BR112018074984B1 - Processo para modernização de uma escada rolante ou de uma esteira rolante - Google Patents

Processo para modernização de uma escada rolante ou de uma esteira rolante Download PDF

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Abstract

A presente invenção refere-se a um processo para modernização de uma escada rolante existente (1) ou de uma esteira rolante existente (1). Esse processo apresenta ao menos as etapas: ? partes elétricas e mecânicas da escada rolante existente (1) ou da esteira rolante existente (1) são removidas da armação (6) existente, apresentando a armação (6) existente duas partes laterais de armação (31, 32) e uma estrutura de base (37) unindo as mesmas e as partes laterais da armação (31, 32) são unidas entre si por meio de escoras transversais dispostas distanciadas da estrutura de base (37), e que as escoras transversais (39) existentes da armação (6) existente são removidas e ao menos uma parte das escoras transversais (39) existentes removidas são substituídas por novas escoras transversais (40, 90), sendo que durante a substituição das escoras transversais (39, 40, 90) ao menos em um ponto distante da estrutura de base (37) da armação (6) as duas partes laterais de armação (31, 32) da armação (6) existente são unidas estabilizadamente entre si.

Description

[001] A presente invenção refere-se a um processo para moder nização de uma escada rolante existente ou uma esteira rolante existente.
[002] Escadas rolantes e esteiras rolantes são amplamente di fundidas e montadas em muitos tipos de prédios, inclusive prédios de uso comercial, em estações de trânsito público e em aeroportos. As escadas rolantes e esteiras rolantes servem para movimentar pessoas de modo rápido e eficiente de um andar para outro. Escadas rolantes e esteiras rolantes permanecem em uso em geral ao longo de anos com boa manutenção, em muitos casos até mesmo por décadas. Frequentemente a escada rolante ou esteira rolante é produzida ao mesmo tempo que o prédio e já pode ser montada no prédio na fase de construção do mesmo. A maioria das escadas rolantes e esteiras rolantes não é simplesmente oferecida como artigo em massa fabricado de maneira pré-definida, mas sim individualmente adaptada em função das necessidades dos construtores e usuários do prédio ou da configuração do prédio. Como, no entanto, em todos os dispositivos mecâ-nicos no decorrer do tempo, especialmente as partes movidas da escada rolante ou esteira rolada devem ser substituídas. Além disso, também as prescrições oficiais se alteram como por exemplo a Euronorma EM 115.
[003] Quando necessário, podem ser feitos reparos pela substi tuição de partes individuais. A substituição de partes individuais ou sua reparação não pode levar a escada rolante ou esteira rolante como um todo ao mais recente estado da técnica e de técnica de segurança. Também o grau de eficácia total da escada rolante reparada raramente é alterado. Para se ter no prédio existente uma escada rolante ou esteira rolante que esteja no mais recente estado da técnica, a mesma usualmente é complementarmente desmontada e arrancada e substituída por uma nova escada rolante ou uma nova esteira rolante. Isso é muito caro e demanda muito tempo, pois a substituição completa requer em geral a provisão de grandes aberturas no prédio existente, para que a nova escada rolante ou a nova esteira rolante possa ser montada no prédio. Um outro problema é que para novas escadas rolantes devem se aplicar as normas atuais, por exemplo com relação à segurança com relação a terremotos. Isso leva, eventualmente, a que a nova escada rolante não mais precise ser ajustada às escavações existentes da antiga escada rolante e que as mesmas tenham de ser trabalhosamente aumentadas.
[004] Comprovou-se ser muito vantajoso desmontar a escada rolante existente até à armação e ajustar sua armação existente às novas partes de escada rolantes a serem inseridas. Um tal processo para a modernização de uma escada rolante existente é descrito na WO 2004/035452 A1 e na EP 2 527 283 A1. Segundo esse processo, a escada rolante existente é em tal medida desmontada que resta apenas ainda a armação existente. Nela são erguidos e fixados módulos nas escoras transversais existentes, para que na armação existente possam ser montados os novos componentes da escada rolante. Como as armações existentes dos distintos fabricantes são de configuração muito diferente, os módulos e componentes a serem incluídos devem ser adaptados customizados à armação existente. Isso implica em um recurso de engenharia muito alto e devido aos altos custos de trabalho é reduzida a atratividade desse processo de modernização.
[005] O objetivo da presente invenção reside em indicar um pro cesso simplificado para a modernização de uma escada rolante existente ou de uma esteira rolante existente.
[006] Esse objetivo é alcançado por um processo para moderni zação de uma escada rolante existente ou de uma esteira rolante existente. Esse processo apresenta as seguintes etapas: - partes elétricas e mecânicas da escada rolante existente ou da esteira rolante existente são removidas da armação existente, apresentando a armação existente duas partes laterais de armação e uma estrutura de base unindo as mesmas e as partes laterais da armação são unidas entre si por meio de escoras transversais dispostas distanciadas da estrutura de base, e - todas as escoras transversais existentes da armação existente são removidas e ao menos uma parte das escoras transversais existentes removidas são substituídas por novas escoras transversais, que são ajustadas aos novos componentes da escada rolante ou da esteira rolante a serem montados, sendo que durante a substituição das escoras transversais ao menos em um ponto distante da estrutura de base da armação as duas partes de armação da armação existente são unidas estabilizadamente entre si.
[007] Pelo processo anteriormente descrito é eliminada a princi pal causa dos extensos trabalhos de adaptação necessários em novos componentes a serem inseridos. Eles são causados especialmente pelas escoras transversais existentes, que ficam usualmente dispostas entre a ida e a volta da cinta transportadora circulante (cinta de degraus em escadas rolantes, cinta de paletas em esteiras rolantes). As escoras transversais existentes podem apresentar dimensões muito diferentes dependendo do fabricante e influenciam portante a distância dos trilhos de curso da ida e do retorno. As novas escoras transversais a serem incluídas, no entanto, são ajustadas de maneira ideal aos novos componentes a serem montados, de modo que os novos componentes, como trilhos de curso, suportes de trilhos de curso ou flanges, módulos de deflexão, carrinhos de tensão e semelhantes, não mais precisam ser ajustados às dimensões e à posição das escoras transversais existentes na armação existente.
[008] As partes laterais da maioria das armações existentes, in dependentemente das escoras transversais e no lado frontal, são unidas entre si por meio das cantoneiras de apoio apenas por uma estrutura de base e formam, assim, uma estrutura de alojamento para os demais componentes da escada rolante ou da esteira rolante aberta para cima, em forma de U em seção transversal.
[009] O obstáculo principal para remover escoras transversais existentes reside em que as escoras transversais existentes não podem ser facilmente removidas por corte da armação existente, pois sustentam mutuamente as duas partes laterais de armação da armação existente, montada no prédio, e conferem assim à armação existente uma alta resistência e estabilidade. Como a armação existente, assim como uma ponte, também durante a execução do processo de modernização está sustentada apenas em seus dois lados frontais no prédio, deve ser evitado que surjam situações perigosas. Os dois lados frontais são aquelas regiões, nas quais as cantoneiras de apoio são dispostas como interface armação/prédio. Ademais ali estão dispostas as regiões de acesso, pelas quais os usuários de uma escada rolante ou de uma esteira rolante entram ou saem. Em escadas rolan-tes e esteiras rolantes particularmente longas, a armação entre os dois lados frontais pode estar sustentada adicionalmente entre os dois lados frontais por meio de suportes intermediários. Mas isso não basta para manter a armação rígida e estável no caso de falhas das escoras transversais.
[0010] A estática da armação é projetada para a resistência e por tabilidade de suas partes laterais de armação posicionadas verticalmente. Devido ao peso próprio da armação bem como às forças atuando sobre a armação, como cargas pontuais, sacudidelas, vibrações e outras semelhantes, há o perigo de que as partes laterais da armação possam tender para o lado devido à falha de escoras transversais e a armação poderia então colapsar ou ao menos se deformar plasticamente. Uma armação colapsada ou deformada é totalmente imprestável e não mais poderia ser reparada ou alinhada.
[0011] Uma armação resistente e de forma estável, ademais, du rante a execução do processo de modernização, é também uma vantagem não subestimada A armação esvaziada só deve então ser empregada como uma plataforma de montagem quando for garantida a segurança do pessoal de montagem. Quando essa estabilidade de forma está garantida, material pode ser seguramente transportado na armação existente para seu local de montagem.
[0012] Em uma variante do processo, para a estabilização de am bas as duas partes laterais de armação as escoras transversais são substituídas sequencialmente. Pela substituição sequencial as partes laterais de armação ficam unidas entre si de modo estabilizante com etapa de trabalho progressiva diminuindo por escoras transversais existentes e aumentando por novas escoras transversais, sendo que as novas escoras transversais ficam dispostas na armação distanciadas da estrutura de base e unindo as duas partes laterais da armação.
[0013] De preferência, quando da substituição sequencial, respec tivamente uma escora transversal é substituída após a outra. Dependendo da estabilidade própria das partes laterais da armação podem também duas ou ainda mais escoras transversais ser substituídas simultaneamente. Uma outra possibilidade reside em que inicialmente cada segunda escora transversal existente é removida e, depois da sua remoção, os pontos livres são respectivamente providos de uma nova escora transversal. Em seguida, as escoras transversais existentes restantes são removidas e os pontos livres providos em seguida de novas escoras transversais.
[0014] Em uma outra variante do processo, antes da remoção das escoras transversais existentes ao menos um dispositivo de estabilização é fixado à armação existente para estabilização de ambas as partes laterais de armação. Este une entre si as partes laterais de armação de modo estabilizante em um ponto distanciado da estrutura de base da armação existente. Após a fixação do ao menos um dispositivo de estabilização, as escoras transversais existentes podem ser removidas e em seguida inseridas novas escoras transversais. Depois da inserção das novas escoras transversais, é removido o ao menos um dispositivo de estabilização.
[0015] Como dispositivo de estabilização pode, por exemplo, uma escora de estabilização simples ser fixada às partes laterais de armação. Ele pode, de preferência, por exemplo, ser fixado às partes laterais da armação por meio de elementos de união soltáveis, como mordentes, parafusos, pinos de encaixe, contrapinos e outros semelhantes. Basta então que as partes laterais de armação se sustentem mutuamente, mas a escora de estabilização não precisa transmitir grandes forças. Mas a escora de estabilização não precisa ser resistente a tração nem a pressão, isto é, suporta as máximas forças de tração e forças de pressão que ocorrem em seu ponto de fixação, sem romper ou quebrar.
[0016] De preferência é determinada a posição das novas esco ras transversais na armação existente do espaço de construção requerido para os novos componentes de modernização a serem incorporados e em relação à altura das partes laterais de armação. Assim pode ser garantido que os novos componentes sejam incluídos, especialmente que haja espaço suficiente para o retorno da cinta de degraus ou da cinta de paletes entre a nova escora transversal e a estrutura de base. Mas as novas escoras transversais tampouco devem ser dispostas muito distantes da estrutura de base entre as par tes laterais e armação, para que não sejam necessárias demasiadas adaptações para o novo soquete de balaustrada, cuja posição se oriente igualmente pela posição da cinta de degraus ou da cinta de pa- letes na armação.
[0017] Para facilitar o trabalho para o pessoal de montagem encar regado da modernização, de preferência a posição da nova escora transversal é fixada como distância das bandas superiores das partes laterais de armação existentes em direção das bandas inferiores das partes laterais de armação existentes como indicação de posicionamento. Quando da inserção das escoras transversais basta o simples dimensionamento e demarcação da distância por exemplo dos pilares de armação das partes laterais de armação. Esses pilares de armação unem sua banda superior com sua banda inferior. Depois a nova escora transversal pode ser fixada por meio de forças de aparafusamento nos pilares de armação e, em seguida, soldadas, rebitadas ou aparafusadas aos mesmos. A escora transversal deveria ser alinhada tão horizontal quanto possível. Mas um alinhamento muito preciso das escoras transversais por exemplo por meio de um nível de bolha não é obrigatoriamente necessário, pois o preciso alinhamento já ocorre com a inserção de assim chamadas nervuras.
[0018] Usualmente, as escoras transversais existentes são solda das a uma primeira área lateral de pilares de armação das partes laterais de armação. As escoras transversais existentes podem ser removidas de modo rápido e simples na medida em que são simplesmente serradas em ambos os lados e próximas aos pilares de armação. Assim em cada parte lateral de armação ou no pilar de armação é respectivamente mantido um pequeno pedaço da escora transversal existente. Para que esse pedaço não precise ser trabalhosamente removido, a nova escora transversal pode ser fixada sobre uma segunda área lateral dos pilares de armação.
[0019] Em outra etapa, na armação provida de novas escoras transversais pode ser montado um primeiro módulo de deflexão com interfaces de trilho em uma primeira extremidade da armação e um segundo módulo com interfaces de trilho em uma segunda extremidade da armação. Pelo termo "extremidades da armação" se entendem os dois lados frontais da armação, que usualmente apresentam uma cantoneira de apoio, pela qual a armação é apoiada na construção. As corretas posições de ambos os módulos de deflexão são fixadas em função de um plano conectado à armação, por exemplo o piso de um andar de uma construção e a posição das novas escoras transversais na armação existente.
[0020] Os módulos de deflexão, frequentemente também designa dos como blocos de trilho, encerram todos os componentes relevantes para inverter uma cinta de degraus ou cinta de paletas de sua ida para seu retorno. São, por exemplo, trilhos de guia de deflexão com interfaces de trilho. Além disso, o primeiro módulo de deflexão apresenta um carrinho com um eixo de deflexão, que é provido de rodas de corrente de deflexão. O segundo módulo de deflexão apresenta, além das interfaces de trilho, um eixo de acionamento com rodas de corrente de acionamento, eventualmente também um motor de acionamento com transmissão para acionamento do eixo de acionamento.
[0021] Entre ambos os módulos de deflexão são fixados na arma ção assim chamados anéis de reforço, que apresentam pontos de fixação para trilhos de curso ou vias de curso. Para que possa ser garantida uma cinta de degraus ou cinta de paletes suave, de curso reto, os trilhos de curso devem estar exatamente alinhados às interfaces de trilho. Isso é conseguido de modo especialmente preciso na medida em que nas interfaces de trilho do primeiro módulo de deflexão é disposto um dispositivo de alinhamento e nas interfaces de trilho do segundo módulo de deflexão um dispositivo de alvo. O dispositivo de ali- nhamento apresenta um meio de alinhamento, de preferência um raio laser. Naturalmente também pode ser empregado um outro meio de alinhamento, por exemplo um cabo tensionado, um cordão tensionado ou um arame tensionado, sendo que quando de seu emprego deve ser eventualmente também considerada a suspensão devido a seu peso próprio. O meio de alinhamento é ajustado ao dispositivo de alvo. Nesse meio de alinhamento podem ser alinhados outros componentes a serem inseridos entre os módulos de deflexão na armação, como os anéis de reforço a serem inseridas.
[0022] Quando da montagem dos anéis de reforço, de preferência há um dispositivo de montagem de anel de reforço ou calibre de montagem de anel de reforço. Esse dispositivo de montagem de anel de reforço inicialmente é equipado com um anel de reforço direita e um anel de reforço esquerda em alojamentos previstos. Depois o dispositivo de montagem de anel de reforço é assentado sobre uma nova escora transversal e, em seguida, o dispositivo de montagem de anel de reforço é alinhado por meio de um dispositivo de ajuste próprio no meio de alinhamento ao dispositivo de alinhamento. os anéis de reforço mantidas alinhadas pelo dispositivo de montagem de anel de reforço são então fixadas no novo reforço transversal. Finalmente, o dispositivo de montagem de anel de reforço é removido da nova escora transversal provida de anéis de reforço.
[0023] As novas escoras de reforço podem ser de tal maneira con cebidas que atuem sobretudo de modo estabilizante. Nesse caso, os anéis de reforço são fixados adicionalmente ou apenas nas partes laterais de armação, por exemplo por meio de talas de união, que são soldadas entre os pilares de armação e os anéis de reforço. Tais escoras transversais, sobretudo estabilizantes, podem ser dimensionadas muito pequenas relativamente a sua seção transversal e possibilitam construções muito estreitas, que se adaptam a toda armação existente.
[0024] A armação provida de novas escoras transversais, anéis de reforço e módulos de deflexão pode então ser fabricada com novos trilhos de curso, componentes de acionamento, componentes de controle, com cinta de degraus ou cinta de paletes, com partes de revestimento, balaustradas e corrimãos para uma escada rolante modernizada ou uma esteira rolante modernizada.
[0025] Para a execução do processo de modernização anterior mente descrito em uma escada rolante existente ou em uma esteira rolante existente é disponibilizado de preferência um conjunto de dispositivos. Ele contém - ao menos um dispositivo de alinhamento, que apresenta pontos de apoio alinháveis a interfaces de módulos de deflexão, - ao menos um dispositivo alvo, que apresenta pontos de apoio alinháveis com interfaces de trilho de módulos de deflexão, sendo que no estado montado o dispositivo de alinhamento é ajustável ao dispositivo de alvo, e - ao menos um dispositivo de montagem de anel de reforço ajustado à nova escora transversal, que contém um dispositivo de ajuste e ao menos um alojamento para ao menos um anel de reforço.
[0026] O dispositivo de ajuste do dispositivo de montagem de anel de reforço pode apresentar dois dispositivos de ajuste dispostos distantes entre si, que para o ajuste do dispositivo de montagem se apoiam sobre nova escora transversal. O dispositivo de ajuste contém, além disso, uma abertura de alinhamento com uma perfuração ou um anel com uma ranhura. O diâmetro da perfuração ou a seção transversal da ranhura são ajustados ao meio de alinhamento. Quando como meio de alinhamento serve por exemplo um raio laser ou dispositivo de alinhamento, então de preferência é empregada uma abertura de alinhamento com uma perfuração, que apresenta a seção transversal de raio do raio laser. Quando do emprego de um arame como meio de alinhamento se prevê antes um anel com uma ranhura, cuja seção transversal é ajustada ao diâmetro do arame.
[0027] Acima foi descrito que primeiramente as novas escoras transversais são montadas e depois os anéis de reforço. Naturalmente com o processo de acordo com a invenção as escoras transversais e os anéis de reforço são inseridos em conjunto. Nesse caso, a nova escora transversal, que é inserida como substituto de uma escora transversal existente em uma armação existente, já é provida dos anéis de reforço. De preferência, conformações semelhantes a anéis de reforço são executadas na nova escora transversal. De modo particularmente preferido, a nova escora transversal é cortada em uma só peça de uma chapa, sendo que a nova escora transversal apresenta um segmento médio executado em forma de C por chanfradu- ras e ao menos dois segmentos de anéis de reforço formados no segmento médio. Nesses segmentos de anel de reforço estão executados ao menos pontos de fixação para trilhos de curso da escada rolante ou da esteira rolante.
[0028] Mas aí não basta soldar essa nova escora transversal sim plesmente alinhada aos pilares da armação, pois os anéis de reforço já estão formados na nova escora transversal e, com isso, não mais é dada a possibilidade de alinhamento dos anéis de reforço às interfaces de trilho. Quando do emprego de novas escoras transversais assim executadas primeiramente o módulo de deflexão é montado na armação. Como já descrito, o dispositivo de alinhamento e o dispositivo de alvo são dispostos nas interfaces de trilho. As novas escoras transversais do tipo anteriormente mencionado são então alinhadas no meio de alinhamento. Para isso serve uma abertura de alinhamento ou um anel com ranhura na nova escora transversal.
[0029] É particularmente vantajoso que na nova escora transversal anteriormente mencionada esteja executada ao menos uma abertura de alinhamento com uma perfuração ou um anel com ranhura. Isso é possível sem problemas, pois pode ser executado de preferência por meio de um processo de corte a laser ou processo de estampagem CNC de uma chapa e o abertura de alinhamento ou anel pode ser recortada da mesma maneira. O diâmetro da perfuração ou a seção transversal da ranhura são ajustados ao meio de alinhamento do dispositivo de alinhamento.
[0030] O processo para a modernização de uma escada rolante existente ou de uma este rolante existente será mais detalhadamente descrito a seguir com base em exemplos e com referência aos desenhos, sendo que em todas as Figuras são empregadas as mesmas referências continuamente. Mostram aí:
[0031] Figura 1: em vista lateral esquemática uma escada rolante existente antes de sua modernização, com balaustradas, com uma armação e duas regiões de deflexão, sendo que na armação estão dispostos trilhos de curso bem como entre as regiões de deflexão uma cinta de degraus circulante;
[0032] Figura 2: a armação existente da Figura 1, esvaziada, em representação tridimensional durante uma etapa de processo em uma primeira variante de execução, em que escoras transversais existentes são sequencialmente substituídas por novas escoras transversais;
[0033] Figura 3: em vista lateral representada em corte parcial a armação existente provida de novas escoras transversais e módulos de deflexão da Figura 2 durante a montagem de anéis de reforço;
[0034] Figura 4: um exemplo de um dispositivo de montagem de anel de reforço, como é empregado durante a inserção de anéis de reforço na Figura 3;
[0035] Figura 5: um exemplo de um dispositivo de montagem de soquete de balaustrada, que é disposto apoiado nos anéis de reforço inseridas, representados na Figura 4;
[0036] Figura 6: a armação existente da Figura 1, esvaziada, em representação tridimensional, durante uma etapa de processo em uma segunda variante de execução, em que escoras transversais existentes são substituídas com auxílio de um dispositivo de estabilização por novas escoras transversais com segmentos de anéis de reforço amoldados.
[0037] A Figura 1 mostra, esquematicamente, na vista lateral, uma escada rolante 1 existente, que une um primeiro andar E1 a um segundo andar E2. Para que seus mais importantes componentes possam ser mostrados, a escada rolante 1 da Figura 1 está representada sem revestimentos laterais. A escada rolante 1 apresenta uma armação 6 com duas regiões de deflexão 7, 8, entre as quais está guiada circulante uma cinta de degraus 5 representada apenas parcialmente. A cinta de degraus 5 apresenta meios de tração 9, nos quais estão dispostos degraus 4. Na armação 6 estão ainda dispostos trilhos de curso 11 esquematicamente representados, que se estendem entre as duas regiões de deflexão 7,8 e guiam a conta de degraus na ida e na volta. Na região de deflexão 7 do primeiro andar E1 está montado giratório um eixo de deflexão 12 com rodas de banda de deflexão 13 (visível apenas uma). Na região de deflexão 8 do segundo andar E2 está disposto um eixo de deflexão 14 com rodas de corrente de acionamento 15 (visível apenas uma), que são acionadas por um acionamento 19. A cinta de degraus 5 está guiada em ambas as regiões de deflexão 7,8 em torno das rodas de corrente 13, 15. O acionamento 19 é controlado por meio de um controle 20.
[0038] Ademais, em uma balaustrada 2 está disposto um corrimão 3. A balaustrada 2 está unida com a armação 6 na extremidade inferior por meio de um soquete de balaustrada 10. A escada rolante 1 ou sua cinta de degraus 5 pode dar acesso por regiões de acesso 16, 17 existentes em ambas as extremidades da escada rolante 1. As áreas tran- sitáveis das regiões de acesso 16, 17 são coberturas de piso 21, que vedam bem rente ou de modo plano a abertura da região de deflexão 7, 8 no lado inferior da escada rolante para com o piso 18 transitável, envolvente dos andares E1, E2.
[0039] Naturalmente, em lugar da escada rolante 1 existente pode também haver uma esteira rolante 1 existente, sendo que em lugar de uma cinta de degraus 5 está disposta circulante uma cinta de paletes. Além disso, a parte do meio de uma esteira rolante disposta entre as regiões de deflexão não apresenta uma inclinação ou apenas uma inclinação menor de até 12%.
[0040] Como escadas rolantes 1 e esteiras rolantes usualmente continuam em uso por muito anos, chega um momento em que fica tecnicamente defasada e a provisão de peças sobressalentes é cara, pois as peças de substituição necessárias só podem ser ainda produzidas em pequenas quantidades. Ademais, prédios são adaptados às variadas necessidades de uso e renovados a intervalos de décadas. Usualmente, o proprietário desses trabalhos de renovação também deseja uma nova versão modernizada da escada rolante 1 ou da esteira rolante. O único componente de uma escada rolante 1 ou de uma esteira rolante, que não tenha sofrido grande desenvolvimento técnico por muitas décadas, é a armação 6.
[0041] A armação 6, devido a suas dimensões e a seu elevado peso, é também o componente de uma escada rolante 1 ou de uma esteira rolante 1 que mais gera trabalho. Seu transporte é mais caro e eventualmente no prédio existente devem ser parcialmente removidas paredes e abertas grandes aberturas no invólucro do prédio, para se introduzir a nova escada rolante 1 no prédio existente. Por isso se recomenda continuar a empregar a armação 6 existente.
[0042] Por isso, primeiramente, a escada rolante 1 existente ou a esteira rolante 1 existente deve ser desmontada, com exceção da ar- mação 6 existente. A armação 6 existente serve, quando da desmontagem dos componentes da escada rolante 1 ou da esteira rolante 1 existe, de maneira ideal, como andaime entre os dois andares E1 e E2.
[0043] A Figura 2 mostra em representação tridimensional a arma ção 6 da Figura 1 existente esvaziada. A armação 6 existente apresenta duas partes laterais de armação 31, 32 dispostas paralelas entre si, que são formadas essencialmente de bandas superiores 33, bandas inferiores 34, bem como pilares de armação 35 e escoras diagonais 36 unindo as mesmas. As partes laterais de armação 31, 32 estão unidas entre si em suas bandas inferiores 34 por meio de uma estrutura de base 37. A estrutura de base 37 é encoberta por chapas 38 soldadas. Para se tornar visível a estrutura de base 37, portanto, uma região está representada sem chapas 38 de cobertura. Essas chapas, também chamadas chapas de óleo, servem para a coleta de lubrificantes e sujeira.
[0044] Antes da execução do processo, as partes laterais de arma ção 31, 32 são unidas entre si em pontos distanciados da estrutura de base 37 por meio de escoras transversais 39 existentes. As escoras transversais 39 existentes sustentam mutuamente as duas partes laterais de armação 31, 32 da armação 6 existente, montada nos pisos de pé dos andares E1, E2, e conferem à armação 6 assim uma alta resistência e estabilidade. As dimensões e a posição das escoras transversais 39 existentes na armação 6 são ajustadas aos componentes já removidos da escada rolante 1 existente. Como a armação 6 existente de uma ponte sempre ainda está montada em seus dois lados frontais 41, 41 no prédio, resultaria uma elevada labilidade da armação 6 existente, se as escoras transversais 29 tiverem sido simplesmente removidas.
[0045] Depois de esvaziada a armação 6 existente, a mesma é de preferência limpa. Em seguida, as escoras transversais 39 existentes são substituídas por novas escoras transversais 40, que são adaptadas às novas partes da escada rolante 1 modernizada a serem montadas. Isso pode ocorrer, por exemplo em uma primeira variante de execução do processo proposto para a modernização de uma escada rolante 1 existente ou de uma esteira rolante existente na medida em que escoras transversais 39 existentes são sequencialmente substituí-das por novas escoras transversais 40. Nesse ponto cabe assinalar que todas as escoras transversais 39 existentes não precisam obrigatoriamente ser substituídas, pois pode ser que escoras transversais 39 existentes nas regiões de deflexão 7,8 devam ser removidas para se dar lugar suficiente para módulos de deflexão 51, 52 a serem ali inseridos (ver Figura 3), que nessas regiões unem entre si estabilizada-mente as partes laterais de armação 31, 32.
[0046] Quando da execução do processo de acordo com a inven ção, por exemplo, primeiramente deve ser determinada a posição das novas escoras 40 transversais na armação 6 existente. Ela é dependente do espaço de construção requerido para os componentes de modernização a serem incluídos e em relação à altura H das partes laterais de armação 31, 32. Com isso é garantido que haja altura de passagem X suficiente entre as novas escoras transversais 40 e a estrutura de base 37 para os novos componentes a serem incluídos, especialmente para o retorno da cinta de degraus 5 ou da cinta de pale- tes. Mas as novas escoras transversais 40 não devem ficar dispostas demasiado distanciadas da estrutura de base 37 entre as partes laterais de armação n 31, 32, para que não sejam necessárias demasiadas adaptações para o novo soquete de balaustrada (ver Figura 5), cuja posição se orienta igualmente pela posição da cinta de degraus 5 ou da cinta de paletes na armação 6.
[0047] Tão logo a posição Y = H - X das novas escoras transver sais 40 tenha sido determinada, pode ser começada a substituição das escoras transversais. Com substituição sequencial pode, como representado, ser removida uma escora transversal 39 existente. Usualmente, as escoras transversais 39 existentes estão soldadas a uma primeira área lateral 43 dos pilares de armação 35. As escoras transversais 39 existentes podem ser removidas de modo rápido e fácil na medida em que são simplesmente serradas em ambos os lados e próximo ao pilar de armação 35. Assim resta em cada parte lateral de armação 31, 32 ou no pilar de armação 35 respectivamente um pedaço 39" pequeno da escora transversal 39' existente, agora removida. Para que esse pedaço 39" não precise ser trabalhosamente removido, a nova escora transversal 40 pode ser fixada com a posição previamente determinada em uma segunda área lateral 44 do pilar de armação 35.
[0048] Naturalmente, a escora transversal existente pode também ser completamente removida e a nova escora transversal 40 fixada nessa área lateral 43 do pilar de armação 35. A fixação das novas escoras transversais 40 pode se dar por união positiva por meio de rebitagem, aparafusamento, rebitagem ou por união de material por meio de colagem, soldagem ou soldadura forte. Depois, da mesma maneira, a próxima escora transversal 39 existente é substituída por uma nova escora transversal 40. Com esse decurso sequencial, a armação 6 existente pode, por exemplo, ser processada começando do primeiro andar E1 para o segundo andar E2.
[0049] Naturalmente também é possível prever uma outra ordem de sequência da substituição de escoras transversais. Quando a estabilidade própria da armação 5 existente permite, várias escoras transversais 39 existentes podem ser também simultaneamente substituídas por novas escoras transversais 40, por exemplo respectivamente duas escoras transversais.
[0050] Uma outra possibilidade da substituição sequencial reside em que primeiramente cada segunda escora transversal 39 existente é removida e depois esses pontos são providos de novas escoras transversas 40. Em seguida, o segundo grupo de escoras transversais 39 existentes é removido e nesses pontos são montadas novas escoras transversais 40. Ou, com armações existentes especialmente fortes podem ainda várias escoras transversais existentes podem ser simultaneamente removidas e substituídas por novas escoras transversais. A única condição quando da substituição sequencial é que durante a substituição sempre ao menos em um ponto as duas partes laterais de armação 31, 32 da armação 6 existente sejam unidas entre si de modo estabilizador por uma escora transversal 39 existente ou por uma nova escora transversal 40.
[0051] A Figura 3 mostra em vista lateral representada parcialmen te em corte a armação 6 existente da Figura 2, provida de novas escoras transversais 40 e módulos de deflexão 51, 52 durante a montagem de anéis de reforço 53.
[0052] Os módulos de deflexão 51, 52 são grupos componentes pré-montados, que são estruturados em correspondência à sua função. Por exemplo, o primeiro módulo de deflexão 51 disposto no primeiro andar E1 apresenta as rodas de correntes de deflexão com um dispositivo de tensão (não visível) para a cinta de degraus. Além disso, no primeiro módulo de deflexão 51 estão dispostos segmentos de trilho de guia 55 com interfaces de trilho 56. O segundo módulo de deflexão 52 disposto no segundo andar E2 pode conter as rodas de corrente de acionamento e diversos componentes de acionamento (não visíveis) como por exemplo um motor de acionamento e uma transmissão. Também no segundo módulo de deflexão 52 estão dispostos segmentos de trilho de guia 57 com interfaces de trilho 58.
[0053] Os anéis de reforço 53 são componentes a serem fixamen te unidos com a armação 6 existente, em que estão executadas regiões de fixação 61, 62, 63 para trilhos de curso 11 (ver Figura 4). Para que a montagem dos trilhos de curso 11 possa ocorrer do modo mais simples possível, os anéis de reforço 53 ou suas regiões de fixação 61, 62, 63 para os trilhos de curso 11 devem ser exatamente alinhadas às interfaces 56, 58 dos módulos de deflexão 51, 52.
[0054] Para a montagem dos anéis de reforço 53 está presente de preferência, portanto, um conjunto de dispositivos. Ele compreende: - ao menos um dispositivo de alinhamento 70 com pontos de apoio alinháveis por módulos de deflexão 51, 52 em interfaces de trilho 56, 58 (ver Figura 3) , - ao menos um dispositivo de alvo 71 com pontos e apoio alinháveis em interfaces de trilho 56, 58 por módulos de deflexão 51, 52, sendo que no estado montado o dispositivo de alinhamento 70 é ajustável ao módulo de alvo 71 (ver Figura 3), e ao menos um dispositivo de montagem de anel de reforço 77 ajustado à nova escora transversal 40, que apresenta um dispositivo de ajuste 74 e ao menos um alojamento 75 para ao menos um anel de reforço 53 (ver Figura 4).
[0055] Como representado na Figura 3, o dispositivo de alvo 71 fica dispostos nas interfaces de trilho 56 do primeiro módulo de deflexão 51. O dispositivo de alinhamento 70 fica disposto nas interfaces de trilho 58 do segundo módulo de deflexão 52. Ente o dispositivo de alvo 71 e o dispositivo de alinhamento 70 está registrada uma linha mista, que representa o meio de alinhamento 73. Segundo o curso do meio de alinhamento 73 representado na Figura 3, o dispositivo de alinhamento 70 já fica ajustado ao dispositivo de alvo 71. Esse meio de alinhamento 73 pode ser um arame tensionado ou um cordão de alinhamento, de preferência, contudo um é empregado um raio laser como meio de alinhamento 73.
[0056] Na Figura 3 estão representadas já montado s alguns anéis de reforço 53. Um jogo de anéis de reforço 53 é mantido na correta posição de montagem em um dispositivo de montagem de anel de re- forço 77 sustentado em uma nova escora transversal 40.
[0057] O ajuste da correta posição de montagem pode ser visto na Figura 4. Ela mostra, a título de exemplo, um dispositivo de montagem e anel de reforço 77, como é empregado durante a montagem de anéis de reforço 53 na Figura 3. O dispositivo de montagem de anel de reforço 77 apresenta quatro alojamentos 75 em forma de mandris de alojamento 75. Em respectivamente dois desses quatro alojamentos 75 pode ser encaixada um anel de reforço 53. Os dois anéis de reforço 53 devem ser dispostos simetricamente em espelho para com um plano S perpendicular central do dispositivo de montagem de anel de reforço 77.
[0058] Ademais, o dispositivo de montagem de anel de reforço apresenta um dispositivo de ajuste 74. Este contém um dispositivo de ajuste esquerdo 78, um dispositivo de ajuste direito 79 e um abertura de alinhamento 76. Os dispositivos de ajuste 78, 79 e o abertura de alinhamento 76 formam por sua disposição no dispositivo de montagem de anel de reforço 77 um triângulo, em que a base desse triângulo é dada pela nova escora transversal 40, sobre a qual se apoiam ambos os dispositivos de ajuste 78, 79. Como simples dispositivos de ajuste 78, 79 podem ser empregados por exemplo parafusos de ajuste 78, 79.
[0059] Para o alinhamento dos anéis de reforço 53 na armação 6 existente, os dispositivos de ajuste 78, 79 são ativados e o dispositivo de montagem de anel de reforço 77 é deslocado sobre a nova escora transversal 40 até que o meio de alinhamento 73, por exemplo um raio laser 73 passe por uma perfuração 80 do abertura de alinhamento 76. Um segmento 81 horizontal do dispositivo de montagem de anel de reforço 77 deve estar alinhado precisamente na horizontal.
[0060] Naturalmente, o dispositivo de alinhamento 70 pode tam bém apresentar dois meios de alinhamento 73 dispostos em paralelo e o dispositivo de montagem de anel de reforço 77 duas aberturas de alinhamento 76. Com isso é essencialmente facilitado o alinhamento horizontal do dispositivo de montagem de anel de reforço 77.
[0061] Que a disposição dos anéis de reforço 53 na armação 6 existente deve ser muito precisa mostra o perfil de um trilho de curso 11 indicado. Isso reside diretamente na região de fixação 61 do anel de reforço 53. os anéis de reforço 53 são fixadas, no presente exemplo de execução da Figura 4, nas novas escoras transversais 40.
[0062] Naturalmente, os anéis de reforço 53 podem também estar fixadas nos pilares de armação 35, como realizado na Figura 5 por meio de abas 82. Uma fixação particularmente segura e estável ocorre quando os anéis de reforço 53 são firmemente unidas com a nova escora transversal 40, como também com os pilares de armação 35. A fixação dos anéis de reforço 53 pode ocorrer por meio de parafusos, rebites, pinos, cavilhas, por soldagem, soldadura, colagem e outros semelhantes.
[0063] Ademais nas Figuras 4 e 5 é vista a seção transversal da armação 6, especialmente a disposição dos pilares 35, da banda superior 33, da banda inferior 34, da estrutura de base 37 da nova escora transversal 40 bem como a chapa de óleo 38.
[0064] Na Figura 5 já estão montados os trilhos de curso 11 nos anéis de reforço 53 e o dispositivo de montagem de anel de reforço 77 representado na Figura 4 foi removido. Com isso também estão liberadas as perfurações 83 presentes nos anéis de reforço 53, por meio das quais os anéis de reforço 53 estavam montados nos mandris de alojamento 75 do dispositivo de montagem de anel de reforço 77. Essas perfurações 83 podem agora ser empregadas como pontos de ajuste para um dispositivo de montagem de soquete e balaustrada 85, como isso está representado na Figura 5. O dispositivo de montagem de soquete de balaustrada 85 mantém anéis de soquete 86 na posição correta, alinhada precisamente aos trilhos de curso 11, de modo que suas abas de solda 87 podem ficar alinhadas e soldadas à armação 6 existente.
[0065] A Figura 6 mostra, em representação tridimensional, a ar mação 6 existente, esvaziada, da Figura 1. Como já descrito na Figura 2, a armação 6 existente apresenta duas partes laterais de armação 31, 32 dispostas paralelas entre si, que são formadas essencialmente de bandas superiores 33, bandas inferiores 34, bem como pilares de armação 35 e escoras diagonais 36 unindo as mesmas. As partes laterais de armação 31, 32 estão unidas entre si em suas bandas inferiores 34 por meio de uma estrutura de base 37. A estrutura de base 37 é coberta por chapas 38 soldadas.
[0066] Depois de a armação 6 existente estar esvaziada, ela é de preferência limpa. Em seguida, as escoras transversais existentes 39 são substituídas por novas escoras transversais 90, que são adaptadas às novas partes da escada rolante modernizada a serem montadas.
[0067] Essa substituição pode, por exemplo, se dar também em uma segunda variante de execução do processo proposto, por modernização de uma escada rolante 1 existente ou uma esteira rolante existente, em que escoras transversais 39 existentes são substituídas por novas escoras transversais 90 com auxílio de um dispositivo de estabilização 99. Em princípio, esse processo pode também ser realizado com escoras transversais representadas nas Figuras 2 a 5. A escora transversal 90 mostrada na Figura 6 apresenta segmentos de anel de reforço 9 adicionalmente amoldados.
[0068] No exemplo de execução da Figura 6, para a estabilização de ambas as partes laterais de armação 31, 32 um dispositivo de estabilização 99 está fixado por meio de elementos de união soltáveis (não representados) centralmente na armação 6 existente. A fixação do dispositivo de estabilização 99 ocorre antes da remoção das escoras transversais 39 existentes. O dispositivo de estabilização 99 une entre si, de modo estabilizante, as partes laterais de armação 31, 32 em um ponto distante da estrutura de base 36 da armação existente 6. Após a fixação do dispositivo de estabilização 99, doas as escoras transversais 39 existentes podem ser removidas e, depois, novas escoras transversais 90 inseridas na armação 6. Em seguida, o dispositivo de estabilização 99 é removido. Na medida em que o dispositivo de estabilização 88 não baste, naturalmente podem também ser empregados vários dispositivos de estabilização 99 e ser fixados a distâncias mútuas predeterminadas, por exemplo entre as bandas superiores 33.
[0069] Como dispositivo de estabilização 99 pode, por exemplo, ser inserida uma simples escora de estabilização 99 entre as partes laterais de armação 31, 32. Isso pode ocorrer, por exemplo, por meio de elementos de união soltáveis, como mordentes de aperto, parafusos, pinos de encaixe, contrapinos e semelhantes mais nas partes laterais de armação 31, 32. Consegue-se então que sustentem mutuamente as partes laterais de armação 31, 32; grandes forças não devem ser transmitidas pelo dispositivo de estabilização 99.
[0070] Como representado a título de exemplo na Figura 6, a nova escora transversal 90, que é montada como substitutivo de uma escora transversal 39 existente em uma armação 6 existente, já provida de anéis de reforço ou de segmentos de anéis de reforço 91. As configurações semelhantes a anéis de reforço são amoldadas à nova escora transversal 90. Essa nova escora transversal 90 pode, por exemplo, ser cortada de uma chapa plana por meio de um processo de corte a laser ou processo de corte de jato de água. Em seguida, na nova escora transversal 90 pode ser provido por chanfraduras um segmento central 92 executado em forma de C. Graças a essa produção é provida uma nova escora transversal, que apresenta segmentos de anel de reforço 91 unidos em uma só peça entre si pelo segmento central 92. Nos segmentos de anel de reforço 91 estão executados ao menos pontos de fixação 81, 62, 63 para trilhos e curso 11 da escada rolante 91 ou da esteira rolante.
[0071] Quando da montagem das novas escoras transversais 90 anteriormente descritas com segmentos de anel de reforço 91 ou da nova escora transversal 40 provida de anéis de reforço 53 não basta, contudo, soldá-las simplesmente aos pilares de armação 35, pois os anéis de reforço já estão moldadas ou fixadas na nova escora transversal 90 e com isso não mais é dada a possibilidade de alinhamento dos pontos de fixação 61, 62, 63 às interfaces de trilho 56, 58 (ver também Figura 3). Quando do emprego de novas escoras transversais 90 assim executadas, portanto, de preferência, primeiramente são montados os módulos de deflexão 51 na armação 6 existente. Como já descrito, o dispositivo de alinhamento 70 e o dispositivo e alvo 71 são dispostos nas interfaces de trilho 56, 58. As novas escoras transversais 90 do tipo anteriormente mencionado podem então ser alinhados no meio de alinhamento 73. Para tanto temporariamente pode ser fixada uma abertura de alinhamento 76 ou um anel com ranhura na nova escora transversal 90.
[0072] É particularmente vantajoso quando na nova escora trans versal 89 em uma só peça, anteriormente mencionada, ao menos uma abertura de alinhamento 76 de uma perfuração 80 ou um anel com ranhura é executada. Isso é possível sem problemas pois a mesma é executada de uma chapa de preferência por meio de processo de corte a laser e a abertura de alinhamento ou anel pode ser de igual modo recortada. O diâmetro da perfuração 80 ou a seção transversal da ranhura são ajustadas ao meio de alinhamento 73 do dispositivo de alinhamento 70 descrito em conexão com a Figura 3.
[0073] Em conexão com as Figuras 3 a 5 se descreveu que primei- ramente as novas escoras transversais 40 e depois os anéis de reforço 53 são montadas. Naturalmente, com o processo de acordo com a invenção podem também ser inseridas em conjunto as escoras transversais 40 e os anéis de reforço 53. Para tanto os anéis de reforço 53 devem ser montadas na nova escora transversal 40, antes que ocorra a montagem da nova escora transversal 40 na armação existente 6. Em correspondência à execução precedente, aqui deve também estar tem-porariamente fixada uma abertura de alinhamento 76 ou um anel com ranhura na nova escora transversal 40 provida de anéis de reforço 53.
[0074] Embora a invenção tenha sido descrita pela representação de exemplos de execução específicos, é claro que podem ser providas numerosas outras variantes de execução em conhecimento da presente invenção, por exemplo na medida em que quando da substituição sequencial é empregado adicionalmente um dispositivo de estabilização 99. Além disso, a ordem de sequência é irrelevante, quer primeiramente sejam substituídas as escoras transversais 39 existentes por novas escoras transversais 40, 90 e depois são montados os módulos de deflexão 51, 52 ou vice-versa. Naturalmente o dispositivo de ajuste 74 do dispositivo de montagem de anel de reforço 77 também pode apresentar dispositivos de ajuste 78m 79 de configuração completamente diferente, por exemplo com cunhas. Ademais, para a nova escora transversal 90 em uma só peça pode ser previsto um dispositivo de ajuste 74 montável soltável na mesma, o qual se apoia por exemplo nas bandas superiores 33 da armação 6 existente.

Claims (11)

1. Processo para modernização de uma escada rolante existente (1) ou de uma esteira rolante existente (1), apresentando as etapas de remover partes elétricas e mecânicas da armação existente (6) da escada rolante existente (1) ou da esteira rolante existente (1), apresentando a armação existente (6) duas partes laterais de armação (31, 32) e uma estrutura de base (37) unindo as ditas partes laterais de armação, e as partes laterais de armação (31, 32) são unidas entre si por meio de escoras transversais dispostas distanciadas da estrutura de base (37), caracterizado pela outra etapa em que todas as escoras transversais (39) existentes da armação (6) existente são removidas e ao menos uma parte das escoras transversais (39) existentes removidas são substituídas por novas escoras transversais (40, 90), sendo que durante a substituição das escoras transversais ao menos em um ponto distante da estrutura de base (37) da armação (6) as duas partes laterais de armação (31, 32) da armação (6) existente são unidas em uma maneira mutuamente estabilizada entre si.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que para a estabilização de ambas as duas partes laterais de armação (31, 32) as escoras transversais são substituídas sequencialmente, de modo que, ao prosseguir da operação, as partes laterais de armação (31, 32) ficam unidas entre si de modo mutualmente esta- bilizante, distanciadas da estrutura de base (37) menos frequentemente por meio das escoras transversais (39) existentes e mais frequentemente por meio das novas escoras transversais (40, 90), devido à substituição sequencial.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que antes da remoção das escoras transversais (39) existentes para estabilização das duas partes laterais de armação (31, 32), ao menos um dispositivo de estabilização (99) é fixado à armação existente (6), dispositivo esse que une as partes laterais de armação (31, 32) de modo mutualmente estabilizante em um ponto distanciado da estrutura de base (37) da armação existente (6), sendo que após a fixação do ao menos um dispositivo de estabilização (99), as escoras transversais (39) existentes são removidas, e são inseridas as novas escoras transversais (40, 90), e depois da inserção das novas escoras transversais (40, 90), é removido o ao menos um dispositivo de estabilização (99).
4. Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que como o dispositivo de estabilização (99) uma escora de estabilização, que pode ser disposta soltável, é fixada às partes laterais de armação (31, 32).
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a posição das novas escoras transversais (40, 90) na armação (6) existente é determinada do espaço de construção requerido para que os novos componentes de modernização sejam incorporados e em relação à altura (H) das partes laterais de armação (31, 32).
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a posição é fixada como a distância (Y) das bandas superiores (33) das partes laterais de armação (31, 32) em direção das bandas inferiores (34) das partes laterais de armação (31, 32) como uma indicação de posicionamento para as novas escoras transversais (40, 90).
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que as escoras transversais (39) são soldadas a uma primeira superfície lateral (43) de pilares de armação (35) das partes laterais de armação (31, 32) e respectivamente primeiramente as escoras transversais (39) existentes são removidas dos pilares de armação (35) e em seguida as novas escoras transver- sais (40, 90) são fixadas a uma segunda superfície lateral (44) dos pilares de armação (35).
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que na armação (6) provida de novas escoras transversais (40, 90) é montado um primeiro módulo de deflexão (51) com interfaces de trilho (56) em uma primeira extremidade da armação (6) e um segundo módulo de deflexão (52) com interfaces de trilho (58) é instalado na armação em uma segunda extremidade da armação (6).
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que nas interfaces de trilho (56) do primeiro módulo de deflexão (51) é disposto um dispositivo de alvo (71) e nas interfaces de trilho (58) do segundo módulo de deflexão (52) um dispositivo de alinhamento (70), e que o meio de alinhamento (73) do dispositivo de alinhamento (70) é ajustado ao dispositivo de alvo (71), sendo que no meio de alinhamento (73) podem ser alinhados outros componentes (53) a serem inseridos entre os módulos de deflexão (51, 52) na armação (6).
10. Processo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que um dispositivo de montagem de anel de reforço (77) é disponibilizado, onde o próprio dispositivo de montagem de anel de reforço (77) é equipado com um anel de reforço (53) direito e um anel de reforço (53) esquerdo em alojamentos (75) previstos, e depois o dispositivo de montagem de anel de reforço (77) é assentado sobre uma nova escora transversal (40) e, em seguida, o dispositivo de montagem de anel de reforço (77) o dispositivo de montagem de anel de reforço (77) é alinhado por meio de um dispositivo de ajuste (74) próprio no meio de alinhamento (73) ao dispositivo de alinhamento (70); depois os anéis de reforço (53) mantidos alinhados pelo dispositivo de montagem de anel de reforço (77) são então fixados nas novas esco- ras transversais (40) e, finalmente, o dispositivo de montagem de anel de reforço (77) é removido da nova escora transversal (40) provida de anéis de reforço.
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a armação (6) provida de novas escoras transversais (40, 90), anéis de reforço (53) e módulos de deflexão (51, 52) é fabricada com novos trilhos (11), componentes de acionamento (19), componentes de controle (20), com cinta de degraus (5) ou cinta de paletes, com partes de revestimento, balaustradas (2) e corrimãos (3) para formar uma escada rolante (1) modernizada ou uma esteira rolante (1) modernizada.
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