BRPI0612234A2 - ferragem para um banco de um veìculo - Google Patents

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BRPI0612234A2
BRPI0612234A2 BRPI0612234-5A BRPI0612234A BRPI0612234A2 BR PI0612234 A2 BRPI0612234 A2 BR PI0612234A2 BR PI0612234 A BRPI0612234 A BR PI0612234A BR PI0612234 A2 BRPI0612234 A2 BR PI0612234A2
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Juergen Stemmer
Rainer Messerschmidt
Grit Scholz
Holger Finner
Ulrich Lehmann
Tobias Ewald
Andreas Norbisrath
Artur Komainda
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Keiper Gmbh & Co Kg
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Abstract

FERRAGEM PARA UM BANCO DE UM VEìCULO. A presente invenção refere-se a uma ferragem (10) para um banco de um veículo, especialmente para um banco de um automóvel, com uma primeira parte da ferragem (11), uma segunda parte da ferragem (12) que está em conexão de engrenagem com a primeira parte da ferragem (11), um excêntrico (27a, 27b; 127; 327) apoiado de modo girável nas partes da ferragem (11, 12) para produzir um movimento de rolamento da primeira parte da ferragem (11) em relação à segunda parte da ferragem (12), um elemento de arrastamento (21) para acionar o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) e um freio para bloquear a ferragem (10) contra torques introduzidos pelo lado da saída em estado de repouso, é previsto como freio pelo menos um freio de mola enrolada (44) que é ativado pelo elemento de arrastamento (21) e/ou pelo excêntrico (27a, 27b; 127; 327).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FERRAGEMPARA UM BANCO DE UM VEÍCULO".
A presente invenção refere-se a uma ferragem para um bancode um veículo com as características do preâmbulo da reivindicação 1.
Em uma ferragem deste tipo, conhecida da patente DE 103 52630 A1, existe no lado externo um freio que em estado de repouso da ferra-gem fixa o eixo de acionamento contra a primeira parte da ferragem. Tor-ques introduzidos no lado de saída, por exemplo, em virtude do peso do en-costo, de uma carga dirigida do mesmo ou por vibrações, são bloqueados.Se a ferragem for acionada, o freio se solta, de modo que as partes da ferra-gem podem executar seus movimentos de rolagem sem obstáculos.
A presente invenção tem a tarefa de aprimorar uma ferragem dogênero inicialmente mencionado. De acordo com a presente invenção, estatarefa é solucionada por meio de uma ferragem com as características dareivindicação 1. As realizações vantajosas são objeto das sub-reivindicações.
Em virtude do fato de que como freio é previsto pelo menos umfreio de mola enrolada que é ativado pelo elemento de arrastamento e/ou oexcêntrico, torna-se possível uma integração funcional do freio na ferragemonde os componentes da ferragem da engrenagem em uma função duplatambém servem para ativar o freio. A ativação pode ocorrer diretamente, istoé, devido ao contato direto do elemento de arrastamento e/ou do excêntricocom braços da mola enrolada previstos para a ativação do freio de mola en-rolada e seguinte solicitação deste último, ou indiretamente, isto é, sob autilização de componentes intermediários tais como discos ou carnes espe-ciais. A integração funcional é preferencialmente acompanhada por uma in-tegração construtiva, por exemplo, devido a uma disposição dos braços damola enrolada no centro da ferragem ou o alojamento de uma bucha de mo-la enrolada prevista para o efeito de freagem como pendant, executada se-paradamente através de uma parte da ferragem, ou a execução inteiriça dabucha de mola enrolada com uma parte da ferragem, por exemplo, comocolar, escalão ou furo de apoio mais amplo da parte da ferragem. Nisso, olado interno ou o lado externo pode ser a superfície relevante para gerar oefeito de freio.
Uma ferragem desse gênero, previsto em pelo menos um ladodo banco do veículo, tanto é confiável no seu funcionamento como tambémé vantajoso quanto ao seu grau de eficiência. O termo "funcionamento" signi-fica que as duas partes da ferragem providenciam uma rotação do excêntri-co através de excitações mecânicas regulares ou irregulares (vibrações outrepidações) que sob o torque do peso do encosto produz um movimento derolagem dos componentes durante o movimento para trás do encosto. Nooutro lado do banco do veículo não precisa ser previsto nenhum freio destetipo na ferragem, porém, de preferência, em ambos os lados do banco doveículo é previsto cada vez um freio. O freio de mola enrolada fornece umalto momento de bloqueio no lado da saída, mas em uma introdução no ladode acionamento de um torque gira com um momento de marcha livre que épequeno em relação ao momento de bloqueio.
Depois de serem introduzidos torques no lado do acionamentoatravés do elemento de arrastamento, o elemento de arrastamento preferen-cialmente é executado de tal modo que exerce uma ação de abertura sobreo freio de mola enrolada e o solta no acionamento, por exemplo, com o ele-mento de arrastamento possuindo pelo menos um carne de arrastamentoque ao encostar-se em um braço da mola enrolada seguido por uma solicita-ção deste último tem um efeito de abrir o freio de mola enrolada. Como al-ternativa, o elemento de arrastamento pode ser um assento - eventualmentecom folga - para um braço da mola enrolada.
Uma vez que o excêntrico em virtude do seu apoio - por um la-do, na primeira parte da ferragem, e, por outro lado, na segunda parte daferragem - encontra-se no fluxo da força e recebe adicionalmente às denta-duras entre as partes da ferragem as forças e os torques introduzidos nolado de saída, inclusive suas oscilações, através de excitações mecânicas, oexcêntrico, de preferência, é executado de tal modo que tem um efeito defechamento para o freio de mola enrolada, de modo que este pode gerar seumomento de bloqueio e também seu efeito de freagem, por exemplo, devidoao fato de que o excêntrico possui um carne de comando, que em caso decontato em um braço da mola enrolada age com a solicitação seguida doúltimo sobre o freio de mola enrolada, fechando-o. Como alternativa, o ex-cêntrico pode possuir um assento - eventualmente equipado com uma folga -para um braço da moda enrolada. O apoio do excêntrico em uma parte daferragem deve conter todas as variações do apoio relativo ao excêntrico e àparte da ferragem, isto é, o excêntrico pode estar apoiado, por exemplo, (ra-dialmente dentro) de um colar ou escalão da parte da ferragem ou (radial-mente fora) sobre os mesmo.
O freio de mola enrolada gera Seu momento de bloqueio prefe-rencialmente através do contato com uma bucha de mola enrolada que éunido de modo resistente à torção com a segunda parte da ferragem, prefe-rencialmente, através de um fecho devido à forma entre saliências apropria-das, por exemplo, braços que se projetam radialmente, da bucha de molaenrolada e uma dentadura interna existente condicionada pela fabricação dasegunda parte da ferragem. O freio de mola enrolada preferencialmente estádisposto dentro da bucha de mola enrolada, de modo que se encosta à suaparede interna e que seus braços de mola enrolada se projetam radialmentepara dentro.
De preferência, o excêntrico é apoiado, pelo menos parcialmen-te, por exemplo, um segmento cuneiforme individual do mesmo, tanto a pri-meira parte da ferragem como também na segunda parte da ferragem compouca fricção, especialmente por meio de um mancai deslizante e/ou ummancai de rolamento e/ou um beneficiamento de superfície e/ou um trata-mento da superfície. Uma vez que a fricção entre o mancai de deslize (oumancai de rolamento) e o componente que desliza relativamente a este éinferior do que a fricção direta entre os segmentos cuneiformes e as partesda ferragem, as perdas durante o acionamento da ferragem diminuem, istoé, durante o movimento de ajuste, fazendo com que o grau de eficácia daferragem aumenta. Com a mesma potência de saída necessita-se, portanto,uma potência de acionamento menor. A liberdade de folga e a resistênciapermanecem mantidas.A fricção menor do mancai de deslize em relação a aço comumbaseia-se em um beneficiamento de superfície e/ou um tratamento da super-fície especial. Tal beneficiamento da superfície (por exemplo, mecânico) outratamento da superfície (por exemplo, químico), inclusive a aplicação de umrevestimento, também pode ser feito diretamente nas partes da ferragem. Africção menor do mancai de rolamento em comparação com a fricção dedeslize de aço comum baseia-se na fricção de rolamento dos corpos de ro-lamento. Os mancais de deslize ou os mancais de rolamento etc. tambémpodem ser previstos em combinação mista.
O excêntrico pode possuir dois segmentos cuneiformes que sãoarmados separadamente, colocando a ferragem em estado de repouso semfolga. Os segmentos cuneiformes movimentam-se preferencialmente nomesmo plano axial que vai paralelamente aos planos de movimentação daspartes da ferragem. Os segmentos cuneiformes no sentido da presente in-venção também podem ser formados respectivamente em um disco, sendoque então os dois discos (excêntricos) estão dispostos de modo axialmentedeslocado um em relação ao outro. O excêntrico também pode ser executa-do inteiriçamente - dispensando a folga - por exemplo, como elemento defoice ou como um excêntrico fixo em forma de disco, o que simplifica a pro-dução e a montagem. O elemento de arrastamento pode ser inteiriço ouconsiste em várias partes.
Uma vez que o encosto é mais solicitado para trás do que para afrente, um segmento cuneiforme é mais solicitado de modo que principal-mente neste ocorre uma fricção maior. De preferência, portanto, o segmentocuneiforme mais solicitado é o segmento cuneiforme apoiado em ambos oslados por meio de mancais de deslize. Porém, também o outro segmentocuneiforme ou - também preferencialmente - ambos os elementos cuneifor-mes podem estar apoiados em ambos os lados por meio de mancais de des-lize.
É possível que para cada uma das duas direções de rotação doelemento de arrastamento seja previsto um freio de mola enrolada. Assimsendo, o segmento cuneiforme mais solicitado (cunha móvel) é bloqueadoimediatamente e diretamente em ambas as direções em um movimento derolamento, sem que primeiro ocorra um desviar devido a um caminho vazioexistente até um contato no braço da mola enrolada conjugado. O segmentocuneiforme menos solicitado (cunha de bloqueio) assume a liberação da fol-ga em estado de repouso da ferragem.
A ferragem de acordo com a presente invenção tanto pode seroperada manualmente e também por motor, e pode ser usado em bancos deveículos, de preferência, para um componente de um banco de ângulo regu-lável, especialmente a parte de sentar ou o encosto, para regular um ângulodentro do componente do banco, por exemplo, a inclinação da almofada doassento em relação à sua base, a inclinação de um apoio de coxa em rela-ção ao quadro do banco ou a inclinação de abas que servem para ajustar aaltura do banco, em relação ao quadro do banco ou a uma base, ou para oajuste de um ângulo em relação a um outro componente de banco, por e-xemplo, a inclinação do encosto em relação ao assento.
A seguir, a presente invenção é explicada detalhadamente coma ajuda de cinco exemplos de execução com variações, mostrados no dese-nho. Eles mostram:
Figura 1 mostra os componentes separados do primeiro exemplode execução.
Figura 2 mostra uma vista parcial do primeiro exemplo de exe-cução com um elemento de arrastamento apenas parcialmente visível.
Figura 3 mostra um corte longitudinal através de uma ferragemde acordo com a presente invenção.
Figura 4 mostra de modo esquematizado um banco de um veículo.
Figura 5 mostra os componentes separados do segundo exemplo de execução.
Figura 6 mostra uma vista parcial do segundo exemplo de exe-cução sem o elemento de arrastamento.
Figura 7 mostra os componentes separados do terceiro exemplode execução.Figura 8 mostra os componentes separados do quarto exemplode execução sem a segunda parte da ferragem.
Figura 9 mostra o quarto exemplo de execução sem o elementode arrastamento.
Figura 10 mostra os componentes separados do quinto exemplode execução.
Figura 11 mostra o quinto exemplo de execução com o elementode arrastamento apenas parcialmente indicado.
Figura 12 mostra o princípio de uma variação com dois freios demola enrolada.
Figura 13 mostra uma vista parcial em perspectiva da variaçãocom dois freios de mola enrolada.
Um banco de veículo 1 para um automóvel possui um assento 3e um encosto 4 que pode ser regulado em relação ao assento 3. Uma rodade mão 5 a ser operada manualmente em um dos lados do banco de veículo1 para ajustar a inclinação, gira um eixo de acionamento não mostrado, dis-posto horizontalmente na área de transição entre o assento 3 e o encosto 4e que em ambos os lados do banco de veículo 1 engrena de modo resistenteà torção em cada vez uma ferragem 10. O encosto 4 é ligado ao assento 3por meio das duas ferragens 10.
A ferragem 10 é executada como ferragem de engrenagem ondeuma primeira parte da ferragem 11 e uma segunda parte da ferragem 12estão ligadas uma à outra por meio de uma engrenagem executada comouma engrenagem planetária de excêntrico, para fins de ajuste e fixação. Asduas partes da ferragem 11 e 12 possuem uma forma essencialmente planae são feitas de aço. A primeira parte da ferragem 11 é firmemente ligada àroda de mão 5 e à estrutura que apoio o eixo de acionamento (no presentecaso, a estrutura do encosto 4), razão pela qual no exemplo de execução aprimeira parte da ferragem 11 é fixa no encosto, e no desenho é mostradaem cima. De acordo com isso, a segunda parte da ferragem 12, no presenteexemplo de execução, é fixa no assento, isto é, é ligada à estrutura do as-sento 3, e no desenho encontra-se no lado inferior. As posições das partesda ferragem 11 e 12 podem ser trocadas, dependendo da demanda, isto é, adireção do fluxo da força através da ferragem 10 pode ser oposta em com-paração com a disposição acima definida das partes da ferragem 11 e 12.
Os termos "apoiar" e "suportar" usados a seguir não são restritivos para adireção do fluxo da força.
Para a execução da engrenagem existe na segunda parte daferragem 12 uma roda dentada 16 com uma dentadura externa e na primeiraparte da ferragem 11, uma coroa dentada 17 com uma dentadura interna,que engrenam uma na outra. O diâmetro do círculo de cabeça da dentaduraexterna da roda dentada 16 é menor em pelo menos uma altura de dente doque o diâmetro do círculo de base da dentadura interna da coroa dentada17. A diferença correspondente do número dos dentes de roda dentada 16 ecoroa dentada 17 possibilita um movimento de rolamento da coroa dentada17 na roda dentada 16. A primeira parte da ferragem 11 possui no lado vol-tado para a roda dentada 16, concentricamente à dentadura interna da coroadentada 17, um colar 19 feito inteiriçamente.
Até aqui, todos os exemplos de execução são idênticos. A seguirserão descritos juntos primeiramente o primeiro e o segundo exemplos deexecução.
No colar 19 é apoiado com folga um elemento de arrastamento21 por meio de um cubo 22. O elemento de arrastamento 21 de material sin-tético, cuja disposição define as indicações de direção usadas, possui cen-tralmente um furo 23 em sentido axial que se ajusta a um perfil de um eixoacanalado do eixo de acionamento. Além disso, o elemento de arrastamento21 possui um segmento de elemento de arrastamento 25 formado inteiriça-mente que é disposto em forma de um arco ao redor de uma parte do colar19. No colar 19 estão apoiados, pelo menos indiretamente, com seu ladointerno curvado, dois segmentos cuneiformes 27a e 27b que com seus ladosexternos curvados se apoiam em um primeiro mancai de deslize 28 prensa-do de modo resistente à torção na segunda parte da ferragem 12. A fricçãoentre o lado externo dos segmentos cuneiformes 27a e 27b metálicos e olado interno do primeiro mancai de deslize 28 em forma de bucha é clara-mente menor do que seria a fricção direta entre os segmentos cuneiformes27a e 27b e as partes da ferragem 11 e 12.
O segmento do elemento de arrastamento 25 engrena com folgaentre os lados estreitos dos segmentos cuneiformes 27a e 27b, ao passoque os lados amplos voltados um para o outro dos segmentos cuneiformes27a e 27b apoiam respectivamente um dedo final angulado de uma molaenrolada em forma de anel, a seguir denominada de mola Ômega 30. A mo-la Ômega 30 separa os segmentos cuneiformes 27a e 27b em direção cir-cunferencial e assim a ferragem 10 se torna sem folga em estado de repou-so. O elemento de arrastamento 21 é axialmente fixado no lado externo daprimeira parte da ferragem 11 por meio de um anel de fixação 31 colocadopor meio de clipe. Para absorver as forças axiais respectivamente uma cha-pa de fixação não mostrada é soldada de modo conhecido nas duas partesda ferragem 11 e 12 que se sobrepõe à respectiva outra parte da ferragemsem prejudicar o movimento de ajuste.
Os segmentos cuneiformes 27a e 27b definem um excêntricoque no fluxo de força se encontra entre as partes da ferragem 11 e 12 e éapoiado nelas. O segmento de elemento de arrastamento 25 que tambémpode ser considerado como fazendo parte do excêntrico encontra-se fora dofluxo de força. O excêntrico pressiona em prolongamento da direção da ex-centricidade a roda dentada 16 e a coroa dentada 17 uma para dentro daoutra em um ponto de ataque assim definido. Em um acionamento por meiodo eixo de acionamento que gira, um torque é transmitido primeiramentepara o elemento de arrastamento 21 e depois, para o excêntrico assim defi-nido, que desliza ao longo do primeiro mancai de deslize 28 sob desloca-mento da direção da excentricidade e, com isso, sob deslocamento do pontode engrenagem da roda dentada 16 na coroa dentada 17 o que se apresentacomo um movimento de rolamento oscilante das partes da ferragem 11 e 12uma na outra.
Em virtude do peso do encosto 4 que usualmente tem uma posi-ção oblíqua e de uma pressão exercida pelo ocupante contra o encosto 4,nos segmentos cuneiformes 27a e 27b pode ser diferenciado entre um seg-mento cuneiforme 27a com carga maior que em caso de um movimento paracima vai na frente do encosto 4, e um segmento cuneiforme 27b com cargamenor. O grau de eficácia da ferragem 10 depende consideravelmente dafricção entre o segmento cuneiforme 27a e o colar 19. De acordo com a pre-sente invenção, para reduzir esta fricção, é previsto um segundo mancai dedeslize 41 que se encontra praticamente imóvel (aderente) no primeiro seg-mento cuneiforme 27a e que desliza com fricção pequena no colar 19, isto é,funcionalmente corresponde ao primeiro mancai de deslize 28.
No primeiro exemplo de execução, o segundo mancai de deslize41 é executado como segmento de anel que se estende sobre um poucomenos do que o lado interno do primeiro segmento cuneiforme 27a, ao pas-so que no segundo exemplo de execução o segundo mancai de deslize 41 éexecutado como um anel quase que fechado, onde também se apoio o se-gundo segmento cuneiforme 27b com carga menor. Já que de resto - excetoadaptações geométricas à forma do segundo mancai de deslize 41 - os doisexemplos de execução coincidem, os componentes idênticos ou de funçõesidênticas levam referências idênticas. Em uma variação de ambos os exem-plos de execução, o segundo mancai de deslize 41 é disposto no lado inter-no do colar 19 em uma área livre do cubo 22, e o primeiro segmento cunei-forme 27a de maior carga é apoiado nele por meio de um braço.
A fricção entre o primeiro segmento cuneiforme 27a e o colar 19não somente exerce uma influência sobre o grau de eficácia, e sim tambémsobre o autobloqueio da engrenagem da ferragem 10. Para que pelo menosuma das duas ferragens 10 do banco de veículo 1 permanece autobloquea-dor apesar do mancai de deslize em ambos os lados do primeiro segmentocuneiforme 27a, e que em estado de repouso bloqueie contra torques intro-duzidos no lado da saída, de acordo com a presente invenção, nesta ferra-gem 10 é previsto um freio ativo no estado de repouso da ferragem 10, pre-cisamente um freio de mola enrolada 44, que é disposto em uma bucha demola enrolada 46, e em virtude da sua tensão prévia 46 se encosta com fe-cho devido á fricção na sua parede interna. A bucha de mola enrolada 46feita, por exemplo, de uma liga de alumínio ou de material sintético, é dis-posta de modo resistente à torção na segunda parte da ferragem 12 ondeengrenam três grupos, deslocados cada vez 120° um em relação ao outro,de cada vez três braços da bucha da mola enrolada 48 que se projetam ra-dialmente (e/ou axialmente) com fecho devido à forma na dentadura internaformada por um processo de estampagem no lado traseiro da roda dentada 16.
Para a ativação, o freio de mola enrolada 44 possui nas suasextremidades cada vez um braço de mola enrolada 50 que se projeta radi-almente para dentro. O primeiro segmento cuneiforme 27a possui um carnede comando 51 que se projeta axialmente, que é disposto com folga em di-reção circunferencial entre os dois braços de mola enrolada 50. Os termos"entre" ou "dentro de" significam respectivamente um arranjo que se refere àmenor das duas áreas angulares possíveis em direção circunferencial, aopasso que "fora de" se refere à maior das duas áreas angulares possíveisem direção circunferencial. Um contato do carne de comando 51 em um bra-ço de mola enrolada 50 com seguinte solicitação do último faz com que ofreio de mola enrolada 44 seja fechado, isto é, o freio de mola enrolada 44freia - em virtude de um diâmetro externo do mesmo que vai aumentando ede uma fricção mais intensiva na bucha de mola enrolada 46 - e impede umgiro dos componentes que definem o excêntrico em relação à segunda parteda ferragem 12. Com o bloqueio do excêntrico, também a primeira parte daferragem 11 é fixada em relação à segunda parte da ferragem 12.
A fim de eliminar o efeito de freagem do freio de mola enrolada44 no acionamento do elemento de arrastamento 21 é previsto no elementode arrastamento 21, por um lado, na extremidade do segmento de elementode arrastamento 25 que é conjugada ao primeiro segmento cuneiforme 27a,um primeiro carne de arrastamento 53 e, por outro lado, na área que se en-contra entre as extremidades do segmento de elemento de arrastamento 25com mais ou menos a mesma distância radial, um segundo carne de arras-tamento 55 onde ambos se projetam axialmente. Entre os dois carnes dearrastamento 53 e 55 (no sentido da definição acima) estão dispostos comfolga os braços de mola enrolada 50 com o carne de comando 51, isto é, oscarnes de arrastamento 53 e 55 estão dispostos em direção circunferencialfora dos braços de mola enrolada 50. Quando o elemento de arrastamento21 for girado, primeiramente um dos carnes de arrastamento 53 e 55 encos-ta-se a um dos braços de mola enrolada 50 e solicita o último o que tem umefeito de abrir (soltar) sobre o freio de mola enrolada 44 - em virtude de umdiâmetro externo do mesmo que vai levemente diminuindo com fricção redu-zida na bucha de mola enrolada 46 - e elimina o efeito de frear. No decursoposterior, o excêntrico providencia o acionamento do movimento de rolamen-to acima descrito das partes da ferragem 11 e 12, uma na outra.
O terceiro exemplo de execução de acordo com a figura 7 é si-milar aos exemplos de execução anteriores, principalmente ao segundo e-xemplo de execução, se em seguida não for descrita nenhuma variação, ra-zão pela qual os componentes idênticos ou essencialmente idênticos levamreferências idênticas.
No colar 19 da primeira parte da ferragem 11 está apoiado o e-Iemento de arrastamento 21 executado sem alterações, ao passo que sobreo colar 19 (isto é, no seu lado externo) está apoiado um segmento de foice127 que está disposto em forma de foice ao redor de uma parte do colar 19e que com seu lado externo curvado apóia o primeiro mancai de deslize 28,prensado de modo resistente à torção para dentro da segunda parte da fer-ragem 12. No que se refere a sua forma e função, o segmento de foice 127corresponde a uma combinação inteiriça dos dois segmentos cuneiformes27a e 27b. O segmento de elemento de arrastamento 25 engrena com folgaentre os lados estreitos do segmento de foice 127. O anel de fixação 31 e aschapas de fixação não mostradas no desenho correspondem aos exemplosde execução anteriores.
O segmento de foice 127 define um excêntrico que no fluxo deforça se encontra entre as partes da ferragem 11 e 12 e está apoiado nelas.O excêntrico pressiona em prolongamento da direção da excentricidade aroda dentada 16 e a coroa dentada 17 uma para dentro da outra em um pon-to de engate assim definido. Em caso de um acionamento através do eixo deacionamento em rotação, um torque é transmitido primeiro para o elementode arrastamento 21 e depois, para o excêntrico assim definido que deslizaao longo do primeiro mancai de deslize 28 sob o deslocamento da direçãoda excentricidade e com isso, sob deslocamento do ponto de engate da rodadentada 16 na coroa dentada 17, o que aparece como um movimento derolamento oscilante das partes da ferragem 11 e 12 entre si.
Analogamente aos exemplos de execução anteriores, a eficiên-cia da ferragem 10 depende consideravelmente da fricção entre o segmentode foice 127 e o colar 19. Como no segundo exemplo de execução, o se-gundo mancai de deslize 41 é previsto a fim de diminuir esta fricção, o qual éexecutado como um anel quase que completamente fechado. O segundomancai de deslize 41 ou é montado de modo imóvel no colar 19, por exem-plo, em execução com fenda, prensado, ou em execução fechada aderente,e permite que o segmento de foice 127 deslize ao longo dele, com uma pe-quena fricção, ou o segundo mancai de deslize 41 está apoiado praticamen-te de modo imóvel (aderente) no segmento de foice 127 e desliza com umafricção pequena no colar 19, portanto correspondendo funcionalmente aoprimeiro mancai de deslize 28.
Para que a ferragem 10 permaneça autobloqueador em estadode repouso e bloqueie contra torques introduzidos pelo lado da saída, nova-mente é previsto o freio de mola enrolada 44. A bucha de mola enrolada 46que a aloja e a fixa com fecho devido à fricção, possui ao seu redor braçosda bucha da mola enrolada 48 que se projetam radialmente, o que tambémpode ser realizado assim nos dois exemplos de execução anteriores. Osbraços da bucha da mola enrolada 48 engrenam com fecho devido à formana dentadura interna formada no lado traseiro da roda dentada 16 através doprocesso de estampagem.
Para a ativação, o freio de mola enrolada 44 possui novamenteos dois braços de mola enrolada 50, ao passo que o segmento de foice 127possui o carne de comando 51 que se projeta axialmente e que está dispos-to entre os dois braços de mola enrolada 50. Vale a definição acima dadapara "entre", "dentro de" e "fora de". Um contato do carne de comando 51em um braço de mola enrolada 50 seguida por solicitação deste último agesobre o freio de mola enrolada 44, fechando a. A fim de eliminar o efeito defrear do freio de mola enrolada 44 no acionamento do elemento de arrasta-mento 21, estão previstos no elemento de arrastamento 21 um primeiro ca-rne de arrastamento 53 e um segundo carne de arrastamento 55 que entre sialojam os braços de mola enrolada 50. Se o elemento de arrastamento 21for girado, primeiro um dos carnes de arrastamento 53 ou 55 entra em conta-to com um braço de mola enrolada 50 e o solicita, o que tem sobre o freio demola enrolada 44 um efeito de abrir (soltar) e elimina o efeito de frear. Emcontinuação do processo, o excêntrico promove o movimento de rolamentoacima descrito das partes da ferragem 11 e 12, uma na outra.
O quarto exemplo de execução de acordo com as figuras 8 e 9 ésemelhante aos exemplos de execução anteriores, especialmente ao segun-do exemplo de execução, se não for descrito de maneira diferente a seguir,motivo pelo qual os componentes idênticos ou essencialmente idênticos Ie-vam referências idênticas.
O elemento de arrastamento 21, por um lado, consiste em umcubo 22 para se apoiar com folga no colar 19 da primeira parte da ferragem11 e para alojar o eixo de acionamento em um furo central 23, sendo que ocubo 22 possui no lado frontal, apontando para fora, um disco de cobertura.Por outro lado, o elemento de arrastamento 21 consiste em um disco de ar-rastamento 224 perfurado, executado separadamente, unido de modo resis-tente à torção ao cubo 22, com dois segmentos de elemento de arrastamen-to 25 formados inteiriçamente com ele que estão dispostos em forma de umsemicírculo ao redor de uma parte do colar 19 e que entre si possuem umafenda. No colar 19 apóia-se um anel de excêntrico 226 sobre o qual, por suavez, são apoiados com seu lado interno curvado os dois segmentos cunei-formes 27a e 27b que com seus lados externos curvados apoiam um primei-ro mancai de deslize 28 prensado de modo resistente à torção para dentroda segunda parte da ferragem 12. As relações de fricção são como as nosexemplos de execução anteriores.
Os dois segmentos de elemento de arrastamento 25 engrenamcom folga entre os lados estreitos dos segmentos cuneiformes 27a e 27b, aopasso que os lados largos voltados um para o outro dos segmentos cunei-formes 27a e 27b apoiam respectivamente um dedo final angular de umamola Ômega 30, sendo que a mola Ômega 30 está disposta no outro lado dodisco de arrastamento 224 e os dedos finais engrenam através de uma cor-rediça do disco de arrastamento 224. A mola Ômega 30 pressiona, separan-do os segmentos cuneiformes 27a e 27b, e assim coloca a ferragem 10 emestado de repouso sem folga. O anel de fixação 31 e as chapas de fixaçãonão mostradas no desenho correspondem àqueles dos exemplos de execu-ção anteriores.
Os segmentos cuneiformes 27a e 27b e o anel de excêntrico226 definem um excêntrico que no fluxo de força encontra-se entre as partesda ferragem 11 e 12 e se apóia nelas. Em continuação da direção da excen-tricidade, o excêntrico pressiona a roda dentada 16 e a coroa dentada 17uma dentro da outra em um ponto de engrenagem assim definido. Em umacionamento através do eixo de acionamento em rotação, primeiro um tor-que é transmitido para o elemento de arrastamento 21 e depois, para o ex-cêntrico assim definido, que desliza ao longo do primeiro mancai de deslize28 sob deslocamento da direção da excentricidade e, por conseguinte, sobdeslocamento do ponto de engate da roda dentada 16 na coroa dentada 17,fato este que aparece como movimento de rolamento oscilante das partes daferragem 11 e 12 uma na outra.
Analogamente aos exemplos de execução anteriores, a eficiên-cia da ferragem 10 depende consideravelmente da fricção entre o anel deexcêntrico 226 e o colar 19. Como no segundo exemplo de execução, parareduzir esta fricção, está previsto o segundo mancai de deslize 41 que é e-xecutado como um anel quase que completamente fechado. O segundomancai de deslize 41 ou está prensado sobre o colar 19 e permite o anel deexcêntrico 226 deslizar com pouca fricção, ou o segundo mancai de deslize41 assenta-se praticamente de modo imóvel no anel de excêntrico 226 edesliza com pouca fricção sobre o colar 19, portanto, corresponde respecti-vamente ao primeiro mancai de deslize 28 no que se refere à função.
Para que a ferragem 10 em estado de repouso permaneça au-tobloqueador e bloqueia contra torques introduzidos no lado de saída, no-vamente está previsto o freio de mola enrolada 44. A bucha de mola enrola-da 46 que o aloja e o segura com fecho devido à fricção, possui braços dabucha da mola enrolada 48 que se projetam radialmente em toda a circunfe-rência. Os braços da bucha da mola enrolada 48 engrenam com fecho devi-do à forma na dentadura interna formada no lado traseiro da roda dentada16 através do processo de estampagem.
Para o acionamento o freio de mola enrolada 44 possui nova-mente os dois braços de mola enrolada 50, ao passo que o anel de excêntri-co 226 possui o carne de comando 51 que se projeta axialmente que engataatravés de uma abertura no disco de arrastamento 224 e que está dispostoem direção circunferencial entre os dois braços de mola enrolada 50. Vale adefinição dada acima para "entre", "dentro de" e "fora de". Um contato docarne de comando 51 em um braço de mola enrolada 50 com posterior soli-citação do último fornece a ação de fechar para o freio de mola enrolada 44.para se eliminar o efeito de freagem do freio de mola enrolada 44 durante oacionamento do elemento de arrastamento 21, estão previstos no cubo 22um primeiro carne de arrastamento 53 e um segundo carne de arrastamento55 que entre si alojam os braços de mola enrolada 50. Se o elemento dearrastamento 21 for girado primeiro um dos carnes de arrastamento 53 ou 55entram em contato com um braço de mola enrolada 50 e solicita este último,o que produz a ação de abrir (soltar) sobre o freio de mola enrolada 44 eelimina o efeito de frear. Em seguida o excêntrico proporciona o movimentode rolamento acima descrito das partes da ferragem 11 e 12, uma na outra.
O quinto exemplo de execução de acordo com as figuras 10 e11 é semelhante aos exemplos de execução anteriores, especialmente aoterceiro exemplo de execução, até onde em seguida não seja descrito demaneira diferente, razão pela qual os componentes idênticos ou essencial-mente idênticos levam referências idênticas.
Um excêntrico fixo 327 possui um corpo básico em forma dedisco cilíndrico que com seu lado externo apóia o primeiro mancai de deslize28 pressionado de modo resistente à torção na segunda parte da ferragem12, e um cubo disposto excentricamente ao centro da forma básica que éapoiado no colar 19 da primeira parte da ferragem 11 por meio do segundomancai de deslize 41. O segundo mancai de deslize 41 é prensado, por e-xemplo, dentro do colar 19 e permite o excêntrico fixo 327 deslizar com pou-ca fricção (e nisso é executado com um anel fechado), ou é assentado demodo praticamente imóvel no excêntrico fixo 327 e desliza com pouca fric-ção no colar 19 (e nisso é executado com um anel quase que completamen-te fechado). O segundo mancai de deslize 41 corresponde respectivamentena sua função ao primeiro mancai de deslize 28 e influencia por causa dafricção reduzida a eficiência da ferragem 10 em analogia aos exemplos deexecução anteriores.
O elemento de arrastamento 21 é apoiado por meio de um cubo22 de modo girável dentro do cubo oco do excêntrico fixo 327 e é acopladocom um caminho em vazio para o arrastamento, isto é, o elemento de arras-tamento 21 arrasta o excêntrico fixo 327 depois de passar pelo caminho emvazio em direção circunferencial. O anel de fixação 31 e as chapas de fixa-ção não mostradas no desenho correspondem aos exemplos de execuçãoanteriores.
O excêntrico fixo 327 constitui um excêntrico que no fluxo daforça encontra-se entre as partes da ferragem 11 e 12 e está apoiado nelas.
O excêntrico, em continuação da direção da excentricidade, pressiona a ro-da dentada 16 e a coroa dentada 17 uma dentro da outra em um ponto as-sim definido. Em caso de um acionamento através do eixo de acionamentoem rotação, um torque é transmitido, primeiramente para o elemento de ar-rastamento 21 e depois para o excêntrico assim definido que desliza ao lon-go do primeiro mancai de deslize 28 sob deslocamento da direção da excen-tricidade e, por conseguinte, sob deslocamento do ponto de engrenagem daroda dentada 16 na coroa dentada 17, o que aparece como movimento derolamento oscilante das partes da ferragem 11 e 12, uma na outra.
Para que a ferragem 10 em estado de repouso permaneça au-tobloqueadora e bloqueie contra torques introduzidos no lado de saída, no-vamente está previsto o freio de mola enrolada 44. A bucha de mola enrola-da 46 que o aloja e o segura com fecho devido à fricção, possui braços dabucha da mola enrolada 48 que se projetam radialmente em toda a circunfe-rência. Os braços da bucha da mola enrolada 48 engrenam com fecho devi-do à forma na dentadura interna formada no lado traseiro da roda dentada16 através do processo de estampagem.
Para o acionamento, o freio de mola enrolada 44 possui nova-mente os dois braços de mola enrolada 50, ao passo que o excêntrico fixo327 possui o carne de comando 51 que se projeta axialmente, que é dispos-to entre os dois braços de mola enrolada 50. Vale a definição dada acimapara "entre", "dentro de" e "fora de". Um contato do carne de comando 51em um braço de mola enrolada 50 com posterior solicitação do último produza ação de fechar para o freio de mola enrolada 44. Para se eliminar o efeitode freagem do freio de mola enrolada 44 durante o acionamento do elemen-to de arrastamento 21, estão previstos no elemento de arrastamento 21 no-vãmente um primeiro carne de arrastamento 53 e um segundo carne de ar-rastamento 55 que entre si alojam os braços de mola enrolada 50. Se o ele-mento de arrastamento 21 for girado primeiro um dos carnes de arrastamen-to 53 ou 55 entram em contato com um braço de mola enrolada 50 e solicitaeste último, o que produz a ação de abrir (soltar) sobre o freio de mola enro-lada 44 e elimina o efeito de frear. Em seguida, o excêntrico proporciona omovimento de rolamento acima descrito das partes da ferragem 11 e 12,uma na outra.
Em todos os exemplos de execução é possível uma variação, deacordo com a qual cada vez um freio de mola enrolada 44 é previsto paracada direção de rotação que exercem a ação de fechar em sentido contrário.De cada freio de mola enrolada 44 é suspenso ou fixado de outro modo cadavez um braço de mola enrolada 50 no primeiro segmento cuneiforme 27a, nosegmento de foice 127, no excêntrico fixo 327 ou no respectivo carne decomando 51, de preferência, sem folga, ao passo que os outros dois braçosde mola enrolada 50 são solicitados por cada vez um carne de arrastamento53 ou 55 - depois de passar por um pequeno caminho em vazio - , o que émostrado de modo esquematizado na figura 12. Ao acionar o elemento dearrastamento 21, um dos dois freios de mola enrolada 44 é aberto (solto)pelo carne de arrastamento 53 ou 55, e o outro, pelo primeiro segmento cu-neiforme 27a etc. Preferencialmente, os dois freios de mola enrolada 44 es-tão dispostos axialmente lado a lado na mesma bucha de mola enrolada 46,o que mostra a figura 13.
Em todos os exemplos de execução é possível uma outra varia-ção, de acordo com a qual a bucha de mola enrolada é feita inteiriçamentecom a segunda parte da ferragem 12, sendo que a área de material queconstitui a abertura de assento para alojar o primeiro mancai de deslize 28 éum pouco prolongado axialmente como se fosse um colar, e com seu ladoexterno, isto é, com seu lado traseiro afastado do lado do apoio, aloja o freiode mola enrolada 44.
Com a disposição do freio de mola enrolada 44 no lado externoda bucha de mola enrolada, o modo de funcionar do freio de mola enrolada44 é invertido, isto é, um aumento do diâmetro tem o efeito de abrir (soltar),ao passo que uma contração com diminuição do diâmetro tem o efeito defechar (frear). De acordo com isso, estão previstos no primeiro segmentocuneiforme 27a, no segmento de foice 127 ou no excêntrico fixo 327 doiscarnes de comando 51 que se projetam radialmente para fora, que entre si(no sentido da definição acima para "entre", "dentro de" e "fora de") abrigamos braços de mola enrolada 50, entre os quais então está disposto o primeirocarne de arrastamento 53. No caso de dois segmentos cuneiformes 27a e27b, o apoio já mencionado do primeiro segmento cuneiforme 27a é realiza-do por meio de um braço no colar 19 (no seu lado interno) e do segmentocuneiforme 27b, no colar 19 (no seu lado externo).LISTA DE REFERÊNCIAS
1 Banco de veículo
3 Assento
4 Encosto
5 Roda de mão
10 Ferragem
11 Primeira parte da ferragem
12 Segunda parte da ferragem
16 Rodadentada
17 Coroa dentada
19 Colar
21 Elementodearrastamento
22 Cubo
23 Furo
25 Segmento de elemento de arrastamento
27a Primeiro segmento cuneiforme
27b Segundo segmento cuneiforme
28 Primeiro mancai de deslize
30 Mola Ômega
31 Anel de fixação
41 Segundo mancai de deslize
44 Freio de mola enrolada
46 Bucha de mola enrolada
48 Braços da bucha da mola enrolada
50 Braço de mola enrolada
51 Came de comando
53 Primeiro carne de arrastamento
55 Segundo carne de arrastamento
127 Segmentodefoice
224 Disco de arrastamento
226 Anel de excêntrico
327 Excêntrico fixo

Claims (15)

1. Ferragem para um banco de um veículo, especialmente paraum banco de um automóvel, com uma primeira parte da ferragem (11), umasegunda parte da ferragem (12) que está em conexão de engrenagem com aprimeira parte da ferragem (11), um excêntrico (27a, 27b; 127; 327) apoiadode modo girável nas partes da ferragem (11, 12) para produzir um movimen-to de rolamento da primeira parte da ferragem (11) em relação à segundaparte da ferragem (12), um elemento de arrastamento (21) para acionar oexcêntrico (27a, 27b; 127; 327) e um freio para bloquear a ferragem (10)contra torques introduzidos pelo lado da saída, caracterizada pelo fato deque como freio é previsto pelo menos um freio de mola enrolada (44) que éativado pelo elemento de arrastamento (21) e/ou o excêntrico (27a, 27b; 127; 327).
2. Ferragem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelofato de que o freio de mola enrolada (44) possui dois braços de mola enrola-da (50) para a ativação.
3. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o elemento de arrastamento (21) abre o freiode mola enrolada (44), soltando o mesmo durante o acionamento.
4. Ferragem de acordo com a reivindicação 2 e 3, caracterizadapelo fato de que o elemento de arrastamento (21) possui pelo menos umcarne de arrastamento (53, 55) que em contato com um braço de mola enro-lada (50) e na solicitação deste último abre o freio de mola enrolada (44).
5. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) fecha o freiode mola enrolada (44).
6. Ferragem de acordo com a reivindicação 2 e 5, caracterizadapelo fato de que o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) possui um carne de co-mando (51) que em contato com o braço de mola enrolada (50) e ao solicitareste último fecha o freio de mola enrolada (44).
7. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o freio de mola enrolada (44) encosta-se auma bucha de mola enrolada (46) que é resistente à torção em relação àsegunda parte da ferragem (12), ou encosta-se a uma bucha de mola enro-lada (46) feita inteiriçamente com a segunda parte da ferragem (12).
8. Ferragem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelofato de que a bucha de mola enrolada (46) executada separadamente possuivários braços da bucha da mola enrolada (48) que se projetam radialmenteque engrenam com fecho devido à forma em uma dentadura interna da se-gunda parte da ferragem (12).
9. Ferragem de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelofato de que um colar com seu lado traseiro afastado do lado de apoio queserve para apoiar o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) serve como bucha demola enrolada executada inteiriçamente.
10. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o freio de mola enrolada (44) é construtiva-mente integrado na ferragem (10).
11. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) é apoiadocom pouca fricção tanto na primeira parte da ferragem (11) como também nasegunda parte da ferragem (12), especialmente por meio de um mancai dedeslize (28, 41) e/ou mancai de rolamento e/ou um beneficiamento da super-fície e/ou um tratamento de superfície.
12. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que o excêntrico (27a, 27b; 127; 327) é definidopelo menos por meio de dois segmentos cuneiformes (27a, 27b) ou por meiode um segmento de foice (127), ou é executado como um excêntrico fixo(327).
13. Ferragem de acordo com uma das reivindicações anteriores,caracterizada pelo fato de que para ambas as direções de rotação do ele-mento de arrastamento (21) está previsto cada vez um freio de mola enrola-da (44).
14. Componente de assento (3, 4) com ângulo regulável de umbanco de um veículo, especialmente de um banco para um automóvel, comuma ferragem como definido em uma das reivindicações anteriores para aregulagem de um ângulo dentro do componente do assento (3, 5) ou em re-lação a um outro componente de assento (3, 4).
15. Banco de veículo, especialmente um banco de um automó-vel, com pelo menos um componente de assento (3, 4) com ângulo regulávelcomo definido na reivindicação 14.
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