PT733739E - Dispositivo de manobra aperfeicoado nomeadamente para agulhas de via ferrea - Google Patents

Dispositivo de manobra aperfeicoado nomeadamente para agulhas de via ferrea Download PDF

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Description

^33939
Uuj
DESCRIÇÃO "DISPOSITIVO DE MANOBRA APERFEIÇOADO NOMEADAMENTE PARA AGULHAS DE VIA FÉRREA" O presente invento diz respeito aos aparelhos para as vias férreas, e mais em particular tem por objectivo um dispositivo aperfeiçoado de manobra para a instalação de aparelhos de via férrea tais como as agulhas, que incluem travessas.
Como se sabe, as agulhas ferroviárias que compreendem para cada fiada de carris um carril contra-agulha fixo e um carril da agulha móvel estando os dois assentes sobre as travessas, permitem fazer passar os comboios de um itinerário principal para um itinerário de desvio e são comandadas com o auxílio de dispositivos de manobra que estão equipados nesta técnica com sistemas de segurança tais como ferrolhos, calçamentos ou ainda electromecanismos ditos “controladores”.
Os dispositivos de manobra habitualmente utilizados podem ser reagrupados em dois grandes tipos.
Os dispositivos de manobra do primeiro tipo, tal como se mostra claramente na Figura IA, incluem um accionador ou um motor único que age sobre os carris da agulha por intermédio de uma timonaria ou um conjunto de varões que ligam os diferentes pontos de manobra dos carris da agulha e que estão repartidos normalmente ao longo destes a partir da sua ponta, e em que alguns varões podem ser simples ou divididos em partes, servindo uns para -2- /
manter o afastamento entre os carris da agulha e servindo os outros para produzir o deslocamento dos carris da agulha.
Os dispositivos de manobra do segundo tipo, tal como se mostra claramente na Figura 1B, incluem vários accionadores ou motores em que um que se designa por “principal” e o ou os outros que se designam por “escravos”, que são postos a funcionar em sincronismo a fim de agirem cada um nos diferentes pontos de manobra dos carris da agulha e que estão repartidos ao longo destes a partir da sua ponta..
Qualquer que seja o tipo ao qual pertence o dispositivo de manobra, observar-se-á que ele compreende sempre varões que ligam os diferentes elementos entre eles, que os varões estão dispostos na perpendicular à via assim como o(s) motor(es) estão situados entre duas travessas sucessivas e que os varões dispostos paralelamente à via estão situados acima do nível superior das travessas. Estas disposições são clássicas, quer o motor seja do tipo electromecânico ou electrohidráulico, quer ele manobre as agulhas individualmente ou aos pares conforme se representou.
Tais dispositivos de manobra estão também equipados com sistemas de segurança que permitem calçar ou bloquear as agulhas nas suas posições de serviço. Estes sistemas podem estar incorporados no motor ou estarem afastados ao nível das agulhas, como no ferrolho conhecido nesta técnica sob o nome de ferrolho cárter coxim, dito ferrolho “CC”. A posição efectivamente ocupada pelos diversos constituintes móveis de uma agulha é “confirmada” pelos “controladores” situados no motor que se designa por de barras de controlo, nos ferrolhos, ou ainda independentemente tal como no que se designa por controlador conduzido ou -3- Ι/Λη guiado mecanicamente conhecido nesta técnica sob o nome de controlador PAULVE.
Salvo o ferrolho “CC”, estes sistemas de segurança e controladores são também instalados entre duas travessas sucessivas.
Depois de ter colocado um aparelho novo ou depois de ter feito a sua conservação, procede-se a uma operação dita de “balastragem”, o que quer dizer à colocação do balastro o qual é feito de um granulado de pedra britada de dimensões bem determinadas; este balastro é em seguida “atulhado” sob as travessas. Aquando de uma tal operação de “atulhamento”, devido à sua disposição rápida como se disse anteriormente, os varões ficam escondidos pelo balastro e correm o risco de se danificarem. Para evitar esse risco, desmontam-se habitualmente os varões em questão antes de se proceder à operação de “atulhamento”. Esta operação prévia de desmontagem necessita de tempo e conduz à perca da regulação inicial que é assim necessário refazer quando se montam novamente os varões, donde um custo adicional importante.
Além deste inconveniente, os varões que ligam nomeadamente os pontos de manobra situados em saliência correm o risco de serem deformados na ocasião da descarga do balastro.
Além disso, no decurso do funcionamento, os varões podem ficar entravados, imobilizados e bloqueados por pedras do balastro que vêm a rolar até às “calhas”, isto é aos intervalos entre duas travessas sucessivas. A estes inconvenientes ligados à conservação da via, juntam-se os riscos de bloqueio das articulações expostas às intempéries de gelo ou de geada podendo congelar, imobilizando as articulações tomando impossível o -4- funcionamento de uma agulha. O documento CH-621.168 descreve um dispositivo de manobra no qual os varões de manobra, um mecanismo de comando e um dispositivo indicador são envolvidos por uma viga em caixão. O objectivo do invento consiste em remediar a maior parte dos inconvenientes sucintamente referidos anteriormente com o auxílio de um dispositivo de manobra aperfeiçoado para aparelho de via férrea tal como um agulha, o qual permite que se proceda de modo a que as “calhas” no balastro fiquem completamente livres de quaisquer obstáculos, e de modo a que os varões dos dispositivos de manobra que ligam os diferentes pontos de manobra dos carris da agulha, estejam situados abaixo do nível da face superior das travessas e fiquem portanto protegidos. O invento tem por objectivo um dispositivo de manobra de acordo com a reivindicação 1.
Outras características do invento ressaltarão da leitura da descrição e das reivindicações que se seguem, assim como do exame das figuras com os desenhos, dados a título de exemplo, onde: - as vistas A e B da Figura 1 ilustram esquematicamente, vista por cima uma parte de uma agulha ferroviária colocada por cima de travessas tradicionais; e - as Figuras 2 a 9 ilustram esquematicamente diversas vistas em que se mostram as partes de uma agulha com o seu dispositivo de manobra aperfeiçoado de acordo com o invento e o seu controlador, instalados sobre travessas especialmente dispostas; a vista 2 é de uma travessa disposta na ponta -5-
(/IAM de um carril da agulha com controlador e motor colocados na extremidade da travessa; a vista 3 é um corte segundo o plano III—III da vista 2; a vista 4 é uma travessa intermédia com controlador; a vista 5 é uma travessa intermédia com controlador e motor colocados na extremidade da travessa; a vista 6 é uma travessa intermédia com controlador e motor colocados entre os carris das agulhas e fixados aos troços da extremidade; as vistas 7 e 8 são semelhantes às 2 e 4 respectivamente, mas com uma timonaria mecânica da transmissão intermédia; e a vista 9 é um corte parcial pelo plano IX-IX da vista 8.
As vias férreas e os aparelhos de via com os quais elas estão equipadas tais como as agulhas, sendo bem conhecidos nesta técnica, no que se segue só vão ser descritos no que diz respeito directa ou indirectamente ao invento. Para o demais que se considerar, o Homem da Técnica deste sector poderá ir beber às soluções clássicas correntes, que estão à sua disposição, para fazer face ao problema particular com o qual estiver confrontado.
Conforme se pode ver, uma travessa 10 de um dispositivo de manobra de acordo com o invento, feita por exemplo de betão armado ou pré-esforçado conforme é tradicional, apresenta dimensões exteriores que por exemplo estão em conformidade com as que são adoptadas pelas normas das travessas das redes de que fazem parte.
Conforme se vê em particular na vista da Figura 3 uma tal travessa 10 compreende um corpo 11 longilíneo, com secção transversal rectangular ou trapezoidal, com uma face inferior 12 apta a se apoiar sobre um balastro ou semelhante, e com uma face superior 13 apta a suportar directamente ou indirectamente por intermédio de uma sela, coxim de escorregamento ou semelhante nomeadamente um carril contra-agulha CA e um carril da agulha RA. A face superior 13 está escavada na sua totalidade segundo o seu eixo -6- Uuj longitudinal de maneira a formar uma ranhura 14 praticamente a meio da sua largura e com uma determinada profundidade. Desta forma criam-se sobre a superfície superior 13, de um lado e outro da ranhura longitudinal 14, os bordos 15.
Estes bordos estão destinados a receber os meios de fixação F de qualquer tipo apropriado conhecido tais como prisioneiros ou insertos mergulhadas no corpo, por exemplo à base de material sintético, aptos a receber ganchos ou semelhantes ou ainda tirantes metálicos ou semelhantes fixados ao corpo, por exemplo os elementos metálicos aptos a receber porcas ou espiras que fazem as vezes de molas do tipo das que são conhecidas nesta técnica ferroviária com o nome de fixação PANDROL.
De acordo com o invento a largura (1) da ranhura 14 é da ordem de um quarto a metade da largura (L) da travessa, e a profundidade (p) da ranhura 14 é da ordem de um quarto a metade da altura (H) da travessa.
Tais meios de fixação permitem manter, directamente ou indirectamente sobre a travessa, as abas do patim (P) de um carril, ou selas ou ainda coxins de escorregamento (C) ou semelhante, conforme é bem sabido. A ranhura assim produzida na travessa forma um alojamento que permite libertar a passagem de pelo menos um varão de um dispositivo de manobra que pode assim aí se mover.
Se for possível e de preferência, esta ranhura 14 é pelo menos parcialmente fechada por uma tampa 16 ou semelhante, por exemplo em chapa ou outro material, que faz apoio e é fixada de qualquer maneira apropriada conhecida por exemplo por parafusos, sobre os bordos 15 da face superior 13 da 7. Ονη travessa que enquadra a ranhura 14 longitudinal média. A fim de poder instalar os dispositivos de manobra 100 servindo-se de travessas com a disposição de acordo com o invento, é necessário modificar um pouco estas últimas de modo a que a timonaria 120 e em particular os varões 121 que interligam os diferentes pontos de manobra de um carril da agulha, e os constituintes do controlador 130 estejam efectivamente situados abaixo do nível superior da face superior das travessas e ficando efectivamente protegidos.
Para uma informação mais ampla no que respeita nomeadamente aos dispositivos de manobra e aos controladores em geral, poder-se-á fazer referência com utilidade à obra de Jean ALIAS intitulada “La voie ferrée” editada pela livraria Eyrolles.
Conforme se pode ver, o “cé-main” tradicional do ferrolho compreende um “cé” 131 que está montado articulado sobre o “main” 13 Γ colocado na ponta do carril da agulha; este “cé” 131 tem a forma de uma lingueta de ferrolho e está afastada de tal forma que o furo que recebe habitualmente o eixo de articulação do varão 121 se liberta do patim P do carril da agulha RA ficando situado por cima da travessa. A fixação da espátula ou suporte do ferrolho 132 à travessa é feita de preferência elasticamente de maneira indirecta, o que quer dizer que ela não é assente directamente sobre a travessa mas se for possível por intermédio de uma sela ou semelhante ela mesma fixada sobre a travessa. Um batente 133 ou semelhante está fixado rígida e directamente à travessa a fim de limitar num sentido os deslocamentos da espátula do ferrolho que está ligada, conforme se indicou anteriormente, indirectamente à travessa. Observar-se-á que a parede do batente que limita os deslocamentos da espátula do ferrolho recebe se tal for possível um revestimento elástico, que apresenta um perfil curvo, por exemplo circular, que permite uma orientação angular da -8-
espátula do ferrolho. O dispositivo de accionamento do motor de manobra 110 do tipo, por exemplo, dito de braço de movimento angular ou dito de barra de cremalheira é, segundo um corte transversal, semelhante ao corte transversal da travessa especial do dispositivo de acordo com o invento, e está fixado, de qualquer forma clássica apropriada, a esta última no seu prolongamento. Vê-se assim que o varão de manobra que sai deste motor está na direcção da ranhura da travessa.
Uma vez que se utilize um controlador do tipo por exemplo PAULVE ou outro, que permite conhecer a posição “afastada” ou encostada ao carril da agulha, o que quer dizer respectivamente separada do carril contra-agulha ou em contacto com este último, este controlador está por exemplo montado numa peça metálica de qualquer tipo clássico apropriado fixado à alma do carril da agulha, na direcção da travessa, para fazer com que o seu braço condutor 135 passe sob o carril contra-agulha, na ranhura da travessa e se ligue quer directamente numa furação 136 do patim (P) contra-agulha RA, quer seja numa furação numa pata de qualquer tipo clássico apropriada, junta e fixada à alma do carril da agulha. Qualquer que seja a montagem adoptada, utiliza-se de preferência um revestimento elástico de maneira a obter uma articulação flexível. De acordo com outro modo de ligação, o braço condutor do controlador está associado directamente ao eixo de articulação do varão de afastamento sobre o carril da agulha, e o revestimento elástico é então suportado pelo braço do controlador.
Um ou mais varões que ligam os dois carris da agulha está fixado ou “engatado” quer directamente ao patim do carril da agulha, quer indirectamente a este último por intermédio de pelo menos uma pata de qualquer tipo clássico apropriado, fixado à alma do carril da agulha de forma a que o varão -9-
se possa deslocar na ranhura da travessa.
Conforme se pode ver nas figuras esquemáticas dos desenhos, uma vez que se utilize um dispositivo de manobra com accionadores ou motores múltiplos, o ou os motores escravos 112, de preferência do mesmo tipo do motor principal 111, está ou estão fixados da mesma forma à extremidade da travessa.
De acordo com um outro modo de realização que se mostra na Figura 6, um motor escravo 112 pode ser instalado entre os dois carris da agulha, praticamente no eixo da via. Num caso destes, a travessa especial do dispositivo de acordo com o invento fica reduzida a elementos encurtados de travessas ditos “troços da extremidade” 10 nesta técnica, que estão munidos com a mesma ranhura longitudinal. O motor é então fixado aos dois troços da extremidade que o enquadram. Este motor escravo é então assinalável por ele apresentar duas saídas opostas que permitem comandar os carris da agulha simultaneamente ou de acordo com um certo sincronismo graças ao qual se desloca primeiro só um dos carris da agulha, e depois simultaneamente os dois carris da agulha e finalmente só o outro carril da agulha. Este comando sincronizado dos dois carris da agulha permite ter em conta a cinemática real uma vez que não é assegurada nenhuma compensação por meio de uma flexão segundo o comprimento do carril da agulha a fim de ter em conta a posição dos pontos de manobra ao longo de um carril da agulha.
As transmissões intermédias e os mecanismos de redução do curso que têm em conta as diversas posições das pontas de manobra dos carris da agulha na “ponta”, no intermédio ou no “talão” ou semelhante, estão colocados na extremidade das travessas de preferência em caixões por exemplo metálicos, e os varões de ligação estão alojados nas calhas com tampa a fim de assegurar a sua protecção conforme se mostra esquematicamente nas Figuras 8 e 9. - 10- O que ficou dito anteriormente toma bem claras as particularidades do invento, o interesse que ele oferece e as vantagens que dele se obtêm.
Lisboa, 15 de Novembro de 2000
LUIS SILVA CARVALHO Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA

Claims (13)

1 a 4, caracterizado por essa ranhura (14) estar apta a ser fechada localmente por uma tampa (16) que se apoia sobre os bordos (15).
- 1 - REIVINDICAÇÕES 1. Dispositivo de manobra de aparelhos de via férrea tais como as agulhas, que compreendem por um lado pelo menos uma travessa (10) que apresenta um corpo (11) longilíneo de secção transversal rectangular ou trapezoidal, com uma face inferior (12) apta a fazer apoio sobre um balastro e com uma face superior (13) apta a suportar nomeadamente um carril contra-agulha (CA) e um carril da agulha (RA), e por outro lado, pelo menos um varão de manobra do carril da agulha (RA) que é recebido num alojamento feito na travessa, caracterizado por a travessa (10) ser feita em betão e por a face superior (13) ter escavada ao longo de todo o seu comprimento uma ranhura (14) longitudinal de forma a criar de um lado e outro dessa ranhura (14) e nessa face superior (13) um bordo (15) apto a receber os meios de fixação (F) a fim de aí manter pelo menos o carril contra-agulha (CA), delimitando a ranhura o alojamento para a recepção do ou de cada varão.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a ranhura (14) estar localizada praticamente no meio.
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a largura (1) da ranhura (14) estar aproximadamente compreendida entre um quarto e metade da largura (L) da travessa (10).
4. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a profundidade (p) da ranhura (14) ser da ordem de um quarto a metade da altura (H) da travessa (10).
5. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações -2-
6. Dispositivo que compreende pelo menos um motor (110) fixado na extremidade da travessa (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 5 e que compreende pelo menos uma saída para o varão de comando, caracterizado por essa saída estar situada na direcção da ranhura (14) da travessa.
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, que compreende pelo menos um motor escravo (112) que apresenta duas saídas opostas e que está fixado na extremidade de uma travessa encurtada que forma um troço da extremidade, caracterizado por o motor (112) estar fixado entre dois troços da extremidade.
8. Dispositivo de manobra de acordo com a reivindicação 6, que compreende pelo menos uma transmissão intermédia redutora do curso fixado a uma travessa (10), caracterizado por a transmissão intermédia estar colocado dentro de um caixão na extremidade da travessa (10).
9. Dispositivo de manobra de acordo com a reivindicação 8, que compreende pelo menos um varão de ligação, caracterizado por o varão estar disposto dentro de uma calha munida de uma tampa.
10. Dispositivo de manobra de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9 que compreende pelo menos um ferrolho do tipo cárter-coxim, caracterizado por o “cé” (131) do ferrolho apresentar um afastamento que posiciona o eixo do varão por cima da travessa (10).
11. Dispositivo de manobra de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o suporte (132) do ferrolho estar fixado indirectamente sobre a travessa (10).
12. Dispositivo de manobra de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, que compreende pelo menos um controlador do tipo PAUVE, caracterizado por o controlador assim como o seu braço condutor (135) estarem dispostos por cima da travessa (10).
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o braço condutor (135) do controlador se deslocar dentro da ranhura (14) da travessa (10). Lisboa, 15 de Novembro de 2000 ur» ' LUIS SILVA CARVALHO Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 USBOA
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