BR0206109B1 - elevador. - Google Patents

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Description

ELEVADOR
Refere-se a presente invenção a um eleva-dor, preferentemente um elevador sem casa de máquinas,elevador esse no qual uma máquina de içamento engrar.:acom um conjunto de cabos de içamento por intermédio deuma roldana de tração, o referido conjunto de cabos deiçamento compreendendo uma parte de sustentação de car-ga que é torcida a partir de fios de aço de seção cir-cular e/ou não circular, e elevador esse em que os ca-bos de içamento sustentam um contrapeso e um carro deelevador que se movimentam em suas trilhas.
Um dos objetivos no trabalho de desenvol-vimento de elevadores é conseguir uma utilização efici-ente e econômica do espaço do edifício. Nos últimosanos, este trabalho de desenvolvimento produziu váriassoluções de elevadores, entre outras coisas sem casa demáquinas. Exemplos de elevadores sem casa de máquinasque são adequados encontram-se expostos nos relatóriosEP 0 631 967 (Al) e EP 0 631 968. Os elevadores queestão descritos nestes relatórios são adequadamente e-ficientes em relação à utilização de espaço, uma vezque eles tornaram possível eliminar o espaço requeridopela casa de máquinas do elevador no edifício, sem umanecessidade de ampliar o poco de elevador. Nos eleva-dores expostos nestes relatórios, a máquina é compactapelo menos em uma direção, mas na outra direção ela de-ve ter dimensões muito maiores do que uma máquina deelevador convencional.Nestas soluções de elevadores basicamenteboas, o espaço requerido pela máquina de içamento Iimi-a a liberdade de escolha nas soluções de planejamentoe elevadores. Algum espaço é necessário para propor-cionar a oassaaem dos cabos de içamento. É difícil re-duzir o espaço requerido pelo próprio carro de elevadorna sua trilha e, de forma assemelhada, o espaço reque-rido pelo contrapeso, pelo menos a um custo razoável esem prejudicar o desempenho e qualidade operacional doelevador. Em um elevador de roldana de tração sem umacasa de máquinas, a montagem da máquina de içamento nopoço de elevador é difícil, especialmente em uma solu-ção com a máquina por cima, porque a máquina de içamen-to é um corpo de tamanho conveniente de peso considerá-vel. Especialmente no caso de cargas, velocidades e/oupesos de içamento maiores, a dimensão e o peso da má-quina constituem um problema com relação à instalacac,tanto que a dimensão e o peso da máquina requerida, naprática, têm limitado a esfera de aplicação do conceitodo elevador sem casa de máquinas ou, pelo menos, retar-dado a introdução do referido conceito em elevadores demaior porte.
O relatório WO 99/43589 expõe um elevadorsuspenso que utiliza correias chatas em que são conse-guidos diâmetros de desvio relativamente pequenos naroldana de tração e polias de desvio. Entretanto, oproblema cem esta solução consiste nas limitações rela-cionadas com soluções de projeto, a disposição dos com-ponentes no poço de elevador e o alinhamento das poliasde desvio. Da mesma maneira, o alinhamento de correiasrevestidas de poliuretana que são dotadas de um compo-nente de aco de sustentação de carga no interior é pro-blemático, por exemplo, em uma situação onde o carro éinclinado. Para se evitarem vibrações indesejáveis, umelevador assim implementado precisa ser construído deforma mais robusta pelo menos com relação à máquinae/ou às estruturas que sustentam a mesma. A construçãomaciça de outras partes do elevador necessárias paramanterem o alinhamento entre a rcldana de tração e aspolias de desvio também aumentam o peso e o custo doelevador. Adicionalmente, a instalação e a ajustagemdesse sistema constituem uma tarefa difícil que requergrande precisão.
Por outro lado, para se conseguir um pe-queno diâmetro de desvio de cabo, têm sido utilizadasestruturas de cabo em que a parte de sustentação decarga é feita de fibra artificial. Essa solução é exó-tica e os cabos assim conseguidos são mais leves do queos cabos de fio de aço, mas pelo menos no caso de ele-vadores projetados para as alturas de içamento mais co-muns, os cabos de fibra artificial não proporcionamqualquer vantagem substancial, particularmente porqueeles são muito mais dispendiosos em comparação com oscabos de fio de aco.
O objetivo da invenção consiste em pelomenos um dos seguintes propósitos. Por um lado, cons-titui Uir1 propósito da invenção desenvolver o elevadorsem casa de máquinas ainda de maneira a permitir utili-zação de espaço mais efetiva no edifício e poço de ele-vador do que anteriormente. Isto significa que o ele-vador deve ser construído de maneira tal que ele podeser instalado em um poco de elevador razoavelmente es-treito, se necessário. Por outro lado, constitui umpropósito reduzir a dimensão e/ou peso do elevador oupelo menos da máquina de elevador.
Κ,o objetivo da invenção deverá ser alcança-do sem se prejudicar a possibilidade de variação doprojeto básico do elevador.
0 elevador da invenção é caracterizado pe-fato de que o peso da máquina de içamento do eleva-is dor é de no máximo cerca de 1/5 do peso da carga nomi-nal do elevador.
Outras concretizações da invenção são ca-racterizadas pelo que se encontra exposto nas reivindi-cações .
Pela aplicação da invenção, podem ser al-cançadas, entre outras, uma ou mais das seguintes van-tagens :
- Uma pequena roldana de tração torna possível aobtenção de um elevador e máquina de elevadorcompactos.
- Pela utilização de uma pequena roldana de tra- ção revestida, o peso da máquina pode ser fa-cilmente reduzido mesmo até cerca de metade dopeso das máquinas atualmente utilizadas de umamaneira geral em elevadores sem casa de máqui-nas Por IT exemplo, no caso de elevadores projetados para uma carga nominal inferior a 1000kg, isto significa máquinas pesando 100-150 kgou ainda menos. Por meio de soluções de motore escolhas de materiais apropriados, é aindapossível conseguirem-se máquinas pesando menosde 100 kg.
Um bom agarramento de roldana de tração e com-ponentes leves, permitem que o peso do carrode elevador seja consideravelmente reduzido e,correspondentemente, o contrapeso também possaser feito mais leve do que as soluções de ele-vadores atuais.
Uma dimensão de máquina compacta e cabos subs-tancialmente redondos, finos, permitem que amáquina de elevador seja colocada no poco deelevador de forma relativamente livre. Assim,a solução do elevador pode ser implementadasegundo uma variedade de modalidades razoavel-mente ampla no caso dos elevadores com a má-quina por cima e de elevadores com a máquinapor baixo.
A máquina de elevador pode ser vantajosamentecolocada entre o carro e um poco de elevador.A totalidade ou pelo menos parte do peso do e-levador e do contrapeso pode ser sustentadapelos trilhos guia do elevador.
-Em elevadores que aplicam a invenção, uma dis-posição de suspensão cêntrica do carro de ele-vador e do contrapeso pode ser facilmente con-seguida, reduzindo assim as forças de susten-tação laterais aplicadas aos trilhos guia.
- A aplicação da invenção permite uma utilizaçãoefetiva da área seccional transversal do poçode elevador.
-A invenção reduz o tempo de instalação e oscustos de instalação totais do elevador.
-O elevador é econômico de construir e de insta-lar porque muitos de seus componentes são me-nores e mais leves do que aqueles que eram u-sados anteriormente.
-O cabo regulador de velocidade e o cabo de íça-mento são usualmente diferentes com relação àssuas propriedades e eles podem ser facilmentediferençados uns dos outros durante a instala-cão se o cabo regulador de velocidade for maisespesso do que os cabos de içamento; por outrolado, o cabo regulador de velocidade e os ca-bos de içamento também podem ser de estruturaidêntica, o que permitirá reduzir ambigüidadesem relação a estes aspectos na logística dedistribuição e instalação de elevadores.
-Os cabos finos, leves, são fáceis de manusear,permitindo a instalação consideravelmente maisrápida.
Por exemplo, em elevadores para uma carga nomi-nal inferior a 1000 kg e uma velocidade infe-rior a 2 m/s, os cabos de fios de aço finos erobustos da invenção têm um diâmetro da ordemde apenas 3-5 mm.Com diâmetros de cabo de cerca de 6 mm ou de 8mm, podem ser conseguidos elevadores conside-ravelmente grandes e rápidos de acordo com ainvenção.
A rcldana de tração e as polias de cabo são pe-quenas e leves em comparação com aquelas quesão utilizadas nos elevadores convencionais.A roldana de tração pequena permite a utiliza-ção de freios operacionais menores.A roldana de tração pequena reduz o requisitode ter que, permitindo assim o uso de um motormenor com freios operacionais menores.Por causa da roldana de tração menor, uma velo-cidade de rotação mais alta é necessária parase conseguir uma determinada velocidade decarro, o que significa que a mesma potência desaída de motor pode ser alcançada por um motor menor.
Poderão ser utilizados cabos seja revestidos ou
não revestidos.É possível implementar a roldana de tração e aspolias de cabo de uma maneira tal aue, depoisdo revestimento na polia ter sido gasto, o ca-go penetrará firmemente na polia e assim émantido um, agarramento suficiente entre o caboe a polia nesta emergência.
- 0 uso de uma pequena roldana de tração tornapossível o uso de um motor de acionamento deelevador menor, o que significa custos de a-quisição/manufatura de motor de acionamentoreduzidos.
- A invenção pode ser aplicada a soluções de mo-tor de elevador sem engrenagens e com engrena-gens .
- Muito embora a invenção se destine principal-mente ao uso em elevadores sem casa de máqui-nas, ela poderá ser igualmente aplicada a ele-vadores com casa de máquinas.
A área de aplicação principal da invençãoé em elevadores projetados para o transporte de pessoasc/ou de carga. A invenção destina-se principalmente aouso em elevadores cuia faixa de velocidade, no caso deelevadores de passageiros, é normalmente cerca de ousuperior a 1 m/s, mas também poderá ser de apenas, porexemplo, 0,5 m/s. No caso de elevadores de carga, tam-bém, a velocidade será preferencialmente cerca de 0,5m/s, muito embora também possam ser usadas mais baixascom grandes cargas.
Nos elevadores de passageiros e de carga,muitas das vantagens conseguidas através da invençãosão acentuadamente conseguidas mesmo em elevadores paraapenas 3-4 pessoas, e distintamente já em elevadorespara 6-8 pessoas (500 - 630 kg) .
0 elevador da invenção pode ser providocom cabos de icamento de elevador torcidos, por exem-plo, a partir de fios redondos e robustos. A partir defios redondos, o cabo pode ser torcido de muitas manei-ras utilizando-se fios de espessura diferente ou igual.Em cabos aplicáveis com a invenção, a espessura de fiositua-se, numa média, abaixo de 0,4 mm. Cabos aplicá-veis satisfatórios fabricados a partir de fios robustossão aqueles em que a espessura de fio média se encontraabaixo de 0,3 mm ou mesmo abaixo de 0,2 mm. Por exem-plo, cabos de 4 mm de fios finos e robustos podem sertorcidos de forma relativamente econômica a partir defios tais que a espessura de fio média no cabo acabadositua-se na faixa de 0,15 - 0,23 mm, caso este em queos fios mais finos podem ter uma espessura tão pequenaquanto apenas cerca de 0,1 mm. Fios de cabo finos po-dem ser facilmente proporcionados muito robustos. Ainvenção emprega fios de cabo que são dotados de umaresistência de cerca de 2000 N/mm- ou mais. Uma faixade resistência para fio de cabo adequada é da ordem de2300-2700 N/mm" . Em principio, é possível utilizarem-se fios de cabo tão robustos quanto cerca de 3000N/mm, ou ainda mais.
Em seguida, a invenção será descrita deforma detalhada com o auxílio de uns poucos exemplos desuas concretizações com referência aos desenhos anexos,nos quais:
A Figura 1 mostra um diagrama que repre-senta um elevador de roldana de tração de acordo com ainvenção.
A Figura 2 mostra um diagrama que repre-senta um outro elevador de rcldana de tração de acordocom a invenção.
A Figura 3 representa uma rcldana de tra-cão onde está aplicada a invenção.
A Fiaura 4 representa uma solução de re-vestimento de acordo com a invenção.
A Figura 5a representa um cabo de fios deaco utilizado na invenção.
A Figura 5b representa um outro cabo defios de aco utilizado na invenção.
A Figura 5c representa um terceiro cabo defios de aco utilizado na invenção; e
A Figura 6 representa um diagrama que i-lustra um traçado de polia de cabo de acordo com a in-venção .
A Figura 1 mostra uma representação dia-gramática da estrutura de 1Um. elevador. O elevador épreferentemente um elevador sem casa de máquinas, emque a máquina de acionamento 6 é colocada no poço deelevador. O elevador ilustrado na figura é um elevadorde roldana de tração com a máquina situada por cima. Apassagem dos cabos de içamento 3 do elevador é realiza-da tal como exposta em seguida: Uma extremidade dos ca-bos é fixada de forma imóvel a uma ancoragem 13 locali-zada na parte superior do poço, acima do percurso de umcontrapeso 2 que se movimenta ao longo de trilhos guiade contrapeso 11. A partir da ancoragem, os cabos es-tendem-se descendentemente e são passados em torno depolias de desvio 9 suspensas do contrapeso, polias dedesvio 9 essas que ficam montadas rotativamente no con-trapeso 2 e a partir das quais cs cabos 3 estendem-seainda para a rcldana de tração 7 da máquina de aciona-mento 6, passando em torno da roldana de tração ao lon-go dc ranhuras de cabo formadas na roldana. Provenien-tes da rcldana de tração 7, cs cabcs 3 estendem-se ain-da descendentemente para o carro de elevador 1 movendo-Itr se ac longo dos trilhes guia de carro 10, passando sob; carro por intermédio de polias de desvio 4 usadas pa-ra suspender c carro de elevador nos cabos, e seguindoentão ascendentemente outra vez do carro de elevadorpara uma ancoragem 14 na parte superior do poco de ele-vador, a cu]a ancoragem é fixada a segunda extremidadedos cabos 3. A ancoragem 13 na parte superior do poco,a roldana de tração 7 e a polia de desvio 9 que suspen-dem o contrapeso nos cabos são preferentemente dispos-tas em relação umas às outras que tanto a parte de caboque segue da ancoragem 13 para o contrapeso 2 e a partede cabo que segue do contrapeso 2 para a roldana detração 7 ficam substancialmente paralelas ao percursodo contrapeso 2. De forma assemelhada, prefere-se umasolução na qual a ancoragem 14 na parte superior do po-ço, a roldana de tração 7 e as polias de desvio 4 quesuspendem o carro de elevador nos cabos fiquem dispos-tas em relação umas às outras que a parte de cabo quesegue da ancoragem 14 para o carro de elevador Ieaparte de cabo que segue do carro de elevador 1 para aroldana de tração 7 fiquem substancialmente paralelasao percurso do carro de elevador 1. Com esta disposi-ção, não é necessária qualquer polia de desvio adicio-nal para definir a passagem dos cabos no poço de eleva-dor. A suspensão de cabos funciona de uma maneirasubstancialmente cêntrica no carro de elevador 1, apartir do momento em que as polias de cabo 4 que sus-tentam o carro de elevador sejam montadas de formasubstancialmente simétrica em relação à linha de centrovertical que passa pelo centro de gravidade do carro deelevador 1.
A máquina de acionamento 6 colocada no po-ço de elevador é preferentemente de uma construção a-chatada, em outras palavras, a máquina é dotada de umapequena profundidade em comparação com a sua largurae/ou altura, ou pelo menos a máquina é suficientementedelgada para ser acomodada entre o carro de elevador ea parede do poço de elevador. A máquina também poderáser colocada diferentemente, por exemplo, dispondo-se amáquina delgada parcialmente ou completamente entre umaextensão suposta do carro de elevador e uma parede depoço de elevador. O poço de elevador pode ser providocom equipamento requerido para a alimentação de energiapara o motor que aciona a roldana de tração 7, bem comopara o equipamento para controle do elevador, cs quaispodem ser ambos colocados em um painel de instrumentoscomum 8 ou montados separadamente um do outro, ou inte-grados parcial ou completamente com a máquina de acio-namento 6. A máquina de acionamento poderá ser de umtipo acionado por engrenagens ou desprovida de engrena-gens. Uma solução preferida compreende uma máquinadesprovida de engrenagens que compreende um motor deimãs permanentes. A máquina de acionamento pode serfixada a uma parede do poço de elevador, ao teto, a umtrilhe guia ou trilhes guia, ou a alguma outra estrutu-ra, tal como uma viga ou armação. No caso de um eleva-is dor com uma máquina disposta por baixo, uma outra pos-sibilidade consiste em montar a máquina no fundo do po-ço de elevador. A Figura 1 ilustra a suspensão econô-mica 2:1, mas a invenção também poderá ser implementadaem um elevador que utiliza uma relação de suspensão de1:1, em outras palavras, em um elevador em que os cabosde içamento são conectados diretamente ao contrapeso ecarro de elevador sem polias de desvio. Outras dispo-sições de suspensão são igualmente possíveis em uma im-plementação de acordo com a invenção. 0 elevador apre-sentado na figura é dotado de portas de movimento te-lescópico automático, mas outros tipos de portas auto-máticas ou portas giratórias poderão ser igualmente u-tilizados no elevador da invenção.A Figura 2 mostra um diagrama que representa um outro elevador de roldana de tração de acordocom a invenção. Neste elevador, os cabos seguem ascen-dentemente a partir da máquina. Este tipo de elevadoré geralmente um elevador de roldana de tração com a má-quina disposta por baixo. 0 carro de elevador 101 e ocontrapeso 102 ficam suspensos nos cabos de içamento103 do elevador. A máquina de acionamento de elevador106 fica montada no poço de elevador, preferentementena parte inferior do poço, e os cabos de içamento sãopassados por intermédio de polias de desvio 104, 105proporcionadas na parte superior do poço de elevadorpara o carro 101 e para o contrapeso 102. As polias dedesvio 104, 105 ficam colocadas na parte superior dopoco e, preferencialmente, são montadas separadamentecom mancais dispostos no mesmo eixo, de uma maneira talque elas podem girar independentemente umas das outras.Os cabos de içamento 103 consistem de pelo menos trêscabos paralelos.
O carro de elevador 101 e o contrapeso 102movimentam-se no poço de elevador ao longo de trilhosguia de elevador e de contrapeso 110, 111, os quaisguiam os mesmos.
Na Figura 2, os cabos de içamento esten-dem-se da maneira exposta em seguida: Uma extremidadedos cabos é fixada a uma ancoragem 112 na parte superi-or do poço, de onde eles se estendem descendentementepara o contrapeso 102. O contrapeso fica suspenso noscabos 103 por intermédio de uma polia de desvio 109. Apartir do contrapeso, os cabos seguem ainda ascendente-mente para uma primeira polia de desvio 105 montada emum trilho guia de elevador 110, e da polia de desvio105 ainda para a roldana de tração 107 acionada pelamáquina de acionamento 106. A partir da roldana detração, os cabos seguem novamente ascendentemente parauma segunda polia de desvio 104, passando em torno damesma, depois do que eles passam por intermédio de po-lias de desvio 108 montadas no topo do carro de eleva-dor e, então, seguem ainda para uma ancoragem 113 pre-vista na parte superior do poço de elevador, onde a ou-tra extremidade dos cabos de içamento é fixada. O car-ro de elevador fica suspenso dos cabos de içamento 103por meio das polias de desvio 108. Nos cabos de iça-mento 103, uma ou mais das partes de cabo entre as po-lias de desvio ou entre as polias de desvio e a roldanade tração podem desviar-se de uma direção vertical exa-ta, uma circunstância que torna fácil proporcionar umadistância suficiente entre diferentes partes de cabo ouuma distância suficiente entre cs cabos de içamento eoutros componentes de elevador. A roldana de tração107 e a máquina de içamento 106 ficam preferentementedispostas um tanto para um lado em relação à trajetóriado carro de elevador 101 bem como do contrapeso 102, demaneira que elas podem ser facilmente colocadas quase aqualquer altura no poço de elevador abaixo das poliasde desvio 104 e 105. Se a máquina não for colocada di-retamente acima ou abaixo do contrapeso ou do carro deelevador, isto permitirá uma economia na altura do pocode elevador. Neste caso, a altura mínima do poço deelevador é exclusivamente determinada com base no com-primento dos percursos do contrapeso e do carro de ele-vador e das folgas de segurança necessárias acima e a-baixo destes. Além disso, um espaço menor no topo ouno fundo do poço de elevador será suficiente devido aosdiâmetros de polia de cabo reduzidos em comparação comas soluções anteriores, na dependência de como as poli-as de cabo são montadas no carro de elevador e/ou naarmação do carro de elevador. Por vezes poderá servantajoso proporcionarem-se todas ou algumas das poliasde desvio maiores do que a roldana de tração. Entreestas polias de desvio maiores podem estar especialmen-te aquelas que ficam montadas na parte superior do pocode elevador. Por exemplo, no caso da suspensão 4:1,uma disposição de passagem de cabo mais espaçosa seraconseguida mediante utilização de polias de desvio umtanto maiores na parte superior do poço de elevador.Naturalmente, isto também se aplica aos elevadores commáquina situada em cima, não apenas aos elevadores commáquina disposta por baixo.
A Figura 3 representa uma vista parcial-mente seccionada de uma polia de cabo 200 à qual se a-cha aplicada a invenção. As ranhuras de cabo 201 noaro 206 da polia de cabo encontram-se cobertas por umrevestimento 202. proporcionado no meão da polia decabo está previsto um espaço 203 para um mancai usadcpara suportar a polia de cabo. A polia de cabo tambémé provida de furos 205 para parafusos, permitindo que apolia de cabo seja presa pelo seu lado a uma ancoragemna máquina de içamento 6, por exemplo, a um flange ro-tativo, para formar uma roldana de tração 7, caso esteem que não há necessidade de qualquer mancai separadoda máquina de içamento. O material de revestimento u-sado na roldana de tração e nas polias de cabo podeconsistir de borracha, poliuretana ou um material elás-tico correspondente que aumente a fricção. O materialda roldana de tração e/ou das polias de cabo também po-de ser escolhido de maneira tal que, em conjunto com ocabo de içamento utilizado, ele forme um par de maten-ais de forma tal que o cabo de içamento penetrará fir-memente na polia depois do revestimento na polia tersido desgastado. Isto assegura um agarramento sufici-ente entre a polia de cabo 200 e o cabo de içamento 3em uma emergência onde o revestimento 202 tenha sidodesgastado para fora da polia de cabo 200. Este recur-so permite ao elevador manter sua funcionalidade e con-fiabilidade operacional na situação mencionada. A rol-dana de tração e/ou as polias de cabo também podem sermanufaturadas de uma maneira tal que apenas o aro 206da polia de cabo 200 é fabricada de um material queforma um par de materiais de aumento de agarramento como cabo de içamento 3. O uso de cabos de içamento ro-bustos que são consideravelmente mais finos do que nor-malmente, permite que a roldana de tração e as poliasde cabo sejam projetadas para dimensões e tamanhos con-sideravelmente menores do que quando são utilizados ca-bos de dimensões normais. Isto também torna possívelutilizar um motor de um. tamanho menor com um torquemais baixo como motor de acionamento do elevador, o queproporciona uma redução do custo de aquisição do motor.Por exemplo, em um elevador de acordo com a invençãoprojetado para uma carga nominal inferior a 1000 kg, odiâmetro da roldana de tração é preferentemente de 120-200 mm, mas ela poderá ser ainda menor do que isto.diâmetro da roldana de tração depende da espessura doscabos de içamento utilizados. No elevador da invenção,o uso de uma roldana de tração pequena, por exemplo, nocaso de elevadores para uma carga nominal inferior a1000 kg, torna possível conseguir-se um peso de máquinaainda tão baixo quanto cerca de metade do peso das má-quinas atualmente utilizadas, o que significa produzirmáquinas de elevador pesando 100-150 kg ou ainda menos.Na invenção, a máquina é compreendida como incluindopelo menos a roldana de tração, o motor, as estruturasde alojamento de máquina e os freios. O diâmetro daroldana de tração depende da espessura dos cabos de i-çamento que são utilizados. A relação de diâmetrosconvencionalmente utilizada é D/d-40 ou mais alta, ondeD = diâmetro da roldana de tração e d = espessura docabo de içamento. Às custas da resistência ao desaastedos cabos, esta relação poderá ser um pouco mais redu-zida. Alternativamente, sem se comprometer a vida ope-racional em serviço, a relação D/d pode ser reduzida seo número de cabos for aumentado ao mesmo tempo, casoeste em que o esforço de cada cabo é menor. Essa rela-ção D/d abaixo de 40 poderá ser, por exemplo, uma rela-ção D/d iqual a cerca de 30 ou ainda menos, por exem-plo, D/d=25. Entretanto, a redução da relação D/d con-sideravelmente abaixo de 30 freqüentemente reduz radi-calmente o tempo de serviço do cabo, muito embora istopossa ser compensado mediante utilização de cabos deconstrução especial. Na prática, é muito difícil con-seguir-se uma relação D/d inferior a 20, mas ela poderáser conseguida mediante utilização de um cabo projetadoespecificamente para este propósito, muito embora umcabo desses seja provavelmente dispendioso.
O peso da máquina de elevador e de seuselementos de sustentação utilizados para prender a má-quina na posição no poço de elevador é no máximo cercade 1/5 da carga nominal. Se a máquina for exclusiva-mente ou quase exclusivamente sustentada por um ou maistrilhos guia de elevador e/ou contrapeso, então o pesototal da máquina e de seus elementos de sustentação po-derá ser menor do que cerca de 1/6 ou ainda menos doque 1/8 da carqa nominal. A carqa nominal de um eleva-dor significa uma carga definida para elevadores de umadeterminada dimensão. Os elementos de sustentação damáquina de elevador podem incluir, por exemplo, uma vi-ga, esquadro de carro ou de suspensão utilizado parasuportar ou suspender a máquina na/a partir de uma es-trutura de parede ou teto do poço de elevador ou nostrilhos guia de elevador ou de contrapeso, ou braçadei-ras utilizadas para manter a máquina presa aos ladosdos trilhos guia de elevador. Será fácil conseguir-seum elevador em que o peso morto da máquina sem os ele-mentos de sustentação se encontra abaixo de 1/7 da car-ga nominal ou mesmo cerca de 1/10 da carga nominal, ouainda menos. Basicamente, a relação do peso de máquinapara a carga nominal é dada para um elevador convencio-nal em que o contrapeso tem um peso substancialmenteigual ao peso de um carro vazio mais metade da carganominal. Como um exemplo do peso de máquina em um ele-vador de um determinado peso nominal quando a relacaode suspensão normalmente comum de 2:1 é usada com umacarga nominal de 630 kg, o peso combinado da máquina ede seus elementos de sustentação poderá ser de apenas75 kg quando o diâmetro da roldana de tração é de 160Tpjrli e se utilizam cabos de icamento dotados de um diâme-tro de 4 mm, em outras palavras, o peso total da máqui-na e de seus elementos de sustentação é cerca de 1/8 dacarga nominal do elevador. Como um outro exemplo, uti-lizando-se a mesma relação de suspensão de 2:1, o mesmodiâmetro de roldana de tração de 160 mm e o mesmo diâ-metro de cabo de içamento de 4 mm, em um elevador parauma carga nominal de cerca de 1000 kg, o peso total damáquina e de seus elementos de sustentação é cerca de150 kg, de forma que neste caso a máquina e os seus e-lementos de sustentação têm um peso total igual a cercade 1/6 da carga nominal. Como um terceiro exemplo,considere-se um elevador projetado para uma carga nomi-nal de 1600 kg. Neste caso, quando a relação de sus-pensão é de 2:1, o diâmetro da roldana de tração 240 mme o diâmetro do cabo de içamento é 6 mm, o peso totalda máquina e de seus elementos de sustentação será cer-ca de 300 kg, isto é, cerca de 1/7 da carga nominal.Pela variação das disposições de suspensão do cabo deiçamento, é possível alcançar-se um peso total aindamais baixo da máquina e dos seus elementos de sustenta-ção. Por exemplo, quando se utilizam uma relação desuspensão de 4:1, um diâmetro de roldana de tração de160 mm e um diâmetro de cabo de içamento de 4 mm, em umelevador que seja projetado para uma carga nominal de500 kg, será conseguido um peso total de máquina e deseus elementos de sustentação de cerca de 50 kg. Nestecaso, o peso total da máquina e de seus elementos desustentação é tão pequeno quanto apenas cerca de 1/10da carga nominal. Quando a dimensão da roldana de tra-ção é substancialmente reduzida e introduzida uma rela-ção de suspensão mais alta, o requisito de rendimentode torque do motor cai para uma fração do nível reque-rido na situação de partida. Por exemplo, na eventua-lidade de se utilizar uma relação de suspensão 4:1 emvez da suspensão 2:1 e se for utilizada uma roldana detração dotada de um diâmetro de 160 mm em vez de umacom um diâmetro de 400 mm, então, se as perdas aumenta-das forem ignoradas, o requisito de torque cai para umquinto. Assim, a dimensão da máquina também é efetiva-mente reduzida substancialmente.
A Figura 4 apresenta uma solução em que aranhura de cabo 301 fica em um revestimento 302 o qualé mais fino nos lados da ranhura de cabo do que no fun-do. Em tal solução, o revestimento é colocado em umaranhura básica 320 proporcionada na polia de cabo 300de maneira que deformações produzidas no revestimentopela pressão imposta na mesma pelo cabo serão pequenase principalmente limitadas à penetração da textura desuperfície de cabo no revestimento. Essa solução fre-qüentemente significa na prática que o revestimento depolia de cabo consiste de sub-revestimentos específicosde ranhura de cabo separados uns dos outros, mas consi-derando-se a manufatura ou outros aspectos poderá serapropriado projetar-se o revestimento de polia de cabode uma maneira tal que ele se estenda continuamente so-bre um número de ranhuras.
Ao produzir-se o revestimento mais finonos lados da ranhura do que no seu fundo, a deformaçãoimposta pelo cabo no fundo da ranhura de cabo enquantopenetra na ranhura é evitada ou pelo menos reduzida.Uma vez que a pressão não pode ser descarregada Iate-ralmente, mas é dirigida pelo efeito combinado da formada ranhura básica 320 e da variação de espessura do re-vestimento 302 para sustentar o cabo na ranhura de cabo301, conseguem-se também pressões de superfície máximasmais baixas atuantes no cabo e no revestimento. Umprocesso para se produzir um revestimento ranhurado 302como este consiste em encher-se a ranhura básica 320 defundo arredondado com material de revestimento e, en-tão, formar-se uma ranhura de cabo semi-redonda 301neste material de revestimento na ranhura básica. Aforma das ranhuras de cabo é perfeitamente sustentada ea camada de superfície de suporte de carga sob o caboproporciona uma melhor resistência contra propagaçãolateral do esforço de compressão produzido pelos cabos.O espalhamento lateral ou mais exatamente o ajuste dorevestimento provocado pela pressão é promovido pelaespessura e elasticidade do revestimento e reduzido pe-la dureza e eventuais reforços do revestimento. A es-pessura do revestimento no fundo da ranhura de cabo po-de ser proporcionada grande, mesmo tão grande quantometade da espessura de cabo, caso este em que é neces-sário um revestimento duro ou inelástico. Por outrolado, na eventualidade de se utilizar uma espessura derevestimento correspondente a apenas cerca de um décimoda espessura de cabo, então o material de revestimentopoderá ser evidentemente mais macio. Um elevador paraoito pessoas poderá ser implementado utilizando-se umaespessura de revestimento no fundo da ranhura igual acerca de um quinto da espessura de cabo se os cabos e acarga de cabo forem selecionados apropriadamente. Aespessura de revestimento deverá ser igual a pelo menos2-3 vezes a profundidade da textura de superfície decabo formada pelos fios de superfície do cabo. Esserevestimento muito fino, dotado de uma espessura aindamenor do que a espessura do fio de superfície do cabo,não suportará necessariamente a deformação que lhe éimposta. Na prática, o revestimento deverá ter uma es-pessura maior do que esta espessura mínima porque o re-vestimento terá também de receber variações de superfí-cie de cabo mais ásperas do que a textura de superfí-cie. Essa área mais áspera é formada, por exemplo, on-de as diferenças de nível entre os cordões de cabo sãomaiores do que aquelas entre os fios. Na prática, umaespessura de revestimento mínima adequada é cerca de 1-3 vezes a espessura de fio de superfície. No caso doscabos normalmente utilizados em elevadores, que foramprojetados para um contacto com uma ranhura de cabo me-tálico e que têm uma espessura de 8-10 mm, esta defini-ção de espessura conduz a um revestimento com pelo me-nos cerca de 1 mm de espessura. Uma vez que um reves-timento na roldana de tração, que faz com que ocorra20 mais desgaste de cabo do que nas outras polias de cabodo elevador, reduzirá o desgaste de cabo e, conseqüen-temente, também a necessidade de proporcionar o cabocom fios de superfície espessos, o cabo pode ser fabri-cado mais macio. A maciez de cabo pode ser aperfeiçoa-da, naturalmente, pelo revestimento do cabo com um ma-terial adequado para este propósito, tal como, por e-xemplo, poliuretana ou equivalente. 0 uso de fios fi-nos permite que o próprio cabo seja feito mais fino,porque fios de aço finos podem ser manufaturados a par-tir de material mais robusto do que os fios mais espes-sos. Por exemplo, utilizando-se fios de 0,2 mm, pode-se produzir um cabo de içamento de elevador de 4 mm deespessura de uma construção adequadamente boa. Na de-pendência da espessura do cabo de içamento utilizadoe/ou por outras razões, os fios do cabo de fios de açopodem preferentemente ter uma espessura situada entre0,15 mm e 0,5 mm, faixa esta em que existem fios de açofacilmente disponíveis com boas propriedades de resis-tência, em que mesmo um fio individual é dotado de umaresistência ao desgaste suficiente e uma susceptibili-dade a danos suficientemente baixa. No que ficou ex-posto, discutiram-se cabos feitos de fios de aço redon-dos. Aplicando-se os mesmos princípios, os cabos pode-rão ser totalmente ou parcialmente torcidos a partir defios de perfil não redondo. Neste caso, as áreas sec-cionais dos fios são preferencialmente substancialmenteas mesmas que são usadas para fios redondos, isto é, nafaixa de 0,015 mm" - 0,2 Utilizando-se fios nesta
faixa de espessuras, será fácil produzir cabos de fiosde aço dotados de uma resistência de fio superior acerca de 2000 N/mm e uma seção de fio de 0,015 mitr0,2 mm e comoreendendo uma grande área seccional do25 material de aço em relação à área seccional do cabo,tal como é conseguido, por exemplo, mediante utilizaçãoda construção de Warrington. Para a implementação dainvenção, particularmente bem adequados são os cabosque são dotados de uma resistência de fio na faixa de2300 N/mirr - 2700 mm-, porque esses cabos têm uma capa-cidade de sustentação muito grande em relação à espes-sura de cabo, enquanto a alta dureza dos fios robustosnão envolve dificuldades especiais no uso do cabo emelevadores. Um revestimento de roldana de tração per-feitamente adequado para esse cabo já se encontra cla-ramente abaixo de 1 mm. Entretanto, o revestimento de-verá ser suficientemente espesso para assegurar que elenão seja muito facilmente raspado ou perfurado, por e-xemplo, por um ocasional grão de areia ou partícula as-semelhada que tenha entrado entre a ranhura de cabo e ocabo de icamento. Assim, uma espessura de revestimentomínima desejável, mesmo quando se utilizam cabos de i-camento de fios finos, será cerca de 0,5...1 mm. Paracabos de icamento que são dotados de fios de pequenasuperfície, um revestimento dotado de uma espessura deacordo com a fórmula A+Bcosa, é perfeitamente adequado.Entretanto, esse revestimento é igualmente aplicável acabos cujos cordões de superfície encontram a ranhurade cabo a uma distância uns dos outros, porque se o ma-terial de revestimento for suficientemente duro, cadacordão que encontra a ranhura de cabo é, de uma forma,suportado separadamente e a força de sustentação é a2b mesma e/ou conforme desejada. Na fórmula A+Bcosa, A eB são constantes, de maneira que A+B é a espessura derevestimento no fundo da ranhura de cabo 301 e o ânguloa é a distância angular a partir do fundo da ranhura decabo quando medida a partir do centro de curvatura daseção da ranhura de cabo. A constante A é maior doque, ou igual a, zero, e a constante B é sempre maiordo que zero. A espessura do revestimento que é desen-volvida de uma forma mais fina no sentido das bordastambém poderá ser definida de outras maneiras, além dese utilizar a fórmula A+Bcosa de maneira tal que a e-lasticidade diminui no sentido das bordas da ranhura decabo. A elasticidade na parte central da ranhura decabo também pode ser aumentada ao proporcionar-se umaranhura de cabo recortada e/ou pela adição ao revesti-mento no fundo da ranhura de cabo de uma parte de mate-rial diferente de elasticidade especial, onde a elasti-cidade foi aumentada, adicionalmente ao aumento da es-pessura de material, pelo uso de um material que é maismacio do que o restante do revestimento.
As Figuras 5a, 5b e 5c representam seçõesde cabos de fios de aço que são utilizados na invenção.Os cabos nestas figuras contêm fios de aço finos 403,um revestimento 402 nos fios de aço e/ou parcialmenteentre os fios de aço e na Figura 5a um revestimento 401sobre os fios de aço. 0 cabo representado na Figura 5bé um cabo de fios de aço não revestido com um enchimen-to semelhante a borracha adicionado à sua estrutura in-terna, e a Figura 5a representa um cabo de fios de açoprovido de um revestimento adicionalmente a um enchi-mento adicionado à estrutura interna. 0 cabo represen-tado na Figura 5c é dotado de um núcleo não metálico404, o qual poderá ser uma estrutura sólida ou fibrosafeita de plástico, fibra neutra ou algum outro materialque seja adequado para o propósito. Uma estrutura fi-brosa será boa se o cabo for lubrificado, caso este emque o lubrificante será acumulado no núcleo fibroso. Onúcleo funciona, assim, como uma espécie de armazena-mento de lubrificante. Os cabos de fios de aço de se-ção substancialmente redonda utilizados no elevador dainvenção podem ser revestidos, não revestidos e/ou pro-vidos de um enchimento semelhante a borracha, tal como,por exemplo, poliuretana ou algum outro enchimento ade-quado, adicionado à estrutura interna do cabo e quefunciona como uma espécie de lubrificante que lubrificao cabo e também equilibra a pressão entre os fios e cordões. 0 uso de um enchimento torna possível conse-guir um cabo que não necessita de lubrificação, de ma-neira que a sua superfície pode ser seca. O revesti-mento utilizado nos cabos de fio de aço pode ser feitodo mesmo material ou aproximadamente do mesmo materialque o enchimento ou de um material que seja melhor ade-quando para o uso como um revestimento e tem proprieda-des, tais como propriedades de resistência a fricção edesgaste, que são mais bem adequadas para o propósitodo que um enchimento. O revestimento do cabo de fiosde aço também pode ser implementado de forma tal que omaterial de revestimento penetre parcialmente dentro docabo ou através de toda a espessura do cabo, conferindoao cabo as mesmas propriedades que o enchimento mencio-nado anteriormente. 0 uso de cabos de fios de aço fi-nos e robustos de acordo com a invenção é possível por-que os fios de aço utilizados são fios de resistênciaespecial, permitindo aos cabos serem produzidos subs-tancialmente finos em comparação com os cabos de fiosde aço utilizados anteriormente. Os cabos representa-dos nas Figuras 5a e 5b são cabos de fios de aço dota-dos de um diâmetro de cerca de 4 mm. Por exemplo,quando se utiliza uma relação de suspensão de 2:1, oscabos de fios de aco finos e robustos da invenção pre-ferentemente são dotados de um diâmetro de cerca de 2,5- 5 mm em elevadores para uma carga nominal inferior a1000 kg, e preferentemente cerca de 5 - 8 mm em eleva-dores para uma carga nominal superior a 1000 kg. Emprincípio, é possível utilizarem-se cabos mais finos doque isto, mas neste caso será necessário um maior núme-ro de cabos. Outrossim, pelo aumento da relação desuspensão, cabos mais finos do que aqueles mencionadosanteriormente poderão ser utilizados para cargas cor-respondentes, e ao mesmo tempo poderá ser conseguidauma máquina de elevador menor e mais leve.
A Figura 6 ilustra a maneira pela qual umapolia de cabo 502 conectada a uma viga horizontal 504compreendida na estrutura que sustenta o carro de ele-vador 501 é colocada em relação à viga 504, sendo a re-ferida polia de cabo utilizada para sustentar o carrode elevador e estruturas associadas. A polia de cabo502 representada na figura pode ser dotada de um diâme-tro igual ou menor do que a altura da viga 504 compre-endida na estrutura. A viga 504 que sustenta o carrcde elevador 501 pode ficar localizada ou abaixo ou aci-ma do carro de elevador. A polia de elevador 502 podeser colocada completamente ou parcialmente dentro daviga 504, conforme ilustrado na figura. Os cabos deiçamento 503 do elevador na figura estendem-se da se-guinte forma: Os cabos de içamento 503 seguem à poliade cabo revestido 502 conectada à viga 504 compreendidana estrutura que sustenta o carro de elevador 501, po-lia essa de or.de o cabo de içamento se estende ainda,protegido pela viga, por exemplo, no oco 506 dentro daviga, sob o carro de elevador e estende-se então adian-te, por intermédio de uma segunda polia de cabo coloca-IL cia no outro lado do carro de elevador. O carro de ele-vador 501 repousa na viga 504 compreendida na estrutu-ra, em absorvedores de vibração 505 colocados entre e-Ies. A viga 504 também funciona como um protetor decabo para o cabo de içamento 503. A viga 504 poderáser uma viga de seção em "C", "U", "I", "Z", ou uma vi-ga oca ou outra equivalente.
E óbvio para aqueles versados na técnicaque diferentes concretizações não ficam limitadas aosexemplos descritos anteriormente, mas que elas poderãoser variadas dentro do escopo das reivindicações se-guintes. Por exemplo, o número de vezes que os cabosde içamento são passados entre a parte superior do pocode elevador e o contrapeso ou carro de elevador nãoconstitui uma questão muito decisiva com relação àsvantagens básicas da invenção, muito embora seja possí-vel obterem-se algumas vantagens adicionais pelo uso dediversas passagens de cabo. De uma maneira geral, asconcretizações deverão ser implementadas de forma talque os cabos sigam ao carro de elevador no máximo tan-tas vezes auantas ao contrapeso. É igualmente óbvioaue os cabos de icamento não têm necessariamente depassar por baixo do carro. De acordo com os exemplosdescritos anteriormente, aquele versado na técnica po-derá variar a concretização da invenção quanto às rol-danas de tração e polias de cabo, em vez de serem poli-as de metal revestidas, poderão ser também polias demetal não revestidas ou polias não revestidas feitas dealgum outro material adequado para o propósito.
E ainda óbvio para aquele versado na téc-nica que as polias de tração e as polias de cabo metá-licas utilizadas na invenção, as quais são revestidascom um material não metálico pelo menos na área das su-is ranhuras, poderão ser implementadas utilizando-se ummaterial de revestimento que consiste, por exemplo, deborracha, poliuretana ou algum outro material adequadopara a finalidade.
E igualmente óbvio para aqueles versadosna técnica que o carro de elevador, o contrapeso e aunidade de máquina poderão ser dispostos na seção dopoço de elevador de um,a maneira diferente daquela doplanejamento descrito nos exemplos. Esse planejamentodiferente poderá ser, por exemplo, um em que a máquinae o contrapeso ficam localizados por trás do carroquando observado a partir da porta do poço e os cabossão passados por baixo do carro diagonalmente em rela-ção ao fundo do carro. A passagem dos cabos por baixodo carro em uma diagonal ou uma direção de outro modooblíqua em relação à forma do fundo proporciona igual-mente uma vantagem quando a suspensão do carro nos ca-bos deve ser realizada simétrica em relação ao centroda massa do elevador em outros tipos de planejamento desuspensão.
Será igualmente óbvio para aqueles versa-dos na técnica que o equipamento requerido para a ali-mentação de energia para o motor e o equipamento neces-sários para o controle de elevador poderão ser coloca-dos em outro locai que não esteja em conexão com a uni-dade de máquina, por exemplo, em um painel de instru-mentos separado. Será igualmente óbvio para aquelesversados na técnica que um elevador que aplica a pre-sente invenção poderá ser equipado diferentemente dosexemplos descritos anteriormente.
Será igualmente óbvio para aqueles versa-dos na técnica que, em vez de se utilizarem cabos comoum enchimento conforme ilustrados nas Figuras 5a e 5b,a invenção poderá ser implementada utilizando-se cabossem enchimento, os quais são ou lubrificados ou não Iu-brifiçados. Além disso, será igualmente óbvio para a-queles versados na técnica que os cabos poderão sertorcidos de muitas maneiras diferentes.
Como média das espessuras de cabo, ficaentendida uma média estatística ou valor médio - porexemplo, o valor médio geométrico ou aritmético - dasespessuras de todos os fios de um cabo de içamento.Para média estatística ou valor médio poderão ser uti-lizados o desvio padrão, distribuição de Gauss, quadra-do de erros médio ou processo de quadrado de desvio eassemelhados. Freqüentemente fios da mesma espessurasão utilizados em um cabo, caso este em que a espessuramédia descreve a espessura de cada fio do cabo. Se fo-rem utilizados fios de diferentes espessuras, pela mes-ma razão a espessura de fio máxima no cabo preferente-iente não deverá exceder o fator 4, com maior preferên-a 3, ou ainda com maior preferência 2 da espessura defio média.

Claims (17)

1. Elevador, preferentemente um elevadorsem casa de máquinas, elevador esse em que uma máquinade içamento engranza com um conjunto de cabos de iça-mento por intermédio de uma roldana de tração, o refe-rido conjunto de cabos de içamento compreendendo umaparte de sustentação de carga torcida a partir de fiosde aço de seção circular e/ou não circular, e elevadoresse em que os cabos de içamento sustentam um contrape-so e um carro de elevador que se movimenta em suas tri-lhas,caracterizado pelo fato de que o peso da máquina de i-camentc do elevador é de no máximo cerca de 1/5 do pesoda carga nominal do elevador.
2. Elevador de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que a resistência dos fi-os de aço dos cabos de içamento é maior do que cerca de-2300 N/miTi" e menor do que cerca de 2700 N/mm' .
3. Elevador de acordo com a reivindicação-1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a área seccionaldos fios de aço dos cabos de içamento é maior do quecerca de 0,014 mm" e menor do que cerca de 0,2 mm"", ede que os fios de aço dos cabos de içamento são dotadosde uma resistência que é superior a cerca de 2000N/mm .
4. Elevador de acordo com a reivindicação-1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o diâmetro ex-terno da roldana de tração acionada pela máquina de i-camento do elevador é no máximo cerca de 250 mm.
5. Elevador de acordo com a reivindicação1- ou 2, caracterizado pelo fato de que o peso da máqui-na de icamento do elevador é no máximo cerca de 100 kg.
6. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que o cabo do regulador de velocidade é de diâmetromais espesso do que os cabos de içamento.
7. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que o cabo do regulador de velocidade tem o mesmodiâmetro dos cabos de içamento.
8. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que o peso da máquina de içamento do elevador é nomáximo cerca de 1/6 da carga nominal, vantajosamente nomáximo cerca de 1/8 da carga nominal, mais vantajosa-mente menos do que cerca de 1/10 da carga nominal.
9. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que o peso total da máquina de elevador e de seuselementos de sustentação é no máximo 1/5 da carga nomi-nal, pref erentemente no máximo cerca de 1/8 da carganominal.
10. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que o diâmetro das polias (502) que sustentam o car-ro de elevador é igual ou menor do que a dimensão dealtura de uma viga horizontal (504) compreendida na es-trutura de sustentação do carro de elevador.
11. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que as polias (502) são colocadas pelo menos parci-almente dentro da viga (504).
12. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que a trilha do carro de elevador fica disposta emum poço de elevador.
13. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que pelo menos parte dos espaços entre cordões e/oufios nos cabos de içamento são preenchidos com borra-cha, uretana ou algum outro meio de uma natureza subs-tancialmente não fluida.
14. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que os cabos de içamento são dotados de um componen-te de superfície feito de borracha, uretana ou algumoutro material não metálico.
15. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que a roldana de tração apresenta-se revestida pelomenos nas suas ranhuras de cabo com um material de na-tureza não metálica.
16. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que a roldana de tração é feita de um material denatureza não metálica pelo menos na parte de aro quecompreende as ranhuras de cabo.
17. Elevador de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fatode que a relação D/d é mais baixa do que 40.
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