PT100180B - Metodo e aparelhagem melhorados para estirar incrementalmente uma tela laminada com estiramento de tensao zero para lhe conferir elasticidade - Google Patents

Description

MÉTODO E APARELHAGEM MELHORADOS PARA ESTIRAR INCREMENTALMENTE UMA TELA LAMINADA COM ESTIRAMENTO DE TENSÃO ZERO PARA LHE CONFERIR ELASTICIDADE

CAMPO TÉCNICO

A presente invenção relaciona-se com uma tela laminada com estiramento de tensão zero que está montada numa condição substancialmente não sujeita a tensão (i.etensão zero) e que é capaz de ser tornada elástica por estiramento mecânico.

A presente invenção relaciona-se ainda com um método e aparelhagem para produzir uma tal tela laminada com estiramento de tensão zero nos quais porções pte-determinadas da dita tela podem ser tornadas elásticas por estiramento mecânico.

A presente invenção, numa concretização particularmente preferida, relaciona-se ainda com um método e aparelhagem para tornar elásticas porções pré-determinadas de umê. tal tela laminada com estiramento de tensão zero numa ou mais direcçoes enquanto a tela está em movimento contínuo, a alta velocidade, na direcção da máquina.

A presente invenção relaciona-se ainda com uma tal tela laminada com estiramento de tensão zero compreendendo uma multiplicidade de artigos absorventes, tal como fraldas de utilização única, ligados uns aos outros ao longo das suas porções de cós, incluindo ainda cada uma das ditas fra], das na dita tela pelo menos um elemento elastomérico fixo à folha superior como à folha posterior ou a ambas, enquanto o dito elemento elastomérico está numa condição substancialmente não sujeita a tensão, contendo pelo menos uma porção da tela o dito elemento elastomérico substancialmente não sujeito a tensão estando sujeito a estiramento mecânico que é suficiente para alongar permanentemente a tela à qual o

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 dito elemento elastomérico está fixo. Na medida em que não esteja fixa ao dito elemento elastomérico a dita tela perma nentemente alongada sofre aumento de volume na direcção-z, entre os pontos adjacentes de fixação ao elemento elastomérico quando as forças de tensão são relaxadas e o dito elemento elastomérico volta à sua configuração substancialmente não sujeita a tensão, independentemente do grau de aumento de volume na direcção-z a porção laminada com estiramento de tensão zero da tela é consequentemente eláticamente exten sível na direcção do estiramento inicial pelo menos até ao ponto de estiramento inicial.

A presente invenção numa concretização particularmente preferida, relaciona-se ainda com tal método e aparelhagem nos quais o estiramento mecânico de tela laminada é realizado por passagem da tela laminada entre um par de cilindros corrugados de engrenagem.

A presente invenção relaciona-se ainda, numa concreti zação particularmente preferida, com uma estrutura de bandagem absorvente de utilização única, tal como uma fralda ten do as suas porções discretase lastifiçadas formadas pelo mé todo e aparelhagem da presente invenção.

ANTECEDENTES DA ARTE

Em termos mais simples, uma tela laminada com estiramento de tensão zero, tal como esses termos são aqui usados, refere-se a uma tela laminada compreendida por pelo menos duas camadas de material que estão fixas uma à outra quer intermitentemente quer substancialmente continuamente, ao longo de pelo menos uma porção das suas superfícies coextensivas embora numa condição substancialmente não sujeita a tensão (tensão zero). Pelo menos uma das ditas camadas está, preferivelmente, na forma de uma tela contínua para facilitar o processamento a âlta velocidade, contínuo. A outra das ditas camadás pode compreender uma tela contínua ou ele4

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mentos ou fragmentos discretos fixos à tela contínua em locais pré-determinados.

Como usado no contexto anterior, uma tela laminada li gada intermitentemente significará uma telaalaminada na qual, antes da tensão, as camadas estão inicialmente ligadas uma à outra em pontos discretos separados ou uma na qual as camadas estão substancialmente desligadas uma da outra em tfceas -dibcretaS: separadas?. Tala^ .lamiiiadas • iutbrmi-tenteppnfce 1 i gada§ do primeiro tipo podem formar-se por passagem de duas camadas quentes que ppdéifl· ligar; de lado àv lado de. um. apértocde cilindro de gravação em alto-relevo, padronizado,aquecido, ou por aplicação de áreas discretas separadas de adesivo a uma das camadas antes de a levar ao contacto com outra camada, enquanto uma tela intermitentemente ligada do segundo tipo pc de ser formada alimentando uma camada ou tecido leve, perfurado, revestido com adesivo entre um par de camadas substancialmente contínuas. Inversamente, uma tela laminada ligada substancialmente continuamente significará uma tela laminada na qual,antes da aplicação da tensão, as camadas estão inicialmente ligadas substancialmente continuamente uma à outra través de todas as suas áreas de interface. Telas laminadas ligadas substancialmente continuamente podem ser for madas por extrusão de uma primeira camará adesiva termoplástica substancialmente contínua directamente numa segunda camada enquanto a primeira camada está numa condição de aquecimento, passando duas camadas capazes de se ligar quentes, entre um aperto de cilindro aquecido, de superfície lisa, oi por aplicação de um revestimento adesivo substancialmente contínuo, pulverização ou fundido aplicado por sopro, densamente padronizado, a uma das camadas antes de a levar ao contacto com a outra camada.

Uma das camadas utilizadas numa tela laminada com estiramento de tensão zero da presente invenção é compreendi da de um material que é estirável e elastomérico, i.e., ele voltará às suas dimensões quando não está sujeito a tensão

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Case 4339 após uma força tênsil aplicada ser relaxada. A segunda cama da fixa à camada elastomérica é alongável, mais preferivelmente estável, mas não necessáriamente elastomérica. Qualquer que seja a sua composição, a segunda camada será, após estiramento, pelo menos um certo grau alongado permanentemente de modo que após o relaxamento das aplicadas, ela não voltará completamente não distorcida inicial. Na medida em que permanentemente alongada não esteja fixa forças de tensão à sua configuração a segunda camada à tela elastomériMod. 71 - 20.000 ex. · 90/08 ca após a operação de estiramento, a segunda camada permanei. temente alongada expande-se na direcção-z entre os pontos de; fixação à tela elastomérica quando a tela elastomérica à qual está fixa volta à sua configuração substancialmente nao distorcida no plano x-y. Quanto maior a distância entre os pontos adjacentes de fixação no plano x-y após estiramento, maior será o grau de expansão na diracção-z na tela laminadc. resultante. Independentemente do grau de expansão na direcção-z, a tela laminada com estiramento detensão zero é da: em diante extensível elásticamente na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial

Embora o termo tensão zero, que é aqui usado para

decrever telas laminadas de estiramento às quais a presente invenção se refere, não foi, que os Requerentes tenham conhecimento, usado pelos obreiros da arte anterior para descro ver telas do tipo mencionado antériorménté, será para consiíi tência usado aqui a seguir ao longo de toda a presente especificação para descrever tais telas.

Uma execução muito antiga de uma tela laminada com estiramento de tensão zero ligada intermitentemente é revelada na Patente dos E.U.A. 2.075.189, concedida a Galligar. et al. em 30 de Março de 1937. De acordo com a anteriormente mencionada patente de Galligan et al., duas camadas contínuas sobrepostas de borracha, uma das quais está sob tensão e estirada longitudinalmente, são passadas entre um par de cilindros de pressão deslocando-se à mesma velocidade < 64.420

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periférica. Um dos cilindros é munido com saliências relativamente pequenas ou estreitas num padrão desejado, cujas saliências cooperam com o segundo cilindro para pressionarem, em conjunto, para o contacto adesivo pequenas porções das duas camadas de borracha de modo a que pequenas áreas relati vamente pouco espaçadas das camadas sobrepostas sejam unidas num padrão semelhante a essas saliências no cilindro de pres são.

De acordo com Galligan et al., o cilindro que coopera com o cilindro que tem saliências pode ser liso ou, em vez disso, pode ser munido de saliências de cruzamento semelhantes às do outro cilindro. Os cilindros estão afastados, dependendo da espessura combinada das duas camadas de borracha, num grau suficiente para proporcionar a pressão de união desejada sem adelgamento indesejável da borracha das áreas de junção.

Na emissão das camadas unidas dos cilindros, a tensão na camada estirada é relaxada e como resultado essa camada contrai-se em comprimento e expande-se ligeiramente em largura. Uma vez que a camada não estirada ligada intermitentemente a ela não se pode consequentemente contrair, é puxada para cima a partir de uma direcção longitudinal em pregas ou rugas 4. Na concretização específica mostrada nas Figuras 1 e 2 de Galligan et al., a camada de topo ou enrugada é designada pelo número 1, enquanto a camada estirada ou de fundo é designada pelo número 2. No 3 surgem linhas de junção paralelas estreitas nos pontos onde as duas camadas foram unidas pela pressão.

Num passo seguinte do processo revelado na patente de Galligan et al., o compósito ligado intermitentemente anterior compreendendo um material enrugado de duas camadas é muito fortemente estirado numa direcção lateral (substancialmente paralela às linhas de junção 3), sendo a tensão suficiente paar estirar a camada enrugada de topo 1 para além do seu limite de elasticidade. No entanto, a tensão aplicada

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permanece dentro do limite de elasticidade da camada inferior ou de fundo 2. Se desejado, os estiramento lateral pode ser para um ponto tão alto como oito vezes a largura originaL do compósito não destorcido.

Desde que a camada de topo 1 seja estirada lateralmente para além do seu limite de elastecidade, as suas rugas sã? necessariamente adelgaçadas permanentemente numa direcção la teral de modo a que quando a tensão lateral na folha laminada é relaxada, a área superficial do material em qualquer ru ga, quando alisada, será muito maior do que a correspondente porção da camada de fundo 2. Como um resultado, quando a camada de fundo 2 se contrai lateralmente, as rugas 4 na camada de topo 1 são puxadas para cima a partir de uma direcção lateral, e uma vez que a sua área superficial é muito maior do que antes, o efeito de contracção da camada de fundo conduz a que as rugas assumam uma forma altamente irregular e distorcida entre as linhas de junção 3, ie., produz um aumen to de volume do compósito na direcção-z, como é geralmente mostrado nas Figuras 5, 6 e 7 . Galligan et al.,sugerem que o material laminado com estiramento de tensão zero resultante é particularmente adequado para o uso no fabrico de fatos de banho, toucas de banho , sapatos , aventais e outros artigos.

Uma outra execução antiga de uam tela laminada com estiramento de tensão zero ligada intermitentemente que é especifiacmente sugerida para usos tais como pano para toalhas, material de limpeza e material de vestuário de consume, é relevado na Patente dos E.U.A. 3.025.199, concedida a Harwood em 13 de Março de 1962. Em particular, Harwood sugere a formação de um tecido leve compreendido de conjuntos de intersecção de linhas ou fios 2 ou 3 que estão ligados uns aos outros nos seus pontos de intersecção para formar uma re de de reforço reticulada 1. Um par de camadas não tecidas 4 ou 5 de fibras estão, preferivelmente, ligadas aos lados opostos da rede de reforço reticulada 1 formada pelas linhas

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de intercção.

A estrutura da tela laminada revelada por Harwood é depois disto sujeita a uma operação de estiramento numa ou mais direcções para expandir permanentemgnte as telas não tecidas 4,5 fixas à& su.perfícies opostas da rede de reforço 1. De acordo com Harwood, isto pode realizar-se estirando a tela laminada transversalmente (i.e., na direcção transversal à máquina) por meio de cilindros adequados ou por corre as tarnsportadoras, apropriadamante dirigidas, equipadas com maios para segurar e aplicar forças de tensão opostas laterais da tela (i.e.,aparelhagem de esticamento). Se se dese. ja o estiramento que isso pode ser efectuado opr pares de cilindros cooperativos de baixa e alta' velocidade.

Uma vez as linhas 2,3 usadas para formar a rede de esforço reticulada 1 de Harwood são, numa concretização pa.r ticularmente preferida, resilientes, a rede 1 tendo a recons truir-se para configuração substancialmente não dsitorcida pré-determinada assim se removem quaisquer das forças tênseis que podem ser aplicadas à tela laminada. Como um resultado, as camadas mais afastadas expandidas permanentemente 4 e 5 mostradas na secção transversal da Figura 4 da patente Harwood exibem aumento de volume na direcção-z nas áreas desligadas 6 que coincide com as aberturas na rede relisilente 1.

Execuções mais recentes de telas laminadas com estiramento de tensão zero, quer ligadas intermitentemente quer ligadas substancialmente intermitentemente, compreendidas de camada polimérica sintética e destinadals a aplicações em acessórios de utilização única ou descartável são revelados na Patente dos E.U.A. 4. 107.364 comummente atribuída, concedida a Sisson em 15 de Agosto de 1978, e na Patente dos E.U.A. 4.209.563 comummente atribuída concedida a Sisson em 24 de Junho de 1980. As patentes comummente atribuídas a Sisson, que são aqui incorporadas como referência, explicam que as telas laminadas com estiramento de tensão zí >

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ro aí reveladas são particularmente bem adequadas para aplj. cações em acessórios de usar uma só vez devido ao seu custo relativamente baixo comparadas com matérias de vestuário convencioanis. As patentes de Sisson explicam ainda que as telas laminadas com estiramento de tensão zero podem ser construídas em muitas formas diferentes que vão de versões extremamente leves, adequadas para aplicações em lingerie,a versões mais pesadas adequadas para aplicações em cós de acessórios.

Numazconcretlzàção preferida, as’telas laminadas^com* estiramento dêtensão zerode Sisson compreendem pelo menos uma camada compreendida substancialmente por camadas poliméricas sintéticas que são relativamente elâêè-oméricas e pelo menos uma ca mádfecompreendida substancialmente por camadas poliméricas sintéticas que são relativamente alongáveis mas relativamente não elásticas. Numa concretização particularmente preferi da as camadas estão ligadas umas ás outras para formar uma tela laminada coerente.

Como assinalada aqui anteriormente, Sisson revela dois tipos de configurações de ligação de tela ligação substan cialmente contínua, como pode ser alcançada através de um aperto de cilindro liso aquecido, e ligação substancialmente intermitente numa pluralidade de pontos afastados, como pode ser alcançada através de um aperto de cilindro em alto relevo, padronizado, aquecido.

Telas laminadas empregando ambas as configurações de ligação depois disso trabalhadas mecanicamente igualmente por estiramento, preferivelmente substancialmente uniformemente, em pelo menos uma direcção seguido de relaxação substancialmente completa para desenvolver um módulo de elasteci dade baixa na direcção do estiramento. No caso das telas laminadas intermitentemente ligadas a camadã alongável mas relativamente não elástica é alongada permanentemente pela ope ração de estiramento. De acordo com isto ela aumenta de volume e reune-se em feixe entre as ligações intermitentes que

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 o fixam à camada relativamente elastomérica quando a tensão aplicada é relaxada, i.e., ela aumenta de volume num grau significativo na direcção-z para produzié-uma tela laminada com estiramento de tensão zero que é elásticamente extensível na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial. No caso das telas ligadas subs tancialmente contínuas, os fios poliméricos alongados permanentemente que são relativamente não elásticos não se retrai em quando a tensão é relaxada na tela laminada. Consequentemente são levados a sofrer laçada, a aumentar de volume e a reunir-se em feixe numa escala muito mais fina, i.e., entre os seus pontos de ligação aos fios poliméricos relativamente elastoméricos quando a tensão é relaxada na tela laminada. Embora o aumento de volume na direcção-z seja menos pronunciado em tais telas laminadas continuamente ligadas, telas laminadas com estiramento de tensão zero do último tipo são também extensíveis elasticamente na direcção do estiramento, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial.

Numerosos exemplos de telas laminadas com estiramentc de tensão zero utilizando ambas as configurações de ligação, contínua ou intermitente, e métodos para produzir tais teiassão revelados nas acima mencionadas, pafentes^eomúmmení te atribuídas a Sisson.

A sugestão de Sisson de empregar materiais laminados com estiramento de tensão zero em artigos de utilização única ou descartáveis de acessórios de vestuário foi seguida por alguns dos subsequentes obreiros na arte. Ver por exemplo, a Patente dos E.U.A. 4.525.407, concedida a Ness em 25 de Junho de 1985, que revela fraldas descartáveis e luvas cirúrgicas incorporando um ou mais compósitos laminados com estiramento de tensão zero compreendidos por um membro elástico, não sujeito a tensão, intermitentemente ligado a uir substratoi.menos extensível, não estirado, sendo o laminado re su.ltante tomado elástico por estiramento.

As Figuras 1-3 de Ness revelam uma tela laminada com fMAI 1992

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estiramento de tensão zero destinada para usar como uma bandagem ou revestimento. A tela laminada compreende um membro elástico não perfurado 10 e um substrato não franzido, não estirado 12, que antes de ser estirado é menos fácilmente extensível do que o membro elástico.e que tem menos recuperação elástica qúe o membro elástico. 0 substrato e o membro elástico estão ligados intermitentemente em pontos separados 14 num padrão regular ou irregular. A tela laminada é depois disso estirada nas direcções das setas mostradas na Figura 2 . Após o relaxamento das forças tênseis aplica-; das, o membro elástico 10 causa franzido, i.e., aumento de volume na direcção-z, do substrato permanentemente alongado 12 entre os pontos de ligação 14, como é mostrado geralmente na Figura 3. Do mesmo modo que as telas laminadas com estiramento de tensão zero de Galliganet al., de Harwood e de Sisson, na tela laminada resultante revelada por Ness é depois disso elásticamente extensível na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial .

Uma outra concretização de tela compósita elástica 30 é ilustrada nas Figuras 5-8 de Ness. A última concretização emprega um elemento elástico reticulado 20 tendo cordões transversais 22 e cordões longitudinais 24. 0 elemento elás tico reticulado 20 de Ness parece ser geralmente - semelhante ao membro de reforço, reticulado-resiliente 1 revelado'nas'Figura'1 dâ ..antéribrmenté. mencionada patente dé-Harwood.Do_-mesmo modo que Harwóod,

Ness emprega um primeiro substrato 28 tendo menos extensibilidade do que o membro elástico 20 e menos recuperação elástica que o membro elástico. Um segundo substrato 30, que tem substancialmente as mesmas propriedades físicas que o substrato 28, e que ensanduicha o membro elástico 10, é também empregue por Ness.

Os substratos 28 e 30 de Ness estão fixos pelo menos às faces opostas do membro elástico reticulado 20 enquanto o membro elástico está numa condição substancialmente sem

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Case 4339 tensão. Os substratos 28 e 30 podem, se desejado, estar também ligados um ao outro através das aberturas no membro elás: tico reticulado. De acordo com os ensinamentos de Ness, quaii do a tela laminada é depois disso estirada na direcção longitudinal, os substratos 28, 30 sofrem alongamento permanen te e podem tornar-se deslaminados um do outro, mas permane cem intermitentemente ligados ao membro elástico reticulado nos locais intermédios compreendendo os cordões transver >

sais e ou longitudinais do membro reticulado. Uma vez relaxada a tensão na tela, o membro elástico reticulado 20 faz

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 a tela voltar à configuração substancialmente não distorcide do membro elástico reticulado 20, pelo que causa aumento de volume na direcção-z dos substratos permanentemente alongados 28,30 entre os seus pontos separados de fixação aos cordões longitudinais 22 do membro elástico numa direcção substancialmente perpendicular à direcção de estiramento. A secção transversal da tela compósita elástica resultante de Nes mostrada na Figura 9, da com estiramento de é geralmente semelhante à tela lamina tensão zero mostrada na E-igura 4 da patente anteriormente mencionada de Harwood.

Em adição às concretizações de tela laminada com estiramento de tensão zero anteriores, as Figuras 9-12 das patentes de Ness revelam o uso de materiais compósitos elásticos para proporcioanr porções de faixas extencíveis 136, 137 e porções de cós extensíveis 138, 139 ao longo dos bordos e extremos de lados opostos, respectivamente,de uma frãj. da descartável.

Tais materiais compósitos elásticos podem ser incor30 porados em roupas ou bandagens durante o fabrico e podem, se desejado, ser estirados para proporcionar extensibilidade elástica subsequentemente na direcção do estiramento iniciai. De acordo com Ness, a operação de estiramento posterior pode ser efectuada tanto pelo utilizador ou aplicador final do produto, à medida que é aplicado, como pode ser estirado durante o processo de fabrico.

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Um método de estiramento automatizado para estirar uma tela lãminad? 'compreendendo um elástico reticulado 210 selado por calor a um par de camadas de película plástica em oposição 214, 216 é revelado na Figura 14 de Ness. Na concretização revelada, as três camadas compreendendo o composito sao alimentadas a um aperto formado entre um par de cilindros em contra rotação, aquecidos, lisos, 224, 226 para selar pelo calor o elástico reticulado às duas camadas de película 214, 216 para formar um compósito de três camadas selado por calor 228. 0 compósito selado por calor 228 é então alimentado a um aperto formado entre um segundo par de cilindros cor ta rotação 230,232 que podem ser arrefecidos para assegurar que a ligação térmica é estabelecida. A tela compósita 234 emergindo do segundo par de cilindros em conta rotação 230,232 é então alimentada ao aperto de um terceiro par de cilindros em conta rotação 236,238 rodando a uma maior velocidade periférica que o segundo par de cilindros em conta rotação 230, 232 para efectuar a tracção da tela compósita 234 entre os dois pares de cilindros.

De acordo com Ness, essa tracção estira as películas 214,216 e rompe as ligações seladas por calor que são préviamente formadas entre as películas 214, 216 através das aberturas no tecido leve elástico, reticulado. Estirar o compósito com elástico na direcção longitudinal pode.também^ de acordo com Ness, romper o selo entre os cordões longitudinais e a (s) pelicula(s), deixando apenas ligados os cordões transversais às camadas de película 214,216. À medida que o compósito estirado 244 emerge do terceiro par de cilin dros em conta rotação 236,238, a tensão longitudinal ou tensão na direcção da máquina é relaxada e o compósito 244 é alimentado a um braço rotativo 246 que roda a uma velocidade periférica aproximadamente igual à velocidade periférica do segundo par de cilindros em conta rotação 230e 232.

Embora o estiramento de uma tela laminada por aplica ção de tensão para separar largamente pontos de suporte, p,

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ex. primeiro par de cilindros 230, 232 e segundo par de cilindros 236,238 deve servir para alongar permanentemente as camadas de película substancialmente inelástica.; 214,216,

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 os Requerentes aprenderam que a uniformidade do alongamento numa tal tela laminada com estiramento de tensão zerocomo medida ao longo da porção não suportada da tela compósita 234, diminui à medida que a distância entre o primeiro par de cilindros 230,232 e o segundo par de cilindros 236,238 diminui. Para qualquer distância dada entre o primeiro e o segundo par de cilindros, esta não uniformidade torna-se mais pronunciada à medida que a diferença em velocidade periférica entre-o segundo par de cilindros 236,238 e o primeiro par de cilindros 230,232 aumenta, i. e., à medida que a tela compósita 234 sofre um maior grau de estiramento.

Os Requerentes aprenderam ainda que estes problemas de não uniformidade podem ser evitados, ou pelo menos minimj_ zados/séquirid’©) uma das sugestões especificas apresentadas nas patentes, anteriormente mencionadas, comummente atribuí20 das a Sisson. A saber,estirarvincrementalmente o material laminado com estiramento de tensão zero passando-o através de um sistema de estiramento incremental como aperto for25 mado entre um par de cilindros corrugados de engrenagem que têm um eixo de rotaçao substancialmente perpendicular à direcção do estiramento. Os cilindros corrugados de engrenagem suportam a tela laminada numa pluralidade de locais pouco afastados, correspondendo à largura das corrugações, durante a operação de estiramento. Isto causa estiramento incremental substancialmente uniforme de cada segmento não suportado da tela entre pontos de suporte adjacentes, mais do que estiramento altamente loealizado como acontece frequentemente quando apenas as extremidades mais afastadas da tela são sujeitas a tensão.

A sugestão de Sisson de estirar incrementalmente um material laminado com estiramento de tensão zero passando—o através de cilindros corrugados para lhe conferir exten15

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sibilidade elástica foi também seguida por pelo menos um suh sequente obreiro na arte. Ver, por exemplo, a Patente dos E. U.A. 4.834.741, concedida a Sabee em 30 de Maio de 1989, e aqui incorporada como referência.

Sabee, como Ness, revela- uma peça de roupa de utilização única, tal como uma fralda descartável, utilizando um material'laminado com estiramento de tensão zero fixo entre um par de elementos estiráveis nas suas porções de cós e de faixa. Os membros elásticos 41 mostrados na Figura 1 de Sabee são afixados nas porções de cós da tela de fralda, embora numa condição substancialmente relaxada, a uma tela de folha superior estirável, a uma tela de folha de topo estirável ou a ambas. A configuração de ligação empregue por Sabee pode ser., quer intermitente, como por passagem do mate rial laminado através de um aperto de pressão formado entre dois cilindros, um dos quais é aquecido e contém uma pluralidade de pontos em relevo nas suas superfícies, ou contínuos, como por deposição de uma banda delgada de adesivo sensível à pressão, fundido, quente, sobre uma das telas e, depois disso, pressionando o adesivo sensível à pressão, fundido, quente, em relação à outra tela por passagem do laminado através do aperto de pressão formado entre um par de cilindros de superfície lisa.

Independentemente da configuração utilizada, as porções de tela de fralda contendo elementos de tela elástica 41 são depois disso estiradas lateralmente na direcção transversal à máquina pelas corrugações de engrenagens em pares de cilindros corrugados 31, como é geralmente mostrado nas Figuras 5 e 6 de Sabee. Simultaneamente as porções coincidentes das telas de folha superior e folha posterior estiráveis na área de fixação de elemento elástico são estiradas e esticadas incrementalmente para lhes conferir um alongamento permanente e uma orientação molecular na direcção transversal à máquina. Devido aos cilindros corrugados 31 terem as suas corrugações de engrenagem alinhadas substanci--

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O almente paralelas à direcção da máquina, o estiramento incre mental da tela tem lugar na direcção transversal à máquina.

De acordo com isto, as porções de cós completamente processadas da tela de fralda de Sabee são depois elásticamente e? tensíveis na direcção transversal à máquina, pelo menos até ao ponto des estiramento inicial.

Uma operação de estiramento na direcção da máquina se melhante, realizada em relação às faixas opostas, que incluem elementos elásticos não sujeitos a tensão 42, por passagem da tela de fralda de Sabee entre um outro par de cilindros corrugados de engrenagem 89, como é mostrado geralmente nas Figuras 12 e 13. Devido aos cilindros corrugados 89 terem as suas corrugações de engrenagem alinhadas substancialmente paralelas à direcção transversal à máquina, o estiramento incremental da tela tem lugar na direcção da máquina. De acordo com isto, as porções de faixa da tela de fralda de Sabee são depois disso elásticamente extensíveis na direcçãc da máquina, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial.

Embora os Requerentes tenham confirmado que a sugestão de Sisson em relação ao uso de cilindros corrugados para estirar incrementalmente uma tela laminada com estiramento de tensão zero funciona razoavelmente bem quando grandes porções ou a superfície total da tela são sujeitas a tré. tamento, encontraram-se. problemas inesperados quando apenas porções isoladas de uma tal tela são para ser sujeitas a trê tamento ou quando apenas porções pré-determinadas de tela compreendem um compósito laminado com estiramento de tensãc zero. Por exemplo,quando apenas as porções de cós e de faixa da tela de fralda, nas Figuras 5, 6, 12 e 13 da anteriormente mencionada patente de Sabee, são compreendidas de material laminado com estiramento de tensão zero, há uma ter_ dência significativa para as porções de tensão zero da tela de fralda resvalarem ou contraírem na direcção paralela à direcção de estiramento desejada à medida que elas passam entre os cilindros corrugados de engrenagem.

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resvalamento ou contracção das porções de tensão zero' da tela laminada na direcção paralela à direcção de estiramento desejada torna o processo de estiramento incremental menos eficaz. Em tal caso, a camada ou camadas relativamente não elásticas às quais o membro elástico está ligado não sofrem um grande grau de alongamento como pelo contrário seria o caso se não se permitisse que a tela laminada sofresse contracção global na direcção paralela à direcção de estiramento da tela. Como um resultado, as porções activadas ou estiradas da tela laminada com estiramento de tensão zero resultante exibem um menor grau de franzido e de extensibilj_ dade elástica quando os artigos acabados são cortados da tela e aplicados a, ou gastos pelo utilizador.

problema anteriormente mencionado torna-se mais e mais sério à medida que o tamanho dos elementos elásticos discretos contidos dentro da tela ou as porções da tela laminada estirada a serem incrementalmente estiradas se tornam cada vez mais pequenos.

OBJECTIVOS DA INVENÇÃO

De acordo com isto, é um objectivo da presente invenção proporcionar um método e aparelhagem melhorados para estirar incrementalmente telas laminadas com estiramento de tensão zero de tal modo que maximize a eficiência da operação de estiramento incremental.

É ainda um objectivo da presente invenção, numa concretização particularmente preferida,proporcionar tal método e aparelhagem para restrição das porções de extremidades periféricas, opostas, de uma tela laminada com estiramento de tensão zero para impedir o seu resvalamento ou contracção numa direcção paralela à direcção de estiramento, enquan to a dita tela laminada sofre estiramento incremental entre os ditos pontos de restrição.

É um outro objectivo da presente invenção proporcio18

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nar um método e aparelhagem altamente eficientes que, numa concretização particualrmente preferida, produzirão fácilmer te pequenas áreas, discretas, elastifiçadas numa tela laminõ nada com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente.

REVELAÇÃO DA INVENÇÃO >

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A presente invenção compreende um método e aparelhagem melhorados para estirar incrementemente uma tela laminada com estiramento de tensão zero para lhe conferir elastj cidade na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ac ponto de estiramento inicial. Embora telas laminadas com estiramento de tensão zero sejam, por si só, bem conhecidas qa arte assim como é o uso de cilindros corrugados de engre20 nagem para estirar incrementalmente tais telas laminadas com estiramento de tensão zero para lhes conferir elasticidade, os Requerentes descobriram que há uma tendência significativa para as porções com tensão zero de tais telas laminadas, contendo os elementos elásticos substancialmente não sujeitos a tensão, para sofrer resvalamento . ou :cantracção, dirigidos para o interior numa direcção paralela à direcção de estiramento desejada, à medida que a tela é estirada incre25 mentalmente ao passar entre cilindros corrugados de engrenagem. Os Requerentes aprenderam ainda que tal resvalamento ou contracção dirigidos para o interior tomam o processo de estiramento incremental menos eficiente, uma vez que a tela ou telas alongáveis, relativamente não elásticas, às quais o elemento elástico está, intermitentemente ou substancialmente continuamente, fixo não sofrem um grau de alongamento tão grande como seria pelo contrário o caso se à tela laminada não fosse permitido tal resvalamento ou contracção paralelos à direcção do estiramento da tela.

Os Requerentes resolveram o problema anterior proporcionando um método eaparelhagem para restrigir as extre19

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 midades periféricas opostas de, pelo menos, as porções de tela alongáveis, não elásticas, da tela laminada com estiramento de tensão zero durante o processo de estiramento incremental. Numa concretização preferida a porção de elementc elástico da tela laminada com estiramento de tensão zero é também restringida durante o processo de estiramento incre. mental.

Numa concretização particularmente preferida, as porções de extremidades periféricas, opostas, da tela laminada com estiramento de tensão zero são restringidas por aplicc. ção devácuo ou por aplicação de forças de união à tela, à medida que a tela passa entre um par de cl—lindros corrugados tendo corrugações que, pelo menos num certo grau, engrí! nam umas com as outras.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

O

Embora a especificação conclua, junto com as reivindicações, que o assunto particularmente salientado e nitidamente reivindicado considerando como formando a presente invenção acredita-se que a invenção será^- melhor compreendida a partir da descrição detalhada que se segue com referência aos desenhos nos quais:;

A Figura 1 é uma~vista com prespectiva simplificada mostrando o conjunto de uma tela de fraldas de utilização única, cada uma tendo fragmentos elastoméricos fixos nela en locais regularmente espaçados ao longo do seu comprimento, sendo a dita tela sujeita a um processo de estiramento incremental usando cilindros corrugados de engrenagem nas áreas coincidindo com os fragmentos elastoméricos, sendo também a dita tela cortada em pontos pré-determinados ao longo do seu comprimento para formar uma multiplicidade de fraldas de usar uma só vez, cada uma tendo pelo menos um par de painéis laterais estiráveis lateralmente.

A Figura 2 é uma vista em prespectiva simplificada >

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O de uma concretização particularmente preferida da presente invenção, utilizando a dita concretização um sistema de restrição da tela por vácuo;

A Figura 2A é uma vista simplificada tomada ao longo da linha visual 2Ά-2Α na Figura 2 e mostrando o modo pelo qual se usam cilindros intermediários para levar a tela de fralda a envolver os cilindros corrugados mais baixo;

A Figura 2B é uma vista altamente aumentada tomada ne inserção 2B mostrada na Figura 2, mostrando a dita vista o grau de engrenagem dos cilindros corrugados um com o outro na porção laminada com estiramento de tensão zero da tela de fralda passando entre eles;

As Figuras 3 e 4 são vistas em prespectiva simplificada mostrando sistemas de restrição de tela alternativos da presente invenção que se podem usar durante o processo de estiramento incremental aqui revelado;

A Figura 3A é uma vista da secção transversal simplificada,altamente aumentada, tomada na inserção 3A mostrada na Figura 3 ao longo da linha central que liga os cilindros corrugados mais elevados 25 aos cilindros corrugados mais baixos 21;

A Figura 4A é uma vista de secção transversal simplificada altamente aumentada, tomada na inserção 4A mostrada na Figura 4 ao longo da linha central que liga os cilindros corrugados mais elevados 25 aos cilindros corrugados mais baixos 21;

A Figura 4B é uma vista da secção transversal simplificada, altamente aumentada, de uma tela laminada com estiramento de tensão zero intermitentemente ligada da presente invenção depois da tela ter passado através do aperto de cilindro corrugado do tipo mostrado na Figura 4A;

A Figura 4C é uma vista da secção transversal simplificada, altamente aumentada, de uma tela laminada com estiramento de tensão zero substancialmente contínua ligada da presente invenção depois da tela ter passado através do

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aperto do cilindro corrugado do tipo mostrado na Figura 4A; e

A Figura 5 é uma ilustração esquemática simplificada de um sistema de esfriamento incremental de tela alternativo da presente invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA PRESENTE INVENÇÃO

Será facilmente manifesto aos peritos na arte que apesar da descrição seguinte da presente invenção estar relacionada com uma estrutura de fralda de utilização unica tendo áreas elastifiçadas pré-seleccionadas, a presente invenção pode ser posta em prática com igual facilidade e a alta velocidade em quase todas as telas movendo-se continuamente quer compreendidas inteiramente de porções laminadas com estiramento de tensão zero quer contendo porções laminadas com estiramento de tensão zero discretas, isoladas.

processo de fabrico de fraldas e as fraldas, que são apenas esquemáticamente ilustradas nas Figuras em Desenho juntas, podem, se desejado, ser geralmente semelhantes aos revelados na Patente dos E.U.A. 4.081.301 comummente atribuída, concedida a Buell em 28 de Março de 1978, aqui incorporada como referência. No entanto, as faixas elastificadas da fralda de Buell são uma opção e para maior clareza não são aqui mostradas.Aí tela de fralda e as fraldas em forma de ampulheta esquematicamente mostradas nas Figuras 1-4A utilizam painéis laterais elastifiçados num ou em ambos os conjuntos de porções de orelha das ampulhetas. O posicionamento de tais elementos elastoméricos discretos que podem usar-se para produzir os tais painéis laterais elastifiçados em pelo menos um par de orelhas é geralmente revelado na Patente dos E.U.A. 4.857.067, concedida a Wood et al., em 15 de Agosto de 1989, cuja patente é também aqui incorporada como referência.

Em referência à Figura 1, mostra-se uma tela continue

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compreendida por uma pluralidade de fraldas, de utilizaçãc unica, interligadas 2. Cada fralda é compreendida por um elemento de enchimento absorvente 3, um par de fragmentos ou elementos elastoméricos 4a, que podem ser compreendidos de borracha natural ou sintética viva, espuma de borracha natural ou sintética, película elastomérica, laminado não tecido elastomérico, tecido leve elastomérico ou semelhante, fixos às telas em locais espaçados pré-determinados, sendo o dito enchimento absorvente e os ditos fragmentos elastoméricos localizados entre uma folha traseira impermeável à humidade 5, que é tipicamente compreendida de um material pç limérico alongável tal como uma película de polietileno de 2,54x10 m (uma milésima de polegada) de espessura, e uma folha de topo permeável à humidade 6, que é tipicamente compreendida de um material fibroso, não tecido, alongável ou uma película polimérica perfurada alongável.

Os materiais particularmente preferidos que se podem usar para fragmentos ou elemeafeos?elastoméricos 4a incluêm eç pumas tendo um alongamento até à ruptura de pelo menos 400% e uma força de extensão de cerca de 200 gramas por polegadõ de largura de amostra com 50% de extensão do seu comprimento não forçado. Espumas exemplares que foram encontradas como podendo ser usadas são: espuma de poliuretano General Foam' N- 40310 tendo uma espessura ou calibre sem carga de, aproximadamente, 2,032x10 m (80 milésimas de polegada) e uma densidade de, aproximadamente 2,06 libras por pé cúbico (aproximadamente 0,0333 gramas por centímetro cúbico), disponível de General Fóam de Paramus, New Jersey; espuma de pç liuretano Bridgestone SG Ν^θ 40310 tendo uma espessura ou calibre sem carga de, aproximadamente, 2,032x10 m (80 milésimas de polegada) e uma densidade de, aproximadamente 2,06 libras por pé cúbico (aproximadamente 0,0333 gramas poi centímetro cúbico) disponível de Bridgestone de Yokohama Japan; borracha natural rex-ticulada tendo uma espessura ou calibre sem carga de, aproximadamente l,27xl0~ m (.50milési··

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mas de polegada) e uma densidade de, aproximadamente, 13,3 libras por pé cúbico (aproximadamente 0,214 garmas por centímetro cúbico), disponível de Fulflex Inc. de Medieton,Rl; borracha natural reticulada tendo uma espessura ou calibre

O sem carga de, aproximadamente, 1.27x10 m (50 milésimas de polegada) e uma densidade de, aproximadamente, 13,3 libras por pé cúbico (aproximadamente 0,214 gramas por centímetro cúbico) disponível de Ludiow Composites Corporation de Fremont, Ohio.

Os materiais particularmente preferidos para a folha traseira 5 incluem misturas compreendidas de cerca de 45-90% polietileno linear de baixa densidade e cerca de 10-15% de polipropileno, Se usada na forma não gravada, a folha ροε terior 5 exibe tipicamente uma espessura ou calibre sem carga de, aproximadamente, 2,54x10 - (1 milésima de polegada).

Se desejado,a folha posterior pode ser gravada em alto relevo para um calibre de aproximadamente l,397xl0^-4m (5,5 milésimas de polegada) para intensificar as características de manuseamento e de aparência das telas . Materiais de folha posterior exemplares que se verificou que funcionam são: mis; tura REDEM RR8220, disponível de Tredegar industries Inc. de Terre Haute, Indiana, mistura ULAB RR5475, como disponível de Tredegar Industries Inc. de Terre Haute Indiana.

Um material particularmente preferido para a folha superior permeável à humidade 6 compreende uma tela cartonada não tecidahidrofóbica, tendo uma base ponderai na gama de cerca de 18-20 gramas por jarda quadrada e compreendida de, aproximadamente, de fibras de polipropileno de 2,2 denier, disponível de Veratec, Inc., um Departamento de Internacional Paper Company, de Walpole, Massachusetts sob a designação P8.

Uma aparência estética particularmente desejada resulta nas porçoes laminadas com estiramento de tensão zeroó da tela de fralda quando a folha posterior 5, a folha.superior 6 ou ambas são compreendidas de telas poliméricas, tri

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-dimensionais, resilientes, do tipo revelado geralmente na Patente dos E.U.A. 4.342.314 comummente atribuída, concedide. a Radel e Thompson em 3 de Agosto de 1982, aqui incorporada como referência

As telas contínuas de material de folha posterior 5 e de material de folha superior 6 são preferivelmente mantidos sob tensão muito ligeira (essencialmentetensão zero) na direcção da máquina para impedir o enrrugamento e para fj_L cilitaroo registo com o conjunto de fraldas e conversão de operações até a tela de fralda acabada^estar cortada em fraldas discretas 2 na lâmina 22.

A operação de formação de tela de fralda é ilustrada apenas esquemáticamente na Figura 1. Os segmentos de enchimento absorventes de enchimento absorventes 3 são alimentados no aperto entre um par de cilindros de combinação ou laminagem 15 em intervalos pré-determinados, regularmente espaçados. Numa concretização particularmente preferida os seç[ mentos de enchimento absorventes 3 são preferencialmente compreendidos de feltro de ar confinado dentro de um invólucro de tecido celulósico para proporcionar integridade de enchimento em uso.

Como foi aqui salientado anteriormente, as telas laminadas com estinamento de tensão zero da presente invenção podem ser produzidas utilizando quer uma configuração de ligação-iritermitente quer uma configuração de ligação substancialmente contínua. A configuiraçã® deligação intermitente é normalmente desejável naquelas situações onde as telas substancialmente inelásticas no laminado são relativame:i te alongáveis ou estiráveis sem ruptura e onde é desejado um elevado grau de aumento de volume na direcção-z no laminado acabado.

Inversamente, uma esnfiguração de ligação contínua verificou-se geralmente ser desejável onde um grau de aumento de volume na direcçao-z é de importância fundamental e uma ou mais des telas relativamente inelásticas no laminado

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O são difíceis de alongar ou estirar sem causar ruptura. Na última situação, uma configuração, de ligação susbtancialmer, i.e Contínláa ..L.mantém todas as camadas do laminado em aderência relativamente próxima umas das outras após a operação de estiramento incremental. De acordo com isto, mesmo se uma 01 mais das telas relativamente inelásticas é danificada ao por. to de ruptura durante a operação de estiramento incremental, a aderência relativamente próxima das porções danificadas dê tela ou telas relativamente inelásticas em relação à camada elastomérica torna difícil para o utilizador final aperceber-se que ocorreu qualquer dano. Desde que a^T ruptura da telc ou telas relativamente inelásticas não invalide a funcionalj dade destinada às telas, p.ex.,impermeabilidade aos fluídos_/ o dano que ocorre na tela ou telas relativamente inelásticas durante o estiramento incremental não é notado como um factor nagativo no produto final.

Assim, um benefício inesperado que resulta do uso da configuração contínua em telas laminadas com estiramento de tensão zero particularmente preferidas da presente invenção é o facto de permitir ao fabricante do artigo elastifica do seleccionar a partir de uma muito mais larga gama de telas relatiavmente inelásticas as que podem ser utilizadas com êxito em laminados da presente invenção.Em essência isto permite o uso de telas relativamente inelásticas que não seriam normalmente consideradas estiráveis para qualquer extensão apreciável em telas laminadas com estiramento de tei. são zero da presente invenção. De acordo com isto, a menos que seja estabelecido expressamente de outro modo, o termo estirável tal como é usado na presente especificação e nas reivindicações, não pretende excluir telas relativamente inç^ lásticas que sofrem um certo grau de adelgamento ou dano durante a operação de estiramento incremental.

Como pode ver-se na concretização da Figura 1, a tela contínua de material de folha traseira alongável, impermeável à humidade, é dirigida em estreita proximidade para

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um aplicador de cola 10. Se se deseja uma tela laminada intermitentemente ligada de forma a maximizar o grau de aumento de volume na direcção-z no produto acabado, o aplicador de cola 10 pode ser usado para aplicar pingos afastados, dis eretos, de adesivo nestas áreas pré-determinadas da folha posterior 5 onde os fragmentos -élastoméricos substancialmer te não sujeitos a tensão 4a serão colocados.

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Altemativamênte,se se deseja uma tela laminada ligada substancialmente contínua, o aplicador de cola 10 pode ser usade para aplicar uma aplicação de adesivo contínua e substancial mente uniforme 10a sobre a folha posterior 5 naquelas áreas pré-determinadas em que os fragmentos élastoméricos substancialmente não sujeitos a tensão 4a serão colocados. Numa cor. cretização particularmente preferida do último tipo, o adesi vo seleccionado é estirável e o aplicador de cola 10 compreende umsistema de aplicação fundido a sopro.

Um sistema de aplicação de adesivo fundido a sopro que os Requerentes verificaram ser particularmente bem adaptado para produção de uma tela laminada com estiramento de tensão zero ligada substancialmente contínua da presente invenção é um aplicador fundido a sopro, em pulverização, Modelo N² GM-50-2-1-GH, disponível de Laboratórios J&M de Gainesville, Georgia. 0 sistema anterior utiliza um bocal tendo 20 orifícios por polegada linear, medido na direcção transversal à máquina, medindo cada orifício aproximadamente 5,08xl^-4m (0,020 polegadas de diâmetro). Um Adesivo Fundj do a Quente Findley H-2176, disponível de Findley, Ohio, é preferivelmente aquecido a uma temperatura de aproximadamente 171,1²C (340²F) e aplicado à folha posterior 5 a uma velo cidade de aproximadamente 7,5-10 miligramas por polegada quadrada. Faz-se fazer ar comprimido aquecido a uma temperatura de aproximadamente 218,3²C (425²F) e a uma pressão de aproximadamente 3,44xl0⁵ Pa (50 psig) através dos orifícios secundários no bocal do adesivo para ajudar na distribuição uniforme das fibrilas de adesivo durante a operação de depo35

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O sição.

o contacto íntimo da cola quente substancialmente mostrado como 10a na Figura 1 com tela de folha posterior 5 durante o tempo que passa antes do estiramento incremental da porção laminada com estiramento de tensão zero resultan te da tela de fralda proporciona amaciamento da folha posterior. Para algumas telas, tal como o material de folha posterior de polietileno convencional, este amaciamento verificou-se benéfico em minimização de dano em relação à folha posterior durante o processo de estiramento incremental da tela. Isto pode ser particularmente importante em situações onde a tela em questão confere alguma função, p.e., impermeabilidade a flúidos, ao produto acabado que está a ser produzido.

Alternativamente, os componentes compreendendo porções de tensão zero da tela de fralda podem ser intermitentemente ou continuamente ligados uns aos outros usando adesivo não aquecido, ligação a quente, ligação por pressão, ligação ultrasónica, etc.. Nestes casos, a rnergia térmica pode, se desejado, ser aplicada à tela da folha posterior 5 por outros meios bem conhecidos dos peritos na arte, p.ex., estufas de radiação (não mostradas), jactos de ar quente (não mostrados), etc., para atingir um resultado semelhante.

Alimentam-se dois cilindros de material elastomrico 4 sob tensão muito ligeira (essencialmente tensão zero) a uma velocidade que proporciona o comprimento desejado de segmento elastomérico 4a por fralda para um cilindro de bigorna 11 equipado com aberturas de controle de vácuo (não mostradas) na sua periferia. A lâmina 12 faz um corte por fralda e os segmentos elastoméricos substancialmente não sujeitos a tensão 4a deslocam-se com o cilindro de bigorna 11 fixos à sua periferia por vácuo até alcançarem o ponto de transferência 13. No ponto 13 os segmentos elastoméricos 4a são transferidos para porções pré-determinadas da tela de folha posterior 5 coincidentes com o adesivo 10a, preferi35

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velmente os jactos de ar a alta pressão. A transferência é sequencial e a velocidade de superfície do cilindro de bigorna 11 equipado com vácuo e a tela de folha posterior 5 é essencialmente igual.

A tela de folha posterior 5 com segmentos elastoméricos 4a ligados a ela em pontos pré-determinados ao longo do seu comprimento é então dirigida ao par de cilindros de lamj. nagem ou de combinação 15.

Uma tela contínua de um material de folha superior permeável à humidade 6, tal como uma tela não tecida fibrosa, alongável é dirigida em estreita proximidade para um segundo aplicador de cola 14 onde se aplica, preferivelmente, um padrão de adesivo 14a dimensionado substancialmente para 3©eaasemelhar às dimensões e locais dos segmentos elastoméMod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 ricos 4a na tela de folha posterior 5. Tal como com o material de folha posterior, o padrão de adesivo aplicado ao material de folha superior 6 pode ser, quer intermitente quer substancialmente contínuo dependendo das propriedades do material de folha superior 6 e das características desejadas 20 na tela laminada com estiramento de tensão zero. Se desejado, o aplicador de adesivo 14 pode ser idêntico ao aplicador de adesivo 10.

o

A tela de folha posterior 5 e a tela de folha superior 6 e os enchimentos absorventes 3 são levados ao contacto uns com os outros nos cilindros de combinação 15. Imediatamente antes das telas e enchimentos chegarem ao contacto uns com os outros, o adesivo adicional é preferivelmente aplicado a uma ou a ambas as telas por meios que não são, para maj_ or clareza mostrados na Figura 1. 0 adesivo anterior fixa porções pré-determinadas da folha posterior, da folha superior e do enchimento absorvente, umas às outras, para formar a tela de fralda 1.

A tela de fralda completamente reunida 1 prossegue, preferivelmente,através de um par de cilindros de fixação de ligações 16, que podem ser requeridos arrefecidos para

28.MAM992

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Case 4339 mimimizar o derrame de

A tela de fralda gida através do sistema cola.

completamente reunida 1 é então diri de estiramento incremental de tela particularmente preferido da presente invenção pode ser utilizado como sistema 20 são apresentados na Figura 2.

Em referência à Figura 2, o ajustamento da tela 1, contendo segmentos elastoméricos substancialmente não sujeitos a tensão 4a , é tal que os segmentos elastoméricos susb tancialmente com segmentos corrugados ou canelados 24 contidos nos cilindros corrugados mais elevados 25 à medida que a tela de fralda 1, passa entre segmentos 24 dos cilindros corrugados mais elevados 25 e dos cilindros corrugados mais baixos continuamente corrugados ou canelados 21. Se desejado, os segmentos canelados 24 podem ser de comprimento global maior do que os segmentos elastoméricos

4a medido na direcçã

Mod. 71 - 20.000 ex. -90/08 da máquina, de modo a conferir um certo grau de extensibilidade àquelas porções da folha superior e da folha posterior que são adjacentes aos segmentos elastoméricos 4a na fralda

O acabada.

Embora a configuração exacta, espaçamento e profundidade dos canelados complementares nos cilindros corrugados mais elevados e mais baixos varie, dependendo de factores tal como a quantidade de elasticidade desejada na porção laminada com estiramento de tensão zero da tela completamente processada, utilizaram-se uma altura de canelado pico a _3 pico de 3,81x10 m (0,150 polegadas), um ângulo incluso de aproximadamente 12Q medido no pico e uma profundidade pico_3 . , ~

-vale de 7,62x10 m (0,300 polegadas) numa concretização par ticularmente preferida da presente invenção. 0 pico exterior de cada corrugação nos cilindros corrugados anteriormente mencionados exibe tipicamente um raio de aproximadamente 2,54xl0^m (0,010 polegadas), enquanto o canelado interno formado entre conjugações adjacentes exibe tipicamente um raio de aproximadamente 1,016x10 m (0,040 polegadas). Quando os cilindros corrugados são ajustados de modo a que os

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Case

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O seus picos opostos se sobreponham um ao outro numa profundi_3 dade entre cerca de 3,81x10 m (0,150 polegadas) e cerca de _3

4,445x10 m (0,175 polegadas), produziram-se boas caracterú: ticas elásticas numa tela laminada da presente invenção compreendida de segmentos de espuma de poliuretano elastoméricí. 4a, de 2,032x10 m (80 milionésimas de polegada) de espessura, ligados substancialmente contínuos nas suas superfícies opostas a uma folha posterior polimérica impermeável à humi-5 dade 5, de 2,54x10 m (uma milionésima de polegada) de espes^ sura e a uma folha superior, não tecida, hidrofóbica 6 tendo uma base ponderai na gama de cerca de 18 gramas a 20 gramas por jarda quadrada e compreendida de, aproximadamente, fibras de polietileno de 2,2 denier.

grau de sobreposição dos picos opostos nos cilindros corrugados antériorménté mencionados pode, claro, ser ajustada como desejado para produzir mais ou menos extensibilidade na porção laminada com estiramento de tensão zero' da tela resultante.Para a antériorménté mencionada geometria de cilindro e construção de telas laminadas, são viáveis profundidades de sobreposição pico a pico na gama de profun. . ~ _3 didades de sobreposição tao pequenas como 1,27x10 m (0,050 ~ -3 polegadas) a tao grandes como cerca de 5,715x10 m (0,2205 polegadas).

Como pode ver-se da Figura 2A, a tela de fralda 1 é levada pelos cilindros intermédios 72,74 a envolver os ciliii dros corrugados mais baixos 21 suficientemente para cobrir os orifícios de vácuo activos 22 localizados imediatamente adjacentes a cada conjunto contínuo de canelados 23 nos cilindros mais baixos 21. Os orifícios de vácuo 22, que estão posicionados de modo a que coincidam substancialmente com os segmentos canelados 24 nos cilindros corrugados mais elevados 25, estão internamente ligados através dos cilindros 21 a um par de tubos de distribuição de vácuo 26 que exerce sucção contra a tela de fralda 1 à medida que a tela de fral da é actuada nos segmentos canelados 24 dos cilindros corru 35 >

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 gados mais elevados 25.

Para minimizar o estabelecimento quer do adesivo usado para fixar os segemntos elastoméricos não sujeitos a tensão 4a à tela de folha superior permeável a fluídos 6 e à tela de folha posterior impermeável a fluidos 5 quer o adesivo usado para fixar as porções coincidindo com a tela de folha superior e com a tela de folha posterior umas às outras, os segmentos canelados 24 dos cilindros mais elevados 25 e os canelados contínuos 23 nos cilindros mais baixos 21 são, preferivelmente, quer compreendidos por um material de baixa fricção, tal como Teflon, quer revestidos com um material de baixa fricção auto-lubrificante tal como o revestimento por pulverização de Permalon N2 503, desponível de Micro Surface Corporation de Morris, Illinois.

0s orifícios de vácuo 22 nos cilindros mais baixos 21 são preferivelmente cobertos de um material poroso, tal como tecido orgânico de estrutura alveolar (honeycomb) 44 de 0,090 mesh, para proporcionar suporte às porções da tela de fralda 1 actuada pelo vácuo e proporcionar uma boa superfície de fixação contra a tela de modo a impedir o escorregamento ou movimento lateral da tela ao longo da superfície de tecido orgânico de estrutura alveolar sempre que a tela é actuada pelo vácuo.

Sob condições óptimas, o grau máximo de estiramento incremental gue pode ser conferido às porções com tensão zero da tela de fralda 1 contendo segmentos elastoméricos 4a é determinado pela profundidade de ligação entre os canelados nos segmentos 24 dos cilindros corrugados mais elevados 25 e os canelados contínuos 23 nos cilindros mais baixou 21. No entanto, os Requerentes descobriram que, a menos que a tela laminada estirada seja substancialmente impedida de escorregar ou contrair, numa direcção substancialmente paralela à direcção do estiramento da tela, à medida que ela pa^ sa entre os cilindros corrugados de engrenagem, o grau óptimo de estiramento incremental não se realiza. Por consequên35

28. MAÍ1992

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 cia , na sua forma mais preferida, a operação de estiramento incremental da tela da presente invenção é realizada enquanto porções de todas as três camadas compreendendo o compósito laminado com estiramento de tensão zero são sujeitas a restrição, como é geralmente mostrado na secção transversalldã’ Figura 2B,para impedií substancialmente ' piresyalamentor-ou-çpnuracção das porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda, numa direcção paralela à direcção de estj ramento desejado; à medida que ela passa entre conjuntos de cilindros corrugados de engrenagem posicionados sequencialmente .

No entanto, a presente invenção pode também, se desejado, ser praticada favorávelmente resteingindo apenas a camada ou camadas alongáveis ou estiráveis do compósito, i,e., não é absolutamente necessário que as porções mais elevadas dos elementos elastoméricos 4a sejam também restringidas durante a operação de estiramento incremental. Neste último ca so a camada ou camadas alongáveis ou estiráveis permanecem alongadas permanentemente durante o processo de estiramento de estiramento incremental, mas o aumento de volume na direc^ ção-z na tela laminada com estiramento de tensão zero resultante pode ser um pouco menos pronunciado quando a tensão de estiramento é removida. Isto deve-se ao facto da camada elastomérica sofrer um menor grau de estiramento inicial durante um tal processo. De acordo com isto pode apenas sofrer esta mesma quantidade de retracção quando volta à suí configuração não distorcida.

Uma concretização de laminado com estiramento de tei. sao zero do tipo anteriormente mencionado pode também exibir algum grau de deformação desproporcionado na tela ou te las alongáveis, nas áreas imediatamente adjacentes aos extremos opostos dos elementos elastoméricos 4a. No caso de uma tela de folha posterior de polímero opaco, que é normalmente utilizada como barreira impermeável aos fluidos numa fralda, estas porções desproporcionadamente deformadas poden.

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 tornar-se suficientemente delgadas que podem mesmo parecer transi parentes apesar do facto de não ocorrer ruptura. Em tais ce. sos a funcionalidade, p.ex., a impermeabilidade aos fluidos: das porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda não reduzida. Concretizações do último tipo são normalmente utilizadas em situações onde a aparência estética da porção laminada com estiramento de tensão zero do artigo resultante é quer oculto pelo desenho ou configur ção do artigo quer, se visível, não disser respeito ao util zador do artigo.

Ainda numa outra concretização da presente invenção, mesmo a ruptura de uma ou mais das telas não elásticas alongáveis pode tornar a tela laminada com estiramento de tensão zero resultante inaceitável para os fins a que se destina, p.ex., a ruptura da tela de folha posteriorõ não destrói necessariamente a funcionalidade das telas laminadas para os fins a que se destinam na medida em que uma das outras camadas na tela laminada proporcionam a função desejada no artigo acabado. Por exemplo, algum grau de ruptura na tela posterior 5 não destruirá a impermeabilidade aos fluidos da tela de fralda descartável resultante se os segmentos elastoméricos 4a forem compreendidos de um material impermeável aos fluidos^ isto é particularmente verdade em relação a concretizações de tela laminada com estiramento de tensãc rero utilizando ligações substancialmente contínuas entre as camadas em questão, uma vez que a aderência relatiavmente próxima das camada umas às outras após estiramento incremental torna esse dano de camada difícil de detectar pelo util: zador final do artigo.

' Devido à tela- de fraldai mostrada nas Figuras 1-2B ser subs tancialmente impermeável à passagem de ar enuvirtude de presença da tela de folha posterior impermeável à humidade mais elevada 5, os orifícios de vácuo 22 coberto por material de tecido orgânico de estrutura alveolar 44 podem, se desejado, ser utilizados imediatamente adjacentes a cada conjunto de

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/03

O canelados orientados na direcção da máquina 23 nos cilindros corrugados mais baixos 21. Se os segmentos elastoméricos 4a forem suficientemente permeáveis à passagem de ar, as forças de sucção geradas pelo vácuo passarão através da tela de folha superior permeável aos fluidos 6 e dos segmentos elastoméricos de modo a apertar firmamente as porções sobrepostas de folha posterior 5. Neste caso, todas as três camadas compreendendo as porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda serão restringidas durante a operação de estiramento incremental.

Se os segmentos elastoméricos 4a não forem suficientemente permeáveis à passagem de ar, haverá necessidade tanto de (a) posicionamento dos orifícios de vácuo 22 e do material de tecido orgânico de estrutura alveolar estendido 44 mesmo do lado de fora dos extremos opostos dos segmentos elastoméricos 4a de modo que as forças de sucção possam sei exercidas na tela de folha posterior impermeável a fluidos, estirável, 5 através da tela de folha superior permeável aos fluidos, alongável, 6; como de(b) restrição de todas as três camadas compreendendo as porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda por meio de aparelhagem de fixação adequada capaz de agir nas superfícies opostas da tela de fralda 1. Tal aparelhagem é subsquentemente aqui revelada.

As forças de sucção aplicadas à tela de fralda 1, mos trada nas Figuras 1-2B, por orifícios de vácuo 22 actuando através de material de tecido orgânico de estrutura alveolai poroso 44 impede substancialmente essas porções da tela de fralda, contendo segmentos elastoméricos 4a substancialmente não sujeitos a tensão, de resvalarem ou contraírem numa direcção lateral para o interior à medida que elas passam entre porções de engrenagem dos canelados contínuos 23 nos cilindros corrugados mais baixos 21 e dos segmentos canelados 24 nos cilindros corrugados mais elevados 25.

Devido às porções laminadas com estiramento de ten35

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Case 4339

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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 são zero da tela de fralda 1 contendo segmentos elastoméricos 4a serem restringindas lateralmente através de toda a operação de estiramento suquencial de tela , todas as porções da tela laminada com estiramento de tensão zero localizadas entre pontos mais baixos da restrição estão sujeitas a estiramento incremental substancialmente uniforme à medida que a tela passa entre os canelados contínuos 23 nos cilindros corrugados mais baixos 21 e as porções de engrenagem dos segmentos canelados 24 nos cilindros corrugados mais ele vados 25.

Isto não só maximiza a eficiência da operação de estj ramento incremental de tela forçando as telas das folhas pos terior e superior, alongáveis, fixas aos segmentos elastoméricos 4a a sofrer o grau mais completo possível de alongamer to durante a operação de estiramento, mas também impede substancialmente a desproporcionadamente alta deformação das telas fas folhas posterior e/ou superior às quais eles estãc fixos nas áreas imediatamente adjacentes às porções de extre midades periféricas, opostas,dos segmentos elastoméricos.

A Figura 3 revela sistema de estiramento incremental de tela alternativa da presente invenção que pode ser utilizado como sistema 20, mostrado esquemáticamente na Figura 1, No sistema de estiramento incremental de tela mostrada na Figura 3 um par de discos compressíveis resilientes 40 são montados adjacentes a cada um dos lados dos segmentos canelados 24 dos cilindros corrugados mais elevados 25. Os discos compressivos 40C são'· de uân diâmetro suficientemente grande de modo a apertarem firmemente a tela de fralda 1 e mantê-lí de forma segura contra as porções não caneladas coincidentes dos cilindros corrugados mais baixos ^21# como se mostra geralmente na secção transversal da Figura 3A. Tal como os orifícios de vácuo 22 e o material de tecido orgânico de estrutura alveolar poroso 4Φ na concretização da Figura 2, o efeito de uni ão criado pelos discos compressíveis 40 e as porções não caneladas coincidentes dos cilindros corrugados mais baixos 2?

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Case 4339 impede substancialmente a porção de tela de fralda, contendo os segmentos elastoméricos 4a, de se contrair numa direcção paralela à direcção de estiramento à medida que a tela passa entre cilindros corrugados de engrenagem. A concretização da Figura 3 da presente invenção pode ser usada com igual eficiência em estruturas laminadas compreendidas de telas que são quer permeáveis qu.er impermeáveis à passagem de ar.

A Figura 4 revela ainda um outro sistema de estiramen to incremental de tela da presente invenção que pode ser uti lizado como sistema 20, mostrado esquemátiacmente na Figura 1. Na concretização da Figura 4, os orifícios de vácuo 22 da concretização da Figura 2 e os discos compressíveis 40 da Fji gura 3 são substituídos por pares de cintas contínuas 50 que se desloeam em torno de cilindros intermédios 72, 74, 76,78,

Mod. 71 - 20.000 ex. -90/08 à mesma velocidade periférica dos baixos 21 e que são mantidas sob te cilindros corrugados mais um grau de tensão suficien da para impedir o movimento lateral da porção de tela de fraL 1, contendo segmentos elastoméricos 4a, à medida que pas20 o

sa entre segmentos canelados 24 nos cilindros corrugados mais elevados 25 e os canelados contínuos 23 nos cilindros cor rugados mais baixos 21. A secção transversal da Figura 4A mostra a força de. união imposta às porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda 1 pelas cintas 50. A concretização da Figura 4 da presente invenção pode também ser usada com igual facilidade em estruturas laminadas compreendidas de telas que são quer permeáveis quer impermeáveis à passagem de ar.

A secção transversal da Figura 4B mostra a condição de uma tela laminada com estiramento de tensão zero inter mitentemente ligada, não sujeita a tensão, da presente inven ção, como vista num ponto correspondente ao seu maior grau de estiramento incremental,enquanto a secção transversal da Figura 4C mostra a condição de uma tela laminada com estiramento de tensão zero ligada substancialmente contínua, não sujeita a tensão e para além disso idêntica; da presente in37

I

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

B venção , vista num ponto correspondente ao seu maior grau de estiramento incremental. Apesar de ambas as telas serem elás. ticamente extensíveis na direcção de estiramento inicial, pe lo menos até ao ponto de estiramento inicial, a tela laminada com estiramento de tensão zero intermitentemente li gada mostrada na Figura 4B exibe um grau de aumento de volume na direcção-z muito maior.

Como será apreciado pelos peritos na arte, os métodoE de restrição anteriores podem ser utilizados quer individual mente quer em combinação uns com os outros para produzir os benefícios aqui descritos nas porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda 1 resultante.

Seguindo a operação de estiramento incremental mostré da esquemáticamente como 20 na Figura 1, a tela de fralda 1 completamente reunida é, preferivelmente, passada através de uma aparelhagem de chanfradura lateral mostrada esquemáticamente como 60, na qual as chanfraduras pretendem coincidir com as pernas das peças recortadas das porções de extremidades laterais de fralda completamente reunida.

Finalmente, a tela de fralda 1 é cortada em locais pré-determinados ao longo do seu comprimento por meio da lâmina 22 para produzir fraldas de utilização única em forma de ampulheta tendo pelo menos unrpar de painéis laterais que são elasticamente extensíveis numa direcção substancialmente paralela ao cós da fralda,pelo menos até ao ponto de esti ramento inicial.

Da descrição aqui contida, é claro que o método e apõ relhagem da presente invenção podem ser utilizados favorável mente para produzir uma larga gama de artigos elastifiçadas quer compreendidos inteiramente de porções laminadas com estiramento de tensão zero quer incluindo uma ou mais porçõe laminadas com estiramento de tensão zero discretas, isoladas .

Reconhece-se também que embora seja revelado um par de cilindros corrugados «ã&engrenagem, tendo as suas corruga35

28. MA’1992

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 çoes substancialmente alinhadas paralelamente uma às outras, nas Figuras em Desenho juntas, a presente invenção pode ser praticada com igual facilidade utilizando pares de cilindros corrugados nos quais as corrugações não estão hodas orientadas paralelamente uma às outras. Além disso, as corrugações em cada par de cilindros corrugados não estão necessariamente alinhadas paralelamente quer à direcção da máquina quer à direcção tarnsversal à máquina, Por exemplo, se se deseja iv.umã--'2'^porção'' /ãde-'^r s cós ou de faixa curvilínea numa fralda de utilização única contruída usando a tecnologia de laminado com estiramento de tensão zero aqui revelada, os dentes de engrenagem nos pares de cilindros corrugados utilizados para estirar incrementalmente porções de tensão zero da tela de fralda podem ser dispostos na configuração curvilínea desejada para produzir elasticidade ao longo do contorno curvilíneo desejado mais do que em linha recta.

Reconhece-se ainda que embora os processos preferidos aqui revelados utilizem cilindros corrugados de engrenagem, os princípios de restrição da tela que são cruciais para a prática da presente invenção podem também ser levados a cabc utilizando uma operação de estampagem intermitente utilizando mesas de prensa de engrenagem para estirar incrementalmente porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela ou artigo em questão. Em último caso, o único requisite é que as porções da tela laminada com estiramento de tensão zero a serem estiradas incrementalmente-- sejam restringidas adequadamente por meios de união ou de vácuo adequados antes das mesas de prensa de engrenagem estarem capazes de exercer suficiente na tela para causar escorregamento ou cor. tracção na direcção paralela à direcção de estiramento.

Uma tal operação de estampagem intermitente é ilustre da esquemáticamente na Figura 5.. A tela de fralda 101 aí descrita compreende uma folha superior permeável a fluidos ¢, uma folha posterior impermeável a fluidos 5, enchimento absorventes 3 e segmentos élastoméricos substancialmente não sujeitos a tensão 110 e 120 que formam minadas com estiramento detensão zero xa laminadas com estiramento de tensão as porções de cós lç

210 e porções de faj zero curvilíneas

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Case 4339

220, respectivamente, na tela de fralda.

Faz-se passar a tela de fralda 101 entre um par de mesas de prensa de engrenagem. A mesa de prensa do fundo 44C₍ que inclui dentes curvilíneos 520 para estirar incrementalmente as porções de faixa da tela de fralda e dentes direitc 510 para estirar incrementalmente as porções de cós da tela de fralda, com a tela de fralda 101 suportada sobre ela, poi uma mesa de prensa de engrenagem mais elevada 400 tendo secções dentadas complementares às da mesa de prensa do fundo 440.

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Para assegurar que se alcança o grau máximo de estirê mento incremental de tela, os segmentos dentados 510 na mesc de prensa mais baixa 440 são preferivelmente rodeados por jé nelas deformáveis resilientemente 610 )620 que cobtactam as porções de laminadas com estiramento de tensão zero 210,220 da tela de fralda 101 em torno da sua periferia contra um conjunto correspondente da janelas não deformáveis 710, 720 '01 rodeando os dentes completamente na mesa de prensa mais elevada 400. Esta acção de união impede a contracção das porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela numa direcção substancialmente paralela à direcção do estiramentc durante as operções de estiramento incremental no conjunto de mesas de engrenagem. As janelas deformáveis resilientemeí_ te 610,620 têm de claro, se deformar suficientemente para permitir o seu desejado de engrenagem entre dentes opostos nas mesas de prensa 400 e 440 durante a operação de estiramento incremental.

Alterantivamente, as porções de laminadas com estiramento de tensão zero 210,220 de tela de fralda 101 a ser estirada incrementalmente podem ser restringidas por meios de vácuo adequados (não mostrados) rodeando os segmentos der tados 510, 520 na mesa de prensa mais baixa 440 antes da mesa

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Case 4339

Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

de prensa de engrenagem mais elevada 400 estar capaz de exercer força suficiente nas porções laminadas com estiramento de tensão zero da tela de fralda para causar a sua contracçãc numa direcção paralela à direcção de estiramento.

Embora a presente invenção tenha sido em primeiro lugar descrita no contexto de proporcionar orelhas elastificadas ou cós e/ou faixas elastifiçadas numa tela de fralda de utilização única, reconhece-se que a presente invenção também pode ser praticada favoravelmente em muitas outras aplicações e situações. Será óbvio para os peritos na arte que podem ser feitas várias alterações e modificações sem se afastar do espírito e âmbito da invenção e pretende-se cobrir nas reivindicações apensas todas essas modificações que estão dentro do âmbito desta invenção.

Claims (14)

1. REIVINDICAÇÕES

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08

   1- - Método melhorado para estirar incrementa] mente uma tela laminada com estiramento de tensão zero para lhe conferir elasticidade na direcção do estiramento, pelo menos até ao ponto do estiramento inicial, caracterizado por compreender os passos de:.

   (a) alimentação de uma tela laminada com estiramento de tensão zero compreendendo uma primeira camada elastomérica, substancialmente não sujeita a tensão, compreendendo uma tela contínua, que é alongável mas que exibe menos recuperação elástica do que a dita primeira camada, entre um par de aplj cadores de pressão opostos tendo superfícies tri-dimensionais que pelo menos num certo grau, são complementares uma à outra;

   (b) restrição das porções de extremidades periféricas opstas da dita segunda camada alongável, adjacentes à porção da dita tela laminada com estiramento de tensão zero, a ser estirada incrementalmente, para impedir substancialmente, o seu resvalamento ou contração numa direcção substancialmente paralela à direcção do estiramento; e (c) sujeição das porções da dita tela laminado com estiramento de tensão zero localizadas entre os ditos pontos opostos de restrição ao estiramento incremental, enquanto a dita segunda camada alongável é sujeita a restrição por causar engrenamento das ditas superfícies tri-dimensionais opstas aos ditos aplicadores de pressão uma com a outra pelo menos num certo grau, pelo

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   Case 4339 »

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 qual a dita segunda camada alongável é alongada permanentemente- pelo dito estiramento incremental do modo a que a dita tela laminada seja elasticamente extensível na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial, uma vez removidas as forças de estiramento incremental inicial da dita tela laminada com estiramento de tensão zero.
2. 2^â - Método melhorado para estirar incrementalmente uma tela laminada com estiramento de tensão zero para lhe conferir elasticidade na direcção do estiramento, pelo menos até ao .ponto do estiarmento inicial, caracterizado por compreender os passos de:

   (a) alimentação de uma tela laminada com estiraemnto de tensão zero compreendendo uma primeira camada elastomérica, substancialmente não sujeita a tensão, substancialmente e continuamente fixa a uma segunda camada, susbtancialmente não sujeita a tensão, compreendendo uma tela contínua, que é alongável mas que exibe menos recuperação elástica do que a dita primeira c<. mada, entre um par de aplicadores de pressão opostos tendo superfícies tri-dimensionais que pelo menos um certo grau são con plementares uma à outra;

   (b) restrição das porções de extremidades periféricas , opostas , da dita segunda camada alongável, adjacentes à porção da dita tela laminada com estiramento de tensão zero a ser estirada incrementalmente, para impedir substancialmenteí? seu resvalamento ou contracção numa direcção substancialmen te paralela à direcção do estiramento;e

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   Case 4339

   Mod. 71 -20.000 ex. - 90/08 (c) sujeição das porções da dita laminada com estiramento de tensão zero, localizadas entre os ditos pontos opostos de restrição ao estiramentoincremental, enquanto a dita segunda camada alongável é sujeita a restrição por causar engreanmento das ditas superfícies tri-dimensionais dos ditos aplicadores de pressão uma com a outra pele menos num certo grau, pelo qual a dita segunda camada alongável é alongada permaner temente pelo dito estiramento incremental de modo a que a dita tela laminada seja elasticamente extensível na direcção do estiramento inicial, pelo menos até oa ponte de estiramento inicial, uma vez removidas as forças de estiramentoiincrernentaTl inicial da dita tela laminada com estiramento de tensão zero.
3. 3⁵- Método melhorado para estirar incremer. talmente uma tela laminada com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente, para lhe conferir elasticidade na direcção do estiramento, pelo menos até ao ponto do estiramento inicial, caracterizado por compreender os passos de:

   (a) alimentação contínua de uma tela com estiramento de tensão zero compreendendo uma primeira camada elastomérica, substancialmente não sujeita a tensão, intermitentemente fixa a uma segunda camada, susbtancialmente não sujeita a tensão compreendei, do uma tela contínua, que é alongável mas que exiba menos recuperação elástica do que a dita primeira camada entre um par de aplicadores de pressão opostos compreendendo cilindros corrugados tendo um eixo de rotação perpendicular à direcção do desi^

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   Case 14339 >

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 locamento da tela, tendo os ditos cilindros corrugados superfícies tri-dimensionais con preendendo corrugações que, pelo menos nun certo grau, são complementares uma à outra (b) restrição das porções de extremidades periféricazs, opostas da dita primeira camada elastomérica e do dita segunda camada alongável, adjacentes à porção da dita tela laminada com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente, a ser estirada incrementalmente para impedir susbtancialmente o seu resvalamento ou contracção numa direcção substancialmente paralela à direc ção do estiramento; e (c) sujeição das porções da dita tela laminada com estiramento de tensão zero, movendo-se contínuamente, localizada entre os ditos póntos opostos de restrição ao estiramento incremental enquanto a dita primeira camada elastomérica e a segunda camada alongável são sujeitas a restrição por causar engrenamento das ditas superfícies tri-dimen sionais opostas, compreendendo as ditas cor rugações nos ditos cilindros corrugados, lima com a outra pelo menos num certo grau, enquanto a dita tela laminada com estirameii to de tensão zero, movendo-se continuamente passa entre elas, pelo qual a dita segunda camada alongável é alongada permanentemente pelo dito estiramento incremental de modo a que a dita tela laminada seja elasticamen te extensível na direcção do estiramento in? ciai, pelo menos até a.Qj?onto de estiramento inicial, uma vez removidas as forças de estiramento incremental inicial na dita tela

   64.420

   Case 4339 laminada com estiramento de tensão zero.
4. 4^ - Método melhorado para estirar incrementalmente uma tela laminada com estiramento de tensão zero movendo-se continuamente, para lhe conferir elasticamente na direcção do estiramento, pelo menos até ao ponto do estiramento inicial caracterizado por compreender os passos de;

   (a) alimentação contínua de uma tela laminada com estiramento de tensão zero compreende» do uma primeira camada cialmente não sujeita elastomérica a tensão continuamen

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 te e substancialmente fixo a uma segunda camada substancialmente não sujeita a tensão, compreendendo uma tela contínua, que é alongável mas que exibe menos recuperação elástica do que a dita primeira camada entre um par de aplicadores de pressão o20 postos compreendendo cilindros corrugados tendo um eixo de rotação perpendicular à direcção do deslocamento da tela, tendo os ditos cilindros corrugados superfícies tri -dimensionais compreendendo corrugações que, pelo menos num certo grau, são comple mentares uma á outra;

   (b) restrição das porções de extremidades peri féricas, opostas da dita primeira camada elastomérica e a dita segunda camada alongável, adjacente à porção da dita laminada com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente, a ser estirada incremental30 mente para impedir substancialmente o seu resvalamento ou contracção numa direcção substancialmente paralela à direcção do estiraemnto ;e (c) sujeição das porções da dita tela laminada >

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   Case 4339

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente, localizadas entre os ditos pontos opostos de restrição ao estiraemnto incremental enquanto a dita primeira camada elastomérica e a segunda alongável são sujeitas à restrição por causar engrenamento das ditas superfícies tri-dimensionais, compreendendo as ditas corrugações nos ditos cilindros corrugados uma com a outra, pelo menos num certo grau, enquanto a dita laminada com estiramento de tensão zero, movendo-se continuamente, passa entre elas, pelo qual a dita segunda camada alongável é alongada permanentemente pelo dito estiramento incremental de modo a que a dita tela laminada seja elasticamente extensível, na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial, uma vez removidas as forças de estiramento incremental inicial da dita tela laminada com estiramento de tensão zero.
5. 5^ - Método de acordo com a reivindicação 1,2,3, ou 4_f caracterizado por os ditos aplicadores de pressão opostos compreenderem cilindros alongados tendo um eixo de rotação substancialmente perpendicular à direcção de des locamento da tela e por as ditas superfícies tri-dimensionais nos ditos aplicadores compreencferem corrugações que, pelo menos num certo grau, se engrenam uma com a outra à medida que a tela laminada com estiramento de tensão zero passa entre elas.

   - Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a restrição da dita segunda camada ser realizada por aplicação de sucção às porções de extremidades periféricas, opostas, da dita segunda camada imediatamente

   64.420 Case 4339 adjacente à corrugações em pelo menos um dos ditos cilindros corrugados de engrenagem.
6. 7a _ Método de acordo com a reivindicação5, caracterizado por a restrição da dita segunda camada ser rec lizada por fixação resiliente das porções de extremidades periféricas, opostas, da dita camada imediatamente adjacentes às corrugações em pelo menos um dos ditos cilindros corrugados de engrenagem.

   >
7. 8^a - Método de acordo com a reivindicação

   7, caracterizado por as porções de extremidades periféricas, opostas da dita segunda camada serem fixadas entre pelo menc um dos ditos cilindros corrugados de engrenagem e um par de discos deformáveis resilientemente localizados no outro dos

   Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 ditos cilindros corrugados através de todo o dito processo de estiramento incremental de tela.
8. 9^a _ Método de acordo com a reivindicação

   7, caracterizado por as porções de extremidades periféricas, opostas,da:dita segunda camada serem fixadas entre pelo menos um dos ditos cilindros corrugados de engrenagem e um par de cintas contínuas que envolvem uma porção do dito cilindre corrugado através do dito processo de estiramento incremental de tela.
9. 10^a - Método de acordo com a reivindicação 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por o dito estiramento incremental da dita tela laminada com estiramento de tensão zero sei realizado numa direcção que é substancialmente paralela à direcção do deslocamento da tela.
10. 11^a - Método de acordo coma reivindicação 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por o dito estiramento incremental da dita tela laminada com estiramento de tensão zero sei realizado numa direcção que é substancialmente perpendicular à direcção do deslocamento da tela.
11. 12^a - Método de acordo com a reivindicação 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por o dito estiramento incremental da dita tela laminada com estiramento de tensão zero sei

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    Case 4339

    Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 realizado numa configuração não linear.
12. 13a _ Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o dito estiramento incremental da dita tela laminada com estiramento de tensão zero ser realizada numa configuração curvilínea.
13. 14a -Método de acordo com a reivindicação 1, 2, 3 ou 4, caracterizado por a dita tela laminada com estiramento de tensão zero compreender ainda um terceiro filamento substancialmente não sujeito a tensão que é alongável, mas que exibe menor¹ recuperação elástica que a dita primeirc. camada elastomérica, fixa à superfície da dita primeira camada elastomérica substancialmente não sujeita a tensão, que é oposta à dita segunda camada substancialmente não sujeita a tensão.

    153 - Aparelhagem melhorada para estirar? incrementalmente uma tela laminada com o estiramento de tensão zero para lhe conferir elasticidade na direcção do estiramento, pelo menos até ao.ponto do estiramento inicial, caracterizado por compreender:

    (a) meios para alimentação de uma tela laminada com estiramento de tensão zero compreendendo uma primeira camada elastomérica, substancialmente não sujeita a tensão, intermitentemente fixa a uma segunda camada, substancialmente não sujeita a tensão, compreendendo uma tela contínua, que é alongável mas que exibe menos recuperação elástica do que a dita primeira camada, entre um par de aplicadores de pressão opostos tendo superfícies tri-dimensionais que, pelo menos num certo grau, são complementares uma à outra;

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    Case 4339 >

    (b) meios para restrição das porções de extremidades periféricas, opostas, da dita segunda camada alongável e da dita primeira camada elastomérica, adjacente à porção da dita tela laminada com estji ramento de tensão zero a ser estirada incrementalmente, para impedir substancialmente o seu resvalamento ou contraõ ção numa direcção substancialmente para leia à direcção do estiramento; e (c) meios para sujeição das porções da dita tela laminada com estiramento de tensão

    Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 zero localizadas entre os ditos pontos opostos de restrição ao estiramento incremental enquanto a dita segunda camada alongável e a dita primeira camada elastomérica são sujeitas a restrição, compreendendo os ditos meios para esti20 rar incrementalmente a dita tela lamina da com estiramento de tensão zero, para causar engrenamento das ditas superfícies tri-dimensionais opostas dos ditos aplicadores de pressão uma com a outra, pelo menos num certo grau, pelos quais a dita segunda camada alongável é permanentemente pelo dito estiramento incremental de modo a que a dita tela laminada seja elasticamente extensível na direcção do estiramento inicial,pelo menos até oa ponto de estiramento inicial, uma vez removidá as forças de estiramento incremental da dita tela la minada com estiramento de tensão zero.

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    Case 4339

    Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08
14. 16§ - Aparelhagem melhorada para estirar:in crementalmente uma tela laminada' com estiramento de tensão zero para lhe conferir elasticidade na direcção do estiramento, pelo menos atéi.ao ponto do estiramento inicial de : acordo com a reivindicação 15, caracterizado por compreender (a) meios para alimentação de uma tela laminada com estiramento de tensão zero compreendendo uma primeira camada elastomérica, substancialmente não sujeita a tensão, substancialmente e continuamente fixa a uma segunda caihada , substancialmente não sujeita a tensão, compreendendo uma tela contínua, que é alongável mas que exibe menos recuperação elástica do que a dita primeira camada entre um par de aplicadores de pressão opostos tendo superfícies tri-dimensionais que, pelo menos num certc grau, são complementares r uma à outra;

    (b) meios para restrição das porções de extremidades periféricas opostas, da dita segunda camada alongável e a dita primeira camada elastomérica-, adjacente à porção da dita tela laminada com esti ramento de tensão zero a ser estirada incrementalmente, para impedir substancialmente o seu resvalamento ou contraç ção numa, direcção substancialmente paralela à direcção do estiramento; e (c) meios para sujeição das porções da dite tela laminada com estiramento de tensãc zero localizadas entre os ditos pontos de restrição ao estiramento incrementa] enquanto a dita segunda camada alongá35

    54.420

    Case 4339

    Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 vel e a dita primeira camada elastoméri ca são sujeitas a restrição, compreendendo os ditos meios para estiramento incremental uma tela laminada com estiramento de tensão zero, meios para causar engrenamento das ditas superfícies tri-dimensioaais opostas aos ditos aplj cadores de pressão um com a outra, pele menos num certo grau, pelos quais a dita segunda camada alongável é alongáda permanentemente pelo dito estiramento de modo a que a dita tela laminada seja elasticamente extensível na direcção do estiramento inicial, pelo menos até ao ponto de estiramento inicial, uma vez removidas as forças de estiramento incremental da dita tela laminada com estiramento de tensão zero .