BRPI1000852A2 - bloco de contrapeso e montagens para guindastes - Google Patents

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BRPI1000852A2
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Trevor D Mentink
William J O'neil
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Manitowoc Crane Companies Llc
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Abstract

BLOCO DE CONTRAPESO E MONTAGENS PARA GUINDASTES. A presente invenção refere-se ao aparelho de bloco de contra-peso que inclui um par de blocos de contrapeso de interconexão apresentando superfícies superior e inferior, os blocos de contrapeso formando um plano de interconexão ao longo de lados adjacentes dos mesmos; e uma barra de cisalhamento desengatavelmente presa entre os lados adjacentes dos blocos de contrapeso de interconexão, geralmente perpendicular ao pIano de interconexão, para prover resistência ao relativo movimento vertical dos blocos de contrapeso de interconexão ao longo do plano de interconexão. Em outro aspecto, cada bloco de contrapeso inclui, pelo menos em um lado do mesmo, um entalhe a partir do topo do bloco de contrapeso até uma profundidade mais rasa do que a espessura do bloco de contrapeso, o entalhe definindo um bordo para o agarre de mão. Uma abertura pode ser formada através do restante da espessura do bloco de contrapeso em cada entalhe, em que uma tira de fixação pode ser deslizada através de cada abertura de uma pluralidade empilhada de blocos de contrapeso para prendê- los entre si.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BLOCO DE CONTRAPESO E MONTAGENS PARA GUINDASTES".
Antecedentes
A presente invenção refere-se a blocos de contrapeso e monta- gens associadas, a guindastes móveis que usam os blocos de contrapeso para prover contrapeso a suas cargas, e a métodos de fabricar e utilizar blo- cos de contrapeso e montagens associadas.
Guindastes móveis, tal como aquele referido aqui, são muito pe- sados e têm que ser desmontados em peças para transporte entre locais de trabalho, em que o peso de cada peça que é transportada tem que estar dentro de limites de peso de transporte em rodovia. O limite de peso permis- sível de cada peça pode variar em alguns países, e pode também variar com base no peso dos veículos de transporte. Consequentemente, é necessário construir o guindaste em uma maneira modular, mantendo cada peça dentro de pelo menos os limites de peso da maior carga transportável.
Nos Estados Unidos, o peso máximo que pode ser colocado em um trailer para longo transporte de reboque, sem uma permissão especial, é de 44.000 libras, ou 20 toneladas métricas. Blocos de contrapeso típicos pe- sam, cada qual, 10 toneladas métricas. Enquanto os blocos de contrapeso poderiam ser transportados em uma configuração empilhada em uma base plana, tipicamente dois blocos de contrapeso são colocados um sobre cada eixo da base plana para distribuir a carga. Alguns países também têm limita- ções de largura máxima. Além da transportabilidade, as necessidades do cliente, e a disponibilidade do fornecedor ou de fundição afetam o desenho de blocos de contrapeso, que são tipicamente fundidos ou construídos em pesos de 5, 10 ou 20 toneladas métricas.
Um guindaste em um local de trabalho levanta cargas muito pe- sadas, e, por isso, exige um número substancial de blocos de contrapeso em uma bandeja de contrapeso do guindaste para prover um contrapeso para levantar essas cargas. Quanto mais pesada a carga, mais blocos de contra- peso são necessários na bandeja de contrapeso, o que significa que os blo- cos de contrapeso são freqüentemente empilhados juntos. Uma vez que al- guns guindastes usam centenas de toneladas métricas de blocos de contra- peso, pode ser demorado transportar e empilhar os blocos de contrapeso no local de trabalho. Adicionalmente, pode ser difícil manter pilhas mais altas de blocos de contrapeso firmes para impedir que elas se inclinem enquanto o guindaste se encontra em operação, especialmente se a pilha for móvel com relação ao resto de uma base giratória do guindaste. Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em elevação lateral de um guindaste mó- vel com blocos de contrapeso, de acordo com a presente descrição.
A figura 2 é uma vista em perspectiva traseira do guindaste da figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva superior de um bloco de contrapeso usável no guindaste das figuras 1 e 2 e que pode ser levantado em um par de alhetas de levantamento.
A figura 4 é uma vista em perspectiva superior de dois blocos de contrapeso de intertravamento da figura 3, os dois blocos sendo levantáveis nas quatro alhetas de levantamento.
A figura 5 é uma vista em perspectiva superior de uma conexão de intertravamento entre dois blocos de contrapeso da figura 3.
A figura 6 é uma vista em perspectiva lateral de uma barra de cisalhamento inserida em uma cavidade formada entre dois blocos de con- trapeso interconectados da figura 3 para prover resistência ao relativo movi- mento vertical entre os dois blocos.
A figura 7 é uma vista em perspectiva lateral de um entalhe for- mado em um lado de um bloco de contrapeso da figura 3, o entalhe usável para subir, quando do empilhamento de múltiplos blocos de contrapeso.
A figura 8 é uma vista em perspectiva superior de uma primeira maneira de empilhar três blocos de contrapeso da figura 3.
A figura 9 é uma vista em perspectiva superior de outra maneira de empilhar três blocos de contrapeso da figura 3.
A figura 10 é uma vista em perspectiva de ainda outra maneira de empilhar três blocos de contrapeso da figura 3. A figura 11 é uma vista em perspectiva de uma pilha de blocos de contrapeso da figura 3, presa a uma bandeja de contrapeso por uma cor- rente.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de duas pilhas de blocos de contrapeso da figura 11, em uma bandeja de contrapeso.
A figura 13 é uma vista em seção transversal de uma montagem de chaveta, tomada ao longo da linha 13-13 do bloco de contrapeso da figu- ra 3, a montagem de chaveta destinada a prender a barra de cisalhamento dentro de uma cavidade de armazenamento do bloco de contrapeso.
Descrição Detalhada dos Desenhos e das Concretizações Atualmente Prefe- ridas
As presentes concretizações serão agora descritas adicional- mente. Nas seguintes passagens, diferentes aspectos das concretizações são definidos em maiores detalhes. Cada aspecto assim definido pode ser combinado com qualquer outro aspecto ou aspectos, a menos que clara- mente indicado o contrário. Em particular, qualquer característica indicada como sendo preferida ou vantajosa pode ser combinada com qualquer outra característica ou características indicadas como sendo preferidas ou vanta- josas.
Enquanto as concretizações dos blocos de contrapeso e monta- gens associadas terão aplicabilidade em blocos de contrapeso usados em outros guindastes ou maquinaria, elas serão descritas em conexão com um guindaste móvel 10, mostrado nas figuras 1-2. O guindaste móvel 10 inclui mecanismos inferiores, também referidas como carroçaria 12, e membros de engate de chão móveis na forma de lagartas 14 e 16. São providas duas lagartas dianteiras 14 e duas lagartas traseiras 16, apenas uma dos quais podendo ser vista a partir da vista lateral da figura 1. O outro conjunto de lagartas pode ser visto na vista em perspectiva da figura 2. No guindaste 10, os membros de engate de chão poderiam ser apenas um conjunto de Iagar- tas, uma lagarta em cada lado.
Uma base giratória 20 é giratoriamente conectada à carroçaria 12, de tal modo que a base giratória possa oscilar com relação aos membros de engate de chão. A base giratória é montada na carroçaria 12 com um a - nel giratório, de tal modo que a base giratória 20 possa oscilar em torno de um eixo com relação aos membros de engate de chão 14, 16. A base girató- ria sustenta uma lança 22 pivotavelmente montada em uma porção dianteira da base giratória; um mastro 28 montado em sua primeira extremidade na base giratória; um backhitch 30 conectado entre o mastro e uma porção tra- seira da base giratória; e uma unidade de contrapeso móvel 34, que inclui pilhas 84 de blocos de contrapeso individuais 100 em um membro de supor- te 33, às vezes, também referido aqui como uma bandeja de contrapeso 33. (A figura 2 é simplificada para fins de clareza, e não mostra os comprimentos totais da lança, mastro e backhitch).
Um cordame de içar lança 25 entre o topo do mastro 28 e a lan- ça 22 é usado para controlar o ângulo da lança e transfere carga, de modo que o contrapeso possa ser usado para equilibrar uma carga levantada pelo guindaste. Uma linha de içar carga 24 se estende da lança 22, sustentando um gancho 26. A base giratória 20 pode também incluir outros elementos comumente encontrados em um guindaste móvel, tal como a cabina de um operador e tambores de içar, para o cordame 25 e a linha de içar carga 24. Caso desejado, a lança 22 pode incluir uma haste móvel de variação de Ian- ça pivotavelmente montada no topo da lança principal, ou outras configura- ções de lança. O backhitch 30 é conectado adjacente ao topo do mastro 28, mas para baixo do mastro o suficiente para não interferir com outros itens conectados ao mastro. O backhitch 30 pode compreender um membro de treliça projetado para conduzir cargas tanto de compressão como de tensão, conforme mostrado na figura 1. No guindaste 10, o mastro é mantido em um ângulo fixo com relação à base giratória durante as operações do guindaste, tal como uma operação de recolher, mover e ajustar.
A unidade de contrapeso 34 é móvel com relação ao restante da base giratória 20. Um membro de tensão 32 conectado adjacente ao topo do mastro sustenta a unidade de contrapeso em um modo suspenso. Uma es- trutura de movimento de contrapeso é conectada entre a base giratória 20 e a unidade de contrapeso 34, de tal modo que a unidade de contrapeso 34 possa ser movida para uma primeira posição na frente do topo do mastro e mantida na mesma, e movida para uma segunda posição atrás do topo do mastro e mantida na mesma.
Pelo menos um dispositivo de acionamento linear, nesta concre- tização, uma montagem de cremalheira e pinhão 36, e pelo menos um braço pivotavelmente conectado, em uma primeira extremidade, à base giratória e, em uma segunda extremidade, a uma montagem de cremalheira e pinhão 36, são usados na estrutura de movimento de contrapeso do guindaste 10 para mudar a posição da unidade de contrapeso 34. O braço e uma monta- gem de cremalheira e pinhão 35 são conectados entre a base giratória e a unidade de contrapeso 34, de tal modo que a extensão e a retração da mon- tagem de cremalheira e pinhão 36 mude a posição da unidade de contrape- so 34 comparada à base giratória 20. Enquanto a figura 1 mostra a unidade de contrapeso 34 em sua posição mais à frente em linhas sólidas e, em sua posição traseira mais afastada em linhas pontilhadas, a figura 2 mostra a montagem de cremalheira e pinhão 36 parcialmente estendida, que move a unidade de contrapeso 34 para uma posição central, tal como quando uma carga for suspensa a partir do gancho 26.
A armação de pivotamento 40, uma estrutura de chapa soldada sólida, é conectada entre a base giratória 20 e a segunda extremidade da montagem de cremalheira e pinhão 36. O braço traseiro 38 é conectado en- tre a armação de pivotamento 40 e a unidade de contrapeso 34. Um conjun- to de pinos 37 é usado para conectar o braço traseiro 38 e a armação de pivotamento 40. O braço traseiro 38 é também uma estrutura de chapa sol- dada com uma porção angulada 39 na extremidade que conecta a armação de pivotamento 40. Isto permite que o braço 38 seja diretamente conectado em linha com a armação de pivotamento 40.
O guindaste 10 é equipado com um sistema de suporte de con- trapeso 80, que pode ser exigido para estar de acordo com os regulamentos de guindaste em alguns países. O sistema de suporte de contrapeso 80 in- clui pelo menos dois membros de engate de chão na forma de pés de supor- te 82 que podem prover suporte ao contrapeso no caso de um desengate repentino da carga. Entretanto, durante operações normais do guindaste, incluindo manobras de recolher, mover e ajustar, os pés de suporte 82 ja- mais ficam em contato com o chão.
Devido ao fato da unidade de contrapeso 34 poder se mover a - diante com relação à frente da base giratória, os pés de suporte 82 no sis- tema de suporte 80 podem interferir com as operações de oscilação, a me- nos que eles estejam suficientemente espaçados entre si. Isto, contudo, faz com que a própria estrutura de suporte seja muito larga. O guindaste 10 usa, portanto, um sistema de suporte de contrapeso telescópico 80 que inclui uma estrutura telescópica 83 conectada aos pés de suporte 82 e entre os mesmos, de tal modo que a distância entre os pés de suporte 82 possa ser ajustada.
A unidade de contrapeso 34 é construída, de modo que o siste- ma de suporte de contrapeso 80 possa ser removido e o guindaste possa funcionar tanto com como sem ele. As estruturas de suporte e movimento de contrapeso são descritas por inteiro no Pedido de Patente U.S. de Série N0 12/023.902, intitulado "Mobile Lift Crane With Variable Position Counterwei- ght", depositado em 31 de janeiro de 2008, (Documento do Procurador N0 3380-490), publicado como U.S. 2008-0203045 A1, que é incorporado aqui para referência.
A figura 3 é uma vista em perspectiva superior de um bloco de contrapeso 100 - às vezes referido aqui como um bloco 100 - usável para as pilhas de contrapeso 84 pelo guindaste 10 das figuras 1 e 2. O bloco de con- trapeso 100 pode ser levantado em um par de alhetas de levantamento 104. Uma linha tracejada 108 indica a localização de um plano vertical desenhado através do centro de gravidade do bloco de contrapeso 100 que intersecta ambas as alhetas de levantamento 104. Tendo equilibrados ambos os lados do bloco de contrapeso 100 em torno da linha tracejada 108, elas podem ser levantadas por um guindaste auxiliar, por exemplo, nas duas alhetas de Ie- vantamento 104. Uma tira 110 ou outra linha de fixação do guindaste auxiliar pode ser presa em torno de cada alheta de levantamento 104 para facilitar o levantamento do bloco de contrapeso 100. O bloco de contrapeso 100 inclui uma peça de intertravamento macho 112 e um espaço de intertravamento fêmea 116 que, conforme visto na figura 4, provê uma conexão de intertravamento entre dois blocos de con- trapeso dispostos lado a lado. Outros tipos de estruturas podem ser usados para intertravar os dois blocos, de modo que os tipos de peças de intertra- vamento 112 e espaços 116 exibidos sejam unicamente exemplificativos. O bloco de contrapeso 100 pode também incluir um entalhe 120, que pode ser usado para subir uma pilha de blocos de contrapeso, o que será discutido em maiores detalhes abaixo.
Além disso, o bloco de contrapeso 100 pode incluir múltiplas pro- tuberâncias 124 em um topo do mesmo e rebaixos correspondentes (não- mostrados) em um fundo do mesmo para recebimento das protuberâncias 124 de outro bloco de contrapeso 100, quando empilhado no mesmo. Quatro protuberâncias 124 são exibidas em um bloco, mas outras concretizações são idealizadas incluindo dois, três, cinco, seis, oito, etc. protuberâncias 124 no topo do bloco. Vantajosamente, um número e uma localização coinciden- tes de rebaixos no fundo do bloco 100 seriam incluídos nestas outras con- cretizações. Em ainda outras concretizações, o fundo de cada bloco pode incluir mais rebaixos do que protuberâncias 124. Enquanto as protuberân- cias 124 se destinam ao alinhamento de lado a lado, o uso de rebaixos adi- cionais - mais do que o número de protuberâncias 124 no fundo de cada bloco - permite que blocos sejam empilhados no topo de dois outros blocos para se estender através dos blocos inferiores nas disposições variadas.
Cada bloco de contrapeso 100 pode também incluir uma plurali- dade de preferivelmente três ressaltos elevados 125, que é projetada para entrar em contato planar com a superfície plana do fundo de um bloco 100 que é empilhado no topo da mesma. Os ressaltos elevados podem ser circu- Iares ou de alguma outra forma. Os rebaixos no fundo de cada bloco 100 podem ser mais profundos do que as protuberâncias 124 são espessas, de modo que os ressaltos 125 proporcionem o único contato entre as superfí- cies superior e inferior dos blocos empilhados 100. Devido ao fato de três ressaltos elevados 125 serem usados, conforme mostrado na figura 3, um plano de contato é formado em pontos de contato dos ressaltos elevados 125. Devido ao fato dos blocos preferidos serem formados usando uma ope- ração de fundição, na qual há uma maior probabilidade de deformação na medida em que os blocos são esfriados, é difícil que as superfícies superior e inferior do blocos sejam completamente planares. Como uma ferramenta de três pernas, os três pontos de contato asseguram que o bloco no topo fique ainda assentado em uma posição estável e não oscile, mesmo que as superfícies superior e inferior possam ser irregulares. Também, os blocos 100 terão uma pequena abertura entre eles, quando empilhados, a abertura igual à largura dos ressaltos 125. Isto provê uma aparência estética à pilha de blocos. Mais de três ressaltos elevados 125 podem, naturalmente, ser usados em diferentes configurações dependendo do tamanho dos blocos de contrapeso 100 e da relativa localização dos ressaltos elevados 125.
A figura 4 é uma vista em perspectiva superior de dois blocos de contrapeso de intertravamento 110, tal como aquele exibido na figura 2, os dois blocos sendo levantáveis nas quatro alhetas de levantamento 104 pela tira 110. Na figura 4, peças macho de intertravamento 112 e espaços fêmeas 116 são engatados de tal modo a impedirem o movimento lateral substancial ao longo de uma largura ou um comprimento dos blocos intertravados 100. Múltiplos conjuntos de blocos de contrapeso de intertravamento 100 podem ser assim empilhados para formar uma pilha 84 de blocos de contrapeso 100 durante a montagem da unidade de contrapeso 34 do guindaste 10.
Além disso, uma porção de uma cavidade pode ser formada dentro de um lado de cada bloco 100 em um canto. Cada porção de cavida- de pode corresponder à porção de cavidade do outro bloco, de modo a ser combinada em uma única cavidade longitudinal 128, quando os blocos 100 forem intertravados lado a lado. Uma cavidade adicional (ou de armazena- mento) 129, substancialmente coincidindo com a forma da cavidade longitu- dinal 128, pode ser formada em um topo dos blocos de contrapeso 100. Uma barra de cisalhamento 130 pode ser inserida na cavidade longitudinal 128 por razões discutidas com referência à figura 6, ou na cavidade de ar- mazenamento 129, quando for armazenada. A figura 5 é uma vista em perspectiva superior de uma conexão de intertravamento 134 entre dois blocos de contrapeso 100. Conforme dis- cutido acima, a peça de intertravamento macho 112 pode se ajustar dentro do espaço de intertravamento fêmea 116 para prover resistência ao relativo movimento dos dois blocos 100 em cada das direções, a primeira ou a se- gunda, exibidas pela setas 1 e 2, respectivamente. As primeira e segunda direções correspondem à largura e ao comprimento do bloco de contrapeso, não necessariamente nessa ordem. Outras estruturas ou outras formas das mesmas peças de intertravamento podem ser empregadas; consequente- mente, a natureza de intertravamento da conexão 134 não é limitada à con- cretização exibida.
A figura 6 é uma vista em perspectiva lateral da barra de cisa- Ihamento 130 inserida na cavidade 128 formada entre dois blocos de contra- peso interconectados 100 para prover resistência ao relativo movimento ver- tical entre os dois blocos, quando levantados juntos. O termo 'vertical', neste caso, refere-se a uma direção ao longo de um plano geralmente perpendicu- lar a um eixo longitudinal da barra de cisalhamento 130, ou, em outras pala- vras, a uma terceira direção ortogonal diferente daquelas exibidas pelas se- tas 1 e 2 na figura 5. A terceira direção é exibida pela seta 3 na figura 6.
A barra de cisalhamento 130 pode incluir uma característica an- tirrotacional, que pode incluir a formação da barra de cisalhamento com um ou mais lados planos, tal como tendo uma forma retangular. A característica antirrotacional pode também incluir um membro de extensão lateral, tal como um cabo 142, que resiste ao movimento rotacional da barra de cisalhamento 130 dentro da cavidade longitudinal 128. A resistência ao movimento rota- cional substancialmente impede que a barra de cisalhamento 130 assuma um momento rotacional durante o movimento de um par intertravado de blo- cos 100, para resistir ao desalojamento da barra de cisalhamento 130 da cavidade longitudinal 128. O cabo 142 também facilita a inserção e a remo- ção da barra de cisalhamento 130 da cavidade 128. A cavidade 128 pode adicionalmente incluir uma cavidade adicional 144 estendida a partir daí para recebimento do cabo 142, de modo que o cabo 142 não se projete a partir do da lateral do bloco 100. O cabo 142 pode também incluir um furo 143 a- través do mesmo para recepção de um pino 170 e pino de retenção, discuti- do abaixo com referência à figura 13.
Enquanto não exibido, um par de suportes, um em cada bloco de contrapeso 100, pode também ser usado no lugar da cavidade 128. Con- sequentemente, a barra de cisalhamento 130 poderia ser estendida entre o lado de fora da inserção dos dois blocos 100 e os suportes (ou alguma outra estrutura) poderiam ser usados para reter a barra de cisalhamento 130 no lugar.
A figura 7 é uma vista em perspectiva lateral do entalhe 120 for- mado em um lado de um bloco de contrapeso 100, o entalhe sendo usável para subir, quando múltiplos blocos de contrapeso forem empilhados. Na figura 7, o entalhe 120 é criado a partir do topo do bloco 100 para baixo até uma profundidade mais rasa do que a espessura do bloco de contrapeso 100. Este entalhe 120 tem a forma de caixa e apresenta um fundo plano, mas outros entalhes poderiam ser formados apresentando lados curvos ou várias formas. Os entalhes 120 também não precisam ser localizados com precisão, conforme mostrado, e poderiam ser criados em localizações varia- das ao longo da espessura do bloco, de modo que inúmeros entalhes 120 sejam seqüencialmente criados dentro de uma pilha de blocos (84 na figura 11). O entalhe 120 é preferivelmente formado com um bordo 150, que pode- rá ser usado como um agarre de mão, quando da subida de uma pilha de bloco 100. O bordo 150 pode ser criado de diferentes maneiras, por exem- plo, com o acréscimo de uma conexão, tal como uma barra através do enta- lhe 120.
Um anel 154 pode ser conectado a uma porção do entalhe, por exemplo, à parede do entalhe, a ser usada como um ponto de fixação de proteção pessoal para um trabalhador que faz subir uma pilha 84 de blocos 100, tal como aquela exibida na figura 11. Uma abertura 158 é formada em um fundo do entalhe através do qual uma tira de retenção, tal como uma corrente, pode ser alimentada quando da fixação de uma pilha 84 de blocos 100. A abertura 158 também provê uma localização para que a água seja drenada do entalhe 120. Esta abertura 158 pode ser formada em outra loca- lização do bloco de contrapeso 100, por exemplo, através de toda a espes- sura do mesmo. A provisão de aberturas mais rasas 158, contudo, pode faci- litar a formação de uma tira de retenção e através das quais uma tira de re- tenção é passada.
A figura 8 é uma vista em perspectiva superior de uma maneira de empilhar três blocos de contrapeso 100. A figura 9 é uma vista em pers- pectiva superior de outra maneira de empilhar três blocos de contrapeso 100. Um par de blocos 100 pode ser intertravado lado a lado, conforme exi- bido na figura 4, embora ele não se faça necessário. Igualmente, um ou mais blocos de contrapeso adicionais podem ser colocados diretamente no topo de um bloco de contrapeso inferior que é intertravado com outro bloco de contrapeso ou assentado próximo ao mesmo, conforme exibido nas figuras 8 e 9. As protuberâncias 124 do bloco inferior 100 são inseríveis nos rebaixos correspondentes de um bloco de topo 100. Adicionalmente, enquanto não- mostrado, um par de blocos de contrapeso empilhados 100 pode ser simul- taneamente levantado, enquanto empilhados, e abaixado, de modo que as peças de intertravamento macho 112 deslizem dentro dos espaços de inter- travamento fêmeas 116 de outros dois blocos de contrapeso empilhados, formando conexões de interconexão 134 com os mesmos.
A figura 10 é uma vista em perspectiva de ainda outra maneira de empilhar três blocos de contrapeso 100. Nesta concretização, um bloco de contrapeso 100 pode ser estendido sobre o topo de outros dois blocos 100, os rebaixos do bloco superior recebendo uma porção das protuberân- cias 124 de cada bloco inferior. Nesta concretização, o número de protube- râncias 124 recebidas de cada bloco inferior é dois, mas este número pode- ria variar dependendo de inúmeras protuberâncias formadas em diferentes concretizações de cada bloco de contrapeso 100. Como antes, os dois blo- cos inferiores 100 não precisam ser intertravados, embora eles possam ser de algum modo interconectados ou pelo menos assentados lado a lado.
A figura 11 é uma vista em perspectiva de uma pilha 84 de blo- cos de contrapeso 100, que é presa por uma tira de retenção (ou corrente) 164 à bandeja de contrapeso 33 para produzir a unidade de contrapeso 34, tal como aquela mostrada nas figuras 1 e 2. A maneira de empilhar os blo- cos de contrapeso 100 discutida acima pode ser empregada. A tira de reten- ção (ou corrente) 164 pode ser então passada através de uma pluralidade de aberturas 158, conforme discutido acima. A tira de retenção 164 pode ser então presa ou conectada à bandeja de contrapeso 33. Consequentemente, os blocos de contrapeso 100 ficarão mais seguros quando empilhados como a unidade de contrapeso 34, por exemplo, quando o guindaste 10 estiver levantando uma carga ou a unidade de contrapeso 34 estiver sendo movida.
A figura 12 é uma vista em perspectiva lateral de duas pilhas 84 de blocos de contrapeso 100 como na figura 11, na bandeja de contrapeso 33. Conforme mostrado na figura 12, a bandeja de contrapeso 33 pode ser mais estreita do que a pilha 84 dos blocos de contrapeso 100. A largura da bandeja de contrapeso 33 é limitada devido às limitações de tamanho de transporte. Consequentemente, o empilhamento de blocos de contrapeso independentemente, lado a lado, anteriormente criou um centro de gravidade próximo à borda da bandeja 33, tornando cada pilha insuficientemente está- vel, especialmente à luz do fato de que cada pilha de blocos se projeta sobre a bandeja 33. Com a colocação dos blocos lado a lado e com o intertrava- mento dos blocos de contrapeso 100, conforme mostrado, o centro de gravi- dade dos blocos combinados é centralizado sobre a bandeja de contrapeso estreita 33, permitindo que os blocos de contrapeso 100 sejam empilhados em dois, lado a lado, sem risco de inclinar sobre o lado da bandeja 33. A barra de cisalhamento 130, caso empregada em cada conjunto de blocos de contrapeso intertravados 100, ajuda igualmente a impedir que quaisquer for- ças de cisalhamento verticais façam com que a pilha 84 seja inclinada na direção de um lado da bandeja de contrapeso 33, aumentando a estabilida- de dos blocos da pilha 84. Similarmente, a tira de retenção (ou corrente) 164 pode ser usada para prender uma ou mais pilhas 84 à bandeja de contrape- so 33.
Além disso, os blocos de contrapeso 100 configurados conforme descrito acima, podem ser empilhados em pilhas únicas de blocos 100 - pi- lhas não-interconectadas de blocos - em diferentes modelos de guindaste apresentando bandejas mais curtas 33 que podem apenas se ajustar em uma única pilha de blocos. Do mesmo modo, a capacidade de separar os blocos 100 pode ser benéfica para diferentes configurações no transporte para aumentar a capacidade de condução de trailers sem o sobrecarrega- mento dos mesmos.
Na figura 13, a barra de cisalhamento 130 e o cabo 142 são mostrados em uma vista em seção transversal, quando armazenados na cavidade de armazenamento 129. Um pino 170 pode ser ajustado em um furo perfurado ou de outro modo preso dentro de uma superfície inferior da cavidade de armazenamento 129. Conforme discutido com referência à figu- ra 6, o cabo 142 pode incluir um furo através do qual pode passar a extremi- dade livre do pino 170. A extremidade livre do pino 170 também inclui uma abertura através da qual uma chaveta 174 pode ser inserida para prender o cabo 142 no fundo da cavidade de armazenamento 129, impedindo assim que a barra de cisalhamento 130 seja sacudida até se soltar durante o transporte, quando não estiver sendo usado para intertravar os dois blocos 100 entre si.
As concretizações preferidas da presente invenção apresentam inúmeras vantagens. Devido ao fato de os blocos de contrapeso 100 pode- rem ser construídos em diversos tamanhos, eles podem ser vantajosamente transportados para um local de trabalho até uma quantidade de peso exigida pela guindaste 10 nesse local. Além disso, juntamente com as alhetas de levantamento 104 localizadas ao longo do centro de gravidade dos blocos de contrapeso 100, a conexão de intertravamento 134 permite que dois blocos 100 sejam levantados simultaneamente, lado a lado, para um empilhamento mais rápido, permitindo assim um ajuste mais rápido do guindaste 10 no lo- cal de trabalho. A conexão de interconexão 134 também permite que o cen- tro de gravidade de dois blocos interconectados 100 fique localizado ao Ion- go dos lados interconectados, impedindo a inclinação das pilhas 84 de blo- cos 100 localizadas uma próxima da outra em uma bandeja de contrapeso estreita 33. A barra de cisalhamento 130 provê resistência ao relativo movi- mento vertical dos dois blocos de contrapeso interconectados 100, enquanto do levantamento, quando empilhados, e quando sendo movidos, enquanto na bandeja 33, durante a operação do guindaste 10. Os entalhes 120 forma- dos no lado de cada bloco de contrapeso 100, juntamente com o bordo 150, facilitam a subida e a descida da pilha 84 de blocos de contrapeso, o que pode ser exigido para passar a tira de fixação 164 em uma pilha 84 de blo- cos de contrapeso 100, entre outras razões.
Deve ser entendido que várias mudanças e modificações às concretizações atualmente preferidas descritas aqui se tornarão evidentes àqueles versados na técnica. Por exemplo, podem ser usadas quatro ou mais alhetas de levantamento ou outra estrutura para facilitar o levantamen- to do bloco de contrapeso pesado. As alhetas de levantamento podem variar no tamanho e na forma. A variação do número, do tamanho, ou da forma das protuberâncias e do rebaixo pode ser empregada em cada bloco de con- trapeso, contanto que os mesmos sejam empilháveis. Estruturas variadas podem ser usadas para permitir o intertravamento de blocos lado a lado. Também, as aberturas através das quais pode ser passada a tira de reten- ção podem ser localizadas em algum lugar nos blocos de contrapeso. Além disso, os blocos de contrapeso intertravados empilháveis como na figura 11 podem ser empilhados em qualquer lugar ou usados em um ajuste diferente do que em uma bandeja de contrapeso de um guindaste. Tais mudanças e modificações podem ser formadas sem se afastar do espírito e do escopo das presentes concretizações e sem diminuir suas vantagens pretendidas. Por isso, pretende-se que tais mudanças e modificações sejam cobertas pe- las reivindicações anexas.

Claims (27)

1. Aparelho de bloco de contrapeso que compreende: a) um par de blocos de contrapeso de interconexão apresentan- do superfícies superior e inferior, os blocos de contrapeso formando um pla- no de interconexão ao longo dos lados adjacentes dos mesmos; e b) uma barra de cisalhamento desengatavelmente presa entre os lados adjacentes dos blocos de contrapeso de interconexão, geralmente perpendicular ao plano de interconexão, para prover resistência ao relativo movimento vertical dos blocos de contrapeso de interconexão ao longo do plano de interconexão.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que cada dos blocos de contrapeso inclui uma cavidade longitudinal em um lado do mes- mo, em que as cavidades longitudinais coincidem para formarem uma única cavidade longitudinal entre os blocos de contrapeso de interconexão, e em que a barra de cisalhamento é inserida dentro da cavidade longitudinal.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, em que a barra de cisalhamento inclui uma característica antirrotacional selecionada do grupo que consiste em um membro de extensão lateral e uma geometria da barra de cisalhamento que inclui um ou mais lados planos, a característica antirro- tacional para resistir ao movimento rotacional da barra de cisalhamento den- tro da cavidade longitudinal.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, em que a barra de cisalhamento inclui um membro de extensão lateral compreendendo um ca- bo para facilitar a colocação e a remoção da mesma dentro da cavidade Ion- gitudinal, e em que as cavidades longitudinais adicionalmente definem uma depressão adicional para o recebimento do cabo.
5. Bloco de contrapeso que compreende: a) uma pluralidade de protuberâncias em uma superfície do mesmo e uma pluralidade de rebaixos em uma superfície oposta do mesmo formada para receber a pluralidade de protuberâncias de outro bloco de con- trapeso idêntico; b) em que as protuberâncias e os rebaixos são posicionados no bloco de contrapeso, de modo que, quando um segundo e um terceiro blo- cos de contrapeso idênticos forem posicionados lado a lado, o bloco de con- trapeso seja empilhável ou no segundo ou no terceiro bloco de contrapeso com as protuberâncias do bloco inferior se ajustando nos rebaixos do bloco superior, ou em uma posição que se estende sobre o segundo e o terceiro blocos de contrapeso com uma porção das protuberâncias em cada bloco inferior se ajustando nos rebaixos do bloco superior.
6. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 5, em que o bloco de contrapeso é geralmente retangular e a pluralidade de protu- berâncias compreende quatro em número, uma posicionada geralmente na direção de cada canto da superfície.
7. Três blocos de contrapeso, cada um como definidos na reivin- dicação 5, em que o segundo e o terceiro blocos de contrapeso idênticos são interconectados e o primeiro bloco de contrapeso é posicionado nos mesmos.
8. Combinação de um guindaste e de uma pluralidade de blocos de contrapeso, como definido na a reivindicação 5, em que a pluralidade de blocos de contrapeso é empilhada para prover contrapeso ao guindaste du- rante a operação.
9. Bloco de contrapeso, apresentando, em pelo menos um lado do mesmo, um entalhe a partir do topo do bloco de contrapeso até uma pro- fundidade mais rasa do que a espessura do bloco de contrapeso, o entalhe definindo um bordo para o agarre de mão.
10. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 9, em que o entalhe tem geralmente na forma de caixa e o fundo do mesmo é ge- ralmente plano.
11. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 9, em que um anel é conectado em um lado do entalhe para servir como um ponto de fixação de proteção pessoal.
12. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 9, em que o bordo é formado a partir do lado de fora da lateral do bloco de contra- peso.
13. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 9, em que uma abertura passa através do fundo do entalhe do bloco de contrape- so.
14. Montagem de uma pluralidade de blocos de contrapeso, co- mo definido na reivindicação 13, que adicionalmente compreende: um percurso de corrente através de cada abertura no entalhe de cada bloco de contrapeso da pluralidade de blocos de contrapeso empilha- dos para prender a pluralidade de blocos entre si.
15. Guindaste incluindo uma bandeja de contrapeso e a monta- gem, como definida na reivindicação 14, em que a corrente é presa à bande- ja de contrapeso e a pluralidade de blocos provê contrapeso ao guindaste durante a operação.
16. Guindaste incluindo uma bandeja de contrapeso e uma pilha de blocos de contrapeso sustentada na bandeja para prover contrapeso a uma carga do guindaste, cada bloco de contrapeso incluindo uma abertura através do bloco de contrapeso, e uma tira de retenção passada através de cada abertura da pilha de blocos de contrapeso, em que a tira de retenção é presa à bandeja de contrapeso.
17. Guindaste, de acordo com a reivindicação 16, em que a tira de retenção compreende uma corrente.
18. Método de empilhar blocos de contrapeso que compreende: a) a provisão de uma pluralidade de blocos de contrapeso, cada bloco apresentando uma pluralidade de protuberâncias em uma superfície do mesmo e uma pluralidade de rebaixos em uma superfície oposta do mesmo adaptada para receber a pluralidade de protuberâncias de outro blo- co de contrapeso; b) o intertravamento de dois blocos de contrapeso da pluralidade de blocos de contrapeso juntamente com uma conexão de intertravamento em uma configuração de lado a lado; e c) o empilhamento de um terceiro bloco em dois blocos de con- trapeso intertravados em pelo menos uma das três posições seguintes: i) no primeiro bloco com as protuberâncias do primeiro bloco se ajustando nos rebaixos do terceiro bloco; ii) no segundo bloco com as protuberâncias do segundo bloco se ajustando nos rebaixos do terceiro bloco; e ii) em uma po- sição que se estende sobre os dois blocos com uma porção das protuberân- cias em cada dos primeiro e segundo blocos se ajustando nos rebaixos do terceiro bloco.
19. Par intertravado de blocos de contrapeso que compreende: a) um primeiro e um segundo blocos de contrapeso, cada qual apresentando duas alhetas de levantamento em dois lados opostos do bloco de contrapeso, em que um plano vertical desenhado através de um centro de gravidade do bloco de contrapeso intersecta ambas as alhetas de levan- tamento, de tal modo que o bloco de contrapeso possa ser levantado em apenas duas alhetas de levantamento; b) em que cada dos primeiro e segundo blocos de contrapeso inclui peças de intertravamento em um lado diferentemente dos dois lados opostos para interconectar os primeiro e segundo blocos de contrapeso lado a lado, de tal modo que a combinação intertravada dos primeiro e segundo blocos de contrapeso possa ser levantada pelas quatro alhetas de levanta- mento.
20. Par de blocos de contrapeso, como definido na reivindicação 19, que adicionalmente compreende: c) uma cavidade longitudinal em um lado de cada dos primeiro e segundo blocos de contrapeso, em que as cavidades longitudinais coincidem para formar uma única cavidade longitudinal entre os primeiro e segundo blocos de contrapeso de interconexão; e d) uma barra de cisalhamento localizada dentro das cavidades longitudinais para prover resistência ao relativo movimento vertical dos pri- meiro e segundo blocos de contrapeso interconectados ao longo de um pla- no perpendicular a um eixo longitudinal da barra de cisalhamento.
21. Guindaste com uma bandeja de contrapeso apresentando uma pilha de pares intertravados de blocos de contrapeso, como definidos na reivindicação 19, em que os blocos de contrapeso são empilhados na bandeja de contrapeso, de tal modo que os lados interconectadas de cada bloco de contrapeso fiquem posicionados sobre a bandeja de contrapeso, em que os lados opostos aos lados interconectados se inclinem sobre a bor- da da bandeja de contrapeso.
22. Método de empilhar blocos de contrapeso que compreende: a) a provisão de um primeiro e um segundo blocos de contrape- so, cada qual apresentando duas alhetas de levantamento nos dois lados opostos do bloco de contrapeso, em que um plano vertical desenhado atra- vés de um centro de gravidade do bloco de contrapeso intersecta ambas alhetas de levantamento, de modo que o bloco de contrapeso possa ser Ie- vantado apenas nas duas alhetas de levantamento; b) o intertravamento dos primeiro e segundo blocos de contrape- so juntamente com peças de intertravamento que coincidem entre si ao lon- go de um lado dos primeiro e segundo blocos de contrapeso diferentemente dos dois lados opostos; c) o levantamento dos primeiro e segundo blocos de contrapeso interconectados nas quatro alhetas de levantamento; d) o ajuste dos primeiro e segundo blocos de contrapeso inter- conectados em uma localização de empilhamento; e e) a repetição das etapas de (a) a (d) para formar uma pilha de blocos de contrapeso interconectados.
23. Pilha de blocos de contrapeso apresentando uma pluralidade de entalhes formada em um lado da mesma em um padrão para subir a pilha de blocos de contrapeso, cada entalhe apresentando um bordo em um fundo do mesmo para atuar como um agarre de mão e os entalhes usáveis para escalonamento enquanto da subida.
24. Pilha de blocos de contrapeso, de acordo com a reivindica- ção 23, em que a pluralidade de entalhes coincide com uma interseção entre cada bloco de contrapeso e um bloco de contrapeso vizinho.
25. Pilha de blocos de contrapeso, de acordo com a reivindica- ção 23, em que cada entalhe é formado a partir de um topo de cada bloco de contrapeso até uma profundidade mais rasa do que a espessura do bloco de contrapeso.
26. Bloco de contrapeso que compreende três ressaltos eleva- dos em uma primeira superfície do mesmo, configurados para entrarem em contato com uma segunda superfície geralmente plana oposta à primeira superfície de outro bloco de contrapeso idêntico, os três ressaltos provendo contato planar do outro bloco de contrapeso idêntico, quando empilhados nos mesmos.
27. Bloco de contrapeso, de acordo com a reivindicação 26, que compreende uma pluralidade de protuberâncias na primeira superfície do mesmo e uma pluralidade de rebaixos na segunda superfície do mesmo formada para receber a pluralidade de protuberâncias do bloco de contrape- so idêntico, onde as protuberâncias e os rebaixos são posicionados no bloco de contrapeso, de modo que, quando um segundo e um terceiro blocos de contrapeso idênticos forem posicionados lado a lado, o bloco de contrapeso seja empilhável ou no segundo ou no terceiro bloco de contrapeso com as protuberâncias do bloco inferior se ajustando nos rebaixos do bloco superior, ou em uma posição que se estende sobre os segundo e terceiro blocos de contrapeso com uma porção das protuberâncias em cada bloco inferior se ajustando nos rebaixos do bloco superior, a profundidade dos rebaixos sen- do maior do que a altura das protuberâncias.
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