BRPI1014201A2 - "transmissão ao menos parcialmente cheia de óleo." - Google Patents

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BRPI1014201A2
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Dietmar Strauss
Ingo Schütterle
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Sew-Eurodrive Gmbh & Co.Kg
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Abstract

TRANSMISSÃO AO MENOS PARCIALMENTE CHEIA DE ÓLEO A presente invenção refere-se a uma transmissão ao menos parcialmente cheia de óleo, sendo que na transmissão estão previstos meios para baixar o nível do óleo, especialmente do cárter do óleo da transmissão, durante a operação que abrange ao menos um reservatório intermediário (80).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TRANSMIS- - SÃO AO MENOS PARCIALMENTE CHEIA DE ÓLEO". Descrição ” A presente invenção refere-se a uma transmissão ao menos ” 5 parcialmente cheia de óleo.
É conhecido produzir transmissões com lubrificação a óleo, sen- do que o óleo, ou seja, líquido, em regime de não operação da transmissão, ou seja, com as rodas dentadas inativas, se acumula na parte inferior do in- terior da transmissão, onde forma o cárter de óleo que apresenta um nível de óleo que corresponde ao nível de enchimento, por ocasião do abasteci- mento do óleo. Na operação da transmissão, especialmente em regime de rotações nominais da árvore de entrada e/ou da árvore de impulsão, as par- tes endentadas da transmissão produzem esguichos e lançam o óleo em várias direções. Especialmente também são produzidos esguichos pelas endentações que engranzam reciprocamente. As quantidades de óleo es- guichadas reduzem o nível de óleo na operação da transmissão, apenas de modo negligenciável.
Portanto, a invenção tem como objetivo ampliar uma transmis- são, devendo ser possível transmitir o maior potencial possível por volume construído.
De acordo com a invenção, esta tarefa será realizada na trans- Missão ao menos parcialmente cheia de óleo, sendo que na transmissão estão previstos meios para abaixar o nível do óleo, especialmente do coletor de óleo da transmissão durante a operação e que abrange ao menos um reservatório intermediário.
Características importantes da invenção na transmissão são que inicialmente se trata de uma transmissão ao menos parcialmente cheia de óleo, sendo que na transmissão estão previstos meios para baixar o nível de óleo, especialmente no cárter de óleo da transmissão, durante a operação, abrangendo esses meios ao menos um reservatório intermediário.
É vantajoso no caso que uma redução essencial do nível é reali- zada, porque o óleo é cheio temporariamente em um reservatório intermedi-
ário, ou seja, em um recipiente. Portanto, as perdas por esguichos são redu- . zidas e mesmo assim, na partida da transmissão, pode ser conseguida uma boa lubrificação, embora tivesse que se realizar antes uma paralisação de r duração mais extensa. Em uma modalidade vantajosa, o nível do óleo no reservatório É intermediário, na operação da transmissão, é superior ao nível do óleo, es- pecialmente o cárter do óleo da transmissão. É vantajoso que o reservatório intermediário possa ser automaticamente esvaziado na paralisação da transmissão.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário está integrado no compartimento interno da transmissão. É vantajoso no caso não ser necessário outro componente formador de alojamento, senão o alo- jamento da transmissão, sendo que a área espacial da transmissão pode ser bem aproveitada.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário é conformado como um recipiente, cuja parede, ao menos parcialmente, é formada por um segmento de chapa e/ou um segmento plástico, especial- mente em conjunto e parcialmente, ao menos com a parede interna do alo- jamento da transmissão. É vantajoso no caso que o reservatório intermediá- riopode ser produzido a custo vantajoso.
Em uma modalidade vantajosa, o nível de óleo da transmissão, especialmente o cárter do óleo da transmissão, na operação de duração mi- nima é mais baixo do que o nível de óleo na paralisação permanente da transmissão. É vantajoso no caso que as perdas por esguichos são negli- —genciáveis, isto é, podem ser reduzidas e, portanto, pode ser logrado maior potencial por volume construído pela redução essencial do nível de óleo.
Em uma modalidade vantajosa, pode ser conduzido para o re- servatório intermediário óleo do cárter de óleo da transmissão, especialmen- te através de um conjunto transportador, considerando-se especialmente que o reservatório intermediário está integrado no compartimento interno da transmissão, estando, portanto, envolto pelo alojamento da transmissão, compondo um alojamento. É vantajoso no caso que possa ser economizado | um alojamento adicional, podendo ser bem aproveitada a região do espaço Pr interno.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário está . conformado como um recipiente que apresenta tais recortes, que permite o seu esvaziamento através desses recortes. É vantajoso no caso que na pa- : ralisação pode ser automaticamente esvaziado, quando aumentará então essencialmente o nível de óleo do cárter de óleo.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário está conformado como um recipiente que apresenta tais recortes, e o conjunto transportador está previsto e conformado de tal maneira que a corrente de óleo que pode ser aduzida em nível máximo pelo conjunto transportador, especialmente na operação da transmissão com as rotações nominais da transmissão, é maior do que a corrente de óleo produzida pelos recortes e que é reciclada do reservatório intermediário até o cárter de óleo. É vantajo- sono caso que na operação o reservatório intermediário fica cheio progres- sivamente, ficando esvaziado na inatividade da transmissão.
Em uma modalidade vantajosa, o nível de óleo, especialmente do cárter da transmissão, na operação, é menor do que o nível de óleo na paralisação permanente da transmissão, estando especialmente previstos meios para baixar o nível de óleo de operação, especialmente sendo os meios constituídos para baixar, representados por meios para a armazena- gem intermediária de óleo. É vantajoso no caso que na partida da transmis- são, os mancais e componentes endentados sejam bem embebidos em ó- leo, porque no início o nível do óleo é muito elevado. Na operação, ou seja, como nívelde óleo abaixado, as perdas por esguichos são reduzidas e a- través de outros meios transportadores do reservatório intermediário é pos- sível conseguir uma lubrificação dos mancais ou dos componentes endenta- dos. No caso, durante a operação esses meios transportadores podem ser acionados, sem representarem uma energia de perda adicional da transmis- são Em uma modalidade vantajosa, está previsto um reservatório in- termediário, para o qual pode ser alimentado óleo do cárter de óleo da transmissão, especialmente através de um conjunto transportador, sendo “ que o reservatório intermediário está especialmente integrado no comparti- mento interno da transmissão, estando, portanto, circundado pelo alojamen- " to da transmissão, em forma de um alojamento. É vantajoso no caso não ser . 5 necessário um alojamento adicional ou espaço adicional para o reservatório intermediário, porém o espaço existente no alojamento da transmissão pode ser aproveitado. Isto se aplica especialmente para um alojamento que es- sencialmente circunda, em forma retangular, os componentes endentados, sendo que na região da árvore de entrada está prevista uma região no re- tângulo de conformação chanfrada e ali aplicada. Vantajosamente, um alo- jamento retangular pode ser construído de forma simples e a custo vantajoso e apresenta uma resistência elevada, com reduzida espessura de parede e reduzido consumo de material. Desta forma está disponível um comparti- mento interno, essencialmente retangular, menos a região da rotação dos componentes endentados, bem como a região das árvores e os mancais. Esta área espacial restante pode ser usada como reservatório intermediário.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário está conformado como um recipiente e apresenta recortes de tal ordem que pos- sa ser esvaziado através desses recortes. É vantajoso no caso que o reser- vatório intermediário se esvazia quando a transmissão estiver em estado inativo, especialmente em uma primeira constante temporal. O abastecimen- to do reservatório intermediário pelo conjunto transportador na transmissão verifica-se com um potencial de transporte de tal ordem que a corrente de óleo transportada abasteceria o reservatório intermediário com uma segunda constante temporal de tal ordem, na inexistência de recortes, que esta se- gunda constante temporal é menor do que a primeira constante temporal, especialmente mais do que três vezes menor ou até mesmo dez vezes me- nor.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário está conformado como um recipiente que apresenta tais recortes e o conjunto transportador é conformado de tal maneira que a corrente de óleo máxima, alimentada pelo conjunto transportador, especialmente na operação da transmissão, em regime de rotações nominais da transmissão, é maior do " que a corrente de óleo produzida pelos recortes e reciclada do reservatório intermediário até o cárter de óleo. Neste caso, é vantajoso que um enchi- ' mento rápido do reservatório intermediário pode ser logrado rapidamente e, . 5 portanto, se verifica um abaixamento do nível de óleo da transmissão muito rapidamente após a inicialização do trabalho. É especialmente vantajoso prever os recortes de tal modo reduzidos e o conjunto transportador com um potencial de transporte de tal ordem que a corrente de óleo alimentada é ao menos três vezes ou até mesmo dez vezes maior do que a corrente de óleo reciclada.
Em uma modalidade vantajosa, o reservatório intermediário a- presenta um tubo de transbordamento, especialmente um tubo de transbor- damento de altura regulável, através do qual óleo excedente pode ser remo- vido para o cárter de óleo. No caso é vantajoso que conforme a variante da transmissão pode ser adequado um ajuste do nível de óleo. Além disso, uma adequação do nível de óleo baixado é viabilizada na dependência das con- dições operacionais e das tolerâncias de acabamento.
Em uma modalidade vantajosa, o conjunto transportador apre- senta uma chapa de ricochete para a coleta de óleo, sendo que o óleo que goteja da chapa de ricochete pode ser conduzido através de uma canaleta de escoamento e/ou uma canaleta coletora para o reservatório intermediário. É vantajoso no caso que uma parcela dos meios transportadores pode ser concretizada de forma simples e o óleo em esguichos circundantes pode ser captado de forma simples.
Em uma modalidade vantajosa a canaleta de escoamento ou a canaleta coletora apresenta um recorte, dentro do qual desemboca uma |i- nha a partir da qual pode ser lubrificado um mancal de rolamento e/ou uma endentação. É vantajoso no caso que os meios transportadores sejam sim- ples e a custo vantajoso.
Em uma modalidade vantajosa, a canaleta de escoamento e curvada, de maneira que uma primeira parte do óleo gotejado da chapa de ricochete e coletado pela canaleta de escoamento flui para uma primeira canaleta coletora e uma segunda parcela do óleo gotejado da chapa de rico- mr chete e captado pela canaleta de escoamento, flui para uma segunda cana- leta coletora, sendo que o reservatório intermediário pode ser cheio a partir . das canaletas coletoras e as canaletas coletoras estão dispostas axialmente aoladode uma roda dentada da transmissão. Constitui vantagem neste ca- : so que a área espacial restante, que não faz parte da região de rotação dos componentes endentados e que está prevista no interior da transmissão re- tangular, pode ser aproveitada.
Em uma modalidade vantajosa, ao menos uma região parcial de um componente endentado da transmissão está circundado por uma con- cha, de modo que é viabilizada a formação de esguichos de óleo em sentido somente ascendente, sendo que especialmente a concha apresenta no seu lado inferior um recorte, de maneira que o enchimento da concha, a partir do cárter do óleo é viabilizado, especialmente na inatividade da transmissão. É vantajoso no caso que maior volume de óleo é esguichado para cima e, por- tanto, pode ser logrado um desaquecimento aprimorado, porque o óleo terá de cobrir um longo percurso de volta até o cárter de óleo sendo que no reflu- xo está em contato com o alojamento. Em uma modalidade vantajosa, o conjunto transportador abran- ge um dispositivo raspador de óleo que torna possível raspar óleo do lado frontal de uma roda dentada em giro, viabilizando que o óleo assim raspado possa ser conduzido por uma tubulação para o reservatório intermediário ou para uma canaleta coletora, sendo que especialmente a tubulação está pre- vista elevada em sentido ascendente, sendo que especialmente a roda den- tada, ao menos parcialmente, está prevista mergulhada no coletor de óleo, sendo que especialmente o dispositivo raspador de óleo está previsto acima do coletor de óleo. É vantajoso no caso que pode ser previsto outro meio transportador a custo vantajoso e simples na sua conformação. Especial mente pode ser criado um efeito transportador para transportar óleo através da tubulação até um dispositivo coletor ou um reservatório intermediário, a partir do qual novamente pode ser alimentada uma tubulação que conduza ao meio ambiente. Desta maneira, portanto, o óleo pode ser transportador para o meio ambiente, onde pode ser desaquecido na corrente de ar de arre- * fecimento em fluxo de passagem, especialmente da unidade de arrefecimen- to de placa ali disposta. F Em uma modalidade vantajosa, a linha abrange perfurações no alojamento da transmissão. É vantajoso no caso que o óleo pode ser trans- ' portado através dessas perfurações até os mancais, por exemplo, mancais de rolamento. Assim sendo, pode ser garantida a lubrificação desses man- cais.
Em uma modalidade vantajosa, um conjunto transportador con- duz óleo do compartimento interno da transmissão, através de uma tubula- ção, presa no lado externo da transmissão, sendo que especialmente a tubu- lação recicla o óleo para o compartimento interno da transmissão. É vantajo- so no caso que após a saída o óleo pode ser arrefecido na região externa, ao redor da transmissão, especialmente em uma corrente de ar de arrefeci- mento, que é acionada por uma roda de ventoinha.
Em uma modalidade vantajosa, a tubulação apresenta no lado externo da transmissão uma queda, sendo que o óleo flui a partir de um dis- positivo coletor, previsto no compartimento interno da transmissão, seme- lhante a um reservatório intermediário ou canaleta coletora, através da tubu- lação para o exterior, de onde reflui para o coletor de óleo, especialmente, de modo que dispositivo coletor esteja previsto acima do cárter do óleo.
É vantajoso que o acionamento da corrente de óleo pode ser a- cionado apenas pela queda no campo gravitacional, ou seja, de modo passi- vo. No caso, uma energia perdida na transmissão será usada para suspen- deroóleo. Porque o óleo, no compartimento interno da transmissão, na sua operação, é esguichado ao redor, especialmente também para cima. Uma parcela do óleo ali captada será depois, sem outra bomba e mediante o a- proveitamento da queda, transportada em posição descendente, quando é arrefecido.
Em uma modalidade vantajosa, a tubulação previstá no lado ex- terno conduz óleo para uma unidade de arrefecimento em forma de placa e outro segmento da tubulação recicla óleo da unidade de resfriamento em forma de placa para o coletor do óleo, no compartimento interno da trans- r missão. É vantajoso neste processo que se verifica um transporte do óleo com meio simples e de maneira vantajosa, do ponto de vista de custos. . Em uma modalidade vantajosa, a unidade de arrefecimento da placa está presa no lado externo da transmissão, estando integrada na cor- ' rente do ar de arrefecimento. É vantajoso no caso estar prevista uma super- fície ampliada e, portanto, pode ser logrado um desaquecimento aprimorado. Especialmente, a unidade de esfriamento em forma de placa pode ser ali- nhada em paralelo para com a corrente do ar de arrefecimento, de maneira quea correnteza apresenta menor índice possível de turbulência.
Em uma modalidade vantajosa, a transmissão apresenta um ei- xo de entrada, sendo que em uma parte do alojamento da transmissão está previsto um mancal para a montagem da árvore de entrada, sendo que na roda de entrada está prevista uma roda de ventoi- nha, sendo que o componente do alojamento é conformado chanfra- do ao menos na região superficial adjacente à roda da ventoinha e/ou está montada uma tampa de conformação chanfrada no componente do aloja- mento.
É vantajoso neste processo que a corrente de ar de arrefecimen- to possa ser conduzida da melhor forma possível e assim uma maior parcela possível da corrente de ar flui ao longo do alojamento. Desta maneira, pode ser gerada uma corrente de ar de arrefecimento com capacidade de poten- cial para o desaquecimento da transmissão do sistema passivo, ou seja, sem que a roda da ventoinha seja separadamente acionada por motor e por volume construído pode ser logrado grande potencial.
Em uma modalidade vantajosa, na região chanfrada do compo- nente do alojamento, ou seja, na tampa, estão previstas nervuras de arrefe- cimento. É vantajoso no caso que a superfície é ampliada e, portanto, é as- segurado um aquecimento aprimorado. Especialmente pode assim ser con- duzido um calor do alojamento através do ar para a tampa e dali para o meio ambiente. Além disso, o componente do alojamento de conformação chan- 7 frada, ou seja, a tampa de conformação chanfrada atua como elemento con- dutor de ar e reduz a turbulência.
F Em uma modalidade vantajosa, no componente do alojamento detransmissão, estão previstas nervuras de arrefecimento e/ou linguetas de ! arrefecimento. É vantajoso no caso que se verifica uma ampliação da super- fície. No caso de linguetas arrefecedoras é até mesmo possível lograr um desaquecimento isotrópico, ou seja, um desaquecimento independente da orientação da montagem da transmissão.
Em uma modalidade vantajosa, no alojamento da transmissão, está prevista uma tampa do alojamento que pode ser intimamente unida com uma seção do alojamento e que no seu lado externo apresenta nervuras de arrefecimento. É vantajoso no caso que para a montagem, a manutenção ou para a troca de óleo esteja prevista uma grande abertura no alojamento da transmissão.
Em uma modalidade vantajosa, as nervuras de arrefecimento estão alinhadas na direção da corrente de ar de arrefecimento, especialmen- te estando as nervuras de arrefecimento alinhadas reciprocamente em para- lelo. É vantajoso no caso que a corrente de ar possa ser conformada de uma maneira adequada, podendo ser especialmente realizada uma função con- dutora de ar. ' Em uma modalidade vantajosa, o estágio de transmissão de en- trada é um estágio de transmissão angular. É vantajoso no caso que pode ser previsto um alojamento chanfrado, podendo, portanto, ser realizada uma função condutora de ar aprimorada.
Em uma modalidade vantajosa, está previsto um alojamento condutor de ar ao redor da transmissão. É vantajoso no caso que entre o alojamento da transmissão e o invólucro possa ser conduzido em passagem a corrente do ar de arrefecimento e deste modo simples pode ser logrado um aproveitamento muito bom da corrente de ar de arrefecimento. Além dis- so, é realizada outra proteção do alojamento de transmissão, especialmente para coberturas de mancal, parafusos de fechamento e/ou parafusos de es-
coamento de óleo e semelhantes unidades.
Estas peças também podem ser " concretizadas em plástico, ao invés de aço, ou aço fundido, porque o aloja- mento pode ser concretizado em chapa de aço e, portanto, estará prevista x uma proteção metálica contra o meio ambiente.
Ss Em uma modalidade vantajosa, o invólucro condutor de ar con- : duz a corrente de ar de arrefecimento e a limita, juntamente com as nervuras de arrefecimento e o alojamento da transmissão, na área espacial prevista para a corrente de ar de arrefecimento, especialmente de tal modo que a corrente de ar de arrefecimento absorva o maior possível potencial térmico datransmissão.
É vantajoso no caso que a corrente de ar possa ser condu- zida de tal maneira que se pode lograr um aquecimento melhor possível do alojamento, através da corrente de ar.
Em uma modalidade vantajosa, o invólucro condutor de ar apre- senta passagens para a árvore de entrada e a árvore de impulsão, bem co- mo para a montagem no solo da engrenagem, especialmente, alem disso, o invólucro condutor de ar apresenta apenas um recorte para um sensor.
É vantajoso no caso que os recortes podem ser conformados de uma maneira simples, ou seja, não precisam ser conformados de modo vedado.
Em uma modalidade vantajosa, está prevista uma tubulação pa- raaextraçãodo óleo do interior da transmissão para a região da corrente de ar de arrefecimento e uma tubulação para a reciclagem do óleo no interior da transmissão está também prevista na região da corrente de ar de arrefeci- mento, sendo que especialmente as linhas estão integradas, no todo ou ao menos em parte, dentro da corrente de ar de arrefecimento, gerada pela ro- dada ventoinha.
Constitui uma vantagem neste processo que um arrefeci- mento do óleo da transmissão pode ser logrado de maneira simples.
Assim sendo, apenas o óleo terá de ser extraído e novamente introduzido em uma tubulação.
Em uma modalidade vantajosa, o óleo transportado pela tubula- ção no sentido do escoamento será aduzido até uma unidade de arrefeci- mento em forma de placa que está integrada no alojamento da transmissão, especialmente na corrente do ar de arrefecimento, sendo que especialmente a tubulação, para a reciclagem do óleo, transporta óleo da unidade de arre- ” fecimento em forma de placa, em caminho de retorno, ao interior da trans- missão. É vantajoso no caso que pode ser logrado um desaquecimento a- ] primorado, especialmente a unidade de arrefecimento em forma de placa pode ser integrada dentro da corrente de ar de arrefecimento e, assim sen- ! do, pode se realizar um arrefecimento de forma passiva. Através de uma condução em forma de meandro, conformada na unidade de arrefecimento em forma de placa, a corrente de óleo está exposta por longo tempo ao con- tato com a unidade de arrefecimento em forma de placa, estando, portanto, em condições de liberar a maior possível corrente de calor para o ar.
Em uma modalidade vantajosa, a área espacial de um mancal de uma árvore, integrada em um recorte do alojamento da transmissão, é ao menos parcialmente limitada na direção do compartimento interno da trans- missão, através de um meio limitador que apresenta um recorte para uma árvore, montada no mancal, sendo que o ponto mais baixo do recorte produz um nível de ó- leo mínimo na área espacial do mancal. É vantajoso no caso que, portanto, na operação esteja assegurado um nível mínimo de óleo na região dos man- cais para que estes estejam bem lubrificados. No estado inativo da transmis- sãoé permitido um nível de óleo mais alto do que este nível mínimo de óleo, e este será abaixado na operação da transmissão. Desta maneira está, por- tanto, prevista uma lubrificação incipiente muito boa do mancal e mesmo assim podem ser reduzidas perdas durante a operação.
Em uma modalidade vantajosa, a área espacial é limitada ao menos parcialmente pelo alojamento da transmissão. É vantajoso no caso que a área espacial seja a área do mancal que terá de ser limitada na dire- ção do interior da transmissão, apenas através da chapa protetora.
Em uma modalidade vantajosa, o meio limitador será uma chapa protetora ou um anel. É vantajoso no caso que pode ser lograda uma limita- çãosimples ea custo vantajoso da área espacial.
Em uma modalidade vantajosa, a chapa protetora está soldada no alojamento ou unida por atarraxamento. É vantajoso no caso que uma conexão estanque pode ser produzida de forma simples e a custo vantajoso. r Em uma modalidade vantajosa, o anel está previsto em uma ra- nhura, especialmente em uma ranhura circundante no alojamento da trans- ' missão. É vantajoso que o nível mínimo do óleo pode ser predeterminado de forma simples. Com o anel deste tipo a proteção contra óleo esguichando É não é tão boa como no emprego de uma chapa protetora, porém o nível mi- nimo do óleo pode ser assegurado de forma simples. Em uma modalidade vantajosa, o recorte envolve com melhor estanqueidade possível a árvore transfixante, especialmente com uma dis- tância inferior a 3 mm, especialmente inferior a 1 mm. É vantajoso no caso que pode ser conseguida a melhor proteção possível contra óleo em esgui- chos ou espuma de óleo.
Em uma modalidade vantajosa, a chapa protetora é achatada, especialmente está recoberta a região do recorte para o mancal. É vantajoso no caso que pode ser usada uma peça estampada simples de chapa, na qual são apenas necessários o contorno externo e os recortes para a transfi- xação de árvores, especialmente recortes semicirculares, previstos na região marginal da chapa protetora.
Em uma modalidade vantajosa, o alojamento da transmissão a- brange uma componente de alojamento inferior e superior podendo a mon- tagem da transmissão ser feita de modo muito simples e com pouca comple- xidade, sendo que na seção inferior do alojamento é presa uma chapa protetora que essencialmente envolve a metade inferior da árvore, sendo que na seção superior do alojamento está presa outra chapa protetora que circunda essencialmente a metade superior da árvore. Constitui vantagem neste processo que a introdução de um anel ou de uma chapa protetora pode ser realizada de forma especialmente simples. Da mesma maneira, os componentes como sejam mancais, árvores e rodas dentadas, podem ser montados de maneira simples. Ocorre que estas uni- dades são simplesmente encaixadas por cima na região receptora corres- pondente. No caso de um anel, a região receptora, ou seja, de encaixe é uma ranhura que se estende circunferencialmente. A chapa protetora, por sua vez, pode ser introduzida por cima e depois pode ser comprimida contra a parede do alojamento. Em seguida, poderá ser realizada a união por solda f e/ou atarraxamento. Em uma modalidade vantajosa, os mancais, especialmente os ! dois mancais da árvore de entrada da transmissão estão previstos em uma seção do alojamento, especialmente em uma seção do alojamento, essenci- almente em forma de pote, sendo que a seção do alojamento está prevista : atarraxada com uma seção do alojamento da transmissão. É vantajoso no caso que a montagem da árvore de entrada pode ser pré-fabricada em um componente do alojamento, ou seja, pode ser pré-montada. Assim sendo, esta árvore de entrada, o seu mancal e a correspondente vedação, constitu- indo uma unidade, podem ser armazenados no depósito e podem ser mon- tados de forma rápida e simples. Da mesma maneira também pode ser pro- duzida uma série construída de transmissões, a qual com pouco componen- tes, oferece ampla variação. Ocorre que a transmissão pode ser conformada como um acionamento de árvore paralela, quando para o componente do alojamento em forma de pote, a abertura ali prevista, no alojamento da transmissão, for fechada, sendo prevista a árvore de entrada em uma aber- tura da parede lateral da transmissão. Alternativamente, contudo, também o estágio da transmissão angular pode ser previsto ao invés de um componen- te fechado. Assim sendo, do mesmo alojamento básico pode ser produzida uma transmissão com estágio de transmissão angular de entrada ou com estágio de transmissão de árvore paralela de entrada.
Em uma modalidade vantajosa, um primeiro mancal está con- formado como um par de mancais, sendo que na direção axial, entre os mancais individuais em pares, é formado o primeiro compartimento interme- diário. No caso é vantajoso que podem ser acolhidas intensas forças trans- versais e assim pode ser produzida uma engrenagem, especialmente está- vel. Especialmente poderá ser usado um par reciprocamente aplicado de mancais individuais, entre cujos anéis externos é assim, produzido um espa- ço intermediário.
Em uma modalidade vantajosa, um segundo mancal está axial- . mente distanciado do primeiro mancal, de maneira que é formado um se- gundo espaço intermediário. É vantajoso neste processo que novamente podem ser acolhidas intensas forças transversais. Quanto maior a distância entreosmancais, tanto maior serão as forças transversais que podem ser : acolhidas.
Em uma modalidade vantajosa, um primeiro mancal da árvore de entrada é conformado como par de mancais de esferas de rolamento cô- nicas, aplicados um contra o outro especialmente em disposição X e um se- gundo mancal é conformado como mancal de rolamentos pendulares. É van- tajoso no caso que pode ser produzida uma disposição especialmente está- vel e com capacidade de integração de forças transversais.
Em uma modalidade vantajosa, o primeiro e/ou o segundo com- partimento intermediário está unido, por meio de uma ou de várias perfura- ções, com o compartimento interno da transmissão, especialmente para o esvaziamento. É vantajoso no caso que pode ser lograda uma boa lubrifica- ção com a engrenagem inativa. É vantajoso no caso prever o nível de óleo da transmissão no estado inativo, correspondentemente elevado, ou a posi- ção e a queda das perfurações correspondentemente reduzidas. No caso da transmissão em operação, pode ser logrado um nível de óleo mínimo nos espaços intermediários, podendo ser mantido por uma fixação correspon- dente da altura das perfurações e da queda. Especialmente também podem ser vantajosamente usadas perfurações sem queda. Outra vantagem para o esvaziamento dos espaços intermediários é que não estão aplicadas quanti- dades grandes de óleo, permanentemente na vedação do lado da entrada, podendo assim ser reduzido o perigo de vazamento de óleo.
Em uma modalidade vantajosa, o primeiro e/ou o segundo com- partimento intermediário é unido por meio de uma fenda com um comparti- mento interno da transmissão, especialmente para o esvaziamento, sendo que afendaentreo componente do alojamento, especialmente o componen- te do alojamento em forma de um pote é formado também pelo componente da transmissão. É vantajoso no caso que uma passagem para o óleo pode ser prevista de forma simples e, portanto, o esvaziamento do compartimento r intermediário é viabilizado, sem trabalho adicional.
Em uma modalidade vantajosa, uma perfuração, ou uma das MN perfurações, é uma perfuração radial. É vantajoso no caso que pode ser prevista uma perfuração simples e pouco complexa para o esvaziamento, : especialmente podendo ser integrado na direção da força de gravidade, de maneira que pode ser logrado um esvaziamento, especialmente eficaz. Para a preservação de um nível mínimo de óleo será, todavia, vantajoso também um alinhamento horizontal da perfuração.
Em uma modalidade vantajosa, uma perfuração, ou uma das perfurações será uma perfuração de projeção axial. É vantajoso no caso que pode ser logrado um esvaziamento para o coletor de óleo, disposto axial- mente mais internamente, com reduzido esforço.
Em uma modalidade vantajosa, a perfuração radial está prevista fechada na sua extremidade externa, por meio de uma rolha de fechamento. É vantajoso no caso que não somente é suficiente uma perfuração radial simples e a custo vantajoso para o esvaziamento, mas também é criado um acesso para a região dos mancais. Desta maneira, na região dos mancais também podem ser dispostos sensores, por exemplo, para a determinação dasrotações da árvore de entrada, força transversal, força axial, ou também sensores podem ser integrados para o controle da função dos mancais co- mo, por exemplo, sensores de temperatura ou sensores de som corpóreo. As correspondentes linhas sinalizadoras podem ser extraídas sem esforço especial pela perfuração radial e pela rolha de fechamento que pode ser cor- respondente fechada de modo estanque.
Em uma modalidade vantajosa, está prevista uma árvore de en- trada, vedada por um anel vedante ondular contra o componente do aloja- mento, especialmente contra o componente do alojamento em forma de po- te. É vantajoso no caso que pode ser evitado um vazamento de óleo.
Em uma modalidade vantajosa, a altura da disposição da perfu- ração ou da fenda para o esvaziamento de um compartimento intermediário, determinada o nível! de óleo mínimo para os mancais da árvore de entrada.
É vantajoso no caso que a observância de um nível mínimo de óleo pode ser lograda de forma simples e pouco complexa.
A invenção apresenta ainda como características: ' - O nível de óleo no reservatório intermediário, na operação de transmissão, ser mais alto do que o nível de óleo, especialmente do coletor : de óleo da transmissão.
- O reservatório intermediário estar integrado no compartimento interno da transmissão.
- O reservatório intermediário estar conformado como recipiente, cuja parede é formada ao menos parcialmente por um segmento de chapa e/ou por uma peça plástica, especialmente ao menos parcialmente junto com a parede interna do alojamento da transmissão.
- O nível do óleo da transmissão, especialmente o cárter de óleo da transmissão na operação de duração mínima, ser mais baixo do que o —níveldeóleo na paralisação permanente da transmissão.
- Para o reservatório intermediário poderá ser conduzido óleo do cárter de óleo da transmissão, especialmente através de um conjunto de transporte, sendo que especialmente o reservatório intermediário estar pre- visto no compartimento interno da transmissão, estando, portanto, circunda- do pelo alojamento da transmissão, formando um alojamento.
- O reservatório intermediário estar conformado como recipiente que apresenta recortes de tal ordem que podem ser esvaziado por estes recortes.
- O reservatório intermediário ser conformado como um recipien- teque apresenta tais recortes e o conjunto transportador está previsto e con- formado de tal modo que a corrente de óleo máxima, aduzida pelo conjunto transportador, especialmente na operação da transmissão com as rotações nominais da transmissão, é maior do que a corrente de óleo reciclada para o coletor de óleo e produzida pelos recortes do reservatório intermediário atéo coletorde óleo.
- O reservatório intermediário apresentar um tubo de transbor- damento, especialmente um tubo de transbordamento de altura regulável, -
através do qual óleo excedente poderá ser removido para o cárter de óleo. 1 - O conjunto transportador apresentar uma chapa de ricochete, especialmente uma chapa de ricochete montada na parede interna, no lado r superior da transmissão, para coleta de óleo, sendo que o óleo que goteja da chapa de ricochete pode ser conduzido através de uma canaleta de es- : coamento e/ou uma canaleta coletora para o reservatório intermediário.
- A canaleta de escoamento ou a canaleta coletora apresentar um recorte que desemboca em uma linha, por meio da qual, o mancal de rolamento e/ou uma endentação podem ser lubrificados.
- A canaleta de escoamento ser conformada de modo curvado, de maneira que uma primeira parte do óleo gotejado da chapa de ricochete e coletado pela canaleta de escoamento flui para uma primeira canaleta cole- tora e uma segunda parte do óleo gotejado da chapa de ricochete e coletado pela canaleta coletora flui para uma segunda canaleta coletora, sendo que o reservatório intermediário pode ser cheio, a partir das canaletas coletoras e as canaletas coletoras estão previstas axialmente e no lado de uma roda dentada da transmissão, estendendo-se, portanto, especialmente em dire- ção axial da roda dentada.
- Ao menos uma região parcial da parte endentada da transmis- são estar circundada por uma concha, especialmente por uma concha que envolve a região parcial do componente endentado, de tal maneira que o óleo seja ejetado em sentido ascendente, especialmente até o lado superior do compartimento interno da transmissão, especialmente a formação de es- guichos de óleo somente é viabilizada em sentido ascendente, sendo que especialmente a concha apresenta no seu lado inferior um recorte, de ma- neira que o enchimento da concha do cárter do óleo seja viabilizado, especi- almente na inatividade da transmissão.
- O conjunto transportador abrange um dispositivo raspador de óleo que torna raspável o óleo do lado frontal de uma roda dentada em giro, viabilizando a condução do óleo raspado através de uma tubulação para o reservatório intermediário ou para uma canaleta coletora, sendo que especi- almente a tubulação está prevista projetada em sentido ascendente e sendo que especialmente a roda dentada, ao menos parcialmente está prevista 1 mergulhada no cárter de óleo, sendo que especialmente o dispositivo raspa- dor de óleo está previsto acima do cárter de óleo. : - A tubulação abrange perfurações no alojamento da transmis- são : - O conjunto transportador transportar óleo do compartimento in- terno da transmissão por uma tubulação, presa no lado externo da transmis- são, sendo que especialmente a tubulação recicla o óleo para o comparti- mento interno da transmissão.
- A tubulação apresentar no lado externo da transmissão uma queda, sendo que especialmente o óleo flui de um dispositivo coletor, previs- to no compartimento interno da transmissão como seja um reservatório in- termediário ou canaleta coletora, através da tubulação para o exterior, de onde reflui para o cárter de óleo, especialmente estando o dispositivo coletor disposto acima do cárter de óleo. , - A tubulação prevista no lado externo conduzir óleo para uma unidade de arrefecimento em forma de placa e um outro segmento da tubu- lação reciclar óleo da unidade de arrefecimento em forma de placa para o cárter de óleo no compartimento interno da transmissão.
- A unidade de arrefecimento em forma de placa estar presa no lado externo da transmissão, estando integrada na corrente do ar de arrefe- cimento.
- O dispositivo raspador de óleo abranger um recorte que se es- treita na direção da movimentação da roda dentada, montada girável no lado frontal, especialmente um compartimento interno ou uma câmara oca, em cuja região terminal está prevista uma tubulação, na qual especialmente é prensado o óleo raspado.
- A tubulação prevista no dispositivo raspador de óleo ser projeta em sentido ascendente.
- A extremidade superior da tubulação, prevista no interior do dispositivo raspador de óleo estar unida direta ou indiretamente com uma tubulação para o escoamento do óleo do compartimento interno e/ou está unida com um reservatório intermediário. r - A transmissão abranger uma árvore de entrada. sendo que em uma seção do alojamento da transmissão está previsto um mancal para aco- r lher a árvore de entrada, sendo que na árvore de entrada está prevista uma roda de ventoinha, sendo que a seção do alojamento, ao menos na região 1 superficial vizinha da roda de ventoinha, é conformada chanfrada e/ou no componente do alojamento está montada uma tampa de conformação chan- frada. - Na região chanfrada do componente do alojamento, ou seja, na tampa estarem previstas nervuras de arrefecimento.
- Na seção do alojamento da transmissão estarem previstas ner- vuras de arrefecimento e/ou linguetas de arrefecimento.
- No alojamento da transmissão estar prevista uma tampa de alojamento que pode ser unida estanque com um componente do alojamen- to, apresentando no seu lado externo nervuras de arrefecimento.
- As nervuras de arrefecimento estarem alinhadas de modo cor- respondente na direção da corrente de ar de arrefecimento, sendo que es- pecialmente as nervuras de arrefecimento estão alinhadas, paralelas reci- procamente.
- O estágio de transmissão de entrada ser um estagio de trans- missão angular.
- Estar previsto um invólucro condutor de ar ao redor da trans- missão.
- O invólucro condutor de ar conduzir a corrente de ar de arrefe- cimento e estabelece uma limitação, juntamente com as nervuras de arrefe- cimento e com o alojamento da transmissão, especialmente de modo que a corrente de ar de arrefecimento acolha o maior volume possível de potencial térmico da transmissão.
- O invólucro condutor de ar apresentar passagens para a árvore de entradae de impulsão, bem como para a montagem da transmissão no piso, sendo que especialmente o invólucro condutor de ar, além disso, apre- senta somente ainda um recorte para um sensor.
- Estar prevista uma tubulação para o escoamento do óleo do in- r terior da transmissão até a região da corrente de ar de arrefecimento e uma tubulação para a reciclagem do óleo no interior do alojamento, sendo que . especialmente as linhas estão previstas no todo ou ao menos parcialmente nacorrente de ar de arrefecimento, geradas pelas rodas de ventoinha.
! - A parte da tubulação que abandona o compartimento interno da transmissão estar integrada entre o alojamento da transmissão e o invó- lucro.
- Através da tubulação o óleo escoado ser conduzido para uma unidade de arrefecimento em forma de uma placa que está disposta no alo- jamento da transmissão, especialmente na corrente de ar de arrefecimento, especialmente, sendo que a tubulação para o efeito de reciclar o óleo trans- porta óleo da unidade de arrefecimento de placa, em movimento de retorno, para o interior da transmissão.
- A área espacial de um mancal de uma árvore, integrada em um recorte do alojamento da transmissão, ao menos parcialmente estar limitada na direção do compartimento interno da transmissão através de um meio de limitação que apresenta um recorte para uma árvore montada no mancal, sendo que o ponto mais baixo do recorte produz um nível de óleo mínimo na área espacial do mancal.
- A área espacial ao menos parcialmente estar limitada pelo alo- jamento da transmissão.
- O meio limitador ser uma chapa protetora ou um anel.
- A chapa protetora estar soldada ou atarraxada no alojamento.
- O anel estar previsto em uma ranhura, especialmente em uma ranhura circunferencial no alojamento da transmissão.
- O recorte envolver com maior estanqueidade possível a árvore transfixante, especialmente com uma distância inferior a 3 mm, especialmen- te, inferior a 1 mm.
- A chapa protetora ser achatada, recobrindo especialmente a região do recorte para o mancal.
- O alojamento da transmissão possuir uma seção de alojamento inferior e outra seção superior, sendo que na seção inferior do alojamento 7 está presa uma chapa protetora que circunda essencialmente a metade infe- rior da árvore, sendo que no componente superior do alojamento está presa . outra chapa protetora que circunda essencialmente a metade superior da árvore.
] - Os mancais, especialmente os dois mancais da árvore de en- trada de admissão estarem previstos em uma seção do alojamento, espe- cialmente em uma seção do alojamento, essencialmente em formato de pote, sendo que a parte do alojamento está prevista atarraxável com outra partedo alojamento da transmissão.
- Um primeiro mancal estar conformado como par de mancais, sendo que axialmente entre os mancais individuais em pares é formado um primeiro compartimento intermediário.
- Um segundo mancal estar axialmente distanciado do primeiro mancal, de maneira que seja formado um segundo compartimento interme- diário.
- Um primeiro mancal da árvore de entrada estar conformado como par de mancais de rolamentos cônicos, aplicados um contra o outro, especialmente em uma disposição X e um segundo mancal está conformado como mancalde rolamentos pendulares.
- O primeiro e/ou o segundo compartimentos intermediários esta- rem unidos por meio de uma ou de várias perfurações com o compartimento interno da transmissão, especialmente para o efeito do escoamento.
- O primeiro e/ou o segundo compartimentos intermediários esta- rem unidos por meio de uma fenda com o compartimento interno da trans- missão, especialmente para o esvaziamento, sendo que a fenda é formada entre o componente do alojamento, especialmente conformada como pote, e o componente do alojamento da transmissão.
- Uma perfuração ou uma das perfurações ser uma perfuração radial.
- Uma perfuração ou uma das perfurações ser uma perfuração de projeção axial.
- A perfuração radial estar prevista fechada na sua extremidade t externa com uma rolha de fechamento.
- A árvore de entrada estar prevista vedada por um anel vedante ' de árvore contra o componente do alojamento, especialmente contra a se- çãodo alojamento em formato de pote.
1 - A altura da disposição da perfuração ou da fenda para o esva- ziamento de um compartimento intermediário determinar um nível de óleo mínimo para os mancais da árvore de entrada.
A invenção será agora explicada mais detalhadamente, baseada emilustrações: A figura 1 apresenta uma primeira transmissão, de acordo com a invenção, em vista frontal As figuras 2 e 3 mostram a transmissão, de acordo com a figura 1 de duas direções diferentes de visualização.
A figura 4 apresenta outra transmissão, de acordo com a inven- ção, sendo que diferente das figuras de 1 a 3, adicionalmente está previsto um invólucro.
A figura 5 apresenta outra transmissão, de acordo com a inven- ção, com unidade de arrefecimento em forma de placa 52, presa no aloja- —mentoda transmissão.
A figura 6 apresenta outra transmissão, de acordo com a inven- ção, sendo que são mostradas tubulações de óleo que abandonam o interior da transmissão e reentram no seu interior.
A figura 7 apresenta outra transmissão, de acordo com a inven- ção,em vista lateral, a qual está representada em uma face lateral em corte, sendo que o nível do óleo na operação e na paralisação está sendo mostra- do.
Neste sentido, a figura 8 apresenta ainda uma vista oblíqua que também permite reconhecer as canaletas condutoras 93 e uma bolsa coleto- rabo.
Na figura 9 a transmissão pertencente à figura 7 é mostrada em vista superior, ou seja, com a direção visual por cima, igualmente mostrada em corte, sendo que o corte é realizado no lado superior. : A figura 10 apresenta um elemento raspador pertencente ao conjunto transportador de óleo. . A figura 11 mostra o elemento raspador em vista oblíqua. s A figura 12 mostra o elemento raspador, em vista superior. É Na figura 13 as chapas protetoras 132 são mostradas contra ó- leo em forma de esguichos.
Na figura 14 as chapas protetoras 132 são mostradas separa- damente, estando unidas com o alojamento da transmissão.
A figura 15 apresenta uma tampa de alojamento 151, conforma- da como teto.
A figura 16 apresenta um corte horizontal pelo estágio de trans- missão angular de entrada.
A figura 17 apresenta uma vista superior em um corte semelhan- te.
A figura 18 apresenta vista de outra direção visual.
No exemplo de execução, de acordo com as figuras de 1 a 3, na árvore de entrada, está prevista unida à prova de roda, uma roda de ventoi- nha 2. Assim, a roda de ventoinha é operada com rotações corresponden- temente elevadas e com suas pás da roda de ventoinha produz uma corren- te de ar forte, quando a transmissão for operada com as rotações nominais. Quanto mais alta for a rotação e o torque, tanto mais alto será também o potencial perdido, ou seja, o potencial térmico a ser eliminado para o meio ambiente.
A corrente de ar de arrefecimento, gerada pela roda de ventoi- nha 2, será conduzida ao longo de uma região do alojamento 8, de confor- mação chanfrada. Esta região ou é produzida pela aplicação de segmentos de chapa de conformação correspondente e sua união com o componente do alojamento 1, ou alternativamente, por uma perfilação correspondente do componente do alojamento 1, o que pode ser realizado especialmente em um estágio de transmissão angular a ser previsto na entrada, pode ser con- cretizado sem esforço adicional, especial.
Especialmente, na região do alojamento 8, de conformação . chanfrada, estão previstas nervuras de arrefecimento 6, e na seção do alo- jamento 1, as nervuras de arrefecimento 3 e 9. NM No componente do alojamento está também previsto para fins de montagem e de manutenção uma tampa de alojamento 4, com nervuras : de arrefecimento 5. Desta maneira, a corrente do ar de arrefecimento pode ser usa- da de forma ótima.
A árvore de impulsão 7 que é conformada bilateralmente, mas também pode ser conformada unilateralmente em outros exemplos de exe- cução.
Está previsto na figura 4 um componente condutor de ar, adicio- nalmente previsto na transmissão, ou seja, um invólucro condutor de ar 42. Está previsto no caso uma passagem para a árvore de entrada e a árvore de impulsão7. Em diferença adicional, relativamente às figuras de 1 a 3, a árvo- re de impulsão 7 está unida à prova de giro com um componente de flange giratório 41. O invólucro condutor de ar 42 diminui o desvio da corrente de ar de arrefecimento e resulta, portanto, em um desaquecimento de potencial mais acentuado.
Além disso, serve também como proteção contra depósitos de poeira no alojamento da transmissão e protege, portanto, a resistência de transição térmica do alojamento da transmissão até a corrente de ar de arre- fecimento, contra piora.
Além disso, podem ser integrados, entre o alojamento da trans- missãoeo invólucro condutor de ar, outras partes ou componentes a serem arrefecidos como, por exemplo, a eletrônica de potencial ou os dispositivos de arrefecimento para arrefecer óleo.
Para esta última modalidade, as figu- ras subsequentes descrevem versões exemplificadas.
Na figura 5, no alojamento1 da transmissão está presa uma uni- dade de arrefecimento em forma de placa 52, para a qual é aduzido óleo do interior da transmissão, através de um ou de vários tubos adutores 50, sen- do escoado sobre um ou vários tubos de escoamento 51. Preferencialmente,
a unidade de arrefecimento em forma de placa abrange uma placa básica com uma ranhura, recortada em forma de meandro, sendo que a placa da tampa é aplicada sobre a placa básica. Desta maneira, o óleo terá de atra- r vessar a unidade de arrefecimento de placa em forma de meandro. Alterna- tivamente, também terá de ser realizadas perfurações retilíneas em um cor- Ú po básico e o óleo poderá ser conduzido através dessas perfurações, estan- do previstas peças defletoras entre as regiões terminais das perfurações, no corpo básico. No lado traseiro, relativamente ao lado da transmissão, com a unidade de arrefecimento de placa traseira, ou seja, invisível na figura 5, também pode ser prevista uma unidade de arrefecimento de placa 52 com os tubos correspondentes, de maneira que pode ser lograda uma duplicação do potencial de arrefecimento.
Na figura 6 não foi mostrada a unidade de arrefecimento de pla- ca52. Os tubos adutores 60 e 61 são unidos, desembocando no tubo de escoamento 62. Desta maneira, os tubos são expostos diretamente à corren- te do ar de arrefecimento e especialmente no caso de fluxo de passagem lento com óleo poderá ser logrado um potencial de arrefecimento suficiente, também sem o uso de uma unidade de arrefecimento em forma de placa.
É mostrado na figura 7 que o nível operacional 70 do nível de ó- leo está previsto reduzido, em comparação com o nível de paralisação 71 do nível de óleo. Assim sendo, na partida da transmissão estará imediatamente disponível uma boa lubrificação de todos os mancais, especialmente tam- bém nos mancais do estágio de transmissão de entrada ou dos mancais 72 deumoude vários estágios intermediários da transmissão, já que o nível de óleo é de tal modo elevado que os mancais e componentes endentados es- tão previstos com suficiente profundidade no coletor de óleo. Quando, por- tanto, também depois de longos tempos de paralisação, a transmissão for ativada, estará presente uma boa lubrificação.
O estágio de entrada da transmissão é conformado como está- gio de transmissão angular. Para tanto, na árvore de entrada está previsto um pinhão cônico que engranza com uma roda cônica. Por meio de uma concha 73 para a roda cônica e uma concha 74 para o pinhão cônico, previs- f tos ao redor da metade inferior dessas rodas endentadas, são reduzidas perdas por esguichos. Ocorre que as conchas (73, 74) são de tal modo con- . formadas que ao menos na região das conchas (73, 74) o óleo, por ocasião de girosdos componentes endentados, é essencialmente mantido em um : percurso circular. Desta maneira, portanto, a região interna, entre a respecti- va concha e o componente endentado, será isenta de óleo ou nesta região será essencialmente reduzida a parcela de óleo. Como as conchas (73, 74) somente circundam essencialmente a metade inferior dos componentes en- dentados, o óleo será esguichado somente em direção ascendente. Portan- to, o óleo no escoamento promovido pela força de gravidade terá de cobrir percursos longos, ao longo da face interna do alojamento e/ou ao longo de um conjunto transportador, com o que pode ser lograda uma boa convecção térmica do óleo para o alojamento da transmissão. No seu lado inferior, as conchas (73,74) apresentam ao menos um recorte, de maneira que o óleo pode refluir a partir do coletor de óleo, penetrando no compartimento espaci- al, entre as conchas (73, 74) e a parte endentada. Não obstante, o recorte é de tal modo reduzido que a corrente de óleo na região espacial é ao menos cinco vezes ou no mínimo dez vezes menor do que a corrente de óleo que o componente endentado consegue remover fora da região espacial, quando as rotações nominais da árvore de penetração tiverem sido alcançadas. Preferencialmente, as conchas (73, 74) são conformadas semi- toroidais.
Conforme mostrado mais nitidamente na figura 8, através do conjunto transportador de óleo, a seguir descrito mais detalhadamente, du- rante a operação o óleo será transportado em um reservatório intermediário 80, situado em posição mais elevada, de maneira que o pico do nível do ó- leo, baixa. Em virtude deste abaixamento do nível do óleo na operação, po- de ser lograda uma diminuição das perdas por esguichos. Isto quer dizer que componentes endentados penetram apenas reduzidamente dentro do coletor de óleo, especialmente ali mergulham os componentes endentados de rota- ção rápida como, por exemplo, o ponto endentado do estágio de transmis-
são de entrada e de um ou vários estágios de transmissão intermediária, . penetrando em menor profundidade ou nem mesmo penetrando no coletor de óleo. . O reservatório intermediário 80 apresenta pontos de vazamento ou outros recortes previstos em outra posição, de maneira que um esvazia- ' mento do reservatório intermediário se produz de maneira automática. Os recortes estão previstos de tal maneira que na operação nominal se verifica o abaixamento previsto do nível de óleo, ou seja, a corrente de óleo que pe- netra no reservatório intermediário 80 é maior do que a corrente de óleo que refluido reservatório intermediário 80 para o coletor de óleo — ao menos en- quanto o nível de óleo no reservatório intermediário estiver situado abaixo de um valor crítico.
Desta maneira, portanto, através do conjunto transportador de óleo, o reservatório intermediário será cheio durante a operação e, portanto, como nível de óleo crescente no reservatório intermediário 80, o nível do óleo na transmissão, especialmente no coletor do óleo, será baixado, de maneira que são também reduzidos os potenciais de perdas.
Na operação, a lubrificação dos mancais e das endentações ve- rifica-se pelo fato de que o óleo forçado para fora e/ou ejetado das endenta- çõesengranzadas é coletado por meio de chapas de ricochete 92, das quais goteja para as canaletas condutoras de óleo 93 que enchem bolsas coleto- ras 90 laterais, a partir das quais ao menos uma parcela do óleo captado será conduzida para os mancais a serem lubrificados e para os componen- tes endentados, igualmente a serem lubrificados.
Conforme mostrado na figura 9, para tanto, as bolsas coletoras 90, dispostas nos dois lados na transmissão, apresentam aberturas de es- coamento 91 para a lubrificação de mancal. As aberturas de escoamento desembocam em perfurações no alojamento, pelas quais o óleo é conduzido até o mancal a ser lubrificado, ou seja, respectivamente através de canaletas —condutoras passam a ser deslocadas até o componente endentado respecti- vo a ser lubrificado.
No caso, as canaletas condutoras de óleo 93 são conformadas curvadas, de maneira que uma parcela do óleo captado é conduzida para r uma primeira bolsa coletora 90, e a outra parte para a outra bolsa coletora go. . Uma lubrificação dos componentes endentados e dos mancais da árvore de impulsão não é necessária em todos os casos, já que estes ' componentes endentados giram lentamente e, portanto, geram perdas por esguichos apenas reduzidas. Portanto, o mergulho desses componentes endentados e dos mancais no coletor de óleo não será prejudicial.
Preferencialmente, as chapas de ricochete 92 e as canaletas condutoras de óleo 93 estão presas no lado superior do alojamento da transmissão.
As aberturas de escoamento estão de tal modo integradas nas bolsas coletoras 90, e estas bolsas coletoras são de tal modo conformadas que o óleo incidente pela primeira vez na partida da transmissão, frequente- mente será empregado para lubrificar os mancais ou os componentes en- dentados. Somente quando a corrente de óleo coletado ultrapassar esta cor- rente de óleo necessária para a lubrificação, o reservatório intermediário 80 será cheio.
Em outro exemplo de execução, de acordo com a invenção, o reservatório intermediário 80 apresenta preferencialmente um tubo de trans- bordamento regulável. Para tanto, pode ser previsto um recorte na direção horizontal ou em uma parede lateral do reservatório intermediário 80, que pode ser recoberta por um segmento de chapa de cobertura, disposto deslo- cCável horizontalmente. Pelo deslocamento do segmento de chapa de cober- tura pode, portanto, ser ajustada uma altura de transbordamento e, portanto, também o volume máximo do reservatório intermediário 80.
A figura 10 apresenta outro conjunto transportador de óleo com um raspador 101 que raspa óleo em um lado frontal de uma roda dentada e o pressiona na tubulação 100, a partir da qual podem também ser cheias as bolsas coletoras laterais 90. O conjunto transportador de óleo acima descri- to, abrangendo uma canaleta condutora de óleo 93, é atuante em caráter adicional. Desta maneira, pode, portanto, ser captado na roda dentada o ó-
leo ali aplicado e esguichado pela roda dentada, podendo ser utilizado para r lubrificar os mancais, ou seja, o abaixamento do nível de óleo durante a ope- ração. r A figura 11 apresenta o raspador 101 com a tubulação 100 sepa- — radamente. Aqui pode se verificar de forma melhor que o raspador apresenta : um recorte em formato de V, em cuja extremidade pontiaguda está previsto um orifício perfurado, dentro do qual desemboca a tubulação 100. A figura 12 apresenta a disposição do raspador 101 na roda den- tada 120.
A figura 13 apresenta outra transmissão, na qual diferente das figuras acima descritas, ao invés da tampa do alojamento 4, está prevista uma tampa de alojamento 130, de conformação semelhante a um teto. As- sim sendo, o óleo que goteja do lado interno desta tampa do alojamento em forma de teto, por meio das canaletas condutoras de óleo 93, poderá ser derivado pelas bolsas coletoras 90, Desta maneira, não pode ser coletado e aproveitado o óleo lançado — como na chapa de ricochete — em direção hori- zontal, porém óleo lançado contra o lado interno do componente do aloja- mento 130 em forma de teto, lançado em direção vertical.
A figura 15 apresenta uma tampa de alojamento 151 de confor- maçãoem)V, ou seja, como um telhado, sendo que a ponta do V se projeta em sentido ascendente. No caso, o ângulo da região do telhado, ou seja, o ângulo do respectivo flanco do V, para o plano horizontal, é maior do que 10º. De preferência, o ângulo é selecionado de tal maneira que as gotas lan- çadas contra o interior da tampa do alojamento em formato de telhado des- cemsoba influência da força de gravidade no plano obliquo do telhado em sentido lateral, estando ligados de forma aderente na tampa para depois go- tejarem nas canaletas condutoras de óleo 93. Portanto, o ângulo sempre é selecionado de tal maneira que para gotas aderentes de força adesiva na superfície, a força da gravidade é menor do que a força de aderência. No caso, também o ângulo depende essencialmente da tensão superficial entre óleo e tampa de alojamento 151.
A figura 13 também mostra a chapa protetora 131 que serve pa-
ra proteger mancais de rolamento contra óleo guinchado ou contra espuma q de óleo pressionada na direção do mancal de rolamento. A chapa protetora 131 é de tal maneira larga que até mesmo vários mancais de rolamento po- . dem ser protegidos, especialmente o mancal de rolamento da árvore de en- trada, uma árvore intermediária e/ou a árvore de impulsão 7. A chapa prote- É tora 131 está presa no lado interno do alojamento, sendo conformada com recortes de tal forma grandes, que os componentes montados correspon- dentemente giráveis em relação aos respectivos mancais de rolamento, não possuem contato com a chapa protetora 131.
Na figura 13, entre a roda dentada e o correspondente mancal de rolamento, está montado na árvore uma luva distanciadora para preser- var uma distância definida entre o mancal de rolamento e a roda dentada. Desta maneira, está prevista a luva distanciadora em um recorte da chapa protetora 131.
A chapa protetora 131 apresenta um tubo de transbordamento 132, de maneira que o óleo pode passar do coletor de óleo até a região do mancal de rolamento previsto de forma protegida, quando o nível de óleo do cárter de óleo for maior do que o transbordamento, especialmente, portanto, a aresta de transbordamento.
A chapa protetora 131 está soldada ou atarraxada com o lado in- terno do alojamento, de maneira que os mancais de rolamento se encontram em óleo. Especialmente, também durante a operação, quando, pois o nível de óleo no condutor de óleo baixar, ainda se encontrará um nível de óleo mínimo ao redor do mancal de rolamento. Também é vantajoso neste caso queoóleoacumulado para os componentes endentados, através do conjun- to transportador, se acumula na área espacial, ao redor do mancal de rola- mento que é ao menos parcialmente limitado pela chapa protetora 131, quando também estará previsto um escoamento do óleo, quando o nível mi- nimo de óleo, ao redor do mancal de rolamento ultrapassar o tubo do trans- —bordamento 132.
A figura 14 apresenta a conformação com a chapa protetora 131 mais detalhadamente. No caso, é usada uma chapa protetora 131, inferior e superior, sendo que o alojamento da transmissão também está subdividido 7 em um componente de alojamento inferior e um componente de alojamento superior. No caso, a chapa protetora inferior 131 está presa no componente " do alojamento inferior e a chapa protetora superior 131 está presa no com- — ponentedo alojamento superior, especialmente por atarraxamento, conforme ! mostrado na figura 14, ou em forma soldada como em um exemplo de exe- cução alternativo. Em um exemplo alternativo, de acordo com a invenção, ao invés da chapa protetora 131 será previsto um anel engastado em uma ranhura, o qual define, portanto, um transbordamento através do ponto mais baixo cir- cundado. O anel não estará então em condições de representar uma prote- ção essencial contra esguichos de água, mas pode concretizar a função do transbordamento.
Em outro exemplo de execução, de acordo com a invenção, em um primeiro mancal, será usada uma chapa protetora já acima mencionada e em outro mancal será usado o anel acima citado.
No exemplo de execução, de acordo com as figuras 16, 17 e 18 é mostrado mais detalhadamente o estágio de transmissão angular de en- trada. Esta unidade está conformada como estágio de transmissão cônico, sendo que na extremidade axial do alojamento da transmissão 160 está pre- visto atarraxado um componente de alojamento 165 em forma de pote, no qual também está previsto atarraxado um componente flangeado 167 que recebe um anel vedante de árvore 168 que veda o interior da transmissão, contra o ambiente externo.
No componente do alojamento em forma de pote 166 estão pre- vistos em disposição de X dois mancais de rolamento cônicos 166, aplicados um contra o outro, cuja distância axial recíproca cria uma região espacial intermediária 169. Esta região espacial intermediária 169 é, portanto, limita- da pelos dois mancais de rolamentos cônicos 166 e pelo componente de alojamento em forma de pote 165.
Na ausência de operação da transmissão e, portanto, do nível de óleo mais alto, a região espacial intermediária 169 será ao menos parci-
almente cheia com óleo, porque este penetra desde o compartimento interno 1 da transmissão, nesta unidade. Na operação, o nível de óleo do cárter do óleo na transmissão será baixado. O esvaziamento da região do espaço in- . termediário 169 verifica-se através de uma perfuração radial 170 que de- semboca no compartimento intermediário 169 e que na sua extremidade ex- S terna radial está fechada por uma rolha de fechamento 171. A perfuração radial 170 conduz uma perfuração axial 173, de volta para o compartimento interno da transmissão. O posicionamento das perfurações, especialmente a altura prevista relativamente ao coletor de óleo, possibilita preservar um ní- velmínimo de óleo definido na área espacial intermediária 169. O esvazia- mento da região espacial intermediária espacial 169 até este nível mínimo de óleo resulta em uma redução de perda, porque os mancais estarão então menos envoltos pelo óleo. Outra área espacial intermediária 172 entre o mancal de rola- mento cônico 166, previsto axialmente mais internamente e os mancais de rolamento pendulares 162, sobre os quais está montada a árvore de entrada no componente do alojamento 165 em forma de pote, será esvaziado, de maneira análoga. Para tanto, está prevista a perfuração radial 164 que de- semboca em uma fenda 163 que conduz em sentido radial para o interior, disposta entre o alojamento 160 da transmissão e o componente do aloja- mento 165 em forma de pote, fenda esta que se alarga mais axialmente, na seção interna como uma fenda 161. A árvore de entrada possui na sua região terminal axial interna o pinhão cônico, o qual engranza com uma roda cônica que está montada por mancais previstos no alojamento 160 da transmissão.
RELAÇÃO NUMÉRICA DE COMPONENTES 1 Componente do alojamento 2 Roda de ventoinha 3 Nervuras de arrefecimento 4 Tampa de alojamento com nervuras de arrefecimento 5 Nervuras de arrefecimento da tampa do alojamento 4 6 Nervuras de arrefecimento na seção chanfrada do componente do alojamento . 7 Árvore de impulsão 8 Região chanfrada do alojamento para estágio de transmissão angular 7 9 Aletas de arrefecimento 40 Componente giratório de flange, unido à prova de giro com a árvore ' de impulsão 7 42 — Invólucro condutor de ar 50 —Tubode escoamento 51 Tubode admissão 52 Unidadede arrefecimento em forma de placa 53 —Tubodeescoamento 60 —Tubode admissão 61 —Tubodeadmissão 62 —Tubode escoamento 70 Níiveloperacionaldo nívelde óleo 71 Nível de paralisação do nível de óleo 72 Mancal 73 —Conchapararoda cônica 74 —Conchapara pinhão cônico 80 Reservatório intermediário 90 — Bolsas coletoras laterais 91 Abertura de escoamento para a lubrificação de mancal 92 —Chapadericochete 93 —Canaletacondutora de óleo 100 Tubulação 101 Raspador 120 Roda dentada 130 Tampa de alojamento em forma de teto 131 Chapa protetora 132 Tubodetransbordamento 151 Tampa de alojamento 160 Alojamento da transmissão
161 Fenda . 162 Mancal de rolamento pendular 163 Fenda s 164 Perfuração 165 Componente do alojamento em formato de pote f 166 Mancalde rolamento de esferas aplicados um contra o outro, em dis- posição X 167 Componente flangeado 168 Anel vedante de árvore 169 Área do compartimento intermediário entre dois mancais de rolamen- tos cônicos 170 Perfuração, radial 171 Rolhade fechamento 172 Área do compartimento intermediário 173 Perfuração axial

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES . 1. Transmissão ao menos parcialmente cheia de óleo, caracte- rizada pelo fato de que na transmissão estão previstos meios para abaixar . o nível do óleo, especialmente do coletor de óleo da transmissão durante a operação e que abrange ao menos um reservatório intermediário (80). ' 2. Transmissão ao menos de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizada pelo fato de que o nível de óleo no reservatório intermediário (80), na operação de transmissão, é mais alto do que o nível de óleo, espe- cialmente do coletor de óleo da transmissão.
    3. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o reservatório interme- diário (80) está integrado no compartimento interno da transmissão.
    4, Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o reservatório intermedi- ário(80) está conformado como recipiente, cuja parede é formada ao menos parcialmente por um segmento de chapa e/ou por uma peça plástica, espe- cialmente ao menos parcialmente junto com a parede interna do alojamento da transmissão (160).
    5. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a4, caracterizada pelo fato de que o nível do óleo da trans- missão, especialmente o cárter de óleo da transmissão na operação de du- ração mínima (70), é mais baixo do que o nível de óleo na paralisação per- manente da transmissão (71).
    6. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações | a5, caracterizada pelo fato de que para o reservatório in- termediário (80) poderá ser conduzido óleo do cárter de óleo da transmissão, especialmente através de um conjunto de transporte, sendo que especial mente o reservatório intermediário (80) está previsto no compartimento in- terno da transmissão, estando, portanto, circundado pelo alojamento da transmissão (160), formando um alojamento.
    7. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o reservatório intermedi-
    ário (80) está conformado como recipiente que apresenta recortes de tal or- : dem que podem ser esvaziado por estes recortes.
    8. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- . vindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o reservatório intermedi- ário(80) é conformado como um recipiente que apresenta tais recortes e o O conjunto transportador está previsto e conformado de tal modo que a corren- te de óleo máxima, aduzida pelo conjunto transportador, especialmente na operação da transmissão com as rotações nominais da transmissão, é maior do que a corrente de óleo reciclada para o coletor de óleo e produzida pelos recortes do reservatório intermediário (80) até o coletor de óleo.
    9. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o reservatório intermedi- ário (80) apresenta um tubo de transbordamento, especialmente um tubo de transbordamento (132) de altura regulável, através do qual óleo excedente poderá ser removido para o cárter de óleo.
    10. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o conjunto transporta- dor apresenta uma chapa de ricochete, especialmente uma chapa de rico- chete (92) montada na parede interna, no lado superior da transmissão, para coletade óleo, sendo que o óleo que goteja da chapa de ricochete pode ser conduzido através de uma canaleta de escoamento e/ou uma canaleta cole- tora (93) para o reservatório intermediário (80).
    11. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a canaleta de esco- amentooua canaleta coletora (93) apresenta um recorte (91) que desembo- ca em uma linha, por meio da qual, o mancal (72) de rolamento e/ou uma endentação podem ser lubrificados.
    12. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que a canaleta de esco- amentoé conformada de modo curvado, de maneira que uma primeira parte do óleo gotejado da chapa de ricochete (92) e coletado pela canaleta de es- coamento flui para uma primeira canaleta coletora e uma segunda parte do óleo gotejado da chapa de ricochete (92) e coletado pela canaleta coletora , (93) flui para uma segunda canaleta coletora, sendo que o reservatório in- termediário (80) pode ser cheio, a partir das canaletas coletoras e as canale- s tas coletoras estão previstas axialmente e no lado de uma roda dentada (120) da transmissão, estendendo-se, portanto, especialmente em direção P axial da roda dentada.
    13. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que ao menos uma região parcial da parte endentada da transmissão está circundada por uma concha (73; 74), especialmente por uma concha que envolve a região parcial do componente endentado, de tal maneira que o óleo seja ejetado em sentido ascendente, especialmente até o lado superior do compartimento interno da transmissão, especialmente a formação de esguichos de óleo somente é viabilizada em sentido ascendente, sendo que especialmente a concha (73; 74) apresenta no seu lado inferior um recorte, de maneira que o enchimento da concha do cárter do óleo seja viabilizado, especialmente na inatividade da transmissão.
    14. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que o conjunto transpor- tador abrange um dispositivo raspador (101) de óleo que torna raspável o óleo do lado frontal de uma roda dentada (120) em giro, viabilizando a con- dução do óleo raspado através de uma tubulação (100) para o reservatório intermediário (80) ou para uma canaleta coletora (93), sendo que especial- mente a tubulação (100) está prevista projetada em sentido ascendente e sendo que especialmente a roda dentada (120), ao menos parcialmente está prevista mergulhada no cárter de óleo, sendo que especialmente o dispositi- vo raspador (101) de óleo está previsto acima do cárter de óleo.
    15. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que a tubulação (100) abrange perfurações no alojamento da transmissão (160).
    16. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizada pelo fato de que o conjunto transpor-
    : tador transporta óleo do compartimento interno da transmissão por uma tu- . bulação (100), presa no lado externo da transmissão, sendo que especial- mente a tubulação recicla o óleo para o compartimento interno da transmis- « são.
    17. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das : reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que a tubulação (100) apresenta no lado externo da transmissão uma queda, sendo que especial- mente o óleo flui de um dispositivo coletor, previsto no compartimento inter- no da transmissão como seja um reservatório intermediário (80) ou canaleta coletora (93), através da tubulação (100) para o exterior, de onde reflui para o cárter de óleo, especialmente estando o dispositivo coletor disposto acima do cárter de óleo.
    18. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizada pelo fato de que a tubulação (100) prevista no lado externo conduz óleo para uma unidade de arrefecimento em forma de placa (52) e um outro segmento da tubulação recicla óleo da uni- dade de arrefecimento em forma de placa para o cárter de óleo no compar- timento interno da transmissão.
    19. Transmissão de acordo com qualquer uma das reivindica- ções1a18,caracterizada pelo fato de que a unidade de arrefecimento em forma de placa (52) está presa no lado externo da transmissão, estando in- tegrada na corrente do ar de arrefecimento.
    20. Transmissão ao menos de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizada pelo fato de que o dispositivo raspa- dor(101) de óleo abrange um recorte que se estreita na direção da movi- mentação da roda dentada (120), montada girável no lado frontal, especial- mente um compartimento interno ou uma câmara oca, em cuja região termi- nal está prevista uma tubulação (100), na qual especialmente é prensado o óleo raspado.
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