PT1429664E - Processo para a formação de rebarbas numa sutura e aparelho para executar o processo - Google Patents

Description

PROCESSO PARA A F0E«ÇÍÕ DE REBARBAS IIUMA SUTURA E APAR1ABO RAPA EXECUTAR O PROCESSO tUUtUO Ct; U rHUUnçrU· A invenção refere-se a um processo para a criação de rebarbas num filamento de sutura variando a geometria da lâmina e/ou o movimento da lâmina quando do ccrte de um filamento de sutura, processo que pode também ser utilizado para cortar uma multiplicidade de rebarbas axialmente afastadas no exterior das suturas e um aparelho para executar o processo.

Descrição da técnica anterior

Na técnica anterior, é bem conhecido que feridas cirúrgicas e traumáticas são normalmente fechadas introduzindo um filamento no tecido por uma agulha ligada a um extremo do filamento. 0 fecho da ferida e a manutenção dos tecidos ligados apoiam a cura e a recuperação. 0 que é normalmente utilizado para este procedimento é conhecido como uma sutura. dava sutura com rebarbas á uma sutura num st sentido que permite a passagem de uma agulha de suturar direcção

Sirrrãs; du w. :··η ·::^ί··; f íssu não nu uu ··'···.. r· tutu u. u .· u;ss sutura com rebarbas é, de uma maneira geral, um carpo alursra:da tendo ura srt :00 : :00¾ a eis frtatai terminada a:·· ftu a e ama mú<ti'pàiciúéêe de rebarbas afastadas na periferia da superfície exterior do corpo alongado.

Faro fitohar ora latida com uma solarta com rebarbas, a sutura passa afrícviia do tecido em oada om doa 1 aêiée apc®; roo da ferida. São fossa (Olá parem de aatara are eeate aa extremidades de arrastamento das eataras são Dosicionadas, de uma ! too: ;; geral, alinhadas em lados opost os da ferida.

Na inserção de cada sutura, a agulha e empurrada para sair do tecido num ponto afastado lateralmente da ferida, sendo depois a agulha empurrada para o exterior para levar a sutura para a posição desejada, e a sutura é então cortada da agulha. (Deve notar-se que os processos que utilizam suturas com rebarbas têm divulgados no Fedido de Patente US Série 09/896455, apresentado em 29 de Junho de 2001, intitulado "Processo de sutura" e atribuído a Quill Medicai Inc., publicado sob o número US 2003/0014077 Al) . A vantagem da utilização de suturas com rebarbas é de haver uma capacidade de pd.t o tecido em tensão com o resultado de um menor deslizamento da sutura na ferida. O número de pares de sutura é escolhido de acordo com a dimensão da ferida e da força necessária para manter a ferida fechada. Ainda que a fixação do tecido seja mais fácil devido a uma rebarba muito aguçada e com uma ponta relativamente fina, são cbtidos melhores resultados de manutenção do tecido com uma ponta de rebarba em meia cana,

Em certas situações de reparação de tecidos, roa arailípra pio a 1® até ri a ao ml sorbao ao iiito; 0:.7.0::: íio 000 pode ser preferida. Com raro ,;e ângulos de rebarba foa possível, poderá ser soooíopod a um a r o a o? t ira o superior liari a a.. Contudo, n citarão a 1 irOiaiicioiiici^i/OO ot: ocoe aerere';. sir· òm; :,b;u :v: í 1 a dl CtlPí!: OO dO '01:.:. : io:| 0 QFflca !ϊ:··;ί íi, vi-is a aeçrtere torà ara :· x·· ··: ··:·. : Γ'?··*: ·ύ· :·: ·.'·:<' ·: ·. >'.· uma gpigirá· 'UiU UaOUPUrP ΡΡΡίΡΡΡίΡ UUU: i PpUPÍÇiííS U.Õ ΟΡΙΟΙ Ρμρρ:: prappsiâip vários processos de corte das ιριρρΡρρ 00; η.P U: 00 ίΡη ίΡρΡ illaul;: ; ' ;·· :PoPU U P P ,· 1 aapã processos appl 00:' í όόΟίΟ u:P s* ;·· γ . -.1 * ύίρ por uòuuausu: pouco claras. ropg deduz ir-se do uma necessidade de um proce^^, de corte de rebarbas no exterior de suturas com um mínimo de dificuldade e de uma maneira confiável e relativamente económica, de maneira a permitir uma comercialização alargada destas suturas. Este processo deverá também permitir variar o tamanho das rebarbas, a sua localização e profundidade para permitir a sua variação e, eventualmente, a sua aplicação. 0 processe deve permitir 0 corte de uma multiplicidade de rebarbas com posicionamento dependente do número de rebarbas necessário. Existe também a necessidade de um dispositivo que possa utilizar o processo doi-ts descrito que poae proporcionar uma multiplicidade de rebarbas separadas axialmente, numa configuração aleatória cu semelhante, dependendo, entre outras coisas, do tipo de tecido a ser reparado.

Constitui portanto um objecto principal da invenção proporcionar um processo prático para cortar rebarbas numa sutura. ao u b. a í Po 0 Wi ;h:í p a p p p 1 g >a p a pi 1 aguaPaP p sgppDPcidPÃP PP ppup/gpgp puoup cpγΡρ pp .oooO; ?: ouvo zzm pop na cúvw·. ,:ν;· i:. ;··; -..--.1: p; ο !·ρ!ί :ΐ 1¾ ϊ::1'>· :ο: Ρ' ύ ο;· ν1 ί : 11:11 :::γ*:·:: ν : : portanto ainda um outro objecto da invenção rebarbas separadas axialmente no exterior de

rebarbas separadas axialmente no perímetro exterior dõ uma sutura.

Constitui portanto ainda outro objecto da proporcionar um processo para corte de uma multiplicidade de rebarbas separadas axialmente com configurações aleatórias ou semelhantes no exterior de uma sutura.

Constitui portanto ainda outro objecto do itogoçâo proporcionar um aparelho que ilustre a execução deste processo.

Para se atingirem os objectos acima descritos, é proporcionado um processo de corte de acordo com a reivindicação 1. Podem ser produzidas rebarbas em suturas com tamanhos variados dependentes da geometria da lâmina a ser utilizada e/ou do movimento da lâmina quando do corte numa sutura. Alterando a geometria da lâmina e/ou o grau ou trajectcria do movimento da lâmina, as rebarbas podem ser feitas com tamanhos variáveis conseguidas para várias aplicações cirúrgicas. Por exemplo: para reunir tecidos gordos e relativamente moles, são desejadas rbbabbsH maiores, enquanto as rebarbas menores são mais apropriadas para tecidos com colagênio intenso. TMé->éWt a utilização de uma Còbbinrçóc· de rebarbas grandes e pequenas na xoíxm 0 processo de corte pode ser conseguido por intermédio • o.:::1:0 ííSi 16, de um modo preferido, com um dispositivo de como iV K vi'.·1· v V·1·-.1· vp:<> a p-liv;·": ta yi liy vi:" i >" v. ··;·· ·» V >·' ··· s.···.»· ··.·?· c·.·"·:·.· ·ν· seis conjuntos de rebarbas um posições escalonadas ao iongo de todo o comprimento da wra, de t.al qpe ti te unciuntup do ; Pua ficam M/te-teO ]ps::us οι: Ρ::ΐ:;·:« frél conjuntos de rebarbas. Vendo-se a sutura nuo: plano de corne transversal, g conjunto de rebarbas fies ré posicionado, tanto a 120 como a 183 graus uns dos cutros de acordo com o processo de corte. Longitudinalmente, cada rebarba cortada começa onde termina a rebarba mais próxima.

Comparado com o processo de corte de rebarbas numa situação não torcida utilizando a configuração torcida pode: simplificar o equipamento de praduçãc; produzir uma sutura mais forte; reduzir a duração do ciclo dê produção, pelo menos, num factor de três; e ser mais facilmente escaionávei para diâmetros mais pequenos e produzir rebarbas em forma de espiral em vez de a 120 ou 180 graus.

Por meio de variações, ligeiras modificações, e/ou combinações dos processos de corte com ou sem torção da sutura, podem ser obtidas rebarbas acm configurações aleatórias. Ha situações na reparação de tecidos em que as configurações aleatórias podem ser ideais vate fixar os tecidos em tantos ângulos de rebarbas possíveis para proporcionar propriedades superiores de domínio da ferida. Estes e outros ééfeoéte o és invciirlo LUligvgv:· V" 1 : . Ϊ. l p&£ t 1 f & S IVi íeítâ na descrição pormenorizada seguinte. •bsíot DiidRíçló mmm§§ M$ímt pela presente invenção, os seus objectos e .osst.áípdO serão verificados a partir da descrição go-a deverá mr considerada em osao imto coe os , nos ôais:; ;s:a νΐοοοοο cds a οονοιίοοο o mova mos: io ds amoto de as li:· iao coo; um |K;; os liberdade do- aívomassota; o dois graus de liberdade de geometria da lâmina; os Figuras 2A-C divulgam o movimento do corte os ;.ims lâmina com dois graus de liberdade de movimento da lâmina e um grau de liberdade de geometria da lâmina; as Figuras 3A-C divulgam o movimento de corte de uma lâmina com três graus de liberdade de movimento da lâmina e uma geometria plana sólida da lâmina; as Figuras 424-C divulgam um movimento de dores: em zig-zag (oscilação para trás, para a frente e para baixo) de uma Lâmina com três graus de liberdade de movimento da lâmina e uma geometria plana sólida da lâmina; as Figuras 5A-C divulgam um movimento de corte de uma lâmina articulada com três graus de liberdade de movimento a Figura 6 é uma vista da topo do om disp&sititõ do corte montado; è S:pS Vista po-P#Só:otiVS da ovo; corte; lã .y'' 1 v‘\ ; as B divaalga · ‘d ,X- Àã 01-..¾)¾. vididliowii;:V: .0.¾ o-pç λ’ :i S OS: çoiaa Fltõ v :c ::u da d-ards do χχχχ iiooCiiio· dc? dXοχ::.;:·;:¾.¾.p :·. ν' Si: do sor00.a a ΐ'.·[.:;7·Ηϊ. 9 divulga siPPss de posso e 1 o Sp ;p:id; pp lg;:S:l;us t:N'; iOOOCOOSP >'lo cbuspoois J;U03 de corte e um:s vista de dó iídtisu:; como

: p Iv . '· 11: ;t:s o XaiO:. y;\$ i dp · t í.l tsss.pto SSÒF ;p;$ ç c:c:oo;:droldo IlBioso; s llfg egos: Π d,ία; ;.XpiS ρίορορ cl·;*· teso;;::· is.tSSPwl Í:ÍC pítdtã is .i -i;* oi.;l;Lissád<:> o QS C-SSS a Figura 12 divulga vistas de topo e lateral da sgospu utilizada com o dispositivo de corte; s Fispuos 11 divulga a fixação da estrutura do botão de .retenção e a sua colocação no barra de espaços; a Figura 14 divulga a aos vários de fixação utilizados com o torno da base de corte; a figura 15 divulga a colocação do conjunto de lâminas e o movimento descendente em relação ao padrão de sorte com a parte restante do dispositivo de corte, removida da

Figura, por razões de clareza; a Figura 16 divulgo a colocação do conjunto de lâminas e o movimento ascendente em relação ao padrão de corte; a Figura 17 é uma vista de frente que divulga o ajustamento das rehnrbas no torno da base de corte antes e depois do corte utilizar o processo de corte com rotação de .ϊ. .-Λ t i ;;.;ΐ pi -SI ti ti y

antes e depois da aplicação do processo dê corte com torção; :¾ |Ç':;çor« foi dir':.;ç;,gé i:Ç:.:,òtx:.i loitlXOXiJ. f ç!;çç çciyí;: lí

ÒoÇstfí"líl:;c; :50:sdX iòi- oh:.® ãXiX Ul.ií, ttm p&bidhbiii: ο: t XÍ ioiuçik::- :X P iOlOXiCS'ilv S: ;: 1001 XC 10:0 ΙΟΙ 0:1:> C pll .1 χΟΟ ipS-Op p p-Ç as ikgxrxp ioIA-bi divulgam vistas em :ρ«::ο,;.φ#οθira de um PS::v:arr:La:;çç de ίϊί««·χ.ΐί.·φ·§ϊ) Linear com um ctppj oitto de Ιύρρχχχί rotativo de movimento alternado; a Figura 22 é uma vista em perspectiva ae um mecanismo de indexação com um conjunto de lâminas rotativo de movimento alternado.

DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DE ALGUMAS FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS

Referimo-nos agora aos desenhos, em pormenor, nos quais números semelhantes se referem a elementos semelhantes em todas as diferentes vistas. 0 objecto da presente invenção é proporcionar uma forma de produção eficaz de uma sutura com rebarbas. A este respeito, vários tipos de processos diferentes são divulgados, os quais se debruçam sobre a : de corte de uma lâmina nixo-i: sutura para criar as rebarbas. Como ser6 descrito, a xçppo de corte pretendida reis em conta o da Ifxxipo e a sua geometria.

Ewíi^v^yíiú-mnW! ά oattô da adiιι:·:* 1:0:11¾ wm .libiins t« 11:-¾ loiiòpo prêx; 1:00.01:Pb x:---0-----1 (PI ípòioiips. io,l :(:1:10:1:: itiiiiíitã-XÇ :í: da o oalosUaosscs? da lâmina pode ter efeito nas outras aariever - a - A ç ai t a dçapdiasíi :< lagiii ;i 1 :i loasç: r» um naa· aáososáiats; sis corte s:m 1* i o t d ss a si de sess 11 i 1 aso 8 com aso iros: de liberdade de 0:ό· a leu ítalo e dois graus de libíaosi&sii da ípa-s síssSabiS da lâmina ao longo da sutura 6. Um grau ou liberdade de movimento *§ 0 movimento numa direcção numa dispcs ! ão "x-y- z" ttlúín ala: si atiçai! ii llsditg i segue 0 eixo "x" lateral no corte da sutura 6, coi m 0 imos si&mw da lâmina 8 na direcção (2) antes de re s j. I. z ar um corte, sos gume 10 da lâmina 8 tem um ângulo, designado por 12, na sua geometria de lâmina entre as pontas dos lados 14, 16 da lâmina. 8, bem como um ângulo (não mostrado) na sua geometria de lâmina entre os planos de topo e de fundo da lâmina 8. Esta geometria provocará um efeito nas dimensões y e z i . e.f no comprimento e na profundidade da rebarba) exactamente por meio do movimento da lâmina 8 na direcção

Gomo se mostra na Figura 1B, estes ângulos permitem um corte na satura 6 nas direcções y e z durante o movimento na direcção (2) . O corte em movimento é mostrado como direcção (18) resultante. A Figura 1C divulga o corte completo da sutura 6 com um movimento continuado na direcção (2) para um lado da satura 6.

Semelhante I fligora IA, a Figura 1D ilustra um movimento de curte de uma lâmina 8 com um grau de Xífctód&dê da- s· dois gisss sis iiisnssisròs; sis geometria da limitas ao Isiipa sis àsisrs 6. is illdstiâ po, 3 lâsisss is à sane isêiaiss sdssssaae afiada, cuja sesísss 10 tem um ingiiba ss sua gilísfetrls sis lâmina entre as pç.;':ts« dos seus laiaao 14, 16, suíço ser-a íaos efeciva ou a assoar oggg >01 sua aça;a<ítra.a 8. geometria causará efeito rias „ ' ' ' - y e z (l.e., no comprimento e na. aaiiiTididioda da leiaria: exactamente tolo movimenta da lâmina 8 na ddaaaati: x. Η'.;··-,·:·*.····· Q p aasaa.ra na a Figuras 11 e 1 F\ v ' j uii ;i. ti.o:,:, ^ iii ?ii i:i i ·.· ·na ti.bl )‘lli £: çiiy TiAtf.X sS % .1 *; ν' %>. >1 durante o movimento da lâmina 8 na a a as? a a a-a (2) . A loiro rncio da ai a ara 1E com a Eia a: aa la liaaiaa aoaia o movimento da lâmina 8 na direcção (2) aumenta c comprimento a a piofunàiiXâd* da ralas aba.:

Voltando agora as Figuras 2A-C, i ilustrado um movimento de corte consistente de uma lâmina com dois graus de liberdade de movimento e um grau da liberdade da geometria da lâmina. Dois graus de liberdade de movimento é movimento em duas direcções x e y. d* Figura 2A, a direcção 2) segue o eixo "x" lateral e a direcção (22) segue o eixo "y" para a frente no corte da sutura 6. A este respeito, o movimento da lâmina 8 em duas direcções (2j e (22) simultaneamente pode ser utilizado para conseguir um corte. 0 gume 10 da lâmina 8 faz um ângulo de 90° ou menos, designado como (24), de um grau na geometria da sua lâmina entre as pontas dos lados 14, 16 da lâmina 8.

Como mostra a Figura 2B, o movimento para a frente na direcção (22) e ao longo de uma direcção (2} lateral oermite cm corte mais Longo na sutura 6 do que o produzido n Hfvma 1, aara vez que na Eiaira 1 a faaaHt :Ha da idbiaa e o movimento da lâmina no eixc x datbraaba o comprimento da raiand/ií, enquanto na Figura 2, a geometria aa lâmina e o -:·:· ·:·;·,·· ··;.· ·:· ·: ··:·.· ··.·· -··.···,·; ,n 4 -Η. y.H: .ff; 1 sifíoa ia saHia ... ai laia :i:at-a riiiíca a ί11Ε:ρ;Γ.Εϊ;11Γ'11 ii iilaifi. Eiai ii-iai ar albiiaaiiEa . ’Υ%: íi-lllia' Eli: lllltli :ίίΕ·;: :i Íllíll 0 l-lil': aa. 111.:11::lai a .ÇvyqH ::0:.1.0:lo 1 corte de uma i&í&i ··& cíuí; três otatt de liberdade de mmciíPcoiç b-a 1 Issiíit e oca, um gume 1.0 de 90° ou menos. Tmis graus de 1 ibtitdtd# da movimento ê momimasba em três : ’ ’’’ \ \ .' : ’. :X’ ' : :: , :t;:: v '" ; !\ ’ : :1: : :: . :í'. : ' rapara a dl amarrar Ut: asara o eixo "x" isfsarad a diasarda (22) aaras: r eixo para a frente e a adraaadr iM-\ segue o eixo "z" descendente. O movimento da lâmina 8 nas três direcções (2), (22) e (32) pode ser utilizado para conseguir o corte de uma rebarba na sutura 6. A combinação de arv imensa na direcção (2) lateral, direcção (22) para a frente e direcção (32) descendente permitirá variar u comprimento e profundidade do corte na criação de uma rebarba. Pode ser uma rebarba mais profunda cortando mais na ddiSCdâr (32) e/ou uma rebarba mais longa cortando mais na direcção (22). Movimentando a lâmina 8 na direcção (2) lateral, na direcção (22) para a frente e na direcção (32) descendente, simultaneamente, executa-se uma trajectória, que pode ser alterada para a crisada de rebarbas com qualidades diferentes, por exemplo, relações de aspecto. A Figura 3C mostra o corte acabado de uma sutura 6 com um movimento continuado nas direcções (2), (22) e (32) para um lado da sutura 6.

Mbd» raias processo de corte do uma rebarba e mostrado

nas figuras ··: . .-··· í· um ss o movimento para a frente e para v - :¾ ÍVd zig-zag (oscilando no eixo "x" combinado com ' :m XXXX; v: >'): a’ iO diaCí . · ΙΙ,,ΙΙ I <s. ....... ώ v-’; 12 :J: y i 1 fibV ameada o.v. I âít; :: vi :'A :·"· :?v> ™ patos da 1 Í.::D tsrdsde àa mvi&btii O C2í e Ú ÍSÍÍItiíi :CO.i a Ç 1 arus &èl iriíí :rrad;am s ra da rd v · <: X C; X rm Λ corte tipo serra. ; rsr yrsur ds libo :XX ν:'·\· ·?; 2 ρ'(' :tãiV t.0 1: * '*· ··> a.:dsprpbs.s e uma disposição "x~ ..... _ ,.A rt .1' ·'·' t KUxiliM&Si-p: 2:λ XX risara 1,2 a dirrsrbr (2) segue 0 Xl XX "x" Isdriai í. v :V: dl .X&XClla': ^abdo :'id:' D XX xo 'ύ'· p-s.í 'X: X 'Úmú&Zh * dírecção (32) segue o eixo "z" descendente, e a dicocçâsc ÍA2) segue o eixo "x" lateral, excepto numa oposta à dírecção (2) . A figura ê.h mostra c covo cisccdcs soosc dccc sor utilizado pero so conseguir um corte Cs liisirr;; i osos dirscçoan; (22) o (32) com c:;o::coc::ccorç no 2s direcções (2) e (42). 0 gume 10 da iiMnd 8 seria direito entre as pontas dos lados 14 e 16 da lâmina 8. A combinação de movimente alternativo nas direcções (2) e (42) laterais, movimento firme na dírecção (22) para a frente e firme na direoçâo (32) descendente permite que a profundidade do corte seja variada. O movimento de corte on zig-zag resultante é mostrado como dioocçàc (44) alternativa na Figura 4E. A Figura 4C mostra un corte acabado da sutura 6.

Ainda outro processo de corte de uma rebarba e mostrado nas Figuras 5A-5C, on que a articulação da lâmina 8 em torno de c:s eixo 9, on combinação com quaisquer outros movimentos de corte descritos nas Figuras 1-4, pode ser utilizado para fazer variar a profundidade da rebarba. b& Figura 5A, a dírecção (2) segue o eixo "Τ· lateral (no plano do desenho), a dírecção (22) segue o eixo para a frente e a dírecção (32) segue o eixc "z" descendente. A Figura 5B mostra o movimento da lâmina que pode ser utilizado para conseguir um corte da lâmina 8 nas dírecçc a q (2) e [/? , semelhante a s div uigado na Figura 2B. C ssciiccctis na dírecção i LZj para a frente e ao longo da sccciçççs (2) loCcsed. seç dcc uma cbc ccc sc s Isc cu cc dc is ire pç dc li ds cs esc cc scc ;· > ·>:·: ,·::· ογρρρ. .x; S CS J. S.i, m bissro cb, :¾ 1 ,' articular-se cm temes do eixo 9, >Χ· ‘ν'.·-·;··;-·.· |\ ·?>.··: ·: ..·> pray: d Sr 1 .---!· ·! ·! -.·.· v. -: d-·: ' - ; . se- .1 o·: ;·Χ; :j-;>-Sbb c ypi -y- y .... ·. ΐίιϊ; il-jç OSíS S si cescsos sc •:1: í- ··-pi CÇCS ·-, .·><y w « " C; ·¥·.·.;·* SS·';,-'·- ·; ;·· :: *- *.. . .* V .... ->: b>:; dc ccccccicçdc d >s lâmina 8 pode ser empregado com qualquer isiíSsit ria da lâmina e/ou qualquer movimento da previ arterite Ú·;':·;;,;· ·; i ·'· v. q. sqâo 9 da loiaLíil liids sor liSâáiil a.t : ,;2ít\a 1::a. :::: v:.:::: :::::::::: :::1 .:::: í:::: i.:: : , ::: :::-:: ::: ::::::::.:. :: 1 s dl: :1a tispíssf ícia da tl:;i. l tis 6, conduzindo :1::1:.1:1 a is rebarba em laia lana ou :::¾li; pronunciada. 0 da lâmina, mestrado nas llmadii: 1-5, aa:da iiriii::' .m 1.1.1. ariaíiis: a:« sutura feito ;!a polidioxinona, pt:.i.ipxa*il^ííd:í. 0:::::101 ra.í::r:oi:a:l:ael. a, outros não reabsorvíveis, Gore-Tex®, material bi-componente ou suturas feitas de outro material apropriado para este fim.

Embora nos exemples atrás mencionados, apenas uma única lâmina e mostrada, pretende-se que uma multiplicidade de lâminas possa ser utilizada. Podem ser dispostas em tandem ou em qualquer mecanismo rotativo ou qualquer outro tipo de dispositivo mecânico que efectue a implementação do movimento atrás descri .to. Também, enquanto a sutura ó mostrada no estado de não torção, pode ser cortada no estado de torção, como a seguir será descrito. A título de exemplos de dispositivos mecânicos para implementação do que atrás foi descrito, é feita referência âs Figuras 6-19 e 21-22. Deve entender-se, contudo, que estes dispositivos não devem ser considerados exclusivos e que outros tipos de implementação são contemplados. tátil :i:trt:ii:i:..il;llif ,v :!ç.qpçilç,:/: . t· i:P iis iiiimis mis pa te li:: p:l::ll: til :.:χί:ϊ::::ϊΐ::: Γ1'··: 'iV- ·. :· ;:· . ·. ·.··' :; :s ·.·:·: x·:· -.·.· \·: .;· l·:: /·... : .1. v :D di ::::::¢:.:1:1:ii:v:i BC V-:- <·.-· :·:·: ... 1-: 1. : ti. &: όΐΐ6®.3 li, 13 1:: ·" ;·: :.:¾ S >.·'·:·. Ί :·> ·*···. / xo.···'·, v· ;· .·: -:--. ·.. .·-ν'/.-.". :· η:,.·. âv \λâi. y ·;λμ.:· l.:Λ. y 'Η ç/íú. T.f m

V :::.30 13 ::::::: tis §:!: fechai o torno 63 de base de corte opoooíbl uma soO':;r::o g é colocada durante o corte. ÍM psdS-SO sl d® oosoo orienta o mooò;ss;oto· bs oo loooodssnòu 66 d«: idísioo.s otovbonbíd uma multiplicidade de :OÍohoò?S nOrboês da SSSOlSS 6. bois qocLoSoS da .-ο:.!·* áíih;: idoooói o são proporcionados para dodíidíooumsdidí! do dispositivo do corte, :-¾¾¾ são retirados para proporcionar omo Pttti:,ddo oimbol diferente das lâminas ròiittititmoTPid à iontuio: 6. Os padifdd;? de corte têm a mesma configuração que os pcobbvii 64 de corte e estão instalados de forma semelhante mm todas as várias vistas, idmbddn enquanto os padrões apresentados são particularmente apropriados para a pratica de um tipo de corte das rebarbas, estes padrões podem ser modificados facilmente para permitir à execução d.« &út rttt* formas, incluindo as formas anteriormente descritas, como será apreciado pelos especialistas na técnica, 0 torno 63 de base de corte ajuda no alinhamento dos padrões do corte, do topo do bloco 68 do torno 63 de base de corte há duas saliências. Estas saliências são pinos 70, m de alinhamento que são utilizados para fixação dos padrões de corte numa tampa 101.

Como será evidente para os especialistas na técnica, c oo-nfifiiroçlo do torno 63 de base de obbbo pode variar. Se a sndsiu nóda (e.g., 120 qz&vm ou lio graus) para efectuar o corte de rebarbas em torno da sua circunferência, o torno de base de corte pode ser configurado momo se mostra na Figura £> disbudidb Mim o s r. c;, o Soo. o. O 63 do bo.00 do ηό ιί'Ι'.Ο dobo do oo:- η·': dc o o s loor 1d o í uma cora lados trapezoidais,

Osm s somo os CS: ··: o s oo. o j- s o o 0:00 '>. Em s.ossoi-do da O.SOOOsOSS: :1o SO -O00.0 Os-O ooçroo .1 011,000- 0:0000 torno desenho proporciona uma fixação superior o lados paralelos. !tote-se tua a torno mostrado na Figura 7

1:::./1.1 títílO til Ut.Oi ^ I &Ut'UX:lí í O t/S 70' Ο. :t O O fi O que haja espaço para acomodar ttu:; rebarba cortada. A este οκ^ροίΡΐη ta r.lgo:t::í: 7, 03S bLoçou: ílg 7 4 out U. uíus gira t srtririir orm tipop nos ssss .0100:::¾ ihotrlttitdi: para superfície 76, apresentando os blocos uma forma trapezoidal quando olhados a partir de um perfil extremo. Saliente da intblííâvuC:: do bloco 68, há uma garra 78 ae sutura trapezoidal ou em bigorna, que e utilizada pira fixar a sutura 6 durante 0 fecho do torno 63 de base dt corte. A garra 78 da sutura tem uma forma em cunha que assenta na superfície 76 e termina ligeiramente abaixo do topo 80.

Além disso, para fixação da sutura 6, os botões 52, 54 rcdam entre os vários processos de corte e são indexados numericamente para um movimento de precisão. Como divulgado na figura 8, o botão 52 de retenção tem um corpo sólido alongado. 0 botão 52 de retenção compreende um cilindro 82 com uma área 84 própria para agarrar integrada numa saliência 36 triangular. A saliência 86 pode manter-se na base 56 de corte ou numa barra 100 de separação, mostrada na Figura 13. Um parafuso 90 de fixação fixa a sutura 6 ao botão de retenção. A saliência triangular inclui marcas numéricas para guiar o operador no posicionamento do hòfàc de retenção durante os vãrios passos do processo de corte; contudo, a saliência triangular pode ser indexada a outras çatiarif:::;!:?, ud lado da iíililTutia tiiiigiiar í&sa o ifcritb "1" impresso, outro lado tem 0 ίΐιιιιο "2" impresso e th 111:11.111 lib-t rrrr o i: Ιοί to "3" impresso. 0 bittr; 54 do 52 de retenção ism as mesmas que e .bcr.·:./ t:St iíl ÇX-O . i: ΐ mblaipias, C<s?:ss ma .? lassas 9, o conjunto 66 de lâ;a.i.s:as d oò:;:'i«t ictidó por uma multiplicidade de lâsssass 8

lisadaS st bSíJíSS Si SS: - dl; llUnSS:S; 8, SSâíS divulgadas aspao iinasrtsap, si Mis que cbvíamente c oísssp dê ilsaisas: utilizado possa variar. 3 somo 10 de cada uma das lâminas utilizadas no conjunto 66 poderá prolcngar-se por um bloco 94 assisada,. ssastradv na figura Isq no valor de profundidade do rebarba desejado. 0 bloco 92 de dssasdiyio da Figura 9 é constituído por dois blocos rectcngulares que retêm o conjunto 66 de lâminas por meio de um torno. O conjunto 66 de lâminas ajusta-se a uma secção separada do bloco de retenção, e as lâminas 8 são inseridas com o ângulo desejado, que, neste caso, é de 148 graus, la lâminas são fixadas no bloco 92 de retenção com o bloco 94 padrão a ele fixado. O bloco 94 padrão actua como guia para o conjunto de lâminas dentro dos limites dos padrões de corte.

Com se mostra na figura 11, o padrão 64 de corte proporciona um percurso 97 de corte para o conjunto 66 de lâminas. O percurso 97 de corte é apresentado como um perímetro em paralelograma. Note-se, contudo, por exemplo, um percurso 97 de corte pode ter um perímetro rectangular para acompanhar os movimentos descritos no processo de corte da Figura 1, ou ter outras formas para permitir graus adicionais a- movimento de Lâmina, como é descrito nas abastast 2-5. tssis:baa: d-a aa-asse tdiciítsãit alo uiatvaiddJiadvs a são concretizados de lassbs semelhante ccm o fim de afastar o -.::.:01 a da llrti ra sarna :abissssd:-saa atx .Us!, 0 ssaiídbsi 64 da: a:a:aas<a 1:10 t 1 .í. i- a ai í:: deles deverá utilizado & em cus atar lados postos da 64 d: t asam:nao que uebe dcdít&íXáa •tyU : as as as.ta; aassa sasass.1 99 assa a soas aas. a: íasara saa-at:

Como se mostra na Figura 12A, é uma tampa 101 para assegurar que a sutura 6 fica uriiformemente assente na

eauivaie h espessura da sr:Fre:;m::i 6 rema do topo do torno 83. t·:·· túea:ionatae:;t:ò do di spositivo 50 se oaa%af em primeiro lugar, fixa-se a sutura 6 a parafusos 90 de fixação num dos botões 52, 54 de retenção, como se mostra na Figura 13. C botão 52 de retenção é considerado no ressalto da barra 100 de afastamento com a sutura 6 nela estendida com o segundo botão 54 de retenção posicionado no ressalto oposto. A satura não deverá ser demasiado esticada, uma ver que está fixada ao segundo botão de retenção pelo parafuso 90. Depois de avaliada, a sutura 6 é colocada na base 56 de corte e mantida no seu lugar pelo torno 63 da base de corte. Os padrões 52 e 54 de retenção são indexados numa primeira posição. Como será evidente, num segundo e num terceiro cortes de uma sutura com rebarbas, tendo as rebarbas afastadas 120 graus umas das outras, os botões 52 e 54 de retenção rodam para uma segunda e utts terceira posições, respectivamente.

Como se mostra na Figura 14, a tampa 101 é colocada na base 56 de corte posicionando a sutura 6 no torno 63 que é apertado, sendo a tampa então removida, O p&drfo 64 de corte. c produzir a profundidade desejada da rebarba. Após conjunto 56 parar no fundo do padrão 64 de corte, òcei;ioq?:e de iâmees é iafâ criar zeêerbe?.; '®:eu ;η. λ e·..: .a-, oposta a eMe r . aorted o cenionre da iditinep pode rodar de 180 gropa e ser sdl-pfiaà te daea 56 de corte, como se mostra o® Figura 16. A esquerda e c t%m do conjunto de lâminas ficam em contacto com a direita e com o fundo do padrão de :::::oo:ee ao longo do percurso 97. C conjunto de lâminas é pressionado de forma descendente enquanto desliza do fundo para o topo. Após o paragem do conjunto 66 de lâminas no topo do padrão 64 de corte, o conjunto de littltsP e o padrão sãc rernovidcs.

Enquanto o processo prossegue, a sutura 6 pode rodar, e.g., de 120 graus, de 180 graus, etc., e o processo de corre pode ser repetido, como se mostra nas Figcras 15-16. A sutura deverá ser ajustada de forma segura a abertura do torno 63 de base de corte, e as rebarbas anteriormente cortadas nâo deverão projectar-se acima da superfície 80 de topo, sendo o processo repetido. Para três grupos de rebarbas à vdlts da circunferência, t sutura ; ous. três vezes, para dois grupos, duas vezes, etc...

As Figuras 17A-F mostram o ajustamento das rebarbas e o torno 63 antes e depois do corte de uma sutura com rebarbas separadas de 120 graus. A Figura 17A mostra o totoo aberto, a sutura 6 tto cortada, com os entalhes 120, 122 do torno dl:ó utilizados, õ Figura 17B aaorlea o torna fechado com o conjunto 66 de lâminas em torno da mtm~& 6 cortada. A Figere Π€ mostra o torno aberto egiê; o primeiro geepo de

122. h Figuro 17F mostiã o torno fechado antes do conjunto »6 yq ImoLes* AchySr sobre o qbíqyqqtq 6 da i rii t o?: o para o ccrte. Após o corte, a sutura 6 é rcmcTráq e cxcmdqmáá. Como será qo::ciwíhm3 para os especialistas na tác;ç.U':ç:q. podem ser considerados entalhes adicionais ou em re«oo« yuansidãd® cara protecção das rebarbas durante os passos de corte subsequentes .

No processe de corte de rebarbas com torção, a sutura 6 é colocada cm-o anteriormente descrito e torcida ao Longo do seu eixo. 0 número de torções necessário depende do número de rebarbas, do material da sutura e do diâmetro da sutura. Por exemplo, verificou-se que o tamanho zero, material PDS-2 exigindo reharbas de 50,8-12,7 mm (2-1/2"), necessitará de dobrar trinta e nove vezes para um resultado aceitável. Evidentemente, uma torção excessiva poderá obrigar o material da sutura a exceder-se, conduzindo a resultados indesejáveis, incluindo a danificação do material da sutura. A fixação de uma sutura 6 torcida na base 56 de corte e, contudc, ligeiramente diferente, h este respeito, as Figuras 18A e i85 mostram a fixação de uma sutura 6 e numa garra 76 antes e durante o corte. A Figura ISA mostra a sutura 6 a ser colocada no torno antes da fixação, b;i:q/x·: Γ. bjhjQ:bj a Figura 18B depois de ser agarrada . A Autuma 6 agarrada de forma ligeira assume 'ixm forma elíptica e fica pronta para ser cortada. 0 processo de corte da sutura 5 se— o :.ç q'C:;; O SttíSS ·.· C t tiéti Zmt, y -t<t , Cd mlm-·-·'·· :: x;! >*' % BXit U:Uí5 :: «r rodada. .·:· ·> ·.· : ... í-íkí y o ·· : · „ '·. .·.· .· Sb 1 víx'' tl mrrsr:" yy yAy. b.: Ib :v:j: - ;c V-· ·.;.·. ·.·. ·.·.· è·· _;·· W v:1:· -A· >.·: '·.· < . py e. :.--pv p:, v:-···*·· · >?···<' ·*··"···: '·:'"··· ·-· y ;<: çysTy úu «·. >·-· *:···: d:::· ·· v’ .· ·· *v> ·!-.· v *. · -!-!« s. .·. qut® i ti. céU: ο.ίχ:;11ί.ίο.:ΐς . ;· · · · V: : ··: p'.; ! '·'>: l ti t v ti v.· ta êlvu Igar q qqq qqqq iqqq;. U<< :: ;:i ib j.. * e

Fiqura (152) na preparação para o corte. A Figoaos ide woreré cortadas ao longo de dos seus . a sutura 6 ter onde as rebarbas ficam ess espiral ers torno da circunferência da sutura. A diferença na colocação das rebarbas nos processos com torção versus sem iarç&» pode ser melhor observada comparando a Figura 19D com a Figura 23. Na Figoça 23, a sutura 6 cortada sem torção é tiO%ttãáà com as rebarbas afastadas de 120 graus em torno da circunferência da sutura 6. Na Figura 19D, a sutura 6 foi cortada quando em torção e, depois da distorção, o padrão das rebarbas assumiu uma configura-ão em espirai ao longo do comprimento da sutura 6.

Note-se que omitindo os movimentos de corte quando a sutura 6 é cortada tanto torcida corno não torcida, as rebarbas podem ser formadas com uma configuração aleatória no exterior da sutura. Também, a sutura pode ser cortada, tanto torcida como não torcida, para produzir outros tipos aleatórios de configurações de rebarbas.

Formas de realização alternativas para o aeocta ga rebarbas de acordo com a presente invenção são mççcrMaíí nas Figuras 21-22. As Figuras 2111-2 motarrer'? cm dPCiíiiPi/igtd de indexação linear para avanço da aa:d:aa:a 6 ao longo da tarao 63 da base de ~ ~ _ taaed.1 reação ; ; t. a ego a o a: o c acaraaoto 21o em para 63 ou mostra nas Figuras 21 k e B, nn estado de sis tcsngíi::; rodadas s·® torno d-o seu eixo em valores de e . . 120 ditíOad .;.on pídio etc.. .) à rnuiién que , 00::¾¾ s? nrndnoo as: Fiourn 210., D ;-VO âb ^ :: .'*· d® lordno s com moo :3Í ttnrnnrdFou inclui a lâmina 8 ligada por e ck! um braço 225 a im solenoide 220 r alternativo, que se 0;''v:· e de f o rma alternativa na dire icção (2) e {42) oorts d ao eixo X e ao solenoide 23Q rotativo que pode rodar em torno do seu eixo, como se mostra nas Figuras 21A e B. Um torno 63 de base de corte está sincronizado com o conjunto 250 de lâminas com movimento alternativo e o mecanismo de indexação fecha o torno para segurar a sutura 6 no seu lugar durante o corte e abre o torno para permitir que a sutura 6 avance por meio do indexador para a posição de corte seguinte. 0 solenoide 220 linear e o solenoide 230 rotativo podem ser ajustados para controlar o percurso linear e o ângulo da lâmina do braço 225 do conjunto 250 de lâminas com movimento . . v .. para permitir variar a profundidade das rebarbas cortadas nos eixos Y e Z. Além disso, a rotação do solenoide 230 rotativo permite que as rebarbas sejam cortadas an direcção oposta ao longo ao eixo da sutura 6, como se mostra na Figura 21B. 0 ângulo da lâmina e o percurso podem também ser ajustados para separar a sutura 6 a cr2âlqoô't comprimento desejado.

um tambor 300 de alimentação de sutura. A sutura com rebarbas é desenrolada do tambor 210 para o tambor 310. Os tiíS-bçrss! 200 e 310 portem Ptrttmmít a iíslbotito 1 p a outouto 6 obo tOtodíõio uOí em alternativa, tmds mm mm msbmm os tambores podem ser otoi:o:òoo de rmm:ntattí a torcer e destorcer a sutura 6 para pe roo tio: rebarbas cortadas em espiral, como acima foi descrito.

Embora ã ;:Umt:tpiht tenha sido descrita com a que E considerada a forma ae realização mais prática e preferida, deverá ser considerado que a invenção não fica limitada i forma de realização divulgada, mas, peio contrário, se destina a abranger as modificações e disposições equivalentes incluídas no âmbito das reivindicações anexas.

Lisboa, 27 de Junho de 2007

Claims (18)

1. rebarbas OiOmca pó POcOS comcreendendo c I. Processo para um eixo I-Moptoãfeâ referido processo os passos de: ÍÇC :0:;:0;S ÇO· \? » 03 0 íípOóS 0 Ç-ijSií? \!Oi :.00::5 S; a disposição de uma lâmina (8) de ccrte; e caracterizado por compreenaer os passos de: realização de um corte na referida estrutura par? formar uma rebarba pelo movimento da referida lâmina, envolvendo o corte da sutura em três dimensões ao longo dos eixos x-y-z, sendo o eixo y o eixo longitudinal da sutura, sendo o eixo x perpendicular ao eixo longitudinal e no corte aa sutura (6) e fazendo o eixo z descendente um ângulo de 90 graus relativamente ao eixo x, sendo cada dimensão orientada pelo movimento de corte da lâmina e/ou pela geometria da lâmina, tendo a lâmina, pelo menos, um movimento ao longo do eixo x; e colocação a disposição de meios para movimento da lâmina para executar o referido corte de maneira a criar a rebarba. 2. .. ocç·;. ;io i. íclí da ção í s OÃ.T:.ac-tér inp:d;;· goor a 00--0----:: ·; 0 òo làzúinu orç-oooa r UiSe; ---Cvi O d« Oõritt 00 sufíira 0:0 .looiogo oboo do is eixos y e z 00:0 o movimento da limim* pt c-Vú-úâsdd oíoo- ooo: 00 íoívouO: 00? oíoíoooí o·.· eoooo x. 3, de acordo com a :;ç.:.ro rçiλ·::r :cko 2, caracterizado por incluir um passo s-âioiooal d® s::;;: :l;w;p:so 0¾ m a maul-S urna nacints siiiTSt c tsttúta titis x••cví ; '..-· m pctrcra .> li líCCCrlliri.O ÇiS: 000:010 Ο O’ Λ 0’ :: ::':.'χ ·:^ 0:::: ' 1, caracterizado por a geometria da iluMin p?;tmxtv%-r uma acção de corte na sutura ao longo de \m eixo e por o dotltóePto da lâmina provocar ooo áuodó:'; de corte ao longo dos restantes dois eixos.
2. 5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a geometria das lâminas provocar a acção de corte ao longo do eixo z com o movimento da lâmina a obrigar a acção de corte ao Longo dos eixos x e y.
3. 6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por incluir um passo adicional para proporcionar uma multiplicidade de lâminas e cada uma delas criar a respectiva rebarba na sutura.
4. 7. Processo de acordo com a reivindicação l, caracterizado por o movimento da lâmina provocar uma acção de corte na sutura ao longo acs eixos x-y-z.
5. 8. Processo de acordo com a 7, caracterizado por incluir um passo adicional para ν:;η|·;ίχ; .¾ ií: Cni: 0: v:::»·; út ->íx í:>'· msàa os

   a.
6. 11. Processo caracterizado por incluir o passo adicional de da referida sutura em torne do seu eixo Y iGopitrrlit-aX antes ou depois do corte.
7. 12. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir o passo adicional de articulação da referida lâmina de corte.
8. 13. Processo de acordo com a reivindicação i ou reivindicação 12, caracterizado por incluir o passo adicional de avanço da referida sutura ao longo do seu eixo y longitudinal antes ou depois do sorte.
9. 14. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também um passo de ajustamento seguro da sutura na abertura áo torno (63 } da base de corte. 15. f de acordo com a „ 14, caracterizado por a referida sutura poder ser rodada e por as referidas rebarbas previamente torrada» não se ptctiectarem acima da superfície (63) pelo menos, uma lâmina (8); caracterízado por compreendes meios para movimentar a referida, pelo relatívamente a e em contacto com s sutópara a ¢: 0:: atâo de um cítm na referida sutura para a lioriçrirt:::! de uma rebarba pelo movimento da referida lâmina, envolvendo o corte da sutura em três dimensões ac longo dos eixos x-y-z, sendo 3 eixo x perpendicular ao eixo longitudinal e no corte da sutura (6) e estendendo-se o eixo z para baixo a 90 graus relativamente ao eixo x, sendo cada dimensão orientada pelo movimento de corte da lâmina e/ou da geometria da lâmina, e fazendo a lâmina, pelo menos, um movimento ao longo do eixo x.
10. 17. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por compreender também meios para torção da sutura ao longo do seu eixo longitudinal antes do corte.
11. 18. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizado per compreender também meios para fazer rodar a s utura em torno ao seu eixo longitudinal antes ou depois do corte. 19. 0) acordo com a reivindicação 16, caracterizado por compreender também meios para fazer avançar α sutura ao longo do seu eixo 2S. Ags raihç de αΟΟΓ do com a s caracterizado por, pelo menos, uma I ideio a sts uma de
12. 21. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, •:::ico i.víc.' porf pelo menos, uma lOíoioâ ser uma i4o±0.0 SíSí moOlO&OtO ÉÍt®-màc CvO ,
13. 22. Aparelho de va® com a . v í 16, O-Ot^oc. orLoccdo o: · · o referida, pelo cacu: ov?, uma i cucu 0¾ ser uma lOocens v s
14. 23. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caraoterizado por a referida, pelo menos, uma lâmina ser uma lâmina afiada ooóoovo, 24. Aparelho de acordo com & reivindicação 16, caracterizado por os meios para movimentação da referida, pelo menos, uma lâmina compreender um padrão de corte.
15. 25. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, c ar acterizado por os meios para movimentação da referida, pelo menos, uma lâmina, compreenderem um solenoide.
16. 26. Aparelho de acordo com a reivindicação 25, caracterizadc por o referido solenoide ser un solenoide linear.
17. 27. Aparelho de acordo com a reivindicação 25, ía ooooeii osOo píer o referido soOsPiooio ser um solenoide rotativo. ·, :: ,·Οί..··. : Γ .,;x,
18. 23. Aparelho de acorde um !de sorte sor opalo .UO: CetOO CCOO. O OO 000O 00 :C.;':0 do ? í5:-ís; ?>.«* do corte rendo uma geometria e meios para movimentação do referido conjunto de lâminas de :0P1 Jts Ç: i' 0 '·:'(Ρί: O.-Ç ί’·"ί.Λ 0; íit.â; «i? longo do eixo x da ííc: p o ca 0 ut-A titi· ti ti i Oi dã-i S d® A iy!'C:-Í’:í A ú‘íX; :-0-:.0: c 0 too i;t&u Lo doo; l S;0:d'o;o; ,s do 00-:0 c>;iv .v à:: w-âv.vV: ·· AO·· 000 í:í r u ;çf x d.o uma multiplicidade de rebarbas 0 a referida sutura. 30. Aparelho de acorco com a reivindicação 16, caracterizado por compreender or: conjunto de I oicioAt; constituído por uma multiplicidade de lâminas de corte tendo uma geometria; e meios para do referido conjunto de lâminas numa determinada maneira nos eixos x e y da sutura numa muitipiicidade de localizações com o movimento das lâminas e a geometria das lâminas produzindo uma multiplicidade de rebarbas na referida sutura. 31. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por compreender um conjunto de lâminas constituído por uma mcltipiicidade de lâminas de corte; e meios para movimentação do referido conjunto de lâminas de uma forma pré-determinada nos eixos x, y e z da sutura numa multiplicidade de localizações com o movimento das lâminas produzindo uma multiplicida.de de rebarbas na referida sutura. com a reivindicação 16, Aotrodes: meios para obrigar o ÍS t; O;0,.¾ cie UOiS gp; e uri crrvKiíOto;: de lâminas corte de referidas ilMoa sutura numa determinada ao longo do eixo x multiplicidade de localizações cus o sossLsscio das lâminas e a respectiva geometria produzindo ocuí sutura. Lisboa, de Junho da 2007