PT101514B - Travessas para instalcao de carris de linhas ferreas - Google Patents
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Description
TRAVESSAS PARA INSTALAÇÃO DE CARRIS DE LINHAS FERREAS
Resumo: (máx. 150 palavras) (57)
Figura (para interpretação do resumo)
travessa de caminho de -ferro para -férreas, que é apropriada para a na zona das agulhas, especialmente das correspondentes tampas das e;
agulhas deslocáveis por·, meio de alavancas de problemas também na respectivas cápsulas das trabalho manual muito -férreas mec nico de construç ão de mecanizadas, como de caixa que (15) e normal travessa semelhante (31) ajustado, de aç instala;ão i ntegração na : tremidades de na dos
Reivindica-se uma carris de linhas rede de carris comandos e pontas das
Para que se acc i onamento e>: tremi dades, di spend i oso, altamente e de instalação rei vi ndi ca—se , na sec ç ão de madeira, caixa (5) balasto travessa caracter-iza por sua altura da betão ou tina ou em vez o método tecni ci zado de zar sem agulhas e das método construç ão emprego de carris completamente travessa com a da sec ç ão (16) sobre per-f i 1 da cima de de vias máquinas possa ut i1i das pontas das do de com de uma sua largura transversal ( possuir um aberto para •f orma transversal uma travessa z ona par-a
1mpulsão. zona do se na de
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FOLHA DO RESUMO (Continuação)
Modalidade e n.° (jj) T D
Data do pedido (22)
Classificação Internacional (51
Resumo (continuação) (57) eventual mente fechável ou -Fechado nas suas ext placas transversais (17 e 18) salientes para os lados para 11 ; cadeiras de deslizamento das elementos funcionais das tampas da travessa com a -Forma de tina t amp as dos carr i s bem como com e sali entes travessa sua das pontas das agulhas (44) bem amortravessa com súper- i or-mente sol t ai—se e , do perfil da nAo preencher as zonas sombreadas por- meio de (13 e 14) (28, 28), (30) e/ou no perfil são montadas, como entalhamento (32) fixos no local alavancas excêntricas desiocáveis, do perfil (5) , enquanto > de des1 oc e as hastes de controlo da ponta hastes de zona de na ou de uma tampa fixável ns a forma de obter a travaesa com a forma, de caixa remidades que tem flanges de suporte aç3es de carris de apoio pontas das agulhas das extemidades, em que ou de caixa (5) das extremidades, as assim chamadas cápsulas de que, com os seus guiamentos (32) fixos seus entalhamentos (34) , alavancas excêntric das alavancas excêntricas(37) dentro da região parcial superiorforma semelhante a tina ou caixa inferior são alojadas as alavanc.
(33) os guiamentos i para com a zona parcial / -7 cr \ são da.
como tecedor e eventual mente ainda (37, 38). A a forma de ti por meio de por exemplo, travessa com na camento (45) , aquecimento (43) e elementos abertura (31) do perfil caixa (5) pode ser assente de maneira flanges de suporte (13 tina ou de caixa a fim ( 1 ) da f echada a. poder e 14) de se □ tDSM-5 — MOOREFSkSmB.
DESCRIÇÃO
TRAVESSAS PARA INSTALAÇÃO DE CARRIS DE LINHAS FERREAS j A presente invenção refere-se a uma travessa de caminho de
I ferro para a instalação de carris de linhas férreas que é i apropriada para a integração na rede de carris na zona das i agulhas e, na realidade, especialmente na zona dos comandos j; e das correspondentes tampas das extremidades para as pontas I l·' das agulhs deslocáveis por meio de alavancas de impulsão.
ί i
I É hoje geralmente usual, na construção de redes de carris de instalações de vias férreas, colocar como travessas ou í travessas de madeira consideravelmente impregnadas com as | extremidades soltas ou também travessas de betão preesforçado. A colocação destas travessas realiza-se, no caso í i das linhas de caminhos de ferro de circulação normal, à I! distância de 630 mm ou de 600 mm, enquanto se prefere a . distância de 580 mm no caso das linhas de caminhos de ferro de circulação rápida.
Na zona das agulhas e, na realidade, especialmente na zona dos comandos e das correspondentes tampas para pontas das agulhas deslocáveis por meio de alavancas de impulsão, até ao presente é preciso constituir as assim chamadas cadeiras das travessas, nas quais as travessas vizinhas têm entre si uma distância maior do que a distância usual e, na realidade, na maior parte dos casos compreendida entre 680 e 700 mm. Nesta cadeira das travessas de maiores dimensões está ainda integrada uma placa de aquecimento que praticamente assenta ou repousa no balastro e assim recobre o leito de balastro dentro da cadeira das travessas, o qual se estende desde baixo apenas até à superfície de assentamento das travessas.
No interior de uma cadeira das travessas formada dessa maneira ficam então alojados todos os elementos funcionais que são úteis para o accionamento das agulhas e a fixação das agulhas com grampos e também evitam a sua deslocação espontânea.
A existência dessa cadeira das travessas, especialmente no caso das agulhas das assim chamadas linhas férreas para comboios rápidos, origina consideráveis incompatibilidades. Assim, por exemplo, não é possível balastrar automaticamente na zona das cadeiras das travessas com máquinas de balastrar linhas férreas completamente mecanizadas. É, peio contrário, j apenas possível realizar uma balastraqem manual de um lado exterior das duas travessas que pertencem a uma cadeira da travessa. Um processo manual ou realizado à mão dentro da cadeira da travessa é não só contrariado no local em que se encontram as alavancas de accionamento e de controlo para as j agulhas, mas também no local em que o leito de balastro é recoberto pela placa de aquecimento de maneira pratícamente completa.
Como a balastragem manual de travessas não origina acontece que as referidas das duas travessas de uma cadeira um resultado óptimo do trabalho, travessas logo ao fim de um curto I intervalo de tempo bombeiam de novo e, por consequência, têm de ser balastradas manualmente com uma grande frequência. Verificou-se também ser inconveniente o facto de o comportamento elástico dos carris da linha-férrea na direcção vertical e na direcção horizontal ser perturbado pela cadeira das travessas e, além disso, na zona dessa cadeira de travessas, se acumularem grandes quantidades de sujidade porque não existe cobertura. Para a segurança de funcionamento do accionamento das agulhas, por consequência, as cadeiras das travessas também têm de ser limpas frequentemente.
Reconhecendo as deficiências resultantes destas incompatibilidades, a presente invenção tem como objectivo
proporcionar uma travessa com as caracteristicas específicas mencionadas no início da presente memória descritiva que economiza a construção das assim chamadas cadeiras das travessas na zona das agulhas e, não obstante, garante o ί alojamento correcto do ponto de vista de funcionamento de um comando das respectivas tampas das extremidades para agulhas deslocáveis por meio de alavancas de impulsão. É especialmente importante neste caso que se garanta a utilização do método de construção de linhas férreas mecânico de elevada tecnologia, ou seja, a utilização de máquinas de balastragem das vias férreas completamente mecanizadas com sistema de nivelação e dispositivos de levantamento dos carris também na zona das agulhas.
Consegue-se atingir o objectivo pretendido e a solução do problema de acordo com a presente invenção, por meio de um determinado perfil da travessa, de aço, com a forma de tina ou de caixa, aberto para cima e eventualmente fechável ou fechado nas suas extremidades por placas transversais assente sobre uma travessa normal de betão ou de madeira, o qual possui flanges de suporte salientes para os lados não só para as fixações dos carris e as cadeiras de deslizamento das agulhas mas também para os elementos funcionais das tampas das extremidades, de tal modo que no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa, como tampas das extremidades, estão montadas as assim chamadas tampas de entalhamento, por exemplo, do modelo SBB/ISAG CKA 9, que com os seus guiamentos fixos bem como também com os seus talhamentos e hastes com saliências mergulham na zona superior parcial do perfil sob compressão, enquanto na sua zona parcial inferior as alavancas de deslocação das agulhas e as alavancas de controlo das agulhas bem como eventualmente ainda as hastes de aquecimento e elementos amortecedores são inseridos.
Como o perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa das travessas de acordo com a presente invenção se ajusta às
travessas de betão e/ou de madeira usuais, o comportamento elástico vertical e horizontal da rede de carris também não é perturbado na zona de accionamento das agulhas e, por consequência, o conforto da viagem nos percursos de comboios rápidos não é afectado.
De acordo com a presente invenção, também se manteve o facto de que as aberturas das travessas com a forma de tina ou de caixa voltadas para cima podem ser fechadas por meio de coberturas que podem ser assentes de maneira a poderem ser soltas e, por exemplo, ser fixadas nas flanges de apoio do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa e, por consequência, podem ser eliminadas o mais possível as perturbações de funcionamento do accionamento das agulhas provocadas por sujidades.
Verificou-se também ser vantajoso que, no caso de o prolongamento do perfil das travessas com a forma de tina ou de caixa ser para um dois lados, o accionamento eléctrico para as alavancas de impulsão das agulhas possa ser recolhido. Este também pode ser protegido por intermédio de uma cobertura contra as sujidades.
De acordo com uma outra caracteristica especifica que constitui um aperfeiçoamento importante da invenção prevê-se que, no facto de, em cada apoio de entalhamento deslocável do fechamento de entalhamento, se coloque um elemento amortecedor elastomérico que é inserido no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa e se apoia de encontro aos seus fundos de maneira a poder deslocar-se oscilatoriamente entre duas posições finais. 0 interesse e a finalidade destes elementos de amortecimento residem no facto de as agulhas, tanto na posição encostada como também na posição afastada, realizarem verticalmente uma força tracção com cerca de 200 a 300 kgf sobre as superfícies de deslizamento das suas cadeiras de deslizamento e, dessa forma, amortecerem substanciallmente as oscilações produzidas. O percurso de amortecimento no sentido vertical
está compreendido entre cerca de 3 e 4 mm. Cada elemento de amortecimento é submetido a compressão e tem uma intensa acção de amortecimento bem como sobretudo um grande tempo de j vida.
Se a travessa de acordo com a presente invenção chega a ser ! i empregada numa rede ferroviária que possui as travessas de betão correntes, então é importante que o perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa na sua parte do perfil assente por baixo da fiange de suporte seja dotada com uma camada de revestimento exterior, por exemplo, de betão reforçado com fibras, em especial, fibras de vidro, para que atinja o mesmo valor de atrito sobre o leito de balastro que : | as travessas de betão usuais. Uma tal camada de revestimento I exterior deve, neste caso, também encontrar-se na zona do prolongamento do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa e, na verdade, pelo menos por baixo do corpo do perfil com a forma de tina. Se, na zona da fiange do perfil, em forma de tina do prolongamento do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa, se suprime a camada de ' revestimento exterior de betão, a largura interior do prolongamento do perfil de travessas com a forma de tina ou j. de caixa pode ser corrrespondentemente maior de tal maneira que nessa zona está à disposição correspondentemente mais espaço para o alojamento do accionamento eléctrico.
O corpo de ligação da travessa que consiste no perfil de aço com a forma de tina com duas flanges dobradas em ângulo e na camada de revestimento exterior de betão é dessa maneira especialmente estabilizado, de tal modo que a camada de revestimento exterior de acordo com a presente invenção é dotada de cantoneiras de protecção das arestas de aço que se apoiam de encontro ao perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa, bem como é ancorada num grande número de sítios no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa por intermédio de pernos de escoramento.
No perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa, podem-se fixar tubos para cabos que se prolongam também
ainda longitudinalmente por baixo da flange de modo que sejam possíveis passagens para cabos completamente protegidas contra acções mecânicas e não se tenha de adicionalmente colocar pósteriormente tubos para cabos através do leito de balastro que prejudiquem de maneira especial a sua unidade.
No entanto é também importante que, de acordo com a presente invenção, as flanges de suporte sejam reforçadas por chapas de escoramento de encontro às paredes laterais do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa, de ta 1 maneira que que todas as forças que possam ser introduzidas a forma de actuam sobre as flanges com tina ou com segurança no
Ver i f icou-se de caixa.
perfil de suporte da travessa também que, nas duas forma de placas de fechamento do perfil da travessa com tina ou de caixa, sejam previstas aberturas de desca rga de água travessa com a forma que as de tina coberturas para o perfil ou de caixa tenham entalhes da somente na zona dos elementos móveis de fechamento do en talhamen to que podem para a protecção perfil de aço contra das ser recobertos por a chuva e a neve.
foles de plástico travessas com a forma de tina ou de caixa que extremidades por placas transversais forma eventualmente com a sua camada se podem fechar ou que são fechadas nas suas de revestimento exterior ou com o seu invólucro de betão um corpo construtivo definido forma de caixa.
como travessa com a
Nos desenhos anexos está representado o objecto da presente invenção num seu exemplo de realização. Neles, a Figura 1, nas suas duas Figuras Parciais .La e lb que se completam, representa um corte Longitudinal através de uma travessa com a forma de caixa sobre a qual está respectivamente assente um carril de apoio e uma agulha de uma agulha de vias férreas bem como os correspondentes elementos funcionais do accionamento da agulha e da tampa da extremidade;
a Figura 2, de novo nas Figuras Parciais 2a e 2b, representa uma vista em planta da travessa com a forma de caixa de acordo com a reivindicação 1, na qual no entanto só são visíveis os carris de apoio a assentar com a sua fixação bem como as correspondentes agulhas com as suas cadeiras de deslizamento e não são visíveis os elementos funcionais da tampa da extremidade;
a Figura 3 representa um corte ao longo da linha III-III da
Figura Parcial la da Figura 1;
um corte ao em escala a Figura 4 representa
Figura Parcial ia;
a Figura 5 representa designada por V na Figura Parcial representa em
VI na Figura Parcial representa Figura 3; e escala longo da ampliada lb;
linha zona
IV-IV da parcial por em ampliada
2b escala ampliada zona corte que a Figura des ignada a Figura corresponde a a Figura 8 corresponde à Na construção hoje em dia ferroviár ia representa
Figura 4.
de sistemas de linhas em escala ampliada corte que como travessas para formada por travessas de caminhos de ferro, a construção e carris utilizam-se da rede sempre ou travessas de madeira amplamente impregnadas com as extremidades das travessas soltas ou também travessas de betão pré-esforçado que têm formas e dimensões das secções transversais essencialmente iguais. Estas travessas são assentes sobre um leito de balastro que se encontra sobre a parte superior da superestrutura de assentamento da via a distâncias que nos troços de comboios de velocidade normal são iguais a 630 ou 600 mm, enquanto nos troços de comboios rápidos são iguais a cerca de 600 mm.
Somente na zona das agulhas e na realidade especialmente nos pontos em que o accionamento por motor eléctrico para as agulhas bem como as tampas das extremidades têm de ser inseridas de maneira a poderem actuar, é possível até hoje não manter as distâncias
indicadas entre travessas vizinhas porque aí são necessárias as assim chamadas superfícies para alojamento de todas as partes funcionais as compreendida incompatibilidades e das travessas que as agulhas para exigem uma distância quais entre 680 e 700 mm. As entre travessas consideráveis inconvenientes interrompem a superfícies uma distância dessas regular citadas.
entre as travessas consecutivas já foram acima utilização de uma assim chamada travessa
São eliminadas com forma por de esclarece como está representada nas Figuras pormenorizadamente em seguida com o auxilio se das mesmas.
Conjuntamente com uma tal travessa com a prefere-se para as agulhas (4) colocadas nos tampas de designação SBB/ISAG CKA.
Em associação com a travessa com a forma utilizar neste caso, como tampas das extremidades entalhamento (2) que são conhecidas de caixa (1) também se podem utilizar agulhas do tipo reivindicado nas patentes de números DE 40 14 248 Al e inteiramente dispositivos de bloqueio de invenção alemãs
DE
14
249 AI.
tampa de entalhamento CKA necessitar apenas um apoio baixo para o alojamento alavanca de fecho regulável intermédia com parafusos e a alavanca da tem a tampa da accionamento o apoio da construtiva travessas de tampa, em que a largura madeira nem
A travessa com a forma exemplo travessa de realização com a forma especialmente especialmente
Especialmente a vantagem particular de relativamente estreito e tampa bem de entalhamento, da transmissão como da de ligação para a de ligação assim não atinge alavanca de como este maxima das de nos de , de chapa nas Figuras 3 na também para sua largura da secção travessas caixa (1) desenhos tina de transversal das de betão.
representada como um perfil (5) de possui ou de caixa aço como se pode um da aço, ver bem como 4 e 8.
Neste caso,
1'
qual saem em ligação de arco (9 ou de caixa (5) duas com curva tura este perfil da travessa com a forma de tina tem um fundo ou nervura (6), do
8) dirigidas para fora que estão de uma peça intermédia em forma relativamente grande (cerca de única peça. Por cima liga-se,
8), uma flange de suporte horizontal intermédio de uma peça intermediária de curvatura menor formar um arco com um raio se pode mencionar suporte (13 ou de caixa (5) que em ângulos rectos as suas duas em mm) cada ou 14 ) ou 11) (cerca de de maneira a perna (7 ou de novo por em forma de mm>.
Ainda que do são perfil da orientados travessa com a e a flange de forma de tina pernas paralelamente se prolongam um à outra e essenci álmen te a essa d i recção.
A partir das Figuras 3 e 7 bem como 4 e 8 dos desenhos anexos, pode concluir-se que a travessa com a forma de caixa (1) tem uma largura da secção transversal (15) e uma altura da secção transversal (16) que são determinadas pela largura da secção transversal e pela altura da secção transversal de uma travessa de betão ou de madeira normal na medida em que correspondem, pelo menos o mais possível, a estas.
Para que o perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5), aberto para cima, forme a travessa com a forma de caixa (1, é fechado nas suas extremidades respectivamente por uma chapa transversal (17 ou 18). Neste caso, a chapa transversal (17) pode ser aparafusada no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) de maneira a poder soltar-se com utilização intermédia de uma junta de vedação (19), enquanto a chapa (18) está ligada de maneira fixa, por exemplo por soldadura, com a outra extremidade do referido perfil (5). A chapa transversal (17) pode ver-se respectivamente nas Figuras Parciais la e 2a, enquanto a chapa transversal (18) se vê nas Figuras Parciais lb e 2b.
Se se utilizar uma travessa com a forma de caixa (1) para a colocação juntamente com travessas de madeira, então ela
consiste simplesmente no perfil de travessa com a forma de tina ou de caixa (5) com as duas chapas transversais (17 e 18), em que então o perfil de travessa com a forma de tina i
I ou de caixa (5) tem pelo menos uma face lateral estriada i para que, por cooperação da travessa com a forma de caixa (1) com o leito de balastro da superestrutura, se estabeleça pelo menos aproximadamente o mesmo valor do atrito que entre as leito de balastro.
Se se colocar uma travessa com a forma de caixa (1) conjuntamente com uma travessa de betão então um importante aperfeiçoamento travessa com a forma de tina consiste em dotar perfil da ou de caixa sua do perfil colocada por baixo da ao longo do fundo ou nervura flange de suporte duas pernas (6) e das (13) , parte seja e 8) ou com uma camada de revestimento que preferivelmente consiste em betão para obtenham os mesmos valores que se betão usuais.
que, neste caso, se obtêm se prevê que espessura da
Porque a camada de seja relativamente camada compreendida mm, é aconselhável utilizar como para as travessas de revestimento exterior (20) fina, entre nomeadamen te cerca de 20 com uma mm e 25 material de betão um betão especial, por exemplo, um betão reforçado com especialmente betão reforçado com fibras de este no perfil (5) mediante da travessa com a a adopção de ancoragem da da travessa todas as vidro e travessas a passagem consequência, fibras, ancorar forma de tina ou de caixa disposições adicionais camada de revestimento exterior com a forma solici tações de tina ou de caixa como as que actuam de balastro durante que assentam no leito tráfego ferroviário prevê-se que a camada de revestimento exterior de no carril. Por (20) assente ao longo de todo o comprimento da travessa com a forma de caixa (1) para fora em cantoneiras de protecção dos rebordos (21) de aço que se encontram em ligação fixa com o perfil da travessa com a forma de tina ou caixa (5) por meio de nervuras Pelo menos, ao longo travessa com a forma dos
(22) que, em especial, determinados troços estão soldadas.
de de caixa, rebordos longitudinais da protecção longo de uma sua flange, para fora, as cantoneiras adicionalmente ainda mas podem o perfil das travessas com a forma como se conclui das Figuras 4 e ser directamente soldadas de tina ou de caixa de ao com
Nas zonas superficiais do fundo (6) a forma de bem como das (5) do perfil das a camada travessas com tina pernas (7 e ou de caixa de revestimento exterior pode ainda adicionalmente escoramento ou representa de ancorada por de pernos para ranhuras esquemática ser meio de maneira puramente
8.
Nas
Figuras 3 e 7 dos desenhos as flanges de forma de tina suporte (5) estã
8) que formam as a forma de tina caso, importante menos na zona previstas peio travessa com a forma de tina ou pernos (23), como nas Figuras anexos, mostra-se ainda da às da de se que travessa em pernas (7 e travessa tiras
25) com (24 e sejam perfil da respectivamente do em que os carris de apoio (3) das respectivas agulhas têm de suportar as cargas e forças resultantes do da deslocação do carril por acção da passagem das carruagens de caminho de ferro. É assim aconselhável dotar o perfil da travessa em forma de tina ou de caixa (5) respectivamente com as tiras (24 e 25) nos sítios em que as fixações dos carris de apoio (28 e 29) repousam sobre as flanges de suporte do ,perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa e assentam para fora as cadeiras de deslizamento para as extremidades das agulhas (4) percorridas.
Na proximidade apertada das fixações dos carris de apoio (28 e 29) e das cadeiras de deslizamento (30), no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) e realmente na sua zona da abertura voltada parcialmente o guiamento-suporte de entalhamento do carril (33)
para cima (31), mergulha da tampa (32) de uma caixa utilizado como caixa das pontas para as extremidades pode corresponder ao tipo de Enquanto a caixa de entalhamento relativamente à das agulhas construção
CKA do funcionar, pode que por exemplo
9.
e maneira sua disposição, formação ser observada nas Figuras Parciais la e de
1b secção transversal demonstrar melhor sua posição de integração relativamente da travessa em forma de caixa (1) pode-se 3 e 7 dos especialmente nas Figuras desenhos.
Na Eigura Parcial funcionamento da la, pode verificar-se melhor caixa de entalhamento (33) a posição inserida de na extremidade da agulha (4) afastada do carril
Os componentes carril (33) essenciais de cada são o entalhe da alavanca com excêntrico (35).
caixa de apoio (3).
entalhamento de do torno de encontra suspenso de um eixo horizontal alavanca com excêntrico (37) tampa
Enquanto maneira (36) num e a haste de extremidade da agulha (4) excêntrico (35) é guiada, alavanca com excêntrico e se o qual desloca um lado, por (37) e, (32) o entalhe da tampa a poder oscilar apoio da haste tem ligação com até esta, em de a haste com no apoio por outro fixo.
da haste lado, de no guiamento-suporte da tampa funcionamento da caixa de entalhamento do modo de carril (33) imediatamente evidente comparando a Figura lb. No entanto, não é objecto somente importante o facto de entalhamento do carril (33) , que se
Figura Parcial la com da presente invenção, no caso da caixa de trata de uma forma construtiva que pode ser abertura (31), a partir travessa em forma de tina ou de caixa alojada do interior sem problemas pela zona de da cércea do perfil da ( 5 ) , como se pode reconhecer por meio das Figuras 3 e 7.
De acordo com uma particularidade da travessa com a forma de caixa (1) prevê-se no entanto que, dentro da mesma, seja previsto um amortecedor (38) que por exemplo trabalha numa base de elastómero na zona de cada caixa de entalhamento do perfil da travessa com num apoio (39) fixo a forma de tina ou maneira a poder no fundo (6) do de caixa (5) e outro lado, de maneira a que, por igualmente no apoio da alavanca com Aos amortecedores (38) começa poder mover-se, excêntrico (37) num apoio (40) o qual se móvel.
missão de montado encontra verticalmente uma força estado tanto no estado aplicar tanto no kgf e
Parcial la) como compreendida entre cerca de 200 superfícies de deslizamento e, especialmente nas superfícies dos patins de deslizamento das cadeiras de deslizamento e, amortecerem essencialmente as oscilações são nesse caso submetidos a
300 kgf sobre as dessa maneira, resultantes. Os amortecedores têm um curso compressão e compreendido entre 3 e 4 mm que amortecimento com um vertical de amortecimento prolongado bem como
Das Figuras 3 e 4, anexos, pode concluir-se que da travessa com a forma de das , no tina garante uma intensa acção de tempoe de duração.
; Figuras 7 e 8 dos desenhos lado de fora do perfil (5) ou ou de caixa, por baixo (13 e 14), está fixado das suas flanges de suporte respectivamente um tubo para a passagem de cabos (42) que se prolonga de cabos tubagens direcção A partir ao longo do mesmo protegidos contra de alimentação dos carris.
das Figuras 1 a o qual possibilita a instalação danificações ou também de outras de energia transversalmente à dos desenhos, dentro do perfil da travessa com (5) da travessa com a forma de é evidente que a forma de tina ou de caixa hastes de aquecimento (43), cuja colocada na ou na proximidade removível. As hastes de caixa podem ser colocadas caixa de ligação (44) da chapa aquecimento transversal fica (17) podem-se assim '
vantajosamente montar na região da superfície do fundo de pequenos plataformas para não ficarem assentes na zona húmida.
Dentro do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) da travessa em forma de caixa, no entanto, são também alojadas as hastes de accionamento (44) e o controlo da agulha (45) para as agulhas (4) como se vê na Figura 7.
A partir da Figura 8, é evidente que o accionamento da agulha inserido num cárter (46) pode ser alojado completamente dentro da cércea do perfil da travessa em forma de tina ou de caixa (5) da travessa com a forma de caixa (1).
A comparação entre as Figuras 7 e 8, permite especialmente concluir que o perfil da travessa em forma de tina ou de caixa (5), na sua zona longitudinal (maior) correspondente ao corte segundo III-III da Figura Parcial la não só possuí uma espessura maior da chapa de aço que a forma do que no corte longitudinal (mais curto) que corresponde ao corte segundo IV-IV da Figura Parcial la, mas também que a sua altura do perfil (47) tem um valor maior do que a altura do perfil (48) de acordo com a Figura 8.
A forma da secção transversal das Figuras 4 e 8 que corresponde ao corte IV-IV é obtida por meio de um prolongamento (49) do perfil da travessa em forma de tina ou de caixa de um só lado que está fixa mente ligado com o restante corte longitudinal (50) do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa.
Os dois ângulos (26 e 27) indicados na Figura 3 designam a posição angular exterior da picareta de formação do balastro das máquinas automáticas de formação do balastro para os carris que é igual a 18°.
Uma característica de construção da travessa com a forma de caixa (1) importante prevê que a sua zona de abertura (31) possa ser fechada extensamente por meio de uma tampa que assenta de maneira a poder ser retirada. Por consequência,
apoio (13 e 14) do perfil sob compressão as flanges de possuem também orifícios colocados distribuidamente ao longo do seu comprimento nos quais se pode fixar respectivamente a tampa .
Somente na zona em formar a caixa de que as partes móveis entalhamento do carril se encontram para devem atravessar as do em que carril estas (1) de cima até baixo, ou as tampas devem resumidamente perfurar, aberturas que no entanto podem ser zona de deslocação ter correspondentes correspondente de foles elásticos de plástico ou semelhantes o interior da ponte sobre a por intermédio para proteger fechada, aliás climatéricas (chuva travessa com a pelas tampas <
neve) forma fazer novamente de caixa contra a acção das condições bem como contra sujidade excessiva.
Podem-se prever água pelo menos parede superior < Por razões de ranhuras a formação de uma saída de mas também na com a forma de caixa (1).
representadas, as a forma de caixa simplicidade, tampas para o (1) aberta para troços planas caixa no desenho, não estão fechamento das travessas com formadas por essencialmente com a forma de de chapa direcção pode ser cima. No entanto, podem ser suficientemente estáveis e ter cortes nas zonas , a (1) através das longitudinal das travessas subdividida várias vezes e caixas de entalhamento do carril corte no as partes móveis das devem passar. Estes em ponte por foles maneira a ficarem entanto podem ser rodeadas de material plástico de preponderantemente estanques às condições atmosféricas e sujidades, ret i radas elásticos às
Como regra geral, as tampas só se for necessário efectuar precisam de trabalhos ser de ou de reparação do accionamento amortecedor ou se eventualmente conservação respectivo trocar as hastes de aquecimento. No entanto, é importante para a travessa caixa (1) que esta, por baixo da sua flange da agulha ou for com do necessário a forma de de apoio, tenha uma largura de construção que corresponda preponderantemente às travessas de madeira usuais ou às travessas de betão usuais. Sem provocar qualquer obstáculo (13 e devido à flange de apoio o lado do com a forma perfil da travessa tal travessa com a forma
Lados (1) pode ser embebida no balastro de ambos os mecanicamente ou por meio de máquina, sem problemas se tiras que têm uma forma cima para baixo para o escoramento das flanges de caixa se previrem de
LncJinada de apoio travessa com rebordos de salientes em em várias zonas e 14) contra a forma de as pernas tina ou de perfil da e os seus delimitação dirigidos para fora não relação a uma linha recta que, por um se j am lado, assenta no rebordo longitudinal das flanges de apoio e, por outro lado, assenta no rebordo inferior da travessa com a forma de caixa e, neste caso, possui uma inclinação em relação à vertical no máximo igual a 18°. Nesse caso, os pilões da máquina de construção do balastro para os carris, podem constituir o leito de brita de maneira óptima sem estorvar na proximidade imediata de ambos os lados da travessa com a forma de caixa (1).
1.
2.
5.
LISTA
DOS
Travessa com a forma
NÚMEROS DE
REFERÊNCIA de caixa
Tampa de entalhamento
Carril de apoio
Agulha
Perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa
Fundo/Haste
Perna
Perna
9.
Peça intermédia com a forma de arco
LO
Peça intermédia com a forma de arco
LL
Peça intermédia comi a forma de arco
Peça intermédia coma forma de arco
13. Flange de suporte
14. Flange de suporte
15. Largura da secção transversal
16. Altura da secção transversal
17. Chapa superior (aparafusada)
18. Chapa superior (soldada)
19. Junta de vedação
20. Revestimento exterior
21. Cantoneira de protecção do rebordo
22. Nervuras
23. Pernos de escoramento/Pernos para ranhuras
24. Tiras
25. Tiras
26. Ângulo da picareta de balastro
27. Ângulo da picareta de balastro
28. Fixação do carril de apoio (contracarril)
29. Fixação do carril de apoio (contracarril)
30. Cadeira de deslizamento
31. Zona da abertura
32. Suporte da tampa
33. Caixa de entalhamento do carril
34. Entalhe da tampa
35. Haste de alavanca com excêntrico
36. Eixo
37. Apoio da haste de alavanca com excêntrico
38. Amortecedor
39. Apoio
40. Apoio
41. Patins de deslizamento isentos de lubrificante
42. Tubo para a passagem de cabos
43. Hastes de aquecimento
44. Hastes de alavanca de accionamento
45. Controlo da agulha
46. Cárter do accionamento da agulha
47. Altura do perfil na zona da ponta da agulha i
48. Altura do perfil na zona do motor|
49. Prolongamento do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa;
caixaI i
50. Cordão de soldadura
I
51. Orifícios!
52. Ranhura de saída de água i
I
Claims (12)
1. Travessa de caminho de ferro para instalação de carris de linhas férreas, apropriada para a integração na rede de carris na zona das agulhas, especialmente na zona dos comandos e das correspondentes tampas das extremidades para as pontas cias agulhas deslocáveis por meio de alavancas de impulsão, caracterizada pelo facto de, na largura da secção] transversal (15) e na altura da secção transversal (16) sobre uma travessa normal de betão ou de madeira, possuir um! perfil da cravessa semelhante a tina ou caixa (5) aberto para cima (31) ajustado, de aço, que tem flanges de suporte (13 e 14) saliente para os lados pelo menos para cadeiras de deslizamento das pontas das agulhas (30) e/ou correspondentes elementos funcionais das tampas das extremidades, tina ou ce em que no perfil da travessa com caixa (5) são montadas, como a forma de extremidades, as assim chamadas tampas tampas de entalhamento das dos carris fixos (33) ou semelhantes que no local com os seus guiamentos , bem como com as suas partes deslocáveis , tais como entalhamentos, alavancas excêntricas funcionais e guiamentcs das alavancas excêntricas, são salientes para dentro da região parcial superior ou zona de abertura (31) do perfil da travessa com a forma semelhante a tina ou caixa, enquanto na sua zona parcial inferior são alojadas as alavancas ce deslocamento das pontas das agulhas (44), as hastes de controlo da ponta (45) e o comando da agulha (46) bem como eventualmente ainda hastes de aquecimento (43) e elementos amortecedores (37, 38).
a da ou de caixa (5) poder ser fechada do lado de cima por uma tampa que se pode assentar de maneira a poder soltar-se e por exemplo pode ser fixada nas flanges de suporte (13 e 14), em que o perfiL com a forma de tina ou de caixa da travessa (5) forma com is placas transversais (17, 18) uma travessa em forma de caixa fechada (1). ' i i
3. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo facto de, num prolongamento (49) de um dos lados do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5), ser alojado o comando eléctrico (46) para as alavancas de deslocamento das pontasl das agulhas (44). i l
4. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivincicações 1 a 3, caracterizada pelo facto de, em cada apoio de entalhamento do carril (36, 37) deslocável da cápsula de entalhamento (33), morder um membro amortecedor de elastómero (38) que é alojado no perfil da travessa com ai forma de tina ou de caixa (5) e se apoia de maneira a poder| deslocar-se oscilatoriamente (39) de encontro ao respectivo fundo (6) entre duas posições finais.
5. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo facto de o perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) ser dotado com uma camada de revestimento exterior (20), por exemplo de betão preferivelmente de betão com fibras ou com fibras de ’idro, na sua parte (6, 7, 8) assente por baixo das flanges- de suporte (13 e 14) e formar a travessa com forme de caixa (1) em unidade construtiva com este.
6. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo facto de a camada de revestimento exterior (20) se encontrar na zona do prolongamento do perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa oelo menos por baixo do fundo do perfil de compressão, enquanto circunda na outra zona longitudinal o fundo do perfil sob pressão (8) bem como os lados do perfil da travessa com a forma de caixa (7 e 8) .
7. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 6, caracter izada pelo facto de se dotar a camada de revestimento exterior (20) com cantoneiras de protecção dos rebordos (21) de aço apoiadas (22) de encontro ao perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) bem como ser adicionalmente ancorada no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) por meio de pernos de escoramento ou de pontas com ranhuras (23).
8. 'Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer:
) das reivindicações 1 a 7, caracter izada pelo facto de se' fixarem tubos para a passagem de cabos (42) que se prolongam iong1tudinalmente, no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5), por baixo das flanges de suporte (13 e 14).
Travessa de caminho de ferro, de acordo com das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo de apoiarem as flanges de paredes a forma e 14) neste ou de caixa por meio tiras caso, estas encontrarem-se menos na carris de apoio (28 pontas das agulhas
29) e/ou ponta carregada.
9,
de, pelo se com preverem a forma de caixa
I
I
10.
Travessa de caminho das reivindicações 1 a menos na zona de uma aberturas perfil da de tiras ( (24, 26 zona de apoio da da cadeira de desl eventualmente apenas de ferro, de acordo com
11. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo facto de as tampas para o perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) da travessa com a forma de caixa (1) terem entalhes na zona dos elementos deslocáveis (34 a 37) da cápsula de entalhamento dos carris (33) que são recobertos: por foles de plástico.
12. Travessa de caminho de ferro, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo facto de as hastes de aquecimento (43) serem montadas por meio da sua caixa de junção (44) por cima de uma placa transversal (17) no perfil da travessa com a forma de tina ou de caixa (5) da travessa com a forma de caixa (1).
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