BRPI0920794B1 - Método para produzir um éster de ácido carbâmico n-substituído, e, composição para transferência e armazenamento de um o-ar éster de ácido carbâmico n-substituído - Google Patents

Método para produzir um éster de ácido carbâmico n-substituído, e, composição para transferência e armazenamento de um o-ar éster de ácido carbâmico n-substituído Download PDF

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Abstract

método para produzir um éster de ácido carbâmico nsubstituído, e, composição para transferência e armazenamento de um o-ar éster de ácido carbâmico n- substituído a presente invenção é um método paraproduzir um éster de ácido carbâmico n-substituído derivado de uma amina orgânica a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi, em que a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi são reagidos usando um vaso de reação de produção de uretano provido com um condensador, um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, e uma amônia formada como um subproduto na reação, é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados, e em que uma relação estequiométrica de um composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada para o composto condensado tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico é i ou mais, e uma relação de número de grupos carbonila (-c(=o)-) contidos no composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e número de moléculas de amônia contidas na amônia recuperada como um gás a partir do condensador é i ou menos.

Description

“MÉTODO PARA PRODUZIR UM ÉSTER DE ÁCIDO CARBÂMICO N-SUBSTITUÍDO, E, COMPOSIÇÃO PARA TRANSFERÊNCIA E ARMAZENAMENTO DE UM Ο-Ar ÉSTER DE ÁCIDO CARBÂMICO N-SUBSTITUÍDO”
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído, um método para produzir isocianato que usa este éster de ácido carbâmico N-substituído, e uma composição para transferir e armazenar éster de ácido carbâmico N-substituído compreendendo um éster de ácido carbâmico N-substituído e um composto hidróxi aromático.
ARTE ANTECEDENTE
Isocianatos são amplamente usados como matérias primas de produção de tais produtos como espuma de poliuretano, tintas e adesivos. O método de produção industrial principal de isocianatos compreende reagir uma amina com fosgênio (método fosgênio), e quase todos os isocianatos produzidos mundialmente são produzidos de acordo com o método fosgênio. No entanto, o método fosgênio tem inúmeros problemas.
Primeiro, este método requer o uso de grande quantidade de fosgênio como matéria prima. Fosgênio é extremamente tóxico e requer precauções de manipulação especiais para evitar a exposição dos manipuladores do mesmo, e também requer aparelhos especiais para destoxificar o refugo.
Em segundo lugar, porque que cloreto de hidrogênio altamente corrosivo é produzido em grandes quantidades como um subproduto do método fosgênio, além de requerer um processo para destoxificar o cloreto de hidrogênio, em muitos casos cloro hidrolítico está contido nos isocianatos produzidos, o que pode ter um efeito prejudicial sobre a resistência às intempéries e resistência ao calor dos produtos de poliuretano no caso de usar isocianatos produzidos usando o método fosgênio.
Com base nestes antecedentes, busca-se um método para produzir compostos de isocianato não usando fosgênio.
Apesar de exemplos de tais métodos incluírem um método para sintetizar isocianatos alifáticos a partir de composto nitro alifático e monóxido de carbono, e um método para converter um composto amida alifático em isocianato por decomposição Hoffmann, ambos os métodos apresentam baixo rendimento e são inadequados para aplicação industrial.
Métodos para obter um isocianato e um composto hidróxi por decomposição térmica de éster de ácido carbâmico N-substituído já são conhecidos há muito tempo, um exemplo dos mesmos podendo incluir o método de A.W. Hoffmann (ver documento não patente 1). Este método permite a obtenção de um alto rendimento mais facilmente do que os métodos descritos acima, e as reações básicas empregadas neste método são indicadas abaixo:
R (NHCOOR' ) n ->R (NCO) n +nR' OH (A) (R' NHCOO) n R-*nR' NCO + R (OH) η (B) (em que R representa um resíduo orgânico tendo uma valência de n, R' representa um resíduo orgânico monovalente, e n representa um inteiro de 1 ou mais). A decomposição térmica representada pelas fórmulas gerais acima é reversível, e apesar do seu equilíbrio ser desviado para o éster de ácido carbâmico N-substituído no lado à esquerda em baixas temperaturas, o lado do isocianato e composto hidróxi é vantajoso em altas temperaturas.
Deste modo, a decomposição térmica de éster de ácido carbâmico N-substituído é associada com condições de reação severas, como a sendo realizada em altas temperaturas, assim como a ocorrência concomitante de várias reações laterais irreversíveis.
Como indicado na publicação por Schiff (ver documento não patente 2) e a pesquisa por E. Dyer e G. C. Wright (ver documento não patente 3), exemplos de tais reações laterais podem incluir as resultando na formação de uréias substituídas, biuretos, uretodionas, carbodiimidas e isocianuratos.
Estes reações laterais não somente causam diminuições na seletividade e rendimento do isocianato alvo, mas também induzem a formação de polímeros durante a produção de poliisocianato em particular, e dependendo do caso, podem causar uma situação que toma a operação em longo prazo difícil, como levando o reator a ficar obstruído pela precipitação de sólidos poliméricos.
A maior parte de reações laterais indesejáveis ocorre em temperaturas maiores, com um longo tempo de reação, e a formação de isocianato tende a aumentar com a maior duração de contato com cada componente da mistura de reação.
Vários métodos foram assim propostos relacionados com a obtenção de um rendimento de isocianato favorável por inibição da formação de produtos de reações laterais indesejáveis durante a decomposição térmica de ésteres de ácido carbâmico N-substituídos.
Primeiro, com relação a métodos para produzir um intermediário na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído, vários métodos foram descritos para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído que não usam fosgênio. Por exemplo, documento de patente 1 descreve um método para a uretanação oxidativa a partir de uma amina primária, monóxido de carbono e um álcool alifático ou composto hidróxi aromático usando um catalisador de metal precioso. No entanto, porque este método usa monóxido de carbono altamente tóxico e um catalisador caro de metal precioso, e apresenta problemas como requerer um procedimento complicado e um custo excessivo para recuperar o catalisador do produto na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído.
Além disso, documento de patente 2 descreve um método para produzir O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído por reação de uma N-alquil-N,N'-dialquil uréia, um composto hidróxi aromático e gás cloreto de hidrogênio. No entanto, este método usa gás cloreto de hidrogênio corrosivo, consome um composto de uréia caro e incomum, e apresenta o problema de requerer um procedimento complicado e de custo excessivo para recuperar o O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de um hidrocloreto de Ν,Ν'-diaquilamina formado como um subproduto.
Métodos usando uréia ou um derivado de ácido carbônico (como éster de ácido carbônico ou éster de ácido carbâmico) foram propostos como métodos para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído que são alternativos aos métodos usando matérias primas ou catalisadores caros e semelhantes no modo dos métodos descritos acima.
Documento de patente 3 descreve um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído alifático que não usa fosgênio em que a
1,3-di-substituída uréia é produzida a partir de amina primária e uréia em um primeiro estágio, e um éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por reação da 1,3-di-substituída uréia com um composto hidróxi seguido por separação e recuperação da amina primária produzida como um subproduto e retomando a mesma ao primeiro estágio em um segundo estágio. No entanto, não somente é o rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído formado baixo, mas equipamento de reciclo é requerido para a amina primária, assim tomando o processo extremamente complicado e tomando este método insatisfatório para aplicação industrial.
Um exemplo do método para produzir O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído usando uréia ou um derivado de ácido carbônico é descrito no documento de patente 4 em que a diamina, um álcool e uréia são reagidos para converter em um O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído. O documento de patente 5 descreve um método para produzir O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído após primeiro produzir bis-uréia a partir de uma poliamina primária alifática, uréia e álcool, enquanto documento de patente 6 descreve um método para produzir O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído parcialmente reagindo uréia e álcool em uma primeira etapa e então fornecendo uma diamina em uma segunda etapa subsequente.
No entanto, porque os O-alquil ésteres de ácido carbâmico
N-substituído produzidos por estes métodos são termicamente extremamente estáveis, a reação de decomposição térmica que produz isocianatos a partir destes O-alquil ésteres de ácido carbâmico N-substituído requer uma temperatura alta que causa a formação de polímeros devido a reações laterais indesejáveis (por exemplo as representadas pela fórmulas (C) a (E) indicadas abaixo). Além disso, apesar de uréia ser geralmente adicionada em excesso para obter N-(alifático)-substituído -O-alquil uretano em alto rendimento, porque a própria uréia residual em excesso sofre uma reação de decomposição térmica a temperaturas de 130°C ou maiores, ácido isociânico e gás amônio são gerados (ver, por exemplo fórmula (F) indicada abaixo), ou o ácido isociânico forma biuretos que ainda sofrem decomposição térmica em temperaturas de 200°C ou maior (ver, por exemplo, fórmulas (G) e (H) indicadas abaixo), assim contribuindo para a formação de polímeros e semelhantes (ver, por exemplo, fórmulas (I) a (L) indicadas abaixo). Porque estes polímeros e semelhantes tem uma solubilidade extremamente baixa em solventes e semelhantes, eles com frequência aderem ou solidificam em um vaso de reação, assim tomando estes métodos industrialmente insatisfatórios. Além disso, porque não se encontra descrição com relação à recuperação da uréia ou derivado de ácido carbônico usados em excesso, aumentos nas quantidades de uréia ou de derivado de ácido carbônico usadas não conseguiram ser evitados.
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Além disso, com o objetivo de simplificar a explicação, apesar das 5 fórmulas acima indicarem reações no caso em que R representa um resíduo orgânico divalente e R' representa um resíduo orgânico monovalente, pode ser facilmente notado que reações similares prosseguem mesmo no caso em que ambos R e R' têm uma valência de 2 ou mais.
Com relação a este ponto, O-aril ésteres de ácido carbâmico 10 N-substituído são conhecidos como facilmente decompondo em seus correspondentes isocianatos e compostos hidroxi aromático (ver, por exemplo, documento não patente 4), e vários métodos para produzir O-aril ésteres de ácido carbâmico N-substituído foram descritos.
Documento de patente 7 descreve um método para produzir um 15 O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído alifático por uma reação em uma etapa de uréia, um composto hidroxi aromático e uma amina primária alifática. O documento de patente 8 descreve um método para produzir um O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído por reação de uréia e um composto hidróxi aromático em uma primeira etapa seguido por reação com uma amina primária em uma segunda etapa.
Nestes métodos também, é necessário usar uma quantidade em excesso de uréia ou derivado de ácido carbônico com relação ao grupo amino da amina alifática a fim de melhorar o rendimento com base na amina alifática comparativamente cara. No entanto, porque estes documentos de patente também não descrevem a recuperação da uréia ou derivado de ácido carbônico usados em excesso, aumentos nas quantidades de uréia ou derivado de ácido carbônico usados não conseguiram ser evitados.
Documento de patente 9 descreve um método para produzir um O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído alifático a partir de uma poliamina primária alifática, um composto hidróxi aromático e uréia e/ou composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído, em que o composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído é recuperado da solução de reação de uretanação resultante e reciclado como uma matéria prima da reação de uretanação. De acordo com este método, uma tentativa é feita para inibir aumentos nas unidades básicas da uréia ou composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído. Este método compreende obter um composto hidróxi aromático e ácido isociânico por decomposição térmica do composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído contido em uma solução de reação de uretanação, reabsorvendo o ácido isociânico formado por decomposição no composto hidróxi aromático, e então reagindo com o composto hidróxi aromático para recuperar o composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído. No entanto, além do procedimento ser complicado, a taxa de recuperação do composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído foi incapaz de ser obtida de modo adequadamente satisfatório.
No caso de todos os métodos descritos acima, é difícil obter quantitativamente o O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído usando uréia e um éster de ácido carbâmico não N-substituído como matérias primas, e não somente são várias as estruturas de polímeros formadas (e em muitos casos contendo polímeros cujas estruturas não conseguem ser identificadas), estes polímeros aderem ao vaso de reação ou, como um resultado destes compostos serem formados, ocorre o problema de aumentos nas quantidades de uréia e compostos amina usados. Além disso, quando produzindo isocianatos por aplicação de O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído a uma reação de decomposição térmica, estes polímeros adicionalmente formam outros polímeros por reação com isocianatos formados por decomposição térmica, que podem também causar problemas devido ao fato de aderirem ou solidificarem em um vaso de reação.
Portanto, métodos foram descritos para permitir a um solvente estar presente durante decomposição térmica de O-aril ésteres de ácido carbâmico N-substituído ou O-alquil ésteres de ácido carbâmico N-substituído, por exemplo, para evitar o problema de adesão e solidificação de polímeros a um vaso de reação.
Por exemplo, de acordo com a descrição de documento de patente 10, decomposição térmica de um policarbamato alifático, alicíclico ou aromático é realizada a 150 a 350°C e 0,001 a 20 bar na presença de um solvente inerte e na presença ou ausência de catalisador, agente auxiliar na forma de cloreto de hidrogênio, cloreto de ácido orgânico, agente alquilante ou cloreto de estanho orgânico. Os subprodutos formados podem ser removidos continuamente do vaso de reação junto com a solução de reação, por exemplo, e uma quantidade correspondente de solvente novo ou solvente recuperado é adicionada simultaneamente. No entanto, uma desvantagem deste método é que, por exemplo, uma diminuição na eficiência de produção de poliisocianato ocorre devido ao uso de solvente refluxante, e ainda mais, uma grande quantidade de energia é requerida, incluindo a para recuperar o solvente, por exemplo. Além disso, o agente auxiliar usado é volátil sob as condições de reação, assim potencialmente contaminando o produto de decomposição. Além disso, a quantidade de resíduo é grande com base na quantidade de poliisocianato formado, assim tomando duvidosa a eficiência econômica e confiabilidade como um método industrial.
Documento de patente 11 descreve um método para a decomposição térmica contínua do carbamato, como um diuretano alicíclico na forma de 5-(etoxicarbonilamino)-l -(etoxicarbonilaminometil)-1,3,3- trimetilciclohexano, alimentado ao longo da superfície interna do vaso de reação tubular em uma forma de líquido na presença de um solvente de ponto de ebulição elevado. Este método tem as desvantagens de baixo rendimento e baixa seletividade durante a produção do diisocianato alifático cíclico. Além disso, não se encontra descrição de um método contínuo acompanhando a recuperação de carbamato religado ou parcialmente decomposto, e o posterior tratamento do solvente contendo subprodutos e catalisador também não é mencionado.
Por outro lado, a descrição de documento de patente 12, por exemplo, refere-se a um método de circulação para produzir diisocianato alifático (cíclico) por conversão de uma diamina correspondendo em um O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído seguido por decomposição térmica deste O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído como um exemplo do método para realizar decomposição térmica de um éster de ácido carbâmico N-substituído sem usar um solvente. Este método minimiza a diminuição em rendimento por recirculação do produto a partir de uma etapa de decomposição de éster de ácido carbâmico N-substituído em uma etapa de formação de O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído após a reação com álcool. Os subprodutos que são incapazes de serem recirculados são removidos por separação destilativa da mistura de reação da etapa de formação do O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído. Neste caso, resíduo sem valor se forma na forma de produtos de fundos enquanto todo os componentes de ponto de ebulição comparativamente baixo, incluindo O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído, são removidos do topo da coluna. No entanto, este método tem a desvantagem de usar uma grande quantidade de energia. Isto é porque todo o O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído é requerido para ser evaporado na presença do catalisador, e este O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído também deve ser evaporado a um nível de temperatura dentro de uma faixa da temperatura de decomposição do O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído. Os grupos isocianato formados em produtos utilizáveis reagem com grupos de éster de ácido carbâmico residual, frequentemente resultando na formação de subprodutos de peso molecular comparativamente elevado que causam uma redução em rendimento, assim continuando a falhar em resolver o problema de adesão e solidificação de polímeros a um vaso de reação.
Além disso, de acordo com a descrição de documento de patente 13, um método é descrito pelo que subprodutos sem valor são parcialmente removidos antes de realizar a decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído. A desvantagem deste método é que o rendimento de isocianato diminui como um resultado de éster de ácido carbâmico N-substituído estar contido nos subprodutos parcialmente removidos. Além disso, porque compostos poliméricos se formam e aderem ao vaso de reação como um resultado de aquecimento de subprodutos que permanecem em uma vaso de reação sem serem descarregados do vaso de reação, o problema de adesão e solidificação de polímeros a um vaso de reação permanece não resolvido, e uma operação contínua em longo prazo é difícil.
Como foi descrito acima, um método para termicamente decompor um O-aril éster de ácido carbâmico não N-substituído contido em uma solução de reação de uma etapa de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído para obter um composto hidróxi aromático e ácido isociânico, reabsorvendo o ácido isociânico formado por decomposição no composto hidróxi aromático, e recuperando o composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído por reação com o composto hidróxi aromático (ver documento de patente 9) e um método para purificar por cristalização (ver documento de patente 14) foram desenvolvidos como descrito acima para resolver os problemas. No entanto, no caso do primeiro método, é difícil reduzir adequadamente a quantidade de composto O-aril de ácido carbâmico não N-substituído em uma solução de reação da etapa de produção do éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, no último método empregando cristalização também, é difícil seletivamente cristalizar compostos tendo uma estrutura similar em alto rendimento, enquanto também resultando no problema de consumir energia para separar um sólido da solução e recuperar o solvente de cristalização. Além disso, um método foi descrito para remover uréia e derivados de ácido carbônico de uma solução de reação de uma etapa de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído mais facilmente em que um composto amina, uréia e álcool são reagidos, a solução resultante de O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído é introduzida em uma coluna de destilação, e uréia e éster de ácido carbônico são recuperados da coluna de destilação (ver documento de patente 15). No entanto, devido ao álcool de baixo ponto de ebulição usado, existem limitações sobre a temperatura fixada e pressão fixada da coluna de destilação, assim reduzindo a quantidade de uréia na solução de O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído, enquanto o efeito de inibir a formação de subprodutos não fica necessariamente evidente.
Por exemplo, descreve-se no documento de patente 16 que quando um O-alquil uretano obtido por reação de éster de ácido carbônico e amina orgânica é submetido à decomposição térmica na presença de um composto hidróxi aromático, uma quantidade mínima de derivados de ácido carbônico também está presente. Aqui, o efeito dos derivados de ácido carbônico é melhorar a estabilidade térmica do composto hidróxi aromático, e não se destina a ter um efeito sobre um O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído ou um isocianato formado durante decomposição térmica. Além disso, não se encontra descrição com relação a um efeito sobre O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, apesar de documento de patente 15 descrever uma composição para transferência e armazenamento de O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído que mantém a estabilidade do mesmo por inibição de uma reação de desnaturação térmica de
O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído, assim como um processo de produção de isocianato que usa esta composição, não se encontra menção de uréia residual de compostos derivados de uréia como descrito acima nesta composição, e também não se encontra menção feita de O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído.
Documento de patente 1: Patente US No. 4297501 10 Documento de patente 2: Patente US No. 3873553
Documento de patente 3: Patente US No. 2677698 Documento de patente 4: Patente US No. 4713476 Documento de patente 5: Pedido de Patente Européia No. 0568782 Documento de patente 6: Pedido de Patente Européia No. 0657420
Documento de patente 7: Patente US No. 4925971
Documento de patente 8: Pedido de Patente Japonesa acessível ao público No. H4-164060
Documento de patente 9: Pedido de Patente Japonesa acessível ao público No. H7-157463
Documento de patente 10: Patente US No. 4388246
Documento de patente 11: Patente US No. 4692550 Documento de patente 12: Pedido de Patente Européia No. 0355443 Documento de patente 13: Patente JP No. 3382289 Documento de patente 14: Patente JP No. 2804232
Documento de patente 15: WO 2008/120645
Documento de patente 16: WO 2008/084824 Documento não patente 1: Berchte der Deutechen Chemischen
Gesellschaft, Vol. 3, p. 653,1870
Documento não patente 2: Berchte der Deutechen Chemischen
Gesellschaft, Vol. 3, p. 649, 1870
Documento não patente 3: Journal of American Chemical Society,
Vol. 81, p. 2138, 1959
Documento não patente 4: O. Bayer, Das Diisocyanat-Poliadditions Verfahren, p. 12, 1963
Documento não patente 5; Journal of Synthetic Organic Chemistry, Japão, Vol. 20, No. 11, p. 1003,1962
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Problemas a serem resolvidos pela invenção
Deste modo, problemas envolvendo a formação de polímeros por uréia residual e compostos derivados de uréia e a adesão destes polímeros a um vaso de reação precisam ser resolvidos na produção de isocianatos por decomposição térmica de ésteres de ácido carbâmico N-substituídos, e particularmente compostos O-aril de ácido carbâmico N-substituído.
Além disso, uréia e derivados de ácido carbônico, que são usados em excesso durante a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, também foram determinados como causando também outros problemas.
Em métodos de produção de O-alquil ésteres de ácido carbâmico N-substituído ou O-aril ésteres de ácido carbâmico N-substituído que usam uréia e derivados de ácido carbônico, amônia formada como um subproduto deve ser extraída para fora do sistema a fim para aumentar o rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído (ver, por exemplo, documento de patente 7). Em muitos casos, subproduto amônia é removido do sistema ao prover uma linha para descarregar amônia em um vaso de reação para produzir o éster de ácido carbâmico N-substituído. Uréia e os próprios derivados de ácido carbônico sofrem uma reação de decomposição térmica como previamente descrito e se tomam envolvidos na formação de polímeros devido à formação de ácido isociânico e do ácido isociânico formando biuretos. Apesar da maior parte destes compostos derivados de uréia e derivados de ácido carbônico serem condensados e retomados a um sistema de reação junto com o álcool e composto hidróxi aromático, uma porção dos mesmos pode ser descarregada como componentes gasosos junto com o subproduto amônia. Quando a operação é realizada durante um longo período de tempo, estes compostos aderem e se acumulam sobre as paredes internas da linha de descarga de amônia, e foram determinados como causando o entupimento da linha de descarga de amônia.
No entanto, não existem exemplos na técnica anterior como descrito acima de um exame de meios para resolver o problema de entupimento da linha de descarga de amônia, e tecnologia permitindo uma operação em longo prazo de equipamento de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído ainda precisa ser estabelecida.
Deste modo, ainda existem numerosos problemas envolvendo a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído para uso como um precursor de isocianato e a produção de isocianatos, e porque um método para servir como uma alternativa a um método fosgênio ainda precisa ser estabelecido, existe um forte desejo para a resolução destes problemas.
Como foi descrito acima, vários métodos foram propostos para a produção de O-alquil ésteres de ácido carbâmico N-substituído ou O-aril ésteres de ácido carbâmico N-substituído que usam uréia ou derivados de ácido carbônico. Existem muitos casos em que a uréia ou derivados de ácido carbônico adicionados em excesso para obter ésteres de ácido carbâmico N-substituído em alto rendimento nestes métodos causam a formação de polímeros e semelhantes como descrito acima, que por sua vez aderem e solidificam sobre um vaso de reação.
Além disso, existem também muitos casos em que polímeros formados por reações laterais e uréia ou derivados de ácido carbônico em excesso adicionalmente formam diferentes tipos de polímeros devido à ocorrência de reações laterais com isocianato como previamente descrito durante a produção de isocianato por uma reação de decomposição térmica de O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído ou O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído, resultando no problema de que estes polímeros também aderem a ou solidificam em uma vaso de reação. Além disso, notou-se também o problema de aumentos nas quantidades de uréia, derivados de ácido carbônico e aminas usadas devido à formação destes polímeros. No entanto, não existem descrições de métodos para eficientemente recuperar e reutilizar a uréia e derivados de ácido carbônico em excesso, e aumentos nas quantidades de uréia ou derivados de ácido carbônico usados têm sido incapazes de serem evitados.
Apesar de amônia ser formada como um subproduto no caso de produzir O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído ou O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído usando uréia e derivados de ácido carbônico, existem também problemas com a descarga desta amônia. A fim de aumentar o rendimento de O-alquil éster de ácido carbâmico N-substituído ou O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído, apesar de o subproduto amônia ser com frequência descarregado provendo-se uma linha para descarga de amônia em uma vaso de reação para produzir o éster de ácido carbâmico N-substituído, existem muitos casos em que os sólidos aderem a e solidificam sobre as paredes internas da linha de descarga de amônia, assim prejudicando a operação em longo prazo.
Um objeto da presente invenção é prover um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído, um método para produzir isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído, e uma composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído compreendendo um éster de ácido carbâmico N-substituído e um composto hidróxi aromático que são apropriados para transferência e armazenamento do éster de ácido carbâmico N-substituído, e particularmente do O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído, assim como apropriados para a produção de isocianato.
MEIOS PARA RESOLVER OS PROBLEMAS
Portanto, como um resultado de conduzir estudos extensivos relacionados com os problemas acima mencionados, os inventores da presente invenção verificaram que os problemas são resolvidos por um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi, em que a reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi é realizada usando um vaso de reação equipado com um condensador, o número de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia recuperada como um gás a partir do condensador é levado a ser uma quantidade específica ou menor, e o derivado recuperado de ácido carbônico é reutilizado na produção de éster de ácido carbâmico N-substituído; um método para produzir um isocianato por uma reação de decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído produzido pelo método acima descrito; e uma composição específica contendo um éster de ácido carbâmico N-substituído e uma composição de hidróxi aromático, assim levando à conclusão da presente invenção.
Notadamente, em um primeiro aspecto da mesma, a presente invenção provê:
[1] Um método para produzir um éster de ácido carbâmico N-substituído derivado de uma amina orgânica a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi, em que a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi são reagidos usando um vaso de reação de produção de uretano provido com um condensador, um gás contendo a composição de hidróxi, um composto tendo um grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, e amônia formada como um subproduto na reação, é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados, e em que a relação estequiométrica de um composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada para o composto condensado tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico é 1 ou mais, e a relação de número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e número de moléculas de amônia contidas em amônia recuperada como um gás a partir do condensador é 1 ou menos.
[2] O método de produção de acordo com item [ 1 ] acima, em que o composto hidróxi é um álcool ou composto hidróxi aromático.
[3] O método de produção de acordo com item [1] acima, em que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico que foi condensado pelo condensador é reutilizada na reação.
[4] O método de produção de acordo com item [1] acima, em que a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico que foi condensado pelo condensador são circulados dentro do vaso de reação de produção de uretano.
[5] O método de produção de acordo com item [1] acima, em que o derivado de ácido carbônico é uréia e/ou éster de ácido carbâmico.
[6] O método de produção de acordo com item [1] acima, em que o éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por um processo compreendendo as seguintes etapas (a) e (b):
etapa (a): uma etapa de obter uma mistura de reação contendo um composto tendo um grupo ureido por reação da amina orgânica e o derivado de ácido carbônico; e etapa (b): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico N-substituído por reação do composto tendo o grupo ureido, que é obtido na etapa (a), e a composição de hidróxi usando o vaso de reação de produção de uretano provido com o condensador, em que um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e uma amônia produzida como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados.
[7] O método de produção de acordo com item [6] acima, em que o composto hidróxi é um álcool ou composto hidróxi aromático.
[8] O método de produção de acordo com item [6] acima, em que o derivado de ácido carbônico da etapa (a) é uréia e/ou um éster de ácido carbâmico.
[9] O método de produção de acordo com item [6] acima, em que a reação da etapa (a) é realizada na presença de pelo menos um tipo de composto selecionado dentre o grupo consistindo de água, um álcool e um composto hidróxi aromático.
[10] O método de produção de acordo com item [6] acima, em que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, que foi condensado pelo condensador na etapa (b), é reutilizada em uma reação de etapa (a).
[11] O método de produção de acordo com item [5] ou [8] acima, em que o éster de ácido carbâmico é um éster de ácido carbâmico produzido de acordo com a seguinte etapa (c):
etapa (c): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico por reação de uma composição de hidróxi c (em que a composição de hidróxi c representa uma composição compreendendo um ou mais tipos de compostos hidróxi) e uréia.
[12] O método de produção de acordo com item [11] acima, em que o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi c é um álcool e/ou um composto hidróxi aromático.
[13] O método de produção de acordo com item [1] ou [6] acima, em que a composição de hidróxi condensada e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do éster de ácido carbâmico é reutilizada na etapa (c).
Em um segundo aspecto da mesma, a presente invenção também provê:
[14] Um método para produzir um éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi, o método compreendendo seguintes etapas (a) e (b):
etapa (a): uma etapa de obter uma mistura de reação contendo um composto tendo um grupo ureido por reação da amina orgânica e o derivado de ácido carbônico; e etapa (b): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico N-substituído por reação do composto tendo o grupo ureido, que é obtido na etapa (a), e a composição de hidróxi usando um vaso de reação de produção de uretano provido com um condensador, em que um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e uma amônia produzida como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e uma composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados.
[15] O método de produção de acordo com item [14] acima, em que o composto hidróxi é um álcool e/ou composto hidróxi aromático.
[16] O método de produção de acordo com item [14] acima, em que o derivado de ácido carbônico da etapa (a) é uréia e/ou um éster de ácido carbâmico.
[17] O método de produção de acordo com item [14] acima, em que a reação da etapa (a) é realizada na presença de pelo menos um tipo de composto selecionado dentre o grupo consistindo de água, um álcool e um composto hidróxi aromático.
[18] O método de produção de acordo com item [14] acima, em que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, que foi condensado pelo condensador na etapa (b), é reutilizada na etapa (a).
[19] O método de produção de acordo com item [16] acima, em que o éster de ácido carbâmico é um éster de ácido carbâmico produzido de acordo com a seguinte etapa (c):
etapa (c): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico por reação do composição de hidróxi c e uréia.
[20] O método de produção de acordo com item [19] acima, em que um composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi c é um álcool e/ou composto hidróxi aromático.
[21] O método de produção de acordo com item [19] acima, em que a composição de hidróxi condensada e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico é reutilizada na etapa (c).
[22] O método de produção de acordo com item [1] ou [14] acima, em que o vaso de reação de produção de uretano é um vaso de reação de tipo de tanque e/ou tipo de coluna provido com um condensador.
[23] O método de produção de acordo com item [1] ou [14] acima, em que o vaso de reação de produção de uretano tem uma fase de gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e a amônia formada como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada, e o conteúdo volumétrico da fase líquida no vaso de reação de produção de uretano é 50% ou menos.
[24] O método de produção de acordo com qualquer um dos itens [2], [7] ou [15] acima, em que o composto hidróxi é um composto hidróxi aromático, a amina orgânica é um composto representado pela seguinte fórmula (1), e o éster de ácido carbâmico N-substituído produzido é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (2):
R1-(nh2) R1-Ín-C-O—Ar (1) ' (2) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido, a representa um inteiro de 1 a 10, e b representa um inteiro de 1 a a).
[25] O método de produção de acordo com qualquer um dos itens [2], [7] ou [15] acima, em que o composto hidróxi é um álcool, a amina orgânica é um composto representado pela seguinte fórmula (3), e o éster de ácido carbâmico 'y
N-substituído produzido é um O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (4):
ri4nhz) (3)
(em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
R2 representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool, a representa um inteiro de 1 a 10, e c representa um inteiro de 1 a a).
[26] O método de produção de acordo com item [25] acima, em que um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (5) e tendo um grupo éster derivado do composto hidróxi aromático é produzido por reação do O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído representado por fórmula (4) acima e o composto hidróxi aromático:
7h ç \
R14n-C-0—Ar ) (5) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático, e b representa um inteiro de 1 a a (em que o a é igual como definido na fórmula (3) acima, e representa um inteiro de 1 a 10)).
Além disso, em um terceiro aspecto da mesma, a presente invenção provê:
[27] Uma composição para transferência e armazenamento de um
Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído compreendendo o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (6), e uma composição de hidróxi aromático contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi aromático, em que a relação de número de moléculas do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático (B) para número de grupos éster que compõem o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (A) está dentro da faixa de 1 a 100:
7h ? \
R14N-C-O—Ar I (6) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
Ar representa um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático de um composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático (e o composto hidróxi aromático pode ser igual ou diferente do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático), e d representa um inteiro de 1 a 10).
[28] Uma composição para transferência e armazenamento de acordo com item [27] acima, em que o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído produzido a partir de uma amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi aromático, e a composição para transferência e armazenamento é uma composição contendo pelo menos um tipo de composto que é uréia e/ou éster de ácido carbâmico e/ou biureto e/ou composto que tem um grupo biureto terminal, (-NH-(C=O)-NH-(C=O)-NH2), é derivada de uma amina orgânica e é formada em uma reação de uma amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi aromático.
[29] Uma composição para transferência e armazenamento de acordo com item [27] acima, em que a composição para transferência e armazenamento contém um éster de ácido carbônico derivado da composição de hidróxi aromático.
Adicionalmente, em um aspecto preferível da mesma, a presente invenção provê:
[30] O método de produção de acordo com item [24] ou [26] acima, em que o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático monovalente a trivalente (ou seja, número de grupos hidróxi ligado ao anel aromático é um inteiro de 1 a 3).
[31] O método de produção de acordo com item [30] acima, em que o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (7):
OH
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R3 e R4 respectivamente e independentemente representam um átomo de hidrogênio ou grupo orgânico, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R3 e R4 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A).
[32] O método de produção de acordo com item [31] acima, em que pelo menos um dos compostos hidróxi aromático que compõem a composição de hidróxi é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (8):
OH
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R5 e R6 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R5 e R6 pode formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam a estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel aromático A e o anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla ou ligação tripla com um átomo na posição β (átomo que forma R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático de anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, e número de carbonos é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo).
[33] O método de produção de acordo com item [32] acima, em que a composição de hidróxi contém um composto hidróxi aromático representado pela fórmula (8) acima junto com um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (9):
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
8
R e R respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R7 e R8 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tem um átomo de hidrogênio), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso em que R e/ou R formam a estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono do grupo metila ou um átomo de carbono que forma uma ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla com um átomo na posição β, o carbono na posição α é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na posição β são excluídos, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo).
[34] O método de produção de acordo com qualquer um dos itens [31], [32] ou [33] acima, em que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático representado pela fórmula (7), fórmula (8) ou fórmula (9) difere em 10°C ou mais do ponto de ebulição padrão de um isocianato em que todos os grupos amino de uma amina orgânica são substituídos com grupos isocianato (grupos -NCO).
Além disso, em um aspecto preferível da mesma, a presente invenção provê:
[35] Uma composição de acordo com item [27] acima, em que o composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático monovalente a trivalente (ou seja, o número de grupos hidróxi ligado a ao anel aromático é um inteiro de 1 a 3).
[36] Uma composição de acordo com item [35] acima, em que o composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (7):
(7) (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R3 e R4 respectivamente e independentemente representam um átomo de hidrogênio ou grupo orgânico, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R3 e R4 pode formar uma estrutura de anel por ligação com A).
[37] Uma composição de acordo com item [36] acima, em que pelo menos um dos compostos hidróxi aromático que compõem a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (8):
OH
R® .R®
I A I X (8) (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R5 e R6 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R5 e R6 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam a estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com 0 anel aromático A, e 0 anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e no caso em que 0 carbono na posição α forma uma ligação dupla ou ligação tripla com um átomo na posição β (átomo que forma R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático de anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e 0 número de carbonos é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo).
[38] Uma composição de acordo com item [37] acima, em que a composição de hidróxi aromático contém um composto hidróxi aromático representado pela fórmula (8) acima junto com um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (9):
OH
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R7 e R8 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R7 e R8 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tem um átomo de hidrogênio), (iv) um grupo em que o átomo na posição a é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso em que R e/ou R formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono do grupo metila ou um átomo de carbono que forma uma ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla com um átomo na posição β, o carbono na posição α é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na posição β são excluídos, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo).
[39] Uma composição de acordo com qualquer um dos itens [36], [37] ou [38] acima, em que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático representado pela fórmula (7), fórmula (8) ou fórmula (9) diferem em 10°C ou mais do ponto de ebulição padrão de um isocianato em que todos os grupos amino de uma amina orgânica são substituídos com grupos isocianato (grupos -NCO).
Além disso, em um aspecto preferível da mesma, a presente invenção provê:
[40] Um método de produção de acordo com item [24] ou [26] acima, em que a amina orgânica é uma monoamina orgânica representada pela seguinte fórmula (10), o mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (11) é obtido, e o mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído é usado para obter o poli (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (12) realizando a seguinte etapa (X):
etapa (X): o mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído e um agente metilenante são reagidos para reticular os grupos aromáticos derivados da monoamina orgânica contidos no mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído com grupos metileno (-CH2-) de modo a obter o poli (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (12):
(em que
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido,
R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam um átomo de hidrogênio ou um grupo composto de grupos em que um grupo alquila, grupo cicloalquila, grupo arila ou grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações hidrocarboneto saturado e/ou ligações éter, e representa 0 ou um inteiro positivo, e o número total de átomos de carbono que compõem a monoamina orgânica representado por fórmula (10) é um inteiro de 6 a 50).
[41] Um método de produção de acordo com item [25] acima, em que a amina orgânica é uma monoamina orgânica representada pela seguinte fórmula (13), o mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado
Λ pela seguinte fórmula (14) é obtido, e o mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído é usado para obter um poli (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (16) realizando as seguintes etapas (X) e (Y):
A etapa (X): o mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído e um agente metilenante são reagidos para reticular grupos aromáticos derivados da monoamina orgânica contida no mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído com grupos metileno (-CH2-) de modo a obter o poli (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (15); e, etapa (Y): o poli (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído produzido na etapa (X) é reagido com um composto hidróxi aromático para produzir um poli (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído tendo grupos éster derivados do composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (16):
(em que
R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio ou grupos compostos de grupos em que um grupo alquila, grupos cicloalquila, grupo arila ou grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações hidrocarboneto saturado e/ou ligações éter,
R representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool,
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático;
e representa 0 ou um inteiro positivo, e um número total de átomos de carbono que compõem a monoamina orgânica representada por fórmula (13) é um inteiro de 6 a 50).
Além disso, em um quarto aspecto da mesma, a presente invenção provê:
[42] Um método de produção de isocianato, compreendendo: recuperar um isocianato e um composto hidróxi aromático que são formados submetendo-se o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com qualquer um dos itens [24], [26], [40] e [41] acima a uma reação de decomposição térmica.
[43] Um método de produção de isocianato, compreendendo: recuperar um isocianato e um composto hidróxi aromático que são formados transferindo uma composição para transferência e armazenamento de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com qualquer um dos itens [27] a [29] acima para um vaso de reação de decomposição térmica, e submetendo o éster de ácido carbâmico N-substituído a uma reação de decomposição térmica.
[44] O método de produção de acordo com item [42] ou [43] acima, em que o composto hidróxi aromático recuperado de acordo com item [42] ou [43] acima é reutilizado como o composto hidróxi aromático de acordo com item [2] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [7] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [9] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [12] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [15] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [17] acima, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com item [20] acima.
[45] O método de produção de acordo com item [42] ou [43] acima, em que um líquido residual contendo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído não reagido recuperado de um fundo do vaso de reação de decomposição térmica é novamente transferido para o vaso de reação de decomposição térmica, e o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é submetido a uma reação de decomposição térmica.
[46] O método de produção de acordo com item [42] ou [43] acima, em que o isocianato produzido no método de produção de acordo com item [42] ou [43] acima contém 1 a 1000 ppm do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático com base no isocianato.
[47] O método de produção de acordo com qualquer um dos itens [1], [11]» [14] ou [19] acima, em que a amônia recuperada na forma de um gás é reagida com dióxido de carbono para produzir uréia e a uréia é reutilizada.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
De acordo com a presente invenção, éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser vantajosamente produzido em termos de unidades básicas de uréia. Além disso, o éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser preferivelmente usado como a matéria prima de produção de isocianato.
Além disso, de acordo com a presente invenção, produção de éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser realizada durante um longo período de tempo ao ser capaz de evitar a adesão e acúmulo de subprodutos poliméricos no vaso de reação durante a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, assim como o entupimento da linha para a descarga de amônia formada como um subproduto durante a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
FIG. 1 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com etapa (A);
FIG. 2 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído compreendendo etapa (a) e etapa (b);
FIG. 3 mostra um desenho conceituai exibindo manipulação de componentes gasosos com relação a um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído na presente forma de realização;
FIG. 4 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de reutilização de componentes condensados;
FIG. 5 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente invenção na forma de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático inativo;
FIG. 6 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de etapa (a);
FIG. 7 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de etapa (c);
“10 FIG. 8 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de etapa (b) para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação de um composto tendo grupos ureido obtidos na etapa (a) e uma composição de hidróxi;
FIG. 9 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da 15 presente forma de realização na forma de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático inativo;
FIG. 10 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de etapa (Y) e reutilização de um álcool formado na etapa (Y);
FIG. 11 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de uma etapa de síntese de uréia e reutilização de uréia produzida na etapa de síntese de uréia;
FIG. 12 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da 25 presente forma de realização na forma de etapa (F) e reutilização de um composto hidróxi aromático formado na etapa (F);
FIG. 13 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível (I) da presente forma de realização;
FIG. 14 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível (II) da presente forma de realização;
FIG. 15 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível (III) da presente forma de realização;
FIG. 16 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível (IV) da presente forma de realização;
FIG. 17 mostra um desenho conceituai de um aspecto da presente forma de realização na forma de etapa (X);
FIG. 18 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de um método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído que combina etapa (X), etapa (Y) e etapa (F);
FIG. 19 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de outro método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono (-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído que combina etapa (X), etapa (Y) e etapa (F);
FIG. 20 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização;
FIG. 21 mostra um desenho conceituai exibindo um aparelho de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 22 mostra um desenho conceituai exibindo um aparelho de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 23 mostra um desenho conceituai exibindo um aparelho de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 24 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 25 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção 5 de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 26 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 27 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção de isocianato usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 28 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção de isocianato usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 29 mostra um desenho conceituai de um aparelho de produção 15 de isocianato usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 30 mostra um desenho conceituai de aparelho de reação de condensação para um monoéster de ácido carbâmico N-substituído usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 31 mostra um desenho conceituai de um aparelho de reação de 20 transesterificação usado em um exemplo da presente forma de realização;
FIG. 32 mostra o espectro de ’Η-RMN de uma composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído de um Exemplo 84 da presente forma de realização;
FIG. 33 mostra o espectro de *H-RMN de uma composição para 25 transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído de um
Exemplo 104 da presente forma de realização; e
FIG. 34 mostra o espectro de *H-RMN de uma composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído de um
Exemplo 120 da presente forma de realização.
MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
O seguinte apresenta uma explicação detalhada do modo para realizar a presente invenção (referida a seguir como “presente forma de realização”). Além disso, a presente invenção não é limitada às seguintes presentes formas de realização, mas ao contrário pode ser modificada de vários modos dentro do escopo da essência da mesma.
Uma explicação é primeiro dada dos compostos usados no método de produção da presente forma de realização, e compostos que compõem a composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização.
<Amina orgânica >
Uma amina primária orgânica é preferivelmente usada para a amina orgânica na presente forma de realização. Aqui, uma amina primária orgânica refere-se a uma “amina primária” (mono aminas primárias e poli aminas primárias) como definido em Diretriz C-8 da nomenclatura (IUPAC Nomenclature of Organic Chemistry) estipulada pelo International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC). Esta amina orgânica é representada pela seguinte fórmula (29). Esta diretriz é com base em Recommendations on Organic & Biochemical Nomenclature. Abaixo, no caso de fazer referência às diretrizes de IUPAC no presente pedido, assim como as diretrizes da nomenclatura subsequentemente indicadas definidas por IUPAC (com a exceção de casos especificamente citando as recomendações de IUPAC de outros anos), tais referências citam Yukikagaku · Seikagaku Meimeihou (Organic Chemistry and Biochemistry Nomenclature) (2a. Revisão publicada no Japão em 1992 por Nankodo Co., Ltd.), que é com base em uma edição contendo todas as diretrizes de química e bioquímica orgânica, junto com diretrizes de transliteração para Japonês, publicadas como um suplemento para Chemical Fields em 1980 com base em “Recommendations 1979”, assim como todas as subsequentes revisões e recomendações. O termo orgânico refere-se genericamente a um grupo de compostos considerados como sendo assunto da nomenclatura descrita nas publicações acima. Os assuntos podem ser assuntos descritos em recomendações publicadas em 1993. No entanto, compostos orgânicos cobertos pela nomenclatura descrita acima incluem compostos organometálicos e complexos de metal. Na presente forma de realização, apesar do seguinte apresentar explicações de orgânico, e/ou grupos orgânicos, e/ou substituintes e semelhantes, assim como compostos usados na presente forma de realização, quando não especificamente explicados, estes são compostos de átomos que ao incluem átomos de metal e/ou semimetais. Mais preferivelmente, compostos orgânicos, grupos orgânicos e substituintes compostos de átomos selecionados dentre H (átomos de hidrogênio), C (átomos de carbono), N (átomos de nitrogênio), O (átomos de oxigênio), S (átomos de enxofre), Cl (átomos de cloro), Br (átomos de bromo) e I (átomos de iodo) são usados na presente forma de realização.
Além disso, os termos alifático e aromático são frequentemente usados nas seguintes explicações. De acordo com as diretrizes IUPAC acima mencionadas, compostos orgânicos são descritos como sendo classificados em compostos alifáticos e compostos aromáticos. Compostos alifáticos referem-se às definições de grupos de acordo com compostos alifáticos com base em recomendações IUPAC 1995. Os compostos alifáticos são definidos nestas recomendações como “compostos de carbono acíclicos ou cíclicos saturados ou insaturados, excluindo compostos aromáticos”. Além disso, compostos alifáticos usados na explicação da presente forma de realização incluem compostos saturados e insaturados assim como alifáticos lineares e cíclicos, e referem-se a “compostos orgânicos, grupos orgânicos e substituintes compostos de átomos selecionados dentre os acima mencionados H (átomos de hidrogênio); C (átomos de carbono); N (átomos de nitrogênio); O (átomos de oxigênio); S (átomos de enxofre); Si (átomos de silício); e átomos de halogênio selecionados dentre Cl (átomos de cloro), Br (átomos de bromo) e I (átomos de iodo).
Além disso, no caso em que um grupo aromático como um grupo aralquila é ligado a um grupo alifático, estes grupos são frequentemente denotados no modo de grupo alifático substituído com um grupo aromático ou compostos de grupo de um grupo alifático ligado a um grupo aromático. Isto é com base na reatividade na presente forma de realização, e porque propriedades com relação às reações de grupos no modo de grupos aralquila se parecem intimamente com a reatividade de grupos alifáticos e não grupos aromáticos. Além disso, grupos reativos não aromáticos incluindo grupos como grupos aralquila e grupos alquila são frequentemente denotados como grupos alifáticos opcionalmente substituídos com um grupo aromático,” grupo alifático substituído com um grupo aromático ou grupo alifático ligado a um grupo aromático e semelhantes.
Além disso, apesar de definições de acordo com as diretrizes da nomenclatura estipulada por IUPAC como descrito acima são usadas quando explicando fórmulas gerais de compostos usados no presente relatório, nomes comuns são usados frequentemente para os nomes de grupos específicos ou os nomes de compostos listados como exemplos. Além disso, apesar de números de átomos, números de substituintes e números de compostos serem frequentemente descritos no presente relatório, estes são todos representados com números inteiros.
r'-(nh2) a (2 9) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono, e que é substituído com n grupos amino, e a representa um inteiro de 1 a 10.)
Na fórmula (29) acima, R1 representa um grupo alifático, um grupo aromático ou um grupo ligado a um grupo alifático e um grupo aromático, e representa um grupo composto de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou grupo heterocíclico), um grupo ligado de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima está em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (30) a (38).
_I H _H2_
I I (3 0) ( 3 1 ) ( 3 2)
Η I
-O N -N , (33) (34) (35) j
O O ll II —S S— —s
II o
(36) (37) (38)
Dentre estes grupos R1, grupos R1 que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais contêm grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico selecionados dentre grupos alifáticos, grupos aromáticos e grupos ligados a grupos alifáticos e grupos aromáticos (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, grupo hidrocarboneto policíclico condensado, grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, grupo espiro hidrocarboneto, grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos), tendo 1 a 85 átomos de carbono. Em consideração de fluidez e semelhantes, o número de átomos de carbono é preferivelmente de 1 a 70 e mais preferivelmente de 1 a 13.
Os exemplos preferíveis de aminas orgânicas compostas pelo grupo R1 podem incluir:
1) mono aminas primárias orgânico aromáticas opcionalmente substituídas com alifáticas e/ou aromáticas, em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo NH2 grupo, e a é 1,
2) aromáticos orgânico poli aminas primárias em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo NH2, e a é 2 ou mais, e
3) poli aminas primárias orgânicas alifáticas em que o grupo R1 é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono opcionalmente substituído com um grupo aromático, e a é 2 ou 3.
Na descrição acima, átomos ligados a um grupo NH (e preferivelmente átomos de carbono) que estão contidos em um anel aromático são denotados como aminas orgânicas aromáticas, enquanto casos de ligação a átomos não em um anel aromático (principalmente carbono) são denotados como aminas orgânicas alifáticas. Os grupos alifáticos mais preferíveis são grupos hidrocarboneto linear, grupos hidrocarboneto cíclico e pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e grupos hidrocarboneto cíclico (referência_a, por exemplo, grupos hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou grupos hidrocarboneto linear substituídos com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 70 átomos de carbono.
O seguinte relaciona os exemplos específicos de aminas primárias orgânicas preferíveis.
1) Monoaminas orgânicas aromáticas
Monoaminas primárias orgânicas aromáticas opcionalmente substituídas com alifáticas e/ou aromáticas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo NH2 e a é 1, preferivelmente monoaminas orgânicas aromáticas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e a é 1, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, monoaminas orgânicas aromáticas em que o grupo R1 tem 6 a 13 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos “substituídos por grupo NH2 e a é 1, que são monoaminas orgânicas aromáticas representadas pela seguinte fórmula (39).
NH, (3 9)
Re,R,0,R”,R12]
Pelo menos uma posição da posição orto e/ou posição para do grupo NH2 de mono amina primária orgânica aromática, representada por fórmula (39) é não substituída, R9 a R12 respectivamente representam um grupo substituído em uma posição arbitrária que retém as propriedades aromáticas do anel, R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, R a R podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio ou grupos compostos de grupos em que um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila ou grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações hidrocarboneto saturado e/ou ligações éter, o número de átomos de carbono de R9 a R12 é um número inteiro dentro da faixa de 0 a 7, e o número total de átomos de carbono que compõem uma mono amina primária orgânica aromática representada por fórmula (39) é 6 a 13.
Os exemplos preferíveis de monoaminas primárias orgânicas aromáticas representadas por fórmula (39) podem incluir os em que os grupos R9 a R12 são átomos de hidrogênio ou grupos selecionados dentre grupos alquila como um grupo metila ou um grupo etila, e exemplos de tais monoaminas primárias orgânicas aromáticas podem incluir anilina, aminotolueno (incluindo isômeros), dimetilanilina (incluindo isômeros), dietilanilina (incluindo isômeros), dipropilanilina (incluindo isômeros), aminonaftaleno (incluindo isômeros), aminometilnaftaleno (incluindo isômeros), dimetilnaftilamina (incluindo isômeros) e trimetilnaftilamina (incluindo isômeros), com anilina sendo usada mais preferivelmente.
2) Poli aminas primárias orgânicas aromáticas
Poli aminas primárias orgânicas aromáticos em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono e contendo um ou mais anéis aromáticos opcionalmente substituídos com um grupo alifático e/ou grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo NH2 e a é 2 ou mais, preferivelmente poliaminas orgânicas aromáticas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e a é 2 ou mais, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, poliaminas orgânicas aromáticas em que o grupo R1 tem 6 a 13 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo NH2, o anel aromático pode ser ainda substituído com um grupo alquila, um grupo arila ou um grupo aralquila, e a é 2 ou mais. Exemplos de tais poliaminas orgânicas aromáticas podem incluir diaminobenzeno (incluindo isômeros), diaminotolueno (incluindo isômeros), metilenodianilina (incluindo isômeros), diaminomesitileno (incluindo isômeros), diaminobifenila (incluindo isômeros), diaminodibenzila (incluindo isômeros), bis(aminofenil) propano (incluindo isômeros), bis(aminofenil) éter (incluindo isômeros), bis(aminofenoxietano) (incluindo isômeros), diaminoxileno (incluindo isômeros), diaminoanisol (incluindo isômeros), diaminofenetol (incluindo isômeros), diaminonaftaleno (incluindo isômeros), diamino-metilbenzeno (incluindo isômeros), diamino-metilpiridina (incluindo isômeros), diamino-metilnaftaleno (incluindo isômeros) e polimetileno polifenil poliaminas representados pela seguinte fórmula (40):
(em que f representa um inteiro de 0 a 6).
3) Poliaminas orgânicas alifáticas
Poliaminas orgânicas alifáticas em que o grupo R1 de uma amina orgânica representada por fórmula (29) é um grupo alifático em que o número de átomos de carbono é um número inteiro dentro da faixa de 1 a 85 e que pode ser substituído com um grupo aromático, e n é 2 ou 3. As aminas orgânicas mais preferíveis são aminas primárias orgânicas alifáticas em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, grupo hidrocarboneto cíclico ou grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Mais preferivelmente, a amina orgânica é uma poliamina orgânica alifática em que o grupo R1 é um grupo alifático que é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 1 a 70 átomos de carbono, e a é 2 ou 3. Em consideração de fluidez e semelhantes durante produção industrial de grandes volumes, a amina orgânica é o mais preferivelmente uma poli amina primária alifática orgânica em que o grupo R1 é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 13 átomos de carbono e compostos de átomos de carbono e átomos de hidrogênio. Notadamente, isto se refere ao caso em que o grupo R1 é um grupo alquila linear e/ou ramificado, um grupo cicloalquila ou um grupo composto dos grupos alquila e grupos cicloalquila. Exemplos destas aminas orgânicas podem incluir di-aminas primárias alifáticas como etilenodiamina, diaminopropano (incluindo isômeros), diaminobutano (incluindo isômeros), diaminopentano (incluindo isômeros), diaminohexano (incluindo isômeros) ou diaminodecano (incluindo isômeros); triaminas alifáticas como triaminohexano (incluindo isômeros), triaminononano (incluindo isômeros) ou triaminodecano (incluindo isômeros); e, poliaminas alifáticas cíclicas substituídas como diaminociclobutano (incluindo isômeros), diaminociclohexano (incluindo isômeros), 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina (formas cis e/ou trans) ou metilenobis (ciclohexilamina) (incluindo isômeros).
<Derivado de ácido carbônico>
O derivado de ácido carbônico na presente forma de realização refere-se a um composto representado pela seguinte fórmula (41). Ele é um componente que é usado como a matéria prima para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído junto com a amina orgânica e a composição de hidróxi aromático. Além disso, ele é um componente que pode estar contido em uma composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído.
ο
II x Υ (41) (em que
X representa um grupo amino tendo 0 a 20 átomos de carbono, e
Y representa um grupo orgânico tendo 1 a 20 átomos de carbono ou um grupo amino tendo 0 a 20 átomos de carbono.)
Exemplos de compostos representados por fórmula (41) acima podem incluir compostos de uréia e ésteres de ácido carbâmico.
Os compostos de uréia referem-se a compostos tendo pelo menos uma ligação uréia em uma molécula da mesma, e são preferivelmente compostos tendo uma ligação uréia representada pela seguinte fórmula (42): o r13 U d15
I I R14 R16 (4 2) (em que
R13, R14, R15 e R16 respectivamente e independentemente representam um grupo alifático tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alifático tendo 7 a 20 átomos de carbono substituído com um composto aromático, um grupo aromático tendo 6 a 20 átomos de carbono, ou um átomo de hidrogênio, o número total de átomos de carbono que compõem R13 e R14 é um inteiro de 0 a 20, e o número total de átomos de carbono que compõem R15 e R16 é um inteiro de 0 a 20).
Exemplos de R13, R14, R15 e R16 podem incluir um átomo de hidrogênio, grupos alquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo undecila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo tridecila (incluindo isômeros), um grupo tetradecila (incluindo isômeros), um grupo pentadecila (incluindo isômeros), um grupo hexadecila (incluindo isômeros), um grupo heptadecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros) ou um grupo nonadecila (incluindo isômeros); grupos arila em que o número de átomos de carbono que compõem o grupo é 6 a 20, como um grupo fenila, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um grupo etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenila (incluindo isômeros); e, grupos aralquila em que o número de átomos de carbono que compõem o grupo é 7 a 20, como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um grupo fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um grupo fenil nonila (incluindo isômeros).
Os exemplos específicos podem incluir uréia, metiluréia, etiluréia, propiluréia (incluindo isômeros), butiluréia (incluindo isômeros), pentiluréia (incluindo isômeros), hexiluréia (incluindo isômeros), heptiluréia (incluindo isômeros), octiluréia (incluindo isômeros), noniluréia (incluindo isômeros), deciluréia (incluindo isômeros), undeciluréia (incluindo isômeros), dodeciluréia (incluindo isômeros), trideciluréia (incluindo isômeros), tetradeciluréia (incluindo isômeros), pentadeciluréia (incluindo isômeros), hexadeciluréia (incluindo isômeros), heptadeciluréia (incluindo isômeros), octadeciluréia (incluindo isômeros), nonadeciluréia (incluindo isômeros), feniluréia, N-(metilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(etifenil) uréia (incluindo isômeros), N-(propilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(butilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(pentilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(hexilfenil) uréia (incluindo isômeros),
N-(heptilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(octilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(nonilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(decilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-bifenil uréia (incluindo isômeros), N-(dimetilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dietilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dipropilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dibutilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dipentilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dihexilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(diheptilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-terfenil uréia (incluindo isômeros), N-(trimetilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(trietilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(tripropilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(tributilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilmetil) uréia, N-(feniletil) uréia (incluindo isômeros),
N-(fenilpropil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilbutil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilpentil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilhexil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilheptil) uréia (incluindo isômeros), N-(feniloctil) uréia (incluindo isômeros), N-(fenilnonil) uréia (incluindo isômeros), dimetiluréia (incluindo isômeros), dietiluréia (incluindo isômeros), dipropiluréia (incluindo isômeros), dibutiluréia (incluindo isômeros), dipentiluréia (incluindo isômeros), dihexiluréia (incluindo isômeros), diheptiluréia (incluindo isômeros), dioctiluréia (incluindo isômeros), dinoniluréia (incluindo isômeros), dideciluréia (incluindo isômeros), diundeciluréia (incluindo isômeros), didodeciluréia (incluindo isômeros), ditrideciluréia (incluindo isômeros), ditetradeciluréia (incluindo isômeros), dipentadeciluréia (incluindo isômeros), dihexadeciluréia (incluindo isômeros), diheptadeciluréia (incluindo isômeros), dioctadeciluréia (incluindo isômeros), dinonadeciluréia (incluindo isômeros), difeniluréia (incluindo isômeros), di(metilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(etilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(propilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(butilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(pentilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(hexilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(heptilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(octilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(nonilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(decilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(bifenil) uréia (incluindo isômeros), di(dimetilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(dietilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(dipropilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(dibutilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(dipentilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(dihexilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(diheptilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(terfenil) uréia (incluindo isômeros), di(trimetilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(trietilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(tripropilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(tributilfenil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilmetil) uréia (incluindo isômeros), di(feniletil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilpropil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilbutil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilpentil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilhexil) uréia (incluindo isômeros), di(fenilheptil) uréia (incluindo isômeros), di(feniloctil) uréia (incluindo isômeros) e di(fenilnoni) uréia (incluindo isômeros). Dentre estes, uréia em que R13, R14, R15 e R16 na fórmula (42) acima são átomos de hidrogênio é usada preferivelmente.
Um éster de ácido carbâmico não N-substituído representado pela seguinte fórmula (43) é preferivelmente usado para o éster de ácido carbâmico:
(4 3) (em que
R17 representa um grupo alifático tendo 1 a 50 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 50 átomos de carbono ou um grupo aromático tendo 6 a 50 átomos de carbono).
Exemplos de grupos alifáticos de R podem incluir grupos compostos de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou de halogênio). Exemplos preferíveis destes grupos alifáticos podem incluir grupos em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Além disso, exemplos no caso de um grupo aralquila referem-se a grupos em que um grupo alquila linear e/ou ramificado é substituído com um grupo aromático, e representam grupos em que o grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono é substituído com o grupo aromático tendo 6 a 49 átomos de carbono. Como foi previamente explicado, o grupo aromático preferivelmente refere-se a um grupo composto de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio), cujos exemplos podem incluir um grupo aromático monocíclico, um grupo aromático policíclico condensado, um grupo aromático cíclico reticulado, um grupo aromático de reunião de anel e um grupo heterocíclico aromático, e é mais preferivelmente um grupo fenila substituído e/ou não substituído, grupo naftila substituído e/ou não substituído, ou grupo antrila substituído e/ou não substituído.
Exemplos de grupos aromáticos de R podem incluir grupos compostos de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio), cujos exemplos podem incluir um grupo aromático monocíclico, um grupo aromático policíclico condensado, um grupo aromático cíclico reticulado, um grupo aromático de reunião de anel e um grupo heterocíclico aromático, e é mais preferivelmente um grupo fenila substituído e/ou não substituído, um grupo naftila substituído e/ou não substituído, ou um grupo antrila substituído e/ou não substituído. Substituintes podem ser substituídos com átomos de hidrogênio, grupos alifáticos (grupos hidrocarboneto linear, grupos hidrocarboneto cíclico e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico)) ou os grupos aromáticos acima mencionados, e também podem ser grupos compostos dos grupos alifáticos e grupos aromáticos acima mencionados.
Exemplos deste R podem incluir grupos alquila em que o número de átomos de carbono compreendendo o grupo é 1 a 50, como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo undecila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo tridecila (incluindo isômeros), um grupo tetradecila (incluindo isômeros), um grupo pentadecila (incluindo isômeros), um grupo hexadecila (incluindo isômeros), um grupo heptadecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros), um grupo nonadecila (incluindo isômeros) ou um grupo eicosila (incluindo isômeros); grupos arila em que o número de átomos de carbono compreendendo o grupo é 6 a 50, como um grupo fenila, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um grupo etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenila (incluindo isômeros); e, grupos aralquila em que o número de átomos de carbono compreendendo o grupo é 7 a 50, como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um grupo fenil nonila (incluindo isômeros).
Os exemplos específicos podem incluir carbamato de metila, carbamato de etila, carbamato de propila (incluindo isômeros), carbamato de butila (incluindo isômeros), carbamato de pentila (incluindo isômeros), carbamato de hexila (incluindo isômeros), carbamato de heptila (incluindo isômeros), carbamato de octila (incluindo isômeros), carbamato de nonila (incluindo isômeros), carbamato de decila (incluindo isômeros), carbamato de undecila (incluindo isômeros), carbamato de dodecila (incluindo isômeros), carbamato de tridecila (incluindo isômeros), carbamato de tetradecila (incluindo isômeros), carbamato de pentadecila (incluindo isômeros), carbamato de hexadecila (incluindo isômeros), carbamato de heptadecila (incluindo isômeros), carbamato de octadecila (incluindo isômeros), carbamato de nonadecila (incluindo isômeros), carbamato de fenila, carbamato de (metilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (etilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (propilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (butilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (pentilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (hexilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (heptilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (octilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (nonilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (decilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (bifenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dimetilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dietilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dipropilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dibutilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dipentilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (dihexilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (diheptilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (terfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (trimetilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (trietilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (tripropilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (tributilfenila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilmetila) (incluindo isômeros), carbamato de (feniletila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilpropila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilbutila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilpentila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilhexila) (incluindo isômeros), carbamato de (fenilheptila) (incluindo isômeros), carbamato de (feniloctila) (incluindo isômeros) e carbamato de (fenilnonila) (incluindo isômeros).
O éster de ácido carbâmico N-substituído contido em uma composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização é preferivelmente produzido a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi aromático. Neste caso, existem muitos casos em que um éster de ácido carbâmico não N-substituído contido em uma composição para transferência e armazenamento é um éster de ácido carbâmico não N-substituído em que um grupo éster do éster de ácido carbâmico não N-substituído é derivado da composição de hidróxi aromático.
<Éster de ácido carbônico>
Um éster de ácido carbônico é um componente preferivelmente contido em uma quantidade específico em uma composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização.
Um éster de ácido carbônico refere-se a um composto em que um ou dois dos dois átomos de hidrogênio de ácido carbônico CO(OH)2 é substituído com um grupo alifático ou um grupo aromático. Na presente forma de realização, um composto representado pela seguinte fórmula (44) é usado preferivelmente:
o
018 JJ R19 (44) (em que
R18 e R19 respectivamente e independentemente representam um grupo alifático tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 50 átomos de carbono, ou um grupo aromático tendo 6 a 50 átomos de carbono).
Exemplos de grupos alifáticos de R18 e R19 podem incluir grupos compostos de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio). Exemplos preferíveis destes grupos alifáticos podem incluir grupos em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Além disso, exemplos no caso de um grupo aralquila referem-se aos grupos em que um grupo alquila linear e/ou ramificado é substituído com um grupo aromático, e representam grupos em que o grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono é substituído com o grupo aromático tendo 6 a 49 átomos de carbono. Como foi previamente explicado, o grupo aromático preferivelmente refere-se a um grupo composto de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio), cujos exemplos podem incluir um grupo aromático monocíclico, um grupo aromático policíclico condensado, um grupo aromático cíclico reticulado, um grupo aromático de reunião de anel e um grupo heterocíclico aromático, e é mais preferivelmente um grupo fenila substituído e/ou não substituído, um grupo naftila substituído e/ou não substituído, ou um grupo antrila substituído e/ou não substituído.
Exemplos de grupos aromáticos de R18 e R19 podem incluir grupos compostos de átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio), cujos exemplos podem incluir um grupo aromático monocíclico, um grupo aromático policíclico condensado, um grupo aromático cíclico reticulado, um grupo aromático de reunião de anel e um grupo heterocíclico aromático, e é mais preferivelmente um grupo fenila substituído e/ou não substituído, um grupo naftila substituído e/ou não substituído, ou um grupo antrila substituído e/ou não substituído. Substituintes podem ser substituídos com átomos de hidrogênio, grupos alifáticos (grupos hidrocarboneto linear, grupos hidrocarboneto cíclico e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico)) ou os grupos aromáticos acima mencionados, e também podem ser grupos compostos dos grupos alifáticos e grupos aromáticos acima mencionados.
Exemplos destes R18 e R19 podem incluir grupos alquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo undecila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo tridecila (incluindo isômeros), um grupo tetradecila (incluindo isômeros), um grupo pentadecila (incluindo isômeros), um grupo hexadecila (incluindo isômeros), um grupo heptadecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros), um grupo nonadecila (incluindo isômeros) ou um grupo eicosila (incluindo isômeros); grupos arila como um grupo fenila, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um grupo etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenila (incluindo isômeros); e, grupos aralquila como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um grupo fenil nonila (incluindo isômeros).
Exemplos específicos podem incluir carbonato de dimetila, carbonato de dietila, carbonato de dipropila (incluindo isômeros), carbonato de dibutila (incluindo isômeros), carbonato de dipentila (incluindo isômeros), dihexil carbonato de (incluindo isômeros), carbonato de di-heptila (incluindo isômeros), carbonato de dioctila (incluindo isômeros), carbonato de dinonila (incluindo isômeros), carbonato de didecila (incluindo isômeros), carbonato de diundecila (incluindo isômeros), carbonato de didodecila (incluindo isômeros), carbonato de ditridecila (incluindo isômeros), carbonato de ditetradecila (incluindo isômeros), carbonato de dipentadecila (incluindo isômeros), carbonato de dihexadecila (incluindo isômeros), carbonato de diheptadecila (incluindo isômeros), carbonato de dioctadecila (incluindo isômeros), carbonato de dinonadecila (incluindo isômeros), carbonato de difenila (incluindo isômeros), carbonato de di(metilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(etilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(propilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(butilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(pentilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(hexilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(heptilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(octilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(nonilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(decilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(bifenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dimetilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dietilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dipropilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dibutilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dipentilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(dihexilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(diheptilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(trimetilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(trietilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(tripropilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(tributilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilmetila) (incluindo isômeros), carbonato de di(feniletila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilpropila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilbutila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilpentila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilhexila) (incluindo isômeros), carbonato de di(fenilheptila) (incluindo isômeros), carbonato de di(feniloctila) (incluindo isômeros) carbonato de di(fenilnonila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(etila), carbonato de (metil)(propila) (incluindo isômeros), carbonato de( metil)(butila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(pentila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(hexila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(heptila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(octila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(nonila) (incluindo isômeros), carbonato de (metil)(decila) (incluindo 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-Ί0 (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(heptilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(octilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(nonilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(decilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(bifenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dimetilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dietilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dipropilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dibutilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dipentilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(dihexilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(diheptilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(fenilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(trimetilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(trietilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(tripropilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (butil)(tributilfenila) (incluindo 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(fenilpropila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil)(fenibutila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil)(fenilpentila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil)(fenihexila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil)(fenilheptila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil)(feniloctila) (incluindo isômeros), carbonato de (dipentilfenil) (fenilnonila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(tretilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(tripropilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(tributilfenila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(fenilmetila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(feniletila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil) (fenilpropila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(fenibutila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(fenilpentila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(fenihexila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(fenilheptila) (incluindo isômeros), carbonato de (trimetilfenil)(feniloctil) (incluindo isômeros) e carbonato de (trimetilfenil) (fenilnonila) (incluindo isômeros).
O éster de ácido carbâmico N-substituído contido em uma composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização é preferivelmente produzido por reação de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi aromático. Neste caso, o éster de ácido carbônico contido em uma composição para transferência e armazenamento é um éster de ácido carbônico em que um grupo éster do éster de ácido carbônico é um grupo derivado da composição de hidróxi aromático.
Além de estar contido em uma composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização, o éster de ácido carbônico acima mencionado pode estar contido em um composto tendo um grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico que é recuperado durante produção do éster de ácido carbâmico N-substituído. O éster de ácido carbônico neste caso é um éster de ácido carbônico em que um grupo éster do éster de ácido carbônico é um grupo éster derivado de um composto hidróxi aromático usado na produção do éster de ácido carbâmico N-substituído.
O composto recuperado tendo um grupo carbonila derivado de um derivado de ácido carbônico também pode ser reutilizado como uma matéria prima para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído. Neste momento, além dos compostos uréia previamente descritos, ésteres de ácido carbâmico e ésteres de ácido carbônico, apesar de compostos uréia, biuretos ou nuratos e semelhantes, os monômeros ou polímeros substituídos complexos, também poderem estar contidos como compostos tendo um grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, o fato de conter estes compostos não apresenta um problema.
<Composição de hidróxi>
A composição de hidróxi na presente forma de realização refere-se a uma composição que contém um tipo ou uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi. Apesar de um composto hidróxi fazer referência a um composto tendo um grupo hidróxi (grupo -OH), compostos hidróxi que compõem a composição de hidróxi são compostos em que um grupo hidróxi (grupo -OH) é ligado a um átomo de carbono na forma de um álcool e/ou composto hidróxi aromático são usados preferivelmente.
<Composição de hidróxi: álcool>
De acordo com a Definição IUPAC (diretriz C-201), álcoois são compostos em que um grupo hidróxi, -OH, é fixado a um átomo de carbono saturado: R3COH, e faz referência a um composto hidróxi representado pela seguinte fórmula (45):
8 (4 5) (em que
R representa um grupo composto de um grupo alifático tendo 1 a átomos de carbono substituídos com g grupos hidróxi ou um grupo alifático
tendo 7 a 50 átomos de carbono ao qual é ligado um grupo aromático, um grupo OH do álcool representado por fórmula (45) é um grupo
OH não ligado a um grupo aromático, e g representa um inteiro de 1 a 5, desde que R é um grupo que não tem um hidrogênio ativo diferente do grupo hidróxi.)
Apesar do termo hidrogênio ativo ser usado na explicação acima, um hidrogênio ativo refere-se a um átomo de hidrogênio ligado a um átomo de oxigênio, átomo de enxofre, átomo de nitrogênio ou átomo de silício e semelhantes (excluindo grupos hidróxi aromático), e um átomo de hidrogênio do grupo metina terminal. Exemplos destes hidrogênios ativos podem incluir hidrogênio contido em um grupo atômico como um grupo -OH, grupo -C(=O)OH, grupo -C(=O)H, grupo -SH, grupo -SO3H, grupo -SO2H, grupo -SOH, grupo -NH2, grupo -NH-, grupo -SiH ou grupo -C=CH. Apesar de um grupo hidróxi (grupos -OH) também conterem um hidrogênio ativo, porque o grupo hidróxi está contido em matérias primas da composição ou reação da presente forma de realização e não ter um efeito prejudicial nas mesmas, salvo especificamente indicado de outra forma, grupos hidróxi são excluídos dos grupos contendo hidrogênio ativo. Apesar de o termo hidrogênio ativo ser frequentemente usado em outros locais da presente forma de realização, a definição descrita acima também se aplica aos mesmos.
Exemplos de grupos hidrocarbonetos alifáticos de R podem incluir grupos hidrocarbonetos alifáticos em que átomos diferentes de átomos de hidrogênio que compõem o grupo são átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio). Exemplos preferíveis de grupos alifáticos podem incluir grupos em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Além disso, exemplos de grupos alifáticos ao qual é ligado um grupo aromático podem incluir grupos em que um grupo alquila linear e/ou ramificado ou grupo cicloalquila é substituído com um grupo aromático, e grupos em que o grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono é substituído com o grupo aromático tendo 6 a 49 átomos de carbono. Como foi previamente explicado, o grupo aromático preferivelmente refere-se a um grupo aromático em que átomos diferentes de átomos de hidrogênio que compõem o grupo aromático são átomos de não metal específicos (átomos de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre, silício ou halogênio), cujos exemplos podem incluir um grupo aromático monocíclico, um grupo aromático policíclico condensado, um grupo aromático cíclico reticulado, um grupo aromático de reunião de anel e um grupo heterocíclico aromático, e é mais preferivelmente um grupo fenila substituído e/ou não substituído, um grupo naftila substituído e/ou não substituído, ou um grupo antrila substituído e/ou não substituído.
Exemplos deste R podem incluir grupos alquila e/ou grupos cicloalquila e/ou grupos cicloalquila substituídos com um grupo alquila e/ou grupos alquila substituídos com um grupo cicloalquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros), grupo ciclopentila, grupo ciclohexila, grupo cicloheptila, grupo ciclooctila, grupo metilciclopentila (incluindo isômeros), grupo etilciclopentila (incluindo isômeros), grupo metilciclohexila (incluindo isômeros), grupo etilciclohexila (incluindo isômeros), grupo propilciclohexila (incluindo isômeros), grupo butilciclohexila (incluindo isômeros), grupo pentilciclohexila (incluindo isômeros), grupo hexilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dimetilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dietilciclohexila (incluindo isômeros) ou grupo dibutilciclohexila (incluindo isômeros); e, grupos aralquila como um grupo fenilmetila, um grupo feniletila (incluindo isômeros), um grupo fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenilpentila (incluindo isômeros), um grupo fenilhexila (incluindo isômeros), um grupo fenilheptila (incluindo isômeros), um grupo feniloctila (incluindo isômeros) ou um grupo fenilnonila (incluindo isômeros).
Dentre estes álcoois, álcoois tendo um ou dois grupos hidróxi 10 alcoólicos (grupos hidróxi diretamente adicionados a um átomo de carbono em vez de a um grupo aromático que compõe o composto hidróxi) são preferíveis em consideração de uso industrial devido à sua viscosidade tipicamente baixa, enquanto monoálcoois em que o número de grupos hidróxi alcoólicos é 1 são mais preferíveis.
Exemplos específicos podem incluir álcoois alquílicos e/ou álcoois cicloalquílicos e/ou álcoois cicloalquílicos substituídos com um grupo alquila e/ou álcoois alquílicos substituídos com um grupo cicloalquila como metanol, etanol, propanol (incluindo isômeros), butanol (incluindo isômeros), pentanol (incluindo isômeros), hexanol (incluindo isômeros), heptanol (incluindo isômeros), octanol (incluindo isômeros), nonanol (incluindo isômeros), decanol (incluindo isômeros), dodecanol (incluindo isômeros), octadecanol (incluindo isômeros), ciclopentanol, ciclohexanol, cicloheptanol, ciclooctanol, metilciclopentanol (incluindo isômeros), etilciclopentanol (incluindo isômeros), metilciclohexanol (incluindo isômeros), etilciclohexanol (incluindo isômeros), propilciclohexanol (incluindo isômeros), butilciclohexanol (incluindo isômeros), pentilciclohexanol (incluindo isômeros), hexilciclohexanol (incluindo isômeros), dimetilciclohexanol (incluindo isômeros), dietilciclohexanol (incluindo isômeros) ou dibutilciclohexanol; e álcoois alquílicos substituído com um grupo arila como fenilmetanol, feniletanol (incluindo isômeros), fenilpropanol (incluindo isômeros), fenilbutanol (incluindo isômeros), fenilpentanol (incluindo isômeros), fenilhexanol (incluindo isômeros), fenilheptanol (incluindo isômeros), feniloctanol (incluindo isômeros) ou fenilnonanol (incluindo isômeros).
Dentre estes, álcoois alquílicos tendo 1 a 20 átomos de carbono são usados preferivelmente dos pontos de vista de facilidade de aquisição, solubilidade das matérias primas e produtos e semelhantes.
<Composição de hidróxi: Composto hidróxi aromático>
O seguinte apresenta uma explicação do caso em que o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi é um composto hidróxi aromático. Neste caso, a composição de hidróxi frequentemente refere-se a uma composição de hidróxi aromático. Aqui, compostos hidróxi aromático são classificados como fenóis e se referem a compostos tendo um ou mais grupos hidróxi fixados a um anel benzeno ou outro anel areno como descrito na Definição IUPAC (Diretriz C-202).
O composto hidróxi aromático é preferivelmente a composto hidróxi aromático monovalente a trivalente (ou seja, o em que o número de grupos hidróxi ligados ao anel aromático é um inteiro de 1 a 3) em consideração de uso industrial devido à sua viscosidade tipicamente baixa, enquanto um composto hidróxi aromático monovalente (ou seja, o em que o número de grupos hidróxi ligados ao anel aromático é 1) é mais preferível.
Um composto hidróxi aromático que compõe (ou está contido em) a composição de hidróxi aromático é pelo menos um tipo de composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (46):
OH
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático opcionalmente substituído e pode ser monocíclicos ou policíclico,
R3 e R4 respectivamente e independentemente representam um átomo de hidrogênio ou grupo orgânico, o número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R3 e R4 podem se ligar com A para formar uma estrutura de anel). Exemplos de substituintes que substituem um grupo aromático de um composto hidróxi aromático representado por fórmula (46) acima podem incluir grupos selecionados dentre um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo alifático e um grupo aromático que são compostos de grupos hidrocarboneto acíclico ou grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de heteroanel reticulado ou um grupo heterocíclico), grupos ligados a um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (átomo de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico como descrito acima (átomo de carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) refere-se um estado em que, por exemplo, um grupo representado pelas seguintes fórmulas (47) a (54) e os grupos acima mencionados são ligados com uma ligação covalente.
(4 7) (4 8) η2 —c — (4 9)
Ν(5 0) (5 1) (5 2) (5 3) (54)
Dentre estes substituintes, substituintes que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais contêm grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos).
Na fórmula (46) acima, R3 e R4 são preferivelmente grupos definidos pelos seguintes (i) a (v):
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o átomo de nitrogênio é um átomo de nitrogênio secundário ou terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH- ou nitrogênio que não se liga a hidrogênio), e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição a), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e que não contém hidrogênio ativo, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e que não contém hidrogênio ativo.
Apesar de o termo átomo na posição a ser usado na explicação precedente, um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe o R3 e R4 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel hidrocarboneto aromático ao qual os grupos R3 e R4 são ligados.
Apesar de previamente explicado, um hidrogênio ativo refere-se a um átomo de hidrogênio ligado a um átomo de oxigênio, um átomo de enxofre, um átomo de nitrogênio ou um átomo de silício e semelhantes (excluindo grupos hidroxi aromático), e um átomo de hidrogênio do grupo metina terminal. Exemplos destes hidrogênios ativos podem incluir hidrogênio contido em um grupo atômico como um grupo -OH grupo, grupo -C(=O)OH, grupo -C(=O)H, grupo -SH, grupo SO3H, grupo -SO2H, grupo -SOH, grupo -NH2, grupo -NH-, grupo -SiH ou grupo -C=C11. Apesar de um grupo hidroxi aromático (grupo -OH diretamente ligado a um anel aromático) também conter um hidrogênio ativo, porque o grupo hidroxi está contido em matérias primas de uma composição ou reação da presente forma de realização e não ter um efeito prejudicial nas mesmas, grupos hidroxi aromático são excluídos de grupos contendo hidrogênio ativo.
No caso de transferir uma composição contendo um éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura ou no caso de reagir uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e um composto hidroxi aromático e obter um O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura, um composto hidroxi aromático em que o substituinte que substitui anel A do composto hidroxi aromático (excluindo R3 e R4) é um substituinte inativo é preferível. Um substituinte inativo aqui se refere a um grupo em que o substituinte inativo não contêm um hidrogênio ativo como previamente descrito (apesar de poder ter um grupo hidroxi aromático).
Exemplos de tais substituintes que substituem anel A (excluindo R3 e R4) podem incluir um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados; um grupo selecionado dentre grupos em que um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados é selecionado dentre grupos compostos de um grupo ligado com uma ligação hidrocarboneto saturado e/ou uma ligação éter; e, um grupo que é um átomo de halogênio e em que o total do número de átomos de carbono que compõem anel A e o número de átomos de carbono que compõem todos os substituintes que substituem anel A é um inteiro de 6 a 50.
Além disso, na definição acima mencionada (iii), o caso é descrito em que um átomo de nitrogênio na posição α de R3 e R4 é um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-. De acordo com a definição de um hidrogênio ativo como previamente descrito, um átomo de hidrogênio desta ligação -NH- é também um hidrogênio ativo. No entanto, como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, um átomo de hidrogênio ligado a um átomo de nitrogênio na posição α tem uma baixa reatividade, e na presente forma de realização, foi determinado como tendo dificilmente qualquer efeito prejudicial. Os inventores da presente invenção consideraram que isto é devido ao impedimento estereoquímico atribuível ao grupo hidróxi.
Na fórmula (46) acima, exemplos de anel A podem incluir um anel benzeno, um anel naftaleno, um anel antraceno, um anel fenantreno, um anel naftaceno, um anel criseno, um anel pireno, um anel trifenileno, um anel pentaleno, um azuleno, um anel heptaleno, um anel indaceno, um anel bifenileno, um anel acenaftileno, um anel aceantrileno anel e um anel acefenantrileno. Mais preferivelmente, anel A tem uma estrutura que contém pelo menos uma estrutura selecionada dentre um anel benzeno anel e um anel naftaleno.
Além disso, em consideração de uso industrial, um composto hidróxi aromático que é facilmente adquirível e tem o esqueleto benzeno do mesmo é preferível. Exemplos preferíveis de tal composto hidróxi aromático podem incluir compostos hidróxi aromático representados pela seguinte fórmula (55):
OH
(em que
R3, R4, R20, R21 e R22 respectivamente e independentemente representam um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima; um grupo selecionado dentre grupos em que um ou mais tipos dos grupos acima é composto de um grupo ligado com uma ligação alifática saturada e/ou ligação éter; um átomo de halogênio; ou um átomo de hidrogênio, e o número total de átomos de carbono que compõem R , R , R , R e R é um inteiro de 0 a 44).
Na fórmula (55) acima, R3, R4, R20, R21 e R22 são preferivelmente grupos independentemente selecionados dentre grupos indicados nos seguintes (i) a(v):
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e os três grupos ligados ao átomo de carbono na posição α são respectivamente e independentemente selecionados dentre um grupo alquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo polioxialquileno alquil éter tendo 2 a 43 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima e um átomo de hidrogênio, (iv) um grupo arila tendo 1 a 44 átomos de carbono, em que o grupo arila é substituído por um substituinte, o grupo arila pode ser substituído com 1 a 5 dos substituintes indicados abaixo, e to substituinte é um grupo selecionado dentre um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 38 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 4 a 38 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 38 átomos de carbono, um grupo polioxialquileno alquil éter tendo 2 a 38 carbonos que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 38 átomos de carbono e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e o grupo ligado ao átomo de oxigênio na posição α é um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo polioxialquileno alquil éter tendo 2 a 44 átomos de carbono que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima.
Além disso, apesar do termo átomo na posição a ser usado na explicação precedente de fórmula (55) acima, um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe R3, R4, R20, R21 e R22 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel hidrocarboneto aromático ao qual grupos R , R , R , R e
R22 são ligados.
Além disso, apesar do termo grupo aralquilóxi ser usado na explicação acima, um grupo aralquilóxi representa um grupo em que um átomo de oxigênio é ligado ao grupo aralquila previamente definido.
Exemplos destes R3, R4, R20, R21 e R22 podem incluir grupos alquila e/ou grupos cicloalquila e/ou grupos cicloalquila substituídos com um grupo alquila e/ou grupos alquila substituídos com um grupo cicloalquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), a grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros), grupo ciclopentila, grupo ciclohexila, grupo cicloheptila, grupo ciclooctila, grupo metilciclopentila (incluindo isômeros), grupo etilciclopentila (incluindo isômeros), grupo metilciclohexila (incluindo isômeros), grupo etilciclohexila (incluindo isômeros), grupo propilciclohexila (incluindo isômeros), grupo butilciclohexila (incluindo isômeros), grupo pentilciclohexila (incluindo isômeros), grupo hexilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dimetilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dietilciclohexila (incluindo isômeros) ou grupo dibutilciclohexila (incluindo isômeros); grupos alcóxi e/ou grupos cicloalcóxi e/ou grupos cicloalcóxi substituídos com um grupo alcóxi e/ou grupos alcóxi substituídos com um grupo cicloalcóxi como um grupo metóxi, um grupo etóxi, um grupo propóxi (incluindo isômeros), um grupo butilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilóxi (incluindo isômeros), um grupo heptilóxi (incluindo isômeros), um grupo octilóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilóxi (incluindo isômeros), um grupo decilóxi (incluindo isômeros), um grupo dodecilóxi (incluindo isômeros), um grupo octadecilóxi (incluindo isômeros), um grupo ciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo ciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo cicloheptilóxi (incluindo isômeros), um grupo ciclooctilóxi (incluindo isômeros), um grupo metilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo metilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo propilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo butilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilciclohexilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo dibutilciclohexilóxi (incluindo isômeros); grupos arila como um grupo fenila substituído ou unsubstituído, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um grupo etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenila (incluindo isômeros); grupos arilóxi como um grupo fenóxi substituído ou unsubstituído, um grupo metilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo etilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo propilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo butilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo heptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo octilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo decilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo difenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenóxi (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenóxi (incluindo isômeros); grupos aralquila como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um grupo fenil nonila (incluindo isômeros); e, grupos aralquilóxi grupos como um grupo fenilmetóxi, um grupo feniletóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpropilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilbutilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpentilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilhexilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilheptilóxi (incluindo isômeros), um grupo feniloctilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo fenilnonilóxi (incluindo isômeros).
Dentre estes compostos hidróxi aromático, compostos hidróxi aromático em que R20 e R22 são átomos de hidrogênio são usados preferivelmente.
Exemplos preferíveis de compostos hidróxi aromático representados pela fórmula previamente indicada (46) assim como os exemplos específicos de compostos hidróxi aromático representados pela fórmula acima mencionada (55) podem incluir clorofenol (incluindo isômeros), bromofenol (incluindo isômeros), diclorofenol (incluindo isômeros), dibromofenol (incluindo isômeros), triclorofenol (incluindo isômeros), tribromofenol (incluindo isômeros), fenol, metilfenol (incluindo isômeros), etilfenol (incluindo isômeros), propilfenol (incluindo isômeros), butilfenol (incluindo isômeros), pentilfenol (incluindo isômeros), hexilfenol (incluindo isômeros), heptilfenol (incluindo isômeros), octilfenol (incluindo isômeros), nonilfenol (incluindo isômeros), decilfenol (incluindo isômeros), dodecilfenol (incluindo isômeros), octadecilfenol (incluindo isômeros), dimetilfenol (incluindo isômeros), dietilfenol (incluindo isômeros), dipropilfenol (incluindo isômeros), dibutilfenol (incluindo isômeros), 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fenol (incluindo isômeros), (decilamino) fenol (incluindo isômeros), (dodecilamino) fenol (incluindo isômeros), (octadecilamino) fenol (incluindo isômeros), di(metilamino) fenol, di(etilamino) fenol, di(propilamino) fenol (incluindo isômeros), di(butilamino) fenol (incluindo isômeros), di(pentilamino) fenol (incluindo isômeros), di(hexilamino) fenol (incluindo isômeros), di(heptilamino) fenol (incluindo isômeros), di(octilamino) fenol (incluindo isômeros), di(nonilamino) fenol (incluindo isômeros), di(decilamino) fenol (incluindo isômeros), di(dodecilamino) fenol (incluindo isômeros), di(octadecilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(metilamino) fenol, tri(etilamino) fenol, tri(propilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(butilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(heptilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(octilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(nonilamino) fenol (incluindo isômeros), 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butiloxifenol (incluindo isômeros), pentiloxifenol (incluindo isômeros),
hexiloxifenol (incluindo isômeros), heptiloxifenol (incluindo isômeros),
5 octiloxifenol (incluindo isômeros), noniloxi fenol (incluindo isômeros),
deciloxifenol (incluindo isômeros), dodeciloxifenol (incluindo isômeros),
octadeciloxifenol (incluindo isômeros), ciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), ciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), cicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), ciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), (metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), fenoxifenol, (metilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bifeniloxifenol (incluindo isômeros), (dimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), terfeniloxifenol (incluindo isômeros), (trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros),
100 (tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilmetiloxi) fenol, (feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilhexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), (feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), dimetoxifenol (incluindo isômeros), dietoxifenol (incluindo isômeros), dipropiloxifenol (incluindo isômeros), dibutiloxifenol (incluindo isômeros), dipentiloxifenol (incluindo isômeros), dihexiloxifenol (incluindo isômeros), diheptiloxifenol (incluindo isômeros), dioctiloxifenol (incluindo isômeros), dinoniloxifenol (incluindo isômeros), dideciloxifenol (incluindo isômeros), didodeciloxifenol (incluindo isômeros), dioctadeciloxifenol (incluindo isômeros), diciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), diciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), dicicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), diciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), di(metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), feniloxifenol, di(metilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), dibifeniloxifenol (incluindo isômeros), bis(dimetilfeniloxi) fenol (incluindo
101 isômeros), bis(dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), diterfeniloxifenol (incluindo isômeros), di(trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilmetiloxi) fenol, di(feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilhexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), trimetoxifenol (incluindo isômeros), trietoxifenol (incluindo isômeros), tripropiloxifenol (incluindo isômeros), tributiloxifenol (incluindo isômeros), tripentiloxifenol (incluindo isômeros), trihexiloxifenol (incluindo isômeros), triheptiloxifenol (incluindo isômeros), trioctiloxifenol (incluindo isômeros), trinoniloxifenol (incluindo isômeros), trideciloxifenol (incluindo isômeros), tridodeciloxifenol (incluindo isômeros), trioctadeciloxifenol (incluindo isômeros), triciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), triciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), tricicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), triciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), tri(metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), feniloxifenol, tri(metilfeniloxi)
102 fenol (incluindo isômeros), tri(etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tribifeniloxifenol (incluindo isômeros), tri(dimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), triterfeniloxifenol (incluindo isômeros), tri(trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilmetiloxi) fenol, tri(feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilhexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), fenilfenol (incluindo isômeros), hidroxifenil fenol (incluindo isômeros), hidroxifenóxi fenol (incluindo isômeros), hidroxifenilpropil fenol (incluindo isômeros) e naftol (incluindo isômeros).
Os exemplos mais preferíveis de compostos hidróxi aromático listados acima podem incluir os em que o número de átomos de carbono que compõem R3, R4, R20, R21 e R22 é 0 a 13 devido à facilidade de transferência dos mesmos. Mais preferivelmente, o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático em que R3, R4, R20, R21 e R22 são grupos tendo 0 a 9 átomos de carbono selecionados dentre um átomo de hidrogênio, um grupo alquila linear ou
103 ramificado, um grupo cicloalquila, um grupo arila opcionalmente substituído, um grupo alcóxi lineares ou ramificados, um grupo arilóxi opcionalmente substituído e um grupo aralquila opcionalmente substituído.
Além disso, o composto hidróxi aromático forma um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (cujos detalhes são descritos abaixo), e o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é usado na forma de um derivado de isocianato. Apesar de detalhes do método para produzir um isocianato derivado de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído a partir do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído serem descritos a seguir, este método envolve obter um composto hidróxi aromático derivado do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e um isocianato por decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Em consideração da fórmula de reação, o composto hidróxi aromático formado naquele momento é um composto hidróxi aromático contido na composição de hidróxi aromático usada quando produzindo o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Notadamente, um composto hidróxi aromático de fórmula (46), e preferivelmente fórmula (55), é produzido como um subproduto junto com isocianato durante decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Em uma das presentes formas de realização, apesar de depender do caso particular, o composto hidróxi aromático e isocianato são separados por destilação após a etapa de decomposição térmica, e o composto hidróxi aromático separado pode ser reciclado na forma de uma composição de hidróxi aromático em uma reação entre a amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composto hidróxi aromático. Assim, em consideração do processo através da etapa de produção de isocianato, é necessário levar em consideração a separabilidade do composto hidróxi aromático servindo como uma matéria prima do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e do isocianato formado a partir do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Apesar de ser geralmente difícil definir separabilidade, ela é definida com base na descoberta de que geralmente
104 dois componentes a serem separados podem ser adequadamente separados por destilação industrialmente se os pontos de ebulição padrões dos mesmos são 10°C ou mais distanciados. Assim, esta definição refere-se a um valor que é limitado por meios de separação atualmente conhecidos, e não se destina a servir como uma base da presente forma de realização.
A seguinte Tabela (a) indica os pontos de ebulição padrões de compostos hidróxi aromático ou pontos de ebulição em pressão reduzida no caso em que sua medição é difícil em pressão normal. Apesar da reatividade do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático usada
-riO na presente forma de realização com um composto contendo um grupo ureido e/ou um O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído (detalhes com relação a este O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído serão descritos depois) e/ou uréia é importante, o ponto de ebulição padrão é também um índice de seleção importante com relação à separação de cada componente. Como mostrado na seguinte Tabela (1), os tipos e números de substituintes, os locais dos substituintes e semelhantes têm uma influência considerável sobre o ponto de ebulição do composto hidróxi aromático. O ponto de ebulição é uma propriedade física que é também dependente em forças intermoleculares, e é comumente conhecido dentre os versados na técnica como sendo incapaz de ser definido pela estrutura da única molécula.
Assim, seleção de um composto hidróxi aromático de acordo com um aspecto importante da presente invenção na forma de ponto de ebulição padrão é realizada por medição ou investigação da estrutura e propriedades (ponto de ebulição padrão) de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (cujos detalhes serão descritos abaixo) e/ou isocianato desejados. A medição do ponto de ebulição padrão pode ser realizada com métodos conhecidos, e pode ser realizado como rotina por um pesquisador versado no campo técnico relevante. Como foi descrito acima, é difícil definir a separação de compostos hidróxi aromático usados na presente invenção com uma estrutura como uma fórmula geral, e o método
105 pretendido da presente forma de realização não é prever o ponto de ebulição padrão de um composto hidróxi aromático. Assim, um versado na técnica é capaz de realizar a presente forma de realização ao fazer referência ou medir o ponto de ebulição padrão correspondendo a um composto usado como previamente descrito.
[Tabela 1 ]
Composto hidróxi aromático Ponto de ebulição °C (valores em parênteses indicam pressão durante a medição, e a ausência dos valores em parênteses significa que a medição foi realizada em pressão normal)
Fenol 182
2-metilfenol 191
3-metilfenol 203
4-metilfenol 202
2,4-dimetilfenol 211
2,6-dimetilfenol 203
2,5-dimetilfenol 212
3,4-dimetilfenol 227
3,5-dimetifenol 222
2,4,6-trimetilfenol 220
4-propilfenol 232
2-propil fenol 225
2-(propan-2-il) fenol 212
4-(propan-2-il) fenol 212
3-(propan-2-il) fenol 228
2,6-dierilfenol 219
4-butilfenol 138-139(2,40 kPa)
4-pentilfenol 250
106
2-(2-metilbutan-2-il) fenol 92 (0,53 kPa)
2,4-bis(propan-2-il) fenol 249
2,6-bis(propan-2-il) fenol 256
2-(fenilmetil) fenol 312
3,5 -dimetoxifenol 172 (2,27 kPa)
2,6-dimetoxifenol 167(1,33 kPa)
2-etoxifenol 216
4-heptilfenol 156(1,20 kPa)
4-octilfenol 150 (0,53 kPa) (lit,)
4-butoxifenol 278
4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il) 175 (4,00 kPa)
fenol 170 (0,267 kPa)
2,4-bis(2-metilbutan-2-il) fenol 285
Naftalen-2-ol 278
Naftalen-1 -ol 245
Pirocatecol 178 (2,13 kPa)
Resorcinol 285
Hidroquinona 309
Pirogalol 195
2-bromofenol 236
3-bromofenol 235-236
4-bromofenol 175-176
2-clorofenol 214
3-clorofenol 220
4-clorofenol 220-225
4-cloro-2-metilfenol 2-cloro-4-metilfenol 195-196
A seguir, uma explicação é dada de um composto hidróxi aromático
107 ativo. Os compostos hidroxi aromático representados pela fórmula (46) e/ou fórmula (55) acima mencionadas podem ser preferivelmente usados como compostos hidroxi aromático que compõem a composição de hidroxi aromático usada em uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, estes compostos hidroxi aromático também podem ser preferivelmente usados como compostos hidroxi aromático que compõem a composição de hidroxi aromático usada quando produzindo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reação da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidroxi aromático ou por reação do composto tendo os grupos ureido e a composição de hidroxi aromático. Apesar dos últimos compostos hidroxi aromático que compõem a composição de hidroxi aromático usada para produzir um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído serem incluídos nestes representados pela fórmula (46) e/ou fórmula (55) acima mencionadas, eles preferivelmente incluem compostos hidroxi aromático representados pela seguinte fórmula (56) em particular (compostos hidroxi aromático representados pela seguinte fórmula (56) são frequentemente referidos como compostos hidroxi aromático ativos no presente relatório a fim de indicar sua facilidade de reação). Estes compostos ativos hidroxi aromático representados pela seguinte fórmula (56) não são somente usados para produzir Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, mas eles também podem ser usados sozinhos como um composto hidroxi aromático que compõe a composição de hidroxi aromático usada em uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, ou também podem ser usados como um tipo de composto hidroxi aromático que compõe a composição de hidroxi aromático.
Como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, na produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído a partir da amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidroxi aromático, foi determinada a existência de casos em que a taxa de formação do
108
Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído varia consideravelmente dependendo dos compostos hidróxi aromático usados. Como um resultado de ainda conduzir estudos mais extensivos, verificou-se que a taxa de formação do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído depende do tipo de substituinte na posição orto relativa ao grupo hidróxi do composto hidróxi aromático usado, e de quando o composto hidróxi aromático é usado que tem um substituinte específico na posição orto, a taxa de formação de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é bem maior do que no caso usando outros compostos hidróxi aromático. Esta descoberta do composto hidróxi aromático específico demonstrando este efeito não é encontrada na técnica anterior e é surpreendente. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claro, os inventores da presente invenção supuseram que grupos hidróxi servindo como sítios de reação são estereoquimicamente inibidos no caso em que o tamanho de um grupo ligado a um átomo na posição α é igual a ou maior do que um tamanho específico.
Os compostos hidróxi aromático ativos são compostos hidróxi aromático representados pela seguinte fórmula (56):
OH
(em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R5 e R6 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, o número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R5 e R6 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio,
109 (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam a estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel aromático A, e o anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário como no caso de, por exemplo, a seguinte fórmula (57) ou fórmula (58), e no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla ou ligação tripla com o átomo na posição β (átomo que forma os R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático de anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário:
(5 7) (5 8) e, (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo).
Além disso, apesar do termo átomo na posição a ser usado na explanação precedente da fórmula (56), um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe os R5 e R6 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel
110 hidrocarboneto aromático ao qual os grupos R5 e R6 são ligados.
Um substituinte que substitui um grupo aromático de um composto hidróxi aromático representado por fórmula (56) acima (excluindo R5 e R6) é selecionado dentre um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo alifático e um grupo aromático, é um grupo composto de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou grupo de anel heterocíclico), um grupo ligado a partir de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima está em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (59) a (66).
__ _H_ _H2 (5 9) (6 0) (6 1 )
-O- -i(6 2) (6 3)
O O —s— —s— —s— S H o
(64) (65) (66)
Dentre estes substituintes, exemplos de substituinte que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais podem incluir grupos selecionados
111 dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclicos e grupos hidrocarboneto cíclicos (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos).
No caso de transferir uma composição contendo um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura ou no caso de reagir uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e um composto hidróxi aromático e obter um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura, o substituinte que substitui anel A do composto hidróxi aromático (excluindo R5 e R6) é preferivelmente um substituinte inativo na forma de um composto hidróxi aromático. Um substituinte inativo aqui se refere a um grupo em que o substituinte inativo não contêm um hidrogênio ativo como previamente descrito (apesar de poder ter um grupo hidróxi aromático).
Exemplos de tais substituintes que substituem anel A (excluindo R5 e R6) podem incluir um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados; um grupo selecionado dentre grupos em que um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados é selecionado dentre grupos compostos de um grupo ligado com a ligação hidrocarboneto saturado e/ou ligação éter; e um grupo que é um átomo de halogênio e em que o total do número de átomos de carbono que compõem anel A e o número de átomos de carbono que compõem todos os substituintes que substituem anel A é um inteiro de 6 a 50.
112
Além disso, na definição acima mencionada(iii), o caso é descrito em que um átomo de nitrogênio na posição α de R5 e R6 é um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-. De acordo com a definição do hidrogênio ativo como previamente descrito, um átomo de hidrogênio desta ligação -NH- é também um hidrogênio ativo. No entanto, como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, um átomo de hidrogênio ligado a um átomo de nitrogênio na posição α tem baixa reatividade, e na presente forma de realização, foi determinado como dificilmente tendo quaisquer efeitos prejudiciais. Os inventores da presente invenção suportam que isto é devido ao impedimento estereoquímico atribuível a um grupo hidróxi.
Na fórmula (56) acima, exemplos de anel A podem incluir um anel benzeno, um anel naftaleno, um anel antraceno, um anel fenantreno, um anel naftaceno, um anel criseno, um anel pireno, um anel trifenileno, um anel pentaleno, um anel azuleno, um anel heptaleno, um anel indaceno, um anel bifenileno, um anel acenaftileno, um anel aceantrileno e um anel acefenantrileno. Mais preferivelmente, anel A tem uma estrutura que contém pelo menos uma estrutura selecionada dentre um anel benzeno e um anel naftaleno.
Além disso, em consideração de uso industrial, um composto hidróxi aromático que é facilmente adquirível e tem o esqueleto de benzeno do mesmo é preferível. Exemplos preferíveis de tais compostos hidróxi aromático podem incluir compostos hidróxi aromático representados pela seguinte fórmula (67):
OH
(em que
R5 e R6 são os grupos definidos acima,
R23, R24 e R25 respectivamente e independentemente representam um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo
113 cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima; um grupo selecionado dentre grupos em que um ou mais tipos dos grupos acima é composto de um grupo ligado com uma ligação alifática saturada e/ou uma ligação éter; um átomo de halogênio; ou um átomo de hidrogênio, e o número total de átomos de carbono que compõem os R5, R6, R23, R24 e R25 é um inteiro de 0 a 44).
Na fórmula (67) acima, R5 e R6 são preferivelmente grupos independentemente selecionados dentre grupos indicados em (i) a (v) abaixo:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), e o grupo ligado ao átomo de nitrogênio na posição α é selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima mencionados, (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam a estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel aromático A e o anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário
114 ou quaternário como no caso de, por exemplo, as seguintes fórmula (68) ou fórmula (69). Também no caso em que o carbono na posição a forma uma ligação dupla ou ligação tripla com um átomo na β posição (átomo que forma os R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático de anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário:
(6 8) (6 9) e um grupo diferente de um átomo de hidrogênio que é ligado ao átomo de carbono na posição α é respectivamente e independentemente um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 43 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 43 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de átomos de carbono é 1 a 20, e que não contém hidrogênio ativo, e o grupo ligado ao átomo de oxigênio na posição α é um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 44 átomos de carbono que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima.
Além disso, R23, R24 e R25 são preferivelmente grupos independentemente selecionados dentre grupos indicados em (vi) a (x) abaixo:
115 (vi) um átomo de hidrogênio, (vii) um átomo de halogênio, (viii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e três grupos ligados ao átomo de carbono na posição α são respectivamente e independentemente selecionados dentre um grupo alquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 43 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e um átomo de hidrogênio, (ix) um grupo arila tendo 1 a 44 átomos de carbono, em que o grupo arila é substituído por um substituinte, o grupo arila pode ser substituído com 1 a 5 dos substituintes indicado abaixo, e o substituinte é um grupo selecionado dentre um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 38 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 4 a 38 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 38 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 38 carbonos que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 38 átomos de carbono e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e (x) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, o número de átomos de carbono é 1 a 44, e o grupo ligado ao átomo de oxigênio na posição α é um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 44 átomos de carbono que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo
116 arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima.
Além disso, apesar do termo átomo na posição a ser usado na explicação precedente de fórmula (67) acima, um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe os R5, R6, R23, R24 e R25 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel hidrocarboneto aromático ao qual os grupos R , R , R , R e R25 são ligados.
Exemplos de tais grupos R , R e R podem incluir grupos alquila e/ou grupos cicloalquila e/ou grupos cicloalquila substituídos com um grupo alquila e/ou grupos alquila substituídos com um grupo cicloalquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo octadecila (incluindo isômeros), grupo ciclopentila, grupo ciclohexila, grupo cicloheptila, grupo ciclooctila, grupo metilciclopentila (incluindo isômeros), grupo etilciclopentila (incluindo isômeros), grupo metilciclohexila (incluindo isômeros), grupo etilciclohexila (incluindo isômeros), grupo propilciclohexila (incluindo isômeros), grupo butilciclohexila (incluindo isômeros), grupo pentilciclohexila (incluindo isômeros), grupo hexilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dimetilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dietilciclohexila (incluindo isômeros) ou grupo dibutilciclohexila (incluindo isômeros); grupos alcóxi e/ou grupos cicloalcóxi e/ou grupos cicloalcóxi substituídos com um grupo alcóxi e/ou grupos alcóxi substituídos com um grupo cicloalcóxi como um grupo metóxi, um grupo etóxi, um grupo propóxi (incluindo isômeros), um grupo butilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilóxi (incluindo
117 isômeros), um grupo heptilóxi (incluindo isômeros), um grupo octilóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilóxi (incluindo isômeros), um grupo decilóxi (incluindo isômeros), um grupo dodecilóxi (incluindo isômeros), um grupo octadecilóxi (incluindo isômeros), um grupo ciclopentilóxi, um grupo ciclohexilóxi, um grupo cicloheptilóxi, um grupo ciclooctilóxi, um grupo metilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo metilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo propilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo butilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilciclohexilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo dibutilciclohexilóxi (incluindo isômeros); grupos arila opcionalmente substituídos como um grupo fenila, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um grupo etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um tributilfenila (incluindo isômeros); grupos arilóxi opcionalmente substituídos como um grupo fenóxi, um grupo metilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo etilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo propilfenóxi (incluindo isômeros), um
118 grupo butilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo heptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo octilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo decilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo difenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenóxi (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenóxi (incluindo isômeros); grupos aralquila como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um grupo fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um grupo fenil nonila (incluindo isômeros); e, grupos aralquilóxi como um grupo fenilmetóxi, um grupo feniletóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpropilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilbutilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpentilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilhexilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilheptilóxi (incluindo isômeros), um grupo feniloctilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo fenilnonilóxi (incluindo isômeros).
Exemplos preferíveis de compostos hidróxi aromático representados por fórmula (56) acima podem incluir os compostos listados abaixo, enquanto os exemplos específicos de compostos hidróxi aromático representados por fórmula (67) acima são também listados abaixo.
Mais especificamente, exemplos destes compostos podem incluir clorofenol (incluindo isômeros), bromofenol (incluindo isômeros), diclorofenol
119 (incluindo isômeros), dibromofenol (incluindo isômeros), triclorofenol (incluindo isômeros), tribromofenol (incluindo isômeros), fenol, metilfenol (incluindo isômeros), etilfenol (incluindo isômeros), 2-n-propilfenol (incluindo isômeros),
2-n-butilfenol (incluindo isômeros), 2-n-pentilfenol (incluindo isômeros),
2-n-hexilfenol (incluindo isômeros), 2-n-heptilfenol (incluindo isômeros),
2-n-octilfenol (incluindo isômeros), 2-n-nonilfenol (incluindo isômeros),
2-n-decilfenol (incluindo isômeros), 2-n-dodecilfenol (incluindo isômeros),
2- n-octadecilfenol (incluindo isômeros), 3-propilfenol (incluindo isômeros),
3- butilfenol (incluindo isômeros), 3-pentilfenol (incluindo isômeros), 3-hexilfenol (incluindo isômeros), 3-heptilfenol (incluindo isômeros), 3-octilfenol (incluindo isômeros), 3-nonilfenol (incluindo isômeros), 3-decilfenol (incluindo isômeros),
3- dodecilfenol (incluindo isômeros), 3-octadecilfenol (incluindo isômeros),
4- propilfenol (incluindo isômeros), 4-butilfenol (incluindo isômeros), 4-pentilfenol (incluindo isômeros), 4-hexilfenol (incluindo isômeros), 4-heptilfenol (incluindo isômeros), 4-octilfenol (incluindo isômeros), 4-nonilfenol (incluindo isômeros),
4-decilfenol (incluindo isômeros), 4-dodecilfenol (incluindo isômeros),
4-octadecilfenol (incluindo isômeros), 4-fenilfenol (incluindo isômeros), dimetilfenol (incluindo isômeros), dietilfenol (incluindo isômeros), di(n-propil) fenol (incluindo isômeros), di(n-butil) fenol (incluindo isômeros), di(n-pentil) fenol (incluindo isômeros), di(n-hexil) fenol (incluindo isômeros), di(n-heptil) fenol (incluindo isômeros), di(n-octil) fenol (incluindo isômeros), di(n-nonil) fenol (incluindo isômeros), di(n-decil) fenol (incluindo isômeros), di(n-dodecil) fenol (incluindo isômeros), di(n-octadecil) fenol (incluindo isômeros), trimetilfenol (incluindo isômeros), trietilfenol (incluindo isômeros), tri(n-propil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-butil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-pentil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-hexil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-heptil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-octil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-nonil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-decil) fenol (incluindo isômeros), tri(n-dodecil) fenol
120 (incluindo isômeros), tri(n-octadecil) fenol (incluindo isômeros), (metoximetil) fenol, (etoximetil) fenol, (propoximetil) fenol (incluindo isômeros), (butiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (pentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (heptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (octiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (noniloximetil) fenol (incluindo isômeros), (deciloximetil) fenol (incluindo isômeros), (dodeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), (octadeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), (ciclopentiloximetil) fenol, (ciclohexiloximetil) fenol, (cicloheptiloximetil) fenol, (ciclooctiloximetil) fenol, (metilciclopentiloximeti) fenol (incluindo isômeros), (etilciclopentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (metilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (etilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (propilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (butilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (pentilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (hexilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (dimetilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (dietilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (dibutilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenoximetil) fenol, (metilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (etilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (propilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (butilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (pentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (hexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (heptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (octilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (nonilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (decilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dimetilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dipropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dibutilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dipentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (dihexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (diheptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (difenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (trimetilfenoximetil) fenol
121 (incluindo isômeros), (trietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (tripropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (tributilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilmetoximetil) fenol (incluindo isômeros), (feniletoximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilpropiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilbutiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilpentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilhexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilheptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (feniloctiloximetil) fenol (incluindo isômeros), (fenilnoniloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(metoximetil) fenol, di(etoximetil) fenol, di(propoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(butiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(pentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(heptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(octiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(noniloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(deciloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(dodeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(octadeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(ciclopentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(ciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(cicloheptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(ciclooctiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(metilciclopentiloximeti) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclopentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(metilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(propilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(butilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(pentilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(hexilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilciclo hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilciclo hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenoximetil) fenol, di(metilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(etilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(propilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(butilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros),
122 di(pentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(hexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(heptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(octilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(nonilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(decilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dipropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dipentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dihexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(diheptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(difenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(trimetilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(trietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(tripropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(tributilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilmetoximetil) fenol, di(feniletoximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpropiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilbutiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilhexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilheptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(feniloctiloximetil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilnoniloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(metoximetil) fenol, tri(etoximetil) fenol, tri(propoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(butiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(pentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(heptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(octiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(noniloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(deciloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(dodeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(octadeciloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(ciclopentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(ciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(cicloheptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(ciclooctiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(metilciclopentiloximeti) fenol
123 (incluindo isômeros), tri(etilciclopentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(metilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(etilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(propilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(butilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilciclo hexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilciclohexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenoximetil) fenol, tri(metilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(etilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(propilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(butilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(heptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(octilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(nonilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(decilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dipropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dipentilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(dihexilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(diheptilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), bis(difenilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(trimetilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(trietilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(tripropilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(tributilfenoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilmetoximetil) fenol, tri(feniletoximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpropiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilbutiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpentiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilhexiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilheptiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(feniloctiloximetil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilnoniloximetil) fenol
124 (incluindo isômeros), (fenilmetil) fenol (incluindo isômeros), ((metilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((etilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((propilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((butilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((pentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((hexilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((heptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((octilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((nonilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((decilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((bifenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dipropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dibutilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dipentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((dihexil fenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((diheptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((terfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((trimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((trietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((tripropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), ((tributilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di(fenilmetil) fenol (incluindo isômeros), di((metilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((etilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((propilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((butilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((pentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((hexilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((heptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((octilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((nonilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((decilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((bifenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dipropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dibutilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dipentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((dihexilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((diheptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((terfenil)metil) fenol (incluindo isômeros),
125 di((trimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((trietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((tripropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), di((tributilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilmetil) fenol (incluindo isômeros), tri((metilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((etilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((propilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((butilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((pentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((hexilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((heptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((octilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((nonilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((decilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((bifenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dipropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dibutilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dipentilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((dihexilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((diheptilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((terfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((trimetilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((trietilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((tripropilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), tri((tributilfenil)metil) fenol (incluindo isômeros), feniletilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-propilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-butilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-pentilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-hexilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-heptilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-octilfenol (incluindo isômeros), fenil-n-nonilfenol (incluindo isômeros), (metilamino) fenol, (etilamino) fenol, (propilamino) fenol (incluindo isômeros), (butilamino) fenol (incluindo isômeros), (pentilamino) fenol (incluindo isômeros), (hexilamino) fenol (incluindo isômeros), (heptilamino) fenol (incluindo isômeros), (octilamino) fenol (incluindo isômeros), (nonilamino) fenol (incluindo isômeros), (decilamino) fenol (incluindo isômeros), (dodecilamino) fenol (incluindo isômeros), (octadecilamino) fenol (incluindo isômeros), di(metilamino) fenol,
126 di(etilamino) fenol, di(propilamino) fenol (incluindo isômeros), di(butilamino) fenol (incluindo isômeros), di(pentilamino) fenol (incluindo isômeros), di(hexilamino) fenol (incluindo isômeros), di(heptilamino) fenol (incluindo isômeros), di(octilamino) fenol (incluindo isômeros), di(nonilamino) fenol (incluindo isômeros), di(decilamino) fenol (incluindo isômeros), di(dodecilamino) fenol (incluindo isômeros), di(octadecilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(metilamino) fenol, tri(etilamino) fenol, tri(propilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(butilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(heptilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(octilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(nonilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(decilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dodecilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(octadecilamino) fenol (incluindo isômeros), metoxifenol (incluindo isômeros), etoxifenol (incluindo isômeros), propiloxifenol (incluindo isômeros), butiloxifenol (incluindo isômeros), pentiloxifenol (incluindo isômeros), hexiloxifenol (incluindo isômeros), heptiloxifenol noniloxifenol (incluindo isômeros), (incluindo isômeros), octiloxifenol deciloxifenol (incluindo (incluindo isômeros), isômeros), dodeciloxifenol (incluindo isômeros), octadeciloxifenol (incluindo isômeros), ciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), ciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), cicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), ciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), (metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), fenoxifenol, (metilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros),
127 (etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bifeniloxifenol (incluindo isômeros), (dimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), terfeniloxifenol (incluindo isômeros), (trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilmetiloxi) fenol, (feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilhexiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), (feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), dimetoxifenol (incluindo isômeros), dietoxifenol (incluindo isômeros), dipropiloxifenol (incluindo isômeros), dibutiloxifenol (incluindo isômeros), dipentiloxifenol (incluindo isômeros), dihexiloxifenol (incluindo isômeros), diheptiloxifenol (incluindo isômeros), dioctiloxifenol (incluindo isômeros), dinoniloxifenol (incluindo isômeros), dideciloxifenol (incluindo isômeros), didodeciloxifenol (incluindo isômeros), dioctadeciloxifenol (incluindo isômeros), diciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), diciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), dicicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), diciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), di(metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros),
128 di(propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), difeniloxifenol, di(metilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), dibifeniloxifenol (incluindo isômeros), bis(dimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), bis(diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), diterfeniloxifenol (incluindo isômeros), di(trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilmetiloxi) fenol, di(feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilhexiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), di(fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), trimetoxifenol (incluindo isômeros), trietoxifenol (incluindo isômeros), tripropiloxifenol (incluindo isômeros), tributiloxifenol (incluindo isômeros), tripentiloxifenol (incluindo isômeros), trihexiloxifenol (incluindo isômeros), triheptiloxifenol (incluindo isômeros), trioctiloxifenol (incluindo isômeros), trinoniloxifenol (incluindo
129 isômeros), trideciloxifenol (incluindo isômeros), tridodeciloxifenol (incluindo isômeros), trioctadeciloxifenol (incluindo isômeros), triciclopentiloxifenol (incluindo isômeros), triciclohexiloxifenol (incluindo isômeros), tricicloheptiloxifenol (incluindo isômeros), triciclooctiloxifenol (incluindo isômeros), tri(metilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(etilciclopentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(metilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(etilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(propilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(butilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dimetilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dietilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dibutilciclohexiloxi) fenol (incluindo isômeros), feniloxifenol, tri(metilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(etilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(propilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(butilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(pentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(hexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(heptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(octilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(nonilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(decilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tribifeniloxifenol (incluindo isômeros), tri(dimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dipropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dibutilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dipentilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(dihexilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(diheptilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), triterfeniloxifenol (incluindo isômeros), tri(trimetilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(trietilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(tripropilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(tributilfeniloxi) fenol (incluindo isômeros), (fenilmetiloxi) fenol, tri(feniletiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpropiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilbutiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilpentiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilhexiloxi) fenol (incluindo
130 isômeros), tri(fenilheptiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(feniloctiloxi) fenol (incluindo isômeros), tri(fenilnoniloxi) fenol (incluindo isômeros), e naftol (incluindo isômeros).
Os exemplos mais preferíveis dos compostos hidróxi aromático listados acima podem incluir os em que o número de átomos de carbono que compõem os R5, R6, R23, R24 e R25 é de 0 a 13 devido à facilidade de sua transferência. Mais preferivelmente, o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático em que R5, R6, R23, R24 e R25 são grupos tendo 0 a 9 átomos de carbono selecionados dentre um átomo de hidrogênio, grupo alquila linear ou ramificado, um grupo cicloalquila, grupo arila opcionalmente substituído, grupo alcóxi linear ou ramificado, grupo arilóxi opcionalmente substituído e grupo aralquila opcionalmente substituído.
Além disso, o composto hidróxi aromático forma um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, e o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é usado na forma de um derivado de isocianato. Apesar de detalhes do método para produzir um isocianato derivado de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído a partir do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído serem descritos abaixo, este método envolve obter um composto hidróxi aromático derivado do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e um isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído. Em consideração do esquema de reação, o composto hidróxi aromático formado neste momento é um composto hidróxi aromático contido em uma composição de hidróxi aromático usada quando produzindo o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Notadamente, um composto hidróxi aromático de fórmula (56), e preferivelmente fórmula (67), é produzido como um subproduto junto com isocianato durante decomposição térmica do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Em uma das presentes formas de realização, apesar de depender do caso particular, o composto hidróxi aromático e isocianato são separados por
131 destilação após a etapa de decomposição térmica, e o composto hidróxi aromático separado pode ser reciclado na forma de uma composição de hidróxi aromático em uma reação entre a amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composto hidróxi aromático. Assim, em consideração do processo através da etapa de produção de isocianato, é necessário levar em consideração a separabilidade do composto hidróxi aromático servindo como uma matéria prima do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e do isocianato formado a partir do éster de ácido carbâmico N-substituído. Apesar de ser difícil definir geralmente separabilidade, ela é definida com base na descoberta que geralmente dois componentes a serem separados podem ser adequadamente separados industrialmente por destilação se os seus pontos de ebulição padrões estão afastados em 10°C ou mais. Assim, esta definição refere-se a um valor que é limitado pelos meios de separação atualmente conhecidos, e não se destina a servir como uma base da presente forma de realização.
Como foi descrito acima, um composto hidróxi aromático tendo a estrutura específica é preferivelmente usado do ponto de vista de reatividade durante produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído.
Inversamente, os inventores da presente invenção verificaram que, no caso de um grupo ligado ao átomo na posição α do substituinte de pelo menos uma posição orto do composto hidróxi aromático ser um substituinte volumoso, a taxa de formação de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído diminui consideravelmente. Mais especificamente, isto se refere a um composto hidróxi aromático em que um substituinte em que o átomo na posição α é um átomo de carbono terciário ou quaternário ou átomo de nitrogênio terciário é ligado a pelo menos uma posição orto relativa a um grupo hidróxi do composto hidróxi aromático. A demonstração deste efeito por este composto hidróxi aromático também não é encontrada na técnica anterior. A seguir, um composto hidróxi aromático para o qual a taxa de formação de O-Ar éster de ácido carbâmico
132
N-substituído é baixa é frequentemente referido como um composto hidróxi aromático de baixa atividade.
Além disso, como um resultado de focalizar sobre o fato de que a taxa de formação de éter de ácido carbâmico N-substituído difere dependendo do tipo de composto hidróxi aromático como descrito acima, os inventores da presente invenção conceberam e completaram um método de produção de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático composto de uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático. Esta produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático composta por uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático será descrita a seguir.
A composição de hidróxi aromático composta de uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático é composta contendo um composto hidróxi aromático representado pela fórmula (56) e/ou fórmula (67) (composto hidróxi aromático ativo) acima mencionadas junto com um composto hidróxi aromático de baixa atividade representado pela seguinte fórmula (70):
OH ,R® (7 0) (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
R e R respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, o número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
R e R podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
(i) um átomo de hidrogênio,
133 (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tenha um átomo de hidrogênio), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso em que R e/ou R formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono do grupo metila ou um átomo de carbono que forma um ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla com um átomo na β posição, o carbono na posição α é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na β posição são excluídos, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo).
Além disso, apesar do termo átomo na posição a ser usado na explicação precedente de fórmula (70) acima, um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe os R7 e R8 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel hidrocarboneto aromático ao qual os grupos R7 e R8 são ligados.
Exemplos de substituintes que substituem um grupo aromático do composto hidróxi aromático representado por fórmula (70) acima (excluindo R e o
R ) podem incluir grupos selecionados dentre um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, um grupo alifático e um grupo aromático que são compostos de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um
134 grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou um grupo de anel heretocíclico), um grupo ligado a partir de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima se encontra em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (71) a (78).
-i- -g_ (7 1 ) ( 7 2) (7 3) —0 ' I ( 7 4) (7 5) j i
O O e 11 11
II o
( 7 6) (7 7) (7 8) !
Dentre estes substituintes, exemplos de substituintes que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de uma menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais podem incluir grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos
135 ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos).
No caso de transferir uma composição contendo um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura ou no caso de reagir uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e um composto hidróxi aromático e obter um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma temperatura elevada, o substituinte que substitui anel A do composto hidróxi aromático (excluindo R7 e R8) é preferivelmente um substituinte inativo na forma de um composto hidróxi aromático. Um substituinte inativo aqui se refere a um grupo em que o substituinte inativo não contêm um hidrogênio ativo como previamente descrito (apesar de poder ter um grupo hidróxi aromático).
Exemplos de tais substituintes que substituem anel A (excluindo R e R8) podem incluir um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados; um grupo selecionado dentre grupos em que um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima mencionados é selecionado dentre grupos compostos de um grupo ligado com a ligação hidrocarboneto saturado e/ou uma ligação éter; e um grupo que é um átomo de halogênio e em que o total do número de átomos de carbono que compõem anel A e o número de átomos de carbono que compõem todos os substituintes que substituem anel A é um inteiro de 6 a 50.
Na fórmula (70) acima, exemplos de anel A podem incluir um anel benzeno, um anel naftaleno, um anel antraceno, um anel fenantreno, um anel naftaceno, um anel criseno, um anel pireno, um anel trifenileno, um anel pentaleno, um anel azuleno, um anel heptaleno, um anel indaceno, um anel bifenileno, um anel acenaftileno, um anel aceantrileno, e um anel acefenantrileno. Mais
136 preferivelmente, anel A tem uma estrutura que contém pelo menos uma estrutura selecionada dentre um anel benzeno anel e um anel naftaleno.
Além disso, em consideração de uso industrial, um composto hidróxi aromático que é facilmente adquirível e tem um esqueleto de benzeno do mesmo é preferível. Exemplos preferíveis de tais compostos hidróxi aromático podem incluir compostos hidróxi aromático representados pela seguinte fórmula
OH (7 9) (em que
8
R eR são os grupos definidos acima, <·\s- _ rtn _ 'yq
R , R e R respectivamente e independentemente representam um grupo selecionado dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila, um grupo aralquila e um grupo éter (alquil éter e/ou aril éter e/ou aralquil éter substituído e/ou não substituído); um grupo ao qual é ligado um grupo selecionado dentre um ou mais tipos dos grupos acima; um grupo selecionado dentre grupos em que um ou mais tipos dos grupos acima é composto de um grupo ligado com uma ligação alifática saturada e/ou uma ligação éter; um átomo de halogênio; ou um átomo de hidrogênio, e o número total de átomos de carbono que compõem osR,R,R,R eR é um inteiro de 0 a 44).
Na fórmula (79) acima, R e R são preferivelmente grupos independentemente selecionados dentre grupos indicados em (i) a (vi) abaixo:
(i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, o átomo de nitrogênio é um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tenha um átomo de hidrogênio), e um grupo ligado ao átomo de nitrogênio na posição α
137 é respectivamente e independentemente selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 44 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, (iv) um grupo arila opcionalmente substituído tendo 6 a 44 átomos de carbono que não contêm hidrogênio ativo, (v) um grupo em que o átomo na posição a é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso em que R e/ou R formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono do grupo metila ou um átomo de carbono que forma uma ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla com um átomo na posição β, o carbono na posição α é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na posição β são excluídos, e um grupo diferente de um átomo de hidrogênio que é ligado ao átomo de carbono na posição α é respectivamente e independentemente um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 43 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 43 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos
138 grupos acima, e (vi) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo, e o grupo ligado ao átomo de oxigênio na posição α é um grupo respectivamente e independentemente selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 44 átomos de carbono que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima.
Além disso, R26, R27 e R28 são preferivelmente grupos independentemente selecionados dentre grupos indicados em (vii) a (xi) abaixo:
(vii) um átomo de hidrogênio, (viii) um átomo de halogênio, (ix) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e três grupos ligados ao átomo de carbono na posição α são respectivamente e independentemente selecionados dentre um grupo alquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 43 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 43 átomos e não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 43 átomos de carbono, um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e um átomo de hidrogênio, (x) um grupo arila tendo 1 a 44 átomos de carbono, em que o grupo arila é substituído por um substituinte, o grupo arila pode ser substituído com 1 a 5 dos substituintes indicado abaixo, e o substituinte é um grupo selecionado dentre um átomo de hidrogênio, um grupo alquila tendo 1 a 38 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 4 a 38 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 38
139 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 38 carbonos que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 38 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 38 átomos de carbono e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima, e (xi) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e o grupo ligado ao átomo de oxigênio na posição α é um grupo selecionado dentre um grupo alquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo cicloalquila tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alcóxi tendo 1 a 44 átomos de carbono, um grupo alquil éter de polioxialquileno tendo 2 a 44 átomos de carbono que não tem um grupo OH no terminal do mesmo, um grupo arila tendo 6 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquila tendo 7 a 44 átomos de carbono, um grupo aralquilóxi tendo 7 a 44 átomos de carbono, e um grupo ao qual é ligado um ou mais tipos dos grupos acima.
Além disso, apesar do termo átomo na posição a ser usado na explicação precedente de fórmula (79) acima, um átomo na posição a refere-se a um átomo que compõe os R7, R8, R26, R27 e R28 que é adjacente a um átomo de carbono sobre o anel hidrocarboneto aromático ao qual os grupos R , R , R , R e R são ligados.
Exemplos de tais grupos R , R e R podem incluir grupos alquila e/ou grupos cicloalquila e/ou grupos cicloalquila substituídos com um grupo alquila e/ou grupos alquila substituídos com um grupo cicloalquila como um grupo metila, um grupo etila, um grupo propila (incluindo isômeros), um grupo butila (incluindo isômeros), um grupo pentila (incluindo isômeros), um grupo hexila (incluindo isômeros), um grupo heptila (incluindo isômeros), um grupo octila (incluindo isômeros), um grupo nonila (incluindo isômeros), um grupo decila (incluindo isômeros), um grupo dodecila (incluindo isômeros), um grupo
140 octadecila (incluindo isômeros), grupo ciclopentila, grupo ciclohexila, grupo cicloheptila, grupo ciclooctila, grupo metilciclopentila (incluindo isômeros), grupo etilciclopentila (incluindo isômeros), grupo metilciclohexila (incluindo isômeros), grupo etilciclohexila (incluindo isômeros), grupo propilciclohexila (incluindo isômeros), grupo butilciclohexila (incluindo isômeros), grupo pentilciclohexila (incluindo isômeros), grupo hexilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dimetilciclohexila (incluindo isômeros), grupo dietilciclohexila (incluindo isômeros) ou grupo dibutilciclohexila (incluindo isômeros); grupos alcóxi e/ou grupos cicloalcóxi e/ou grupos cicloalcóxi substituídos com um grupo alquila e/ou grupos alcóxi substituídos com um grupo cicloalcóxi como um grupo metóxi, um grupo etóxi, um grupo propóxi (incluindo isômeros), um grupo butilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilóxi (incluindo isômeros), um grupo heptilóxi (incluindo isômeros), um grupo octilóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilóxi (incluindo isômeros), um grupo decilóxi (incluindo isômeros), um grupo dodecilóxi (incluindo isômeros), um grupo octadecilóxi (incluindo isômeros), um grupo ciclopentilóxi, um grupo ciclohexilóxi, um grupo cicloheptilóxi, um grupo ciclooctilóxi, um grupo metilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclopentilóxi (incluindo isômeros), um grupo metilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo etilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo propilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo butilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilciclohexilóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilciclohexilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo dibutilciclohexilóxi (incluindo isômeros); grupos arila opcionalmente substituídos como um grupo fenila, um grupo metilfenila (incluindo isômeros), um etilfenila (incluindo isômeros), um grupo propilfenila (incluindo isômeros), um grupo butilfenila (incluindo isômeros), um grupo pentilfenila (incluindo isômeros), um grupo hexilfenila (incluindo isômeros), um grupo
141 heptilfenila (incluindo isômeros), um grupo octilfenila (incluindo isômeros), um grupo nonilfenila (incluindo isômeros), um grupo decilfenila (incluindo isômeros), um grupo bifenila (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo dietilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenila (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenila (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenila (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenila (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenila (incluindo isômeros), um grupo terfenila (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenila (incluindo isômeros), um grupo trietilfenila (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenila (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenila (incluindo isômeros); grupos arilóxi opcionalmente substituídos como um grupo fenóxi, um grupo metilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo etilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo propilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo butilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo pentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo hexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo heptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo octilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo nonilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo decilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipropilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dibutilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dipentilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo dihexilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo diheptilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo difenilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trimetilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo trietilfenóxi (incluindo isômeros), um grupo tripropilfenóxi (incluindo isômeros) ou um grupo tributilfenóxi (incluindo isômeros); grupos aralquila como um grupo fenilmetila, um grupo fenil etila (incluindo isômeros), um grupo fenilpropila (incluindo isômeros), um grupo fenilbutila (incluindo isômeros), um grupo fenil pentila (incluindo isômeros), um grupo fenil hexila (incluindo isômeros), um grupo fenil heptila (incluindo isômeros), um grupo fenil octila (incluindo isômeros) ou um
142 grupo fenil nonila (incluindo isômeros); e, grupos aralquilóxi como um grupo fenilmetóxi, um grupo feniletóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpropilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilbutilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilpentilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilhexilóxi (incluindo isômeros), um grupo fenilheptilóxi (incluindo isômeros), um grupo feniloctilóxi (incluindo isômeros) ou um grupo fenilnonilóxi (incluindo isômeros).
Exemplos preferíveis de compostos hidróxi aromático representados por fórmula (70) acima podem incluir os compostos listados abaixo, enquanto os exemplos específicos de compostos hidróxi aromático representados por fórmula (79) acima são também listados abaixo.
Mais especificamente, exemplos destes compostos podem incluir
2-isopropilfenol (incluindo isômeros), 2-terc-butilfenol (incluindo isômeros),
2-terc-pentilfenol (incluindo isômeros), 2-terc-hexilfenol (incluindo isômeros),
2-terc-heptilfenol (incluindo isômeros), 2-terc-octilfenol (incluindo isômeros),
2-terc-nonilfenol (incluindo isômeros), 2-terc-decilfenol (incluindo isômeros),
2-terc-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2-terc-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-propilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-butilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-pentilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-hexilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-heptilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-octilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-nonilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-decilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2-sec-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2-fenilfenol, 2,4-di-terc-propilfenol (incluindo isômeros),
2.4- di-terc-butilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-heptilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-octilfenol (incluindo isômeros),
2.4- di-terc-nonilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-decilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-terc-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-propilfenol (incluindo isômeros),
143
2.4- di-sec-butilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-heptilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-octilfenol (incluindo isômeros),
2.4- di-sec-nonilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-decilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,4-di-sec-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-propilfenol (incluindo isômeros),
2.6- di-terc-butilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-heptilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-octilfenol (incluindo isômeros),
2.6- di-terc-nonilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-decilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-terc-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-propilfenol (incluindo isômeros),
2.6- di-sec-butilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-heptilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-octilfenol (incluindo isômeros),
2.6- di-sec-nonilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-decilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,6-di-sec-octadecilfenol (incluindo isômeros), 2,4-difenilfenol, 2,6-difenilfenol, 2,4,6-tri-terc-propilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-butilfenol (incluindo isômeros),
2.4.6- tri-terc-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-heptilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-octilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-nonilfenol (incluindo isômeros),
2.4.6- tri-terc-decilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-terc-octadecilfenol (incluindo isômeros),
2.4.6- tri-sec-propilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-butilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-pentilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-hexilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-heptilfenol (incluindo isômeros),
2.4.6- tri-sec-octilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-nonilfenol (incluindo
144 isômeros), 2,4,6-tri-sec-decilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-dodecilfenol (incluindo isômeros), 2,4,6-tri-sec-octadecilfenol (incluindo isômeros), (2-metoxi-2-metiletil) fenol, (2-etoxi-2-metiletil) fenol, (2-propoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-butiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-pentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-hexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-heptiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-octiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-noniloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-deciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-dodeciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-octadeciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-ciclopentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-ciclohexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-cicloheptiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-ciclooctiloxi -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dibutilciclo
hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-fenoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(heptilfenoxi)
145
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(octilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(nonilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(decilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dibutilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipentilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dihexilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(diheptilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(difenilfenoxi)
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trimetilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trietilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tripropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tributilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilmetoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(feniletoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilpropiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilbutiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilpentiloxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilhexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilheptiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(feniloctiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilnoniloxi)
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-metoxi-2-metilpropil) fenol, (2-etoxi-2-metilpropil) fenol, (2-propoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-butiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-pentiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-hexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-heptiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-octiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-noniloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-deciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-dodeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-octadeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-ciclopentiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
146 (2-ciclohexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-cicloheptiloxi -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-ciclooctiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dibutilciclo
hexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-fenoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilfenoxi)
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(heptilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(octilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(nonilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(decilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipropilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dibutilfenoxi)
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipentilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dihexilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(diheptilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(difenilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol
147 (incluindo isômeros), (2-(trietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tripropilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tributilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilmetoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(feniletoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilpropiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilbutiloxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilpentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilhexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilheptiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(feniloctiloxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(fenilnoniloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-metoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-etoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-propoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-butiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-pentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-hexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-heptiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-octiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-noniloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-deciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-dodeciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-octadeciloxi -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-ciclopentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-ciclohexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-cicloheptiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-ciclooctiloxi -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(propilciclo hexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(butilciclohexiloxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(pentilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(hexilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dimetilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
148 di(2-(dietilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dibutilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-fenoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(propilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(butilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(pentilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(hexilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(heptilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(octilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(nonilfenoxi)
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(decilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dimetilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dietilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dibutilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipentilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dihexilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(diheptilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(difenilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trimetilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trietilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tripropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tributilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilmetoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(feniletoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilpropiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilbutiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilpentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilhexiloxi)
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilheptiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(feniloctiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilnoniloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-metoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-etoxi-2-metilpropil)
149 fenol (incluindo isômeros), di(2-propoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-butiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-pentiloxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-hexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-heptiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-octiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-noniloxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-deciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-dodeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-octadeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-ciclopentiloxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-ciclohexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-cicloheptiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-ciclooctiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(metilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(etilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(metilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(etilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(propilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(butilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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di(2-(dietilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-(dibutilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
di(2-fenoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(propilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(butilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(pentilfenoxi)-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(hexilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(heptilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
150 di(2-(octilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(nonilfenoxi)-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(decilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipropilfenoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dibutilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipentilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dihexilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(diheptilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(difenilfenoxi)
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tripropilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tributilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilmetoxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(feniletoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilpropiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilbutiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilpentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilhexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilheptiloxi) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(feniloctiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(fenilnoniloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-metoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-etoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-propoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-butiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-pentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-hexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-heptiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-octiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-noniloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-deciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-dodeciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-octadeciloxi-2-metiletil) fenol (incluindo
151 isômeros), tri(2-ciclopentiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-ciclohexiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-cicloheptiloxi -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-ciclooctiloxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(metilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo
5 isômeros), tri(2-(etilciclopentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(metilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(etilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(propilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(butilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
10 tri(2-(pentilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(hexilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(trimetilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
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tri(2-(tributilciclohexiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-fenoxi-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(metilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(etilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(propilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(butilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(pentilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(hexilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(heptilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(octilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(nonilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(decilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trimetilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trietilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tripropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tributilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tripentilfenoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trihexilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(triheptilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
152 tri(2-(trifenilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trimetilfenoxi)
-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trietilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tripropilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tributilfenoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilmetoxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(feniletoxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilpropiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilbutiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilpentiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilhexiloxi) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilheptiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(feniloctiloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilnoniloxi)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-metoxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-etoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-propoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-butiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-pentiloxi-215 metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-hexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-heptiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-octiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-noniloxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-deciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-dodeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-octadeciloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-ciclopentiloxi-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-ciclohexiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-cicloheptiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-ciclooctiloxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(metilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(etilciclopentiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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tri(2-(etilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(propilciclohexiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
153
fenol (incluindo isômeros),
fenol (incluindo isômeros),
fenol (incluindo isômeros),
fenol (incluindo isômeros),
fenol (incluindo isômeros),
fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(butilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-(pentilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-(hexilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-(trimetilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-(trietilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-(tributilciclohexiloxi)-2-metilpropil) tri(2-fenoxi-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(metilfenoxi)-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(etilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(propilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(butilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(pentilfenoxi)-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(hexilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(heptilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(octilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(nonilfenoxi)-2metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(decilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(fenilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(trimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(trietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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tri(2-(tributilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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tri(2-(trimetilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(trietilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(tripropilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(tributilfenoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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154
tri(2-(feniletoxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
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tri(2-(fenilheptiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(feniloctiloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
tri(2-(fenilnoniloxi)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (dimetilamino)
fenol, (dietilamino) fenol, (dipropilamino) fenol (incluindo isômeros), (dibutilamino) fenol (incluindo isômeros), (dipentilamino) fenol (incluindo isômeros), (dihexilamino) fenol (incluindo isômeros), (diheptilamino) fenol (incluindo isômeros), (dioctilamino) fenol (incluindo isômeros), (dinonilamino) fenol (incluindo isômeros), (didecilamino) fenol (incluindo isômeros), (didodecilamino) fenol (incluindo isômeros), (dioctadecilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dimetilamino) fenol, bis(dietilamino) fenol, bis(dipropilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dibutilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dipentilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dihexilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(diheptilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dioctilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dinonilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(didecilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(didodecilamino) fenol (incluindo isômeros), bis(dioctadecilamino) fenol (incluindo isômeros), (2-fenil-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(heptilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(octilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(nonilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(decilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
155 (2-(bifenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
(2-(dipropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
(2-(dibutilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
5 (2-(dipentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
(2-(dihexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
(2-(diheptilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(terfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tripropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tributilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-fenil-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilfenil)-2-metiletiI) fenol (incluindo isômeros), di(2-(propilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(butilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(pentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(hexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(heptilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(octilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(nonilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(decilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(bifenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dibutilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dihexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(diheptilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(terfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tripropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros),
156 di(2-(tributilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-fenil-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(metilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(etilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(propilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(butilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(pentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(hexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(heptilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(octilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(nonilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(decilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(bifenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dipropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dibutilfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dipentilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(dihexilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(diheptilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(terfenil) -2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trimetilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(trietilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tripropilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(tributilfenil)-2-metiletil) fenol (incluindo isômeros), (2-fenil-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(metilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(etilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(propilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(butilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(pentilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(hexilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(heptilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(octilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(nonilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(decilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(bifenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dimetilfenil)
157
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dietilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipropilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dibutilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dipentilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(dihexilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(diheptilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(terfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trimetilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(trietilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tripropilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), (2-(tributilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros),
-Ί0 di(2-fenil-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(metilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(etilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(propilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(butilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(pentilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(hexilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(heptilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(octilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(nonilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(decilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(bifenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dimetilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dietilfenil)
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipropilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dibutilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dipentilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(dihexilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(diheptilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(terfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trimetilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(trietilfenil) -2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tripropilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), di(2-(tributilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-fenil-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(metilfenil)
158
-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(etilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(propilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(2-(butilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(pentilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(hexilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(heptilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(octilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(nonilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(decilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(bifenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dimetilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dietilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dipropilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dibutilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dipentilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(dihexilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(diheptilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(terfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(trimetilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(trietilfenil)-2-metilpropil) fenol tri(2-(tripropilfenil)-2-metilpropil) (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo (incluindo isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), isômeros), fenol tri(2-(tributilfenil)-2-metilpropil) fenol (incluindo isômeros), tri(dipropilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dibutilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dipentilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dihexilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(diheptilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dioctilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(dinonilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(didecilamino) fenol (incluindo isômeros), tri(didodecilamino) fenol (incluindo isômeros) e tri(dioctadecilamino) fenol (incluindo isômeros).
159
Exemplos mais preferíveis dos compostos hidróxi aromático listados acima podem incluir os em que o número de átomos de carbono que compõem os R7, R8, R26, R27 e R28 é de 0 a 13 devido à facilidade de sua transferência. Mais preferivelmente, o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático em que R7, R8, R26, R27 e R28 são grupos tendo 0 a 9 átomos de carbono selecionados dentre um átomo de hidrogênio, um grupo alquila linear ou ramificado, um grupo cicloalquila, um grupo arila opcionalmente substituído, grupo alcóxi linear ou ramificado, um grupo arilóxi opcionalmente substituído e um grupo aralquila opcionalmente substituído.
Além disso, o composto hidróxi aromático forma um éster de ácido carbâmico N-substituído, e o éster de ácido carbâmico N-substituído é usado na forma de um precursor de isocianato. Apesar de detalhes do método para produzir um isocianato derivado de um éster de ácido carbâmico N-substituído a partir do éster de ácido carbâmico N-substituído serem descritos abaixo, este método envolve obter um composto hidróxi aromático derivado do éster de ácido carbâmico N-substituído e um isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído. Em consideração da fórmula de reação, o composto hidróxi aromático formado naquela ocasião é um composto hidróxi aromático contido em uma composição de hidróxi aromático usada quando produzindo o éster de ácido carbâmico N-substituído. Notadamente, um composto hidróxi aromático de fórmula (70), e preferivelmente fórmula (79), é produzido como um subproduto junto com isocianato durante decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído. Em uma das presentes formas de realização, apesar de depender do caso particular, o composto hidróxi aromático e isocianato são separados por destilação após a etapa de decomposição térmica, e o composto hidróxi aromático separado pode ser reciclado na forma de uma composição de hidróxi aromático em uma reação entre a amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composto hidróxi aromático. Assim, em consideração do processo
160 através da etapa de produção de isocianato, é necessário levar em consideração a separabilidade do composto hidróxi aromático servindo como uma matéria prima do éster de ácido carbâmico N-substituído e do isocianato formado a partir do éster de ácido carbâmico N-substituído. Apesar de ser difícil definir geralmente separabilidade, ela é definida com base na descoberta que geralmente dois componentes a serem separados podem ser adequadamente separados industrialmente por destilação com pontos de ebulição padrões dos mesmos afastados em 10°C ou mais. Assim, esta definição refere-se a um valor que é limitado por meios de separação atualmente conhecidos, e não se destina a servir como uma base da presente forma de realização.
<Composto tendo grupo ureido>
Um composto tendo um grupo ureido é um composto que é produzido por reação com amina orgânica e derivado de ácido carbônico em um dos vários métodos para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de amina orgânica, derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi. Neste método, o composto tendo o grupo ureido e a composição de hidróxi são reagidos para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído.
O composto tendo o grupo ureido é um composto representado pela seguinte fórmula (80):
(8 0) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído por h número de grupos ureido, e h representa um inteiro de 1 a 10).
Um composto tendo o grupo ureido representado por fórmula (80) acima é um composto tendo grupo ureido como definido em diretriz da nomenclatura C-971 estipulada por IUPAC.
161
Na fórmula (80) acima, R1 representa um grupo alifático, um grupo aromático ou um grupo ligado a um grupo alifático e um grupo aromático, e representa um grupo composto de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou grupo de anel heterocíclico), um grupo ligado a partir de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima está em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (81) a (89).
U- -s(81) (82) (83) i
-O- N- —N(84) (8 5) (86)
O O li ii
-s— —s— —sII o
(87) (88) (89)
Dentre estes grupos R1, grupos R1 que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais contêm grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico selecionados dentre grupos alifáticos e grupos aromáticos (como um grupo
162 hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos), tendo 1 a 85 átomos de carbono. Em consideração de fluidez e semelhantes, o número de átomos de carbono é preferivelmente de 1 a 70 e mais preferivelmente de 1 a 13.
Exemplos preferíveis de compostos tendo um grupo ureido composto pelo grupo R1 podem incluir:
1) mono uréias orgânicas aromáticas N-substituídas em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou um grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo ureido, e h é 1,
2) poliuréias orgânicas aromáticas N-substituído em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou um grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo ureido, e h é 2 ou mais, e
3) poliuréias orgânicas alifáticas N-substituídas em que o grupo R1 é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono opcionalmente substituído com um grupo aromático, e h é 2 ou 3.
Nas descrições acima, compostos em que átomos ligados a um grupo ureido (principalmente átomos de carbono) que estão contidos em um anel aromático são denotados como uréias orgânicas aromáticas N-substituídas, enquanto casos de ligação a átomos não em um anel aromático (principalmente átomos de carbono) são denotadas como uréias orgânicas alifáticas N-substituídas.
Apesar de h na fórmula acima (80) ser um inteiro de 1 a 10, no caso de usar uma amina orgânica da fórmula acima mencionada (29) como uma substância de partida, h é um número inteiro que não excede o de uma amina
163 orgânica representada por fórmula (29).
O seguinte indica exemplos preferíveis de compostos tendo um grupo ureido.
1) Mono uréias orgânicas N-aromáticas
Mono uréias orgânicas aromáticas N -substituídas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono e contendo um ou mais tipos de um anel aromático opcionalmente substituído com um grupo alifático e/ou um grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo ureido e h é 1, preferivelmente uréias orgânicas N-aromáticas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e h é 1, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, mono uréias orgânicas N-aromáticas em que o grupo R1 tem 6 a 13 átomos de carbono e h é 1, que são mono uréias orgânicas N-aromáticas representadas pela seguinte fórmula (90).
X
Λ
-j— [R»,R,0,R”,R,!] (90)
Pelo menos uma posição da posição orto e/ou posição para do grupo ureido da mono uréia orgânica aromática N-substituída representada por fórmula (90) não é substituída, grupos R9 a R12 respectivamente representam um grupo substituído em uma posição arbitrária que retém as propriedades aromáticas do anel, grupos R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, grupos R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio, grupos selecionados dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila e um grupo arila tendo um grupo hidróxi, ou grupos selecionados dentre grupos em que um grupo selecionado dentre o grupo acima mencionado é composto de grupos ligados por ligações saturadas alifáticas e/ou ligações éter, o número de átomos de carbono de grupos R a R é um número inteiro dentro da
164 faixa de 0 a 7, e o número total de átomos de carbono que compõem uma mono uréia orgânica N-aromática representado por fórmula (90) é de 6 a 13.
Exemplos preferíveis de mono uréias orgânicas N-aromáticas representadas por fórmula (90) podem incluir as em que os grupos R a R sao átomos de hidrogênio ou grupos selecionados dentre grupos alquila como um grupo metila ou um grupo etila, e exemplos de tais mono uréias orgânicas N-aromáticas podem incluir N-fenil uréia, N-(metilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dimetilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dietilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-(dipropilfenil) uréia (incluindo isômeros), N-naftil uréia (incluindo isômeros), N-(metilnaftil) uréia (incluindo isômeros), N-dimetilnaftil uréia (incluindo isômeros) e N-trimetilnaftil uréia (incluindo isômeros). Dentre estes, N-fenil uréia é mais preferível.
2) Poliuréias orgânicas aromáticas N-substituídas
Poliuréias orgânicas aromáticas N-substituídas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono que contém um ou mais anéis aromáticos opcionalmente substituídos com um grupo alifático e/ou um grupo aromático, um grupo aromático no grupo R1 é substituído com um grupo ureido e h é 2 ou mais, preferivelmente poliuréias orgânicas aromáticas N-substituídas em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e h é 2 ou mais , e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, poliuréias orgânicas aromáticas N-substituídas em que o grupo R1 contém um ou mais tipos de anéis aromáticos, o anel aromático tem 6 a 13 átomos de carbono e pode ser ainda substituído com um grupo alquila, um grupo arila ou um grupo aralquila, e h é 2 ou mais. Exemplos de tais poliuréias orgânicas aromáticas N-substituídas podem incluir Ν,Ν'-fenileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilfenileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilenodifenileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-mesitileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-bifenileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-difenileno diuréia (incluindo isômeros), N,N'-propilenedifenileno
165 diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-oxi-difenileno diuréia (incluindo isômeros), bis(ureidofenoxietano) (incluindo isômeros), Ν,Ν'-xileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metoxifenil diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-etoxifenil diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-naftaleno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilnaftaleno diuréia (incluindo isômeros), e polimetileno polifenil poliuréias representado pela seguinte fórmula (91):
Η,Ν
HNv-NHj ϊ (91) (em que f representa um inteiro de 0 a 6).
3) Poliuréias orgânicas alifáticas N-substituídas
Poliuréias orgânicas alifáticas N-substituídas em que o grupo R1 de um composto tendo o grupo ureido representado por fórmula (80) é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono e pode ser substituído com um grupo aromático, e h é 2 ou 3. Mais preferíveis poliuréias orgânicas N-alifáticas são poliuréias N-orgânicas em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um linear grupo hidrocarboneto substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Mais preferivelmente, a poliuréia orgânica aromática N-substituída é uma poliuréia orgânica aromática N-substituída em que o grupo R1 é um grupo alifático que é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 1 a 70 átomos de carbono, e h é 2 ou 3. Em
166 consideração de fluidez e semelhantes durante produção industrial em grandes volumes, a poliuréia orgânica alifática N-substituída é o mais preferivelmente uma poliuréia orgânica N-alifática, em que o grupo R1 é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 13 átomos de carbono e compostos de átomos de carbono e átomos de hidrogênio. Notadamente, isto se refere ao caso em que o grupo R1 é um grupo alquila linear ou ramificado, um grupo cicloalquila ou um grupo composto do grupos alquila e grupos cicloalquila. Exemplos destes podem incluir diuréias N-alifáticas como Ν,Ν'-etileno diuréia, Ν,Ν'-propileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-butileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-pentametileno diuréia (incluindo isômeros), N,N'-hexametileno diuréia (incluindo isômeros) ou Ν,Ν'-decametileno diuréia (incluindo isômeros); triuréias N-alifáticas como Ν,Ν',Ν''-hexametileno triuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν',Ν''-nonametileno triuréia (incluindo isômeros) ou Ν,Ν',Ν''-decametileno triuréia (incluindo isômeros); e, substituído N-alicíclicos poliuréias como Ν,Ν'-ciclobutileno diuréia (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilenodiciclohexil diuréia (incluindo isômeros), 3-ureidometil- 3,5,5-trimetilciclohexil uréia (forma eis e/ou trans) ou metilenobis(ciclohexiluréia) (incluindo isômeros).
Λ < Ester de ácido carbâmico N-substituído >
Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído são compostos que são produzidos a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e um composto hidróxi de acordo com o método de produção da presente forma de realização. Além disso, Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é também um composto contido em uma composição para transferência e armazenamento do O-Ar éster de ácido carbâmico
167
N-substituído. Além disso, Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído podem ser simplesmente coletivamente referidos como um éster de ácido carbâmico N-substituído.
Primeiro, uma explicação é dada do O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído. O O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído é o O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído obtido no caso de usar um álcool como um composto hidróxi que compõe uma composição de hidróxi em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e é representado pela seguinte fórmula (92):
Λ
R14n-C-0—R2 I \ / c (9 2) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com um número de grupos amino,
R2 representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool, c representa um número inteiro igual a ou maior do que 1 e igual a ou menor do que a ou igual a ou maior do que 1 e igual a ou menor do que h, e a e h são iguais como previamente definidos).
Na fórmula (92) acima, R1 representa um grupo alifático, um grupo aromático ou um grupo ligado a um grupo alifático e um grupo aromático, e representa um grupo composto de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou grupo de anel
168 heterocíclico), um grupo ligado a partir de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima se encontra em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (93) a (101).
_g_ _x (9 3) (94) (95)
Η I
-O- N- -N(9 6) (9 7) ( 9 8)
O O
-s--U -4—
II o
(9 9) ( 1 0 0) ( 1 0 1 )
Dentre estes grupos R1, grupos R1 que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais contêm grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico selecionados dentre grupos alifáticos e grupos aromáticos (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos), tendo 1 a 85 átomos de carbono. Em consideração de fluidez e semelhantes, o número de átomos de carbono é preferivelmente de 1 a 70 e mais preferivelmente de 1 a 13.
Exemplos preferíveis de ésteres de ácido carbâmico N-substituído
169 compostos pelo grupo R1 podem incluir:
1) ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático, e c é 1,
2) ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de um anel aromático, e c é 2 ou mais, e
3) ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono, e c é 2 ou 3.
Além disso, grupos alifáticos mais preferíveis são grupos hidrocarboneto linear, grupos hidrocarboneto cíclico e um grupo ligado pelo menos por um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e grupos hidrocarboneto cíclico (fazendo referência a, por exemplo, grupos hidrocarboneto cíclico substituídos com um grupo hidrocarboneto linear ou grupos hidrocarboneto linear substituídos com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 70 átomos de carbono.
Além disso, apesar de c na fórmula acima (92) ser um inteiro de 1 a 10, no caso de usar uma amina orgânica da fórmula acima mencionada (29) como uma substância de partida, e é um número inteiro que não excede o de uma amina orgânica representada por fórmula (29).
O seguinte indica os exemplos específicos de O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído.
r
1) Ester de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático
Ester de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono e contendo um ou mais tipos de anéis aromáticos de substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e c é 1, preferivelmente ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e contendo um ou mais
170 tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e c é 1, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromáticos em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 13 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e c é 1, que são ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representados pela seguinte fórmula (102).
O grupo R1 de ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representados por fórmula (102) acima é igual como previamente definido. Grupos R9 a R12 respectivamente representam um grupo substituído em uma posição arbitrária que retém as propriedades aromáticas do anel, grupos R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, grupos R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio, grupos selecionados dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila e um grupo arila tendo um grupo hidróxi, ou grupos selecionados dentre grupos em que um grupo selecionado dentre o grupo acima mencionado é composto de grupos ligados por ligações alifáticas saturadas e/ou ligações éter, e o número total de átomos de carbono que compõem um éster de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representado por fórmula (102) é de 7 a 63.
Exemplos preferíveis de -O-R2 ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representados por fórmula (102) podem incluir os em que os grupos R9 a R12 são átomos de hidrogênio ou grupos selecionados dentre grupos alquila como um grupo metila ou um grupo etila.
r
2) Ester de ácido policarbâmico orgânico N-aromático
-O-R Esteres de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono que contém um ou mais
171 tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e c é 2 ou mais, preferivelmente ésteres O-R2 de ácido policarbâmico orgânico N-aromático, em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono que contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e c é 2 ou mais, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, -O-R2 ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico, o anel aromático tem 6 a 13 átomos de carbono e pode ser ainda substituído com um grupo alquila, um grupo arila ou um grupo aralquila, e c é 2 ou mais.
Além disso, exemplos podem incluir O-R ésteres de ácido polimetileno polifenil policarbâmico representados pela seguinte fórmula (103):
HNy%’ (10 3) (em que
R é igual como previamente definido, e f representa um inteiro de 0 a 6).
3) O-R2 Éster de ácido policarbâmico orgânico N- alifático -O-R2 Éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 de um éster de ácido carbâmico N-substituído representado por fórmula (92) é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono e c é 2 ou 3. Os -O-R2 ésteres de ácido carbâmico N-substituído mais preferíveis são -O-R2 ésteres de ácido carbâmico N-substituído em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um grupo hidrocarboneto linear substituído com
172 um grupo hidrocarboneto cíclico). Mais preferivelmente, éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático é um éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 é um grupo alifático que é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 1 a 70 átomos de carbono, e c é 2 ou 3. Em consideração de fluidez e semelhantes durante produção industrial em grandes volumes, o éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático é o mais preferivelmente um éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 13 átomos de carbono e compostos de átomos de carbono e átomos de hidrogênio. Notadamente, isto se refere ao caso em que o grupo R1 é um grupo alquila linear e/ou ramificado, um grupo cicloalquila ou um grupo composto dos grupos alquila e grupos cicloalquila.
Apesar de todos os exemplos de -O-R ésteres de ácido carbâmico N-substituído não poderem ser listados porque a estrutura específica dos mesmos é determinada pelo tipo de amina orgânica usada e o tipo de álcool que compõe a composição de hidróxi, exemplos incluem N,N'-hexanodiil-di(metil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di(etil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di(propil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di(butil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di(pentil éster de ácido carbâmico) (incluindo
173 isômeros), N,N'-hexanodiil-di(hexil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(heptil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(octil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(nonil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(decil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(dodecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-hexanodiil-di(octadecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodifenileno-di(metil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(etil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(propil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(butil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(pentil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(hexil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(heptil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(octil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(nonil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(decil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(dodecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(octadecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), metil éster de ácido 3-(metoxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), etil éster de ácido
3-(etoxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), propil éster de ácido 3-(propiloxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), butil éster de ácido
3-(butiloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), pentil éster de ácido carbâmico 3-(pentiloxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil (incluindo isômeros), hexil éster de ácido
3-(hexiloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo
174 isômeros), heptil éster de ácido 3-(heptiloxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), octil éster de ácido
3-(octiloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), nonil éster de ácido 3-(noniloxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), decil éster ácido de
3-(deciloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), dodecil éster de ácido 3-(dodeciloxicarbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), octadecil éster de ácido
3-(octadeciloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), tolueno-di(metil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(etil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(propil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(butil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(pentil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(hexil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(heptil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(octil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(nonil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(decil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(dodecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di(octadecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(metil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(etil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(propil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(butil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(pentil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(hexil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(heptil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(octil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(nonil éster de
175 ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(decil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(dodecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di(octadecil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N-fenil metil éster de ácido carbâmico (incluindo isômeros), N-fenil etil éster de ácido carbâmico (incluindo isômeros), N-fenil propil éster de ácido carbâmico (incluindo isômeros), butil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), pentil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), hexil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), heptil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), octil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), nonil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), decil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), dodecil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), octadecil éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), metil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), etil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), propil éster de ácido N -dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), butil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), pentil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), hexil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), heptil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), octil éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), nonil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), decil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), dodecil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros) e octadecil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros).
A seguir, uma explicação é dada do Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído. O Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido no caso de usar um composto hidróxi aromático como um composto hidróxi que compõe uma composição de hidróxi em
176 uma reação entre uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi, e é representado pela seguinte fórmula (104):
R14n-C-O—Ar I \ / b (10 4) (em que
R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com um número de grupos amino,
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático, e b representa um inteiro de 1 a 10).
Na fórmula (104) acima, R1 representa um grupo alifático ou um grupo aromático, um grupo composto de um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel, um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral, um grupo heterocíclico, um grupo espiro heterocíclico, um grupo de anel hetero reticulado ou um grupo heterocíclico), um grupo ligado a partir de um ou mais tipos de grupos selecionados dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico acima mencionados, e grupos em que os grupos acima mencionados são ligados através de uma ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício). Além disso, a ligação covalente com um átomo de não metal específico (carbono, oxigênio, nitrogênio, enxofre ou silício) como descrito acima se encontra em um estado em que os grupos acima mencionados são ligados por uma ligação covalente com, por exemplo, grupos representados pelas seguintes fórmulas (105) a (113).
177
-8η2
-C — ( 1 Ο 5)
-Ο(10 8) (111) (10 6) —Η— (10 9)
Ο
II —s— (112) (10 7)
-Ν(110)
Ο
II —s—
II ο
(1 13)
Dentre estes grupos R1, grupos R1 que podem ser preferivelmente usados na presente forma de realização em consideração de menor susceptibilidade à ocorrência de reações laterais contêm grupos selecionados dentre o grupo consistindo de grupos hidrocarboneto acíclico e grupos hidrocarboneto cíclico selecionados dentre grupos alifáticos ou grupos aromáticos (como um grupo hidrocarboneto monocíclico, um grupo hidrocarboneto policíclico condensado, um grupo hidrocarboneto cíclico reticulado, um grupo espiro hidrocarboneto, um grupo hidrocarboneto de reunião de anel ou um grupo hidrocarboneto cíclico tendo uma cadeia lateral), e grupos ligados a pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre este grupo (grupos mutuamente substituídos), tendo 1 a 85 átomos de carbono. Em consideração de fluidez e semelhantes, o número de átomos de carbono é preferivelmente de 1 a 70 e mais preferivelmente de 1 a 13.
Exemplos preferíveis de -Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico
N-substituído compostos pelo grupo R1 podem incluir:
1) ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo éster de ácido carbâmico, e b é 1,
2) ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o 20 grupo R1 tem 6 a 85 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico, e b é 2 ou mais, e
3) ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o
178 grupo R1 é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono, e b é 2 ou 3. Grupos alifáticos mais preferíveis são grupos hidrocarboneto linear, grupos hidrocarboneto cíclico e pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e grupos hidrocarboneto cíclico (fazer referência a, por exemplo, grupos hidrocarboneto cíclico substituídos com um grupo hidrocarboneto linear ou grupos hidrocarboneto linear substituídos com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 70 átomos de carbono.
Além disso, apesar de b na fórmula acima (104) ser um inteiro de 1 a 10, no caso de usar uma amina orgânica da fórmula acima mencionada (29) como uma substância de partida, b é um número inteiro que não excede a de uma amina orgânica representada por fórmula (29).
O seguinte indica os exemplos específicos de ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
1) Ester de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático
Ester de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono e contendo um ou mais tipos de anéis aromáticos e b é 1, preferivelmente ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono e contendo um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e b é 1, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 tem 6 a 13 átomos de carbono e contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e b é 1, que são ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representados pela seguinte fórmula (114).
(114) ° |r>.R>.R,R”|
O grupo R1 de ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N179 aromático representados por fórmula (114) acima é igual como previamente definido. Grupos R9 a R12 respectivamente representam um grupo substituído em uma posição arbitrária que retém propriedades aromáticas do anel, grupos R a R podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, grupos R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio, grupos selecionados dentre o grupo consistindo de um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila e um grupo arila tendo um grupo hidróxi, ou grupos selecionados dentre grupos em que um grupo selecionado dentre o grupo acima mencionado é composto de grupos ligados por ligações saturadas alifáticas e/ou ligações éter, e o número total de átomos de carbono que compõem um éster de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representado por fórmula (114) é de 7 a 63.
Exemplos preferíveis de -Ο-Ar ésteres de ácido monocarbâmico orgânico N-aromático representado por fórmula (114) podem incluir os em que os grupos R a R são átomos de hidrogênio ou grupos selecionados dentre grupos alquila como um grupo metila ou um grupo etila.
r
2) Ester de ácido policarbâmico orgânico N-aromático r
-Ο-Ar Ester de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 85 átomos de carbono que contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e b é 2 ou mais, preferivelmente -Ο-Ar éster de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 é um grupo tendo 6 a 70 átomos de carbono que contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico e b é 2 ou mais, e mais preferivelmente em consideração de fluidez e semelhantes, os -O-Ar ésteres de ácido policarbâmico orgânico N-aromático em que o grupo R1 contém um ou mais tipos de anéis aromáticos substituídos por grupo de éster de ácido carbâmico”, o anel aromático tem 6 a 13 átomos de carbono e pode ser ainda substituído com um grupo alquila, grupo arila ou grupo
180 aralquila, e b é 2 ou mais.
Além disso, exemplos podem incluir -Ο-Ar ésteres de ácido polimetileno polifenil policarbâmico representado pela seguinte fórmula (115):
o (115) (em que
Ar é igual como previamente definido, e f representa um inteiro de 0 a 6).
3) -O-Ar Éster de ácido policarbâmico orgânico N- alifático -Ο-Ar Éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 de uma amina orgânica representado por fórmula (29) é um grupo alifático tendo 1 a 85 átomos de carbono e b é 2 ou 3. -Ο-Ar Ésteres de ácido carbâmico N-substituído mais preferíveis são -Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico
N-substituído em que o grupo alifático é um grupo hidrocarboneto linear, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto linear e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto linear ou um linear grupo hidrocarboneto substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico). Mais preferivelmente, o éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático é um éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 é um grupo alifático que é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 1 a 70 átomos de carbono,
181 e b é 2 ou 3. Em consideração de fluidez e semelhantes durante produção industrial em grandes volumes, o éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático é o mais preferivelmente um éster de ácido policarbâmico orgânico N-alifático em que o grupo R1 é um grupo hidrocarboneto acíclico, um grupo hidrocarboneto cíclico ou um grupo ao qual é ligado pelo menos um tipo de grupo selecionado dentre os grupos hidrocarboneto acíclico e os grupos hidrocarboneto cíclico (como um grupo hidrocarboneto cíclico substituído com um grupo hidrocarboneto acíclico ou um grupo hidrocarboneto acíclico substituído com um grupo hidrocarboneto cíclico) tendo 6 a 13 átomos de carbono e compostos de átomos de carbono e átomos de hidrogênio. Notadamente, isto se refere ao caso em que o grupo R1 é um grupo alquila linear e/ou ramificado, um grupo cicloalquila ou um grupo composto dos grupos alquila e grupos cicloalquila.
Apesar de todos os exemplos de -O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído não poderem ser listados porque a estrutura específica dos mesmos é determinada pelo tipo de amina orgânica usada e o tipo de composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi, exemplos podem incluir N,N'-hexanodiil-di(fenil éster de ácido carbâmico), N,N'-hexanodiil-di((metilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((etilfenil) éster) de ácido carbâmico (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di(de (propilfenil) éster ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((butilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((pentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((hexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((heptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((octilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((nonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((decilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-di((octadecilfenil) éster de
182 ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dimetilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dietilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dipropilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dibutilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dipentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dihexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((diheptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dioctilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dinonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((didecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), Ν,Ν'-hexanodiil-bis ((didodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-hexanodiil-bis((dioctadecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di(fenil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodifenileno-di((metilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'- metilenodifenileno-di((etilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((propilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((butilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((pentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodifenileno-di((hexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((heptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((octilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((nonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((decilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodifenileno-di((dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-di((octadecilfenil éster de ácido carbâmico)
183 (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dimetilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dietilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dipropilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodifenileno-bis((dibutilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dipentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dihexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((diheptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis ((dioctilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dinonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((didecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((didodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodifenileno-bis((dioctadecilfenil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), fenil éster de ácido
3-(fenoxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, (metilfenil) éster de ácido 3-((metilfenóxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (etilfenil) éster de ácido
-((etilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5 -trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (propilfenil) éster de ácido 3-((propilfenóxi) carbonilamino-metil)-3,5,5 -trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (butilfenil) éster de ácido 3-((butilfenoxicarbonil) amino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (pentilfenil) éster de ácido 3-((pentilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (hexilfenil) éster de ácido
3-((hexilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (heptilfenil) éster de ácido
3-((heptilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico
184 (incluindo isômeros), (octilfenil) éster de ácido 3-((octilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (nonilfenil) éster de ácido 3-((nonilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (decilfenil) éster de ácido 3-((decilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dodecilfenil) éster de ácido 3-((dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (octadecilfenil) éster de ácido 3-((octadecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dimetilfenil) éster de ácido 3-((dimetilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dietilfenil) éster de ácido 3-((dietilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dipropilfenil) éster de ácido 3-((dipropilfenóxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dibutilfenil) éster de ácido 3-((dibutilfenoxicarbonil) amino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dipentilfenil) éster de ácido 3-((dipentilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (dihexilfenil) éster de ácido 3-((dihexilfenóxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (diheptilfenil) éster de ácido 3-((diheptilfenóxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico ácido (incluindo isômeros), (dioctilfenil) éster de ácido carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico isômeros), (dinonilfenil) éster de ácido carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (didecilfenil) éster de ácido 3-((didecilfenoxi)carbonilamino
-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), (didodecilfenil) éster de ácido 3-((didodecilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil
3-((dioctilfenoxi) ácido (incluindo
3-((dinonilfenoxi)
185 carbâmico (incluindo isômeros), (dioctadecilfenil) éster de ácido 3-((dioctadecilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (incluindo isômeros), tolueno-di(fenil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-di((metilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
5 tolueno-di((etilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((propilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((butilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((pentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((hexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
10 tolueno-di((heptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((octilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((nonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((decilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-di((octadecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-bis((dimetilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), tolueno-bis((dietilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dipropilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dibutilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
20 tolueno-bis((dipentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dihexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((diheptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dioctilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dinonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
25 tolueno-bis((didecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((didodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
tolueno-bis((dioctadecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodiciclohexil-di(fenil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
186
N,N'-metilenodiciclohexil-di((metilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di((etilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di((propilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di( (butilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di((pentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodiciclohexil-di( (hexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di( (heptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di( (octilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di((nonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di((decilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodiciclohexil-di( (dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-di( (octadecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis((dimetilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis((dietilfenil éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodiciclohexil-bis( (dipropilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis( (dibutilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis((dipentilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilenodiciclohexil -bis( (dihexilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
N,N'-metilenodiciclohexil-bis( (diheptilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis( (dioctilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), N,N'-metilenodiciclohexil-bis((dinonilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilenodiciclohexil- bis((didecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), Ν,Ν'-metilenodiciclohexil -bis( (didodecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros),
187
N,N'-metilenodiciclohexil-bis(d (dioctadecilfenil) éster de ácido carbâmico) (incluindo isômeros), fenil éster de ácido N-fenil carbâmico, (metilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (etilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (propilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (butilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (pentilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (hexilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (heptilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (octilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (nonilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (decilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dodecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (octadecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dimetilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dietilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipropilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dibutilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipentilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dihexilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (diheptilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dioctilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dinonilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (didecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (didodecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dioctadecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), fenil éster de ácido N-fenil carbâmico, (metilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (etilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (propilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (butilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (pentilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (hexilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (heptilfenil)
188 éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (octilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (nonilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (decilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dodecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (octadecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dimetilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dietilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipropilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dibutilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipentilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dihexilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (diheptilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dioctilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dinonilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (didecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (didodecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), (dioctadecilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico (incluindo isômeros), fenil éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico, (metilfenil) éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (etilfenil) éster) de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (propilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (butilfenil) éster de ácido
20 N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (pentilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (hexilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (heptil fenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (octilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (nonilfenil) éster de ácido
25 N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (decilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dodecilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (octadecilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dimetilfenil) éster de ácido
189
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dietilfenil) éster) de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipropilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dibutilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dipentilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dihexilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (diheptilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dioctilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (dinonilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (didecilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros), (didodecilfenil) éster de ácido
N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros) e (dioctadecilfenil) éster de ácido N-dimetilfenil carbâmico (incluindo isômeros).
<Composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído >
A seguir, uma explicação é dada de uma composição para transferência e armazenamento de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização. O Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído referido aqui é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (104).
Em geral, -Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído facilmente formam ligações hidrogênio entre moléculas dos mesmos por grupos éster que compõem o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Por esta razão, existem muitos casos em que -Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído tem pontos de fusão elevados. No caso de transferir este Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, transferência é realizada por, por exemplo, trituração de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído sólido ou conformado como por formação em grânulos. Altemativamente, métodos são também empregados em que um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é aquecido a uma temperatura maior do que
190 o ponto de fusão da mesma para transferir o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de um líquido.
No caso de transferir um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído que sofreu um processamento de conformação, existem casos em que isto causa o entupimento da linha de transferência porque ocorre uma considerável variação na forma do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Consequentemente, existem muitos casos em que aparelhos complicados são requeridos para transferir estavelmente uma quantidade fixa do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído ou uma etapa é requerida para alinhar a forma do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído dentro de certa faixa.
Por outro lado, no caso de transferir um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de um líquido, é necessário aquecer o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído a uma temperatura maior do que o ponto de fusão da mesma em consideração a prevenir o entupimento durante a transferência. No caso de manter um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído sobre estas temperaturas altas, existem frequentemente casos em que isocianato pode ser formado em locais indesejados devido à ocorrência da reação de decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído ou a ocorrência da reação de desnaturação térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Em particular, porque -O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído tem uma menor temperatura de decomposição térmica do que os O-R -ésteres de ácido carbâmico N-substituído, grupos isocianato são formados facilmente por decomposição térmica destes O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
A composição da presente forma de realização demonstra o efeito de ser capaz de manter a estabilidade de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por inibição da desnaturação térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma composição durante transferência ou armazenamento de uma composição. Apesar do mecanismo pelo qual o efeito de
191 inibição da desnaturação térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é demonstrado não ser claro, os inventores da presente invenção presumiram que, como um resultado do composto hidróxi aromático que compõe a composição formando hidrogênio se ligar com ligações uretano (-NHCO-O-) do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, um estado é formado em que as ligações uretano tem dificuldade em se aproximar uma da outra, assim tomando difícil para uma reação que forma grupos ureileno ocorrer como em, por exemplo, a seguinte fórmula o o
Λ0-Αγ * ΑγοΛνH H
O O
I Ϊ
-N N- * ArO OAr
H H (116)
A composição para transferência e armazenamento pode ser preferivelmente usada na produção de isocianato em particular. Mais especificamente, este método inclui produzir isocianato por transferência de uma composição para transferência e armazenamento a um reator de reator de decomposição térmica e submetendo o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído contido em uma composição a uma reação decomposição térmica.
Em uma composição para transferência e armazenamento da presente forma de realização, o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído contido em uma composição é preferivelmente um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por reação de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico (a ser explicado em detalhes abaixo) e uma composição de hidróxi aromático.
Em geral, no caso da composição para transferência e armazenamento conter uréia, um composto tendo um grupo ureido (-NHCONH2), um biureto, ou um composto tendo um biureto terminal (-NHCONHCONH2) (e particularmente um composto derivado de uma amina orgânica que é formada em uma reação entre uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi aromático no caso em que o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por reação
192 da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi aromático) (referidos a seguir como compostos contendo N), existem muitos casos em que eles reagem com isocianato formado durante decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído resultando em polímeros aderindo ou solidificando no reator porque estes compostos têm hidrogênios ativos. Além disso, existem também casos em que estes compostos contendo N formam produtos de decomposição térmica como amônia e ácido isociânico devido à decomposição térmica destes próprios compostos, assim resultando na formação de polímeros inativos devido à reação com isocianato.
No entanto, os inventores da presente invenção verificaram que uma composição contendo uma quantidade específica de composto contendo N contribui para a inibição das reações de desnaturação de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído durante transferência e armazenamento de uma composição. Além disso, os inventores da presente invenção também verificaram que esta composição tem o efeito de melhorar o rendimento de isocianato quando isocianato é produzido usando uma composição. Este efeito era até agora desconhecido e é surpreendente. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claro, os inventores da presente invenção supuseram que, durante transferência e armazenamento de uma composição, o composto contendo N aprisiona quantidades diminutas de água e oxigênio presentes assim inibindo a desnaturação de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, os inventores da presente invenção também supuseram que, durante a produção de isocianato usando uma composição, o composto contendo N funciona como um catalisador de decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído.
Assim, a composição para transferência e armazenamento é preferivelmente uma composição em que o Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído é um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído produzido a partir
193 de uma amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi aromático, e a composição para transferência e armazenamento contém pelo menos um tipo de uréia e/ou éster de ácido carbâmico e/ou biureto e/ou composto tendo um grupo biureto terminal (-NH-(C=O)-NH-(C=O)-NH2) derivado de uma amina orgânica que é formada em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi aromático.
Os componentes que compõem a composição da presente forma de realização assim como as relações de compósitos de cada componente são como indicados abaixo.
Em uma composição para transferência e armazenamento, a relação do número de moléculas (B) de um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático para o número de grupos éster (A) que compõem o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma composição para transferência e armazenamento está preferivelmente dentro da faixa de 1 a 100. No caso de assumir um mecanismo como o descrito acima, apesar de B estar preferivelmente em grande excesso com relação a A porque as concentrações de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e compostos contendo N contidos em uma composição são preferivelmente tão baixas como possível, por outro lado, se uma quantidade demasiadamente excessiva de composição de hidróxi aromático é usada, a eficiência de transferência do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído pode diminuir ou o tanque de armazenamento usado durante armazenamento se toma excessivamente grande. Além disso, quando isocianato é produzido usando a composição para transferência e armazenamento (a ser descrito depois), uma reação reversa entre o composto hidróxi aromático presente em grande excesso e o isocianato formado pode ocorrer facilmente, ou a eficiência de formação de isocianato pode diminuir. Em consideração aos pontos acima, a relação de B para A é mais preferivelmente de 2 a 50 e ainda mais preferivelmente de 3 a 20. O composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi
194 aromático preferivelmente contida em uma composição é um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46), (55), (56), (67), (70) ou (79).
O composto contendo N é uréia (H2N-C(=O)-NH2), éster de ácido carbâmico, biureto (H2N-C(=O)-NH-C-(=O)-NH2) ou composto tendo um grupo biureto terminal (-NH-(C=O)-NH-(C=O)-NH2) derivado de uma amina orgânica que é formada em uma reação entre amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi aromático. O teor preferível dos mesmos em uma composição é como indicado abaixo.
A composição para transferência e armazenamento é ainda uma composição para transferência e armazenamento em que o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por reação uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi aromático, em que o total do número de moléculas de uréia (H2N-C(=O)-NH2) (V), o número de moléculas de éster de ácido carbâmico (W), o número de moléculas de biureto (H2N-C(=O)-NH-C(=O)-NH2) (X) e o número total de grupos biureto terminal (-NH-(C=O)-NH-(C=O)-NH2) de um composto tendo grupos biureto terminal derivados de uma amina orgânica que é formada em uma reação entre amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi aromático (Y), ou seja (V+W+X+Y), é preferivelmente de 0,0001 a 0,05 com base no número dos Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
Como foi descrito acima, uma determinada quantidade de composto N-substituído está preferivelmente contida em uma composição a fim de estabilizar o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e melhorar o rendimento de isocianato. Por outro lado, no entanto, se uma quantidade excessivamente grande de composto N-substituído está contida, polímeros podem se formar e aderir em ou solidificar no reator devido à reação com isocianato formado durante decomposição térmica. Assim, o número total acima mencionado (V+W+X+Y)
195 está preferivelmente dentro da faixa de 0,0001 a 0,03 e mais preferivelmente dentro da faixa de 0,0001 a 0,01 com base em O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. O número total (V+W+X+Y) pode ser determinado por métodos conhecidos. Por exemplo, componentes contidos em uma composição podem ser identificados e quantificados por análise da composição por um método como cromatografia de gás ou cromatografia de líquido. Além disso, apesar do limite inferior ser definido acima como sendo de 0,0001, este foi determinado pelos inventores da presente invenção com base no menor limite de detecção quando determinando o número total (V+W+X+Y).
Além disso, a composição para transferência e armazenamento é preferivelmente uma composição que contém um éster de ácido carbônico derivado da composição de hidróxi aromático. Os inventores da presente invenção verificaram que uma composição contendo uma quantidade específica de um éster de ácido carbônico derivado da composição de hidróxi aromático contribui para a estabilização do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído durante transferência de uma composição e durante armazenamento da composição. Este efeito era até agora desconhecido e é surpreendente. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claro, os inventores da presente invenção supuseram que, similar ao caso de compostos contendo Ν, o éster de ácido carbônico aprisiona quantidades diminutas de água e oxigênio presentes durante transferência e armazenamento de uma composição, assim inibindo a desnaturação do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. O teor preferível do éster de ácido carbônico é tal que o número de ésteres de ácido carbônico derivados da composição de hidróxi aromático está dentro da faixa de 0,0001 a 0,05 com base no número do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Apesar de ser preferível que o éster de ácido carbônico esteja contido em certo grau, porque existem casos em que reações laterais ocorrem durante decomposição térmica se o éster de ácido carbônico estiver contido em um grande excesso, a faixa do mesmo é preferivelmente de
196
0,0001 a 0,03 e mais preferivelmente de 0,0001 a 0,01. Um éster de ácido carbônico preferivelmente contido em uma composição é um éster de ácido carbônico representado pela fórmula acima mencionada (44), e existem muitos casos em que o éster de ácido carbônico é um composto formado por uma reação com o derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi acima mencionados durante o curso de produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído.
A composição para transferência e armazenamento também pode conter um componente diferente dos compostos previamente descritos (O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composto hidróxi aromático, composto contendo N e éster de ácido carbônico). Exemplos de tais componentes podem incluir compostos tendo um grupo ureileno (-NHCONH-) em uma molécula do mesmo, produtos de rearranjo de Fries de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, ésteres de ácido carbâmico não N-substituído, compostos tendo um grupo ureido, água, álcoois e gases inertes (como gás nitrogênio, gás dióxido de carbono, gás argônio ou amônia).
Além disso, um grupo urelileno (-NHCONH-) também pode ser referido como um grupo ureina na explanação da presente forma de realização.
Apesar de não existirem limitações particulares sobre as quantidades em que estes componentes estão contidos, as suas quantidades são preferivelmente ajustadas de acordo com a demanda da ocasião se parecer que as reações laterais indesejáveis ocorrem dependendo da temperatura de armazenamento e semelhantes. Os componentes particularmente notáveis são oxigênio, amônia, água, substâncias oxidantes e substâncias redutoras. Existem muitos casos em que a composição para transferência e armazenamento contém compostos contendo átomos de nitrogênio, ou o composto hidróxi aromático pode ser desnaturado como um resultado de ser oxidado por oxigênio resultando na ocorrência de fenômenos como coloração. Além disso, porque o composição se toma uma composição inflamável em quase todos os casos, gás oxigênio deve ser
197 controlado usando conhecidos métodos do mesmo modo que no armazenamento comum de substâncias químicas orgânicas realizadas neste campo técnico. Por exemplo, a concentração de oxigênio em fase gasosa em um tanque de armazenamento é controlada por purga com nitrogênio de modo que a concentração de oxigênio é 10% ou menos, preferivelmente 1% ou menos e mais preferivelmente 100 ppm ou menos. No caso de deixar um gás inerte como nitrogênio fluir através das porções em fase gasosa, a concentração de oxigênio do gás inerte é controlada a 10 ppm ou menos. A composição contém amônia em de 1 a 1000 ppm, preferivelmente de 1 a 300 ppm, mais preferivelmente de 1 a 100 ppm e o mais preferivelmente de 1 a 10 ppm.
Além disso, a composição preferivelmente não contêm um catalisador de transesterifícação (o catalisador de transesterificação refere-se a um catalisador usado em uma etapa da reação da transesterifícação a ser descrita abaixo). Como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, o catalisador de transesterificação foi verificado como tendo o efeito de facilitar a ocorrência de reação causando desnaturação do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Assim, o teor do catalisador de transesterificação é preferivelmente 2000 ppm ou menos, mais preferivelmente 600 ppm ou menos, ainda mais preferivelmente 200 ppm ou menos e o mais preferivelmente 20 ppm ou menos.
Apesar da quantidade de amônia ser preferivelmente tão baixa como possível em consideração de equilíbrio como é também conhecido na técnica anterior, verificou-se de modo surpreendente ter o efeito de inibir as reações causando desnaturação do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por componentes de catalisador em uma composição (como íons metal e catalisadores de transesterificação dissolvidos nos mesmos) quando presente em quantidades pequenas. A quantidade de amônia descrita acima é a quantidade de amônia no início da transferência e armazenamento, e como foi previamente explicado, pode
198 ser consumida durante transferência e armazenamento devido ao efeito de inibir os componentes de catalisador. A composição para transferência e armazenamento preferivelmente tem a quantidade de amônia descrita acima durante produção de uma composição para transferência e armazenamento, durante a sua preparação, quando colocando a composição em um tanque de armazenamento, ou no início de transferência. Um método conhecido pode ser realizado para ajustar a quantidade de amônia como purga em uma fase líquida com um gás inerte como nitrogênio.
Além disso, as faixas descritas acima são preferíveis para a quantidade de catalisador de transesterificação contido em uma composição como previamente descrito. O catalisador transesterificação refere-se a um ácido de Lewis ou composto de metal de transição que forma um ácido de Lewis , composto de estanho orgânico, compostos de metal do grupo de cobre, metal do grupo de zinco ou ferro. Os exemplos específicos podem incluir ácidos de Lewis e compostos de metal de transição que formam um ácido de Lewis como A1X3, TiX3, TiX4, VOX3, VX5, ZnX2, FeX2 ou SnX4 (em que X representa um halogênio, um grupo acetóxi, um grupo alcóxi ou um grupo arilóxi); compostos de estanho orgânico como (CH3)3SnOCHCH3, (C2H5)SnOCOC6H5, Bu3SnOCOCH3, Ph3SnOCOCH3, Bu2Sn(OCOCH3)2, Bu2Sn(OCOC„H23)2, Ph3SnOCH3, (C2H5)3SnOPh, Bu2Sn(OCH3)2, Bu2Sn(OC2H5)2, Bu2Sn(OPh)2, Ph2Sn(CH3)2, (C2H5)3SnOH, PhSnOH, Bu2SnO, (C8Hi7)2SnO, Bu2SnCl ou BuSnO(OH); compostos de metal da família de cobre como CuCl, CuCl2, CuBr, CuBr2, Cul, Cul2, Cu(OAc)2, Cu(acac)2, olefínato de cobre, Bu2Cu, (CH3O)2Cu, AgNO3, AgBr, picrato de prata ou AgC6H6C104; compostos de zinco como Zn(acac); e, compostos de metal da família de ferro como Fe(CioH8)(CO)5, Fe(CO)5, Fe(C4H6)(CO)3, Co(mesitileno)2(Pet2Ph2), COC5F5(CO)7 ou ferroceno. (Na listagem acima dos exemplos, Bu refere-se a um grupo butila, Ph refere-se a um grupo fenila, e acac refere-se a um ligando acetil acetona quelato.)
Apesar de variar de acordo com a composição da composição, a
199 concentração de água é controlada a 10% em peso ou menos e preferivelmente 1% em peso ou menos porque a presença de grande quantidade de água pode causar fenômenos que evitam que a composição seja uniforme, e no caso de usar uma composição como uma matéria prima de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, a concentração de água é mais preferivelmente controlada a 100 ppm ou menos porque a presença da grande quantidade de água pode causar reações laterais derivadas da água. A concentração de água pode ser controlada por um método conhecido como o uso da agente desidratante ou dessecante, destilação sob pressão reduzida, pressão aumentada ou pressão normal, ou purga em uma fase líquida com um gás inerte para remover a água junto com o gás inerte. Porque a presença de uma substância oxidante ou uma substância redutora pode causar a desnaturação do composto hidróxi aromático, estes substâncias são controladas usando um método conhecido para controlar compostos hidróxi aromático. Substâncias oxidantes referem-se a ácidos de Bronsted como ácidos orgânicos ou ácidos inorgânicos e ácidos de Lewis , enquanto substâncias redutoras referem-se a bases de Bronsted como bases orgânicas ou bases inorgânicas, bases de Lewis e gás hidrogênio. Substâncias redutoras não incluem compostos derivados de uma composição, como acima mencionados amônia, derivado de ácido carbônico ou compostos que compõem a composição.
Apesar de não existirem limitações particulares sobre as condições para armazenamento e transferência de uma composição, existem condições em que a reação de decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído ocorre extremamente facilmente em altas temperaturas. Apesar de variar de acordo com o período de armazenamento, apesar de armazenamento ser realizado dentro da faixa de -40 a 280°C, e em casos em que fluidez e estabilidade são prejudicadas, em de 0 a 260°C e preferivelmente de 40 a 260°C, temperatura de armazenamento pode ser controlada correspondendo à aplicação de uma composição, o período de armazenamento e a facilidade de manipulação de uma
200 composição. Apesar de armazenamento e transferência serem realizados dentro de suas respectivas faixas de temperatura, quando usando a composição como uma matéria prima para a produção de isocianato e quando transferindo para um reator para decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, transferência pode ser realizada após confirmar que a transferência pode ser realizada com segurança de acordo com as condições da reação de decomposição térmica e o equipamento que acompanha o reator de decomposição térmica porque transferência para o reator de decomposição térmica é tipicamente realizada após o pré-aquecimento em uma temperatura de reação. Geralmente, transferência é realizada dentro da faixa de -40 a 280°C, e em casos em que fluidez e estabilidade são prejudicadas, é realizada de 0 a 260°C e preferivelmente de 40 a 260°C. Transferência pode ser controlada dependendo da aplicação de uma composição, tempo de transferência e facilidade de manipulação de uma composição como previamente descrito. Apesar de não existirem limitações particulares sobre pressão durante a transferência, o armazenamento pode ser realizado sob condições de pressão reduzida a condições de pressão aumentada. Quando armazenando sob pressão reduzida, porque a composição de hidróxi aromático pode ser destilada, a relação do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e composição de hidróxi aromático em uma composição é controlada para estar dentro da faixa previamente descrita. Não existem limitações particulares sobre vasos de armazenamento, linhas e semelhantes durante armazenamento e transferência. Um vaso é selecionado de acordo com as diretrizes aplicáveis de manipulação em consideração da manipulação de uma substância orgânica inflamável enquanto prestando atenção ao ponto de destilação instantânea da composição sendo manipulada. Também não existem limitações particulares sobre o material, e um material conhecido pode ser usado. Exemplos de materiais podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). O equipamento conhecido
201 pode ser incidentalmente provido como necessário como equipamento para armazenamento e transferência de uma composição, como bombas, equipamento de controle de temperatura ou instrumentação.
A composição para transferência e armazenamento de -Ο-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído indicado acima pode ser preparada por mistura de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, uma composição de hidróxi aromático, um composto contendo N e um éster de ácido carbônico de modo a ser formulada nas faixas previamente descritas, e é obtida na produção de éster de ácido carbâmico N-substituído. A composição também pode ser preparada por adição e/ou remoção de uma composição de hidróxi aromático, composto contendo N e éster de ácido carbônico de modo a ser formulada nas faixas previamente descritas usando uma composição contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído como uma base. O método para produzir o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser preferivelmente realizado no modo indicado abaixo. E desnecessário afirmar que uma composição contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, que é obtido na produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, também pode ser usada como tal. O método para produzir Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser preferivelmente realizado de acordo com um método indicado abaixo a seguir.
<Reação de amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi>
O seguinte provê uma explicação do método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi.
O método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização pode ser geralmente dividido nos seguintes dois métodos:
(1) um método em que uma etapa (A) é realizada compreendendo a
202 produção de -O-(Ar e/ou R2) éster de ácido carbâmico N-substituído por simultaneamente reagir a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e (2) um método que separa as etapas para produzir -O-(Ar e/ou R“) éster de ácido carbâmico N-substituído a partir da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi, em que um composto tendo um grupo ureido é produzido por reação da amina orgânica e do derivado de ácido carbônico em uma etapa (a), e um -O-(Ar e/ou R ) éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por reação do composto tendo um grupo ureido e a composição de hidróxi em uma etapa subsequente (b).
No método de produção da presente forma de realização, método (1) e (2) também podem ser combinados. O -O-(Ar e/ou R ) éster de ácido carbâmico N-substituído acima mencionado refere-se a um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e/ou um O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído.
FIG. 1 mostra um desenho conceituai representando um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com etapa (A) em (1), enquanto FIG. 2 mostra um desenho conceituai representando um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído composto de etapa (a) e etapa (b) em (2).
<Etapa (A)>
Uma descrição é primeiro apresentada do método de (1) (Etapa (A)).
Em contraste a simultaneamente no método de (1), com referência as etapas para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído sendo divididas em duas etapas no método de (2), estes etapas não são divididas no método de (1), e não fazem referência necessariamente à reação de uma amina orgânica, de um derivado de ácido carbônico e de uma composição de hidróxi em precisamente o mesmo momento.
203
Etapa (A) é uma etapa em que a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi são reagidos usando um reator de produção de uretano equipado com um condensador, uma composição de hidróxi, um composto tendo um grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, e um gás contendo amônia produzida como um subproduto em uma reação são introduzidos no condensador provido no reator de produção de uretano, e um éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido em que a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados. O reator de produção de uretano como referido aqui indica um reator em que a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído é realizada.
Apesar das condições de reação para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi variarem de acordo com os compostos reagidos, a quantidade da composição de hidróxi está dentro da faixa da relação estequiométrica de 1 a 500 vezes os grupos amino da amina orgânica usada. Apesar de ser preferível usar um grande excesso de uma composição de hidróxi porque compostos carbonila substituídos de modo complexo e semelhantes são facilmente formados se a quantidade da composição de hidróxi usada for excessivamente baixa, em consideração ao tamanho do reator, ela está preferivelmente dentro da faixa de 1 a 200 vezes, mais preferivelmente dentro da faixa de 1,5 a 100 vezes, e ainda mais preferivelmente dentro da faixa de 2 a 50 vezes.
A quantidade do derivado de ácido carbônico está dentro de uma faixa da relação estequiométrica de 1 a 10 vezes os grupos amino da amina orgânica usada. Apesar de ser preferível usar um excesso de derivado de ácido carbônico porque compostos carbonila substituídos de modo complexo e semelhantes são também formados facilmente se a quantidade de derivado de ácido carbônico usado for baixa, se uma quantidade demasiadamente excessiva de
204 derivado de ácido carbônico for usada, compostos carbonila substituídos de modo complexo podem ser inversamente facilmente formados ou derivados não reagidos de ácido carbônico podem permanecer resultando em ser necessário um esforço excessivo para separar e recuperar o derivado de ácido carbônico (a ser descrito depois). Consequentemente, a quantidade de derivado de ácido carbônico está preferivelmente dentro da faixa de 1,1 a 10 vezes e mais preferivelmente dentro da faixa de 1,5 a 5 vezes.
Apesar de variar de acordo com as reatividades da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi usados, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 100 a 350°C. Se a temperatura for menor do que 100°C, a reação retarda ou a reação dificilmente prossegue de todo devido a uma forte ligação do subproduto amônia para uma composição de hidróxi, ou compostos carbonila substituídos de modo complexo aumentam, assim tomando isto indesejável. Por outro lado, em temperaturas maiores do que 350°C, o derivado de ácido carbônico se rompe, a composição de hidróxi é desnaturada por desidrogenação ou se nota uma aumentada susceptibilidade à ocorrência de decomposição ou desnaturação do produto na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído, assim tomando isto indesejável. A partir destes pontos de vista, a temperatura de reação está mais preferivelmente dentro da faixa de 120 a 320°C e ainda mais preferivelmente dentro da faixa de 140 a 300°C.
Apesar da pressão de reação variar de acordo com a composição do sistema de reação, temperatura de reação, os métodos usados para remover amônia, aparelho de reação e semelhantes e a reação poder ser realizada em pressão reduzida, pressão normal ou pressão aumentada, geralmente ela é preferivelmente realizada dentro da faixa de 0,01 kPa a 10 MPa (pressão absoluta). Em consideração de facilidade de aplicação industrial, a reação é preferivelmente realizada a pressão reduzida ou pressão normal, e a pressão de reação está preferivelmente dentro da faixa de 0,1 kPa a 1,5 MPa (pressão absoluta).
205
Na etapa (A), a reação que forma éster de ácido carbâmico N-substituído é frequentemente realizada principalmente em uma fase líquida. Assim, a composição de hidróxi está preferivelmente presente na forma de uma componente em fase líquida sob condições de reação. Por outro lado, como será descrito depois, porque a composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico (a descrito em detalhes abaixo) são introduzidos no condensador na forma de um componente em fase gasosa e são condensados no condensador, a composição de hidróxi está preferivelmente presente como um componente em fase gasosa sob as condições de reação. Assim, as condições de reação são ajustadas de modo que uma porção da composição de hidróxi está presente em uma forma da componente em fase líquida, enquanto uma porção é também presente em uma forma do componente em fase gasosa. No caso de usar uma composição de composto hidróxi dentre uma pluralidade de compostos hidróxi, as condições de reação são ajustadas de modo que pelo menos um tipo dos compostos hidróxi está presente como um componente em fase líquida. Porque estas condições de reação (temperatura e pressão da reação) são intimamente relacionadas com as propriedades da composição de hidróxi usada e particularmente com a correlação entre temperatura e pressão do vapor, as propriedades da composição de hidróxi usada (correlação entre temperatura e pressão do vapor) são medidas ou investigadas e usadas como um indicador para determinar as condições de reação. Incidentalmente, é uma questão de senso comum dentre os versados na técnica de que a correlação entre as propriedades de temperatura e pressão vapor diferem em grande parte dependendo da pureza da substância e dos tipos e quantidades de outros compostos presentes, e quando ajustando as condições de reação também, é auto-evidente que não somente as propriedades da composição de hidróxi (correlação entre temperatura e pressão do vapor), mas também os tipos e quantidades de outros compostos presentes devem ser também levados em consideração.
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Como um resultado de estudos extensivos conduzidos pelos inventores da presente invenção, a reação que forma o éster de ácido carbâmico N-substituído a partir da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e do composto hidróxi foi verificada como sendo uma reação de equilíbrio que é consideravelmente desviada para o lado dos reagentes. Assim, a fim de aumentar o rendimento de éster de ácido carbâmico N-substituído, é necessário realizar a reação enquanto removendo tanto quanto possível o subproduto amônia do sistema. Amônia é removida de modo que a concentração de amônia no líquido de reação é preferivelmente 1000 ppm ou menos, mais preferivelmente 300 ppm ou menos, ainda mais preferivelmente 100 ppm ou menos e o mais preferivelmente 10 ppm ou menos. Amônia pode ser removida usando métodos como destilação reativa, uso de um gás inerte, separação por membrana e separação adsortiva. Por exemplo, a destilação reativa refere-se a um método para separar amônia continuamente formada durante a reação por destilação na forma de um gás. Isto pode ser realizado enquanto fervendo um solvente ou composição de hidróxi a fim de aumentar a eficiência de destilação da amônia. Além disso, um método usando um gás inerte refere-se a um método para separar amônia continuamente formada durante a reação de um sistema de reação na forma de um gás junto com o gás inerte. Exemplos de gases inertes usados incluem nitrogênio, hélio, argônio, dióxido de carbono, metano, etano e propano, estes podendo ser usados sozinhos ou como uma mistura, e um método em que o gás inerte é introduzido em um sistema de reação é preferível. Exemplos de adsorventes usados em métodos usando separação adsortiva podem incluir adsorventes capazes de serem usados sob condições de temperatura em que a reação é realizada, como sílica, alumina, vários tipos de zeólito ou terra diatomácea. Estes métodos para remover amônia para fora do sistema podem ser realizados sozinhos ou um pluralidade de tipos podem ser realizados em combinação.
Um catalisador pode ser usado em uma reação para o fim de
207 aumentar a taxa de reação, por exemplo. Exemplos de catalisadores que são usados preferivelmente podem incluir catalisadores básicos como metilatos, etilatos ou butiratos (incluindo isômeros) de lítio, sódio, potássio, cálcio ou bário, elementos de terra rara, antimônio ou bismuto sozinhos ou óxidos, sulfetos e sais dos mesmos, boro sozinho ou compostos de boro, metais de família de cobre, família de zinco, família de alumínio, família de carbono e família de titânio na Tabela Periódica, assim como óxidos de metal e sulfetos dos mesmos, e carbetos e nitretos de elementos da família de carbono, excluindo carbono, família de titânio, família de vanádio e família de cromo na Tabela Periódica. Apesar de não existirem limitações particulares sobre a quantidade de catalisador usado no caso de usar um catalisador, um catalisador pode ser usado dentro da faixa da relação estequiométrica a partir de 0,0001 a 100 vezes os grupos amino do composto amina. Porque existem muitos casos em que é necessário remover o catalisador se um catalisador é adicionado, a reação é preferivelmente realizada sem adição de um catalisador. No caso de usar um catalisador, o catalisador pode ser removido após a reação. Porque existem casos em que um catalisador pode ter um efeito prejudicial sobre os compostos formados durante as etapas da presente forma de realização, o catalisador é preferivelmente separado ou removido durante o curso de obtenção do isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e purificação do isocianato. Se o isocianato é armazenado junto com o catalisador, existem casos em que fenômenos indesejáveis como descoloração podem ocorrer. Um método conhecido pode ser usado para remover o catalisador, e métodos como separação por membrana, separação destilativa e cristalização podem ser usados. O catalisador é preferivelmente removido pelas razões descritas acima sem ser limitado à etapa (A). Mais preferivelmente, o catalisador é removido ao completar cada uma das etapas em que ele é usado. Os métodos conhecidos como previamente descritos podem ser preferivelmente usados para remover o catalisador.
208
Apesar de variar de acordo com a composição do sistema de reação, temperatura de reação, métodos usados para remover amônia, aparelho de reação, pressão de reação e semelhantes, um tempo de reação (tempo de residência no caso de uma reação contínua) é geralmente de 0,01 a 100 horas. O tempo de reação também pode ser determinado de acordo com a quantidade de formação do composto alvo na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído. Por exemplo, a reação pode ser parada após ser amostrado o líquido de reação, determinado o teor de éster de ácido carbâmico N-substituído no líquido de reação e confirmando que o éster de ácido carbâmico N-substituído foi formado a um rendimento de 10% ou mais com base na amina orgânica usada, ou a reação pode ser parada após ter confirmado que o rendimento é de 90% ou mais. No caso de usar uma composição de hidróxi aromático para uma composição de hidróxi, o líquido de reação contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido pelo método de produção pode ser usado como tal como uma composição de transferência e armazenamento para Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído como previamente descrito, ou pode ser usado por preparação por adição e/ou remoção da composição de hidróxi aromático, composto contendo N e éster de ácido carbônico, e apesar da composição para transferência e armazenamento de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído poder ser preferivelmente usada para produzir isocianato, se o teor do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído neste momento for baixo (o rendimento é baixo), uma diminuição no rendimento de isocianato resulta. No caso de usar um álcool para a composição de hidróxi, apesar de O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído ser obtido em uma reação de etapa (A), o O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído é também usado para produzir isocianato após ter sido convertido em um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por várias etapas a serem descritas depois. Assim, uma diminuição no rendimento de isocianato também resulta no caso de um baixo rendimento de O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído.
209
A partir dos pontos de vista acima, o rendimento é preferivelmente 50% ou mais, mais preferivelmente 80% ou mais e ainda mais preferivelmente 90% ou mais.
Apesar do uso do solvente de reação não ser necessariamente requerido na reação, um solvente apropriado é preferivelmente usado como um solvente de reação para o fim de facilitar um procedimento de reação, cujos exemplos podem incluir alcanos como pentano (incluindo isômeros), hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); hidrocarbonetos aromáticos e hidrocarbonetos aromáticos substituídos por alquila, como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; compostos de nitrila como acetonitrila ou benzonitrila; compostos aromáticos substituídos com um grupo nitro ou halogênio, como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como difenila, difenila substituída, difenilmetano, terfenila, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como tetraidrofurano, 1,4-dioxano,
1,2-dimetoxietano, difenil éter ou difenil sulfeto; compostos de cetona como acetona ou metil etil cetona; compostos de éster como acetato de etila ou benzoato de etila; e sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido. Naturalmente, uma composição de hidróxi usada em excesso em uma reação é também preferivelmente usada como um solvente de reação.
A reação é realizada em um sistema tendo uma fase gasosa contendo uma composição de hidróxi, um composto tendo grupos carbonila
210 derivados de um derivado de ácido carbônico e amônia produzida como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada. Apesar da reação também poder ser realizada na fase gasosa dependendo das condições de reação, a maior parte da reação é realizada na fase líquida. Neste momento, o conteúdo volumétrico da fase líquida em uma reação em que a reação é realizada é preferivelmente 50% ou menos. No caso de realizar a reação continuamente durante um longo período de tempo, apesar de subprodutos poliméricos poderem se formar devido a flutuações nas condições de operação (como temperatura ou pressão) e semelhantes, se o conteúdo volumétrico da fase líquida no reator for elevado, adesão e acúmulo destes subprodutos poliméricos no reator podem ser evitados. No entanto, porque a eficiência de remoção de subproduto de amônia pode se tomar baixa e o rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído pode diminuir se o conteúdo volumétrico da fase líquida for excessivamente elevado, o conteúdo volumétrico da fase líquida com base na fase gasosa é preferivelmente 50% ou menos, mais preferivelmente 30% ou menos e ainda mais preferivelmente 20% ou menos (o conteúdo volumétrico da fase líquida refere-se à relação volumétrica da fase líquida com base em volume do tanque de reação no caso de um reator tipo tanque, o volume do estágio menor do que o estágio de alimentação (não incluindo o fundo do tanque e o refervedor) no caso de um reator tipo coluna, ou o volume do destilador de película fina no caso de um destilador de película fina).
Não existem limitações particulares sobre o reator usado quando realizando a reação (ou seja, um reator de produção de uretano) desde que ele seja equipado com um condensador, e apesar de reatores conhecidos poderem ser usados, um reator de tipo tanque e/ou um de tipo coluna equipado com um condensador é usado preferivelmente.
Como foi previamente descrito, a reação é preferivelmente realizada em um sistema tendo uma fase gasosa contendo uma composição de hidróxi, um
211 composto tendo grupos carbonila derivados de um derivado de ácido carbônico e amônia produzida como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada sob condições tais que um conteúdo volumétrico da fase líquida no reator é 50% ou menos, e um reator que atende a estas condições é selecionado para o reator em que a reação é realizada.
Mais especificamente, reatores convencionalmente conhecidos podem ser apropriadamente combinados e usados, cujos exemplos podem incluir um tanque de agitação, um tanque de agitação pressurizado, um tanque de agitação de pressão reduzida, um reator tipo coluna, uma coluna de destilação, uma coluna recheada ou um destilador de película fina.
Não existem limitações particulares sobre o tipo de condensador provido no reator e um condensador conhecido pode ser usado. Por exemplo, condensadores convencionalmente conhecidos como um condensador cilíndrico multitubular, condensador de tubo duplo, condensador de tubo único ou condensador resfriado com ar podem ser apropriadamente combinados e usados. O condensador pode ser provido dentro do reator ou provido fora do reator ou pode ser conectado com o reator por uma linha, e vários tipos podem ser empregados em consideração das formas do reator e condensador, o modo em que líquido condensado é manipulado e semelhantes.
Não existem limitações particulares sobre os materiais do reator e condensador e materiais conhecidos podem ser usados. Exemplos de materiais que podem ser usados podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). Materiais como SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente. Os aparelhos conhecidos de processo como um medidor de fluxo, um termômetro e outros instrumentos de medida ou um refervedor, uma bomba ou um condensador e semelhantes podem ser adicionados como necessário, um método conhecido como vapor ou um aquecedor pode ser
212 usado para aquecimento, e um método conhecido como resfriamento de ar, água de resfriamento ou salmoura pode ser usado para resfriamento. Etapas também podem ser adicionadas como necessário. Por exemplo, etapas e aparelhos capazes de serem concebidos por um versado ou engenheiro versado na técnica podem ser adicionados, como uma etapa de remover a amônia formada, uma etapa de purificar a primária amina orgânica, uma etapa de dissolver a uréia no composto hidróxi aromático, uma etapa de dissolver o composto hidróxi aromático, uma etapa de separar o álcool, uma etapa de separar e/ou purificar o composto hidróxi aromático, uma etapa de purificar o composto tendo grupos ureido do líquido de reação formado ou uma etapa de incinerar ou descartar os subprodutos e semelhantes.
O éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por uma reação descrita acima é um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (92) no caso em que um álcool é usado para o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi. Além disso, o éster de ácido carbâmico N-substituído resultante é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (104) no caso em que um composto hidróxi aromático é usado para o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi.
Apesar do método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído da presente invenção conter reagir uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi usando um reator equipado com um condensador para produzir um éster de ácido carbâmico N-substituído, o seguinte provê uma explicação de manipulação de componentes gasosos formados em uma reação contendo uma composição de hidróxi, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico e a amônia produzida como um subproduto.
No método da presente forma de realização, um gás contendo uma
213 composição de hidróxi, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico e a amônia formada como um subproduto em uma reação é introduzido em um condensador provido no reator, toda ou uma porção da composição de hidróxi e todo ou uma porção do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico são condensados, o composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada se encontra em uma relação estequiométrica de 1 ou mais com base no composto tendo grupos carbonila derivados do ácido carbônico condensado, e a relação do número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do “10 derivado de ácido carbônico contido na amônia recuperada do condensador na forma de um gás para o número de amônia moléculas é 1 ou menos.
FIG. 3 mostra um desenho conceituai exibindo a manipulação de componentes gasosos com relação ao método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização.
<Condensação de componentes gasosos>
Na reação, um gás contendo uma composição de hidróxi, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, e amônia formada como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador, e toda ou uma porção da composição de hidróxi e do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico são condensados (ver FIG. 3). Naquele momento, o composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada se encontra em uma relação estequiométrica de 1 ou mais com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico.
O composto contendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico condensado no condensador na presente forma de realização refere-se a compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico usado em uma reação entre a amina orgânica, derivado de ácido
214 carbônico e composição de hidróxi, e incluem o próprio derivado de ácido carbônico usado como a matéria prima (substância não reagida e/ou porção em excesso no caso de usar em excesso com base na amina orgânica), compostos resultando da reação entre o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e compostos resultando da reação do mesmo tipo ou de diferentes tipos de derivados de ácido carbônico. Apesar de ser difícil identificar todos os compostos tendo grupos carbonila derivados de derivado de ácido carbônico, os exemplos específicos dos mesmos podem incluir a uréia e o éster de ácido carbâmico usados como matérias primas, compostos de uréia como ácido isociânico, uréia, biuretos (compostos no lado à direita da fórmula (G) acima mencionada), nuratos (compostos do primeiro parâmetro no lado à direita da fórmula (K) acima mencionada) ou polímeros de uréia (compostos no lado à direita da fórmula (L)acima mencionada) formados como subprodutos, ésteres de ácido carbâmico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi, e ésteres de ácido carbônico em que o grupo éster é um grupo derivado de uma composição de hidróxi. Compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico podem ser quantificados por métodos em que grupos carbonila contidos no composto são detectados por um método como espectroscopia de infravermelho, espectroscopia de infravermelho próximo, espectroscopia de Raman ou espectroscopia de ultravioleta, ou podem ser quantificados por um método que especificamente analisa compostos formados como cromatografia de gás, cromatografia de líquido ou RMN. Estes compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico frequentemente têm um ponto de fusão elevado e tendem a precipitar facilmente. Dentre os compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico listados acima, uréia em particular requer o maior cuidado porque ela é formada em grandes quantidades (detectada em grandes quantidades) e tem um ponto de fusão de 135°C.
Como um resultado de tomar a relação estequiométrica do
215 composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada 1 ou mais com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico no procedimento de condensação, uma mistura dos mesmos pode ser obtida na forma de uma mistura de líquido homogêneo no condensador. Assim, não somente isto facilita a manipulação da mistura, mas também é possível evitar a ocorrência de problemas como adesão e acúmulo de componentes sólidos no condensador. Além disso, como será descrito depois, isto é também efetivo para reduzir a quantidade de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido em amônia recuperada a partir do condensador para ser igual a ou menor do que a quantidade específica. A quantidade do composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico em termos de relação estequiométrica é mais preferivelmente 2 ou mais e ainda mais preferivelmente 3 ou mais. A fim de assegurar que a quantidade do composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico esteja dentro das faixas acima, o condensador é preferivelmente mantido a uma temperatura pelo menos 90°C menor do que o ponto de ebulição padrão da composição de hidróxi em que a composição de hidróxi não solidifica.
<Teor de composto carbonila em amônia>
Apesar de amônia ser recuperada a partir do condensador em uma forma do gás, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia está presente em uma quantidade igual a ou menor do que a quantidade específica. Mais especificamente, a relação do número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia para o número de moléculas de amônia é 1 ou menos, preferivelmente 0,5 ou menos, mais preferivelmente 0,1 ou menos e ainda mais preferivelmente 0,02 ou menos. A razão para especificar uma
216 faixa específica para a quantidade do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia é para evitar a adesão e acúmulo de componentes sólidos em uma linha para transferir a amônia a partir do condensador.
Apesar de todos os componentes sólidos que aderem e se acumulam em uma linha para transferir amônia não poderem ser identificados, como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, a maior foi determinada como sendo de compostos tendo grupos carbonila. Apesar de um método possível para evitar adesão e acúmulo destes componentes sólidos incluir o aquecimento da linha para transferir amônia para decompor compostos tendo grupos carbonila, de acordo com estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, existem muitos casos em que o aquecimento sozinho provoca a polimerização de produtos de decomposição (como ácido isociânico) ou reação com outros compostos tendo grupos carbonila, assim tomando difícil evitar completamente a adesão e acúmulo de componentes sólidos. Além disso, no caso de simplesmente aquecer a linha, foi determinado que compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia e seus produtos de decomposição solidificam como um resultado de serem rapidamente resfriados na saída de uma linha para transferir amônia (como a porção em contato com a atmosfera), assim frequentemente resultando em adesão e acúmulo proeminentes de componentes sólidos. Como um resultado de conduzir estudos extensivos com relação a este problema, os inventores da presente invenção verificaram que o problema de adesão e acúmulo de componentes sólidos pode ser resolvido levando a quantidade do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia a ser igual a ou menor do que a quantidade específica descrita acima, assim levando à conclusão da presente invenção. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claramente evidente, os inventores da presente invenção supuseram que a adesão e o acúmulo em uma linha são causados pelo
217 próprio composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico assim como decomposição e/ou polimerização dos produtos do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, e que ao tomar a quantidade de grupos carbonila contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico igual a ou menor do que a concentração específica, a adesão do próprio composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico assim como as taxas de reação da decomposição e/ou polimerização deste composto são consideravelmente diminuídas.
O composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico refere-se a compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico usados em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e incluem o próprio derivado de ácido carbônico usado como a matéria prima (substância não reagida e/ou porção em excesso no caso de usar em excesso com base na amina orgânica), compostos resultando da reação entre o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e compostos resultando da reação do mesmo tipo ou de tipos diferentes de derivados de ácido carbônico. Apesar de ser difícil identificar todos os compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, os exemplos específicos dos mesmos podem incluir a uréia e éster de ácido carbâmico usados como matérias primas, compostos de uréia como ácido isociânico, uréia, biuretos (compostos no lado à direita da fórmula (G) acima mencionada), nuratos (compostos do primeiro parâmetro no lado à direita da fórmula (K) acima mencionado) ou polímeros de uréia (compostos no lado à direita da fórmula (L) acima mencionada) formado as subprodutos, ésteres de ácido carbâmico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi, e ésteres de ácido carbônico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi. Apesar de variar de acordo com as condições para a
218 produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, cuidado é requerido com relação à uréia, ácido isociânico, éster de ácido carbâmico e éster de ácido carbônico dentre os compostos acima mencionados porque eles estão frequentemente contidos na amônia e estão presentes em grandes quantidades. De acordo com estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, se as quantidades destes compostos na amônia forem controladas para estarem dentro das faixas preferíveis descritas acima, o problema de adesão e acúmulo de componentes sólidos em uma linha para transferir amônia pode ser geralmente evitado.
Compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico em amônia podem ser quantificados por vários conhecidos métodos, e métodos como cromatografia de gás, cromatografia de líquido, RMN, espectroscopia de infravermelho (próximo) ou espectroscopia de ultravioleta podem ser usados. Mais especificamente, estes compostos podem ser medidos por, por exemplo, introdução da amônia como um gás diretamente em um cromatógrafo de gás (como por conexão de uma linha para transferir amônia diretamente a um cromatógrafo de gás e injetar a amônia aprisionada em um saco ou recipiente para aprisionar gás como um saco de Tedlar no cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás), ou por absorção de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contidos na amônia com água ou um solvente orgânico e semelhantes, seguido por medida por cromatografia de gás, cromatografia de líquido, RMN, espectroscopia de infravermelho (próximo) ou espectroscopia de ultravioleta. Dentre estes métodos, um método é realizado preferivelmente em que a amônia é introduzida diretamente na forma de um gás em um cromatógrafo de gás equipado com um analisador de massa para identificar compostos tendo grupos carbonila, e a soma total dos produtos das quantidades de compostos tendo grupos carbonila e o número de grupos carbonila contidos nos compostos tendo grupos carbonila é tomada como sendo a quantidade de
219 compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia.
Porque compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido em quantidades abaixo do limite de detecção dos métodos indicados aqui estão presentes em concentrações extremamente baixas na amônia, dificilmente existem quaisquer casos em que eles têm um efeito sobre a adesão e acúmulo de componentes sólidos na linha de transferência de amônia, assim permitindo que eles não sejam incluídos na quantidade de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico e serem ignorados.
<Reutilização de componentes condensados>
A mistura da composição de hidróxi e do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico condensados pelo condensador como descrito acima pode ser circulada dentro do reator e reutilizada em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, a mistura pode ser recuperada e a composição de hidróxi e/ou o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico pode ser reutilizada em uma reação entre a amina orgânica, o ácido carbônico e a composição de hidróxi, ou a mistura pode ser reutilizada na etapa de produzir éster de ácido carbâmico não N-substituído (referência à etapa (c) a ser descrita depois, etapa (c) sendo uma etapa que é preferivelmente realizada na forma de uma etapa de produzir éster de ácido carbâmico não N-substituído no caso de usar um éster de ácido carbâmico não N-substituído para o derivado de ácido carbônico).
FIG. 4 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de reutilização de componentes condensados. Quando reutilizando componentes condensados, a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é preferivelmente 5000 ppm ou menos. Apesar de componentes condensados poderem ser reutilizados em uma
220 reação entre a amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi mesmo se a amônia estiver contida em mais do que 5000 ppm, porque a reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi é uma reação de equilíbrio como previamente descrito, a fim de que a reação prossiga eficientemente, é necessário remover um produto da mesma na forma da amônia para fora do sistema. Se uma quantidade demasiadamente excessiva de amônia estiver contida na composição reutilizada de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, a quantidade de amônia extraída da reação aumenta, assim evitando que a concentração de amônia no líquido de reação seja abaixada para a faixa preferível (faixa descrita acima) Como um resultado de exceder a quantidade de amônia capaz de ser extraída por tempo unitário (que é dependente da capacidade do reator de produção de uretano, condições de reação e semelhantes), isto causa uma diminuição no rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído. Assim, apesar de ser preferível que a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico que é reutilizada em uma reação seja baixa, a diminuição da quantidade de amônia a um nível extremamente baixo requer esforço considerável. Deste ponto de vista, a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é mais preferivelmente 3000 ppm ou menos e ainda mais preferivelmente 2000 ppm ou menos.
Como foi descrito acima, apesar de vários compostos poderem ser recuperados como compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, a mistura da composição de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico pode ser usada para reutilização dos componentes condensados mesmo se eles contiverem estes compostos.
221 <Método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usando uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático>
O seguinte provê uma explicação d e um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi inativo para uma composição de hidróxi.
Como foi previamente descrito, no método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização, um gás contendo a composição de hidróxi aromático e um composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é condensado a fim de recuperar o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico na forma de uma solução homogênea. Consequentemente, a composição de hidróxi aromático preferivelmente contém um composto hidróxi aromático que é facilmente vaporizado em certo grau sob condições de reação. Por outro lado, porque a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi aromático principalmente reagem na fase líquida para formar éster de ácido carbâmico N-substituído, a composição de hidróxi aromático preferivelmente contém um composto hidróxi aromático que está presente como um líquido sob condições de reação. Assim, uma composição de hidróxi aromático que contém uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático tendo diferentes pontos de ebulição padrões pode ser preferivelmente usada para uma composição de hidróxi aromático.
Neste caso, existem muitos casos em que, quando qualquer um dentre uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático tendo pontos de ebulição padrões diferentes forma éster de ácido carbâmico N-substituído por reação com a amina orgânica e o derivado de ácido carbônico, uma pluralidade de tipos dos compostos hidroxila aromática são formados junto com isocianato
222 durante produção de isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído, assim tomando a separação dos compostos hidroxila aromática complexa. Portanto, um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído tendo grupos éster derivados de um composto hidroxila aromática ativo com seletividade elevada é preferivelmente realizado usando uma combinação de um composto hidroxila aromática ativo e um composto hidroxila aromática inativo. Além disso, se os compostos hidroxila aromática são selecionados de modo tal que um ponto de ebulição padrão do composto hidroxila aromática ativo é o maior na composição de hidroxila aromática, a concentração do composto hidroxila aromática ativo aumenta na fase líquida em que a reação de formação do éster de ácido carbâmico N-substituído ocorre principalmente, assim tomando possível formar um éster de ácido carbâmico N-substituído derivado de do composto hidroxila aromática ativo com maior seletividade. Um composto hidroxila aromática inativo tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão do composto hidroxila aromática ativo é preferivelmente introduzido no condensador na forma de um componente em fase gasosa e condensado no condensador junto com o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico. No caso de combinar os compostos hidroxila aromática tendo pontos de ebulição padrões diferentes deste modo, a diferença nos pontos de ebulição padrões entre o composto hidroxila aromática presente principalmente na fase líquida e o composto hidroxila aromático condensado no condensador junto com o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é preferivelmente de 5°C ou mais e mais preferivelmente de 10°C ou mais. Em particular, é efetivo combinar os compostos hidroxila aromática tal que um ponto de ebulição padrão do composto hidroxila aromática ativo é preferivelmente 5°C ou maior, e mais preferivelmente 10°C ou maior do que o ponto de ebulição padrão do composto hidroxila aromática de baixa atividade.
223
FIG. 5 mostra um desenho conceituai de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidroxila aromática composto de uma pluralidade de tipos dos compostos hidróxi aromático como descrito acima (aqui, para fins de simplicidade da explicação, uma composição de hidróxi aromático é descrita que contém dois tipos de compostos hidróxi aromático compreendendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático inativo).
No caso de usar uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático deste modo, a quantidade do composto hidróxi aromático ativo para uma quantidade do composto hidróxi aromático inativo em uma composição de hidróxi aromático em termos de relação estequiométrica é preferivelmente de 0,01 a 100 vezes, mais preferivelmente de 0,05 a 20 vezes e ainda mais preferivelmente de 0,1 a 10 vezes.
< Método de produção de uretano usando composto tendo grupos ureido>
Como foi previamente descrito, o método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização pode ser geralmente dividido nos seguintes dois métodos:
(1) um método em que éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por simultaneamente reagir a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e (2) um método que separa as etapas para produzir éster carbâmico N-substituído por reação da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi em que um composto tendo grupos ureido é produzido por reação da amina orgânica e do derivado de ácido carbônico na primeira etapa (etapa (a)), e um éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por reação do composto tendo grupos ureido e um composto hidróxi e uma subsequente segunda etapa (etapa (b)). O seguinte apresenta a descrição do método de (2).
224
Os inventores da presente invenção acreditam que uma reação em que éster de ácido carbâmico N-substituído é formado na etapa (A) ocorre na forma de uma combinação das várias reações indicadas abaixo. Além disso, na seguinte explicação, para fins de simplicidade, um amina orgânica tendo dois grupos amino é usada para a amina orgânica. Naturalmente, a explanação aplica-se similarmente a casos usando aminas orgânicas diferentes das indicadas aqui.
A reação é composta de reação em que um composto tendo grupos ureido é formado a partir da amina orgânica e o derivado de ácido carbônico (por exemplo, fórmula (117) abaixo), e a reação em que éster de ácido carbâmico N-substituído é formado a partir do composto tendo grupos ureido e o composto hidróxi (por exemplo, fórmula (118) abaixo):
λ X X
H2N-R-NH2 + -* H2N N-R—fj NH2 ( j j y )
XX XX.
HjN^N-R-N^NHj ♦ ROM -- RO^N-R-N^OR- ♦ 2 NHj ( j j g j (em que,
R respectivamente e independentemente representa um grupo orgânico substituído com dois substituintes).
Em uma reação que forma um composto tendo grupos ureido de fórmula (117) acima, a reação em que um composto tendo um grupo ureileno é formado a partir de um composto tendo grupos ureido e uma amina orgânica representada pela seguinte fórmula (119), ou uma reação em que um composto tendo um grupo biureto é formado por condensação de um composto tendo grupos ureido representados pela seguinte fórmula (120), por exemplo, também podem ocorrer as reações laterais:
9 9 O O O ~~ H*AB~r_B'*'B-r-BAnHíNHj (1 1 9)
9 9 9 J 9 9 9
H* NHl * «/--B NH2 — ‘ NK, (1 2θ) (em que,
225
R respectivamente e independentemente representa um grupo orgânico substituído com dois substituintes).
O composto tendo um grupo ureileno reage com derivado de ácido carbônico e composto hidróxi para formar éster de ácido carbâmico N-substituído como mostrado em fórmula (121) abaixo, enquanto por exemplo, o composto tendo um grupo biureto e um composto hidróxi são presumidos como reagindo com um composto hidróxi para formar éster de ácido carbâmico N-substituído como na fórmula (122) abaixo:
λ X X X XX
HjN R-N N-R-N^NH, ♦ 4 ROH ♦ HjN^NHj -- 2 RO^-R-^OR » 4 NHj ( j 2 1 )
X X X X XI HN H-R-H H H-M ·«««<—’ ro-^-r-n^or ( J 2 2 , (em que,
R respectivamente e independentemente representa um grupo orgânico substituído com dois substituintes, e
R'OH representa um composto hidróxi monovalente).
Além disso, as fórmulas acima mostram o exemplo do caso em que a amina orgânica é uma amina orgânica tendo dois grupos amino e o derivado de ácido carbônico é uréia.
Deste modo, no método de (1) acima, éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido ao passar através de vários intermediários. Em particular, as taxas de formação do éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com as reações de fórmulas (121) e (122) acima foram determinadas como sendo menores do que a taxa de formação do éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com a reação de fórmula (118) acima. Notadamente, isto significa que quando se tenta obter o éster de ácido carbâmico N-substituído em um rendimento igual a ou maior do que certo nível, o tempo de reação se toma mais longo devido às reações lentas de fórmulas (121) e (122) acima, e se um tempo de reação se toma mais longo, ocorrem casos em que o éster de ácido carbâmico N-substituído formado
226 primeiro é mantido por um tempo mais longo sob condições de temperatura de reação, assim causando a reação de desnaturação do éster de ácido carbâmico N-substituído e uma diminuição no rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, no caso de terminar a reação em um período de tempo curto a fim de evitar a desnaturação do éster de ácido carbâmico N-substituído, quantidades grandes do composto tendo um grupo ureileno (composto no lado à direita de fórmula (119), por exemplo) e o composto tendo um grupo biureto (composto no lado à direita de fórmula (120), por exemplo) formadas como intermediários permanecem, o que frequentemente causou uma diminuição no rendimento de éster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, ocorrem casos em que éster de ácido carbâmico N-substituído formado pela reação comparativamente rápida de fórmula (118) acima reage com os terminais de amina (grupos -NH2) de amina orgânica não reagida resultando na formação de um composto tendo um grupo ureileno (de acordo com a reação de fórmula (123) abaixo, por exemplo):
? ? X ? ϊ ϊ
RO N-R-N OR- ♦ H2N-R-JI NH; --- RO N-R-N JJ-R-VnH, » ROH (12 3)
111 (em que,
R respectivamente e independentemente representa um grupo orgânico substituído com dois substituintes, e
ROH representa um composto hidróxi).
Deste modo, um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído reagir simultaneamente a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi podem não permitir obter o éster de ácido carbâmico N-substituído em um rendimento adequado dependendo das condições de reação e dos compostos usados na reação.
Como um resultado de estudos extensivos conduzidos pelos inventores da presente invenção, este problema foi verificado como sendo
227 resolvido pelo método de (2) acima, ou seja dividindo a etapa de produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e do composto hidróxi, produzindo m composto tendo grupos ureido por reação da amina orgânica e do derivado de ácido carbônico em uma primeira etapa (etapa (a)), e produzindo éster de ácido carbâmico N-substituído por reação do composto tendo grupos ureido e o composto hidróxi em uma subsequente segunda etapa (etapa (b)). Este método pode ser usado para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por inibição de reações laterais no modo de fórmulas (119) e (120) acima e seletivamente causando a ocorrência da reação de fórmula (117) acima enquanto inibindo a reação (reação de fórmula (118) acima) que forma éster de ácido carbâmico N-substituído por uma reação entre o composto tendo grupos ureido de acordo com fórmula (117) acima e o composto hidróxi para evitar um estado em que éster de ácido carbâmico N-substituído e amina orgânica não reagida estão ambos os presentes na primeira etapa (etapa (a)), e então levando à ocorrência da reação entre o composto tendo grupos ureido e o composto hidróxi (reação de fórmula (118) acima) na subsequente segunda etapa (etapa (b)). De acordo com este método, o problema com o método de (1) acima pode ser resolvido.
Apesar de naturalmente a etapa (a) ser importante neste método, nesta etapa (a), os inventores da presente invenção surpreendentemente verificaram que o composto tendo grupos ureido pode ser seletivamente produzido realizando seletivamente a reação de fórmula (117) acima ao tomar a relação entre amina orgânica e o derivado de ácido carbônico a estar dentro de uma faixa específica no sistema em que amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi estão todos presentes. Esta faixa específica preferível e a razão porque ela é preferível (razão presumida) são explicadas abaixo junto com as condições de reação de cada etapa.
O método correspondendo (2) acima, que é realizado
228 preferivelmente no método da presente forma de realização, é um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por um processo compreendendo realizar as seguintes etapas (a) e (b) nesta ordem:
etapa (a): etapa de obter uma mistura de reação contendo um composto tendo grupos ureido por reação de uma amina orgânica e um derivado de ácido carbônico; e, etapa (b): etapa de produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação do composto tendo grupos ureido obtidos na etapa (a) e uma composição de hidróxi usando um reator de produção de uretano equipado com um condensador, em que um gás contendo a composição de hidróxi, um composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico e amônia formada como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador provido no reator de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico são condensados.
O seguinte provê uma explicação de etapas (a) e (b).
<Etapa (a)>
Etapa (a) é uma etapa de obter uma mistura de reação contendo um composto contendo grupos ureido por reação de uma amina orgânica e um derivado de ácido carbônico. FIG. 6 mostra um desenho conceituai exibindo etapa (a). Além disso, amônia pode ser formada na etapa (a) dependendo no composto usado para o derivado de ácido carbônico (e particularmente no caso de usar uréia).
Apesar de variar de acordo com os compostos reagidos, as condições de reação para realizar a reação entre a amina orgânica e o derivado de ácido carbônico são tais que o número de derivados de ácido carbônico para o número de grupos amino de uma amina orgânica está dentro da faixa de 1 a 100 vezes. No caso de usar uma pequena quantidade do derivado de ácido carbônico, compostos carbonila complexamente substituídos como compostos tendo grupos ureileno presumidos como sendo atribuíveis à fórmula (119) acima são formados
229 facilmente. Assim, é preferível usar uma quantidade em excesso do derivado de ácido carbônico.
Além disso, uma quantidade em excesso de derivado de ácido carbônico presente em um sistema de reação de etapa (a) é presumida como tendo o efeito de estabilizar o composto tendo grupos ureido formados ai. De acordo com estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, compostos tendo uma ligação biureto (por exemplo, o composto no lado à direita da seguinte fórmula (125)) e compostos tendo um terminal biureto (por exemplo, o composto no lado à direita da seguinte fórmula (126)) foram determinados como sendo formados durante o curso de produzir o composto tendo grupos ureido dependendo das condições de reação. A fim de formar o composto alvo tendo grupos ureido com seletividade elevada, é necessário inibir a formação de tais compostos. Como um resultado de estudos extensivos conduzidos pelos inventores da presente invenção, verificou-se de modo surpreendente que se nota uma relação íntima entre a quantidade de derivado de ácido carbônico em um sistema de reação e as quantidades destes compostos formados, e que a formação de tais compostos é reduzida quanto maior a quantidade de derivado de ácido carbônico presente. Apesar do mecanismo pelo qual o derivado de ácido carbônico presente em um sistema de reação demonstra seu efeito não ser claramente evidente, os inventores da presente invenção realizaram as presunções indicadas abaixo com relação a este mecanismo.
Aqui, um exemplo da reação no caso de usar uma amina orgânica tendo dois grupos amino primário é considerado. Isto naturalmente também se aplica ao caso de usar uma amina orgânica diferente da indicada ou um derivado de ácido carbônico.
Primeiro, o mecanismo pelo qual os compostos tendo uma ligação biureto e compostos tendo um terminal biureto são formados é considerado. O composto tendo grupos ureido forma um composto tendo um terminal isocianato
230 (grupo -NCO) e amônia devido à decomposição térmica dos grupos ureido dependendo das condições de reação (de acordo com a seguinte fórmula (124), por exemplo).
Isto é presumidos como sendo o caso em que o composto tendo um terminal isocianato reage com grupos ureido (de acordo com a seguinte fórmula (125), por exemplo), ou no caso em que uréia está presente no sistema, reage com a uréia (de acordo com a seguinte fórmula (126), por exemplo) para formar um composto tendo uma ligação biureto ou composto tendo um terminal biureto:
o o o o o o
H^-R-NCO. ( j g 5)
O o o o o h/Zn-r-nco ♦ hZnh,-► HZfj-R-fAfZNHj (12 6) (em que,
R representa um grupo orgânico substituído com dois substituintes). O ácido carbônico é presumido como estabilizando os grupos ureido por coordenação com os grupos ureido por ligação de hidrogênio no líquido de reação, e tem o efeito de inibir a primeira reação em particular (ou seja a reação representada por fórmula (124) acima) dentre esta série de reações.
Além disso, os inventores da presente invenção também verificaram que um derivado de ácido carbônico presente no líquido de reação tem o efeito de inibir a formação de éster de ácido carbâmico N-substituído por inibição da reação entre o composto tendo grupos ureido e um composto hidróxi. Este efeito é também considerado como sendo o resultado da estabilização dos grupos ureido pelo derivado de ácido carbônico.
Deste modo, o uso de uma quantidade em excesso de derivado de ácido carbônico é preferível porque permite ao composto tendo grupos ureido ser formado com seletividade elevada. No entanto, o uso de uma quantidade demasiadamente excessiva de derivado de ácido carbônico aumenta o tamanho do
231 reator tomando a aplicação industrial difícil, ou como será descrito depois, pode impedir a separação e recuperação do derivado de ácido carbônico. Assim, o número de derivados de ácido carbônico com base no número de grupos amino da amina orgânica está preferivelmente dentro da faixa de 1,1 a 10 vezes e mais preferivelmente dentro da faixa de 1,5 a 5 vezes.
Além disso, é também necessário prestar atenção ao procedimento quando realizando a reação em consideração do papel do derivado de ácido carbônico como descrito acima. Notadamente, um método é preferivelmente realizado em que, por exemplo, a quantidade completa de derivado de ácido carbônico usado é dissolvida antes em um solvente de reação (cujos detalhes serão descritos depois) seguido por adição da amina orgânica a esta solução misturada de modo a manter continuamente o número de derivados de ácido carbônico em um sistema de reação em um estado de excesso (e em um estado de grande excesso se possível) com base no número de grupos amino da amina orgânica.
A seguir, uma explicação é dada da concentração de amônia no sistema. Além disso, a faixa preferível da concentração de amônia descrita aqui se refere à concentração de amônia no líquido de reação após o composto tendo grupos ureido ser formado em um certo grau (como a um rendimento não menor do que 5% com base na amina orgânica), e não se refere a isto no início da reação.
A reação em que -O-(R2 e/ou Ar) éster de ácido carbâmico N-substituído é formado (como a reação da fórmula acima mencionada (118)) é uma reação de equilíbrio e o equilíbrio é consideravelmente desviado para o lado dos reagentes. No entanto, como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, a reação em que o composto tendo grupos ureido é formado (reação da fórmula acima mencionada (117)) foi determinada como sendo uma reação em que o equilíbrio da mesma é consideravelmente desviado para o lado dos produtos ou como sendo uma reação irreversível, e ser virtualmente independente da concentração de amônia no sistema. Esta descoberta
232 era até agora desconhecida e é surpreendente. Assim, verificou-se que o composto tendo grupos ureido pode ser formado seletivamente ao se manter a concentração de amônia no líquido de reação de etapa (a) em um determinado nível ou maior e inibir a formação de éster de ácido carbâmico N-substituído por uma reação entre o composto tendo grupos ureido formados e o composto hidróxi aromático (reação da fórmula acima mencionada (118)), e foi ainda verificado que o composto tendo grupos ureido pode ser obtido com boa seletividade ao inibir as reações laterais por manutenção da concentração de amônia em um determinado nível ou mais. Em métodos previamente descritos para produzir compostos tendo grupos ureido, “10 produtos laterais de reação facilmente formados quando obtendo um composto tendo grupos ureido de acordo com a reação acima mencionada, e estando contidos dentro de uma faixa em que éster de ácido carbâmico N-substituído formado de acordo com a fórmula acima mencionada (118) são simultaneamente formados em grandes quantidades, assim resultando no problema sério da ocorrência concomitante de reações laterais atribuíveis ao éster de ácido carbâmico N-substituído. A fim de resolver este problema, a quantidade de uréia e/ou éster de ácido carbâmico não N-substituído usada e/ou a concentração de amônia é controlada. A concentração de amônia preferível para demonstrar este efeito é maior do que 10 ppm, mais preferivelmente maior do que 100 ppm, ainda mais preferivelmente maior do que 300 ppm, e o mais preferivelmente maior do que 1000 ppm.
Etapa (a) pode ser realizada a uma temperatura de reação dentro da faixa de 30 a 250°C. Apesar da alta temperatura ser preferível para aumentar a taxa de reação, por outro lado, porque reações indesejáveis ocorrem em altas temperaturas (como decomposição do derivado de ácido carbônico) resultando na formação de compostos uréia complexamente substituído e compostos carbonila, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 50 a 200°C e mais preferivelmente dentro da faixa de 70 a 180°C. Um aparelho de resfriamento ou
233 aparelho de resfriamento conhecidos podem ser instalados no reator para realizar etapa (a) para manter uma temperatura de reação constante.
Apesar de variar de acordo com os tipos de compostos usados, composição da sistema de reação, temperatura de reação, aparelho de reação e semelhantes, normalmente a reação é preferivelmente realizada a uma pressão de reação dentro da faixa de 0,01 kPa a 10 MPa (pressão absoluta), e em consideração de facilidade de aplicação industrial, a reação é preferivelmente realizada em uma pressão dentro da faixa de 0,1 kPa a 5 MPa (pressão absoluta).
Não existem limitações particulares sobre um tempo de reação (tempo de residência no caso de um método contínuo), e um tempo de reação é geralmente de 0,001 a 100 horas, preferivelmente de 0,01 a 80 horas e mais preferivelmente de 0,1 a 50 horas. Além disso, a reação pode ser terminada após confirmar que uma quantidade desejada do composto tendo grupos ureido foi formada por amostragem do líquido de reação e determinando a quantidade do composto tendo grupos ureido por cromatografia de líquido, por exemplo. Apesar de etapa (a) ser uma etapa de produzir o composto tendo grupos ureido, na etapa (a), se uma quantidade grande de grupos amino derivados de amina orgânica não reagida estão presentes, compostos tendo grupos ureileno e semelhantes são formados na etapa (b) realizada após a etapa (a), o que frequentemente não somente causa uma diminuição na quantidade de éster de ácido carbâmico N-substituído formado, mas também causa adesão e solidificação no reator. Assim, na etapa (a), é preferível reduzir a quantidade de grupos amino derivados de uma amina orgânica formando o composto tendo grupos ureido em um rendimento tão elevado como possível. Mais especificamente, a reação é preferivelmente continuada até a relação do número de grupos amino derivados de uma amina orgânica para o número de grupos ureido compondo o composto tendo grupos ureido se toma preferivelmente 0,25 ou menos, mais preferivelmente 0,1 ou menos, e ainda mais preferivelmente 0,05 ou menos.
234
Na presente forma de realização, um catalisador pode ser usado como necessário, e exemplos de catalisadores que podem ser usados podem incluir compostos de metal orgânico e compostos de metal inorgânico de estanho, chumbo, cobre ou titânio, e catalisadores básicos como alcoolatos de metais alcalinos ou metais alcalinos terrosos na forma de metilatos, etilatos e butiratos (incluindo isômeros) de lítio, sódio, potássio, cálcio ou bário.
A reação de etapa (a) é preferivelmente realizada na presença do solvente do ponto de vista diminuir a viscosidade do líquido de reação e/ou tomar o sistema de reação homogêneo. Exemplos de solventes que podem ser preferivelmente usados como solventes de reação podem incluir alcanos como pentano (incluindo isômeros), hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); hidrocarbonetos aromáticos e hidrocarbonetos aromáticos alquil-substituídos como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; compostos de nitrila como acetonitrila ou benzonitrila; compostos aromáticos substituídos com um halogênio ou grupo nitro como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como difenila, difenil substituíao, difenilmetano, terfenil, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como tetraidrofurano, 1,4-dioxano, 1,2-dimetoxietano, difenil éter ou difenil sulfeto; compostos de cetona como acetona ou metil etil cetona; compostos de éster como acetato de etila ou etil benzoato; sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido, e compostos hidroxi como água, álcoois ou
235 composto hidróxi aromático. No entanto, do ponto de vista de solubilidade do produto na forma do composto tendo grupos ureido, um solvente de reação é preferivelmente água ou uma composição de hidróxi (álcool e composto hidróxi aromático), e mais preferivelmente uma composição de hidróxi (a composição de hidróxi sendo uma composição de hidróxi composto de um tipo ou uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi, e uma composição de hidróxi preferivelmente usada como um solvente de reação na etapa (a) é a seguir referida como “composição de hidróxi a). Além disso, estes solventes podem ser usados sozinhos ou como uma mistura de dois ou mais tipos dos mesmos.
Apesar de compostos hidróxi que compõem a composição de hidróxi a poderem ser completamente idênticos, parcialmente idênticos ou diferentes dos compostos hidróxi que compõem a composição de hidróxi usada na etapa (b), a fim de facilitar o procedimento, a composição de hidróxi a é preferivelmente ou igual que a composição de hidróxi usada na etapa (b) ou é uma composição composta desta composição de hidróxi. Apesar de uma explicação deste fato ser dada abaixo, a reação de etapa (a) é mais preferivelmente realizada ou na presença de uma composição de hidróxi aromático (pelo menos um tipo de composição contendo um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46)), ou a reação de etapa (a) é realizada na presença de um álcool ou composição de hidróxi aromático seguido pela adição de uma composição de hidróxi aromático (pelo menos um tipo de composição contendo um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46)).
Apesar dos solventes de reação indicados aqui poderem ser usados em uma quantidade arbitrária, no caso de usar um álcool para o solvente de reação, ele pode ser usado em uma relação estequiométrica dentro de uma faixa de mais do que 1 vez a menos do que 100 vezes com base em grupos amino da amina primária orgânica. Apesar de ser preferível usar um excesso de álcool com base nos grupos
236 amino da amina primária orgânica a fim de melhorar a fluidez do líquido de reação e permitir à reação prosseguir eficientemente, porque problemas podem resultar com um aumento no tamanho do reator se uma quantidade demasiadamente excessiva de álcool for usada, o álcool pode ser usado em uma relação estequiométrica mais preferivelmente dentro de uma faixa maior do que 5 vezes a menor do que 50 vezes e ainda mais preferivelmente dentro de uma faixa maior do que 8 vezes a menor do que 20 vezes os grupos amino da amina orgânica primária.
Além disso, no caso de usar um composto hidróxi aromático para um solvente de reação de etapa (A), ele pode ser usado em uma relação estequiométrica dentro de uma faixa maior do que 1 vez a menor do que 10 vezes os grupos amino da amina primária orgânica. Apesar de ser preferível usar um excesso de composto hidroxila aromática com base em grupos amino da amina primária orgânica a fim de melhorar a fluidez do líquido de reação e permitir à reação prosseguir eficientemente, porque problemas podem resultar como um aumento no tamanho do reator se uma quantidade demasiadamente excessiva de composto hidroxila aromática for usada, o composto hidróxi aromático pode ser usado em uma relação estequiométrica mais preferivelmente dentro de uma faixa maior do que 2 vezes a menor do que 50 vezes e ainda mais preferivelmente dentro de uma faixa maior do que 3 vezes a menor do que 20 vezes os grupos amino da amina primária orgânica.
Dentre os álcoois representados pela fórmula acima mencionada (45) e compostos hidróxi aromático representados pela fórmula acima mencionada (46) , um composto hidróxi aromático em que R29 é um grupo aromático é usado preferivelmente em consideração de solubilidade do composto tendo grupos ureido formados. Por exemplo, apesar de Pedido de Patente Japonesa acessível ao público No. H6-41045 descrever o efeito de que a polihexametileno-uréia formada por uma reação entre uréia e hexametileno diamina é fracamente solúvel em n-butanol, com relação a este ponto, compostos hidróxi aromático frequentemente apresentam uma
237 solubilidade superior para vários produtos de reação incluindo compostos tendo grupos ureido. Além disso, compostos hidróxi aromático também demonstram o efeito de promover uma reação entre a amina orgânica e o derivado de ácido carbônico. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claramente evidente, foi suposto pelos inventores da presente invenção que, apesar de derivados de ácido carbônico geralmente tenderem a adotar um estado associado, porque compostos hidróxi aromático têm grupos hidróxi ácidos, os grupos hidróxi inibem a associação entre derivados de ácido carbônico assim tomando mais fácil para as aminas se aproximarem dos sítios de reação do derivado de ácido carbônico (que são presumidos como sendo carbonos que compõem os grupos carbonila do derivado de ácido carbônico).
No caso de usar um composto hidroxila aromática para um solvente de reação, apesar do composto hidróxi aromático poder ser usado sozinho ou misturado com outros solventes, a quantidade do composto hidróxi aromático usado está dentro da faixa dos valores previamente descritos. Mesmo no caso de adicionar uma composição de hidróxi aromático (uma composição contendo pelo menos um tipo de composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46)) após ter realizado a etapa (a) na presença de álcool, a composição de hidróxi aromático é usada dentro das faixas previamente descritas. Neste momento, o álcool usado durante a reação de etapa (a) é também usado na relação estequiométrica indicada para o composto hidróxi aromático com base em amina orgânica como previamente descrito. No caso de usar água na etapa (a), a água é preferivelmente usada junto com uma composição de hidróxi aromático e/ou álcool. Apesar de água sozinha poder ser usada como um solvente, pode ser necessário remover a água após completar a etapa (a). Além disso, se um composto hidróxi aromático é adicionado em uma quantidade descrita acima após completar a etapa (a), o líquido de reação pode separar em uma fase aquosa e uma fase orgânica ou a composição de hidróxi aromático e composto tendo grupos ureido
238 pode solidificar, assim prevenindo a transferência do líquido homogêneo quando realizando a etapa (b) ou causando entupimento de bombas e linhas de transferência. Assim, no caso de usar água sozinha para o solvente de etapa (a), a água é removida antes ou após adicionar o composto hidróxi aromático. Apesar de variar de acordo com os compostos usados e composição, água é removida até que a quantidade de água esteja dentro da faixa de 10 ppm a 10% em peso, preferivelmente de 10 ppm a 5% em peso e mais preferivelmente de 10 ppm a 2% em peso no líquido de reação (ou líquido misturado) após sua remoção. Um método conhecido para remover água pode ser usado para método de remoção de água, e exemplos de métodos que podem ser usados preferivelmente incluem remoção por destilação em pressão reduzida ou pressão normal, o uso de um adsorvente como zeólito, a adição de um composto hidrolisável como um acetal seguido por remoção de água por uma reação de hidrólise, e remoção de água com um composto que reage com água no modo de Ν,Ν-diciclohexilcarbodiimida. A água é mais preferivelmente removida por destilação. No caso de usar água junto com uma composição de hidróxi aromático e/ou álcool como um solvente na etapa (a), a quantidade de água em uma reação está dentro da faixa de 10 ppm a 10% em peso, preferivelmente de 10 ppm a 5% em peso, e mais preferivelmente de 10 ppm a 2% em peso. Os inventores da presente invenção verificaram surpreendentemente que a reação de etapa (a) demonstrava uma melhora na taxa de reação devido à presença de água. Assim, tendo água presente durante a reação é um método preferível. Apesar de detalhes deste efeito não terem sido determinados, é presumido que o efeito de melhorar a nucleofilicidade de uma amina orgânica é demonstrado pela água.
Não existem limitações particulares sobre o aparelho de reação usado quando realizando a reação e um reator conhecido pode ser usado. Por exemplo, vasos de reação convencionalmente conhecidos podem ser apropriadamente combinados, como um tanque de agitação, um tanque de agitação
239 pressurizado, um tanque de agitação despressurizado, um reator de tipo de coluna, uma coluna de destilação, uma coluna recheada ou um destilador de película fina. Não existem limitações particulares sobre o material do vaso de reação, e materiais conhecidos podem ser usados. Exemplos dos mesmos podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). Materiais como SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente. Os aparelhos conhecidos de processo como um medidor de fluxo, um termômetro e outros instrumentos de medida ou um refervedor, uma bomba ou um condensador e semelhantes podem ser adicionados como necessário, um método conhecido como vapor ou um aquecedor pode ser usado para aquecimento, e um método conhecido como resfriamento de ar, água de resfriamento ou salmoura pode ser usado para resfriamento. Etapas também podem ser adicionadas como necessário. Por exemplo, etapas e aparelhos capazes de serem concebidos por um versado ou um engenheiro versado na técnica podem ser adicionados, como uma etapa de remover a amônia formada, uma etapa de purificar a amina primária orgânica, uma etapa de dissolver a uréia no composto hidróxi aromático, uma etapa de dissolver o composto hidróxi aromático, uma etapa de separar o álcool, uma etapa de separar e/ou purificar o composto hidróxi aromático, uma etapa de purificar o composto tendo grupos ureido do líquido de reação formado ou uma etapa de incinerar ou descartar subprodutos e semelhantes.
Um composto tendo grupos ureido obtidos de acordo com a reação descrito acima é um composto representado pela fórmula acima mencionada (80).
No caso de usar um solvente de reação na etapa (a), o solvente de reação pode ser removido do líquido de reação de etapa (a) antes de realizar etapa (b), ou etapa (b) pode ser realizada sem remover um solvente de reação. Em particular, o composto hidróxi usado como um solvente de reação na etapa (a) é preferivelmente usado como tal como uma porção de uma composição de hidróxi
240 de etapa (b).
<Etapa (c)>
No caso de usar o éster de ácido carbâmico para o derivado de ácido carbônico na etapa (a) ou na etapa (A), previamente explicada, o éster de ácido carbâmico é preferivelmente um éster de ácido carbâmico produzido pela seguinte etapa (c):
etapa (c): uma etapa em que um éster de ácido carbâmico é produzido por reação de uma composição de hidróxi c (a composição de hidróxi c contém um tipo ou uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi, pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi a de etapa (a), pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi de etapa (b), e pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi de etapa (A)) e uréia.
FIG. 7 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto da presente forma de realização na forma de a etapa (c).
O seguinte provê uma explicação de etapa (c).
A composição de hidróxi c usada na etapa (c) é uma composição de hidróxi que contém um tipo ou um pluralidade de tipos de compostos hidróxi. Um álcool e/ou composto hidróxi aromático podem ser usados para o composto hidróxi. No caso do composto hidróxi ser um álcool, um álcool representado pela fórmula acima mencionada (45) é preferível, enquanto no caso do composto hidróxi ser um composto hidróxi aromático, um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46) é preferível. A composição de hidróxi usado aqui tem o papel do solvente de reação na etapa (c) e um papel para formar o éster de ácido carbâmico por reação com uréia. No caso de um composto hidróxi aromático em particular, os inventores da presente invenção verificaram que, similar à reação de formação de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, a taxa de reação da reação de formação do éster de ácido carbâmico é também dependente da estrutura do composto hidróxi aromático. Assim, em consideração de reatividade com uréia,
241 um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (56) é preferível, enquanto um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (67) é mais preferível.
A composição de hidróxi c pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi a de etapa (a), pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi de etapa (b), e pode ser igual ou diferente de uma composição de hidróxi de etapa (A).
Um método conhecido (como o descrito no Pedido de Patente Japonesa acessível ao público No. H5-310677) pode ser referido com relação às condições de reação de etapa (c).
Apesar de variar de acordo com os compostos usados, a relação das quantidades de uréia e composição de hidróxi usadas em uma reação de etapa (c) é preferivelmente tal que a relação estequiométrica de uma quantidade da composição de hidróxi para a quantidade de uréia é 5 ou mais. No caso em que a relação estequiométrica da quantidade da composição de hidróxi para a quantidade de uréia é menor do que 5, o rendimento de éster de ácido carbâmico pode diminuir ou um longo período de tempo pode ser requerido para a reação. Apesar de não existir um limite superior sobre a quantidade da composição de hidróxi com base na uréia, porque o uso de uma quantidade demasiadamente excessiva da composição de hidróxi leva a uma diminuição na eficiência de produção do éster de ácido carbâmico, a relação estequiométrica descrita acima é geralmente 100 ou menor.
Porque a reação entre a composição de hidróxi e a uréia é tal que o equilíbrio da mesma é desviado para os reagentes, amônia formada como um subproduto da reação é preferivelmente removida para fora do sistema. Um aspecto preferível do método para remover amônia é destilação reativa. A reação também pode ser realizada enquanto fervendo a composição de hidróxi para aumentar a eficiência de remoção da amônia. A reação também pode ser realizada
242 no ponto de ebulição do solvente para o mesmo fim usando um solvente tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o da composição de hidróxi usada. A composição de hidróxi fervida ou o solvente é separada da amônia por um método conhecido como destilação, e a amônia é removida para fora do sistema. Exemplos de tais solventes podem incluir hidrocarbonetos como pentano, hexano, ciclohexano, heptano, benzeno, tolueno ou xileno, hidrocarbonetos halogenados como diclorometano, clorofórmio ou tetracloreto de carbono, cetonas como acetona ou metil etil cetona, e éteres como tetraidroíurano ou dioxano.
Um aspecto preferível para remover amônia formada como um subproduto em um sistema de reação é um método que usa um gás inerte. Notadamente, amônia que é continuamente formada durante a reação é combinada com um gás inerte em um estado gasoso para separar de um sistema de reação. Exemplos de tais gases inertes podem incluir nitrogênio, hélio, argônio, dióxido de carbono, metano, etano e propano.
Outro exemplo de um aspecto preferível de remover a amônia formada como um subproduto em um sistema de reação é um método em que a amônia é separada por adsorção com um adsorvente. O adsorvente usado é o que tem a capacidade de adsorver a amônia a uma temperatura e sob as condições usadas e seus exemplos podem incluir sílica, alumina, zeólito e terra diatomácea.
A temperatura de reação de etapa (c) está preferivelmente dentro da faixa de 120 a 250°C e mais preferivelmente dentro da faixa de 130 a 240°C. Se a temperatura é menor do que estas faixas, a taxa de reação retarda e um tempo considerável é requerido para obter um elevado rendimento, assim tomando o mesmo inapropriado para aplicação industrial. Por outro lado, se a temperatura é maior do que as faixas acima, o rendimento pode diminuir devido à ocorrência de reações laterais, assim tomando isto indesejável.
Apesar de variar de acordo com condições como a composição da sistema de reação, temperatura de reação, método de remoção de amônia ou
243 aparelho de reação, a pressão de reação está normalmente dentro da faixa de 0,01 kPa a 5 MPa (pressão absoluta).
Não existem limitações particulares sobre o aparelho de reação usado quando realizando a reação, e um reator conhecidos pode ser usado. Por exemplo, vasos de reação convencionalmente conhecidos podem ser apropriadamente combinados, como um tanque de agitação, um tanque de agitação pressurizado, um tanque de agitação despressurizado, um reator de tipo de coluna, uma coluna de destilação, uma coluna recheada ou um destilador de película fina. Não existem limitações particulares sobre o material do vaso de reação, e materiais conhecidos podem ser usados. Exemplos podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). Materiais como SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente. Os aparelhos conhecidos de processo como um medidor de fluxo, um termômetro e outros instrumentos de medida ou um refervedor, uma bomba ou um condensador e semelhantes podem ser adicionados como necessário, um método conhecido como vapor ou um aquecedor podem ser usados para aquecimento, e um método conhecido como resfriamento de ar, água de resfriamento ou salmoura podem ser usados para resfriamento. Etapas também podem ser adicionadas como necessário. Por exemplo, etapas e aparelhos capazes de serem concebidos por um versado ou engenheiro versado na técnica podem ser adicionados, como uma etapa de remover a amônia formada, uma etapa de purificar a amina primária orgânica, uma etapa de dissolver a uréia no composto hidróxi aromático, uma etapa de dissolver o composto hidróxi aromático, uma etapa de separar o álcool, uma etapa de separar e/ou purificar o composto hidróxi aromático, uma etapa de purificar o composto tendo grupos ureido a partir do líquido de reação formado ou uma etapa de incinerar ou descartar subprodutos e semelhantes. Além disso, um aparelho provido com uma coluna de destilação ou um condensador parcial e semelhantes que separa a amônia,
244 composição de hidróxi e solvente seguido por retomo à composição de hidróxi e solvente para um sistema de reação é usado preferivelmente.
Apesar do uso de um catalisador não ser requerido em uma reação de etapa (c), um catalisador pode ser usado para o fim de diminuir a temperatura de reação ou aumentar a taxa de reação. Exemplos de tais catalisadores que são usados preferivelmente podem incluir elementos de terra rara, antimônio e bismuto sozinhos assim como óxidos, sulfetos e cloretos destes elementos; boro e compostos de boro; metais pertencendo às famílias de cobre, zinco, alumínio, carbono e titânio da Tabela Periódica assim como óxidos e sulfetos destes metais; e, carbetos e nitretos dos elementos pertencendo à família de carbono (excluindo carbono) e famílias de titânio, vanádio e cromo Tabela Periódica. No caso de usar um catalisador, apesar de qualquer relação poder ser adotada para uma relação das quantidades do catalisador e uréia, o catalisador é geralmente usado a 0,0001 a 0,1 vezes a quantidade de uréia em termos de sua relação em peso.
Um solvente de reação também pode ser usado em uma reação de etapa (c) para o fim de diminuir a viscosidade do líquido de reação e/ou tomar o a sistema de reação homogêneo. Exemplos de solventes que podem ser preferivelmente usados como os solventes reação podem incluir alcanos como pentano (incluindo isômeros), hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); hidrocarbonetos aromáticos e hidrocarbonetos aromáticos alquil-substituídos como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; compostos nitrila como acetonitrila ou benzonitrila; aromáticos compostos substituído com um halogênio ou grupo nitro como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como
245 difenila, difenila substituída, difenilmetano, terfenil, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como tetraidrofurano, 1,4-dioxano, 1,2-dimetoxietano, difenil éter ou difenil sulfeto; compostos cetona como acetona ou metil etil cetona; compostos éster como acetato de etila ou etil benzoato e sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido. Naturalmente, a composição de hidróxi c em excesso usada na etapa (c) é também preferivelmente usada como um solvente de reação.
O líquido de reação de etapa (c) que contém éster de ácido carbâmico produzido deste modo pode ser usado diretamente em uma reação de etapa (a) ou reação de etapa (A), ou o éster de ácido carbâmico pode ser usado em uma reação de etapa (a) ou reação de etapa (A) por separação do éster de ácido carbâmico. Além disso, após adicionar um solvente de reação e semelhantes usados na etapa (a) ao líquido de reação de etapa (c), todo ou uma parte do solvente de reação usado na etapa (c), composto hidróxi em excesso ou não reagido e uréia em excesso ou não reagida e semelhantes podem ser extraídos do líquido de reação de etapa (c) e usados na etapa (a). Separação do éster de ácido carbâmico, solvente de reação, composição de hidróxi, uréia e semelhantes pode ser realizada usando um método conhecido como separação destilativa, precipitação ou separação por membrana.
<Etapa (b)>
Etapa (b) é uma etapa de produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação de um composto tendo grupos ureido obtidos na etapa (a) com a composição de hidróxi. FIG. 8 mostra um desenho conceituai exibindo a etapa (b).
No caso de usar composição de hidróxi a para um solvente de reação de etapa (a) e a composição de hidróxi a é igual que a composição de
246 hidróxi de etapa (b), etapa (b) pode ser realizada diretamente usando o líquido de reação obtido na etapa (a). No caso em que um solvente de reação de etapa (a) difere de uma composição de hidróxi de etapa (b), etapa (b) também pode ser realizada recentemente adicionando um composto hidróxi para o líquido de reação obtido na etapa (a). Um ou mais tipos compostos hidróxi pode ser recentemente adicionado a um líquido de reação obtido na etapa (a), e em continuidade, etapa (b) pode ser realizada após separar todo ou uma parte do solvente de reação de etapa (a). Etapa (b) também pode ser realizada após recentemente adicionar o composto hidróxi após ter removido todo ou uma parte do solvente de reação de etapa (a). A composição de hidróxi adicionada aqui é uma composição de hidróxi contendo pelo menos um tipo de um álcool representado pela fórmula acima mencionada (45) ou composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46) . Dentre as composições de hidróxi, uma composição de hidróxi aromático contendo pelo menos um tipo de composto hidróxi aromático representado por fórmula (46) é preferível, uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo representado pela fórmula acima mencionada (56) é mais preferível, e uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo representado pela fórmula acima mencionada (67) é ainda mais preferível. Não existem limitações particulares sobre o método usado para separar um solvente de reação usado na etapa (a), e apesar de um método conhecido como separação destilativa, separação por membrana ou separação por extração poderem ser usados, separação destilativa é preferível.
A composição de hidróxi usado na etapa (b) é preferivelmente uma composição de hidróxi aromático que contém um composto hidróxi aromático representado por fórmula (46), e mais preferivelmente uma composição de hidróxi aromático que contém um composto hidróxi aromático ativo representado por fórmula (56) ou (67).
Apesar de variar de acordo com os compostos reagidos, as
247 condições de reação para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído por reação do composto tendo ureido grupos e a composição de hidróxi na etapa (b) são as em que a quantidade da composição de hidróxi é tal que a relação estequiométrica do número de compostos hidróxi que compõem a composição de hidróxi para o número de grupos ureido do composto tendo grupos ureido usados está dentro da faixa de 1 a 500 vezes. Apesar de ser preferível usar um excesso de composto hidróxi porque compostos carbonila substituídos de modo complexo e compostos de elevado peso molecular tendo ligações carbonila em moléculas dos mesmos se formam facilmente se a relação estequiométrica é menor do que 1 vez, em consideração do tamanho do reator, a relação estequiométrica está preferivelmente dentro da faixa de 1 a 100 vezes, mais preferivelmente dentro da faixa de 2 a 50 vezes e ainda mais preferivelmente dentro da faixa de 3 a 20 vezes.
Apesar de variar de acordo com os compostos usados, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 100 a 350°C. Porque a composição de hidróxi e amônia formada como um subproduto formam ligações fortes se a temperatura é menor do que 100°C, a reação se toma lenta, a reação dificilmente prossegue de todo, ou compostos carbonila substituídos de modo complexo aumentam, assim tomando isto indesejável. Por outro lado, se a temperatura é maior do que 350°C, o derivado de ácido carbônico decompõe, a composição de hidróxi é desnaturada por desidratação, ou decomposição e desnaturação do produto na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído ocorrem facilmente, assim tomando isto indesejável. Destes pontos de vista, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 120 a 320°C e mais preferivelmente dentro da faixa de 140 a 300°C.
Apesar de variar de acordo com a composição do sistema de reação, temperatura de reação, método de remoção de amônia e aparelho de reação e semelhantes, geralmente a pressão de reação está preferivelmente dentro da faixa de 0,01 Pa a 10 MPa (pressão absoluta), está preferivelmente dentro da faixa de 0,1
248
Pa a 5 MPa (pressão absoluta) em consideração de facilidade de aplicação industrial, e está mais preferivelmente dentro da faixa de 0,1 Pa a 1,5 MPa (pressão absoluta) em consideração de remoção de amônia gasosa para fora do sistema.
Na etapa (b), a reação que forma éster de ácido carbâmico N-substituído é frequentemente realizada principalmente na fase líquida. Assim, a composição de hidróxi é preferivelmente presente na forma de um componente de fase líquida sob condições de reação. Por outro lado, como será descrito depois, porque a composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico (a serem descritos em detalhes abaixo) são introduzidos no condensador na forma de um componente em fase gasosa e são condensados no condensador, a composição de hidróxi está preferivelmente presente como um componente de fase gasosa sob condições de reação. Assim, as condições de reação são fixadas de modo que uma porção da composição de hidróxi está presente na forma de um componente de fase líquida, enquanto uma porção também está presente na forma de um componente de fase gasosa. No caso de usar uma composição de hidróxi composta de pluralidade de compostos hidróxi, as condições de reação são fixadas de modo que pelo menos um tipo de compostos hidróxi está presente como um componente de fase líquida. Porque estas condições de reação (temperatura e pressão de reação) estão intimamente relacionadas com as propriedades de uma composição de hidróxi usada e particularmente com a correlação entre temperatura e pressão do vapor, as propriedades da composição de hidróxi usado (correlação entre temperatura e pressão do vapor) são medidas ou investigadas e usadas como um indicador para determinar as condições de reação. Incidentalmente, é uma questão de senso comum entre as pessoas versadas na técnica que a correlação entre as propriedades da temperatura e pressão do vapor diferem muito dependendo da pureza da substância e os tipos e quantidades de outros compostos presentes, e quando fixando as condições de reação também, é auto-evidente que não somente as propriedades de uma composição de hidróxi
249 (correlação entre temperatura e pressão do vapor), mas também os tipos e quantidades de outros compostos presentes também devem ser levados em consideração.
Como foi previamente descrito, porque a reação que forma éster de ácido carbâmico N-substituído é uma reação de equilíbrio que é desviada para o lado dos reagentes, a reação é preferivelmente realizada enquanto removendo a maior parte possível do subproduto amônia do sistema. Amônia é removida de modo que a concentração de amônia no líquido de reação é preferivelmente 1000 ppm ou menos, mais preferivelmente 300 ppm ou menos, ainda mais preferivelmente 100 ppm ou menos e o mais preferivelmente 10 ppm ou menos. Amônia pode ser removida usando métodos como destilação reativa, uso de um gás inerte, separação por membrana e separação adsortiva. Por exemplo, a destilação reativa refere-se a um método para separar amônia continuamente formada durante a reação por destilação na forma de um gás. Isto pode ser realizado quanto fervendo um solvente ou composição de hidróxi a fim de aumentar a eficiência de destilação da amônia. Além disso, um método usando um gás inerte refere-se a um método para separar a amônia continuamente formada durante a reação de um sistema de reação na forma de um gás junto com o gás inerte. Exemplos de gases inertes usados podem incluir nitrogênio, hélio, argônio, dióxido de carbono, metano, etano e propano, estes pode ser usados sozinhos ou como uma mistura, e um método em que o gás inerte é introduzido em um sistema de reação é preferível. Estes métodos para remover amônia para fora do sistema podem ser realizados sozinhos ou uma pluralidade de tipos pode ser realizada em combinação.
Um catalisador pode ser usado em uma reação para o fim de aumentar a taxa de reação, por exemplo. Exemplos de catalisadores que são usados preferivelmente podem incluir catalisadores básicos como metilatos, etilatos ou butiratos (incluindo isômeros) de lítio, sódio, potássio, cálcio ou bário, elementos
250 de terra rara, antimônio ou bismuto sozinhos ou óxidos, sulfetos e sais dos mesmos, boro sozinho ou compostos de boro, metais de família de cobre, família de zinco, família de alumínio, família de carbono e família de titânio na Tabela Periódica, assim como óxidos de metal e sulfetos dos mesmos, e carbetos e nitretos de elementos da família de carbono, excluindo carbono, família de titânio, família de vanádio e família de cromo na Tabela Periódica. Apesar de não existirem limitações particulares sobre a quantidade de catalisador usado no caso de usar um catalisador, um catalisador pode ser usado dentro de uma faixa da relação estequiométrica a partir de 0,0001 a 100 vezes os grupos ureido do composto tendo grupos ureido.
Apesar de variar de acordo com a composição da sistema de reação, temperatura de reação, métodos usados para remover amônia, aparelho de reação, pressão de reação e semelhantes, um tempo de reação (tempo de residência no caso de uma reação contínua) é geralmente de 0,01 a 100 horas. O tempo de reação também pode ser determinado de acordo com a quantidade de formação do composto alvo na forma de éster de ácido carbâmico N-substituído. Por exemplo, a reação pode ser parada após ter amostrado o líquido de reação, determinado o teor de éster de ácido carbâmico N-substituído no líquido de reação e confirmando que o éster de ácido carbâmico N-substituído foi formado a um rendimento de 10% ou mais com base no composto tendo grupos ureido, ou a reação pode ser parada após ter confirmado que o rendimento é 90% ou mais. No caso de usar uma composição de hidróxi aromático para a composição de hidróxi, o líquido de reação contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por uma reação de etapa (b) pode ser usado como tal, como uma composição de transferência e armazenamento para Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído como previamente descrito, ou pode ser usado por preparação por adição e/ou remoção da composição de hidróxi aromático, composto contendo N e éster de ácido carbônico, e apesar da composição para transferência e armazenamento do Ο-Ar éster de ácido carbâmico
251
N-substituído poder ser preferivelmente usada para produzir isocianato, se o teor do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído neste momento for baixo (o rendimento é baixo), uma diminuição no rendimento de isocianato resulta. No caso de usar um álcool para a composição de hidróxi, apesar de O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído ser obtido em uma reação de etapa (b), o O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído é também usado para produzir isocianato após ter convertido em um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por várias etapas como será descrito depois. Assim, uma diminuição no rendimento de isocianato também resulta no caso de um baixo rendimento de O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído.
A partir dos pontos de vista acima, o rendimento é preferivelmente 50% ou mais, mais preferivelmente 80% ou mais e ainda mais preferivelmente 90% ou mais.
Apesar do uso do solvente de reação não ser necessariamente requerido na reação, um solvente apropriado é preferivelmente usado como um solvente de reação para o fim de facilitar um procedimento de reação, cujos exemplos incluem alcanos como pentano (incluindo isômeros), hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); hidrocarbonetos aromáticos e hidrocarbonetos aromáticos alquil-substituídos como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; compostos nitrila como acetonitrila ou benzonitrila; compostos aromáticos substituídos com um halogênio ou grupo nitro como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como difenila, difenila substituída, difenilmetano, terfenil, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como
252 ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como tetraidrofurano, 1,4-dioxano,
1,2-dimetoxietano, difenil éter ou difenil sulfeto; compostos cetona como acetona ou metil etil cetona; compostos éster como acetato de etila ou benzoato de etila; e sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido. Estes solventes podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura. Naturalmente, uma composição de hidróxi usada em excesso em uma reação é preferivelmente usada para um solvente de reação. Em particular, a etapa (b) é preferivelmente realizada na presença de um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (46). O composto hidróxi aromático pode ser um composto hidróxi aromático no caso um composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi usada na etapa (b) é um composto hidróxi aromático, ou pode ser um composto hidróxi aromático que é adicionado separadamente da composição de hidróxi usada na etapa (b).
A reação é realizada em um sistema tendo uma fase gasosa contendo uma composição de hidróxi, um composto tendo grupos carbonila derivados de um derivado de ácido carbônico e amônia produzida como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada. Apesar da maior parte da reação ser realizada na fase líquida, a reação também pode ocorrer na fase gasosa dependendo das condições de reação. Neste momento, o conteúdo volumétrico da fase líquida em uma reação em que a reação é realizada é preferivelmente 50% ou menos. No caso de realizar a reação continuamente durante um longo período de tempo, apesar de subprodutos poliméricos poderem se formar devido a flutuações em condições de operação (como temperatura ou pressão) e semelhantes, se o conteúdo volumétrico da fase líquida no reator for elevado, adesão e acúmulo destes subprodutos poliméricos no reator podem ser evitados. No entanto, porque a eficiência de remoção de subproduto amônia pode
253 se tomar fraca e o rendimento do éster de ácido carbâmico N-substituído pode diminuir se o conteúdo volumétrico da fase líquida for excessivamente elevado, o conteúdo volumétrico da fase líquida com base na fase gasosa é preferivelmente 50% ou menos, mais preferivelmente 30% ou menos e ainda mais preferivelmente 20% ou menos (o conteúdo volumétrico da fase líquida refere-se à relação volumétrica da fase líquida com base no volume do tanque de reação no caso de um reator tipo tanque, o volume do estágio menor do que o estágio de alimentação (não incluindo o fundo do tanque e refervedor) no caso de um reator tipo coluna, ou o volume do destilador de película fina no caso de um destilador de película fina).
Não existem limitações particulares sobre o reator usado quando realizando a reação desde que ele seja equipado com um condensador, e apesar de um reator conhecido poder ser usado, um reator de tipo tanque e/ou um tipo coluna equipado com um condensador é usado preferivelmente.
Como foi previamente descrito, a reação é preferivelmente realizada em um sistema tendo uma fase gasosa contendo uma composição de hidróxi, um composto tendo grupos carbonila derivados de um derivado de ácido carbônico e amônia produzida como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada sob condições tais que o conteúdo volumétrico da fase líquida no reator é 50% ou menos, e um reator que atenda a estas condições é selecionado para o reator em que a reação é realizada. Mais especificamente, reatores convencionalmente conhecidos podem ser apropriadamente combinados e usados, cujos exemplos podem incluir um tanque de agitação, um tanque de agitação pressurizado, um tanque de agitação de pressão reduzida, um reator tipo coluna, uma coluna de destilação, uma coluna recheada ou um destilador de película fina.
Não existem limitações particulares sobre o tipo de condensador provido no reator e um condensador conhecido pode ser usado. Por exemplo, condensadores convencionalmente conhecidos como um condensador cilíndrico
254 multitubular, um condensador de tubo duplo, um condensador de tubo único ou um condensador resfriado com ar podem ser apropriadamente combinados e usados. O condensador pode ser provido dentro do reator ou provido fora do reator ou pode ser conectado com o reator por uma linha, e vários tipos podem ser empregados em consideração das formas do reator e condensador, o modo em que condensados líquidos são manipulados e semelhantes.
Não existem limitações particulares sobre os materiais do reator e condensador e materiais conhecidos podem ser usados. Exemplos de materiais que podem ser usados podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). Materiais como SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente. Os aparelhos conhecidos de processo como um medidor de fluxo, um termômetro e outros instrumentos de medida ou um refervedor, uma bomba ou um condensador e semelhantes podem ser adicionados como necessário, um método conhecido como vapor ou um aquecedor pode ser usado para aquecimento, e um método conhecido como resfriamento de ar, água de resfriamento ou salmoura pode ser usado para resfriamento. Etapas também podem ser adicionadas como necessário. Por exemplo, etapas e aparelhos capazes de serem concebidos por um versado ou engenheiro versado na técnica podem ser adicionados, como uma etapa de remover a amônia formada, uma etapa de purificar a primária amina orgânica, uma etapa de dissolver a uréia no composto hidróxi aromático, uma etapa de dissolver o composto hidróxi aromático, uma etapa de separar o álcool, uma etapa de separar e/ou purificar o composto hidróxi aromático, uma etapa de purificar o composto tendo grupos ureido do líquido de reação formado ou uma etapa de incinerar ou descartar os subprodutos e semelhantes.
O éster de ácido carbâmico N-substituído obtido por uma reação descrito acima é um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído representado
255 pela fórmula acima mencionada (92) no caso um álcool é usado para o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi. Além disso, o éster de ácido carbâmico N-substituído resultante é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (104) no caso em que um composto hidróxi aromático é usado para o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi.
<Condensaçao de componentes gasosos>
Na reação, um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, e amônia formada como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador, e toda ou uma porção da composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico são condensados (ver FIG. 8).
Neste momento, o composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada está em uma relação estequiométrica de 1 ou mais com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico.
O composto contendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico condensado no condensador na presente forma de realização refere-se a compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico usados em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e incluem o próprio derivado de ácido carbônico usado como a matéria prima (substância não reagida e/ou porção em excesso no caso de usar em excesso com base na amina orgânica), compostos resultando da reação entre o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi, e compostos resultando da reação do mesmo tipo ou de tipos diferentes de derivados de ácido carbônico. Apesar de ser difícil identificar todos os compostos tendo grupos carbonila derivados de derivados de ácido carbônico, os exemplos específicos dos mesmos podem incluir compostos uréia como ácido isociânico,
256 uréia, biuretos ou nuratos, ésteres de ácido carbâmico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi, ésteres de ácido carbâmico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi, e ésteres de ácido carbônico em que o grupo éster é um grupo derivado da composição de hidróxi. Compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico podem ser quantificados por métodos em que grupos carbonila contidos no composto são detectados por um método como espectroscopia de infravermelho, espectroscopia de infravermelho próximo, espectroscopia de Raman ou espectroscopia de ultravioleta, ou podem ser quantificados por um método que especificamente analisa compostos formados como cromatografia de gás, cromatografia de líquido ou RMN. Estes compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico frequentemente tem um ponto de fusão elevado e tendem a precipitar facilmente. Dentre os compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico listados acima, uréia em particular requer o maior cuidado porque ela é formada em grandes quantidades (detectada em grandes quantidades) e tem um ponto de fusão de 135°C.
Como um resultado de tomar a relação estequiométrica do composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada 1 ou mais com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico no procedimento de condensação, uma mistura dos mesmos pode ser obtida na forma de uma mistura de líquido homogêneo no condensador. Assim, não somente isto facilita a manipulação da mistura, mas também é possível evitar a ocorrência de problemas como adesão e acúmulo de componentes sólidos no condensador. Além disso, como será descrito depois, isto é também efetivo para reduzir a quantidade de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido em amônia recuperada a partir do condensador para ser igual a ou menor do que a quantidade específica. A quantidade do composto hidróxi contido na composição de hidróxi condensada com base no composto
257 condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico em termos da relação estequiométrica é mais preferivelmente 2 ou mais e ainda mais preferivelmente 3 ou mais. A fim de assegurar que a quantidade do composto hidroxi contido na composição de hidroxi condensada com base no composto condensado tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico esteja dentro das faixas acima, o condensador é preferivelmente mantido a uma temperatura pelo menos 90°C menor do que o ponto de ebulição padrão da composição de hidroxi.
<Teor de composto carbonila em amônia>
Apesar de amônia ser recuperada do condensador na forma de um gás, o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia está presente em uma quantidade igual a ou menor do que a quantidade específica. Mais especificamente, a relação do número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia para o número de moléculas de amônia é 1 ou menor, preferivelmente 0,5 ou menor, mais preferivelmente 0,1 ou menor e ainda mais preferivelmente 0,02 ou menor. A razão para especificar a faixa específica para uma quantidade do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contidos na amônia é para evitar a adesão e acúmulo de componentes sólidos em uma linha para transferir a amônia a partir do condensador.
Apesar de todos os componentes sólidos que aderem e se acumulam em uma linha para transferir amônia não poderem ser identificados, como um resultado de estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, a maioria foi determinada como sendo de compostos tendo grupos carbonila. Apesar de um método possível para evitar adesão e acúmulo de tais componentes sólidos consistir de aquecimento da linha para transferir amônia para decompor compostos tendo grupos carbonila, de acordo com estudos conduzidos pelos inventores da
258 presente invenção, existem muitos casos em que o aquecimento sozinho causa polimerização de produtos de decomposição (como ácido isociânico) ou reação com outros compostos tendo grupos carbonila, assim tomando difícil completamente evitar adesão e acúmulo de componentes sólidos. Além disso, no caso de simplesmente aquecer a linha, foi determinado que compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia e seus produtos de decomposição solidificam como um resultado de serem rapidamente resfriados na saída da linha para transferir amônia (como a porção em contato com a atmosfera), assim frequentemente resultando em adesão e acúmulo proeminentes de componentes sólidos. Como um resultado de conduzir estudos extensivos com relação a este problema, os inventores da presente invenção verificaram que o problema de adesão e acúmulo de componentes sólidos pode ser resolvido levando a quantidade do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia a ser igual a ou menor do que a quantidade específica descrita acima, assim levando à conclusão da presente invenção. Apesar do mecanismo pelo qual este efeito é demonstrado não ser claramente evidente, os inventores da presente invenção supuseram que adesão e acúmulo em uma linha são causados pelo próprio composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico assim como produtos de decomposição e/ou polimerização do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, e que levando a quantidade de grupos carbonila contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico a ser igual a ou menor do que a concentração específica, a adesão do próprio composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico assim como as taxas de reação da decomposição e/ou polimerização estes composto são consideravelmente abaixadas.
Exemplos do composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico podem incluir compostos como uréia ou éster de ácido
259 carbâmico definidos com os derivados de ácido carbônico acima mencionados, produtos de reação de ácido isociânico e derivados de ácido carbônico formados por decomposição térmica do derivado de ácido carbônico na forma de compostos como biuretos e triuretos (compostos no lado à direita da fórmula acima mencionada (L)), nuratos (compostos no lado à direita da fórmula acima mencionada (K)), e compostos como um produtos de reação de derivados de ácido carbônico e compostos hidróxi aromático na forma de ésteres de ácido carbônico. Apesar de variar de acordo com as condições para produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, cuidado é requerido com relação a uréia, ácido isociânico, éster de ácido carbâmico e éster de ácido carbônico dentre os compostos acima mencionados porque eles são frequentemente contidos na amônia e estão presentes em grandes quantidades. De acordo com estudos conduzidos pelos inventores da presente invenção, se as quantidades destes compostos na amônia são controladas para estarem dentro de faixas preferíveis descritas acima, o problema de adesão e acúmulo de componentes sólidos em uma linha para transferir amônia podem ser geralmente evitados.
Compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia podem ser quantificados por vários conhecidos métodos, e métodos como cromatografia de gás, cromatografia de líquido, RMN, espectroscopia de infravermelho (próximo) ou espectroscopia de ultravioleta podem ser usados. Mais especificamente, estes compostos podem ser medidos por, por exemplo, introdução da amônia como um gás diretamente em um cromatógrafo de gás (como por conexão de uma linha para transferir amônia diretamente a um cromatógrafo de gás e injetar a amônia aprisionada em um saco ou recipiente para aprisionar gás como um saco de Tedlar no cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás), ou por absorção de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contidos na amônia com água ou um solvente orgânico e semelhantes, seguido por medida por cromatografia de gás,
260 cromatografia de líquido, RMN, espectroscopia de infravermelho (próximo) ou espectroscopia de ultravioleta. Dentre estes métodos, um método é realizado preferivelmente em que a amônia é introduzida diretamente na forma de um gás em um cromatógrafo de gás equipado com um analisador de massa para identificar compostos tendo grupos carbonila, e a soma total dos produtos das quantidades de compostos tendo grupos carbonila e o número de grupos carbonila contidos nos compostos tendo grupos carbonila é tomada como sendo a quantidade de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia.
Porque compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contidos em quantidades abaixo do limite de detecção dos métodos indicado aqui estão presentes em concentrações extremamente baixas na amônia, dificilmente existem quaisquer casos em que eles têm um efeito sobre a adesão e acúmulo de componentes sólidos na linha de transferência de amônia, assim permitindo que os mesmos não sejam incluídos na quantidade de compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico e serem ignorados.
<Reutilização de componentes condensados >
A mistura da composição de hidróxi aromático e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico condensados pelo condensador como descrito acima pode ser circulada dentro do reator e reutilizada em uma reação entre o composto tendo grupos ureido e a composição de hidróxi, a mistura pode ser recuperada e a composição de hidróxi e/ou o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico pode ser reutilizada na etapa (a), ou a mistura pode ser reutilizada na etapa de produzir éster de ácido carbâmico de etapa (c).
Neste momento, a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado
261 de ácido carbônico é preferivelmente 5000 ppm ou menos. Apesar de componentes condensados poderem ser reutilizados em uma reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi mesmo se a amônia está contida em mais do que 5000 ppm, porque a reação entre a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi é uma reação de equilíbrio como previamente descrito, a fim de que a reação prossiga eficientemente, é necessário remover um produto da mesma na forma de amônia para fora do sistema. Se uma quantidade demasiadamente excessiva de amônia estiver contida na composição de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico reutilizados, a quantidade de amônia extraída da reação aumenta, assim evitando que a concentração de amônia no líquido de reação seja abaixada à faixa preferível (faixa descrita acima) como um resultado de exceder a quantidade de amônia capaz de ser extraída tempo unitário time (que é dependente da capacidade do reator de produção de uretano), e causando uma diminuição no rendimento de éster de ácido carbâmico N-substituído. Assim, apesar de ser preferível que a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico que são reutilizados em uma reação seja baixa, a diminuição da quantidade de amônia a um nível extremamente baixo requer um esforço considerável. Deste ponto de vista, a quantidade de amônia contida em uma composição de hidróxi e o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é mais preferivelmente 3000 ppm ou menos e ainda mais preferivelmente 2000 ppm ou menos.
Como foi descrito acima, apesar de vários compostos poderem ser recuperados como compostos tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico, a mistura da composição de hidróxi e composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico pode conter estes compostos.
Incidentalmente, amônia é produzida como um subproduto na etapa
262 previamente descrita (c), e dependendo do caso, na etapa (a) assim como (particularmente no caso em que uréia é usada como um derivado de ácido carbônico). Quando descarregando esta amônia, a relação do número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico contido na amônia para o número de moléculas de amônia é 1 ou menos, preferivelmente 0,5 ou menos, mais preferivelmente 0,1 ou menos e ainda mais preferivelmente 0,02 ou menos do ponto de vista de evitar o entupimento da linha de descarga de amônia do mesmo modo que na etapa (b).
Além disso, apesar de uma porção do solvente de reação e derivado de ácido carbônico na etapa (a) e/ou etapa (c) dependendo das condições de reação, e uma porção da composição de hidróxi c na etapa (c), poderem ser extraídas de um sistema de reação e recuperadas, estes compostos também podem ser reutilizados nas etapas (a) e/ou (c).
<Método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído usando uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de composto hidróxi aromático>
Apesar de uma explicação ser dada de um método de produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático que contém uma pluralidade de composto hidróxi aromático, e particularmente um tipo ou um pluralidade de tipos de um composto hidróxi aromático ativo e um tipo ou um pluralidade de tipos de um composto hidróxi aromático inativo para a composição de hidróxi aromático, na etapa acima mencionado (A), O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído também pode ser produzido na etapa (b) usando uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de composto hidróxi aromático.
Como foi previamente descrito, no método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização, um gás contendo a composição de hidróxi aromático e um composto tendo grupos carbonila derivados
263 do derivado de ácido carbônico é condensado em um condensador a fim de recuperar o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico na forma de uma solução homogênea. Consequentemente, a composição de hidróxi aromático preferivelmente contém um composto hidróxi aromático que é facilmente vaporizado em um certo grau sob condições de reação. Por outro lado, porque o composto tendo grupos ureido, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi aromático principalmente reagem na fase líquida para formar éster de ácido carbâmico N-substituído, a composição de hidróxi aromático preferivelmente contém um composto hidróxi aromático que está presente como um líquido sob condições de reação. Assim, uma composição de hidróxi aromático que contém uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático tendo pontos de ebulição padrões diferentes pode ser preferivelmente usada para uma composição de hidróxi aromático.
Neste caso, existem muitos casos em que, quando qualquer um dentre uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático tendo pontos de ebulição padrões diferentes forma éster de ácido carbâmico N-substituído por reação com o composto tendo grupos ureido e derivado de ácido carbônico, uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático são formados junto com isocianato durante produção de isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído, assim tomando complexa a separação dos compostos hidróxi aromático. Portanto, um método para produzir éster de ácido carbâmico N-substituído tendo grupos éster derivados de um composto hidróxi aromático ativo com seletividade elevada é preferivelmente realizado usando uma combinação de um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático inativo. Além disso, se compostos hidróxi aromático são selecionados tal que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático ativo é o maior em uma composição de hidróxi aromático, a concentração do composto hidróxi aromático ativo aumenta na fase líquida em que a reação de formação do
264 éster de ácido carbâmico N-substituído principalmente ocorre, assim tomando possível formar um éster de ácido carbâmico N-substituído derivado do composto hidróxi aromático ativo com maior seletividade. Um composto hidróxi aromático inativo tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático ativo é preferivelmente introduzido no condensador na forma de um componente em fase gasosa e condensado no condensador junto com o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico. No caso de combinar compostos hidróxi aromático tendo pontos de ebulição padrões diferentes deste modo, a diferença em pontos de ebulição padrões entre o composto hidróxi aromático presente principalmente na fase líquida e o composto hidróxi aromático condensado no condensador junto com o composto tendo grupos carbonila derivados do derivado de ácido carbônico é preferivelmente 5°C ou mais e mais preferivelmente 10°C ou mais. Em particular, é efetivo combinar compostos hidróxi aromático tal que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático ativo é preferivelmente de 5°C maior e mais preferivelmente de 10°C maior do que o ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático de baixa atividade.
FIG. 9 mostra um desenho conceituai de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído que usa uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático como descrito acima (aqui, para fins de simplicidade da explicação, uma composição de hidróxi aromático é descrita que contém dois tipos de compostos hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático inativo).
No caso de usar uma composição de hidróxi aromático contendo uma pluralidade de tipos de compostos hidróxi aromático deste modo, a quantidade do composto hidróxi aromático ativo para a quantidade do composto hidróxi aromático inativo em uma composição de hidróxi aromático em termos de relação
265 estequiométrica é preferivelmente de 0,01 a 100 vezes, mais preferivelmente de 0,05 a 20 vezes e ainda mais preferivelmente de 0,1 a 10 vezes.
<Etapa (Y): Etapa de transesterificação >
Apesar de um éster de ácido carbâmico N-substituído produzido de acordo com o método acima (etapa (A) e/ou etapa (a) e etapa (b)) ser preferivelmente usado para produzir isocianato por decomposição térmica do éster de ácido carbâmico N-substituído, um éster de ácido carbâmico N-substituído preferivelmente usado na produção do isocianato é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Isto é porque um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído permite a reação de decomposição térmica ocorrer mais facilmente do que um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído, e demonstra uma maior tendência a dissolver facilmente no isocianato e composto hidróxi aromático correspondente.
Apesar do éster de ácido carbâmico N-substituído obtido no método de produção descrito acima poder ser usado para produzir Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído ou produzir O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído dependendo do tipo de composição de hidróxi usada, no caso de obter O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com o método de produção acima mencionado, o O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído é convertido em um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído que é mais facilmente termicamente decomposto de acordo com a seguinte etapa (Y) seguido por uso em uma reação de isocianato. Além disso, porque esta etapa é uma etapa de converter o grupo éster de O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído, esta etapa é também referida para ser como uma etapa de transesterificação na presente forma de realização.
Etapa (Y): uma etapa em que O-R2-éster de ácido carbâmico
N-substituído é reagido com um composto hidróxi aromático para produzir O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um grupo éster derivado do composto hidróxi aromático.
266
Além disso, um álcool é formado que é derivado do O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído na etapa (Y). O seguinte provê uma explicação da etapa (Y).
Aqui, a referência a O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído refere-se a um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (92), um mono(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (120) a ser descrita depois, ou um poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (130) a ser descrita depois.
Qualquer um dos compostos hidróxi aromático representados pela fórmula acima mencionada (46), (55), (56), (67), (70) ou (79) pode ser usado para o composto hidróxi aromático reagido. Além disso, o composto hidróxi aromático pode ser usado sozinho ou uma pluralidade de tipos pode ser usada em combinação.
Etapa (Y) poder ser realizada usando vários métodos correspondendo aos compostos usados com referência aos métodos conhecidos (como WO 2008/059953).
Apesar de variar de acordo com os compostos reagidos, a condições de reação de etapa (Y) são tais que um composto hidróxi aromático é usado com base em grupos éster que compõem a matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído em uma relação estequiométrica dentro da faixa de 2 a 1000. Apesar do composto hidróxi aromático estar preferivelmente em excesso com base em grupos éster que compõem a matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído a fim de completar a reação mais rapidamente, em consideração ao tamanho do reator, a relação estequiométrica do mesmo está preferivelmente dentro da faixa de 2 a 100 vezes e mais preferivelmente dentro da faixa de 5 a 50 vezes.
A temperatura de reação está geralmente dentro da faixa de 100 a
267
300°C, e apesar da temperatura alta ser preferível para aumentar a taxa de reação, porque existem casos em que reações laterais ocorrem facilmente em altas temperaturas, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 150 a 250°C. Um aparelho de resfriamento ou aparelho de aquecimento conhecido pode ser instalado no reator para manter uma temperatura de reação constante. Além disso, apesar de variar de acordo com os tipos de compostos usados e a temperatura de reação, a reação pode ser realizada em pressão reduzida, pressão normal ou pressão aumentada e normalmente a uma pressão de reação dentro da faixa de 20 a 1 x 106 Pa. Não existem limitações particulares sobre um tempo de reação (tempo de residência no caso de um método contínuo), e é geralmente de 0,001 a 100 horas, preferivelmente de 0,01 a 50 horas e mais preferivelmente de 0,1 a 30 horas. Além disso, a reação pode ser terminada após confirmar que uma quantidade desejada do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído alvo foi formada por amostragem do líquido de reação e determinação da quantidade formada por cromatografia de líquido, por exemplo.
Apesar de um catalisador não ser necessariamente requerido na etapa (Y), um catalisador pode ser usado sem problema para abaixar a temperatura de reação ou completar a reação mais rapidamente. O catalisador é usado em de 0,01 a 30% em peso e preferivelmente em de 0,5 a 20% em peso com base em peso do O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído. Exemplos de catalisadores podem incluir ácidos de Lewis assim como compostos de metal de transição que formam um ácido de Lewis, compostos de estanho orgânico, compostos dos grupos de metal de cobre, do grupo de metal zinco ou ferro, e mais especificamente, ácidos de Lewis e compostos de metal de transição que formam um ácido de Lewis representado por A1X3, TiX3, T1X4, VOX3, VX5, ZnX2, FeX3 ou SnX4 (em que X representa um halogênio, um grupo acetóxi, um grupo alcóxi ou um grupo arilóxi); compostos de estanho orgânico representados por (CH3)3SnOCOCH3, (C2H5)SnOCOC6H5, Bu3SnOCOCH3, Ph3SnOCOCH3, Bu2Sn(OCOCH3)2,
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Bu2Sn(OCOC,iH23)2, Ph3SnOCH3, (C2H5)3SnOPh, Bu2Sn(OCH3)2, Bu2Sn(OC2H5)2, Bu2Sn(OPh)2, Ph2Sn(CH3)2, (C2H5)3SnOH, PhSnOH, Bu2SnO, (C8H17)2SnO, Bu2SnCl2 ou BuSnO(OH); compostos de metal da família de cobre representados por CuCl, CuCl2, CuBr, CuBr2, Cul, Cul2, Cu(OAc)2, Cu(acac)2, olefinato de cobre, Bu2Cu, (CH3O)2Cu, AgNO3, AgBr, picrato de prata ou AgC6H6ClO4; compostos de zinco representados por Zn(acac)2; e, compostos de metal da família de ferro representados por Fe(Ci0H8)(CO)5, Fe(CO)5, Fe(C4H6)(CO)3, Co(mesitileno)2(PEt2Ph2), CoC5F5(CO)7 ou ferroceno. (Na listagem acima de exemplos, Bu refere-se a um grupo butila, Ph refere-se a um grupo fenila, e acac refere-se a um ligando quelato acetil acetona.) Aminas como
1,4-diazabiciclo[2,2,2]octano, trietilenodiamina ou trietilamina são apropriadas para uso como catalisadores, enquanto catalisadores de orgânico metal como dilaurato de dibutil estanho, octoato ferroso ou octoato estanoso são particularmente preferíveis. Estes compostos podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura.
Apesar do uso do solvente de reação não ser necessariamente requerido na presente forma de realização, um solvente inerte apropriado pode ser preferivelmente usado como um solvente de reação para o fim de facilitar um procedimento de reação e semelhantes, cujos exemplos podem incluir alcanos como hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); aromáticos hidrocarbonetos e alquil-substituído aromáticos hidrocarbonetos como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; aromáticos compostos substituídos com um halogênio ou grupo nitro como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como
269 difenila, difenila substituída, difenilmetano, terfenil, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como difenil éter ou difenil sulfeto; e sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido. Estes solventes podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura.
A reação de transesterificação na presente forma de realização é uma reação de equilíbrio. Assim, é preferível deixar a reação prosseguir enquanto removendo um produto na forma de álcool (álcool derivado da matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído) de um sistema de reação a fim de realizar transesterificação eficientemente. Assim, se o composto hidróxi aromático é selecionado tal que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático usado na transesterificação é maior do que o ponto de ebulição padrão do álcool
A derivado da matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído, o composto tendo o menor ponto de ebulição padrão em um sistema de reação se toma o álcool derivado da matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído, assim facilitando a remoção de produtos de um sistema de reação.
Além disso, transesterificação é preferivelmente realizada por um método contínuo para permitir à transesterificação prosseguir eficientemente. Notadamente, a matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído e o composto hidróxi aromático são continuamente fornecido para o reator, transesterificação é realizada, álcool derivado da matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído que é formada é extraído do reator, e um líquido de reação contendo o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído formado e o composto hidróxi aromático é continuamente extraído do fundo do reator.
Apesar do material do reator e das linhas usados para realizar a transesterificação poderem ser materiais conhecidos desde que eles não tenham um
270 efeito prejudicial sobre as outras substâncias de partida e reagentes, materiais como SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente. Não existem limitações particulares sobre o tipo do reator, e um reator conhecido de tipo tanque ou um de tipo coluna podem ser usados. Vários métodos conhecidos são usados para este reator, cujos exemplos podem incluir tipos usando reatores contendo um tanque de agitação, um tanque de agitação de múltiplos estágios, uma coluna de destilação, uma coluna de destilação de múltiplos estágios, um reator multitubular, uma coluna de destilação contínua de múltiplos estágios, uma coluna recheada, um evaporador de película fina, um reator provido com uma parte interna de suporte, um reator de circulação forçada, um evaporador de película caindo, um evaporador de gotícula caindo, um reator de fluxo de gotejamento ou uma coluna de borbulhamento, e tipos usando combinações dos mesmos. Métodos usando um evaporador de película fina ou um reator de tipo coluna são preferíveis do ponto de vista de deslocar eficientemente o equilíbrio para o lado dos produtos, enquanto uma estrutura tendo uma área grande de contato gás-líquido é preferível por ser capaz de rapidamente transferir o álcool derivado da matéria prima O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído formado para a fase gasosa.
Uma coluna de destilação de múltiplos estágios refere-se a uma coluna de destilação tendo estágios múltiplos em que o número de placas teóricas de destilação é 2 ou mais, e qualquer coluna de destilação de múltiplos estágios pode ser usada desde que permita uma destilação contínua. Qualquer coluna de destilação de múltiplos estágios pode ser usada para a coluna de destilação de múltiplos estágios desde que ela seja comumente usada como uma coluna de destilação de múltiplos estágios, cujos exemplos podem incluir tipos de coluna de bandeja usando uma bandeja como um bandeja de borbulhamento, bandeja de placa porosa, bandeja de válvula ou um bandeja de contra-corrente, e tipos de coluna recheada recheada com vários tipos de materiais de recheio como um anel raschig, anel lessing, um anel de pólos, uma sela de Berl, uma sela Interlock, um
271 recheio Dixon, um recheio McMahon, Helipack, um recheio Sulzer ou Mellapak. Qualquer coluna recheada pode ser usada desde que a coluna seja recheada com um material de recheio conhecido como descrito acima. Além disso, um tipo de combinação de bandeja-coluna recheada é também usado preferivelmente que combina uma porção de bandeja com uma porção recheada com um material de recheio.
A linha para alimentar o gás inerte e/ou solvente inerte líquido a partir da porção inferior do reator pode ser separadamente fixada, e no caso em que a mistura alvo do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e do composto hidróxi aromático contém a matéria prima O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído, a linha pode ser conectada para re-circular toda ou uma porção da mistura para o reator. Além disso, no caso de usar o solvente inerte acima mencionado, o solvente inerte pode estar na forma de um gás e/ou um líquido.
O componente gasoso extraído do reator contendo álcool derivado da matéria prima O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído é preferivelmente purificado usando um método conhecido como os que usam uma coluna de destilação, e pode ser reutilizado como um álcool de etapa (A) e/ou etapa (a) e/ou etapa (b) e/ou etapa (c).
FIG. 10 mostra um desenho conceituai representando etapa (Y) e reutilização de um álcool formado na etapa (Y).
<Etapa (Z): Uso da amônia recuperada para a síntese de uréia >
Na presente forma de realização, apesar de amônia descarregada do condensador na etapa (A), etapa (a) e/ou etapa (b) e/ou etapa (c) acima mencionadas poder ser convertida em amônia aquosa por absorção de água e usada na produção de líquido refrigerante para refrigerador de absorção, de detergentes à base de óleo para tecidos de lã, coagulantes de borracha bruta e vários tipos de sais de amônia, o tratamento de óxidos de nitrogênio (NOx) gerados em plantas térmicas de geração de energia e semelhantes, ou a produção de emulsões
272 fotográficas, ou poder ser convertida em amônia líquida por um método como separação criogênica e usado para matérias primas de fertilizantes de nitrogênio, matérias primas de fibras sintéticas (como caprolactama ou acrilonitrila), tratamento de óxidos de nitrogênio (NOx) gerados em plantas térmicas de geração de energia, ou refrigerantes para refrigeração, ela é preferivelmente usada na síntese de uréia. O seguinte provê uma explicação desta etapa de síntese de uréia (referida a seguir na etapa (Z)).
Um método convencionalmente conhecido pode ser empregado para produzir uréia por reação de amônia e dióxido de carbono, do qual um exemplo contém reagir amônia e dióxido de carbono a uma pressão dentro da faixa de 20 a 40 MPa e temperatura dentro da faixa de 190 a 200°C tal que a relação de amônia para dióxido de carbono está dentro de uma faixa da relação estequiométrica a partir de 3 a 5.
A uréia produzida por tal método pode ser usada em uma reação de etapa (a) ou usada como a uréia de etapa (c).
FIG. 11 mostra um desenho conceituai representando a etapa de síntese de uréia e a reutilização de uréia produzida na etapa de síntese de uréia.
<Etapa (F): Produção de isocianato por reação de decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído>
O seguinte provê uma explicação de etapa (F).
Etapa (F) é uma etapa de produzir isocianato por aplicação de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído a uma reação de decomposição térmica.
Apesar do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído produzido de acordo com o método descrito acima ser preferivelmente usado para produzir isocianato, o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é preferivelmente fornecido a um reator de decomposição térmica (um reator de decomposição térmica como referido aqui indica o reator em que a etapa (F) é realizada na forma de uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido
273 carbâmico N-substituído como previamente explicado. Como um resultado de fornecer o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma da composição para transferência e armazenamento, não somente podem as reações de desnaturação térmica do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído ser inibidas, como também o rendimento de isocianato pode ser melhorado.
A temperatura de reação está geralmente dentro da faixa de 100 a
300°C, e apesar da alta temperatura é preferível para aumentar a taxa de reação, porque existem casos em que reações laterais como previamente descrito ocorrem facilmente em altas temperaturas devido ao Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído e/ou isocianato, a temperatura de reação está preferivelmente dentro da faixa de 150 a 250°C. Um aparelho de resfriamento ou de aquecimento conhecido pode ser instalado no reator para manter uma temperatura de reação constante. Além disso, apesar de variar de acordo com os tipos de compostos usados e a temperatura de reação, a reação pode ser realizada em pressão reduzida, pressão normal ou pressão aumentada e normalmente a uma pressão de reação dentro da faixa de 20 a 1 χ 106 Pa. Não existem limitações particulares sobre um tempo de reação (tempo de residência no caso de um método contínuo), e é geralmente de 0,001 a 100 horas, preferivelmente de 0,005 a 50 horas e mais preferivelmente de 0,01 a 10 horas.
Apesar de um catalisador não estar necessariamente presente na presente forma de realização, um catalisador pode ser usado sem problema para abaixar a temperatura de reação ou completar a reação mais rapidamente. O catalisador é usado em de 0,01 a 30% em peso e preferivelmente em de 0,5 a 20% em peso com base no peso do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído.
Exemplos de catalisadores podem incluir ácidos de Lewis assim como compostos de metal de transição que formam um ácido de Lewis, compostos de estanho orgânico, compostos dos grupos metal de cobre, metal do grupo de zinco ou ferro, e mais especificamente, ácidos de Lewis e compostos de metal de transição que
274 formam um ácido Lewis representado por A1X3, TiX3, TiX4, VOX3, VX5, ZnX2, FeX3 ou SnX4 (em que X representa um halogênio, um grupo acetóxi, um grupo alcóxi ou um grupo arilóxi); compostos de estanho orgânico representados por (CH3)3SnOCHCH3, (C2H5)SnOCOC6H5, Bu3SnOCOCH3, Ph3SnOCOCH3, Bu2Sn(OCOCH3)2, Bu2Sn(OCOC,,H23)2, Ph3SnOCH3, (C2H5)3SnOPh, Bu2Sn(OCH3)2, Bu2Sn(OC2H5)2, Bu2Sn(OPh)2, Ph2Sn(CH3)2, (C2H5)3SnOH, PhSnOH, Bu2SnO, (C8H17)2SnO, Bu2SnCl2 ou BuSnO(OH); compostos de metal da família de cobre representados por CuCl, CuCl2, CuBr, CuBr2, Cul, Cul2, Cu(OAc)2, Cu(acac)2, olefmato de cobre, Bu2Cu, (CH3O)2Cu, AgNO3, AgBr, picrato de prata ou AgC6H6C104; compostos de zinco representados por Zn(acac)2; e, compostos de metal da família de ferro representados por Fe(Ci0H8)(CO)5, Fe(CO)5, Fe(C4H6)(CO)3, Co(mesitileno)2(PEt2Ph2), CoC5F5(CO)7 ou ferroceno. (Na listagem acima de exemplos, Bu refere-se a um grupo butila, Ph refere-se a um grupo fenila, e acac refere-se a um ligando quelato acetil acetona). Aminas como l,4-diazabiciclo[2,2,2]octano, trietilenodiamina ou trietilamina são apropriadas para uso como catalisadores, enquanto catalisadores de metal orgânico como dilaurato de dibutil estanho, octoato ferroso ou octoato estanoso são particularmente preferíveis. Estes compostos podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura.
Além disso, no caso de usar um catalisador em qualquer uma das etapas durante a produção do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, apesar do resíduo do catalisador poder ser fornecido para a etapa de decomposição térmica, a presença deste resíduo de catalisador não apresenta um problema em muitos casos.
Apesar do uso do solvente de reação diferente do composto hidroxi aromático não ser necessariamente requerido na etapa (F), um solvente inerte apropriado pode ser preferivelmente usado como um solvente de reação para o fim de facilitar um procedimento de reação e semelhantes, cujos exemplos podem
275 incluir alcanos como hexano (incluindo isômeros), heptano (incluindo isômeros), octano (incluindo isômeros), nonano (incluindo isômeros) ou decano (incluindo isômeros); hidrocarbonetos aromáticos e hidrocarbonetos aromáticos alquil-substituídos como benzeno, tolueno, xileno (incluindo isômeros), etil benzeno, diisopropil benzeno (incluindo isômeros), dibutil benzeno (incluindo isômeros) ou naftaleno; compostos aromáticos substituídos com um halogênio ou grupo nitro como clorobenzeno, diclorobenzeno (incluindo isômeros), bromobenzeno, dibromobenzeno (incluindo isômeros), cloronaftaleno, bromonaftaleno, nitrobenzeno ou nitronaftaleno; compostos hidrocarboneto policíclico como difenil, substituído difenil, difenilmetano, terfenil, antraceno ou dibenzil tolueno (incluindo isômeros); hidrocarbonetos alifáticos como ciclohexano, ciclopentano, ciclooctano ou etilciclohexano; cetonas como metil etil cetona ou acetofenona; ésteres como dibutil ftalato, dihexil ftalato, dioctil ftalato ou benzilbutil ftalato; éteres e tioéteres como difenil éter ou difenil sulfeto; sulfóxidos como dimetilsulfóxido ou difenilsulfóxido; e óleos de silicone. Estes solventes podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura.
No caso de precisar armazenar um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído em uma alta temperatura durante um longo período de tempo, existem casos em que reações laterais ocorrem como uma reação pela qual os compostos de ligação contendo uréia são formados por uma reação de decarboxilação de éster de duas moléculas de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, ou um reação pela qual os grupos alofanato são formados por uma reação com isocianato formado por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Assim, a quantidade de tempo durante o qual o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e o isocianato são mantidos em uma alta temperatura é preferivelmente tão curto como possível. Assim, a reação de decomposição térmica é preferivelmente realizada na forma de um método
276 contínuo. Um método contínuo refere-se a um método em que uma mistura contendo o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é continuamente fornecida a um reator onde ela é submetida a uma reação de decomposição térmica, e o isocianato e composto hidróxi aromático formados são continuamente extraídos do reator de decomposição térmica. Neste método contínuo, componentes de baixo ponto de ebulição formados por decomposição térmica de uretano são preferivelmente recuperados a partir da porção superior do reator de decomposição térmica na forma de componentes em fase gasosa, enquanto o restante é recuperado a partir do fundo do reator de decomposição térmica na forma de componentes em fase líquida. Apesar de todos os compostos presentes no reator de decomposição térmica poderem ser recuperados como componentes em fase gasosa, a presença dos componentes em fase líquida no reator de decomposição térmica tem o efeito de dissolver as substâncias poliméricas formadas por reações laterais causadas pelo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e/ou isocianato, assim evitando a adesão e solidificação das substâncias poliméricas no reator de decomposição térmica. Apesar de isocianato e composto hidróxi aromático serem formados por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, pelo menos um destes compostos é recuperado na forma de um componente de fase gasosa. Qual composto é recuperado como um componente de fase gasosa é dependente de tais fatores como as condições da reação de decomposição térmica.
Aqui, apesar do termo componente de baixo ponto de ebulição formado por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído usado na presente forma de realização ser equivalente ao composto hidróxi aromático e/ou isocianato formado por decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, ele particularmente refere-se a um composto que é capaz de estar presente como um gás sob as condições em que a reação de decomposição térmica é realizada.
277
Por exemplo, um método pode ser empregado em que o isocianato e o composto hidróxi aromático formados pela reação de decomposição térmica podem ser recuperados na forma de componentes em fase gasosa, enquanto um componente em fase líquida é recuperado que contém Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Neste método, o isocianato e composto hidróxi aromático podem ser recuperados separadamente no reator de decomposição térmica. O componente em fase gasosa recuperado que contém isocianato é preferivelmente fornecido a um aparelho de destilação para separar e purificar o isocianato na fase gasosa. Apesar do componente em fase gasosa recuperado que contém isocianato poder ser fornecido a um aparelho de destilação após converter em uma fase líquida com um condensador e semelhantes, existem muitos casos em que o aparelho se toma complexo e a quantidade de energia usada se toma elevada, assim tomando isto indesejável. No caso do componente em fase líquida conter Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, todo ou uma porção do componente em fase líquida é preferivelmente fornecido para a porção superior do reator de decomposição térmica em que o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é novamente submetido a uma reação de decomposição térmica. A porção superior do reator de decomposição térmica como referido aqui indica a porção dois ou mais estágios acima do fundo da coluna em termos do número de placas teóricas no caso do reator de decomposição térmica ser uma coluna de destilação, enquanto no caso do reator de decomposição térmica ser um destilador de película fina, indica a porção acima da porção de superfície de transferência aquecida. Quando fornecendo todo ou uma porção do componente em fase líquida para a porção superior do reator de decomposição térmica, o componente em fase líquida é transferido enquanto mantendo a uma temperatura de preferivelmente de 50 a 180°C, mais preferivelmente de 70 a 170°C e ainda mais preferivelmente de 100 a 150°C.
Além disso, um método também podem ser empregado em que, por
278 exemplo, o isocianato e o composto hidróxi aromático formados pela reação de decomposição térmica são recuperados na forma de componentes em fase gasosa recuperados, enquanto um componente em fase líquida contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é recuperado a partir do fundo do reator de decomposição térmica. Neste método também, o componente gasoso recuperado que contém isocianato é preferivelmente fornecido a um aparelho de destilação para separar e purificar o isocianato na fase gasosa. Por outro lado, todo ou uma porção do componente em fase líquida que contém Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é fornecido para a porção superior do reator de decomposição térmica onde o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é novamente submetido a uma reação de decomposição térmica. Quando fornecendo todo ou uma porção do componente em fase líquida para a porção superior do reator de decomposição térmica, o componente em fase líquida é transferido enquanto mantendo a uma temperatura de preferivelmente de 50 a 180°C, mais preferivelmente de 70 a 170°C e ainda mais preferivelmente de 100 a 150°C.
Além disso, um método também pode ser empregado em que, por exemplo, o composto hidróxi aromático dentre o isocianato e o composto hidróxi aromático formado pela reação de decomposição térmica é recuperado na forma de um componente em fase gasosa, enquanto uma mistura contendo o isocianato é recuperada na forma de um componente em fase líquida a partir do fundo do reator de decomposição térmica. Neste caso, o componente em fase líquida é fornecido ao aparelho de destilação para recuperar o isocianato. No caso em que O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído está contido no componente em fase líquida, toda ou uma porção da mistura contendo Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é preferivelmente fornecida para a porção superior do reator de decomposição térmica e o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é novamente submetido a uma reação de decomposição térmica. Quando fornecendo todo ou uma porção do componente em fase líquida para o reator de decomposição
279 térmica, o componente em fase líquida é transferido enquanto mantendo a uma temperatura de preferivelmente de 50 a 180°C, mais preferivelmente de 70 a 170°C e ainda mais preferivelmente de 100 a 150°C.
Apesar de previamente descrito, na reação de decomposição térmica, o componente em fase líquida é preferivelmente recuperado a partir do fundo do reator de decomposição térmica. Isto é porque a presença do componente em fase líquida no reator de decomposição térmica tem o efeito de dissolver substâncias poliméricas formadas por reações laterais causadas pelo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e/ou isocianato como previamente descrito, assim permitindo às substâncias poliméricas serem descarregadas do reator de decomposição térmica e evitando adesão e solidificação das substâncias poliméricas no reator de decomposição térmica.
No caso em que o componente em fase líquida contém O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, apesar de todo ou uma porção do componente em fase líquida ser fornecido para a porção superior do reator de decomposição térmica em que o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é novamente submetido a uma reação de decomposição térmica, subprodutos poliméricos podem se acumular no componente em fase líquida se esta etapa for repetida. Neste caso, todo ou uma porção do componente em fase líquida pode ser removido de um sistema de reação ou mantido em uma concentração fixa para reduzir acúmulo de subprodutos poliméricos. Apesar do componente em fase líquida removido de um sistema de reação frequentemente conter composto hidróxi aromático, o composto hidróxi aromático pode ser recuperado do componente em fase líquida por um método como destilação e reutilizado na etapa (A) e/ou etapa (a) e/ou etapa (b) e/ou etapa (c) e/ou etapa (Y).
O isocianato recuperado pode conter composto hidróxi aromático e semelhantes dependendo das condições de reação, as condições sob as quais o isocianato é recuperado, o aparelho de reação e semelhantes. Em tais casos, a
280 pureza desejada de isocianato pode ser obtida ainda realizando a destilação ou outro procedimento.
O isocianato produzido deste modo preferivelmente contém 1 a 1000 ppm de composto hidróxi aromático presente junto com isocianato no reator de decomposição térmica com base na quantidade de isocianato.
Em geral, apesar de isocianato ter a propriedade de facilmente amarelecer, um composto hidróxi aromático, e particularmente 2,6-(di-terc-butil) -p-cresol (BHT), que tem substituintes tendo ação de impedimento estereoquímico em ambas as posições orto de um grupo hidróxi aromático, é frequentemente adicionado como um aditivo. Os estabilizadores convencionais estão na forma de uma composição de isocianato como um resultado de serem adicionados após a produção de isocianato. Os inventores da presente invenção verificaram que ao ajustarem as condições sob as quais isocianato é recuperado, condições de reação, aparelho de reação e semelhantes durante produção de isocianato usando o método descrito acima, um isocianato contendo um composto hidróxi aromático, e particularmente um composto hidróxi aromático representado pela fórmula acima mencionada (56), junto com isocianato no reator de decomposição térmica em uma quantidade dentro da faixa acima mencionada, é efetivo de modo a evitar coloração em particular. No passado, compostos hidróxi aromático tendo substituintes tendo ação de impedimento estereoquímico em ambas as posições orto do grupo hidróxi aromático foram considerados como sendo efetivos como estabilizantes e é, portanto, surpreendente que um composto hidróxi aromático formado na etapa de produção de isocianato da presente forma de realização (um composto hidróxi aromático não tendo substituintes tendo ação de impedimento estereoquímico em ambas as posições orto do grupo hidróxi aromático, como representado pela fórmula acima mencionada (56)) demonstra um tal efeito. Além disso, é também surpreendente que existem muitos casos em que um tal efeito não é obtido simplesmente por adição de um composto hidróxi aromático representado pela
281 fórmula acima mencionada (56) a um isocianato.
Apesar de não existirem limitações particulares sobre o tipo de reator de decomposição térmica, um aparelho de destilação conhecido é usado preferivelmente a fim de eficientemente recuperar componentes em fase gasosa. Vários métodos conhecidos são usados para tal vaso de reação, cujos exemplos podem incluir tipos usando vasos de reação contendo uma coluna de destilação, uma coluna de destilação em múltiplos estágios, um reator multitubular, uma coluna de destilação de múltiplos estágios contínua, uma coluna recheada, um evaporador de película fina, um reator provido com um suporte interno, um reator de circulação forçada, um evaporador de película caindo ou um evaporador de gotícula caindo, e tipos usando combinações dos mesmos. Do ponto de vista de rapidamente remover os componentes de baixo ponto de ebulição de um sistema de reação, um método usando um reator tubular é preferível, enquanto um método usando um reator como um evaporador tubular de película fina ou evaporador tubular de película caindo é mais preferível, e uma estrutura tendo uma grande área de contato gás-líquido é preferível por ser capaz de transferir rapidamente os componentes de baixo ponto de ebulição formados para a fase gasosa.
Apesar de um material conhecido poder ser usado para o material do reator de decomposição térmica e linhas desde que ele não tenha um efeito prejudicial sobre o uretano ou produtos na forma do composto hidróxi aromático e isocianato, SUS304, SUS316 ou SUS316L são baratos e podem ser usados preferivelmente.
Os compostos hidróxi aromático contidos nos componentes em fase gasosa e/ou componentes em fase líquida obtidos na reação de decomposição térmica como descrito acima podem ser, cada, separados, recuperados e reutilizados. Mais especificamente, compostos hidróxi aromático podem ser reutilizados como compostos hidróxi aromático usados na etapa (A) e/ou etapa (a) e/ou etapa (b) e/ou etapa (c) e/ou etapa (Y).
282
FIG. 12 mostra um desenho conceituai exibindo a etapa (F) e reutilização de composto hidróxi aromático formado na etapa (F).
<Limpeza do reator>
Existem casos em que produtos poliméricos de reação lateral podem ser formados, apesar de em quantidades diminutas, na produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e na produção de isocianato usando o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização. Porque estes produtos poliméricos de reação lateral tem uma elevada solubilidade com relação aos compostos hidróxi aromático usados na presente forma de realização, eles são removidos do reator na forma de uma solução do composto hidróxi aromático. No entanto, em casos de flutuações nas condições de operação do aparelho de reação ou casos de operação em longo prazo, os produtos poliméricos de reação lateral podem aderir ao reator.
Em tais casos, o interior (e particularmente as paredes internas) do reator podem ser limpas com um ácido que é um bom solvente dos produtos poliméricos de reação lateral de modo a manter limpo o interior do reator.
Não existem limitações particulares sobre o ácido de limpeza desde que ele dissolva os produtos poliméricos de reação lateral, e apesar de tanto os ácidos orgânicos como os ácidos inorgânicos poderem ser usados, ácidos orgânicos são usados preferivelmente. Apesar de exemplos de ácidos orgânicos que podem ser usados poderem incluir ácido carboxílico, ácido sulfônico, ácido sulfmico, fenóis, enóis, tiofenóis, imidas, oximas e sulfonamidas aromáticas, ácido carboxílico e fenóis são usados preferivelmente. Exemplos de tais compostos podem incluir compostos de ácido monocarboxílico alifático, saturado ou insaturado, como ácido fórmico, ácido acético, ácido propiônico, ácido n-butírico, ácido isobutírico, ácido valérico, ácido isovalérico, ácido 2-metilbutanóico, ácido piválico, ácido hexanóico, ácido isocapróico, ácido 2-etilbutanóico, ácido
2,2-dimetilbutanóico, ácido heptanóico (incluindo isômeros), ácido octanóico
283 (incluindo isômeros), ácido nonanóico (incluindo isômeros), ácido decanóico (incluindo isômeros), ácido undecanóico (incluindo isômeros), ácido dodecanóico (incluindo isômeros), ácido tetradecanóico (incluindo isômeros), ácido hexadecanóico (incluindo isômeros), ácido acrílico, ácido erótico, ácido isocrótico, ácido vinil acético, ácido metacrílico, ácido angélico, ácido tíglico, acetato de arila ou ácido undecenóico (incluindo isômeros); ácidos dicarboxílicos alifáticos saturados ou insaturados como ácido oxálico, ácido malônico, ácido succínico, ácido glutárico, ácido adípico, ácido heptanodióico (incluindo isômeros), ácido octanodióico (incluindo isômeros), ácido nonanedióico (incluindo isômeros), ácido decanodióico (incluindo isômeros), ácido maleico, ácido fumárico, ácido metil maleico, ácido metilfumárico, ácido pentenodióico (incluindo isômeros), ácido itacônico ou ácido alil malônico; compostos de ácido tricarboxílico alifático, saturado ou insaturado como ácido 1,2,3-propano tricarboxílico, ácido 1,2,3-propeno tricarboxílico ou ácido 1,2,3-dimetilbutano 2,3-tricarboxílico; compostos ácido carboxílico aromático como ácido benzóico, ácido metilbenzóico (incluindo isômeros), ácido etilbenzóico (incluindo isômeros), ácido propilbenzóico (incluindo isômeros), ácido dimetilbenzóico (incluindo isômeros) ou ácido trimetilbenzóico (incluindo isômeros); compostos de ácido dicarboxílico aromático como ácido ftálico, ácido isoftálico, ácido terefitálico ou ácido metilisoftálico; compostos de ácido tricarboxílico aromático como ácido hemimelítico, ácido trimelítico ou ácido trimesico; fenol; fenóis mono-substituídos como metil fenol (incluindo isômeros), etil fenol (incluindo isômeros), propil fenol (incluindo isômeros), butil fenol (incluindo isômeros), pentil fenol (incluindo isômeros), hexil fenol (incluindo isômeros), heptil fenol (incluindo isômeros), octil fenol (incluindo isômeros), nonil fenol (incluindo isômeros), decil fenol (incluindo isômeros), dodecil fenol (incluindo isômeros), fenil fenol (incluindo isômeros), fenoxifenol (incluindo isômeros) ou cumil fenol (incluindo isômeros); e fenóis di-substituídos como dimetil fenol (incluindo isômeros), dietil fenol (incluindo
284 isômeros), dipropil fenol (incluindo isômeros), dibutil fenol (incluindo isômeros), dipentil fenol (incluindo isômeros), dihexil fenol (incluindo isômeros), diheptil fenol (incluindo isômeros), dioctil fenol (incluindo isômeros), dinonil fenol (incluindo isômeros), didecil fenol (incluindo isômeros), didodecil fenol (incluindo isômeros), difenil fenol (incluindo isômeros), difenoxifenol (incluindo isômeros) ou dicumil fenol (incluindo isômeros). Em consideração de efeitos no caso do solvente de limpeza permanecer após a limpeza do reator de decomposição térmica, exemplos mais preferíveis destes ácidos orgânicos podem incluir compostos hidróxi aromático, enquanto exemplos preferíveis ainda mais podem incluir compostos dos mesmos tipos que os compostos hidróxi aromático formados no método de produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e/ou reação de decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização.
Além disso, no caso de usar um composto hidróxi aromático para o ácido de limpeza, o ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático preferivelmente tem uma diferença no ponto de ebulição de 10°C ou mais a partir do ponto de ebulição padrão de isocianato formado pela reação de decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído descrito acima do ponto de vista de efeitos de limpeza.
Vários métodos podem ser usados para limpar o reator usando o solvente de limpeza acima mencionado, cujos exemplos podem incluir um método em que o reator é limpo introduzindo um solvente de limpeza a partir da porção superior do reator, e um método em que o interior do reator é limpo por introdução de um agente de limpeza no fundo do reator e então fervendo o reagente de limpeza ascendentemente através do reator.
Não é necessário realizar o procedimento de limpeza cada vez que uma reação é realizada, mas, ao contrário, ele pode ser determinado arbitrariamente com base nos compostos usados, taxa de operação e semelhantes, e
285 o procedimento de limpeza é preferivelmente realizado uma vez a cada 1 a 20000 horas de tempo de operação, mais preferivelmente uma vez a cada um dia a um ano de tempo de operação, e ainda mais preferivelmente uma vez a cada um mês a um ano de tempo de operação. O reator pode ser equipado com uma linha para introduzir um agente de limpeza.
<Exemplo de Aspectos Preferíveis>
O precedente apresentou uma explicação de um método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, uma composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído, e um método de produção de isocianato usando o éster de ácido carbâmico N-substituído. Como foi previamente indicado, o método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído poder ser realizado de modo diverso por combinação das etapas acima mencionadas em vários modos. O seguinte apresenta uma explicação de aspectos particularmente preferíveis destas várias combinações. Além disso, o método de produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, a composição para transferência e armazenamento de éster de ácido carbâmico N-substituído, e o método de produção de isocianato usando o éster de ácido carbâmico N-substituído não são limitados aos métodos explicados aqui.
<Aspecto preferível (I)>
Um aspecto preferível (I) é primeiro indicado na forma de um método para produzir isocianato usando uréia como um derivado de ácido carbônico, usando uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático de baixa atividade (que tem um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático ativo), e produzindo isocianato a partir de uma amina orgânica, uma uréia e um composição de hidróxi aromático passando através de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. FIG. 13 mostra um desenho
286 conceituai exibindo o aspecto preferível (I).
Primeiro, na etapa (A), a amina orgânica, uréia e composição de hidróxi aromático são reagidas para obter O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. Na etapa (A), uma mistura da amina orgânica, uréia e composição de hidróxi aromático é reagida por introdução em um reator de produção de uretano para realizar a reação de etapa (A). Amônia formada como um subproduto desta reação é introduzida em um condensador provido no reator de produção de uretano junto com uréia não reagida ou em excesso, o composto hidróxi aromático de baixa atividade (que também pode conter o composto hidróxi aromático ativo) e semelhantes, a uréia e o composto hidróxi aromático de baixa atividade (que pode conter o composto hidróxi aromático ativo) e semelhantes são condensados no condensador, e a amônia é extraída na forma de um gás. A uréia e composto hidróxi aromático de baixa atividade (que podem conter o composto hidróxi aromático ativo) condensados no condensador são reutilizados como matérias primas para realizar a etapa (A). Por outro lado, a amônia extraída na forma de um gás é usada na etapa (Z), e a uréia produzida na etapa (Z) é reutilizada como uma matéria prima para realizar a etapa (A). Uma mistura contendo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e a composição de hidróxi aromático é recuperada a partir do reator de produção de uretano na forma de um componente em fase líquida. A mistura pode ser uma composição para transferência e armazenamento de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização dependendo das matérias primas usadas, relações de compósitos das matérias primas, condições de reação e semelhantes.
A etapa subsequente (F) é realizada usando a mistura obtida na etapa (A). Etapa (F) é uma etapa de produzir um isocianato e composto hidróxi aromático correspondente por uma reação de decomposição térmica de éster de ácido carbâmico N-substituído, e isocianato é obtido nesta etapa (F). Na etapa (F), o composto hidróxi aromático separado do isocianato é reutilizado como uma
287 matéria prima para realizar a etapa (A).
<Aspecto preferível (II)>
A seguir, um aspecto preferível (II) é indicado na forma de um método para produzir isocianato por produção de um éster de ácido carbâmico a partir de uma composição de hidróxi aromático contendo um composto hidróxi aromático ativo e um composto hidróxi aromático de baixa atividade (tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático ativo) e uréia, usando o éster de ácido carbâmico como um derivado de ácido carbônico, e produzindo isocianato a partir de uma amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi aromático passando através de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. FIG. 14 mostra um desenho conceituai exibindo o aspecto preferível (II).
Primeiro, na etapa (c), uréia e composição de hidróxi aromático são reagidas para produzir um éster de ácido carbâmico não N-substituído. Amônia formada como um subproduto da reação de uma uréia e a composição de hidróxi aromático são usadas na etapa (Z). Se um grande excesso de uma composição de hidróxi aromático é usado na etapa (c), o líquido de reação obtido na etapa (c) é uma mistura contendo uma composição de hidróxi aromático e um éster de ácido carbâmico (que também pode conter uréia não reagida), e este pode ser usado como tal em uma reação de etapa (a). O seguinte indica um exemplo do caso de ter usado um grande excesso de uma composição de hidróxi aromático na etapa (c).
Na etapa (a), o éster de ácido carbâmico obtido na etapa (c) é reagido com amina orgânica para obter um composto tendo grupos ureido. No caso de um grande excesso de composição de hidróxi aromático com base em uma uréia ser usado na etapa (c) para obter uma mistura contendo composição de hidróxi aromático e éster de ácido carbâmico como o líquido de reação de etapa (c) (que também pode conter uréia não reagida), etapa (a) pode ser realizada por um método contendo adicionar amina orgânica ao líquido de reação, e um líquido de
288 reação é obtido que contém o composto tendo grupos ureido, a composição de hidróxi aromático e éster de ácido carbâmico não reagido.
A seguir, o líquido de reação obtido na etapa (a) é introduzido em um reator de produção de uretano para realizar etapa (b), e o composto tendo grupos ureido e a composição de hidróxi aromático são deixados reagir. Amônia formada como um subproduto desta reação é introduzida em um condensador provido no reator de produção de uretano junto com éster de ácido carbâmico não reagido ou em excesso ou, o composto hidróxi aromático de baixa atividade (que pode conter o composto hidróxi aromático ativo) e semelhantes, o éster de ácido carbâmico e o composto hidróxi aromático de baixa atividade (que pode conter o composto hidróxi aromático ativo) e semelhantes são condensados no condensador, e a amônia é extraída na forma de um gás. O éster de ácido carbâmico e o composto hidróxi aromático de baixa atividade (que pode conter o composto hidróxi aromático ativo) e semelhantes condensados no condensador são reutilizados como matérias primas para realizar a etapa (c). Por outro lado, a amônia extraída na forma de um gás é usada na etapa (Z) junto com a amônia obtida na etapa (c). A uréia produzida na etapa (Z) é reutilizada como uma matéria prima para realizar a etapa (c). Uma mistura de compostos de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e composição de hidróxi aromático é recuperada a partir do reator de produção de uretano na forma de um componente em fase líquida. Esta mistura pode ser uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização dependendo das matérias primas usadas, as relações de compósitos das matérias primas, as condições de reação e semelhantes.
A etapa subsequente (F) é realizada usando a mistura obtida na etapa (b). Etapa (F) é uma etapa de produzir um correspondente isocianato e composto hidróxi aromático por uma reação de decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, e isocianato é obtido na etapa (F). O
289 composto hidróxi aromático separado do isocianato na etapa (F) é reutilizado como uma matéria prima para realizar a etapa (c).
<Aspecto preferível (III)>
A seguir, um aspecto preferível (III) é indicado na forma de um método para produzir isocianato a partir de uma composição de hidróxi composta de um álcool, uréia e amina orgânica passando através de O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído e Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. FIG. 15 mostra um desenho conceituai exibindo o aspecto preferível (III).
Primeiro, na etapa (A) uma amina orgânica, uréia e composição de hidróxi contendo um álcool são introduzidas em um reator de produção de uretano para realizar a reação de etapa (a) de modo a produzir O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído. Amônia formada como um subproduto da reação é introduzida em um condensador provido no reator de produção de uretano junto com uréia não reagida ou em excesso, álcool e semelhantes, a uréia, álcool e semelhantes são condensados no condensador, e a amônia é extraída na forma de um gás. A uréia, álcool e semelhantes condensados no condensador são reutilizados como matérias primas de etapa (A). Por outro lado, a amônia extraída na forma de um gás é usada na etapa (Z). A uréia produzida na etapa (Z) é reutilizada como uma matéria prima de etapa (A). Uma mistura contendo O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído e álcool é obtida a partir do reator de produção de uretano. Uma composição de hidróxi aromático é adicionada a uma mistura e usada como a matéria prima líquida de etapa (Y).
Na Etapa (Y), O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído e composição de hidróxi aromático são reagidos para produzir Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. O álcool formado em uma reação é separado do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperado junto com o álcool contido na matéria prima líquida de etapa (Y), e então reutilizado como matérias primas de etapa (A). O outro produto na forma do O-Ar éster de ácido carbâmico
290
N-substituído é recuperado na forma de uma mistura com a composição de hidróxi aromático. Esta mistura pode ser uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído dependendo das matérias primas usadas, relações de compósitos das matérias primas, condições de reação e semelhantes.
A etapa subsequente (F) é realizada usando a mistura obtida na etapa (Y). Etapa (F) é uma etapa de produzir um correspondente isocianato e composto hidróxi aromático por uma reação de decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, e isocianato é obtido na etapa (F). Na etapa (F), o composto hidróxi aromático separado do isocianato é reutilizado como uma matéria prima de etapa (A).
<Aspecto preferível (IV)>
A seguir, um aspecto preferível (IV) é indicado na forma de um método para produzir isocianato produzindo éster de ácido carbâmico a partir de uma composição de hidróxi contendo álcool e uréia, usando o éster de ácido carbâmico como um derivado de ácido carbônico, e produzindo o isocianato a partir de uma amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi aromático passando através de um composto tendo grupos ureido e O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. FIG. 16 mostra um desenho conceituai exibindo o aspecto preferível (IV).
Primeiro, na etapa (c), uréia e uma composição de hidróxi contendo álcool são reagidas para produzir éster de ácido carbâmico não N-substituído. Amônia formada como um subproduto da reação entre a uréia e a composição de hidróxi contendo álcool é usada na etapa (Z). Se um grande excesso de composição de hidróxi é usado na etapa (c), o líquido de reação obtido na etapa (c) é uma mistura contendo uma composição de hidróxi e éster de ácido carbâmico (que também pode conter uréia não reagida), e pode ser usado como tal em uma reação de etapa (a).
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Na etapa (a), o éster de ácido carbâmico obtido na etapa (c) é reagido com uma amina orgânica para obter um composto tendo grupos ureido. No caso de um grande excesso de composição de hidróxi com base em uréia for usado na etapa (c) para obter uma mistura contendo composição de hidróxi e éster de ácido carbâmico como o líquido de reação de etapa (c) (que também pode conter uréia não reagida), etapa (a) poder ser realizada por um método contendo adicionar amina orgânica a um líquido de reação, e um líquido de reação é obtido que contém o composto tendo grupos ureido, álcool e éster de ácido carbâmico não reagido e semelhantes.
A seguir, um composto hidróxi aromático (preferivelmente um composto hidróxi aromático ativo tendo um ponto de ebulição padrão maior do que o ponto de ebulição padrão do álcool) é adicionado a um líquido de reação obtido na etapa (a) para obter uma mistura, esta mistura é introduzido em um reator de produção de uretano para realizar etapa (b), e o composto tendo grupos ureido e o composto hidróxi aromático são deixados reagir. Amônia formada como um subproduto desta reação é introduzida em um condensador provido no reator de produção de uretano junto com éster de ácido carbâmico não reagido ou em excesso, composição de hidróxi contendo álcool (que pode conter um composto hidróxi aromático) e semelhantes, o éster de ácido carbâmico e o composto hidróxi contendo álcool (que podem conter um composto hidróxi aromático) e semelhantes são condensados no condensador, e a amônia é extraída na forma de um gás. O éster de ácido carbâmico e o composto hidróxi contendo álcool e semelhantes condensados no condensador são reutilizados como matérias primas de etapa (c). Por outro lado, a amônia extraída na forma de um gás é usada na etapa (Z) junto com a amônia obtida na etapa (c). A uréia produzida na etapa (Z) é reutilizada como uma matéria prima de etapa (c). Uma mistura contendo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído e composto hidróxi aromático é recuperada do reator de produção de uretano na forma de um componente em fase líquida. Esta mistura
292 pode ser uma composição para transferência e armazenamento de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização dependendo das matérias primas usadas, as relações de compósitos das matérias primas, as condições de reação e semelhantes.
A etapa subsequente (F) é realizada usando a mistura obtida na etapa (b). Etapa (F) é uma etapa de produzir um correspondente isocianato e composto hidróxi aromático por uma reação de decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, e isocianato é obtido na etapa (F). O composto hidróxi aromático separado do isocianato na etapa (F) é reutilizado como um composto hidróxi aromático adicionado ao líquido de reação obtido na etapa (a).
<Caso de usar monoamina orgânica>
<Etapa (X): Condensação de mono(-0-(Ar e/ou R )éster) de ácido carbâmico N-substituído >
O seguinte provê uma explicação do caso de usar uma monoamina orgânica representada pela fórmula acima mencionada (39) para uma amina orgânica em particular. Um mono(-O-(Ar e/ou R ) éster) de ácido carbâmico N-substituído refere-se a um mono-O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído 'y e/ou um -O-R éster de ácido carbâmico N-substituído, e respectivamente representam um -O-éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um único grupo de -O-aril éster de ácido carbâmico e/ou um único grupo de -O-R2 éster de ácido carbâmico em uma molécula dos mesmos.
A etapa (A) acima mencionada ou as etapas (a) e (b) acima mencionadas podem ser realizadas usando uma monoamina orgânica representada por fórmula (39) do mesmo modo que as outras aminas orgânicas. No caso de um composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi usada em uma reação com a monoamina orgânica ser um composto hidróxi aromático, um mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (127) é
293 produzido, enquanto que no caso em que um composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi é um composto hidróxi aromático, um mono(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (128) é produzido:
(12 7) o
(12 8) (em que
Q 19 grupos R a R respectivamente e independentemente podem substituir o anel aromático, grupos R9 a R12 podem se ligar para formar um anel junto com o anel aromático, e respectivamente e independentemente representam átomos de hidrogênio ou grupos compostos de grupos em que um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila ou um grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações d hidrocarboneto saturado e/ou ligações e éter,
A
R representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool, e
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático).
Além disso, apesar do termo mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído ter sido usado aqui, este se refere a um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um único grupo de éster de ácido carbâmico dentre os de -O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído. Na subsequente explicação, apesar de existirem casos em que o termo poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído é usado além do termo mono(-O-Ar éster) de ácido
294 carbâmico N-substituído, este se refere a um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um número inteiro de grupos de éster de ácido carbâmico de 2 ou mais dentre os -O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
O termo mono(-0-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído similarmente refere-se a um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um único éster de grupo de ácido carbâmico, enquanto o termo poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído refere-se a um O-R -éster de ácido carbâmico N-substituído tendo um número inteiro de éster de ácido carbâmico grupos de 2 ou mais dentre os -O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
Além disso, um mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído e um mono(-0-R éster) de ácido carbâmico N-substituído podem ser coletivamente referidos como apenas um monoéster de ácido carbâmico N-substituído. Similarmente, um poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído e um poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído podem ser coletivamente referidos como simplesmente um poliéster de ácido carbâmico N-substituído.
Apesar dos monoésteres de ácido carbâmico N-substituído representados pelas fórmulas (127) e (128) acima mencionadas poderem ser aplicados diretamente a uma reação de decomposição térmica para produzir monoisocianato, quando considerando que aplicações típicas de isocianatos são para tintas e poliuretano, o isocianato é preferivelmente um isocianato polifuncional. Assim, um exemplo preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir de monoéster de ácido carbâmico N-substituído inclui a polimerização do monoéster de ácido carbâmico N-substituído antes para obter um poliéster de ácido carbâmico N-substituído, seguido por aplicação do poliéster de ácido carbâmico N-substituído a uma reação de decomposição térmica para obter isocianato polifuncional.
A seguinte etapa (X) pode ser realizada como um método para
295 polimerizar o monoéster de ácido carbâmico N-substituído:
Etapa (X): O monoéster de ácido carbâmico N-substituído é reagido com um agente metilenante, e grupos aromáticos derivados de uma monoamina orgânica contida no monoéster de ácido carbâmico N-substituído são reticulados com grupos (-CH2-) metileno para obter poliéster de ácido carbâmico N-substituído.
FIG. 17 mostra um desenho conceituai da etapa (X).
A etapa (X) pode ser realizada do mesmo modo quer o monoéster de ácido carbâmico N-substituído é um mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído ou um mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído. Um poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (129) é obtido a partir de um mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (127), enquanto um poli(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (130) é obtido a partir de um mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (128).
(em que grupos R9 a R12 respectivamente e independentemente podem
O 10 substituir o anel aromático, grupos R a R podem se ligar para formar um anel junto com o anel aromático, e respectivamente e independentemente representam
296 átomos de hidrogênio ou grupos compostos de grupos em que um grupo alquila, um grupo cicloalquila, um grupo arila ou um grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações de hidrocarboneto saturado e/ou ligações de éter,
R2 representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool,
Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático, e e representa 0 ou um inteiro positivo).
O seguinte provê uma explicação da etapa (X).
A etapa (X) poder ser realizada por um método conhecido (fazer referência a, por exemplo, Patente da República Federal da Alemanha No. 1042891).
Exemplos de agentes metilenantes preferivelmente usados na etapa (X) podem incluir formaldeído, paraformaldeído, trioxano, dialcoximetanos tendo um grupo alquila inferior tendo 1 a 6 átomos de carbono (como dimetoximetano, dietoximetano, dipropoximetano, dipentanoximetano ou dihexiloximetano), e diaciloximetanos tendo um grupo acila inferior como diacetoximetano ou dipropioniloximetano. Estes podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura. Dentre estes agentes metilenantes, soluções aquosas de formaldeído são particularmente preferíveis em consideração de casos de aplicação industrial, facilidade de manipulação do agente metilenante e semelhantes.
Ao realizar a reação da etapa (X), apesar de não existirem limitações particulares sobre a relação do monoéster de ácido carbâmico
297
N-substituído para agente metilenante, o monoéster de ácido carbâmico N-substituído é preferivelmente usado a uma relação estequiométrica a partir de 2 a 20 vezes o agente metilenante. Apesar da formação de formas polinucleares (fazer referência a monoésteres de ácido carbâmico N-substituído em que três ou mais anéis aromáticos são ligados por uma estrutura reticulada de metileno, ou em outras palavras, compostos em que e é um inteiro de 1 ou mais nas fórmulas (129) e (130) acima mencionadas) ter inibido a maior quantidade de monoéster de ácido carbâmico N-substituído usada, se uma quantidade demasiadamente excessiva de monoéster de ácido carbâmico N-substituído for usada, existem muitos casos em que a quantidade restante de matéria prima de monoéster de ácido carbâmico N-substituído aumenta. Assim, a quantidade de monoéster de ácido carbâmico N-substituído usada em termos da relação estequiométrica com o agente metilenante está mais preferivelmente dentro da faixa de 3 a 15 vezes e ainda mais preferivelmente dentro da faixa de 5 a 10 vezes.
Um catalisador de ácido é preferivelmente usado como um catalisador na reação de condensação. Exemplos de catalisadores de ácido podem incluir ácidos inorgânicos como ácido clorídrico, ácido sulfórico, ácido fosfórico, ou ácido bórico, e ácidos orgânicos como ácido fórmico, ácido acético, ácido oxálico ou ácido toluenossulfônico. Além disso, ácidos referidos como ácidos super fortes, como ácido bromídrico, ácido perclórico, ácido clorossulfônico ou ácido trifluorometanossulfônico são também efetivos. Além disso, as resinas de troca iônica tendo grupos ácidos como grupos carboxila ou grupos sulfonato assim como ácidos referidos como ácidos de Lewis, como ácido trifluorobórico, cloreto de ferro, cloreto de alumínio, cloreto de zinco ou cloreto de titânio, são também efetivas.
No caso da ácido protônico como os ácidos inorgânicos, ácidos orgânicos ou ácidos super fortes acima mencionados, a quantidade destes ácidos usados está dentro de uma faixa da relação estequiométrica a partir de 0,001 a 10, e
298 preferivelmente dentro da faixa de 0,01 a 5, com base em matéria prima de monoéster de ácido carbâmico N-substituído. Além disso, no caso em que estes ácidos são usados na forma de soluções aquosas, eles podem ser usados em uma concentração dentro da faixa de 10 a 95% em peso e preferivelmente dentro da faixa de 20 a 80% em peso com base na quantidade de água em um sistema de reação. Se a concentração for menor do que 10% em peso, a taxa de reação da reação de condensação se toma extremamente lenta, enquanto se a concentração exceder 95% em peso, a hidrólise da matéria prima e outras reações laterais indesejáveis podem ocorrer.
A reação de condensação pode ser realizada na presença ou ausência de solvente.
Exemplos de solventes que são usados preferivelmente podem incluir hidrocarbonetos lineares, ramificados ou cíclicos como pentano, hexano, heptano, octano, nonano, decano, hexadecano, ciclopentano ou ciclohexano; hidrocarbonetos aromáticos como benzeno, tolueno ou xileno e suas formas substituídas com alquila, halogênio, e nitro, hidrocarbonetos halogenados como clorofórmio, cloreto de metileno, tetracloreto de carbono, dicloroetano, tricloroetano ou tetracloroetano; ésteres de alquila alifática como acetato de metila ou acetato de etila ; e éteres como éter dietílico, éter diisopropílico, dioxano ou tetraidrofurano. Além disso, tioacetais, acetais ou acilais são usados preferivelmente porque eles não formam formaldeído livre sob condições de reação e não formam substancialmente água por reação com formação como um subproduto na reação. Acetais e acilais são usados particularmente preferivelmente. Além disso, os próprios ácidos acima mencionados são também preferivelmente usados como solventes. Estes solventes podem ser usados sozinhos ou dois ou mais tipos podem ser usados como uma mistura.
Estes solventes podem ser usados em uma relação em peso dentro da faixa de 0,1 a 100 vezes e preferivelmente dentro da faixa de 0,2 a 50 vezes com
299 base em matéria prima de monoéster de ácido carbâmico N-substituído.
O monoéster de ácido carbâmico N-substituído usado na etapa (X) é um monoéster de ácido carbâmico N-substituído obtido pelos métodos de etapa (A) e/ou etapas (a) e (b) usando uma monoamina orgânica. Em qualquer um destes métodos, existem muitos casos em que o monoéster de ácido carbâmico N-substituído é obtido na forma de um líquido de reação de etapa (A) e/ou etapa (b). Porque uma composição de hidróxi usado na etapa (A) e/ou etapa (b), e um catalisador e solvente de reação dependendo do caso, estão contidos no líquido de reação, no caso de adicionar um agente metilenante, catalisador ou solvente de reação usados na etapa (X), reações não pretendidas podem ocorrer, a solução pode sofrer separação de fase, o monoéster de ácido carbâmico N-substituído pode solidificar, ou pode se tomar difícil realizar a própria etapa (X). Assim, é preferível remover toda ou uma porção da composição de hidróxi usada na etapa (A) e/ou etapa (b) antes de ou após a adição do agente metilenante, catalisador ou solvente de reação usados na etapa (X). Apesar da quantidade removida ser arbitrária e ser determinada em consideração dos compostos usados e composição dos mesmos, o composto hidróxi é removido em uma relação estequiométrica com base no monoéster de ácido carbâmico N-substituído de 1 vez ou menos e mais preferivelmente 0,1 vezes ou menos. Um método de remoção conhecido pode ser usado para remoção, cujos exemplos podem incluir separação destilativa e separação por membrana, e separação destilativa pode ser usada preferivelmente.
A temperatura de reação é preferivelmente de 10 a 160°C, mais preferivelmente de 20 a 140°C e ainda mais preferivelmente de 50 a 120°C. Apesar da reação ser vantajosamente realizada a uma alta temperatura a fim de aumentar a taxa de reação e completar a reação rapidamente, uma temperatura excessiva alta pode causar reações laterais indesejáveis como hidrólise.
Apesar de variar de acordo com o método de reação, compostos usados e condições de reação, um tempo de reação pode estar dentro da faixa de 1
300 minuto a 20 horas. Além disso, a reação pode ser terminada quando a redução em uma quantidade de matéria prima de monoéster de ácido carbâmico N-substituído tiver alcançado um determinado nível por amostragem do líquido de reação e usando um método analítico conhecido, como cromatografia de líquido, ou uma reação pode ser terminada quando o peso molecular médio do produto na forma de poliéster de ácido carbâmico N-substituído tiver alcançado um certo nível usando um método analítico conhecido como cromatografia de permeação de gel. Não existem limitações particulares sobre o aparelho de reação usado quando realizando a reação, e apesar de um reator conhecido poder ser usado, um reator de tipo tanque e/ou um tipo de coluna equipado com um condensador é usado preferivelmente.
Mais especificamente, reatores convencionalmente conhecidos podem ser apropriadamente combinados e usados, cujos exemplos podem incluir um tanque de agitação, um tanque de agitação pressurizado, um tanque de agitação de pressão reduzida, um reator tipo coluna, uma coluna de destilação, uma coluna recheada ou um destilador de película fina.
Não existem limitações particulares sobre o tipo de condensador provido no reator e um condensador conhecido pode ser usado. Por exemplo, condensadores convencionalmente conhecidos como um condensador cilíndrico multitubular, um condensador de tubo duplo, um condensador de tubo único ou um condensador resfriado com ar podem ser apropriadamente combinados e usados. O condensador pode ser provido no interior do reator ou provido no exterior do reator ou pode ser conectado com o reator por uma linha, e vários tipos podem ser empregados em consideração das formas do reator e condensador, o modo em que o condensado é manipulado e semelhantes.
Porque um ácido é usado na etapa (X), apesar de cuidado ser requerido com relação aos materiais do reator e do condensador, não existem limitações particulares sobre os materiais providos desde que eles não causem
301 problemas como corrosão atribuível aos compostos usados na etapa (X), e materiais conhecidos podem ser usados. Exemplos de materiais que podem ser usados podem incluir vidro, aço inoxidável, aço carbono, Hastelloy, materiais de base forrados com vidro e materiais revestidos com Teflon (marca registrada). Os aparelhos conhecidos de processo como um medidor de fluxo, um termômetro e outros instrumentos de medida ou um refervedor, uma bomba ou um condensador e semelhantes podem ser adicionados como necessário, um método conhecido como vapor ou um aquecedor pode ser usado para aquecimento, e um método conhecido como resfriamento de ar, água de resfriamento ou salmoura pode ser usado para resfriamento. Etapas também podem ser adicionadas como necessário, e por exemplo, etapas e aparelhos capazes de serem concebidos por um versado ou engenheiro especializado podem ser adicionados.
O poliéster de ácido carbâmico N-substituído obtido de acordo com o método acima mencionado é um poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (129) no caso do monoéster de ácido carbâmico N-substituído ser mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (127), ou é um poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (130) no caso do monoéster de ácido carbâmico N-substituído ser um mono(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela fórmula acima mencionada (128). Dentre estes poliésteres de ácido carbâmico N-substituído, apesar de compostos em que e é um inteiro de 0 a 3 e preferivelmente 0 serem preferíveis em consideração de facilidade de manipulação e viscosidade da solução em particular, a presença de formas hexanucleares e formas polinucleares maiores (ou seja compostos em que e é 4 ou mais nas fórmulas (129) e (130) acima mencionadas) não apresenta quaisquer problemas de todo desde que não se desviem do escopo da presente forma de realização.
Apesar de poliéster de ácido carbâmico N-substituído ser produzido
302 a partir de monoéster de ácido carbâmico N-substituído pela etapa (X) previamente indicada, no caso de obter o poli(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado por fórmula (130) na etapa (X) (ou seja, no caso de realizar etapa (X) usando um mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado por fórmula (130)), ainda realizando a etapa (Y) acima mencionada após a etapa (X) permite a conversão em um poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído preferível para a produção de isocianato, assim permitindo a produção de isocianato usando o poli(-O-Ar éster)de ácido carbâmico N-substituído.
Quando realizando a etapa (Y) após uma etapa (X), o líquido de reação obtido na etapa (X) contém agente metilenante não reagido ou em excesso, catalisador, solvente de reação e semelhantes além de poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído. No caso de ter adicionado um composto hidróxi aromático usado na etapa (Y) ao líquido de reação obtido na etapa (X) (e existem também casos em que catalisador ou solvente de reação é adicionado), reações não 2 pretendidas podem ocorrer, a solução pode sofrer separação de fase, o poli(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído pode solidificar, ou pode se tomar difícil realizar a etapa (Y) como tal. Em tais casos, todos ou uma porção dos compostos acima mencionados contidos no líquido de reação de etapa (X) são removidos antes ou após a adição de uma composição de hidróxi aromático, catalisador ou solvente usados na etapa (Y). A quantidade removida é arbitrária e é determinada em consideração dos compostos usados e composição dos mesmos. Um método de remoção conhecido pode ser usado para remoção, cujos exemplos podem incluir separação destilativa e separação por membrana, e separação destilativa pode ser usada preferivelmente.
FIG. 18 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído que combina as etapas (X), (Y) e (F).
303
Além disso, outro aspecto preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído é um método em que após primeiro converter o mono(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído em um mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído com etapa (Y), polimerização é realizada de acordo com etapa (X) para obter O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, e isocianato polifuncional é então obtido por decomposição térmica do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na etapa (F).
Similar a quando realizando a etapa (F) após etapa (X), o líquido de reação obtido na etapa (X) contém agente metilenante não reagido ou em excesso, catalisador ou solvente de reação e semelhantes além de poli(-O-Ar éster) d ácido carbâmico N-substituído. Como foi previamente descrito, quando fornecendo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído à etapa (F), ele é preferivelmente fornecido a uma etapa (F) na forma de uma composição para transferência e armazenamento de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído como previamente descrito. Assim, apesar do composto hidróxi aromático usado na etapa (F) ser adicionado ao líquido de reação obtido na etapa (X) para obter uma mistura, se esta mistura for usada diretamente na etapa (F), reações não pretendidas podem ocorrer, a solução pode sofrer separação de fase, ou o poli-O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído pode solidificar. Em tais casos, todos ou uma porção dos compostos acima mencionados contidos no líquido de reação de etapa (X) são removidos antes ou após a adição do composto hidróxi aromático, catalisador ou solvente usados na etapa (F). A quantidade removida é arbitrária e é determinada em consideração dos compostos usados e composição dos mesmos. Um método de remoção conhecido pode ser usado para remoção, cujos exemplos podem incluir separação destilativa e separação por membrana, e separação destilativa pode ser usada preferivelmente. Naturalmente, o procedimento descrito acima não precisa ser realizado no caso em que o agente metilenante não reagido ou em excesso, catalisador ou solvente de
304 reação e semelhantes contidos no líquido de reação de etapa (X) não apresentam um efeito sobre a etapa (F).
FIG. 19 mostra um desenho conceituai exibindo outro aspecto preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir do mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído que combina as etapas (X), (Y) e (F).
Além disso, no caso de obter poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído realizando a etapa (X) usando mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído, isocianato polifuncional pode ser obtido por decomposição térmica do poli(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído na etapa (F). Neste caso também, é preferível remover todos ou uma porção dos compostos acima mencionados contidos no líquido de reação de etapa (X) antes de ou após a adição do composto hidróxi aromático, catalisador ou solvente usados na etapa (F) pelas mesmas razões como descrito acima. A quantidade removida é arbitrária e é determinada em consideração dos compostos usados e composição dos mesmos. Um método de remoção conhecido pode ser usado para remoção, cujos exemplos podem incluir separação destilativa e separação por membrana, e separação destilativa pode ser usada preferivelmente.
FIG. 20 mostra um desenho conceituai exibindo um aspecto preferível do método para produzir isocianato polifuncional a partir de mono(-ü-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído.
Porque o método de produção do éster de ácido carbâmico N-substituído da presente forma de realização eficientemente recupera e reutiliza o derivado de ácido carbônico e semelhantes usados em excesso na reação, éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser produzido sem perder unidades originais do derivado de ácido carbônico. Além disso, porque entupimento das linhas de descarga para a amônia formada como um subproduto durante a produção de éster
305 de ácido carbâmico N-substituído pode ser inibido, a operação é possível durante um longo período de tempo. Além disso, éster de ácido carbâmico N-substituído e a composição para transferência e armazenamento do éster de ácido carbâmico N-substituído podem ser preferivelmente usados como matérias primas para a produção de isocianato. Assim, a presente invenção é extremamente importante industrialmente.
EXEMPLOS
Apesar do seguinte apresentar uma explicação detalhada da presente invenção com base em exemplos da mesma, o escopo da presente invenção não é limitado a estes exemplos.
<Métodos Analíticos>
1) Análise RMN
Aparelho: Sistema JNM-A400 FT-RMN, JEOL Ltd., Japão (1) Preparação de Amostras de Análises de ’H- e 13C- RMN
Cerca de 0,3 g de solução de amostra foram pesados seguido pela adição de cerca de 0,7 g de clorofórmio pesado (99,8%, Aldrich Corp., USA) e 0,05 g de padrão interno na forma de tetrametil estanho (reagente certificado, Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) e misturados até uniformidade para obter soluções usadas como amostras de análises de RMN.
(2) Análise Quantitativa
Análises foram realizadas para cada padrão e análises quantitativas foram realizadas sobre as soluções de amostra de análise com base na curva de calibração resultante.
2) Cromatografia de líquido
Aparelho: Sistema LC-10AT, Shimadzu Corp., Japão
Coluna: Coluna Inertsil-ODS, GL Sciences Inc., Japão, duas colunas conectadas em série
Solvente de revelação: Líquido misto de 5 mmol/L solução de
306 acetato de amônia aquosa (solução A) e acetonitrila (solução B)
Taxa de fluxo do solvente de revelação: 2 mL/min
Temperatura da coluna: 35°C
Detector: Detector de R.I. (refratômetro) e detector PDA (detector de arranjo de fotodiodo, medindo a faixa de comprimento de onda: 200 a 300 nm) (1) Amostras de análise de cromatografia de líquido
Cerca de 0,1 g de amostra foi pesado seguido pela adição de cerca de 1 g de tetraidroíurano (desidratada, Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) e cerca de 0,02 g de padrão interno na forma de 1,1-dietil uréia (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e misturados até uniformidade para obter soluções usadas como amostras de análise de cromatografia de líquido.
(2) Análise Quantitativa
Análises foram realizadas para cada padrão e análises quantitativas foram realizadas sobre as soluções de amostra de análise com base na curva de calibração resultante.
3) Cromatografia de gás
Aparelho: GC-14B, Shimadzu Corp., Japão
Coluna: Porapack N, diâmetro interno: 3 mm, comprimento: 3 m,
SUS
Temperatura da coluna: 60°C
Temperatura da abertura de injeção: 120°C
Gás veículo: Hélio
Taxa de fluxo do gás veículo: 40 mL/min
Detector: TCD (detector de condutividade térmica) (1) Amostras de análise de cromatografia de gás
As amostras de gás capturadas no saco de Tedlar foram coletadas e injetadas com uma seringa estanque a gás.
(2) Análise Quantitativa
307
Análises foram realizadas para cada padrão e análises quantitativas foram realizadas sobre as soluções de amostra de análise com base na curva de calibração resultante.
4) Análise de CG-EM
Aparelho: Aparelho conectando GC17A e GCMS-QP5050A, Shimadzu Corp., Japão
Coluna: DB-1, Agilent Technologies Corp., USA, comprimento: 30 m, diâmetro interno: 0,250 mm, espessura da película: 1,00 pm
Temperatura da coluna: Mantida a 50°C durante 5 minutos seguido por aumento na taxa de 10°C/min a 200°C; mantida a 200°C durante 5 minutos seguido por aumento na taxa de 10°C/min a 300°C
Temperatura de abertura de injeção: 300°C
Temperatura da interface: 300°C (1) Amostras de análise CG-EM
As amostras de gás capturadas em um saco de Tedlar foram coletadas e injetadas com uma seringa estanque a gás.
(2) Análise Quantitativa
Análises foram realizadas para cada padrão e análises quantitativas foram realizadas sobre as soluções de amostra de análise com base na curva de calibração resultante. Além disso, o limite inferior de detecção foi cerca de 1 ppm em termos de concentrações nas amostras.
Nas seguintes descrições, apesar do termo composto contendo N ser usado e menção ser feita com relação à quantidade deste composto contendo N, a quantidade de composto contendo N refere-se ao total do número de moléculas de uréia (H2N-C(=O)-NH2) (V), o número de moléculas de éster de ácido carbâmico (W), o número de moléculas de biureto (H2N-C(=O)-NH-C(=O)-NH2) (X) e o número total de grupos de biureto terminal (-NH-(C=O)-NH-(C=O)-NH2) de um composto tendo grupos biureto terminal derivados de uma amina orgânica
308 que é formada em uma reação entre amina orgânica, derivado de ácido carbônico e composição de hidróxi aromático (Y), ou seja (V+W+X+Y), e é representado como uma quantidade (múltiplo) com base no número de O-Ar ésteres de ácido carbâmico N-substituído.
Além disso, nas seguinte descrições, apesar de menção ser feita com relação à quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos em amônia, esta quantidade é uma quantidade calculada de acordo com o procedimento descrito abaixo.
i) Análise CG-EM é realizada de acordo com o método descrito acima sobre um gás contendo a amônia.
ii) O número de grupos carbonila contidos em uma molécula de compostos detectados por CG-EM é determinado.
iii) A soma total (unidades: mmol) dos produtos da quantidade (unidades: mmol) de cada composto detectado por CG-EM e o número de grupos carbonila contidos nos compostos são calculados, e a soma total é tomada como sendo a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos em amônia. Assim, apesar da quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila em uma quantidade abaixo do limite inferior de detecção de CG-EM não ser incluída nesta quantidade, porque a quantidade total destes grupos carbonila que não são incluídos é extremamente baixa, não existem de todo problemas na discussão da relação em peso entre grupos carbonila contidos em composto tendo grupos carbonila contidos em amônia e a amônia nos exemplos.
5) Análise do teor de água na amostra
Aparelho: Micro analisador do teor de água, Modelo CA-21, Mitsubishi Chemical Analytech Co., Ltd., Japão (1) Análise Quantitativa
Cerca de 1 g de amostra foi pesado e injetado no micro analisador
309 de teor de água para determinar o teor de água da amostra.
[Exemplo 1]
Etapa (1-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
240 g de hexametilenodiamina (Aldrich Corp., USA), 8510 g de
4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e 496 g de uréia (ultra puro, por Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 20 mm foi aquecida a 240°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 20 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,0 g/min, e o líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 105 via uma linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir de uma linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado em um condensador 103 mantido a cerca de 85°C, e o resultante componente foi recuperado em um tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado em um tanque de armazenamento 105 foi 4,69 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e *H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 8,8 vezes e bis(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0008 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil) fenil)éster de ácido carbâmico), e continha 0,0023 vezes um composto contendo N
310 com base no número de N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil)ésteres de ácido carbâmico), e continha 8,0 ppm amônia. Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil)éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 92%.
Por outro lado, quando medições de *H-RMN e I3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 286 g (4,77 mol) e o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 4,25 kg (20,7 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir de uma linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperado por 10 minutos foi 0,162 g (9,56 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0025 mmol.
Etapa (1-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (1-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (1-1) foi 580 ppm. 225 g de hexametilenodiamina, 5680 g de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e 179 g de uréia foram adicionados a uma mistura para obter a solução de matéria prima. 6228 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105 usando a solução de matéria prima e realizando o mesmo método como etapa (1-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 continha bis-(4-t-octilfenil) de ácido Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico, e o rendimento de bis(4-t-octilfenil) de ácido
311
Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico com base em hexametilenodiamina foi cerca de 92%.
Quando a etapa (1-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias. Além disso, o tempo de operação referido aqui indica o tempo líquido total durante o qual a reação de etapa (1-1) foi realizada usando o aparelho descrito acima, e não inclui a quantidade de tempo durante o qual a reação não foi realizada, como a quantidade de tempo durante o qual preparações foram realizadas para operar com o aparelho acima mencionado.
Etapa (1-3): Produção de Isocianato por decomposição térmica de 10 Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 26.
O aparelho de destilação de película fina 702 (Kobelco Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de
0,2 m foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 foi colocado em um tanque de armazenamento 701 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1800 g/h via uma linha 70. Um componente líquido foi extraído a partir de uma linha 72 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 702 e recuperado em um tanque de armazenamento 703. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 703 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 702 através de linha 73. Um componente gasoso contendo diisocianato de hexametileno e 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol foi extraído a partir de uma linha 71 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 702. O componente gasoso foi introduzido em uma coluna de destilação 704, e o diisocianato de hexametileno e
4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol foram separados por destilação. Uma porção do
312 componente de elevado ponto de ebulição contendo o 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi retomada ao tanque de armazenamento 703 através de linha 76 provida no fundo da coluna de destilação 704, uma porção foi novamente fornecida para a coluna de destilação 704 através de um refervedor 708, e o restante foi recuperado em um tanque de armazenamento 709. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de hexametileno foi extraído do topo da coluna de destilação 704 via uma linha 74, condensado em um condensador 705, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 704. O condensado foi obtido em um tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 83 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 200 ppm de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol.
Apesar de diisocianato de hexametileno ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera d nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 2]
Etapa (2-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 255 g de 4,4'-metilenodianilina (Aldrich Corp., USA), 5063 g de p-dodecil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e 193 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 20 kPa, mantendo o condensador a cerca de 60°C e introduzindo o condensado na taxa de cerca de 1,0 g/min. 4564 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 11,5 vezes e carbonato de di(p-dodecilfenil) em uma
313 relação estequiométrica de 0,0010 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,013 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) ésteres de ácido carbâmico).
Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 92%. Além disso, a quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,0 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de p-dodecil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 62,4 g (1,04 mol) e o teor de p-dodecil fenol foi 861 g (3,28mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,16 g (9,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,015 mmol.
Quando a etapa (2-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (2-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (2-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (2-1) foi 630 ppm. 260 g de 4,4'-metilenodianilina,
4300 g de p-dodecil fenol e 134 g de uréia foram adicionados a uma mistura para
314 obter a solução de matéria prima. 4600 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105 usando a solução de matéria prima e realizando o mesmo método como etapa (2-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)
-di((p-dodecilfenil)éster de ácido carbâmico), e o rendimento de
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil)éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 91%.
Etapa (2-3): Produção de Isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 2 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2250 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 82 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de 4,4'-difenilmetano contendo 100 ppm de p-dodecil fenol.
Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 3]
Etapa (3-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 220 g de 2,4-toluenodiamina (Aldrich Corp., USA), 9274 g de
315
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e 541 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 52 kPa, mantendo o condensador a 120°C e introduzindo o condensado na taxa de cerca de 1,0 g/min. 5512 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 13,0 vezes e bis(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,022 vezes com base em tolueno-2,4-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,028 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 91%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 8,3 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 361 g (6,02 mol) e o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 4173 g (20,3 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,134 g (7,9 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0237mmol.
Quando a etapa (3-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação
316 ter excedido 380 dias.
Etapa (3-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (3-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (3-1) foi 2100 ppm. 310 g de 2,4-toluenodiamina, 8895 g de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e 400 g de uréia foram adicionados a uma mistura para obter a solução de matéria prima. 10624 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105 usando a solução de matéria prima e realizando o mesmo método como etapa (2-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 continha tolueno-2,4-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de tolueno-2,4-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 81%.
[Exemplo 4]
Etapa (4-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 321 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina (Aldrich Corp., USA), 3518 g de 4-fenil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e 339 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 26 kPa, mantendo o condensador a cerca de 150°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,2 g/min. 1971 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 2,7
317 vezes e di(4-fenilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0009 vezes com base em (4-fenilfenil) éster de ácido
3-((4-fenilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,008 vezes um composto contendo N com base no número de (4-fenilfenil) ésteres de ácido 3-((4-fenilfenoxi)carbonilamino-metil)3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico foi detectado, e o rendimento com base em 3-aminometil- 3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 93%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 7,7 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e
7
C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 4-fenil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 143 g (2,39 mol) e o teor de 4-fenil fenol foi 2111 g (12,4 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,36 g (21,2 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos nos compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,263 mmol.
Quando a etapa (4-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (4-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (4-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de
318 armazenamento 104 na etapa (4-1) foi 3200 ppm. 310 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 2451 g de 4-fenil fenol e 178 g de uréia foram adicionados a uma mistura para obter a solução de matéria prima. 2913 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105 usando a solução de matéria prima e realizando o mesmo método como etapa (2-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 continha (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com
-riO base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 74%.
Etapa (4-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 4 em vez de o líquido de reação recuperado in tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 660 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 104 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 130 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 5]
Etapa (5-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado,
319 exceto misturando 315 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) (Aldrich Corp., USA), 7074 g de p-dodecil fenol e 216 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 26 kPa, mantendo o condensador a cerca de 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,5 g/min. 6655 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 15,0 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,016 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)- di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,008 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 93%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,9 ppm. Por outro lado, quando medições de ‘H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de p-dodecil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 60,3 g (1,00 mol) e o teor de p-dodecil fenol foi 848 g (3,23 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,20 g (12,0 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,011 mmol.
Quando a etapa (5-1) continuou a ser realizada, entupimento da
320 linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (5-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (5-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (5-1) foi 1910 ppm. 290 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), 5663 g de p-dodecil fenol e 134 g de uréia foram adicionados à mistura para obter a solução de matéria prima. 2913 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105 usando a solução de matéria prima e realizando o mesmo método como etapa (5-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 continha
N, N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico foi cerca de 93%.
Etapa (5-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
Um aparelho de destilação de película fina 802 (Kobelco Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de
O, 2 m foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 foi colocado em um tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1690 g/h via uma linha 80. Um componente líquido foi extraído a
321 partir de uma linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado em um tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo difenilmetano diisocianato e p-dodecil fenol foi extraído a partir de uma linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido em uma coluna de destilação 804, o p-dodecil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada a uma coluna de destilação 809 a partir da abertura de alimentação da coluna de destilação 804 através de linha 88 provida na porção inferior da mesma. Na coluna de destilação 809, um componente em fase gasosa contendo diisocianato de difenilmetano foi extraído, condensado em um condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. O condensado foi obtido em um tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 85 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 720 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 6]
Etapa (6-1): Produção de (4-fenilfenil) carbamato
6298 g de 4-fenil fenol e 444 g de uréia foram carregados em uma autoclave (Toyo Koatsu Inc., Japão) equipada com um termômetro, agitador, condensador de refluxo e tubo de alimentação de gás e tendo um volume interno de
12 L seguido por agitação em pressão normal enquanto borbulhando gás nitrogênio com um tubo capilar na taxa de 100 L/h e realizando a reação a 140°C. Quando uma porção do líquido de reação foi removida 10 horas depois e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (4-fenilfenil) carbamato foi confirmada. O
322 rendimento foi cerca de 90% com base na quantidade de uréia carregada.
Etapa (6-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
215 g de hexametilenodiamina foram adicionados à solução obtida na etapa (6-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando esta solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 150°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,0 g/min. 2688 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 6,1 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0010 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,044 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di((4-fenilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 10 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 4-fenil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de uréia foi cerca de 31 g (0,52 mol), o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi 828 g (3,89 mol), e o teor de 4-fenil fenol foi 2840 g (16,7 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,094 g (5,5 mmol).
323
Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,025 mmol.
Quando as etapas (6-1) a (6-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (6-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (6-2) foi 5200 ppm. O mesmo método como etapa (6-1) foi realizado por adição de 5225 g de 4-fenil fenol e 170 g de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (6-2) foi realizado por adição de 210 g de hexametilenodiamina para o líquido de reação resultante para obter a solução de matéria prima. 4408 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, O líquido de reação continha N,N'-hexanodiil-di ( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de
N,N'-hexanodiil-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico com base em hexametilenodiamina foi cerca de 63%.
Etapa (6-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 na etapa (6-2) de Exemplo 6 em vez do líquido de reação recuperado em tanque de armazenamento 105 no
Exemplo 1 para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1410 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 84 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de
324 hexametileno contendo 130 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 7]
Etapa (7-1): Produção de (4-nonilfenil) carbamato
O mesmo método como etapa (6-1) de Exemplo 6 foi realizado, exceto usando 11003 g de 4-nonil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) em vez de 4-fenil fenol, usando 499 g de uréia e realizando a reação durante 15 horas. Quando uma porção do líquido de reação foi removida e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (4-nonilfenil) carbamato foi confirmada. O rendimento foi cerca de 85% com base na quantidade carregada de uréia.
Etapa (7-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
330 g de 4,4'-metilenodianilina foram adicionados à solução obtida na etapa (7-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando esta solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 2,0 g/min. 8078 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 22,1 vezes e di(4-nonilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0039 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,036 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-nonilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-nonilfenil) éster de
325 ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 85%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 7,3 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
4-nonil fenol, uréia e (4-nonilfenil) carbamato, o teor de uréia foi cerca de 52 g (0,87 mol), o teor de (4-nonilfenil) carbamato foi 1328 g (5,04 mol), e o teor de
4-nonil fenol foi 1889 g (8,57 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,101 g (5,9 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 2,42 mmol.
Quando as etapas (7-1) a (7-2) continuaram a ser realizadas, a linha entupiu quando o tempo de operação tinha excedido 220 dias.
Etapa (7-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (7-2) foi 2200 ppm. Quando a mistura foi aquecido a 120°C e mantida durante 3 horas a 50 kPa, a concentração de amônia na mistura foi 150 ppm. O mesmo método como etapa (7-1) foi realizado por adição de 9280 g de 4-nonil fenol e 152 g de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (7-2) foi realizado por adição de 335 g de 4,4'-metilenodianilina para o líquido de reação resultante para obter a solução de matéria prima. 8125 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, O líquido de reação continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-nonilfenil) éster) de ácido
326 carbâmico com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 88%.
Etapa (7-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 28 foi usado.
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 7 em vez do líquido de reação recuperado in tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 1910 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 75 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 220 ppm de 4-nonil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 8]
Etapa (8-1): Produção de (4-etilfenil) Carbamato
O mesmo método como etapa (6-1) de Exemplo 6 foi realizado, exceto usando 39,0 kg de 4-etil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) em vez de 4-fenil fenol, usando 1057 g de uréia e realizando a reação durante 12 horas. Quando uma porção do líquido de reação foi removida e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (4-etilfenil) carbamato foi confirmada. O rendimento foi cerca de 88% com base na quantidade carregada de uréia.
Etapa (8-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
215 g de 2,4-toluenodiamina foram adicionados à solução obtida na
327 etapa (8-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando esta solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna na pressão atmosférica (atmosfera de nitrogênio), mantendo o condensador a 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 2,8 g/min.
20,8 kg de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e lH-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-etil fenol em uma relação estequiométrica de 105 vezes e di(4-etilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0026 vezes com base em tolueno-2,4-di((4-etifenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,015 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((4-etifenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di((4-etifenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 84%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 3,2 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
4-etil fenol, uréia e (4-etilfenil) carbamato, o teor de uréia foi cerca de 88 g (1,48 mol), o teor de (4-etilfenil) carbamato foi 2253 g (13,6 mol), e o teor de 4-etil fenol foi 19,5 kg (159 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 105, O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,0986 g (5,80 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0055 mmol.
Quando as etapas (8-1) a (8-2) continuaram a ser realizadas,
328 entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (8-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (8-2) foi 80 ppm. O mesmo método como etapa (8-1) foi realizado por adição de 19,5 kg de 4-etil fenol e 237 g de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (8-2) foi realizado por adição de 215 g de
2,4-toluenodiamina para o líquido de reação resultante para obter a solução de matéria prima. 2230 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, O líquido de reação continha tolueno-2,4-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico)), e o rendimento de tolueno-2,4-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico)) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 85%.
Etapa (8-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 8 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 2580 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 19 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 20 ppm de 4-etil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
329 [Exemplo 9]
Etapa (9-1): Produção de (p-heptilfenil) Carbamato
O mesmo método como etapa (6-1) de Exemplo 6 foi realizado, exceto usando 8040 g de p-heptil fenol em vez de 4-fenil fenol, usando 378 g de uréia e realizando a reação durante 16 horas. Quando uma porção do líquido de reação foi removida e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (p-pentilfenil) carbamato foi confirmada. O rendimento foi cerca de 90% com base na quantidade carregada de uréia.
Etapa (9-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
356 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foram adicionados à solução obtida na etapa (9-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando esta solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de
1,4 g/min. 6134 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 13,3 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,013 vezes com base em (p-heptilfenil) éster de ácido 3-((p-heptilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,022 vezes um composto contendo N com base no número de (p-heptilfenil) ésteres de ácido 3-((p-heptilfenoxi)carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de p-heptilfenil) éster de ácido 3-((p-heptilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico (com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. A
330 quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 4,9 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol, uréia e (p-heptilfenil) carbamato, o teor de uréia foi cerca de 26,4 g (0,44 mol), o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi 575 g (2,45 mol), e o teor de p-heptil fenol foi 1390 g (7,23 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 105, O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,121 g (7,10 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,056 mmol.
Quando as etapas (9-1) a (9-2) continuaram a ser realizadas, a linha
5 entupiu quando tempo de operação tinha excedido 380 dias.
Etapa (9-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (9-2) foi 120 ppm. O mesmo método como etapa (9-1) foi realizado por adição de 6287 g de p-heptil fenol e 186 g de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (9-2) foi realizado por adição de 340 g de 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina para o líquido de reação resultante para obter a solução de matéria prima. 5850 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, O líquido de reação continha (p-heptilfenil) éster de ácido 3-((p-heptilfenoxi)carbonilamino-metil3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (p-heptilfenil) éster de ácido 3-((p-heptilfenoxi)carbonilamino-metil-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 89%.
331 [Exemplo 10]
Etapa (10-1): Produção de (2,6-dimetoxifenilfenil) Carbamato
O mesmo método como etapa (6-1) de Exemplo 6 foi realizado, exceto usando 6155 g de 2,6-dimetóxi fenol (Aldrich Corp., USA) em vez de
4-fenil fenol, usando 420 g de uréia e realizando a reação durante 13 horas, quando uma porção do líquido de reação foi removida e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (2,6-dimetoxifenil) carbamato foi confirmada. O rendimento foi cerca de 81 % com base na quantidade carregada de uréia.
Etapa (10-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
420 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foram adicionados à solução obtida na etapa (10-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando esta solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,4 g/min. 2364 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 2,6-dimetóxi fenol em uma relação estequiométrica de 4,46 vezes e di(2,6-dimetoxifenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0002 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di((2,6-dimetoxifenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,081 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di((2,6-dimetoxifenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de
N,N'-(4,4'-metanodiil~diciclohexil)-di((2,6-dimetoxifenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 86%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 9,3 ppm. Por outro lado,
332 quando medições de 1 H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
2,6-dimetóxi fenol, uréia e (2,6-dimetoxifenil) carbamato, o teor de uréia foi cerca de 56 g (0,93 mol), o teor de (2,6-dimetoxifenil) carbamato foi 69 g (4,05 mol), e o teor de 2,6-dimetóxi fenol foi 3539 g (23,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 105, O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,149 g (8,81 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0078 mmol.
Quando as etapas (10-1) a (10-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (10-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
O mesmo método como etapa (10-1) foi realizado por adição de
2616 g de 2,6-dimetóxi fenol e 177 g de uréia a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (10-2). O mesmo método como etapa (10-2) foi realizado por adição de 423 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) para o líquido de reação resultante para obter a solução de matéria prima. 2328 g de um líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 105, O líquido de reação continha N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)-di((2,6-dimetoxifenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)di((2,6-dimetoxifenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 85%.
Etapa (10-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
333
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 10 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 680 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 114 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por *H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de diciclohexilmetano contendo 29 ppm de
2,6-dimetóxi fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 11]
Etapa (11-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 273 g de hexametilenodiamina, 13766 g de 2,4-di-terc-amil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e 381 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, fixando a temperatura do condensador a 85°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,4 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 11599 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 2,4-di-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 35,9 vezes com
334 base em N,N'-hexanodiil-di((2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0058 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di((2,4-di-terc-amilfenil) ésteres de ácido carbâmico). A quantidade de bis(2,4-di-terc-amilfenil) carbonato estava abaixo do limite inferior de detecção. Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di ((2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 53%. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 4-terc-amil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 261 g (4,36 mol) e o teor de 4-terc-amil fenol foi 2615 g (11,2 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,14 g (8,0 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,76 mmol.
Quando a etapa (11-1) continuou a ser realizada, a linha 5 se tomou entupida quando tempo de operação tinha excedido 310 dias.
Etapa (11-2): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 na etapa (11-1) de Exemplo 11 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1230 g/h.
335
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 25 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 3 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do diisocianato ter sido armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de hexametileno de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 12]
Etapa (12-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 287 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 9013 g de
2.6- diisopropil fenol (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e 354 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,7 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 2393 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 2,6-diisopropil fenol em uma relação estequiométrica de 10,2 vezes com base em (2,6-diisopropilfenil) éster de ácido 3-((2,6-diisopropilfenoxi) carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,028 vezes um composto contendo N com base no número de 3-((2,6-diisopropilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico ácido (2,6-diisopropilfenil) ésteres. A quantidade de bis(2,6-diisopropilfenil) carbonato foi abaixo do limite inferior de detecção. Além disso, o rendimento de
2.6- diisopropilfenil) éster de ácido 3-((2,6-diisopropilfenoxi)carbonilamino-metil)3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico (com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 55%. O líquido de reação continha 9,8 ppm de
336 amônia. Por outro lado, quando medições de *H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2,6-diisopropil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 293 g (4,88 mol) e o teor de 2,6-diisopropil fenol foi 6940 g (38,9 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,17 g (9,7 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,008 mmol.
Quando a etapa (12-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 13]
Etapa (13-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 255 g de hexametilenodiamina, 14015 g de hidroquinona (Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) e 527 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 180°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,7 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 9757 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e *H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha hidroquinona em uma relação estequiométrica de 57,3 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((hidroxifenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,027 vez
337 um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di( (hidroxifenil) ésteres de ácido carbâmico). Ester de ácido carbônico derivado da hidroquinona não foi detectado. Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di ((hidroxifenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 63%. O líquido de reação continha 7,9 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de hidroquinona e uréia, o teor de uréia foi cerca de 422 g (7,04 mol) e o teor de hidroquinona foi 4905 g (44,6 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,20 g (11,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,489 mmol.
Quando a etapa (13-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 14]
Etapa (14-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 210 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), 11395 g de bisfenol
A (Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) e 210 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 165°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,7 g/min. A quantidade de líquido de
338 reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 9520 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha bisfenol A em uma relação estequiométrica de 66,4 vezes com base em
N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)-di (4-hidroxifenil- isopropil)fenil éster( de ácido carbâmico), e continha 0,037 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)-di( (4-hidroxifenil-isopropil)fenil ésteres de ácido carbâmico). Éster de ácido carbônico derivado do bisfenol A não foi detectado. Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil10 ciclohexil)-di((4-hidroxifenil-isopropil)fenil éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 58%. O líquido de reação continha 4,9 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de bisfenol A e uréia, o teor de uréia foi cerca de
169,5 g (2,82 mol) e o teor de bisfenol A foi 2280 g (10,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,10 g (5,9 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,057 mmol.
Quando a etapa (14-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 15]
Etapa (15-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
339
Produção de uretano foi realizada com um aparelho como mostrado na FIG. 22.
422 g de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), 4942 g de 4-terc-amil fenol (Aldrich Corp., USA) e 337 g de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 2000 mm foi aquecida a 240°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 20 provida na porção superior da coluna recheada 202 (mas menor do que o condensador provido dentro da coluna recheada 202), e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 204 via uma linha 23 provida no fundo da coluna recheada 202. Um componente em fase gasosa dentro da coluna recheada 202 foi condensado em um condensador 203 mantido a cerca de 100°C, e o resultante componente foi recuperado em um tanque de armazenamento 205 a partir de uma linha 21. A quantidade de líquido de reação recuperado em um tanque de armazenamento 204 foi 3588 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e *H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 7,9 vezes e di(4-terc-amilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,013 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,038 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-terc-amilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di (4-terc-amilfenil) éster( de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis (ciclohexilamina) foi cerca de 90%. Por outro lado, quando medições de *H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de
340 armazenamento 205, verificou-se ser uma mistura de 4-terc-amil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 142 g (2,37 mol) e o teor de 4-terc-amil fenol foi 1977 g (12,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia descarregada a partir de uma linha 22 provida no topo da coluna recheada 202 foi recuperado em um saco de
Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,42 g (24,7 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,003 mmol.
Quando a etapa (15-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (15-2): Produção de Isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 15 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 dentro do tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina a partir da linha 80 na taxa de cerca de 860 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 99 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de diciclohexilmetano contendo 30 ppm de
4-terc-amil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
341 [Exemplo 16]
Etapa (16-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
445 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 5579 g de 4-terc-amil fenol e 502 g de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. O mesmo método como Exemplo 15 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 202 a 240°C, fixando a pressão interna a 13 kPa, mantendo o condensador a 100°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,5 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 204 foi 4025 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 6,39 vezes e ácido di(4-terc-amilfenil) carbônico em uma relação estequiométrica de 0,011 vezes com base em (4-terc-amilfenil) éster de ácido 3-((4-terc-amilfenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,040 vezes um composto contendo N com base no número de (4-terc-amilfenil) ésteres de ácido 3-((4-terc-amilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-terc-amilfenil) éster de ácido 3-((4-terc-amilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 92%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 4,9 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 205, verificou-se ser uma mistura de 4-terc-amil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 236 g (3,94 mol) e o teor de 4-terc-amil fenol foi 2231 g (13,6 mol). Além disso, um gás contendo amônia descarregada a partir da linha 22 provida no topo da coluna recheada 202 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para
342 analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,42 g (24,9 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,01 mmol.
Quando a etapa (16-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (16-2): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
-^10 O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 16 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 dentro do tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 910 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 106 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de diciclohexilmetano contendo 1100 ppm de 4-terc-amil fenol. Descoloração foi observada quando o isocianato foi armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio.
[Exemplo 17]
Etapa (17-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
397 g de 4,4'-metilenodianilina, 8250 g de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e 601 g de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima.
O mesmo método como Exemplo 15 foi realizado, exceto aquecendo a coluna
343 recheada 202 a 260°C, fixando a pressão interna a 13 kPa, mantendo o condensador a 90°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de
1,3 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 204 foi 4025 g. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ‘H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 12,2 vezes e ácido di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbônico em uma relação estequiométrica de 0,0083 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico, e continha 0,046 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido carbâmico. Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 91%. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e ’3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 205, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 402 g (6,70 mol) e o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 2887 g (14,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia descarregada a partir da linha 22 provida no topo da coluna recheada 202 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,24 g (14,2 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 5,68 mmol.
Quando a etapa (17-1) continuou a ser realizada, a linha 5 entupiu após 202 dias.
Etapa (17-2): Produção de isocianato por decomposição térmica de
344
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 17 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 dentro do tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 1480 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na 10 taxa de cerca de 92 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 40 ppm de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 18]
Etapa (18-1): Produção de (p-heptilfenil) Carbamato
O mesmo método como etapa (6-1) de Exemplo 6 foi realizado, exceto usando 14629 g de p-heptil fenol em vez de 4-fenil fenol, usando 959 g de uréia e realizando a reação durante 17 horas. Quando uma porção do líquido de reação foi removida e analisada por cromatografia de líquido, a formação de (p-heptilfenil) carbamato foi confirmada. O rendimento foi cerca de 78% com base na quantidade carregada de uréia.
Etapa (18-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
442 g de hexametilenodiamina foram adicionados à solução obtida na etapa (18-1) seguido por agitação para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como Exemplo 15 foi realizado, exceto usando esta solução de
345 matéria prima, aquecendo a coluna recheada 202 a 220°C, fixando a pressão interna a cerca de 10 kPa, mantendo o condensador a 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,5 g/min. 8953 g de líquido de reação foram recuperados no tanque de armazenamento 204. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 10,9 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0076 vezes com base em Ν,Ν'-hexanodiil -di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,310 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de Ν,Ν'-hexanodiil -di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 86%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 9,7 ppm. Por outro lado, quando medições de ‘H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 205, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 147 g (2,46 mol), e o teor de p-heptil fenol foi 4036 g (21,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia descarregada a partir da linha 22 provida no topo do tanque de armazenamento 205 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,12 g (7,3 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,66 mmol.
Quando as etapas (18-1) e (18-2) continuaram a ser realizadas, a linha 5 entupiu após 298 dias.
[Exemplo 19]
Etapa (19-1): Produção de (p-Heptilfenil) carbamato O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
346
O líquido misturado de 3,29 kg de uréia e 54,2 kg de p-heptil fenol foi carregado em um tanque de armazenamento 401. A coluna recheada 302 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 1500 mm foi aquecida a 150°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a 50 kPa. A mistura de uréia e p-heptil fenol foi alimentada a partir do tanque de armazenamento 401 para a coluna recheada 302, e o líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 306 através de linha 32 provida no fundo da coluna recheada 302. Um componente em fase gasosa foi introduzido em um condensador 303 através de linha 31 do topo da coluna recheada 302, o condensado foi refluxado para uma coluna recheada 402, e amônia gasosa foi recuperada a partir de uma linha 43. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 22,8% em peso de (p-heptilfenil) carbamato.
Etapa (19-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi continuado a ser usado.
A mistura no tanque de armazenamento 306 foi carregada em um tanque de agitação 308 aquecido a 120°C com a linha 36 fechada. Enquanto agitando o tanque de agitação 308, 1,82 kg de hexametilenodiamina foram fornecidos a partir de um tanque de armazenamento 307 ao tanque de agitação 308 através de linha 35 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer hexametilenodiamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 5,3% em peso de 1,6-hexanobisuréia.
A linha 36 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para a tanque de armazenamento 309 através de linha 36.
Etapa (19-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
347
N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi continuado a ser usado.
A coluna recheada 310 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 40 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 240°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e o líquido de reação obtido na etapa (19-2) foi alimentado na taxa de cerca de 2,0 g/min a partir de uma linha 37 provida na coluna recheada 310. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 55,5 kg. O líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 315 através de linha 320 provida no fundo da coluna recheada 310. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir de uma linha 38 provida no topo da coluna recheada 310 com um condensador 311 mantida a cerca de 85°C, e o resultante componente em fase líquida foi recuperado em um tanque de armazenamento 313 via um separador gás-líquido 312. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 313 foi cerca de 12,0 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de
13,8 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0021 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0089 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di(-bis(p-heptilfenil de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 97%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,7 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e
C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol, uréia e
348 p-(heptilfenil) carbamato, o teor de p-heptil fenol foi 6,82 kg (35,5 mol), o teor de uréia foi cerca de 108 g (1,80 mol), e o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi 5,13 kg (21,8 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 5 312 via uma linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,176 g (10,3 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 2,06 mmol.
Quando as etapas (19-1) a (19-3) continuaram a ser realizadas, a linha 5 entupiu após 241 dias.
Etapa (19-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia de uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 313 na etapa (19-3) foi 120 ppm. 2,65 kg de p-heptil fenol e 0,64 kg de uréia foram adicionados a uma mistura e o mesmo método como etapa (19-1) foi realizado.
1,12 kg de hexametilenodiamina foram adicionados ao líquido de reação seguido por realizar o mesmo método como etapa (19-2) para obter a solução contendo 5,35% em peso de hexametilenobisuréia. O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (19-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 continha N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de
N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 97%.
Etapa (19-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
349
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 19 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1770 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 104 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, “10 verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 210 ppm de 4-heptil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 20]
Etapa (20-1): Produção de (4-cumilfenil) carbamato 15 O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi usado exceto usando 41,9 kg de 4-cumil fenol em vez de p-heptil fenol e usando 1,85 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 18,2% em peso de (4-cumilfenil) carbamato.
Etapa (20-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (20-2) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 2,10 kg de 3-aminometil-3,5,5- trimetilcicilohexilamina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 17 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, verificou-se conter 6,8% em peso de 3-(ureidometil) -3,5,5-trimetilciclohexiluréia.
350
Etapa (20-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 120°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (20-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de
2,2 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 34,6 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 38,4 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-cumilfenil) éster de ácido
3- ((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e
4- cumil fenol em uma relação estequiométrica de 11,9 vezes e di(4-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0015 vezes com base em (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,010 vezes um composto contendo N com base no número de (4-cumilfenil) ésteres de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexiluréia foi cerca de 96%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 5,7 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-cumil fenol, uréia e (4-cumilfenil) carbamato, o teor de 4-cumil fenol foi 5,73 kg (27,0 mol), o teor de uréia foi cerca de 32 g (0,54 mol), e o teor de (4-cumilfenil) carbamato foi 1,50 kg (5,91 mol).
351
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 312 via a linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,180 g (10,6 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0985 mmol.
Quando as etapas (20-1) a (20-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (20-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A mistura recuperada no tanque de armazenamento 313 na etapa (20-3) continha 1900 ppm de amônia. O mesmo método como etapa (20-1) foi realizado, exceto adicionando 36,2 kg de 4-cumil fenol e 1,50 kg de uréia a uma mistura para obter a solução contendo (4-cumilfenil) carbamato. O mesmo método como etapa (20-2) foi realizado por adição da mistura recuperada no tanque de armazenamento 313 na etapa (20-3) para a solução seguinte e ainda adicionando 2,10 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina para obter a solução contendo 5,3% em peso de 3-(ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia. O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (19-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 continha (4-cumilfenil) éster de ácido
3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 97%.
Etapa (20-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de
352
Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 20 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1430 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 87 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 90 ppm de 4-cumil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 21]
Etapa (21-1): Produção de (4-dodecilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi usado exceto usando 44,0 kg de p-dodecil fenol em vez de 4-heptil fenol e usando 1,57 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 17,7% em peso de (p-dodecilfenil) carbamato.
Etapa (21-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (21-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 1,28 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 12 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, verificou-se conter 4,2% em peso de 2,4-toluenodiamina.
353
Etapa (21-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 210°C, fixando a pressão interna a 33 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (21-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 2,5 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi 31,4 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 37,0 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha tolueno-2,4-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 14,7 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0005 vezes com base em tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,020 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((p-dodecilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 81%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 5,9 ppm. Por outro lado, quando medições de *H-RMN e
7
C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-dodecil fenol, uréia e (p-dodecilfenil) carbamato, o teor de 4-dodecil fenol foi 7,57 kg (28,9 mol), o teor de uréia foi cerca de 67,5 g (1,12 mol), e o teor de (p-dodecilfenil) carbamato foi 1,89 kg (6,20 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido
312 via a linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes
354 gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,138 g (8,10 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0024 mmol.
Quando as etapas (21-1) a (21-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (21-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia de uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 313 na etapa (21-3) foi 2200 ppm. O mesmo método como etapa (21-1) foi realizado por adição de 37,2 kg de p-dodecil fenol e 1,16 kg de uréia para a mistura. 1,30 kg de 2,4-toluenodiamina foram adicionados para o líquido de reação resultante seguido por realizar o mesmo método como etapa (21-2) para obter a solução contendo 4,2% em peso de 2,4-toluenodiuréia. O mesmo método como etapa (21-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (21-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 continha di(p-dodecilfenil) éster de ácido tolueno-2,4-dicarbâmico, e o rendimento de
2,4-tolueno-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em
2,4-toluenodiamina foi cerca de 73%.
Etapa (21-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 21 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2350 g/h.
355
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 68 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de 2,4-tolileno contendo 25 ppm de p-dodecil fenol.
Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
Apesar das etapas acima mencionadas (21-1) a (21-3) serem repetidas cinco vezes, entupimento da linha 39 não ocorreu.
[Exemplo 22]
Etapa (22-1): Produção de (4-dodecilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi usado exceto usando 161,8 kg de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol em vez de 4-heptil fenol e usando 1,29 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 1,90% em peso de (4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato.
Etapa (22-2): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (22-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 1,42 kg de 4,4'-metilenodianilina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 17 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, verificou-se conter 0,64% em peso de
4,4'-metanodiil-difeniluréia.
Etapa (22-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado, exceto
356 aquecendo a coluna recheada 310 a 210°C, fixando a pressão interna a 33 kPa, mantendo o condensador a 90°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (22-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 25 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 65,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 51,1 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((410 (l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e 4-(1,1,3,3tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 210 vezes e di(4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0011 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)- di( (4-(1,1,3,3tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,013 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 79%. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol, uréia e (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato, o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 13,5 kg (65,6 mol), o teor de uréia foi cerca de 61,5 g (1,02 mol), e o teor de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato foi 1,91 kg (7,68 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido
312 via a linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos
357 foi 0,068 g (4,02 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0624 mmol.
Quando as etapas (22-1) a (22-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (22-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia de uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 313 na etapa (22-3) foi 33 ppm. O mesmo método como etapa (22-1) foi realizado por adição de 148,9 kg de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e 0,27 kg de uréia para a mistura. 1,29 kg de 4,4'-metileno dianilina foram adicionados para o líquido de reação resultante seguido por realizar o mesmo método como etapa (22-2) para obter a solução contendo 0,064% em peso de
4,4'-metanodiilfeniluréia. O mesmo método como etapa (22-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (22-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 continha di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -biscarbâmico, e o rendimento de di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenil)éster de ácido
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-biscarbâmico com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 80%.
Etapa (22-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 22 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 para
358 o tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 6500 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 17 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 160 ppm de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 23]
Etapa (23-1): Produção de (4-dodecilfenil) carbamato O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi usado exceto usando 43,3 kg de 4-etil fenol em vez de 4-heptil fenol e usando 2,13 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 13,0% em peso de (4-etilfenil) carbamato.
Etapa (23-2): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (23-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 2,20 kg de anilina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 10 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, verificou-se conter 8,0% em peso de N-feniluréia.
Etapa (23-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 220°C, fixando a pressão interna na pressão
359 atmosférica (atmosfera de nitrogênio), mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (23-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 1,5 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 45,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 29,9 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-etilfenil) éster de ácido N-fenilcarbâmico, e 4-etil fenol em uma relação estequiométrica de 11,9 vezes e di(4-etilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0001 vezes com base em (4-etilfenil) éster de ácido N-fenilcarbâmico, e continha 0,0082 vezes um composto contendo N com base no número de (4-etilfenil) ésteres de ácido N-fenilcarbâmico. Além disso, o rendimento de (4-etilfenil) éster de ácido N-fenilcarbâmico com base em anilina foi cerca de 80%. O líquido de reação continha 6,1 ppm amônia. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-etil fenol, uréia e (4-etilfenil) carbamato, o teor de 4-etil fenol foi 13,8 kg (113 mol), o teor de uréia foi cerca de 161 g (2,68 mol), e o teor de (4-etilfenil) carbamato foi 2,06 kg (12,5 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 312 via a linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,195 g (11,5 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0007 mmol.
Quando as etapas (23-1) a (23-3) continuaram a ser realizadas,
360 entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (23-4): Condensação de mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 30 foi usado.
O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 313 na etapa (23-3) foi carregado em um tanque de agitação 1108. O tanque de agitação 1108 foi aquecido a 160°C e a pressão interna foi fixada a 2 kPa para remover composto hidróxi aromático. Um composto hidróxi aromático na forma de 4-etil fenol foi condensado em um condensador 1105 via uma linha B4 e recuperado em um tanque de armazenamento 1107. A seguir, 1,14 kg de metilal (formaldeído dimetil acetal) a partir de um tanque de armazenamento 1100, 4,70 kg de nitrobenzol a partir de um tanque de armazenamento 1101 e 5,6 kg de ácido sulfurico a partir de um tanque de armazenamento 1102 foram adicionados ao tanque de agitação 1108 seguido por aquecimento durante 10 horas a 100°C enquanto agitando o tanque de agitação 1108. O interior do tanque de agitação 1108 foi então mantido a 100°C e a pressão interna foi reduzida a 1 kPa para destilar o solvente e substâncias não reagidas. Quando o composto resultante foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se ser uma mistura contendo cerca de 55% em peso de N,N'-(metanodiil-difenil)-di( (4-etilfenil) éster de ácido carbâmico). Cerca de 5,1 kg de 4-terc-amil fenol foram adicionados a este composto para obter uma solução homogênea, e a solução foi transferida para um tanque de armazenamento 1104.
Etapa (23-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
Um aparelho de destilação de película fina 1002 (Kobelco Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de
361
0,2 m2 foi aquecido a 260°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,5 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1104 na etapa (23-4) foi colocado em um tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1200 g/h via uma linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir de uma linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado em um tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso foi extraído a partir de uma linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido em uma coluna de destilação 1004, e componentes de baixo ponto de ebulição foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido a uma coluna de destilação 1009 a partir de uma linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa. O componente em fase líquida foi fornecido a uma coluna de destilação 1014 a partir de uma linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa.
Um componente gasoso foi extraído a partir de uma linha Al3 provida no topo da coluna de destilação 1014 e condensado em um condensador 1015, e o condensado foi recuperado em um tanque de armazenamento 1019. Quando o condensado foi analisado por *H-RMN, verificou-se ser a solução contendo cerca de 99% em peso de diisocianato de 4,4'-difenilmetano (MDI). O rendimento com base em anilina foi cerca de 48%.
[Exemplo 24]
Etapa (24-1): Produção de (4-nonilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
362
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi usado exceto usando 38,3 kg de 4-nonil fenol em vez de p-heptil fenol e usando 2,19 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 24,1% em peso de (4-nonilfenil) carbamato.
Etapa (24-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (24-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 1,83 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 12 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, verificou-se conter 6,0% em peso de 4,4'-metanodiil -diciclohexildiuréia.
Etapa (24-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 250°C, fixando a pressão interna a 20 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (24-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 1,9 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 39,8 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 24,8 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di((4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 11,6 vezes e di(4-nonilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,005 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido
363 carbâmico), e continha 0,011 vezes um composto contendo N com base no número de di(4-nonilfenil)-4,4’-metileno diciclohexil carbamato. Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 94%. O líquido de reação continha 9,8 ppm de amônia.
Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-nonil fenol, uréia e (4-nonilfenil) carbamato, o teor de 4-nonil fenol foi 9,93 kg (45,1 mol), o teor de uréia foi cerca de 70,8 g (1,18 mol), e o teor de (4-nonilfenil) carbamato foi 4,69 kg (17,8 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido
312 via a linha 39 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,119 g (7,01 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,070 mmol.
Etapa (24-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 24 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 1330 g/h.
Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 87 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de
364 armazenamento 812 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diciclohexilmetano diisocianato contendo 160 ppm de 4-nonil fenol.
Quando as etapas (24-1) e (24-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 25]
Etapa (25-1): Produção de composto tendo grupos ureido O aparelho mostrado em FIG. 24 foi usado.
Uma mistura de 3,00 kg de fenil carbamato (Wako Pure Chemical
Industries, Ltd., Japão) e 15,3 kg de 1-hexanol (Wako Pure Chemical Industries, Ltd., Japão) foi alimentada a partir de um tanque de armazenamento 400 em um tanque de agitação 403 com a linha 43 e a linha 48 fechada. O tanque de agitação 403 foi aquecido a 100°C e agitando foi iniciada. 1,38 kg de
3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 401 ao tanque de agitação 403 através de linha 41 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, o líquido de reação foi agitado durante cerca de 2 horas, e como um resultado de amostragem do líquido de reação e análise por cromatografia de líquido, verificou-se que 3-(ureidometil)-3,5,5-trietilciclohexiluréia tinha se formado.
A seguir, 33,3 kg de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol foram alimentados a partir de um tanque de armazenamento 402 ao tanque de agitação 403. A linha 48 foi aberta para reduzir a pressão do tanque de agitação 403 a cerca de 6 kPa para destilar 1-hexanol sob pressão reduzida a partir de uma linha 49. O
1-hexanol destilado foi condensado em um condensador 411 através de linha 48 e recuperado em um tanque de armazenamento 413.
Após a destilação do 1-hexanol, a solução no tanque de agitação 403 foi transferida para um tanque de armazenamento 404.
365
Etapa (25-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 24 foi continuado a ser usado.
A coluna recheada 405 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 40 mm foi aquecida a 240°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e o condensador foi mantido a 60°C. O líquido de reação obtido na etapa (25-1) foi alimentado na taxa de cerca de 1,8 g/min a partir de uma linha 44 provida na coluna recheada 405. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 32,9 kg. O líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 410 através de linha 46 provida no fundo da coluna recheada 405. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir de uma linha 45 provida no topo da coluna recheada 405 com um condensador 406 mantido a cerca de 85°C, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado em um tanque de armazenamento 409 via um separador gás-líquido 408. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 410 foi cerca de 19,9 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 410 foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido 3-((4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenoxi)carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 10,0 vezes e di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0015 vezes com base em (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido 3-((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,010 vezes um composto contendo N com base no número de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido 3-((4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil) fenoxi)carbonilamino-metil)366
3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido 3-((4-(1,1,3,3- tetrametilbutil) fenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em
3- aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 91%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 8,2 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 409, verificou-se ser uma mistura de
4- (1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol, uréia, (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato e fenil carbamato, o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 12,7 kg (61,7 mol), o teor de uréia foi cerca de 32,4 g (0,54 mol), o teor de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato foi 0,357 kg (1,43 mol) e o teor de fenil carbamato foi 0,337 kg (2,46 mol). Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 408 via uma linha 47 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,121 g (7,10 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0030 mmol.
Quando as etapas (25-1) e (25-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 26]
Etapa (26-1): Produção de éster de ácido carbâmico O aparelho mostrado em FIG. 25 foi usado.
O líquido misturado de 2,84 kg de uréia e 48,7 kg de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi carregado em um tanque de armazenamento 501. A coluna recheada 502 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 20 mm foi aquecida a 150°C e a pressão dentro da coluna foi
367 fixada a 50 kPa. A mistura de uréia e 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol foi alimentada a partir do tanque de armazenamento 501 para a coluna recheada 502, e o líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 506 através de linha 52 provida no fundo da coluna recheada 502. Um componente em fase gasosa foi introduzido em um condensador 503 através de linha 51 do topo da coluna recheada 502, o condensado foi refluxado para a coluna recheada 502, e amônia gasosa foi recuperada a partir de uma linha 53. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 506 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 23,2% em peso de (4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato.
Etapa (26-2): Produção de composto tendo grupos ureido O aparelho mostrado em FIG. 25 foi continuado a ser usado.
A mistura no tanque de armazenamento 506 foi carregada em um tanque de agitação 509 aquecido a 120°C com a linha 57 fechada. 6,34 kg de
2-isopropil fenol foram fornecidos a partir de um tanque de armazenamento 508 ao tanque de agitação 509 através de linha 56. Enquanto agitando o tanque de agitação 509, 1,83 kg de hexametilenodiamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 507 ao tanque de agitação 509 através de linha 55 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer hexametilenodiamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 5,2% em peso de
1,6-hexametilenodiuréia.
A linha 57 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para um tanque de armazenamento 510 através de linha 57.
Etapa (26-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 25 foi continuado a ser usado.
368
A coluna recheada 511 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 40 mm foi aquecida a 240°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e um condensador foi mantido a 90°C. O líquido de reação obtido na etapa (26-2) foi alimentado na taxa de cerca de 2,2 g/min a partir de uma linha 58 provido na coluna recheada 511. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 39,8 kg. O líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 516 através de linha 61 provido no fundo da coluna recheada 511. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir de uma linha 59 provida no topo da coluna recheada 511 com um condensador 513 mantida a cerca de 85°C, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado em um tanque de armazenamento 514 via um separador gás-líquido 513. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi
31,2 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-hexanodiildi((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 12,5 vezes e di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0033 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0012 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiildi((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 94%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,9 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 514,
369 verificou-se ser uma mistura de 2-isopropil fenol, uréia e (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil carbamato, o teor de 2-isopropil fenol foi 3,91 kg (28,7 mol), o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 1,64 kg (7,97 mol), o teor de uréia foi cerca de 52,4 g (0,87 mol), e o teor de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato foi 2,67 kg (10,7 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido
513 via uma linha 60 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,140 g (8,25 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0032 mmol.
Quando as etapas (26-1) a (26-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (26-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 26 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1770 g/h via a linha 80.
Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de
370 película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de hexametileno, 2-isopropil fenol e 4-heptil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o
2-isopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 através de linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de hexametileno foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 90 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 90 ppm de 4-heptil fenol. Apesar do diisocianato de hexametileno ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 27]
Etapa (27-1): Produção de éster de ácido carbâmico
O mesmo método como etapa (26-1) de Exemplo 26 foi realizado, 20 exceto usando 2,26 kg de uréia e 41,1 kg de 4-cumil fenol em vez de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 506 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura que continha 22,5% em peso de (4-cumilfenil) carbamato.
Etapa (27-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (26-2) de Exemplo 26 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (27-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-1), usando 8,82 kg de 2-terc-amil fenol em vez de
371
2- isopropil fenol, e fornecendo 1,84 kg de
3- aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 21 g/min. Após acabar de fornecer 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina, agitação foi realizada durante cerca de 3 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se conter 5,1% em peso de 3-(ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia.
A linha 57 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 510 através de linha 57.
Etapa (27-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (26-3) de Exemplo 26 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 511a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (27-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-2) na taxa de cerca de 1,9 g/min. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 51,1 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi
38,1 kg. Quando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-cumilfenil) éster de ácido
3- ((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e
4- cumil fenol em uma relação estequiométrica de 15,3 vezes e di(4-cumilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0024 vezes com base em (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,0010 vezes um composto contendo N com base no número de (4-cumilfenil) ésteres de ácido
372
3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em
3- aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 95%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 4,9 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e ,3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 514, verificou-se ser uma mistura de 2-terc-amil fenol,
4- cumil fenol, uréia e (4-cumilfenil) carbamato, o teor de 2-terc-amil fenol foi 8,20 kg (49,9 mol), o teor de 4-cumil fenol foi 0,526 kg (2,48 mol), o teor de uréia foi cerca de 62,3 g (1,04 mol), e o teor de (4-cumilfenil) carbamato foi 3,79 kg (14,8 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 513 via a linha 60 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,141 g (8,31 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0025 mmol.
Quando as etapas (27-1) a (27-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (27-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 514 na etapa (27-3) foi 2900 ppm. O mesmo método como etapa (27-1) foi realizado por adição de 37,6 kg de 4-cumil fenol e 1,14 kg de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (27-2) foi realizado por adição de 1,70 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina para o líquido de reação resultante
373 para obter a solução contendo 5,1% em peso de isoforona bisuréia. O mesmo método como etapa (27-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (27-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 continha (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilaminometil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 64%.
Etapa (27-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de 10 Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 no
Exemplo 27 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1830 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de isoforona, 2-terc-amil fenol e 4-cumil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802.
O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o 2-terc-amil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 através de linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente
374 em fase gasosa contendo diisocianato de isoforona foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 90 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 1 ppm de 4-cumil fenol. Apesar de diisocianato de hexametileno ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 28]
Etapa (28-1): Produção de éster de ácido carbâmico
O mesmo método como etapa (26-1) de Exemplo 26 foi realizado, exceto usando 2,67 kg de uréia e 42,7 kg de p-heptil fenol em vez de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 506 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 23,4% em peso de (p-heptilfenil) carbamato.
Etapa (28-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (26-2) de Exemplo 26 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (28-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-1), usando 19,8 kg de 2,6-diisopropil fenol em vez de
2-isopropil fenol, e fornecendo 2,20 kg de 4,4'-metilenodianilina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 15 g/min. Após acabar de fornecer 4,4'-metilenodianilina, agitação foi realizada durante cerca de 1 hora seguido por amostragem do líquido de reação. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se conter 4,4% em peso de 4,4'-difenilmetanobisuréia.
A linha 57 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para
375 o tanque de armazenamento 510 através de linha 57.
Etapa (28-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (26-3) de Exemplo 26 foi realizado, 5 exceto aquecendo a coluna recheada 511a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (28-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-2) na taxa de cerca de
3,5 g/min. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação “10 alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 63,4 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi
38,9 kg. Quando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 21,0 vezes, 2,6-diisopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,39 vezes, e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0007 vezes com base em
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0092 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 83%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 7,6 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 514, verificou-se ser uma mistura de
2,6-diisopropil fenol, p-heptil fenol, uréia e (p-heptilfenil) carbamato, o teor de
2,6-diisopropil fenol foi 18,3 kg (103 mol), o teor de p-heptil fenol foi 0,582 kg
376 (3,03 mol), o teor de uréia foi cerca de 118 g (1,97 mol), e o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi 5,10 kg (21,7 mol).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 513 via a linha 60 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,157 g (9,25 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0009 mmol.
Quando as etapas (28-1) a (28-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (28-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 28 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2140 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo difenilmetano diisocianato, 2,6-diisopropil fenol e p-heptil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o
377
2,6-diisopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 através de linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma. O p-heptil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha A12 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de difenilmetano foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 1019 na taxa de cerca de 92 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de difenilmetano contendo 190 ppm de p-heptil fenol.
[Exemplo 29]
Etapa (29-1): Produção de éster de ácido carbâmico
O mesmo método como etapa (26-1) de Exemplo 26 foi realizado, exceto usando 2,39 kg de uréia e 23,7 kg de 4-fenil fenol em vez de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 506 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 33,5% em peso de (4-fenilfenil) carbamato.
Etapa (29-2): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (26-2) de Exemplo 26 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (29-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-1), usando 5,74 kg de 2,4-di-terc-butil fenol em vez de
2-isopropil fenol, e fornecendo 1,95 kg de 4,4'-metilenobis (ciclohexilamina) em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer
378
4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se conter 7,89% em peso de 4,4'-metanodiildiciclohexiluréia.
A linha 57 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 510 através de linha 57.
Etapa (29-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (26-3) de Exemplo 26 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 511a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (29-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (26-2) na taxa de cerca de
1,7 g/min. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 30,5 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi
38,9 kg. Quando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 12,5 vezes, 2,4-di-terc-butil fenol em uma relação estequiométrica de 0,11 vezes, e di(4-fenilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0010 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,011 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-fenilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 90%.
379
A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 9,1 ppm. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 514, verificou-se ser uma mistura de
2,4-di-terc-butil fenol, 4-fenil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de
2,4-di-terc-butil fenol foi 5,13 kg (24,9 moi), o teor de 4-fenil fenol foi 0,358 kg (2,10 moi), o teor de uréia foi cerca de 86 g (1,43 moi), e o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi 4,16 kg (19,5 moi).
Um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 513 via a linha 60 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,132 g (7,77 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 5,44 mmol.
Quando as etapas (29-1) a (29-3) continuaram a ser realizadas, a linha de descarga de amônia se tornou entupida quando tempo de operação tinha excedido 183 dias.
Etapa (29-4): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 514 na etapa (29-3) foi 21 ppm. O mesmo método como etapa (29-1) foi realizado por adição de 42,1 kg de 4-fenil fenol e 1,39 kg de uréia para a mistura. O mesmo método como etapa (29-2) foi realizado por adição de 1,90 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) para o líquido de reação resultante para obter a solução contendo 5,1% em peso de 4,4'-metanodiildiciclohexildiuréia. O mesmo método como etapa (29-3) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (29-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 516 continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico),
380 e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 80%.
Etapa (29-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 29 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1370 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo diisocianato de diciclohexilmetano, 2,4-di-terc-butil fenol e 4-fenil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o 2,4-di-terc-butil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 através de linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma. O 4-fenil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de difenilmetano foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento
381
1019 na taxa de cerca de 115 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 1019 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de diciclohexilmetano contendo 230 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 30]
Etapa (30-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando
2,28 kg de hexametilenodiamina, 75,5 kg de p-heptil fenol, 13,4 kg de 2-isopropil fenol e 4,71 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a 26 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de
1,0 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 77,6 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-hexanodiil-(p-heptilfenil) éster de di(ácido carbâmico), p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 19,0 vezes,
2-isopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,109 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0022 vezes com base em
N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,008 vezes um composto contendo N com base no número de
N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 92%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 9,5 ppm. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 1 2
C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de
382 armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2-isopropil fenol, p-heptil fenol, uréia e (p-heptilfenil) carbamato, o teor de 2-isopropil fenol foi 13,1 kg (96,1 mol), o teor de p-heptil fenol foi 2,26 kg (11,7 mol), o teor de uréia foi cerca de 2,66 g (44,4 mol), e o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi 171 g (0,91 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,16 g (9,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,480 mmol.
Quando a etapa (30-1) continuou a ser realizada, a linha 5 se tomou entupida quando tempo de operação tinha excedido 309 dias.
Etapa (30-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (30-1) foi 40 ppm. O mesmo método como etapa (30-1) foi realizado por adição de 73,2 kg de 4-heptil fenol, 1,99 kg de uréia e 2,28 kg de hexametilenodiamina a uma mistura para obter a solução de matéria prima. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi
77,6 kg. O líquido de reação continha bis(4-heptilfenil) de ácido Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico, e o rendimento de bis(4-heptilfenil) de ácido Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico com base em hexametilenodiamina foi cerca de 86%.
Etapa (30-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 27.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C
383 e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 30 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2430 g/h via a linha 80.
Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de hexametileno, 2-isopropil fenol e 4-heptil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o
2-isopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 através de linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de hexametileno foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 90 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 89 ppm de 4-heptil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 31 ]
Etapa (31-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando
384
2,32 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 35,8 kg de p-dodecil fenol,
12,1 kg de 2,6-diisopropil fenol e 3,27 g de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 270°C, fixando a pressão interna a 74 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,2 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 40,1 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5- trimetilciclohexilcarbâmico, e p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 8,4 vezes, 2,6-diisopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,968 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0001 vezes com base em (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino -metil)-3,5,5trimetilciclohexilcarbâmico, e continha 0,0001 vezes um composto contendo N com base no número de (p-dodecilfenil) éster de ácido
3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexilcarbâmico. Além disso, o rendimento de p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexilcarbâmico (com base em
3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 93%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 8,8 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2,6-diisopropil fenol, p-dodecil fenol, uréia e (p-dodecilfenil) carbamato, o teor de 2,6-diisopropil fenol foi 9,96 kg (55,9 mol), o teor de p-dodecil fenol foi 1,07 kg (4,09 mol), o teor de uréia foi cerca de 1,82 kg (30,3 mol), e o teor de (p-dodecilfenil) carbamato foi 162 g (0,62 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma
385 seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,209 g (12,3 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 9,84 mmol.
Quando a etapa (31-1) continuou a ser realizada, a linha 5 se tomou entupida quando tempo de operação tinha excedido 171 dias.
Etapa (31-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (31-1) foi 4500 ppm. O mesmo método como etapa (31-1) foi realizado por adição de 28,4 kg de p-dodecil fenol, 0,84 kg de uréia e 1,91 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina a uma mistura para obter a solução de matéria prima. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 33,0 kg. O líquido de reação continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5trimetilciclohexilcarbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido
3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexilcarbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 72%.
Etapa (31-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 27.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no
Exemplo 31 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1220 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do
386 aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de isoforona, 2,6-diisopropil fenol e p-dodecil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o
2,6-diisopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 através de linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de isoforona foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 81 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 53 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 32]
Etapa (32-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando
1,22 kg de 2,4-toluenodiamina, 21,2 kg de 4-cumil fenol, 7,50 kg de 2-terc-butil fenol e 1,56 kg de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna na pressão atmosférica (atmosfera de nitrogênio), e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,3 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento
387
105 foi 23,6 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha tolueno-2,4-di( (2-terc-butilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-cumil fenol em uma relação estequiométrica de 9,8 vezes, 2-terc-butil fenol em uma relação estequiométrica de 1,10 vezes e di(4-cumilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0009 vezes com base em tolueno-2,4-di( (2-terc-butilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,022 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di( (2-terc-butilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di( (2-terc-butilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 82%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 7,5 ppm. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2,4-toluenodiamina fenol,
4-cumil fenol, uréia e (4-cumilfenil) carbamato, o teor de 2-terc-butil fenol foi 6,15 kg (40,9 mol), o teor de 4-cumil fenol foi 0,636 kg (3,00 mol), o teor de uréia foi cerca de 0,738 kg (12,3 mol), e o teor de (4-cumilfenil) carbamato foi 53,2 g (0,25 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,251 g (14,8 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 1,33 mmol.
Quando a etapa (32-1) continuou a ser realizada, a linha 5 se tomou entupida quando tempo de operação tinha excedido 301 dias.
Etapa (32-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
388
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (32-1) foi 63 ppm. O mesmo método como etapa (32-1) foi realizado por adição de 19,9 kg de 4-cumil fenol, 0,76 kg de uréia e 1,18 kg de 2,4-toluenodiamina a uma mistura para obter a solução de matéria prima. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 33,0 kg. O líquido de reação continha tolueno-2,4-di((2-terc-butilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de tolueno-2,4-di((2-terc-butilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 94%.
Etapa (32-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 27.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no
Exemplo 32 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2190 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de 2,4-tolileno, 2-terc-butil fenol e 4-cumil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina
802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o
2-terc-butil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 através de linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um
389 componente em fase gasosa contendo diisocianato de 2,4-tolileno foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 115 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de
2,4-tolileno contendo 80 ppm de 4-cumil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 33]
Etapa (33-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 1,76 kg de 4,4'-metilenodianilina, 15,1 kg de 4-fenil fenol, 4,37 kg de 2-terc-amil fenol e 1,33 kg de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 260°C, fixando a pressão interna a 52 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 2,0 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 17,6 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 9,8 vezes,
2-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 0,659 vezes e di(4-fenilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0011 vezes com base em
N,N’-4,4'-metanodiil-difenil) -di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0039 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-fenilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-4,4'-metanodiil- difenil)-di( (4-fenilfenil) éster de
390 ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 82%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 4,6 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
2-terc-amil fenol, 4-fenil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de
2-terc-amil fenol foi 3,59 kg (21,7 mol), o teor de 4-fenil fenol foi 0,453 kg (2,66 mol), o teor de uréia foi cerca de 0,603 kg (10,0 mol), e o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi 34,9 g (0,21 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,479 g (21,2 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 4,24 mmol.
Quando as etapas (33-1) continuaram a ser realizadas, a linha 5 se tomou entupida quando o tempo de operação tinha excedido 254 dias.
Etapa (33-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (33-1) foi 710 ppm. O mesmo método como etapa (33-1) foi realizado por adição de 11,9 kg de 4-fenil fenol, 0,47 kg de uréia e 1,44 kg de 4,4'-metilenodianilina a uma mistura para obter a solução de matéria prima. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi
14,4 kg. O líquido de reação continha N,N'-4,4'-metanodiil-difenil)di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de
N,N'-4,4'-metanodiil-difenil)-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 93%.
391
Etapa (33-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 29.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 33 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1140 g/h via a linha Al.
Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo difenilmetano diisocianato, 2-terc-amil fenol e 4-fenil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o
2-terc-amil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 através de linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma. O 4-fenil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo difenilmetano diisocianato foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 1019 na taxa de cerca de 100 g/h.
392
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 1019 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser difenilmetano diisocianato contendo 110 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 34]
Etapa (34-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 1,11 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), 11,6 kg de 4-nonil fenol, 1,59 kg de
2-terc-butil fenol e 0,824 kg de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna recheada 102 a 280°C, fixando a pressão interna a 78 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,5 g/min. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 13,1 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiilciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 9,2 vezes, 2-terc-butil fenol em uma relação estequiométrica de 0,227 vezes e di(4-nonilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0035 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil) -di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0077 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil) -di((4-nonilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 88%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,3 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no
393 tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2-terc-butil fenol, 4-nonil fenol, uréia e (4-nonilfenil) carbamato, o teor de 2-terc-butil fenol foi 1,42 kg (9,50 moi), o teor de 4-nonil fenol foi 0,116 kg (0,53 moi), o teor de uréia foi cerca de 0,326 kg (5,43 moi), e o teor de (4-nonilfenil) carbamato foi 24,4 g (0,11 moi). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,339 g (20,0 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,033 mmol.
Quando a etapa (34-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observada mesmo quando o tempo de operação tinha excedido 380 dias.
Etapa (34-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (34-1) foi 510 ppm. O mesmo método como etapa (34-1) foi realizado por adição de 10,5 kg de 4-nonil fenol, 0,41 kg de uréia e 1,01 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) a uma mistura para obter a solução de matéria prima. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 11,9 kg. O líquido de reação continha N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-ciclohexil)- di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 92%.
Etapa (34-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
394
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 29.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no
Exemplo 34 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1240 g/h via a linha Al. um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo diciclohexilmetano diisocianato, 2-terc-butil fenol e 4-nonil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o
2-terc-butil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 através de linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma. O
4-nonil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diciclohexilmetano diisocianato foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 1019 na taxa de cerca de 93 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 1019 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser
395 diisocianato de diciclohexilmetano contendo 110 ppm de 4-nonil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
Etapa (35-1): Produção de composto tendo grupos ureido 5 O aparelho mostrado em FIG. 26 foi usado.
41,84 kg de p-heptil fenol e 3101 g de uréia foram misturados em um tanque de armazenamento 601 aquecido a 120°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida para um tanque de agitação 603 (volume de líquido interno : 80 L, equipado com anteparos) aquecido a 120°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,50 kg de hexametilenodiamina foram fornecidos a partir de um tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 604 através de linha 62 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer hexametilenodiamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 6,3% em peso de
1,6-hexametilenodiuréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para um tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (35-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 26 foi continuado a ser usado.
A coluna recheada 605 recheada com um recheio (Helipack No. 3) foi aquecida a 240°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e o condensador foi mantido a 60°C. O líquido de reação obtido na etapa (35-1) foi alimentado na taxa de cerca de 1,5 g/min a partir de uma linha 64 provida na coluna recheada 605, Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 35,1 kg. O
396 líquido de reação foi recuperado em um tanque de armazenamento 610 através de linha 66 provida no fundo da coluna recheada 605. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir de uma linha 65 provida no topo da coluna recheada 605 com um condensador 606 mantida a cerca de 85°C, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado em um tanque de armazenamento 609 via um separador gás-líquido 608. A quantidade de líquido de reação recuperado em um tanque de armazenamento 610 foi cerca de 23,0 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 8,4 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0053 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0132 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de ácido bis (p-heptilfenil) Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico com base em hexametilenodiamina foi cerca de 97%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 6,9 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 409, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol, uréia e p-(heptilfenil) carbamato, o teor de p-heptil fenol foi 10,0 kg (52,0 mol), o teor de uréia foi cerca de 1,19 kg (19,9 mol), e o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi 0,515 kg (2,91 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via uma linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,14 g (8,5 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi
397
0,085 mmol.
Quando as etapas (35-1) e (35-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (35-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (35-2) foi 70 ppm. O mesmo método como etapa (35-1) foi realizado por adição de 12,8 kg de p-heptil fenol e 0,578 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 0,92 kg de hexametilenodiamina. A solução contendo 6,3% em peso de 1,6-hexano bisdiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (35-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (35-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 97%.
Etapa (35-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 35 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1790 g/h.
Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 125 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento
707 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 5 ppm de p-heptil fenol. Apesar do
398 isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 36]
Etapa (36-1): Produção de composto tendo grupos ureido
45,4 kg de 4-cumil fenol e 2,25 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 110°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 100°C. enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,82 kg de 3-aminometil
-3,5,5-trimetilciclohexilamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 303 através de linha 62 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, agitação foi realizada durante cerca de 8 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 5,6% em peso de
3-ureidometil-3,5,5-trimetilciclohexiluréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (36-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 220°C, fixando a pressão dentro da coluna a 8 kPa, mantendo o condensador a 80°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (36-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 1,7 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 40,5 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 27,1 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e *H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha
399 (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e 4-cumil fenol em uma relação estequiométrica de 12,8 vezes e di(4-cumilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0066 vezes com base em (4-cumilfenil) éster de ácido
3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,0211 vezes um composto contendo N com base no número de (4-cumilfenil) ésteres de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 10,5 ppm. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-cumil fenol, uréia e (4-cumilfenil) carbamato, o teor de 4-cumil fenol foi 12,2 kg (57,5 mol), o teor de uréia foi cerca de 0,765 kg (12,7 mol), e o teor de (4-cumilfenil) carbamato foi 0,169 kg (0,66 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,092 g (5,4 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0033 mmol.
Quando as etapas (36-1) e (36-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (36-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de
400 armazenamento 609 na etapa (36-2) foi 59 ppm. O mesmo método como etapa (36-1) foi realizado por adição de 10,7 kg de 4-cumil fenol e 0,330 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 0,920 kg de
3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina. A solução contendo 5,6% em peso de
3-ureidometil-3,5,5-trimetilciclohexiluréia foi obtida. O mesmo método como etapa (36-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (36-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido “10 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. A concentração de amônia no líquido de reação foi 11 ppm.
Etapa (36-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 230°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 0,8 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 36 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1910 g/h.
Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 118 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 10 ppm de p-cumil fenol.
[Exemplo 37]
Etapa (37-1): Produção de composto tendo grupos ureido
49,3 kg de p-dodecil fenol e 3,38 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 90°C com a linha 63 fechada, e a
401 mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 90°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,53 kg de 2,4-toluenodiamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 62 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 15 g/min. Após acabar de fornecer
2,4-toluenodiamina, agitação foi realizada durante cerca de 1 hora seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 4,9% em peso de 2,4-toluenodiuréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (37-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 210°C, fixando a pressão dentro da coluna a 8 kPa, mantendo o condensador a 80°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (37-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 2,0 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 48,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 36,1 kg.
Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 9,11 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0035 vezes com base em tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0012 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((p-dodecilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di ((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi
402 cerca de 90%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 29 ppm. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de p-dodecil fenol, uréia e (p-dodecilfenil) carbamato, o teor de p-dodecil fenol foi 14,2 kg (54,2 mol), o teor de uréia foi cerca de 1,62 kg (27,1 mol), e o teor de (p-dodecilfenil) carbamato foi 0,428 kg (1,40 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,108 g (6,38 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,572 mmol.
Quando as etapas (37-1) e (37-2) continuaram a ser realizadas, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 303 dias.
Etapa (37-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (37-2) foi 86 ppm. O mesmo método como etapa (37-1) foi realizado por adição de 12,2 kg de p-dodecil fenol e 0,105 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 0,820 kg de
2,4-toluenodiamina. A solução contendo 4,9% em peso de 2,4-toluenodiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (37-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (35-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 89%. A concentração de
403 amônia no líquido de reação foi 27 ppm.
Apesar das etapas (37-1) e (37-2) serem repetidas cinco vezes, entupimento da linha 67 não ocorreu.
Etapa (37-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 210°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 37 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 2020 g/h.
Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 102 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 707 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de 2,4-tolileno contendo 15 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 38]
Etapa (38-1): Produção de composto tendo grupos ureido
110,8 kg de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e 0,99 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 90°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 90°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 0,820 kg de 4,4'-metilenodianilina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação
603 através de linha 62 na taxa de cerca de 10 g/min. Após acabar de fornecer
4,4'-metilenodianilina, agitação foi realizada durante cerca de 1 hora seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como
404 contendo 1,05% em peso de 4,4'-metanodiildifenildiuréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (38-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 200°C, fixando a pressão dentro da coluna a 8 kPa, mantendo o condensador a 90°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (38-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 13,2 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 47,7 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 31,9 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de
8,4 vezes e di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0046 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0132 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)- di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 90%. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 15,5 kg (75,8 mol), e o teor de uréia foi cerca de 0,679 kg (11,3 mol). Além disso, gás contendo amônia foi
405 descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,0667 g (3,23 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,291 mmol.
Quando as etapas (38-1) e (38-2) continuaram a ser realizadas, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 300 dias.
Etapa (38-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (38-2) foi 50 ppm. O mesmo método como etapa (38-1) foi realizado por adição de 95,2 kg de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e
0,778 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando
0,776 kg de 4,4'-metilenodianilina. A solução contendo 1,1% em peso de 4,4'-metanodiildifenildiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (38-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (35-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil) -di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 90%.
Etapa (38-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 28 foi usado.
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do
406 aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 38 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 para o tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 2580 g/h.
Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 23 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de 4,4'-difenilmetano contendo 120 ppm de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) “riO fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 39]
Etapa (39-1): Produção de composto tendo grupos ureido
43,5 kg de 4-terc-amil fenol e 3,61 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 80°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 80°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,12 kg de anilina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 10 g/min. Após acabar de fornecer anilina, agitação foi realizada durante cerca de 28 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 4,5% em peso de N-feniluréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (39-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 200°C, fixando a pressão dentro da
407 coluna a 8 kPa, mantendo o condensador a 100°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (39-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 42,6 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 27,2 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha -(4-terc-amilfenil) ácido N-fenilcarbâmico, e 4-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 13,8 vezes e di(4-terc-amilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0046 vezes com base em -ácido N-fenilcarbâmico-(4-terc-amilfenil), e continha 0,0189 vezes um composto contendo N com base no número de -ácido N-fenilcarbâmico-(4-terc-amilfenil). Além disso, o rendimento de ácido N-fenilcarbâmico-(4-terc-amilfenil) com base em anilina foi cerca de 93%. O líquido de reação continha 4,9 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-terc-amil fenol e uréia, o teor de 4-terc-amil fenol foi 12,7 kg (77,9 mol), e o teor de uréia foi cerca de 1,95 kg (32,4 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,117 g (6,87 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,206 mmol.
Quando as etapas (39-1) e (39-2) continuaram a ser realizadas, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 308 dias.
408
Etapa (39-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
O mesmo método como etapa (39-1) foi realizado na etapa (39-2) por adição de 19,0 kg de 4-terc-amil fenol e 0,690 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 0,820 kg de anilina. A solução contendo 4,5% em peso de feniluréia foi obtida. O mesmo método como etapa (39-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (35-2). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha ácido N-fenilcarbâmico-(4-terc-amilfenil), e o rendimento de ácido N-fenilcarbâmico10 (4-terc-amilfenil) com base em anilina foi cerca de 93%.
Etapa (39-4): Condensação de mono(-O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 30 foi usado.
O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 na etapa (39-3) foi carregado no tanque de agitação 1108. O tanque de agitação 1108 foi aquecido a 160°C e a pressão interna foi fixada a 2 kPa para remover compostos hidróxi aromático. Um composto hidróxi aromático na forma de 4-terc-amil fenol foi condensado no condensador 1105 via a linha B4 e recuperado no tanque de armazenamento 1107. A seguir, 1,14 kg de metilal (formaldeído dimetil acetal) a partir do tanque de armazenamento 1100, 4,70 kg de nitrobenzol a partir do tanque de armazenamento 1101 e 5,6 kg de ácido sulfurico a partir do tanque de armazenamento 1102 foram adicionados ao tanque de agitação 1108 seguido por aquecimento durante 10 horas a 100°C enquanto agitando o tanque de agitação 1108. O interior do tanque de agitação 1108 foi então mantido a 100°C e a pressão interna foi reduzida a 1 kPa para destilar o solvente e substâncias não reagidas. Quando o composto resultante foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se ser uma mistura contendo cerca de 55% em peso de N,N'-(metanodiil-difenil)-bis( (4-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico). Cerca
409 de 5,1 kg de um composto hidróxi aromático (4-terc-amil fenol) foram adicionados a este composto para obter uma solução homogênea, e a solução foi transferida para o tanque de armazenamento 1104.
Etapa (39-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Aril éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
Um aparelho de destilação de película fina 1002 (Kobelco Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de 0,2 m2 foi aquecido a 260°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,5 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1104 na etapa (39-4) foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1200 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A4 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, e componentes de baixo ponto de ebulição foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1009 a partir da linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa. O componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1014 a partir da linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa.
Um componente gasoso foi extraído a partir da linha Al3 provida
410 no topo da coluna de destilação 1014 e condensado no condensador 1015, e o condensado foi recuperado no tanque de armazenamento 1019. Quando o condensado foi analisado por ‘H-RMN, verificou-se ser a solução contendo cerca de 99% em peso de 4,4'-difenilmetano diisocianato (MDI). O rendimento com base em anilina foi cerca de 50%.
[Exemplo 40]
Etapa (40-1): Produção de composto tendo grupos ureido
51,1 kg de 4-etil fenol e 0,43 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 110°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 100°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 0,43 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina), agitação foi realizada durante cerca de 8 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 1,17% em peso de 4,4'-metanodiildiciclohexildiuréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (40-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 220°C, fixando a pressão dentro da coluna a 13 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (40-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 1,4 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 48,6 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 32,5 kg.
411
Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico)), e 4-etil fenol em uma relação estequiométrica de 149 vezes e di(4-etilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0039 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico)), e continha 0,0155 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-(4-etilfenil) ésteres de di(ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 91%. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-etil fenol e uréia, o teor de 4-etil fenol foi 15,8 kg (129 moi), e o teor de uréia foi cerca de 0,168 kg (2,81 moi). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,025 g (1,46 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0014 mmol.
Quando as etapas (40-1) e (40-2) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (40-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (40-2) foi 2 ppm. O mesmo método como etapa
412 (40-1) foi realizado por adição de 36,7 kg de 4-etil fenol e 0,252 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 0,43 kg de 4,4'-metilenobis (ciclohexilamina). A solução contendo 1,14% em peso de 4,4'-metanodiildiciclohexildiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (40-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (40-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)- (4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico ), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-(4-etilfenil) éster) de di(ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 91%.
Etapa (40-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 28 foi usado.
O mesmo método como Exemplo 5 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, carregando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 40 em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 5 para o tanque de armazenamento 801, e suprindo o aparelho de destilação de película fina via a linha 80 na taxa de cerca de 1880 g/h.
Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 16 g/h, e quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser 4,4'-diciclohexilmetano)diisocianato contendo 230 ppm de 4-etil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 41]
Etapa (41-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O aparelho mostrado em FIG. 26 foi usado.
413
8,44 kg de 2-isopropil fenol e 7,03 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 120°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 (volume de líquido interno : 80 L, equipado com anteparos) aquecido a 120°C. enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,50 kg de hexametilenodiamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 20 g/min. Após acabar de fornecer hexametilenodiamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas. Após adicionar 13,3 kg de 4-(1,1,3,3tetrametilbutil) fenol a partir do tanque de armazenamento 600, a linha 63 foi aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 8,1% em peso de 1,6-hexanobisuréia.
Etapa (41-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 26 foi continuado a ser usado.
A coluna recheada 605 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 40 mm e altura de 4000 mm foi aquecida a 240°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. O líquido de reação obtido na etapa (41-1) foi alimentado na taxa de cerca de 1,8 g/min a partir da linha 64 provida na coluna recheada 605. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de
21,3 kg. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 610 através de linha 66 provida no fundo da coluna recheada 605. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir da linha 65 provida no topo da coluna recheada 605 com o condensador 606 mantida a cerca de 60°C, e o resultante componente em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 609 via o separador
414 gás-líquido 608. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 11,9 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha Ν,Ν'-hexanodiil- di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol em uma relação estequiométrica de 4,1 vezes e bis((4-(l, 1,3,3-tetrametilbutil) fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,039 vezes com base em
N, N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0035 vezes um composto contendo N com base no número de
N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3- tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 77%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 9,3 ppm. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol, 2-isopropil fenol, uréia e (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato, o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi cerca de 0,11 kg (0,51 mol), o teor de 2-isopropil fenol foi cerca de 6,86 kg (50,4 mol), o teor de uréia foi cerca de 933 g (15,5 mol), e o teor de (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbamato foi cerca de 521 g (2,09 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,225 g (13,2 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi
O, 0013 mmol.
Quando as etapas (41-1) e (41-2) continuaram a ser realizadas,
415 entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (41-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
O mesmo método como etapa (41-1) foi realizado na etapa (41-2) por adição de 2,35 kg de uréia a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 609, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 1,650 kg de hexametilenodiamina e 14,2 kg de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol. A solução contendo 8,1% em peso de 1,6-hexametilenodiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (41-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (41-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido Ν,Ν’-hexanodiil- dicarbâmico, e o rendimento de di(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido Ν,Ν’-hexanodiil-dicarbâmico, com base em hexametilenodiamina foi cerca de
77%.
Etapa (41-4): Produção de Isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 41 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 890 g/h via a linha 80.
Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de
416 película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de hexametileno, 2-isopropil fenol e 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o 2-isopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 a partir da linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo hexametileno diisocianato foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 86,5 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por ’Η-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de hexametileno contendo 15 ppm de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 42]
Etapa (42-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto usando 7,74 kg de 2-isopropil fenol e 1,71 kg de uréia, e usando 1,21 kg de
3- aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina em vez de hexametilenodiamina. Como um resultado de adicionar 9,67 kg de 4-fenil fenol em vez de
4- (1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, a mistura foi verificada como contendo 9,1% em peso de
3-(ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia.
Etapa (42-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 240°C, a pressão interna foi
417 fixada a 26 kPa e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (42-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto alimentando o líquido de reação obtido na etapa (42-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 16,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 8,52 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-(fenilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico, e 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 5,57 vezes,
2- isopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,082 vezes, e bis((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,029 vezes com base em (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-(fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,0011 vezes um composto contendo N com base no número de (4-fenilfenil) ésteres de ácido
3- ((4-(fenilfenoxi)carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-(fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em
3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 97%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 8,5 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-fenil fenol,
2-isopropil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de 4-fenil fenol foi cerca de 0,43 kg (2,52 mol), o teor de 2-isopropil fenol foi cerca de 6,18 kg (45,4 mol), o teor de uréia foi cerca de 625 g (10,4 mol), e o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi cerca de 244 g (1,15 mol). Além disso, um gás contendo amônia descarregada do separador gás-líquido 608 via a linha 67 foi recuperado em um saco de Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar
418 os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,166 g (9,87 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0011 mmol.
Quando as etapas (42-1) e (42-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (42-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (42-2) foi 75 ppm. O mesmo método como etapa (42-1) foi realizado por adição de 0,788 kg de uréia e 0,538 kg de 2-isopropil fenol para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 1,05 kg de
3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina. A solução contendo 9,1% em peso de isoforona bisuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (42-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (42-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha (4-fenilfenil) éster de ácido
3-((4-(fenilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-(fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 96%.
Etapa (42-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no
419
Exemplo 42 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 790 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de isoforona, 2-isopropil fenol e 4-fenil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802.
O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o 2-isopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 809 a partir da linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de isoforona foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retornada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 94 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de isoforona contendo 11 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 43]
Etapa (43-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto usando 3,86 kg de 2-terc-butil fenol em vez de 2-isopropil fenol, usando 2,30 kg de uréia, e usando 1,04 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de hexametilenodiamina. Como um resultado de analisar o líquido de reação por
420 cromatografia de líquido, a mistura foi verificada como contendo 5,1% em peso de
2,4-tolilenobisuréia. 16,4 kg de p-heptil fenol foram adicionados em vez de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol, e a mistura foi transferida para o tanque de armazenamento 604.
Etapa (43-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 280°C, a pressão interna foi fixada a 35 kPa e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (41-2) de Exemplo 41 foi realizado, exceto alimentando o líquido de reação obtido na etapa (43 -1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41 -1) na taxa de cerca de 2,4 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 21,4 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 14,8 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha tolueno-2,4-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 13,0 vezes, 2-terc-butil fenol em uma relação estequiométrica de 0,054 vezes, e bis(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,043 vezes com base em tolueno-2,4-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0023 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((p-heptilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 60%. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol, 2-terc-butil fenol, uréia e (p-heptilfenil) carbamato, o teor de p-heptil fenol foi cerca de 0,154 kg (0,80 mol), o teor de 2-terc-butil fenol foi cerca de 3,58 kg (23,9 mol), o teor de uréia foi cerca de 1,14 kg (19,0 mol), e o teor de (p-heptilfenil) carbamato foi cerca
421 de 493 g (2,09 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,210 g (12,3 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0023 mmol.
Quando as etapas (43-1) e (43-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (43-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de
Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
Produção de isocianato foi realizada usando o aparelho mostrado em FIG. 28.
O aparelho de destilação de película fina 802 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 43 foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1430 g/h via a linha 80.
Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de 2,4-tolileno, 2-terc-butil fenol e p-heptil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, o
2-terc-butil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada
422 para a coluna de destilação 809 a partir da linha 88 provida em uma porção da coluna de destilação 804 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de 2,4-tolileno foi extraído na coluna de destilação 809, condensado no condensador 810, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 809. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 812 na taxa de cerca de 73 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 812 foi analisado por *H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de
2,4-tolileno contendo 80 ppm de p-heptil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 44]
Etapa (44-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, 15 exceto usando 4,19 kg de 2,6-diisopropil fenol em vez de 2-isopropil fenol, usando 1,17 kg de uréia, e usando 1,33 kg de 4,4'-metilenodianilina em vez de hexametilenodiamina. 16,4 kg de p-nonil fenol foram adicionados em vez de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e a mistura foi transferida para o tanque de armazenamento 604. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, a mistura foi verificada como contendo 10,4% em peso de 4,4'-metanodiildifenildiuréia.
Etapa (44-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 280°C, a pressão interna foi 25 fixada a 26 kPa e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (41-2) foi realizado, exceto alimentando o líquido de reação obtido na etapa (44-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um
423 estado uniforme foi cerca de 17,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 12,3 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 6,38 vezes, 2,6-diisopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,40 vezes, e bis(p-nonilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,038 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)- di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0078 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-nonilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil- difenil)-di( (p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 88%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 4,9 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de p-nonil fenol, 2,6-diisopropil fenol, uréia e (p-nonilfenil) carbamato, o teor de p-nonil fenol foi cerca de 0,240 kg (1,05 mol), o teor de 2,6-diisopropil fenol foi cerca de 3,54 kg (19,9 mol), o teor de uréia foi cerca de 340 g (5,66 mol), e o teor de (p-nonilfenil) carbamato foi cerca de 105 g (0,40 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,180 g (10,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0069 mmol.
Quando as etapas (44-1) e (44-2) continuaram a ser realizadas,
424 entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (44-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (44-2) foi 43 ppm. O mesmo método como etapa (44-1) foi realizado por adição de 0,884 kg de uréia e 0,925 kg de 2,6-diisopropil fenol para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 1,42 kg de 4,4'-metilenodianilina. A solução contendo 10,1% em peso de
4,4'-metanodiildifenildiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (44-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (44-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 88%.
Etapa (44-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 44 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1090 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo
425
4,4'-difenilmetano diisocianato, 2,6-diisopropil fenol e 4-nonil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o
2,6-diisopropil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 a partir da linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma.
4-nonil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e a fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de
4,4’-difenilmetano foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 1019 na taxa de cerca de 110 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento
1019 foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de 4,4'-difenilmetano contendo 105 ppm de 4-nonil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 45]
Etapa (45-1): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto usando 6,23 kg de 2-terc-amil fenol em vez de 2-isopropil fenol, usando 1,44 kg de uréia, e usando 1,33 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) em vez de hexametilenodiamina. 11,8 kg de 4-fenil fenol foram adicionados em vez de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e a mistura foi transferida para o tanque de armazenamento 604. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, a mistura foi verificada como contendo 9,0% em peso de
426
4,4'-metanodiildiciclohexildiuréia.
Etapa (45-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 270°C, a pressão interna foi fixada a 13 kPa e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (41-2) de Exemplo 41 foi realizado, exceto alimentando o líquido de reação obtido na etapa (45-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41-1) na taxa de cerca de 1,7 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 19,1 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 11,8 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil)-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e
4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 9,56 vezes, 2-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 0,068 vezes, e bis(4-fenilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,088 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil)-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0094 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil)-di((4-fenilfenil) ésteres de ácido carbâmico).
Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil)-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 88%. A quantidade de amônia contida no líquido de reação foi 8,9 ppm. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-fenil fenol, 2-terc-amil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de 4-fenil fenol foi cerca de 0,275 kg (1,62 mol), o teor de 2-terc-amil fenol foi cerca de 5,71 kg (34,1 mol), o teor de uréia foi cerca de 590 g (9,84 mol), e o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi cerca de 180 g (0,84 mol). Além disso, um gás
427 contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,164 g (9,67 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0033 mmol.
Quando as etapas (45-1) e (45-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (45-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído por reutilização da mistura obtida no condensador
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 609 na etapa (45-2) foi 42 ppm. O mesmo método como etapa (45-1) foi realizado por adição de 1,32 kg de uréia para a mistura, transferindo ao tanque de agitação 603 e usando 1,22 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina). A solução contendo 9,2% em peso de 4,4'-metanodiildiciclohexildiuréia foi obtida. O mesmo método como etapa (45-2) foi realizado usando esta solução em vez da solução de etapa (45-1). O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 continha N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil)-di( (4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-dicilohexil) -di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) foi cerca de 88%.
Etapa (45-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 1002 foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de
428
1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 45 foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1120 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso contendo diisocianato de diciclohexilmetano, 2-terc-amil fenol e 4-fenil fenol foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, o
2-terc-amil fenol foi separado por destilação, e uma fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1009 a partir da linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a porção de alimentação da mesma.
4-fenil fenol foi separado por destilação na coluna de destilação 1009, e a fase líquida foi alimentada para a coluna de destilação 1014 através de linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a porção de alimentação da mesma. Um componente em fase gasosa contendo diisocianato de diciclohexilmetano foi extraído na coluna de destilação 1014, condensado no condensador 1015, e uma porção do condensado foi retomada à coluna de destilação 1014. Condensado foi obtido no tanque de armazenamento 1019 na taxa de cerca de 111 g/h.
Quando o condensado recuperado no tanque de armazenamento 1019 foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se ser diisocianato de diciclohexilmetano contendo 80 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 46]
429
Etapa (46-1): Produção de composto tendo grupos ureido O aparelho usado na FIG. 24 foi usado.
16,7 kg do solvente (1-nonanol) e 3,34 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 401 aquecido a 90°C com a linha 43 fechada, e o líquido misturado foi transferido ao tanque de agitação 403 aquecido a 90°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 403, 1,08 kg de anilina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 402 ao tanque de agitação 403 através de linha 42 na taxa de cerca de 12 g/min. Após acabar de fornecer anilina, agitação foi realizada durante cerca de 28 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 6,8% em peso de feniluréia. A concentração de amônia no líquido de reação foi 7900 ppm. Não foram detectados grupos amino não reagidos. Após a reação, 25,9 kg de um composto hidróxi aromático na forma de 2-fenil fenol foram adicionados para obter um líquido misturado.
A relação do número de compostos hidróxi aromático para o número de grupos ureido no líquido misturado foi 6,6. A linha 43 foi então aberta e o líquido misturado foi transferido para o tanque de armazenamento 404 através de linha 43.
Etapa (46-2): Produção de mono(-O-R2 éster) de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 405 recheada com um recheio (Helipack No. 3) foi aquecida a 210°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 50 kPa. O líquido de reação obtido na etapa (46-1) foi alimentado na taxa de cerca de 1,2 g/min a partir da linha 44 provida na coluna recheada 405. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 29,6 kg. O líquido de reação foi recuperado no tanque
430 de armazenamento 410 através de linha 46 provida no fundo da coluna recheada 405. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir da linha 45 provida no topo da coluna recheada 405 com o condensador 406, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 409 via o separador gás-líquido 408. Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 409 foi analisado por 1 H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo uréia e 1-nonanol. A relação estequiométrica de 1-nonanol para uréia foi 3,4. A quantidade de líquido de reação recuperado em um tanque de armazenamento 410 foi 15,7 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, verificou-se conter (noniléster) de ácido N-fenil carbâmico, e o rendimento de (noniléster) de ácido N-fenil carbâmico com base em anilina foi cerca de 91%. Por outro lado, um gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 408 via a linha 47. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,139 g (8,2 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0022 mmol.
Etapa (46-3): Produção de mono(-O-Ar éster) de ácido carbâmico
N-substituído por uma reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
A mistura obtida na etapa (46-2) foi recuperada em um tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack
No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 260°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. O líquido de reação obtido na etapa (46-2) foi alimentado a partir de uma linha Cl provida em uma coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 1,9 g/min. O líquido de reação foi
431 recuperado em um tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido em um condensador 1203 a partir de uma linha C3 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado em um tanque de armazenamento 1204 através de separador gás-líquido 1207. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1205 foi
26,8 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha ((2-fenilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico e o rendimento de ((2-fenilfenil) éster) de ácido N-fenil carbâmico com base em anilina foi cerca de 89%.
Quando as etapas (46-1) e (46-3) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (46-4): Condensação de mono(-O-Ar éster) de ácido 15 carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 30 foi usado.
O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1205 na etapa (46-3) foi carregado no tanque de agitação 1108. O tanque de agitação 1108 foi aquecido a 160°C e a pressão interna foi fixada a 1 kPa para destilar
2-fenil fenol. O 2-fenil fenol foi condensado no condensador 1105 via a linha B4 e recuperado no tanque de armazenamento 1107. A seguir, 2,04 kg de metilal a partir do tanque de armazenamento 1100, 1,94 kg de nitrobenzol a partir do tanque de armazenamento 1101 e 1,02 kg de ácido sulfurico a partir do tanque de armazenamento 1102 foram adicionados ao tanque de agitação 1108 seguido por aquecimento durante 24 horas a 90°C enquanto agitando o tanque de agitação 1108. A pressão dentro do tanque de agitação 1108 foi então reduzida para destilar o solvente e substâncias não reagidas. Quando o composto resultante foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se ser uma mistura contendo cerca de 53%
432 em peso de N,N'-(metanodiil-difenil)-bis((2-fenilfenil) éster de ácido carbâmico).
Etapa (46-5): Produção de Isocianato por decomposição térmica de O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
Um aparelho de destilação de película fina 1002 (Kobelco
Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de 0,2 m2 foi aquecido a 260°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,5 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1104 na etapa (46-4) foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1200 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A4 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, e componentes de baixo ponto de ebulição foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1009 a partir da linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa. O componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1014 a partir da linha Al2 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa.
Um componente gasoso foi extraído a partir da linha Al3 provida no topo da coluna de destilação 1014 e condensado no condensador 1015, e o condensado foi recuperado no tanque de armazenamento 1019. Quando o
433 condensado foi analisado por 1 H-RMN, verificou-se ser a solução contendo cerca de 99% em peso de diisocianato de 4,4'-difenilmetano (MDI). O rendimento com base em anilina foi cerca de 54%.
[Exemplo 47]
Etapa (47-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O aparelho usado na FIG. 24 foi usado.
25,4 kg do solvente (1-heptanol) e 3,50 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 401 aquecido a 90°C com a linha 43 fechada, e o líquido misturado foi transferido ao tanque de agitação 403 aquecido a
90°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 403, 1,13 kg de anilina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 402 ao tanque de agitação 403 através de linha 42 na taxa de cerca de 18 g/min. Após acabar de fornecer anilina, agitação foi realizada durante cerca de 28 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 7,4% em peso de feniluréia. A concentração de amônia no líquido de reação foi 8300 ppm. Não foram detectados grupos amino não reagidos.
A linha 43 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 404 através de linha 43.
Etapa (47-2): Produção de mono(-O-R éster) de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 405 recheada com um recheio (Helipack No. 3) e tendo um diâmetro interno de 40 mm e altura de 4000 mm foi aquecida a 190°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 50 kPa. O líquido de reação obtido na etapa (47-1) foi alimentado na taxa de cerca de 1,0 g/min a partir da linha 44 provida na coluna recheada 405, Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de
434
28,0 kg. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 410 através de linha 46 provida no fundo da coluna recheada 405. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir da linha 45 provida no topo da coluna recheada 405 com o condensador 406, e o resultante componente em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 409 via o separador gás-líquido 408. Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 409 foi analisado por ’Η-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo uréia e 1-heptanol. A relação estequiométrica de 1-heptanol para uréia foi 4,2. A quantidade de líquido de reação recuperado em um tanque de armazenamento 410 foi 13,8 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, verificou-se conter (1-heptil) éster de ácido N-fenil carbâmico, e o rendimento de (1-heptil) éster de ácido N-fenil carbâmico com base em anilina foi cerca de 90%. Por outro lado, um gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 408 via a linha 47. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,151 g (8,9 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0022 mmol.
Quando as etapas (47-1) e (47-2) continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
•y
Etapa (47-3): Condensação de mono(-O-R éster) de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 30 foi usado.
O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 410 na etapa (47-2) foi carregado no tanque de agitação 1108. O tanque de agitação
1108 foi aquecido a 160°C e a pressão interna foi fixada a 10 kPa para destilar
435
1-heptanol. O 1-heptanol foi condensado no condensador 1105 via a linha B4 e recuperado no tanque de armazenamento 1107. A seguir, 1,30 kg de metilal a partir do tanque de armazenamento 1100, 7,34 kg de nitrobenzol a partir do tanque de armazenamento 1101 e 13,3 kg de ácido sulfórico a partir do tanque de armazenamento 1102 foram adicionados ao tanque de agitação 1108 seguido por aquecimento durante 10 horas a 100°C enquanto agitando o tanque de agitação 1108. A pressão dentro do tanque de agitação 1008 foi então reduzida para destilar o solvente e substâncias não reagidas. Quando o composto resultante foi analisado por cromatografia de líquido, verificou-se ser uma mistura contendo cerca de 63% em peso de N,N'-(metanodiil-difenil)-bis(octil éster de ácido carbâmico).
Etapa (47-4): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído por uma reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
A mistura obtida na etapa (47-3) foi misturada com 24,2 kg de
2,4-di-terc-amil fenil (Tokyo Chemical Industry Co., Ltd., Japão) e carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 20 kPa. O líquido de reação obtido na etapa (47-3) foi alimentado a partir da linha
Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 1,3 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C3 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1205 foi 25,0 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha
436
N, N'-(metanodiil-difenil)- bis(-(2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico).
Etapa (47-5): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-aril éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 29 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 1002 (Kobelco
Eco-Solutions Co., Ltd., Japão) tendo uma área de superfície condutora de calor de
O, 2 m2 foi aquecido a 260°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,5 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1204 na etapa (47-4) foi colocado no tanque de armazenamento 1001 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1200 g/h via a linha Al. Um componente líquido foi extraído a partir da linha A2 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 1002 e recuperado no tanque de armazenamento 1003. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 1003 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 1002 através de linha A3. Um componente gasoso foi extraído a partir da linha A4 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 1002. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 1004, e componentes de baixo ponto de ebulição foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1009 a partir da linha A8 provida em uma porção da coluna de destilação 1004 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa. O componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 1014 a partir da linha A12 provida em uma porção da coluna de destilação 1009 menor do que a linha de alimentação e ainda submetido à separação destilativa.
Um componente gasoso foi extraído a partir da linha Al3 provida no topo da coluna de destilação 1014 e condensado no condensador 1015, e o condensado foi recuperado no tanque de armazenamento 1019. Quando o
437 condensado foi analisado por 'H-RMN, verificou-se ser a solução contendo cerca de 47% em peso de 4,4'-difenilmetano diisocianato. O rendimento com base em anilina foi cerca de 47%.
[Exemplo 48]
Etapa (48-1): Etapa de regeneração de uréia
Exemplo 1 foi realizado repetidas vezes, e amônia obtida a partir da linha 5 na etapa (1-1) foi recuperada na forma de amônia líquida usando um aparelho de liquefação.
A amônia líquida pressurizada a 17,6 MPa e aquecida a 150°C a —10 3,44 kg/h, dióxido de carbono pressurizado a 17,6 MPa a 2,20 kg/h, e um condensado a ser descrito depois foram fornecidos para um tubo de síntese de uréia
1401 e reagidos a 190°C.
A solução de síntese de uréia descarregada de um tubo de síntese de uréia foi fornecida a um desintegrador em alta pressão 1402 enquanto simultaneamente contatando com dióxido de carbono fornecido na taxa de 2,20 kg/h a partir de uma linha 21 para decompor substâncias não convertidas a 195°C, e uma mistura gasosa contendo amônia a 4,26 kg/h, dióxido de carbono a 2,43 kg/h e água a 0,50 kg/h foi separada de uma solução de uréia gasosa contendo uréia a 6,0 kg/h, amônia a 2,88 kg/h, dióxido de carbono a 2,34 kg/h e água a 3,01 kg/h. A solução de uréia aquosa foi despressurizada a 1,76 MPa e ainda despressurizada a 0,20 MPa para separar substâncias residuais não convertidas e então aplicada a um tratamento final para obter uréia na taxa de 6,0 kg/h. As substâncias separadas não convertidas foram adsorvidas pela água para obter uma solução aquosa de carbamato de amônia a 1,76 MPa contendo amônia a 2,84 kg/h, dióxido de carbono a 2,34 kg/h e água a 1,21 kg/h.
A mistura gasosa acima mencionada fornecida para um condensador
1403 para aspirar e pressurizar a solução aquosa de carbamato de amônia pressurizada a 17,6 MPa. O condensado resultante foi recirculado para um tubo de
438 síntese de uréia 1401.
Etapa (48-2): Reutilização de uréia regenerada O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto usando 240 g de hexametilenodiamina, 8510 g de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e 501 g de uma uréia produzida na etapa (48-1). O rendimento de bis(4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido Ν,Ν'-hexanodiil-dicarbâmico com base em hexametilenodiamina foi cerca de 92%.
[Exemplo 49]
Etapa (49-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,22 kg de hexametilenodiamina, 43,3 kg de
4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenol e 2,40 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 240°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 60 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de
1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 90°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, e a relação estequiométrica
439 de 4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol para uréia foi 2,5. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,253 g (14,9 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,447 mmol. O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após tempo de operação ter excedido 330 dias. [Exemplo 50]
Etapa (50-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (49-1) de Exemplo 49 foi realizado, exceto usando 1,33 kg de hexametilenodiamina, 47,2 kg de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e 2,61 kg de uréia, e mantendo o condensador 103 a cerca de 105°C. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de 1 H-RMN e l3C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, e a relação estequiométrica de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol para uréia foi 3,1. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de
440 armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,251 g (14,8 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 1,33 mmol. O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 302 dias.
[Exemplo 51 ]
Etapa (51-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (49-1) de Exemplo 49 foi realizado, exceto usando 1,23 kg de hexametilenodiamina, 43,6 kg de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e 2,42 kg de uréia, e mantendo o condensador 103 a cerca de 110°C. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, e a relação estequiométrica de
4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol para uréia foi 3,2. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes
441 gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,255 g (15,0 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 2,89 mmol.
O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 245 dias.
[Exemplo 52]
Etapa (52-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,14 kg de hexametilenodiamina, 40,4 kg de 4-(1,1,3,3tetrametilbutil) fenol e 2,24 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 240°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 60 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de
1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 125°C, e o resultante componente foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas
442 tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, e a relação estequiométrica de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol para uréia foi 2,56. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,24 g (14,4 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 5,76 mmol.
O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 221 dias.
[Exemplo 53]
Etapa (53-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 1.
1,38 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 42,5 kg de p-dodecil fenol e 1,85 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 255°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a 30 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como
443 uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. A solução recuperada no tanque de armazenamento 105 continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)3,5,5-trimetilciclohexilcarbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5triciclohexilamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 60°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de p-dodecil fenol e uréia, e a relação estequiométrica de p-dodecil fenol para uréia foi 2,23. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,24 g (13,7 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,34 mmol.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 311 dias.
[Exemplo 54]
444
Etapa (54-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,22 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 37,6 kg de p-dodecil fenol e 1,64 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 240°C e a pressão dentro da coluna foi fixada a 35 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. A solução recuperada no tanque de armazenamento 105 continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexilcarbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino -metil)-3,5,5-trimetilciclohexilcarbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 7,9 ppm de amônia. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 50°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado, e quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas no componente amostrado, verificou-se ser uma mistura de p-dodecil fenol e uréia, e a relação estequiométrica de p-dodecil fenol para uréia foi 2,23. Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um
445 cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,19 g (11,3 mmol). Além disso, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,170 mmol.
Quando a etapa acima continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 55]
Etapa (55-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,10 kg de hexametilenodiamina, 33,0 kg de 1-nonanol e 2,10 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa, a líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 50°C, e o resultante componente foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 31,3 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo N,N'-hexanodiil-di(nonil éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di(nonil éster de ácido carbâmico) com base em
446 hexametilenodiamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 7,5 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 1-nonanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,47 kg (24,5 mol), e o teor de 1-nonanol foi 4,13 kg (28,6 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,42 g (23,6 mmol). Além disso, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 22,4 mmol.
Quando a etapa (55-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 172 dias.
Etapa (55-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (55-1).
1,33 kg de hexametilenodiamina, 29,0 kg de 1-nonanol e 1,14 kg de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (55-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (55-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento of N,N'-hexanodiil-di(nonil éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91 %.
Etapa (55-3): Reação de transesterifícação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
21,5 kg de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (55-2) para obter uma solução homogênea e então
447 carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 260°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. O líquido de reação armazenado no tanque de armazenamento
1204 foi alimentado a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3- tetrametilbutil) fenil éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-(hexanodiil
-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 89%.
Etapa (55-4): Produção de Isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo o líquido de reação recuperado na etapa (55-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1790 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 101 g/h. O condensado foi diisocianato de hexametileno. O diisocianato de hexametileno foi ainda purificado por destilação, e diisocianato de hexametileno foi obtido em que 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol não foi detectado (abaixo do limite de detecção) por análise de cromatografia de gás. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas
448 normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 56]
Etapa (56-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
0,630 kg de hexametilenodiamina, 53,0 kg de 2-feniletanol e 1,30 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa, um líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 40°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 43,3 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo N,N'-hexanodiil-di( (2-feniletil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (2-feniletil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 5,5 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2-feniletanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 0,763 kg (12,7 mol), e o teor de 2-feniletanol foi 11,7 kg (95,4 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção
449 superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,182 g (10,7 mmol). Além disso, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,755 mmol.
Quando a etapa (56-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 320 dias.
Etapa (56-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (56-1).
0,63 kg de hexametilenodiamina, 47,1 kg de 2-feniletanol e 1,10 kg 15 de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (56-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (56-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento of N,N'-hexanodiil-di( (2-feniletil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91%.
Etapa (56-3): Reação de transesterifícação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
21,0 kg de p-dodecil fenol foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (56-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. A solução no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1205 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de
450 reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1202 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha N,N'-hexanodiil -di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil -di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 88%.
Etapa (56-4): Produção de Isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (56-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1620 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 87 g/h. O condensado foi diisocianato de hexametileno. O diisocianato de hexametileno foi ainda purificado por destilação, e diisocianato de hexametileno foi obtido em que p-dodecil fenol não foi detectado (abaixo do limite de detecção) por análise de cromatografia de gás. Subsequentemente, p-dodecil fenol foi adicionado de modo que a concentração de p-dodecil fenol no isocianato foi 15 ppm para obter uma mistura, e descoloração foi observada quando a mistura foi armazenada durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio.
[Exemplo 57]
Etapa (57-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
451
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,28 kg de hexametilenodiamina, 26,9 kg de 2-feniletanol e 2,64 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 20 kPa, um líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 40°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 31,3 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo N,N'-hexanodiil-di((2-feniletil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((2-feniletil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 3,9 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 2-feniletanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,55 kg (25,8 mol), e o teor de 2-feniletanol foi 8,07 kg (66,1 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,46 g (27,3 mmol). Além disso, a quantidade de
452 grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,041 mmol.
Quando a etapa (57-1) acima continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (57-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (57-1).
1,28 kg de hexametilenodiamina, 21,0 kg de 2-feniletanol e 1,10 kg de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (57-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (57-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento of N,N'-hexanodiil-di((2-feniletil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91%.
Etapa (57-3): Reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
18,8 kg de p-dodecil fenol e 1,10 kg de uréia foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (57-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha C1 provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase
453 líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha N,N'-hexanodiil-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 88%.
Etapa (57-4): Produção de Isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (57-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1620 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 87 g/h. O condensado foi diisocianato de hexametileno que continha 5 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 58]
Etapa (58-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
1,19 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 31,5 kg de mono-2-etil hexil éter de etileno glicol e 1,76 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa, um líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 2,3 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de
454 armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 70°C, e o resultante componente foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi
26,6 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo (2-(2-etilhexiloxi)etil) éster de ácido 3-((2-(2-etilhexiloxi)etiloxi) carbonilamino
-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (2-(2-etilhexiloxi)etil) éster de ácido 3-((2-(2-etilhexiloxi)etiloxi) carbonilamino
-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 6,9 ppm de 1 1 >
amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de mono-2-etil hexil éter de etileno glicol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,08 kg (18,0 mol), e o teor de mono-2-etil hexil éter de etileno glicol foi 6,93 kg (40,0 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,35 g (20,4 mmol). Além disso, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,51 mmol.
Quando a etapa (58-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia entupiu após o tempo de operação ter excedido 355 dias.
Etapa (58-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa
455 (58-1).
1,19 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 24,6 kg de mono-2-etil hexil éter de etileno glicol e 0,68 kg de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (58-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (58-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento de 2-(2-etilhexiloxi)etil) éster de ácido 3-((2-(2-etilhexiloxi)etiloxi) carbonilamino-metil)-3,5,5trimetilciclohexil carbâmico (com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%.
Etapa (58-3): Reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
16,5 kg de p-dodecil fenol foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (58-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em
456
3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 86%.
Etapa (58-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (58-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1820 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 104 g/h. O condensado foi diisocianato de isoforona que continha 10 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 59]
Etapa (59-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
1,20 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 28,1 kg de álcool decílico e 1,79 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa, um líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de
2,3 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 70°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 22,8 kg.
457
Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo decil éster de ácido
3-(deciloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de decil éster de ácido 3-(deciloxicarbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil- 3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 9,0 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de álcool decílico e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,10 kg (18,3 mol), e o teor de álcool decílico foi 7,30 kg (46,2 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,39 g (22,9 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,229 mmol.
Quando a etapa (59-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia não se tomou entupida mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (59-2): Reutilização de mistura obtida no condensador A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (59-1) foi 39 ppm. Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando esta mistura.
1,21 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 20,6 kg de álcool decílico e 0,69 kg de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (59-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (59-1) foi realizado usando esta solução de
458 matéria prima. O rendimento de decil éster de ácido 3-(deciloxicarbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%.
Etapa (59-3): Reação de transesterifícação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
16,5 kg de p-dodecil fenol foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (59-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3), tendo um diâmetro interno de 20 mm e tendo uma altura de 4000 mm foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma solução que continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 86%.
Etapa (59-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (59-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de
459 armazenamento 105 no Exemplo 1 a o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1820 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 104 g/h. O condensado foi diisocianato de isoforona que continha 13,3 ppm de p-dodecil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 60]
Etapa (60-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1050 g de 2,4-toluenodiamina, 37,2 g de 1-nonanol e 2,17 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 200°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 2,3 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 40°C, e o resultante componente foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 29,2 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 1 -nonanol em uma relação estequiométrica de 22,2 vezes e dinonil carbonato em uma relação estequiométrica de 0,011 vezes com base em tolueno-2,4-di(nonil éster de ácido carbâmico), 0,035 vezes um composto
460 contendo N com base no número de tolueno-2,4-di(nonil ésteres de ácido carbâmico), e 5,9 ppm de amônia. Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di(nonil éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 90%. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 1-nonanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,33 kg (22,2 mol), e o teor de 1-nonanol foi 10,0 kg (69,6 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,374 g (22,0 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,044 mmol.
Quando a etapa (60-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia não se tomou entupida mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (60-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (60-1).
1,05 kg de 2,4-toluenodiamina, 27,2 kg de 1-nonanol e 0,84 kg de uréia foram adicionados a uma mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (60-1) para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (60-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento de tolueno-2,4-di(nonil éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 90%.
Etapa (60-3): Reação de transesterificação
461
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
18,1 kg de 2,4-di-terc-amil fenol e 2,3 kg de dilaurato dibutil estanho foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (60-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha tolueno-2,4-di((2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de tolueno-2,4-di((2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em
2,4-toluenodiamina foi cerca de 86%.
Etapa (60-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (60-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1820 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento
707 na taxa de cerca de 91 g/h. O condensado foi diisocianato de 2,4-tolileno que continha 23 ppm de 4-di-terc-amil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
462 [Exemplo 61]
Etapa (61-1): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1080 g de 2,4-toluenodiamina, 39,8 kg de 4-fenil-1-butanol e 2,23 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 200°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 90°C, e o resultante componente foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 29,2 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 4-fenil-1-butanol em uma relação estequiométrica de 25,2 vezes e bis(4-fenilbutil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,003 vezes com base em tolueno-2,4-di( de ácido carbâmico (4-fenilbutil) éster), 0,033 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((4-fenilbutil) ésteres de ácido carbâmico), e 8,4 ppm de amônia.
Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di((4-fenilbutil) éster de ácido carbâmico) com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 90%. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
463
4-fenil-1-butanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,37 kg (22,8 mol), e o teor de
4-fenil-1-butanol foi 7,17 kg (47,7 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,282 g (16,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 15,2 mmol.
Quando a etapa (61-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia se tomou entupida após o tempo de operação ter excedido 160 dias.
Etapa (61-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (61-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (61-1) foi 53 ppm. 1,08 kg de 2,4-toluenodiamina,
32,7 kg de 4-fenil-1-butanol e 0,86 kg de uréia foram adicionados a esta mistura para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (61-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento de tolueno-2,4-di((4-fenilbutil) éster de ácido carbâmico) com base em
2,4-toluenodiamina foi cerca de 90%.
Etapa (61-3): Reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
20,3 kg de 4-fenil fenol e 1,3 kg de dilaurato dibutil estanho foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (61-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna
464 recheada 1202 foi aquecida a 260°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 30 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,0 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha tolueno-2,4-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de tolueno-2,4-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em
2,4-toluenodiamina foi cerca de 88%.
Etapa (61-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (61-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1620 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 81 g/h. O condensado foi diisocianato de 2,4-tolileno que continha 923 ppm de 4-fenil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 62]
Etapa (62-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
465
FIG. 21.
1340 g de hexametilenodiamina, 42,1 kg de 2-etil- 1-hexanol e 3,12 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 200°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a cerca de 50 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 30°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 15,3 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 2-etil-1-hexanol em uma relação estequiométrica de 7,0 vezes e bis(2-etilhexil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,022 vezes com base em tolueno-2,4-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), 0,023 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di((4-fenilfenil) ésteres de ácido carbâmico), e 8,9 ppm de amônia. Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di((4-fenilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
2-etil-1-hexanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,94 kg (32,4 mol), e o teor de 2-etil-1-hexanol foi 29,4 kg (226 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um
466 cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,342 g (20,2 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0033 mmol.
Quando a etapa (62-1) acima continuou a ser realizada, a linha de descarga de amônia não se tomou entupida mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (62-2): Reutilização de mistura obtida no condensador
Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (62-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (62-1) foi 72 ppm. 1,34 kg de hexametilenodiamina,
12,6 kg de 2-etil-1-hexanol e 1,17 kg de uréia foram adicionados a esta mistura para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (62-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (2-etilhexil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 92%.
Etapa (62-3): Reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
12,2 kg de 2-naftol e 1,2 kg de dilaurato dibutil estanho foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (62-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 foi aquecida a 260°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 30 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,1 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4
467 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha
N,N'-hexanodiil-di((2-naftil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di( (2-naftil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 89%.
Etapa (62-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (62-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1220 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 113 g/h. O condensado foi diisocianato de hexametileno que continha 20 ppm de 2-naftol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 63]
Etapa (63-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1220 g de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, 28,0 kg de
1-octanol e 1,76 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 190°C, e a pressão dentro da coluna
468 foi fixada a cerca de 30 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 2,2 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 30°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 21,3 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha 1-octanol em uma relação estequiométrica de 20,0 vezes e dioctil carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0043 vezes com base em (1-octil) éster de ácido
3-((1-octiloxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-triciclohexil carbâmico, 0,039 vezes um composto contendo N com base no número de (1-octil) ésteres de ácido 3-((l-octiloxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-triciclohexil carbâmico, e 4,9 ppm de amônia. Além disso, o rendimento de (1-octil) éster de ácido 3-((1-octiloxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-triciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 92%. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de
1-octanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,04 kg (17,2 mol), e o teor de 1-octanol foi 8,96 kg (68,8 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos
469 foi 0,402 g (23,3 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0028 mmol.
Quando a etapa (63-1) acima continuou a ser realizada, a linha de 5 descarga de amônia não se tomou entupida mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (63-2): Reutilização de mistura obtida no condensador Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi realizada usando a mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (63-1).
A concentração de amônia na mistura recuperada no tanque de armazenamento 104 na etapa (63-1) foi 59 ppm. 1,22 kg de 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina, 19,0 kg de 1-octanol e 0,73 kg de uréia foram adicionados a esta mistura para obter a solução de matéria prima. O mesmo método como etapa (63-1) foi realizado usando esta solução de matéria prima. O rendimento de (1-octil) éster de ácido 3-((l-octiloxi)carbonilamino-metil)-3,5,5-triciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 92%.
Etapa (63-3): Reação de transesterificação
O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
11,2 kg de 4-cumil fenol e 1,3 kg de dilaurato dibutil estanho foram adicionados a uma mistura obtida na etapa (63-2) para obter uma solução homogênea e então carregada dentro do tanque de armazenamento 1201. A coluna recheada 1202 foi aquecida a 260°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 30 kPa. A solução obtida no tanque de armazenamento 1201 foi alimentada a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 2,2 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi
470 introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo a solução que continha (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino- metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (4-cumilfenil) éster de ácido 3-((4-cumilfenoxi)carbonilamino -metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foi cerca de 87%.
Etapa (63-4): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa e fornecendo a solução obtida na etapa (63-3) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1380 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 113 g/h. O condensado foi diisocianato de isoforona que continha 2 ppm de 4-cumil fenol. Apesar do isocianato ser armazenado durante 630 dias em temperaturas normais em uma atmosfera de nitrogênio, descoloração não foi observada.
[Exemplo 64]
Etapa (64-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O aparelho mostrado em FIG. 26 foi usado.
21,7 kg de 2-etil-l-hexanol e 2,50 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 120°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 120°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,42 kg de 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602
471 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 10 g/min. Após acabar de fornecer 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 7,9% em peso de 3-(ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 6600 ppm. 21,8 kg de um composto hidróxi aromático na forma de p-dodecil fenol foram adicionados a partir do tanque de armazenamento 601 para obter uma solução homogênea. A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (64-2): Produção de -O-R2 éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
A coluna recheada 605 foi aquecida a 190°C. Dilaurato de dibutil estanho foi adicionado a 0,1% em peso ao líquido de reação obtido na etapa (64-1) a partir da linha 64 provida na coluna recheada 605 para obter um líquido misturado. O líquido misturado foi alimentado na taxa de cerca de 2,2 g/min. O líquido misturado foi recuperado no tanque de armazenamento 610 através de linha 66 provida no fundo da coluna recheada 605. Um componente em fase gasosa foi condensado no condensador 606 (mantida a cerca de 30°C) a partir da linha 65 provida no topo da coluna recheada 605, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 609 através do separador gás-líquido 608. Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por ’Η-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo 2-etil-l-hexanol, uréia e (2-etilbutiletilhexil) carbamato, e o componente condensado continha 11,2 kg (86,1 mol) de 2-etil-l-hexanol, 1,51 kg (23,9 mol) de uréia e 0,24 kg (1,26 mol) de (2-etilhexil) carbamato. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 45,4 kg. Quando o líquido
472 de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo (2-etilhexil) éster de ácido 3-((2-etilhexiloxi)carbonilaminometil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (2-etilhexil) éster de ácido 3-((2-etilhexiloxi) carbonilamidometil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 83%. Além disso, o líquido de reação continha 10 ppm de amônia.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,111 g (6,51 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0022 mmol.
Quando as etapas (64-1) e (64-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (64-3): Reação de transesterificação O aparelho mostrado em FIG. 31 foi usado.
A coluna recheada 1202 recheada com um recheio (Helipack No. 3) foi aquecida a 260°C e a pressão interna foi fixada a 26 kPa. O líquido misturado no tanque de armazenamento 1201 foi alimentado a partir da linha Cl provida na coluna recheada 1202 na taxa de cerca de 1,9 g/min. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 1205 através de linha C4 provida no fundo da coluna recheada 1202. Um componente em fase gasosa foi introduzido no condensador 1203 a partir da linha C2 provida no topo da coluna recheada 1202, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 1204 através do separador gás-líquido 1207. A quantidade de
473 líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1205 foi 25,0 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma solução que continha (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilaminometil)-3,5,55 trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (p-dodecilfenil) éster de ácido 3-((p-dodecilfenoxi)carbonilamidometil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 78%.
Etapa (64-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 28 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 802 tendo uma área de superfície condutora de calor de 0,2 m foi aquecido a 220°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 1,3 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 1210 na etapa (64-3) foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1790 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de isoforona e p-dodecil fenol foi extraído a partir da linha 81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 804, e componentes de baixo ponto de ebulição foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 809 a partir da linha 88 provida na coluna de destilação 804 em uma porção menor do que a linha de alimentação, e ainda submetido à separação destilativa. O componente de fase gasosa foi condensado no condensador 810 através de linha 89 e recuperado no
474 tanque de armazenamento 812 através do separador gás-líquido 811.
Quando o condensado foi analisado por 1 H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se conter cerca de 99% em peso de diisocianato de isoforona. O rendimento com base em amina orgânica (3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina) foi cerca de 70%.
[Exemplo 65]
Etapa (65-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 15,2 kg de 2-feniletanol em vez de 2-etil-1-hexanol usando 2,29 kg de uréia, usando 1,11 kg de hexametilenodiamina em vez de 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina, e fixando a temperatura do tanque de agitação 603 a 100°C. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 8,0% em peso de Ν,Ν'-hexametilenodiuréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 7700 ppm. 19,7 kg de 4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
Etapa (65-2): Produção de -O-R éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (65-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1) e aquecimento da coluna recheada 605 a 240°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, verificou-se conter N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3- tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em hexametilenodiamina foi cerca de 73%. a concentração de amônia no líquido de reação foi 9 ppm.
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por 1 H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo 2-feniletanol, uréia e (2-feniletil) carbamato, e o
475 componente condensado continha 7,96 kg (65,2 mol) de 2-feniletanol, 1,19 kg (18,8 mol) de uréia e 0,18 kg (0,99 mol) de (2-feniletil) carbamato. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 23,8 kg.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da 5 linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,137 g (8,10 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0013 mmol.
Quando as etapas (65-1) e (65-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (65-3): Reação de transesterificação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 220°C e fixando a pressão interna a 20 kPa. Quando o resultante líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo N,N'-hexanodiil-di((4-(l,l,3,3-tetrametilbutil)fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em hexametilenodiamina foi 68%.
Etapa (65-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 220°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa. Diisocianato de hexametileno foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em hexametilenodiamina foi cerca de 65%.
[Exemplo 66]
476
Etapa (66-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 18,9 kg de monobutil éter de dietileno glicol em vez de
2- etil-l-hexanol, e fixando a temperatura do tanque de agitação 603 a 120°C. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 7,0% em peso de
3- (ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 5800 ppm. 18,1 kg de 2,4-di-terc-amil fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
Etapa (66-2): Produção de -O-R2 éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (66-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1) e aquecimento da coluna recheada 605 a 240°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, verificou-se conter (2-(2-butiloxi)etiloxi)etiloxi) éster de ácido 3-(((2-(2-butiloxi)etiloxi) etiloxi)carbonilamino-metil)-3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento com base em
3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 75%. a concentração de amônia no líquido de reação foi 6,2 ppm.
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por ’Η-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo monobutil éter de dietileno glicol e uréia, e o componente condensado continha 12,8 kg (79,0 mol) de monobutil éter de dietileno glicol e 1,62 kg (25,7 mol) de uréia.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos.
477
Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,109 g (6,42 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0018 mmol.
Quando as etapas (66-1) e (66-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (66-3): Reação de transesterificação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 240°C e fixando a pressão interna a 20 kPa. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo (2,4-di-terc-amilfenil) éster de ácido 3-((2,4-di-terc-amilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi 71 %.
Etapa (66-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 230°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,5 kPa. Diisocianato de isoforona foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 64%.
[Exemplo 67]
Etapa (67-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 11,3 kg de 2-etil-1-hexanol , usando 3,29 kg de uréia, usando 1,33 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina, e
478 fixando a temperatura do tanque de agitação 603 a 70°C. O líquido de reação resultante era uma pasta fluida. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 8,1% em peso de 2,4-toluenodiuréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 3400 ppm. 16,7 kg de p-heptil fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
Etapa (67-2): Produção de -Ο-Alquil éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (67-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1) e aquecimento da coluna recheada 605 a 210°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, verificou-se conter tolueno-2,4-di( (2-etilhexil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 52%. a concentração de amônia no líquido de reação foi 8 ppm.
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por 'H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo 2-etil-l-hexanol e uréia, e o componente condensado continha 6,93 kg (53,2 mol) de 2-etil-1-hexanol e 1,88 kg (29,5 mol) de uréia.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,134 g (7,87 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,701 mmol.
Quando as etapas (67-1) e (67-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia foi observado quando
479 tempo de operação tinha excedido 320 dias.
Etapa (67-3): Reação de transesterificação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 220°C e fixando a pressão interna a 15 kPa. Quando o resultante líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo tolueno-2,4-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi 49%.
Etapa (67-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 210°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 0,8 kPa. Diisocianato de 2,4-tolileno foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 44%.
[Exemplo 68]
Etapa (68-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 31,6 kg de ciclohexanol em vez de 2-etil-l-hexanol, usando 6,34 kg de uréia, usando 1,29 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina, e fixando a temperatura do tanque de agitação 603 a 90°C. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 6,6% em peso de
2,4-toluenodiuréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 7300 ppm. 17,9 kg de 2-fenil fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
r\
Etapa (68-2): Produção de -O-R éster de ácido carbâmico
N-substituído e recuperação de uréia
480
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (68-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1) e aquecendo a coluna recheada 605 a 220°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 'H-RMN, verificou-se conter tolueno-2,4-di(ciclohexil éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 82%. A concentração de amônia no líquido de reação foi 5,4 ppm.
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por ‘H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo ciclohexanol, uréia e diciclohexil carbonato, e o componente condensado continha 13,0 kg (129 mol) de ciclohexanol, 4,71 kg (73,5 mol) de uréia e 0,75 kg (3,92 mol) de diciclohexil carbonato.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,147 g (8,64 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,216 mmol.
Quando as etapas (68-1) e (68-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia foi observado quando tempo de operação tinha excedido 340 dias.
Etapa (68-3): Reação de transesterificação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 220°C e fixando a pressão interna a 25 kPa. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo tolueno-2,4-di((2-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base
481 em 2,4-toluenodiamina foi 79%.
Etapa (68-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 200°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 0,5 kPa. Diisocianato de 2,4-tolileno foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 71 %.
[Exemplo 69]
Etapa (69-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 29,7 kg de 2-feniletanol em vez de 2-etil-l-hexanol, usando 3,89 kg de uréia, usando 1,32 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de 3-aminometil-3,5,5trimetilciclohexilamina, e fixando a temperatura de o tanque de agitação 603 a 90°C. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 6,1% em peso de 2,4-toluenodiuréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 2800 ppm. 22,3 kg de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
Etapa (69-2): Produção de -O-R2 éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (69-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1) e aquecendo a coluna recheada 605 a 220°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, verificou-se conter tolueno-2,4-di((2-feniletil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 88%. A concentração de amônia no líquido de reação foi 5 ppm.
482
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por 'H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo 2-feniletanol, uréia e bis(2-feniléter) carbonato, e o componente condensado continha 13,9 kg (114 mol) de 2-feniletanol, 2,10 kg (33,3 mol) de uréia e 0,32 kg (1,75 mol) de bis(2-feniletil) carbonato.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,124 g (7,31 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 6,21 mmol.
Quando as etapas (69-1) e (69-2) acima continuaram a ser realizadas, a linha 67 se tomou entupida após 162 dias.
Etapa (69-3): Reação de transesterifícação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 220°C e fixando a pressão interna a 25 kPa. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo tolueno-2,4-di( (2-fenilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi 79%.
Etapa (69-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 200°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 0,5 kPa. Diisocianato de 2,4-tolileno foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 74%.
483 [Exemplo 70]
Etapa (70-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (64-1) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando 29,0 kg de álcool isodecílico em vez de 2-etil-1-hexanol, usando
4,54 kg de uréia, usando 1,32 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de
3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina, e fixando a temperatura do tanque de agitação 603 a 90°C. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 6,2% em peso de 2,4-toluenodiuréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 3200 ppm. 23,8 kg de p-nonil fenol foram adicionados em vez de p-dodecil fenol para obter uma solução homogênea.
Etapa (70-2): Produção de -O-R2 éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
O mesmo método como etapa (64-2) de Exemplo 64 foi realizado, exceto usando o líquido de reação obtido na etapa (70-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (64-1), aquecendo da coluna recheada 605 a 220°C, e fixando a temperatura do condensador a 50°C. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, verificou-se conter tolueno-2,4-di(isodecil éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 88%. a concentração de amônia no líquido de reação foi 6,4 ppm.
Quando o componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por 1 H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo álcool isodecílico, uréia e di(isodecil) carbonato, e o componente condensado continha 20,8 kg (132 mol) de álcool isodecílico, 3,15 kg (49,8 mol) de uréia e 0,57 kg (2,62 mol) de di(isodecil) carbonato.
Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo
484 de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,122 g (7,20 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,061 mmol.
Quando as etapas (70-1) e (70-2) acima continuaram a ser realizadas, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
Etapa (70-3): Reação de transesterificação
O mesmo método como etapa (64-3) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 1202 a 220°C e fixando a pressão interna a 25 kPa. Quando o líquido de reação resultante foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo tolueno-2,4-di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi 83%.
Etapa (70-4): Produção de isocianato por decomposição térmica de
O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído
O mesmo método como etapa (64-4) de Exemplo 64 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 802 a 200°C e fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 0,5 kPa. Diisocianato de 2,4-tolileno foi obtido no tanque de armazenamento 812, e o rendimento com base em 2,4-toluenodiamina foi cerca de 75%.
[Exemplo 71]
Etapa (71-1): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (1-1) de Exemplo 1 foi realizado, exceto misturando 0,830 kg de hexametilenodiamina, 27,5 kg de p-heptil fenol e
1,72 kg de uréia para obter a solução de matéria prima, aquecendo a coluna
485 recheada 102 a 240°C, fixando a pressão interna a cerca de 20 kPa, mantendo o condensador a cerca de 60°C e introduzindo a solução de matéria prima na taxa de cerca de 1,0 g/min. Quando o líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-hexanodiil-di( (p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-heptil fenol em uma relação estequiométrica de 10,8 vezes e di(p-heptilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,016 vezes com base em N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,035 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-hexanodiil-di(de (p-heptilfenil) ésteres ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 85%. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de p-heptil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,09 kg (18,3 mol) e o teor de p-heptil fenol foi cerca de 9,06 kg (47,1 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,162 g (9,5 mmol). Quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,075 mmol.
Quando a etapa (71-1) continuou a ser realizada, entupimento da linha de descarga de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 72]
Etapa (72-1): Produção de composto tendo grupos ureido
486
39,6 kg de 4-terc-amil fenol e 3,29 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 80°C com a linha 63 fechada, e a mistura foi transferida ao tanque de agitação 603 aquecido a 80°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,02 kg de anilina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 10 g/min. Após acabar de fornecer anilina, agitação foi realizada durante cerca de 28 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 4,5% em peso de N-feniluréia.
A linha 63 foi então aberta e o líquido de reação foi transferido para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (72-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (35-2) de Exemplo 35 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 605 a 200°C, fixando a pressão dentro da coluna a 10 kPa, mantendo o condensador a 100°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (72-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (35-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 41,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 26,4 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N-fenil (4-terc-amiIfenil) carbamato, e 4-terc-amil fenol em uma relação estequiométrica de 15,9 vezes e di(4-terc-amilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0044 vezes com base em N-fenil (4-terc-amilfenil) carbamato, e continha 0,0191 vezes um composto contendo N com base no número de N-fenil (4-terc-amilfenil) carbamatos. Além disso, o rendimento de N-fenil (4-terc-amilfenil) carbamato com base em anilina foi cerca de 82%. O líquido de reação continha 35 ppm de amônia.
487
Por outro lado, quando medições de 'H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-terc-amil fenol e uréia, o teor de 4-terc-amil fenol foi 12,7 kg (77,9 mol), e o teor de uréia foi cerca de 1,95 kg (32,4 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,117 g (6,88 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,106 mmol.
Quando as etapas (72-1) e (72-2) continuaram a ser realizadas, a linha de extração de amônia não se tomou entupida mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 73]
Etapa (73-1): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto usando 6,46 kg de 2-isopropil fenol e 1,42 kg de uréia, e usando 1,01 kg de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina em vez de hexametilenodiamina. 8,08 kg de 4-fenil fenol foram adicionados em vez de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol, e como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 9,1% em peso de 3 -(ureidometil)-3,5,5 -trimetilciclohexiluréia.
Etapa (73-2): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 210°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto alimentando o líquido de
488 reação obtido na etapa (73-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 15,8 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 8,3 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e 4-fenil fenol em uma relação estequiométrica de 7,08 vezes e bis(4-fenil fenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,023 vezes com base em (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e continha 0,0021 vezes um composto contendo N com base no número de (4-fenilfenil) ésteres de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)-3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-fenilfenil) éster de ácido 3-((4-fenilfenoxi) carbonilamino-metil)- 3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-triciclohexilamina foi cerca de 80%. O líquido de reação continha 95 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 4-fenil fenol, 2-isopropil fenol, uréia e (4-fenilfenil) carbamato, o teor de 4-fenil fenol foi cerca de 0,42 kg (2,46 mol), o teor de 2-isopropil fenol foi cerca de 6,03 kg (44,3 mol), o teor de uréia foi cerca de 637 g (10,6 mol), e o teor de (4-fenilfenil) carbamato foi cerca de 244 g (1,15 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,179 g (10,5 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos
489 carbonila contidos na amônia foi 0,0011 mmol.
Quando as etapas (73-1) e (73-2) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 74]
Etapa (74-1): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (41-1) de Exemplo 41 foi realizado, exceto usando 4,44 kg de 2,6-diisopropil fenol em vez de 2-isopropil fenol, usando 1,24 kg de uréia, e usando 1,41 kg de 4,4'-metilenodianilina em vez de hexametilenodiamina. 12,5 kg de p-nonil fenol foram adicionados em vez de
4-(l,l,3,3-tetrametilbutil) fenol, e então transferido para o tanque de armazenamento 604. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 10,4% em peso de 4,4'-metanodiildifenildiuréia.
Etapa (74-2): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
A coluna recheada 605 foi aquecida a 200°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 26 kPa, e o condensador foi mantido a 60°C. O mesmo método como etapa (41-2) de Exemplo 41 foi realizado, exceto alimentando o líquido de reação obtido na etapa (74-1) em vez do líquido de reação obtido na etapa (41-1) na taxa de cerca de 1,6 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 17,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 12,9 kg. Quando líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 8,83 vezes, 2,6-diisopropil fenol em uma relação estequiométrica de 0,041 vezes com base em
490
N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)- di((p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,0082 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-difenil)-di( (p-nonilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil- difenil)-di( (p-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metilenodianilina foi cerca de 71 %. O líquido de reação continha 110 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 609, verificou-se ser uma mistura de 2,6-diisopropil fenol, uréia e (p-nonilfenil) carbamato, o teor de 2,6-diisopropil fenol foi cerca de 3,54 kg (19,9 mol), o teor de uréia foi cerca de 370 g (6,20 mol), e o teor de (p-nonilfenil) carbamato foi cerca de 105 g (0,40 mol). Além disso, gás contendo amônia foi descarregado do separador gás-líquido 608 via a linha 67. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,155 g (9,12 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0059 mmol.
Quando as etapas (74-1) e (74-2) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 75]
Etapa (75-1): Produção de (4-dodecilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando 44,0 kg de p-dodecil fenol em vez de 4-heptil fenol e usando 1,57 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 17,7% em peso de (p-dodecilfenil) carbamato.
491
Etapa (75-2): Produção de composto tendo grupos ureido O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (75-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 1,28 kg de 2,4-toluenodiamina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 12 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 4,2% em peso de 2,4-toluenodiuréia.
Etapa (75-3): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) de Exemplo 19 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 210°C, fixando a pressão dentro da coluna a 40 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (75-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 2,5 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 41,3 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 31,4 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha tolueno-2,4-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e p-dodecil fenol em uma relação estequiométrica de 24,2 vezes e di(p-dodecilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0002 vezes com base em tolueno-2,4-di((p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,021 vezes um composto contendo N com base no número de tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de tolueno-2,4-di( (p-dodecilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em
2,4-toluenodiamina foi cerca de 61%. O líquido de reação continha 310 ppm de
492 amônia. Por outro lado, quando medições de ’Η-RMN e 13C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-dodecil fenol, uréia e (p-dodecilfenil) carbamato, o teor de p-dodecil fenol foi 7,57 kg (28,9 mol), o teor de uréia foi cerca de 67,5 g (1,12 mol), e o teor de (p-dodecilfenil) carbamato foi 1,89 kg (6,20 mol).
Amônia descarregada do separador gás-líquido 312 através de linha 39 foi recuperada em um saco de Tedlar e injetada em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,138 g (8,10 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0020 mmol.
Quando as etapas (75-1) a (75-3) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 76]
Etapa (76-1): Produção de (4-etilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando 42,3 kg de 4-etil fenol em vez de 4-heptil fenol e usando 2,08 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 13,0% em peso de (4-etilfenil) carbamato.
Etapa (76-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (76-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 2,15 kg de anilina em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 10 g/min.
493
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 8,0% em peso de N-feniluréia.
Etapa (76-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) de Exemplo 19 foi realizado, exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 200°C, fixando a pressão dentro da coluna na pressão atmosférica (atmosfera de nitrogênio), mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (76-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 1,5 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 45,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 29,9 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e ’Η-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha (4-etilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico, e 4-etil fenol em uma relação estequiométrica de 24,7 vezes e di(4-etilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,0011 vezes com base em de (4-etilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico, e continha 0,052 vezes um composto contendo N com base no número de (4-etilfenil) ésteres de ácido N-fenil carbâmico. Além disso, o rendimento de (4-etilfenil) éster de ácido N-fenil carbâmico com base em anilina foi cerca de 36%. O líquido de reação continha 1010 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de
4-etil fenol, uréia e (4-etilfenil) carbamato, o teor de 4-etil fenol foi 13,8 kg (113 mol), o teor de uréia foi cerca de 161 g (2,68 mol), e o teor de (4-etilfenil) carbamato foi 2,06 kg (12,5 mol).
Amônia descarregada do separador gás-líquido 312 através de linha
494 foi recuperada em um saco de Tedlar e injetada em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,155 g (9,14 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,0007 mmol.
Quando as etapas (76-1) a (76-3) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo 77]
Etapa (77-1): Produção de (4-nonilfenil) carbamato
O aparelho mostrado em FIG. 23 foi usado.
O mesmo método como etapa (19-1) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando 38,0 kg de 4-nonil fenol em vez de p-heptil fenol e usando 2,19 kg de uréia. Quando o reagente recuperado no tanque de armazenamento 306 foi analisado por cromatografia de líquido, o reagente foi verificado como sendo uma mistura contendo 23,9% em peso de (4-nonilfenil) carbamato.
Etapa (77-2): Produção de composto tendo grupos ureido
O mesmo método como etapa (19-2) de Exemplo 19 foi realizado, exceto usando a mistura obtida na etapa (77-1) em vez da mistura obtida na etapa (19-1), e fornecendo 1,83 kg de 4,4'-metilenobis(ciclohexilamina) em vez de hexametilenodiamina na taxa de cerca de 12 g/min.
Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo 6,0% em peso de 4,4’-metanodiil- diciclohexildiuréia.
Etapa (77-3): Produção de Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
O mesmo método como etapa (19-3) de Exemplo 19 foi realizado,
495 exceto aquecendo a coluna recheada 310 a 250°C, fixando a pressão dentro da coluna a 20 kPa, mantendo o condensador a 60°C, e alimentando o líquido de reação obtido na etapa (77-2) em vez do líquido de reação obtido na etapa (19-2) na taxa de cerca de 1,9 g/min. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 39,2 kg. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi 24,5 kg. Quando líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 315 foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como sendo uma composição que continha N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)- di((4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e 4-nonil fenol em uma relação estequiométrica de 14,7 vezes e di(4-nonilfenil) carbonato em uma relação estequiométrica de 0,008 vezes com base em N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di( (4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico), e continha 0,022 vezes um composto contendo N com base no número de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di( (4-nonilfenil) ésteres de ácido carbâmico). Além disso, o rendimento de N,N'-(4,4'-metanodiil-diciclohexil)-di((4-nonilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em 4,4'-metienobis(ciclohexilamina) foi cerca de 73%. O líquido de reação continha 290 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 313, verificou-se ser uma mistura de 4-nonil fenol, uréia e (4-nonilfenil) carbamato, o teor de 4-nonil fenol foi 9,79 kg (44,4 mol), o teor de uréia foi cerca de 101 g (1,68 mol), e o teor de (4-nonilfenil) carbamato foi 4,58 kg (17,4 mol).
Amônia descarregada do separador gás-líquido 312 através de linha 39 foi recuperada em um saco de Tedlar e injetada em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,107 g (6,28 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de
496 grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,070 mmol.
Quando as etapas (77-1) a (77-3) continuaram a ser realizadas, entupimento de uma linha de extração de amônia não foi observado mesmo após o tempo de operação ter excedido 380 dias.
[Exemplo Comparativo 1]
Etapa (A-l): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,21 kg de hexametilenodiamina, 42,9 kg de 4-(1,1,3,3tetrametilbutil) fenol e 2,38 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 240°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 40 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 190°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado e medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas na amostra, o componente foi verificado como sendo uma mistura de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 25,5 g (0,42 moi) e o teor de 4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenol foi 83,1 g (0,40 moi). Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do
497 tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,24 g (14,4 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 16,2 mmol. O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di( (4-(1,1,3,3-tetrametilbutil) fenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil -di((4-( 1,1,3,3-tetrametilbutil) fenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 9,1 ppm de amônia.
Quando a reação foi continuada, a linha 5 se tomou entupida 34 dias após as condições de operação terem estabilizado, e O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi incapaz de ser produzido.
[Exemplo Comparativo 2]
Etapa (B-l): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,32 kg de hexametilenodiamina, 42,9 kg de p-heptil fenol e 2,38 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 240°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 20 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da
498 linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 130°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado e medições de 1 H-RMN e 13C-RMN foram realizadas na amostra, o componente foi verificado como sendo uma mistura de p-heptil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,71 g (28,5 mol) e o teor de p-heptil fenol foi 14,2 g (73,8 mol). Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,22 g (12,8 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 14,8 mmol. O líquido de reação obtido no tanque de armazenamento 105 continha N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di((p-heptilfenil) éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 8,8 ppm de amônia.
Quando a reação foi continuada, a linha 5 se tomou entupida 30 dias após as condições de operação terem estabilizado, e O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi incapaz de ser produzido.
[Exemplo Comparativo 3]
Etapa (C-l): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,32 kg de hexametilenodiamina, 64,1 kg de p-dodecil fenol e 3,08
499 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 250°C, e a pressão dentro da coluna foi fixada a 60 kPa. O líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,5 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 50°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. Quando 10 horas tinham decorrido após as condições de operação terem estabilizado, o componente recuperado no tanque de armazenamento 104 foi amostrado e medições de H-RMN e C-RMN foram realizadas na amostra, o componente foi verificado como sendo uma mistura de p-dodecil fenol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,84 g (30,6 mol) e o teor de p-dodecil fenol foi 7,69 g (29,3 mol). Um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,19 g (11,4 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 15,1 mmol.
Quando a reação foi continuada, a linha 5 se tomou entupida 21 dias após as condições de operação terem estabilizado, e Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi incapaz de ser produzido.
[Exemplo Comparativo 4]
Etapa (D-l): Produção de composto tendo grupos ureido
500
O aparelho mostrado em FIG. 26 foi usado.
22,5 kg de 1-octanol e 2,27 kg de uréia foram misturados no tanque de armazenamento 601 aquecido a 120°C com a linha 63 fechada, e o líquido misturado foi transferido ao tanque de agitação 603 aquecido a 120°C. Enquanto agitando o tanque de agitação 603, 1,34 kg de amina orgânica na forma de 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foram fornecidos a partir do tanque de armazenamento 602 ao tanque de agitação 603 através de linha 62 na taxa de cerca de 10 g/min. Após acabar de fornecer 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina, agitação foi realizada durante cerca de 2 horas seguido por amostragem do líquido de reação. Como um resultado de analisar o líquido de reação por cromatografia de líquido, o líquido de reação foi verificado como contendo cerca de 7,8% em peso de 3-(ureidometil)-3,5,5-trimetilciclohexiluréia. Além disso, a concentração de amônia no líquido de reação foi 6800 ppm. A linha 63 foi então aberta e a solução foi transferida para o tanque de armazenamento 604 através de linha 63.
Etapa (D-2): Produção de -O-R éster de ácido carbâmico N-substituído e recuperação de uréia
A seguir, o aparelho mostrado em FIG. 26 foi usado.
A coluna recheada 605 recheada com um recheio (Helipack No. 3) foi aquecida a 190°C. O líquido de reação obtido na etapa (D-l) foi alimentado na taxa de cerca de 1,1 g/min a partir da linha 64 provida na coluna recheada 605. Porque a reação se encontra inicialmente em um estado não uniforme, a amostra neste momento foi descartada. A quantidade de líquido de reação alimentado após uma reação ter alcançado um estado uniforme foi cerca de 23,4 kg. O líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 610 através de linha 66 provida no fundo da coluna recheada 605. Um componente em fase gasosa foi condensado a partir da linha 65 provida no topo da coluna recheada 605 com o condensador 606, e o componente resultante em fase líquida foi recuperado no tanque de armazenamento 609 via o separador gás-líquido 608. Quando o
501 componente condensado recuperado no tanque de armazenamento 609 foi analisado por 1 H-RMN, o componente condensado foi verificado como contendo 1-octanol e uréia. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 foi 8,80 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como contendo (1-octil) éster de ácido 3-((1-octiloxi)carbonilaminometil) -3,5,5-trimetilciclohexil carbâmico, e o rendimento de (1-octil) éster de ácido 3-((l-octiloxi)carbonilamidometil)-3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico com base em 3-aminometil-3,5,5-trimetilciclohexilamina foi cerca de 90%. O líquido de reação continha 7,1 ppm de amônia.
Etapa (D-3): Produção de isocianato por decomposição térmica de
-O-R2 éster de ácido carbâmico N-substituído
O aparelho mostrado em FIG. 28 foi usado.
O aparelho de destilação de película fina 802 tendo uma área de r\ superfície condutora de calor de 0,2 m foi aquecido a 250°C e a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina foi fixada a cerca de 0,8 kPa. O líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 610 na etapa (D-2) foi colocado no tanque de armazenamento 801 e fornecido para o aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 890 g/h via a linha 80. Um componente líquido foi extraído a partir da linha 82 provida no fundo do aparelho de destilação de película fina 802 e recuperado no tanque de armazenamento 803. O componente líquido recuperado no tanque de armazenamento 803 foi novamente fornecido para o aparelho de destilação de película fina 802 através de linha 83. Um componente gasoso contendo diisocianato de isoforona e 1 -octanol foi extraído a partir da linha
81 provida na porção superior do aparelho de destilação de película fina 802. O componente gasoso foi introduzido na coluna de destilação 604, e componentes de ponto de ebulição baixo foram separados por destilação. Um componente em fase líquida foi fornecido para a coluna de destilação 809 a partir da linha 88 provida na
502 coluna de destilação 804 em uma porção menor do que a linha de alimentação, e ainda submetido à separação destilativa. O componente de fase gasosa foi condensado no condensador 810 através de linha 89 e recuperado no tanque de armazenamento 812 através do separador gás-líquido 811.
Quando o condensado foi analisado por 'H-RMN e cromatografia de gás, verificou-se conter cerca de 93% em peso de diisocianato de isoforona e cerca de 4% em peso de (1-octil) éster de ácido 3-((1-octiloxi)carbonilaminometil) -3,5,5- trimetilciclohexil carbâmico. O rendimento com base em 3-aminometil-3,5,5- trimetilciclohexilamina foi cerca de 53%.
[Exemplo Comparativo 5]
Etapa (E-l): Produção de O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído
Produção de uretano foi realizada em um reator como mostrado na
FIG. 21.
1,20 kg de hexametilenodiamina, 29,8 kg de 1-nonanol e 2,36 kg de uréia foram misturados para preparar a solução de matéria prima. A coluna recheada 102 foi aquecida a 220°C, a pressão dentro da coluna foi fixada a 50 kPa, um líquido misturado tendo a mesma composição como uma solução de matéria prima foi introduzido através de uma linha 1 provida na porção superior da coluna recheada 102, e após as condições de operação terem estabilizado, a solução de matéria prima foi introduzida a cerca de 1,8 g/min, e o líquido de reação foi recuperado no tanque de armazenamento 105 via a linha 4 provida no fundo da coluna recheada 102. Um componente em fase gasosa foi recuperado a partir da linha 2 provida no topo da coluna recheada 102, condensado no condensador 103 mantido a cerca de 85°C, e o componente resultante foi recuperado no tanque de armazenamento 104. A quantidade de líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 foi 28,2 kg. Quando o líquido de reação foi analisado por cromatografia de líquido e 1 H-RMN, o líquido de reação foi verificado como
503 contendo N,N'-hexanodiil-di(nonilfenil éster de ácido carbâmico), e o rendimento de N,N'-hexanodiil-di(nonilfenil éster de ácido carbâmico) com base em hexametilenodiamina foi cerca de 91%. O líquido de reação continha 6,9 ppm de amônia. Por outro lado, quando medições de 1 H-RMN e l3C-RMN foram realizadas sobre o componente recuperado no tanque de armazenamento 104, verificou-se ser uma mistura de 1-nonanol e uréia, o teor de uréia foi cerca de 1,33 kg (22,1 mol), e o teor de 1-nonanol foi 3,72 kg (25,8 mol). Além disso, um gás contendo amônia foi descarregado a partir da linha 5 provida na porção superior do tanque de armazenamento 104. O gás foi recuperado em um saco Tedlar e injetado em um cromatógrafo de gás com uma seringa estanque a gás para analisar os componentes gasosos. Como um resultado, a quantidade de amônia recuperada por 10 minutos foi 0,40 g (23,6 mmol). Além disso, quando o gás foi analisado por CG-EM, a quantidade de grupos carbonila contidos em compostos tendo grupos carbonila contidos na amônia foi 0,039 mmol.
Etapa (E-2): Produção de isocianato
O mesmo método como Exemplo 1 foi realizado, exceto aquecendo o aparelho de destilação de película fina 702 a 220°C, fixando a pressão dentro do aparelho de destilação de película fina a cerca de 1,3 kPa, e fornecendo a solução obtida na etapa (E-l) em vez do líquido de reação recuperado no tanque de armazenamento 105 no Exemplo 1 ao aparelho de destilação de película fina na taxa de cerca de 1790 g/h. Um condensado foi obtido no tanque de armazenamento 707 na taxa de cerca de 61 g/h. O condensado foi diisocianato de hexametileno. O rendimento de diisocianato de hexametileno com base em hexametilenodiamina foi cerca de 54%.
[Exemplo 78]
Uma composição contendo 21,5% em peso de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de bis(4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il) fenil)hexan-l,6-diil dicarbamato, 78% em peso de uma composição de hidróxi
504 aromático na forma de 4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il) fenol e 12 ppm de amônia foi colocada um vaso SUS de armazenamento de 100 L a cerca de 1/2 do volume do mesmo, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima de Cidade de Kurashiki, Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o bis(4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il)fenil)hexan-l,6-diil dicarbamato estava contido a 99 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento do composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,3 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,3 KPa). Isocianato derivado do bis(4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il) fenil)hexan-l,6-diil dicarbamato na forma de
505 hexano 1,6-diisocianato foi obtido a partir da porção superior da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão da operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do hexano 1,6-diisocianato com base em bis(4-(2,4,4-trimetilpentan-2-il)fenil) hexan-l,6-diil dicarbamato foi 92,9 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólido dentro da coluna de destilação não foi observado.
[Exemplos 79 a 122 e Exemplos Comparativos 6 e 7]
Armazenamento e decomposição térmica foram realizados em composições do mesmo modo que Exemplo 78 com a exceção das razões das composição do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático, amônia e derivado de ácido carbônico e semelhantes, e os resultados de destilação são mostrados em Tabelas 2 a 8. Quando usando um composto hidróxi aromático tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão de hexano 1,6-diisocianato, a coluna de destilação recheada tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 20 placas teóricas (recheio: gaze de metal CY fabricada por Sulzer Chemtech Ltd.) foram instaladas junto com a coluna de destilação previamente descrita, e uma fase gasosa extraída da porção superior da coluna de destilação de prato com malha foi introduzida na proximidade do meio da coluna de destilação recheada para separar o hexano
1,6-diisocianato e composto hidróxi aromático (o rendimento de hexano
1,6-diisocianato é mostrado como o valor obtido por análise da fase gasosa na porção superior da coluna de destilação de prato com malha; a coluna de destilação recheada foi instalada para o fim de purificação industrial).
Nas tabelas, um grupo Ar-O- representa um grupo Ar-O- que compõe um grupo O-Ar de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído (ou seja, o grupo Ar-O na seguinte fórmula (131)), e ArOH representa um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi
506 aromático. O teor de cada componente em uma composição é representado como uma porcentagem em peso (%p) obtida arredondando os teores de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático e água ao número de dígitos significantes do aparelho de análise ou menos, amônia e componentes de metal são expressos em ppm, enquanto outros componentes (como derivado de ácido carbônico) são indicados como a relação do número de moléculas para grupos -Ο-Ar de ácido carbâmico do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído.
Os espectros de ’Η-RMN das composições dos Exemplos 84, 104 e 120 são mostrados em FIGS. 32, 33 e 35, respectivamente. (Salvo indicado de outra forma, fenômenos como entupimento ou formação de sólidos não ocorrem durante armazenamento ou transferência)
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(13 1) [Tabela 2]
508
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523 [Exemplo 123]
Uma composição contendo 26% em peso de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (132), 72% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de 2,4,6-trimetil fenol, 80 ppm de amônia, 0,1 de uréia (razão do número de moléculas de uréia para o número de grupos -O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,00Ide mesitil carbamato (razão número de moles de mesitil carbamato para número de grupos -O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocada em um vaso de armazenamento SUS de 100 L a cerca de 1/2 do seu volume, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima da Cidade de Kurashiki na Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído foi contido a 97 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento da composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de
524
0,1 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,5 KPa). Isocianato derivado do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de 5-isocianato-l-(isocianatometil) -1,3,3-trimetilciclohexano (diisocianato de isoforona) foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão da operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do diisocianato de isoforona com base no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído no início de armazenamento foi 90 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
[Exemplos 124 a 145 e Exemplo Comparativo 8]
Armazenamento e decomposição térmica foram realizados nas composições sob as mesmas condições como Exemplo 123 com a exceção das razões de compósito do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático, amônia e derivado de ácido carbônico e semelhantes, e os resultados de destilação são mostrados em Tabelas 9 a 12. Quando usando um composto hidróxi aromático tendo um ponto de ebulição padrão menor do que o ponto de ebulição padrão de diisocianato de isoforona, a coluna de destilação recheada tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 20 placas teóricas
525 (recheio: gaze de metal CY fabricada por Sulzer Chemtech Ltd.) foi instalada junto com a coluna de destilação previamente descrita, e uma fase líquida extraída a partir do fundo da coluna de destilação de pratos com malha foi introduzida na proximidade do meio da coluna de destilação recheada para separar o diisocianato de isoforona e composto hidróxi aromático (o rendimento de diisocianato de isoforona é mostrado como o valor obtido por análise da fase líquida no fundo da coluna de destilação de prato com malha; a coluna de destilação recheada foi instalada para o fim de purificação industrial).
Nas tabelas, um grupo Ar-O- representa um grupo Ar-O que compõe um grupo -O-Ar- de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (ou seja, o grupo Ar-O na seguinte fórmula (133)), e ArOH representa um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático. O teor de cada componente em uma composição é representado como uma porcentagem em peso (%p) obtida arredondando os teores de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático e água ao número de dígitos significantes do aparelho de análise ou menos, amônia e componentes de metal são expressos em ppm, enquanto outros componentes (como derivado de ácido carbônico) são indicados como a relação do número de moléculas para grupos -O-Ar de ácido carbâmico do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. (Salvo indicado de outra forma, fenômenos como entupimento ou formação de sólidos não ocorrem durante armazenamento ou transferência.)
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Exemplo 128 Exemplo Comparativo 8
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Exemplo 141
532
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Uréia: 0,06, total compostos contendo grupo ureileno: 0,015, compostos contendo grupo biureto terminal: 0,01 Uréia: 0,06, total compostos contendo grupo ureileno: 0,015, compostos contendo grupo biureto terminal: 0,01
2900 3100 i
96,0 1 96,0
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Exemplo 144 Exemplo 145
533 [Exemplo 146]
Uma composição contendo 28% em peso de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (134), 70% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de 2,4,6-trimetil fenol, 12 ppm de amônia, 0,1 de uréia (razão do número de moléculas de uréia para o número de grupos -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,001 de mesitil carbamato (razão número de moles de mesitil carbamato para número de grupos -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocado em um vaso de armazenamento SUS de 100 L, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima de Cidade de Kurashiki em Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído estava contido a 96 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento do composição a 230°C) a um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,1 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da
534 coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,5 KPa). Isocianato derivado do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de 4,4'-metilenobis(ciclohexilisocianato) foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão de operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do 4,4'-metilenobis(ciclohexilisocianato) com base no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído no início de armazenamento foi 92 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
(13 4) [Exemplos 147 a 164 e Exemplo Comparativo 9]
Armazenamento e decomposição térmica foram realizados em composições sob as mesmas condições como Exemplo 146 com a exceção das razões de compósitos do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático, amônia e derivado de ácido carbônico e semelhantes, e os resultados de destilação são mostrado em Tabelas 13 a 15, Quando usando um composto hidróxi aromático tendo um ponto de ebulição padrão maior do que o ponto de ebulição padrão de 4,4'-metilenobis (ciclohexilisocianato), a coluna de destilação recheada tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 20 placas teóricas (recheio: gaze de metal CY fabricada por Sulzer Chemtech Ltd.) foi instalada junto com a coluna de destilação previamente descrita, e uma fase líquida extraída a partir do fundo da coluna de destilação de prato com malhas foi
535 introduzida na proximidade do meio da coluna de destilação recheada para separar o 4,4'-metilenobis(ciclohexilisocianato) e composto hidróxi aromático (o rendimento de 4,4'-metilenobis(ciclohexilisocianato) é mostrado como o valor obtido por análise da fase líquida no fundo da coluna de destilação de prato com malha; a coluna de destilação recheada foi instalada para fins de purificação industrial).
Nas tabelas, um grupo Ar-O- representa um grupo Ar-O que compõe um grupo Ο-Ar de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (ou seja, o grupo Ar-O na seguinte fórmula (135)), e ArOH representa um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático. O teor de cada componente em uma composição é representado como uma porcentagem em peso (%p) obtida arredondando os teores de Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático e água ao número de dígitos significantes do aparelho de análise ou menos, amônia e componentes de metal são expressos em ppm, enquanto outros componentes (como derivado de ácido carbônico) são indicados como a relação do número de moléculas para grupos -Ο-Ar de ácido carbâmico do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. (Salvo indicado de outra forma, fenômenos como entupimento ou formação de sólidos não ocorrem durante armazenamento ou transferência.)
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(13 5) [Tabela 13]
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[Tabela 15]
542 [Exemplo 165]
Uma composição contendo 24% em peso de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (136), 74% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de 2,4,6-trimetil fenol, 10 ppm de amônia, 0,01 de uréia (razão do número de moléculas de uréia para o número de grupos de -O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,001 de mesitil carbamato (razão do número de moles de mesitil carbamato para número de grupos -O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocada em um vaso de armazenamento SUS de 100 L, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima de Cidade de Kurashiki na Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído estava contido a 96 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento do composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,3 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da
543 coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,3 KPa). Isocianato derivado do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de 2,4-diisocianato-1-metilbenzeno (2,4-TDI) foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão de operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do
2,4-TDI com base no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído no início de armazenamento foi 93 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
[Exemplos 166 a 183 e Exemplo Comparativo 10]
Armazenamento e decomposição térmica foram realizados em composições sob as mesmas condições como Exemplo 165 com a exceção das razões dos compósitos do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático, amônia e derivado de ácido carbônico e semelhantes, e os resultados da destilação são mostrados em Tabelas 16 a 18. Quando usando um composto hidróxi aromático tendo um ponto de ebulição padrão maior do que o ponto de ebulição padrão de 2,4-TDI, a coluna de destilação recheada tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 20 placas teóricas (recheio: gaze de metal CY fabricada por Sulzer Chemtech Ltd.) foram instaladas
544 junto com a coluna de destilação previamente descrita, e uma fase líquida extraída da porção superior da coluna de destilação de prato com malha foi introduzida na proximidade do meio da coluna de destilação recheada para separar o 2,4-TDI e composto hidróxi aromático (o rendimento de 2,4-TDI é mostrado como o valor obtido por análise da fase líquida na porção superior da coluna de destilação de prato com malha; a coluna de destilação recheada foi instalada para os fins de purificação industrial).
Nas tabelas, um grupo Ar-O- representa um grupo Ar-O que compõe um grupo -O-Ar de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (ou seja, o grupo Ar-O na seguinte fórmula (137)), e ArOH representa um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático. O teor de cada componente em uma composição é representado como uma porcentagem em peso (%p) obtida arredondando os teores de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático e água ao número de dígitos significantes do aparelho de análise ou menos, amônia e componentes de metal são expressos em ppm, enquanto outros componentes (como derivado de ácido carbônico) são indicados como a relação do número de moléculas para grupos -O-Ar de ácido carbâmico do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. (Salvo indicado de outra forma, fenômenos como entupimento ou formação de sólidos não ocorrem durante armazenamento ou transferência.)
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[Tabela 16]
546
MD 00 00 rD \O
90 82 99
Total éster de ácido carbônico: 0,001 Butilfenil carbamato não N-substituído: 0,005, compostos contendo grupo biureto terminal: 0,04, oxigênio: 5 ppm 1 Total compostos contendo grupo ureileno: 0,01, dilaurato dibutil estanho: 600 ppm, água: 0,5 %p
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Exemplo 169 Exemplo 170 Exemplo 171
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548
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100 97
0,005, dilaurato dibutil estanho: 60 ppm Total compostos contendo grupo ureileno: 0,005, compostos contendo grupo biureto terminal: 0,005 íon Fe: 5 ppm, íon Ni: 5 ppm, oxigênio: 50 ppm
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551 [Exemplo 184]
Uma composição contendo 26% em peso de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (138), 67% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de 2,4,6-trimetil fenol, 10 ppm de amônia, 1 de uréia (razão do número de moléculas de uréia para o número de grupos -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,001 de mesitil carbamato (razão do número de moles de mesitil carbamato para número de grupos -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocado em um vaso de armazenamento SUS de 100 L, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima de Cidade de Kurashiki na Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído estava contido a 98 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento da composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,1 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da
552 coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,5 KPa). Isocianato derivado do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma de bis(4-isocianatofenil) metano foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão de operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do bis(4-isocianatofenil) metano com base no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído no início de armazenamento foi 97 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
[Exemplos 185 a 192 e Exemplo Comparativo 11]
Armazenamento e decomposição térmica foram realizados em composições sob as mesmas condições como Exemplo 184 com a exceção das razões de compósitos do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático, amônia e derivado de ácido carbônico e semelhantes, e os resultados da destilação são mostrados em Tabelas 19 e 20. Quando usando um composto hidróxi aromático tendo um ponto de ebulição padrão maior do que o ponto de ebulição padrão de bis(4-isocianatofenil) metano, a coluna de destilação recheada tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 20 placas teóricas (recheio: gaze de metal CY fabricada por Sulzer Chemtech Ltd.) foram instaladas junto com a coluna de destilação previamente descrita, e uma fase líquida extraída a partir do fundo da coluna de destilação de pratos com malha foi introduzida na
553 proximidade do meio da coluna de destilação recheada para separar o s(4-isocianatofenil) metano e composto hidróxi aromático (o rendimento de bis(4-isocianatofenil) metano é mostrado como o valor obtido por análise da fase líquida no fundo da coluna de destilação de prato com malha; a coluna de destilação recheada foi instalada para os fins de purificação industrial).
Nas tabelas, um grupo Ar-O- representa um grupo Ar-O que compõe um grupo O-Ar de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (ou seja, o grupo Ar-O na seguinte fórmula (139)), e ArOH representa um composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático. O teor de cada componente em uma composição é representado como uma porcentagem em peso (%p) obtida arredondando os teores de O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído, composição de hidróxi aromático e água ao número de dígitos significantes do aparelho de análise ou menos, amônia e componentes de metal são expressos em ppm, enquanto outros componentes (como derivado de ácido carbônico) são indicados como a relação do número de moléculas para grupos -O-Ar de ácido carbâmico do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído. (Salvo indicado de outra forma, fenômenos como entupimento ou formação de sólidos não ocorrem durante armazenamento ou transferência.)
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Exemplo 187 Exemplo 188
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557 [Exemplo 193]
Uma composição contendo 36% em peso de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (140) (tendo diferentes posições reticuladas do grupo metileno, e tendo uma estrutura de trímero como mostrado na seguinte fórmula para a estrutura média do mesmo), 61% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de 2,4,6-trimetil fenol, 10 ppm de amônia, 0,01 de uréia (razão do número de moléculas de uréia para o número de grupos O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,001 de mesitil carbamato (razão do número de moles de mesitil carbamato para número de grupos -O-Ar éster de ácido carbâmico no O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocado em um vaso de armazenamento SUS de 100 L, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima da Cidade de Kurashiki na Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído estava contido a 99 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento da composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de
558
230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,1 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima durante operação foi cerca de 0,5 KPa). Isocianato derivado do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (composto em que o grupo de éster de ácido carbâmico do O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído tinha se tomado grupos de isocianato) foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão de operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do isocianato com base no Ο-Ar éster de ácido carbâmico
N-substituído no início de armazenamento foi 95 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
[Exemplo 194]
Uma composição contendo 26% em peso de um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído na forma do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (141) (tendo diferentes posições reticuladas do grupo metileno, e tendo uma estrutura de trímero como mostrado na seguinte fórmula para a estrutura média do mesmo), 72% em peso de uma composição de hidróxi aromático na forma de fenol, 11 ppm de amônia, 0,01 de uréia (razão do
559 número de moléculas de uréia para o número de grupos de -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) e 0,001 de fenil carbamato (razão do número de moles de fenil carbamato para número de grupos de -Ο-Ar éster de ácido carbâmico no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído) foi colocada em um vaso de armazenamento SUS 100 L, seguido por substituição do interior do vaso de armazenamento com nitrogênio, e armazenando durante 1095 dias em um ambiente de armazenamento encontrado no Distrito de Kojima de Cidade de Kurashiki em Prefeitura de Okayama, Japão. Durante o período de armazenamento, o vaso foi aquecido com uma camisa de água quente circulante a 40°C (controlada a aproximadamente 30 a 50°C). Durante o período de armazenamento, a temperatura ocasionalmente caiu a cerca de 0°C ou se elevou a cerca de 50°C devido aos efeitos de interrupção no fornecimento de água e energia e manutenção das instalações da fábrica. Além disso, a temperatura uma vez se elevou a cerca de 80°C devido a funcionamento irregular. Quando a composição foi analisada após armazenamento, o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído estava contido a 97 mol% como comparado com anterior ao armazenamento. Após o período de armazenamento, a composição foi aquecida a 180°C e transferida através de pré-aquecedor (dispositivo para pré-aquecimento do composição a 230°C) para um destilador de película fina usando uma bomba de líquido. A reação de decomposição térmica foi realizada enquanto confirmando as condições de operação incluindo a temperatura do destilador de película fina de 230°C, tempo de residência dentro da faixa de 60 a 120 segundos, e pressão dentro da faixa de 0,1 a 1 kPa, a fase gasosa foi introduzida na proximidade do meio da coluna de bandeja de peneira de destilação tendo um diâmetro interno de 6,35 cm (2,5 in) e 40 placas teóricas (operação da coluna de destilação foi realizada enquanto reduzindo a pressão de pressão normal a pressão reduzida dentro de uma faixa de fase líquida de temperatura na porção inferior da coluna de destilação a partir de 150 a 300°C e confirmando as condições de operação; a pressão mínima
560 durante operação foi cerca de 0,5 KPa). Isocianato derivado do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (composto em que o grupo de éster de ácido carbâmico do Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído tinha se tomado grupos isocianato) foi obtido a partir do fundo da coluna de destilação. Apesar do rendimento mudar do início à conclusão de operação devido a flutuações em condições de operação, no maior nível de desempenho durante o período de operação, o rendimento do isocianato com base no Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído no início de armazenamento foi 97 mol%. Não se notou entupimento de linhas durante tanto armazenamento como transporte, e formação de sólidos dentro da coluna de destilação não foi observado.
O presente pedido reivindica prioridade com base em pedidos de patente japonesa (Pedido de Patente JP No. 2009-192250 e Pedido de Patente JP No. 2009-192268) depositados junto ao Escritório de Patentes Japonês em 21 de Agosto de 2009, cujos conteúdos são aqui incorporados por referência.
Aplicabilidade Industrial
O método de produção da presente forma de realização permite que éster de ácido carbâmico N-substituído seja produzido sem exacerbar as unidades originais de uréia. Além disso, porque éster de ácido carbâmico N-substituído obtido com o método de produção da presente forma de realização é preferível como uma matéria prima para a produção de isocianato sem usar fosgênio extremamente tóxico, o método de produção como reivindicado na presente forma de realização é extremamente utilizável industrialmente. Além disso, de acordo com a presente invenção, a produção de éster de ácido carbâmico N-substituído pode ser realizada durante um longo período de tempo ao ser capaz de evitar a
561 adesão e acúmulo de subprodutos poliméricos no vaso de reação durante produção de éster de ácido carbâmico N-substituído, assim tendo um elevado valor comercial.
DESCRIÇÃO DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA [FIG. 21]
101, 104, 105: tanque de armazenamento, 102: coluna recheada, 103: condensador, 106: refervedor, 107: separador gás-líquido, 1, 2, 3, 4, 5: linha [FIG. 22]
201, 205, 204: tanque de armazenamento, 202: coluna recheada, 203: condensador, 206: refervedor, 20, 21, 22, 23: linha [FIG. 23]
301, 306, 307, 309, 313, 315: tanque de armazenamento, 302, 310: coluna recheada, 308: tanque de agitação, 303, 311: condensador, 305, 314: refervedor, 304, 312: separador gás-líquido, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39: linha [FIG. 24]
400, 401, 402, 404, 409, 410, 413: tanque de armazenamento, 403: tanque de agitação, 406, 411: condensador, 407: refervedor, 408, 412: separador gás-líquido, 40, 41, 42, 43, 44,45, 46,47, 48,49: linha, 405: coluna recheada [FIG. 25]
501, 506, 507, 508, 510, 514, 516: tanque de armazenamento, 502, 511: coluna recheada, 509: tanque de agitação, 503, 512: condensador, 505, 515: refervedor, 504, 513: separador gás-líquido, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61: linha [FIG. 26]
600, 601, 602, 604, 609, 610, 613: tanque de armazenamento, 603:
tanque de agitação, 606, 611: condensador, 605: coluna recheada, 607: refervedor,
608, 612: separador gás-líquido, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69: linha
562 [FIG. 27]
701, 703, 707, 709: tanque de armazenamento, 702: evaporador de película fina, 704: coluna recheada, 705: condensador, 706: separador gás-líquido, 708: refervedor, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76: linha [FIG. 28]
801, 803, 808, 812, 814: tanque de armazenamento, 802: evaporador de película fina, 804, 809: coluna recheada, 805, 810: condensador, 807, 813: refervedor, 806, 811: separador gás-líquido, 80, 81, 82, 83, 84, 86, 87, 88, 89, 90,91: linha [FIG. 29]
1001, 1003, 1008, 1013, 1018, 1019: tanque de armazenamento, 1002: evaporador de película fina, 1004, 1009, 1014: coluna de destilação 1108: tanque de agitação, 1005, 1010, 1015: condensador, 1007, 1012, 1017: refervedor, 1006, 1011, 1016: separador gás-líquido, Al, A2, A3, A4, A5, A6, A7, A8, A9, A10, All, A12, A13, A14, A15: linha [FIG. 30]
1100, 1101, 1102, 1104, 1107, 1110: tanque de armazenamento, 1108 : tanque de agitação, 1105: condensador, 1106: separador gás-líquido, B0, Bl, B2, B3, B4, B5, B6: linha [FIG. 31]
1201, 1204, 1205: tanque de armazenamento, 1202: coluna recheada, 1203: condensador, 1206: refervedor, 1207: separador gás-líquido, Cl, C2, C3, C4: linha

Claims (47)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para produzir um éster de ácido carbâmico N-substituído derivado de uma amina orgânica a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi contendo um ou mais tipos de
    5 compostos hidróxi, caracterizado pelo fato de que a amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi são reagidos usando um vaso de reação de produção de uretano provido com um condensador, um gás contendo a composição de hidróxi, um composto tendo um io grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, e amônia formada como um subproduto na reação, é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados, e em que a relação estequiométrica de um composto hidróxi contido na
    15 composição de hidróxi condensada para o composto condensado tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico é 1 ou mais, e a relação de número de grupos carbonila (-C(=O)-) contidos no composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e número de moléculas de amônia contidas em amônia recuperada como um gás a
    20 partir do condensador é 1 ou menos.
  2. 2. Método de produção de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto hidróxi é um álcool ou composto hidróxi aromático.
  3. 3. Método de produção de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila
    25 derivado do derivado de ácido carbônico que foi condensado pelo condensador é reutilizada na reação.
  4. 4. Método de produção de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico que foi condensado pelo condensador são circulados dentro do vaso de reação de produção de uretano.
  5. 5. Método de produção de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato em que o derivado de ácido carbônico é uréia e/ou éster de ácido
    5 carbâmico.
  6. 6. Método de produção de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o éster de ácido carbâmico N-substituído é produzido por um processo compreendendo as seguintes etapas (a) e (b):
    etapa (a): uma etapa de obter uma mistura de reação contendo um io composto tendo um grupo ureido por reação da amina orgânica e do derivado de ácido carbônico; e etapa (b): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico Nsubstituído por reação do composto tendo o grupo ureido, que é obtido na etapa (a), e a composição de hidróxi usando o vaso de reação de produção de uretano
    15 provido com o condensador, em que um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e uma amônia produzido como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e a composição de hidróxi e o
    20 composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados.
  7. 7. Método de produção de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o composto hidróxi é um álcool ou composto hidróxi aromático.
  8. 8. Método de produção de acordo com reivindicação 6, caracterizado 25 pelo fato de que o derivado de ácido carbônico da etapa (a) é uréia e/ou um éster de ácido carbâmico.
  9. 9. Método de produção de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a reação da etapa (a) é realizada na presença de pelo menos um tipo de composto selecionado dentre o grupo consistindo de água, um álcool e um composto hidróxi aromático.
  10. 10. Método de produção de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, que foi condensado pelo condensador na etapa (b), é reutilizada em uma reação de etapa (a).
  11. 11. Método de produção de acordo com reivindicação 5 ou 8, caracterizado pelo de que o éster de ácido carbâmico é um éster de ácido carbâmico produzido de acordo com a seguinte etapa (c):
    etapa (c): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico por reação de uma composição de hidróxi c (em que a composição de hidróxi c representa uma composição compreendendo um ou mais tipos de compostos hidróxi) e uréia.
  12. 12. Método de produção de acordo com reivindicação 11, caracterizado pelo de que o composto hidróxi que compõe a composição de hidróxi c é um álcool e/ou um composto hidróxi aromático.
  13. 13. Método de produção de acordo com reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo de que a composição de hidróxi condensada e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do éster de ácido carbâmico é reutilizada na etapa (c).
  14. 14. Método para produzir um éster de ácido carbâmico N-substituído a partir de uma amina orgânica, um derivado de ácido carbônico e uma composição de hidróxi contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi, o método caracterizado pelo fato de compreender as seguintes etapas (a) e (b):
    etapa (a): uma etapa de obter uma mistura de reação contendo um composto tendo um grupo ureido por reação da amina orgânica e o derivado de ácido carbônico; e etapa (b): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico Nsubstituído por reação do composto tendo o grupo ureido, que é obtido na etapa (a), e a composição de hidróxi usando um vaso de reação de produção de uretano provido com um condensador, em que um gás contendo a composição de hidróxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e uma amônia produzida como um subproduto em uma reação é introduzido no condensador provido no vaso de reação de produção de uretano, e uma composição de hidróxi e o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico são condensados.
  15. 15. Método de produção de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o composto hidróxi é um álcool e/ou composto hidróxi aromático.
  16. 16. Método de produção de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o derivado de ácido carbônico da etapa (a) é uréia e/ou um éster de ácido carbâmico.
  17. 17. Método de produção de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a reação da etapa (a) é realizada na presença de pelo menos um tipo de composto selecionado dentre o grupo consistindo de água, um álcool e um composto hidróxi aromático.
  18. 18. Método de produção de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a composição de hidróxi e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico, que foi condensado pelo condensador na etapa (b), é reutilizada na etapa (a).
  19. 19. Método de produção de acordo com reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o éster de ácido carbâmico é um éster de ácido carbâmico produzido de acordo com a seguinte etapa (c):
    etapa (c): uma etapa de produzir o éster de ácido carbâmico por reação da composição de hidróxi c e uréia.
  20. 20. Método de produção de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que um composto hidroxi que compõe a composição de hidroxi c é um álcool e/ou composto hidroxi aromático.
  21. 21. Método de produção de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a composição de hidroxi condensada e/ou o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico é reutilizada na etapa (c).
  22. 22. Método de produção de acordo com reivindicação 1 ou 14, caracterizado pelo fato de que o vaso de reação de produção de uretano é um vaso de reação de tipo de tanque e/ou de tipo de coluna provido com um condensador.
  23. 23. Método de produção de acordo com reivindicação 1 ou 14, caracterizado pelo fato de que o vaso de reação de produção de uretano tem uma fase de gás contendo a composição de hidroxi, o composto tendo o grupo carbonila derivado do derivado de ácido carbônico e a amônia formada como um subproduto na reação, e uma fase líquida em que a reação é realizada, e o conteúdo volumétrico da fase líquida no vaso de reação de produção de uretano é 50% ou menos.
  24. 24. Método de produção de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 7 ou 15, caracterizado pelo fato de que o composto hidroxi é um composto hidroxi aromático, a amina orgânica é um composto representado pela seguinte fórmula (1), e o éster de ácido carbâmico N-substituído produzido é um Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (2):
    (em que
    R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
    Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido, a representa um inteiro de 1 a 10, e b representa um inteiro de 1 a a).
  25. 25. Método de produção de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 7 ou 15, caracterizado pelo fato de que o composto hidróxi é um álcool, a amina orgânica é um composto representado pela seguinte fórmula (3), e o éster de ácido carbâmico N-substituído produzido é um O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (4):
    (em que
    R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
    R2 representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool, a representa um inteiro de 1 a 10, e c representa um inteiro de 1 a a).
  26. 26. Método de produção de acordo com reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (5) e tendo um grupo éster derivado do composto hidróxi aromático é produzido por reação do O-R2-éster de ácido carbâmico N-substituído representado por fórmula (4) acima e o composto hidróxi aromático:
    (em que
    R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
    Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático, e b representa um inteiro de 1 a a (em que o a é igual como definido na fórmula (3) acima, e representa um inteiro de 1 a 10)).
  27. 27. Composição para transferência e armazenamento de um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído caracterizada pelo fato de compreender o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (6), e uma composição de hidróxi aromático contendo um ou mais tipos de compostos hidróxi aromáticos, em que a relação de número de moléculas do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático (B) para número de grupos éster que compõem o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído (A) está dentro da faixa de 1 a 100:
    (em que
    R1 representa um grupo orgânico que tem 1 a 85 átomos de carbono e que é substituído com grupos amino,
    Ar representa um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático de um composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático (e o composto hidróxi aromático pode ser igual ou diferente do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático), e d representa um inteiro de 1 a 10).
  28. 28. Composição para transferência e armazenamento de acordo com reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é um O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído produzido a partir da amina orgânica, o derivado de ácido carbônico e a composição de hidróxi aromático, e a composição para transferência e armazenamento é uma composição contendo pelo menos um tipo de composto que é uréia e/ou éster de ácido carbâmico e/ou biureto e/ou composto que tem um grupo biureto terminal, (-NH(C=O)-NH-(C=O)-NH2), é derivada de uma amina orgânica e é formada em uma reação da amina orgânica, do derivado de ácido carbônico e da composição de hidróxi aromático.
  29. 29. Composição para transferência e armazenamento de acordo com reivindicação 27, caracterizada em que a composição para transferência e armazenamento contém um éster de ácido carbônico derivado da composição de hidróxi aromático.
  30. 30. Método de produção de acordo com reivindicação 24 ou 26, caracterizado em que o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático monovalente a trivalente (ou seja, número de grupos hidróxi ligados ao anel aromático é um inteiro de 1 a 3).
  31. 31. Método de produção de acordo com reivindicação 30, caracterizado em que o composto hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (7):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R3 e R4 respectivamente e independentemente representa um átomo de hidrogênio ou grupo orgânico, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R3 e R4 pode formar uma estrutura de anel por ligação com A).
  32. 32. Método de produção de acordo com reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos compostos hidróxi aromático que compõem a composição de hidróxi é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (8):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R5 e R6 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R5 e R6 pode formar uma estrutura de anel por ligação com A:
    (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel aromático A e o anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla ou ligação tripla com um átomo na posição β (átomo que forma R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático do anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio, e número de carbonos é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo).
  33. 33. Método de produção de acordo com reivindicação 32, caracterizado em que a composição de hidróxi contém um composto hidróxi aromático representado pela fórmula (8) acima junto com um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (9):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R7 e R8 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R7 e R8 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
    (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tenha um átomo de hidrogênio), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso R7 e/ou R8 formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono do grupo metila ou um átomo de carbono que forma uma ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma dupla ligação com um átomo na posição β, o carbono na posição a é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na posição β são excluídos, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo).
  34. 34. Método de produção de acordo com qualquer uma das reivindicações 31, 32 ou 33, caracterizado em que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático representado pela fórmula (7), fórmula (8) ou fórmula (9) difere por 10°C ou mais do ponto de ebulição padrão de um isocianato em que todos os grupos amino de uma amina orgânica são substituídos com grupos isocianato (grupos -NCO).
  35. 35. Composição de acordo com reivindicação 27, caracterizada em que o composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático monovalente a trivalente (ou seja, o número de grupos hidróxi ligado ao anel aromático é um inteiro de 1 a 3).
  36. 36. Composição de acordo com reivindicação 35, caracterizada em que o composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (7):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R3 e R4 respectivamente e independentemente representam um átomo de hidrogênio ou grupo orgânico, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R? e R4 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A).
  37. 37. Composição de acordo com reivindicação 36, caracterizada em que pelo menos um dos compostos hidróxi aromático que compõem a composição de hidróxi aromático é um composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (8):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R5 e R6 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidróxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R5 e R6 podem formar uma estrutura de anel por ligação com A:
    (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo (excluindo o hidrogênio ligado ao átomo de nitrogênio na posição α), o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio secundário (ou seja, um átomo de nitrogênio que forma uma ligação -NH-), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono sendo um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um carbono de grupo metila ou um carbono que forma uma ligação -CH2-), desde que no caso em que R5 e/ou R6 formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel aromático A, e o anel condensado tem 6 membros ou menos, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla ou ligação tripla com um átomo na posição β (átomo que forma os R5 e R6 e que é também adjacente a um átomo ligado ao anel aromático de anel A) também, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono terciário ou quaternário, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo).
  38. 38. Composição de acordo com reivindicação 37, caracterizada em que a composição de hidroxi aromático contém um composto hidroxi aromático representado pela fórmula (8) acima junto com um composto hidroxi aromático representado pela seguinte fórmula (9):
    (em que anel A representa um anel hidrocarboneto aromático, único ou múltiplo, opcionalmente substituído,
    R7 e R8 respectivamente e independentemente representam qualquer grupo definido em (i) a (v) abaixo, número de átomos de carbono que compõem o composto hidroxi aromático é um inteiro de 6 a 50, e
    R7 e R8 pode formar uma estrutura de anel por ligação com A:
    (i) um átomo de hidrogênio, (ii) um átomo de halogênio, (iii) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de nitrogênio e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de nitrogênio sendo um átomo de nitrogênio terciário (ou seja, um átomo de nitrogênio que não tenha um átomo de hidrogênio), (iv) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de carbono e o número de átomos de carbono é de 1 a 44, e que não contém hidrogênio ativo, o átomo de carbono na posição α sendo um átomo de carbono terciário ou quaternário (ou seja, um átomo de carbono que forma uma ligação -CH- ou um átomo de carbono não ligado a hidrogênio); no caso R7 e/ou R8 formam uma estrutura de anel condensado saturado e/ou insaturado com o anel A, e o anel condensado tem 7 membros ou mais, o átomo de carbono na posição α pode ser um átomo de carbono primário ou secundário (ou seja, um átomo de carbono de grupo metila ou um átomo de carbono que forma uma ligação -CH2-); no caso em que o carbono na posição α forma uma ligação dupla com um átomo na posição β, o carbono na posição α é carbono quaternário; e grupos em que o carbono na posição α forma uma ligação tripla com um átomo na posição β são excluídos, e (v) um grupo em que o átomo na posição α é um átomo de oxigênio e o número de carbonos é de 1 a 24, e que não contém hidrogênio ativo).
  39. 39. Composição de acordo com qualquer uma das reivindicações 36, 37 ou 38, caracterizada em que um ponto de ebulição padrão do composto hidróxi aromático representado pela fórmula (7), fórmula (8) ou fórmula (9) difere em 10°C ou mais do ponto de ebulição padrão de um isocianato em que todos os grupos amino de uma amina orgânica são substituídos com grupos isocianato (grupos -NCO).
  40. 40. Método de produção de acordo com reivindicação 24 ou 26, caracterizado pelo fato de que a amina orgânica é uma monoamina orgânica representada pela seguinte fórmula (10), o mono (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (11) é obtido, e o mono (-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído é usado para obter o poli (-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (12) realizando a seguinte etapa (X):
    etapa (X): o mono (-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído e um agente metilenante são reagidos para reticular grupos aromáticos derivados da monoamina orgânica contida no mono (-O-Ar éster) de ácido carbâmico Nsubstituído com grupos metileno (-CH2-) de modo a obter o poli (-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (12):
    (em que
    Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido,
    R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam um átomo de hidrogênio ou um grupo composto de grupos em que um grupo alquila, grupo cicloalquila, grupo arila ou grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações hidrocarboneto saturado e/ou ligações éter, e representa 0 ou um inteiro positivo, e um número total de átomos de carbono que compõem a monoamina orgânica representado por fórmula (10) é um inteiro de 6 a 50).
  41. 41. Método de produção de acordo com reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que a amina orgânica é uma monoamina orgânica representada pela seguinte fórmula (13), o mono (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (14) é obtido, e o mono (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído é usado para obter um poli (-O-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (16) realizando as seguintes etapas (X) e (Y):
    etapa (X): o mono (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído e um agente metilenante são reagidos para reticular os grupos aromáticos derivados da monoamina orgânica contida no mono (-O-R2 éster) de ácido carbâmico Nsubstituído com grupos metileno (-CH2-) de modo a obter o poli (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído representado pela seguinte fórmula (15); e, etapa (Y): o poli (-O-R2 éster) de ácido carbâmico N-substituído produzido na etapa (X) é reagido com um composto hidróxi aromático para produzir um poli (-Ο-Ar éster) de ácido carbâmico N-substituído tendo grupos éster derivados do composto hidróxi aromático representado pela seguinte fórmula (16):
    (em que
    R9 a R12 podem respectivamente e independentemente substituir o anel aromático, R9 a R12 podem mutuamente se ligar para formar um anel com o anel aromático, e representam átomos de hidrogênio ou grupos compostos de grupos em que um grupo alquila, grupo cicloalquila, grupo arila ou grupo selecionado dentre o grupo consistindo destes grupos é ligado por ligações hidrocarboneto saturado e/ou ligações éter,
    R2 representa um grupo derivado de um álcool que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um átomo de carbono saturado do álcool foi removido do álcool,
    Ar representa um grupo derivado de um composto hidróxi aromático que é um resíduo em que um único grupo hidróxi ligado a um anel aromático do composto hidróxi aromático foi removido do composto hidróxi aromático;
    e representa 0 ou um inteiro positivo, e um número total de átomos de carbono que compõem a monoamina orgânica representado por fórmula (13) é um inteiro de 6 a 50).
  42. 42. Método de produção de isocianato, caracterizado pelo fato de compreender: recuperar um isocianato e um composto hidróxi aromático que são formados submetendo-se o Ο-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com qualquer uma das reivindicações 24, 26, 40 e 41 a uma reação de decomposição térmica.
  43. 43. Método de produção de isocianato, caracterizado pelo fato de compreender: recuperar um isocianato e um composto hidróxi aromático que são formados transferindo a composição para transferência e armazenamento de um OAr éster de ácido carbâmico N-substituído de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 29 para um vaso de reação de decomposição térmica, e submetendo-se o éster de ácido carbâmico N-substituído a uma reação de decomposição térmica.
  44. 44. Método de produção de acordo com reivindicação 42 ou 43, caracterizado em que o composto hidróxi aromático recuperado de acordo com reivindicação 42 ou 43 é reutilizado como o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 2, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 7, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 9, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 12, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 15, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 17, e/ou o composto hidróxi aromático de acordo com reivindicação 20.
  45. 45. Método de produção de acordo com reivindicação 42 ou 43, caracterizado pelo fato de que um líquido residual contendo O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído não reagido recuperado do fundo do vaso de reação de decomposição térmica é novamente transferido para o vaso de reação de decomposição térmica, e o O-Ar éster de ácido carbâmico N-substituído é submetido a uma reação de decomposição térmica.
  46. 46. Método de produção de acordo com reivindicação 42 ou 43, caracterizado pelo fato de que o isocianato produzido no método de produção de acordo com reivindicação 42 ou 43 contém 1 a 1000 ppm do composto hidróxi aromático que compõe a composição de hidróxi aromático com base no isocianato.
  47. 47. Método de produção de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 11, 14 ou 19, caracterizado pelo fato de que a amônia recuperada na forma de um gás é reagida com dióxido de carbono para produzir uréia, e a uréia é reutilizada.
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