BRPI0823265A2

BRPI0823265A2 - Estrutura de assento e métodos para uso da mesma

Info

Publication number: BRPI0823265A2
Application number: BRPI0823265-2A
Authority: BR
Inventors: John F Aldrich; Ryan S Brill; Christopher C Hill; Douglas M Vanderiet; Elindo G Castro; Troy Roark; James D Slagh; Jeffrey A Weber
Original assignee: Miller Herman Inc
Priority date: 2007-01-29
Filing date: 2008-01-28
Publication date: 2013-11-12
Also published as: JP2012148100A; CN102151026B; CA2676552C; KR20090115189A; US20110248537A1; EP2120648A1; WO2008094865A1; US20110298261A1; BRPI0823266A2; CN102772053A; US20110285192A1; CN102772052B; JP2010516433A; CN104305754A; JP2012115710A; CN102151027A; JP2012115713A; US8210611B2; JP5638557B2; US20080217977A1

Abstract

Patente de Invenção: "ESTRUTURA DE ASSENTO E MÉTODOS PARA USO DA MESMA". A presente invenção refere-se a uma estrutura de assento que tem um assento e um encosto articulados. Uma parte traseira do assento é automaticamente pivotável com relação a uma parte dianteira do assento quando o assento é inclinado entre as posições de inclinação ereta e reclinada. Uma parte superior do encosto é pivotável com relação à parte inferior entre uma posição neutra e uma posição estendida, com a parte superior sendo pivotável com relação à parte inferior independente da posição de inclinação do encosto. Em um aspecto, um mecanismo de ajuste é acoplado entre os elementos de suporte de encosto inferior e superior e pivota o elemento de suporte superior entre pelo menos primeira e segunda posições de suporte. Um assento com uma profundidade de assento ajustável é também fornecido, com vários métodos para operar os diferentes aspectos e modalidades da estrutura de assento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE ASSENTO E MÉTODOS PARA USO DA MESMA".

£ Dividido do PI0807127-6, depositado em 28 de Janeiro de 2008.

Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório U.S. N0 60/898.421, depositado em 29 de janeiro de 2007, a descrição inteira do qual é aqui incorporada por referência.

CAMPO DA INVENÇÃO

A presente invenção refere-se em geral a estruturas de assento, e em particular, a uma cadeira tendo cinemática única, um assento de supor- te de corpo e encosto, e uma profundidade de assento ajustável, e métodos para usar e/ou ajustar a cadeira, incluindo sem limitação um ou mais do as- sento e encosto.

ANTECEDENTES

Cadeiras do tipo tipicamente usadas em escritórios e similares são usualmente configuradas para permitir a inclinação do assento e encos- to como uma unidade, ou para permitir a inclinação do encosto com relação ao assento. Tipicamente, no entanto, o assento e o encosto não são indivi- dualmente ajustáveis, e não são individualmente articulados durante a incli- nação. Tais cadeiras, portanto, algumas vezes, não podem ser facilmente ajustadas ou personalizadas pelo usuário para acomodar o tamanho particu- lar, o formato e/ou a postura desejada do usuário.

Por exemplo, o assento é tipicamente formado como um compo- nente relativamente rígido, ou fixo, sem qualquer articulação entre as várias partes de suporte de corpo do assento. Como tal, quando um usuário se in- clina para trás na cadeira, o usuário pode tender a deslizar para frente no assento, mesmo quando inclinado para trás. Ao mesmo tempo, qualquer ajuste da profundidade do assento, medido a partir da borda dianteira para a traseira do mesmo, tipicamente é fornecido movendo a totalidade do assento unitário rígido em uma direção longitudinal, que pode levar a um espaço de má aparência que se forma na parte traseira do assento e pode também formar um ponto de incomodo nesta localização. Além do mais, tais cadeiras devem fornecer a estrutura para permitir que o assento se mova com relação ao encosto enquanto ao mesmo tempo suporta a carga do assento e do u- suário. Além do mais, tais cadeiras tipicamente devem empregar um ele- mento de suporte extra que permite que o assento se mova no mesmo, por exemplo, quando o assento e/ou elemento de suporte são integrados na montagem de ligação.

Em cadeiras de inclinação típicas, uma posição angular estática do encosto da cadeira com relação ao assento é tipicamente fixa quando a cadeira está em uma posição ereta não-carregada, o que pode ser particu- larmente adequado para uma ampla faixa de usuários. Além do mais, o en- costo é tipicamente formado como um componente relativamente rígido, ou fixo, novamente sem qualquer articulação entre as várias partes do encosto. Como tal, o encosto da cadeira não permite ao usuário uma ampla faixa de movimento, impossibilitando, por exemplo, a habilidade do usuário estirar ou arquear suas costas em um contorno côncavo. Cadeiras de inclinação normalmente empregam molas de com-

pressão e/ou tensão, molas de torção e/ou barras de torção, ou feixe de mo- las para orientar o assento e encosto para cima e para contrabalançar a in- clinação para trás do usuário. Os mecanismos usados para ajustar a carga na(s) mola(s), ou a capacidade de carga da(s) mola(s), tipicamente são complicados, e/ou exigem múltiplas rotações excessivas de um botão ou outro elemento apertável para obter o ajuste desejado. Além do mais, as cadeiras precisam de quaisquer marcadores para o usuário determinar o ajuste da força de retorno da mola antes que o usuário sente ou aplique uma carga no encosto.

Além do mais, tais cadeiras de inclinação freqüentemente não

fornecem um percurso equilibrado por todo o alcance de movimento de incli- nação da cadeira. Especificamente, a força de restauração ou torque da ca- deira, e em particular a mola, não combina com a força ou torque aplicado pelo usuário por todo o alcance de inclinação. Embora a força aplicada e a força de restauração possam ser equilibradas em uma posição de inclinação particular, tal equilíbrio não ocorre tipicamente por todo o alcance de inclina- ção/reclinação. Além do mais, tal equilíbrio não pode tipicamente ser obtido fJ 3/58

para uma variedade de usuários tendo pesos diferentes e tamanhos de cor- po. Como tal, o usuário deve exercer energia e/ou aplicar uma força externa para manter a cadeira em uma localização particular.

SUMÁRIO

As presentes invenções são definidas pelas reivindicações, e

nada nesta seção deve ser lida como uma limitação naquelas reivindicações. Em vez disto, por meio de introdução geral e brevemente estabelecida, são descritas várias modalidades preferidas que referem-se a uma cadeira incli- nável tendo um assento e encosto articuláveis, uma profundidade de assen- to ajustável, vários mecanismos de controle e montagens de ligação, e mé- todos para o uso dos vários aspectos.

Por exemplo e sem limitação, em um aspecto, as modalidades preferidas referem-se a uma estrutura de assento tendo um assento com uma posição dianteira e uma posição traseira. O assento é inclinável entre pelo menos uma posição de inclinação ereta e uma posição de inclinação reclinada. A parte traseira é automaticamente pivotável com relação à parte dianteira quando o assento é inclinado entre as posições de inclinação ereta e reclinada.

Em uma modalidade, um encosto é acoplado ao assento e é in- clinável entre pelo menos uma posição de inclinação ereta e uma posição de inclinação reclinada. O encosto inclui uma parte inferior e uma parte superi- or. A parte superior é pivotável com relação à parte inferior entre uma posi- ção neutra e uma posição estendida, com a parte superior sendo pivotável com relação à parte inferior independente da posição de inclinação do en- costo. Em uma modalidade preferida, a parte superior é pivotável com rela- ção à parte inferior quando a inclinação, ou posição de inclinação traseira da parte inferior é limitada.

Em outro aspecto, uma estrutura de assento inclui um compo- nente de base, um primeiro elemento de ligação conectado de modo pivo- tante no dito componente de base em um primeiro eixo pivô horizontal e uma segunda ligação conectada de modo pivotante na dita primeira ligação em um segundo eixo pivô horizontal espaçado do primeiro eixo pivô. Uma parte (ϊ 4/58

da segunda ligação se estende em uma direção longitudinal. Uma terceira ligação pivotantemente conectada na segunda ligação em um terceiro eixo pivô horizontal espaçado do segundo eixo pivô na direção longitudinal, e a terceira ligação é pivotantemente conectada no dito componente de base em um quarto eixo pivô horizontal espaçado do primeiro eixo pivô. A terceira ligação também inclui uma parte de estendendo na direção longitudinal.

Um assento tendo uma região dianteira de suporte de coxas a- coplada na parte se estendendo longitudinalmente da segunda ligação e uma região traseira de suporte de nádegas acoplada na parte se estendendo longitudinalmente da terceira ligação. A região traseira de suporte de náde- gas é espaçada para trás a partir da dita região de suporte de coxas na dita direção longitudinal. A terceira ligação é pivotável em uma primeira direção com relação à segunda ligação em torno do terceiro eixo pivô entre uma po- sição ereta e uma posição reclinada. Uma superfície superior da região tra- seira do assento forma um ângulo maior que 180 graus com relação a uma superfície superior da região dianteira quando a terceira ligação está na po- sição reclinada.

Em uma modalidade preferida, um encosto tem uma parte inferi- or acoplada de modo não pivotante em um ou ambos da região traseira do assento e da terceira ligação. Em uma modalidade, o encosto inclui uma par- te superior acoplada a um elemento de suporte traseiro, com o elemento de suporte traseiro sendo pivotantemente conectado no componente de base em torno de um quinto eixo pivô horizontal, que é coincidente com o quarto eixo pivô em uma modalidade. Em ainda outro aspecto, uma estrutura de assento inclui um

componente de base e um elemento de suporte traseiro tendo um elemento de suporte inferior conectado de modo pivotante no componente de base em torno de um primeiro eixo pivô horizontal e um elemento de suporte superior conectado pivotantemente no elemento de suporte inferior em torno de um segundo eixo pivô horizontal espaçado do primeiro eixo pivô. Pelo menos um componente de encosto é acoplado no elemento de suporte superior. Um mecanismo de ajuste é acoplado entre o elemento de suporte inferior e o AS 5/58

elemento de suporte superior. O mecanismo de ajuste é operável entre as pelo menos primeira e segunda posições. O elemento de suporte superior é pivotável com relação ao dito elemento de suporte inferior em torno do dito segundo eixo horizontal entre as pelo menos primeira e segunda posições de suporte quando o dito mecanismo de ajuste é operável entre as ditas pelo menos primeira e segunda posições. O elemento de suporte superior é pivo- tável com relação ao elemento de suporte inferior em torno de um eixo hori- zontal entre as pelo menos primeira e segunda posições de suporte quando o mecanismo de ajuste é operável entre as pelo menos primeira e segunda posições.

Em outro aspecto, uma estrutura de assento inclui um compo- nente de base e um elemento de suporte de corpo acoplado de modo pivo- tante no componente de base. Uma mola orienta o elemento de suporte de corpo para uma posição ereta. Um elemento de ajuste de força engata a mo- Ia e é móvel entre as pelo menos primeira e segunda posições de aplicação de força. Um atuador é acoplado no elemento de ajuste de força e inclui um elemento apertável que é móvel de modo transladável com relação ao dito componente de base, entre as pelo menos primeira e segunda posições de ajuste. O elemento de ajuste de força é movido entre as primeira e segunda posições de aplicação de força quando o elemento apertável é movido entre as ditas primeira e segunda posições de ajuste.

Em uma modalidade, a mola é configurada como um feixe de molas, e o elemento de ajuste de força é configurado como um elemento de fulcro. O elemento de fulcro é móvel na direção longitudinal ao longo de um eixo longitudinal entre as primeira e segunda posições de fulcro, com o atu- ador, e em particular o elemento apertável, móvel com o mesmo na direção longitudinal.

Em ainda outro aspecto, uma estrutura de assento inclui um componente de base tendo uma superfície de suporte e um elemento de fulcro móvel em primeira e segunda direções longitudinais opostas. O fulcro inclui um primeiro rolo suportado de modo rotativo pela superfície de suporte do componente de base, e um segundo rolo contatando o primeiro rolo. O 6/58

primeiro rolo é rotativo nas primeira e segunda direções rotacionais quando o elemento de fulcro é movido nas primeira e segunda direções longitudinais respectivamente, enquanto o segundo rolo é rotativo nas primeira e segunda direções rotacionais quando o elemento de fulcro é movido nas segunda e primeira direções longitudinais respectivamente. Em essência, os primeiro e segundo rolos rodam nas direções opostas quando o fulcro é movido longi- tudinalmente. Em uma modalidade, pelo menos um feixe de molas suporta- do pelo segundo rolo.

Em ainda outro aspecto, uma estrutura de assento inclui um fei- xe de molas e uma estrutura de suporte de corpo orientada pelo feixe de molas. Um de feixe de molas e estrutura de suporte de corpo tem um came com uma superfície de came convexa, enquanto o outro de feixe de mola e estrutura de suporte de corpo tem um seguidor de came com uma superfície de came côncava. Em operação, o seguidor de came engata o came com as superfícies de came contatando uma a outra.

Em ainda outro aspecto, uma estrutura de assento inclui uma es- trutura de suporte e um rolamento suportado de modo móvel pela estrutura de suporte. O rolamento é móvel com relação à estrutura de suporte em pri- meira e segunda direções longitudinais opostas. Um elemento de suporte de corpo flexível inclui uma primeira parte acoplada fixamente na estrutura de suporte de assento, uma segunda parte acoplada no rolamento, e uma ter- ceira parte curvada posicionada entre as primeira e segunda partes. A tercei- ra parte é móvel na direção e para longe da estrutura de suporte quando o rolamento é movido com relação à estrutura de suporte de assento nas pri- meira e segunda direções respectivamente. Em uma modalidade preferida, um elemento de cobertura está disposto sobre uma superfície externa do elemento de suporte de corpo e cobre a terceira parte do elemento de supor- te de corpo.

Os vários aspectos e modalidades fornecem vantagens signifi- cantes sobre outras estruturas de assento e cadeiras de inclinação, incluindo cadeiras e estruturas de assento tendo encostos, assentos e controles de inclinação. Por exemplo, em uma modalidade preferida, uma parte traseira do assento pivota automaticamente para trás com relação a uma parte dian- teira, com as partes dianteira e traseira abrindo para cima e formando um ângulo maior que 180 graus com relação uma à outra, quando o usuário se inclina para trás na cadeira. Desta maneira, a parte traseira fornece suporte para as tuberosidades isquiais, ou região das nádegas do usuário e impede o usuário de deslizar para frente na parte dianteira do assento. Separando as tuberosidades isquiais ou região de suporte de nádegas da região de su- porte de coxas, a totalidade da superfície de suporte de assento não tem que ser inclinadas ou pivotadas quando o usuário se inclina para trás. Como um resultado, a descida de quadril (a quantidade que a junta de quadril do usuário desce durante a reclinação) é reduzida, desse modo fornecendo um espaço de acondicionamento mais apertado entre a superfície de assento e o controle de inclinação, menos energia armazenada na inclinação (como exigido para levantar as costas do usuário), e torques menores no desloca- mento angular dado.

Em adição, o ângulo estático do encosto em uma posição neutra ereta pode ser fácil e rapidamente ajustado com relação ao assento de mo- do a permitir que o usuário personalize o encaixe da cadeira para suas di- mensão e formato corporal particular. Em adição, em uma modalidade, a parte superior do encosto pode ser pivotado de modo independente com relação à parte inferior do encosto, por exemplo quando o usuário arqueia suas costas ou estende seus braços e ombros para trás, enquanto suporta simultaneamente as costas do usuário na posição arqueada. A parte superi- or retornará automaticamente para uma posição neutra quando a força de orientação do usuário é aliviada.

O mecanismo de orientação também fornece vantagens. Por e- xemplo e sem limitação, o atuador, e em particular a parte apertável, para ajustar a força de retorno da mola é transladável com relação ao componen- te de base. Visualizando a posição da parte apertável, ou qualquer outra par- te visível do atuador, é fornecido marcador visual ao usuário, quanto ao ajus- te da força de retorno antes dele se sentar e/ou aplicar uma força contra o encosto. Em adição, quando um feixe de molas e fulcro ajustável são u- sados para aplicar a força de orientação de retorno na estrutura de assento, os primeiro e segundo rolos usados para suportar a mola no componente de base permitem um movimento fácil relativamente sem fricção dos rolos com relação ao componente de base e mola. Como tal, a posição do fulcro pode ser facilmente ajustada mesmo quando o feixe de molas está carregado.

As superfícies de carne formadas na mola e na estrutura de su- porte de corpo também fornecem vantagens. Em particular, as superfícies de carne fornecem um percurso equilibrado de todos os tipos de vários usuários por toda a faixa de inclinação normal da estrutura de assento. Em essência, isto fornece saídas de torque ajustado como descrito por exemplo e sem limitação no Pedido U.S. 10/738.641, depositado em 17 de dezembro de 2003 e intitulado "Tilt Chair and Methods for the Use Thereof', a descrição inteira do qual é incorporado aqui por referência. As superfícies de carne eliminam a necessidade de uma mola de ligação como descrito no Pedido U.S. 10/738.641, depositado em 17 de dezembro de 2003.

As modalidades do assento ajustável também fornecem vanta- gens. Por exemplo, a profundidade do assento pode ser ajustada sem ter que mover o assento inteiro, ou em outras palavras, enquanto mantém uma parte traseira do assento na mesma posição. Tal construção evita a neces- sidade de elementos de suporte adicionais. Em adição, o mecanismo de a- juste pode ser facilmente agarrado e manipulado pelo usuário para ajustar a profundidade do assento. Além do mais, a parte dianteira curvada do assen- to fornece suporte de transição para as pernas do usuário quando senta ou levanta da cadeira. Ao mesmo tempo, a parte curvada é relativamente flexí- vel, desse modo evitando pontos de pressão ao longo das coxas do usuário.

É claro, deve ser entendido que os vários aspectos descritos a- qui podem ser usados individualmente ou em combinação, com várias com- binações fornecendo vantagens adicionais. A presente invenção, junto com objetos e vantagens adicionais, será entendida melhor por referência à des- crição detalhada seguinte tomada em conjunto com os desenhos anexos.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma cadeira.

A figura 2 é uma vista lateral esquemática de uma cadeira em uma posição ereta.

A figura 3A é uma vista lateral esquemática de uma montagem

de ligação para a cadeira mostrada na figura 2.

A figura 3B é uma vista lateral esquemática da montagem de li- gação para a cadeira mostrada na figura 2 em uma posição reclinada inter- mediária.

A figura 3C é uma vista lateral esquemática da montagem de li-

gação para a cadeira mostrada na figura 2 quando em uma posição comple- tamente reclinada com um elemento de suporte traseiro superior em uma posição neutra.

A figura 3D é uma vista lateral esquemática de uma montagem de ligação para a cadeira mostrada na figura 2 quando em uma posição completamente reclinada com o elemento de suporte traseiro superior em uma posição estendida.

A figura 4A é uma vista lateral parcial aumentada do elemento de suporte traseiro em uma posição neutra. A figura 4B é uma vista lateral parcial aumentada do elemento

de suporte traseiro em uma posição estendida.

A figura 5 é uma vista em perspectiva explodida de um meca- nismo de controle de inclinação.

A figura 6 é uma vista em perspectiva explodida de vários com- ponentes da montagem de ligação.

A figura 7 é uma vista em perspectiva explodida de fundo do su- porte de assento incluindo um mecanismo de profundidade de assento ajus- tável.

A figura 8 é uma vista em perspectiva explodida do suporte de assento e mecanismo de profundidade de assento mostrados na figura 7.

A figura 9 é uma vista em perspectiva explodida de uma monta- gem de fulcro. A figura 10 é uma vista em perspectiva de um mecanismo de controle de inclinação.

A figura 11 é uma vista em perspectiva recortada de um elemen- to de suporte traseiro e feixe de molas.

A figura 12 é uma vista em perspectiva parcial dianteira do as-

sento e do mecanismo de controle de inclinação.

A figura 13 é uma vista em perspectiva de um elemento de as- sento.

A figura 14 é uma vista em perspectiva parcial de topo do assen- to.

A figura 15 é uma vista em perspectiva parcial de fundo do as- sento.

A figura 16 é uma vista recortada lateral do assento.

A figura 17 é uma vista em perspectiva de topo de uma cobertu- ra de assento.

A figura 17A é uma vista em seção transversal da cobertura de assunto engatando a armação de assento.

A figura 18 é uma vista recortada lateral do assento, do meca- nismo de controle de inclinação e do elemento de suporte traseiro em uma posição ereta.

A figura 19 é uma vista recortada lateral do assento, do meca- nismo de controle de inclinação e do elemento de suporte traseiro em uma posição reclinada, com o elemento de suporte traseiro em uma posição neu- tra.

A figura 20 é uma vista recortada lateral do assento, do meca-

nismo de controle de assento, e do elemento de suporte traseiro em uma posição reclinada, com o elemento de suporte traseiro em uma posição es- tendida.

A figura 21 é uma vista recortada lateral parcial do elemento de suporte traseiro em uma posição avançada.

A figura 22 é uma vista recortada lateral parcial do elemento de suporte traseiro em uma posição nominal intermediária. > 11/58

A figura 23 é uma vista recortada lateral parcial do elemento de suporte traseiro em uma posição para trás.

A figura 24 é uma vista em perspectiva dianteira do elemento de suporte traseiro.

A figura 25 é uma vista em perspectiva traseira do elemento de

suporte traseiro.

A figura 26 é uma vista em perspectiva parcial de uma parte infe- rior da parte superior do elemento de suporte traseiro.

A figura 27 é uma vista explodida de um ajustador de ângulo de

costas.

A figura 28 é uma vista lateral de um apoio de elemento de su- porte traseiro.

A figura 29 é uma vista em perspectiva de um componente de cunha inferior.

A figura 30 é uma vista lateral do componente de cunha inferior

mostrado na figura 29.

A figura 31 é uma vista em perspectiva de um componente de cunha superior.

A figura 32 é uma vista em perspectiva de uma primeira parte de

um atuador de cunha.

A figura 33 é uma vista lateral de uma segunda parte de um atu- ador de cunha

A figura 34 é uma vista em perspectiva dianteira de uma estrutu- ra de suspensão de encosto.

A figura 35 é uma vista dianteira de uma estrutura de almofada.

A figura 35A é uma vista aumentada de um conector entre as

almofadas.

A figura 36 é uma vista em perspectiva parcial aumentada de uma estrutura de suspensão de encosto.

A figura 37 é uma vista dianteira de um elemento de rolamento

de cobertura.

A figura 38 é uma vista lateral do elemento de rolamento mos- trado na figura 37.

A figura 39 é uma vista lateral da cadeira.

A figura 40 é uma vista em seção transversal de uma montagem

de atuador.

A figura 41 é uma vista aumentada da extremidade da monta-

gem de atuador mostrada na figura 40 tomada ao longo do detalhe 41.

A figura 42 é uma vista em perspectiva explodida de outra moda- lidade de um mecanismo de controle de inclinação.

A figura 43 é uma vista em perspectiva recortada de um elemen- to de suporte traseiro e feixe de molas.

A figura 44 é uma vista em perspectiva explodida parcial do me- canismo de controle de inclinação mostrado na figura 42.

A figura 45 é uma vista em perspectiva explodida de outra moda- lidade de um mecanismo de ajuste de ângulo de encosto. A figura 46 é uma vista em perspectiva dianteira de outra moda-

lidade de um elemento de suporte traseiro.

A figura 47 é uma vista em perspectiva dianteira da cadeira sem a cobertura de tecido.

A figura 48 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te- cido em uma posição ereta, neutra, para trás.

A figura 49 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te- cido em uma posição ereta, neutra, nominal.

A figura 50 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te- cido em uma posição ereta, neutra, para frente. A figura 51 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te-

cido em uma posição ereta, nominal, com a parte superior em uma posição estendida.

A figura 52 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te- cido em uma posição de reclinação intermediária, neutra, nominal. A figura 53 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te-

cido em uma posição de reclinação completa, neutra, nominal.

A figura 54 é uma vista lateral da cadeira sem a cobertura de te- cido em uma posição de reclinação completa, nominal, com a parte superior em uma posição estendida.

As figuras 55A e B são vistas em seção transversal parcial de uma montagem de fixação de tecido.

A figura 56 é uma vista em perspectiva parcial do assento.

A figura 57 é uma vista em perspectiva explodida parcial de uma parte da montagem de assento.

A figura 58 é uma vista em perspectiva parcial do assento.

A figura 59 é uma vista explodida do assento mostrado na figura 58.

A figura 60 é uma vista explodida de vários componentes da montagem de ligação.

A figura 61 é uma vista em perspectiva da cadeira.

A figura 62 é uma vista em perspectiva da cadeira sem uma es-

trutura de almofada ou cobertura externa.

A figura 63 é uma vista traseira da cadeira mostrada na figura 62.

A figura 64 é uma vista dianteira da cadeira mostrada na figura 62 com a estrutura de almofada.

A figura 65 é uma vista em perspectiva explodida de um elemen-

to de suporte de corpo flexível e uma camada de suporte de carga de uma estrutura de assento rígido suspenso.

A figura 66 é uma vista em perspectiva dianteira, de fundo da montagem de fulcro.

A figura 67 é uma vista em perspectiva traseira da armação de

encosto.

A figura 68 é uma parte de uma modalidade alternativa de uma estrutura de almofada.

A figura 69 é uma parte de uma modalidade alternativa de uma

estrutura de almofada.

A figura 70 é uma parte de uma modalidade alternativa de uma estrutura de almofada. i 14/58

A figura 71 é uma vista em seção transversal aumentada de uma modalidade de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma arma- ção de encosto.

A figura 72 é uma vista em seção transversal aumentada de uma modalidade alternativa de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma armação de encosto.

A figura 73 é uma vista em seção transversal aumentada de uma modalidade alternativa de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma armação de encosto. A figura 74 é uma vista em seção transversal aumentada de uma

modalidade alternativa de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma armação de encosto.

A figura 75 é uma vista em seção transversal aumentada de uma modalidade alternativa de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma armação de encosto.

A figura 76 é uma vista em seção transversal aumentada de uma modalidade alternativa de uma conexão entre uma estrutura de almofada e uma armação de encosto.

A figura 77 é uma vista lateral de uma modalidade alternativa de uma cadeira com uma inclinação para frente mostrada em uma posição de inclinação para frente.

A figura 78 é uma vista lateral da cadeira mostrada na figura 77 com a cadeira em uma posição neutra.

A figura 79 é uma vista explodida de uma montagem de fixação de tecido para um assento.

A figura 80 é uma vista explodida de uma montagem de fixação de tecido para um encosto.

A figura 81 é uma vista lateral de uma montagem de cobertura e

manipulo.

A figura 82 é uma vista lateral oposta da montagem de cobertura

e manipulo mostrada na figura 81.

A figura 83 é uma vista em perspectiva do manipulo mostrada na χ· 15/58

figura 81.

A figura 84 é uma vista em perspectiva da cobertura mostrada na figura 81.

A figura 85 é uma vista em perspectiva parcial de vários compo- nentes de profundidade de assento.

A figura 86 é uma vista em seção transversal da montagem mos- trada na figura 85.

A figura 87 é uma vista em perspectiva parcial da montagem de encosto superior.

A figura 88 é uma vista em seção transversal do encosto mos-

trado na figura 87 tomada ao longo da linha 88-88.

A figura 89 é uma vista lateral de uma modalidade de uma mon- tagem de encosto superior.

A figura 90 é uma vista lateral de uma modalidade da cadeira.

A figura 91 é uma vista traseira da cadeira mostrada na figura 90.

A figura 92 é uma vista recortada parcial de uma parte de uma montagem de encosto.

A figura 93 é uma parte aumentada da figura 92 tomada ao Ion-

go da linha 92.

A figura 94 é uma vista em seção transversal da montagem de conector mostrada nas figuras 92 e 93 tomada ao longo de uma direção substancialmente perpendicular ao recorte da figura 92.

A figura 95 é uma modalidade alternativa da estrutura de almo-

fada.

A figura 96 é uma vista em perspectiva traseira de uma modali- dade de uma estrutura de encosto.

A figura 97 é uma vista aumentada da estrutura de encosto mos- trada na figura 96 e tomada ao longo da linha 97.

A figura 98 é uma vista em perspectiva parcial de uma ligação

com um dispositivo de rotação de encaixe de pressão.

A figura 99 é uma vista em seção transversal da ligação mostra- I- 16/58

da na figura 98 presa a um elemento de armação.

A figura 100 é uma vista lateral de uma cobertura fixada na ca- deira.

A figura 101 é uma vista em seção transversal da cobertura e armação tomada ao longo da linha 101-101 da figura 100.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PRESENTE- MENTE PREFERIDAS

Geral:

Os termos "longitudinal" e "lateral" como usados aqui são pre- tendidos para indicar as direções 50, 52 da cadeira da frente para trás e de lado a lado, respectivamente. Similarmente, os termos "dianteira", "lateral", "traseiro", "para frente", "para trás", "para cima" e "para baixo" como usados aqui são pretendidos para indicar as várias direções e partes da cadeira co- mo normalmente entendidas quando vistas a partir da perspectiva de um usuário que senta na cadeira. Deve ser entendido que os termos "montado", "conectado", "acoplado", "suportado por", e variações dos mesmos, referem- se a dois ou mais elementos ou componentes que são unidos, engatados ou limitados, se direta ou indiretamente, por exemplo, por meio de outro com- ponente ou elemento, e mais que dois ou mais elementos, ou elemento(s) intermediário(s) pode(m) ser unido(s) sendo integralmente formados, ou por meio de vários dispositivos de fixação, incluindo por exemplo e sem limita- ção, prendedores mecânicos, adesivos, solda, encaixe de pressão, elemen- tos de aba curvadas, etc. O termo "pluralidade" significa dois ou mais.

Montagem de ligação: Referindo-se aos desenhos, as figuras 1-6, 18-20, 42, 48-54 e

58-60 mostram uma modalidade preferida da cadeira tendo alojamento de controle de inclinação 2, assento 4, elemento de suporte traseiro 8 e encosto 6. Deve ser entendido que o termo "alojamento" em geral refere-se a qual- quer elemento de suporte que suporta outro elemento, e inclui, mas não é limitado a uma estrutura que fornece um encerramento. O assento 4 e a par- te inferior 12 do encosto são suportados por uma montagem de ligação 10, que é pivotantemente conectado ao alojamento de controle de inclinação 2. 17/58

O alojamento de controle de inclinação 2 forma um componente de base da montagem de ligação. O alojamento de controle de inclinação é formado por um apoio superior 14 e um apoio inferior 16, que são unidos, por exemplo por solda.

A montagem de ligação 10 inclui uma primeira ligação 18, 518

tendo uma primeira extremidade pivotantemente conectada a um par de res- saltos 20, se estendendo para frente a partir de uma parte dianteira do alo- jamento de controle de inclinação ou componente de base, em um primeiro eixo pivô horizontal 22. A primeira ligação 18, 518, ou ligação dianteira, pode ser formada de qualquer material adequado, incluindo metal ou plástico, tal como 30-33% de náilon GF. A primeira ligação se estende para cima e tem uma segunda extremidade pivotantemente conectada a uma armação de assento dianteira 24, 524, que forma uma segunda ligação, em um segundo eixo pivô horizontal 26 formado em um suporte ou perna em formato de U se estendendo para baixo 28, 528. De preferência, somente uma primeira liga- ção única é fornecida, e é presa no meio do suporte 28, 528. Como mostra- do nas figuras 47 e 59, as partes eretas do suporte 528 são curvadas em dois planos e se estendem para cima e para trás a partir do eixo pivô 26. Alternativamente, um par de primeiras ligações pode ser fornecido ao longo de lados opostos do assento. Um eixo pivô 32 pode ser integralmente for- mado em um ou outro, ou ambos, das primeira e segunda ligações 18, 518, 24, 524. Alternativamente, um eixo separadamente formado pode ser usado para prender as primeira e segunda ligações. Em uma modalidade, o eixo 32 é formado na primeira ligação, que inclui uma pluralidade de estrias redon- das que se deslocam ao longo de uma bucha 30 presa entre as primeira e segunda ligações. As partes terminais do eixo 32 se encaixam dentro da se- gunda ligação, enquanto as estrias redondas suportam a carga. Um soquete ou recesso 36 é formado na segunda ligação para receber o eixo, bucha e estrias. Um elemento de cobertura 38 está disposto e conectado sobre uma parte voltada para frente da armação de assento para fornecer uma aparên- cia esteticamente agradável. A armação de assento é de preferência feita de náilon enchido de vidro, embora deve ser entendido que pode ser feito a par- tir de uma variedade de materiais, incluindo metal, plástico, compósitos, e combinações dos mesmos.

Em outra modalidade, mostrado nas figuras 98 e 99, uma liga- ção dianteira 1018 inclui um par de eixos ou colunas 1020 se estendendo lateralmente para fora a partir de lados opostos da ligação dianteira. Um par de buchas 1026 é axialmente disposto nas colunas, e incluem um braço resi- Iiente se estendendo para dentro 1028 com uma parte terminal alargada de- finindo um elemento de detenção 1030. Uma armação de assento 1040 in- clui um recesso se estendendo lateralmente 1042 formatado para receber rotativamente o elemento pivô e buchas fixadas. A armação 1040 inclui um par de elementos de detenção se estendendo radialmente espaçadas 1032. Os elementos de detenção 1032 são posicionados tal que as paredes exter- nas opostas 1046 dos mesmos são substancialmente alinhadas com as par- tes de detenção externas 1030 dos braços resilientes quando a ligação e a armação são engatadas, de modo a impedir o movimento axial relativo entre a ligação e a armação e com o engate entre as colunas e o soquete impe- dindo o movimento radial relativo entre a ligação e a armação, desse modo prendendo rotativamente a ligação na armação. A extremidade do recesso é formada como um soquete 1024 formatado para receber rotativamente as buchas 1020. O comprimento total do recesso 1042 ou a profundidade indi- vidual de cada soquete 1024 em cada lado do mesmo são maiores que o comprimento total da ligação (de uma extremidade de coluna para outra), ou maiores que o comprimento individual do eixo e cubo, com um espaço 1022 formado entre a borda da ligação e a boca da armação em cada lado da Ii- gação.

Em operação, um montador desliza uma extremidade (por e- xemplo, o lado esquerdo) da bucha/eixo 1020, 1026 por todo o caminho em um soquete correspondente 1024 tal que o espaço 1022 neste lado é elimi- nado, e tal que uma bucha/eixo oposto 1020, 1026 desobstrui a boca do re- cesso no outro lado (por exemplo, o lado direito) e é alinhado ao longo de um eixo pivô 1034. Neste estágio de inserção inicial, um elemento de deten- ção oposto 1030 (por exemplo, lado direito) é orientado radialmente para fora por um elemento de detenção correspondente 1032 (por exemplo, lado direito) na armação. O usuário então move a ligação 1018 em uma direção axial ao longo do eixo 1034 para a extremidade oposta até que o elemento de detenção orientado 1030 (lado direito) desliza além do elemento de de- tenção 1032 na armação e encaixa no lugar, desse modo prendendo rotati- vamente a ligação na armação. Como mostrado, a ligação pode se instalada de cada lado, e não está portanto no lado esquerdo ou direito. Deve ser en- tendido, no entanto, que o mecanismo poderia ser configurado com um ele- mento de detenção único na ligação e um elemento de detenção único na armação, com um soquete alongado oposto na armação para receber inici- almente o eixo de ligação. Deve ser entendido que este dispositivo pode ser usado para prender rotativamente quaisquer dois componentes, e não é limi- tado à armação e ligação para uma cadeira como mostrado e descrito. Deve também ser entendido que o braço resiliente e/ou a bucha podem ser inte- gralmente formados com o componente de ligação. Em adição, o braço e as partes de detenção podem ser usados para prender quaisquer dois compo- nentes em um engate não-rotativo, por exemplo onde a configuração do so- quete ou coluna terminal, ou outros elementos de não rotação, são configu- rados para impedir tal rotação. O dispositivo fornece dois componentes a serem móveis de modo não axial e não radial com relação um ao outro sem ter que fornecer uma abertura ou acesso para um pino a ser inserido ao lon- go do eixo de rotação.

Referindo-se às figuras 6-8 e 57-60, a armação de assento dian- teira 24, 524, ou segunda ligação, tem um par de braços substancialmente horizontais 40, 540 que são espaçados na direção lateral e formam uma a- bertura 42 entre os mesmos. Os braços 40 se estendem para trás na direção longitudinal 50 da frente para trás da cadeira. Cada braço é configurado com um guia 44, 544 ou trilho que se abre para frente da armação. Cada braço tem de preferência uma seção transversal em formato de L definindo um flange substancialmente horizontal 46, 546 e um flange verticalmente orien- tado 48, 548. Uma pluralidade de dedos 54, 554 se estende ascendente- mente a partir de um topo do flange vertical e é adaptada para fixar um teci- 20/58

do 56 por meio de um elemento de suporte, mostrado na figura 17, que en- caixa na armação. Por exemplo, os dedos podem ser configurados com re- barbas ou elementos de detenção nas extremidades dos mesmos para en- gate com um suporte ou outro componente de cobertura. Em outras modali- dades, a armação de assento é formada com um receptáculo fêmea que recebe uma parte macho formada no elemento de suporte. Várias modalida- des adequadas para formar o tecido e o suporte, e prendê-los em uma estru- tura de suporte, são descritos no Pedido U.S. N0 10/796.406 depositado em 8 de março de 2004 e intitulado "Fabric Attachment Device", a descrição in- teira do qual é aqui incorporada por referência. Na modalidade mostrada nas figuras 59 e 60, o flange 548 não é linear, mas em vez disto tem um perfil ligeiramente côncavo, e então afunila ou se inclina para baixo na direção do flange horizontal 546 para a parte traseira da segunda ligação 524.

Em uma modalidade alternativa, o elemento de suporte é omiti- do. Em vez disto, o tecido é fornecido com uma pluralidade de componentes prendedores, tais como prendedor do tipo árvore de Natal ou prendedor de encaixe de pressão, que engatam as aberturas nas armações com um en- caixe de pressão. O tecido pode também ser preso com outros prendedores mecânicos, por ligação, ou por várias combinações dos mesmos. Por exem- pio, como mostrado na figura 79, o elemento de armação 221 é fixado em uma parte de borda 225 da cobertura, por exemplo, tecido ou material têxtil, com um grampo, ligação, costura, etc., ou combinações dos mesmos. Um prendedor do tipo árvore de Natal 223 é então preso através do elemento de armação 221 e dentro da armação de assento, com a cobertura envolvendo a armação interna e cobrindo a cabeça do prendedor 223.

Referindo-se à figura 80, um elemento de armação 321 é nova- mente preso em uma parte de borda da cobertura com ligação, grampea- mento, costura, etc., ou combinações dos mesmos. A armação em um so- quete em formato de U em que um clipe retentor 327, por exemplo, um clipe "tinnerman", é inserido. O clipe 327 engata de modo liberável uma parte de flange voltada para frente da armação de encosto 302, com o tecido enrola- do em torno da borda do elemento de armação 321 e então através da frente ia. 21/58

da estrutura de almofada.

Referindo-se às figuras 6-8 e 57-60, uma pluralidade de braços de engate/suporte 58, 558 se estendem ascendentemente de uma borda interna de cada flange horizontal 46, 546. As plataformas de suporte são configuradas com uma parte de cabeça alargada 60, 560. As plataformas de engate/suporte são unidas a um elemento de suporte de corpo suspenso, que define uma parte do assento. Em particular, uma região de suporte de coxa dianteiro 62 do assento é acoplada nos braços da armação de assento dianteiro.

Por exemplo, uma membrana pode ser disposta através da aber-

tura e ser engatada com as plataformas de suporte ou dedos em cada braço, como mostrado por exemplo em Pedido U.S. N0 10/738.641, depositado em 17 de dezembro de 2003, publicado como Publicação U.S. N0 2004/0183350 A1 e intitulado 'Tilt Chair and Methods for the Use Thereof', a descrição in- teira da qual é incorporada aqui por referência. Em uma modalidade alterna- tiva, o elemento de suporte de corpo suspenso é configurado como uma es- trutura de assento em "pixels" suspensa, como mostrado por exemplo e sem limitação no Pedido U.S. N0 de série 11/433,891, depositado em 12 de maio de 2006 e intitulado "SUSPENDED PIXELATED SEATING STRUCTURE", a descrição inteira da qual é incorporada aqui por referência. Em particular, como mostrado nas figuras 12-17, a estrutura de assento em "pixels" sus- pensa tem um componente de armação 64 tendo uma pluralidade de abertu- ras através das quais os braços de suporte são dispostos, com as cabeças alargadas engatando a armação com um encaixe de pressão. A estrutura de assento em "pixels" suspensa ainda inclui uma camada de macrodeforma- ção 66, incluindo por exemplo uma pluralidade de trilhos de suporte primá- rios, unidos na armação, uma camada de microdeformação 68, incluindo por exemplo uma pluralidade de elementos de mola, unidos à camada de ma- crodeformação, e uma camada de suporte de carga 70, incluindo uma plura- Iidade de "pixels" conectados às molas.

Em uma modalidade, mostrada nas figuras 56 e 59, a camada de macrodeformação 66 é conectada diretamente na armação. Em partícu- lar, cada tira 67 da camada macro tem uma parte de cabeça em formato de T 69, que está disposta na abertura entre dois braços de suporte adjacentes 558. A cabeça alargada 560 se estende sobre a parte de cabeça em formato de T e prende a tira na armação. A cabeça 69 também tem uma abertura através da mesma que recebe uma das colunas 71 posicionadas entre bra- ços adjacentes 558.

Referindo-se novamente às figuras 6-8 e 57-60, uma armação de assento traseira 72, 572, que forma uma terceira ligação, tem um par de braços 74, 574 se estendendo para frente na direção longitudinal 50. Os braços são espaçados na direção lateral 52 e são substancialmente alinha- dos com os braços 40, 540 da armação de assento dianteira, com as extre- midades livres dos braços 40, 540, 74, 574 substancialmente adjacentes. Os braços 74, 574 são configurados similares aos braços da armação de assen- to dianteira, e incluem flanges horizontal e vertical 76, 576, 78, 578 para ci- ma estendendo os dedos 80, 580 e elementos de engate/suporte se esten- dendo para cima 82, 582 e colunas 71 que são configuradas para suportar um elemento de suporte de corpo suspenso como já explicado. Em particu- lar, uma região de suporte de nádegas, traseira 84 do assento é acoplada aos braços da armação de assento traseira, onde a região de suporte de nádegas 84 é espaçada longitudinalmente para trás a partir da região de suporte de coxas 62. Na modalidade mostrada nas figuras 59 e 60, o flange 578 não é linear, mas em vez disto tem um perfil ligeiramente côncavo, e então afunila ou se inclina descendentemente para o flange horizontal 576 para a parte dianteira da terceira ligação 524. Os flanges 548 e 578 em combinação formam uma abertura em formato de V quando vistas de lado. A abertura ajuda a impedir o elemento de suporte ou outro componente do te- cido de experimentar a tensão excessiva quando a armação de assento tra- seira 572 pivota com relação à armação de assento dianteira 524.

Um par de feixes de mola 86, 586 atravessa ou transpõe o es- paço entre as extremidades livres dos braços 40, 540, 74, 574 das armações de assento dianteira e traseira e são presos, por exemplo com adesivo ou prendedores 587, nos flanges horizontais 46, 546, 76, 576 de cada um dos braços. Uma pluralidade de colunas 589 ainda suporta a camada de macro- deformação 66. Os feixes de mola 86 conectam de modo pivotante as arma- ções de assento dianteira e traseira, ou segunda e terceira ligações, em um eixo pivô horizontal virtual 88. Em uma modalidade alternativa, as segunda e terceira ligações podem ser pivotantemente conectadas em um eixo pivô duro, por exemplo com um elemento pivô. Deve ser entendido que o eixo pivô pode ser definido como uma junta de deformação permitindo que dois componentes pivotem com relação um ao outro, e que a posição do eixo (real ou virtual) pode mudar ou mover sobre o alcance de pivotamento entre os dois componentes.

A armação de assento traseira tem um par de elementos de su- porte se estendendo descendentemente 90, 590, posicionados ao longo de cada lado da armação. Um par de apoios para braço 92 é conectado a e se estendem ascendentemente a partir dos elementos de suporte. A armação de assento traseira pode ser feita de duas partes, cada uma das quais pode ser de um material diferente, por exemplo náilon enchido de vidro e alumínio.

A armação de assento traseira 72, 572, ou terceira ligação, tam- bém inclui um par de ressaltos se estendendo para frente 94, 594 que são conectados de modo pivotante ao alojamento de controle de inclinação 2, ou componente de base, em um quarto eixo pivô horizontal 96. Nesta maneira, o componente de base 2, ou o alojamento de controle de inclinação, a liga- ção de pivô dianteiro 18, 518 e as armações de assento dianteiro e traseiro 24, 524, 72, 572 definem as quatro ligações de uma ligação de quatro bar- ras.

Em operação, e como mostrado melhor nas figuras 3A-3D e 48-

54, o usuário se inclina para trás na cadeira, e em particular o assento, de uma posição ereta (figuras 3A e 48-51) através de uma posição de reclina- ção intermediária (figuras 3B e 52) para uma posição completamente recli- nada (figuras 3C e 53). Quando o usuário se inclina para trás, a primeira Ii- gação 18, 518 é pivotada com relação ao componente de base, ou o aloja- mento de controle de inclinação, em torno do eixo 22 em uma primeira dire- ção rotacional (em sentido horário quando visto do lado esquerdo). Ao mes- mo tempo, a terceira ligação 72, 572 ou armação de assento traseira pivota na primeira direção rotacional com relação à segunda ligação 24, 524 ou armação de assento dianteira em torno do eixo pivô 88, tal que o ângulo en- tre a superfície superior 1096 da região dianteira 62 do assento e a superfí- cie superior 98 da região traseira 84 do assento se abre quando o usuário se inclina para trás, e forma um ângulo maior que 180° quando o assento está na posição reclinada, e de preferência em qualquer posição reclinada para trás da posição ereta. De fato, na posição ereta inicial, a superfície superior da região dianteira e a superfície superior da região traseira formam uma coroa ligeira com um ângulo maior que 180°, e desejavelmente em torno de 183°. Em uma modalidade, a região de assento traseira 84 pivota para trás 18° com relação ao chão quando o assento se move da posição ereta para a posição completamente reclinada, enquanto a região de assento dianteira 62 pivota somente 3o com relação ao chão, tal que a região traseira pivota 15° além da região dianteira, e forma um ângulo maior que 180°. Em várias mo- dalidades, o ângulo entre a superfície superior da região dianteira e a super- fície superior da região traseira na posição completamente reclinada pode variar entre cerca de 185° e 200°, e de preferência é cerca de 195°. Desta maneira, a região traseira 84 do assento fornece suporte para as tuberosi- dades isquiais ou região de nádegas do usuário, e impede o usuário de des- lizar para frente no assento quando o usuário se inclina para trás na cadeira. Ao mesmo tempo, a região dianteira 62 do assento é mantida substancial- mente na mesma orientação (pivô de 3°) por todo o alcance de inclinação da cadeira. Separando a região de suporte isquial traseira da região de suporte de coxa dianteira, a totalidade da superfície de suporte de assento não tem que ser tombada ou pivotada quando o usuário se inclina para trás. Como resultado, a descida de quadril é reduzida, desse modo fornecendo um es- paço de acondicionamento mais justo entre a superfície de assento e o con- trole de inclinação, menos energia armazenada na inclinação, e menores torques no dado deslocamento angular.

De preferência, o primeiro eixo pivô 20 formado entre a primeira ligação 18, 518 e o alojamento de controle de inclinação 2 é posicionado para frente do quarto eixo pivô 96 formado entre a terceira ligação 72, 572 e o alojamento de controle de inclinação 2, com o quarto eixo pivô 96 posicio- nado para frente do terceiro eixo pivô 88 formado entre as armações de as- sento dianteira e traseira em uma modalidade (figuras 2-3C), tal que a tercei- ra ligação 72, e o elemento de suporte traseiro conectado 100 se inclinam para trás a um alcance e ângulo maiores que a segunda ligação. Em outra modalidade, o quarto eixo pivô 96 e o terceiro eixo pivô 88 são substancial- mente alinhados verticalmente (figuras 48-54). O eixo pivô 88 é alinhado com o eixo pivô 96, ou disposto para trás a partir do mesmo, de modo a im- pedir a sensação de pressão ou elevação do meio da coxa no usuário.

Referindo-se às figuras 77 e 78, uma modalidade alternativa da cadeira é configurada com uma ligação que permite uma inclinação para frente do assento e encosto. Em particular, o primeiro ligação 421 reposicio- na com uma primeira parte terminal pivotantemente conectada no segundo ligação 524 no eixo pivô 26, e uma segunda extremidade pivotantemente conectada no alojamento de inclinação em um eixo 423. Quando o usuário se inclina para frente, a primeira ligação 423 é pivotável com relação ao componente de base, ou alojamento de controle de inclinação, em torno do eixo 423 em uma primeira direção rotacional (sentido anti-horário quando visto do lado esquerdo). Ao mesmo tempo, a segunda ligação 524 pivota com relação à terceira ligação 572 tal que o ângulo entre a superfície superi- or 1096 da região dianteira 62 do assento e a superfície superior 98 da regi- ão traseira 84 do assento se abre quando o usuário se inclina para frente, e forma um ângulo maior que 180° quando o assento está na posição de incli- nação para frente. De fato, em uma modalidade, o ângulo entre a superfície superior 1096 e a superfície superior 98 é sempre mantido a um ângulo mai- or que 180°, se em uma posição de inclinação para frente, uma posição de inclinação ereta ou uma posição de inclinação reclinada, com o ângulo entre a superfície superior traseira e a superfície superior dianteira se abrindo ain- da mais quando o usuário se reclina, ou se inclina para frente.

Componentes de Base Adicionais:

Uma coluna de suporte ajustável 102, de preferência pneumáti- tf 26/58

ca, e mostrada nas figuras 1-3D, 5 e 48-54, é montada em uma parte trasei- ra do alojamento 2 na abertura 104. Uma parte de topo da coluna 102, tendo uma alavanca atuada lateralmente (não mostrada), se estende dentro do alojamento. Um cabo 106 é conectado na alavanca, e pode ser movido den- tro de um guia para atuar a alavanca. Uma extremidade oposta do cabo é engatada por uma parte de braço 114 do braço de alavanca 108 de modo pivotante em uma montagem de fulcro, como mostrado nas figuras 5 e 9. A alavanca é atuada por um botão de pressão 110 se estendendo da extremi- dade de um manipulo agarrável 290 conectado a um tubo atuador. Em ope- ração, o usuário empurra o botão 110, que move lateralmente uma haste que engata um braço 112 e roda o braço de alavanca 108 em torno de um eixo vertical 288. Quando a alavanca 108 roda, a parte de braço 114 move o cabo 106 para atuar a alavanca de coluna de suporte, que por sua vez per- mite que a coluna de suporte 102 se estenda em resposta a uma mola de gás contida na mesma, ou desmonte em resposta ao peso do usuário sendo aplicado no assento. Uma coluna de suporte adequada está disponível em Samhongsa Co., Ltd., de outro modo referido como SHS.

Em uma modalidade alternativa, mostrada nas figuras 40 e 41, o atuador é configurado como um "joy-stick" 600 em vez de um botão de pres- são. O "joy-stick" inclui uma parte de braço ou coluna 602 e uma base 604 tendo um ressalto circunferencial 606 que engata um suporte anular 608 formado em um retentor de mola 610. O "joy-stick" 600 é pivotável em torno de qualquer eixo que assenta dentro de um plano 612 definido pelo ressalto, isto é, um plano substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal 614 do braço do "joy-stick". O "joy-stick" é móvel de uma posição ereta, mostrada na figura 40, para uma posição atuada, com uma mola 616 orientando o atua- dor de "joy-stick" para a posição ereta.

O retentor de mola 610 inclui uma cavidade interna 618 tendo uma parede terminal 620 engatando a mola 616. O cabo 622 inclui uma par- te terminal alargada 624 conectada na base do "joy-stick", de preferência dispondo a parte terminal em uma cavidade 626 tendo um gargalo estreito 628 e uma entrada em formato de tronco de cone 630. Uma parte de engate 3» 27/58

de mola alargada 632 é espaçada da parte terminal 624 ao longo do com- primento do cabo. Em operação, o usuário agarra ou empurra a extremidade do braço 602 do "joy-stick", que pivota em torno de um eixo definido pela junção entre o ressalto 606 e o suporte anular 608 do retentor de mola. A mola 616 é comprimida entre a parede terminal 620 do retentor de mola e a parte alargada 632 do cabo, que impele o "joy-stick" de volta para uma posi- ção ereta, ou centrada quando liberada pelo usuário. Quando o usuário pivo- ta o "joy-stick" 600, o cabo 622 é movido com relação a um guia de cabo 634 de uma primeira posição para uma segunda posição e atua a alavanca de coluna de suporte, que permite que a coluna de suporte se estenda ou des- monte. O "joy-stick" 600 pode ser pivotado em qualquer direção em torno de qualquer ponto ao longo do ressalto circunferencial de modo a atuar a colu- na de suporte. Deve ser entendido que o "joy-stick" pode ser usado para a- tuar outros componentes, e converter um movimento pivotante/rotativo em uma atuação linear, ou de volta a uma ação rotativa/pivotante na extremida- de distai do cabo. Um alojamento agarrável 690 circunda e suporta um re- tentor de mola e "joy-stick". Um engaste 636 é preso na extremidade do alo- jamento, e é aberto ao longo do eixo tal que o braço 602 se estende para fora para acesso pelo usuário. Referindo-se à figura 1, uma base 116, de preferência uma base

de cinco braços com rodízios, é montada no fundo da coluna de suporte 102 em uma maneira convencional, embora alguém versado na técnica entende- ria que outras colunas de suporte e bases podem ser usadas para suportar o alojamento, incluindo colunas de suporte de altura fixa e base não-rolantes, incluindo por exemplo uma base configurada com deslizamentos.

Com a cadeira sendo descrita em geral, os vários aspectos dos apoios de braço, o assento, o encosto e a montagem de controle de inclina- ção, com os vários controles, portanto, serão descritos em mais detalhe a- baixo.

Profundidade de Assento Ajustável

Referindo-se às figuras 7-8, 12-17 e 56-59, o comprimento da região dianteira 62 do assento (medição longitudinal de frente para trás) po- iíJ 28/58

de ser ajustado para alterar a trajetória total (comprimento de frente para trás) do assento. A montagem de profundidade de assento inclui um elemen- to de carrinho rígido 118, 718 tendo um suporte se estendendo lateralmente 120, 720 com uma borda dianteira 122, 722. Em uma modalidade, a borda dianteira é configurada com uma pluralidade de degraus 124 como mostrado nas figuras 7-8 e 12-17. Na modalidade das figuras 56-59, a borda dianteira é linear, ou se estende para frente com uma curvatura em geral convexa. Na primeira modalidade, a parte de degrau central 126 da borda dianteira, for- mada ao longo da linha central lateral do carrinho, se estende para frente, com uma pluralidade de degraus 128 (mostrados como dois em cada lado) dispostos progressivamente para trás com relação ao degrau central 126. Nas bordas laterais externas, um ou mais degraus 130 se movem progressi- vamente para frente com relação ao degrau mais traseiro. O carrinho é for- necido com um par de manípulos agarráveis 132, mostrados como abas, que se estendem lateralmente para fora e/ou para cima de cada lado do as- sento. O carrinho 118 ainda inclui um par de elementos deslizantes se es- tendendo para trás 134 que são deslizantemente engatados com o gui- a/trilho 44 formado em cada um dos braços da armação de assento diantei- ra. O carrinho 118 é móvel de modo transladável com relação à armação de assento dianteiro 24 na direção longitudinal 50 (de frente para trás). Os ter- mos "transladar", "transladável" e variações dos mesmos significam mover ou deslocar ao longo de uma trajetória (linear ou não-linear (por exemplo, curvada ou curvilínea) de um ponto para outro ponto espaçado por alguma distância. Deve ser entendido que um componente, que é transladado com relação a outro componente, pode ser também rodado com relação ao mesmo componente, com a translação e rotação ocorrendo simultaneamen- te, sucessivamente e/ou ambos simultaneamente e sucessivamente. Em uma modalidade, uma bucha 136 é presa na armação de assento no guia 44 para engate com os elementos deslizantes. Na modalidade das figuras 57-59, o elemento de carrinho 718

inclui um par de flanges terminais circulares opostos tendo uma abertura disposta através dos mesmos. Um flange vertical se estende para dentro a Ao 29/58

partir da parte dianteira do flange terminal e é preso em um trilho ou elemen- to deslizante 734. Os elementos deslizantes são deslizáveis ou transladáveis com relação a um guia/trilho 744, que é preso na primeira ligação ou arma- ção de assento 524. Um par de coberturas terminais 745 incluem elementos de engate flexíveis que engatam a abertura nos flanges terminais do ele- mento de carrinho. As coberturas são fornecidas com uma abertura em que o usuário pode inserir um dedo ou polegar para agarrar e mover o elemento de carrinho. Um suporte de tecido 747 enrola em torno e é móvel com rela- ção a uma parte de cubo 749 formada na cobertura. O elemento de suporte inclui um par de correntes 751 que ainda enrolam em torno de uma parte de mancai 761 na cobertura 745. A parte de mancai é de preferência curvada e orientada com uma curva em torno de um eixo vertical. Desta maneira, o suporte pode ser rodado em torno de um eixo horizontal e então o eixo verti- cal formado pela parte de mancai. Esta habilidade de deslizar além das su- perfícies orientadas em planos diferentes ou em torno de eixos diferentes é facilitada pelo usuário de uma corrente. A extremidade da corrente 751 é formada com uma pluralidade de partes alargadas ou batentes 763. A cor- rente é inserida em um entalhe 765 (figura 60) na frente da armação de as- sento, com um dos batentes engatando uma superfície de topo do flange horizontal da armação e sendo maior que o entalhe para impedir em ultra- passagem. Uma pluralidade de batentes é fornecida tal que a corrente pode ser colocada em diferentes comprimentos iniciais dependendo do tamanho do assento.

Um elemento de suporte de corpo flexível 138 tem uma primeira parte superior 140 conectada de modo deslizante/transladável no assento, por exemplo, o elemento de suporte de corpo suspenso 70, por exemplo, com uma pluralidade de prendedores, tais como abas 141 recebidas em uma abertura 143. Como mostrado nas figuras 47, 58, 59 e 65, o elemento flexível tem tiras se estendendo para trás 141 com flanges se estendendo lateralmente externas 139 que são recebidas em aberturas formadas por plataformas superiores lateralmente espaçadas 165 e plataformas inferiores lateralmente espaçadas 163. As plataformas inferiores 163 são conectadas Ai 30/58

com um piso de base 167, com um flange vertical 169 se estendendo para cima a partir do piso de base para suportar a plataforma superior. Os flanges 139 são recebidos sob as partes se estendendo para fora de plataformas superiores adjacentes 165, enquanto a parte de corpo principal da tira 141 é suportada pela plataforma inferior 163. Desta maneira, as tiras 141 são verti- calmente suportadas, mas também permitidas deslizar ou transladar com relação à camada de suporte 70.

O elemento flexível ainda inclui uma segunda parte 142 conec- tada no carrinho 118, com uma terceira parte curvada 144 (de ponta redon- da) posicionada entre as primeira e segunda partes e formando uma borda dianteira do elemento flexível. O elemento flexível é configurado com uma pluralidade de fendas lateralmente espaçadas e se estendendo longitudi- nalmente 160 que definem uma pluralidade de tiras se estendendo longitudi- nalmente 162 bem como as tiras 141. O elemento flexível pode ser feito com vários materiais plásticos, tais como polipropileno ou polipropileno misturado com KRATON. O elemento flexível pode ser configurado como um único e- Iemento formado integralmente com as fendas formadas no mesmo, ou co- mo uma pluralidade de tiras separadas independentes. De preferência, a largura e o número de tiras correspondem com a largura e o número de de- graus 124 formados na borda dianteira 122 do carrinho. O carrinho 118 está disposto atrás ou abaixo do elemento flexível, com a borda dianteira 122 disposta adjacente a e, em uma modalidade, engatando uma superfície in- terna do elemento flexível, ou alternativamente uma superfície de fundo do elemento flexível, e em particular as tiras 162. Em uma modalidade alternati- va, a borda dianteira do elemento flexível na terceira parte do mesmo é em geral curvada em um formato convexo para frente, com os comprimentos das tiras 162 se tornando progressiva e individualmente mais longos quando se movem para dentro. A borda dianteira do assento é definida pela parte mais avançada, ou terceira parte das tiras 162, com o entendimento que uma cobertura tal como tecido poderia ainda ser disposta sobre as tiras. Em uma modalidade onde as partes mais avançadas das tiras seguem a borda dianteira do carrinho, a borda dianteira do assento é não-linear, ou convexa. Á9l 31/58

Um elemento de cobertura 56, mostrado melhor na figura 17, es- tá disposto sobre a totalidade do assento, incluindo a região traseira 84 e a região dianteira 62. O elemento de cobertura, de preferência configurado como um tecido e elemento de suporte, enrola em torno do elemento flexível 138 e cobre a terceira parte curvada 144 do elemento flexível. O tecido é preso em todos os lados no elemento de suporte incluindo o elemento se estendendo lateralmente 165. A cobertura ainda inclui uma primeira dobra 146, mostrada nas figuras 16 e 17 como um par de correntes lateralmente espaçadas. Como descrito acima, o elemento de suporte pode definir a pri- meira dobra. Em uma modalidade alternativa, a primeira dobra é definida por uma parte do tecido se estendendo através da largura inteira da cobertura. A borda livre 152 da primeira dobra, ou extremidade livre das correntes (se formadas pelo tecido ou elemento de suporte), é presa na armação de as- sento dianteira, por exemplo com uma haste 154, ou no entalhe 765 como explicado acima. A primeira dobre assenta ao longo de uma superfície supe- rior 156 de um elemento de acionamento 158, ou dentro da cobertura 745. Em uma modalidade, o elemento de acionamento 158 é formado por partes de braço se estendendo para trás do elemento flexível 138. Em outra moda- lidade, o elemento de acionamento pode ser formado pelo elemento de car- rinho.

Como mostrado na figura 57, o elemento de acionamento é for- mado pela cobertura 745, que inclui a parte de mancai 761. A parte de man- cai curvada 761 do elemento de acionamento forma uma borda dobrada 148 no elemento de cobertura (ou elemento de suporte), com uma segunda do- bra 150 subjacente ao elemento de acionamento e a primeira dobra, ou as- sentando fora da primeira dobra. Deve ser entendido que o material real da cobertura que define a borda dobrada, bem como o comprimento das primei- ra e segunda dobras, varia e desvia entre as primeira e segunda dobras co- mo o elemento de carrinho 118 e o elemento flexível conectado 138 se move com relação à armação de assento. Como tal, a borda dobada 148, bem como as primeira e segunda dobras 146, 150, são definidas pelo material que forma a borda e as dobras em qualquer momento. Nesta modalidade, a corrente, ou parte da cobertura que forma a primeira dobra, é de preferência não elástica.

Em operação, o usuário prende o elemento de carrinho 118, por exemplo, os manípulos 132, a cobertura 745, ou a parte dianteira do assento tal como o elemento de suporte flexível ou de ponta redonda, e move o ele- mento de carrinho para uma posição longitudinal desejada definindo uma profundidade correspondente do assento. Vários detentores ou outros dispo- sitivos de travamento/engate podem ser formados em um do carrinho e ar- mação de assento para fornecer uma pluralidade de posições de ajuste, ou o ajuste pode ser simplesmente interrompido por fricção de modo a fornecer um número infinito de posições de ajuste.

Quando o carrinho 118 é movido para frente, por exemplo, a ter- ceira parte 144 e a borda dianteira do elemento flexível 138 também se mo- vem para frente, com o comprimento da primeira dobra 146 da cobertura sendo encurtado. Ao mesmo tempo, a parte superior 140 do elemento flexí- vel e a parte correspondente da cobertura que assenta sobre a mesma se alonga, o que corresponde a uma profundidade de assento total maior. In- versamente, quando o usuário move o carrinho 118 para trás, o elemento de acionamento 158 move a borda dobrada 148 para trás e desse modo au- menta o comprimento da primeira dobra 146 quando a terceira parte 144 e a borda dianteira do elemento flexível são movidas para trás, com uma pro- fundidade de assento correspondente sendo reduzida.

Em uma modalidade alternativa, a borda traseira da cobertura ou do tecido é simplesmente presa na armação de assento, alojamento de incli- nação ou outra estrutura com uma corrente extensível, ou estirável, por e- xemplo uma corrente elástica. Por exemplo, as correntes na figura 17 podem ser formadas como elementos elásticos. Nesta modalidade, a cobertura não tem uma primeira dobra. Em vez disto, a corrente elástica simplesmente se alonga ou retrai quando o carrinho é movido para frente e para trás respecti- vãmente. Desta maneira, a corrente prende a cobertura contra o elemento de suporte de corpo e permite que ele deslize além da parte dianteira curva- da quando a profundidade de assento é alongada, mas então retira o tecido de volta sob o assento quando a profundidade de assento é encurtada.

As tiras flexíveis 162 com a borda dianteira escalonada 122 do carrinho fornecem uma força de suspensão variada para as coxas do usuá- rio. Em particular, na região onde os degraus 128 são formados mais para trás, as tiras correspondentes 162 do elemento flexível são permitidas uma quantidade maior de deflexão em resposta ao peso do usuário. Estes de- graus 128 e as tiras são em geral alinhados com as coxas do usuário se es- tendendo longitudinalmente. Inversamente, o elemento flexível 138 é mais rigidamente suportado ao longo da linha central lateral no degrau 126, e nas oposições laterais mais externas em degraus 130, devido aos degraus 126, 130 tendo uma extensão dianteira maior.

A cobertura 56 pode ser presa nas armações de assento traseira e dianteira, bem como o elemento flexível, com um elemento de suporte 164, mostrado nas figuras 6 e 7, que engata por exemplo, e sem limitação dos dedos 54, 80 formados nas armações de assento.

Referindo-se às figuras 81-84, em uma modalidade alternativa, uma cobertura 800 inclui uma parte de parede lateral traseira 802, um flange superior 804 e um flange inferior 806. O flange superior 804 é acoplado no elemento de suporte de corpo suspenso 70, por exemplo por ligação ou com prendedores e similares, enquanto o flange inferior é acoplado nas arma- ções de assento 524, 572. Uma parte dianteira 808 da cobertura inclui uma parte agarrável curvada 810, formando uma parede curvada tendo partes de fundo e dianteira, e um canal 812 formado lateralmente através da mesma. Um manipulo 814 inclui uma parte agarrável curvada 816 formatada para ser recebida no canal, e uma haste ou coluna se estendendo para trás 818. O manipulo ainda inclui um flange 820 se estendendo lateralmente para den- tro, que é preso ao carrinho 718. A coluna 818 se estende para trás através de um canal formado em e pela cobertura 800 e se estende através de uma abertura da cobertura de modo a aumentar a rigidez da cobertura como mostrado nas figuras 81 e 82. Uma parte intermediária 822 da cobertura in- clui uma expansão ou estrutura de fole, que permite que a parte dianteira 808 se mova de frente para trás em uma direção longitudinal com relação à ks 34/58

parte traseira fixa 802 da cobertura. A estrutura de expansão inclui uma plu- ralidade de estrias verticais 824 conectadas com as estrias de conexão 826, que permitem que as estrias verticais se movam de uma posição de profun- didade de assento mínima, em que as estrias 824 se aproximam uma da outra, para uma posição de profundidade de assento máxima, em que as estrias são espaçadas uma da outra. A cobertura 800, incluindo a junta de expansão, ajuda a limitar o acesso do usuário ao interior do assento, onde vários pontos de incomodo podem ser criados. Em adição, a cobertura 800 fornece uma estética única e fechamento, enquanto ainda permite um movi- mento relativo ou translação da parte dianteira do assento, por exemplo quando ajusta a profundidade do assento. Como mostrado nas figuras 100 e 101, a cobertura 1800 inclui uma parte de cobertura traseira 1804 que fecha os lados do assento entre a superfície de assento e os elementos de arma- ção inferior, e uma parte de cobertura dianteira 1808 que é presa no carri- nho, com a parte de cobertura dianteira deslizando com relação à parte de cobertura traseira quando a profundidade do assento é ajustada. Tanto a parte dianteira quanto a traseira podem ser posicionadas no exterior da outra durante o movimento deslizante relativo.

Referindo-se às figuras 85 e 86, em uma modalidade alternativa do mecanismo de profundidade de assento, o elemento de cobertura 826, por exemplo um elemento de tecido, inclui um arame se estendendo lateral- mente 828 preso na parte de borda do tecido, por exemplo costurando ou vedando por calor o arame no tecido, ou posicionando o arame dentro de uma alça de tecido. Um par de clipes lateralmente espaçados 830 são pre- sos ao arame, e desse modo no tecido. É claro, deve ser entendido que os clipes podem ser presos diretamente no tecido sem o arame, embora o ara- me forneça estabilidade ao tecido quando é movido. Um par de correntes ou cordões 832 tem uma primeira extremidade fixada em um respectivo dos clipes. Deve ser entendido que a corrente ou cordão pode ser preso direta- mente na cobertura, por exemplo por ligação ou costura, ou pode ser inte- gralmente formado com a mesma por exemplo como uma extensão da co- bertura. Desta maneira, a corrente ou cordão é configurada como parte da kQ> 35/58

cobertura ou tecido. Os cordões ou correntes se estendem para trás, através de uma abertura 834 formada em um elemento de guia 836. A corrente ou cordão 832 move deslizantemente com relação ao elemento de guia através da abertura em uma parte dobrada 838 do cordão, formando novamente uma parte da cobertura. Uma extremidade oposta de cada cordão é acopla- da na armação de assento 524, por exemplo prendendo uma alça do cordão em um gancho 840 na armação. Uma mola 824 está disposta em um canal em torno de uma coluna 844 formada no guia de mola, com o canal 846 que é ainda disposto em uma aba se estendendo para trás 848 ou protuberância do elemento flexível 138, ou a parte inferior 142 da mesma. A conexão das duas extremidades do cordão 832 na armação e o elemento flexível carrega previamente a mola impelindo o elemento de guia 836 para o elemento flexí- vel 138 contra uma força de orientação da mola 842. Desta maneira, o cor- dão 834 e a mola 842 mantêm a cobertura 826 em tensão sobre o elemento flexível 138, quando o elemento flexível é movido de frente para trás entre as posições de profundidade de assento mínima e máxima com a corrente mo- vendo/deslizando com relação ao guia.

Mecanismo de Inclinação:

Como mostrado nas figuras 5, 10, 21-23 e 42-45, e como men- cionado acima, o alojamento 2 inclui um elemento de alojamento inferior 16 e um elemento de alojamento superior 14. Um apoio de suporte de assento 166 tem um par de braços pivô se estendendo para frente 168 e uma plata- forma de suporte de assento 170. O apoio de suporte 166 é conectado na armação de assento traseira 72, e em particular é preso na plataforma 170, tal que o apoio de suporte 166 forma parte da terceira ligação. Os braços pivô 168 são pivotantemente conectados ao alojamento de controle de incli- nação no quarto eixo pivô 96. Cada braço pivô tem uma fenda curvada, ou arqueada, 171 formada no mesmo, com a fenda tendo uma orientação em geral vertical.

Um apoio de suporte de costas 172 também inclui um par de

braços pivô se estendendo para frente 174 que são pivotantemente conec- tados ao alojamento de controle de inclinação no quarto eixo pivô 96. Os to 36/58

braços pivô também têm uma fenda arqueada 176 (ou trilho) que são alinha- dos com as fendas 171 no apoio de assento. Um elemento de batente dian- teiro 178 (ou guia) se estende através das fendas e é preso no alojamento de controle de inclinação. Os apoios 166, 172 pivotam em torno do quarto eixo pivô 96, com o elemento de batente 178 engatando um fundo das fen- das 171, 176 para limitar o pivotamento ou inclinação para frente do assento e encosto em uma posição ereta normal como mostrado na figura 10.

Um par de limitadores de inclinação 180, 780 são pivotantemen- te presos no apoio de assento em torno de um eixo pivô com um elemento pivô. Os limitadores de inclinação têm uma pluralidade de detentores de in- dexação 182 engatados seletivamente por uma mola em balanço 184 se estendendo do apoio de assento. Os detentores de indexação podem alter- nativamente ser localizados ao longo de uma face lateral do limitador de in- clinação. Os limitadores de inclinação ainda têm uma pluralidade de degraus 186 formada ao longo de uma borda dianteira dos mesmos que são seleti- vamente engatadas com uma borda 188 no alojamento de controle de incli- nação. Desta maneira, a inclinação traseira do apoio de assento 166 e o a- poio de suporte de costas conectado 172 são limitados pela posição pivotan- te dos limitadores de inclinação 180 com relação ao alojamento de controle de inclinação 2. A localização pivotante dos limitadores de inclinação 180 é controlada por um atuador 190, configurado como um tubo cruzado, rotati- vamente conectado ao apoio de assento. O atuador 190 inclui um par de ressaltos com fendas 192, com os ressaltos sendo conectados a fendas cor- respondentes 191 nos limitadores de inclinação 180. Quando rodado, o atu- ador 190 pivota os limitadores de inclinação 180 em torno do eixo pivô 196 para a posição desejada, com o mecanismo de indexação (detentor 180 e mola 184) correspondendo às várias posições disponíveis dos limitadores de inclinação.

Em outra modalidade, mostrada nas figuras 39 e 42, o atuador 790 é posicionado mais para trás, tal que uma alavanca ou parte agarrável 731 no atuador está disposta adjacente à localização da mão do usuário quando seu braço está relaxado e permitido descer ou pender verticalmente, isto é, em uma posição de "mão caída" com relação ao usuário. Como mos- trado na figura 39, a parte agarrável é de preferência posicionada para trás da parte traseira do assento ou alternativamente nos 10% traseiro da pro- fundidade de assento. Uma ligação 791, em geral em formato de Y, é conec- tada no atuador. As partes terminais ou ressaltos 793 da ligação são rotati- vamente conectadas a uma parte de alavanca 795 se estendendo radial- mente a partir do atuador, com os braços 797 divergindo para fora das par- tes terminais e tendo partes terminais opostas conectadas rotativamente nos limitadores de inclinação 780. O apoio de assento 166 é fornecido com uma abertura 799, configurada como um par de fendas, na parte traseira da plata- forma 170 que se acomodam a parte de alavanca 795 e ressaltos 793 da ligação. Em operação, o usuário roda o atuador 790 por meio de parte agar- rável 731, que pivota a ligação 791 e desse modo roda os limitadores de in- clinação 7 80 para uma posição desejada. Como mostrado melhor nas figuras 5, 9 e 42-44, uma montagem

de fulcro 200 é instalada de modo móvel no alojamento de controle de incli- nação abaixo de um par de feixes de molas 202. Os feixes de molas são de preferência feitos de um material compósito, tal como uma matriz de fibra de vidro e epóxi, embora deve ser entendido que outros materiais resilientes tal como aço também funcionariam. O material compósito pode ser um compó- sito fibroso, um compósito laminado ou um compósito particulado. Uma mola compósita adequada é comercialmente disponível em Gordon Plastics, Inc., de Montrose1 Colorado sob a designação de especificação de GP68-UD U- nidirectional Fiber Reinforced Bar Stock1 e vendida sob a marca comercial POWER-TUFF. A barra de matriz de fibra de vidro/epóxi de preferência é unidirecional com um conteúdo de vidro de cerca de 68% e uma densidade de laminado de 1,883 g/cm3 (0,068 lbs/in3). A barra de preferência tem uma resistência à flexão de cerca de 930.792,2 kPa (135.000 psi), um módulo de flexão de cerca de 34.473.790 kPa (5.000.000 psi), e uma deformação final de cerca 2,4%. O uso de uma barra de material compósito pode ajudar a eliminar os problemas associados com deslizamento. Outra mola adequada é uma resina de alto desempenho de 30% de éster vinílico e fibra de vidro unidirecional 70±2% em peso. 0 formato, tamanho (largura, espessura, comprimento) e material das molas podem ser variadas para fornecer várias características de mola. Em adição, a mola pode ser moldada por compres- são em vários formatos curvados para fornecer opções de percurso e equilí- brio de inclinação únicas. Em uma modalidade, cada mola tem aproximada- mente 23,49 cm (9,25 polegadas), largura de 4,69 cm (1,85 polegadas), e espessura de 0,57 cm (0,225 polegada).

Em operação, uma extremidade 204 do feixe de molas 202 ori- enta diretamente o apoio de suporte de costas 172, por meio de uma haste se estendendo lateralmente 218 preso no apoio de suporte de costas, e ori- enta indiretamente o apoio de suporte de assento 166 por meio do apoio de suporte de costas em uma direção ascendente de modo a suportar desse modo um usuário que senta na cadeira. A extremidade oposta 206 da mola engata um elemento transversal 208, configurado com as aberturas 212 e um par de abas Iocalizadoras 210 dispostas nas aberturas 216 formadas nas molas 202. O elemento transversal está disposto lateralmente através de uma parte dianteira do alojamento, enquanto uma parte intermediária da mo- la é suportada pelo elemento de fulcro 214. Desta maneira, as molas 202 atuam como um feixe simplesmente suportado com uma carga conferida intermediária às extremidades suportadas das mesmas. Para ajustar a força aplicada no suporte de costas, o usuário move a montagem de fulcro 200 em uma direção longitudinal linear dentro do alojamento. Deve ser entendido que a mola orienta o suporte de assento por meio do suporte de costas, e que em modalidades alternativas, a mola pode orientar o suporte de costas e o suporte de assento através de um elemento comum, tal como com um e- Iemento pivô que conecta pivotantemente aqueles elementos, ou podem ori- entar diretamente o suporte de assento e também o suporte de costas. Em qualquer uma destas modalidades, deve ser entendido que as molas estão orientando cada um do suporte de assento e suporte de costas, individual- mente e em combinação.

Quando a montagem de fulcro 200, incluindo o elemento de ful- cro 214, é movida para trás no alojamento 2, a distância entre o ponto de £0 39/58

suporte no elemento de fulcro 214 e o elemento de suporte 218 é diminuída, de modo a aumentar de modo correspondente a força aplicada pela extremi- dade traseira 204 da mola. Inversamente, o elemento de fulcro 214 pode ser movido para frente no alojamento 2 para diminuir a quantidade de força re- sistiva aplicada no apoio de suporte de assento 166 e o apoio de suporte de costas 172 aumentando o comprimento de feixe, ou a distância entre o ele- mento de fulcro 214 e o elemento de suporte 218. Desde que os feixes de mola 202 são simplesmente suportados em cada extremidade, em vez de ser presas no alojamento 2, na haste pivô 218 ou ambos, os momentos de curvatura não são introduzidos nas extremidades da mola. Quando presos, as propriedades da mola, e a quantidade do aperto, podem afetar a carga e tensões associadas. Além do mais, fornecendo uma mola simplesmente su- portada, as tolerâncias podem ser relaxadas e a curvatura da mola é permi- tida ondular quando o comprimento do feixe muda. Porque os feixes de mola 202 são dispostos no alojamento 2 em

uma disposição lado a lado, e são de preferência formados como barras pla- nas, o alojamento pode ser feito mais compacto a custo menor em uma ma- neira esteticamente agradável. Além do mais, a força resistiva da mola pode ser ajustada facilmente e simplesmente movendo deslizantemente a monta- gem de fulcro 200 dentro do alojamento 2. Desde que a força resistiva é de- terminada pelo comprimento de feixe, em vez de pré-tensionar a mola, o a- juste não exige uma força de atuação progressivamente maior que é tipica- mente associada com molas de torção e barras e molas de compressão.

Referindo-se às figuras 5 e 11, a extremidade 204 da mola é configurada com um carne 220 tendo uma superfície de came côncava 222. A figura 11 mostra a mola em duas posições de orientação diferentes. A su- perfície de came é formada em uma superfície superior da mola. O came pode ser integralmente formado como parte da mola, ou separadamente configurada e conectada na mola com, por exemplo e sem limitação, rebites ou outros prendedores mecânicos, adesivos, etc., ou qualquer combinação dos mesmos. O apoio de suporte de costas 172, e em particular a haste 218, é configurado com um seguidor de came 224 tendo uma superfície de came convexa 226. Em uma modalidade alternativa, mostrado nas figuras 42 e 43, um seguidor de carne separado é omitido, com a haste 218 propriamente dita funcionando como o seguidor de carne (ou acionador), e tendo uma su- perfície de carne 227. Quando o usuário se inclina para trás, o seguidor de carne (ou acionador) 224, 218 se desloca ao longo do carne 220 com as du- as superfícies de carne 222, 226, 227 contatando uma a outra, tal que o se- guidor de came desliza para trás ao longo da superfície de came 222, que aciona mais deflexão dentro da mola quando comparado com uma superfície de mola plana. Isto tem o efeito de diminuir a força de mola aplicada pela mola, que corresponde a um torque aumentado na media em que o ângulo de reclinação aumenta. Desta maneira, a mola, fulcro e came, em combina- ção, fornecem um percurso equilibrado para o usuário.

Em particular, um percurso equilibrado é obtido para todos os usuários. Tipicamente, o maior desequilíbrio será para um usuário mais leve na posição de reclinação completa e para um usuário pesado na posição para frente. Deve ser entendido que o usuário precisará necessariamente ajustar inicialmente o elemento de fulcro para obter um percurso equilibrado em qualquer ângulo de reclinação particular, mas que depois disto o percur- so será substancialmente equilibrado por todo o alcance de inclinação defi- nida sem ajustes adicionais do fulcro. Como tal, a cadeira fornece um per- curso equilibrado único que evita que o usuário tenha que reajustar na força de orientação dependendo do ângulo de reclinação em que deseja usar a cadeira.

Deve ser entendido que, em uma modalidade, o torque aplicado e torque de restauração são simplesmente cargas sendo aplicadas sobre uma distância. Consequentemente, o percurso equilibrado pode também ser pensado em termos de uma força aplicada sendo aplicada pelo usuário no elemento de suporte de corpo em uma certa localização. Vários aspectos das molas e mecanismo de inclinação, ou modalidades alternativas dos mesmos, são descritos por exemplo e sem limitação na Publicação US N0 2004/0183350A1, que é incorporado aqui por referência.

Referindo-se às figuras 5, 9, 18-20, 40, 41 e 44, a montagem de fulcro 200 e o fulcro, de outro modo referido como um elemento de ajuste de força, inclui um alojamento de base 228, um alojamento intermediário 230, 830, e um alojamento superior 232, 832. O alojamento de base 228 é confi- gurado com um par de cavidades lateralmente espaçadas 234 abertas no topo e no fundo do mesmo. O alojamento de base também inclui um recesso localizado centralmente 236 e as paredes dianteira e traseira 238, 240 for- mando pelo menos uma parte de par de aberturas longitudinalmente espa- çadas 242, e em cada um dos recessos de engrenagem longitudinalmente e lateralmente orientados 244, 246. Um par de rolos se estendendo Iateral- mente 248, 250 está disposto em cada cavidade. O rolo inferior 250 em cada cavidade 234 está em contato com o piso 252 ou superfície de suporte do alojamento, enquanto o rolo superior 248 em cada par se estende acima da superfície de uma parte lateral 254 do elemento de base definindo a cavida- de, tal que a superfície curvada do rolo está em contato com uma superfície de fundo de uma mola correspondente 202.

Uma engrenagem enviesada acionada 256, disposta no recesso de engrenagem longitudinalmente orientado 244 no alojamento de base, é engatada de modo roscado com um parafuso de avanço 258 se estendendo longitudinalmente preso de modo não-rotativo em uma frente do alojamento de inclinação, por exemplo com um flange tendo um botão que se volta para o alojamento e encaixa em uma abertura formada no alojamento. O parafuso de avanço 258 se estende através das aberturas se estendendo longitudi- nalmente 242. Uma arruela de encosto 260 e o mancai 262 são dispostos entre a engrenagem enviesada e uma superfície traseira da parede traseira 240 do alojamento de base 228 de modo a permitir que a engrenagem envi- esada rode facilmente em torno do parafuso de avanço. Um fundo do aloja- mento de base é configurado com um seguidor 264 ou guia, mostrado como duas colunas na figura 66, que desliza em um trilho 266 formado no fundo do alojamento de inclinação. Uma engrenagem enviesada de acionamento lateralmente orien-

tada 268 engrena de modo engatado com a engrenagem enviesada aciona- da 256. A engrenagem enviesada de acionamento 268 é ainda integralmente α 42/58

configurada, com ou de outro modo conectada a, uma engrenagem interme- diária 270 disposta em um lado oposto da engrenagem enviesada. O aloja- mento intermediário 230, 830 captura ou encerra as engrenagens enviesa- das 256, 268 ente o alojamento intermediário 230, 830 e o alojamento de base 228, e ainda inclui um par de aberturas longitudinalmente espaçadas 270 que circundam o parafuso de avanço 258 entre os componentes de alo- jamento.

Uma engrenagem de pinhão de acionamento 272 está disposta em um recesso de engrenagem 274 formado no alojamento intermediário acima da engrenagem intermediária 270. A engrenagem de acionamento 272 engrena de modo engatado com a engrenagem intermediária 270. O alojamento intermediário 230 é configurado com uma abertura se estenden- do lateralmente 276, ou meia abertura, que suporte uma haste de atuador 278. Uma extremidade da haste 281 e a engrenagem de acionamento são configuradas com extremidades/aberturas em formato de D correspondentes 280, tal que a rotação da haste roda a engrenagem de acionamento. A haste e engrenagem de acionamento são dispostas entre o alojamento intermediá- rio 230 e o alojamento superior 232, que é também configurado com um re- cesso de engrenagem 282 e uma abertura de haste se estendendo Iateral- mente 284. Como mencionado acima, na modalidade das figuras 5 e 9, um braço de alavanca 108 é preso de modo pivotante entre os alojamentos su- perior e intermediário e é pivotável em torno de um eixo vertical 288. Uma parte terminal do braço 112 é alinhada com o eixo da haste de atuador se estendendo através da engrenagem de acionamento. O alojamento interme- diário é configurado com um batente de alojamento de cabo 286, tal que um cabo pode ser preso em uma extremidade oposta da alavanca.

Alternativamente, na modalidade das figuras 40, 41 e 44, o cabo é transladado pela ação pivotante do "joy-stick", desse modo evitando a ne- cessidade do braço de alavanca. Como mostrado na figura 44, um clipe re- tentor 281 engata de modo rotativo uma ranhura circunferencial formada na haste 278, com o clipe engatando o alojamento intermediário com um encai- xe de pressão de modo a impedir a haste de se mover lateralmente com re- lação à montagem de fulcro.

Em operação, o usuário roda o atuador 278 (configurado com um elemento apertável 290) em torno de um eixo se estendendo lateralmen- te 294, que por sua vez roda a engrenagem de acionamento 272. A engre- nagem de acionamento roda a engrenagem intermediária 270, que roda a engrenagem enviesada 268 em torno de um eixo se estendendo lateralmen- te 292 paralelo ao eixo 288. A engrenagem enviesada 268 roda a engrena- gem enviesada 256 em torno de um eixo se estendendo longitudinalmente 294, que engata de modo roscado o parafuso de avanço 258 e move a mon- tagem de fulcro inteira 200 nas primeira ou segundas direções longitudinais opostas (para frente-para trás) 52 para um de um número infinito de posi- ções de aplicação de força predeterminadas. Por exemplo, o atuador pode ser movido entre as primeira e segunda posições de ajuste de modo a mover o elemento de ajuste de força (montagem de fulcro) entre as primeira e se- gunda posições de aplicação de força. Deve ser entendido que o atuador 278, 290 e o fulcro 214 são infinitamente ajustáveis a um número infinito de posições de ajuste e posições de aplicação de força, respectivamente.

Quando o atuador 278, 290 é rodado e a montagem de fulcro 200 é movida em uma das primeira e segunda direções longitudinais, o atu- ador é simultaneamente movido de modo transladável com relação ao alo- jamento de inclinação com a montagem de fulcro.

Desta maneira, o operador é provido com marcador visual sobre a força de orientação relativa que será aplicada pelas molas 202 simples- mente visualizando a posição do atuador 278, 290 com relação ao alojamen- to de inclinação 2. Em uma modalidade, uma escala ou outro marcador de indexação (por exemplo texto "pesado", "meio" ou "leve" ou cores (verde para leve a vermelha para pesado)), é fornecido no alojamento para ajudar ainda o operador a avaliar a colocação predeterminada do elemento de apli- cação de força. Uma cobertura pode ser disposta em torno do alojamento, e ser fornecida com uma fenda se estendendo longitudinalmente em que a haste 278 se desloca. Alternativamente, como descrito na figura 61, uma cobertura pode estar disposta abaixo da haste, com o alojamento superior da montagem de fulcro se estendendo para cima através de uma abertura longitudinal formada na cobertura.

Deve ser entendido que o mecanismo de orientação pode tam- bém ser usado com outras molas, tal como molas espirais de torção, molas de tensão/compressão, etc. Por exemplo, um atuador atuando em um braço da mola de torção, ou contra a força de uma mola de compressão/tensão, pode ser movido com relação ao alojamento para fornecer um indicador vi- sual para o usuário do ajuste do elemento de aplicação de força antes (ou enquanto) o usuário está sentado. Encosto:

Referindo-se às figuras 1-4B, 18-38, 42 e 45-54, um elemento de suporte traseiro inclui o elemento de suporte inferior 172, configurado como o apoio de suporte de costas referido acima, conectado de modo pivotante no alojamento de inclinação de base no eixo pivô 96 e um elemento de su- porte superior 294 pivotantemente conectado ao elemento de suporte inferior em torno de um eixo pivô horizontal 296 espaçado para trás a partir do eixo pivô 96. Um mecanismo de ajuste 298 é acoplado entre os elementos de suporte inferior e superior 172, 294. Pelo menos um componente de encosto 300, mostrado em uma modalidade como uma armação 302, é conectado no elemento de suporte superior 294 adjacente a uma região torácica do com- ponente de encosto. Uma parte inferior 304 da armação 302 é conectada fixamente na armação de assento 72 ao longo de uma borda traseira da mesma. A parte superior do encosto é flexível com relação à parte inferior do mesmo, quando o elemento de suporte superior pivota em torno do eixo 296. Em uma modalidade alternativa, a parte superior da armação é pivotante- mente conectada a uma parte inferior. Na modalidade de 2-4B, um suporte de costas inferior 303 é conectado a e se estende para cima a partir de uma parte traseira da armação de assento e é preso na armação de costas, ou encosto, em uma parte inferior da mesma, por exemplo na região lombar. O elemento de suporte superior 294, junto com o encosto 300 e a armação 302, pode ser facilmente removido ou desconectado do elemento de suporte 172 em uma configuração de desmontar para despachar. Si 45/58

O mecanismo de ajuste 298 é operável entre uma pluralidade de posições, incluindo por exemplo e sem limitação uma primeira e segunda posições, e é infinitamente ajustável. O elemento de suporte superior 294 é pivotável com relação ao elemento de suporte inferior 172 em torno do eixo horizontal 296 entre uma pluralidade correspondente de posições de suporte estáticas quando o mecanismo de ajuste é operado. Em várias modalidades, o elemento de suporte superior (e uma superfície de suporte de corpo supe- rior das costas) é pivotável com relação ao elemento de suporte inferior (e uma superfície de suporte de corpo inferior das costas) cerca de 10 graus a partir de uma posição mais dianteira para uma posição mais traseira. Em outras modalidades, o elemento superior é ajustável entre cerca de 1 grau e graus, mais desejavelmente entre cerca de 5 graus e 15 graus, e de pre- ferência cerca de 10 graus entre as posições mais dianteira e mais traseira.

O elemento de suporte superior inclui um elemento de espinha 306 e um apoio 308 disposto e preso em uma parte de fundo do elemento de espinha. Em uma modalidade, uma aba 310 engata a espinha para impedir a rotação do apoio com relação à espinha. O apoio pode ser formado inte- gralmente com a espinha, ou como um elemento separado. O apoio inclui um par de flanges se estendendo para frente 312 com aberturas que defi- nem o eixo pivô 296. Os flanges são conectados de modo pivotante no apoio de suporte de costas 172 com um par de pinos pivô 314.

Um componente de alojamento inferior 316 é preso em uma pla- taforma de suporte 317 no apoio de suporte de costas 172. O componente de alojamento 316 é configurado com uma superfície de cunha inferior 318. Um elemento de cobertura 320 é preso no componente de alojamento inferi- or, com a cobertura e o alojamento inferior definindo uma passagem 322 para uma haste de atuador rotativa 326, que se desloca em uma fenda 319 formada no apoio 308. Uma haste de pico 324 é rotativamente montada no alojamento inferior. As extremidades correspondentes 328 da haste de atua- dor 326 e haste de pico 326 são configuradas com seções transversais em formato de D, com um colar móvel 330 disposto sobre as extremidades para prender o atuador na haste. O colar 330 pode ser transladado em uma dire- ção lateral 52 para liberar ou travar as extremidades das hastes.

Em uma modalidade alternativa, mostrada na figura 45, o com- ponente de alojamento inferior 916 inclui um elemento de aba flexível resili- ente 918 tendo uma parte de detentor. O componente de alojamento pode ser preso no apoio de suporte com uma ou mais abas ou ganchos, por e- xemplo com um encaixe de pressão. O elemento de aba 918 flexiona para cima quando a haste 324 é inserida através de uma abertura no componente de alojamento inferior até que o elemento de detenção engata uma ranhura circunferencial 920, ou recorte, formado na haste. A parte terminal 922 da haste é formada com uma seção transversal em formato de chave, tal como uma seção transversal hexagonal, e engata uma seção transversal corres- pondente formada por um soquete 924 na haste de pico 926. A haste de pi- co é inserida através de uma abertura no componente de alojamento 916, com uma cabeça 928 da haste engatando uma parede terminal do compo- nente de alojamento inferior. Uma mola de torção 930 tem uma primeira ex- tremidade virada para baixo 932 engatando uma abertura 938 formada em uma plataforma do componente de alojamento inferior. Um par de abas 940 engata rotativamente uma parte de haste alongada da mola, enquanto uma parte de extremidade curvada 934 da mola se estende para trás tal que en- gata a superfície de topo de um flange 942 se estendendo para frente a par- tir do elemento de suporte superior. A mola pode ser pré-carregada antes da montagem engatando com um elemento de detenção 935.

Um elemento de cunha superior 332 está disposto sobre a haste 324 e inclui uma fenda ou soquete 336 engatado com um elemento de acio- namento 338, configurado como uma placa de pico engatada de modo ros- cado com a haste 324. O elemento de acionamento 338 pode se formado integralmente com o elemento de cunha superior ou como uma parte sepa- rada, mas é considerada parte do elemento de cunha em cada modalidade. Os elementos de cunha superior e inferior 316, 332 são configurados com superfícies de cunha opostas 318, 334 que deslizam ao longo uma da outra e forçam os elementos de cunha para longe um o outro, e em particular, for- ça o elemento de cunha superior para cima com relação ao elemento de cu- nha inferior quando o elemento de cunha superior translada em uma direção lateral 52 com relação à cunha inferior. Deve ser entendido que em uma modalidade alternativa, a cunha superior é fixada no elemento de suporte superior, e o elemento de cunha inferior é móvel de modo transladável na direção lateral. O elemento de cunha superior 332 tem uma superfície supe- rior 340 que se apóia contra uma superfície interior do apoio 308 e faz o e- Iemento de suporte superior 294 rodar com relação ao elemento de suporte inferior 172 em torno do eixo 296 quando os elementos de cunha são força- dos para longe um do outro. Como mostrado na figura 18, uma mola de compressão 342 está disposta entre um batente 344 formado no elemento de suporte superior, e em particular o apoio 308, e um elemento de batente 346 se estendendo para cima a partir do apoio de suporte de costas. A mola 342 orienta o elemento de suporte superior para longe do apoio de suporte de costas, ou elemento de suporte inferior (sentido horário como mostrado na figura 18). Em essência, a mola 342 orienta o apoio 308 contra a superfí- cie superior do elemento de cunha 340.

Em operação, o usuário roda o atuador 326, e em particular uma parte agarrável 348 do mesmo, em uma primeira ou segunda direção rota- cional, que faz a haste 326 rodar e desse modo move o elemento de acio- namento 338 e elemento de cunha superior associado 332 lateralmente. Como mostrado nas figuras 21-23 (e 50, 49 e 48), o suporte de costas supe- rior 294 é posicionado respectivamente em uma posição ereta, neutra, para frente, uma posição ereta neutra, nominal e uma posição ereta, neutra, para trás com relação ao suporte de costas inferior 172. Em particular, o espaço entre o suporte de costas 294 e o fundo da armação de assento ou apoio 168 se alarga quando o suporte de costas é pivotado para trás para a posi- ção ereta desejada (para frente, nominal ou para trás), com o ângulo entre a superfície voltada para o corpo 98 do assento e a superfície voltada para corpo 340 das costas sendo ajustável. Quando as superfícies de cunha 318, 334 deslizam além uma da outra, o suporte de costas superior 294 é pivota- do com relação ao elemento de costas inferior 172 em um ajuste desejado. De preferência, o atuador 326, configurado com o elemento de agarre 348, se estende lateralmente para fora adjacente a uma parte lateral do assento, ou para trás do mesmo, e em particular adjacente ou para trás de uma parte lateral traseira do assento, tal que é facilmente acessível a um usuário sen- tado na cadeira. Desta maneira, o ajuste ereto inicial do encosto pode ser ajustado para acomodar diferentes usuários com diferentes curvatu- ras/posturas espinhais e de costas. Este ajuste do ângulo inicial do encosto é independente de qualquer um dos movimentos cinemáticos/dinâmicos do encosto com relação ao assento, mas em vez disto é um ajuste de encaixe estático. Como tal, o ajuste para frente, nominal ou para trás é então manti- do por todo o alcance de inclinação da cadeira, por exemplo da posição ere- ta através da posição de inclinação intermediária para a posição de inclina- ção completa.

Em adição, o encosto é fornecido com um mecanismo que per- mite que uma parte superior 354 das costas pivote ou flexione com relação a uma parte inferior 304 das costas entre uma posição neutra e uma posição estendida, como mostrado nas figuras 3D, 15 e 54. A habilidade da parte superior pivotar com relação à parte inferior é independente da posição de inclinação das costas. A parte superior 354 é pivotante com relação à parte inferior quando a inclinação da parte inferior é limitada ou restringida, por exemplo quando o movimento pivotante da armação de assento 72 ou apoio 166, que é fixamente fixada na parte inferior 304, é limitado. Em alguns ca- sos, a parte superior pode ser pivotável ou flexionada a uma posição esten- dida mesmo quando a armação de assento ou apoio não é restringida, por exemplo quando a posição ou peso do usuário equilibra o assento tal que não pivota para trás contra a orientação da força das molas.

Como explicado acima, a inclinação para trás do apoio de as- sento 166 é limitada pela posição do limitador de inclinação 180 ou elemento de batente 178 com relação ao alojamento de controle de inclinação 2. Por exemplo, como mostrado nas figuras 18 e 19, o assento é inclinado para trás a partir de uma posição ereta para uma posição reclinada, em que o limita- dor de inclinação 180, ou engate do elemento de batente 178 no topo da fenda 170, impede reclinação adicional do assento. Nesta junção, o usuário pode arquear suas costas, ou estirar para trás de modo a mover ou pivotar a parte superior 354 das costas e o suporte de costas superior 294 para trás com relação à parte inferior da armação de costas 302 e o apoio de assento 166. Quando o usuário orienta a parte superior 354, o suporte de costas infe- rior 172 pivota para longe de um engate com o apoio de assento 166 contra a força das molas 202, que atuam no suporte de costas inferior 172 como mostrado nas figuras 5 e 20. Desta maneira, uma montagem de orientação única (o par de feixes de molas) orienta o assento e costas durante o uso normal da cadeira, e orienta somente a parte superior das costas por meio do apoio 172 e suporte 294 durante o uso de extensão da cadeira, com o assento sendo suportado pelo limitador de inclinação 180 ou elemento de batente 178. Em várias modalidades, a parte superior pode ser pivotada com relação à parte inferior ou suporte superior com relação ao apoio de assento, entre cerca de 2o e 10°, e desejavelmente em torno de 6o. Em essência, o encosto tem três níveis de ajuste/alcance de

movimento: (1) alcance de inclinação - de ereto através de reclinação inter- mediária para reclinação completa (pode ser imobilizado em várias posições por um limitador de inclinação); (2) o ajuste de ângulo de encosto - de frente para nominal para trás (independente do alcance de inclinação); e (3) ajuste torácico - neutro v. estendido (independente do alcance de inclinação e ajus- te de ângulo de encosto). O encosto de preferência tem um alcance de incli- nação de cerca de 4o a 22°, e mais desejavelmente em torno de 18°. Deve ser entendido que o encosto é infinitamente ajustável por todo o alcance de inclinação e ajuste de ângulo de encosto, e não é limitado às três posições listadas para cada um. Por exemplo, o alcance de inclinação inclui um núme- ro infinito de posições de reclinação intermediária, embora a estrutura de assento possa ser imobilizada em um número limitado de tais posições co- mo definido pelos degraus do limitador de inclinação. Igualmente, o ângulo de encosto inclui um número infinito de posições nominais entre as posições mais para frente e mais para trás. Finalmente, o usuário pode mover a regi- ão torácica através de uma faixa contínua de posições das posições neutra para estendida, particularmente quando o assento é restringido pelo batente ou limitador de inclinação.

Referindo-se às figuras 24-26, 34, 37, 46 e 48, e como mencio- nado previamente, o elemento de suporte superior 294 inclui uma espinha 306 se estendendo para cima ao longo de uma linha central do encosto. Um par de braços 356 se estende lateralmente para fora e para cima a partir da espinha. Uma pluralidade de dentes ou abas 357 se estende dos braços pa- ra engate com um elemento de suporte ou outra cobertura. A espinha é de preferência feita de alumínio, aço, fibra de vidro, compósitos, plástico, ou algum outro material rígido mas resiliente. A espinha pode ser feita de vários materiais, tais como Capron 8233G-33% Glass Filled Náilon 6.

As extremidades 358 dos braços são presas de modo pivotante nos cantos superiores 364 do elemento de armação 302 em torno de um eixo pivô horizontal 360. A armação 302 pode ser feita de vários materiais plásticos, metálicos ou compósitos, que inclui por exemplo e sem limitação um material de náilon, ou um material elastomérico, náilon. Uma região torá- cica superior 362 da espinha é presa fixamente em um elemento transversal 366 da armação, por exemplo com parafuso ou outros prendedores mecâni- cos, com o primeiro elemento transversal sendo longitudinalmente espaçado de um elemento transversal de topo 368 da armação. Como mostrado nas figuras 34, 39 e 46-48, a região torácica 362 é configurada com quatro res- saltos ou flanges 363 que são presos no elemento transversal 366 com um elemento conector 365. Em uma modalidade, como mostrado nas figuras 62 e 67, um par de flanges se estende para trás a partir do elemento transversal 366. Os flanges formaram um formato em geral de U ou V em seção trans- versai. O conector 365 pode ser formado integral ou separadamente de uma ou ambas da espinha 294 e armação 302. Igualmente, a região torácica po- de ser presa diretamente no elemento transversal 366 ou outro componente da armação 302. Segundo e terceiro elementos transversais 370, 372 são ainda longitudinalmente (verticalmente) espaçados entre o primeiro elemento transversal e uma parte de fundo 304, ou elemento transversal, que é fixa- mente preso na armação de assento, como explicado previamente. Os pri- meiro e segundo elementos transversais 366, 370, e o terceiro elemento £3 51/58

transversal e o elemento transversal de fundo 372, 374 são conectados com um elemento de conector centralmente localizado 376, 378. Igualmente, os segundo e terceiro elementos transversais 370, 372 são conectados com um par de elementos conectores lateralmente espaçados 380 espaçados Iate- ralmente da linha central da armação de costas.

Um número de estruturas de balanço, ou as alavancas rotativas em torno de um fulcro intermediário, é acoplado na armação, ou é integral- mente formado como mostrado na figura 96 como parte da armação sem elementos de armação laterais ou porção de elementos transversais se es- tendendo dos elementos de estrutura laterais. Por exemplo, uma primeira série de alavancas longitudinais 382 se estende (verticalmente) a partir do primeiro elemento transversal na região torácica, com o primeiro elemento transversal 366 fornecendo alguma resistência à torção quando as alavan- cas rodam em primeira e segunda direções opostas em torno de um eixo definido pelo primeiro elemento transversal. Uma segunda série de alavan- cas 384 se estende lateralmente a partir de cada extremidade de cada uma da primeira série de alavancas, com a primeira série de alavancas fornecen- do resistência à torção quando cada uma da segunda série de alavancas roda em primeira e segunda direções opostas. Uma terceira série de alavan- cas 386 se estende lateralmente a partir de cada extremidade da segunda série de alavancas 384, novamente com a segunda série de alavancas for- necendo resistência à torção quando cada uma da terceira série de alavan- cas roda. Finalmente, uma quarta série de alavancas 388 se estende late- ralmente a partir de cada extremidade de cada uma da terceira série de ala- vancas com a mesma relação de torção. Cada extremidade 390 de cada uma da quarta série de alavancas é configurada como um nó, com uma lo- calização de fixação configurada para ser conectada a uma almofada indivi- dual. Várias almofadas são conectadas para formar uma estrutura de almo- fada unitária, mostrada na figura 35. Referindo-se à figura 34, uma primeira série de alavancas 394

se estende lateralmente a partir dos elementos de conexão centrais 380, com uma perna externa sendo mais longa que uma perna interna de cada uma da primeira série de alavancas. Uma segunda série de alavancas 396 é presa em cada extremidade de cada uma da primeira série de alavancas, enquanto uma terceira série de alavancas 398 é presa somente nas extre- midades da segunda série externa de alavancas 396. A segunda série inter- na e a terceira série de alavancas são configuradas com um nó 390 na ex- tremidade da alavanca.

Finalmente, uma primeira série de alavancas 400 se estende la- teralmente a partir de um par de braços relativamente rígidos 402 se esten- dendo longitudinalmente para cima a partir do elemento transversal de fundo 304, com uma perna externa sendo mais longa que uma perna interna de cada uma da primeira série de alavancas. Uma segunda série de alavancas 404 é presa em cada extremidade de cada uma da primeira série de alavan- cas, enquanto uma terceira série de alavancas 406 é presa somente nas extremidades da segunda série externa de alavancas. A segunda série in- terna e a terceira série de alavancas são configuradas com um nó 390 na extremidade da alavanca.

É claro, deve ser entendido que várias configurações de alavan- cas, com números de série variados, podem ser usadas para suportar as costas do usuário. A modalidade preferida mostrada na figura 34 fornece várias vantagens.

Por exemplo, em uma modalidade alternativa mostrada nas figu- ras 87-91, 96 e 97, partes dos elementos transversais e elementos de arma- ção laterais são omitidas. Nesta modalidade, os braços 900 são formados como uma estrutura de chifre separada, que é acoplada de modo pivotante na espinha 902 com uma haste ou eixo 904 em torno de um eixo pivô 906. Um par de buchas 908, 910 suporta a haste em cada uma da espinha e es- trutura de chifre. As extremidades da haste 904 são capturadas em um ele- mento de tampa 912, que é acoplado na estrutura de armação de alavanca 950, por exemplo, com um par de parafusos. É claro, deve ser entendido que a haste 904 poderia ser acoplada em qualquer um dos três elementos (espinha 902, armações 900 ou estrutura de chifre de alavanca 950), e rota- tiva com relação às outras. Em adição, a haste pode ser presa em ressaltos formados em qualquer um dos três elementos, ou a haste pode ser integral- mente formada em um dos três elementos. Em qualquer eventualidade, a estrutura de armação de alavanca 950 e a estrutura de chifre 900 são permi- tidas pivotar com relação à espinha 902 em torno do eixo pivô 906. As ex- tremidades 914 dos braços de chifre são pivotantemente presas a um ele- mento transversal 952 se estendendo entre e lateralmente para fora da parte terminal se estendendo para cima das alavancas externas 982, como mos- trado nas figuras 96 e 97. Um pino 916 ou parafuso é encaixado por pressão para prender as extremidades 914 dos braços no elemento transversal 952, com os braços suportando de modo pivotante no elemento transversal. Al- ternativamente, como mostrado na figura 89, as extremidades dos braços 926 podem ser configuradas com o elemento transversal 928, que é pivotan- temente preso nas extremidades dos braços de alavanca 982. Em uma mo- dalidade, mostrada na figura 89, a espinha inclui fendas 920, que recebem elementos de ressalto 922 se estendendo para frente da estrutura de chifre e engatando de modo pivotante a haste 904 em torno do eixo pivô 906. A co- bertura 930, quando disposta sobre a estrutura de chifre, forma um elemento de capota traseira. A parte torácica superior do encosto e capota é permitida rodar em torno do eixo pivô, desse modo conformando com a posição do corpo do usuário quando o usuário se inclina para trás na cadeira.

Cada um dos elementos transversais, os elementos de conexão e alavancas 366, 370, 372, 378, 380, 376, 382, 384, 386, 388, 394, 396, 398, 400, 402, 404, 406, 982 são de preferência configurados com uma seção transversal em formato de U. A parte central do segundo elemento transver- sal 370 é ainda configurado com uma pluralidade de estrias 408 que aumen- tam a rigidez de torção do elemento transversal 370, tornando-o mais resis- tente à torção em torno de um eixo se estendendo lateralmente. Desta ma- neira, as regiões superiores das costas, definidas entre o terceiro elemento transversal 370 e o elemento transversal de topo 368 tendem a rodar ou tor- cer em torno do terceiro elemento transversal, que tem menos rigidez de torção que o segundo elemento transversal 370. Ao mesmo tempo, o ele- mento de conexão central 378 também fornece uma articulação virtual ao longo das duas extremidades onde é acoplado ao elemento transversal 372 e o elemento transversal 374. os elementos 402 são relativamente rígidos, desse modo mantendo uma região inferior relativamente rígida do encosto. Como tal, quando o usuário estende suas costas rodando a parte superior 354 das costas, e pivotando o suporte de costas 294, a parte superior tende a se curvar ou rodar em torno do terceiro elemento transversal. Ao mesmo tempo, cada uma das alavancas individuais pode torcer ou rodar em respos- ta ao movimento do usuário e fornecer um suporte equilibrado para as cos- tas do usuário. Quando o usuário roda a parte superior 354, a parte inferior 304, por exemplo as alavancas 406, não flexionam ou rodam, desse modo fornecendo suporte firme para a região de saco e costas inferior do usuário. Ao mesmo tempo, a região lombar se curva ou roda proporcionalmente para a distância entre o elemento transversal inferior 374 e o elemento transversal superior 366, desse modo fornecendo suporte intermediário para a região lombar das costas do usuário.

Referindo-se às figuras 35 e 35A, a estrutura de almofada 416 é integralmente formada com uma pluralidade de almofadas 392 que corres- ponde ao número de nós 390 formados nas extremidades das estruturas de alavanca. Uma série de fendas é formada entre as almofadas individuais para permitir que cada almofada flexione de modo independente com o nó de alavanca correspondente, enquanto mantém alguma conectividade entre as almofadas e os nós. Em uma modalidade, cada almofada é separada ao longo de cada lado de outra almofada por um par de fendas ou ranhuras a- Iongadas 418, e dois pares de conjuntos espaçados de três ranhuras 420, 422. O par de ranhuras alongadas é disposto entre as três ranhuras em cada conjunto. A ranhura média 422 em cada conjunto se estendendo de modo longitudinal e lateral se estende através da totalidade da junção entre as al- mofadas e forma parte da ranhura média em conjuntos adjacentes de três ranhuras. Em adição, as ranhuras externas 420 dos conjuntos se estenden- do lateralmente se estendem através da totalidade da junção entre almofa- das e forma parte das ranhuras externas em conjuntos adjacentes de três ranhuras. As ranhuras formam conectores 426 que se parecem com as es- G (ο 55/58

truturas da figura 8, com o topo e o fundo do "8" conectados na almofada.

Em um ponto médio aproximado da estrutura de almofada, isto é, a parte sobrejacente ao segundo elemento transversal 370, a estrutura de almofada transita de seis almofadas se estendendo lateralmente através do encosto para oito almofadas se estendendo lateralmente através do encosto, com quatro almofadas localizadas centralmente acima do elemento trans- versal transitando para as duas almofadas centralmente localizadas abaixo. Nesta área de transição, uma terceira ranhura externa inferior 430 é tornada mais curta, e a fenda superior se estendendo lateralmente é dividida em du- as ranhuras 432, com a terceira ranhura média 434 não se estendendo na estrutura de almofada inferior. As aberturas decorativas adicionais podem ser formadas em cada almofada. Por exemplo, como mostrado nas figuras 68-70 e 95, estruturas de almofada alternativas são mostradas. Na figura 68, a tiras em formato de S 661 conectam almofadas adjacentes. Um lado traseiro de cada almofada é fornecido com um soquete

438. Como mostrado melhor na figura 46, uma arruela de borracha 440 está disposta entre cada almofada e um nó correspondente 390 da alavanca. Em uma modalidade, a estrutura de almofada é formada por um processo de molde de duas injeções com a almofada formada, e um rebite moldado para a almofada. Reciprocamente, o braço de alavanca pode ser feito a partir de um processo de molde de duas injeções. Em outras modalidades, a almofa- da e a armação podem ser feitas por meio de um processo de duas injeções ou três injeções.

Por exemplo, em um processo de três injeções, e referindo-se à figura 71, um material deformável 395 é moldado (mas não unido) no lado traseiro das alavancas moldadas e através de uma abertura 393 no nó 390. A estrutura de almofada é então moldada e unida ao material resiliente 395. Em operação, a almofada 392 flexiona com relação ao nó 390 por meio do material resiliente.

Referindo-se à figura 72, um processo de duas injeções inclui

formar um soquete 397 no material resiliente/deformável 395. Uma coluna 399 formada no lado traseiro da almofada é engatada com o soquete por iy\ 56/58

meio de um encaixe de pressão.

Referindo-se à figura 73, outro processo de duas injeções inclui formar uma coluna alongada 381 que se estende através do material defor- mável e para um lado dianteiro da almofada 392. A extremidade 383 da co- Iuna é deformada, por exemplo por meio de estaca de calor, de modo a prender a almofada no material resiliente, que também forma uma coluna externa correspondendo com uma abertura na almofada.

Referindo-se à figura 74, em vez de usar um material resilien- te/deformável, a estrutura de almofada é fornecida com uma geometria que permite a rotação ou pivotamento da almofada com relação a uma coluna 381 do nó de alavanca. Em particular, a abertura direta 385 na almofada é afunilada ou fornecida com um tronco de cone tal que a abertura é maior no lado dianteiro, assim a almofada pode rodar com relação à coluna. Uma ex- tremidade 383 da coluna é novamente deformada para prender a almofada na coluna. Um recesso é formado na almofada para receber a cabeça de- formada e formar uma superfície nivelada.

Referindo-se à figura 75, uma coluna 371 se estende para trás a partir da almofada 392. A coluna pode ser formada de um material deformá- vel resiliente. A coluna se estende através de um soquete 373 formado no nó de alavanca 392, com o soquete tendo uma geometria afunilada ou em formato de tronco de cone que permite a rotação ou pivotamento da coluna com relação ao soquete. Uma parte terminal da coluna 371 pode.ser defor- mada, por exemplo por aquecimento, para prender a estrutura de almofada na armação 302.

Referindo-se à figura 76, uma estrutura de almofada é fornecida

com um módulo de suporte tendo uma superfície de suporte em formato es- férico exterior 363 e uma abertura direta 365 com um formato afunilado ou em tronco de cone. A alavanca ou nó 392 é fornecido com uma coluna 361 e um aro de suporte circunferencial ou anular 367 tendo um ressalto afunilado ou arredondado que desliza com relação à superfície exterior 363 do nódulo. A superfície exterior 363 e o formato do furo direto 365 permitem a rotação ou pivotamento da almofada com relação à alavanca. A extremidade da co- Iuna 361 é deformada para prender a almofada na armação 302.

Referindo-se às figuras 1 e 37-38, uma cobertura externa 442, tal como uma camada de tecido, está disposta sobre a superfície lateral de corpo da estrutura de almofada. Um elemento de suporte 444 é preso na borda periférica da cobertura e é engatado com uma borda periférica com estrias 446 da armação e os braços 357 do suporte de costas para prender a cobertura no encosto. Em uma modalidade alternativa, mostrada nas figuras 55A e 55B, uma cobertura tendo um elemento de rede primário 447 é presa em um componente de rede elástico 449, por exemplo costurando com a emenda direcionada para dentro para longe da superfície voltada para o corpo. O componente de rede 449 por sua vez tem uma parte de borda 451 que engata a borda periférica da armação, se no encosto ou no assento.

Referindo-se às figuras 91-94, onde a estrutura de balanço não tem quaisquer elementos de armação laterais, o tecido é em vez disto preso na estrutura de almofada 990 e a armação de alavanca 950. Em particular, uma parte de borda 992 da estrutura de almofada mais externa é rebaixada do restante da estrutura de almofada. Uma tira de fixação 996 é presa no tecido ou cobertura externa 930, que enrola em torno da tira e inclui uma parte de borda disposta entre a tira e a estrutura de almofada. O tecido pode ser ainda preso na tira, por exemplo por ligação, costura, encaixes ou outros prendedo- res mecânicos, ou combinações dos mesmos. A extremidade da alavanca ou nó 390 inclui uma abertura ou canal através da mesma. Uma parte da abertura 994 inclui uma parte em declive 1002 formada ao longo de um lado da mesma, com o declive atravessando progressivamente na direção do centro do canal. Um recesso ou vazio 1004 é posicionado no outro lado do canal do declive. Uma parte de detenção 1006 do ressalto é formada em torno do fundo do ca- nal. Um prendedor 1008 ou pino inclui uma parte de cabeça afunilada 1114 correspondendo com uma boca afunilada 1110 formada em uma abertura da tira de tecido 996, e um par de partes anulares alargadas 1112 que são dis- postas em uma parte substancialmente cilíndrica superior da abertura formada no nó de alavanca. O pino ainda inclui uma parte de cabeça de fundo 1116, ou detentor, que engata o detentor 1006 da alavanca com um engate de encaixe έί 58/58

de pressão. Durante a instalação, a cabeça de fundo 1116 desliza ao longo do declive 1002 com a haste do prendedor se curvando quando a cabeça é orien- tada no recesso 1004 formado oposto à mesma na medida até que a cabeça 1116 desliza além do detentor, com a cabeça então encaixando de volta em engate com a parte de detenção. Desta maneira, a tira de tecido 996 e o tecido são presos na estrutura de balanço, enquanto fornece uma borda flexível e esteticamente agradável. A estrutura de almofada 990 inclui uma abertura 994 formada para receber uma extremidade ou parte de coluna do nó. O nó inclui um ressalto anular 1120 tendo uma parte de detenção 1122 disposta em torno da extremidade ou parte de coluna, que engata uma superfície de fundo ou traseira da estrutura de almofada. Quando instalado, o pino 1008 intercala a estrutura de almofada 990 e a cobertura 930 entre a tira de tecido 996 e a es- trutura de balanço 950. A abertura 994 na estrutura de almofada pode ser a- Iongada ou em fendas em pelo menos uma direção (por exemplo, vertical), como mostrado nas figuras 94 e 95, de modo a permitir o movimento relativo entre a estrutura de almofada 990 e a estrutura de balanço 950. Em adição, como mostrado na figura 95, as ranhuras 1124 que definem as almofadas não se estendem para a borda da estrutura de almofada total ao longo dos lado e topo da mesma, de modo a fornecer alguma rigidez adicional para a parte de borda da estrutura de almofada, por exemplo onde as tiras de tecido são fixa- das. Em adição, as ranhuras não sustentam lateralmente ao longo do fundo da estrutura de almofada entre pelo menos quatro almofadas centrais das primei- ras duas fileiras, ou longitudinalmente entre as quatro almofadas das colunas centrais, tal que a área de sacro inferior é fornecida com rigidez adicional. Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência

às modalidades preferidas, aqueles versados na técnica reconhecerão que mudanças podem ser feitas em forma e detalhe sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Como tal, é pretendido que a descrição detalhada pre- cedente seja vista como ilustrativa em vez de Iimitante e que as reivindica- ções anexas, incluindo todos os equivalentes das mesmas, pretendem defi- nir o escopo da invenção.

Claims

1. Estrutura de assento, compreendendo: uma espinha central; uma estrutura de encosto superior compreendendo um par de braços se estendendo ascendente e externamente da dita espinha central, em que a dita estrutura de encosto superior é pivotantemente conectada na dita espinha central em torno de um primeiro eixo horizontal; uma estrutura de suporte de encosto pivotantemente conectada na dita espinha em torno de um segundo eixo horizontal e pivotantemente conectada nas extremidades de cada um dos ditos braços em torno de um terceiro eixo horizontal.

2. Estrutura de assento de acordo com a reivindicação 1, em que os ditos primeiro e segundo eixos horizontais são coaxiais.

3. Estrutura de assento de acordo com a reivindicação 1, em que a dita estrutura de suporte de encosto compreende uma pluralidade de ala- vancas e uma estrutura de almofada conectada nas ditas alavancas.