“UNIDADE DE ASSENTO” FUNDAMENTOS A presente invenção diz respeito a uma unidade de assento que tem um encosto e um assento operacionalmente suportados para movimentação coordenada por um controle que também provê uma função ativada por peso, onde suporte adicional é provido a um usuário pesado sentado ao se reclinar.
Conforto e estilo continuam a ser características preferenciais no assento. Todavia, competitividade industrial continua a fazer pressão por custos significativos sobre novos projetos. Muitos projetos de cadeiras usam molas a gás ou pneumáticas, tais como mostrados na Patente US 5.765.804, sendo tais dispositivos, contudo, caros e podem ainda resultar em problemas de garantia. Molas helicoidais mecânicas são de baixo custo, porém são difíceis de encaixar num projeto de cadeira tendo um perfil elegante, e o ajuste adicional das molas helicoidais pode ser difícil. É desejável proporcionar um projeto de controle de cadeira que seja altamente flexível e adaptável a diferentes arranjos funcionais, sendo, ainda, moderno em sua aparência e mecanismo de atuação. É desejável também prover um controle que, enquanto inédito e não óbvio na sua função e aspecto, use tecnologias conhecidas e materiais para implementar sua estrutura.
Além do que foi exposto acima, também é desejável prover um mecanismo de controle sob o assento que seja simples de fabricar e de montar, tenha custo baixo e tenha um aspecto elegante, delgado e moderno. Em muitas cadeiras, o mecanismo de controle sob o assento tem que ter um perfil delgado (fino), de modo que possa ser integrado numa cadeira apresentando um aspecto elegante, fino e moderno. É desejável que aquele mecanismo de controle sob o assento inclua a habilidade de prover suporte ativado por peso ao se reclinar, de tal modo que usuários mais pesados sintam suporte adicional ao se reclinarem mesmo sem ajuste. Entretanto, é também desejável prover uma característica de ajuste e/ou um dispositivo de solicitação ajustável suplementar de tal modo que o suporte de encosto adicional possa ser seletivamente provido quando da reclinação, de tal forma a satisfazer preferências de usuários em particular que gostam de mais suporte durante a reclinação do que a maioria dos usuários.
Além do que foi exposto acima, é desejável prover uma cadeira que seja otimamente projetada para a utilização de partes recicláveis, e que use componentes que possam ser facilmente separados para reciclagem e/ou reparo. Produtos de espuma termorrígida expandida não são recicláveis e, geralmente, são considerados menos favoráveis no meio ambiente do que aço, termoplástico refusível, e materiais de coberturas recicláveis ou mais naturais. A eliminação daquela espuma termorrígida seria uma etapa significativa para se fabricar uma cadeira 100% reciclável. Entretanto, o conforto e a vantagem de custos devem ser mantidos por razões competitivas.
Consequentemente, um aparelho que resolva aqueles problemas mencionados acima e tendo as vantagens mencionadas acima é desejado.
SUMÁRIO
Em um aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui uma base, um componente de encosto reclinável, um componente de assento, e um controle suportando operacionalmente o componente de encosto e o componente de assento sobre a base para uma movimentação síncrona entre posições vertical e reclinada. O referido controle inclui pelo menos um membro de suporte flexível suportado sobre a base, e também inclui um enlace, o qual é pivotado com a base para uma movimentação ao redor de um eixo geralmente horizontal numa localização espaçada do membro de suporte flexível. O referido membro de suporte flexível possui braços com seções finais operacionalmente ligados em pelo menos um dos componentes de assento e de encosto e é rígido numa direção geralmente vertical para portar um peso combinado daquele um componente e do usuário sentado, porém é flexível numa direção geralmente horizontal para permitir uma movimentação síncrona quando da reclinação. O enlace é rígido e pivotado com a base, e também acoplado pivotadamente a um componente, pelo que o membro flexível e enlace controlam a movimentação de componente ao longo de um caminho definido durante a reclinação do componente de encosto.
Em um outro aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui uma base, um componente de assento, e um componente de encosto reclinável. A unidade de assento também inclui um controle sob o assento para suportar operacionalmente o componente de assento e o componente de encosto para movimentação síncrona coordenada quando da reclinação do componente de encosto. O controle inclui braços móveis em uma direção geralmente horizontal para suportar pelo menos um do componente de assento e componente de encosto. O um componente inclui uma estrutura superficial confortável, a estrutura superficial confortável incluindo fios de suporte estendidos horizontalmente adaptados para flexionarem individualmente em resposta a contornos de um usuário sentado, de modo que, ao reclinar, o usuário sentado não tenda a deslizar em relação ao um componente.
Em um outro aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui uma base, um componente de encosto, um componente de assento, e um controle sob o assento operacionalmente acoplado e suportando o componente de encosto e o componente de assento sobre a base para movimentação síncrona entre as posições vertical e reclinada. O controle inclui braços conformáveis móveis em uma direção geralmente horizontal para suportar pelo menos um do componente de assento e componente de encosto, e também inclui um enlace pivotado para a base e pivotado ao componente de assento para movimentação ao redor de um eixo geralmente horizontal sobre a base em uma localização espaçada dos braços.
Em um outro aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui uma base, um componente de encosto, um componente de assento, e um controle sob o assento operacionalmente acoplado e suportando o componente de encosto e o componente de assento sobre a base para movimentação síncrona entre as posições vertical e reclinada. O controle inclui braços conformáveis móveis em uma direção geralmente horizontal para suportar pelo menos um do componente de assento e componente de encosto, e também inclui um mecanismo de reforço seletivamente encaixável para limitar a movimentação do um componente em direção à posição reclinada.
Em um outro aspecto ainda da presente invenção, uma unidade de assento inclui uma base, um componente de encosto, um componente de assento, e um controle sob o assento operacionalmente acoplado e suportando o componente de encosto e o componente de assento sobre a base para movimentação síncrona entre as posições vertical e reclinada. Pelo menos um dos componente de assento e componente de encosto inclui uma armação definindo uma abertura central e uma pluralidade de fios independentemente flexíveis se estendendo através da abertura para suportar um usuário sentado, e uma chapa cobrindo os fios.
Em um outro aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui um assento. Um mecanismo de controle tem uma pluralidade de braços de suporte conformáveis, os mencionados braços de suporte sendo relativamente rígidos em uma direção geralmente vertical para suportar peso e relativamente flexíveis em uma direção geralmente horizontal para permitir movimentação do peso. Um encosto é ligado a pelo menos um da mencionada pluralidade de braços de suporte conformáveis, de modo que o mencionado encosto seja permitido se mover quando os mencionados braços de suporte conformáveis forem flexionados, provendo, assim, um sistema de suporte de encosto conformável para a mencionada unidade de assento.
Em um outro aspecto da presente invenção, uma unidade de assento inclui um assento. Um mecanismo de controle tem parede lateral um braço de suporte conformável, um enlace móvel, e um dispositivo de batente para seletivamente impedir o mencionado enlace de se mover Um encosto é ligado ao pelo menos um braço de suporte conformável e ao mencionado enlace móvel, o mencionado pelo menos um braço de suporte conformável permitindo que o mencionado encosto se mova quando o mencionado pelo menos um braço de suporte conformável flexionar para prover um sistema de suporte de encosto conformável para a mencionada unidade de assento mesmo quando o mencionado enlace for impedido de se mover.
Estes e outros aspectos, objetivos e características da presente invenção serão entendidos e apreciados por alguém experiente na técnica pelo estudo das seguintes especificação, reivindicações e desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma vista em perspectiva de uma unidade de assento concretizando a presente invenção, a unidade de assento incluindo fios transversais em um encosto e assento formando uma superfície de suporte confortável; a Fig. 2 é uma vista esquemática em seção transversal mostrando a posição dos fios transversais no encosto e no assento da Fig. 1, os membros de suporte de fio sendo mostrados em linhas cheias sem um usuário sentado, os membros de suporte de fio sendo mostrados em linhas fantasmas com um usuário sentado em uma posição vertical; a Fig. 2A é uma vista similar à Fig. 2, mas mostrando a cadeira com o usuário sentado na posição vertical em linhas fantasmas e na posição reclinada em linhas tracejadas; a Fig. 2B é uma vista esquemática similar à Fig. 2A, mas com a mudança na forma do assento sendo coberta para eliminar confusão causada por uma movimentação de translação/rotacional (para cima e para frente) do assenti durante a reclinação; as Figs. 3-4 são vistas plana e lateral do assento da Fig. 1; as Figs. 5-6 são vistas plana e lateral da armação de assento da Fig. 3; a Fig. 7 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma seção de canto do assento na Fig. 3; as Figs. 8-10 são vistas lateral, de topo e final de uma sapata de mancai usada para suportar deslizantemente uma extremidade de um dos fios mostrados na Fig. 7; as Figs. 11-12 são vistas planas de dois fios diferentes usados no assento mostrado na Fig. 3; as Figs. 13-14 são vistas lateral e plana de uma cobertura para seções laterais da armação de assento mostrada nas Figs. 5-6; as Figs. 15-16 são vistas em perspectiva frontal e traseira do encosto mostrado na Fig. 1; a Fig. 17 é uma vista lateral do encosto mostrado na Fig. 15; a Fig. 18 é uma vista lateral do controle sob o assento mostrado na Fig. 1; as Figs. 19-20 são vistas em seção transversal similares à Fig. 18, mas mostrando componentes em seção transversal, a Fig. 19 sendo tomada ao longo da linha XIX na Fig. 33 e mostrando o mecanismo de reforço desencaixado, e a Fig. 20 mostrando o mecanismo de reforço encaixado; as Figs. 21-23 são vistas em seção transversal similares à Fig. 18, mas mostrando componentes em seção transversal, a Fig. 21 sendo tomada ao longo da linha XXI na Fig. 33 e mostrando o mecanismo de batente de encosto desencaixado, e a Fig. 22 mostrando o mecanismo de batente de encosto encaixado a um primeiro nível para reclinação parcial do encosto, e a Fig. 23 mostrando o mecanismo de batente de encosto encaixado a um segundo nível para nenhuma reclinação; a Fig. 24 é um gráfico mostrando diferentes linhas de força de suporte de encosto versus deflexão dependendo de se o reforço está desencaixado ou encaixado, e se o batente de encosto está encaixado para reclinação parcial ou para impedir qualquer reclinação; a Fig. 25 é um gráfico mostrando diferentes mecanismos de reforço de resistência sobre uma cadeira, onde eles provêem seletivamente quantidades crescentes de energia quando cada um sucessivo é encaixado; a Fig. 26 é uma vista em perspectiva explodida mostrando um controle manual localizado sob o assento para o reforço e mecanismo de batente de encosto; as Figs. 26A e 27A são similares às Figs. 26 e 27, mas mostrando modos de realização alternativos; a Fig. 27 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha XXVII na Fig. 33; a Fig. 28 é uma vista em perspectiva explodida do controle manual da Fig. 26; as Figs. 29-30 são vistas em seção transversal do controle manual da Fig. 28, a Fig. 29 sendo totalmente montada,a Fig. 30 sendo explodida em partes; a Fig. 31 é uma vista fragmentada ampliada da embreagem e seu encaixe com o alojamento exterior, mostrando a embreagem em uma posição travada; as Figs. 31A e 31B são vistas fragmentadas ampliadas de uma porção da Fig. 31, a Fig. 31A mostrando uma posição travada e a Fig. 31B mostrando uma posição liberada; as Figs. 32-33 são vistas em perspectiva parciais frontal e traseira da base e controle da Fig. 18; as Figs. 34-35 são vistas fragmentadas frontal e plana do controle mostrado na Fig. 33; a Fig. 36 é uma vista em perspectiva explodida da Fig. 33; a Fig. 37 é uma ampliação do mecanismo de reforço de energia mostrado na Fig. 36; e as Figs. 38 e 39 são vistas em seção transversal tomadas ao longo da linha XXXIX na Fig. 33, e são vistas laterais do controle, assento e encosto, a Fig. 38 sendo uma posição vertical e a Fig. 39 sendo uma posição reclinada, as Figs. 38-39 sendo similares à Fig. 18, mas sendo simplificadas para mostrar a operação do enlace de pivô durante a reclinação; as Figs. 40-42 são vistas em perspectiva frontal, traseira e lateral de uma forma modificada da cadeira da presente invenção; a Fig. 43 é uma vista em perspectiva do controle sob o assento para a cadeira na Fig. 40; as Figs. 44-46 são vistas em perspectiva de topo, uma segunda perspectiva de topo e uma perspectiva de fundo explodidas de uma porção do controle sob o assento e componentes relativos à base da Fig. 43; as Figs. 47-49 são vistas em perspectiva explodidas do controle sob o assento da Fig. 43, as Figs. 48 e 49 mostrando um controle manual para ajustar o reforço e mecanismo de batente de encosto mostrado na Fig. 45; as Figs. 50-51 são vistas em perspectiva e fragmentar em perspectiva do assento mostrado na Fig. 40; a Fig. 52 é uma seção transversal mostrando o flexionamento do membro de suporte de fio para os membros de suporte de fios mostrados na Fig. 50, a Fig. 52A é uma vista similar mostrando uma estrutura de montagem alternativa; as Figs. 53-54 são vistas em perspectiva explodidas do encosto mostrado na Fig. 40; as Figs. 55-57 são vistas em perspectiva dos dispositivos lombares e o efeito dos mesmos sobre as seções de suporte de fio; a Fig. 58 é uma vista esquemática mostrando o dispositivo lombar da Fig. 57; a Fig. 59 é uma vista em perspectiva da cadeira da Fig. 40 com o dispositivo lombar da Fig. 55 em uma posição de armazenar desabilitado; a Fig. 60 é uma vista em perspectiva explodida do conjunto de apoio de cabeça sobre a cadeira da fig. 40; as figs. 61-62 são vistas em perspectiva explodida e em seção transversal explodida do conjunto de apoio de cabeça da Fig. 60; a Fig. 63 é uma vista em perspectiva explodida da armação de assento e membros de suporte de fios da Fig. 50, incluindo a trava de ajuste de profundidade e punho de liberação; a Fig. 64 é uma vista em perspectiva de topo ampliada similar à Fig. 51, mas focalizada sobre um canto frontal do subconjunto de assento da Fig. 50; as Figs. 65 e 66 são vistas em seção transversal tomadas perpendicularmente através da área e travamento da Fig. 64, a Fig. 65 mostrando uma posição travada e a Fig. 66 mostrando uma posição destravada do membro de travamento; as Figs. 67-69 são vistas fragmentadas da armação de encosto da Fig. 53 e membros de armação lateral da Fig. 45; as Figs. 67 e 68 mostrando a montagem de membros verticais juntos, a Fig. 69 mostrando a montagem total; e as Figs. 70 e 71 são vistas em seção transversal mostrando uma configuração para ligar um conjunto de almofada à armação de encosto da Fig. 53.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO
PREFERIDOS
Uma cadeira 20 (Fig. 1) concretizando a presente invenção inclui uma base 21, um assento 22 e um encosto 23, com o assento 22 e encosto 23 sendo operacionalmente suportados sobre a base 21 por um mecanismo de controle sob o assento 24 para movimentação síncrona quando da reclinação do encosto 23. Ao reclinar, o mecanismo de controle 24 move e eleva o assento 22 para frente a para cima, de modo que o encosto 23 (e o usuário sentado) seja automaticamente provido de uma força suportando encosto ativada por peso ao reclinar. Vantajosamente, usuários sentados mais pesados recebem maior força de suporte de encosto, eliminando, assim, (ou pelo menos reduzindo) a necessidade dos mesmos ajustarem um dispositivo de tração para superfície de encosto ao reclinarem-se na cadeira. O assento 22 (e também o encosto 23) inclui uma superfície de suporte altamente confortável formada por uma estrutura de suporte conformável localmente (adiante chamada de “uma superfície confortável”) que se ajusta à forma mutável e necessidade de suporte ergonômico do usuário sentado, tanto quando em uma posição vertical como em uma posição reclinada. Especificamente, a superfície de conforto muda de forma de uma maneira que retém o usuário sentado confortavelmente na cadeira durante a reclinação, e provê ainda um ótimo suporte ergonômico localizado à forma mutável do usuário sentado quando a pelve do usuário gira durante a reclinação. Em adição, a cadeira 20 evita a colocação de uma força de elevação desconfortável sob os joelhos e coxas do usuário sentado, por bem distribuir essas forças nos joelhos e/ou por flexionar parcialmente para fora do caminho na área dos joelhos. Além disso, superfícies de conforto do assento 22 e encosto 23 criam uma forma “cavada” (Figs. 2A e 2B) que “agarra” um usuário sentado e também distribui ativamente tensão ao redor e áreas localizadas, de modo que o usuário sentado se sinta confortavelmente retido no assento 22, e não se sinta como se fosse deslizar para baixo do encosto inclinado/reclinado e para frente, para fora do assento durante a reclinação, como descrito abaixo. O mecanismo de controle ilustrado 24 tem também diversas vantagens e aspectos inventivos. O mecanismo de controle 24 inclui um mecanismo de “reforço” 25 (Fig. 19) pode ser encaixado (com pouco esforço) para prover um suporte de encosto ainda maior ao reclinar, caso o usuário sentado deseje suporte adicional ao reclinar. Vantajosamente, o mecanismo de controle 24 tem um perfil fino e é muito custo-efetivo de fabricar e montar, de modo que ele pode ser bem integrado em projetos de cadeiras tendo perfil lateral fino. A combinação da superfície de conforto sobre o encosto 22 e o assento 23 (Fig. 1) com o mecanismo de controle 24 provê um resultado surpreendente e inesperado na forma de uma “cavalgada” muito confortável e suportada em todas as posições da cadeira, incluindo posições vertical e reclinada. A “cavalgada” confortável se deve, pelo menos parcialmente, ao fato de, enquanto o assento que se eleva ao reclinar prover uma força de suporte de encosto ativada por peso, com as superfícies de assento 22 e de encosto 23 mudando dinamicamente a forma para aliviar pressão por trás dos joelhos do usuário sentado. Além disso, as superfícies de conforto do assento 22 e encosto 23 também criam um cavado mutável (ver Figs. 2A e 2B) para suportar o pelve ao “rolar”e mudar de forma durante a reclinação, que atua contrariamente às forças gravitacionais, fazendo com que o corpo do usuário sentado queira deslizar para baixo pela superfície inclinada.reclinada do encosto 23 e deslizar para frente, para fora do assento 22. Além disso, o mecanismo de reforço 25 sobre o mecanismo de controle 24 é muito fácil de encaixar e desencaixar, (quase como um comutador que liga ou desliga) tomando-o mais agradável de usar. Além disso, isso permite que o mecanismo de reforço 25 seja operado por painel automático e/ou dispositivos remotos, incluindo meios eletrônicos, mecânicos e outros. . Vantajosamente, todos os componentes principais da cadeira 20, incluindo o mecanismo de controle 24, são separáveis e recicláveis, facilitando, assim, o reparo e promovendo componentes e processos amigáveis ao ambiente, enquanto mantendo baixo custo, montagem eficiente, partes relativamente pouco complexas e outras vantagens competitivas. O assento 22 (Figs. 3-4) inclui armação perimétrica moldada 30 feita de nylon ou similar. A armação ilustrada 30 é semi-rígida, mas capaz de flexionar e torcer por uma quantidade limitada, de modo que a armação 30 cede e se move com um usuário sentado que tente alcançar e se estique para itens enquanto fazendo tarefas. A armação 30 inclui uma traseira em forma de U com seções laterais horizontais 31 conectadas por uma seção traseira transversal 32, e inclui ainda uma frente em forma de U 33 que conecta uma r frente das seções laterais 31. E contemplado que a armação perimétrica 30 possa ser uma moldagem em peça única, ou um conjunto multipeças. A armação ilustrada 30 define uma alça contínua, mas é contemplado que a armação possa ter forma de U também com uma frente aberta, por exemplo. A frente em forma de U 33 inclui seções laterais 34 que se conectam a uma extremidade das seções laterais 31 e se estendem para baixo e para trás e inclui anda uma seção transversal 35 ângulos descendentes e para trás, de modo que ela deixa uma área aberta voltada para cima em uma frente da armação perimétrica 30 em um local correspondente ao lado de baixo de joelhos de um usuário sentado. Isto permite que a armação perimétrica 30 evite fazer pressão sobre o fundo de joelhos de um usuário sentado ao se reclinar, muito embora o assento 22 seja elevado, como descrito abaixo.
As seções laterais 31 incluem uma série de entalhes 36 (seis desses entalhes estão ilustrados) a cerca de 7,5 a 18cm para trás de uma extremidade frontal das seções laterais 31 ou, mais preferidamente, 10 a 15cm. Os entalhes 36 criam um ponto de flexão, que causa uma seção frontal 37 as seções laterais 31 flexionar para baixo quando é feita pressão sobre a extremidade frontal das seções laterais 31. Por exemplo, a seção frontal 37 flexionará quando a frente do assento 22 for elevada contra os joelhos de um usuário sentado e o usuário é elevado, o que ocorre durante a reclinação do encosto 23.
Um par de trilhos 38 é fixado aos fundos das seções laterais 31, para trás dos entalhes 36. O par de trilhos 38 é adaptado para encaixar deslizantemente uma estrutura de suporte de assento para prover uma característica de profundidade ajustável sobre a cadeira 20. Todavia, deve ser notado que os conceitos inventivos presentes podem ser usados em cadeiras não tendo uma característica de profundidade ajustável.
As seções laterais 31 da armação perimétrica 30 (Fig. 5) incluem, cada uma, recessos estendidos longitudinalmente 40, respectivamente, em suas superfícies de topo para receber hastes de aço 42 (Figs. 3 e 12). As hastes laterais 42 suportam resilientemente e enrijecem as seções laterais 31, particularmente na área de entalhes 36. Como ilustrado (nas Figs. 3-4), os recessos 40 são primariamente localizados atrás dos entalhes 36, mas também incluem uma porção frontal que se estende para frente, passando dos entalhes 36 para prover suporte resiliente adicional para as seções laterais 31 nos entalhes 36. Deve ser notado que as hastes 42 podem ter formas e tamanhos diferentes, ou múltiplas hastes podem ser usadas. Além disso, diferentes materiais podem ser usados nas hastes 42, caso desejado, como materiais de plástico ou compósito. Entretanto, as hastes ilustradas 42 são lineares e feitas de um aço-mola laminado duro” para resistência ótima, baixo primeiro e segundo, vida longa e custo competitivo. Além disso, elas são mecanicamente ligadas em posição por sua frente e traseira. É contemplado que as hastes 42 também possam ser moldadas como inserto, encaixadas por estalo ou presas de outro modo no lugar. A superfície de conforto do assento 22 (Fig. 3) (e do encosto) é formada por membros de suporte individuais 45 com seções longas paralelas 51 e extremidades em forma de U 52 que encaixam deslizantemente bolsas 50 nas seções laterais 31. Há treze bolsas 50 ilustradas, mas é contemplado que mais ou menos possam ser incluídas dependendo do projeto da cadeira e requisitos funcionais do projeto. Além disso, as múltiplas bolsas poderíam ser substituídas por canais longos contínuos formados longitudinalmente ao longo das seções laterais 31, caso desejado. Cada bolsa 50 inclui pares voltados para dentro de orifícios 51’ (Fig. 5) com uma protuberância “para cima” 51” formada entre os orifícios 5Γ. As extremidades 52 dos oito membros de suporte frontais 45 são posicionadas dentro e encaixam diretamente de modo deslizante as oito bolsas frontais 50 para movimentação limitada para dentro e para fora, enquanto as extremidades 52 dos cinco membros de suporte 45 são portadas por mancais 53 nas cinco bolsas traseiras 50, como discutido abaixo. A superfície interna das bolsas 50 (ou seja, a protuberância “para cima” 51” formada entre os orifícios 5Γ) forma um batente para limitar movimentação deslizante para dentro das extremidades 52 do membro de suporte 45. Fazendo assim, ele limita o flexionamento para baixo das seções longas 51 com uma ação do tipo “funda” quando uma pessoa senta sobre a superfície de conforto do assento 22. Notadamente, isto resulta em uma ação de interrupção “suave” quando um usuário sentado alcança um flexionamento máximo das seções longas 51. Parte da razão da ação de interrupção “suave” é o flexionamento para dentro das seções laterais 31 quando as extremidades 52 afloram nas bolsas 50, mas também parte da ação de interrupção “suave” se deve à ação independente dos membros de suporte individuais45 e devido ao arranjo emparelhado das seções longas 51 sobre os membros de suporte 45. Por este arranjo, um usuário sentado permanece confortável e não sente uma parada brusca e súbita que é desconfortável, muito embora o assento 22 seja mantido em uma depressão máxima.
Membros de suporte 45 (Fig. 7) são hastes de aço-mola laminado duro (Fig. 11) tendo uma seção transversal circular. As hastes (ou seja membros de suporte 45) são dobradas para uma alça de forma retangular com cantos dobrados relativamente agudos, e incluem seções longas paralelas/lineares 51 e seções finais chatas/curtas 52. As seções finais ilustradas 52 têm cantos dobrados relativamente agudos, de modo que eles formam configurações em forma de U relativamente quadradas. Além disso, uma das seções finais ilustradas 52 tem extremidades opostas do fio que se tocam, mas que não são ligados. É contemplado que as extremidades que se tocam em uma seção final 52 poderíam ser soldadas uma a outra, caso necessário, mas isto não foi verificado como necessário na presente cadeira r 20, particularmente onde mancais 53 são usados, como discutido abaixo. E contemplado também que hastes lineares individuais possam ser usadas em vez do membro de suporte 45 tendo uma alça de forma retangular com seções longas paralelas 561, caso desejado. Neste caso, as extremidades 52 poderíam ter forma de gancho ou de L de modo a encaixarem a protuberância “para cima” nas bolsas 50 para movimentação limitada para dentro quando uma pessoa senta sobre o assento 22. Entretanto, a interconexão de pares adjacentes de seções longas 51 por seções finais 52 pode prover uma estabilidade adicional e movimentação cooperado “coordenado” nos pares que, acredita-se, tem efeitos benéficos. Em particular, os cinco membros de suporte 45 com mancais 53 sofrem movimentação e flexionamento consideráveis quando um usuário sentado se reclina e/ou se move na cadeira 20, de modo que os mancais 53 co seções de fios acopladas 51 mostraram-se desejáveis com aqueles cinco membros de suporte 45.
Como notado acima, os cinco membros de suporte mais traseiros 54 (Fig. 7) incluem sapatas de mancais 53 (também chamadas de “mancais” aqui) (Figs. 8-10) que são ligados a seções finais 52. As sapatas de mancais 53 são feitas de acetal polímero e são modeladas para se ajustarem operacionalmente nas bolsas 50 para movimentação deslizante oscilatória (para dentro e para fora) em uma direção transversal quando um usuário sentado se move na cadeira 20 e quando as seções longas 51 do membro de suporte 45 flexionam. As sapatas e mancais 53 incluem canal em forma de U 54 modelado para receber de modo casado as seções finais em forma de U 52. As sapatas de mancais 53 podem incluir uma aba de fricção nos locais 55 para ligação rápida às extremidades em forma de U 52, caso desejado, embora uma aba de fricção não seja necessária de per si quando uma tampa de topo é provida que captura as sapatas de mancais 53 nas bolsas 50. Notadamente, as sapatas de mancais 53 retêm juntas as seções finais 53 tendo as extremidades de fios tocando uma a outra quando as extremidades que se tocam dos fios não são ligadas diretamente juntas por soldagem.
Tampas de topo direita e esquerda 57 (Figs. 13-14) são presas por parafusos, empilhadas a quente, ou ligadas de outro modo às seções laterais 31. As tampas de topo 57 (Fig. 7) incluem um corpo 58 modelado para cobrir as bolsas 50 e manter operacionalmente as sapatas de mancais 53 no lugar. Uma parte de trás do corpo 58 se estende lateralmente e, potencialmente, inclui um entalhe 59 para melhor cobrir uma das bolsas mais traseira 50 enquanto ainda permitindo a seção de fio mais traseira 51 flexionar r livremente (Fig. 7). E contemplado que as seções laterais 31 e as tampas de topo 57 sejam ambas feitas de nylon, e as sapatas de mancais 53 feitas de acetal, devido a estes materiais terem um baixo coeficiente de atrito quando encaixados entre si. Além disso, os orifícios 51’ (Fig. 7) são superdimensionados, sendo maiores do que um diâmetro das seções longas 51 dos membros de suporte de haste 45, de modo que não haja arrastamento durante o flexionamento dos membros de suporte 45 e movimentação concorrente das sapatas de mancais 53 nas bolsas 50. O assento ilustrado 22 (Fig. 1) é coberto com um tecido 60, e potencialmente inclui uma espuma fina de topo ou almofada de fibra de PET não-tramado sob o tecido 60 sobre ambos o assento 22 e encosto 23. Entretanto, é contemplado que o assento 22 e/ou encosto 23 possam não requerer uma almofada de espuma, devido a, com base nos testes, o presente assento 22 ser tão confortável que uma almofada não é necessária. Além disso, o espaço entre as seções de fio 51 permite a construção respirar, de modo que um usuário sentado não fique usado enquanto repousando na presente cadeira 209, o que também pode ser uma vantagem competitiva. Uma almofada ou tecido de topo fina também podería ser usada sob o tecido, para estética, caso desejado. O presente arranjo de assento 22 oferece diversas vantagens, a montagem é fácil, sendo difícil montar incorretamente o assento, pelo presente arranjo, cada par diferente de seções de fio pode ser flexionado por quantidades diferentes e, além disso, cada seção longa 51 em um dado membro de suporte pode ser flexionada mais ou menos (e pode ser flexionada em uma seção diferente) do que outra seção longa 51 no par. As bolsas 50 encaixam as sapatas de mancais 53 e limitam a movimentação das mesmas, de modo que elas, por sua vez, limitam o flexionamento das seções de fios longas 51a uma quantidade máxima, de modo que a superfície do suporte não possa flexionar “para muito longe”. Com base nos testes, o limite máximo de flexionamento provido pelas bolsas 54 é um limite suave, de modo que um usuário sentado não sinta uma parada abrupta ou “choque” quando a flexão máxima é atingida. Deve ser notado que as presentes seções de fio longas 51/52 têm todas o mesmo diâmetro e forma, mas poderíam ter diâmetros, rigidez ou formas diferentes. As seções de fio longas individuais 51 se deslocam para suportar um corpo de usuário sentado ao longo de linhas de suporte discretas e independentes, com as seções de fios longas se movendo para dentro e para fora para contatar o corpo e suportar o usuário. Especificamente, quando um usuário sentado se reclina, os fios se movem e flexionam para criar uma nova “bolsa de suporte” mutável para o usuário sentado. A Fig. 2 mostra a superfície de conforto 60 do assento 22 como sendo relativamente plana (ou seja, posiçãoPl, ver linhas cheias) quando não há usuário sentado repousando no assento 22. Ou seja, as seções de fios longas 51 dos membros de suporte 45 do assento 22 são localizadas em um plano comum geralmente horizontal). Quando um usuário sentado senta na cadeira 20 em uma posição vertical, a superfície de conforto 60 flexiona para uma nova forma (ou seja, posição P2, ver linhas em fantasma), que inclui uma bolsa de suporte de “posição vertical” 63 formada pela (e que recebe e suporta) a porção protuberante, músculo, e tecido de quadril de usuário. Notadamente, a bolsa de suporte 65 formada no assento 22 enquanto na posição reclinada (Fig. 2B), fica localizada por trás da bolsa de suporte 63 formada no assento 22 quando na posição reclinada (ver Fig. 2B, onde uma forma do assento nas posições vertical e reclinada está coberta para melhor mostrar a mudança de forma). Isto é causado por um movimento de rolagem do quadril durante a reclinação. As seções longas 51 dos membros de suporte de haste 45 são independentes e provêem uma liberdade localizada e dinâmica de movimentação capaz de acomodar confortavelmente a atividade de rolagem do quadril de um usuário sentado em um modo inédito e não-óbvio não previamente visto nas cadeiras de trabalho. O encosto 23 (Fig. 2) também passa por uma mudança de forma, como mostrado pela superfície de conforto 66 na posição não-tensionada PI (não-tensionada, sem usuário sentado), a superfície de conforto flexionada 66 na posição tensionada vertical P2 (“posição vertical”, com usuário sentado),e a superfície de conforto reclinada tensionada 66 na posição tensionada reclinada P3 (“posição reclinada”, com usuário sentado) (Fig. 2A).
Os pares de seções de fios longas 51 atuam em um modo dinâmico distribuído coordenado (primariamente em uma direção vertical) que provê uma ótima superfície de conforto. Isto é um resultado da movimentação restringida/limitada das sapatas de mancais 53 sobre pares adjacentes das seções longas 51 dos membros de suporte de haste 45 e, também, é um resultado do tecido 60 quando ele estica transversalmente e cobre as seções longas 51. Todavia, deve ser notado que um suporte extremamente confortável pode ser obtido sem o tecido 60, devido às seções longas 51 flexionarem de uma maneira que não pinça ou cola no usuário sentado quando a forma da bolsa de suporte para seu corpo muda.
Deve ser notado que as seções longas 51 no assento 22 flexionam e se movem para prover suporte primariamente verticalmente, mas parte das seções longas 51 pode ter uma componente horizontal ou inclinada de movimentação e/ou pode prover uma componente horizontal e/ou inclinada de força para um usuário sentado. Em particular, as seções longas 51 localizadas em uma frente da bolsa de suporte “reclinada” 65 (ver fios 51 A) tendem a encaixar qualquer depressão na carne de um usuário sentado em uma frente da área de quadril protuberante do usuário sentado (ou seja, por trás das coxas do usuário sentado e em frente da área de quadril “principal” do usuário sentado) que tende a manter seguramente o usuário sentado no assento 22. Isto ocorre a despeito da localização da depressão na carne de um usuário sentado particular, devido à pluralidade de seções longas flexíveis independentes 51 no assento 22. Esta força adicional de contenção aparece como sendo importante na prevenção de usuários sentados sentirem como se deslizassem por um encosto inclinado (como durante uma reclinação) e para frente e para fora do assento, os presentes inventores acreditam que este benefício, embora sutil, é muito importante e uma vantagem significativa da cadeira 20. Notadamente, mesmo com uma cobertura de tecido, pode haver uma componente horizontal da força provida pelas seções longas 51, limitada apenas pela movimentação da seção longa 51 sob o tecido, a esticabilidade do tecido, a movimentação das sapatas de mancais 53, e as forças geradas pela ação de rolamento das coxas do usuário sentado.
A operação do assento 22 está ilustrada nas Figs. 2-2B. A Fig. 2 mostra flexão de um centro das seções longas 51 do membro de suporte 45 entre o estado não-tensionado (ou sejam sem usuário sentado, ver linhas cheias Pl), e um estado tensionado (ou seja, com um usuário sentado, ver linhas fantasmas P2) (ambas em uma posição vertical da cadeira 20). A Fig. 2A mostra a cadeira 20 com um usuário sentado na cadeira 20 na posição vertical (linhas cheias) e uma posição reclinada (linhas tracejadas). A Fig. 2B pe uma vista esquemática com a intenção de mostrar a mudança em forma na superfície de conforto do assento 22 entre a posição vertical (ver linhas cheias P2) e a posição reclinada (ver linhas tracejadas P3). Na Fig. 2B, o assento 22 é comparado como se não se movesse para frente ao reclinar, para melhor mostrar a mudança de forma da “bolsa” no assento 22 onde as coxas do usuário sentado ficam localizadas. Todavia, deve ser notado que o assento 22 se move para frente durante a reclinação na presente cadeira 20. A Fig. 7 mostra alguns dos membros de suporte 45 com seções longas 51 não-tensionadas (ou seja, as localizadas em uma posição exterior em suas respectivas “bolsas” 50), e mostra alguns dos membros de suporte de haste 45 com fios 51 flexionados (ou seja, ver as sapatas de mancais 53 no local “B” localizado em uma posição interior em sua bolsa respectiva 50). A Fig. 7 mostra também algumas das sapatas de mancais 53 explodidas para fora das bolsas 50 e pré-fixadas a extremidades dos membros de suporte 45 (ver localização “C”). As sapatas de mancais 53 estão prontas para caírem para as bolsas 50, o que ilustra uma primeira técnica de montagem. A Fig. 7 mostra também uma das sapatas de mancais 53 posicionada em uma bolsa 50, com o membro de suporte de haste associado 45 sendo posicionado acima da mesma e pronto para ser movido para baixo, para encaixe com o recesso na sapata de mancai 53 (ver localização “D”), que ilustra um segundo método de montagem. O encosto 23 (Figs. 15-17) é similar ao encosto 22. Desse modo, uma descrição detalhada do encosto 23 não é necessária para um entendimento por alguém experiente na técnica, uma vez que ela seria bastante redundante. Todavia, apresentamos uma descrição que é suficiente para um entendimento da presente invenção como usada em encostos, em vista da discussão referente ao assento 22 acima.
Em resumo, o encosto 23 (Figs. 15-17) inclui uma armação perimétrica de encosto 70 composta de membros de armação laterais em forma de L 71. Membros de armação transversais de topo e fundo 72 e 73 são fixados aos membros de armação laterais 71 para formar um perímetro semi-rígido.A armação 70 pode ser em peça única ou múltiplas peças. Um membro de armação transversal adicional 72A (Fig. 1) também pode ser adicionado, caso necessário, para resistência e estabilidade. Os membros de armação laterais 71 incluem seções inferiores estendidas para frente 74, estendendo-se por baixo do membro de armação transversal de fundo 73. As seções inferiores 74 são pivotadas para um suporte de assento 122 do mecanismo de controle 24, no local 75, e são pivotadas para uma parte de braço flexível do mecanismo de controle 24 no local 141, conforme descrito abaixo.
Similar ao assento 22, os membros de armação laterais de encosto 71 incluem bolsas 77 (ver bolsas de armação de assento 50), coberturas 77’ cobrindo as bolsas 77 (apenas uma cobertura esquerda 77’ sendo mostrada), e membros de suporte 78 (similares aos membros de suporte de assento45) são providos como fios de aço-mola laminado duro com seções longas 79 (similares às seções longas de assento 51). Diversos dos membros de suporte 78 têm extremidades que são operacionalmente suportadas por sapatas de mancais 80 (similares às sapatas de mancais 53). Notadamente, os membros de suporte de encosto ilustrados 78 têm dois comprimentos diferentes devido ao encosto 23 ter uma menor largura de topo e uma maior largura de fundo. (Ver Fig. 15 e note a mudança de posição das bolsas 77 em uma área mediana sobre os membros de armação laterais 71). A metade de topo dos membros de armação laterais 71 inclui uma pluralidade de bolsas em forma de U 81 para receber um fio 79 sem uma sapata de mancai 80. Uma borda de topo do membro de armação de topo72 tem forma de |U e dobrada para trás, para maior suporte de pescoço e conforto a um usuário sentado. Tiras metálicas 83 se estendem dos cantos de topo da armação de encosto 70 para um ponto central localizado entre ombros de um usuário sentado e, depois, se estendem para baixo, para uma conexão com um centro do mam transversal de fundo 73. Quando tracionadas, as tiras metálicas 83 fazem com que a superfície de conforto do encosto (ou seja, membros de suporte 78) assumir uma forma côncava inicial (por vezes referida como “forma de batatas fritas PRINGLES”!). Esta forma côncava aumenta o conforto por prover uma “bolsa” mais amigável no encosto 23 para um usuário sentado se aninhar ao sentar-se inicialmente na cadeira 20.
Um suporte lombar ajustável 85 (Figs. 15-17) é provido sobre o encosto, incluindo um par de corpos 86 conectados deslizantemente a uma nervura interior 87 sobre cada um dos membros de armação laterais 71. Os corpos 86 podem (ou não) ser conectados por um membro transversal. Os corpos 86 são localizados atrás dos fios 79 adjacentes aos membros de armação laterais 71 e os fios 79. Punhos 88 se estendem de uma traseira dos corpos 86 para agarramento por um usuário sentado alcançar atrás do assento 23. Os corpos 86, cada um, incluem um flange 90 que encaixa uma seção dos fios 79 quando o fio se estende em uma direção interior para fora das bolsas 77. Pelo ajuste dos corpos 86 verticalmente, os flanges 90 se movem atrás dos diferentes fios 79, causando um nível diferente de suporte (uma vez que um comprimento efetivo dos fios suportados é encurtado). Altemativamente, o flange 90 pode encaixar fisicamente e dobrar os fios 79 quando verticalmente ajustado, caso desejado. A Fig. 17 mostra também um máximo de flexão para trás dos fios 79, conforme mostrado pela linha 95. O presente mecanismo de controle 24 (Fig. 18) inclui um suporte de base estacionário 121 formando uma parte da base 21. O assento 22 inclui um suporte de assento 122 e o encosto 23 inclui um suporte de encosto 123. Os suportes de encosto e assento 123 e 122 são operacionalmente ligados ao suporte de base 121 como a seguir. O suporte de base 121 inclui um recesso voltado para cima 115 coberto em parte pela chapa 115A. O recesso 115 forma uma primeira bolsa 116 para receber o mecanismo de reforço 25. O recesso 115 forma também uma segunda bolsa afunilada 117 que se estende verticalmente para baixo através do suporte de base 121 para receber a seção de topo afunilada 118 de um poste de altura ajustável 21 A. A base ilustrada 21 (Fig. 1) inclui um cubo em um fundo do poste 21 A, seções laterais radialmente estendidas se estendendo do cubo, e rodízios nas extremidades das seções laterais para suportar a cadeira 20. Uma mola pneumática travável é incorporada ao poste 21A para prover um suporte de contrabalanceamento durante ajuste de altura. O poste 21A (Fig. 18) inclui um botão de liberação verticalmente atuado 21B posicionado em um topo do suporte de base 121. Nesta localização, o botão de liberação 21B pode ser atuado por um punho (não mostrado) operacionalmente ligado a um topo ou lateral do suporte de base 121, co o punho sendo pivotadamente ou rotativamente móvel para seletivamente causar o punho encaixar por depressão o botão de liberação 21B e liberar a mola pneumática para ajuste de altura da cadeira. Embora uma base particular esteja ilustrada, é especificamente contemplado que uma variedade de bases diferentes de cadeira possa ser usada em combinação com a presente cadeira 20. O suporte de assento 122 (Fig. 36) é operacionalmente suportado sobre o suporte de base 121 por uma lâmina de mola frontal 123’ e por um mecanismo de pivô 124 espaçado para trás da lâmina de mola 123’. Especificamente, a lâmina de mola frontal 123’ inclui uma porção central 125 suportada sobre, e, ligada a uma superfície frontal inclinada 126 (orientada a cerca de 45°) do suporte de base 121 por prendedores rosqueados, e inclui braços 127 tendo mancais em forma de barril ou esféricos 128 sobre cada extremidade que se ajustam deslizante e rotativamente nos recessos cilíndricos 129 nos membros laterais 130 do suporte de assento 122. Os mancais 128 têm forma de barril em vez de cilíndrica, de modo que os mancais 128 permitem alguma rotação não-axial e deslizamento axial quando os braços 127 são flexionados, ajudando assim a reduzir áreas de grande tensão e acomodando uma maior faixa de movimentação durante a reclinação.
Entretanto, é contemplado que diferentes arranjos de mancais sejam possíveis que ainda satisfaçam as necessidades dos conceitos da presente invenção.
Os membros laterais 130 são rigidamente interconectados por uma viga cruzada 131 (Fig. 36). O mecanismo de pivô 124 inclui um ou mais braços pivotados 132 que são suportados pivotadamente por uma extremidade sobre o suporte de base 121 por um pino de pivô 133, e conectado pivotadamente a um centro da viga cruzada 131 por sua outra extremidade 132 por pino de pivô 134”e mancais de pino 134’. Mancais de pino 134’ são fixados à peça cruzada 131, por parafusos. O pino pivô 133 é travado ao braço 132, de modo que o pino pivô 133 gire quando da movimentação do assento (ou seja, ao reclinar). Desse modo, a direção e orientação de movimentação do suporte de assento 122 (e assento 22) é direcionada pela movimentação linear das extremidades de mancais 128 quando os braços 127 da lâmina de mola 123’ flexionam (que está a um ângulo de 45° para frente e para cima, ver RI na Fig. 38), e pela movimentação arqueada do braço pivotado 132 sobre o mecanismo de pivô 124 quando o braço de pivô 132 gira (que começa a um ângulo de 45° e termina ao redor de um ângulo de 10° quando o encosto 23 se aproxima de uma posição totalmente reclinada, ver R2 na Fig. 38). A distância de deslocamento da frente do assento 22 é, de preferência, ao redor de 1,27 a 4cm, ou mais preferidamente, e cerca de 2,54cm para cima e 2,54 para frente, mas pode ser feita para ser mais ou menos, caso desejado. Além disso, a componente vertical da distância de deslocamento da parte traseira do assento fica em tomo de l,27cm a 2,54cm, mas pode ser feita para ser mais ou menos, caso desejado. Notadamente, a componente vertical da movimentação de assento é a componente que mais diretamente afeta a energia potencial armazenada durante a reclinação na cadeira 20. De outra forma, quanto maior a componente vertical do assento (ou seja, a quantidade de elevação vertical) durante a reclinação, maior suporte ativado por peso será recebido pelo usuário sentado durante reclinação. A vertical de suporte de encosto 123 (Fig. 36) inclui seções laterais 135 pivotadas para os membros laterais 130 do suporte de assento 122 no local de pivô 75, que fica a cerca de meio caminho entre a localização de pivô 129 e o pivô 134. A localização de pivô ilustrada 75 é, aproximadamente, igual à altura dos mancais 128 (ver Fig. 19), embora possa se localizada mais alta ou mais baixa, como desejado, para um projeto de cadeira particular. Uma lâmina de mola traseira 137 (Fig. 36) inclui uma porção central 138 ligada a uma superfície inclinada para frente 139 sobre a traseira do suporte de base 121, e inclui braços 140 com mancais em forma de barril ou esférica 141 que encaixam pivotada e deslizantemente um recesso cilíndrico 142 nas seções laterais 135 da vertical de encosto 123. A superfície traseira 139 é orientada a cerca de 30° de ângulo a frente em relação à vertical, que é um ângulo oposto ao ângulo para trás da superfície frontal 126. Como resultado, quando as seções laterais 135 da mola traseira 137 são flexionadas durante a reclinação, os mancais traseiros 141 são forçados a se mover para frente e para baixo em uma direção perpendicular à superfície inclinada traseira 139 (ver direções R3 e R4, Fig. 38). Desse modo, o pivô 75 aciona o assento 22 para frente ao longo de linhas RI e R2 quando da reclinação e, por sua vez, uma movimentação de reclinação do encosto 23 causa o suporte de assento 122 se mover para frente e para cima. Como notado acima, a movimentação do suporte de assento 122 é controlada na área frontal pelo flexionamento das extremidades das molas frontais 123, que move os mancais 128 em uma direção linear e um ângulo de 45° (para cima e para gente na direção “RI”), e é controlada na área traseira pelo pivotamento do braço pivotado 132, que é arqueado (para cima e para frente ao longo do caminho “R2”). O braço de pivô 132 fica a um ângulo de 45°, aproximadamente, quando na posição de repouso vertical (Figs. 19 e 38), e a um ângulo aproximado de 10° quando na posição totalmente reclinada (Fig. 39),e se move arqueadamente entre as duas posições extremas ao ser reclinada. A movimentação do suporte de assento 122 causa a localização de pivô 136 (Fig. 38) se mover para frente ao longo de um caminho curvilíneo. Como resultado, a vertical do encosto 123 gira primariamente para trás e para baixo quando da reclinação (ver linha R3), mas também a seção lateral inferior 74 se move para frente com uma movimentação síncrona coordenada com o assento 22, conforme mostrado pelas setas T1-R2 (para o assento 22) e R3-R5 (para o encosto 23) (Fig. 38).
Especificamente, durante a reclinação, uma traseira do suporte de assento 122 inicia sua movimentação elevando rapidamente a! frente do suporte de assento 122. Quando de reclinação adicional, a traseira do suporte de assento 122 se eleva a uma velocidade continuamente menor (quando o braço 132 se aproxima do ângulo de 10°) enquanto a frente do suporte de assento 122 continua a se elevar a uma mesma velocidade. O encosto 23 (ou seja, a vertical de assento 123) se move angularmente para baixo e para frente ao se reclinar. Desse modo, o suporte de assento 122 se move sincronamente com a vertical de encosto 123, mas com um movimento complexo. Como será entendido por alguém experiente na técnica de projeto de cadeira, uma grande variedade de movimentos é possível pela mudança de ângulos e comprimentos de diferentes componentes. O mecanismo de reforço 25 (Fig. 19) inclui uma mola de torção 150 montada sobre o pino pivô 133 ao suporte de assento 121. A mola de torção 150 inclui um anel interno 151 (Fig. 37) travada ao pino pivô 133, um anel de borracha resiliente 152, e um anel externo 153 com um braço 154 se estendendo radialmente para fora. Um membro de batente 155 é pivotado para o suporte de base 121 por um pino pivô 155’ (e é travado ao pino pivô 155’) e inclui uma superfície de batente 156 que pode ser movida para seletivamente encaixar ou desencaixe o braço 154. Quando o membro de batente 155 é movido para desencaixar a superfície de batente 156 do braço 154 (Fig. 19), a mola de torção 150 gira livremente, e não adiciona qualquer solicitação ao controle 120 quando da reclinação. Entretanto, quando o membro de batente 155 é movido para encaixar a superfície de batente 156 com o braço 154 (Fig. 20), o anel externo 153 é impedido de movimentação quando da reclinação. Isto causa a mola de torção 150 ser tensionada e tracionada quando da reclinação, uma vez que o pino pivô 133 não gira quando da reclinação, de modo que a mola de torção 150 Ireforça! a quantidade de energia armazenada quando da reclinação, .... adicionando assim à quantidade de suporte recebida por um usuário sentado quando da reclinação. É contemplado que a mola de torção 150 seja feita pata adicionar cerca de 15 a 20% da força de solicitação quando da reclinação, com o repouso da força de solicitação sendo suprida pelo dobramento das lâminas de mola 123 e 127 e pela energia armazenada pela elevação do suporte de assento e do usuário sentado ao se reclinar. Entretanto, a porcentagem de força pode, naturalmente, ser mudada pelo projeto para satisfazer requisitos particulares funcional e estético de projetos particulares de cadeiras.
Na operação, quando o mecanismo de reforço 25 está “desligado” (Fig. 19), o braço 154 se move livremente quando um usuário sentado reclina-se na cadeira. Desse modo, durante a reclinação, quando o assento se eleva e eleva o usuário sentado, os braços flexíveis 127 e 140 das lâminas de mola 123’ e 137 flexionam e armazenam energia. Isto resulta no usuário sentado receber um primeiro nível de suporte de encosto ao se reclinar. Quando suporte adicional é necessário (ou seja, o equivalente de maior tração de mola para suporte de encosto em uma cadeira tradicional), o mecanismo de reforço 25 é encaixado por batente rotativo 155 (Fig. 20). Isto impede que o braço 154 se mova, e ainda o pino pivô 133 seja forçado a girar pelo braço 132. Por conseguinte, durante a reclinação, o anel de borracha 152 da mola de torção 150 é esticada, causando suporte adicional ao usuário sentado quando da reclinação. Em outras palavras, o suporte provido ao encosto 23 durante a reclinação é “reforçado” pelo encaixe do mecanismo de reforço 25. É contemplado que diversas molas de torção separadas 150 possam ser adicionadas a um eixo de pivô 154’, e que possam ser seqüencialmente encaixadas (como Poe ter seus respectivos batentes 155 encaixados a ângulos ligeiramente diferentes). Isto resultaria em maior suporte de encosto, quando algumas das molas de tosão adicionais fossem encaixadas. (Ver Fig. 25). Em uma outra alternativa, é contemplado que um único anel longo de borracha 152 podería ser usado e ancorado ao pino pivô 133 em uma única localização, e que diversos anéis externos diferentes 153 e braços 154 (posicionados lado-a-lado sobre um eixo comum) poderíam ser usados. Quando braços adicionais fossem encaixados, a força de torção da mola de torção aumentaria uma velocidade mais rápida durante a reclinação. É também concebido que o batente 155 possa ter batentes, semelhantes ao batente 205 (Fig. 21), de modo que a mola de torção de “reforço” 150 encaixa e se toma ativa a diferentes pontos angulares no tempo durante a reclinação. Há também diversos outros arranjos e variações que alguém experiente na técnica entendería e seria capaz de fazer a partir da presente invenção. Estes conceitos adicionais têm a intenção de serem cobertos pelo presente pedido.
Um pino de batente 290 (Fig. 37) é provido sobre o braço 132, e um apoio 291 é provido sobre o anel externo 153 da mola de torção 150. O encaixe dos componentes 290 e 291, e também o encaixe do braço 132 com o suporte de base 121 resulta em uma localização positiva do encosto 23 na posição vertical. O anel de borracha 152 pode ser pré-tracionado pelo encaixe do pino 290 e apoio 291. Desse modo, quando membro de batente 156 é encaixado, esta pré-carga no anel de borracha 152 tem que ser superada antes do início da reclinação do encosto 23. Isto resulta na elevada pré-tração (ver Fig. 24) sempre que o membro de batente 155 for encaixado (ver Fig. 20). Em uma construção alternativa, um pino de batente 290’ é localizado sobre o braço 132 e posicionado para apoiar uma superfície do suporte de base de controle de cadeira 121 como um modo de ajustar a posição vertical do encosto 23.
Um batente de encosto 205 (Fig. 21) é formado sobre o membro de batente 155. O batente de encosto 205 é travado diretamente ao pino de pivô 155’ de modo a se mover com o pino pivô 155’. Não há elemento de mola de torção sobre o batente de encosto 205 ilustrado. O braço 132 inclui uma camada 202 com uma superfície de apoio 203. Um batente de encosto 205 é pivotado ao pino pivô 155’ em uma localização adjacente ao membro de batente de reforço 155. O batente de encosto 205 inclui uma primeira superfície de apoio 206 e uma segunda superfície de apoio 207.
Um mecanismo de controle manual 220 (Fig. 26) inclui um dispositivo seletor 227 montado no suporte de base 121 sob a estrutura de suporte de assento 122. O dispositivo seletor 227 é operacionalmente conectado ao pino pivô 155’, como notado abaixo, para mover o batente de reforço 155 e batente de encosto 205. O batente de encosto 205 não encaixa a superfície de apoio 203 da alavanca 202 quando o mecanismo de controle manual 220 para o mecanismo de reforço 25 e um batente de encosto 205 em uma posição desencaixada “do lugar” (Figs. 19 e 21’). O membro de batente 155 do mecanismo de reforço 25 encaixa e ativa a mola de torção 150 quando o dispositivo seletor 227 é movido para uma primeira posição ajustada (Fig. 20). na primeira posição, a superfície de apoio 203 não está ainda encaixada (Fig. 20). Entretanto, quando o controle 220 é movido para uma segunda posição ajustada (Fig. 22), a superfície de apoio de batente de encosto 206 encaixa a superfície de apoio 203 da alavanca 202, e o encosto 23 é imitado a somente 1/3 de sua reclinação angular total. (O batente de encosto 205 pode, naturalmente, ter etapas intermediárias adicionais, caso desejado). Quando o dispositivo seletor 227 está em uma terceira posição ajustada (Fig. 23), a superfície de apoio de batente de encosto 207 encaixa a superfície de apoio 203 da alavanca 202, e o encosto 23 é limitado a reclinação zero. O efeito destas múltiplas posições do dispositivo seletor 227 está ilustrado nas linhas rotuladas como 211-214, respectivamente, sobre o gráfico da Fig. 24. A combinação do mecanismo de reforço 25 e do batente de encosto 205 resulta em um mecanismo de controle ajustável exclusivo, conforme mostrado na Fig. 24. Literalmente, o dispositivo combina duas funções em um modo totalmente novo - por ser um dispositivo único que seletivamente provê (em um membro único) uma função de batente de encosto (ou seja, o mecanismo de batente de encosto 202/205) e também uma função de ajuste de tração de encosto (ou seja, o mecanismo de reforço 150/155). r E contemplado que o pino pivô 155’ possa ser estendido para ter uma extremidade localizada em uma borda do assento 22 sob, ou, integrada ao suporte de assento 122. Neste caso, a extremidade do pino pivô 155’ incluiría um punho para ser agarrado e girar o pino pivô 155’. Entretanto, o dispositivo seletor 227 do mecanismo de controle manual 220 (Figs. 26-27) pode ser posicionado em qualquer local da cadeira. 20.
Um mecanismo de controle manual 220 (Fig. 26) inclui um cabo Bowden 251 tendo uma luva 221 com uma primeira extremidade 221’ ligada ao suporte de base 121, e um cabo telescópico interno 222 (Fig. 27) móvel dentro da luva 221. Uma seção de roda 223 é travada ou ligada de outro modo ao pino pivô 155’ do mecanismo de reforço e de batente de encosto, e uma extremidade 224 do cabo 222 pe ligada tangencialmente a um perímetro da seção de roda 223. (Altemativamente, se o diâmetro do pino pivô 155’ for suficientemente grande, a extremidade do cabo 224 pode ser conectada tangencialmente diretamente ao pino pivô 155’.). Opcionalmente, uma mola 225 pode ser suada para exercer solicitação sobre a seção de roda 223 na direção 225’, puxando o cabo na primeira direção 225. Entretanto, a mola 225 não é precisa quando o cabo 222 for suficientemente em forte para empurrar, bem como, puxar telescopicamente. A luva de cabo 221 inclui uma segunda extremidade ligada ao suporte de assento 122, como sobre a extremidade de um suporte e haste fixo 226 se estendendo do suporte de assento 122. Um dispositivo seletor 227 é ligado próximo a uma extremidade do suporte de haste 226 para operar o cabo 222 para selecionar diferentes condições de suporte/batente de encosto. O si seletor 227 (Fig. 28) opera muito semelhantemente a uma mudança de engrenagem encontrada em um guidão de bicicleta para mudar engrenagens na bicicleta. O dispositivo seletor 227 também não é diferente do dispositivo de ajuste de força lombar mostrado na patente 6.179.384 (menos as engrenagens 56 e 56’). Deve ser notado que uma patente intitulada “FORCE ADJUSTING DEVICE”, emitida em 30 de janeiro de 2001, patente 6.179.384, revela um dispositivo de embreagem de interesse. O dispositivo seletor ilustrado 227 (Figs. 28-30) inclui um alojamento 228 fixado ao suporte de haste 226 com uma seção de anel interno 229 ligada à haste, e uma cobertura anular 230 surgindo do anel e formando uma cavidade lateralmente aberta 231 ao redor do anel 229. Os recessos de detenção 237 são formados ao redor de um lado interno da cobertura 230. Um membro de embreagem rotativo moldado de plástico em peça única 233, incluindo um cubo 242, é posicionado na cavidade 231 e inclui uma primeira seção 234 ligada à extremidade do cabo 221’. O membro de embreagem rotativo 233 inclui adicionalmente uma porção de embreagem 235 formada integralmente co o cubo 242. Um punho 236 é montado rotativamente sobre uma extremidade do suporte 226 e inclui protuberâncias 238 que encaixam a embreagem 235 para controlar o encaixe com os recessos de detenção 237, como a seguir. A porção de embreagem 235 (Fig. 28) inclui uma ou mais seções laterais 240 (de preferência, pelo menos duas seções laterais 240, e mais preferidamente um número circunferencialmente simétrico e uniforme de seções laterais, como as seções de seis lados ilustradas) tendo uma primeira seção resiliente 241 que se estende a um ângulo do cubo 242 para um cotovelo 243 que fica em contato co os recessos de detenção 237, e uma segunda seção 244 que se estende em uma direção inversa da extremidade da primeira seção 241 para uma extremidade livre 245 localizada entre o cubo 242 e os recessos de detenção 237. Cada extremidade livre 245 inclui um furo 248. O punho 236 inclui uma seção de embreagem adjacente 246 que suporta as projeções 238 em uma localização na qual as protuberâncias 238 encaixam, cada uma, o furo 248 na extremidade livre associada 245 de cada seção lateral 240. Devido ao ângulo das primeiras seções 241 (Fig. 31 A, ver seta 280) relativas à superfície interna do alojamento que define detenções 237, as primeiras seções 241 encaixam intertravadamente os recessos de detenção 237 pelo solicitação da mola 225 comunicação pela tração no cabo 222 (ver sta 281), impedindo movimentação da embreagem 235 quando ela é posta em solicitação na direção 249 (Fig. 31) pelo cubo 242. Desse modo, quando o punho 236 é liberado, a embreagem 235 novamente é travada contra a força 281 da mola 225 (Fig. 27) comunicada pelo cabo 222 à embreagem 235. Entretanto, quando o punho 236 é agarrado e movido na direção rotacional 283 (Fig. 31 A) em relação ao alojamento 228, as protuberâncias do punho 238 puxam a segunda seção 244 para, assim, puxam as primeira e segunda seções 241 e 244, de modo que o membro rotativo 230 (e a embreagem 231) gire. Quando o punho 236 é movido em uma direção rotativa 282 (Fig. 31 A), as protuberâncias de punho 238 empurram a segunda seção (ou seções) 244 e um ângulo pequeno em relação aos recessos de detenção 237, de modo que as segundas seções 244 (e primeiras seções 241) deslizem para fora e sobre os recessos de detenção 237 (Fig. 31B), permitindo que o membro rotativo 230 (e embreagem 231) se movam ajustadamente na direção 281. Desse modo, o presente arranjo permite ajuste em qualquer direção, mas intertrava e impede ajuste não desejado em uma direção particular contra uma força de solicitação de mola.
Deve se notado que a atuação do mecanismo de reforço 25 e o batente de encosto 205 é, particularmente, facilmente realizada, uma vez que a atuação não requer a superação de força de uma mola, nem superação de qualquer força de atrito causada pela mola 150. Além disso, a ação de atuação não requer movimentação que resulte em armazenamento de energia (ou seja, não requer compressão ou tração de uma mola). Desse modo, um motor de corrente contínua operado por uma simples batería ou solenóide controlado por comutador funcionaria para operar o mecanismo de reforço 25 e/ou o batente de encosto 205. A Fig. 26 ilustra um alojamento 300 suportando um conjunto de batería e motivador rotativo elétrico (como um motor de CC), e inclui um comutador montado na extremidade. A Fig. 27A ilustra um motivador linear 301 operacionalmente conectado ao cabo 222, e também ilustra um motivador rotativo 302 conectado ao eixo 155’. Uma vez que a movimentação do mecanismo de reforço 25 e o batente de encosto 205 requerem apenas uma pequena quantidade de energia, com mínimo arrastamento friccional, ela pode ser realizada sem a necessidade de uma grande fonte de energia. Desse modo, um dispositivo operado por batería pequeno funcionaria bem por um longo tempo antes de precisar de recarregar sua batería. O mecanismo de controle 24 ilustrado acima tem lâminas de mola frontal e traseira usadas como membros de mancais de peso flexíveis para suportar um assento e encosto para uma movimentação síncrona modificada, e tem um enlace/braço pivotado que assiste em dirigir a movimentação de uma parte de trás do assento. Entretanto, o presente arranjo também pode incluir braços rígidos que são pivotados para o suporte de base 121, ou pode incluir qualquer uma das estruturas de suporte mostradas no pedido 10/241.955, depositado em 12 de setembro de 2002, intitulado “SEÂTING UNIT WITH MOTION CONTROL”.Além disso, um mecanismo de “reforço” 25 provê suporte adicional por solicitação quando da reclinação, quando um batente é encaixado. Entretanto, é contemplado que um dispositivo de exercer solicitação continuamente ajustável, como um membro rosqueado para ajustar uma tração de mola ou carne, podería ser usado no lugar do mecanismo de reforço 25.
Uma vez que o suporte de assento 122 se eleva ao reclinar, energia potencial é armazenada quando da reclinação. Desse modo, um usuário sentado mais peado recebe maior suporte ao reclinar-se do que um usuário sentado leve. Além disso, quando um usuário sentado se move da posição reclinada para a posição vertical, esta energia é recuperada e, assim, assiste na movimentação para a posição vertical. Isto provê um assento com movimentação ativada por peso, onde o assento se eleva quando da reclinação e, assim, atua como um controle de movimento ativado por peso. (ou seja, quanto maior o peso do usuário sentado, maior o suporte de solicitação para suportar o usuário ao se reclinar). Deve ser notado que uma variedade de diferentes estruturas pode prover um controle ativado por peso, e ainda estar dentro do escopo da presente invenção.
MODIFICAÇÃO
Uma cadeira ou unidade de assento modificada 20B (Figs. 40-42) inclui mudanças e aperfeiçoamentos desta cadeira 20. De modo a minimizar discussão redundante e facilitar comparação, componentes e características similares e idênticas da cadeira 20B para a cadeira 20 serão identificados usando muitos dos mesmos números de identificação, mas co adição da letra “B”. A cadeira 20B (Fig. 40) inclui uma base 21B, um assento 22B e um encosto 23B, com o assento 22B e encosto 23B sendo operacionalmente suportados sobre a base 21B por um mecanismo de controle sob o assento 24B para movimentação síncrona quando da reclinação do encosto 23B. Ao reclinar, o mecanismo de controle 24B move e eleva o assento 22B para frente a para cima, de modo que o encosto 23B (e o usuário sentado) seja automaticamente provido de uma força suportando encosto ativada por peso ao reclinar. Vantajosamente, usuários sentados mais pesados recebem maior força de suporte de encosto, eliminando, assim, (ou pelo menos reduzindo) a necessidade dos mesmos ajustarem um dispositivo de tração para superfície de encosto ao reclinarem-se na cadeira. O assento 22B (e também o encosto 23B) inclui uma superfície de suporte altamente confortável formada por uma estrutura de suporte conformável localmente (adiante chamada de “uma superfície confortável”) que se ajusta à forma mutável e necessidade de suporte ergonômico do usuário sentado, tanto quando em uma posição vertical como em uma posição reclinada. Especificamente, a superfície de conforto muda de forma de uma maneira que retém o usuário sentado confortavelmente na cadeira durante a reclinação, e provê ainda um ótimo suporte ergonômico localizado à forma mutável do usuário sentado quando a pelve do usuário gira durante a reclinação. Em adição, a cadeira 20B evita a colocação de uma força de elevação desconfortável sob os joelhos e coxas do usuário sentado, por bem distribuir essas forças nos joelhos e/ou por flexionar parcialmente para fora do caminho na área dos joelhos. Além disso, superfícies de conforto do assento 22B e encosto 23B criam uma forma “cavada” (Figs. 2A e 2B) que “agarra” um usuário sentado e também distribui ativamente tensão ao redor e áreas localizadas, de modo que o usuário sentado se sinta confortavelmente retido no assento 22B, e não se sinta como se fosse deslizar para baixo do encosto inclinado/reclinado e para frente, para fora do assento durante a reclinação, como descrito abaixo. O mecanismo de controle de cadeira 24B (Fig. 43) inclui um dispositivo seletor de reforço/batente de encosto 227B com um punho 300 girável ao redor de um primeiro eixo 301 para, seletivamente, mover os mecanismos de batente de encosto e de reforço (ver Figs. 19-23) (componentes 156 e 205) entre as múltiplas posições mostradas nas Figs. 19, 20, 22 e 23. O mecanismo de controle 24B inclui adicionalmente um segundo dispositivo de controle 302 com um punho de alavanca se estendendo radialmente 303 girável ao redor de uma haste 304 formando um segundo eixo 304’. O segundo eixo se estende paralelo ao, mas, espaçado do primeiro eixo 301. O punho 303 é feito para ser posicionado adjacente ao punho 300, e inclui uma projeção que encaixa o punho 300 para formar uma superfície de batente para limitar a rotação inversa do punho 303. Sobre uma extremidade interna da haste 304 (Fig. 48) fica um dedo estendido radialmente 305. A base 21B (Fig. 45) inclui uma mola pneumática liberável auto-travante 307 tendo duas abas fixas 308 para encaixar uma bainha sobre uma luva de cabo, e uma alavanca ativável lateral 309 que encaixa operacionalmente um botão de liberação interno na mola 307. Uma mola pneumática ativável lateral, como uma mola pneumática 307, 'disponível comercialmente e não precisa ser descrita em detalhe neste relatório. (Ver patente de Cho, 6.276.756). Um conjunto de cabos (Fig. 48) inclui um cabo 310 conectado a uma extremidade311 para o dedo 305 e uma outra extremidade 312 (Fig. 45) para a alavanca 309. O conjunto de cabos inclui ainda uma luva 313 (Fig. 48) que é conectada às abas 308 (Fig. 45) sobre a mola pneumática 307.
Conforme mostrado nas Figs. 44-46, o suporte de base 121B é invertido do suporte de base 121. Especificamente, o suporte de base 121B (Fig. 46) inclui uma cavidade, superfícies internas e estrutura similares para suportar as alavancas, batentes e mecanismos de reforço dentro do suporte de base 121B, similar ao suporte de base 121. Entretanto, a porção frontal 116B da cavidade no suporte de base 121B, se abre para baixo, e a cobertura 115B encaixa um fundo do suporte de base 121B. Um braço vertical 315 (Fig. 45) é ligado ao membro de batente 155B e se estende para cima através de um orifício de topo 155’B no suporte de base 121B. Uma extremidade 316’ de um cabo 316 é conectada ao braço 315 e se estende para uma conexão tangencial sobre o dispositivo seletor de reforço/batente de encosto 277B (Fig. 48), de modo que, quando o punho 300 é girado, o cabo 316 seja puxado (e/ou empurrado).... e, assim, o membro de batente 155B é movido para uma posição selecionada (ver Figs. 19, 20, 22 e 23).
Os braços estendidos lateralmente 127B da mola frontal 123B’ (Fig. 47) incluem uma aba 320 que, de modo não removível, se liga por estalo em um mancai esférico 321. O suporte de assento 12B (Fig. 45) inclui um par de membros de armação laterais 322 e uma peça cruzada transversal 323 conectando rigidamente os membros de armação laterais opostos 322. Cada um dos membros de armação laterais 322 inclui um furo 324 que, caso desejado, inclui uma luva de mancai 325. Os mancais esféricos 321 sobre as extremidades da lâminas de mola 123B’, cada um, encaixa rotativa e deslizante e telescopicamente a luva 325/furo 324 para acomodar movimentação não-linear do mancai esférico 321 durante a reclinação do encosto 23B. O furo 75B (Fig. 47) recebe um pino pivô que conecta rotativamente as respectivas seções laterais 135B da vertical suportando o encosto 123B do suporte de assento 122B. Um flange 327 forma um entalhe 328 ao longo de um topo dos membros de armação laterais 322.
Cada assento 22B (Fig. 43) inclui uma braçadeira 480 que forma um soquete de montagem 481 sobre os membros de armação laterais 322 para receber e suportar fixamente uma estrutura de suporte de apoio de braço em forma de L 482 (Fig. 42) e suporte de braço em forma de T 483. O assento 22B é ajustável em profundidade, e inclui um par de portadores de assento 330 (Fig. 45) ligados a cada lado para ajuste deslizante de profundidade. Especificamente, os portadores de assento 330 incluem, cada um, um corpo 331 (Fig. 65) adaptado para encaixar deslizantemente um topo dos membros de armação laterais 322 do suporte de assento 122B, e incluem adicionalmente um flange lateral 322 que se ajusta no, e, deslizantemente encaixa o entalhe 328 para prover ajuste para frente/para trás do assento 22B. O assento 22B é capturado sobre o suporte de assento 122B devido aos flanges 332 sobre os portadores de assento do lado direito e lado esquerdo 330 estarem voltados para direções opostas. Uma série de endentações 333 no lado interno de topo dos portadores de assento 330é encaixada por uma trava 334 montada sobre os portadores de assento 330, a trava 334 sendo móvel para baixo, para uma posição encaixada pata encaixar uma endentação selecionada 333 para manter o assento 22B em uma posição de profundidade selecionada. A trava 334 é móvel para cima, para desencaixar as endentações 333, permitindo, assim, ajuste de profundidade r horizontal do assento 22B. E contemplado que a trava 334 possa ser uma variedade de diferentes construções, como uma lâmina montada para movimentação vertical sobre o assento 22B, ou uma haste de fio dobrada quando girada tem seções finais que se movem para dentro e para fora do r encaixe com as endentações 333. E contemplado que outros arranjos de travamento e de ajuste também possam ser feitos.
No projeto de cadeira ilustrado, a trava 334 tem dois lados (Fig. 63) e é adaptada para encaixar ambos os lados do assento 22B para impedir distorção e torção e rotação angulares desejadas no plano horizontal do assento 22B. Em outras palavras, é preferível que ambos os portadores de assento 330 sejam fixados em seus respectivos membros de armação laterais 322 quando travados, para prover um arranjo de assento estável que não sofre torque e torção de uma maneira indesejável desbalanceada quando um usuário sentado tentar se reclinar. A trava 334 ilustrada (Fig. 63) é atuada por um atuador 334’ de fio dobrado em forma de U que inclui uma seção de punho transversal 470 formando um punho agarrável sob a seção frontal do assento 388, e inclui um par de pernas 471 e 472. Cada pema 471 (e 472) (Fig. 64) se ajusta em um espaço entre a parede lateral 365 e seções laterais 359 (e entre a parede lateral 366 e seção lateral 359) do assento 22B. Uma ranhura anular 473 (Fig. 64) se ajusta de modo casado em uma endentação 474 em uma nervura 475 entre paredes 365 e 366 para formar um pivô para pema 471 (e 472). A trava 334 é pivotada sobre um eixo 476, e inclui uma extremidade de travamento 477 modelada para se mover para dentro e para fora de encaixe com endentações 333, e inclui uma segunda extremidade 478 operacionalmente conectada a uma ponta traseira 479 da pema 471 na direção “D”. Quando a seção de punho 470 é movida para cima, as penas laterais 471 e 472 pivotam na nervura 475, de modo que a ponta da pema 479 se mova para baixo. Quando a ponta da pema 479 se move para baixo, o membro de disco e travamento 334 pivota ao redor do pivô 476 para elevar a extremidade de travamento 477 para fora das endentações 333. Uma profundidade de assento 22B pode, então, ser ajustada. Uma ou mais molas resilientes 480 (Fig. 63) localizadas entre seção de punho transversal 470 e seção frontal de assento 388 exerce solicitação sobre a seção 470 para baixo, causando a ponta de travamento 479 encaixar novamente uma endentação selecionada 33 quando a seção de punho 470 for liberada.
Como notado acima, o mecanismo de controle de cadeira 24B (Fig. 43) inclui um dispositivo seletor de reforço/batente de encosto 227B com um punho 300 girável ao redor de um primeiro eixo 301 para mover seletivamente os mecanismos de reforço e de batente de encosto (ver Figs. 19-23) (componentes 156 e 205) entre as múltiplas posições ilustradas nas Figs. 19, 20, 22 e 23. Mais particularmente, um suporte tubular 340 (Fig. 48) é ligado ao lado externo do membro de armação lateral direito 322. Uma luva de mancai 341 é posicionada no suporte tubular 340 juntamente com uma mola de compressão helicoidal 342, um anel de detenção em forma de coroa 343 com pontas axiais agudas 344, e o punho 300. Uma haste 345 se estende do punho 300, através dos componentes 343, 342 e 340 para um lado interno do membro de armação lateral 322. O punho 300 inclui projeções em forma de dentes 346 (Fig. 49) que encaixam as pontas axiais 344 do anel de detenção 343, e o anel de detenção 343 é posto em solicitação axialmente em uma direção para fora, de modo que as pontas 344 encaixem continuamente as projeções 346. Além disso, o anel de detenção 343 é travado ao suporte tubular 340 de modo que o anel de detenção 343 não possa girar, mas seja capaz de telescopar axialmente. As pontas 344 e projeções 346 incluem superfícies inclinadas de modo que, quando da rotação do punho 300, o anel de detenção 343 se mova axialmente para dentro contra o solicitação da mola 342 e, depois, salte de volta para fora quando as pontas 344 se ajustarem entre projeções adjacentes 346, permitindo, assim, rotação do punho 300 nas direções 347. Este arranjo faz com que o punho 300 se mova com uma rotação de detentor. O arranjo ilustrado inclui quatro projeções 346 sobre o punho 300, e dezesseis pontas sobre o anel de detenção 343, mas é r contemplado que mais ou manos de cada um possa ser usado. E contemplado que o punho 300 possa incluir marcações 349 para identificar sua função, e que qualquer das formas de punho comumente usadas na técnica de cadeira possa ser incorporada no projeto ilustrado.
Uma alavanca 351 (Fig. 48) se estende de uma extremidade interna da haste 345, e é operacionalmente conectada a uma extremidade 353 do cabo 316. Lembre que a outra extremidade 316’ (Fig. 45)) do cabo 316 é conectada ao braço 315 do membro de batente 155B do membro de encaixe de reforço e de batente de encosto 155B. O assento 22B (Fig. 50) inclui uma armação de assento 357 compreendendo um componente de armação superior 358 e componentes de armação inferior de assento direito e esquerdo 359 e 360 ligados aos lados direito e esquerdo do componente de armação superior 358. Os componentes de armação inferiores 359 e 360 são ligados diretamente ao topo dos portadores de assento 330 mencionados anteriormente (Fig. 45), ou podem ser integralmente formados para incorporar as características dos portadores ilustrados 330. Os membros de suporte 45B (Fig. 50) compreendem fios únicos com ganchos descendentes formados em cada extremidade, como descrito abaixo.
Os componentes de armação inferiores 359 e 360 (Fig. 50) são imagens de espelho um do outro e, conseqüentemente, apenas o componente de armação inferior 359 será descrito. O componente de armação inferior 359 é um componente de plástico moldado tendo uma parede de fundo 362, paredes terminais frontal e traseira 363 e 364, e três paredes longitudinais 365-367. A parede externa 365 formava uma superfície externa estética e estrutural. A parede intermediária 366 inclui uma pluralidade de ressaltos de orifícios 368 para receber parafusos (não mostrado) para fixar os componentes de armação superior e inferior 358 e 359/360 juntos. A parede interna 367 inclui uma pluralidade de entalhes verticalmente abertos 369 que se estendem de sua superfície de topo para cerca de meio caminho de sua altura e inclui ainda paredes paralelas 370 e 371 que se estendem de uma parede 367 para a parede 366 sobre cada lado dos entalhes 369. Um recesso ou bolsa 50B é formado entre cada uma das paredes paralelas 370 e 371 para receber as seções de extremidade 52B, como descrito abaixo. O lado interior da parede intermediária 366 forma uma primeira superfície de batente 372 (Fig. 52), e o lado exterior da parede interna 367 forma uma segunda superfície de batente 373 com uma superfície de rampa inclinada 374 se estendendo para dentro e para baixo opostamente à segunda superfície de batente 373.
Cada membro de suporte 45B (Fig. 50) compreende um único fio do mesmo tipo de fio que o membro de suporte 45 descrito acima. Cada membro de suporte 45B tem uma seção longa 51B e seções finais formadas em L invertido 52B formando ganchos. A seção longa 51B é linear e se estende geralmente horizontalmente através de um fondo dos entalhes 369 quando em uma posição instalada sem um usuário sentado sobre o assento 22B. As seções finais 52B são lineares e se estendem para baixo, para as bolsas 50B. Quando em uma posição instalada sem um usuário sentado sobre ao assento 22B (ver linhas cheias na Fig. 52), as seções finais 52B se apoiam na (primeira) superfície de batente externa 372, fazendo co que a seção longa de fio 51B tenha um arco ligeiramente para baixo em sua área mediana na localização 374’. Isto provê uma pré-tração e pré-formação no membro de suporte de fio 45B. Quando um usuário senta sobre ao sento 22B (ver linhas tracejadas na Fig. 52), a seção longa 51B se dobra até que as seções finais 52B encaixem a (segunda) superfície de batente interna 373. Isto limita arqueamento ou dobramento adicional da seção longa 51B. Além disso, a superfície de rampa inclinada 374 provê suporte adicional às porções extremas da seção longa 51B, intemamente às seções extremas 52B, de modo que o comprimento efetivo da seção longa 51B seja reduzido. Isto resulta no membro de suporte 45B ter um dobramento máximo preestabelecido que é limitado pela superfície de batente interna 373 (ou seja, um efeito tipo funda), e além disso, é imitado por um comprimento efetivo mais curto da seção longa de fio 51B (que é sentida mais rígida). Ambas estas circunstâncias causam uma intumescência quando o membro de suporte de fio 45B é defletido para um dobramento máximo. Ao mesmo tempo, o membro de suporte de fio 45B pode dobrar em qualquer local, além de em seu ponto central, de modo que o usuário sentado receba um suporte particularmente confortável e ergonômico. O assento 22B inclui também um conjunto de almofada 375 (fig. 40) compreendendo uma almofada e um estofamento ou cobertura de r tecido. E contemplado que os suportes 45B sejam tão flexíveis e confortáveis que a almofada possa ser eliminada. Além disso, um conjunto de almofada 267 pode ser usado, preferencialmente tendo 0,8cm a 2,5cm de espessura. A cobertura de estofamento pode ser feita de qualquer material, mas, de preferência, deve permitir algum (não muito, embora) esticamento elástico e ceder para acomodar as mudanças de forma permitidas pela movimentação individual dos membros de suporte 45B.
Quando o conjunto de acolchoamento b375 é suficientemente elástico e resiliente, ele pode incluir formações em forma de gancho na frente e atrás que permitem o conjunto ser fixado a uma frente e traseira da estrutura de suporte de assento (ou seja, armação 30B) (ver a discussão das Figs. 70-71 abaixo). r E contemplado que, ao invés dos membros de suporte 45B compreenderem um foi longo com extremidades dobradas, os membros de suporte 45B possam ser feitos incluindo longos fios resilientes ou membros rígidos, suportados em suas extremidades por articulações aos componentes da armação lateral, com o eixo de rotação das articulações se estendendo para frente e ficando nos, ou ligeiramente abaixo dos fios longos resilientes. Por exemplo, a Fig. 52A ilustra assento tendo um componente de armação inferior modificado 359, feito para incluir uma tira 380 suportada por uma articulação viva desviada para baixo 381 em um fundo do local em que a segunda (interna) superfície de batente 373 deveria estar. A tira 380 tem uma forma de cunha para receber um comprimento reto do fio 382. Quando não há usuário sentado, o fio 382 se estende horizontalmente,e a articulação viva 381 se move para permitir a parede interna 367’ flexionar, fazendo com que a parede 367’ se incline para dentro e para baixo (ver linhas tracejadas). Isto resulta em uma ação e movimentação simular à observada acima com respeito ao assento 22B. O componente armação superior do assento 358 (Fig. 50) inclui uma porção de armação perimetral com seções laterais 385 e 386, seção traseira 387 e seção frontal (em cascata) sob o joelho 388 definindo uma grande abertura 389 através da qual os membros de suporte 45B se estendem. As seções laterais 385 e 386 são fixadas por parafusos aos componentes de armação laterais superiores 359 e 360. e ambos enrijecem os componentes de armação laterais 359 e 360 e também capturam as seções finais 52B nas bolsas 50B. A seção traseira 387 forma uma área traseira rígida do assento 22B. A seção frontal 388 se estende para frente por 7,5 a 15cm, aproximadamente, e forma uma superfície frontal “em cascata” que, confortavelmente, suporta a área de coxa de usuário sentado na cadeira 20B. Múltiplos entalhes 390 e/ou nervuras de reforço provêem uma rigidez ótima, de modo que a seção frontal 388 pode ser flexionada resilientemente, mas provêem suporte adequado e uma boa sensação am ambas as posições vertical e reclinada da cadeira 20B. Lâminas de mola para frente e para trás e transversais podem ser adicionadas apara otimizar qualquer das seções 385-388. Em particular, é contemplado que molas para frente/para trás sejam adicionadas para ajudar a suportar a área de transição nas extremidades da seção frontal 388, próximo a uma frente das seções laterais 385-386.
As molas reforçadas de plástico ilustradas 490 (Fig. 63) são lâminas chatas de mola estiradas-extrudadas feitas para flexionar sem uma deformação permanente. Elas se ajustam aninhadamente em um recesso no componente de armação superior 358, e são mantidas ali pelos componentes r de armação inferiores 358. E contemplado que elas tenham uma forma de seção transversal horizontal plana, e que se estendam para frente da extremidade frontal das seções laterais 359, mas outras configurações e arranjos são possíveis, enquanto ainda realizando a mesma função. A estrutura do encosto 23B (Figs. 53-54) não é diferente ao da estrutura de assento 22B. Assim, uma descrição repetitiva detalhada é desnecessária. Todavia, deve ser notado que o encosto 23B inclui uma armação perimetral de encosto 70B com seções laterais verticais 400, 401, seção transversal de topo 402 e seção transversal de fundo 403 definindo uma grade área aberta 404. Um fundo das seções laterais 400 e 401 se estende para frente para formar seções de pernas laterais se estendendo para frente 135B, e são pivotadamente conectadas às seções laterais do assento no pivô 75B. As seções laterais verticais 400 e 401 incluem uma parede de fundo 405 (Fig. 53), paredes terminais 406 e 407, e paredes interna e externa 408 e 410. Entales de meia-profimdidade 411 (Fig. 54) são formados na parede interna 408, e paredes paralelas 412 e 413 se estendem entre as paredes interna e externa 408 e 410 sobre cada lado de cada entalhe 411. Uma bolsa 77B é formada sobre a parede de fundo 405 entre as paredes paralelas 409-410. Ressaltos 409’ são formados entre as paredes interna e externa 408 e 410, e são suportadas por uma parede intermediária curta 409 que se estende entre adjacentes das paredes paralelas 42 e 413 (em locais não interferentes com os recessos ou bolsas 77B). Membros de suporte 78B (similares aos membros de suporte 50B no assento 22B) são posicionados sobre o encosto 23B, e cada um inclui uma seção de fio longa 414 que se estende para os entalhes 411, e seções finais dobradas em forma de L 415 que se estendem para baixo, para as bolsas 77B. A movimentação das seções finais 415 dentro das bolsas 77B é similar àquela descrita acima com respeito ao assento 22B. Na posição de repouso, as seções finais 415 confinam com superfícies externas 417 das bolsas 77B, mantendo, assim, os fios em uma condição parcialmente dobrada. Quando um usuário sentado senta na cadeira e se reclina para trás, as seções longas de fios 414 são flexionadas, até que as seções finais 415 se movam confinadamente para a superfície de batente interior 418, limitando, assim, qualquer flexão adicional dos membros de suporte de fio 78B. Coberturas frontais 420 e 421 (Fig. 53) são ligadas a uma frente das seções laterais verticais de encosto 400 e 401. As coberturas 420 e 421 enrijecem, ambas, as seções laterais 400 e 401, e também mantêm as seções finais 415 dentro das bolsas 77B.
Um conjunto de almofada 375’ (Fig. 40) similar àquele descrito acima com respeito ao assento 22B é fixado à armação de encosto 70B. Ele pode ser fixado de diferentes modos. É contemplado que um método ótimo seja esticar e enganchar o conjunto de almofada às seções de armação transversais de topo e de fundo 402 e 403. É contemplado que alguém experiente na técnica seja capaz de usar e adaptar a estrutura de fixação mostrada nas Figs. 70-71 ao topo e fundo do encosto 23B para fixar o conjunto de almofada de encosto 375’ e à frente e traseira do assento 22B para fixar o conjunto de almofada de assento 375. Desse modo, uma descrição detalhada de cada um não é necessária.
Conforme mostrado na Fig. 71, a seção de armação de fundo 403 da armação de encosto 400 inclui um par de cristas 528 e 529 que definem uma bolsa ou canal 530 de forma retangular voltado para baixo que se estende continuamente através de uma largura da armação de encosto 400. Um canal de detenção 531 (ou crista, caso desejado) é formado paralelo ao canal 530 ao longo de uma superfície frontal externa da seção de armação de fundo 403. O conjunto de almofada 375’ inclui um clipe de fixação de plástico extrudado em forma de U 532, incluindo uma perna achatada 533, uma perna com rebarbas 534,e uma seção resiliente 535 conectando as pernas 533 e 534. As pernas 533 e 534 são espaçadas entre si para receber e encaixar de modo casado crista para frente 529. Uma protuberância de detenção 536 é posta em solicitação para encaixe com o canal de detenção 531 pela seção resiliente 535. O conjunto de almofada 375’ inclui, adicionalmente, uma lâmina de material de estofamento 540 conectada à perna achatada 533 por uma tira de material de lâmina elástico 541. (Altemativamente, o material de lâmina elástico 541 pode ser eliminado, e o material de estofamento 540 fixado diretamente à pema achatada 533, caso testes mostrarem que o estiramento elástico adicional do material em lâmina 541 não seja necessário). Especificamente, uma borda do material de lâmina elástico 541 é costurada à pema achatada 533 do clipe 532 por costura 542, e uma borda oposta é costurada ao material de estofamento 540 por costura 543. A tira 541 se estende completamente através de uma largura da armação de encosto 400. Diferentes métodos são conhecidos para fixar e costurar o material de estofamento 540 à tira 541,e para fixar e costurar a tira 541 à pema achatada 533, de modo que apenas uma costura simples é ilustrada. É contemplado que, em uma forma preferida, em adição ao material em lâmina 541, uma camada de espuma 544 e lâmina de reforço estável 545 sejam ligadas ao conjunto de almofada 365’, embora isto não seja necessário.
Para fixar o conjunto de almofada 375’ à armação de encosto 400, a pema achatada 533 do clipe extrudado 532 do conjunto de almofada 375’ é comprimido para o canal 530 da seção de armação de fundo 403 da armação de encosto 400, com a pema oposta 534 se encaixando por atrito a uma superfície externa frontal da seção de armação de fundo 403. A espessura combinada do material de lâmina elástico 541 e pema achatada 533 capturada dentro do canal 530, juntamente com a protuberância de detenção 535 encaixando o canal de detenção 531, formam uma conexão segura forte que retém e mantém o conjunto de almofada 375’ na armação de encosto 400. Deve ser notado que as lâminas 540 e 541 se sobrepõem à pema com rebarbas 534 quando o conjunto de almofada 375’ é totalmente instalado sobre a armação de encosto 400 (ver seta 548 na Fig. 71, e ver o conjunto da Fig. 70). Uma vez que a pema com rebarbas 534 tem uma seção transversal espessada, uma tração nas lâminas 540 e 541 exercia solicitação adicional à protuberância de detenção 535 para encaixe com o canal de detenção 531. Além disso, a seção espessada da pema com rebarbas 534 pode ajudar na costura, por prover um espaço para receber a área costurada e para receber as múltiplas espessuras de pregas na área costurada.
Um trilho 424 (Fig. 55) é formado sobre a frente de um flange direcionado para dentro 425 sobre as seções laterais 400 e 401. O trilho 424 se estende verticalmente por cerca de metade a dois terços de um comprimento das seções laterais 400 e 401, e inclui uma terminação ou extremidade de topo 426 que forma uma porta de acesso para encaixar o trilho 424. Diferentes acessórios podem ser montados sobre o trilho 424. Por exemplo, um dispositivo lombar 427 e um suporte de apoio de cabeça 428 (Fig. 40) são ilustrados. O dispositivo lombar ilustrado 427 (Fig. 55) inclui um corpo de plástico 430 que se estende ao redor do flange 425, um par de dedos retentores em forma de gancho 431 que deslizantemente encaixa o trilho 424, um punho 432 que se estende do corpo 430 oposto ao retentor 431. Um par de saliências ou recessos 433 é formado sobre o corpo 430 adjacente aos dedos retentores 431, e é adaptado para detentoramente encaixar sucessivos membros de suporte de fios 78B quando o dispositivo lombar 427 é movido para cima e para baixo. Interessantemente, o dispositivo lombar 427 pode ser ajustado para baixo, para uma posição de não-uso (ver Fig. 59), onde o dispositivo lombar 427 fica tão baixo que é efetivamente desabilitado uma vez que não é mais efetivo para prover suporte lombar a um usuário sentado. Quando o dispositivo lombar 427 é movido para cima, a área do corpo 430 adjacente às saliências de detenção 433 suporta as seções longas de fio 414 em locais no interior da parede interna 408. (ver Fig. 56). Desse modo, o comprimento efetivo dobrável das seções longas de fios 414 é encurtado na frente, como ilustrado pelas Figs. 56-57. Desse modo, o suporte lombar adicionado vem de menor flexão das seções longas de fios 414, e não vem de uma mudança de forma forçada para a área de suporte lombar sobre o encosto 23B (embora ele possa ser projetado para criar uma mudança de forma na lombar, caso desejado). Este arranjo “plano” é acreditado ter bons benefícios ergonômicos, uma vez que um usuário sentado recebe o suporte lombar adicionado que ele deseje, com suas costas e torso superior não sendo forçados a assumir uma forma diferente de corpo.
Uma outra importante descoberta é a ação independente dos dispositivos lombares direito e esquerdo 427. Pelo ajuste desses dispositivos direito e esquerdo 427 para uma mesma altura, uma força máxima de suporte lombar pode ser obtida em uma área particular (ou seja, duas seções longas de suporte de fios 414 são suportadas). Pelo ajuste dos dispositivos lombares direito e esquerdo 427 para diferentes alturas, a área de suporte lombar é efetivamente aumentada (ou sejam quatro seções longas de suporte de fios 414 são suportadas). Além disso, quando um dispositivo lombar 427 é ajustado alto e o outro é ajustado relativamente baixo, mas ainda em uma área efetiva de suporte lombar, os dispositivos lombares 427 provêem uma faixa excepcionalmente larga de ajustabilidade não-uniforme, ou seja, mais para a direita em uma área e mais para a esquerda em uma outra área. É também concebido que diferentes dispositivos lombares 427 possam ser providos, de modo que um usuário possa selecionar o suporte lombar que desejam pela escolha de um dispositivo lombar apropriado 427.
Mesmo se um só dos dispositivos lombares ilustrados 427 for usado (por exemplo, se o outro dispositivo de suporte lombar lateral 427 for estacionado na posição desabilitada), o usuário sentado não sente um suporte lombar desequilibrado do encosto 23B. Entretanto, é concebido que o presente dispositivo lombar 427 possa ser projetado para mudar apreciavelmente o suporte lombar para um lado (ou seja, a seção longa de fio 414 é suportada apenas por um lado, de modo que mais suporte lombar seja provido sobre um lado da cadeira e menos suporte sobre o outro lado). Isto, inicialmente, pode parecer ser indesejável, uma vez quer o suporte lombar fica desequilibrado. Entretanto, testes mostraram que alguns usuários sentados desejam e, mesmo preferem um suporte lombar desequilibrado. Isto pode ser particularmente verdadeiro para usuários tendo uma espinha curvada, onde suporte não-uniforme tem efeitos saudáveis. Além disso, usuários podem querer suporte lombar diferente em momentos diferentes quando eles se sentam e/ou reclinam para os lados em posições assimétricas, e quando giram e mudam para posições diferentes desbalanceadas em suas cadeiras. A armação de encosto ilustrada 70B (Fig. 67) tem uma construção exclusiva que facilita a montagem. O fundo 500 das seções laterais 400 e 401 são vazados e cada um define uma cavidade arqueada 501. Seções de pernas laterais 135B incluem um corpo de forma arqueada 502 configurado para deslizar telescopicamente para a cavidade 501. Uma vez telescopados juntos, os furos 503 e 504 sobre os fundos 500 e seções laterais de pernas 135B ficam alinhados. Pinos pivô são estendidos através dos furos 503 e 504 para formar pivô 75B, e ambos prendem os componentes (fundos 500 e seções de pernas laterais 503 r 504) juntos, mas também atuam como pivôs para a armação de encosto 70B sobre o assento 22B.
Os membros de armação laterais 322 do assento 22B incluem um par de recessos arqueados 510 (Figs. 48 e 67) que se estendem parcialmente circunferencialmente ao redor do furo 75B. Os recessos 510 e furos 75B formam uma característica de forma de gravata borboleta. Um lado interno das seções de pernas laterais 135B incluem um par de protuberâncias opostas 511 (Fig. 67) que se ajustam nos recessos 510. As protuberâncias 511 encaixam extremidades opostas dos recessos 510 quando a armação de encosto 70B (ou seja o encosto 23B) é girado ao redor de pinos pivô 505 entre posições vertical e totalmente inclinada, atuando, assim, como um batente para estabelecer uma posição máxima reclinadas do encosto 23B.
Um apoio de cabeça 440 (Fig. 60) pode ser adicionado à cadeira 20B. O apoio de cabeça 440 inclui um suporte de apoio de cabeça 441 e um conjunto de apoio de cabeça vertical e horizontalmente ajustável 442. O superfície de apoio de cabeça 441 inclui um tubo central 443 e braços direito e esquerdo 444 e 445 que se estendem para seções laterais 400 e 401 da armação de encosto 70B. O tubo central 443 é posicionado atrás da seção de armação superior transversal 402 e inclui uma aba 443’ configurada para encaixar de modo seguro e ser ligada à seção de armação de topo 402 da armação de encosto 70B. Altemativamente, é contemplado que o tubo 443 possa ser posicionado sob e alinhado com uma abertura no membro de armação de topo se abrindo para trás 402 do encosto 238. Os braços 444 e 445 têm, cada um, uma extremidade 447 configurada para encaixar o trilho acessório 424 para estabilidade. O conjunto de apoio de cabeça 442 inclui um suporte de encaixe de cabeça almofadado em forma de C 441. Um par de montadores 449 é fixado a uma traseira de uma lâmina rígida 448 sob o suporte em forma de C 441. Um suporte vertical 450 inclui uma perna vertical 451 que se estende deslizantemente através da abertura no tubo central 443. Detentores podem ser providos no suporte vertical 450 e tubo 443 para reterem o apoio de cabeça em uma posição selecionada.
Um topo do suporte vertical 450 inclui uma mão em forma de T transversal 452 (Fig. 61) que se estende entre os montadores 449. A mão 452 (Fig. 61) inclui um membro de tubo vazado 453 com serrilhas longitudinais 454 ao redor de sua superfície interna. Uma barra 455 se estende entre, e, é fixada aos montadores 449. A barra 455 inclui um par de canais longitudinais 456, e um par de hastes de detenção 457 é posicionado nos cabais 456. Molas 458 são posicionadas em furos transversais na barra 455, e exercem solicitação sobre as hastes de detenção 457 para fora, para encaixe com as serrilhas 454. Por este arranjo, o conjunto de apoio de cabeça 442 pode ser angularmente ajustado sobre o suporte de apoio de cabeça 441. A estrutura de suporte de apoio de cabeça em forma de C 448 tem uma superfície frontal que, em seção transversal, é espiral em forma e não-simétrica ao redor da barra 455. Devido à forma em C da estrutura de suporte de apoio de cabeça 448, a área efetiva para suportar uma cabeça de usuário sentado se move para frente quando a estrutura de suporte de apoio de cabeça 448 é angularmente ajustada rotativamente.
Os suportes de assento (Fig. 50), suportes de encosto 78B (Fig. 53), armação de assento 30B (Figs. 45 e 50), armação de encosto 70B (Figs. 53 e 69), molas 123B’ e 137B e mecanismo de controle 24 (Fig. 45) formam um conjunto de cadeira conformável que resulta em um batente suave quando o encosto 23B atinge uma posição totalmente vertical, e resulta em um batente suave quando o encosto 23B atinge uma total reclinação. Evitando um batente duro “metálico” ou “sacudido”, em combinação com a fluidez e suavidade de movimento durante a reclinação é notável, e resulta em um nível surpreendente e inesperado de suporte e conforto a um usuário sentado.
Foi descoberto que durante a reclinação da cadeira 20B (Fig. 40) (e, similarmente, cadeira 20 da Fig. 1), a estrutura do enlace 132B e os braços 127B e a vertical da armação de encosto 123B permitem algum movimento conformado do encosto 23B mesmo quando o membro de batente de encosto 205B é encaixado. ESpecificamente, com os componentes ilustrados, quando o encosto 23B “chega ao fim” contra o batente de encosto durante reclinação, os braços de suporte 127B e componentes relativos no presente controle de cadeira provêem uma conformidade interna ao controle não previamente visto nos controles de cadeira anteriores. Especificamente, os braços 127 e componentes relativos permitem o encosto 23B ceder e conformar-se por uma quantidade limitada mas notada. Desse modo, no ponto de encaixe com o batente de encosto, uma maior força de suporte de encosto é provida a um usuário sentado...., mas a sensação de um batente rígido de “parede de tijolo” é evitada. Em vez disso, os braços de suporte conformáveis 127B e armação de encosto vertical 123B flexionam, permitindo que o encosto 23B se mova ao longo de um caminho mudado limitado para prover um “batente suave” conformado. As forças sobre o encosto 23B ao longo deste caminho mudado limitado podem ser controladas pela variação de uma resistência e ação de massa dos vários elementos estruturais da cadeira, como será entendido por alguém experiente na técnica de fabricação de cadeiras e unidades de assento.
Deve ser notado que a aparência e projeto presentes das cadeiras ilustradas e componentes individuais da cadeira, (como apoio de braço, apoio de cabeça, fios visíveis sobre uma parte de trás do encosto, forma de “asa de gaivota” da mola de controle sob o assento, e outros itens) são considerados pelos presentes inventores como inéditos, ornamentais e não-óbvios para alguém experiente na técnica e, assim, são acreditados como sendo patenteáveis.
Embora uma cadeira de escritório esteja ilustrada, é especificamente contemplado que os presentes conceitos inventivos sejam r úteis em outras unidades de assento que não cadeiras de escritório. E também contemplado que os presentes conceitos inventivos sejam úteis em mobília diferente de cadeira e outras aplicações nas quais movimentação de uma primeira estrutura em relação a uma segunda estrutura seja desejada, particularmente quando movimentação simultânea coordena ou sincronizada seja desejada e/ou onde força de solicitação seja desejada ou batente ajustável seja desejado.
Deve ser entendido que variações e modificações podem ser feitas sobre a mencionada estrutura sem se afastar dos conceitos da presente invenção e, além disso, deve ser entendido que esses conceitos são pretendidos de estarem cobertos pelas reivindicações a seguir, a não ser que essas reivindicações, pela sua linguagem, expressamente declarem o contrário.