento principal de cada liga de cobre juntamente com Cu e Si e atua para diminuir a energia da falha de empilhamento da liga, gera a reação peritética e proporciona o refinamento dos grãos num material fundido e solidificado, a melhoria 19 da fluidez e a diminuição do ponto de fusão num metal fundido, a prevenção da perda de oxidação do Zr, a melhoria da resistência à corrosão e a melhoria da maquinabilidade. Adicionalmente, o Zn serve para melhorar a resistência mecânica tal como o limite de resistência à tração, limite de elasticidade, resistência ao impacto e resistência à fadiga. Tendo isto em consideração, um teor de Zn é ajustado para o saldo excluindo o teor de cada elemento constituinte.
Da primeira à oitava liga de cobre, ao ser adicionado juntamente com Zr, P, Cu e Zn, o Si é um elemento que serve para reduzir a energia da falha de empilhamento da liga, para ampliar a gama de composição que faz parte da reação peritética e exerce um efeito de refinamento significativo dos grãos. 0 Si tem um efeito quando a sua quantidade de adição é de 2% ou mais. No entanto, mesmo quando o si é adicionado acima de 5%, o refinamento provocado pela coadição com Cu e Zn é, ao contrário, saturado ou deteriorado, e além disso, causa deterioração da ductilidade. Além disso, quando o teor de Si excede 5%, a condutividade térmica é deteriorada e uma gama de temperatura de solidificação é ampliada, de modo que há uma possibilidade de deteriorar a fundibilidade. Entretanto, o Si atua para melhorar a fluidez de um metal fundido, evitar a oxidação do metal fundido, e diminuir o ponto de fusão. Além disso, o Si serve para melhorar a resistência à corrosão e particularmente a resistência à corrosão por dezincificação e a resistência à fractura por corrosão por tensão. Além disso, o Si contribui para melhorar a maquinabilidade bem como as propriedades mecânicas tais como o limite de resistência à tração, limite de elasticidade, resistência ao impacto, e assim por diante. 20
Estas ações provocam um efeito de sinergia sobre o refinamento do grão das moldagens. Com a finalidade da aplicação efetiva desta função de adição de Si, é necessário que o teor de Si tenha uma gama de 2 a 5% em massa, preferencialmente 2,2 a 4,8% em massa, mais preferencialmente 2,5 a 4,5% e mais preferencialmente 2,7 a 3,7% em massa na condição de satisfazer com a condição (1).
Da primeira à oitava liga de cobre, Zr e P são coadicionados a fim de facilitar o refinamento dos grãos da liga de cobre, e particularmente durante a fusão-solidificação. Em outras palavras, Zr e P individualmente facilitam o refinamento dos grãos de cobre até um certo graus como a adição de elementos comuns, mas exercem uma função muito significativa no refinamento do grão num estado de coexistência.
No que diz respeito ao Zr, esta função de refinamento do grão é exercida a 0,0005% em massa ou mais, efetivamente a 0,0008% em massa ou mais, significativamente a 0,001% em massa ou mais, mais significativamente a 0,025% em massa ou mais e muito significativamente a 0,004% em massa ou mais. Em relação ao P, esta função de refinamento do grão é exercida a 0,01% em massa ou mais, efetivamente a 0,02% em massa ou mais, mais significativamente a 0,03% em massa ou mais e muito significativamente a 0,04% em massa ou mais.
Entretanto, quando a quantidade de adição de Zr soma 0,04% em massa e a quantidade de adição de P soma 0,25% em massa, a função de refinamento do grão pela coadição de Zr e P é saturada independentemente dos tipos de teores de outros elementos. Desse modo, as quantidades de adição de Zr e P que são necessárias para eficazmente exercer esta função são 21 O, 04% em massa ou mais para Zr e 0,25% em massa ou mais para P. Além disso, quando as quantidades de adição de Zr e P são pequenas se comparadas à gama, Zr e P podem distribuir uniformemente uma alta concentração de Sn, que é destinada a uma fase γ com prioridade, numa matriz sem continuação por meio do refinamento do grão, por exemplo, mesmo quando a liga de cobre contém Sn sem propriedades de deterioração da liga exercidas por ouros elementos constituintes, de forma que seja possível evitar uma fratura da moldagem, obter uma moldagem sólida com baixa porosidade, cavidade de encolhimento, bolha de gás e microporosidade, e melhorar o desempenho de trabalho tal como estiramento ou alongamento a frio executados após a moldagem, e desse modo é possível também melhorar as propriedades da liga de interesse. Além disso, de um ponto de vista industrial de adicionar uma quantidade muito pequena de Zr, o efeito de refinamento do grão não é mais exercido mesmo quando o Zr é adicionado em excesso de 0,019% em massa. O efeito de refinamento do grão pode ser danificado quando o teor de Zr excede 0, 029% em massa, e é claramente desprovido quando o teor de Zr excede 0,04% em massa.
Além disso, uma vez que o Zr tem uma afinidade muito forte com o oxigénio, é fácil gerar óxido e sulfeto de Zr quando o Zr é fundido no ar ou utiliza aparas como matéria prima. Quando o Zr é adicionado excessivamente, a viscosidade do metal fundido é aumentada para provocar defeitos de moldagem pela inclusão do óxido e sulfeto durante a moldagem, , de modo que é fácil gerar a bolha de gás ou são aumentados microporosidade. Para se evitar isto, pode ser considerado levar a cabo a fusão e a moldagem sob vácuo ou sob atmosfera completa de gás inerte. Neste caso, a versatilidade desaparece e os custos 22 consideravelmente na liga de cobre onde o Zr é meramente adicionado como elemento de refinamento. Neste sentido, a quantidade de adição de Zr que não é formada do óxido ou do sulfeto é preferencialmente ajustada em 0029% em massa ou menos, mais preferencialmente 0,019% em massa ou menos, ainda mais preferencialmente 0,014% em massa ou menos e mais preferencialmente 0,0095% em massa. Além disso, quando a quantidade de Zr é ajustada para esta gama, a geração do óxido ou sulfeto de Zr é diminuída mesmo quando a liga de cobre correspondente é fundida no ar como um material de reciclagem sem nova adição de um material virgem (ou é moldada utilizando matéria prima que consiste apenas nos materiais de reciclagem correspondentes) . Desse modo, é possível obter-se da primeira à oitava ligas de cobre sólidas formadas novamente de grãos finos. A esse respeito, é necessário que a quantidade de adição de Zr tenha uma gama de 0,0005 a 0,04% em massa, preferencialmente 0,0008 a 0,029% em massa, mais preferencialmente 0,001 a 0,019% em massa, ainda mais preferencialmente 0,0025 a 0,014% em massa e mais preferencialmente 0,004 a 0,0095% em massa.
Além disso, P é adicionado para exercer a função de refinamento do grão pela coadição com Zr e exerce uma influência sobre a resistência à corrosão, fundibilidade e assim por diante. Desse modo, considerando a influência exercida sobre a resistência à corrosão, fundibilidade, etc., para além da função de refinamento do grão pela coadição com Zr, é necessário que a quantidade de adição de P tenha uma gama de 0,01 a 0,25% em massa, preferencialmente 0,02 a 0,2% em massa, mais preferencialmente 0,03 a 0,016% em massa e mais 23 preferencialmente 0,04 a 0,12% em massa. P tem uma relação importante com Zr, mas não é favorável pelo facto de que quando o mesmo é adicionado acima de 0,25% em massa, o efeito de refinamento é pequeno, e particularmente a ductilidade é danificada.
Além disso, o efeito de refinamento de grão pela coadição de Zr e P não é exercida apenas pela determinação individualmente dos teores de Zr e P na gama cima mencionada, mas é necessário satisfazer com a condição (2) nos seus teores mútuos. O refinamento do grão é conseguido fazendo com que uma velocidade de nucleação da fase α do cristal primário cristalizado a partir de um fundido seja ainda mais alta do que a velocidade de crescimento de um cristal de dendrita. A fim de gerar este fenómeno, é insuficiente apenas determinar individualmente as quantidades de adição de Zr e P, e é necessário considerar uma proporção de coadição de (fl = [P]/[Zr]). Pela determinação dos teores de Zr e P para terem uma proporção de adição apropriada na gama apropriada, é possível facilitar, de forma extraordinária a cristalização da fase α do cristal primário por meio da função de coadição ou interação de Zr e P. Como resultado, a nucleação da fase α correspondente excede o crescimento do cristal de dendrita. Quando os teores de Zr e P estão dentro da gama apropriada e a sua proporção combinada ( [ P]/[Zr]) é estequiométrica, a adição de Zr que atinge vários ppm permite que compostos intermetálicos de Zr e P (por exemplo Zr, P, ZrPi-x, etc. sejam gerados no cristal da fase a, e a velocidade de nucleação da fase α correspondente é aumentada à medida que o valor fl de [P] / [Zr] alcança uma gama de 0,7 a 200, mais aumentada 24 quando fl = 1,2 a 100, significativamente aumentada quando fl = 2,3 a 50 e drasticamente aumentada quando fl = 3,5 a 30. Em outras palavras, a proporção de coadição de Zr e P é um factor importante para facilitar o refinamento do grão, e a nucleação do cristal durante a fusão-solidificação excede muito o crescimento do cristal quando fl estão dentro da gama. Além disso, para tornar os grãos finos, as proporções de coadição de Zr e Si e de P e Si (f2 = [Si]/[Zr] e f3 = [Si]/[P]) são suficientemente importantes e devem ser consideradas. E quando a fusão-solidificação progride para aumentar a fração da fase sólida, o crescimento do cristal começa a ocorrer frequentemente. Isto começa a gerar em parte a ligação dos grãos. Em geral, os grãos da fase α são gradualmente aumentados em tamanho. Aqui, enquanto o fundido é solidificado, ocorre a reação peritética. Depois, é gerada uma reação sólido-líquido entre o fundido deixado sem ser solidificado e a fase a, criando assim uma fase β, pelo consumo da fase a. Como resultado a fase α é anexada à fase β, e desse modo o próprio grão da fase α começa não apenas a ser diminuído em tamanho como também toma uma forma elíptica angulada. Dessa maneira, quando a fase sólida toma a forma elíptica fina, os gases tornam-se fáceis de escapar, e o encolhimento é facilmente gerado com tolerância à fratura que resulta do encolhimento da solidificação quando solidificado, que tem uma boa influência sobre as várias propriedades tais como a resistência, resistência à corrosão, etc., à temperatura ambiente. Naturalmente, quando a fase sólida toma a forma elíptica fina, a fluidez é melhorada, e assim é óptimo utilizar uma solidificação de metal semissólido. Quando a 25 fase sólida da forma elíptica fina e o fundido são deixados na etapa final de solidificação, a fase sólida e o fundido são suficientemente fornecidos em todo recesso e canto quando mesmo quando o molde tem uma forma complicada, de modo que é formada a moldagem de uma boa forma. Isto é, a moldagem é formada até uma forma próxima a uma rede (NNS, do inglês Near Net Shape) . Além disso, tomar parte na reação peritética ou não é geralmente gerado a uma composição mais ampla do que a de um estado de equilíbrio, ao contrário daquele do estado de equilíbrio do ponto de vista prático. Aqui uma relação fO desempenha um papel importante, e um limite superior de fO tem uma interrelação principal com o tamanho de um grão após a fusão-solidificação e um critério capaz de fazer parte da reação peritética. Um limite inferior de fO tem uma interrelação principal com o tamanho de um cristal após a fusão-solidificação e um valor limite se um cristal primário é uma fase α ou não. À medida que fO cai para a gama preferível acima mencionada (fO = 62 a 69,5), mais preferencialmente a gama (fO = 62,5 a 68,5), e mais preferencialmente a gama (fO = 64 a 67), o cristal primário, a fase a, é aumentado em quantidade e desse modo a reação peritética gerada numa reação de não equilíbrio é ainda mais ativada. Consequentemente, o grão obtido à temperatura ambiente torna-se menor.
Naturalmente estas séries de fenómenos de fusão- solidificação dependem de uma taxa de resfriamento.
Especificamente, num resfriamento rápido em que a taxa de resfriamento tem uma ordem de 105 °C/s ou mais, não há tempo para executar a nucleação do cristal, de modo que há a possibilidade de que o grão não seja refinado. Em contraste, num resfriamento lento, em que a taxa de 26 resfriamento tem uma ordem de IO”3 °C/s ou menos, é promovido o crescimento do grão ou a amalgamação do grão, de modo que há uma possibilidade de que o grão não seja refinado. Além disso, a aproximação do estado de equilíbrio faz com que a gama da composição que faz parte da reação peritética torne-se estreita. Mais preferencialmente, a taxa de resfriamento na etapa de fusão-solidificação tem uma gama de IO”2 a 104 °C/s, e mais preferencialmente uma gama de 10”1 a 103°C/s. Dentro dessa gama da taxa de resfriamento, quanto mais próxima do limite superior chegar a taxa de resfriamento, mais ampla torna-se a gama de composição em que o grão é refinado, desse modo os grãos são mais refinados. A fase β gerada na reação peritética serve para suprimir o crescimento do grão. No entanto, quando a fase β fica na estrutura do metal a uma alta temperatura, e quando a fase K e/ou a fase γ são precipitadas e geradas por uma reação de fase sólida, então as fases K e γ constituem uma grande fração da estrutura total, o crescimento de cristal é suprimido e um grão α torna-se mais fino. As expressões condicionais para isto são como a seguir: : f4 = [α] + [γ] + [K] e f5 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] . À medida que f5 cai para a gama preferível acima mencionada (f5 = 10 a 70), para a gama mais preferível (f5 = 15 a 60) e para a gama mais preferível (f5 = 20 a 45) o grão torna-se mais fino. Na condição (8), f6 e f7 são similares a fO, e na condição (9), f8 é similar a f5. Desse modo, satisfazer as condições (8) e (9), leva a satisfazer a condição (1) para fO e a condição (6) para f5. Além disso, a fase K e a fase γ formadas na liga à base de Cu-Zn-Si com a gama de composição especificada na presente invenção são fases duras ricas em Si. Quando houver corte, estas fases K e γ 27 atuam como uma fonte de concentração de tensão e geram lascas finas de corte do tipo apara, de modo que sejam obtidas lascas de corte partidas e, consequentemente, a baixa resistência ao corte é apresentada ao mesmo tempo. Em concordância, quando as fases K e γ são distribuídas uniformemente mesmo sem a existência de partículas macias de Pb ou Bi como elemento melhorador de maquinabilidade (isto é, sem conter elementos melhoradores de maquinabilidade tais como Pb, Bi, etc.), é obtida a maquinabilidade que é industrialmente satisfatória. Uma condição para exercer um efeito melhorador de maquinabilidade que não depende desses elementos melhoradores de maquinabilidade como Pb, etc., é a condição (1) e a condição (6) para f5. No entanto, atualmente, há uma demanda para corte em alta velocidade. Com este fim, as fases duras K e γ e as partículas macias de Pb ou Bi são distribuídas uniformemente numa matriz. Esta coexistência exerce uma efeito abrupto de sinergia, particularmente sob a condição de corte a alta velocidade. A fim de exercer este efeito de coadição, é necessário satisfazer a condição (8) e, preferencialmente, adicionalmente satisfazer a condição (9).
Conforme visto no antecedente, da primeira à oitava liga de cobre, satisfazendo-se pelo menos as condições (1) a (6), mesmo a substância fundida solidificada pode facilitar o mesmo refinamento de grão que o material trabalhado a quente ou recristalizado e, satisfazendo-se a condição (10) é possível facilitar a produção de um grão ainda mais fino. Além disso, da quinta à oitava ligas de cobre, satisfazendo-se as condições (8) (preferencialmente, a condição (9) para além da condição 28 (8)), é possível facilitar o refinamento do grão juntamente com melhoramento da maquinabilidade pela adição de traços de Pb. Além disso, quando as fases K e γ têm maiores concentrações de Si do que a fase a, e quando estas três fases não atingem 100%, o saldo geralmente inclui pelo menos uma das fases β, μ e δ.
Da quinta à oitava ligas de cobre, conforme é sabido, Pb, Bi, Se e Te melhoram a maquinabilidade e simultaneamente conferem excelente resistência ao desgaste por meio do melhoramento da conformabilidade e capacidade de deslizamento para o outro membro num membro de ligação por abrasão tal como um rolamento ou similar. Para fins de aplicação desta função, a adição em massa de Pb, etc., é necessária, mas ao satisfazer a condição (8) a adição de traços de Pb etc., é levada a cabo sem a adição em massa de Pb, etc., de modo que é possível assegurar a maquinabilidade que pode ser industrialmente satisfatória juntamente com o refinamento do grão. A fim de facilitar ainda mais o melhoramento da maquinabilidade pela adição de traços de Pb, etc., é preferível satisfazer as condições (9) e (16) para além da condição (8). Ao satisfazer estas condições, os grãos são tornados mais finos, e pela distribuição das partículas de Pb, etc., na matriz a um tamanho uniforme mais fino, é possível melhorar a maquinabilidade sem a adição em massa de Pb, etc. Estes efeitos são notadamente aplicados, particularmente, sob a condição de corte a alta velocidade juntamente com a existência das fases duras K e γ e da fusão de Pb e Bi não sólido, que são formados dentro da presente gama de composição eficaz para a maquinabilidade. Em geral, Pb, Bi, Se e Te são submetidos à adição 29 individual, com adição comum por qualquer combinação de Pb e Te; Bi e Se; ou Bi e Te. Nesse sentido, na condição de satisfazer a condição (8), etc., é necessário que a quantidade de adição de Pb tenha uma gama de 0,005 a 0,45% em massa, preferencialmente de 0,005 a 0,2% em massa, e mais preferencialmente de 0, 005 a 0,1% em massa. Além disso, é necessário que a quantidade de adição de Bi tenha uma gama de 0, 005 a 0,45% em massa, preferencialmente de 0,005 a 0,2% em massa e, mais preferencialmente de 0,005 a 0,1% em massa. Além disso, é necessário que a quantidade de adição de Te tenha uma gama de 0,01 a 0,45% em massa, preferencialmente de 0,03 a 0,2% em massa e mais preferencialmente 0,05 a 0,1% em massa.
Pb e Bi não são introduzidos no fundido sólido à temperatura ambiente, existem como partículas de Pb ou partícula de Bi bem como são distribuídos numa forma granular num estado fundido na etapa de fusão- solidificação e existem entre as fases sólidas. Quanto mais partículas de Pb e Bi, mais facilmente é gerada uma fratura na etapa de fusão-solidificação (pela geração de tensão de tração dependendo no encolhimento pela solidificação). Além disso, Pb e Bi existem principalmente num limite de grão no estado fundido após a solidificação de forma que quando suas partículas são aumentadas é fácil gerar uma fratura a quente. A fim de resolver este problema, é muito eficaz refinar o grão para aliviar a tensão (isto é, aumentar a área do limite do grão), e fazer com que as partículas de Pb e Bi diminuam em tamanho e sejam distribuídas uniformemente. Além disso, o Pb e Bi têm uma influência adversa nas propriedades da liga de cobre, excepto a maquinabilidade, conforme apresentado acima. No que diz respeito à ductilidade à temperatura 30 ambiente, a tensão é concentrada nas partículas de Pb e Bi, de modo que a ductilidade é prejudicada (sem contar que quando o grão é grande, a ductilidade é geometricamente prejudicada). Deve-se levar em consideração que este problema pode ser superado pelo refinamento do grão.
Na segunda, quarta, sexta e oitava ligas de cobre, Sn, As e Sb são adicionados principalmente para melhorar a resistência à erosão pela formação de bolhas de gás, resistência à corrosão (em particular resistência à corrosão por dezincificação). Esta função é exercida pela adição de 0,05% em massa ou mais para Sn e 0,02% em massa ou mais para Sb e As. No entanto, embora Sn, As e Sb sejam adicionados em excesso de uma certa quantidade, é impossível obter um efeito adequado para a quantidade de adição, e a ductilidade é bastante deteriorada. O Sn sozinho tem uma pequena influência sobre o efeito de refinamento, mas pode exercer a função de refinamento do grão sob a existência de Zr e P. 0 Sn é adicionado para melhorar as propriedades mecânicas (resistência, etc.), resistência à corrosão e resistência ao desgaste. Além disso, o Sn serve para desempenhar mais eficazmente a reação peritética ampliando a faixa de Cu ou Zn da composição que divide o braço de dendrita para gerar a reação peritética e diminuir a energia da falha de empilhamento da liga para assim realizar mais eficazmente a granulação e o refinamento do grão. 0 Sn é um metal de baixo ponto de fusão, que forma uma fase concentrada de Sn ou uma parte concentrada para impedir a fundibilidade mesmo se for adicionado numa pequena quantidade. No entanto, quando o Sn é adicionado sob a adição de Zr e P, isto tem efeito sobre o refinamento do grão por Sn e, 31 simultaneamente este refinamento do grão faz com que as fases de Sn concentrado sejam uniformemente distribuídas apesar da formação da parte de Sn concentrado, demonstrando assim uma excelente resistência à erosão pela formação de bolhas de gás sem danificar muito a fundibilidade ou a ductilidade. A fim de exercer um efeito de resistência à erosão pela formação de bolhas de gás, o Sn requer a sua quantidade de adição de 0,05% ou mais, preferencialmente 0,1% ou mais e, mais preferencialmente 0,25% ou mais. Entretanto, quando exceder 1,5%, a quantidade de adição provoca problemas de fundibilidade ou ductilidade à temperatura ambiente, não importando o grau de finura do grão, e preferencialmente é 0,9% ou menos, mais preferencialmente 0,7% ou menos e mais preferencialmente 0,6% ou menos. É necessário que a quantidade de adição de Sn seja ajustada a uma gama de 0,05 a 1,5% em massa, preferencialmente de 0,01 a 0,9% em massa, mais preferencialmente de 0,2 a 0,7 % em massa, e mais preferencialmente de 0,25 a 0,6% em massa. Além disso é necessário que as quantidades de adição de As e Sb sejam ajustadas numa gama de 0,02 a 0,25% em massa, e preferencialmente de 0,03 a 0,15% em massa considerando que a sua toxicidade tem uma influência adversa sobre o corpo humano.
Na terceira, quarta, sétima e oitava ligas de cobre, Al, Mn e Mg são adicionados principalmente para facilitar melhorias da resistência, melhoria da fluidez do fundido, desoxidação, efeito de dessulfurização, melhoria da resistência à erosão pela formação de bolhas de gás sob uma taxa de fluxo de alta velocidade, e melhoria da resistência ao desgaste. Além disso, o Al forma uma película fina dura de resistência à corrosão de Al-Sn 32 sobre a superfície da moldagem para melhorar a resistência ao desgaste. Além disso, o Mn tem o efeito de gerar uma película fina de resistência à corrosão entre ele próprio e o Sn. Além disso, o Mn combina com Si na liga para formar um compostos intermetálico de Μη-Si (proporção atómica: 1:1 ou 2:1), e tem o efeito de melhorar a resistência ao desgaste da liga. No entanto, um material de descarte (por exemplo um tubo de aquecimento obsoleto, etc.) é frequentemente utilizado como parte da matéria prima de uma liga de cobre, e um componente S (componente enxofre) está frequentemente contido nesse material de descarte. Quando o componente S é incluído num metal fundido, Zr, um elemento para o refinamento do grão, forma um sulfeto. Desse modo, há uma possibilidade de que o refinamento eficaz do grão pelo Zr seja perdida. Além disso, a fluidez do fundido é deteriorada e assim é fácil gerar defeitos de moldagem tais como bolhas, fraturas, e assim por diante. 0 Mg tem a função de melhorar a fluidez do fundido na moldagem quando se utiliza o material de descarte que contém este componente S como matéria prima da liga, para além da função de melhorar a resistência à corrosão. Além disso, o Mg pode remover o componente S numa forma de MgS que é mais prejudicial, em que o MgS não é prejudicial à resistência à corrosão mesmo se permanecer para trás na liga, e pode eficazmente evitar a diminuição da resistência à corrosão causada pelo componente S contido na matéria prima. Além disso, quando o componente S está contido na matéria prima, há uma possibilidade de que pelo facto de S ser fácil de existir nos limites dos grãos, seja gerada a corrosão intergranular. No entanto, a corrosão intergranular pode ser eficazmente evitada pela adição de Mg. Além disso, AI e Mn também atuam para remover o componente S incluído no metal fundido embora 33 seja inferior ao Mg. Além disso, quando uma grande quantidade de oxigénio existe no metal fundido, há uma possibilidade de que o Zr forme um óxido e desse modo a função de refinamento do grão é perdida. Entretanto, Mg, AI e Mn exercem um efeito de evitar a formação de óxido de Zr. Em consideração a isto, os teores de Al, Mn e Mg são ajustados à gama acima mencionada. Além disso, há uma possibilidade de que a concentração de S do metal fundido seja aumentada e assim Zr é consumido por S, mas quando O, 001% em massa ou mais de Mg estão contidos no metal fundido antes da carga de Zr, o componente S do metal fundido é removido ou fixado na forma de MgS e assim este problema não ocorre. No entanto, quando Mg é adicionado em excesso de 0,2% em massa, o Mg é submetido à oxidação como o Zr, e o metal fundido aumenta em viscosidade, e há uma possibilidade de gerar defeitos de moldagem, por exemplo, a inclusão do óxido. Considerando isto e a melhoria de resistência, da resistência à erosão pela formação de bolhas e da resistência ao desgaste no total, é necessário que a quantidade de adição de Al seja ajustada a uma gama de 0,02 a 1,5% em massa, e preferencialmente de 0,1 a 1,2% em massa. Além disso, considerando-se os efeitos da melhoria da resistência ao desgaste pela formação de Si e um composto intermetálico de MnSi (a uma proporção atómica de 1:1 ou 1:2) na liga como total, a quantidade de adição de Mn precisa ser ajustada a uma gama de 0,2 a 4% em massa e, preferencialmente de 0,5 a 3,5% em massa. O Mg precisa ser adicionado a uma gama de 0,001 a 0,2% em massa.
Da primeira à oitava ligas de cobre, pela adição de Zr e P, é realizado o refinamento do grão. Ao satisfazer a condição (7), isto é, pelo ajuste do diâmetro médio de grão numa macroestrutura durante a fusão-solidificação 34 para 200 μπι ou menos (preferencialmente 150 pm ou menos, preferencialmente 100 pm ou menos, e mais preferencialmente 50 pm ou menos numa microestrutura) , pode ser obtida uma alta qualidade de moldagem, e condições e utilização prática da moldagem por moldagem continua tal como moldagem continua horizontal, moldagem ascendente (moldagem para cima), etc. são possíveis. Quando o grão não é refinado, o tratamento térmico é necessário várias vezes com a finalidade de remover a estrutura dendrita característica da moldagem ou facilitação da divisão, subdivisão da fase K e da fase γ, e o estado da sua superfície torna-se ruim porque o grão é ficou grosseiro. Em contraste, quando o grão é refinado conforme apresentado acima, não é necessário realizar este tratamento de calor porque a segregação é meramente microestrutural, e o estado da superfície torna-se bom. Além disso, a fase K é a fase γ estão meramente presentes numa fronteira de fase com a fase a. Desse modo, quanto os grãos são diminutos e uniformemente distribuídos, mais curtas em comprimento tornam-se as suas fases. Por esta razão, um processo de processamento peculiar para dividir a fase K e a fase γ não é necessário e pode ser minimizado, mesmo se necessário. Desta maneira, é possível reduzir acentuadamente o número de processos necessários para a produção, para assim reduzir os custos de produção quanto possível. Além disso, ao satisfazer a condição (7), os seguintes problemas não ocorrerão, e excelentes propriedades da liga de cobre são exercidas. Em outras palavras, quando a fase K e a fase γ não são uniformemente distribuídas, uma diferença de resistência a partir da fase α da matriz facilmente gera uma fratura e danifica a ductilidade à temperatura ambiente. Além disso, uma vez 35 que partículas de Pb ou Bi existem numa fronteira com a fase α ou no limite do grão, uma fase de grande dimensão gera uma fratura de solidificação e danifica a ductilidade à temperatura ambiente.
Além disso, quando as fases K e γ ou as partículas de Pb e Bi satisfazem a condição (13) (e adicionalmente a condição (16) da quinta à oitava ligas de cobre) são distribuídas uniformemente na matriz num tamanho uniforme e de forma fina, é natural que a capacidade de trabalho a frio seja melhorada. Como tal, a moldagem da primeira à oitava ligas de cobre pode ser utilizada de forma apropriada para aplicação que exige calafetagem (por exemplo, no caso de um bico de mangueira, a calafetagem é frequentemente levada a cabo quando instalada).
Além disso, nas moldagens da primeira à oitava ligas de cobre, há muitos casos de utilização de material de descarte na matéria prima. No caso de utilização deste material de descarte, muitas vezes impurezas estão inevitavelmente contidas, o que é permitido do ponto de vista prático. No entanto, no caso em que o material de descarte é um material de revestimento de níquel ou similar, quando o Fe e/ou Ni estão contidos como impurezas inevitáveis, é necessário restringir o seu teor. Ou seja, isto é porque quando os teores das suas impurezas são altos, o Zr e P úteis para o refinamento do grão são gastos pelo Fe e/ou Ni. Por exemplo, isto acontece porque, embora Zr e P sejam excessivamente adicionados, há um problema de atrapalhar a ação de refinamento do grão. Em concordância, quando qualquer um de Fe e Ni está contido, o seu teor é preferencialmente restrito a 0,3% em massa ou menos (preferencialmente 0,2% em massa ou menos, mais 36 preferencialmente 0,1% em massa ou menos e, mais preferencialmente 0,05% em massa ou menos). Além disso, quando Fe e Ni estão contidos juntos, o seu teor total é preferencialmente restrito a 0,35% em massa ou menos (preferencialmente 0,25% em massa ou menos, mais preferencialmente 0,15% em massa ou menos e mais preferencialmente 0,07% em massa ou menos).
Na forma de realização exemplificativa, da primeira à oitava ligas de cobre são proporcionadas, por exemplo, como uma moldagem obtida no processo de moldagem ou um material plástico trabalhado que adicionalmente execute trabalhos plásticos nas moldagens uma ou mais vezes. A moldagem é proporcionada como um arame, uma haste ou uma barra oca que são moldados pela moldagem continua horizontal, moldagem ascendente ou moldagem para cima, bem como o que é moldado numa forma mais próxima da uma rede. Além disso, a moldagem é proporcionada como uma moldagem, moldagem de metal somissólido, um material formado de metal semissólido, um material forjado fundido ou um material conformado em matriz de fundição. Neste caso, é preferível satisfazer as condições (14) e (15). Quando a fase sólida num estado semifundido é granulada, é natural que a fundibilidade do metal semissólido se torne excelente, e assim é possível levar a cabo a moldagem de metal semissólido. Além disso, a fluidez do fundido que inclui a fase sólida na etapa final de solidificação é principalmente dependente da forma da fase sólida no estado semifundido, e da viscosidade ou composição da fase líquida. No entanto, em relação à boa ou má (alta precisão) conformabilidade ou se uma forma complicada por moldagem for necessária, o anterior (a forma da fase 37 sólida) tem mais influência sobre se uma moldagem sólida pode ser moldada ou não. Em outras palavras, quando a fase sólida no estado semifundido começa a formar uma rede de dendrita, o fundido incluindo a fase sólida é difícil de se espalhar a todos os cantos. Neste sentido, a conformabilidade por moldagem é deteriorada e assim é difícil obter a moldagem que tem uma alta precisão ou forma complicada . Entretanto, a fase sólida no estado semifundido é granulada e à medida a fase sólida torna-se mais esferoidizada (a forma circular num forma bidimensional) e menor em diâmetro de grão, a fundibilidade incluindo a fundibilidade do metal semissólido torna-se excelente, e é possível obter a moldagem sólida que tem uma lata precisão ou forma complicada (naturalmente, para obter-se a moldagem semifundida com alta precisão). Desse modo, conhecendo-se a forma da fase sólida no estado semifundido, é possível avaliar a fundibilidade do metal semissólido. Pela boa ou má fundibilidade do metal semissólido, é possível verificar a boa ou má de outra fundibilidade (fundibilidade de forma complicada, fundibilidade de precisão, e forjabilidade da fusão) . De um modo geral, no estado semifundido com uma fração de fase sólida de 30 a 80%, a rede de dendrita tem pelo menos uma estrutura cristalina dividida. Além disso, quando a forma bidimensional da fase sólida tem uma forma não circular próxima à forma circular, uma forma elíptica, uma forma cruzada ou uma forma poligonal, a fundibilidade do metal semissólido é boa. Além disso, em particular, no estado semifundido com uma fração de fase sólida de 60%, quando a fase sólida correspondente cai para pelo menos um de um que tem um diâmetro médio de grão de 150 pm ou menos, (preferencialmente 100 pm ou menos, mais preferencialmente 38 50 μπι ou menos e mais preferencialmente 40 pm ou menos) e um que tem um comprimento médio máximo de 300 Mm ou menos (preferencialmente 150 pm ou menos, mais preferencialmente 100 pm ou menos, e mais preferencialmente 80 pm ou menos) (particularmente na forma elíptica, quando uma proporção média de um lado maior para um lado menor é 3:1 ou menos (preferencialmente 2:1 ou menos), a fundibilidade do metal semissólido é excelente.
Além disso, o material plástico trabalhado é proporcionado, por exemplo, como um material extrudido a quente, um material forjado a quente ou um material laminado a quente. Além disso, o material plástico trabalhado é proporcionado como um arame, uma haste ou uma barra oca, formado pela extração da moldagem. Além disso, quando o material plástico trabalhado é proporcionado como um material plástico trabalhado obtido por corte, isto é, um material cortado, é preferível satisfazer a condição (17), nomeadamente, é preferível que, quando o corte é realizado numa atmosfera seca por um torno que utiliza uma mordida que tem um ângulo de inclinação de -6o e um raio de bico de 0,04 mm nas seguintes condições: uma velocidade de corte de 80 a 160 m/min, uma profundidade de corte de 1,5 mm e uma velocidade de alimentação de 0,11 mm/rev., são geradas lascas de corte com uma forma de pequenos segmentos trapezóides ou triangulares, e uma forma de fita ou acicular com um comprimento de 25 mm ou menos. Isto se dá porque o processamento (coleta ou reutilização) das lascas de corte é fácil, e um bom corte pode ser levado a cabo sem gerar problemas que as lascas de corte venham a aderir à mordida, danificar a superfície de corte ou similar. 39 A primeira à oitava ligas de cobre são proporcionadas como um ajuste de contacto com água que é utilizado em contacto com água por todo o tempo ou temporariamente. Por exemplo, o ajuste de contacto com água é fornecido como um bico, um bico de mangueira, um encaixe, um cotovelo, um pedaço de lingote, uma tampa, um mancai, uma união, uma junta, um flange, uma válvula de passagem, um coador, uma válvula "slith", uma válvula de fecho, uma válvula de luva, uma válvula diafragma, uma válvula de aperto, uma válvula em forma de bola, uma válvula agulha, uma válvula miniatura, uma válvula de escape, um registo principal, um registo manual, um registo coroa, um registo de duas vias, um registo de três vias, um registo de quatro vias, um registo de gás, uma válvula em forma de bola, uma válvula de segurança, uma válvula de escape, uma válvula de redução de pressão, uma válvula eletromagnética, um sifão de vapor, um medidor de água, um medidor de fluxo, um hidrante, uma torneira de borrifar água, uma torneira de interromper o fluxo de água, um registo de oscilação, uma torneira mista, uma torneira de corporação, um tubo, uma torneira ramificada, uma válvula gaveta, uma válvula ramificada, uma válvula "flash", um registo chave, um duche, um gancho de duche, um tampão, um "zarubo", um bocal de irrigação, um aspersor, um tubo de aquecimento para um aquecedor de água, um tubo de aquecimento para um permutador de calor, um tubo de aquecimento para uma caldeira, um sifão, uma válvula de hidrante, uma porta de fornecimento de água, um rotor, um bastão de rotor ou uma carcaça de bomba ou seus membros constituintes. Além disso, a primeira à oitava ligas de cobre são proporcionadas como um membro de ligação de atrito que executa um movimento relativo em contacto com o outro membro em todos os momentos ou interinamente. Por exemplo, 40 o membro de ligação de atrito é proporcionado com uma engrenagem, um bucha deslizante, um cilindro, uma sapata de pistão, um mancai, uma peça de mancai, um membro de mancai, um eixo, um cilindro, uma pela de junção giratória, um parafuso, uma porca, ou um eixo de hélice ou seus membros constituintes. Além disso, é proporcionado como um sensor de pressão, um sensor de temperatura, um conector, uma peça de compressor, uma peça de carburador, um suporte de cabo, uma pela de antena de telefone móvel ou um terminal.
Além disso, a presente invenção propõe um método de moldagem de uma liga de cobre com excelente maquinabilidade, resistência, resistência à corrosão e resistência ao desgaste, caracterizado pelo facto de que, no caso da produção da primeira à oitava ligas de cobre, Zr (contido com o propósito de obter mais refinamento de um grão e refinamento estável do grão) é adicionado na forma de um material de liga de cobre que contém o mesmo, imediatamente antes da moldagem ou na etapa final de fusão da matéria prima num processo de moldagem, desse modo evitando que o Zr seja adicionado na forma de um óxido e/ou de um sulfeto na moldagem. Como o material de liga de cobre que contém Zr, a são preferíveis a liga Cu-Zn, a liga Cu-Zn-Zr e as ligas que também contêm pelo menos um selecionado de P, Mg, Al, Sn, Mn e B.
Em outras palavras, no processo de moldagem da primeira à oitava ligas de cobre ou de seus componentes (materiais a serem conformados), a perda de Zr, gerada quando o Zr é adicionado, é diminuída tanto quanto possível pela adição de Zr como um material de liga intermediária (material de liga de cobre) na forma de material granular, material fino 41 como folha, material como haste ou material como arame imediatamente antes da moldagem. Então, o Zr não é adicionado na forma de óxido e/ou sulfeto quando da moldagem, deste modo pode ser obtida a quantidade de Zr necessária e suficiente para refinar os grãos. E no caso de adição de Zr imediatamente antes da moldagem desta maneira, uma vez que o ponto de fusão de Zr é 800 a 1000 °C mais alto do que o da liga de cobre correspondente, é preferível utilizar um material de liga de baixa fusão que seja um material de liga intermediária na forma de grânulos (diâmetro do grão de cerca de 2 a 50 mm) , folha fina (espessura de cerca de 1 a 10 mm), haste (diâmetro de cerca de 2 a 50 mm) ou arame e que tem o ponto de fusão próximo ao da liga de cobre correspondente e muitos componentes necessários (por exemplo, liga Cu-Zn ou liga Cu-Zn-Zr que contém 0,5 a 65% em massa de Zr ou as ligas que também contém pelo menos um elemento (0,1 a 5% em massa de cada é contido) selecionado de P, Mg, Al, Sn, Mn e B) . Em particular, a fim de reduzir o ponto de fusão e simultaneamente evitar qualquer perda por oxidação do Zr é preferencialmente utilizado na forma de um material de liga com base na liga Cu-Zn-Zr que contém 0,5 a 35% em massa de Zr e 15 a 50% em massa de Zn (mais preferencialmente 1 a 15% em massa de Zr e 25 a 45% em massa de Zn) . Embora seja dependente de uma proporção combinada de si próprio e o P coadicionado, o Zr é um elemento de impedimento da condutividade termoelétrica como propriedade intrínseca da liga de cobre. No entanto, quando uma quantidade de Zr que não toma a forma do óxido e/ou sulfeto for inferior a 0,04% em massa e particularmente inferior a 0,019% em massa, a redução da condutividade termoelétrica pela adição de Zr quase não é provocada. Por exemplo, mesmo quando a condutividade termoelétrica é reduzida, a taxa reduzida 42 funciona se for uma taxa muito baixa em comparação com o caso da não adição de Zr.
Além disso, a fim de obter-se da primeira à oitava ligas de cobre que satisfazem a condição (7), é preferível determinar de forma apropriada as condições de moldagem, particularmente a temperatura de moldagem e a taxa de resfriamento. Especificamente, em termos da temperatura de moldagem, é preferível determinar que a mesma seja mais alta do que a temperatura do líquido da liga de cobre correspondente de 20 a 250 °C (mais preferencialmente 25 a 150 °C) . Em outras palavras, a temperatura de moldagem é preferencialmente determinada na seguinte gama: (temperatura do líquido + 20 °C) < temperatura de moldagem ^ (temperatura do líquido + 250 °C) e mais preferencialmente (temperatura do líquido + 25 °C) ^ temperatura de moldagem D (temperatura do líquido + 150 °C) . De um modo geral, embora se dependente dos componentes da liga, a temperatura de moldagem é inferior a 1150 °C, preferencialmente 1100 °C, e mais preferencialmente 1050 °C. 0 lado mais baixo da temperatura de moldagem não é particularmente restrito desde que o metal fundido seja distribuído a todos os cantos do molde. No entanto, como a moldagem é executada a uma temperatura mais baixa, a mesma apresenta uma tendência de que o grão seja refinado. Deve ser entendido que estas condições de temperatura variam de acordo com a quantidade de cada elemento constituinte de uma liga.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma fotografia de uma superfície gravada em ácido (superfície cortada) de uma liga de cobre N° 79 de 43 uma forma de realização, em que a Fig. IA ilustra uma macroestrutura, e a Fig. 1B ilustra uma microestrutura; A Fig. 2 é uma fotografia de uma superfície gravada em ácido (superfície cortada) de uma liga de cobre N° 228 de um exemplo comparativo, em que a Fig. 2A ilustra uma macroestrutura, e a Fig. 2B ilustra uma microestrutura; A Fig. 3 é uma microfotografia de um estado semifundido num teste de fundibilidade de um metal semissólido de uma liga de cobre N° 4 de uma forma de realização; A Fig. 4 é uma microfotograf ia de um estado semifundido num teste de fundibilidade de um metal semissólido de uma liga de cobre N° 202 de um exemplo comparativo; A Fig. 5 é uma vista em perspectiva que ilustra uma forma de uma lasca cortada gerada num teste de corte; A Fig. 6 é uma vista em perspectiva que ilustra uma moldagem C, D, Cl ou Dl (corpo da torneira medidora de água); A Fig. 7 é um corte da vista em planta que ilustra o fundo da moldagem c, D, Cl ou Dl (corpo da torneira medidora de água) ilustrada na Fig. 6; A Fig. 8 é uma vista em planta ampliada de uma porção interna importante (uma porção de encolhimento correspondente a uma porção M da Fig. 7) de uma moldagem C, uma liga de cobre N° 72 de uma forma de realização; 44 A Fig. 9 é uma vista em secção transversal (que corresponde a uma vista da secção transversal tomada ao longo da linha N-N da Fig. 7) de uma porção importante de uma moldagem C, um liga de cobre N° 72 de uma forma de realização. A Fig. 10 é uma vista em planta ampliada de uma porção interna importante (uma porção de encolhimento que corresponde a uma porção M da Fig. 7) de uma moldagem C, uma liga N° 73 de uma forma de realização; A Fig. 11 é uma vista em corte transversal (que corresponde a uma vista da secção transversal tomada ao longo da linha N-N da Fig. 7) de uma porção importante de uma moldagem C, uma liga de cobre N° 73 de uma forma de realização; A Fig. 12 é uma vista em planta ampliada de uma porção interna importante (uma porção de encolhimento que corresponde a uma porção M da fig. 7) de uma moldagem Cl, uma liga de cobre N° 224, de um exemplo comparativa; e A Fig. 13 é uma vista em corte transversal (que corresponde a uma vista da secção transversal tomada ao longo da linha N-N da Fig. 7) de uma porção importante de uma moldagem Cl, uma liga de cobre N° 224 de uma forma de realização.
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO
Como uma forma de realização, as ligas de cobre Nos 1 a 92 das composições apresentadas nas Tabela 1 a 8 foram obtidas como as moldagens A, B, C, D, E e F e um material plástico trabalhado G. Além disso como exemplo 45 comparativo, a ligas de cobre Nos 201 a 236 das composições apresentadas nas Tabelas 9 a 12 foram obtidas como as moldagens Al, Bl, Cl, Dl, El, F1 e Gl, e um material plástico trabalhado G2.
As moldagens A (liga de cobre Nos 1 a 46) e as moldagens A 1 (ligas de cobre Nos 201 a 214) eram hastes com um diâmetro de 4 0 mm, que eram moldados continuamente a uma baixa velocidade (0,3 m/min) utilizando um aparelho de moldagem onde uma máquina de moldagem continua horizontal estava ligada a um forno de fusão (capacidade de fusão de 60 kg) . Além disso, as moldagens B (ligas de cobre Nos 47 a 52) e as moldagens Bl (ligas de cobre Nos 217 e 218) eram hastes com um diâmetro de 8 mm que foram moldados continuamente a uma baixa velocidade (1 m/min) utilizando o aparelho de moldagem onde uma máquina de moldagem continua horizontal estava ligada ao forno de fusão (capacidade de fusão de 60 kg) . Em cada caso, a moldagem foi realizada de forma continua utilizando um molde de grafite enquanto se ajustava e adicionava um elemento de adição para tornar-se um componente predeterminado, se necessário. Além disso, no processo de moldagem das moldagens A, B, Al e Bl, quando a moldagem foi realizada, Zr foi adicionado na forma de uma liga Cu-Zn-Zr (que contém 3% em massa de Zr) e simultaneamente uma temperatura de moldagem foi regulada para ser superior à temperatura do liquido de um material constituinte da moldagem correspondente em 100 °C. Além disso, as moldagens Al (ligas de cobre Nos 215 e 216) eram hastes continuas horizontais com um diâmetro de 40 mm que foram colocadas no mercado (em que o n° 215 corresponde a CAC406C). 46
Qualquer das moldagens C (ligas de cobre Nos 53 a 73), das moldagens D (ligas de cobres Nos 74 a 78), das moldagens Cl (ligas de cobre Nos 219 a 224) e das moldagens Dl (ligas de cobre Nos 225 e 226) foram obtidas por moldagem a baixa pressão (temperatura de metal fundido de 1005 °C ± 5 °C, pressão de 390 mbar, tempo de pressurização de 4,5 segundo, e tempo de manutenção de 8 segundo) de operação real, e era um produto de moldagem que tem um corpo de uma torneira medidora de água em par, conforme apresentado na Fig. 6. Além disso, as moldagens C e Cl foram moldadas utilizando uma molde de metal, enquanto as moldagens D e Dl foram moldadas utilizando molde de areia.
As moldagens E (ligas de cobre Nos 79 a 90) e as moldagens EI (ligas de cobre Nos 228 a 233) eram lingotes de uma forma cilíndrica (diâmetro de 40 mm e comprimento de 280 mm) , cada um dos quais foi obtido pela fusão da matéria prima num forno elétrico e depois moldando o metal fundido num molde de metal pré-aquecido a uma temperatura de 200 °C. A moldagem F (N° 91) e a moldagem F1 (N° 234) eram moldagens de grande tamanho (lingotes com uma espessura de 190 mm, uma largura de 90 mm e um comprimento de 3500 mm) obtidos por uma moldagem a baixa pressão de operação real. O material plástico trabalhado G (liga de cobre N° 92) era uma haste com um diâmetro de 100 mm que foi obtida pela extrusão a quente de um lingote (barra com um diâmetro de 240 mm) . Qualquer um dos materiais plásticos trabalhados G1 (ligas de cobre Nos 235 e 236) era uma haste extraída por extrusão (com um diâmetro de 40 mm) que foi colocada no mercado. Além disso, o N° 235 correspondia a JIS C3604, 47 e ο Ν° 236 correspondia a JIS C3711. Igualmente, na descrição a seguir, as moldagens A, B, C, D, E e F e o material plástico trabalhado G podem ser referidos como um "material de forma de realização", enquanto as moldagens Al, Bl, Cl, Dl, El, F1 e G1 e o material plástico trabalhado G2 podem ser referidos como "material do exemplo comparativo". E os corpos de prova do teste N° 10 especificados em JIS 2201 foram amostrados a partir dos materiais da forma de realização A, B, C, D, E, F e G, e os materiais do exemplo comparativo Al, Bl, Cl, Dl, El, Fl, G1 e G2. Em termos dos corpos de prova, um teste de tração foi realizado por uma máquina de teste universal Amsler, e a resistência à tração (N/mm2) , 0,2% do limite elástico (N/mm2) , alongamento (%) e resistência à fadiga (N/mm2) foram medidos. Os resultados foram conforme apresentado nas Tabelas 13 a 18, e foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes em propriedades mecânicas tais como resistência à tração, etc. Além disso, em termo das moldagens C, D, Cl e Dl, os corpos de prova foram amostrados a partir de uma porção transportadora K ilustrada na Fig. 6.
Além disso, a fim de comparar e identificar a maquinabilidade dos materiais da forma de realização e dos materiais do exemplo comparativo, foi realizado o seguinte teste de corte para medir um componente principal de corte da força N.
Especificamente, as superfícies circunferenciais externas dos corpos de prova amostrados dos materiais A, B, E e G e dos materiais do exemplo comparativo Al, Bl, El e Gl, 48 foram cortados a seco por um torno equipado com uma ferramenta reta de nariz em ponta (com um ângulo de inclinação de - 6 o e um raio de nariz de 0,4 mm) nas condições: uma velocidade de corte de 80 m/min, uma profundidade de corte de 1,5 mm e uma velocidade de alimentação de 0,11 mm/rev., e nas condições: uma velocidade de corte de 160 m/min, uma profundidade de corte de 1,5 mm e uma velocidade de alimentação de 0,11 mm/rev., medidos por um dinamómetro de força de três componentes ligado à mordida e calculado em termos do corte do componente principal de força. Os resultados foram conforme apresentado nas Tabelas 13 a 18.\\\
Além disso, foram observados os estados das lascas de corte geradas no teste de corte. As lascas foram classificadas em sete grupos pelas suas formas: (a) forma de pequenos segmentos trapezoidais ou triangulares (Fig. 5 (A) ) , (B) forma de fita com um comprimento de 25 mm ou menos (Fig. 5 (b)), (c) forma acicular (Fig. 5(C)), (d) forma de fita com um comprimento de 75 mm ou menos (excluindo (b) ) (Fig. 5(D)), e (e) forma espiral com três voltas (giros) ou menos (Fig. 5(E)), (f) forma de fita excedendo um comprimento de 75 mm (Fig. 5(F)) e (g) forma espiral excedendo três voltas (Fig. 5(G)), e submetidas à avaliação da maquinabilidade. Os resultados foram apresentados nas Tabelas 13 a 18. Nestas Tabelas, a lasca de corte cuja forma pertence a (a) foi representada pelo símbolo (b) pelo símbolo "O", (c) pelo símbolo (d) pelo símbolo (e) pelo símbolo "Δ", (f) pelo símbolo "X", e (g) pelo símbolo "XX". Quando as lascas do corte tomam as formas de (f) e (g) , a manipulação (coleta ou reutilização) das lascas de corte torna-se difícil, bem como um bom corte não pode ser realizado devido a 49 problemas que foram gerados de que as lascas de corte que aderiam à mordida danificaram a superfície de corte ou similar. Quando as lascas do corte tomam as formas de (d) e (e) os grandes problemas como em (f) e (g) não foram gerados, mas a manipulação das lascas de corte também não foi fácil, e quando o corte foi realizado continuamente, as lascas geradas podem aderir à mordida ou danificar a superfície de corte ou similar. Em contraste, quando as lascas de corte tomam as formas (a) a (c), os problemas acima mencionados não foram gerados, e a manipulação das lascas de corte foi fácil uma vez que o volume não foi aumentado como em (f) e (g) (isto é, porque o volume não foi aumentado) . No entanto, no que diz respeito a (c) , as lascas de corte muitas vezes escorregaram para uma superfície deslizante de uma máquina ferramenta tal como um torno para gerar um obstáculo mecânico de acordo com as condições de corte, ou perigos associados, por exemplo, de espetar os dedos ou os olhos de um operador. Assim, no que diz respeito à avaliação da maquinabilidade, (a) foi o melhor, (b) foi o segundo melhor, (c) foi bom, (d) foi ligeiramente bom, (e) não apenas aceitável, (f) foi inadequado, e (g) foi o mais inadequado. A partir do componente principal de corte de força e da forma das lascas de corte foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes.
Além disso, o teste de resistência ao desgaste foi realizado a fim de comparar e identificar a resistência ao desgaste dos materiais da forma de realização e aqueles dos materiais do exemplo comparativo.
Primeiro, corpos de prova anulares com um diâmetro externo de 32 mm e uma espessura de 10 mm (comprimento de na 50 direção do eixo) foram obtidos dos materiais da forma de realização A e E e dos materiais dos exemplos comparativos Al, EI e G1 realizando corte e perfuração desses materiais. Sequencialmente, no estado em que cada corpo de prova foi ajustado a um eixo rotativo e simultaneamente um cilindro SUS304 (com um diâmetro externo de 48 mm) que entra em contacto com a superfície circunferencial externa do corpo de prova anular sob uma carga de 50 kg, o eixo giratório foi girado a 209 rpm enquanto óleo múltiplo foi gotejado na superfície circunferencial externa do corpo de prova. E, quando o numero de rotações somou 100.000 vezes, a rotação do corpo de prova foi interrompida. Uma diferença de peso entre antes e depois da rotação, isto é, uma perda por desgaste (mg) foi medida. À medida que esta perda por desgaste torna-se pequena, a liga de cobre é excelente em resistência ao desgaste. Os resultados eram conforme apresentado nas Tabelas 19, 20, 22, 23 e 24. Foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes em resistência ao desgaste e capacidade de deslizamento.
Além disso, os seguintes testes de corrosão por erosão I a III, teste de corrosão por dezincificação especificado na "ISO 6509" e teste de fratura por corrosão por tensão especificado em "JIS H3250" foram realizados a fim de comparar e identificar a resistência à corrosão dos materiais da forma de realização e a dos materiais dos exemplos comparativos.
Isto é, nos testes de corrosão por erosão I a III, um teste de corrosão por erosão foi realizado pelos espécimes destacados amostrados dos materiais da forma de realização A, C D e E e dos materiais dos exemplos comparativos Al, 51 EI e G1 com um teste de fundição (30 °C) a uma taxa de fluxo de 11 m/s numa direção perpendicular aos eixos dos espécimes a partir de um bocal com um diâmetro de 1,9 mm.
Em seguida, a perda de massa (mg/cm2) foi medida após um tempo predeterminado ter passado. Como teste de fusão, uma fusão de solução salina de 3% foi utilizada para o teste I, uma fusão de solução salina de CuCl2»2H20 (0,13 g/L) com a fusão de solução salina de 3% foi utilizada para o teste II, e uma fusão mista de adição de uma quantidade muito pequena de ácido clorídrico (HC1) ao hipoclorito de sódio (NaClO) foi utilizada para o teste III. A perda de massa foi de uma quantidade por cm2 (mg/cm2) que extrai um peso de espécimen após impactar o teste de fusão para o tempo T a partir do peso do espécime antes do início do teste, e o tempo de impacto foi ajustado para T=96 em qualquer um dos testes I a III. Os resultados dos testes de corrosão por erosão I a III estão apresentados nas Tabelas 19 a 24.
Além disso, no teste de corrosão por dezincificação da "ISO 6509", os espécimes amostrados foram moldagens dos materiais da forma de realização A, C, D e E e os materiais dos exemplos comparativos Al, EI e Gl forma ligados a resinas fenólicas no estado em que as superfícies dos espécimes eram perpendiculares à direção da extensão, e depois as superfícies do espécimen foram polidas por uma lixa de até N° 1200. Os espécimes polidos foram secos depois de limpeza ultrassónica em água pura. Os espécimes do teste de corrosão obtidos desta maneira foram imersos numa fusão em água de 1,0% de cloreto de cobre (II) desidratado (CuCl2*2H20) , mantidos por 24 horas em condições de temperatura de 75°C e removidos da fusão em água. Depois, o valor máximo da profundidade da corrosão por dezincificação, isto é a profundidade máxima 52 da corrosão por dezincif icação μπι) foi medida. Os resultados estão apresentados nas Tabelas 19 a 24.
Além disso, no teste de fraturas por corrosão por tensão da "JIS H3250", espécimes na forma de chapas (largura de 10 mm, comprimento de 60 mm e espessura de 5 mm) amostrados das moldagens B e BI foram dobrados em forma de V de 45° (raio da porção curva de 5 mm) (a fim de aplicar a tração residual de tensão) e submetidas a desengorduramento e secagem. Neste estado, os espécimes foram mantidos numa atmosfera de amoníaco (25°) num dessecador no qual estava contida a água de amoníaco de 12,5% (diluição de amoníaco com a mesma quantidade de água pura) . E num ponto de tempo em que um tempo de manutenção predeterminado (tempo de exposição) já se tinha passado, os espécimes foram retirados do dessecador e limpas com ácido sulfúrico de 10%. Neste estado, foi observado com um microscópio (potência -10) se havia ou não alguma fratura no espécimen correspondente, e dessa forma os espécimes foram avaliados. Os resultados foram conforme apresentados nas Tabelas 21 e 23. Na Tabela correspondente, o espécime cuja fratura foi apresentada quando o tempo de manutenção de 8 horas tinha passado na atmosfera de amoníaco, mas claramente apresentado quando se passaram 24 horas era representado pelo símbolo "Δ", e o espécime cuja fratura nunca foi apresentada quando se passaram 24 horas foi representado pelo símbolo "O". A partir destes resultados dos testes de corrosão foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes na resistência à corrosão.
Além disso, o seguinte teste de compressão a frio foi executado para comparar e avaliar a capacidade de trabalho 53 a frio dos materiais da forma de realização e o dos materiais do exemplo comparativo.
Isto é, das moldagens A, B e Al, espécimes cilíndricos com um diâmetro de 5 mm e um comprimento de 7,5 mm foram cortados e amostrados por um torno, e submetidos à compressão por uma máquina de teste universal Amsler e avaliação de capacidade de trabalho de compressão a frio pela existência ou não existência de fraturas conforme a relação com a compressibilidade (taxa de trabalho). Os resultados estão apresentados nas Tabelas 19, 20, 21 e 23. Nestas Tabelas, o espécime que gerou a fratura na compressibilidade de 30% foi considerado como sendo ruim em capacidade de trabalho de compressão a frio sendo assim representado pelo símbolo "X", o espécime em que a fratura não foi gerada na compressibilidade de 40% foi considerado como sendo excelente em capacidade de trabalho de compressão a frio, sendo assim representado pelo símbolo "O", e o espécime em que a fratura não foi gerada na compressibilidade de 30% mas foi gerada na compressibilidade de 40% foi considerado como sendo bom na capacidade de trabalho de compressão a frio, sendo assim representado pelo símbolo "Δ". A boa ou má capacidade de trabalho de compressão a frio deve ser avaliada pela boa ou má capacidade de trabalho de vedação. Quando a avaliação foi dada pelo símbolo "O", foi possível executar a vedação com facilidade e alta precisão. Quando dada pelo símbolo "Δ", a vedação comum foi possível. Quando dada pelo símbolo "X", foi impossível realizar a vedação adequada. Foi identificado que, entre os materiais da forma de realização, alguns foram representados pelo símbolo "Δ", a maior parte dos quais era representado pelo símbolo "O" e assim os materiais da forma de realização 54 eram excelentes em capacidade de trabalho de compressão a frio, isto é, capacidade de trabalho de vedação.
Além disso, foi executado o teste de compressão a alta temperatura a fim de comparar e avaliar a capacidade de forjamento a quente dos materiais da forma de realização e a dos materiais do exemplo comparativo. Para as moldagens A, E e EI e o material plástico trabalhado Gl, foram amostras espécimes cilíndricos com um diâmetro de 15 mm e uma altura de 25 mm utilizando um torno. Estes espécimes foram mantidos por 30 minutos a 700 °C, e depois submetidos à compressão a quente depois de uma mudança na taxa de trabalho e a avaliação da capacidade de forjamento da relação entre a taxa de trabalho e a fratura. Os resultados estão apresentados nas Tabelas 20, 22 e 24. Foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes em capacidade de forjamento a quente. Nestas Tabelas, o espécime em que a fratura não foi gerada na taxa de trabalho de 80% foi considerado como sendo excelente em capacidade de forjamento a quente, assim sendo representado pelo símbolo "O", o espécime em que a fratura foi gerada ligeiramente à taxa de trabalho de 80%, mas não foi gerada à taxa de trabalho de 65% foi considerado como sendo bom em capacidade de forjamento a quente, sendo assim representado pelo símbolo "Δ" e o espécime em que a fratura foi notadamente gerada à taxa de trabalho de 65% foi considerado como sendo ruim em capacidade de forjamento a quente, sendo assim representado pelo símbolo "X".
Além disso, a fim de comparar e identificar a capacidade de estiramento em relação aos materiais da forma de realização e aos materiais do exemplo comparativo, a 55 capacidade de estiramento a frio foi avaliada com base no seguinte. AI moldagens em forma de haste B e BI (diâmetro de 8 mm) forma submetidas ao estiramento a frio. Aquele que for capaz de ser estirado a frio sem gerar uma fratura até o diâmetro de 6,4 mm por um único estiramento (taxa de trabalho de 36%) foi avaliado como sendo excelente em estiramento a frio, aquele que for capaz de ser estirado a frio sem gerar uma fratura até o diâmetro de 7,0 mm por um único estiramento (taxa de trabalho de 23,4%) foi avaliado como sendo normal em estiramento a frio, e aquele capaz de ser estirado a frio sem gerar uma fratura quando o estiramento a frio foi realizado uma vez até o diâmetro de 7,0 mm foi avaliado como sendo ruim em estiramento a frio. Os resultados estão apresentados nas Tabelas 21 e 23. Aquele que foi avaliado como sendo excelente em estiramento a frio foi representado pelo símbolo "O", aquele que foi avaliado como sendo normal em estiramento a frio foi representado pelo símbolo "Δ", e aquele que foi avaliado como sendo ruim em estiramento a frio foi representado pelo símbolo "X". Conforme entendido pelas Tabelas 21 e 23, foi identificado que os materiais da forma de realização eram excelentes em estiramento a frio em comparação com os materiais do exemplo comparativo.
Além disso, a fundibilidade foi avaliada em relação aos materiais da forma de realização e aos materiais do exemplo comparativo.
Em primeiro lugar, em termos da moldagem B e Bl, a superioridade e ou inferioridade da fundibilidade foi avaliada realizando o teste de avaliação de fundibilidade a seguir. Isto é, no teste de avaliação de fundibilidade, quando a moldagem B foi obtida na forma de realização 56 enquanto a velocidade de moldagem foi variada em duas etapas, alta e baixa, de 2 m/min e 1 m/min, (ou quando a moldagem BI foi obtida no exemplo comparativo), a superioridade ou inferioridade da fundibilidade foi avaliada pela alta ou baixa velocidade de moldagem na qual foi obtido o arame sem defeitos por meio da moldagem continua de um arame (haste) com um diâmetro de 8 mm nas mesmas condições e o mesmo aparelho como aqueles utilizados para obter a moldagem B na forma de realização (ou para obter a moldagem BI no exemplo comparativo) . Os resultados foram conforme apresentado nas Tabelas 21 e 23. Aquele em que o arame sem defeitos foi obtido a uma alta velocidade de moldagem de 2 m/min foi considerado como sendo excelente em fundibilidade, sendo assim representado pelo símbolo, "O". Aquele em que o arame sem defeito não foi obtido a uma alta velocidade de moldagem, mas foi obtido a uma baixa velocidade de moldagem de 1 m/min foi considerado como sendo normal em fundibilidade, sendo assim representado pelo símbolo "Δ". Aquele em que o arame sem defeito B-l não foi obtido mesmo a uma baixa velocidade de moldagem (1 m/min) foi considerado como sendo ruim em fundibilidade, sendo assim representado pelo símbolo "X".
Em segundo lugar, um fundo L (ver Fig. 6) da moldagem C ou Cl foi cortado, e uma porção de encolhimento M (ver Fig. 7) dentro da porção cortada foi observada. A fundibilidade foi avaliada pela existência ou não existência de defeitos e pela profundidade do encolhimento. Os resultados foram conforme apresentado nas Tabelas 21 a 23. Nestas Tabelas, aquele em que nenhum defeito estava presente na porção de encolhimento M e o encolhimento era oco foi considerado como sendo excelente em fundibilidade, sendo assim 57
representado pelo símbolo "O". Além disso, aquele em que nenhum defeito claro estava presente na porção de encolhimento M e o encolhimento não era muito profundo foi considerado como sendo bom em fundibilidade, sendo assim representado pelo símbolo "Δ". No entanto, aquele em que defeitos claros estavam presente na porção de encolhimento M ou o encolhimento era profundo foi considerado como sendo ruim em fundibilidade, sendo assim representado pelo símbolo "X". Exemplos da porção de encolhimento M estão ilustrados nas Figs. 8 a 13. Isto é, a Fig. 8 é uma vista em corte transversal da porção de encolhimento M na liga de cobre N° 72 da forma de realização, e a Fig. 9 é uma vista em planta ampliada da porção de encolhimento M correspondente. Além disso, a Fig. 10 é uma vista em corte transversal da porção de encolhimento na liga de cobre N° 73 da forma de realização e a Fig. 11 é uma vista em planta ampliada da porção de encolhimento M correspondente. A Fig. 12 é uma vista em corte transversal da porção de encolhimento M na liga de cobre N° 224 do exemplo comparativo, e a Fig. 13 é uma vista em planta da porção de encolhimento M correspondente. Conforme pode-se observar das Fig. 8 a 13, as superfícies das porções de encolhimento M na liga de cobre Nos 72 e 73 são muito lisas e sem defeitos, enquanto na liga de cobre N° 224, defeitos claros estão presentes na porção de encolhimento M e a profundidade do encolhimento é grande. Além disso, desde que a liga de cobre N° 224 tem quase a mesma composição das ligas de cobre Nos 72 e 73 excepto que Zr não está contido, pode ser entendido das Figs. 8 a 13 que o refinamento do grão é facilitado pela coadição de Zr e P, e assim a fundibilidade é melhorada. 58
Em terceiro lugar, o seguinte teste de fundibilidade de metal semissólido foi realizado para comparar e avaliar os materiais da forma de realização e os materiais do exemplo comparativo em relação à fundibilidade do metal semissólido.
Isto é, as matérias primas utilizadas quando as moldagens A, AI e EI foram moldadas foram carregadas num cadinho, aquecidas até um estado semifundido (fração de fase sólida de cerca de 60%), mantidas por 5 minutos àquela temperatura, e submetidas ao resfriamento (resfriamento a água) . E, a fundibilidade do metal semissóliddo foi avaliada pela investigação da forma de fase sólida no estado semifundido. Os resultados estão apresentados nas Tabela 19, 23 e 24. Foi identificado que os materiais da forma de realização satisfaziam as condições (14) e (15) e eram excelentes na fundibilidade do metal semissólido. Nestas Tabelas, aquele em que o diâmetro médio de grão da fase sólida correspondente era 150 pm ou menos, ou um comprimento máximo médio era de 300 pm ou menos foi avaliado como sendo excelente na fundibilidade do metal semissólido, sendo assim representado pelo símbolo "O". Aquele em que um grão da fase sólida correspondente não satisfez estas condições, mas uma notada rede dendrita não foi formada, foi avaliado como tendo boa fundibilidade do metal semsissólido, suficiente para industrialmente satisfatória, sendo assim representado pelo símbolo "Δ". Aquele em que uma rede dendrita foi formada foi avaliado como sendo um ruim em fundibilidade de metal semsissólido, sendo representado pelo símbolo "X". Exemplos onde os materiais da forma de realização satisfizeram as condições (14) e (15) estão representados. Isto é, a Fig. 3 é uma microfotografia de um estado semifundido solidificado no 59 teste de fundibilidade de metal semsissólido da liga de cobre N° 4, o material da forma de realização, que claramente satisfaz as condições (14) e (15). Além disso, a Fig. 4 é uma microf otograf ia de um estado semi fundido solidificado no teste de fundibilidade do metal semissólido da liga de cobre N° 202, o material do exemplo comparativo, que não satisfaz as condições (14) e (15).
Além disso, no que diz respeito aos materiais da forma de realização A a G e os materiais do exemplo comparativo AI a Gl, os diâmetros médios do grão (pm) foram medidos quando os mesmos estavam fundidos e solidificados. Em outras palavras, no estado de corte os materiais da forma de realização e os materiais do exemplo comparativo e causticando as superfícies cortadas com ácido nítrico, os diâmetros médios dos grãos (diâmetros médios dos grãos) foram medidos em macroestruturas emergentes das superfícies causticadas. Além disso, no que diz respeito às moldagens C, D, Cl e Dl, no estado de corte de um fluxo de saída J (Ver Fig. 6) de um corpo de medidor de torneira de água e causticando a sua superfície de corte com ácido nítrico, um diâmetro médio de um grão sobre a superfície causticada foi medido da mesma maneira exposta acima. Esta medição foi baseada num método de comparação de um teste de tamanho médio de grão de um produto de cobre extraído de JIS H0501. A superfície de corte foi causticada com ácido nítrico. Depois, aquela cujo grão excedia 0,5 mm foi observada a olho nu, aquela cujo diâmetro de grão era inferior a 0,5 mm foi observada com uma ampliação de 7,5, e aquela cujo diâmetro de grão era inferior a 0,1 mm foi causticada com um fundido misto de peróxido de hidrogénio e água amoniacal, e depois observada com ampliação de 75 por um microscópio óptico. Os resultados foram como 60 apresentado nas Tabelas 13 a 18. Qualquer um dos materiais da forma de realização deve satisfazer a condição (7) . Além disso, em termos dos materiais do exemplo comparativo, foi identificado que todos eles tinham o cristal primário da fase α quando fundidos e solidificados.
Além disso, foi identificado que os materiais da forma de realização satisfaziam as condições (12) e (13). Seus exemplos estão apresentados nas Figs. 1 e 2. A Fig. 1 é uma fotografia da macroestrutura da liga de cobre N° 79, o material da forma de realização (Fig. IA) e uma fotografia da microestrutura (Fig. 1B) . A Fig. 2 é uma fotografia da macroestrutura da liga de cobre N° 228, o material do exemplo comparativo (Fig. 2A) e uma fotografia da microestrutura (Fig. 2B). Como fica claro nas Figs. 1 e 2, deve ser entendido que o material do exemplo comparativo N° 228 não satisfaz as condições (12) e (13), enquanto o material da forma de realização N° 79 satisfaz as condições (12) e (13).
Foi identificado do exposto anteriormente que os materiais da forma de realização foram nitidamente melhorados em maquinabilidade, propriedades mecânicas (resistência, alongamento, etc.), resistência ao desgaste, fundibilidade, fundibilidade do metal semissólido, capacidade de trabalho de compressão a frio, capacidade de forjamento a quente e resistência à corrosão por ter cada elemento constituinte na gama anteriormente mencionada e que satisfazem as condições (1) a (7) (no que diz respeito às ligas de quinta à oitava, adicionalmente, a condição (8)), em comparação com os materiais do exemplo comparativo que não satisfizeram pelo menos algumas destas 61 condições. Além disso, foi identificado que a melhoria destas propriedades poderia ser efetivamente facilitada satisfazendo a condição (10) a (15) para além das condições anteriores (no que diz respeito às liqas de cobre quinta a oitava, adicionalmente, as condições (9) e (16) . Foi identificado que os factos acima eram igualmente verdadeiros para as moldagens de tamanho grande F (N° 91), e o efeito de refinamento do grão pela coadição de Zr e P e o efeito resultante da propriedade de melhoria foram garantidos sem prejuízo. Além disso, no que diz respeito à moldagem de grande tamanho (N° 234) que tem quase a mesma composição da liga de cobre N° 91 excepto por conter Zr, estes efeitos não estavam presentes e era clara a diferença das moldagens de tamanho pequeno.
Além disso, no que diz respeito às modelagens C, Cl e Dl que contêm Pb, foi realizado um teste de escoamento de chumbo com base na "JIS S3200-7:2004 Water Supply Equipment - Performance Tests for Leachability". Isto é, neste teste, água (qualidade: pH 7,0 ± 0,1, dureza: 45 ± 5 mg/L, alcalinidade: 35 ± 5 mg/L, cloro residual: 0,3 ± 0,1 mg/L) em que o pH foi ajustado, com um fundido de hidróxido de sódio, até adição de água a um fundido de hipoclorito de sódio, um fundido de hidrogénio carbonato de sódio e um fundido de cloreto de cálcio numa quantidade adequada foi utilizado como uma solução de lixiviação, e as moldagens C, Cl e Dl foram submetidas a uma limpeza e condicionamento predeterminados e depois uma porção oca das moldagens correspondentes C, Cl ou Dl (isto é, o próprio corpo do medidor de torneira de água, ver Fig. 6) foi enchido com a solução de lixiviação de 23 °C e vedado, e então as moldagens foram deixadas em repouso por 16 horas com a solução mantida em 23 °C, e depois foi medida 62 uma quantidade de exudação (mg/L) de Pb contido na solução de lixiviação. Os resultados foram conforme apresentado nas Tabelas 21, 23 e 24. Foi identificado que a quantidade de exudação de Pb era extremamente pequena nos materiais da forma de realização e as moldagens podiam ser utilizadas como acessórios de contacto com água, tais como torneira medidora de água sem qualquer problema.
Além disso, uma porção de corrida K (ver Fig. 6) foi amostrada da moldagem C da liga de cobre N° 54, e uma liga de cobre foi moldada utilizando a porção de corrida como matéria prima (Zr: 0, 0063% em massa) . Isto é, a porção de corrida K correspondente foi novamente fundida sob uma cobertura de carvão a 970 °C, mantida por 5 minutos, e sob a expectativa de que uma quantidade de perda de Zr por oxidação quando fundido somaria 0,001% em massa, também se adicionou a liga Cu-Zn-Zr que contém 3% em massa de Zr tanto quanto a quantidade de perda por oxidação de Zr, sendo então moldada num molde de metal. Como resultado, na moldagem obtida, um teor de Zr quase igual (0,0061% em massa àquele da matéria prima, a liga de cobre N° 54, e um diâmetro médio de grão, que foi medido, foi de 25 pm que era quase igual àquele da liga de cobre original N° 54. Foi identificado do facto acima que a liga de cobre cada presente invenção foi capaz de efetivamente utilizar porções excedentes ou desnecessárias tais como a porção de corrida K gerada na sua moldagem como material de reciclagem sem danificar o efeito de refinamento de grão.
Deste modo, é possível utilizar as porções excedentes ou desnecessárias, tais como a porção de corrida K como matéria prima suplementar carregada sob operação contínua, 63 e levar a cabo a operação contínua de forma muito eficaz e económica. A liga de cobre da presente invenção é submetida ao refinamento de grão na etapa de fusão-solidificação, de modo que possa resistir ao encolhimento quando solidificada e diminuir a geração de fraturas na moldagem. Além disso, em termos dos orifícios ou porosidade gerada no processo de solidificação, eles escapam com facilidade, de modo que é obtida uma moldagem sólida livre de defeitos de moldagem (pelo facto dos defeitos de moldagem tais como a porosidade não estarem presentes, e pelo facto da rede dendrita não se formada, a moldagem tem a superfície lisa e a cavidade de encolhimento o mais oca possível) . Desse modo, de acordo com a presente invenção, é possível proporcionar uma moldagem que tem utilização prática muito abundante ou um material plástico trabalhado que realiza trabalho plástico de moldagem.
Além disso, os grãos cristalizados no processo de solidificação tem a forma em que o ramo é dividido, preferencialmente tal como uma forma circular, fora elíptica, forma poligonal e forma cruzada em vez de uma estrutura ramificada que é típica da estrutura para molde. Com tal, a fluidez do metal fundido é melhorada, de modo que o metal fundido pode espalhar-se para todos os cantos do molde embora o molde tenha uma espessura fina e uma forma complicada. ao desgaste exercida pelos A liga de cobre da presente invenção pode estimular uma melhoria acentuada da maquinabilidade, da resistência, da resistência ao desgaste, da capacidade de deslizamento e resistência ao desgaste exercida pelos elementos 64 constituintes por meio do refinamento do grão e da distribuição uniforme das fases (fases K e γ geradas por Si) , excepto a fase α ou a partícula de Pb, e pode ser utilizada, de forma adequada, praticamente como acessório de contacto com água utilizado em contacto com uma torneira de água durante todo o tempo ou temporariamente (por exemplo, acessórios de torneira ou tubulação de fornecimento de água, registos de válvula, juntas, flanges, acessórios de torneiras de água,, instalações residenciais e mecanismos de drenagem, acessórios de conexão, peças de aquecedores de água, etc.), membros de uniões de atrito que realizam um movimento relativo em contacto com outro membro (eixo rotativo, etc.), durante todo o tempo ou temporariamente (por exemplo, mancai, engrenagem, cilindro, retentor de mancai, impulsor, válvula, válvula abre-e-fecha, peças de bombas, mancais, etc.) ou sensor de pressão, sensor de temperatura, conector, peças de compressor, pela de rolagem de compressor, válvula de alta pressão, válvula de ar condicionado e válvula abre-e-fecha, carburador, suporte de cabos, peça de antena de telefone móvel, terminais ou estes membros constituintes.
Além disso, de acordo com o método da presente invenção, o refinamento do grão pode ser realizado pela coadição de Zr e P sem gerar qualquer problema causado pela adição de Zr na forma do óxido e/ou sulfeto, desse modo sendo capaz de moldar a liga de cobre de uma maneira eficiente e favorável. 65 [Tabela 1]
Liga de cobre Composição da liga (¾ em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Impureza 1 A 76,2 oo 3,05 0,0007 0,07 Fe Ni 2 A 75,8 21,10 3,03 0,0018 0,07 3 A 76,1 20,80 3,03 0,0058 0,06 4 A 75,8 21,09 3,03 0,0094 0,07 5 A 76,4 20,49 3,04 0,014 0,06 6 A 76,6 20,20 3,1 0,018 0,08 7 A 76 20,84 3,04 0,028 0,09 0 i(fl 8 A 76 20,83 3,04 0,037 0,09 t) β 9 A 76,1 20,79 3,02 0,003 0,09 N H 10 A 74,5 22,60 2,8 0,01 0,09 H 11 A 77,2 19,42 3,3 0,009 0,07 (D ti 12 A 81,6 14,47 3,85 0,017 0,06 fl) T5 13 A 79,2 18,00 2,7 0,021 0,08 β 14 A 78 oo oo oo 3,04 0,009 0,047 Ê ti 15 A 75,8 21,01 3,03 0,017 0,08 0,06 0 [n 16 A 75,7 21,06 3,05 0,016 0,09 0,04 0,04 17 A 75,8 21,02 3,06 0,017 0,08 0,018 0,009 18 A 76 20,87 3,05 0,009 0,07 0,002 19 A 76 20,89 3,03 0,009 0,07 0,006 20 A 76,1 20,76 3,05 0,009 0,07 0,012 21 A 76,3 20,55 3,05 0,01 0,07 0,018 22 A 76,3 20,55 3,03 0,009 0,07 0,04 23 A 76,2 20,59 30,3 0,009 0,07 0,08 66 [Tabela 2]
Liga de cobre Composição da liga (¾ em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Sn Sb AI Mn Mg 24 A 76,2 20,50 3,04 0,009 0,07 0,18 25 A 76,1 20,49 3,02 0,008 0,07 0,31 26 A 78,2 18,66 3,05 0,009 0,07 0,01 27 A 78 18,85 3,05 0,009 0,07 0,018 28 A 78,1 18,65 3,04 0,008 0,08 0,12 29 A 78 18,59 3,04 0,008 0,08 0,28 ο 30 A 73,2 23,90 2,75 0,008 0,07 0,07 ίβ t) 31 A 73,2 23,85 2,76 0,009 0,08 0,1 β N 32 A 78,8 17,39 3,7 0,009 0,08 0,018 Η Η 33 A 77,2 19,30 3,4 0,009 0,07 0,019 (0 ¢) ( I 34 A 76,8 19,75 3,07 0,009 0,047 0,3 Η (D 35 A 77,2 19,08 3,14 0,008 0,07 0,5 Τ5 36 A 76,8 19,98 3,04 0,009 0,06 0,11 (1) Ê 37 A 78,1 17,59 3,01 0,014 0,08 1,1 Η 0 38 A 72,5 20,39 3,95 0,012 0,15 0,3 2,7 h 39 A 76 18,20 3,68 0,016 0,1 1,01 0,9 40 A 77,5 17,95 3,01 0,022 0,1 1,3 41 A 76,8 19,91 3,2 0,0007 0,08 0,008 42 A 76,5 20,26 3,12 0,0017 0,08 0,035 43 A 77,2 19,10 3,06 0,005 0,12 0,05 0,5 44 A 76,5 20,08 3,03 0,011 0,09 0,09 0,2 45 A 77,8 18,30 3,22 0,011 0,08 0,09 0,5 46 A 74,5 18,05 3,98 0,0055 0,09 0,4 0,04 2,9 0,032 67 [Tabela 3]
Liga de cobre Composição da liga (¾ em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Bi Se Sn 0 ίβ D β N Η Η ¢) Η ¢) β Ê Η 0 Ιυ 47 B 76 20,88 3,04 0,009 0,07 48 B 77,8 18,95 3,18 0,009 0,06 49 B 76 20,89 3,01 0,038 0,06 50 B 78,1 18,85 2,96 0,01 0,08 51 B 76 20,86 3,05 0,009 0,06 0,018 52 B 77 19,38 3,05 0,009 0,06 0,5 53 C 76 20,88 3,05 0,0019 0,07 54 C 76 20,93 3 0,0063 0,06 55 C 76,2 20,70 3,03 0,0092 0,06 56 C 76,2 20,72 3 0,031 0,07 57 C 76,3 20,52 3,06 0,039 0,08 58 C 82,5 13,51 3,94 0,019 0,035 59 C 75,9 21,01 3,01 0,009 0,07 60 C 76 20,84 3,02 0,008 0,07 0,06 61 C 75,8 20,76 3,01 0,016 0,05 0,19 0,17 62 C 76 20,82 3,1 0,008 0,07 0,006 63 C 75,9 20,98 3,03 0,009 0,07 0,013 64 C 76,4 20,44 3,05 0,01 0,08 0,018 65 C 76,4 20,33 3,1 0,009 0,08 0,08 66 C 76,1 20,56 3,08 0,008 0,07 0,18 67 C 76 20,58 3,04 0,008 0,06 0,31 68 C 76,2 20,65 3,08 0,009 0,06 0,003 69 C 78,8 18,28 2,81 0,01 0,08 0,018 70 C 76,9 19,66 3,04 0,008 0,09 0,3 68 [Tabela 4]
Liga de cobre Composição da liga (¾ em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Bi Se Te Sn Sb As AI Mn 71 C 77,8 18,76 2,85 0,008 0,08 0,5 72 C 76,7 20,15 3,06 0,008 0,08 73 C 76,6 20,25 3,07 0,004 0,08 74 D 76,4 20,50 3,02 0,0064 0,07 75 D 76 20,92 3 0,0093 0,07 76 D 81,4 14,50 4,05 0,02 0,035 77 D 76,9 19,64 3,08 0,009 0,07 0,3 78 D 77,4 18,87 3,14 0,009 0,08 0,5 79 E 76,1 20,77 3,05 0,0061 0,07 80 E 76,2 20,58 3,08 0,0075 0,07 0,06 81 E 75,6 20,97 2,99 0,018 0,05 0,19 0,18 82 E 74,9 21,95 2,89 0,0035 0,11 0,15 83 E 78,8 17,28 3,76 0,0035 0,13 0,03 84 E 76,5 20,23 3,11 0,0015 0,03 0,13 85 E 75,2 21,19 3,12 0,0035 0,09 0,4 86 E 70,9 20,88 4,48 0,0085 0,13 3,6 87 E 82,1 12,60 3,8 0,014 0,04 0,25 1,2 88 E 73,2 20,76 3,82 0,0095 0,12 0,19 1,9 89 E 74,8 20,16 3,5 0,018 0,08 0,14 0,04 0,2 1,1 90 E 75 19,92 3,5 0,018 0,08 0,18 0,1 1,2 91 F 75,8 21,00 3,1 0,019 0,08 92 G 75,8 21,11 3,02 0,006 0,06 69 [Tabela 5]
Liga de cobre Composição da liga e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] [Pi m M [μ] f5 0 ίβ D β N Η Η ¢) U ¢) β Ê U 0 [n 1 A 65,3 100,0 4357 44 65,3 65,3 27,0 27,0 100 73 0 27 27 2 A 65,0 38,9 1683 43 65,0 65,0 25,0 25,0 100 75 0 25 25 25 3 A 65,3 10,3 522 51 65,3 65,3 25,0 25,0 100 75 0 25 25 25 4 A 65,0 7,4 322 43 65,0 65,0 25,0 25,0 100 75 0 25 25 25 5 A 65,6 4,3 217 51 65,6 65,6 26,0 26,0 100 74 0 26 26 6 A 65,5 4,4 172 39 65,5 65,5 27,0 27,0 100 73 0 27 27 7 A 65,1 3,2 109 34 65,1 65,1 25,0 25,0 100 75 0 25 25 8 A 65,1 2,4 82 34 65,1 65,1 26,0 26,0 100 74 0 26 26 9 A 65,3 30,0 1007 34 65,3 65,3 25,0 25,0 100 75 0 205 25 10 A 64,4 9,0 280 31 64,4 64,4 21,0 21,0 100 79 0 21 21 11 A 65,4 7,8 367 47 65,4 65,4 40,0 40,0 100 60 0 40 40 12 A 67,9 3,5 226 64 67,9 67,9 70,0 70,0 100 30 0 70 70 13 A 69,5 3,8 129 34 69,5 69,5 10,5 10,5 95 86 0 9 5 10,5 14 A 67,2 7,8 338 43 67,2 67,2 18,3 18,3 99 81 0 18 1 18,3 15 A 65,0 Μ 178 38 65,0 65,0 25,0 25,0 100 75 0 25 25 16 A 64,8 5,6 191 34 64,8 64,8 26,0 26,0 100 74 0 26 26 17 A 64,9 4,7 180 38 64,9 64,9 25,0 25,0 100 75 0 25 25 18 A 65,1 7,8 339 44 65,3 65,0 27,1 24,9 100 74 0 26 0 26 19 A 65,2 7,8 337 43 65,4 65,0 27,9 24,1 100 74 0 26 0 26 20 A 65,2 7,8 339 44 65,5 64,9 28,7 23,3 100 74 0 26 0 26 21 A 65,4 7,0 305 44 65,8 65,0 29,4 22,6 100 74 0 26 0 26 22 A 65,5 7,8 337 43 66,1 64,9 31,0 21,0 100 74 0 26 0 26 23 A 65,4 7,8 339 44 66,2 64,5 33,1 18,9 100 74 0 26 0 26 70
71 [Tabela 6]
Liga de cobre Composição da liga e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] [Pi [y]+ M [μ] f5 0 ίβ D (1) N H H β flj flj H 0 h 24 A 65,4 7,8 338 43 66,7 64,2 36,6 15,4 100 74 0 26 0 26 25 A 65,5 8,8 378 43 67,1 63,8 38,9 11,1 100 75 0 25 0 25 26 A 67,3 7,8 339 44 67,6 67,0 20,6 15,8 99 81 0 18 1 18,3 27 A 67,1 7,8 339 44 67,5 66,7 21,7 14,9 99 81 0 18 1 18,3 28 A 67,3 10,0 380 38 68,3 66,2 27,0 9,6 99 81 0 18 1 18,3 29 A 67,3 10,0 380 38 68,8 65,7 31,5 5,1 99 81 0 18 1 18,3 30 A 63,4 8,8 344 39 64,2 62,6 20,6 7,4 98 82 2 16 0 14 31 A 63,4 8,9 307 35 64,3 62,4 21,9 6,1 98 82 2 16 0 14 32 A 65,6 8,9 411 46 66,0 65,2 58,4 51,6 100 45 0 55 0 55 33 A 65,1 7,8 378 49 65,5 64,7 62,4 35,6 100 61 0 38 0 39 34 A 65,7 7,8 341 44 65,7 65,7 26,0 26,0 100 74 0 26 0 26 35 A 65,8 8,8 393 45 65,8 65,8 34,0 34,0 100 66 0 34 0 34 36 A 65,9 6,7 338 51 65,9 65,9 25,0 25,0 100 75 0 25 0 25 37 A 66,4 5,7 223 39 66,4 66,4 35,0 35,0 100 65 0 35 0 35 38 A 63,1 12,5 329 26 63,1 63,1 29,0 29,0 100 71 0 29 29 39 A 62,6 6,3 230 37 62,6 62,6 34,0 34,0 100 66 0 34 34 40 A 63,9 4,5 142 31 63,9 63,9 44,0 44,0 100 56 0 44 44 41 A 65,4 114,3 4571 40 65,4 65,4 26,3 26,3 99 73 0 26 1 26 42 A 65,4 47,1 1835 39 65,4 65,4 30,0 30,0 100 70 0 30 30 43 A 65,9 24,0 612 26 66,3 65,5 37,1 30,9 100 66 0 34 34 44 A 65,6 8,2 275 34 66,5 64,7 36,5 21,5 100 71 0 29 29 45 A 65,3 7,3 293 40 65,3 65,3 62,0 42,0 100 58 0 42 42 46 A 65,9 16,4 724 44 65,9 65,9 29,0 29,0 100 71 0 29 29 72
73 [Tabela 7]
Liga de cobre Composição da liga e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] [Pi [y]+ M [μ] f5 0 t) β N Η Η ¢) Η ¢) Τ5 β Η 0 h 47 B 65,2 7,8 300 43 65,2 65,2 26,0 26,0 100 74 0 26 26 48 B 66,5 6,7 303 53 66,5 66,5 29,0 29,0 100 71 0 29 29 49 B 65,3 1,6 79 50 65,3 65,3 25,0 25,0 100 75 0 25 25 50 B 67,5 8,0 305 37 67,5 67,5 18,6 18,6 98 80 0 18 2 18,6 51 B 65,2 6,7 304 51 65,6 64,8 29,4 22,7 100 74 0 26 26 52 B 65,9 6,7 339 51 65,9 65,9 28,0 28,0 100 72 0 28 28 53 C 65,1 36,8 1605 44 65,1 65,1 26,0 26,0 100 74 0 26 26 54 C 65,3 9,5 476 50 65,3 65,3 25,0 25,0 100 75 0 25 25 55 C 65,4 6,5 329 51 65,4 65,4 26,0 26,0 100 74 0 26 26 56 C 65,5 5,4 231 43 65,5 65,5 25,0 25,0 100 75 0 25 25 57 C 65,4 2,1 78 38 65,4 65,4 27,0 27,0 100 73 0 27 27 58 C 68,6 1,8 207 113 oo oo 81,5 81,5 100 15 0 80 5 81,5 59 C 65,2 7,8 300 43 65,2 65,2 26,0 26,0 100 74 0 26 26 60 C 65,3 8,8 378 43 65,9 64,6 31,5 20,5 100 74 0 26 0 26 61 C 65,3 3,1 188 60 66,9 63,7 38,4 11,6 100 75 0 25 0 25 62 C 64,9 8,8 388 44 65,2 64,7 28,9 25,1 100 73 0 27 27 63 C 65,1 7,8 337 43 65,4 64,7 28,9 23,1 100 74 0 26 26 64 C 65,5 8,0 305 38 65,9 65,1 28,4 21,6 100 75 0 25 25 65 C 65,4 8,9 344 39 66,2 64,5 34,1 19,9 100 73 0 27 27 66 C 65,2 8,8 385 44 66,5 63,9 37,6 16,4 100 73 0 27 27 67 C 65,3 7,5 380 51 67,0 63,7 39,9 12,1 100 74 0 26 26 68 C 65,2 6,7 342 51 65,4 65,1 28,4 5,6 100 73 0 27 27 69 C 68,7 8,0 281 35 69,1 68,3 16,4 9,6 100 87 0 13 13 70 C 65,8 11,0 380 34 65,8 65,8 28,0 28,0 100 72 0 28 28 fO=[du]-3.6[Si]-3[P]+0.5(tPb]*0.8(Bi]*[Se])*0.6[Te])-0.5([Sn]t[As]*[Sb])-l. 8[AI]+2l»i]+(llg]mm míi/bt] mm μ»ι#μ ff=l«-3.í[Si]-JlfMWtfl.t([BiWSe])t01[le])1" fJ=[«-!.S[Si]-l[P]-)([PHtOi([li]t[S(])4f[ie])'"f9=tT]t[K]40-3M-(p]t25([Pb]+0.8(tBi]t[Se])t0.6[Te])l,! 75 [Tabela 8]
Liga de cobre Composição da liga e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] [Pi [y]+ M [μ] f5 0 ίβ t) N H H β flj flj Ό β Ê H 0 h 71 C 67,3 10 356 36 67,3 67,3 20,0 20,0 100 80 0 20 20 72 C 10,0 383 38 73 C 20,0 768 38 74 D 65,6 10,9 472 43 65,6 65,6 25,0 25,0 100 75 0 25 25 75 D 65,3 7,5 323 43 65,3 65,3 25,0 25,0 100 75 0 25 25 76 D 67,1 1,8 203 116 67,1 67,1 89,5 89,5 100 7 0 88 5 89,5 77 D 65,8 7,8 342 44 65,8 65,8 26,0 26,0 100 74 0 26 0 26 78 D 65,9 8,9 349 39 65,9 65,9 34,0 34,0 100 66 0 34 0 34 79 E 65,2 11,5 500 44 65,2 65,2 26,0 26,0 100 74 0 26 26 80 E 65,2 9,3 411 44 65,9 64,6 32,5 21,5 100 73 0 27 0 27 81 E 65,2 2,8 166 60 66,8 63,5 38,6 11,4 100 75 0 25 0 25 82 E 64,4 31,4 826 26 64,4 64,4 22,0 22,0 100 78 0 22 0 22 83 E 65,2 37,1 1074 29 65,2 65,2 54,0 54,0 100 46 0 54 54 84 E 65,5 20,0 2073 104 65,5 65,5 30,0 30,0 100 70 0 30 30 85 E 64,8 25,7 891 35 64,8 64,8 26,0 26,0 100 74 0 26 26 86 E 62 15,3 527 34 62,0 62,0 30,0 30,0 100 70 0 30 30 87 E 66,6 2,9 271 95 68,0 65,3 95,2 72,8 100 16 0 84 84 88 E 63,4 12,6 407 32 64,7 62,1 44,9 23,1 100 66 0 34 34 89 E 64,2 4,4 194 44 65,5 63,0 41,1 20,9 100 69 0 31 31 90 E 64,8 4,4 194 44 66,0 63,7 39,5 20,5 100 70 0 30 30 91 F 0,0 0,0 0,0 0,0 91 G 65,1 10 503 50 65,1 65,1 25,0 25 100 75 0 25 25
η |f7=[Cu]-3.5[Si]-3tPH(tPtí*0.t(tBi]+(Se])t0.6[Te])'n fHi],W4J[f]-[pl*2í([H]48(lti]*[S())4í[Te))l'! fHiWWJW-KiHSttPHtílUiWSíDtOiM)" [Tabela 9]
Liga de cobre Composição da liga (¾ em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Bi Sn 0 > Η β Η β 0 ϋ 0 Η ¢) ω 201 AI 76,5 20,47 3,03 202 AI 75,9 20,99 3,04 0,0002 0,07 203 AI 75 21,87 3 0,05 0,08 204 AI 75,6 21,29 3,1 0,005 0,005 205 AI 78,8 18,90 2,2 0,028 0,07 206 AI 78,1 18,83 3,05 0,009 0,008 207 AI 73 24,16 2,76 0,0002 0,07 0,01 208 AI 69,4 27,83 2,65 0,017 0,1 209 AI 79,6 18,24 2,1 0,003 0,06 210 AI 68,5 29,31 2,1 0,013 0,08 211 AI 79,9 16,06 4,04 212 AI 73,8 23,44 2,53 0,15 0,08 213 AI 69,3 28,74 1,9 0,008 0,05 214 AI 70,1 27,03 2,77 0,018 0,08 215 AI 84,6 5,57 0,03 5,2 4,6 216 AI 86,3 6,40 2,7 4,6 217 BI 78 crr^ oo 2,96 0 0,08 218 BI 77,1 19,27 3,03 0,0003 0,07 0,5 219 Cl 82,5 15,15 2,25 0,006 0,09 220 Cl 80,3 15,68 4,02 221 Cl 76,2 20,07 3,1 0,01 0,07 0,55 222 Cl 76,4 20,45 3,05 0,0002 0,08 0,018 223 Cl 77,8 18,77 2,06 0,0003 0,07 0,5 78 [Tabela 10]
Exemplo Comparativo
Liga de cobre Com; oosição da liga % em massa) N° Tipo Cu Zn Si Zr P Pb Sn Impureza Fe Ni 224 Cl 76,6 20,27 3,05 0,08 225 Dl 76,2 20,79 3,01 226 Dl 84,8 5,50 4,8 4,9 227 EI 70,3 27,09 2,5 0,012 0,1 oo og 0<l EI 76 20,96 3,04 229 EI 73 22,91 3,98 0,015 0,1 230 EI 85,8 8,59 5,5 0,011 0,1 231 EI 76,6 19,83 3,11 0,018 0,09 0,35 232 EI 75,8 20,74 3,05 0,018 0,08 0,31 233 EI 75,8 20,64 3,05 0,018 0,08 0,13 0,28 234 F1 75,8 21,02 3,1 0,08 235 G1 60,9 35,80 3,1 0,2 236 G1 58,8 38,90 2 0,3 79 [Tabela 11]
Liga de cobre Com cosição da lic ja e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] IP1 [y]+ M [μ] f5 0 > Η m π m & Ê 0 u 0 H ¢) X H 201 AI 65,9 65,9 65,9 25,0 25,0 100 75 0 25 25 202 AI 65,1 350,0 15200 43 65,1 65,1 25,0 25,0 100 75 0 25 25 203 AI 64,3 1,6 60 38 64,3 64,3 24,0 24,0 100 76 0 24 24 204 AI 64,7 1,0 620 620 64,7 64,7 29,0 29,0 100 71 0 29 29 205 AI 70,9 2,5 79 31 70,9 70,9 3,0 3,0 100 97 0 3 0 3 206 AI 67,4 0,9 339 381 67,4 67,4 18,3 18,3 99 81 0 18 1 18,3 207 AI 63,1 350,0 13800 39 63,4 62,8 16,5 11,5 98 82 2 16 0 14 208 AI 59,8 5,9 156 27 59,8 59,8 -12,0 -12,0 70 52 30 18 -12 209 AI 72,1 20,0 700 35 72,1 72,1 2,5 2,5 95 94 0 1 5 2,5 210 AI 60,9 6,2 162 26 60,9 60,9 -9,0 -9,0 85 79 15 6 -9 211 AI 65,8 65,8 65,8 86 86 100 14 0 86 86 212 AI 64,7 0,5 17 32 64,7 64,7 14,0 14,0 100 86 0 14 14 213 AI 62,5 6,3 238 38 62,5 62,5 -5,0 -5,0 95 95 5 0 -5 214 AI 60,2 4,0 154 35 60,2 60,2 -12,0 -12,0 75 62 25 13 -12 215 AI 84,8 91,7 78,0 57,0 -57,0 - 0 216 AI 65,4 89,8 80,9 36,7 -36,7 - 0 217 BI 67,4 37 67,4 67,4 18,6 18,6 98 80 0 18 2 18,6 218 BI 65,9 233,3 10200 44 65,9 65,9 27,0 27,0 100 73 0 27 27 219 Cl 74,4 15,0 375 25 74,4 74,4 0,0 0,0 100 100 0 0 0 220 Cl 66,2 66,2 66,2 85,0 85,0 100 15 0 85 85 221 Cl 65,4 7,0 310 44 67,6 63,2 46,5 9,5 100 72 0 28 28 222 Cl 65,5 400 15250 38 65,9 65,1 29,4 22,6 100 74 0 26 26 223 Cl 67,3 233,3 9533 41 67,3 67,3 20,0 20,0 100 80 0 20 20 fO=[CiiH.5[Sil-!lP]45(lft]*lli®i]*|S(]M.(ITe]Hi([SnWfe]tlSli])-U[Wl*![lh]*!ll[l f1=[P]/[2r] miW f3=[Si]/[P] ft[oMil*W β»[κΗ![μ]-[|)] f6=[Cu]-3.5[S 1]-3[Ρ1+3 l[Pb)*0.8 l[Bi]+[Se]) *0.6[Te])lí! fHM-J.ilSi]-3[P]-3([íbM.I([Bi]t[WM.t[lel)''1 (Ι:[ι)*Μ·0.11μ]-[|]*25([ΡΒΗ.ΙΙ[Βί)*&]Η).ί[Τ«])” fW^43MJilW.I{[lí]'[Sí])*(l.li[l(])“ 81 [Tabela 12]
Liga de cobre Composição da liga e Estrutura Metálica (Estrutura da Fase) N° Tipo fO fl f2 f3 f6 f7 f8 f9 f4 [a] IP1 [y]+ [K] [μ] f5 0 > Η m π (d & Ê 0 u 0 H ¢) X H 224 Cl 38 225 Dl 65,7 65,7 65,7 25,0 25,0 100 75 0 25 25 226 Dl 84,8 91,3 78,2 54,8 -54,8 - 0 227 EI 61,3 8,3 208 25 61,3 61,3 4,0 4,0 90 78 9 13 4 228 EI 85,4 65,4 65,4 26,0 26,0 100 74 0 26 26 229 EI 58,8 6,7 265 40 58,8 58,8 -24,0 -24,0 65 54 35 11 -24 230 EI 66,3 9,1 500 55 66,3 66,3 89,0 89,0 90 4 0 86 10 89 231 EI 65,4 5,0 173 35 65,4 65,4 29,0 29,0 100 71 0 29 29 232 EI 64,9 4,4 169 38 64,9 64,9 26,0 26,0 10 74 0 26 26 233 EI 64,9 4,4 169 38 64,9 64,9 26,0 26,0 100 74 0 26 26 234 F1 235 G1 62,4 67,6 57,1 44,0 -44,0 - 0 236 G1 59,7 63,9 55,4 35,4 -35,4 - 0
82 [Tabela 13]
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento m Resistência à Fadiga (N/ram2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte (lira) 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 1 A 85 2 A 40 3 A 25 © 0 532 245 44 253 4 A 15 O 0 535 268 45 258 5 A 25 © 0 523 256 44 254 6 A 30 0 7 A 55 492 219 42 8 A 90 9 A 40 498 236 30 10 A 25 6 0 11 A 20 12 A 65 13 A 80 14 A 45 O Δ 122 133 15 A 65 485 206 39 16 A 70 17 A 30 18 A 20 § O 115 127 19 A 20 O 111 118 20 A 20 § 0 110 118 21 A 20 § @ 110 117 22 A 20 § © 109 116 23 A 20 108 114 530 266 43 254 83
Tabela 14]
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento (») Resistência à Fadiga (N/mm2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte w 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 24 A 20 @ § 106 112 25 A 20 • © 104 109 522 251 38 26 A 45 0 0 115 124 27 A 45 0 114 123 28 A 45 © 0 111 119 29 A 45 Θ 109 115 30 A 40 0 0 114 124 31 A 40 © 0 110 118 32 A 35 § 0 113 122 33 A 25 © @ 111 119 34 A 15 528 272 40 262 35 A 20 @ 0 116 127 520 260 34 36 A 20 ® 0 117 129 37 A 20 443 256 13 38 A 25 0 Δ 642 302 30 304 39 A 45 40 A 30 0 Δ 554 256 33 41 A 60 42 A 20 43 A 20 ® O 114 123 525 261 34 252 44 A 20 © @ 111 116 45 A 15 46 A 15 612 288 32 84 [Tabela 15]
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento (») Resistência à Fadiga (N/mm2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte w 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 47 B 15 @ 0 115 128 720 640 17 336 48 B 15 @ 0 116 128 735 655 15 49 B 150 698 599 14 50 B 25 0 0 119 134 705 613 19 51 B 15 6 § 110 117 715 632 16 52 B 15 (S 0 117 129 730 651 15 53 C 35 501 234 30 54 C 20 524 262 32 55 C 15 534 278 34 56 C 25 515 250 33 57 C 80 468 203 28 58 C 80 546 245 27 59 C 15 526 257 32 60 C 25 522 252 40 61 C 25 62 C 15 521 250 33 63 C 15 64 C 20 525 255 32 65 C 15 66 C 20 67 C 15 521 250 31 68 C 20 69 C 70 70 C 20 85 [Tabela 16]
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento m Resistência à Fadiga (N/mm2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte M 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 71 C 30 488 235 34 72 C 20 528 289 32 73 C 22 523 285 33 74 D 30 514 240 34 75 D 20 516 254 36 76 D 80 522 235 26 77 D 15 78 D 20 79 E 25 520 526 33 80 E 25 § i 109 116 518 548 28 81 E 25 @ 107 113 82 E 25 83 E 30 0 A 84 E 50 85 E 30 § O 86 E 65 87 E 55 88 E 20 § O 89 E 30 0 116 124 598 276 26 272 90 E 30 § 0 117 126 91 F 50 477 245 27 92 G 15 536 284 38 86 [Tabela 17]
Exemplo comparativo
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento (») Resistência à Fadiga (N/mm2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte (μι) 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 201 AI 1500 435 170 36 156 202 AI 600 § Δ 433 174 64 254 203 AI 220 440 188 32 176 204 AI 350 0 Δ 205 AI 100 X XX 175 203 206 AI 400 □ X 130 152 207 AI 600 □ X 122 142 208 AI 600 X XX 173 201 209 AI 300 XX XX 179 112 210 AI 400 211 AI 1200 212 AI 200 Δ XX 135 178 213 AI 250 XX XX 205 226 214 AI 500 215 AI 1000 • o 99 110 296 95 25 216 AI 1200 i 0 110 121 282 94 21 217 BI 450 Δ Δ 128 147 650 558 15 218 BI 350 0 Δ 126 142 684 572 6 219 Cl 300 220 Cl 1000 221 Cl 20 222 Cl 600 418 184 23 223 Cl 500 394 178 25 87 [Tabela 18]
Exemplo comparativo
Liga de Cobre Diâmetro Médio do Grão Maquinabilidade Resistência à Tração (N/mm2) Limite de Elasticidade (N/mm2) Alongamento m Resistência à Fadiga (N/ram2) N° Tipo Tipo de lascas Tensão principal de corte (μι) 80 m/min 160 m/min 80 m/min 160 m/min 224 Cl 400 441 194 30 225 Dl 2000 412 166 22 226 Dl 1200 232 80 22 227 EI 90 X X 228 EI 1500 426 170 24 229 EI 800 230 EI 200 X XX 231 EI 400 Δ □ 430 174 25 232 EI 350 438 188 26 233 EI 350 234 F1 2500 408 162 25 235 G1 25 • 1 96 101 387 165 39 236 G1 35 • 102 109 398 175 36 [Tabela 19]
Liga de cobre Profundidade Perda de massa Forjabilidade Resistência Capacidade de Fundibilidade Máxima de (mg/cm2) a quente ao desgaste trabalho por do metal Corrosão (pm) compressão a semissólido N° Tipo Teste de erosão Perda por frio corrosão desgaste I II III (mg) 1 A Δ 2 A Δ 3 A 10 ou menos 28 42 148 0 O O 4 A 10 ou menos 27 43 149 O O O 5 A 0 0 6 A 2 27 7 A 8 A 10 ou menos 28 43 152 Δ 9 A 10 A Δ 11 A 0 0 O 12 A 10 ou menos 25 41 149 Δ Δ 13 A 10 ou menos Δ 14 A 15 A 16 A 17 A 18 A 19 A 20 A 21 A 22 A 23 A 0 O O
[Tabela 20]
Liga de Cobre Profundidade Perda de massa Forjabilidade Resistência Capacidade de Fundibilidade Máxima de (mg/cm2) a quente ao desgaste trabalho por do metal Corrosão (pm) compressão a semissólido N° Tipo Teste de erosão Perda por frio corrosão desgaste I II III (mg) 24 A 10 ou menos 26 44 152 0 28 0 25 A Δ Δ 26 A 27 A 28 A Δ Δ 29 A 30 A 31 A 32 A 33 A 34 A 10 ou menos 20 35 126 O 35 A 119 34 124 O 36 A 10 ou menos 27 41 139 37 A 10 ou menos 16 33 121 38 A 1,4 39 A 2,5 40 A 1 11 41 A 10 ou menos 42 A 43 A 10 ou menos 19 35 124 O 44 A 10 ou menos 21 27 134 45 A 1 16 46 A 30 23 37 141 1,8 [Tabela 21]
Liga de Cobre Qte. de vazamento de Pb (mg/L) Profundidade Máxima de Corrosão (μ) Perda de Massa (vqlaí) Fraturabi-lidade por corrosão por tensão Estiramento a Frio Capacidade de trabalho por conpressão a frio Fundibilidade N° Tipo Teste de Erosão corrosão Moldagem B Moldagem A I II III 0 «d [> m N H H (d ¢) Dí ¢) (d Ê u 0 íu 47 B 10 ou menos 0 0 0 0 B 48 B 0 0 0 0 B 49 B 0 Δ Δ Δ B 50 B 0 O O O B 51 B 0 O O O B 52 B 0 0 0 0 B 53 C 0 54 C 10 ou menos 28 42 147 0 55 C 10 ou menos 27 42 146 0 56 C 0 57 C Δ 58 C 10 ou menos 25 40 149 Δ 59 C 0,001 ou menos 10 ou menos 28 43 148 O 60 C O 61 C O 62 C 0,001 ou menos O 63 C 0,001 ou menos 0 64 C 0,002 0 65 C 0,006 0 66 C 0,009 10 ou menos 27 52 150 0 67 C 0,014 0 68 C 0,001 ou menos 0 69 C 0,009 Δ 70 C 10 ou menos 21 34 24 O 91 [Tabela 22]
Liga de Cobre Profundidade Máxima de Corrosão (pm) Perda de Massa (mg/cm2) Forjabilidade a quente Resistência ao desgaste Fundibilidade N° Tipo Teste de Erosão corrosão Moldagem B Moldagem A I II III Perda por desgaste (mg) 0 «d [> (d N r| H (d ¢) Dí ¢) (d Ê u 0 k 71 c 119 34 125 0 72 c 73 c 74 D 10 ou menos 28 43 150 75 D 10 ou menos 28 45 149 76 D 10 ou menos 24 43 153 77 D 10 ou menos 22 37 126 78 D 220 34 126 79 E 80 E 10 ou menos 26 43 150 0 81 E 82 E 224 38 132 83 E 10 ou menos 84 E 10 ou menos 85 E 0 0 18 86 E 1,5 87 E 1 12 88 E 2,3 OO E 2,2 90 E 2,4 91 F 92 G 92 [Tabela 23]
Liga de Qte, de Profun-didade Perda de Massa Fraturabi- Forjabi- Resistência Estira- Capaci-dade Mbilidade Ftmdibi- cobre vazamen- Mama de (mg/crn) lidade por corrosão por tensão lidade a ao desgaste mento a de trabalho lidade N° Tipo to de Pb (ng/L) Corrosão (μη) Teste de Erosão corrosão quente Perda por frio por compressão a frio Mol- Mol- do metal semissó- I II III desgaste (mg) dagem BI dagem Cl lido 201 AI X 202 AI Δ Δ Δ X 203 AI Δ X 204 AI 180 36 52 178 205 AI 10 ou menos 26 44 143 Δ 280 206 AI 0 > Ή JJ 207 AI 208 AI 250 (í U rçj 209 AI Δ Íí 0 o 210 AI 300 45 63 256 211 AI 0 H n 212 AI 1) X ω 213 AI 250 42 57 215 320 X 214 AI 400 48 71 303 215 AI 10 ou menos 18 33 118 216 AI 10 ou menos 18 34 120 217 BI O Δ X 218 BI A X X X Δ 219 Cl X X 220 Cl X 221 Cl 0,031 O 222 Cl 0,003 Δ 223 Cl X
[Tabela 24]
Liga de Qte. de Profundida Perda de Massa Forjabili- Resistência Fundibilidade cobre vazamen de Máxima (mg/cm2 dade a ao desgaste do metal N° Tipo to de de Teste de Erosão quente Perda por semissólido Pb Corrosão corrosão desgaste (mg/L) W I II III (mg) 224 Cl 0 > 225 Dl Η V (ri 226 Dl 0,34 Π m 227 EI X & Ê 0 o 228 EI 229 EI X 0 Η 230 EI X S! (U 231 EI 60 31 47 162 Δ X Η 232 EI 233 EI 234 F1 235 G1 800 64 118 423 X 600 236 G1 1000 67 116 445 0 520 96
Aplicabilidade Industrial
Em particular, a liga de cobre da presente invenção pode ser utilizada, adequadamente, para as seguintes aplicações: 1. Peças mecânicas gerias que requeiram fundibilidade, condutividade, condutividade térmica e altas propriedades mecânicas. 2. Terminais elétricos que requeiram alta condutividade e condutividade térmica, conectores, e peças elétricas nas quais a brasagem e a soldagem podem ser facilmente realizadas. 3. Peças instrumentais que requeiram excelente fundibilidade. 4. Acessórios de fornecimento de água e necessidades diárias que requeiram excelentes propriedades mecânicas. 5. Propulsores marinhos, eixos, rolamentos, sedes de válvula, haste de válvula, acessórios de fixação, grampos, acessórios de conexão, maçanetas de portas, grampos de tubulação, e carnes que requeiram alta resistência e dureza e excelente resistência à corrosão e tenacidade. 6. Válvulas, hastes, casquilhos, engrenagem helicoidal, braços, pelas de cilindros, bases de válvulas, mancais para de aço inoxidável, e impulsores de bombas que requeiram alta resistência, dureza e resistência ao desgaste. 7. Válvulas, corpos de bombas, impulsores, hidrantes, torneiras mistas, registos de torneiras de água, torneiras de fechamento de água, peças de sensores, peças de compressor do tipo rolagem, válvulas de alta pressão e recipientes de pressão de mangas que requeiram resistência à pressão, resistência ao desgaste, maquinabilidade e fundibilidade. 8. Pelas deslizantes, cilindros hidráulicos, cilindros, engrenagens, molinetes para pesca e braçadeiras de aeronaves que requeiram excelente dureza e resistência ao desgaste. 9. Parafusos, porcas e conectores de tubulação que requeiram excelente resistência e resistência ao desgaste. 97 10. Peças mecânicas químicas e válvulas industriais que sejam adequadas para uma moldagem de tamanho grande e forma simples e que requeiram alta resistência e excelente resistência à corrosão e resistência ao desgaste. 11. Tubos soldados de um equipamento de dessalinização, tubos de fornecimento de água, tubos de permutador de calor, chapas de tubos de permutador de calor, tubos de gás, cotovelos, membros estruturais navais, membros de soldagem e materiais de soldagem que requeiram resistência de ligação, pulverização em elevação, revestimentos, coberturas, resistência à corrosão e fundibilidade. 12. Acessórios de contacto com água (bordas de juntas), bicos, bicos de mangueira, interruptores, cotovelos, pedaços de moldes, tomadas, casquilhos, uniões, juntas e bordas. 13. Acessórios de contacto com água (registos de válvulas) válvulas de fechamento, coadores, válvulas "slith", válvulas de retenção, válvula de luva, válvulas diafragma, válvulas de aperto, válvulas em forma de bola, válvulas agulha, válvulas miniatura, válvulas de escape, torneira de encaixe, válvula manivela, válvulas gaxeta, registos de duas vias, registos de três vias, registos de quatro vias, registos de gás, válvulas em forma de bola, válvulas de segurança, válvulas de escape, válvulas de redução de pressão, válvulas eletromagnética, sifões de vapor, medidores de água, medidores de fluxo. 14. Acessórios de contacto com água (acessórios de torneiras de água, torneiras de água (hidrantes, torneiras de irrigação, torneiras de fechamento de água, registos de balança, torneiras mistas e torneiras de corporação) , canos, torneiras ramificadas, válvulas de retenção, válvulas ramificadas, válvulas instantâneas, registos de transferência, duches, registos de duche, tomadas, "zarubos", bocais de irrigação, aspersores. 15. Acessórios de contacto com água (aparelhos residenciais (equipamentos residenciais) mecanismos de drenagem), 98 sifões, válvulas de hidrantes, e portais de fornecimento de água. 16. Bombas, Impulsores, estojos, acessórios de conexão e casquilhos de deslizamento. 17. Equipamento relativo a automóveis, válvulas e juntas; sensores de pressão , sensores de temperatura e conectores, peças de mancais: peças de compressor; peças de carburador; e suporte de cabos. 18. Aparelhos domésticos, peças de antena de telefones móveis, conectores terminais, parafusos guia, mancais de motores (mancais de fluido), haste de cilindro de copiadoras, porcas de juntas de válvulas para condicionadores de ar e peças de sensores. 19. Membros de engrenagens de atrito, sapatas de pistões de cilindros pneumáticos hidráulicos, peças deslizantes de sifões, suportes de cabos, juntas de válvulas de alta pressão, bastão de engrenagens de rodas dentadas, pelas de mancais, mancais de bombas, sapatas de válvulas, porcas de coberturas hexagonais, e peças de hidratação de cabeçote.
Lisboa, 29 de Dezembro de 2011

Claims (25)

1 REIVINDICAÇÕES Liga de cobre, que consiste em Cu: 69 a 88% em massa, Si: 2 a 5% em massa, Zr: 0,0005 a 0,04 5 em massa, P: 0,01 a 0,25 % em massa, e opcionalmente pelo menos um selecionado de Pb: 0, 005 a 0,45% em massa Bi: 0, 005 a 0,45% em massa Se: o, 03 a 0,45% em massa, Te: 0, 01 a 0,45% em massa; e/ou opcionalmente pelo menos um selecionado de Sn: 0, 05 a 1, 5% em massa, As: 0, 02 a 0, 25% em massa, e Sb: 0, 02 a 0, 25% em massa; e opcionalmente pelo menos um selecionado de i—1 < 0,02 a 1, 5% em massa, Mn: 0,2 a 4% em massa, e Mg: 0,001 a 0, 2% em massa; o saldo sendo Zn e impurezas inevitáveis; a liga tendo relação de, em termos do teor do elemento a, [a]% em massa, fO = [Cu] - 3,5 [ Si] - 3[P] + 0,5 ( [Pb] + 0,8([Bi] + [Se]) + 0, 6 [ Te ] ) - 0, 5 ( [Sn] + [As] + [Sb]) - 1,8 [Ai] + 2 [Mn] + [Mg] = 61 a 71, fl = [P]/[Zr] = 0,7 a 200 f2 = [Si]/[Zr] = 75 a 5000, e f3 = [Si]/[P] = 12 a 240, 3 ( [Pb] +0,8( [Bi] + [Se]) + f 6 = [Cu] - 3,5 [ Si ] - 3 [P] + 3 ( [Pb] + 0,8 ( [Bi ] + [Se]) + 0, 6 [Te] ) 1/2 > 62, e f7 = [Cu] - 3,5 [Si] - 3 [P] -0, 6 [Te] ) 1/2 < 68,5 2 ([a] = 0 significa um elemento a não contido); em que a liga forma uma estrutura de metal que contém a fase α e a fase K e/ou a fase γ, numa relação de, em termos do teor da fase b, [b]%, numa taxa de área, f 4 = [a] + [γ] + [Κ] > 85, e f 5 = [γ] + [Κ] + 0,3 [μ] - [β] = 5 a 95 ( [b] = 0 signi fica uma fase b não contida); e em que a liga tem um diâmetro médio de grão de 200 μπι ou menos numa macroestrutura quando fundido e solidificado.
2. Liga de cobre de acordo com a reivindicação 1, que contém pelo menos um selecionado de Pb: 0,005 a 0,45% em massa, Bi: 0,005 a 0,45% em massa, Se: 0,03 a 0,45% em massa, e Te: 0,01 a 0,45% em massa; e opcionalmente contém pelo menos um selecionado de Sn: 0,05 a 1,5% em massa, As: 0,02 a 0,25% em massa, e Sb: 0,02 a 0,25% em massa; que tem relação de, entre o teor do elemento a, [a]% em massa e o teor da fase b, [b]%, na taxa de área, f8 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] + 25 ( [Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te] )1/2 > 10, e f 9 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] - 25 ( [Pb] + 0, 8 ( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te] ) 1/2 < 70 ( [a] = [b] 0 ou [b] = 0 significa um elemento a e fase b não contido). numa taxa de área
3. Liga de cobre de acordo com a reivindicação 1, que contém pelo menos um selecionado de Al, Mn e Mg, e que tem relação de, entre o teor do elemento a, [a]% em massa, e o teor da fase b, [b] %, 3 f 8 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] + 25 ([Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0, 6 [Te] )1/2 > 10, e f 9 = [γ] + [K] + 0,3 [μ] - [β] - 25 ([Pb] + 0,8( [Bi] + [Se]) + 0,6 [Te] ) 1/2 < 70 ( [a] = [b] 0 ou [b] 0 significa um elemento a e fase b não contido).
4. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que qualquer um de Fe e Ni é contido como uma impureza inevitável, o teor de qualquer um de Fe e Ni é inferior a 0,3% em massa; e quando Fe e Ni estão contidos como uma impureza inevitável, o teor total de Fe e Ni é inferior a 0,35% em massa.
5. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que, quando fundido e solidificado, um cristal primário é a fase a.
6. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que, quando fundido e solidificado, é gerada uma reação peritética.
7. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que, quando fundida e solidificada, uma rede dendrita tem uma estrutura cristalina dividida, e uma forma bidimensional de um grão tem qualquer uma de uma forma circular, uma forma não circular próxima à forma circular, uma forma elíptica, uma forma cruzada, e uma forma acicular e uma forma poligonal.
8. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que, a fase α de uma matriz é finamente dividida, e pelo menos uma de qualquer das fases K e γ é uniformemente distribuída na matriz. 4
9. Liga de cobre de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que, quando qualquer um de Pb e Bi está contido, qualquer uma das partículas de Pb e Bi com um tamanho fino uniforme é uniformemente distribuída na matriz.
10. Moldagem, obtida submetendo a liga de cobre, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, a um processo de fundição.
11. Material plástico trabalhado, obtido realizando adicionalmente trabalho plástico na moldagem de acordo com a reivindicação 10, pelo menos uma vez.
12. Material plástico trabalhado de acordo com a reivindicação 11, em que, quando o material plástico trabalhado é cortado por um torno utilizando a mordida de um ângulo de inclinação: -6o e um raio de bico: 0,4 mm sob a condição de uma velocidade de corte: 80 a 160 m/min, uma profundidade de corte: 1,5 mm e uma velocidade de alimentação: 0,11 mm/rev., a lasca cortada é um material trabalhado cortado que toma a forma de pequenos segmentos de uma forma trapezóide ou triangular, e uma forma de fita ou acicular com um comprimento de 25 mm ou menos.
13. Moldagem de acordo com a reivindicação 10, em que a moldagem é um arame, uma haste, ou uma barra oca moldada por moldagem contínua horizontal, moldagem ascendente ou moldagem para cima.
14. Material plástico trabalhado de acordo com a reivindicação 11, em que o material plástico trabalhado é um material extrudido a quente, um material forjado a quente ou um material laminado a quente. 5
15. Material plástico trabalhado de acordo com a reivindicação 11, em que o material plástico trabalhado é um arame, uma haste, ou uma barra oca formada pelo alongamento ou estiramento a frio da moldagem definida na reivindicação 13.
16. Moldagem de acordo com a reivindicação 10, em que a moldagem é uma moldagem, uma moldagem semifundida, um material conformado semifundido, um material forjado de metal fundido ou um material conformado fundido em molde onde pelo menos uma rede dendrita tem a estrutura cristalina dividida num estado semifundido ou uma fração de fase sólida de 30 a 80% e a forma bidimensional da fase sólida tem qualquer uma entre a forma circular, a forma não circular próxima à forma circular, a forma elíptica, a forma cruzada, a fora acicular e a forma poligonal.
17. Moldagem de acordo com a reivindicação 16, em que, na fracção da fase sólida de 60%, um diâmetro médio de grão da fase sólida é inferior a 150 pm e/ou um comprimento médio máximo da fase sólida correspondente é inferior a 200 pm.
18. Moldagem de acordo com a reivindicação 16 ou 17, em que a liga de cobre é moldada a uma forma próxima de uma forma de rede.
19. Moldagem ou material plástico trabalhado de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 18, em que a moldagem ou o material plástico trabalhado é um acessório de contacto com água utilizado em contacto com a água durante todo o tempo ou temporariamente.
20. Moldagem ou material plástico trabalhado de acordo com a reivindicação 19, em que a liga de cobre é na forma de bico, um bico de mangueira, um encaixe, um cotovelo, um 6 pedaço de lingote, uma tampa, um mancai, uma união, uma junta, um flange, uma válvula de passagem, um coador, uma válvula "slith", uma válvula de fecho, uma válvula de luva, uma válvula diafragma, uma válvula de aperto, uma válvula em forma de bola, uma válvula agulha, uma válvula miniatura, uma válvula de escape, um registo principal, um registo manual, um registo coroa, um registo de duas vias, um registo de três vias, um registo de quatro vias, um registo de gás, uma válvula em forma de bola, uma válvula de segurança, uma válvula de escape, uma válvula de redução de pressão, uma válvula eletromagnética, um sifão de vapor, um medidor de água, um medidor de fluxo, um hidrante, uma torneira de borrifar água, uma torneira de interromper o fluxo de água, um registo de oscilação, uma torneira mista, uma torneira de corporação, um tubo, uma torneira ramificada, uma válvula gaveta, uma válvula ramificada, uma válvula "flash", um registo chave, um duche, um gancho de duche, um tampão, um "zarubo", um bocal de irrigação, um aspersor, um tubo de aquecimento para um aquecedor de água, um tubo de aquecimento para um permutador de calor, um tubo de aquecimento para uma caldeira, um sifão, uma válvula de hidrante, uma porta de fornecimento de água, um rotor, um eixo de rotor ou uma carcaça de bomba ou seus membros constituintes.
21. Moldagem ou material plástico trabalhado de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 18, em que a moldagem ou o material plástico trabalhado é um membro de ligação de atrito que realiza um movimento relativo em contacto com água durante todo o tempo ou temporariamente.
22. Moldagem ou material plástico trabalhado de acordo com a reivindicação 21, em que a moldagem ou o material plástico trabalhado é uma engrenagem, um casquilho de deslizamento, um cilindro, uma sapata de pistão, um mancai, uma peça de 7 mancai, um membro de mancai, um eixo, um cilindro, uma peça de junção giratória, um parafuso, uma porca, ou um eixo de parafuso ou seu membro constituinte.
23. Moldagem ou material plástico trabalhado de acordo com gualquer uma das reivindicações 10 a 18, em que a liga de cobre é um sensor de pressão, um sensor de temperatura, um conector, uma peça de compressor, uma peça de rolagem de compressor, uma válvula de alta pressão, uma válvula abre e fecha para ar condicionado, uma peça de carburador, um suporte de cabo, uma peça de antena de telefone móvel, ou um terminal.
24. Método de produzir uma liga de cobre, uma moldagem ou um material plástico trabalhado de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, em que, num processo de moldagem o Zr é adicionado na forma de um material de liga de cobre que contém Zr, e é evitado que o Zr seja adicionado na forma de um óxido e/ou sulfeto durante a moldagem.
25. Método de acordo com a reivindicação 24, em que o material de liga de cobre que contém Zr é uma liga de cobre que adicionalmente contém pelo menos um selecionado de P, Mg, Al, Sn, Mn e B com base numa liga Cu-Zr, uma liga Cu-Zn-Zr ou sua liga. Lisboa, 29 de Dezembro de 2011.
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