BRPI0800057B1 - Motorcycle - Google Patents

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BRPI0800057B1
BRPI0800057B1 BRPI0800057-3A BRPI0800057A BRPI0800057B1 BR PI0800057 B1 BRPI0800057 B1 BR PI0800057B1 BR PI0800057 A BRPI0800057 A BR PI0800057A BR PI0800057 B1 BRPI0800057 B1 BR PI0800057B1
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BR
Brazil
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crankshaft
vehicle
secondary pulley
motorcycle
shaft
Prior art date
Application number
BRPI0800057-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Oishi Akifumi
Ishida Yousuke
Original Assignee
Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Filing date
Publication date
Application filed by Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha filed Critical Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
Publication of BRPI0800057A publication Critical patent/BRPI0800057A/pt
Publication of BRPI0800057B1 publication Critical patent/BRPI0800057B1/pt

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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B62LAND VEHICLES FOR TRAVELLING OTHERWISE THAN ON RAILS
    • B62JCYCLE SADDLES OR SEATS; AUXILIARY DEVICES OR ACCESSORIES SPECIALLY ADAPTED TO CYCLES AND NOT OTHERWISE PROVIDED FOR, e.g. ARTICLE CARRIERS OR CYCLE PROTECTORS
    • B62J25/00Foot-rests; Knee grips; Passenger hand-grips
    • B62J25/06Bar-type foot rests

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Arrangement Of Transmissions (AREA)
  • Transmissions By Endless Flexible Members (AREA)
  • Hybrid Electric Vehicles (AREA)
  • Automatic Cycles, And Cycles In General (AREA)
  • Axle Suspensions And Sidecars For Cycles (AREA)

Abstract

motocicleta. uma motocicleta 1 inclui uma unidade de motor 12 e um par de estribos direito e esquerdo 30. a unidade de motor 12 inclui um motor 13 que possui um virabrequim 20, um tipo de correia cvt 14, uma embreagem 15, um eixo de saída 16a e um gerador 29. o tipo de correia cvt 14 possui uma roldana primária 36, um eixo de roldana secundária 38 uma roldana secundária 37. a roldana primária 36 é provida de um lado do virabrequim 20 em uma direção de largura do veículo. a embreagem 15 é provida de um outro lado na direção de largura do veículo com relação à roldana secundária 37 no eixo de roldana secundária 38. o eixo de saída 16a é provido em um lado oposto à embreagem no eixo de roldana secundária 38 na direção de largura do veículo. o gerador 29 é provido no outro lado do virabrequim 20 na direção de largura do veículo.

Description

"MOTOCICLETA" Campo Técnico A invenção refere-se a uma motocicleta. Técnica Anterior Na referência de patente 1 e semelhantes, por e-xemplo, é revelada uma unidade de motor que inclui, em uma vista plana, um motor e uma transmissão do tipo de correia continuamente variável (uma transmissão continuamente variável será referida como "CVT" daqui por diante).
[Referência de Patente 1] JP-A-2006-168468 Revelação da Invenção Problemas que a Invenção deve Solucionar Uma unidade de motor tem uma largura grande uma vez que um CVT do tipo de correia é localizada no lado externo de um pistão de um motor na direção de largura do veiculo. Isto faz com que um estribo se projete consideravelmente na direção de largura do veiculo em uma motocicleta na qual a unidade de motor, que inclui a CVT do tipo de correia, é montada. Por conseguinte, há o problema de que o tamanho corpo do veículo é difícil de reduzir na largura.
Em vista do exposto acima, é um objeto da invenção reduzir o tamanho do corpo de veículo na largura em uma motocicleta na qual é montada uma unidade de motor que inclui uma CVT do tipo de correia.
Dispositivo para Solucionar os Problemas Uma motocicleta de acordo com a invenção compreende: uma unidade de motor; e um par de estribos direito e es- querdo. A unidade de motor compreende: um motor; uma transmissão continuamente variável do tipo de correia; uma embre-agem; e um motor de rotação. 0 motor inclui um virabrequim. A transmissão continuamente variável do tipo de correia inclui uma roldana primária, um eixo de roldana secundária e uma roldana secundária. A roldana primária é instalada em um lado do virabrequim na direção de largura do veiculo. 0 eixo de roldana secundária é instalado atrás do virabrequim. A roldana secundária é instalada no eixo de roldana secundária. A embreagem é instalada no outro lado na direção de largura do veiculo com relação à roldana secundária sobre o eixo de roldana secundária. 0 motor de rotação é instalado no outro lado do virabrequim na direção de largura do veículo.
Na motocicleta de acordo com a invenção, o eixo geométrico central de rotação do eixo de roldana secundária é apresentado em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico central de rotação do virabrequim. Pelo menos uma parte do par de estribos direito e esquerdo é localizada a-trás da extremidade posterior do motor de rotação e sob a extremidade inferior da luva secundária.
Efeito da Invenção De acordo com a invenção, é possível reduzir em tamanho a largura de veículo de uma motocicleta na qual é montada uma unidade de motor.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma vista lateral direita de uma motocicleta. A Figura 2 é uma vista em corte de uma parte da parte central de uma motocicleta em uma vista lateral direita. A Figura 3 é uma vista em corte de uma unidade de motor. A Figura 4 é uma vista em corte de uma parte de uma parte de unidade de motor de uma motocicleta em uma vista lateral direita. A Figura 5 é uma vista em corte de uma parte de uma motocicleta em uma vista plana.
Melhor Modo para a Prática da Invenção] Esboço de Modalidade Uma modalidade refere-se a uma motocicleta do tipo para vias não pavimentadas 1, na qual pelo menos uma parte de um par de estribos direito e esquerdo 30 é localizada a-trás da extremidade posterior de um gerador 29 e é montada uma unidade de motor 12, que inclui uma CVT do tipo de correia 14, conforme mostrado nas Figuras 1 e 3. Na modalidade, o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 é apresentado em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico central de rotação A2 do virabrequim 20, enquanto do par de estribos direito e esquerdo 30 é instalado de modo que pelo menos uma parte dos estribos 30 fique localizado sob a extremidade inferior de uma roldana secundária 37, conforme mostrado na Figura 4. Isto permite que o par de estribos direito e esquerdo 30 seja instalado em um outro lado interno na direção de largura do veículo. É assim obtida uma redução da largura do veículo. A motocicleta do tipo para vias não pavimentadas 1 de acordo com a modalidade será descrita em detalhe a seguir, fazendo-se referência à Figura 1 e outras. A motocicleta de acordo com a invenção, contudo, não está limitada ao exposto acima. Na invenção, uma motocicleta significa motocicleta no sentido amplo. Isto quer dizer, na invenção, que uma motocicleta não só significa a chamada motocicleta no sentido estrito, mas também inclui uma motoneta e a chamada moped, por exemplo.
Estrutura de Motocicleta 1 A Figura 1 é uma vista lateral de uma motocicleta Ide acordo com a modalidade. A Figura 2 é uma vista em corte de uma parte da parte central da motocicleta 1 em uma vista lateral direita. Em primeiro lugar, será descrita uma estrutura esquemática da motocicleta 1, referência feita às Figuras 1 e 2. Na descrição seguinte, uma direção para trás e para frente e uma direção lateral significam direções na vista a partir do motorista sentado em um assento 11. A motocicleta 1 tem uma estrutura de corpo 2. A estrutura de corpo 2 compreende um cano de cabeça de direção 3, um cano descendente 4 e uma coluna de assentamento 5. 0 cano descendente 4 estende-se para baixo a partir do cano de cabeça de direção 3. A coluna de assentamento 5 estende-se até o lado posterior a partir do cano de cabeça de direção 3 acima do tubo descendente 4. Um elemento de sustentação 31 é montado na extremidade de topo da coluna de assentamento 5. 0 elemento de sustentação 31 é montado 31 estende-se até o lado anterior a partir da extremidade de topo da coluna de assentamento 5. Na extremidade de topo do elemento de sustentação 31 é montado um par de estribos direito e esquerdo 30 no qual são colocados os pés 60 do motorista (também referência à Figura 5) .
Acima do estribo 30 é apresentado um eixo de rechaço 70, conforme mostrado na Figura 2. A extremidade inferior do cano de cabeça de direção 3 é ligada a uma roda anterior 7 através de uma forqui-lha anterior 6 ou semelhante. Nas proximidades da extremidade inferior da coluna de assentamento 5, há um braço posterior 8, sustentado, de modo a poder articular-se, o qual se estende até o lado posterior. Em detalhe, a extremidade de base do braço posterior 8 é sustentado, de modo a poder articular-se, em um eixo de pivô 5a ligado à coluna de assentamento 5. A extremidade de topo (extremidade posterior) do braço posterior 8 é ligada a uma roda posterior 9. Sobre a estrutura de corpo 2, é instalada uma tampa 10 para cobrir a estrutura de corpo 2. Uma sede 11 é encaixada no lado um tanto posterior do centro da tampa 10.
Entre o tubo ascendente 4 e a coluna de assentamento 5, é instalada uma unidade de motor 12, montada no (suspensa sobre o) tubo ascendente 4 e a coluna de assentamento 5. A unidade de motor 12 é formada a partir de um motor 13, uma CVT (transmissão continuamente variável do tipo de correia) 14, uma embreagem centrífuga 15, um gerador 29 e um mecanismo de redução 16, que são integrados em um corpo. A força de acionamento gerada na unidade de motor 12 é disposta de modo a ser transmitida à roda posterior 9 através de um dispositivo transmissor de energia (não mostrado), tal como uma correia de elos. -Estrutura de Unidade de Motor 12- Será descrita agora a estrutura da unidade de motor 12, principalmente com referência à Figura 3. A unidade de motor 12 compreende o motor 13, a CVT do tipo de correia 14, a embreagem centrifuga 15, o mecanismo de redução 16 e o gerador 29. Por conveniência, uma estrutura parcial do mecanismo de redução 16 é omitida do desenho da Figura 3.
Caixa Unitária 50 A unidade de motor 12 é alojada em uma caixa unitária 50. A caixa unitária 50 compreende um cárter 51, uma caixa de gerador 54 e uma caixa de transmissão 55.
No cárter 51 fica alojado um virabrequim 20. O cárter 51 é formado a partir de um primeiro bloco de caixa 52 e um segundo bloco de caixa 53, que ficam voltados um para o outro na direção de largura do veiculo. O primeiro bloco de caixa 52 é localizado no lado esquerdo do pistão 23. O segundo bloco de caixa 53 é localizado no lado direito do pistão 23. A caixa de transmissão 55 é montada no lado direito do cárter 51 (concretamente, o segundo bloco de caixa 53). A caixa de transmissão 55 é formada a partir de uma caixa interna 56 e uma caixa externa 57. A caixa interna 56 é montada no lado direito do cárter 51 (concretamente, o segundo bloco de caixa 53). Uma caixa externa 57 é montada no lado direito da caixa interna 56. Uma câmara de correia 34 é formada para dentro de uma seção por meio da caixa externa 57 e da caixa interna 56. A caixa de gerador 54 é montada, de modo a poder destacar-se, no lado esquerdo da meia-parte anterior do primeiro bloco de caixa 52. A caixa de gerador 54 divide o espaço de modo a formar uma câmara de gerador para alojar o gerador 29 juntamente com o primeiro bloco de caixa 52. A caixa de gerador 54 é instalada em uma posição oposta à roldana primária 36 na direção de largura do veículo de modo a formar uma parte expandida da caixa unitária 50. 0 comprimento LI na direção de largura do veículo a partir da linha central do motor 13, que se estende na direção para trás e para frente (a saber, a linha central do motor 13, que se estende na direção para trás e para frente) C2 até a extremidade externa 54a da caixa de gerador 54 na direção de largura do veículo, é maior que o comprimento L2 a partir da linha central C2 do motor 13 até a extremidade externa 55a de uma parte da caixa de transmissão 55 na direção de largura do veículo, a parte sendo para alojar a roldana primária 36. Em outras palavras, a caixa de gerador 54, que forma a parte expandida, se expande em grande medida na direção de largura do veículo, mais do que a parte da caixa de transmissão 55 para alojar a roldana primária 36.
Motor 13 O motor 13 compreende um virabrequim 20, que se estende em sentido horizontal na direção de largura do veículo, um cilindro substancialmente cilíndrico 18 e uma cabeça de cilindro 19. O virabrequim 20 é alojado no cárter 51. O virabrequim 20 é sustentado sobre o primeiro bloco de cai- xa 52 e sobre o segundo bloco de caixa 53 através dos mancais 22 e 22. 0 cilindro 18 é conectado obliquamente para cima na frente do cárter 51 (referência à Figura 1, também). A cabeça de cilindro 19 é conectada à extremidade de topo do cilindro 18. 0 pistão 23 é inserido, de modo a poder deslizar, no cilindro 18. 0 pistão 23 é conectado, em um lado do virabrequim 20, a uma extremidade de uma haste de ligação 24. A outra extremidade da haste de ligação 24 é ligada a um pino de manivela 17 apresentado entre um braço de manivela esquerdo 20a e um braço de manivela direito 20b do .virabrequim 20. Por conseguinte, o pistão 23 executa movimento de vaivém no cilindro 18 de acordo com a rotação do virabrequim 20.
Na cabeça de cilindro 19, são formados uma parte côncava 19a ligada ao espaço interno do cilindro 18 e um o-rifício de admissão e um orifício de escapamento (não mostrados) , que se comunicam com a parte côncava 19a. Uma vela de ignição 25 é inserida, de maneira fixa, na cabeça de cilindro 19, de modo que a parte de ignição na extremidade de topo da vela de ignição 25 seja exposta na parte côncava 19a.
Uma câmara de corrente de carne 26 para ligar a parte interna do cárter 51 e a parte interna da cabeça de cilindro 19 é formada em uma parte no lado esquerdo do cilindro 18. A câmara de corrente de came 26 é instalada em seu lado interno com uma corrente de came 27. A corrente de came 27 é enrolada em volta do virabrequim 20 e do eixo de came 28. Isto permite que o eixo de came 28 gire de acordo com a rotação do virabrequim 20, de modo que uma válvula de admissão e uma válvula de escapamento, que não são mostradas, sejam abertas e fechadas.
No lado direito de uma meia-parte posterior do segundo bloco de caixa 53, é formada uma abertura. A abertura é fechada por meio de uma tampa de embreagem 32. A tampa de embreagem 32 é fixada, de modo a poder destacar-se, no segundo bloco de caixa 53 por meio de uma cavilha 33.
Gerador 29 A extremidade esquerda do virabrequim 20 passa a-través do primeiro bloco de caixa 52 de modo a atingir o lado interno da caixa de gerador 54. O gerador 29 é montado na extremidade esquerda do virabrequim 20. Concretamente, o gerador 29 compreende um rotor 29a e um estator 29b. O rotor 29a é formado tendo a conformação de um cilindro. O estator 29b é instalado no rotor 29a. O estator 29b é fixado na caixa de gerador 54 de modo a não girar e não ser deslocado. Por outro lado, o rotor 29a é fixado em uma luva .35, que gira juntamente com o virabrequim 20. Isto permite que o rotor 29a gire com relação ao estator 29b de acordo com a rotação do virabrequim 20, de modo que seja efetuada a geração de eletricidade.
Na câmara de correia 34, é alojada uma CVT do tipo de correia 14. a CVT do tipo de correia 14 compreende a roldana primária 36 e a roldana secundária 37. A roldana secundária 37 é instalada atrás da roldana primária 36. CVT do Tipo de Correia 14 0 virabrequim 20 passa através do segundo bloco de caixa 53 e da caixa interna 56 de modo a estender-se até a câmara de correia 34. Uma parte lateral direita do virabrequim 20, tendo atingido a câmara de correia 34 (estritamente, uma parte no lado direito do mancai 22), forma um eixo de roldana primária 20c. A roldana primária 36 é montada no eixo de roldana primária 20c. Por conseguinte, a roldana primária 36 gira juntamente com o virabrequim 20.
Concretamente, a roldana primária 36 compreende um corpo de roldana de fixação primária 36a, um corpo de roldana móvel primária 36b, um peso rolante 44 e uma chapa de carne 43. O corpo de roldana de fixação primária 36a é fixado na extremidade de topo direita do eixo de roldana primária 20c. O corpo de roldana móvel primária 36b é montado no eixo de roldana primária 20c no lado esquerdo do corpo de roldana de fixação primária 36a. 0 corpo de roldana móvel primária 36b é móvel na direção axial com relação ao eixo de roldana primária 20c. 0 corpo de roldana de fixação primária 36a e o corpo de roldana móvel primária 36b formam uma ranhura de correia 36c capaz de variar sua largura.
Também no lado esquerdo do corpo de roldana móvel primária 36, é instalada uma chapa de came 43. A chapa de carne 43 é fixada no eixo de roldana primária 20c. O espaço entre o corpo de roldana móvel primária 36b e a chapa de came 43 é estreitado na direção do lado externo na direção diametral. 0 peso rolante 44 é instalado entre o corpo de roldana móvel primária 36b e a chapa de came 43. O peso rolante 44 é instalado de modo que possa ser deslocado para dentro ou para fora na direção diametral.
Por outro lado, a metade posterior da caixa de transmissão 55 é dotada de um eixo de roldana secundária 38. 0 eixo de roldana secundária 38 é apresentado substancialmente paralelo ao eixo de roldana primária 20c. O eixo de roldana secundária 38 passa através da caixa interna 56 e da tampa de embreagem 32 de modo a estender-se até o lado interno do cárter 51. O eixo de roldana secundária 38 é montado na tampa de embreagem 32 através de um mancai 39. A roldana secundária 37 é montada no eixo de roldana secundária 38 na câmara de correia 34.
Concretamente, a roldana secundária 37 compreende um corpo de roldana de fixação secundária 37a e um corpo de roldana móvel secundária 37b. O corpo de roldana de fixação secundária 37a é fixado no eixo de roldana secundária 38 na câmara de correia 34. 0 corpo de roldana móvel secundária 37b é montado no eixo de roldana secundária 38 no lado direito do corpo de roldana de fixação secundária 37a. 0 corpo de roldana móvel secundária 37b é móvel na direção axial com relação ao eixo de roldana secundária 38. 0 corpo de roldana de fixação secundária 37a e o corpo de roldana móvel secundária 37b formam uma ranhura de correia 37c capaz de variar sua largura.
Um tampão de mola 47 é fixado na extremidade de topo direita do eixo de roldana secundária 38. Uma mola em espiral de compressão 45 é instalada entre o tampão de mola 47 e o corpo de roldana móvel secundária 37b. A força de im-pulsão da mola em espiral de compressão 45 faz com que o corpo de roldana móvel secundária 37b seja impelido para a esquerda, isto é, na direção do corpo de roldana de fixação secundária 37a.
Uma correia em V (uma correia em V de bloco de resina) 41 é enrolada em volta da ranhura de correia 37c da roldana secundária 37 e da ranhura de correia 36c da roldana primária 36. Por conseguinte, quando a roldana primária 36 gira juntamente com o virabrequim 20, o binário dela é transmitido à roldana secundária 37 através da correia em V 41. Isto resulta na rotação do eixo de roldana secundária 38 juntamente com a roldana secundária 37.
Uma embreagem centrifuga 15 é montada na parte do eixo de roldana secundária 38 no lado esquerdo da tampa de embreagem 32. A embreagem centrifuga 15 é também ligada ao mecanismo de redução 16. A embreagem centrífuga 15 conecta e desconecta o eixo de roldana secundária 38 e o mecanismo de redução 16 de acordo com a velocidade de rotação do eixo de roldana secundária 38.
Embreagem Centrífuga 15 A embreagem centrífuga 15 compreende uma saliência de embreagem 15a ligada ao mecanismo de redução 16, um alojamento de embreagem substancialmente cilíndrico 15b e um peso rolante 15c. 0 peso rolante 15c é instalado de modo que possa ser deslocado para dentro e para fora na direção diametral. O alojamento de embreagem 15b é fixado no eixo de roldana secundária 38. Por conseguinte, o alojamento de embreagem 15b gira juntamente com o eixo de roldana secundária 38. O alojamento de embreagem 15b compreende várias chapas de embreagem 15d apresentadas a intervalos substancialmente regulares entre si. O intervalo das chapas de embreagem 15d adjacentes umas às outras é disposto de modo a ser variável. A saliência de embreagem 15a é instalada no alojamento de embreagem 15b. A saliência de embreagem 15a pode girar com relação ao eixo de roldana secundária 38. A saliência de embreagem 15a compreende várias chapas de atrito 15e instaladas a intervalos substancialmente regulares entre si. 0 intervalo das chapas de atrito 15e mutuamente adjacentes é disposto de modo a ser variável. A chapa de embreagem 15d e a chapa de atrito 15e são separadas uma da outra, e o alojamento de embreagem 15b não é ligado à saliência de embreagem 15a quando o eixo de roldana secundária 38 está lento em sua velocidade de rotação. Por conseguinte, o binário do eixo de roldana secundária 38 não é transmitido ao mecanismo de redução 16.
Por outro lado, quando a velocidade de rotação do eixo de roldana secundária 38 é rápida, o peso rolante 15c é deslocado para fora na direção diametral. Isto estreita a distância entre as chapas de atrito 15e adjacentes. As chapas de embreagem 15d e as chapas de atrito 15e são então respectivamente postos em contato mútuo por pressão. Consequentemente, o alojamento de embreagem 15b é ligado à saliência de embreagem 15a, de modo que o binário do eixo de roldana secundária 38 seja transmitido ao mecanismo de redução 16. 0 binário transmitido ao mecanismo de redução 16 é transmitido de um eixo de saida 16a (não mostrado na Figura 3; referência à Figura 5) do mecanismo de redução 16, de modo a ser transmitido à roda traseira 9. 0 eixo de saída 16a é instalado atrás da caixa de gerador 54 expandida, conforme mostrado na Figura 5. 0 eixo de saída 16a é instalado no cárter 51. A parte esquerda do eixo de saída 16a passa através do cárter 51 de modo a estender-se até o lado externo do cárter 51. Um dispositivo de transmissão de energia, tal como uma corrente, é enrolado em volta da parte lateral esquerda do eixo de saída 16 a. -Disposição dos Respectivos Elementos Estruturais da Motocicleta 1- Será descrita agora a disposição dos respectivos elementos estruturais da motocicleta 1, referência feita às Figuras de 1 a 5.
Disposição da Unidade de Motor Na modalidade, a unidade de motor 12 é apresentada de modo que a linha central C2 do pistão 23, que se estende na direção para trás e para frente, venha a ser localizada no lado esquerdo da linha central CF1 do cano de cabeça de direção 3, que se estende na direção para trás e para frente na direção de largura do veículo em uma vista plana, conforme mostrado na Figura 5. Em outras palavras, a unidade de motor 12 seria localizada no lado esquerdo da linha central C2 da estrutura de corpo 2, que se estende na direção para trás e para frente na direção de largura do veículo em uma vista plana. Ou seja, a unidade de motor 12 é deslocada para o lado esquerdo oposto ao lado no qual a CVT do tipo de correia 14 é instalada.
Disposição da Roldana Primária 36 e da Roldana Secundária 37.
Por outro lado, em uma vista plana, a CVT do tipo de correia 14 é instalada de modo a estender-se para cima até o lado posterior, conforme mostrado na Figura 4 e tal. Concretamente, o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 é localizado em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico central de rotação A2 do virabrequim 20.
Disposição do Estribo 30 Conforme mostrado na Figura 5, o estribo 30 é a-presentado de modo que pelo menos uma parte dele venha a ser localizada atrás da extremidade posterior 29c do gerador 29. Além disto, pelo menos uma parte do estribo 30 é localizada na frente da extremidade posterior 37e da roldana secundária 37 e atrás da extremidade anterior 37f da mesma. Concretamente, pelo menos uma parte do estribo 30 é localizada em uma parte onde o lado esquerdo através da caixa de gerador 54 é côncavo. O eixo de saída 16a é igualmente instalado na parte onde o lado esquerdo atrás da caixa de gerador 54 é côncavo.
Conforme mostrado na Figura 4, pelo menos uma parte do estribo 30 é localizada sob a extremidade inferior 37d da roldana secundária 37 na direção perpendicular. O estribo 30 é instalado de modo que a extremidade superior 30a dele seja localizada acima da extremidade inferior 12a da unidade de motor 12.
Disposição do Eixo de Pivô 5a 0 eixo de pivô 5a é instalado acima de pelo menos uma parte do estribo 30 e sob o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38. Concretamente, o eixo de pivô 5a é instalado a uma altura substancialmente igual à do eixo geométrico central de rotação A2 do virabre-quim 20.
Funcionamento e Efeito Levando-se em conta o fato de que a unidade de motor 12 vibra durante o funcionamento da motocicleta 1, uma folga comparativamente grande deve ser apresentada entre a unidade de motor 12 e o estribo 30 com a finalidade de impedir uma colisão entre a unidade de motor 12 e o estribo 30. Por conseguinte, o estribo 30 deve ser apresentado em um lado mais externo na direção de largura do veículo de modo a se separar o estribo 30 da parte expandida 55b, que se expande na direção de largura do veículo {referência às Figuras 1 e 2) no caso de a parte expandida 55b superpor-se ao estribo 30 na direção de largura do veículo, por exemplo.
Na modalidade, contudo, o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 é apresentado em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico central de rotação A2 do virabrequim 20, enquanto pelo menos uma parte do estribo 30 é disposta de modo a ficar localizada atrás da extremidade posterior 29c do gerador 29 e sob a extremidade inferior 37d da roldana secundária 37, conforme descrito acima. Por conseguinte, é impedida a superposição na direção de largura do veículo entre a parte expandida 55b, expandida para fora na direção de largura do veículo, e o estribo 30, conforme mostrado na Figura 4. Isto permite que o estribo 30 fique localizado em um lado mais interno na direção de largura do veiculo. Consequentemente, a largura de veiculo da motocicleta 1 pode ser reduzida. O estribo 30, como um todo, é de preferência disposto de modo a ficar instalada atrás da extremidade posterior 29c do gerador 29 e sob a extremidade inferior 37d da roldana secundária 37. Isto permite que a largura de veículo da motocicleta 1 seja reduzida. O efeito acima é grande quando pelo menos uma parte do estribo 30 está localizada na frente da extremidade posterior 37e da roldana secundária 37 e atrás da extremidade anterior 37f da roldana secundária 37, como a modalidade. Além disto, o efeito é particularmente grande quando todo o estribo 30 é instalado na frente da extremidade posterior 37e da roldana secundária 37 e atrás da extremidade anterior 37f da roldana secundária 37.
Além do mais, como na modalidade, é possível apresentar-se o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico de rotação A2 do virabrequim 20, de modo a se instalar a unidade de motor 12 de modo que o lado posterior dela fique mais elevado que o lado anterior dela, para que seja encurtado o comprimento da unidade de motor 12 na direção para trás e para frente. Isto permite que a coluna de assentamento 5 seja instalada no outro lado anterior. Consequentemente, o eixo de pivô 5a pode ser também instalado no outro lado anterior, de modo que o braço posterior 8 possa ser tornado mais comprido. Por conseguinte, o desempenho de movimento da motocicleta 1 pode ser aperfeiçoado.
Além disso, o eixo de pivô 5a é localizado acima de pelo menos uma parte do estribo 30 e sob o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 na modalidade. Por conseguinte, o estribo 30 é mais separado do eixo geométrico central de rotação Al do eixo dé roldana secundária 38. Isto permite que seja reduzida ainda mais a interferência do estribo 30 com a unidade de motor 12 na direção de largura do veículo. Por conseguinte, o estribo 30 pode ser apresentado em um lado mais interno na direção de largura do veículo. Isto resulta na redução efetiva na largura de veículo da motocicleta 1. 0 eixo de pivô 5a é de preferência instalado acima da extremidade superior do estribo 60 e sob o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38. Isto permite que a largura de veículo da motocicleta 1 seja especialmente reduzida de maneira efetiva.
Além disso, apresentar o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38 comparativamente para cima conforme descrito acima permite que seja prevenida a interferência do tornozelo do pé 60, que está se projetando comparativamente, com a parte expandida 55b. Por conseguinte, o estribo 30 pode ser apresentado em um lado mais interno na direção de largura do veículo, de modo que a largura de veículo da motocicleta 1 possa ser ainda mais reduzida.
Além disso, a interferência da caixa unitária 50 com o eixo de pivô 5a pode ser prevenida uma vez que o eixo de pivô 5a é instalado acima de pelo menos uma parte do estribo 30 e sob o eixo geométrico central de rotação Al do eixo de roldana secundária 38. Isto permite que o eixo de pivô 5a seja instalado no outro lado anterior. Por conseguinte, o desempenho de movimento da motocicleta 1 pode ser mais aperfeiçoado. Mesmo deste ponto de vista, é particularmente preferível que o eixo de pivô 5a seja instalado acima da extremidade superior do estribo 30 e sob o eixo geométrico de rotação Al do eixo de roldana secundária 38.
Na modalidade, o estribo 30 é instalado de modo que a extremidade superior 30a dele seja localizada acima da extremidade inferior 12a da unidade de motor 12, conforme mostrado na Figura 4. Por conseguinte, o estribo 30 não se projeta para baixo em grande medida a partir da extremidade inferior 12a da unidade de motor 12. Isto permite que a altura de veículo da motocicleta 1 seja comparativamente baixa.
Na modalidade, uma parte expandida (a caixa de gerador 54 na modalidade) é apresentada na metade anterior da caixa unitária 50 em um lado (o lado esquerdo) oposto ao lado (o lado direito) no qual a CVT do tipo de correia 14 é instalada na direção de largura do veículo {referência à Figura 5). Além disto, a unidade de motor 12 é deslocada para a esquerda. Além do mais, o estribo 30 é apresentado atrás da parte expandida. Por conseguinte, a largura de veículo da motocicleta 1 pode ser também reduzida.
Dispor a parte expandida na metade anterior da caixa unitária 50 no lado (o lado esquerdo) oposto ao lado no qual a CVT do tipo de correia 14 é instalada na direção de largura do veiculo faz com que seja obtido um espaço na metade posterior da caixa unitária 50 no lado esquerdo. Isto permite que a largura da metade posterior da caixa unitária 50 seja estreitada.
Tanto a metade anterior quanto a metade posterior da unidade de motor 12 no lado direito, contudo, se projetam em grande medida a partir da linha central C2 do motor 13. Por conseguinte, o estribo 30 deve ser disposto de modo a ficar separado da linha central Cl do corpo do veiculo no caso de a unidade de motor 12 ser disposto de modo que a linha central C2 do motor 13 se harmonize com a linha central Cl do corpo do veiculo como antes. A largura de veiculo da motocicleta 1 não pode, portanto, ser suficientemente estreitada. O estreitamento da largura da metade posterior da caixa unitária 50 no lado esquerdo e o deslocamento da unidade de motor 12 para a esquerda permitem que as partes esquerda e direita da unidade de motor 12 sejam impedidas de se expandir. Consequentemente, o estribo 30 instalado atrás da parte expandida pode ser localizado mais próximo da linha central Cl do corpo do veiculo. Isto permite que a largura de veículo da motocicleta 1 seja impedida de aumentar.
Na frente do estribo 30, é apresentada a caixa de gerador 54, que se projeta na direção de largura do veículo. Além disto, na frente do estribo 30, fica localizada uma parte comparativamente expandida para alojar a roldana pri- mária 36 da caixa de transmissão 55. 0 motorista, contudo, põe o pé 60 sobre o estribo 30 de modo que o lado do dedo do pé se alargue, conforme mostrado na Figura 5. Por conseguinte, não é uma questão importante ter uma parte expandida na frente do estribo 30. Portanto, o estribo 30 pode ser disposto de modo que a extremidade interna do estribo 30 seja apresentada no lado interno da extremidade externa 55a da caixa de transmissão 55 na direção de largura do veiculo.
Em outras palavras, a instalação de um elemento estrutural comparativamente grande em uma parte lateral um tanto anterior da caixa unitária 50 e o estreitamento da largura do lado posterior no qual o estribo 30 é apresentado na direção para trás e para frente da caixa unitária 50, como na modalidade, permitem efetivamente a disposição do estribo 30 mais próximo da linha central Cl do corpo do veiculo. Isto resulta em uma largura de veiculo menor da motocicleta 1. Além do mais, deste ponto de vista, a corrente de carne 27 é de preferência enrolada no lado esquerdo do vira-brequim .20.
Outras Modificações Na modalidade, é descrito um exemplo segundo o qual o gerador 29 é instalado no lado esquerdo do virabre-quim 20 na direção de largura do veiculo. A invenção, contudo, não está limitada à estrutura. Pode-se apresentar um motor elétrico em vez do gerador 29, por exemplo. Isto significa dizer que é possível apresentar um motor de rotação que tenha tanto uma função como gerador quanto uma função como motor elétrico.
Na modalidade, é descrito um exemplo no qual um corpo em forma de barra, que se estende na direção de largura do veículo, forma o estribo 30. O estribo 30, contudo, pode ter a conformação de uma chapa, por exemplo. Ou seja, o estribo 30 pode ter uma conformação que tem uma parte de superfície plana na qual é colocado o pé 60.
Aplicabilidade Industrial A invenção é útil para uma motocicleta, particularmente uma motocicleta do tipo para vias não pavimentadas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (7)

1. Motocicleta que compreende: uma unidade de motor; e um par de estribos direito e esquerdo, CARACTERIZADA pelo fato de que a unidade de motor compreende: um virabrequim; uma transmissão continuamente variável do tipo de correia, que inclui uma roldana primária instalada em um lado do virabrequim na direção de largura do veiculo, um eixo de roldana secundária instalado atrás do virabrequim e uma roldana secundária instalada no eixo de roldana secundária; uma embreagem instalada no outro lado na direção de largura do veiculo com relação â roldana secundária no eixo de roldana secundária; e um motor de rotação instalado no outro lado do virabrequim na direção de largura do veiculo, e o eixo geométrico central de rotação do eixo de roldana secundária é apresentado em uma posição mais elevada que a do eixo geométrico central de rotação do virabrequim, enquanto pelo menos uma parte do par de estribos direito e esquerdo é localizada atrás da extremidade posterior do motor de rotação e sob a extremidade inferior da roldana secundária.
2. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que: pelo menos uma parte do par de estribos direito e esquerdo é localizada na frente da extremidade posterior da roldana secundária.
3. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que: pelo menos uma parte do par de estribos direito e esquerdo é localizada atrás da extremidade anterior da roldana secundária.
4. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, que compreende também: uma estrutura de corpo dotada da unidade de motor; um eixo de pivô montado na estrutura de motor; um braço posterior montado, de modo a poder balançar, no eixo de pivô; e uma roda traseira montada, de modo a poder girar, no braço posterior, CARACTERIZADA pelo fato de que: o eixo de pivô é instalado acima de pelo menos uma parte do par de estribos direito e esquerdo e sob o eixo geométrico central de rotação do eixo de roldana secundária.
5. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que: a extremidade superior do par de estribos direito e esquerdo é localizada acima da extremidade inferior da u-nidade de motor.
6. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, que compreende também: uma estrutura de corpo dotada da unidade de motor e que inclui um cano de cabeça de direção, CARACTERIZADA pelo fato de que: a unidade de motor inclui também um pistão entre a roldana primária e o motor de rotação, o pistão ligado ao virabrequim e estendendo-se na direção para trás e para frente em uma vista plana, e a unidade de motor é disposta de modo que a linha central do pistão, que se estende na direção para trás e para frente, venha a ficar localizada em um lado da linha central do cano de cabeça de direção, que se estende na direção para trás e para frente na direção de largura do veiculo, em uma vista plana.
7. Motocicleta, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA por compreender também: uma corrente de carne enrolada em volta de uma parte localizada em um lado de uma parte do virabrequim, esta última parte sendo ligada ao pistão, na direção de largura do veículo.
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