BRPI0800225B1 - Transmissão continuamente variável do tipo correia e motocicleta - Google Patents

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BRPI0800225B1
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Yousuke Ishida
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

transmissão continuamente variável do tipo correia e motocicleta problema - para impedir suficientemente o escape de ruido gerado por uma correia de bloco de resina para o exterior. meios para a solução - uma transmissão continuamente variável do tipo correia 17 inclui uma polia primária 51, uma polia secundária 52, uma correia de bloco de resina 55 e uma caixa de transmissão 61. a correia de bloco de resina 55 é enrolada em torno da polia primária 51 e polia secundária 52. a caixa de transmissão 61 define a seção de uma câmara de correia 38 acomodando a polia primária 51, a polia secundária 52, e a correia de bloco de resina 55. a caixa de transmissão 61 inclui uma passagem de exaustão 65, passagens de entrada 98 e 99, e um elemento de absorção de som 36. o elemento de absorção de som 36 é fixado na parede interna da passagem de exaustão 65 em tal posição de modo a colidir com a onda sonora se deslocando através da passagem de exaustão 65. o elemento de absorção de som 36 tem uma superfície de absorção de som 36a cruzando uma direção estendida aí da passagem de exaustão 65.

Description

CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma transmissão continuamente variável do tipo correia tendo uma correia de bloco de resina, e uma motocicleta incluindo esta transmissão continuamente variável do tipo correia.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Por exemplo, a referência de Patente 1 descreve uma motocicleta que inclui uma transmissão continuamente variável do tipo de correia tendo uma correia de bloco de resina, e outras. A correia de bloco de resina tem durabilidade maior que aquela de uma correia de borracha convencional, e portanto uma transmissão continuamente variável do tipo correia que usa uma correia de bloco de resina tem durabilidade maior também.
Referência de Patente 1 - JP-A-2002-147582
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO Problemas que a Invenção deve Solucionar
A correia de bloco de resina é formada combinando uma pluralidade de blocos de resina tendo dureza maior que aquela da borracha. Assim, o som gerado pela colisão entre a correia de bloco de resina e uma polia primária ou uma polia secundária é maior que o som gerado pela colisão entre a correia de borracha e a polia primária ou polia secundária na técnica relacionada. Assim, o ruido gerado de uma transmissão continuamente variável do tipo correia usando a cor- reia de bloco de resina é maior que o ruído gerado por uma transmissão continuamente variável do tipo correia da técnica relacionada usando correia de borracha.
Para reduzir o ruído gerado pela correia de bloco , 5 de resina tal estrutura é considerada, que inclui um material de absorção de som disposto dentro e forma de uma caixa de transmissão como na estrutura da transmissão continuamente variável o tipo correia mostrada na Referência de Patente 1, por exemplo. No entanto, mesmo quando o material de ab- 10 sorção de som é fornecido dentro e fora da caixa de transmissão, é difícil impedir suficientemente o escape de ruído gerado pela correia de bloco de resina para o exterior.
A invenção foi desenvolvida para solucionar os problemas descritos acima. É um objetivo da invenção forne- 15 cer uma tecnologia que impede suficientemente o escape de ruído gerado por uma correia de bloco de resina para o exterior.
Meios para Solucionar os Problemas
Uma transmissão continuamente variável do tipo 20 correia, de acordo com um primeiro aspecto da invenção inclui uma polia primária, uma polia secundária, uma correia de bloco de resina e uma caixa de transmissão. A correia de bloco de resina é enrolada em torno da polia primária e polia secundária. A caixa de transmissão define a seção de uma 25 câmara de correia acomodando a polia primária, a polia secundária, e a correia de bloco de resina. A caixa de transmissão inclui uma passagem de ar conectando o interior e o exterior da câmara de correia, e um elemento de absorção de som. 0 elemento de absorção de som é fixado na parede interna da passagem de ar. O elemento de absorção de som está disposto em tal posição de modo a colidir com a onda sonora se deslocando a partir do interior da câmara de correia para . 5 o exterior.
Uma transmissão continuamente variável, de acordo com um segundo aspecto da invenção, inclui uma polia primária, uma polia secundária, e uma correia de bloco de resina, e uma caixa de transmissão. A correia de bloco de resina é 10 enrolada em torno da polia primária e polia secundária. A caixa de transmissão define a seção de uma câmara de correia que acomoda a polia primária, a polia secundária e a correia de bloco de resina. A caixa de transmissão inclui uma passagem de ar se comunicando com a câmara de correia e um ele- 15 mento de absorção de som. O elemento de absorção de som é fixado na parede interna da passagem de ar. O elemento de absorção de som tem uma superficie de absorção de som cruzando a direção de extensão de uma parte da passagem de ar perto da câmara de correia e para longe do elemento de ab- 20 sorção de som.
VANTAGEM DA INVENÇÃO
A tecnologia fornecida de acordo com a invenção pode impedir suficientemente oi escape de ruido gerado por uma correia de bloco de resina para o exterior.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista lateral direita de uma motocicleta de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 2 é uma vista lateral direita de uma par- te central da motocicleta de acordo com a modalidade da invenção
A Figura 3 é uma vista em seção transversal de uma unidade de motor.
A Figura 4(a) é uma vista em seção transversal de uma correia de bloco de resina, e a Figura 4(b) é uma vista lateral da correia de bloco de resina.
A Figura 5 é uma vista lateral direita de um se-gundo bloco de caixa.
A Figura 6 é uma vista lateral direita do segundo bloco de caixa no qual uma cobertura de embreagem é fixada.
A Figura 7 é uma vista lateral direita do segundo bloco de caixa no qual a cobertura de embreagem e uma caixa interna são fixadas.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva do segundo bloco de caixa no qual a cobertura de embreagem, a caixa in terna, e uma caixa externa são fixadas, quando visto a partir de baixo inclinado para frente
A Figura 9 é uma vista lateral direita do segundo 20 bloco de caixa no qual a cobertura de embreagem, a caixa interna e a caixa externa são fixadas.
A Figura 10 é uma vista em seção transversal tomada ao longo de uma linha X-X na Figura 5.
A Figura 11 é uma vista em seção transversal toma- 25 da ao longo de uma linha XI-XI na Figura 10.
As Figuras 12(a) e 12(b) são elevações de desenvolvimento mostrando duas partes divididas de uma câmara de ar.
A Figura 13 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha XIII-XIII na Figura 12.
A Figura 14 ilustra esquematicamente uma posição de um elemento de absorção de som de acordo com um exemplo . 5 modificado 1.
A Figura 15 ilustra esquematicamente posições dos elementos de absorção de som de acordo com um exemplo modi-ficado 2.
A Figura 16 ilustra esquematicamente uma posição 10 do elemento de absorção de som de acordo com um exemplo modificado 3.
A Figura 17 ilustra esquematicamente posições dos elementos de absorção de som de acordo com um exemplo modi-ficado 4.
MELHOR MODO DE REALIZAR A INVENÇÃO
Os presentes inventores verificaram que o componente principal de ruido, gerado a partir de uma transmissão continuamente variável do tipo correia tendo uma correia de bloco de resina, é um ruido de passo produzido por mudanças 20 sequenciais de vários blocos de resina. Em adição, verificaram que o ruido de passo é assim chamado ruido de alta fre- qüência. Além disso, eles direcionaram sua atenção ao fato de que som de alta freqüência em geral tem características tais como alta propagação retilínea e baixa penetrabilidade.
Baseados nestas descobertas, estes inventores desenvolveram a invenção descrita aqui.
Quando uma passagem de ar se comunicando com uma câmara de correia se estende em uma direção reta, o som de alta frequência tendo alta propagação retilínea escapa prin-cipalmente através da passagem de ar para o exterior. Considerando este fato, um material de absorção de som é fixado na parede interna da passagem de ar conectando o interior e , 5 o exterior da câmara de correia em tal posição que a onde sonora se deslocando através da passagem de ar pode colidir com o material de absorção de som de acordo com esta modalidade. Esta disposição do material de absorção de som evita efetivamente o escape do som de alta frequência gerado pela 10 correi de bloco de resina da câmara de correia.
De acordo com esta modalidade, pelo menos uma parte curvada é formada na passagem de ar para evitar efetivamente o escape do som de alta freqüência. Mais especificamente, uma pluralidade de partes curvadas é formada em uma 15 passagem de exaustão, e os materiais de absorção de som são fornecidos nas partes curvadas.
Materiais de absorção de som adicionais podem ser afixados no interior e exterior de uma caixa de transmissão para reduzir adicionalmente o escape de ruído para o exteri- 20 or. No entanto, desde que o ruído gerado pela correia de bloco de resina pode ser efetivamente impedido dispondo o material de absorção de som dentro da passagem de ar em tal posição que o fluxo principal de ar se deslocando através da passagem de ar colide com o material de absorção de som como .25 discutido acima, devido às características de som de alta freqüência como alta propagação retilínea e penetrabilidade comparativamente baixa através de um objeto, o efeito de prevenção de som relativamente alto pode ser obtido mesmo quando os materiais de absorção de som não são afixados no exterior e interior da caixa de transmissão. Isto é, o som da câmara de correia pode ser efetivamente impedido e a redução de tamanho da transmissão continuamente variável pode t 5 ser obtida fixando o material de absorção de som na parede interna da passagem de ar tal que o fluxo principal de ar passando através da passagem de ar colide com o material sonoro e eliminando os materiais de absorção de som afixados no interior e exterior da caixa de transmissão. Além do 10 mais, o efeito de resfriamento dentro da caixa de transmissão pode ser melhorado eliminando os materiais de absorção de som afixados na área tendo efeito de isolamento térmico e no interior e exterior da caixa de transmissão. Como resul tado, a vida da transmissão continuamente variável do tipo 15 correia pode ser prolongada.
Uma motocicleta 1 de acordo com esta modalidade é daqui em diante descrita em detalhe com referência às Figuras 1 a 13. Nesta modalidade, a motocicleta do tipo fora de estrada 1 mostrada na Figura 1 é discutida como um exemplo 20 ,de um veiculo do tipo de duplo suporte de acordo com a invenção. No entanto, este veiculo do tipo de duplo suporte da invenção não é limitado a este tipo, mas pode ser uma moto-cicleta de tipos diferentes do tipo fora de estrada. Mais especificamente, exemplos do veiculo do tipo de duplo supor- 25 te de acordo com a invenção, incluem tipo motocicleta, tipo scooter, assim chamado tipo bicicleta motorizada, e outros tipos de motocicleta. A invenção é também aplicável a um veiculo do tipo duplo suporte diferente de motocicleta. Por exemplo, um veículo do tipo de duplo suporte de acordo com a invenção pode ser um veículo para todos os terrenos (ATV).
Estrutura Geral de Motocicleta 1
A Figura 1 é uma vista lateral da motocicleta 1 de ç. 5 acordo com esta modalidade. Inicialmente, a estrutura geral da motocicleta 1 é explicada com referência à Figura 1. Na descrição seguinte, as direções dianteira-traseira e esquerda-direita referem-se às direções dianteira-traseira e esquerda-direita quando vistas a partir de um motociclista 10 sentado em um assento 3.
A motocicleta 1 tem uma estrutura de corpo 2, uma cobertura de corpo 14, e o assento 3. A cobertura de corpo 14 é fixada de maneira a cobrir uma parte da estrutura de corpo 2. O assento 3 é fixado na cobertura de corpo 14.
A estrutura de corpo 2 tem um tubo dianteiro de direção 4, um tubo descendente 5 e um tubo principal 6. O tubo descendente 5 é estendido para baixo a partir do tubo dianteiro de direção 4, curvado em uma parte intermediária, e ainda estendido substancialmente na direção horizontal a 20 partir da parte intermediária. 0 tubo principal 6 posicionado acima do tubo descendente 5 se estende na direção da traseira a partir do tubo dianteiro de direção 4.
Um eixo pivô 10 é fixado na extremidade inferior do tubo principal 6. Um braço traseiro 9 se estendendo para 25 a traseira é fixado no eixo pivô 10 tal que o braço traseiro 9 pode oscilar. Ma roda traseira 13 é rotativamente fixada na extremidade traseira do braço traseiro 9. A extremidade inferior do tubo dianteiro de direção 4 é conectada com um garfo dianteiro 11. Uma roda dianteira 12 é rotativamente fixada na extremidade inferior do garfo dianteiro 11.
Como ilustrado na Figura 2, um par de trilhos de assento 7 se estendendo para a traseira é fornecido em uma 5 parte intermediária do tubo principal 6. Um suporte traseiro 8 se estende diagonalmente para baixo na direção da frente a partir da parte de conexão com os trilhos de assento 7. A extremidade distal do suporte traseiro 8 é conectada com a extremidade inferior do tubo principal 6.
Como ilustrado nas Figuras 1 e 2, uma unidade de motor 15 está disposta entre o tubo descendente 5 e o tubo principal 6 e fixado em ambos. Como ilustrado na Figura 3, a unidade de motor 15 é formada combinando um motor 16, uma transmissão continuamente variável do tipo correia 17, e ou- 15 tros componentes em uma peça. A força de acionamento gerada pela unidade de motor 15 é transmitida para a roda traseira 13 por meio de um meio de transmissão de energia não mostrado tal como uma correia articulada. Na descrição seguinte, a transmissão continuamente variável do tipo correia 17 é a- 20 breviada como CVT 17.
Estrutura da Unidade de Motor 15
A Figura 3 mostra a seção transversal da unidade de motor 15. Como ilustrado na Figura 3, a unidade de motor 15 tem o motor 16, a CVT 17, uma embreagem centrífuga 18, e 25 um mecanismo de redução de velocidade 19. Enquanto o motor 16 é um motor de cilindro único de quatro tempos neste exem- pio, o motor 16 pode ser um motor de dois tempos ou um motor de múltiplos tempos, por exemplo.
O motor 16 tem uma caixa de eixo de manivela 80, um cilindro 21, e um cabeçote de cilindro 22. O cilindro 21 é fixado na caixa de eixo de manivela 80. O cabeçote de cilindro 22 é fixado na extremidade distal do cilindro 21.
Um pistão 25 é inserido dentro do cilindro 21 tal que o pistão 25 pode deslizar dentro do mesmo. Uma extremidade de uma haste de conexão 26 é conectada com o pistão 25. A outra extremidade da haste de conexão 26 é conectada com um pino de manivela 28. O pino de manivela 28 é inserido em 10 furos diretos formados em um braço de manivela esquerdo 27a e um braço de manivela direito 27b, e fixado nos furos diretos .
O cabeçote de cilindro 22 tem uma parte côncava 22a se comunicando com o espaço interno do cilindro 21, e 15 orificio de entrada e orificio de exaustão (não mostrados) se comunicando com a parte côncava 22a. A parte côncava 22a constitui uma parte de uma câmara de combustão. Uma vela de ignição 29 é fixada no cabeçote de cilindro 22 tal que a á- rea de ignição da vela de ignição 29 pode ser exposta ao ex- 20 terior.
Como ilustrado nas Figuras 1 e 2, um tubo de entrada 40 é conectado com o orificio de entrada. Como ilustrado na Figura 2, o tubo de entrada 4 0 se estende para a traseira a partir do cabeçote de cilindro 22. Uma câmara de 25 ar 43 é conectada com a extremidade traseira do tubo de entrada 40. A câmara de ar 43 tem um furo de entrada 43a. 0 ar externo é conduzido através do furo de entrada 43a para dentro da câmara de ar 43. O ar externo conduzido para dentro da câmara de ar é fornecido para a câmara de combustão por meio do tubo de entrada 40 e do orificio de entrada.
Como ilustrado nas Figuras 1 e 2, um tubo de e- xaustão 41 é conectado ao orificio de exaustão. Como ilus- . 5 trado na Figura 2, o tubo de exaustão 41 é conectado com a região dianteira do cabeçote de cilindro 22. O tubo de e- xaustão 41 se estende para frente a partir do cabeçote de cilindro 22, cruza sobre o tubo descendente 5, se estende para baixo antes da unidade de motor 15, e então se estende 10 abaixo da unidade de motor 15 para a traseira. Um silencioso 42 é conectado com a extremidade traseira do tubo de exaustão 41.
Como ilustrado na Figura 3, uma câmara de corrente de carne 31 conectando o interior da caixa de eixo de manive- 15 la 80 e o interior do cabeçote de cilindro 22 é fornecida na parte esquerda dentro do cilindro 21. Uma corrente do distribuidor 32 é acomodada ba câmara de corrente de came 31. A corrente de distribuidor 32 é enrolada em torno de um eixo de manivela 23 e um eixo de carne 33. Assim, o eixo de carne 20 33 roda de acordo com a rotação do eixo de manivela 23. A rotação do eixo de came 33 abre e fecha a válvula de entrada e a válvula de exaustão, não mostradas.
A caixa de eixo de manivela 80 tem um primeiro bloco de caixa 81 disposto no lado esquerdo, um segundo blo- 25 co de caixa 82 disposto no lado direito, e uma cobertura de embreagem 83. O primeiro bloco de caixa 81 e o segundo bloco de caixa 82 se voltam um para o outro na direção de largura de veículo. Uma parte côncava 82a se estendendo para a es- querda é formada na metade traseira do segundo bloco de caixa 82. A cobertura de embreagem 83 fecha a parte côncava 82a. Um espaço, definido pela parte côncava 82a e a cobertura de embreagem 83, constitui uma câmara de embreagem con- , 5 tendo a embreagem centrifuga 18.
0 eixo de manivela 23 é acomodado na caixa de eixo de manivela 80. O eixo de manivela 23 se estende horizontalmente na direção de largura do veiculo. O eixo de manivela 23 é suportado pelo primeiro bloco de caixa 81 por meio de 10 um mancai 24a. O eixo de manivela 23 é também suportado pelo segundo bloco de caixa 82 por meio de um mancai 24b.
Uma caixa de dinamo 35 é fixada no lado esquerdo da metade dianteira do primeiro bloco de caixa 81. Uma câmara de dinamo é definida pela caixa de dinamo 35 e o. primeiro 15 bloco de caixa 81. um dinamo 34 é acomodado na câmara de dinamo. O dinamo 34 é fixado no eixo de manivela 23 dentro da câmara de dinamo. O dinamo 34 tem um estator 34a e um rotor 34b. O rotor 34b é fixado em uma luva 39 rodando com o eixo de manivela 23. 0 estator 34a é fixado na caixa de dinamo 20 35. Esta estrutura permite que o rotor 34b rode com relação ao estator 34a de acordo com a rotação do eixo de manivela 23 para geração de energia.
Uma caixa de transmissão 61 contendo a CVT 17 é fixada no lado direito do segundo bloco de caixa 82. A caixa 25 de transmissão 61 define a seção de uma câmara de correia 38 acomodando a CVT 17. A caixa de transmissão 61 tem uma caixa interna 62 feita de resina e disposta no lado direito do segundo bloco de caixa 82, e uma caixa externa 63 posi- cionada no lado direito da caixa interna 62.
A CVT 17 tem uma polia primária 51 e uma polia se-cundária 52. A polia primária 51 é fixada no eixo de manivela 23. Mais especificamente, a extremidade direita do eixo , 5 de manivela 23 penetra através do segundo bloco de caixa 82 e a caixa interna 62, e atinge a câmara de correia 38. A polia primária 51 é fixada na extremidade direita do eixo de manivela 23. Na descrição seguinte, a parte direita do eixo de manivela 23 é também referida como um "eixo de polia pri- 10 mária 23a". Mais precisamente, o eixo de polia primária 23a é constituído pela parte do eixo de manivela 23 posicionado no lado direito do mancai 24b.
Mais especificamente, a polia primária 51 tem um elemento de polia fixa primária 51a e um elemento de polia 15 móvel primária 51b. O elemento de polia fixa primária 51a é fixado na extremidade direita do eixo de polia primária 23a. O elemento de polia móvel primária 51b posicionado no lado k esquerdo do elemento de polia fixa primária 51a é fixado no eixo de polia primária 23a. O elemento de polia móvel primá- 20 ria 51b pode se desviar com relação ao eixo de polia primária 23a em sua direção axial.
A superficie lateral esquerda do elemento de polia fixa primária 51a tem um formato afunilado se expandindo para a direita. A superficie lateral direita do elemento de 25 polia móvel primária 51b tem um formato afunilado se expandindo para a esquerda. Esta superficie lateral esquerda do elemento de polia fixa primária 51a e a superficie lateral direita do elemento de polia móvel primária 51b formam uma ranhura de correia substancialmente em formato de V 51c que tem uma largura aumentando para o exterior na direção radial. Uma pluralidade de palhetas de ventilador 60 é fornecida na superfície lateral direita do elemento de polia fixa pri- s 5 mária 51a.
Uma superfície de carne 56 está disposta na superfície lateral esquerda do elemento de polia móvel primária 51b. Uma placa de carne 57 está localizada no lado esquerdo do elemento de polia móvel primária 51b em tal posição de 10 modo a ser oposta à superfície de carne 56. A placa de came 57 é ficada no eixo de polia primária 23a. A placa de came 57 engata com o elemento de polia móvel primária 51b. Este engate impede a rotação do elemento de polia móvel primária 51b no eixo de polia primária 23a. Pesos de rolo 58 móveis 15 na direção radialmente interna-externa são dispostos entre a superfície de carne 56 e a placa de carne 57.
A polia secundária 52 é posicionada atrás da polia primária 51. A polia secundária 52 é fixada em um eixo de polia secundária 53. A polia secundária 52 tem um elemento 20 de polia fixa secundária 52a e um elemento de polia móvel secundária 52b. O elemento de polia fixa secundária 52a é fixado no eixo de polia secundária 53. O elemento de polia móvel secundária 52b posicionado no lado direito do elemento de polia fixa secundária 52b posicionada no lado direito do 25 elemento de polia fixa secundária 52b é fixado no eixo de polia secundária 53. O elemento de polia móvel secundária 52b pode se desviar na direção axial do eixo de polia secun dária 53.
A superfície lateral direita do elemento de polia fixa secundária 52a tem um formato afunilado se expandindo para a esquerda. A superfície lateral esquerda do elemento de polia móvel secundária 52b tem um formato afunilado se . 5 expandindo para a direita.Esta superfície lateral direita do elemento de polia fixa secundária 52a e a superfície lateral esquerda do elemento de polia móvel secundária 52b formam uma ranhura de correia substancialmente em formato de V 52c tendo uma largura aumentando na direção do exterior na dire- 10 ção radial.
Uma mola espiral de compressão 59 é fornecida no lado direito do elemento de polia móvel secundária 52b. 0 elemento de polia móvel secundária 52b é impelido para a esquerda pela mola espiral de compressão 59. Assim, o elemento 15 de polia móvel secundária 52b é impelida para o elemento de polia fixa secundária 52a pela mola espiral de compressão 59.
Uma correia de bloco de resina 55 é enrolada em torno da ranhura de correia 51c da polia primária 51 e a ra- 20 nhura de correia 52c da polia secundária 52. A correia de bloco de resina 55 é uma assim chamada correia de bloco de resina tendo uma seção transversal substancialmente em formato de V. Mais especificamente, a correia de bloco de resina 55 tem uma pluralidade de blocos de resina 55q como ilus- 25 trado na Figura 4(a). Os vários blocos de resina 55a são dispostos em um formato de anel de banda chata, e são conectados um com o outro por um par de elementos de conexão flexíveis 55b. Mais especificamente, cada um dos blocos de re- sina 55a tem um par de partes côncavas 55c opostas uma a ou tra. Os vários blocos de resina 55a são conectados um com o outro encaixando os elementos de conexão 55b dentro de partes côncavas 55c.
Como ilustrado na Figura 3, o eixo de polia secun- dário 53 penetra através da caixa interna 62 e a cobertura de embreagem 83 e atinge uma câmara de embreagem. A embreagem centrifuga 18 é fixada no eixo de polia secundária 53 na câmara de embreagem. A embreagem centrifuga 18 pode ser uma 10 embreagem de múltiplos discos do tipo úmida como ilustrada na Figura 3, por exemplo.
A embreagem centrifuga 18 engata com o mecanismo de redução de velocidade 19. A rotação do eixo de polia secundário 53 é transmitida ao mecanismo de redução de veloci- 15 dade 19 por meio da embreagem centrifuga 18. Então, o torque assim gerado é transmitido de um eixo de saida (não mostrado) do mecanismo de redução de velocidade 19 para a roda traseira 13 mostrada na Figura 1 por meio do meio de transmissão de energia (não mostrado).
Entrada e Exaustão de Ar para e da Câmara de Correia 38
A entrada e exaustão de ar para e da câmara de correia 38 são agora explicadas em detalhe com referência à Figura 5 e outras figuras. A Figura 5 é uma vista lateral 25 direita do segundo bloco de caixa 82. A Figura 6 é uma vista lateral direita do segundo bloco de caixa 82 no qual a cobertura de embreagem 83 é fixada. A Figura 7 é uma vista la teral direita do segundo bloco de caixa 82 no qual a cober- tura de embreagem 83 e a caixa interna 62 são fixadas. A Figura 8 é uma vista em perspectiva do segundo bloco de caixa 82 no qual a cobertura de embreagem 83 e as caixas interior e exterior 62 e 63 são fixados quando vistas de baixo incli- . 5 nados para frente. A Figura 9 é uma vista lateral direita do segundo bloco de caixa 82 no qual a cobertura de embreagem 83 e as caixas interna e externa 62 e 63 são fixadas. A Figura 10 é uma vista em seção transversal tomada ao longo de uma linha X-X na Figura 9. A Figura 11 é uma vista em seção 10 transversal tomada ao longo de uma linha XI-XI na Figura 10.
A Figura 10 mostra somente o segundo bloco de caixa 82, a cobertura de embreagem 83,m e a caixa de transmissão 61 para simplificar a explicação.
Estruturas Detalhadas do Segundo Bloco de Caixa 15 82, Caixa de Transmissão 61 e outros
Como ilustrado na Figura 5, uma abertura 82e através da qual o eixo de polia primária 23a é inserido, é formada na metade dianteira do segundo bloco de caixa 82. Uma parte côncava 82a contendo a câmara de embreagem, é formada 20 na metade traseira do segundo bloco de caixa 82. Como ilustrado nas Figuras 3 e 6, a parte côncava 82a é fechada pela cobertura de embreagem 83. Uma abertura 83a, através da qual o eixo de polia secundária 53 é inserido, é formada no centro da cobertura de embreagem 83.
Uma pluralidade de partes convexas lineares (sul cos) 82b é formada abaixo da parte côncava 82a. As várias partes convexas 82b são dispostas em uma linha substancialmente na direção horizontal. Mais precisamente, as várias partes convexas lineares 82b são posicionadas em uma linha em uma direção de modo ligeiramente diagonal para cima na direção da traseira. As partes conexas lineares respectivas 82b se estendem na direção para cima e para baixo, e ainda . 5 se projetam para a direita, a partir da superfície lateral direita do segundo bloco de caixa 82. Isto é, as partes convexas lineares respectivas 82b se projetam na direção da caixa interna 62 a partir da superfície lateral direita do segundo bloco de caixa 82. Como ilustrado na Figura 11, vá- 10 rias partes convexas lineares 82b contatam a caixa interna 62. Esta estrutura permite que a caixa interna 62 tenha resistência relativamente baixa para ser apropriadamente suportada .
Como pode ser visto a partir da seção transversal 15 mostrada na Figura 11, uma parte côncava tendo um formato de arco, é formada entre cada uma das partes de contato da caixa interna 62 contatando as partes convexas lineares 82b.
Uma parte de expansão 82c é formada imediatamente abaixo das várias partes convexas lineares 82b do segundo 20 bloco de caixa 82. A parte de expansão 82c se estende para uma posição no lado direito da extremidade direita das partes convexas lineares 82b. Em outras palavras, a parte de expansão 82c se expande para o lado de fora da extremidade direita das partes convexas lineares 82b. A parte de expan- 25 são 82c se estende em uma faixa mais larga que a área onde as partes convexas lineares 82b são formadas na direção dianteira-traseira .
Como ilustrado nas Figuras 3 e 7, a caixa interna 62 está disposta no lado direito do segundo bloco de caixa 82. A caixa interna 62 cobre substancialmente a parte inteira da região direita do segundo bloco de caixa 82 exceto para as aberturas 82e e 83a, a parte de expansão 82c, e a re- . 5 gião inferior da área onde as várias partes convexas lineares 82b são formadas. Como ilustrado na Figura 10, um espaço é produzido entre a caixa interna 62 e o segundo bloco de caixa 82. Uma pluralidade de aberturas de comunicação 62a através das quais este espaço se comunica com a câmara de 10 correia 38, é formada na região superior da caixa interna 62 (ver Figura 3 também). Esta estrutura permite que a câmara de correia 38 se comunique com o ar externo por meio das a- berturas de comunicação 62a e o espaço entre a caixa interna 62 e o segundo bloco de caixa 82. De acordo com esta modali- 15 dade, o espaço entre a caixa interna 62 e o segundo bloco de caixa 82 constitui uma passagem de exaustão 65. Como ilustrado na Figura 10, a passagem de exaustão 65 é curvada para a direita pela parte de expansão 82c para formar uma estrutura de labirinto. Isto é, a passagem de exaustão 65 tem uma 20 pluralidade de partes curvadas 65b. Enquanto a passagem de exaustão 65 tem as várias partes curvadas 65b nesta modali dade, a passagem de exaustão 65 pode ter uma ou várias partes curvadas. Alternativamente, a passagem de exaustão 65 pode ter uma ou várias partes curvadas bem como uma ou vá- 25 rias partes curvadas.
Como ilustrado na Figura 10, a caixa externa 63 é posicionada no lado direito da caixa interna 62. A câmara de correia 38 é definida pela caixa externa 63 e a caixa inter- na 62.
Uma extensão 63a se estendendo para baixo para uma posição mais baixa que a extremidade inferior da caixa interna 62 é fornecida na parte traseira inferior da caixa ex- . 5 terna 63. A extensão 63a e o segundo bloco de caixa 82 são posicionados para longe um do outro. A extensão 63a se estende para uma posição oposta à parte de expansão 82c na direção para cima e para baixo. Em outras palavras, a extensão 63a tem uma parte oposta às partes convexas lineares 82b na 10 direção de largura de veiculo e uma parte oposta à parte de expansão 82c fornecida abaixo das partes convexas lineares 82b.
A passagem de exaustão 65 é curvada para baixo pe la extensão 63a em uma posição à jusante da parte curvada 15 65b. Assim, a passagem de exaustão 65 tem uma parte curvada 65c posicionada à jusante da parte curvada 65b. A parte curvada 65c pode ser uma parte curvada.
Um elemento de absorção de som 36 é ficado na su perfície interna (superfície esquerda) da extensão 63a. isto 20 é, o elemento de absorção de som 36 é fixado na superfície lateral esquerda da extensão 63a. 0 elemento de absorção de som 36 tem uma superfície de absorção de som 36a cruzando a direção projetada das partes convexas lineares 82b. Mais especificamente, o elemento de absorção de som 36 como um ma- 25 terial de face, está disposto em uma posição tal que pra cruzar a direção de projeção das partes convexas lineares 82b. O ângulo formado pela face de absorção de som 36a e a direção de projeção das partes convexas lineares 82b pode ser um ângulo reto. Alternativamente, o ângulo formado pela superfície de absorção de som 36a e a direção de projeção das partes convexas lineares 82b pode ser um ângulo agudo ou um ângulo obtuso.
Para obter alta eficiência de absorção de som, é preferível que o elemento de absorção de som 36 tem um núme ro de espaços dentro de seu corpo. Por exemplo, o elemento de absorção de som 36 pode ser feito de material espumoso, lã de vidro, ou lã de aço. Exemplos do material de espuma 10 incluem resina espumosa tal como uretano espumosa, borracha espumosa, e outros materiais.
Como ilustrado nas Figuras 8 e 9, uma parte de expansão 63b é formada antes da extensão 63a da caixa externa 63. A parte de expansão 63b é expandida para uma posição 15 mais baixa que a extremidade superior da parte de expansão 82c na direção para cima-para baixo. A parte de expansão 63b cobre o espaço entre a extensão 63a e o segundo bloco de caixa 82 na vista dianteira.
Como ilustrado na Figura 3, uma abertura de entra- 20 da 78 é formada na superfície superior da caixa externa 63.
Um conduto de entrada 71 é conectado com a abertura de entrada 78 (ver Figuras 1, 2 e 8 também) . Como ilustrado nas Figuras 1 e 2, o conduto de entrada 71 se estende para cima a partir da caixa de transmissão 61, e então se estende na 25 direção horizontal para a traseira da parte intermediária do conduto de entrada 71. Uma câmara de ar 94 é conectada com a extremidade lateral traseira do conduto de entrada 71. A câmara de ar 94 tem uma função de purificar o ar externo in- troduzido na mesma. Mais especificamente, a cama de ar 94 tem uma função de remover poeira contida no ar externo assim conduzido.
As Figuras 12(a) e 12(b) são elevações de desen- . 5 volvimento mostrando duas partes divididas da câmara de ar 94. A Figura 13 é uma vista em seção transversal da câmara de ar 94. Como ilustrado nas Figuras 12, a câmara de ar 94 tem um primeiro invólucro 95 e um segundo invólucro 96 combinados de tal maneira a serem opostos um ao outro.
Como ilustradas na Figura 12(b), as paredes 95b e 95c são fornecidos dentro do primeiro invólucro 95. Estas paredes 95b e 95c definem uma primeira passagem de entrada 98 se estendendo em uma linha em ziguezague.
Como ilustradas na Figura 12(a), as paredes 96a, 15 96b e 96c são fornecidas dentro do segundo invólucro 96. A parede 96a divide o interior do segundo invólucro 96 em duas áreas. 0 segundo invólucro 96 tem uma abertura de entrada 94a aberta para uma área interna superior 100 dentro do segundo invólucro 96. A área interna lOOse comunica com a ex- 20 tremidade de base 98a da primeira passagem de entrada 98 do primeiro invólucro 95 (ver Figura 12(b)).
As paredes 96b e 96c são fornecidas na área interna inferior do segundo invólucro 96. Estas paredes 96b e 96c definem uma segunda passagem de entrada 99 se estendendo em 25 uma linha em ziguezague dentro da área interna inferior do segundo invólucro 96. Como ilustrado na Figura 13, a segunda passagem de entrada 99 e a primeira passagem de entrada 98 se voltam uma para a outra, com um purificador de ar 97 in- terposto entre as mesmas.
A parede 96b tem um formato que corresponde com aquele da parede 95b. A parede 96c tem um formato que corresponde ao formato da parede 95c. Assim, a primeira passa- . 5 gem de entrada 98 e a segunda passagem de entrada 99 têm i- magens de espelho uma da outra.
Operações de Entrada e Exaustão para e da Câmara de Correia
Como discutido acima, as várias palhetas 60 são 10 fornecidas na superficie lateral esquerda do elemento de polia fixa primária 51a disposto dentro da câmara de correia 38 (ver Figura 3). As várias palhetas 60 rodam com a rotação do eixo de polia primária 23a. Isto é, as várias palhetas 60 rodam com a rotação do eixo de manivela 23. Como re- 15 sultado, a força de absorção para a câmara de correia 38 é gerada, e o ar externo retirado da câmara de ar 94 é conduzido para a câmara de correia 38 pela rotação das várias palhetas 60.
Mais especificamente, o ar externo é inicialmente 20 conduzido da abertura de entrada 94a para dentro da câmara de ar 94. 0 ar externo conduzido da abertura de entrada 94a é introduzido na extremidade de base 98a da primeira passagem de entrada 98 por meio da área interna 100 (ver Figuras 12 e 13). 0 ar introduzido na extremidade de base 98a flui 25 da extremidade de base 98a para uma extremidade distai 98b, e uma parte deste ar passa através do purificador de ar 97 e flui para dentro da segunda passagem de entrada 99. O ar tendo fluído para dentro da segunda passagem de entrada 99 é fornecido ao conduto de entrada 71 por meio de uma abertura 101 formada na extremidade distai da segunda passagem de entrada 99 (ver Figuras 1 e 2).
O ar fornecido ao conduto de entrada 71 é forneci- .5 do à metade dianteira da câmara de correia 38 (ver principalmente Figuras 3 e 10). Isto é, o ar fornecido ao conduto de entrada 71 é ainda fornecido à área onde a polia primária 51 está disposta. A CVT 17 é resfriada pelo ar externo assim conduzido. O ar fornecido para a câmara de correia 38 flui 10 dentro da câmara de correia 38, passa através da passagem de exaustão 65 formada entre a caixa interna 62 e o segundo bloco de caixa 82, e então é descarregado através das aberturas de comunicação 62a.
O ar de descarga avança inicialmente para baixo na 15 passagem de exaustão 65 (ver Figura 10). Então, a direção de fluxo do ar de descarga é mudada pela parte curvada 65b. Isto é, o ar que flui para baixo é mudado para o ar fluindo para a direita por colisão com uma parede 82f. Então, o ar de descarga colide com a superficie de absorção de som 36a 20 do elemento de absorção de som 36 na parte curvada 65c, onde a direção de fluxo é ainda mudada para a direção descendente. Depois disto, o ar é descarregado através de uma abertura de exaustão 65a.
Como discutido acima, o elemento de absorção de 25 som 36 é fixado na parede interna da passagem de descarga 65 em uma posição tal de modo a colidir com o ar que passa a- través da passagem de descarga 65. Mais especificamente, o elemento de absorção de som 36 é fixado na parede interna da extensão 63a constituindo a parte curvada 65c.
0 elemento de absorção de som 36 tem a superficie de absorção de som 36a. A superficie de absorção de som 36a cruza a direção de extensão de uma parte da passagem de e- . 5 xaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada do elemento de absorção de som 36. Em outras palavras, a superfície de absorção de som 36a não está disposta em paralelo com a direção de extensão da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada do elemento de ab- 10 sorção de som 36. Mais especificamente, a superfície de absorção de som 36a pode estar disposta ortogonal à direção de extensão da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada do elemento de absorção de som 36. Alternativamente, o ângulo formado pela superfície de absor- 15 çâo de som 36a e a direção de extensão da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada do elemento de absorção de som 36 pode ser um ângulo agudo ou um ângulo obtuso. De acordo com esta modalidade, a área da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e a- 20 fastado do elemento de absorção de som 36 é especificamente a área entre a parte curvada 65b e a parte curvada 65c.
As várias partes convexas lineares 82b se estendem ao longo da direção de extensão da passagem de exaustão 65.
Operação e Vantagem
Como discutido acima, o elemento de absorção de som 36 tem a superfície de absorção de som 36a inclinada em um ângulo na direção de projeção das partes convexas lineares 82b. Em outras palavras, como ilustrado na Figura 10, o elemento de absorção de som 36 tem a superfície de absorção de som 36a que cruza uma direção de extensão Al da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 à montante do elemento de absorção de som 36, isto é, a área en- . 5 tre a parte curvada 65b e a parte curvada 65c. 0 elemento de som 36 está localizado em tal posição de modo a colidir com a onda de som se deslocando a partir do interior da câmara de correia 38 para o exterior. Considerando a relação entre o fluxo de ar de exaustão e o elemento de absorção de som 10 36, o elemento de absorção de som 36 está disposto em tal posição de modo a colidir com o ar que flui através da passagem de exaustão 65.
Assim, o elemento de absorção de som 36 absorve efetivamente som de alta freqüência tendo alta propagação 15 retilínea gerada pela correia de bloco de resina 55. Como resultado, o escape do som de alta freqüência gerado pela correia de bloco de resina 55 da passagem de exaustão 65 pode ser efetivamente impedido. Além do mais, o som de alta freqüência tendo baixa penetrabilidade através de um objeto 20 não penetra facilmente através da caixa externa 63 e outros componentes para escapar dois mesmos. Assim, o escape de ruído gerado pela correia de bloco de resina 55 para o exterior pode ser efetivamente evitado.
Estas vantagens podem ser obtidas na medida em que 25 o elemento de absorção de som 36 está disposto em tal posição de modo a colidir com a onda sonora se deslocando do interior da câmara de correia 38 para o exterior. Assim, não é necessariamente exigido que a superfície de absorção de som 36a está disposta ortogonal à direção de deslocamento da onda sonora se deslocando do interior da câmara de correia 38 para o exterior. Mais especificamente, não é necessariamente exigido que a superficie de absorção de som 36a está dispôs- . 5 ta ortogonal à direção de extensão da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada do elemento de absorção de som 36. por exemplo, mesmo quando o ângulo formado pela superficie de absorção de som 36a e a direção de deslocamento do som se deslocando do interior da 10 câmara de correia 38 para o exterior é um ângulo agudo ou um ângulo obtuso, as vantagens acima podem ser oferecidas. Em outras palavras, mesmo quando o ângulo formado pela superficie de absorção de som 36a e a direção de extensão da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e 15 afastada do elemento de absorção de som 36, é um ângulo agudo ou um ângulo obtuso, as vantagens acima podem ser oferecidas .
Para reduzir o escape de ruido gerado pela correia de bloco de resina 55 par o exterior mais efetivamente, é 20 preferivel que o elemento de absorção de som seja fornecido no interior ou exterior da caixa externa 63. Neste caso, o escape do som de alta freqüência penetrando através da caixa externa 63, pode ser mais seguramente impedido. No entanto, como discutido acima, o som de alta freqüência tem baixa pe- 25 netrabilidade através de um objeto. Assim, o escape do som gerado pela correia de bloco de resina 55 para o exterior pode ser efetivamente impedido sem exigir o elemento de ab sorção de som no interior ou exterior da caixa externa 63 e portanto sem aumentar o tamanho da CVT 17 e ainda o tamanho da unidade de motor 15.
Além do mais, desde que a necessidade de fornecer o elemento de absorção de som tendo isolamento térmico no . 5 interior ou exterior da caixa externa 63 é eliminado, eficiência de liberação de calor relativamente alta através da caixa externa 63 pode ser obtida. Como um resultado, a eficiência de esfriamento da CVT 17 pode ser aperfeiçoada.
É preferível que o elemento de absorção de som 36 10 esteja disposto no lado de exaustão como nesta modalidade, desde que som de alta freqüência não escape facilmente do lado de entrada onde o filtro de ar 79, tendo a capacidade de absorver som também, é em geral disposto. Em adição, esta estrutura é preferível desde que o ruído na câmara de cor- 15 reia 38 que escapa para o exterior a partir da passagem de exaustão para descarregar o ar, é relativamente maior que o ruído na câmara de correia 38 escapando da passagem de entrada.
O elemento de absorção de som 36 pode estar dis- 20 posto em uma posição diferente daquela da extensão 63a. É preferível que o elemento de absorção de som 36 seja fornecido na parede interna da passagem de exaustão 65 no canto externo da parte onde o fluxo de ar a ser descarregado muda tal como a parte curvada 65b e a parte curvada 65c. Por e- 25 xemplo, o elemento de absorção de som 36 pode estar localizado na parede 82f do segundo bloco de caixa 82. Também, o elemento de absorção de som 36 pode ser fornecido em ambas as paredes internas da parede 82f e da extensão 63a. neste caso, o efeito à prova de ruido ainda maior pode ser obtido.
De acordo com esta modalidade, a passagem de e- xaustão 65 tem uma estrutura de labirinto em adição ao equipamento do elemento de absorção de som 36. Mais especifica- . 5 mente, a passagem de exaustão 65 tem várias partes curvadas 65b e 65c. Assim, o som de alta freqüência tendo entrada na passagem de exaustão 65 colide com a parede nas posições das várias partes curvadas 65b e 65c, e desse modo diminui. Mais especificamente, o som de alta freqüência tendo entrado na 10 passagem de exaustão 65 colide com a parede 82f do segundo bloco de caixa 82 e diminui. Assim, o escape de som gerado pela correia de bloco de resina 55 para o exterior pode ser reduzido ainda efetivamente. Este efeito de redução de ruído pode ser obtido pela colisão entre o som de alta freqüência 15 tendo entrado na passagem de exaustão 65 e a parede dos componentes da CVT 17. Assim, o efeito de redução de ruído pode ser obtido similarmente mesmo quando as partes curvadas são fornecidas em vez das partes curvadas 65b e 65c como nesta modalidade. Para adquirir adicionalmente efeito de redução 20 de ruído alto, é particularmente preferível que o número de partes curvadas ou partes curvadas a serem formadas seja plural.
É também preferível que cada uma das passagens de entrada 98 e 99 cobertas pelo purificador de ar tendo capa- 25 cidade de absorver som tem uma estrutura de labirinto como nesta modalidade. Esta estrutura ainda impede efetivamente o escape de som de alta freqüência das passagens de entrada 98 e 99. Como ilustrado na Figura 11, a caixa interna 62 feita de resina e tendo dureza relativamente baixa é suportada pelas partes convexas lineares 82b nesta modalidade. Esta estrutura aperfeiçoa a durabilidade da caixa interna ,5 62. Como um método para aumentar a durabilidade da caixa in terna 62, é também considerado formar uma parte convexa linear se estendendo na direção dianteira-traseira ao longo do contorno da caixa interna 62, por exemplo. Neste caso, uma fenda precisa ser formada na parte convexa linear de modo a 10 prender o espaço da passagem de exaustão 65. Nesta estrutura, no entanto, é dificil assegurar um espaço suficientemente largo da passagem de exaustão 65. Quando a largura da fenda é aumentada para assegurar espaço suficiente da passagem de exaustão 65, a durabilidade da parte convexa linear 15 diminui. Como resultado, a durabilidade da caixa interna 62 diminui consequentemente. No entanto, na estrutura tendo as partes convexas lineares 82b que se estendem substancialmente em paralelo com a direção de extensão da passagem de e- xaustão 65 como nesta modalidade, a durabilidade da caixa 20 interna 62 aumenta enquanto assegura um espaço relativamente grande da passagem de exaustão 65.
De acordo com esta modalidade, cada parte, entre as partes de contato da caixa interna 62, que contatam as partes convexas lineares 82b, é feita côncava em um formato 25 arqueado. Assim, um espaço ainda largo da passagem de exaustão 65 pode ser assegurado.
A estrutura tendo partes convexas lineares 82b que se estendem ao longo do fluxo de ar de exaustão como nesta modalidade, oferece efeito de retificação de ar de exaustão.
Este efeito reduz o ruido do ar de exaustão. Para melhorar adicionalmente o efeito de retificação do ar de exaustão, é preferível que o passo de disposição das partes convexas li- 3® . 5 neares 82b seja diminuido. Por outro lado, para aumentar a área de abertura da passagem de exaustão 65, é preferível que o passo das partes convexas lineares 82b seja aumentado.
Para alargar a área de abertura da passagem de exaustão 65, somente a parte convexa linear única 82b pode ser formada. 10 De acordo com esta modalidade, as aberturas de co municação 62a através das quais a passagem de exaustão 65 e a câmara de correia 38 se comunicam uma com a outra são a- bertas na região superior da câmara de correia 38 como ilustrada nas Figuras 7, 9 e 10. Assim, mesmo quando água ou la- 15 ma entra na passagem de exaustão 65 através da abertura de exaustão 65a, a água ou lama não entra facilmente na câmara de correia 38. Em adição, desde que a parte inferior da a- bertura de exaustão 65a é coberta pela parte de extensão (parte estendida inferior) 82c, a entrada de água ou lama 20 borrifada através da abertura de exaustão 65a para dentro da passagem de exaustão 65 pode ser efetivamente reduzida. Além do mais, desde que a abertura de exaustão 65a é coberta pela parte estendida 63b e a parte expandida 82d (parte expandida dianteira) na vista dianteira, a entrada de água ou la- 25 ma borrifada pela roda dianteira 12 através da abertura de exaustão 65a dentro da passagem de exaustão 65 pode ser impedida de modo particularmente eficaz.
O centro da polia secundária 52 é posicionado aci- ma do centro da polia primária 51 a partir de uma vista lateral. Assim, a abertura de exaustão 65a está localizada em uma posição relativamente alta a partir do nivel do chão. Conseqüentemente, a entrada da água ou lama borrifada dentro . 5 da passagem de exaustão 65 através da abertura de exaustão 65a pode ser efetivamente impedida.
Exemplos Modificados 1 a 4
Na modalidade acima, a estrutura tendo o elemento de absorção de som 36 fixada na extensão 63a foi discutida 10 como um exemplo. No entanto, a posição de fixação do elemento de absorção de som 36 não é particularmente limitada na medida em que o elemento de absorção de som 36 é disposto em tal posição de modo a colidir com a onda sonora se deslocan do a câmara de correia 38 para o exterior.
Por exemplo, como ilustrado na Figura 15, o ele mento de absorção de som 36 pode ser fornecido em cada superfície lateral de câmara de correia 38 das várias partes de projeção 37 dispostas em disposição alternadas dentro da passagem de exaustão 65 se estendendo reta, por exemplo.
Neste caso, é preferível que os vários elementos de absorção de som 36 estão assim dispostos de modo a cobrir a trajetória de fluxo da passagem de exaustão 65 quando vista de uma direção estendida A2 de uma parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada da região onde as 25 partes projetadas 37 são formadas. De acordo com este exemplo modificado, a direção estendida A2 da parte da passagem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada da região onde as partes projetadas 37 são formadas, coincide com a direção estendida da passagem de exaustão 65.
Como ilustrado na Figura 16, o elemento de absorção de som 36 pode ser fixado em cada parede interna das várias partes curvadas fornecidas na passagem de exaustão 65 3<. 5 tendo as varias partes curvadas e se estendendo em uma linha em ziguezague, por exemplo. Neste caso, é preferivel que o elemento de absorção de som 36 tem uma superficie de absorção de som 36b se estendendo substancialmente na direção vertical com respeito à direção estendida da parte da passa- 10 gem de exaustão 65 perto da câmara de correia 38 e afastada da região onde o elemento de absorção de som 36 é fornecido como mostrado na Figura 16. Neste caso, o som de alta- freqüência tendo alta propagação retilínea pode ser efetivamente absorvido pela superficie de absorção 36b.
Como ilustrado na Figura 17, o elemento de absor ção de som 36 pode ser fornecido em cada uma das várias partes curvadas formadas na passagem de exaustão 65, por exemplo. Os vários elementos de absorção de som 36 assim fixados podem efetivamente absorver som de alta freqüência.
Aplicabilidade Industrial
A invenção é aplicável a uma transmissão continua mente variável do tipo correia e uma motocicleta.

Claims (12)

1. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), compreendendo: uma polia primária (51); uma polia secundária (52); uma correia de bloco de resina (55) enrolada em torno da polia primária (51) e polia secundária (52); e uma caixa de transmissão (61) que define a seção de uma câmara de correia (38) acomodando a polia primária (51), a polia secundária (52), e a correia de bloco de resina (55) , em que a caixa de transmissão (61) inclui: uma passagem de ar (65) conectando o interior e o exterior da câmara de correia (38), CARACTERIZADA pelo fato de que uma correia de bloco é uma correia de bloco de resina (55) e a transmissão continuamente variável do tipo correia (17) compreende uma primeira porção da parede interna da passagem de ar (65) localizada em tal posição (82f) a ponto de colidir com as ondas sonoras que viajam do interior da câmara de correia (38) para o lado de fora, e uma segunda porção da parede interna da passagem de ar (65) compreendendo um elemento de absorção de som (36) fixado na parede interna da passagem de ar (65) em tal posição (63) a jusante da dita primeira porção e fixada a parede interna da passagem de ar (65), de modo a colidir com a onda sonora se deslocando a partir do interior da câmara de correia (38) para o exterior.
2. Transmissão continuamente variável do tipo cor- rela (17), compreendendo: uma polia primária (51); uma polia secundária (52); e uma correia de bloco de resina (55) enrolada em torno da polia primária (51) e polia secundária (52); e uma caixa de transmissão (61) que define a seção de uma câmara de correia (38) que acomoda a polia primária (51), a polia secundária (52) e a correia de bloco de resina (55) , em que a caixa de transmissão (61) inclui: uma passagem de ar (65) se comunicando com a câmara de correia (38), e um elemento de absorção de som (36) fixado na parede interna da passagem de ar, e o elemento de absorção de som (36) tem uma superfície de absorção de som cruzando a direção de extensão de uma parte da passagem de ar perto da câmara de correia (38) e para longe do elemento de absorção de som (36), CARACTERIZADA pelo fato de que uma correia de bloco é uma correia de bloco de resina (55) e a transmissão continuamente variável do tipo correia (17) compreende um elemento de absorção de som (36) fixado à superfície lateral da câmara de correia (38) de uma projeção (37) fornecida dentro da passagem de exaustão.
3. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a caixa de transmissão (61) ainda inclui: uma passagem de entrada (71) se comunicando com a câmara de correia (38); e um filtro de ar (97) disposto na passagem de entrada para transmitir ar que passa através da passagem de entrada (71).
4. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a passagem de ar (65) tem pelo menos uma parte curvada (65b, 65c).
5. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que o elemento de absorção de som (36) está disposto na parede interna da parte curvada (65c).
6. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende: um motor (15); e uma caixa de eixo de manivela (80) acomodando o motor (15), em que: a caixa de transmissão (61) é fixada na superficie lateral da caixa de eixo de manivela (80) em tal posição, de modo a definir a seção da passagem de ar entre a caixa de transmissão (61) e a caixa de eixo de manivela (80), e a caixa de transmissão (61) tem uma abertura de comunicação através da qual a câmara de correia (38) e a passagem de ar podem se comunicar uma com a outra.
7. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que a caixa de transmissão (61) ainda inclui: uma caixa externa (63), uma caixa interna (62) disposta em uma posição deslocada para a caixa de eixo de manivela (80) a partir da caixa externa (63) tal que a seção da câmara de correia (38) é definida pela caixa interna (62) e a caixa externa (63), e tal que a seção da passagem de ar é definida pela caixa interna (62) e a caixa de eixo de manivela (80); uma ou várias partes convexas lineares (82b) se estendendo na direção estendida da passagem de ar, e se projetando para a caixa interna (62) são fornecidas na caixa de eixo de manivela (80) dentro da passagem de ar.
8. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADA pelo fato de que uma ou várias partes convexas lineares (82b) contatam a caixa interna (62).
9. Transmissão continuamente variável do tipo cor-reia (17), de acordo com uma das reivindicações 6 a 8, CARACTERIZADA pelo fato de que a caixa de transmissão (61) tem uma parte expandida inferior (82c) disposta abaixo da abertura da passagem de ar (65a), e se expandindo para uma posição fora da passagem de ar na vista dianteira.
10. Transmissão continuamente variável do tipo correia (17), de acordo com uma das reivindicações 6 a 9, CARACTERIZADA pelo fato de que: a passagem de ar está posicionada atrás do centro da polia primária (51); e a caixa de eixo de manivela (80) tem uma parte expandida dianteira (82d) que está disposta antes da passagem de ar, se expande para uma posição abaixo da abertura da passagem de ar, e se expande para uma posição fora da passa- 5 gem de ar na vista dianteira.
11. Motocicleta (1), CARACTERIZADA pelo fato de que inclui a transmissão continuamente variável do tipo correia (17) do tipo referido na reivindicação 1 ou 2.
12. Motocicleta (1), de acordo com a reivindicação 10 12, CARACTERIZADA pelo fato de que o centro da polia secun dária (52) está posicionado acima do centro da polia primária (51) .
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