Relatório Descritivo de Patente de Invenção para SISTEMA DE CABEÇA SENSORA E SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE UMA AGULHA E DE OBTENÇÃO DE DADOS DE PRESSÃO. PRIORIDADE [001] O presente pedido de patente é uma continuação-em-parte do Pedido de Patente U.S. não provisório copendente N°. de série 11/065.410, depositada em 24 de fevereiro de 2005, intitulada Device for Non-lnvasive Measurement of Fluid Pressure in an Adjustable Restriction Device a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência.
Campo da Invenção [002] As modalidades da presente invenção referem-se em geral a dispositivos de restrição implantáveis, em particular dispositivos de restrição preenchidos de fluido. As modalidades da presente invenção referem-se adicionalmente a dispositivos de restrição de ingestão de alimento para o tratamento da obesidade mórbida.
Antecedentes [003] Muitos dispositivos e métodos para o tratamento da obesidade mórbida têm sido produzidos e usados, incluindo, mas não são limitados a, faixas gástricas ajustáveis. Um exemplo de uma referida faixa gástrica ajustável é descrito na patente U.S. N° 6.067.991, intitulada Mechanical Food Intake Restriction Device a qual foi emitida em 30 de Maio de 2000, a qual se encontra aqui incorporada por referência. Na medida em que um sistema de faixa gástrica ajustável se baseia em fluido, aqueles versados na técnica observarão que pode ser vantajoso se adquirir dados que indiquem a pressão de fluido no sistema da faixa. Vantagens similares podem ser alcançadas com membros preenchidos de fluido implantados na cavidade estomacal ou em qualquer outro lugar. Os referidos dados de pressão podem ser obtidos, antes, durante e/ou após o ajuste da pressão, e podem ser úteis
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2/59 para o ajuste, diagnóstico, monitoramento ou outro fim. Os exemplos anteriores são meramente ilustrativos e não limitantes. Embora uma variedade de técnicas e dispositivos tenham sido usados para o tratamento da obesidade, acreditase que ninguém antes dos presentes inventores tenha anteriormente produzido ou usado a presente invenção como descrita nas reivindicações anexas.
Sumário [004] Em um aspecto, um sistema de cabeça sensora compreende um alojamento, uma pluralidade de bobinas ortogonais, uma janela de agulha, e uma interface de usuário. A pluralidade de bobinas ortogonais é configurada para receber sinais de RF comunicados a partir de uma fonte de energia de RF. A pluralidade de bobinas ortogonais é localizada dentro do alojamento. A janela de agulha é formada no alojamento, e é configurada para receber uma agulha de seringa. A interface do usuário está em comunicação com uma pluralidade de bobinas ortogonais, e é configurada para proporcionar uma indicação ao usuário relativa à posição da janela de agulha com relação ao alvo da agulha localizado dentro do paciente. Os dados indicativos da posição da janela da agulha com relação ao alvo da agulha são obtidos por meio da utilização de uma pluralidade de bobinas horizontais.
[005] Em um outro aspecto, um sistema para o posicionamento de uma agulha e obtenção de dados de pressão compreende uma cabeça sensora e um dispositivo de tela em comunicação com a cabeça sensora. A cabeça sensora compreende um alojamento, uma pluralidade de bobinas receptoras localizadas no interior do alojamento, uma janela de agulha formada através do alojamento e uma bobina de telemetria. A pluralidade de bobinas receptoras é operável para receber os sinais de RF comunicados a partir de uma fonte de energia de RF. A janela de agulha é configurada para receber a agulha. As bobinas de telemetria são configuradas para receber os dados de pressão obtidos
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3/59 a partir do sensor de pressão configurado para proporcionar uma indicação ao usuário relativa à posição da janela de agulha com relação ao alvo de agulha. Os dados indicativos da posição da janela de agulha com relação ao alvo de agulha são obtidos por meio da utilização de uma pluralidade de bobinas receptoras. O dispositivo de tela é adicionalmente configurado para processar os dados de pressão.
[006] Ainda em um outro aspecto, um método para selecionar um local para a inserção de uma agulha em um paciente compreende proporcionar uma cabeça sensora. A cabeça sensora compreende um alojamento, uma pluralidade de bobinas receptoras, e uma janela de agulha formada através do alojamento. As bobinas estão localizadas dentro do alojamento. A janela de agulha é configurada para receber a agulha. O método adicionalmente compreende colocar a cabeça sensora adjacente ao paciente. O paciente apresenta um sistema de restrição implantado, que compreende um orifício de injeção, um dispositivo de restrição, um fluido e um sensor de pressão. O orifício de injeção compreende uma ou mais bobinas de telemetria. Pelo menos uma ou mais bobinas de telemetria é a fonte de energia RF. O dispositivo de restrição é operável para formar de forma ajustável a restrição dentro do paciente. O fluido está localizado dentro do orifício de injeção e no dispositivo de restrição. O sensor de pressão é operável para capturar os dados indicativos da pressão do fluido. O método adicionalmente compreende o posicionamento da cabeça sensora substancialmente sobre o orifício de injeção. O ato de posicionar a cabeça sensora sobre o orifício de injeção compreende o monitoramento RF dos sinais recebidos por uma pluralidade de bobinas receptoras para determinar a posição da cabeça sensora com relação ao orifício de injeção. O método adicionalmente compreende a inserção da agulha através da janela de agulha dentro do orifício de injeção. O ato de posicionar adicionalmente compreende o posicionamento da cabeça sensora
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4/59 acima do orifício de injeção e compreende o monitoramento dos sinais de RF recebidos pela pluralidade de bobinas receptoras para determinar a posição da cabeça sensora com relação ao orifício de injeção. O método adicionalmente compreende a inserção da agulha através da janela de agulha dentro do orifício de injeção.
[007] Ainda outros exemplos, características, aspectos, modalidades e vantagens da presente invenção se tornarão aparentes daqueles versados na técnica a partir da descrição a seguir, a qual inclui apenas por ilustração, um dos melhores modos contemplados para a realização da invenção. Como será observado, a presente invenção é capaz de outros aspectos óbvios e diferentes, todos os quais partindo da presente invenção. Assim, os desenhos e descrições devem ser observados como de natureza ilustrativa e não restritiva.
Breve Descrição das Figuras [008] Embora o presente relatório descritivo conclua com as reivindicações que particularmente apontam e distintamente reivindicam a presente invenção, acredita-se que a presente invenção será melhor ilustrada a partir da descrição a seguir de determinados exemplos tomados em conjunto com os desenhos anexos, nos quais números de referência similares identificam elementos similares nos quais:
[009] A figura 1 é uma ilustração esquemática de um dispositivo de restrição de ingesta alimentar exemplificativo;
[0010] A figura 2 é uma vista em perspectiva do método detalhado de uma porção exemplificativa implantável do dispositivo de restrição de ingesta alimentar da figura 1;
[0011] A figura 3 é uma vista em perspectiva da faixa gástrica ajustável da figura 2, mostrando a faixa posicionada em torno da junção gastro-esofágica de um paciente;
[0012] A figura 4 é uma vista em seção transversal da faixa gástrica ajustável da figura 2, mostrada em uma configuração desinflada;
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5/59 [0013] A figura 5 é uma vista em seção transversal da faixa gástrica ajustável da figura 2, mostrada em uma configuração inflada para criar uma restrição de ingesta alimentar;
[0014] A figura 6 é uma vista em seção transversal parcial lateral do orifício de injeção mostrado na figura 2;
[0015] A figura 7 é uma vista isométrica da cobertura de retenção mostrada na figura 6;
[0016] A figura 8 é uma vista isométrica do sensor de pressão mostrado na figura 6;
[0017] A figura 9 é uma vista em seção transversal lateral que ilustra um sistema sensor de pressão exemplificativo;
[0018] A figura 10 é um esquema simplificado do circuito de resistência variável do sistema sensor de pressão da figura 9;
[0019] A figura 11 é uma vista em seção transversal lateral de um sistema sensor de pressão alternativo exemplificativo;
[0020] A figura 12 é um diagrama de bloco que representa um sistema de medição de pressão associado com o sistema sensor de pressão das figuras 9 e 11;
[0021] A figura 13 é uma vista em seção transversal lateral de um sistema sensor de pressão alternativo exemplificativo;
[0022] A figura 14 é um diagrama de bloco que representa o sistema de medição de pressão associado com o sistema sensor de pressão da figura 13;
[0023] A figura 15 é uma vista em seção transversal lateral de um sistema sensor de pressão alternativo;
[0024] A figura 16 é uma vista em seção transversal lateral de um sistema sensor de pressão alternativo;
[0025] A figura 17 é um diagrama de bloco que representa um sistema de medição de pressão associado com os sistemas sensores de pressão das figuras 15 e 16;
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6/59 [0026] A figura 18 é um gráfico que indica um sinal de pressão partir do sistema sensor de pressão, tal como deve aparecer em uma tela de monitor externo durante interrogação pelo usuário;
[0027] A figura 19 é uma vista em seção transversal lateral de um sistema sensor de pressão alternativo exemplificativo;
[0028] A figura 20 é uma vista em seção transversal de um sistema sensor de pressão alternativo exemplificativo;
[0029] A figura 21 é uma vista em seção transversal em perspectiva de um sistema sensor de pressão alternativo exemplificativo;
[0030] A figura 22 é uma vista em perspectiva de uma cabeça sensora exemplificativa;
[0031] A figura 23 é uma vista plana da cabeça sensora da figura 22;
[0032] A figura 24 é uma vista em seção transversal lateral da cabeça sensora da figura 23, tomada ao longo da linha 24 - 24;
[0033] A figura 25 é uma vista em seção transversal lateral da cabeça sensora da figura 23, tomada ao longo da linha 25 - 25;
[0034] A figura 26 é uma vista plana de uma cabeça sensora exemplificativo alternativo;
[0035] A figura 27 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de tela exemplificativo adequado para o acoplamento com a cabeça sensora da figura 22;
[0036] A figura 28 é uma exibição gráfica exemplificativa adequada para o dispositivo de tela da figura 27;
[0037] A figura 29 é uma exibição gráfica da figura 28 que indica o posicionamento adequado da cabeça sensora da figura 22;
[0038] A figura 30 é uma vista em perspectiva explodida de um sistema de seringa exemplificativo com um sensor de pressão e o dispositivo de exibição;
[0039] A figura 31 é uma vista em seção transversal de uma porPetição 870180137678, de 04/10/2018, pág. 9/71
7/59 ção sensora de pressão do sistema de seringa da figura 32;
[0040] A figura 32 é uma vista em perspectiva de um comunicador de infravermelho exemplificativo adequado para uso com o sistema de seringa da figura 30;
[0041] A figura 33 é uma vista em perspectiva de um comunicador de RF exemplificativo adequado para uso com o sistema de seringa da figura 30;
[0042] A figura 34 é uma vista esquemática de um sistema de seringa sensora de pressão exemplificativa alternativo;
[0043] A figura 35 é uma vista em perspectiva de uma porção sensora reutilizável do sistema de seringa sensora de pressão da figura 34;
[0044] A figura 36 é uma vista em perspectiva parcial de uma porção de tampa descartável do sistema de seringa sensora de pressão da figura 34;
[0045] A figura 37 é uma vista em perspectiva explodida de uma seringa alternativa com o sensor de pressão;
[0046] A figura 38 é uma vista em perspectiva de um sistema de faixa gástrica com o sensor de pressão posicionado na faixa gástrica;
[0047] A figura 39 é uma vista esquemática de um sistema de faixa gástrica com o sensor de pressão posicionado dentro do cateter;
[0048] A figura 40 é uma vista em perspectiva do sistema de faixa gástrica com um sensor de pressão alternativo posicionado ao longo do cateter;
[0049] A figura 41 é uma vista esquemática de um sistema de faixa gástrica com um sensor de pressão removível posicionado ao longo do cateter;
[0050] A figura 42 é uma vista esquemática do sistema de faixa gástrica com o sensor de pressão e uma configuração de cateter alternativa; e
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8/59 [0051] A figura 43 é uma vista em perspectiva de um sistema de faixa gástrica com um sensor de pressão posicionado em um feixe de faixa gástrica.
Descrição Detalhada [0052] A descrição detalhada a seguir de determinados exemplos da presente invenção não deve ser usada no sentido de limitar o escopo da presente invenção. Outros exemplos, características, aspectos, modalidades e vantagens da presente invenção se tornarão aparentes daqueles versados na técnica a partir da descrição a seguir, que é apenas para ilustração, de um dos melhores modos contemplados para realizar a invenção. Como será observado, a presente invenção é capaz de outros aspectos diferentes e óbvios, todos os quais sem se desviar da invenção. Assim, os desenhos e as descrições devem ser vistas como de natureza ilustrativa e não restritiva.
[0053] Com referência agora aos desenhos em detalhes, onde números similares indicam os mesmos elementos através das vistas, a figura 1 ilustra um sistema de restrição de ingesta de alimento 30. O sistema 30 compreende uma primeira porção, em geral indicada como 32, implantada dentro do paciente 34, e uma segunda porção identificada em geral como 36, localizada externa ao paciente. A porção implantada 32 compreende uma faixa gástrica ajustável 38 capaz de ser posicionada na porção superior do estômago do paciente 40. A faixa ajustável 38 pode incluir uma cavidade produzida a partir de borracha de silicone, ou outro tipo de material biocompatível, que infla internamente contra o estômago 40 quando preenchida com fluido. De forma alternativa, a faixa 38 pode compreender um dispositivo mecanicamente ajustável dotado de uma cavidade de fluido que experimenta mudanças de pressão com os ajustes da faixa, ou uma combinação de faixa ajustável hidráulica/mecânica. Um orifício de injeção 42, que será descrito em maiores detalhes abaixo, é implantado na região do corpo
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9/59 acessível para injeções de agulha e/ou sinais de comunicação de telemetria. Na modalidade mostrada, o orifício de injeção 42 se comunica fluidicamente com a faixa ajustável 38 por meio do cateter 44. Um cirurgião pode posicionar e permanentemente implantar o orifício de injeção 42 dentro do corpo do paciente de modo a realizar os ajustes da restrição de ingesta de alimento ou estorna. Aqueles versados na técnica reconhecerão que os métodos cirúrgicos para a colocação de sistemas de faixa gástrica tais como uma porção implantável 32 se desenvolveu grandemente em anos recentes de modo que o paciente pode se beneficiar dos efeitos terapêuticos ótimos com um mínimo de complicações. O cirurgião, por exemplo, tipicamente implanta o orifício de injeção 42 na região subcostal lateral do abdome do paciente sob a pele e camadas de tecido adiposo. O cirurgião pode também implantar o orifício de injeção 42 no esterno do paciente.
[0054] A figura 2 ilustra uma faixa gástrica ajustável exemplificativa em maiores detalhes. Na presente modalidade, a faixa 38 inclui uma cavidade de volume variável 46 que se expande ou se contrai contra a parede externa do estômago para formar um estorna ajustável para restringir de forma controlável a ingesta de alimento dentro do estômago. Um médico pode reduzir o tamanho da abertura do estorna ao adicionar fluido à cavidade de volume variável 46, ou de forma alternativa, pode aumentar o tamanho do estorna ao retirar fluido da cavidade. O fluido pode ser adicionado ou retirado ao se inserir uma agulha dentro do orifício de injeção 42. De forma alternativa, o fluido pode ser transferido em uma maneira não invasiva entre a faixa 38 e o orifício de injeção 42 usando sinais de comando de telemetria. O fluido pode ser, mas não está restrito a 0,9% de solução salina.
[0055] A figura 3 mostra uma faixa gástrica ajustável 38 da figura 2 aplicada sobre a junção gastro-esofágica de um paciente. Como mostrado na figura 3, a faixa 38 pelo menos substancialmente encerra a
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10/59 porção superior do estômago 40 próximo da junção com o esôfago 48. A figura 4 é uma vista seccionada da faixa 38, mostrando a faixa em uma configuração desinflada. Com relação a isto, a faixa 38 contém pouco ou nenhum fluido, desta forma maximizando o tamanho da abertura do estorna dentro do estômago 40. A figura 5 é uma vista em seção transversal da faixa 38 e do estômago 40, similar a da figura 4, mostrando a faixa 38 na configuração inflada preenchida de fluido. Nesta vista, a pressão da faixa 38 contra o estômago 40 é aumentada em virtude do fluido dentro da faixa, desta forma reduzindo a abertura do estorna para criar uma restrição de ingesta de alimento. A figura 5 também ilustra de forma esquemática a dilatação do esôfago 48 acima da faixa 38 para formar um bolso superior 50 embaixo do músculo diafragma 52 do paciente.
[0056] Retornando agora à figura 1, a porção externa 36 do sistema de restrição alimentar 30 compreende um dispositivo de leitura de pressão 60 eletricamente conectado (na presente modalidade por meio de um conjunto de cabo elétrico 62) a uma caixa de controle 64. A caixa de controle 64 inclui uma tela 66, um ou mais botões de controle 68, e um módulo de controle externo, que pode ser explicado em maiores detalhes abaixo. A caixa de controle 64 pode ser configurada para uso, por exemplo, em um consultório médico ou sala de exame. Algumas formas de montar a caixa de controle 64 incluem colocação sobre a mesa, fixação a uma mesa de exame, ou pendurar em um suporte portátil. A caixa de controle 54 pode também ser configurada para ser portada no bolso do jaleco do médico, segurar com a mão, ou colocar sobre a mesa de exame ou no paciente deitado. O conjunto de cabo elétrico 62 pode ser conectado de forma destacável à caixa de controle 64 ou dispositivo de leitura de pressão 60 para facilitar a limpeza, manutenção, uso e armazenamento da porção externa 36 do sistema 30. O dispositivo de leitura de pressão 60 mede de forma não
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11/59 invasiva a pressão do fluido dentro da porção implantada 32 mesmo quando o orifício de injeção 42 está implantado em baixo de um tecido adiposo subcutâneo espesso (pelo menos sobre 10 cm). O médico pode segurar o dispositivo de leitura de pressão 60 contra a pele do paciente próximo do local do orifício de injeção 42 no paciente e observar a leitura de pressão na tela 66 da caixa de controle 64. O dispositivo de leitura de pressão 60 pode também ser fixado de forma removível ao paciente, tal como durante um exame prolongado, usando bandagens, adesivos, e outros métodos bem conhecidos. O dispositivo de leitura de pressão 60 opera através de lençóis cirúrgicos de tecido ou papel convencionais, e pode também incluir uma cobertura descartável (não mostrada) que pode ser substituída para cada paciente.
[0057] Retornando agora à figura 6, que ilustra uma vista parcialmente seccionada lateral do orifício de injeção 42 contendo um sistema sensor de pressão para medir de forma não invasiva a pressão de fluido dentro da porção implantada 32. Como mostrado na figura 6, o orifício de injeção 42 compreende um alojamento rígido 70 dotado de uma borda anular contendo uma pluralidade de orifícios de fixação 74 para a fixação do orifício de injeção ao tecido no paciente. Um cirurgião pode fixar o orifício de injeção 42 ao tecido, tal como a fáscia que cobre o músculo abdominal, por meio da utilização de qualquer um de uma série de prendedores cirúrgicos incluindo filamentos de sutura, grampos, e presilhas. O orifício de injeção 42 adicionalmente compreende um septo 76 tipicamente produzido a partir de borracha de silicone e compressivamente retido no alojamento 70. O septo 76 é capaz de ser penetrado por uma agulha Huber, ou um tipo de instrumento de injeção similar, para adicionar ou retirar fluido a partir do orifício. O septo 76 se autoveda com a retirada da agulha da seringa para manter o volume de fluido dentro do orifício de injeção 42. O orifício de injeção
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12/59 adicionalmente compreende um reservatório 80 para reter o fluido de trabalho e um conector de cateter 82. O conector 82 se fixa ao cateter 44, mostrado na figura 2, para formar um circuito hidráulico fechado entre o reservatório 80 dentro do orifício de injeção 42 e a cavidade 46 dentro da faixa ajustável 38. O fluido a partir do reservatório 80 pode ser usado para expandir o volume da cavidade de faixa 46. De forma alternativa, o fluido pode ser removido da cavidade 46 e retido no reservatório 80 de modo a temporariamente reduzir o volume da cavidade 46. O alojamento 70 e o conector 82 podem ser integralmente moldados a partir de um polímero biocompatível ou construídos a partir de um metal tal como titânio ou aço inoxidável.
[0058] Um sistema sensor de pressão é proporcionado no orifício de injeção 42 para medir a pressão de fluido dentro do circuito hidráulico fechado da porção implantada 32. A pressão dentro do circuito corresponde à quantidade da restrição aplicada pela faixa ajustável 38 no estômago do paciente. Desta forma, a medição da pressão de fluido permite ao médico avaliar a restrição criada por um ajuste da faixa. A pressão de fluido pode ser medida antes, durante e/ou após um ajuste para verificar que a faixa esteja adequadamente ajustada. Na modalidade mostrada na figura 6, o sistema sensor de pressão compreende um sensor 84 posicionado no fundo do reservatório de fluido 80 dentro do alojamento 70. Uma cobertura de retenção 86 se estende acima do sensor de pressão 84 para substancial mente separar a superfície sensora a partir do reservatório 80, e proteger o sensor da penetração da agulha. A cobertura de retenção 86 pode ser produzida a partir de um material cerâmico tal como, por exemplo, alumina, que resiste à penetração da agulha e ainda não interfere com as comunicações eletrônicas entre o sensor de pressão 84 e o dispositivo de leitura de pressão 60. A cobertura de retenção 86 inclui uma ventilação 90 que permite que o fluido dentro do reservatório 80 flua e colida soPetição 870180137678, de 04/10/2018, pág. 15/71
13/59 bre a superfície do sensor de pressão 84.
[0059] A figura 7 é uma vista isométrica da cobertura de retenção 86 que ilustra a ventilação 90 na superfície de fundo da cobertura. A figura 8 é uma vista isométrica do exterior do sensor de pressão 84. Como mostrado na figura 8, o exterior do sensor de pressão 84 inclui um elemento de tensão dotado de uma superfície deformável. Na modalidade mostrada, o elemento de tensão é um diafragma 92. O diafragma 92 pode ser formado por adelgaçamento de uma seção de uma parede no reservatório de titânio 80. O diafragma 92 pode ser produzido a partir de titânio ou a partir de outro material similar, e apresenta uma espessura entre 0,025 mm (0,001) e 0,051 mm (0,002). Embora as modalidades mostrem um diafragma como o elemento de tensão, a presente invenção pode também ser construída e praticada usando outros elementos de tensão para converter a pressão de fluido a um deslocamento mecânico. Exemplos de outros elementos de tensão adequados incluem mas não são limitados a, tubos de Bourdon e conjuntos de fole. O sensor de pressão 84 é hermeticamente selado dentro do alojamento 94 para evitar a infiltração de fluido e efetuar a operação do sensor. O alojamento 94 é selado ao alojamento de orifício 70 para evitar a perda de fluido a partir do orifício de injeção 42. O diafragma 92 é hermeticamente selado ap alojamento sensor 94 para evitar que o fluido passe em torno das bordas do diafragma e para dentro dos componentes internos do sistema sensor. Na medida em que o fluido flui através da ventilação 90 no reservatório 80, o fluido colide sobre a superfície do diafragma 92. O fluxo de fluido através da ventilação 90 permite que o diafragma 92 responda às mudanças de pressão de fluido dentro do circuito hidráulico e converta as mudanças de pressão em deslocamento mecânico.
[0060] A figura 9 é uma vista seccionada lateral do sensor de pressão 84, tomada ao longo da linha A - A da figura 8 que ilustra uma
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14/59 primeira modalidade 88 para a medição da pressão de fluido. Na modalidade mostrada na figura 9, o deslocamento mecânico do diafragma 92 é convertido a um sinal elétrico por um par de calibres de tensão de silício de resistência variável 96, 98. Os calibres de tensão 96, 98 são fixados ao diafragma 92 no lado oposto do fluido de trabalho no reservatório 80. O calibre de tensão 96 é fixado a uma porção central do diafragma 92 para medir o deslocamento do diafragma. O segundo calibre de tensão correspondente 98 é fixado próximo da borda externa do diafragma 92. Os calibres de tensão 96, 98 podem ser fixados ao diafragma 92 por meio de adesivos, ou podem ser difundidos dentro da estrutura do diafragma. Na medida em que a pressão de fluido dentro da faixa 38 muda, a superfície do diafragma 92 se deforma para cima e para baixo dentro da superfície do alojamento 94. A referida deformação do diafragma 92 produz uma mudança de resistência no calibre de tensão central 96.
[0061] Como mostrado na figura 10, os calibres de tensão 96, 98 formam o topo de dois elementos de resistência de um circuito de ponte de Wheatstone meio compensado 100. Na medida em que o calibre de tensão 96 reage às deformações mecânicas do diafragma 92, a resistência de mudança do calibre muda o potencial através da porção de topo do circuito de ponte. O calibre de tensão 98 é correspondido ao calibre de tensão 96 e alterna o circuito de ponte de Wheatstone. Amplificadores diferenciais 102, 104 são conectados ao circuito de ponte 100 para medir a mudança no potencial dentro do circuito de ponte em virtude dos calibres de tensão de resistência variável. Em particular, o amplificador diferencial 102 mede a voltagem através de todo o circuito de ponte, enquanto o amplificador diferencial 104 mede a voltagem diferencial através do calibre de tensão na metade do circuito de ponte 100. Quanto maior a diferença entre as voltagens do calibre de tensão, para uma voltagem fixa através da ponte, maior a
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15/59 diferença de pressão. Se desejado, um circuito de ponte de Wheatstone amplamente compensado pode também ser usado para aumentar a sensibilidade e a precisão do sistema sensor de pressão. Em um circuito de ponte amplamente compensado, quatro calibres de pressão são fixados à superfície do diafragma 92, em vez de apenas dois calibres de tensão como mostrado na figura 9.
[0062] Os sinais de saída provenientes dos amplificadores diferenciais 102, 104 são aplicados a um microcontrolador 106. O microcontrolador 106 é integrado na placa de circuito 110 dentro do alojamento 94. Um sensor de temperatura 112 mede a temperatura dentro do orifício de injeção e da entrada ao sinal de temperatura ao microcontrolador 106. O microcontrolador 106 usa o sinal de temperatura a partir do sensor 112 para compensar as variações na temperatura corporal e os erros de temperatura residual não responsáveis pelo calibre de tensão 98. A compensação do sinal de medição de pressão para variações na temperatura corporal aumenta a precisão do sistema sensor de pressão. Ademais, uma bobina de TET/telemetria 114 está localizada dentro do alojamento 94. A bobina 114 está conectada a um capacitor 116 para formar um circuito de tanque sintonizado para receber energia a partir de uma porção externa 36, e transmitir a medição de pressão ao dispositivo de leitura de pressão 60.
[0063] A figura 11 é uma vista seccionada lateral similar à figura 9, que mostra uma segunda modalidade 118 para o sistema sensor de pressão da presente invenção. Em uma segunda modalidade 118, um sensor MEMS 120 é proporcionado dentro do alojamento 94 para medir a deformação mecânica do diafragma 92 e produzir um sinal elétrico proporcional à pressão dentro da faixa ajustável 38. Uma câmara de óleo de silicone selada 122 é proporcionada entre o diafragma 92 e o sensor MEMS 120. A câmara de óleo 122 protege o sensor MEMS 120 e transfere os deslocamentos mecânicos do diafragma 92 ao sen
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16/59 sor. O sensor MEMS 120 emite um sinal elétrico ao microcontrolador 106, indicativo de uma pressão de fluido no reservatório 80. O microcontrolador 106 emite o sinal a partir do sensor MEMS 120 e um sinal de temperatura a partir do sensor de temperatura 112, e calcula a medição de pressão. A medição de pressão é transmitida ao dispositivo de leitura de pressão 60 em uma porção externa 36 usando os sinais de telemetria, como será descrito em maiores detalhes abaixo.
[0064] A figura 12 é um diagrama de bloco de um sistema de medição de pressão para as primeira e segunda modalidades 88, 118 da presente invenção. Como mostrado na figura 12, um módulo de controle externo 126 do sistema inclui uma bobina TET primária 130 para a transmissão do sinal de energia ao módulo de controle interno, indicado em geral como 132. A bobina TET primária 130 está localizada em um dispositivo de leitura de pressão 60 mostrado na figura 1. O circuito de acionamento TET 134 controla a aplicação de um sinal de energia à bobina TET primária 130. O circuito de acionamento TET 134 é controlado por um microprocessador 136 dotado de uma memória associada 138. Uma interface gráfica de usuário 140 é conectada a um microprocessador 136 para o controle de dados mostrados na tela 66. O módulo de controle externo 126 também inclui um transceptor de telemetria primário 142 para a transmissão de comandos de interrogação a e recebimento de dados de resposta, incluindo as leituras de pressão de fluido, a partir do módulo de controle 132. O transceptor primário 142 é eletricamente conectado a um microprocessador 136 para dar entrada e receber comandos e os sinais de dados. O transceptor primário 142 ressona em uma freqüência de comunicação de RF selecionada para gerar um campo magnético alternado de transmissão de dados 146 que transmite dados de comando para o módulo de controle de implante 132. Uma fonte de energia 150 fornece energia ao módulo de controle externo 126 de modo a acionar o sistema
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30. Um sensor de pressão ambiente 152 é conectado ao microprocessador 136. O microprocessador 136 utiliza um sinal a partir do sensor de pressão ambiente 152 para ajustar a leitura de pressão para as variações na pressão atmosférica em virtude, por exemplo, das variações nas condições barométricas ou altitude, de modo a aumentar a precisão da medição de pressão.
[0065] A figura 12 ilustra também um módulo de controle interno 132 implantado embaixo da pele do paciente 154. O módulo de controle interno 132 está localizado dentro do alojamento 94 do orifício de injeção 42. Como mostrado na figura 12, uma bobina TET secundária/telemetria 156 no módulo de controle interno 132 recebe energia e sinais de comunicação a partir do módulo de controle externo 126. A bobina 156 forma um circuito de tanque sintonizado que é indutivamente acoplado seja com a bobina TET primária 130 para acionar o implante, ou a bobina de telemetria primária 144 para receber e transmitir dados. Um transceptor de telemetria 158 controla a troca de dados com a bobina 156. Ademais, o módulo de controle interno 132 inclui um regulador retificador/energia 160, o microcontrolador 106 acima descrito, uma memória 162 associada com o microcontrolador, o sensor de temperatura 112, o sensor de pressão 84 e um circuito de condicionamento de sinal 164 para amplificar o sinal a partir do sensor de pressão. O módulo de controle interno 132 transmite a medição de pressão ajustada a temperatura a partir do sensor de pressão 84 ao módulo de controle externo 126. No módulo de controle externo 126, o sinal de medição de pressão recebido é ajustado para as mudanças de pressão ambiental e mostrado na tela 66.
[0066] A figura 13 é uma vista seccionada lateral que mostra uma terceira modalidade 170 para a medição de pressão de fluido de acordo com a presente invenção. Na terceira modalidade 170, o módulo de controle interno 132 é acionado por uma fonte de energia interna tal
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18/59 como, por exemplo, uma bateria 172. A bateria 172 substitui as bobinas TET primária e secundária 130, 156 para o acionamento do microcontrolador 106 e de outros componentes internos. Na presente modalidade, o sistema sensor de pressão inclui um par de calibres de tensão 96, 98 como na primeira modalidade 88, para medir as deformações mecânicas do diafragma 92 correspondentes às mudanças de pressão na faixa 38. Os calibres de tensão 96, 98 são incorporados em um circuito de ponte termicamente compensado e equilibrado para medir os diferenciais de pressão dentro do circuito de fluido fechado do implante.
[0067] A figura 14 é um diagrama de bloco do sistema sensor de pressão da presente invenção de acordo com a terceira modalidade 170 mostrada na figura 13. Na modalidade 170, um fornecimento de fonte interna é usado para acionar o módulo de controle interno 176 em vez de um sistema de energia TET como na primeira modalidade. A fonte de energia para a porção implantada 32 é uma bateria 172 em vez de uma bobina TET primária 130 e a bobina secundária 156 mostrada na figura 12. Na modalidade mostrada na figura 14, a bobina secundária implantada 156 é usada unicamente para a comunicação de dados entre os módulos de controle interno e externo. Um regulador de energia 174 é proporcionado para controlar a energia a partir da bateria 172 de modo a conservar e estender a vida da bateria.
[0068] A figura 15 ilustra uma quarta modalidade 180 para medir a pressão de fluido dentro da faixa ajustável 38, na qual um sistema passivo é utilizado para medir as mudanças de pressão dentro do fluido de trabalho. Na referida quarta modalidade 180, uma capacitância variável 182 é fixada ao diafragma 92 de modo a medir as deformações mecânicas do diafragma. A capacitância variável 182 inclui uma primeira placa 184 fixada próxima do centro do diafragma 92 no lado oposto de reservatório de fluido 80. Uma segunda placa capacitora
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186 é fixada na posição dentro do alojamento 94 por uma montagem de capacitor 188. Cada uma das placas de capacitor 184, 186 está conectada a uma bobina de indução 190, como mostrado por linhas 192, para formar um circuito ressonante. Quando a pressão de fluido dentro do reservatório 80 aumenta ou diminui em virtude, por exemplo, de mudanças na pressão peristáltica contra a faixa 38, a posição da placa capacitora 184 varia com a deformação do diafragma 92. Na medida em que a pressão de fluido aumenta, o diafragma 92 empurra a primeira placa capacitora 184 mais próxima da segunda placa capacitora 186, desta forma aumentando a capacitância e reduzindo a freqüência ressonante. Da mesma forma, quando a pressão hidráulica diminui dentro do circuito de implante fechado, a primeira placa capacitora 184 se move com o diafragma 92 em uma direção em afastamento a partir da segunda placa 186, desta forma reduzindo a capacitância dentro do circuito ressonante e aumentando a freqüência ressonante.
[0069] A figura 16 mostra uma quinta modalidade 196 para medir a pressão de fluido de acordo com a presente invenção. A quinta modalidade 196 é uma modalidade alternativa para o sistema sensor de pressão passivo, no qual a bobina de indutância variável 200 converte as deformações mecânicas do diafragma 92 em um sinal de medição de pressão. Como mostrado na figura 16, a bobina de indutância 200 é uma bobina plana espaçada em baixo do diafragma 92. Uma capacitância fixa 202 é conectada à bobina de indutância 200, como mostrado pelas linhas 204, para formar um circuito ressonante LC 206. Na medida em que o diafragma 92 se deforma para cima e para baixo em resposta às variações de pressão no fluido de trabalho, a indutância da bobina 200 varia. Na medida em que a pressão de fluido aumenta, o diafragma 92 se deforma na direção da bobina 200, desta forma reduzindo a indutância da bobina 200 em virtude da corrente de Foucault que acopla entre o diafragma de metal e a bobina. De modo oposto,
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20/59 quando a pressão de fluido diminui, o diafragma 92 se deforma em afastamento da bobina 200, desta forma reduzindo a corrente de Foucault acoplando e aumentando a indutância da bobina. Da mesma forma, a indutância da bobina 200 é inversamente proporcional à pressão do fluido de trabalho. Na medida em que a indutância da bobina 200 muda, a freqüência ressonante do circuito LC 206 muda.
[0070] A figura 17 é um diagrama de bloco de um sistema sensor de pressão para as quarta e quinta modalidades 180, 196 da presente invenção. No referido sistema, o microprocessador 136 controla um circuito de bobina de indução 208 e a bobina de indução 210. O microprocessador 136 varia a freqüência da bobina de indução 210 para magneticamente acoplar a bobina com o circuito LC 206 na porção implantada 32, como indicado pela linha 212. A freqüência na qual as bobinas interna e externa acoplam irá variar com a freqüência ressonante do circuito LC implantado 206. A freqüência ressonante do circuito implantado LC irá variar com a pressão de fluido dentro da faixa 38. A variação na freqüência ressonante é medida pelo microprocessador 136 através do circuito de mola de indução 208. Uma vez detectada, a freqüência ressonante pode ser comparada às pressões conhecidas nas freqüências designadas para determinar a pressão de fluido dentro da faixa 38. Uma interface gráfica de usuário 140 no módulo externo 214 exibe a pressão de fluido medida na tela 66.
[0071] A figura 18 é uma representa gráfica de um sinal de pressão 216 a partir do sistema sensor de pressão da presente invenção de modo como pode aparecer na tela 66 durante a interrogação por parte do usuário. No exemplo mostrado na figura 18, a pressão de fluido é inicialmente medida pelo dispositivo de leitura de pressão 60 enquanto o paciente está estável, resultando em uma leitura de pressão estável como mostrado. Em seguida, um ajuste é aplicado à faixa 38 para reduzir o tamanho do estorna. Durante o ajuste da faixa, o siste
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21/59 ma sensor de pressão continua a medir a pressão de fluido e transmitir as leituras de pressão através da pele do paciente para o dispositivo 60. Como observado no gráfico da figura 18, a leitura de pressão sobe relativamente em seguida do ajuste da faixa. No exemplo mostrado, é pedido ao paciente que beba um líquido para checar a precisão do ajuste. Na medida em que o paciente bebe, o sistema sensor de pressão continua a medir os picos de pressão em virtude da pressão peristáltica da deglutição do líquido, e transmite as leituras de pressão para o módulo externo 36 para tela. Ao se medir e ilustrar visualmente a carga do dispositivo de restrição contra o movimento peristáltico do estômago tanto durante como após o ajuste, a presente invenção proporciona ao médico com uma visualização precisa, em tempo real, da resposta do paciente ao ajuste. Esta exibição instantânea e ativa dos dados de pressão registrados permite ao médico realizar os ajustes de faixa mais precisos. Os dados podem ser exibidos com o tempo para proporcionar um histórico de pressão com relação ao tempo.
[0072] Além do uso durante os ajustes, o sistema sensor de pressão da presente invenção pode também ser usado para medir as variações de pressão no dispositivo de restrição em diversos intervalos durante o tratamento. As leituras de pressão periódicas permitem que o sistema sensor de pressão funcione como uma ferramenta diagnostica, para garantir que o dispositivo de restrição de ingesta alimentar está operando de forma eficaz. Em particular, o sistema sensor de pressão pode ser utilizado para detectar uma condição de não pressão dentro da faixa, indicando um vazamento de fluido. De forma alternativa, o sistema pode ser usado para detectar picos excessivos de pressão dentro da faixa, indicando uma dobra no cateter 44 ou o bloqueio dentro do estorna.
[0073] O sistema sensor de pressão da presente invenção permite também que o paciente rastreie o seu próprio tratamento, utilizando
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22/59 um monitor externo, tal como um dispositivo externo 36, em casa. Com o uso do dispositivo externo, o paciente pode rotineiramente fazer leituras de pressão e enviar ao consultório médico, reduzindo assim o número de visitas ao consultório necessárias para monitorar o tratamento do paciente. Ademais, o paciente pode realizar as leituras de pressão em casa e notificar ao médico quando a pressão da faixa cair abaixo de uma linha básica especificada ou quando exceder um limiar, indicando a necessidade de um ajuste do dispositivo. O sistema sensor de pressão da presente invenção assim apresenta benefícios não só como uma ferramenta diagnostica mas também de monitoramento durante o tratamento do paciente com um dispositivo bariátrico.
[0074] Sistemas sensores alternativos adicionais 1088, 1188 adequados para a incorporação ao orifício 42 são mostrados nas figuras 19-20. Cada um dos referidos sistema sensor de pressão 1088, 1188 compreende um membro superior 1092 e um alojamento 94. Da mesma forma que com as modalidades de sistema sensor de pressão 88, 118, 170, 180, 196 acima descritas, os sistemas sensores de pressão 1088, 1188 podem ser posicionados embaixo da cobertura de retenção 86 do orifício 42. De forma alternativa, o membro superior 1092 pode ser integral com a cobertura de retenção 86, de modo que o membro superior 1092 proporciona um fundo para a cobertura de retenção 86 ou o reservatório 80. Outras configurações adequadas se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica. No presente exemplo, o membro superior 1092 está em comunicação fluida com o fluido localizado dentro do orifício 42, de modo que a pressão de cada fluido é exercida contra o membro superior 1092. Cada um dos referidos sistemas sensores de pressão 1088, 1188, adicionalmente compreende um microcontrolador 106, uma bobina TET/telemetria 114, e um capacitor 116. Cada um dos referidos sistemas sensores de pressão 1088 pode adicionalmente compreender um sensor de temperatu
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23/59 ra (não mostrado). O microcontrolador 106, a bobina TET/telemetria 114 e o capacitor 116 podem ser configurados e podem funcionar de maneira similar à configuração e ao funcionamento dos referidos componentes 106, 114, 116 acima descritos.
[0075] Na modalidade do sistema sensor de pressão 1088 ilustrado na figura 19, um orifício de acesso de fluido 1094 é proporcionado no membro superior 1092, e está em comunicação fluida com o sensor de pressão 1120. Uma vedação hermética 1122 fixa o sensor de pressão 1120 ao fundo do membro superior 1092. O sensor de pressão 1120 é configurado para ler a pressão do fluido adjacente ao membro superior 1092, que é comunicada ao sensor de pressão 1120 por meio de um orifício de acesso de fluido 1094. O sensor de pressão 1120 está adicionalmente em comunicação com o microcontrolador 106, de modo que as medições de pressão obtidas usando o sensor de pressão 1120 podem ser comunicadas a ou através do microcontrolador 106 e assim por meio da bobina 114 a um dispositivo de telemetria externo.
[0076] Em uma modalidade do sistema sensor de pressão 1188 ilustrado na figura 20, um sensor de pressão 1180 dotado de uma configuração em forma de lata é posicionado dentro do membro superior 1092, e se salienta acima do membro superior 1092. O sensor de pressão 1180 apresenta uma tampa de metal 1182 que atua como um diafragma, e é hermeticamente selada. O sensor de pressão 1180 e/ou tampa 1182 pode também ser hermeticamente selado com relação aos componentes condutores e/ou eletrônicos adjacentes para proporcionar isolamento elétrico. Da mesma forma que o sensor de pressão 1120, o sensor de pressão 1180 é configurado para ler a pressão de fluido adjacente ao membro superior 1092. De forma similar, o sensor de pressão 1180 está adicionalmente em comunicação com o microcontrolador 106, de modo que as medições de pressão
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24/59 obtidas usando o sensor de pressão 1180 pode ser comunicado a ou através do microcontrolador 106, e assim por meio da bobina 114 a um dispositivo de telemetria externo. Será observado que o sensor de pressão 1180 pode adicionalmente compreender um óleo de silicone ou gel para facilitar a uniformidade de transferência de pressão a partir da tampa 1182, para facilitar o isolamento do sensor de pressão 1180, ou por qualquer outro motivo. De forma alternativa, qualquer substituto para o óleo silicone ou gel pode ser usado, ou o mesmo pode também ser omitido.
[0077] A figura 21 mostra outro orifício exemplificativo 1142. O orifício 1142 do presente exemplo compreende um alojamento superior 1170, que é fixado a um alojamento inferior 1172. O orifício 1142 adicionalmente compreende um septo 76 e um retentor 1176. O retentor 1176 é fixado ao alojamento superior 1170, e é configurado para reter o septo 76. O orifício 1142 adicionalmente compreende um reservatório 80 e um conector de cateter 82 em comunicação fluida com o reservatório 80. Uma placa 1178 é posicionada no fundo do reservatório 80, e apresenta uma pluralidade de ventilações 90 formadas através da mesma. Uma câmara de medição de pressão 1188 está localizada embaixo da placa 1178, e está em comunicação fluida com o reservatório 80 por meio das ventilações 90. Um sensor de pressão 1190 é posicionado dentro da câmara de medição de pressão 1188, e é operável para medir a pressão do fluido dentro do orifício 1142.
[0078] Em uma modalidade, os sensores de pressão 1120, 1180, 1190, cada um dos quais compreende um sensor de pressão sem fio proporcionado pela CardioMEMS, Inc. de Atlanta, Geórgia, embora um sensor de pressão MEMS adequado possa ser obtido a partir de qualquer outra fonte. Em um exemplo, o sensor de pressão MEMS 1190 compreende um sensor de pressão descrito na patente U.S. N° 6.855.115, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por refe
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25/59 rência apenas com o objetivo ilustrativo. No presente exemplo, cada sensor de pressão 1120, 1180, 1190, é configurado para comunicar sem fio os dados de pressão a um dispositivo de telemetria externo. Em uma outra modalidade, os sensores de pressão 1120, 1180, 1190 cada um dos quais compreende um corante de silício. Evidentemente, qualquer outro tipo de sensor de pressão pode ser usado. Desde que seja necessário ou de desejado, o orifício 1142 mostrado na figura 21 pode adicionalmente compreender quaisquer componentes adicionais, incluindo mas não limitados a, uma bobina TET/telemetria, um capacitor, um microcontrolador, uma bateria, etc. (não mostrado). Ainda outras variações se tornarão aparentes daqueles versados na técnica.
[0079] As figuras 22 - 25 mostram uma cabeça sensora 300 exemplificativa, que é operável para ler externamente o local e a orientação do orifício 42, 1142. A cabeça sensora 300 do presente exemplo, compreende uma janela de agulha 302, um conjunto de bobinas horizontais 304, um conjunto de bobinas verticais 306, uma bobina TET (não mostrada) e um cabo 310. A bobina TET é enrolada em geral, em torno de uma bobina triangular (não mostrada) embora qualquer outra configuração possa ser usada. No presente exemplo, a bobina TET é sintonizada em paralelo com o capacitor ESR baixo a 50 kHz para formar um circuito de tanque sintonizado paralelo. A bobina 114 do orifício 42 é sintonizada em série com o capacitor de modo que a impedância ressonante é minimizada em uma freqüência ressonante de 50 kHz. Com uma energia de entrada de 5 W na bobina de TET, a bobina 114 pode enviar aproximadamente 10 mW de energia. Evidentemente, quaisquer outras configurações e parâmetros podem ser usados.
[0080] Cada bobina vertical 306 da cabeça sensora 300 é posicionada perpendicularmente dentro de uma bobina horizontal correspondente 304. Embora três bobinas horizontais 304 e três bobinas verti
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26/59 cais 306 sejam mostradas, será observado que qualquer número adequado de bobinas 304, 306 pode ser usado. Ademais, embora as bobinas 304, 306 sejam mostradas como estando em geral em uma configuração triangular, será observado que qualquer outra configuração ou disposição adequada pode ser usada. O cabo 310 está em comunicação com as bobinas 304, 306 e está adicionalmente em comunicação com um dispositivo de tela 350 como será descrito em maiores detalhes abaixo. Evidentemente, a cabeça sensora 300 pode estar em comunicação com qualquer outro dispositivo externo por meio de fio, sem fio ou qualquer outro modo.
[0081] A cabeça sensora 300 do presente exemplo, é configurada para se comunicar com um orifício de injeção, tal como o orifício de injeção 42, apenas como exemplo. Será observado que a cabeça sensora 300 pode se comunicar com qualquer outro orifício ou dispositivo de injeção, incluído mas não são limitados a orifícios alternativos descritos aqui e variações dos mesmos. Será entendido após a revisão da discussão aqui, entretanto, que com algumas modalidades, o tipo ou a quantidade de metal dentro do orifício pode apresentar um efeito colateral em operação do orifício e/ou cabeça sensora 300. Por exemplo, os referidos efeitos podem ser na forma de correntes de Foucault indesejáveis, no sentido de que as correntes de Foucault são indesejáveis. Na medida em que o alojamento de orifício de metal proporciona resultados indesejáveis, será observado que uma bobina 114 pode ser posicionada fora do referido metal e hermeticamente ligada por fio a um sensor de pressão 87 ou a outros componentes de orifício. Entretanto, as referidas medidas não são necessárias com o orifício 42 do presente exemplo.
[0082] No presente exemplo, a cabeça sensora 300 é operável para proporcionar energia a um orifício 42 por meio de uma bobina TET. A cabeça sensora 300 é também operável para detectar a posi
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27/59 ção e a orientação do orifício 42, como será descrito em maiores detalhes abaixo. Ademais, a cabeça sensora 300 é operável para receber os dados de pressão e outros dados comunicados a partir do orifício 42 de uma maneira similar ao dispositivo de leitura de pressão 60, acima descrito. Embora a localização, orientação, e comunicações relacionadas à pressão sejam descritas em maiores detalhes abaixo, aqueles versados na técnica observarão que quaisquer outros tipos de informações podem ser comunicadas entre o orifício 42 e a cabeça sensora 300 em qualquer outra maneira adequada.
[0083] Em um uso exemplificativo, a cabeça sensora 300 é disposta adjacente ao paciente 34 em uma região em geral próxima do orifício 42. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, a cabeça sensora 300 pode ser usada para determinar o local e a orientação do orifício 42, desta forma permitindo ao usuário posicionar a cabeça sensora 300 diretamente sobre ou suficientemente próximo do orifício 42. Quando a cabeça sensora 300 é assim posicionada, o usuário pode inserir a agulha 430 da seringa 400 através do guia de agulha 302 da cabeça sensora 300 e alcançar o septo 76 do orifício 42 na primeira tentativa. O usuário pode então usar 400 para ajustar a pressão de fluido dentro da porção implantada 32.
[0084] Com a cabeça sensora 300 disposta em uma posição inicial, as bobinas horizontais 304 são configuradas para ler um sinal de RF proporcionado pela bobina 114 no orifício 42. Será observado que as características do referido sinal RF pode variar como uma função da posição da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42. O dispositivo de tela 350 pode receber indicações dos referidos sinais de RF a partir de cada bobina horizontal 304, e pode processar os referidos sinais através de uma lógica operável para comparar um sinal de pique em cada bobina horizontal 304. A cabeça sensora 300 pode assim ser usada para determinar a posição do orifício 42 através de tri
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28/59 angulação. Por exemplo, quando a cabeça sensora 300 é posicionada diretamente sobre o orifício 42. Os três sinais recebidos podem ser dotados de uma amplitude aproximadamente igual, e um deslocamento de fase de aproximadamente zero. Será observado, entretanto, que pode não ser possível se posicionar a cabeça sensora 300 de modo que os sinais de RF percebidos em cada bobina horizontal 304 tenham uma amplitude igual e um deslocamento de fase zero com relação ao sinal de RF como percebido nas outras bobinas horizontais 304. Assim, a cabeça sensora 300 pode ser movida em torno do paciente adjacente 34 até que as diferenças entre as amplitudes e as fases dos sinais de RF percebidos nas bobinas horizontais 304 sejam minimizadas.
[0085] Como será descrito em maiores detalhes abaixo, um dispositivo de tela 350 pode adicionalmente compreender uma lógica operável para proporcionar uma representação visual para o usuário indicando o posicionamento relativo da cabeça sensora 300 e do orifício 42, e adicionalmente proporcionar uma indicação particular quando a cabeça sensora 300 é posicionada diretamente sobre o orifício 42. [0086] A cabeça sensora 300 pode adicional mente compreender uma característica operável para visualmente exibir a informação de local. No presente exemplo, a cabeça sensora 300 compreende uma pluralidade de LEDs 312 que soa dispostos em uma configuração similar a um sinal de mais. Os LEDs 312 podem proporcionar uma indicação visual ao usuário com relação ao posicionamento relativo da cabeça sensora 300 e do orifício 42. Em particular, os LEDs acesos 312 podem representar a posição do orifício 42 com relação a cabeça sensora 300. Por exemplo, se a cabeça sensora 300 precisar ser movida para baixo para a direita de modo a ser posicionada diretamente sobre o orifício 42, os LEDs mais a direita e mais baixos 312 podem ser acesos. Na medida em que a cabeça sensora 300 é movida mais
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29/59 próxima para estar localizada diretamente sobre o orifício 42, os LEDs podem proporcionar uma indicação de retorno indicando a referida proximidade na medida em que a cabeça sensora 300 é movida, até que o LED central 312 fique aceso para indicar que a cabeça sensora 300 está posicionada em geral sobre o orifício 42. Quando o LED central 312 estiver aceso, o usuário pode então desejar referir ao dispositivo de tela 350, como será descrito em maiores detalhes abaixo, para adicionalmente ajustar o posicionamento da cabeça sensora 300. Na medida em que os LEDs 312 são usados, os referidos LEDs 312 podem ser dispostos em qualquer configuração adequada diferente do sinal de mais. As referidas configurações alternativas podem compreender uma representação cartesiana, uma representação polar, uma representação numérica, ou qualquer outro tipo de representação. Apenas como exemplo, uma configuração de estrela ou de rosa dos ventos pode ser usada. Em uma outra modalidade, uma estrutura de LEDs 312 é proporcionada, e são operáveis para serem seletivamente acesos na forma de uma seta indicando a direção. O comprimento da referida seta pode adicionalmente ser variado para indicar a distância. Será também observado que os LEDs adicionais 312 podem ser usados para aumentar a resolução espacial da distância e/ou a direção indicada pelos referidos LEDs 312. Evidentemente, qualquer alternativa adequada aos LEDs 312 pode ser usada, incluindo mas não são limitados a, uma tela de LCD ou outra tela.
[0087] Em uma modalidade, uma lógica configurada para processar sinais recebidos por bobinas horizontais 304 para proporcionar um retorno de posicionamento através dos LEDs 312 se encontra dentro da cabeça sensora 300. Em uma outra modalidade, a referida lógica reside em um dispositivo de tela 350, e é comunicada aos LEDs 312 em parte através do cabo 310. Ainda em uma outra modalidade, a lógica para acionar os LEDs 312 se encontra tanto dentro da cabeça
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30/59 sensora 300 e do dispositivo de tela 350. Ainda outros locais adequados para a lógica de acionar os LEDs 312, e outras maneiras pelas quais os LEDs 312 podem ser acionados, serão aparentes para aqueles versados na técnica. Será também observado que da mesma forma que com qualquer outro componente ou característica aqui descrita, os LEDs 312 podem simplesmente ser todos omitidos.
[0088] Com a cabeça sensora 300 posicionada na posição inicial adjacente ao paciente 34 em uma região em geral próxima ao orifício 42, as bobinas verticais 306 são configuradas para fazer a leitura de um sinal de RF proporcionado pela bobina 114 no orifício 42. Será observado que as características dos referidos sinais de RF podem variar como uma função da orientação (por exemplo, passo, guinada, rolagem, atitude, etc.) da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42. O dispositivo de tela 350 pode receber indicações dos referidos sinais de RF a partir de cada bobina vertical 306, e pode processas os referidos sinais através de uma lógica operável para comparar os sinais de pique em cada bobina vertical 306. Quando a cabeça sensora 300 estiver orientada em paralelo com o orifício 42, os três sinais recebidos podem ter uma amplitude aproximadamente igual, e um deslocamento de fase de aproximadamente zero. Como será descrito em maiores detalhes abaixo, o dispositivo de tela 350 pode adicionalmente compreender uma lógica operável para proporcionar uma representação visual para o usuário, indicando a orientação relativa da cabeça sensora 300 e do orifício 42, e adicionalmente indicando quando a cabeça sensora 300 está orientada substancialmente paralela ao orifício 42.
[0089] Em uma outra modalidade, a cabeça sensora 300 e o orifício 42 são configurados de tal forma que as características de orientação podem ser detectadas com base na relação de fase entre os sinais emitidos pela bobina 114 e dentro da cabeça sensora 300 (por exemplo, um sinal de partida/acionamento a partir da bobina TET na
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31/59 cabeça sensora 300). Por exemplo, se os sinais estão em fase, a referida relação pode indicar que o orifício 42 está orientado em paralelo com a cabeça sensora 300 e que o septo 76 está voltado para a cabeça sensora 300; enquanto que os sinais que estão a 90° fora da fase podem indicar que o orifício 42 é perpendicular à cabeça sensora 300; enquanto que os sinais que estão a 180°fora da fase podem indicar que o orifício 42 está virado com relação a cabeça sensora 300 (por exemplo, o septo 76 está voltado para dentro em direção ao centro do paciente 34). Outras orientações podem ser detectadas com base nas relações de fase correspondentes. De forma alternativa, a bobina 114 no orifício 42 pode emitir um padrão de pulsos quando a cabeça sensora 300 é passada sobre o orifício 42, de modo que dois pulsos curtos seguidos por um pulso longo (por exemplo, cerca de 3% - 4% mais longo do que os pulsos curtos) quando o orifício 42 está no lado direito superior. Quando o orifício 42 está virado em 180° o padrão pode ser revertido. A cabeça sensora 300 pode receber os referidos sinais, e a cabeça sensora 300 ou outro dispositivo qualquer (por exemplo, o dispositivo de tela 350, etc.) pode processar os referidos sinais, de modo que o usuário pode ser proporcionado com uma indicação auditiva ou visual com relação à orientação do orifício 42. Assim, será observado que as bobinas verticais 306 não necessariamente precisam ter a informação de orientação. Outras estruturas e técnicas adequadas para a determinação da informação de orientação serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[0090] Uma cabeça sensora alternativa 301 é mostrada na figura 26. Na referida variação, a janela de agulha 303 é deslocada a partir do centro da cabeça sensora 301, mas é de outra forma configurada similar à cabeça sensora 300. O referido deslocamento da janela de agulha 303 pode reduzir a probabilidade de que o alojamento da cabeça sensora 301 irá fisicamente interferir com as estruturas anatômicas
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32/59 externas do paciente 34 onde a referida interferência poderia de outra forma criar dificuldades no posicionamento da janela de agulha centrada 302 da cabeça sensora 300 sobre o orifício 42. O deslocamento da janela de agulha 303 como mostrado na figura 26 é meramente exemplificativo, e deve ser observado que a janela de agulha 303 pode ser localizada em qualquer lugar (por exemplo, próximo de uma borda ou canto do alojamento da cabeça sensora 301, etc.). Será também observado que, com a janela de agulha 303 não estando posicionada no centro da cabeça sensora 301, a janela de agulha 303 não será posicionada no centro coletivo da disposição das bobinas horizontais 304 e bobinas verticais 306. No entanto, as bobinas 304, 306 podem ainda ser usadas para determinar o posicionamento relativo da janela de agulha 303 e do orifício 42 usando as técnicas similares àquelas empregadas com a cabeça sensora 300. Por exemplo, uma constante corretiva (por exemplo, um vetor) pode ser fatorada em um algoritmo usado para processar os sinais de RF percebidos pelas bobinas 304, 306. A referida constante corretiva pode representar o deslocamento (por exemplo, em termos de distância e direção) da janela de agulha 303 com relação ao centro da cabeça sensora 301 (ou com relação ao centro da disposição das bobinas 304, 306). As diversas formas pelas quais a referida constante corretiva pode ser fatorada em um algoritmo será aparente para aqueles versados na técnica.
[0091] Apenas como um exemplo, a posição do centro da cabeça sensora 301 com relação ao orifício 42 pode primeiro ser encontrada ao se comparar os sinais de RF (por exemplo, em termos de fase e de amplitude) recebidos pelas bobinas horizontais 304 (desta forma obtendo uma posição determinada). A constante corretiva pode então ser adicionada àquela posição determinada para adicionalmente determinar a posição da janela de agulha 303 com relação ao orifício 42. De forma alternativa, as propriedades dos sinais de RF recebidas pe
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Ias bobinas 304 podem apresentar uma ou mais disparidades características (ou uma ou mais faixas de disparidades características) quando a janela de agulha 303 está posicionada diretamente sobre o orifício 42, de modo que o algoritmo pode tratar a referida disparidade de uma maneira similar à fase minimizada e as diferenças de amplitude dos sinais de RF recebidos pelas bobinas 304 na cabeça sensora 300. Em outras palavras, o algoritmo pode tratar a referida disparidade como um alvo a ser alcançado. As disparidades características nas propriedades dos sinais de RF percebidos pelas bobinas horizontais 304 quando a janela de agulha 303 está posicionada diretamente sobre o orifício 42, pode ser uma função do deslocamento da janela de agulha 303 com relação a cabeça sensora 301, de modo que as disparidades características podem ser predeterminadas. Evidentemente, quaisquer outras técnicas ou estruturas adequadas para a determinação da posição da janela de agulha 303 com relação ao orifício 42 podem ser usadas.
[0092] A figura 27 mostra um dispositivo de tela 350 que é configurado para traduzir a informação comunicada a partir da cabeça sensora 300 em representações visuais capazes de serem lidas pelo usuário. No presente exemplo, o dispositivo de tela 350 está em comunicação com a cabeça sensora 300 por meio do cabo 310, mas mais uma vez, qualquer cabo alternativo 310 pode ser usado. O dispositivo de tela 350 adicionalmente compreende uma tela gráfica 354, que inclui uma tela alvo 360, e está ilustrado nas figuras 28 - 29. A tela alvo 360 do presente exemplo inclui retículos 362 e um indicador de seta 364. A tela alvo 360 do presente exemplo é operável para tornar as informações de local e de orientação com relação ao local e a orientação da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42. Em particular, a posição da ponta 366 do indicador de seta 366 com relação ao centro 364 dos retículos 362 pode servir para indicar a posição da janela de agu
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34/59 lha 302 com relação ao centro do orifício 42 (por exemplo, septo 76). Em outras palavras, o centro 364 dos retículos 360 pode representar o centro do septo 76; com a ponta 366 do indicador de seta 366 representando a janela de agulha 302. Os dados de posicionamento podem ser atualizados em qualquer coeficiente adequado, tal como aproximadamente em tempo real, para proporcionar ao usuário informação de retorno sobre o local por meio da tela de alvo 360. O usuário pode assim mover a cabeça sensora 300 até que a tela alvo 360 indique que a janela de agulha 302 está localizada diretamente sobre o orifício 42.
[0093] Os dados de orientação podem ser reproduzidos por meio da tela alvo 360 em termos da inclinação do indicador de seta 366. Em outras palavras, a direção e a quantidade da inclinação do indicador de seta 366 pode representar a orientação da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42, de tal forma que o indicador de seta 366 pivota sobre a sua ponta 366 para indicar a referida orientação. Da mesma forma que os dados de posicionamento/localização, os dados de orientação podem ser atualizados em qualquer coeficiente adequado, tal como aproximadamente em tempo real, para proporcionar ao usuário informação de retorno sobre o local por meio da tela de alvo 360. Considerando que a cabeça sensora 300 não pode ser satisfatoriamente orientada com relação ao orifício 42 (por exemplo, se o orifício 42 tiver inclinado de cabeça para baixo ou no seu lado com relação ao plano fascial do paciente), cirurgia pode ser necessária para reorientar o orifício 42.
[0094] A figura 29 mostra uma vista do dispositivo de tela 350 com a tela alvo 360 indicando que a cabeça sensora 300 está posicionada substancialmente diretamente sobre o orifício 42 e substancialmente paralela ao orifício 42. Assim, o indicador de seta 366 está posicionado sobre o centro 364 dos retículos 362, e pivotado para cima (isto é,
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35/59 perpendicular à tela), de modo que apenas o prolongamento 370 do indicador de seta 366 pode ser visto. A referida tela pode indicar ao usuário que a agulha 403 inserida diretamente dentro da janela de agulha 302 irá alcançar com sucesso o septo 76 do orifício.
[0095] Será também observado que uma indicação visual adicional pode ser dada ao usuário para representar informação de local e de orientação, tal como com o uso de cores. Por exemplo, na tela alvo 360 mostrada na figura 28, o indicador de seta 366 pode ser mostrado em vermelho para indicar a inserção da agulha 403 através da janela de agulha 302 não seria apropriada (por exemplo, agulha 403 não alcançaria o septo 76). De forma diferente, na tela alvo 360 mostrada na figura 23, o prolongamento 370 do indicador de seta 366 pode ser mostrado em verde para indicar que a inserção da agulha 403 através da janela de agulha 302 seria apropriada (por exemplo, a agulha alcançaria o septo 76).
[0096] Será também observado que a cabeça sensora 300 não precisa estar perfeitamente paralela ao orifício 42 de modo a passar com sucesso a agulha 403 através da janela de agulha 302 dentro do septo 76. Assim, o dispositivo de tela 350 pode proporcionar uma indicação que mostra que a agulha 403 pode alcançar com sucesso o septo 76 através da janela de agulha 302, apesar da orientação não paralela da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42. Por exemplo, a referida orientação pode ser indicada onde o prolongamento 370 do indicador de seta 366 está dentro de um anel particular de retículos 362. De forma alternativa, a referida orientação pode ser indicada ao se colorir o indicador de seta 366 de amarelo ou de alguma outra cor. Ainda outras formas pelas quais a suficiência da orientação não paralela pode ser indicada na tela alvo 360 será aparente para aqueles versados na técnica.
[0097] De forma similar, pode haver uma situação na qual a cabe
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36/59 ça sensora 300 não pode ser localizada diretamente sobre o orifício 42 sem ter uma orientação insatisfatória da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42; embora a cabeça sensora 300 possa ser orientada em geral paralela ao orifício 42 quando posicionada não diretamente sobre o orifício 42. Em algumas das referidas situações, o septo 76 pode no entanto ser alcançado pela agulha 403 inserida através da janela de agulha 302 se a agulha 403 estiver adequadamente orientada com relação à cabeça sensora 300 (por exemplo, em um ângulo de aproximadamente 80°ou um desvio de IO'). Assim, o dispositivo de tela 350 pode proporcionar uma indicação que mostra que a agulha 403 pode ter alcançado com sucesso o septo 76 através da janela de agulha 302, apesar da cabeça sensora 300 não estar posicionada diretamente sobre o orifício 42. Por exemplo, a referida orientação pode ser indicada onde o prolongamento 370 do indicador de seta 366 está dentro de um anel particular de retículos 362. De forma alternativa, a referida orientação pode ser indicada ao se colorir o indicador de seta 366 de amarelo ou de alguma outra cor. Ainda outras maneiras pelas quais a suficiência de uma localização de cabeça sensora 300 indireta pode ser indicada na tela alvo 360 será aparente para aqueles versados na técnica.
[0098] Será também observado que a cabeça sensora 300 pode ser configurada para se obter dados de profundidade que indicam a distância a partir da janela de agulha 302 ao orifício 42 (e, conseqüentemente, a profundidade do septo 76). Os referidos dados de profundidade podem ser indicados como um valor numérico e/ou de qualquer outra forma adequada. Além da localização, a orientação, e a informação relacionada à profundidade, outras informações geométricas que podem ser obtidas pela cabeça sensora 300 e comunicadas ao dispositivo de tela 350 serão aparentes para aqueles versados na técnica. [0099] Além da exibição das informações relativas ao local e a ori
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37/59 entação da cabeça sensora 300 com relação ao orifício 42, o dispositivo de tela 360 pode também exibir dados de pressão comunicados a partir do orifício 42 para a cabeça sensora 300. Assim, o dispositivo de tela 350 do presente exemplo compreende uma porção de tela de pressão 374. Como mostrado, a porção de tela de pressão 374 proporciona uma leitura de pressão inicial, uma pressão de linha basal, e uma pressão de pique. A leitura de pressão inicial representa a pressão dentro da porção implantada 32 antes do fluido ser adicionado ou retirado. A leitura de pressão de linha basal representa a pressão atual dentro da porção implantada 32 (por exemplo, na medida em que o fluido é adicionado ou retirado ou apos o fluido ter sido adicionado ou retirado). A leitura de pressão de pique representa a pressão de pique observada durante o movimento peristáltico do estômago. Evidentemente, quaisquer outros parâmetros de pressão podem ser exibidos, da mesma forma que outros dados tais como temperatura, etc..
[00100] Conforme observado acima, a cabeça sensora 300 pode ser configurada para receber os dados de pressão a partir do orifício 42 de uma maneira similar ao dispositivo de leitura de pressão 60. Será portanto observado que a bobina TET da cabeça sensora 300 pode também servir como uma bobina de telemetria para receber os sinais de telemetria a partir da bobina 114 no orifício 42 indicando a pressão ou outros dados. De forma alternativa, uma bobina adicional dedicada à referida telemetria pode ser proporcionada na cabeça sensora 300. Ainda como uma outra variação quaisquer bobinas verticais 306 e/ou bobinas horizontais 304 podem ser usadas para a referida telemetria. Ainda outras configurações adequadas se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00101] Em vista do que foi dito acima, será observado que a cabeça sensora 300 e o dispositivo de tela 350 podem ser usados para proporcionar medições de pressão em aproximadamente tempo real
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38/59 ao usuário antes, durante e após a adição ou retirada do fluido para ou a partir da porção implantada 32. Por exemplo, um cirurgião pode ajustar o conteúdo salino da porção implantada 32 enquanto o paciente 34 deglute uma quantidade de água determinada, e pode monitorar o nível de pressão na porção implantada por meio da cabeça sensora 300 e dispositivo de tela 350 durante as referidas atividades. Será observado que um ajuste de pressão ótimo pode ser determinado com base em uma variedade de fatores relacionados aos dados de pressão, incluído mas não são limitados a, qualquer um dos a seguir: a pressão original da linha basal; a nova pressão da linha basal; a pressão peristáltica máxima; a pressão peristáltica mínima; o comprimento da contração peristáltica; a transformação de Fourrier de um pique de dados de contração; a constante de tempo de redução de pressão durante as contrações peristálticas; a constante de tempo de redução de pressão média total durante o período de ingestão de água; o número de contrações peristálticas para engolir uma quantidade fixa de água; uma ou mais forças exercidas por um dispositivo implantado e/ou estrutura anatômica; a energia de um dispositivo implantado ou do fluido no mesmo; o coeficiente de preenchimento do fluido dentro do dispositivo implantado; o volume de fluido em um dispositivo implantado; a capacidade do dispositivo implantado; o coeficiente de fluxo de fluido para dentro ou dentro do dispositivo implantado; o coeficiente de pulso de pressão dentro de um dispositivo implantado; um ou mais sinais elétricos comunicados a partir do tecido antes de e/ou em resposta ao ajuste do dispositivo implantado; emissões de produtos químicos a partir do tecido antes de e/ou em reposta ao ajuste de um dispositivo implantado; outros retornos de tecido em resposta ao ajuste de um dispositivo implantado; ou quaisquer outros fatores.
[00102] Em uma modalidade, o dispositivo de tela 350 é capaz de ser operado para receber dados indicativos dos fatores acima obser
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39/59 vados de qualquer forma adequada (por exemplo, a partir de sensores, etc.), e é adicionalmente capaz de ser operado para automaticamente processar os referidos fatores e apresentar o resultado do referido processamento ao usuário. Por exemplo, o dispositivo de tela 350 pode ser configurado para determinar uma quantidade ideal de fluido a ser adicionado ou retirado com base no referido processamento de fatores, e pode simplesmente exibir uma mensagem ao usuário tal como adicionar 4 cc’s de fluido, retirar 0,5 cc’s de fluido, ou similar. As referidas mensagens podem ser exibidas em adição a ou em lugar de exibir as medições de pressão, mudanças na pressão, ou outros dados. Outros processos adequados de qualquer um dos fatores acima observados ou outro fatores, assim como as formas pelas quais os resultados dos referidos processos podem ser apresentados ao usuário, serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00103] No presente exemplo, o sensor de pressão 84 proporciona dados de pressão em um coeficiente atualizado de aproximadamente 20 Hz. O referido coeficiente pode proporcionar uma conclusão do ciclo de modo telemetria/TET em aproximadamente cada 50 ms. Por exemplo, a bobina 114 pode proporcionar TET para o orifício 42 por aproximadamente 45 ms para acionar o orifício 42, e então proporcionar a telemetria dos dados de pressão por aproximadamente 5 ms. Evidentemente, qualquer outra topologia de comutação pode ser usada. Será também observado que a comutação entre TET e telemetria pode ser desnecessária. Por exemplo, o orifício 42 pode ser ativo, de modo que TET não seja necessária. Como um outro exemplo, uma segunda bobina (não mostrada) pode ser adicionada ao orifício 42, e uma das bobinas do orifício 42 é dedicada a TET e a outra a telemetria. Ainda outras alternativas e variações se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00104] Embora o dispositivo de tela 350 da presente invenção
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40/59 mostre os dados de pressão que são representados numericamente, será observado que os dados de pressão podem ser representados em uma variedade de outras formas. Por exemplo, um gráfico pode mostrar a pressão como uma função do tempo, o que pode ser útil para o monitoramento da pressão durante a atividade peristáltica ou para outros fins. Será também observado que os valores absolutos da pressão em momentos particulares no tempo não precisam ser exibidos, e que o referido dispositivo de tela 350 pode em vez disto exibir as mudanças nos valores de pressão. Outras formas nas quais os dados de pressão ou outros dados podem ser exibidas serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00105] Como discutido acima, pode ser desejável se dar conta da temperatura, pressão atmosférica, e outros fatores quando se considera as medições da pressão dentro da porção implantada 32. Assim, a cabeça sensora 300 pode receber dados adicionais tais como as medições de temperaturas obtidas dentro da porção implantada 32, e o dispositivo de tela 350 pode compreender lógica configurada para ajustar as leituras de pressão de acordo com uma variedade dos referidos fatores.
[00106] Em uma versão, a cabeça sensora 300 compreende um botão (não mostrado) que é capaz de ser operado para comutar a cabeça sensora 300 entre o modo de posicionamento e o modo de leitura de pressão. Assim, o usuário pode alternar a cabeça sensora 300 para o modo de posicionamento para obter os dados de local e orientação para posicionar de forma suficiente a cabeça sensora 300 sobre o orifício 42. O usuário pode então alternar o cabeça sensora 300 para o modo de leitura de pressão para obter as medições de pressão antes, durante e após a adição ou retirada de fluido para ou a partir da porção implantada 32. De forma alternativa, um botão similar pode ser proporcionado no dispositivo de tela 350. Ainda em uma outra versão,
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41/59 não são usados botões, de modo que a cabeça sensora 300 é capaz de ser operada para uso em um modo de posicionamento e modo de leitura de pressão simultaneamente. Ainda outros modos possíveis e características de efetuar a comutação entre os referidos modos serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00107] Será também observado que a cabeça sensora 300 pode ser usada em conjunto com um orifício que apresente uma bobina mas que seja desprovido de sensor de pressão. Em outras palavras, a cabela sensora 300 pode ser usada simplesmente para determinar o local e a orientação de um orifício. Com a referida determinação, os dados de pressão podem ser obtidos a partir de uma fonte diferente do orifício (por exemplo, a partir de um sensor em qualquer lugar na porção implantada, a partir do sensor externo ao paciente, etc.) ou não serem obtidos de forma alguma. Ademais, embora os exemplos acima discutidos incluam o uso da cabeça sensora 300 com o orifício 42, será observado que a cabeça sensora 300 pode ser usada com o orifício 1142. Evidentemente, o referido uso pode necessitar da inclusão de uma bobina de TET/telemetria na cabeça sensora 1142, ou algum outro(s) dispositivo(s) que possam ser operados para transmitir sinais para serem recebidos pelas bobinas 304, 306. Outras variações da cabeça sensora 300 e variações de uso da cabeça sensora 300 serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00108] Outras modalidades mostradas nas figuras 30 - 31, que ilustram uma seringa exemplificativa 400 e um dispositivo de tela 420 em comunicação com um cabo 422. A seringa 400 compreende um êmbolo 402, um cilindro 404, um componente sensor de pressão 410, e uma agulha 430. No presente exemplo, o êmbolo 402, o cilindro 404 e a agulha 430 são componentes convencionais. Assim, o cilindro 404 é dotado de uma porção de trava Luer macho 406; e a agulha 430 é dotada de uma porção de trava Luer fêmea 424. O êmbolo 402 apre
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42/59 senta um pistão 408 configurado para engatar de forma vedável com o cilindro 404. Em uma versão, a agulha 430 compreende uma agulha Huber. Evidentemente, quaisquer dos referidos componentes, entre outros, podem ser variados.
[00109] O cabo 422 apresenta uma porção de bota 429, que é configurada para seletivamente fixar o componente sensor de pressão 410. A porção de bota 429 adicionalmente compreende uma característica (não mostrada) que é operável para eletricamente engatar com o sensor de pressão 426, e desta forma comunicar as leituras de pressão obtidas pelo sensor de pressão 426 ao longo do cabo 422. A referida característica pode compreender um ou mais terminais (não mostrados) ou qualquer outra característica(s). Em uma outra modalidade, o componente sensor de pressão 410 é fixamente firmado à porção de bota 429 e ao cabo 422. Outras configurações adequadas serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00110] No presente exemplo, o componente sensor de pressão 410 compreende uma porção de trava Luer macho 412 e uma porção de trava Luer fêmea 414, uma porção cilíndrica vertical 416, uma porção cilíndrica horizontal 418, e um sensor de pressão 426. A porção de trava Luer macho 412 do componente sensor de pressão 410 é configurada para engatar com a porção de trava Luer fêmea 424 da agulha 430; enquanto a porção de trava Luer fêmea 414 do componente sensor de pressão 410 é configurada para engatar com a porção de trava Luer macho 406 do cilindro 404. Assim, será observado que o componente sensor de pressão pode ser retro-encaixado a uma variedade de seringas existentes. De forma alternativa, uma seringa 400 pode ser construída dotada de um componente sensor de pressão 410 ou característica similar integralmente formada com a mesma.
[00111] Como mostrado, o sensor de pressão 426 é posicionado dentro da porção cilíndrica horizontal 418, adjacente a um flange anu
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43/59 lar 428. Em um exemplo, o sensor de pressão 426 é fixado de forma vedável ao flange anular 428. No presente exemplo, a porção de bota 429 compreende um ou mais eletrodos (não mostrados) ou características similares configurados para comunicar com e/ou receber comunicações a partir do sensor de pressão 426 com o engate da porção de bota 429 com o componente sensor de pressão 410. Em um outro exemplo, o sensor de pressão 426 é fixado dentro da porção de bota
429, e pode ser posicionado adjacente ao flange anular 428 com o engate da porção de bota 429 com a porção sensora de pressão 410. De forma alternativa, qualquer outra configuração adequada pode ser usada.
[00112] O sensor de pressão 426 pode ser construído de acordo com qualquer um dos sensores de pressão acima descritos. De forma alternativa, o sensor de pressão 426 pode compreender qualquer sensor de pressão em circulação adequado para uso, ou qualquer outro tipo de sensor de pressão. No presente exemplo, quando a seringa 400 é montada, a porção cilíndrica vertical 416 proporciona um conduto selado para comunicação fluida a partir do cilindro 404 da agulha
430. A porção cilíndrica vertical 416 está adicionalmente em comunicação fluida com a porção cilíndrica horizontal 418; da mesma forma que o sensor de pressão 426. Assim, será observado que o sensor de pressão 426 pode ser operado para a leitura da pressão de fluido dentro da seringa 400. Será também observado que a pressão obtida pelo sensor de pressão 426 pode ser comunicada ao dispositivo de tela 420 por meio do cabo 422, e exibida na mesma de qualquer forma adequada.
[00113] Em um uso exemplificativo, a agulha 430 é inserida no paciente 34 para alcançar o septo em um orifício de injeção (não mostrado). Qualquer orifício adequado pode ser usado, incluindo mas não são limitados a qualquer um dos orifícios 42, 1142 descritos acima e
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44/59 variações dos mesmos, e qualquer orifício que seja desprovido de um sensor de pressão. Com tal inserção no presente exemplo, a agulha 430 pode ser colocada em comunicação fluida com a porção implantada 32, de modo que a pressão de fluido na porção implantada 32 e o fluido na seringa 400 podem ser substancial mente igualados. Será portanto observado que a pressão observada pelo sensor de pressão 426 pode ser indicativa da pressão de fluido dentro da porção implantada 32. A referida informação de pressão pode ser particularmente útil durante o processo de ajuste de pressão dentro da porção implantada 32 por meio da adição de fluido na porção implantada 32 com a seringa ou retirada de fluido a partir da porção implantada 32 com a seringa 400. Em particular, a seringa 400 pode permitir o simultâneo ajuste e leitura da pressão de fluido.
[00114] Por exemplo, o usuário pode primeiro inserir a agulha 430 no paciente 34 para alcançar o septo 76 de um orifício de injeção 42, 1142. Com a equalização da pressão, o usuário pode então ler a pressão inicial por meio do dispositivo de tela 420. Será observado que a equalização da pressão pode ser determinada por uma leitura de pressão que se encontra substancialmente constante. O usuário pode então adicionar ou retirar fluido para ou a partir da porção implantada 32 usando uma seringa 400, observando as mudanças na pressão indicadas por meio do dispositivo de tela 420. Pelo fato de que nenhuma válvula ou outro mecanismo é necessário para alternar a seringa 400 entre o modo de leitura de pressão e o modo de adicionar/retirar, as referidas leituras de pressão podem ser obtidas na medida em que o usuário está adicionando ou retirando fluido para ou a partir da porção implantada 32. Assim, o componente sensor de pressão 410 e o sensor de pressão 426 podem ser considerados substancialmente em linha com os outros componentes da seringa 400. Como usado aqui, a frase substancialmente em linha deve implicar em que o fluido pode
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45/59 ser adicionado ou retirado com a seringa 400 substancialmente contemporânea com a leitura de pressão pelo sensor de pressão 426; e que a manipulação de uma válvula ou de outro mecanismo não é necessária para alternar entre o modo de adicionar/retirar da seringa 400 e o modo de leitura de pressão da seringa 400. Entretanto, a frase substancialmente em linha não deve ser lida de modo a necessitar de que uma linha reta deva ser capaz de intersectar o sensor de pressão 426 e todos os outros componentes da seringa 400.
[00115] As leituras de pressão podem assim ser obtidas aproximadamente em tempo real, na medida em que a pressão é ajustada pelo usuário com a seringa 400. No sentido de que há um retardo entre a manipulação da seringa 400 pelo usuário e o tempo em que a pressão se iguala entre a seringa 400 e a porção implantada 32, o usuário pode simplesmente aguardar até que a leitura da pressão indicada pelo dispositivo de tela 420 se torne substancial mente constante. Outros usos adequados para a seringa 400 e dispositivo de tela 420 serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00116] A figura 32 ilustra um substituto exemplificativo para o cabo 422. Na presente variação, o cabo 422 da seringa 400, a versão mostrada nas figuras 30 - 31, é substituído por um comunicador de infravermelho sem fio 440. O comunicador de infravermelho 440 é capaz de ser fixado ao componente sensor de pressão 410, e está em comunicação com o sensor de pressão 426. Em uma modalidade, o sensor de pressão está alojado dentro do comunicador infravermelho 440, e é configurado para ser exposto à pressão de fluido dentro do componente sensor de pressão 410 quando acoplado ao componente sensor de pressão 410. Por exemplo, a referida exposição a pressão pode ser proporcionada ao se ter o sensor de pressão 426 em contato direto com o fluido no componente sensor de pressão 410. De forma alternativa, o comunicador infravermelho 440 e/ou o componente sensor de
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46/59 pressão 410 pode compreender um diafragma ou outro membro operável para comunicar as forças de pressão ao sensor de pressão 426 posicionado entre o sensor de pressão 426 e o fluido no componente sensor de pressão 410. Ainda em uma outra modalidade, o sensor de pressão 426 é um componente do componente sensor de pressão 410, e o comunicador de infravermelho 440 é configurado para receber os dados de pressão obtidos a partir do sensor de pressão 426 quando acoplados com o componente sensor de pressão 410. Ainda outras configurações adequadas serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00117] O comunicador de infravermelho 440 do presente exemplo é capaz de ser operado para comunicar os dados de pressão obtidos a partir do sensor de pressão 426 por meio dos LED’s 442 na luz infravermelha. Assim, será observado que o dispositivo de tela 420 pode ser modificado para incluir um sensor de infravermelho (não mostrado) operável para receber as referidas comunicações. A batería 444 pode ser usada para proporcionar energia ao comunicador de infravermelho 440. A aba de puxar 446 pode ser inicialmente posicionada entre a batería 444 e o terminal para preservar a vida da batería 444 antes do primeiro uso. O usuário pode assim remover a aba de puxar 446 antes do primeiro uso. Alternativamente, o comunicador de infravermelho 440 pode compreender um botão ou outro mecanismo para seletivamente ativar a batería 444. Outras variações serão aparentes daqueles versados na técnica. Será também observado que a presente variação da seringa 400 pode ser usada de uma maneira similar a qualquer uma das outras variações de seringa 400, como acima descrito.
[00118] A figura 33 mostra ainda um outro substituto exemplificativo do cabo 422. Na presente variação, o cabo 422 da seringa 400 da versão mostrada nas figuras 30 - 31, é substituído com um comunicador de freqüência de radio (RF) sem fio 450. O comunicador de RF 450
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47/59 compreende uma bobina de RF 452, uma bateria 444, e uma aba de puxar 446. O comunicador de RF 450 é capaz de ser fixado ao componente sensor de pressão 410, e está em comunicação com o sensor de pressão 426. Conforme observado acima com relação ao comunicador de infravermelho 440, o sensor de pressão 426 pode residir dentro do comunicador de RF 450 ou dentro do componente sensor de pressão 410. Outras configurações adequadas serão aparentes daqueles versados na técnica.
[00119] O comunicador de RF 450 do presente exemplo é capaz de ser operado para comunicar os dados de pressão obtidos a partir do sensor de pressão 426 por meio da bobina de RF 452 como um sinal de RF. Assim, será observado que o dispositivo de tela 420 pode ser modificado para incluir um receptor de sinal de RF (não mostrado) capaz de ser operado para receber as referidas comunicações. A bateria 444 pode ser usada para proporcionar energia ao comunicador de RF 450. A aba de puxar 446 pode ser inicialmente posicionada entre a bateria 444 e o terminal para preservar a vida da bateria 444 antes do primeiro uso. O usuário pode assim remover a aba de puxar 446 antes do primeiro uso. Alternativamente, o comunicador de infravermelho 440 pode compreender um botão ou outro mecanismo para seletivamente ativar a bateria 444. Outras variações serão aparentes daqueles versados na técnica. Será também observado que a presente variação da seringa 400 pode ser usada de uma maneira similar a qualquer uma das outras variações de seringa 400, como acima descrito.
[00120] A figura 34 mostra um outro sistema de seringa de leitura de pressão exemplificativo 1400. No presente exemplo, o sistema de seringa 1400 compreende uma seringa 400, tubos 1402, uma porção de leitura de pressão 1420, cabos 1404, um componente de interface 1406, e um dispositivo de tela 1408. A seringa 400 compreende uma junta em T 1410 dotada de uma válvula ativada Luer de duas vias
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1412. A junta em T 1410 está em comunicação fluida com a agulha 430 e tubo 1402. A válvula ativada Luer de duas vias 1412 é configurada de modo que a mesma se abre quando a junta em T 1410 é acoplada com a porção de trava Luer macho 406 da seringa 400. Evidentemente, a junta em T 1410 ou outro dispositivo pode também ser proporcionado sem a válvula ativada Luer de duas vias 1412. Será também observado que o componente sensor de pressão 410 descrito acima pode também apresentar uma válvula ativada Luer de duas vias (por exemplo, a porção de trava Luer fêmea 414). No presente exemplo, quando a junta em T 1410 é acoplada com a seringa 400, tubo 1402 é operável para comunicar a pressão de fluido dentro da seringa 400 para a porção sensora de pressão 1420. Será observado que a junta em T pode ser fixada a uma variedade de seringas 400 e agulhas 430 existentes. No sentido de que a válvula ativada Luer de duas vias 1412 ou dispositivo similar é usado (por exemplo, na junta em T 1410, o componente sensor de pressão 410, etc.), o cilindro 404 pode ser removido após a pressão ser ajustada sem afetar a pressão de fluido nos componentes a jusante da válvula ativada Luer de duas vias 1412. Apenas como exemplo, pode ser desejável se ajustar a pressão usando a seringa 400, e então remover o cilindro 404 a partir da válvula ativada Luer de duas vias 1412, e então fazer com que o paciente fique em pé, e então obter as medições de pressão subseqüentes. A remoção do barril 404 e/ou outros usos da válvula ativada Luer de duas vias 1412 pode também ser desejável em uma série de outras situações.
[00121] Como mostrado nas figuras 34 - 36, a porção sensora de pressão 1420 compreende uma porção sensora reutilizável 1422 e uma porção de tampa descartável 1424. A porção sensora reutilizável 1422 e a porção de tampa descartável 1424 são configuradas para seletivamente engatar uma outra. Quando acoplada com a porção
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49/59 sensora reutilizável 1422, a porção de tampa descartável 1424 está em comunicação fluida com a porção sensora reutilizável 1422, de modo que a pressão de fluido dentro do tubo 1402 pode ser comunicada à porção sensora reutilizável 1422 por meio da porção de tampa descartável 1424. Em uma modalidade, a porção de tampa descartável 1424 compreende o domo de pressão descrito na patente U.S. N° 6.725.726, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. A porção sensora reutilizável 1422 compreende um orifício de pressão 1426, que é configurado para receber as referidas comunicações de pressão de fluido a partir da porção de tampa descartável 1424. Por exemplo, o orifício de pressão 1426 pode compreender um diafragma ou outra estrutura adequada para receber as comunicações de pressão de fluido. A porção sensora reutilizável 1422 adicionalmente compreende um sensor de pressão (não mostrado), tal como o transdutor, que é configurado para proporcionar os dados de pressão por meio do cabo 1404 ao componente de interface 1406. O componente de interface 1406 é capaz de ser operado para processar os referidos dados de pressão e comunicar os mesmos ao dispositivo de tela 1408 por meio do cabo 1404. Em uma modalidade, a porção sensora reutilizável 1422 compreende um sensor modelo SP840 ou SP844 da MEMSCAP de Durham, Carolina do Norte, embora qualquer outro componente de porção sensora 1422 possa ser usado. Evidentemente, o componente de interface 1406 e o dispositivo de tela 1408 podem ser alternativamente integrados como um dispositivo único. O componente de interface 1406 e/ou o dispositivo de tela 1408 podem compreender um computador de mesa, um computador portátil, um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo dedicado, ou qualquer outro dispositivo adequado(s).
[00122] Será observado que, de modo a comunicar de forma eficaz a pressão do fluido na seringa 400 à porção sensora reutilizável 1422,
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50/59 pode ser desejável se proporcionar um fluido dentro do tubo 1402. O referido fluido pode ser proporcionado dentro do tubo 1402 antes de tentar se obter as medições de pressão. Embora o fluido dentro do tubo 1402 possa ser o mesmo tipo de fluido dentro da seringa 400 (por exemplo, solução salina), qualquer fluido pode ser usado, incluindo mas não são limitados a, a géis, fluido de silicone, solução salina, etc.. Em uma modalidade, o tubo 1402 é proporcionado pré-iniciado, de modo que o fluido é proporcionado dentro do tubo 1402 antes do uso (por exemplo, antes da junta em T 1410 ser acoplada à seringa 400). Em uma outra modalidade, o tubo 1402 é inicialmente vazio de fluido, e o usuário inicia o tubo 1402 com o fluido antes de usar a seringa 400 para adicionar ou retirar fluido para ou a partir do orifício de injeção 42, 1142. Assim, a tampa de ventilação 1414 é proporcionada na porção de tampa descartável 1424 para facilitar a iniciação do tubo 1402 com fluido ao facilitar a evacuação do ar a partir do tubo 1402.
[00123] Como descrito acima, o usuário pode usar a seringa 400 para adicionar fluido para ou retirar fluido a partir do orifício de injeção 42, 1142 para ajustar a faixa gástrica 38. Com o sistema de seringa sensora de pressão 1400 montado como mostrado na figura 34 durante cada uso, ou quando qualquer outra variação adequada do sistema de seringa sensora de pressão 1400 é utilizada, será observado que a pressão de fluido pode ser lida, e as medições de pressão podem ser realizadas, na medida em que a faixa gástrica 38 é ajustada. Em outras palavras, a pressão pode ser lida e ajustada substancialmente simultaneamente, sem a necessidade de manipular uma válvula de segurança ou dispositivo similar de modo a alternar entre somente ajustar a pressão ou somente ler a pressão. De forma alternativa, a referida válvula de segurança ou dispositivo pode ser proporcionada.
[00124] Embora a porção sensora reutilizável 1422 e a porção de tampa descartável 1424 seja mostradas como componentes separaPetição 870180137678, de 04/10/2018, pág. 53/71
51/59 dos, é contemplado que os referidos componentes 1422, 1424 podem ser alternativamente unitários. Ainda outras variações serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00125] A figura 37 ilustra uma variação da seringa 400. Na presente variação, o sensor de pressão 426 é posicionado entre o embolo 402 e o pistão 408, e está em comunicação fluida com o dispositivo de tela 420 por meio do cabo 422. De forma alternativa, o sensor de pressão 426 pode ser posicionado dentro do pistão 408 ou na extremidade distai do pistão 408, de modo que está em contato com o fluido dentro do cilindro 404. Em qualquer uma das referidas variações, o sensor de pressão 426 pode ser configurado para ler a pressão de fluido dentro do cilindro 404, e conseqüentemente, a pressão de fluido dentro da porção implantada 32 quando a agulha 430 está colocada em comunicação fluida com a porção implantada 32. Como nas modalidades acima descritas, as referias medições de pressão podem ser comunicadas ao usuário por meio do dispositivo de tela 420 na medida em que o usuário está adicionando fluido ou retirando fluido a partir da porção implantada 32 por meio da seringa 400 em tempo aproximadamente real.
[00126] O que foi dito acima descreve apenas uns poucos exemplos de locais adequados para o sensor de pressão externo ao paciente 34. Diversos outros locais adequados existem, incluindo mas não são limitados a no cilindro 404 (por exemplo, adjacente à porção de trava Luer macho 406), na agulha 430 (por exemplo, adjacente à porção de trava Luer fêmea 424), ou em qualquer outro local adequado. De forma similar, como a seringa 400 pode ser variada, da mesma pode forma o dispositivo de tela 420. Por exemplo, embora o dispositivo de tela 420 do presente exemplo seja dedicado para uso com o sensor de pressão 426, o dispositivo de tela 420 pode ser qualquer outro tipo de dispositivo. Apenas como exemplo, o dispositivo de tela 350 mos
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52/59 trado na figura 27 pode ser configurado para receber comunicações a partir do sensor de pressão 426. De forma alternativa, o sensor de pressão 426 pode ser configurado para se comunicar com o computador de mesa, computador portátil, assistente digital pessoal (PDA), ou qualquer outro dispositivo. Outras variações de seringa 400 e do dispositivo de tela 42 serão aparentes daqueles versados na técnica, da mesma forma que os métodos de processamento dos dados de pressão. Apenas como exemplo, o dispositivo de tela 420 ou qualquer outro dispositivo pode ser configurado para analisar a amplitude da pressão, o coeficiente de mudança na pressão, e/ou outros fatores para determinar se o usuário está usando uma seringa 400 que é muito grande, muito pequena, ou está usando uma seringa 400 de forma inadequada (por exemplo, injetando fluido muito rapidamente, etc.), e pode alertar o usuário (por exemplo, visual e/ou audivelmente) quando as referidas condições forem encontradas.
[00127] Embora as modalidades da cabeça sensora 300 (descrita acima com referência às figuras 22 - 26) seja capaz de ser operada para receber as comunicações relativas a pressão a partir do orifício 42, 1142, dotados de um sensor de pressão 84, 1190, aqueles versados na técnica observarão que a cabeça sensora 300, ou variações da mesma, pode também ser usada com qualquer variação de seringa 400 (descrita acima com referência às figuras 30 - 37). Por exemplo, a cabeça sensora 300 pode ser usada para determinar o local e a orientação do orifício de injeção 42, 1142 dentro do paciente 34, e após o posicionamento apropriado da cabeça sensora 300 com base nas referidas determinações de local e de orientação, a agulha 430 de qualquer uma das seringas 400 aqui descrita pode ser inserida através da janela de agulha 302. Os dados de pressão podem ser obtidos a partir do sensor de pressão 84 no orifício 42, 1142 e/ou um sensor de pressão 426 externo ao paciente 34. Outras combinações adequadas de
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53/59 componentes descritos aqui se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00128] Embora as modalidades descritas acima incluam o uso de um sensor de pressão dentro do orifício 42, 1142, dentro da seringa 400, ou em outros locais externos ao paciente 34, será observado que o sensor de pressão pode ser localizado em qualquer lugar dentro do paciente 34. Por exemplo, como mostrado na figura 38, um sensor de pressão 500 pode ser localizado dentro da faixa gástrica 502. Por exemplo, o sensor de pressão 500 pode ser posicionado dentro da porção inflável da faixa gástrica 502. Desde que a faixa gástrica 502 compreende uma porção flexível e uma porção não flexível, o sensor de pressão 500 pode ser fixado a qualquer uma das duas ou a nenhuma de porção flexível ou porção não flexível. Em qualquer caso, o sensor de pressão 500 pode ler e comunicar a pressão de fluido dentro da faixa gástrica 502 antes, durante e após o fluido ser adicionado a ou retirado a partir da faixa gástrica 502 por meio do orifício de injeção 2042 e cateter 44. Será também observado que o sensor de pressão 500 pode ser usado quando a bomba (não mostrada) ou qualquer outro dispositivo é usado para ajustar a pressão dentro da faixa gástrica 502.
[00129] De forma alternativa, como mostrado na figura 39, o sensor de pressão 504 pode ser localizado dentro do cateter 506 que é posicionado entre a faixa gástrica 508 e o orifício 2042, bomba, reservatório, ou outro dispositivo em comunicação fluida com o cateter 506. Uma outra variação, um exemplo da qual é mostrado na figura 40, um sensor de pressão 1504 pode ser firmemente fixado em linha com o cateter 506, embora não se encontrando dentro do cateter 506. Ainda uma outra variação, um exemplo da qual está mostrado na figura 41, um alojamento sensor 2504 pode ser removivelmente unido ao cateter 506. No presente exemplo, o sensor de pressão 504 se encontra den
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54/59 tro do alojamento sensor 2504, e o alojamento sensor 2504 apresenta um par de conectores barbados 2506 configurados para engatar as extremidades do cateter 506. O alojamento sensor 2504 é assim configurado para proporcionar um conduto de fluido entre o orifício 2042 e a faixa gástrica 508, e assim ler a pressão de fluido dentro do alojamento sensor 2504. Será observado que um cateter já implantado 506 pode ser retro-encaixado com o alojamento sensor 2504, tal como por simplesmente seccionar o cateter 506 e inserir os conectores barbados 2506 dentro das extremidades seccionadas do cateter 506. Será também observado que qualquer alternativa aos conectores barbados 2506 pode ser usada, incluindo mas não são limitados a, grampos, presilhas, adesivos, solda, etc..
[00130] Ainda uma outra variação mostrada na figura 42, que ilustra o cateter 506 com uma interseção em forma de T 550. Um sensor de pressão 504 é proporcionado no braço de interseção em forma de T 550 que é perpendicular ao cateter 506, e está em comunicação fluida com o cateter 506. Em uma modalidade, a interseção em forma de T 550 é um componente separado que é unido ao cateter 506 (por exemplo, ao se usar uma estrutura similar a dos conectores barbados 2506). Outra forma adequada na qual a interseção em forma de T 550 pode ser proporcionada será aparente daqueles versados na técnica. De forma similar, outras formas nas quais o sensor de pressão 504, 1504 pode ser proporcionado dentro, em linha com, ou adjacente ao cateter 506, serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00131] De forma alternativa, como mostrado na figura 43, o sensor de pressão 510 pode ser localizado em um feixe 512 da faixa gástrica 514. Ainda em uma outra modalidade (não-ilustrada), o sensor de pressão está localizado na interface do orifício de injeção e cateter, e/ou na interface da faixa gástrica e cateter. Ainda outros locais adequados para o sensor de pressão serão aparentes para aqueles ver
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55/59 sados na técnica, incluindo mas não são limitados a qualquer local em ou adjacente ao trajeto de fluido do sistema de faixa gástrica. Ainda, os sensores de pressão 500, 504, 510, 1504 podem ser posicionados dentro (por exemplo, contra a parede interna) de suas respectivas faixa 502, cateter 506, e feixe 512, ou alternativamente, uma porção da referida faixa 502, cateter 506, e feixe 512 pode compreender uma protuberância que se estende para fora a partir dos mesmos para alojar pelo menos uma porção do sensor de pressão correspondente, 500, 504, 510, 1504. Outras configurações adequadas para o alojamento do sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 dentro ou adjacente à faixa 502, cateter 506, ou feixe 512, será aparente para aqueles versados na técnica.
[00132] Independente do local, um sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 pode compreender qualquer sensor de pressão disponível adequado para uso, ou pode ser customizado para um uso particular. Fontes adequadas para os sensores de pressão podem incluir CardioMEMS, Integrated Sensing Systems (ISSYS), e Remon Medicai. Sensores de pressão exemplificativos podem incluir, mas não são limitados a, capacitativos, piesorresistivos, calibre de tensão de silício, ou sensores de pressão ultra sônicos (acústicos). Ademais, a telemetria ativa ou passiva pode ser proporcionada com o referido sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 para receber os dados de pressão a partir do mesmo usando qualquer uma das técnicas descritas acima ou usando qualquer outra técnica adequada. Apenas como exemplo, a telemetria pode ser proporcionada usando RF, banda super larga (UWB), ultrassônicos, ou qualquer outra forma de comunicação adequada. Será também observado que qualquer protocolo (por exemplo, bluetooth, etc.) dentro de qualquer modalidade de comunicação pode ser usado. Assim, qualquer sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 pode compreender um componente de telemetria (por exemplo, bobi
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56/59 na, transmissor, etc.) ou pode estar em comunicação com o componente de telemetria. Desde que o componente de telemetria do sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 é incapaz de alcançar o dispositivo de telemetria externo ao paciente 34 sem alguma ajuda, a referida ajuda pode ser proporcionada por qualquer número de relés (não mostrados) ou outros dispositivos.
[00133] Em uma outra modalidade, uma pluralidade de sensores 500, 504, 510, 1504 pode ser usada. Por exemplo, um sistema de faixa gástrica pode compreender um sensor de pressão 500 dentro da faixa gástrica 502 além do sensor de pressão 504 dentro do cateter 506 que está em comunicação fluida com a faixa 502. A referida pluralidade de sensores de pressão 500, 504 pode proporcionar uma indicação de quão bem a pressão de fluido é distribuída entre os componentes do sistema de faixa gástrica. A referida pluralidade de sensores de pressão 500, 504 pode ainda proporcionar uma maior precisão nas leituras de pressão, reduzir a probabilidade de obstrução do cateter (por exemplo, pinçamento) afetar a leitura de pressão, pode reduzir os efeitos as mudanças de pressão hidrostáticas com o movimento do paciente, ou pode proporcionar uma variedade de outros resultados. Será também observado que qualquer sistema que inclua uma pluralidade de sensores de pressão pode incluir um sensor de pressão em um orifício 42, 1142, e/ou um sensor de pressão externo ao paciente 34 (por exemplo, sensor de pressão 426 na seringa 400 ou porção sensora de pressão 1426 acoplada com a seringa 400), além de qualquer um dos sensores de pressão internos 500, 504, 510, 1504 descritos acima. Ademais, um dispositivo tal como um inclinômetro interno ou externo (ou um substituto do mesmo) pode ser usado para determinar o ângulo no qual o paciente 34 e/ou a porção implantada 32 está orientada (por exemplo, em pé, deitado, etc.), que pode ser fatorado em dados de pressão lidos por um ou mais sensores 500, 504, 510,
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1504 para lidar com os efeitos da pressão hidrostática causados pela orientação do paciente 34. O referido fator (ou qualquer outro fator) pode ser considerado antes ou em conjunto com a execução de uma leitura de pressão.
[00134] No presente exemplo, cada um dos sensores de pressão 500, 504, 510, 1504 é hermeticamente encapsulado, de modo que a inclusão do sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 não irá promover um impacto na pressão de fluido na porção implantada 32. Evidentemente, o sensor de pressão 500, 504, 510, 1504 pode ser proporcionado sem encapsulação hermética. Os presentes inventores adicionalmente contemplam que qualquer sensor de pressão aqui descrito, inclui mas não são limitados a sensores de pressão 500, 504, 510, 1504, podem ler pressão em qualquer uma de uma variedade de formas. Por exemplo, a pressão pode ser lida como a detecção de desvio de um membro tal como um diafragma. O grau do referido desvio pode ser uma função da força exercida no referido membro, de modo que o valor de pressão pode ser obtido ao se fatorar em uma área de superfície conhecida. Considerando que os cálculos são necessários para determinar a pressão como uma função do desvio, os referidos cálculos podem ser realizados dentro do sensor ou em qualquer lugar. É também contemplado que a pressão pode ser verificada em uma variedade de outras formas diferentes da detecção de desvio. Por exemplo, um sensor de pressão pode compreender um calibre de tensão configurado para medir a tensão em um membro. Ainda outras estruturas e técnicas adequadas para ler ou medir a pressão serão aparentes daqueles versados na técnica. As estruturas e técnicas particulares aqui descritas para ler ou medir a pressão não são consideradas fundamentais, e os inventores contemplam que quaisquer estruturas e técnicas adequadas para medir a pressão podem ser usadas.
[00135] Além de ler a pressão de um fluido dentro da porção im
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58/59 plantada 32 como descrito em diversas modalidades acima, será observado que a pressão de fluido dentro do esôfago 48, bolso superior 50, e/ou estômago 40 pode também ser lida usando qualquer dispositivo adequado, tal como um manômetro endoscópico. Apenas como exemplo, as referidas medições de fluido podem ser comparadas contra a pressão medida do fluido dentro da porção implantada 32 antes, durante e/ou após o ajuste da pressão dentro da porção implantada 32. Outros usos adequados para a pressão medida dentro do esôfago 48, bolso superior 50, e/ou estômago 40 serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[00136] Será prontamente aparente para aqueles versados na técnica que a invenção acima apresenta igual aplicabilidade a outros tipos de faixas implantáveis. Por exemplo, as faixas são usadas para o tratamento da incontinência fecal. A referida faixa é descrita na patente U.S. N° 6.461.292 a qual se encontra aqui incorporada por referência. As faixas podem também ser usadas para tratar a incontinência urinária. A referida faixa é descrita no pedido de patente U.S. N° 2003/0105385 o qual se encontra aqui incorporado por referência. As faixas podem ser usadas para tratar azia e/ou refluxo ácido. A referida faixa é descrita na patente U.S. N° 6.470.892 a qual se encontra aqui incorporada por referência. As faixas podem também ser usadas para o tratamento de impotência. A referida faixa é descrita no pedido de patente U.S. N° 2003/0114729 o qual se encontra aqui incorporado por referência.
[00137] Embora a presente invenção tenha sido ilustrada pela descrição das diversas modalidades, não é intenção que o requerente restrinja ou limite o espírito e o escopo das reivindicações anexas aos referidos detalhes. Numerosas outras variações, mudanças, e substituições ocorrerão para aqueles versados na técnica sem se desviar do âmbito da presente invenção. Por exemplo, o dispositivo e o método
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59/59 da presente invenção foram ilustrados com relação a proporcionar um sensor de pressão dentro do orifício de injeção. De forma alternativa, o sensor pode ser posicionado dentro da porção preenchida de fluido da faixa de modo a medir as mudanças de pressão dentro da faixa. Ademais, o sensor de pressão pode ser associado com um balão elastomérico implantado dentro da cavidade estomacal para medir a pressão de fluido dentro do balão. A estrutura de cada elemento associada com a presente invenção pode de forma alternativa ser descrita como um meio de proporcionar a função realizada pelo elemento. Será entendido que a descrição anterior é proporcionada apenas como exemplo, e que outras modificações podem ocorrer para aqueles versados na técnica sem se desviar do âmbito e espírito das reivindicações anexas.