BR0109381B1 - dispositivo de cavalete lateral para motocicletas. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVODE CAVALETE LATERAL PARA MOTOCICLETAS".
Fundamentos da Invenção
1. Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um dispositivo de cavalete late-ral para motocicletas, e, mais particularmente, a um cavalete lateral quepode deixar o aspecto externo esmerado.
2. Descrição da Técnica Anterior
Foi construído um dispositivo de cavalete lateral para motoci-cletas no qual uma seção superior de um cavalete lateral é giravelmenteinstalada em um suporte de cavalete provido em uma seção lateral inferiorde um corpo de motocicleta por um eixo central de rotação, sendo providauma mola de retorno entre o cavalete lateral e o suporte de cavalete, onde ocavalete lateral é pressionado, de modo a girar ou para uma posição de usoou uma posição de alojamento pela ação desta mola de retorno (Vide Publi-cação de Patente Não-Examinada Japonesa Ne HEI 11 - 208546, como umexemplo).
No cavalete lateral convencional, a mola de retorno é comparati-vamente grande e facilmente visível a partir do lado de fora. Portanto, existea necessidade de aperfeiçoamento do aspecto externo, de modo que umaspecto externo esmerado possa ser obtido.
Sumário da Invenção
Portanto, é um objetivo da presente invenção o de realizar talexigência.
Para solucionar o problema acima, de acordo com uma primeirainvenção referente a um dispositivo de cavalete lateral para motocicletas dopresente pedido, é provido o dispositivo de cavalete lateral para motocicletasque apresenta um cavalete lateral giravelmente instalado em uma seção la-teral inferior de um corpo de motocicleta no qual o cavalete lateral é pressio-nado, de modo a girar ou para uma posição de alojamento ou para uma po-sição de uso por uma mola de retorno, caracterizado pelo fato de uma seçãode came ser provida em um lado do corpo da motocicleta próximo de umeixo central de rotação, a seção de carne sendo provida com uma seção demontagem e um primeiro e segundo rebaixos de engate, cada qual apre-sentando uma pequena distância central, em cada lado da seção de monta-gem, e um membro de engate sendo provido no lado de um cavalete lateralpara seletivamente engatar ou o primeiro ou o segundo rebaixo de engate,quando o cavalete lateral estiver na posição de uso ou na posição de aloja-mento, e para deslizar sobre a seção de montagem, quando o cavalete late-ral estiver em uma posição intermediária, onde o membro de engate é pres-sionado, de modo a ser empurrado na direção da seção de carne pela molade retorno.
De acordo com uma segunda invenção, é provido um dispositivode cavalete lateral para motocicletas que apresenta um cavalete lateral gira-velmente instalado em uma seção lateral inferior de um corpo de motocicle-ta, no qual o cavalete lateral é pressionado para girar ou para uma posiçãode alojamento ou para uma posição de uso por uma mola de retorno, carac-terizado pelo fato da mola de retorno ser alojada dentro do cavalete lateral,de modo a não deixar a mola de retorno facilmente visível a partir do lado defora.
De acordo com a primeira invenção, uma seção de came é pro-vida no lado do corpo da motocicleta próximo do eixo central de rotação docavalete lateral. A seção de came é provida com a seção de montagem, e osprimeiro e segundo rebaixos de engate, cada qual apresentando uma pe-quena distância central, em cada lado da seção de montagem, onde o mem-bro de engate provido no lado do cavalete lateral é pressionado, de modo aser empurrado na direção da seção de came pela mola de retorno. Destamaneira, o membro de engate é construído para seletivamente engatar ou oprimeiro ou o segundo rebaixo de engate, quando o cavalete lateral estiverna posição de uso ou na posição de alojamento, e para deslizar sobre a seçãode montagem, quando o cavalete lateral estiver na posição intermediária.
Conseqüentemente, à medida que a mola de retorno não oscilano sentido lateral mesmo que o cavalete lateral seja forçado a girar, a molade retorno poderá ser disposta ao longo do cavalete lateral, de modo que elanão fique facilmente visível a partir do lado de fora. Assim, o cavalete lateralpode ser provido em uma condição esmerada para aperfeiçoar o aspectoexterno.
De acordo com a segunda invenção, a mola de retorno é alojadadentro do cavalete lateral, de modo que ela não seja facilmente visível a par-tir do lado de fora. Conseqüentemente, o cavalete lateral poderá ser providoem uma condição esmerada para aperfeiçoar o aspecto externo.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de toda uma motocicleta,de acordo com a presente invenção.
A Figura 2 é uma vista lateral direita da motocicleta mostradaacima.
A Figura 3 é uma vista em seção transversal de um cavalete la-teral, de acordo com uma concretização.
A Figura 4 é uma vista em seção transversal tomada ao longo dalinha 4-4 da Figura 3.
A Figura 5 é uma vista em seção transversal tomada ao longo dalinha 5-5 da Figura 3.
A Figura 6 é uma vista que explica as peças incorporadas.
A Figura 7 é uma vista que explica a operação.
E a Figura 8 é uma vista em seção transversal de um cavaletelateral, de acordo com outra concretização.
Descrição Detalhada das Concretizações Preferidas
Uma concretização da presente invenção será agora descritacom referência aos desenhos anexos. Primeiro, é delineado todo um meca-nismo de uma motocicleta, de acordo com a presente invenção. A Figura 1 éuma vista lateral esquerda desta motocicleta e a Figura 2 é uma vista lateraldireita da mesma. Conforme é evidente a partir destas figuras, um garfo di-anteiro 2 que sustenta uma roda dianteira 1 é sustentado em sua seção su-perior por uma seção dianteira 6 da estrutura do corpo de uma motocicleta 5através de uma ponte inferior 3 e uma ponte superior 4 e é forçado a girarpor um cabo 7. Uma farol dianteiro 8 é instalado em uma seção dianteira daestrutura do corpo 5 e pisca-piscas dianteiros 9 são providos nos lados di-reito e esquerdo do farol dianteiro 8.
A estrutura do corpo 5 compreende a seção dianteira 6 formadapor forjadura ou semelhante, uma estrutura principal 10 que se estende paratrás e que substancialmente se nivela ao longo do centro do corpo, uma es-trutura inferior 11 que se estende para trás e que é inclinada para trás a par-tir da seção dianteira 6, um par de trilhos de assento direito e esquerdo 12que se estendem para trás e que são substancialmente nivelados a partir deuma seção traseira da estrutura principal 10, um par de estruturas centraisdireita e esquerda 13 que se estendem para trás e que se inclinam para bai-xo a partir da seção traseira da estrutura principal 10, e um par de estruturastraseira direita e esquerda 14 que inclinadamente conectam as extremidadesinferiores das estruturas centrais 13 às extremidades traseiras dos trilhos deassento 12 para formar um espaço substancialmente na forma de V a partirda vista lateral entre as estruturas centrais 13 e as estruturas traseiras 14.
Cada membro de estrutura é um tubo feito de um metal adequado, tal comoferro ou liga de alumínio, sendo usado, na presente concretização, um tuboarredondado.
A seção inferior da estrutura inferior 11 é conectada à seção di-anteira de uma caixa do eixo de manivela 16 em um motor de quatro tempostipo quatro cilindros em linha refrigerado a ar (ou refrigerado a óleo) 15. Aseção superior traseira da caixa do eixo de manivela 16 é conectada às es-truturas centrais 13 pelos suspensores de motor 19 que se estendem parafrente e que se inclinam para baixo a partir das seções intermediárias dasestruturas centrais 13. Desta maneira, a estrutura do corpo 5 é formadacomo uma estrutura romboidal que inclui o motor 15 como uma parte doscomponentes.
Cada seção de extremidade inferior das estruturas centrais 13 edas estruturas traseiras 14 é interconectada nas seções de pivô na forma deprotuberância 20, e as extremidades dianteiras dos braços de oscilação tra-seiros 21 são giravelmente pivotadas em um pivô (não mostrado) pelas se-ções de pivô esquerda e direita 20. A seção inferior traseira da caixa do eixode manivela 16 é sustentada em um suspensor e suporte 22, descritos abai-xo, sustentada no pivô.
Uma roda traseira 23 é giravelmente sustentada nas extremida-des traseiras dos braços de oscilação traseiros 21 e acionada por uma cor-rente 26 instalada entre uma roda dentada acionada 24 e uma roda dentadade acionamento (não mostrada) alojadas dentro de uma cobertura de rodadentada 25 que é provida na seção traseira da caixa do eixo de manivela 16.As unidades de amortecimento traseiras 27 são providas entre as seçõestraseiras dos braços de oscilação traseiros 21 e as seções traseiras dos tri-lhos de assento 12 para formar uma suspensão de roda traseira.
Um tanque de combustível 28 é sustentado na estrutura principal10, e um assento 29 disposto adjacente à seção traseira do tanque de com-bustível 28 é sustentado nos trilhos de assento 12. A extremidade traseira doassento 29 forma uma seção de descanso traseiro 29a que se projeta incli-nada para cima. O assento 29 é mostrado aqui como um assento único, masele pode ser opcionalmente mudado para um assento duplo.
Uma carenagem traseira 30 com uma forma substancialmentetriangular a partir de uma vista lateral é provida adjacente às superfícies tra-seiras do descanso traseiro 29a. A carenagem traseira 30 é um membrofeito de um material adequado, tal como resina, do qual uma face inclinadadianteira 31 em contato com o descanso traseiro 29a apresenta um ladoverticalmente mais amplo. A carenagem traseira 30 se estende para tráspara ter uma forma afunilada, e a extremidade traseira 32 da mesma éconstruída para formar um ângulo agudo.
Uma unidade traseira 33 é instalada próxima da extremidadetraseira 32. A unidade traseira 33 é provida com uma placa de licença 35 emcada extremidade traseira e um par de estruturas na forma de chapa demetal direita e esquerda 34 e com pisca-piscas traseiros direito e esquerdo36 nos lados das estruturas na forma de folha de metal 34. Uma lâmpada daplaca de licença e semelhante que não são mostrados na figura são tambémintegralmente formados com a unidade de trilho 33.
O numerai de referência 40 na figura é um par de mangueiras defreio dianteiras que são conectadas entre um cilindro mestre (não mostrado)de uma alavanca de cabo e um par de calibres de freio 41 de freios duplosprovidos nos lados direito e esquerdo da roda dianteira 1. Os calibres defreio 41 são sustentados nas seções inferiores dos garfos dianteiros 2 atra-vés de suportes de calibre 42 para deslizantemente entrar em contato comum par de discos de freio direito e esquerdo 43.
O numerai 44 é um refrigerador a óleo e o numerai 45 repre-senta um limpador de ar. O limpador de ar 45 é conectado à uma porta deentrada em um cabeçote de cilindro 17 do motor 15 através de uma unidadede injeção eletrônica 46 para suprir uma mistura de combustível-ar ao cabe-çote do cilindro 17 a partir da unidade de injeção eletrônica 46. O numerai 47é uma cobertura para um invólucro limpador de ar que é disposto dentro deum espaço substancialmente triangular circundado pelos trilhos de assento12, as estruturas centrais 13 e as estruturas traseiras 14. Conforme mostra-do na Figura 2, dentro do espaço substancialmente triangular provido nolado direito do corpo de motocicleta estão alojadas uma bateria 48 e umacaixa de fusíveis 49.
O gás de exaustão é conduzido a partir de uma porta de exaus-tão do cabeçote do cilindro 17 através de um tubo de exaustão 50 para umsilencioso 51 provido em uma seção traseira do corpo. O tubo de exaustão50 é provido para dois tubos respectivamente dispostos em cada lado docorpo, onde cada unidade de dois tubos é conectada a um par de silencioso51 provido nos lados direito e esquerdo do corpo.
Os numerais 52 e 53 são braços de apoio na forma de tubo parasustentar o silencioso 51.0 braço de apoio superior 52 se estende para trása partir da seção intermediária da estrutura traseira 14 e o braço de apoioinferior 53 se estende para trás a partir da seção de extremidade traseira dosuspensor e suporte 22 para formar uma forma substancialmente triangulara partir de uma vista lateral.
Na Figura 1, um pedal de mudança 54 no lado dianteiro e umcavalete lateral 55 no lado central são giravelmente sustentados no suspen-sor e suporte 22 providos no lado esquerdo do corpo da motocicleta, ondeum degrau 56 é instalado na parte de trás do cavalete lateral 55. Conforme éevidente na Figura 2, a seção inferior dianteira do suspensor e suporte 22 seprojeta para frente para formar um suspensor de motor 57 que sustenta aseção inferior do caixa do eixo de manivela 16.
O suspensor e suporte 22 no lado direito do corpo da motoci-cleta mostrado na Figura 2 apresentam o mesmo mecanismo que aquele nolado esquerdo do corpo, embora aqui um pedal de freio 58 seja provido nolugar do pedal de mudança 54.
Um cavalete lateral será agora explicado. A Figura 3 é uma vistalateral que mostra o cavalete lateral parcialmente recortado e a Figura 4 éuma vista em seção transversal do cavalete lateral tomada ao longo da linha4-4 da Figura 3. A Figura 5 é uma vista em seção transversal do mesmo to-mada ao longo da linha 5-5 da Figura 3, e a Figura 6 é uma vista que mostraos componentes na lateral do cavalete lateral. A Figura 7 é uma vista quemostra a operação do cavalete.
Com referência, primeiro, às Figuras de 3 a 5, o cavalete lateral55 é um membro com uma forma substancialmente tubular como um todoque é feito de um metal adequado, tal como ferro (vide Figura 5). A seção deextremidade superior do cavalete lateral 55 é formada com seções forquilha-das 60 que se estendem em uma forma de chapa plana em paralelo, e umorifício de instalação 61 é formado em cada uma das seções forquilhadas60, com os orifícios 61 se opondo entre si.
Um orifício axial 62 formado na direção axial é provido com umaseção de diâmetro pequeno 63 em seu lado superior, de modo que o cava-lete lateral 55 apresente uma seção espessa para prover um degrau 64 en-tre o orifício axial 62 e a seção espessa.
O cavalete lateral 55 é provido com uma seção dobrada 65 emuma seção mais baixa do que a seção intermediária na qual a seção de pe-queno diâmetro 63 se abre para fora. A seção mais baixa do que a seçãodobrada 65 forma um rebaixo de abertura para dentro 66, e uma extremida-de inferior do cavalete lateral 55 é adicionalmente inclinada para formar umaseção de contato terra 67 com uma forma plana (vide Figura 4).Uma seção de diâmetro pequeno 71 de um membro de engate70 deslizantemente passa através da seção de diâmetro pequeno 63, e aseção protuberante da seção de diâmetro pequeno 71 se estende para cimapara as proximidades do orifício de instalação 61. A outra extremidade domembro de engate 70 é provida com uma seção de diâmetro maior 72 quese move dentro do orifício axial 62. A outra extremidade do membro de en-gate 70 é impedida de deslizar para fora do degrau 64.
Uma extremidade da seção de diâmetro grande 72 entra emcontato com uma extremidade de uma mola de retorno 73 alojada dentro doorifício axial 62, e a seção de diâmetro grande 72 é pressionada na direção aser pressionada contra a etapa 64 pela mola de retorno 73, onde a seção dediâmetro pequeno 71 é pressionada para cima na figura para se projeta parao lado das seções forquilhadas 60. A outra extremidade da mola de retorno73 entra em contato com um ajustador 74 inserido através da extremidadeaberta da seção de diâmetro pequeno 63 próxima da seção inclinada 65.
Conforme mostrado na Figura 6, a circunferência externa doajustador 74 é provida com um parafuso macho 75 que se engata com umparafuso fêmea 77 formado na circunferência interna do cavalete lateral 55próximo da seção dobrada 65. Uma superfície de extremidade do ajustador74 na direção axial é formada com um rebaixo hexagonal 76. Com a inser-ção de uma ferramenta no rebaixo hexagonal e a rotação da ferramenta, aposição do ajustador 74 pode ser mudada para ajustar a elasticidade damola de retorno 73. Neste caso, à medida que o rebaixo 66 é dobrado a par-tir da seção inclinada 65, a operação da ferramenta no ajustador 74 é facili-tada.
Com referência à Figura 6, A mostra o membro de engate 70, Bmostra o ajustador 74, e C mostra a superfície de extremidade, onde é for-mado o rebaixo hexagonal 76 do ajustador 74. D mostra o membro de en-gate 70 em uma condição diferente de 90° a partir de A, e E mostra a condi-ção do membro de engate 70 visto a partir do topo de D. Como fica evidentea partir destas figuras, a extremidade de projeção 71a da seção de diâmetropequeno 71 é formada em uma forma de chapa plana para prover seçõesforquilhadas que se estendem em paralelo entre si. Um rolete 78 é giravel-mente sustentado em torno de um pivô 79 entre as projeções 71a.
Com referência, novamente, às Figuras 3 e 4, o cavalete lateral55 é giravelmente instalado em um suporte de cavalete 80. O suporte decavalete 80 é um membro obtido com o pressionamento ou forjadura de ummetal e é provido com uma seção de corpo principal 81 que é instalada nolado do corpo da motocicleta, e com uma seção inclinada 82 que se estendepara a seção inferior da seção de corpo principal 81 e que é dobrada para seprojetar para fora e obliquamente. A seção de corpo principal 81 é instaladaem um suporte de seção de pivô 22 no lado do corpo da motocicleta atravésde um orifício de instalação 83 e sua rotação é detida por uma seção dobra-da 84 dobrada substancialmente em um ângulo reto.
A seção central da seção de inclinação 82 é provida com umorifício de instalação 85. A seção de inclinação 82 é inserida entre as seçõesforquilhadas 60 do cavalete lateral 55 para permitir que o orifício de instala-ção 61 se case com o orifício de instalação 85. Desta maneira, a seção deinclinação 82 e a seção forquilhada 60 são integralmente conectadas por umeixo central de rotação 86, onde o cavalete lateral 55 é giravelmente conec-tado com relação ao suporte de cavalete 80.
A superfície de extremidade da seção de inclinação 82 que entranas seções forquilhadas 60 é provida com uma seção de carne 87 que con-siste em uma seção de montagem 88 e de um primeiro rebaixo de engate 89e um segundo rebaixo de engate 90 formado em cada lado da seção demontagem 88. A distância central do primeiro rebaixo de engate 89 e do se-gundo rebaixo de engate 90 a partir de cada eixo central de rotação 86 émenor que aquela da seção de montagem 88 a partir do eixo central de rota-ção 86. Adicionalmente, a distância central da seção de montagem 88 é mu-dada para ser gradualmente menor do que o primeiro rebaixo de engate 89na direção do segundo rebaixo de engate 90.
Quando o cavalete lateral 55 estiver na posição de uso, o rolete78 do membro de engate 70, que se projeta quando de seu pressionamentopela mola de retorno 73, engatará o primeiro rebaixo de engate 89. Quandoo cavalete lateral 55 estiver na posição de alojamento, o rolete 78 será en-gatado na posição intermediária entre a posição de uso e a posição de alo-jamento, o rolete 78 será adaptado para montar a seção de montagem 88para o movimento rolante. Neste caso, a mola de retorno 73 é comprimidapelo membro de engate 70 que foi pressionado para baixo.
O numerai 91 na Figura 4 é um comutador de cavalete que éconstruído, por exemplo, como um comutador giratório sustentado pelomesmo eixo que o eixo central de rotação 86 e integralmente instalado nasseções forquilhadas 60 que são situadas dentro do corpo. O comutador gi-ratório é um comutador convencional para detectar a posição rotacional docavalete lateral 55.
A operação da presente concretização será agora explicada. AFigura 7A mostra a posição de uso, a Figura 7B mostra a posição intermedi-ária, e a Figura 7C mostra a posição de alojamento. Com referência primeiroa A, o cavalete lateral 55 está na posição de uso, na qual o membro de en-gate 70 é pressionado para fora pela mola de retorno 73 para permitir que orolete 78 seja engatado no primeiro rebaixo de engate 89. Para mudar o ca-valete lateral 55 para a posição de alojamento a partir desta condição, o ca-valete lateral 55 é recolhido e a mola de retorno 73 é comprimida através domembro de engate 70 para permitir que o rolete 78 seja montado na seçãode montagem 88.
Nesta posição, uma linha de eixo do membro de engate 70 en-contra uma seção de extremidade no lado do primeiro rebaixo de engate 89,e a seção de montagem 88 é mudada para gradualmente reduzir a distânciacentral na direção do segundo rebaixo de engate 90. Como resultado, o ro-lete 78 perfaz a seção de montagem 88 pelo momento e pela força origináriada mola de retorno 73 para entrar no segundo rebaixo de engate 90, onde orolete 78 novamente se engata com o segundo rebaixo de engate 90 e de-tém seu movimento.
Também, é possível mudar de C para A facilmente e assegura-damente por meio da operação inversa. Neste caso, à medida que a mola deretorno 73 é usada como uma mola de compressão, é possível assegura-damente girar o cavalete lateral 55 para efetuar A ou C. Adicionalmente, aprovisão do rolete 78 suaviza a rotação.
À medida que a mola de retorno 73 não é provida além do eixocentral de rotação 86, como na técnica anterior, mesmo que o cavalete late-ral 55 seja forçado a girar entre a posição de uso e a posição de alojamento,a mola de retorno 73 não oscila lateralmente. Conseqüentemente, à medidaque a mola de retorno 73 pode ficar alojada dentro do cavalete lateral 55com uma forma de tubo comparativamente fino e ela não é exposta ao ladode fora, é possível deixar o aspecto externo esmerado.
Adicionalmente, a provisão do ajustador 74 pode tornar simplifi-car o ajuste elástico da mola de retorno 73, e a rotação do cavalete lateral 55pode sempre ser mantida em uma ótima condição. Também, é possível faci-litar a operação de ajuste do ajustador 74 com o uso da seção dobrada 65do cavalete lateral 55. O comutador de cavalete 91 pode também ser dis-posto no lado de dentro do corpo. Na técnica anterior, não foi possível fazertal disposição devido à interferência com a mola de retorno.
A Figura 8 é outra concretização que mostra a seção transversaldo cavalete lateral 55 como na Figura 5. Nesta concretização, o cavaletelateral 55 é formado com uma seção transversal substancialmente na formade V na qual um espaço rebaixado 100 que se abre para o lado de dentro docorpo é provido e uma mola de retorno 101 é provida dentro do espaço 100.
Esta mola de retorno 101 pode ser construída como uma molade pressão igual à mola de retorno 73 na concretização anterior ou pode seruma mola espiral que é usada como a mola de retorno, conforme visto natécnica anterior. No último caso, se na amplitude do espaço rebaixado 100, ocavalete lateral 55 for expandido, isto permitirá a oscilação lateral da mola deretorno 101.
Mesmo em tal caso, a mola de retorno 101 fica completamentealojada dentro do espaço rebaixado 100 do cavalete lateral 55. Em outraspalavras, à medida que a mola de retorno 101 é alojada dentro do cavaletelateral 55, é possível não deixar a mola de retorno facilmente visível a partirdo lado de fora e deixar o aspecto externo esmerado.Deve ser notado que a presente invenção não é limitada a cadaconcretização descrita acima, mas pode ser variada ou aplicada de diversasmaneiras. Por exemplo, o mecanismo de engate da mola de pressão e domembro de engate 70 com a seção de carne 87 na primeira concretizaçãonão estão sempre alojados dentro do cavalete lateral 55, mas podem serexpostos ao lado de fora como na técnica anterior. Mesmo em tal caso, seestes mecanismos forem dispostos ao longo do lado do cavalete lateral 55no lado de dentro do corpo, à medida que estes são basicamente mecanis-mos que não oscilam lateralmente, é possível não tornar os mecanismosfacilmente visíveis a partir do lado de fora, podendo, conseqüentemente, serconseguido um aspecto externo esmerado.
Claims (1)
1. Dispositivo de cavalete lateral (55) para motocicletas que a-presenta um cavalete lateral (55) giravelmente instalado em uma seção late-ral inferior de um corpo de motocicleta, no qual o cavalete lateral (55) épressionado, de modo a girar ou para uma posição de alojamento ou parauma posição de uso por uma mola de retorno(73),em que uma seção de carne (87) ser provida no lado do corpoda motocicleta próximo a um eixo central de rotação (86) e a seção de carne(87) sendo provida com uma seção de montagem (88) e um primeiro e umsegundo rebaixos de engate (89, 90) em cada lado da seção de montagem (88),em que a distância central do primeiro rebaixo de engate (89) edo segundo rebaixo de engate (90) a partir de cada eixo centrai de rotação(86) é menor*que aquela da seção de montagem (88) a partir do eixo centralde rotação (86),em que um membro de engate (70) sendo provido no lado docavalete lateral (55) para seletivamente engatar ou o primeiro ou o segundorebaixo de engate, quando o cavalete lateral (55) estiver na posição de usoou na posição de alojamento, e para deslizar sobre a seção de montagem(88), quando o cavalete lateral (55) estiver em uma posição intermediária,onde o membro de engate (70) é pressionado, de modo a ser pressionadona direção da seção de carne (87) pela mola de retorno (73).caracterizado pelo fato de que a distância central da seção demontagem (88) é mudada para ser gradualmente menor do que o primeirorebaixo de engate (89) na direção do segundo rebaixo de engate (90).
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