BR112012002041A2 - dispositivos de acesso cirúrgico com sorventes - Google Patents

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BR112012002041A2
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Cesar E. Moreno Jr.
Patrick J. Minnelli
Thomas A. Gilker
Daniel J. Mumaw
Rebecca J. Mollere
Randall Tanguay
Paul T. Franer
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Ethicon Endo-Surgery, Inc.
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Abstract

DISPOSITIVOS DE ACESSO CIRÚRGICO COM SORVENTES A presente invenção fornece, de modo geral, métodos e dispositivos para remover fluido de um instrumento cirúrgico. Os dispositivos de a- cesso cirúrgico e os sistemas de vedação são geralmente fornecidos com uma ou mais válvulas ou conjuntos de vedação para criar um sistema fechado entre o ambiente exterior e o ambiente em que o dispositivo de acesso cirúrgico está sendo inserido. Os dispositivos de sistemas podem também incluir um removedor de fluido na forma de um elemento sorvente, um elemento raspador, um elemento de adsorção de efeito capital, ou qualquer Q combinação dos mesmos que é configurado para remover fluido de um canal e operacional do dispositivo ou sistema e/ou de um instrumento cirúrgico inserido através do mesmo.

Description

1157 | s Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI- VOS DE ACESSO CIRÚRGICO COM SORVENTES". ' REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Í O presente pedido é a continuação-em-parte do pedido de pa- tente US de número de série 12/110.724, depositado em 28 de abril de 2008 e intitulado "Absorbing Fluids in a Surgical Access Device;" pedido de paten- te US de número de série 12/110.727, depositado em 28 de abril de 2008 e intitulado "Scraping Fluid Removal in a Surgical Access Device" (Número de súmula 100873-242 (END6366USNP1)); pedido de patente US número de série 12/110.742, depositado em 28 de abril de 2008 e intitulado "Wicking | Fluid Management in a Surgical Access Device" (Número de súmula | 100873-243 (END6366USNP3)); e pedido de patente US número de série ! 12/110.755, depositado em 28 de abril de 2008 e intitulado "Fluid Removal in a Surgical Access Device" (Número de súmula 100873-241 | (END6366USNP3)), todos os quais estão aqui incorporados, a título de refe- rência em sua tonalidades. ! CAMPO DA INVENÇÃO | A presente invenção refere-se aos métodos e dispositivos para realizar procedimentos cirúrgicos e, em particular, aos métodos e dispositi- vos paramanter a visibilidade durante procedimentos cirúrgicos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO | Durante a cirurgia laparoscópica, uma ou mais pequenas inci- sões são formadas no abdômen e um trocarte é inserido através da incisão para formar uma rota que fornece acesso à cavidade abdominal. O trocarte é usado para introduzir vários instrumentos e ferramentas dentro da cavidade - abdominal, assim como para proporcionar insuflação para elevar a parede abdominal acima dos órgãos. Durante tais procedimentos, um dispositivo de visualização, como um endoscópio ou laparoscópio, é inserido através de um dos trocartes para permitir que um cirurgião veja o campo de operação emum monitor externo acoplado ao dispositivo de visualização. Os dispositivos de visualização são comumente inseridos e re- | ; movidos através de um trocarte várias vezes durante um único procedimento
. cirúrgico, e durante cada inserção e cada remoção eles podem encontrar : fluido que pode aderir à lente dos dispositivos e total ou parcialmente impedir Ú a visibilidade através da lente. Além disso, um dispositivo pode puxar fluido de dentro para fora do corpo dos pacientes e para dentro do trocarte, onde o fluido pode ser depositado até o dispositivo ou outro instrumento ser reinse- rido através do trocarte. Na reinserção, o fluido pode aderir à lente dos dis- positivos. A lente dos dispositivos precisa, portanto, ser limpa para restaurar a visibilidade, comumente várias vezes durante um único procedimento ci- rúrgico. Com acesso limitado a apenas um dispositivo no corpo, cada limpe- zadelente pode exigir a remoção do dispositivo do corpo, limpeza do fluido da lente do dispositivo, e reintrodução do dispositivo no corpo. Tal limpeza da lente é um procedimento demorado que também aumenta as chances de NM complicações e contaminação através da repetida inserção e remoção do dispositivo.
Consequentemente, existe uma necessidade por métodos e dis- positivos para manter uma visibilidade límpida através de uma lente de um dispositivo de visualização durante um procedimento cirúrgico.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção em geral fornece métodos e dispositivos para evitar o depósito de fluido em e/ou para remover fluido de um instru- mento cirúrgico. Em uma modalidade, um conjunto para uso em um disposi- tivo de acesso cirúrgico é fornecido e inclui uma vedação que tem uma aber- tura configurada para receber um instrumento cirúrgico através do mesmo, e um sorvente associado com a vedação e configurado para sorver fluido para longe de pelo menos um dentre a abertura e um instrumento cirúrgico pas- sado através da abertura. O sorvente pode ser um elemento adsorvente ou um elemento absorvente. O conjunto pode também incluir um elemento ras- pador posicionado adjacentemente à vedação e configurado para remover fluido de um instrumento cirúrgico que se estende através da abertura na —vedação.Pelomenos uma porção do elemento raspador pode ser hidrofílico. Um elemento de absorção por efeito capilar pode estar associado com o raspador e ele pode estar configurado para sorver para fora o fluido coletado
. próximo da abertura quando um instrumento cirúrgico é passado através da abertura.
Em outra modalidade, um elemento de absorção por efeito capilar | l ' pode estar associado com a vedação e pode estar configurado para sorver para fora o fluido coletado próximo da abertura quando um instrumento ci- rúrgicoé passado através da abertura.
Em uma modalidade exemplificadora, a vedação é configurada para remover fluido de um instrumento cirúrgico | passado através da abertura, e o sorvente é configurado para sorver fluido | removido do instrumento cirúrgico pela vedação.
Em outras modalidades, o sorvente pode ser formado integralmente com a vedação.
Várias vedações podem ser usadas.
Por exemplo, a vedação pode ser uma vedação de ins- , trumento configurada para formar uma vedação quando um instrumento é ts. inserido através da mesma.
O conjunto pode também incluir uma segunda ? . vedação.
Em determinados aspectos, o sorvente pode ser posicionado distal da primeira e da segunda vedações.
Um removedor de fluido para uso em um dispositivo de acesso cirúrgico também é fornecido, e em uma modalidade o removedor de fluido | inclui um membro sorvente que tem superfícies proximal e distal próximas opostas e paredes laterais interna e externa opostas estendendo-se entre as superfícies proximal e distal, de modo que o membro sorvente tem um for- matoem seção transversal poligonal, como quadrado ou triangular.
A super- fície proximal -pode-ser substancialmente planar, e as-paredes laterais. inter- na e externa podem ter um raio de curvatura.
A parede lateral interna pode definir uma abertura central que se estende através do elemento sorvente, e o elemento sorvente pode incluir um vão formado no mesmo de modo que o sorvente tem um formato de C.
O elemento sorvente pode ser formado a partir de uma pluralidade de fibras que são configuradas para sorver fluido.
À pluralidade de fibras pode ser orientada longitudinalmente em relação a um eixo longitudinal da abertura central.
Em uma modalidade, a parede lateral interna pode incluir uma pluralidade de sulcos formados nela e que se es- tendem paralelamente a um eixo longitudinal da abertura central; Pelo me- nos uma porção do elemento sorvente pode ser hidrofílica.
Métodos para remover fluidos de uma abertura de vedação tam-
4/57 |
* bém são fornecidos, e em uma modalidade o método inclui passar um ins- trumento cirúrgico através de uma abertura em uma vedação em um disposi- ' tivo de acesso, sendo que fluido no instrumento é sorvido por um elemento sorvente no dispositivo de acesso.
O elemento sorvente pode sorver fluidos depositados na vedação pelo instrumento.
O elemento sorvente pode adsor- ver ou absorver o fluido.
Várias vedações podem ser usadas, e em uma mo- dalidade a vedação pode formar uma vedação quando nenhum instrumento é inserido através do mesmo.
O método pode também incluir a raspagem de fluido do instrumento por um raspador, e sendo que o elemento sorvente
—sorve fluido para fora do raspador. ” Em outros aspectos, um dispositivo de acesso cirúrgico é forne- cido que tem um compartimento definindo um canal operacional dimensio- 7 nado e configurado para receber um instrumento cirúrgico, uma vedação co- locada dentro do compartimento, a vedação tendo uma abertura posicionada —parareceber um instrumento cirúrgico que passa através do canal operacio- nal, e um sorvente colocado dentro do compartimento e configurado para sorver fluido para evitar que o fluido seja redepositado em instrumentos ci- rúrgicos que tenham passado através do canal operacional.
O sorvente pode ser posicionado para sorver fluido para longe da abertura na vedação.
O —sorvente pode ser um adsorvente ou um absorvente.
O compartimento pode ter várias configurações, e em uma modalidade ele pode incluir uma: porção proximal que contém a vedação e uma cânula distal se estendendo distal- mente da porção proximal e configurado para ser inserido dentro de uma ca- vidade corporal.
A vedação pode ser uma primeira vedação, e o dispositivo de acesso pode incluir uma segunda vedação disposta dentro do comparti- mento.
O sorvente pode ser posicionado distal da primeira e da segunda ve- dações.
O dispositivo pode também incluir um raspador disposto no compar- timento e configurado para remover fluido de um instrumento cirúrgico pas- sado através do canal operacional.
O sorvente pode ser configurado para —sorver fluido raspado pelo raspador.
O dispositivo pode também incluir um elemento de absorção por efeito capilar disposto no compartimento e confi- gurado para absorver fluido para fora de um instrumento cirúrgico que passa
5/57 | : através do canal operacional. | Em outra modalidade, um dispositivo de acesso cirúrgico é for- ' necido que tem um compartimento proximal, uma cânula distal e um canal operacional se estendendo através do compartimento proximal e a cânula distal que é dimensionada e configurada para receber um instrumento cirúr- gico, uma vedação disposta dentro do compartimento proximal configurado | para vedar o canal operacional quando nenhum instrumento cirúrgico está disposto através do mesmo, a vedação tendo uma abertura se estendendo através do mesmo e posicionada para receber um instrumento cirúrgico que passa através do canal operacional, e um removedor de fluido posicionado | » distal da vedação, o removedor de fluido tendo uma abertura se estendendo | através do mesmo e posicionada para receber um instrumento cirúrgico que " passa através do canal operacional, e o removedor de fluido sendo configu- rado de modo que, quando um instrumento oclui a abertura no removedor de fluido, o removedor de fluido permite que o gás de insuflação passe da cânu- la distal para um lado proximal do removedor de fluido para assim equalizar uma pressão nos lados proximal e distal do removedor de fluido.
Em uma modalidade, o removedor de fluido é posicionado de modo que é configura- do para estar em uma rota de um gás de insuflação que flui a partir de um porta de insuflação formada no compartimento proximal.
O removedor de fluido pode incluir um corte formado em pelo menos uma porção do mesmo e configurado para permitir a passagem de um gás de insuflação a partir de uma porta de insuflação através do corte e para dentro da cânula distal quando o instrumento obstrui a abertura.
Em uma modalidade exemplificado- ra, o removedor de fluido pode incluir um raspador configurado para raspar fluido de um instrumento cirúrgico passado através da abertura.
O remove- dor de fluido pode também incluir um sorvente posicionado para sorver fluido removido pelo raspador.
O sorvente pode ser posicionado distal à porta de insuflação, e em uma modalidade ele pode ser disposto ao redor de um ele- —mento substancialmente cilíndrico.
A porta de insuflação pode ter um lúmen | que se estende através da mesma e define um eixo longitudinal, e o raspa- dor pode ser posicionado distal ao eixo longitudinal.
Pelo menos uma porção
- do removedor de fluido pode ser posicionada distal à porta de insuflação. Ps Em outros aspectos, um dispositivo para remover fluido de ins- ' trumentos médicos é fornecido e inclui um raspador que tem uma configura- ção substancialmente plana com uma abertura central que se estende atra- vésdamesma, sendo que a abertura central é configurada para se expandir | para engatar e remover fluido de um instrumento cirúrgico inserido na mes- | ma, sendo que o raspador tem uma superfície distal com uma pluralidade de | canais formados nela e que se estendem radialmente para fora a partir da | | abertura central de modo que o fluido removido de um instrumento inserido através da abertura central pode fluir através dos canais. . Em ainda outra modalidade, um dispositivo para remover fluido de instrumentos médicos é fornecido e inclui uma coroa, uma tampa acopla- ' da à coroa e um raspador capturado entre a coroa e a tampa, sendo que o raspador tem uma abertura central formada através do mesmo e configurada para expandir para engatar um instrumento inserido através do mesmo e pa- ra raspar fluido do instrumento. Uma pluralidade de pinos pode se estender entre a coroa e a tampa para encaixar a coroa e a tampa, sendo que a plura- lidade de pinos se estende através de uma pluralidade de aberturas forma- das no raspador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A invenção será compreendida mais completamente a partir da ' ' descrição detalhada a seguir, tomada em conjunto com os desenhos ane- xos, em que: A figura1A é uma vista em perspectiva de uma modalidade de umtrocarte; A figura 1B é uma vista explodida do trocarte da figura 1A; A figura 1C é uma vista em seção transversal de uma porção do trocarte da figura 1A; A figura 1D é uma vista em perspectiva inferior de um conjunto : 30 de vedação de instrumento para uso com o trocarte da figura 1A; A figura 1E é uma vista explodida do conjunto de vedação do instrumento da figura 1D;
ND 1 7/57 | . A figura 1F é uma vista em perspectiva de uma vedação de ca- naleta do trocarte da figura 1A; : A figura 1G é uma vista em perspectiva inferior de uma modali- dade de um raspador de um conjunto removedor de fluido para uso com o trocartedafigura 1A; A figura 1H é uma vista em perspectiva de uma modalidade de uma mecha sorvente de um conjunto removedor de fluido para usar com o trocarte da figura 1A; A figura 11 é uma vista em perspectiva de um elemento sorvente deum conjunto removedor de fluido para uso com o trocarte da figura 1A; - A figura 1J é uma vista em perspectiva de uma estrutura para alojamento do elemento sorvente da figura 11; ' A figura 1K é uma vista em perspectiva de uma porção de tampa de um conjunto removedor de fluido para uso com o trocarte da figura 1A; A figura 2A é uma vista em seção transversal de uma porção proximal de outra modalidade de um trocarte; A figura 2B é uma vista explodida do trocarte da figura 2A; A figura 3A é uma vista explodida de uma porção de um trocarte que tem um conjunto removedor de fluido de entrada (drop in); A figura 3B é uma vista explodida do conjunto removedor de flui- do drop-in da figura 3A; A figura 3C é uma vista em seção transversal de um trocarte da figura 3A; A figura 4A é uma vista explodida de uma modalidade de um conjuntoraspador para raspagem de fluido; A figura 4B é uma vista em perspectiva inferior do conjunto ras- pador da figura 4A; A figura 4C é uma vista em perspectiva superior do conjunto raspador da figura 4A; A figura 5A é uma vista em perspectiva de outra modalidade de conjunto removedor de fluido que tem um raspador aninhado dentro de um elemento sorvente;
E | 8/57 º A figura 5B é uma vista superior do conjunto removedor de fluido da figura 5A; ' A figura 5C é uma vista em seção transversal do conjunto remo- vedor de fluido da figura SA disposto dentro de um compartimento de trocar- te;
A figura 6A é uma vista em seção transversal de um trocarte que tem uma modalidade de um raspador para raspar fluido de um instrumento cirúrgico que passa através do mesmo;
A figura 6B é uma vista em seção transversal de um trocarte que tem outra modalidade de um raspador para raspar fluido de um instrumento
. cirúrgico que passa através do mesmo; A figura 6C é uma vista em seção transversal de um trocarte que ' tem ainda outra modalidade de um raspador para raspar fluido de um ins- trumento cirúrgico que passa através do mesmo;
A figura 7 é uma vista em seção transversal de outra modalidade de um compartimento de trocarte que tem portas de membrana sorventes posicionadas adjacentemente a uma vedação de fechamento zero;
A figura 8 é uma vista em seção transversal de ainda outra mo- dalidade de um compartimento de trocarte que tem dedos de absorção por efeitocapilar acoplados a um reservatório sorvente;
A figura 9 é uma vista em seção transversal de-uma modalidade de um compartimento de trocarte que tem um elemento sorvente disposto nele;
A figura 10A é uma vista em seção transversal de uma modali-
dade de uma vedação de fechamento zero que tem membros de extensão para a absorção por efeito capilar de fluido;
A figura 10B é uma vista em perspectiva transparente da veda- ção da figura 10A;
A figura 11 é uma vista explodida de outra modalidade de con-
junto removedor de fluido que tem um elemento sorvente aninhado entre a primeira e a segunda vedação de fechamento zero;
A figura 12A é uma vista em seção transversal de ainda outra
9/57 | . modalidade de um elemento sorvente que tem duas barras sorventes dis- postas dentro de uma vedação de fechamento zero; ' A figura 12B é uma vista em perspectiva transparente do ele- mento sorvente e da vedação da figura 12A;
A figura 13 é uma vista explodida de uma modalidade de um compartimento de trocarte que tem um raspador para raspar fluido de um instrumento cirúrgico que passa através do mesmo;
A figura 14 é uma vista em seção transversal de uma modalida- de de uma tampa de trocarte que tem um raspador para raspar fluido de um instrumento cirúrgico que passa através do mesmo; . A figura 15A é uma vista superior de uma tampa de trocarte que tem outra modalidade de um raspador para raspar fluido de um instrumento S cirúrgico que passa através do mesmo;
A figura 15B é uma vista em perspectiva lateral da tampa do tro- | 15 cartedafigura 15A;
A figura 16 é uma vista explodida de uma modalidade de uma | vedação multicamada que tem um elemento sorvente disposto entre as ca- madas; | A figura 17 é uma vista em perspectiva inferior de uma modali- dadede uma tampa de trocarte que tem um elemento sorvente disposto no | mesmo;
A figura 18A é uma vista em perspectiva inferior de uma modali- dade de um elemento de absorção por efeito capilar formado em uma por- ção de um protetor de vedação para criar entre o protetor de vedação e uma vedação;
A figura 18B é uma vista em perspectiva superior da porção do protetor de vedação da figura 18A;
A figura 19A é uma vista superior de um membro protetor multi- camada que tem nervuras de came;
A figura 19B é uma vista superior de uma camada do membro protetor da figura 19A;
A figura 20A é uma vista em perspectiva lateral de uma vedação
10/57 | . de instrumento de cone profundo que tem abas de absorção por efeito capi- lar formadas em uma superfície externa; ' A figura 20B é uma vista em perspectiva superior de outra moda- lidade de uma vedação de instrumento de cone profundo que tem abas de absorção por efeito capilar formadas em uma superfície interna;
A figura 21 é uma vista em perspectiva de um elemento protetor multicamada que tem orifícios formados nele para receber fluido;
A figura 22A é uma vista explodida de um elemento protetor mul- ticamada;
A figura 22B é uma vista em seção transversal tomada através . da linha B-B de um dos elementos protetores da figura 22A; A figura 23A é uma vista lateral de uma modalidade de uma ve- ' dação que tem uma configuração de ampulheta para raspagem de fluido de um instrumento cirúrgico; : A figura 23B é uma vista lateral da vedação da figura 23A mos- trando um instrumento passado através do mesmo;
A figura 24A é a vista em seção transversal de uma modalidade de uma cânula de trocarte que tem raspadores sobrepostos e um sorvente disposto na mesma;
A figura 24B é uma vista ampliada de um dos raspadores e sor- ventes da figura 24A;
A figura 25 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de um raspador para raspagem de fluido de um instrumento cirúrgico mostrado passado através do mesmo;
A figura 26 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de um dispositivo para raspagem de fluido de um instrumento cirúrgico; -— A figura 27A é uma vista explodida de um trocarte e tampa re- movível para raspagem de fluido de um instrumento cirúrgico; A figura 27B é uma vista lateral montada de uma extremidade —distaldo trocarte e da ponta removível da figura 27A;
A figura 27C é uma vista em perspectiva da ponta removível e da extremidade distal do trocarte da figura 26B;
. A figura 28 é uma vista lateral parcialmente transparente de uma modalidade do elemento de absorção por efeito capilar que tem um formato | Ú de ampulheta; A figura 29 é uma vista em perspectiva de um trocarte que tem uma cânula com ranhuras formadas na mesma para absorção por efeito ca- pilar de fluido da cânula; A figura 30A é uma vista em perspectiva de outra modalidade de um trocarte que tem um compartimento proximal e uma cânula distal; A figura 30B é uma vista lateral em seção transversal do trocarte | 10 dafigura30A; - A figura 30C é uma vista em perspectiva de um conjunto de ve- dação de instrumento, uma vedação de canaleta, um conjunto removedor de ' fluido e uma porta de insuflação do trocarte da figura 30A; A figura 30D é uma vista lateral em seção transversal do remo- —vedorde fluido e da porta de insuflação da figura 30C; A figura 30E é uma vista em perspectiva de um removedor de fluído da figura 30C; A figura 30F é uma vista explodida do removedor de fluido da fi- gura 30E mostrando uma tampa, raspador, coroa e sorvente; A figura 30G é uma vista em perspectiva inferior de um raspador da figura 30F mostrando canaletas formadas no mesmo; A figura 30H é uma vista em seção transversal de uma das ca- naletas do raspador da figura 30G; A figura 30! é uma vista superior de uma tampa da figura 30F; A figura 30J é uma vista inferior da tampa da figura 331; e A figura 31 é uma vista inferior de outra modalidade de uma tampa para uso com um conjunto removedor de fluido; A figura 32A é uma vista em perspectiva de outra modalidade de | um trocarte; A figura 32B é uma vista em perspectiva lateral de uma vedação de instrumento, uma vedação de canaleta, um removedor de fluido e uma porta de insuflação do trocarte da figura 32A; Í
. A figura 32C é uma vista lateral do removedor de fluido e da por- ta de insuflação da figura 32B; e ' A figura 32D é uma vista em perspectiva lateral do removedor de fluido da figura 32C.
DESCRIÇÃO DETALHADA Determinadas modalidades exemplificadoras serão agora descri- tas para proporcionar o entendimento geral dos princípios da estrutura, fun- ção, fabricação e uso dos dispositivos e métodos descritos aqui. Um ou mais exemplos de três modalidades são ilustrados nos desenhos anexos. Os ver- —sados na técnica entenderão que os dispositivos e os métodos especiífica- - mente aqui descritos e ilustrados nos desenhos anexos são modalidades exemplares não-limitadoras, e que o âmbito da presente invenção é definido : ' somente pelas reivindicações. Os aspectos ilustrados ou descritos em cone- xão com uma modalidade exemplificadora podem ser combinados com os aspectos de outras modalidades. Essas modificações e variações são desti- nadas a estarem incluídas no escopo da presente invenção.
A presente invenção em geral fornece métodos e dispositivos para manter a visibilidade límpida através de um dispositivo de visualização durante procedimentos cirúrgicos, e, em particular, métodos e dispositivos são fornecidos para remover fluido de um dispositivo de acesso e/ou instru- mento cirúrgico passado, por exemplo, inserido e/ou retirado, através de: um dispositivo de acesso, e/ou para evitar que fluido seja transferido em um dis- positivo de visualização que passa através de um dispositivo de acesso. Em certas modalidades exemplificadoras, os métodos e dispositivos são efica- zespararemover fluido de um dispositivo de acesso e/ou instrumento cirúr- gico conforme o instrumento está sendo retirado do dispositivo de acesso, evitando deste modo que fluido seja depositado em um instrumento sendo inserido através do dispositivo de acesso. Entretanto, os métodos e disposi- tivos podem ser configurados para remover fluido antes de e/ou durante a inserção e/ou remoção.
Uma pessoa versada na técnica vai perceber que o termo fluido, para uso na presente invenção, tem por objetivo incluir qualquer substância mm 1 13/57 * que, quando em um instrumento cirúrgico, pode afetar negativamente o fun- cionamento do instrumento ou a capacidade de um cirurgião de utilizá-lo.
Ú Fluidos incluem qualquer tipo de fluido corporal, como sangue, e qualquer tipo de fluido introduzido durante um procedimento cirúrgico, como solução salina. Fluidos também incluem misturas fluido/sólido ou fluidos com partícu- las (como pedaços de tecido) suspensos ou localizados nisso, bem como materiais viscosos e gases. Uma pessoa versada na técnica também vai perceber que os vários conceitos apresentados na presente invenção podem ser usados com vários instrumentos cirúrgicos durante vários procedimen- tos, porém em certas modalidades exemplificadoras a presente invenção é . particularmente útil durante procedimentos laparoscópicos, e mais particu- larmente durante procedimentos em que um dispositivo de visualização, co- : mo um laparoscópio ou endoscópio, passa através de um dispositivo de a- cesso cirúrgico, como um trocarte, que fornece uma rota de uma incisão na peleparauma cavidade corporal. Conforme anteriormente explicado, duran- te tais procedimentos a repetida inserção e retirada do dispositivo de visuali- zação pode depositar fluido dentro do dispositivo de acesso, fazendo com que, deste modo, o fluido seja transferido de volta para extremidade de visu- alização distal do dispositivo de visualização na reinserção através do mes- mo. Vários métodos e dispositivos exemplificadores são aqui fornecidos para evitar tal ocorrência.
Em certas modalidades exemplificadoras, os métodos e disposi- tivos apresentados aqui utilizam um removedor de fluido que é eficaz para remover fluido de um dispositivo de acesso e/ou instrumento cirúrgico pas- sado através do mesmo. Enquanto o removedor de fluido pode ter várias configurações e pode funcionar de várias maneiras para remover fluido, re- movedores de fluido exemplificadores incluem raspadores para raspagem de fluidos, sorventes para absorver fluido e elementos de absorção por efeito capilar para redirecionamento ou absorção por efeito capilar de fluidos, por exemplo, por ação capilar. Qualquer combinação de removedores de fluido pode ser fornecida, e os removedores de fluido podem ser dispostos em vá- rios locais em um dispositivo de acesso para remover fluido de porções do
14/57 | . dispositivo de acesso e/ou de instrumentos cirúrgicos, como dispositivos de | visualização, passados através do dispositivo de acesso. O local particular ' dos removedores de fluido pode depender da configuração particular do dis- | positivo de acesso e/ou instrumento cirúrgico.
Em certas modalidades exemplificadoras, o removedor de fluido pode incluir um ou mais sorventes. O sorvente pode ser qualquer material insolúvel (ou pelo menos parcialmente insolúvel) ou mistura de materiais que são capazes de sorver fluidos ou captar fluidos através de um processo de um ou ambos de absorção e adsorção. Um material ou elemento sorvente pode, deste modo, incluir qualquer um ou uma combinação de materiais ab- . sorventes e/ou elementos e materiais e/ou elementos adsorventes. Em cer- tas modalidades exemplificadoras, o sorvente é formado a partir de um ma- ' terial hidrofílico e/ou inclui um material hidrofílico para facilitar a recepção de fluido. Por exemplo, o sorvente pode ser revestido com o uso de técnicas de | 15 revestimento conhecidas durante a fabricação para tornar uma ou mais por- ções do sorvente hidrofílicas. Em uma modalidade, o sorvente pode ser for- mado por qualquer processo de extrusão em que, por exemplo, as fibras po- dem todas se estender longitudinalmente em uma direção genericamente paralela a um eixo longitudinal do tubo cilíndrico, conforme mostrado na figu- ra30F.As fibras irão, deste modo, formar um membro tubular oco em geral cilíndrico, que pode ser subsequentemente cortado para formar uma plurali- dade de sorventes. Um vão ou recorte na parede lateral pode também ser feito para formar um sorvente em formato de C, ou o sorvente pode ser for- mado para ter uma configuração em formato de C sem a necessidade de fa- zer quaisquer cortes adicionais. Formatos e configurações exemplificadoras para o sorvente serão discutidas em mais detalhes abaixo. Um tensoativo hidrofílico pode ser aplicado ao sorvente, seja antes ou após o sorvente ser cortado. Uma pessoa versada na técnica vai perceber que uma variedade de técnicas pode ser usada para revestir o sorvente ou porções do mesmo com um material hidrofílico e/ou para formar o sorvente ou porções do mesmo a partir de um material hidrofílico. O material hidrofílico particular usado pode também variar, e materiais exemplificadores serão discutidos em mais deta-
15/57 l º lhes abaixo em relação ao raspador.
Os mesmos materiais hidrofílicos usa- dos com o raspador também ou alternativamente podem ser usados com o ' sorvente.
Í Em geral, sorventes que são absorventes removem fluido atra- | vésde um processo de absorção, semelhante a uma esponja, em que um líquido se difunde para dentro do volume e/ou estrutura do absorvente e se torna uma parte daquele volume e/ou estrutura.
Por exemplo, o sorvente po- de captar e reter um líquido distribuído através de sua estrutura molecular, fazendo com que o absorvente inche.
O líquido pode fazer com que a estru- tura sólida inche em 50% ou mais.
Absorventes típicos são pelo menos 70% . insolúveis em excesso de fluido.
Os absorventes podem ter qualquer forma- to, tamanho e forma conhecido na técnica conforme necessário para ficar ' sozinho e/ou se ajustar dentro, ao redor ou através de qualquer componente de um removedor de fluido e/ou trocarte.
Certas modalidades exemplificado- : rasde absorventes incluem, mas não se limitam a, cotão de polpa de madei- ra triturada, fibras de celulose, agentes gelificantes poliméricos, não tecido hidrofílico, celulose, policrilato de sódio, algodão, tereftalato de polietileno, polietileno, polipropileno, cloreto de polivinila, ABS, poliamida, poliestireno, álcool polivinílico, policarbonato, copolímero de etileno-metacrilato e poliace- tal Sorventes que são adsorventes, por outro lado, removem:- fluido através de um processo de adsorção pela retenção de um líquido em suas superfícies, incluindo poros e capilares.
O líquido se acumula sobre a super- fície de um adsorvente pela formação de um filme de moléculas ou átomos que são retidos na mesma como uma consequência de energia de superfi- cie.
Em algumas modalidades, um material adsorvente pode incluir um ou mais materiais insolúveis (ou pelo menos parcialmente insolúveis) que po- dem ser revestidos por um líquido em suas superfícies.
Por exemplo, o ad- sorvente pode ser uma estrutura formada de fibras insolúveis.
A estrutura — pode ser porosa, uma vez que espaços vazios ou espaços podem estar situ- ados entre as fibras individuais.
Deste modo, o líquido pode se acumular na superfície das fibras, deste modo preenchendo os espaços vazios entre as
. fibras. Adsorventes típicos irão absorver fluido sem inchar mais do que 50% em excesso de líquido. Os adsorventes podem ter qualquer formato, tama- ' nho e forma conhecido na técnica conforme necessário para agir indepen- dentemente e/ou se ajustar dentro, ao redor ou através de qualquer compo- —nentede um removedor de fluido e/ou trocarte. Em uma modalidade exem- | plificadora, o adsorvente é moldado para ter um formato e tamanho prede- | | terminado. Certos materiais adsorventes exemplificadores incluem, mas não | se limitam a, compostos contendo compostos à base de carbono e/ou com- | postos à base de polímeros, dentre outros. Por exemplo, materiais adsorven- tes podem incluir sílica gel, alumina, zeólitos, carvão ativado, grafite, celulo- . se, matrizes de polímero poroso, perlita, hidróxidos metálicos, butirato e ni- trato e acetato de oxidesselulose metálico, poliamida, polissulfona, polímeros ' de vinila, poliésteres, poliolefinas e PTFE, assim como vidro poroso ou ce- râmicas de vidro, óxido de grafite, complexos de polieletrólito, gel de algina- to,etc.
Embora os removedores de fluido apresentados na presente in- venção possam ser usados com vários dispositivos de acesso cirúrgico co- nhecidos na técnica, em certas modalidades exemplificadoras um trocarte é fornecido que tem um ou mais removedores de fluido dispostos no mesmo para remover fluido de porções do trocarte e/ou de um instrumento, como um dispositivo de visualização, passado através do mesmo. Uma. pessoa versada na técnica irá perceber que um trocarte é mostrado apenas para fins de ilustração, e que virtualmente qualquer tipos de dispositivo de acesso, in- cluindo cânulas, portas, etc., podem ser usados. As figuras 1A a 1C ilustram uma modalidade exemplificadora de um trocarte 2. Conforme demonstrado, o trocarte 2 está em geral na forma de um compartimento 6 que tem uma porção proximal (também chamada na presente invenção de um comparti- mento proximal) que pode alojar um ou mais elementos vedantes e uma câ- nula distal 8 que se estende distalmente do compartimento proximal 6. O trocarte 2 define um canal operacional 4 que se estende através do mesmo para introduzir vários instrumentos dentro de uma cavidade corporal. Inúme- ras configurações estão disponíveis para o compartimento proximal 6. Na
17/57 | | | . modalidade ilustrada, o compartimento proximal 6 tem um formato em geral | cilíndrico com uma porção de tampa removível 5 e uma parede lateral! inter- º na 3. Uma abertura 7 pode ser formada dentro da extremidade proximal do compartimento 6, de modo que a abertura 7 se estende através da tampa removível5 e através do restante do compartimento 6 e é coaxial com o ca- Í | nal operacional 4 que se estende através da cânula 8. A cânula 8 pode tam- Ú l bém ter várias configurações, e pode incluir várias características conhecida na técnica.
Na modalidade ilustrada, a cânula 8 tem um formato cilíndrico em geral alongado e inclui uma série de cristas anulares 9 formadas em uma superfície externa 10 do mesmo.
A abertura 7 se estendendo através do 2 compartimento proximal 6 e a cânula 8 definem o canal operacional 4 que é dimensionado e configurado para receber um instrumento cirúrgico.
O ver- ' sado na técnica irá perceber que o compartimento 6 e a cânula 8 podem ser formados como uma estrutura unitária ou como dois componentes separa- dos que são emparelhados entre si.
O compartimento 6 pode também incluir outras características, como uma válvula reguladora tipo stop-cock 13 para permitir e evitar a passagem de um fluido de insuflação, por exemplo, dióxi- do de carbono, através do trocarte 2 e para dentro de uma cavidade corpo- ral.
Em uso, a cânula distal 8 pode ser inserida através de uma inci- são na pele e através do tecido para posicionar uma extremidade mais distal dentro de uma cavidade corporal.
O compartimento proximal 6 pode perma- necer externo à cavidade corporal, e vários instrumentos podem ser inseri- dos através do canal operacional 4 e para dentro da cavidade corporal.
Tipi- camente, durante os procedimentos cirúrgicos em uma cavidade corporal, como o abdômen, a insuflação é proporcionada através do trocarte 2 para expandir a cavidade corporal para facilitar o procedimento cirúrgico.
Deste modo, a fim de manter a insuflação dentro da cavidade corporal, a maior par- te dos trocartes inclui pelo menos uma vedação disposta no mesmo para evitaro escape de ar.
Várias configurações de vedação são conhecidas na técnica, porém tipicamente o trocarte 2 inclui uma vedação de instrumento que forma uma vedação ao redor de um instrumento disposto através do o 18/57 | . mesmo, porém, de outro modo, não forma uma vedação quando nenhum instrumento é disposto através do mesmo; uma vedação de canal (também ' referida aqui como uma vedação de fechamento zero) que veda o canal ope- racional 4 quando nenhum instrumento é colocado através do mesmo; ou uma vedação de instrumento de combinação e a vedação da canaleta que é eficaz tanto para formar uma vedação ao redor de um instrumento disposto através do mesmo e para formar uma vedação no canal operacional 4 quan- do nenhum instrumento é disposto através do mesmo.
Na modalidade mos- trada nas figuras 1A a 1C, o trocarte 2 inclui uma vedação de instrumento 14 eum canal separado ou vedação de fechamento zero 24. No entanto, uma - pessoa versada na técnica irá perceber que várias outras vedações conhe- cidas na técnica podem ser usadas incluindo, por exemplo, válvulas de " membrana, vedações de gel, vedações de diafragma, etc.
Em uma modalidade exemplificadora, conforme mostrado nas fi- guras 1C a 1E, a vedação do instrumento 14 é em geral na forma de uma vedação cônica multicamada 16 e um membro de proteção multicamada 18 disposto em uma superfície proximal 15 da vedação 16. Conforme é melhor mostrado na figura 1E, a vedação cônica multicamada 16 pode incluir uma série de segmentos de vedação sobrepostos 20 que são montados em uma disposição entrelaçada para fornecer um corpo de vedação completo.
Os segmentos. de vedação 20 podem ser empilhados no topo um do outro ou entrelaçados juntos de modo sobreposto para formar a vedação multicama- da 16 que tem uma abertura central 17 na mesma.
Os segmentos de veda- ção 20 podem ser produzidos a partir de qualquer número de materiais co- —nhecidos pelos versados na técnica, porém em uma modalidade exemplifi- cadora, os segmentos de vedação 20 são formados a partir de um material elastomérico.
Os segmentos de vedação 20 também podem ser moldados de modo que eles tenham uma espessura variável ao longo do perfil da ve- dação 16. Variar a espessura ao longo do perfil da vedação 16 pode ser efi- — cazparaminimizar o vazamento e reduzir as forças de arrasto no instrumen- to.
O membro de proteção multicamada 18 pode semelhantemente ser for- mado de uma série de segmentos sobrepostos 22 que são colocados próxi-
. mos dos segmentos de vedação sobrepostos 20 e que são configurados pa- ra proteger os segmentos de vedação 20 de danos causados por instrumen- ' tos cirúrgicos que passam através da abertura 17 na vedação 16. O membro protetor 18 pode também ser formado a partir de vários materiais, porém em certas modalidades exemplificadoras o membro protetor 18 é formado de um | elastômero de poliuretano termoplástico moldado, como Pellethane'?”. Os | segmentos 20 e 22 que formam a vedação 16 e o membro protetor 18 po- dem ser unidos usando várias técnicas conhecidas na arte.
Conforme mos- trado nas figuras 1D e 1E, os segmentos 20 e 22 são mantidos juntos por vários membros de anel que se emparelham para engatar os segmentos 20 . e 22 entre os mesmos.
Em particular, o membro protetor 18 é engrenado en- | tre uma coroa 26 e um anel de guarnição 28, e a vedação 16 é engrenada ' entre o anel de guarnição 28 e um anel retentor 30. Pinos 32 são usados pa- ra emparelhar os membros do anel 26 e 28 e para se estender através e en-
gatarossegmentos da vedação 16 e o membro protetor 18. Quando totalmente montado, a vedação do instrumento 14 pode ser disposta em vários locais dentro do trocarte 2. Na modalidade ilustrada, a vedação do instrumento 14 é disposta na tampa 5 do trocarte 2 em um lo- cal exatamente distal da abertura proximal 7 e proximal de uma vedação de canaleta, conforme discutido em mais detalhes abaixo.
Em uso, um instru- mento pode passar através do centro do conjunto de vedação e os segmen- tos de vedação 20, 22 podem se engatar e formar uma vedação ao redor de uma superfície externa do instrumento para assim evitar a passagem de flui- dos através da vedação 14. Quando nenhum instrumento é disposto através | 25 damesma,a abertura não vai formar uma vedação no canal operacional 4, entretanto, outras configurações em que uma vedação é formada quando nenhum instrumento é colocado através disso são também concebíveis.
Configurações de vedação de instrumento exemplificadoras são descritas | em mais detalhes na publicação US nº 2004/0230161 intitulada "Trocar Seal Assembly," depositada em 31 de março de 2004, e no pedido US nº de sé- rie. 10/687.502, intitulado "Conical Trocar Seal," depositado em 15 de outu- bro de 2003, que estão aqui incorporados, por referência, em suas totalida-
' des.
A vedação de fechamento zero na modalidade ilustrada é mos- ' trada em mais detalhes na figura 1F, e conforme mostrado a vedação de fe- chamento zero ilustrada está sob a forma de uma vedação bico de pato 24. A vedação 24 é configurada para formar uma vedação no canal operacional 4 quando nenhum instrumento é colocado através do mesmo para, deste modo, evitar o vazamento de gases de insuflação distribuídos através do | trocarte 2 para a cavidade corporal.
Conforme mostrado, a vedação bico de pato 24 tem um flange genericamente circular 34 com uma parede lateral 36 Í se estendendo em posição distal disso.
O formato da parede lateral 36 pode . variar, porém na modalidade ilustrada, a parede lateral 36 inclui abas opos- tas 35 que se estendem a um ângulo em direção uma à outra em uma dire- ' ção distal e que se une em uma extremidade distal para formar uma face de vedação 38. As abas opostas 35 são móveis uma em relação à outra para permitir que a face de vedação 38 se mova entre uma posição fechada, em que nenhum instrumento é disposto através do mesmo, e a face de vedação | 38 veda o canal operacional 4 do trocarte 2, e uma posição aberta em que um instrumento é disposto através disso.
A vedação pode incluir várias ou- tras características, conforme descrito em detalhes no pedido US nº 11/771.263, intitulado "Duckbill Seal with Fluid Drainage Feature," deposita- do em 29 de junho de 2007, que é aqui incorporado. em sua totalidade a títu- lo de referência.
De acordo com a presente revelação a estrutura geral das veda- ções, assim como do trocarte geralmente não forma parte da presente in- venção.
Como tal, uma pessoa versada na técnica irá certamente perceber que várias configurações de vedação, assim como vários trocartes, podem ser usados sem se afastar do espírito da invenção apresentado na presente invenção.
Conforme indicado acima, um removedor de fluido pode ser co- locado dentro do trocarte 2 para remover fluido de uma vedação e/ou de um instrumento cirúrgico que se estende através da vedação.
Conforme é me- lhor mostrado nas figuras 1B e 1C, o trocarte ilustrado 2 inclui um conjunto
21/57 | . removedor de fluido 40 que é disposto dentro do compartimento proximal 6 do trocarte 2 em um local distal da vedação bico de pato 24. O conjunto re- ' movedor de fluido 40 inclui um raspador para raspagem de fluido de um ins- trumento cirúrgico que passa através do canal operacional 4 no trocarte 2, e ' 5 um sorvente para sorver o fluido removido. O raspador pode também incluir uma característica de absorção por efeito capilar para absorver fluido por e- feito capilar da abertura no raspador, e/ou o sorvente pode incluir uma carac- terística de absorção por efeito capilar para absorver fluido por efeito capilar | do raspador. | 10 Os componentes do conjunto removedor de fluido 40 são mos- . trados com mais detalhes nas figuras 1G a1K, e conforme mostrado o con- junto em geral inclui uma tampa 42 (figura 1K), um raspador 44 (figura 1G), ' uma mecha sorvente 46 (figura 1H), cartuchos de sorvente 48 (figura 11), e um alojamento ou estrutura 50 (figura 1J). Quando totalmente montado, o conjunto removedor de fluido 40 é configurado para raspar fluido de instru- mentos cirúrgicos que passam através do canal operacional 4 do trocarte 2, para remover por capilaridade os fluidos raspados e para sorver os mesmos, assim evitando que os fluidos sejam redepositados no instrumento mediante a reinserção através do canal operacional.
Se referindo primeiro à figura 1G, o raspador 44 pode ter uma variedade de configurações, porém em uma modalidade exemplificadora, conforme mostrado, o raspador tem uma configuração genericamente plana com um formato circular. Uma abertura central 52 é formada através de uma porção central da mesma e é dimensionada e configurada para receber um instrumento cirúrgico através da mesma. Em uso, a abertura central 52 pode ser coaxial com as aberturas no instrumento e nas vedações do canal. O raspador 44 pode ser formado a partir de vários materiais, porém em uma modalidade exemplificadora, o raspador é formado a partir de poliisopreno para permitir que o raspador 44 se engate e raspe fluido de qualquer instru- —mento passado através do mesmo. Conforme ainda demonstrado na figura 1G, uma superfície de face distal 54 do raspador 44 pode incluir uma plurali- dade de canaletas 56 formadas na mesma e se estendendo radialmente pa-
| 22/57 ! | | . ra fora da abertura central 52, ou de um local exatamente radialmente para | fora, porém adjacente à abertura central 52. As canaletas 56 podem ser con- | ' figuradas de modo que o fluido raspado de um instrumento pela abertura | central 52 irá fluir para dentro das canaletas 56 e, assim, ser removido por capilaridade da abertura 52.
Conforme indicado acima, o conjunto removedor de fluido 40 pode também incluir uma mecha sorvente 46. Conforme mostrado na figura 1H, em uma modalidade exemplificadora a mecha sorvente 46 tem uma por- ção circular genericamente plana 62 com uma abertura central 58 formada através disso. A abertura central 58 pode ter um diâmetro levemente maior . do que um diâmetro da abertura central 52 no raspador 44, e ela pode ser configurada para ser posicionada coaxialmente com a abertura 52 no raspa- ' dor 44. Conforme adicionalmente mostrado na figura 1H, a mecha sorvente 46 pode também incluir uma ou mais paredes laterais 60 estendendo-se a partir da porção circular planar 62. As paredes laterais ilustradas 60 se es- tendem proximalmente, entretanto elas podem se estender em posição distal dependendo da configuração particular da mecha 46. As paredes laterais 60 podem ser configuradas para se acomodar dentro da parede lateral interna 3 do alojamento de trocarte 6. Em uso, a mecha sorvente 46 pode absorver porcapilaridade e sorver fluido da abertura central 52 dentro do raspador 44, e ela -pode distribuir o fluido para os cartuchos sorventes 48, conforme discu- tido em mais detalhes abaixo. A mecha sorvente 46, assim como vários ou- tro membros sorventes apresentados na presente invenção, podem ser for- mados de uma variedade de materiais sorventes conforme descrito acima.
Os cartuchos sorventes 48 são mostrados com mais detalhes na figura 11, e conforme mostrado cada um dos cartuchos 48 tem um formato em geral semicircular com uma largura, conforme medido a partir de uma superfície interna 64 até uma superfície externa 66, que diminui em uma di- reção proximal para distal para formar membros em formato de cunha 68.
Juntos, os cartuchos 48 podem ter uma configuração anular. Em uso, os car- tuchos 48 podem sorver fluido da mecha sorvente 46, assim armazenando o fluido em um local distante de qualquer instrumento que passe através do
23/57 | : canal operacional 4. Os cartuchos 48 podem estar contidos dentro do trocar- | te 2 por um alojamento ou estrutura 50, conforme mostrado na figura 1J. À ] estrutura 50 pode ter uma configuração em geral cilíndrica com uma abertu- ra 68 se estendendo através da mesma, e uma pluralidade de cristas 70 se projetando radialmente para fora e se estendendo axialmente ao longo de Í uma superfície externa 72 da mesma. Cada cartucho sorvente 48 pode ser montado entre duas cristas. Em uso, a estrutura 50 pode ser particularmente vantajosa, uma vez que ela pode proteger o sorvente de entrar em contato por instrumentos que passam através do canal operacional. Quando totalmente em conjunto, o raspador 44 pode ser assen- . tado dentro da mecha sorvente 46, que pode descansar no topo da estrutura 50 que retém os cartuchos sorventes 48. A tampa 42, mostrada na figura 1K, ' pode ser assentada no topo do raspador 44 e dentro da mecha sorvente 46, e a tampa 42 pode travar na estrutura 50, assim mantendo o conjunto remo- —vedor de fluido 40 unido. Com referência à figura 1C, o conjunto como um todo 40 pode repousar dentro do compartimento proximal 6 do trocarte 2 e- xatamente distal da vedação de bico de pato 24. Como resultado, quando um instrumento, como um dispositivo de visualização, passa através do ca- nal operacional 4 do trocarte 2, qualquer fluido no instrumento será removido das paredes laterais do instrumento pelo raspador 44. O fluido irá fluir atra- vés das canaletas: 56 e/ou ser removido por capilaridade da abertura 52 pela mecha sorvente 46, que distribui o fluido para os cartuchos sorventes 48. Como resultado, quando o instrumento é retirado, por exemplo, o fluido será evitado de ser depositado na vedação do instrumento 14, assim evitando queo fluido seja transferido da vedação do instrumento 14 de volta no ins- trumento mediante a reinserção.
As figuras 2A e 2B ilustram ainda outra modalidade de um con- junto removedor de fluido 80 que é semelhante à modalidade mostrada na figura 1A. Nesta modalidade, o compartimento proximal 79 do trocarte tem uma estrutura82 que é moldada dentro da parede lateral interna 81 do com- partimento 79 para o assentamento direto de um sorvente, um raspador e uma tampa, assim eliminando a necessidade de uma estrutura 50 da figura
| . 1J.
Um único elemento sorvente 86 também é fornecido, ao invés de uma mecha sorvente e cartuchos sorventes separados.
Em particular, o elemento ' sorvente 86 nesta modalidade tem uma configuração em geral cilíndrica com uma porção distal 88 que se afunila para dentro em uma superfície externa 87domesmo para se adaptar com a superfície interna 81 do compartimento proximal 79 do trocarte.
Uma reentrância 90 pode ser formada ao redor de uma superfície interna 92 de uma extremidade proximal 93 do elemento sor- vente 86 para assentar um raspador 94, que pode ter uma configuração que é igual ou semelhante ao raspador 44 descrito acima em relação à figura 1G.
A reentrância 90 pode engatar um perímetro externo 96 do raspador 94 de . modo que as canaletas 56 no raspador 94 possam distribuir fluido para longe da abertura 52 dentro do raspador 94 para o elemento sorvente 86 circun- ' dante ao raspador 94. Uma tampa 98 pode se assentar no topo do raspador 94 e pode incluir um flange 99 que se estende ao redor da extremidade pro- ximal93 do elemento sorvente 86. A tampa 98 pode engatar a parede lateral interna 81 do compartimento proximal 79 do trocarte para reter o raspador 94 e o elemento sorvente 86 na mesma em um local exatamente distal da vedação de bico de pato 24. Em uso, os instrumentos que passam através do canal operacional 4 do trocarte serão engatados pelo raspador 94, que raspa fluido da superfície externa do instrumento.
O fluido é removido por capilaridade da abertura 52 dentro do raspador 94 pelas canaletas: 56, que distribuem o fluido para o elemento sorvente 86 circundante ao raspador 94. Deste modo, semelhantemente à modalidade da figura 1A, quando o instru- mento é retirado, por exemplo, será evitado que o fluido seja depositado nas vedaçõese,em particular, a vedação do instrumento 14, assim evitando que fluido seja transferido da vedação do instrumento 14 de volta no instrumento mediante a reinserção. . Uma pessoa versada na técnica irá perceber que os conjuntos removedores de fluido 40 e 80 podem ter uma variedade de outras configu- rações.
As figuras 3A e 10B ilustram modalidades exemplares adicionais de removedores de fluido, por exemplo, raspadores, sorventes e elementos de absorção por efeito capilar, ou combinações dos mesmos.
Nessas modali-
DN 1 25/57 . dades, os removedores de fluido estão todos alocados distalmente da veda- ção da canaleta, por exemplo, vedação de bico de pato ou outra vedação de ! fechamento zero, e distais da vedação do instrumento 14. Entretanto, uma pessoa versada na técnica irá perceber que o local particular do removedor —defluidopode variar e os removedores de fluido podem ser posicionados em qualquer lugar dentro do trocarte.
As figuras 3A a 3C ilustram uma modalidade de um conjunto re- movedor de fluido 100 que tem um raspador e um sorvente. Em particular, conforme é melhor mostrado na figura 3B, o conjunto removedor de fluido 100 pode incluir um copo de estabilização 106 acoplado a um flange 108. O . copo de estabilização 106 pode ser formado de um material absorvente e o flange 108 pode assentar o copo 106 dentro do compartimento proximal 6 do ' trocarte 2, conforme mostrado na figura 3C. Um elemento raspador sob a forma de um disco raspador 102 pode ser posicionado entre o flange 108 e o copo de estabilização 106, e um anel sorvente 104 pode ser acoplado a uma superfície distal 103 do disco raspador 102. O disco raspador 102 pode ter uma abertura central 105 que se estende através do mesmo e configurada para raspar fluido de instrumentos cirúrgicos que passam através do canal operacional 4 do trocarte 2. Conforme um instrumento passa através do ca- nal operacional 4, fluido pode ser raspado pelo disco raspador 102 e sorvido pelo anel sorvente, assim como pelo copo de estabilização. Como-pode ser visto na figura 3B, cada um dentre o flange 108, disco raspador 102 e o anel sorvente 104 pode opcionalmente incluir cortes 110 para se ajustar ao redor do regulador stop-cock 13 associado com o trocarte 2. Em uso, o conjunto removedor de fluido 100 pode ser formado como uma unidade de entrada (drop-in) que se ajusta dentro do compartimento proximal 6 do trocarte 2. Conforme mostrado na figura 3C, o conjunto 100 pode ser acomodado em uma porção distal do compartimento proximal 6 em um locais exatamente distal da vedação de bico de pato 24. O conjunto removedor de fluido 100 irá, deste modo, remover fluido dos instrumentos que passaram através do canal operacional 4 do trocarte, assim evitando que fluido seja depositado nas vedações, e, em particular, na vedação do instrumento 14, e/ou redepo-
26/57 | . sitado em instrumentos passados através do canal operacional 4. As figuras 4A a 4C ilustram outra modalidade de um conjunto ! removedor de fluido 114 que é semelhante ao conjunto mostrado nas figuras 3A a 3C, entretanto nesta modalidade o conjunto 114 não inclui um copo de estabilização. Conforme mostrado, o conjunto removedor de fluido inclui um disco raspador circular substancialmente planar 116 que tem uma abertura central 115 para receber um instrumento cirúrgico. O disco raspador 116 po- de ser acomodado dentro de um flange ou anel retentor 118 configurado pa- ra ser posicionado dentro do compartimento proximal de um trocarte. Um anel sorvente 120 pode ser posicionado adjacentemente a uma superfície - distal 117 do disco raspador 116 e ele pode atuar para sorver qualquer fluido que seja raspado dos instrumentos que passam através do disco raspador ' 116. Quando disposto dentro de um trocarte, o flange 118 pode atuar como uma estrutura de suporte para firmar o disco raspador 116 e o anel sorvente 120em uma posição fixa dentro do compartimento proximal. Embora a posi- ção pode ser distal à vedação de bico de pato, conforme indicado acima, o conjunto pode estar situado em várias outras porções dentro do trocarte, in- cluindo entre a vedação de bico de pato e a vedação do instrumento, proxi- mal à vedação do instrumento ou dentro de qualquer porção da cânula.
Em outra modalidade, mostrada nas figuras 5A a 5C, um conjun- to removedor de fluido 122 é fornecido.e pode ter uma configuração generi- camente cônica com um raspador 124 que tem um flange planar generica- mente proximal 125 e um corpo cônico 126 se estendendo distalmente disso e definindo uma abertura central 128. O corpo cônico 126 pode ter uma plu- —ralidade de fendas 127 que se estendem proximalmente de uma extremida- de distal do mesmo e projetadas para reduzir as forças de inserção e retira- da em um instrumento cirúrgico que passa através do mesmo. O corpo côni- co 126 pode ser circundado por um elemento sorvente cônico 130 de modo que o corpo cônico 126 esteja aninhado dentro do elemento sorvente cônico
130. Quando montado e disposto dentro de um trocarte, conforme mostrado na figura 5C, o flange 125 pode ser colocado dentro do compartimento pro- ximal 6 logo abaixo da vedação de bico de pato 24 e ele pode se emparelhar
. com ou engatar a parede lateral interna do compartimento 6 para reter o conjunto removedor de fluido no mesmo.
Em uso, conforme um instrumento ' passa através do canal operacional, o raspador 124 pode engatar e remover fluido do instrumento e o elemento sorvente 130 pode sorver o fluido.
Uma | pessoa versada na técnica irá perceber que qualquer número de geometrias pode ser usado de modo semelhante.
Também, um tamanho ou diâmetro de um flange pode ser ajustado conforme necessário, ou o flange pode ser re- movido, para assentar o conjunto removedor de fluido em outros locais den- tro do trocarte.
As figuras 6A a 6C ilustram modalidades adicionais de raspado- . res cônicos 132a, 132b e 132c que são semelhantes ao raspador 124 descri- to acima e mostrado nas figuras 5A a 5C.
Como com a modalidade anterior, ' os raspadores 132a, 132b e 132c nas figuras 6A a 6C são posicionados dis- talmente à vedação de bico de pato 24. Tal configuração pode evitar que fluido nos instrumentos seja inserido e/ou retirado de ser depositado na ve- dação de bico de pato, assim como da vedação de instrumento localizada em posição mais proximal 14. Em uma modalidade exemplificadora, cada raspador 132a, 132b e 132c pode ser feito de um material flexível e pode in- cluir pelo menos uma fenda formada no mesmo e configurada para permitir que os raspadores 132a, 132b e 132c se expandam radialmente.
As fendas estão disponíveis em uma variedade-de configurações.
Na modalidade mos- trada na figura 6A, uma fenda única 134 se estende diagonalmente ao redor do raspador 132a de modo que a fenda 134 acompanha o formato do cone.
Em outra modalidade mostrada na figura 6B, as fendas múltiplas 137 se es- tendem proximalmente a partir da extremidade distal do cone e terminam em um local 139 logo distal à extremidade proximal.
Tal configuração pode for- necer um raspador que tem múltiplos segmentos de raspagem 138. Confor- me adicionalmente mostrado na figura 6B, cada segmento de raspagem 138 pode também incluir um entalhe ou recorte 140 formado em uma superfície externa na extremidade distal do mesmo para permitir que o segmento 138 se expanda e entre em contato conforme os instrumentos são passados a- través do mesmo.
A figura 6C ilustra outra modalidade exemplificadora de
. um raspador em formato de cone 132c. Semelhantemente ao raspador 132b mostrado na figura 6B, o raspador 132c inclui várias fendas 142 que se es- ' tendem de maneira proximal a partir da sua extremidade distal. Nesta moda- lidade, entretanto, as fendas 142 aumentam em largura em uma direção dis- tal para proximal de modo que cada elemento de raspagem 143 tenha uma extremidade distal 144 com uma largura que é maior que uma largura de uma extremidade proximal 145 do mesmo. Conforme indicado acima, em uso as fendas 134, 137 e 142 formadas nos raspadores 132a, 132b e 132c permitem que os raspadores se expandam radialmente conforme um instru- ' mento cirúrgico é passado através do mesmo, deste modo acomodando ins- - trumentos de vários tamanhos, enquanto ainda é eficaz para raspar fluido dos instrumentos.
' A figura 7 ilustra outra modalidade de um removedor de fluido posicionado logo distal de uma vedação de canaleta, por exemplo, vedação de bico de pato 150, em um compartimento proximal de um trocarte. Nesta modalidade, o removedor de fluido está sob a forma de portas de membrana sorventes 152. As portas de membrana 152 podem ter vários formatos e ta- manhos, e elas podem ser formadas a partir de qualquer número de compo- nentes. Por exemplo, as portas de membrana 152 podem estar sob a forma de duas paredes laterais 153 que são móveis entre si. As paredes laterais 153 podem ter um perfil que é semelhante ao perfil da vedação de bico de pato 150. Em outras modalidades, as portas de membrana 152 podem ter um formato que corresponde ao formato da vedação de bico de pato 150.
Uma pessoa versada na técnica irá perceber que várias configurações são possíveis. As portas de membrana 152 podem ser colocadas dentro do compartimento proximal 6 e fixadas ao compartimento 6 por quaisquer meios de fixação conhecidos na técnica, incluíndo por meios mecânicos, adesivos, etc. As portas de membrana 152 podem definir uma abertura 154 entre as mesmas para receber um instrumento cirúrgico, e a abertura 154 pode ser — posicionada logo distal da face de vedação 151. Em uso, as portas de mem- brana 152 podem se mover de uma posição fechada ou substancialmente fechada até uma posição aberta conforme um instrumento é passado atra-
29/57 ! | . vés da vedação de bico de pato 150 e a porta de membrana 152. As portas 152 podem entrar em contato e engatar o instrumento cirúrgico conforme ele ' é passado através das mesmas para sorver fluidos do instrumento. As por- tas de membrana 152 também podem sorver qualquer excesso de fluido que seja raspado do instrumento pela vedação de bico de pato 150 e que fique distalmente da vedação de bico de pato 150.
Em uma modalidade similar, mostrada na figura 8, o removedor de fluido pode estar sob a forma de um elemento de absorção por efeito ca- pilar ao invés de um sorvente. Na modalidade ilustrada, o elemento de ab- sorção por efeito capilar está sob a forma de primeiro e segundo dedos de . absorção por efeito capilar 160a e 160b que são acoplados às bordas exter- nas opostas 162 da face de vedação 161 na vedação de bico de pato 163.
' Os dedos de absorção por efeito capilar 160a e 160b podem estar sob a forma de elementos alongados que acompanham o formato natural da pare- de lateral interna 165 do compartimento proximal 6 do trocarte 2 de modo que fluido irá escoar naturalmente através dos dedos 160a e 160b. Os dedos de absorção por efeito capilar 160a e 160b podem também incluir um reser- vatório sorvente 164 disposto sobre uma extremidade distal dos mesmos. Na modalidade ilustrada, o reservatório sorvente 164 em cada dedo 160a e 160b está no formato de anel colocado dentro do compartimento proximal 6 e eficaz para sorver os fluidos absorvidos por efeito capilar da vedação de bico de pato 163 pelos dedos de absorção por efeito capilar 160a e 160b. O reservatório sorvente 164 pode, entretanto, ter várias outras configurações, como segmentos de anel. Em uso, conforme os fluidos são depositados na vedação de bico de pato 163 por instrumentos que passam através do mes- mo, o fluido irá naturalmente fluir até cantos ou bordas externas da face de vedação 161. A diferença de superfície entre os dedos de absorção por efei- to capilar 160a e 160b e a vedação de bico de pato 24 irá fazer com que o fluido flua a partir da vedação 163 para os dedos 160a e 160b e dos dedos —160a e 160b para dentro do reservatório sorvente 164. Conforme será per- cebido pelos versados na técnica, os dedos de absorção por efeito capilar 160a e 160b podem ser formados integralmente com a vedação de bico de
. pato 163 ou podem simplesmente estar em íntimo contato com a face ve- dante 161 da vedação de bico de pato 163.
' A figura 9 ilustra outra modalidade de um removedor de fluido que é posicionado distal de uma vedação de fechamento zero. Semelhante- —menteà modalidade mostrada na figura 7, o removedor de fluido está sob a | forma de um sorvente. Entretanto, nesta modalidade o sorvente é um anel | isolante sorvente 172. O anel isolante 172 pode ter uma configuração gene- ricamente circular ou cônica com uma abertura 173 formada através do mesmo, conforme mostrado, nas ele pode ter qualquer número de outras geometrias para facilitar a passagem de um instrumento através do mesmo. . O anel isolante 172 também pode incluir múltiplas fendas 174 fornadas no msmo e se estendendo radialmente para fora a partir da abertura 173 para ' reduzir as forças de inserção e retirada em um instrumento sendo passado através do mesmo. Em uso, o anel isolante 172 pode ser colocado dentro de uma porção distal do compartimento proximal 6 do trocarte, logo distal da vedação de bico de pato 166, e a abertura 173 pode ser posicionada coaxi- | almente com o canal operacional 4. Conforme um instrumento cirúrgico pas- | sa através do mesmo, o anel isolante 172 irá entrar em contato com o ins- trumento e sorver qualquer fluido no instrumento. O anel isolante 172 tam- bém pode sorver qualquer fluido que goteje da vedação de bico de pato 166 conforme a vedação 166 raspa o instrumento.
Em outras modalidades, a vedação de fechamento zero em si pode ser modificada para incluir um removedor de fluido. Por exemplo, as figuras 10A e 10B ilustram outra modalidade de uma vedação de bico de pa- to176em que a face de vedação 168 se estende distalmente e é expandida na largura para fazer com que as extremidades externas da face de vedação 168 entrem em contato com a parede lateral interna 169 do compartimento proximal 6 do trocarte, formando assim um elemento de absorção por efeito capilar. Em uso, quando um instrumento passa através da vedação de bico de pato 176, a face de vedação 168 irá remover o fluido do instrumento por raspagem. O fluido irá naturalmente se deslocar para fora em direção às bordas mais externas da face de vedação 168. Uma vez que as bordas ex-
. ternas estão em contato com a parede lateral interna 169 do compartimento proximal 6, o fluido será removido por absorção por efeito capilar da face de : vedação 168 e na parede lateral interna 169 do compartimento 6. Embora não seja mostrado, o compartimento 6 pode opcionalmente incluir um sor- vente disposto no mesmo para sorver o fluido removido por absorção por e- feito capilar da vedação.
A figura 11 ilustra outra modalidade de uma vedação de fecha- mento zero modificada 186. Nesta modalidade, um elemento sorvente 180 é aninhado dentro da vedação de bico de pato 177, e uma segunda vedação de bicode pato 178 é aninhada dentro do elemento sorvente 180. O sorven- . te aninhado 180 e a vedação de bico de pato aninhada 178 podem ter duas paredes vedantes, 182 e 184 semelhante à vedação de bico de pato 177, " que se encontram em uma face de vedação que é configurada para formar uma vedação quando nenhum instrumento é disposto nisso e que são confi- —gurados para abrir quando um instrumento cirúrgico passa através disso. O corpo do sorvente aninhado 180 e o bico de pato aninhado 178 podem, cada um, ter um perfil semelhante ou idêntico à vedação de bico de pato 177, ex- ceto menor em tamanho para todos se ajustarem a uma configuração ani- nhada. Os componentes 177, 178 e 180 podem ser meramente vedados um —dentrodo outro, ou eles podem ser fixados um ao outro com o uso de vários mecanismos de fixação. conhecidos na técnica, incluindo um ajuste da pren- sa, cola, etc. Em uso, a face de vedação de todos os três componentes irá entrar em contato com um instrumento cirúrgico conforme ele passa através do conjunto de vedação. O sorvente 180 irá, deste modo, sorver qualquer fluidono instrumento, assim como fluido raspado do instrumento pela veda- ção de bico de pato 177 e a vedação de bico de pato aninhada 178.
As figuras 12A e 12B ilustram outra modalidade de uma vedação de fechamento zero modificada 190. Nesta modalidade, a vedação de bico de pato 191 inclui duas barras sorventes 192 dispostas na mesma e se es- tendendo através disso. As barras sorventes 192 podem ser posicionadas para se estender substancialmente paralelo à face de vedação 193, ou para estender substancialmente perpendicular conforme mostrado. A vedação
32/57 | . 190 pode também incluir um anel sorvente 194 posicionado ao redor de uma parede lateral interna 193 da vedação de bico de pato 191 e em contato com ' as barras sorventes 192. O anel sorvente 194 pode proporcionar um reser- | vatório para o fluido coletado pelas barras sorventes 192. Em uso, as barras — sorventes 192 entrarão em contato e se engatarão a um instrumento cirúrgi- co conforme ele passa através da vedação de bico de pato 191, e irão, deste modo, remover fluido por sorção do instrumento cirúrgico.
Conforme indicado acima, as várias modalidades removedoras de fluido apresentadas na presente invenção podem estar localizadas em qualquer lugar dentro de um trocarte ou outro dispositivo de acesso, incluin- - do distal de uma vedação de canaleta, entre uma vedação de canaleta e uma vedação de instrumento, ou proximal de uma vedação de instrumento.
: Uma posição do removedor de fluido também pode variar em relação a uma porta de insuflação, conforme será discutido em maiores detalhes abaixo. Os removedores de fluido também podem ser formados integralmente com a(s) vedação/vedações e/ou porções do compartimento, e qualquer combinação de removedores de fluido pode ser usada. As figuras 13 a 22B ilustram vá- rias modalidades exemplificadoras de removedores de fluido que são forma- dos integralmente ou incorporados em uma vedação de instrumento, ou lo- calizados adjacentemente a uma vedação de instrumento e, deste modo, proximal a uma vedação de canaleta.
Voltando-se primeiro para a figura 13, nesta modalidade o remo- vedor de fluido 200 está sob a forma de uma combinação de raspador e sor- vente. Em particular, o removedor de fluido 200 inclui um disco raspador cir- —cular genericamente plano 202 que tem uma abertura 204 formada através do mesmo e configuração a ser posicionada coaxialmente com o canal ope- racional 4 no trocarte 2. A abertura 204 pode ser dimensionada e configura- da para formar uma vedação ao redor de um instrumento passado através do mesmo. O removedor de fluido 200 pode também incluir um disco sorven- te206 disposto concentricamente ao redor da abertura 204 no raspador 202. Em uso, o raspador 202 irá raspar fluido dos instrumentos que passam atra- vés do mesmo, e o disco sorvente 206 irá sorver o fluido raspado. O remo-
33/57 |
Í . vedor de fluido 200 pode ser disposto dentro do compartimento proximal 6 do trocarte 2 com o uso de várias técnicas, porém conforme mostrado na fi- ] gura 13, o removedor de fluido 200 é configurado para ser engatado entre a tampa removível 5 e a porção distal do compartimento proximal 6 do trocarte
2. Como resultado, o raspador 202 e o sorvente 206 serão posicionados em alinhamento com o canal operacional 4 se estendendo através do comparti- mento 6, e também será posicionado entre a vedação do instrumento proxi- mal e a vedação da canaleta distal.
A figura 14 ilustra outra modalidade de um removedor de fluido 210 que tem uma combinação de raspador e sorvente, entretanto, nesta - modalidade o removedor de fluido 210 é totalmente disposto dentro da tam- pa removível 5 contendo a vedação do instrumento. Conforme mostrado, um ' raspador 212 pode ser em formato de cone e pode ser posicionado perfei- tamente distal da vedação do instrumento. Em outras modalidades, o raspa- dor212 pode ser plano. O raspador 212 pode também substituir ou funcionar como a vedação do instrumento. Um anel sorvente 214 pode ser posiciona- do concentricamente ao redor e em contato com uma abertura 216 na ex- tremidade distal do raspador cônico 212. Como resultado, o anel sorvente 214 irá sorver qualquer fluido po raspagem de um instrumento cirúrgico se estendendo através do raspador 212.
Em ainda outra modalidade, mostrada nas figuras 15A e 15B, o removedor de fluido pode estar sob a forma de um raspador que é parte da vedação do instrumento 218. Conforme mostrado, a vedação do instrumento 218 é uma vedação multicamada que tem o protetor disposto sobre uma su- perfície proximal do mesmo, conforme anteriormente descrito em relação à figura 1E. O raspador pode estar sob a forma de um segundo protetor 222 que é disposto distal aos segmentos da vedação multicamada. O segundo protetor 222 pode ter a mesma configuração que o protetor da figura 1E, en- tretanto, o segundo protetor 222 pode definir uma abertura 224 que é confi- —gurada para entrar em contato com e engatar um instrumento cirúrgico que passa através da vedação 218. Consequentemente, em uso, o segundo pro- tetor 222 pode engatar e raspar fluido dos instrumentos que passam através
| 34/57 . da vedação 218.
Em outra modalidade, mostrada na figura 16, o removedor de ' fluido pode estar sob a forma de um sorvente multicamada que é posiciona- do entre as múltiplas camadas 20 da vedação 16, conforme mostrado, ou queé posicionado entre as múltiplas camadas 22 do protetor de vedação 18. O sorvente pode estar sob a forma de múltiplas folhas sorventes 232 que são colocadas em camadas entre as camadas da vedação 16 (ou protetor de vedação 18). Deste modo, em uso, quando um instrumento passa através da vedação do instrumento, as folhas 232 irão sorver quaisquer fluidos re- — movidos por raspagem do instrumento pela vedação 14, assim evitando que . fluido se acumule ao redor da abertura da vedação 14 e sendo reaplicado a um instrumento cirúrgico conforme ele é reinserido através do mesmo. As ' folhas sorventes 232 podem ser eficazes para sorver fluido, assim como pa- ra interromper a tensão superficial e/ou ação capilar entre a vedação e o pro- tetor. Deste modo, não deve haver fluido em ou próximo da abertura de ve- dação e/ou abertura do protetor que será capaz de tocar ou coletar em um instrumento sendo passado através do mesmo. A figura 17 ilustra outra modalidade de um removedor de fluido sorvente. Nesta modalidade, o sorvente está sob a forma de um anel isolan- te242 quetem uma configuração semelhante ao anel isolante 172 anterior- mente descrito em relação à figura 9. Entretanto, nesta modalidade, o anel isolante 242 é posicionado adjacentemente a uma superfície distal 244 da vedação do instrumento 14, ao invés da vedação de fechamento zero 24. Em particular, conforme mostrado na figura 17, o anel isolante 242 pode ser — colocado concentricamente ao redor de uma abertura distal 246 formada na tampa removível 5, de modo que instrumento que passam através da veda- ção do instrumento 14 entrarão em contato com o anel isolante 242, que irá remover por sorção fluidos do instrumento. O anel isolante 242 pode tam- bém sorver qualquer fluido que seja raspado de ou goteje da vedação do instrumento 14.
Em outra modalidade mostrada nas figuras 18A e 18B, um ele- mento de absorção por efeito capilar é formado integralmente com o protetor
| | 35/57 . de vedação multicamada 18 anteriormente descrito com relação à figura 1E. Conforme anteriormente explicado, a vedação multicamada 16 pode ter um ' formato natural que é levemente cônico e ela pode incluir uma abertura di- mensionada para receber um instrumento através da mesma. O protetor 18, de modo semelhante, tem uma abertura, entretanto, na modalidade mostra- da nas figuras 18A e 18B, o comprimento de um protetor 240 diminui para, assim, aumentar o diâmetro da abertura definida pelo protetor 18. Como re- sultado, o protetor 240 terá uma abertura que é maior do que a abertura na vedação 16 para criar um perfil aplanado contra o formato cônico da veda- ção16, assim criando um vão entre o protetor 240 e a vedação 16. Confor- - me instrumentos cirúrgicos são removidos do trocarte, o vão irá evitar que fluidos sejam coletados entre as camadas 20 da vedação 16 e irá permitir ' que o protetor 240 abosrva fluidos por efeito capilar da abertura da vedação
16. Deste modo, se fluido for depositado na vedação 16, não haverá ação capilar para reter o fluido entre a vedação 16 e o protetor 240, assim permi- tindo que os fluidos sejam drenados. Além disso, quando um instrumento é passado através do protetor 240 e vedação 16, o vão criado entre a vedação 16 e o protetor 18 irá evitar que fluido seja esqguichado de oriundo de entre a vedação 16 e o protetor 240 e em um instrumento. Em outra modalidade mostrada nas figuras 19A e 19B, o protetor de vedação multicamada 248 tem um elemento de absorção por efeito capi- lar sob a forma de nervuras de came 250 dispostos sobre uma superfície de cada camada protetora individual 249 de modo que as nervuras 250 criam bolsos entre as camadas para remover por absorção por efeito capilar e re- ter fluido removido por raspagem dos instrumentos pela vedação do instru- mento. Na modalidade ilustrada, as nervuras 250 são desviadas por 90 graus, embora outras geometrias são possíveis conforme será entendido pe- los versados na técnica. Em uma modalidade, as nervuras 250 podem ser dispostas sobre um topo ou superfície proximal do protetor. Deste modo, i — conforme um instrumento cirúrgico é passado através da vedação do instru- | mento 14, o instrumento irá entrar em contato com as nervuras 250 para as- Í sim abrir com came o protetor 248 e a vedação, evitando que o instrumento |
| 36/57 . cirúrgico entre em contato com a superfície do protetor 248 e/ou a vedação. Em outra modalidade, as nervuras 250 podem ser dispostas sobre um fundo ' ou superfície distal do protetor, assim criando um vão entre o protetor 248 e a vedação para evitar ação capilar e a captura de fluido entre a vedação e o protetor 248.
As figuras 20A e 20B ilustram outra modalidade de uma vedação de instrumento 254 que tem nervuras para absorver fluido por efeito capilar para longe de uma abertura na vedação 254. Nesta modalidade, a vedação do instrumento 254 está sob a forma de uma vedação de cone profundo que tem um flange 260 com uma parede lateral cônica 262 se estendendo em - posição distal disso. Uma porção distal 264 da parede lateral cônica 262 se afunila para dentro para definir uma abertura 258 na extremidade distal 264 " da vedação 254. Na modalidade mostrada na figura 20A, a parede lateral 262 pode incluir uma ou mais nervuras 266 formadas em uma superfície ex- terna 261 da mesma e estendendo-se entre as extremidades proximal e dis- tal da parede lateral 262, terminando na abertura 258. As nervuras externas 266 podem ser eficazes para absorver por capilaridade fluido para longe da abertura 258 na vedação 254. Na modalidade mostrada na figura 20B, as nervuras 266 são formadas na superfície interna 268 da parede lateral 262 e se estendem entre as extremidades proximal e distal da parede lateral 262, terminando na-abertura 258. As nervuras 266 irão, deste modo, ter -um efeito de came, fazendo com que qualquer instrumento inserido através da veda- ção 254 entre em contato com as nervuras 266 para abrir com came a veda- ção 254, ao invés de entrar em contato com uma superfície interna 268 da vedação 254.
Em outra modalidade, mostrada na figura 21, o protetor de ve- dação multicamada 269 pode incluir uma pluralidade de orifícios 270 forma- dos nas camadas individuais 271 do protetor 269 para formar um elemento de absorção por efeito capilar para absorver fluido por efeito capilar da ve- dação. Conforme o fluido é aprisionado entre o protetor 269 e a vedação quando um instrumento é passado através da vedação do instrumento, os orifícios 270 atuam para remover por absorção por efeito capilar o fluido da o | 37/57 . vedação e da abertura na vedação. O fluido pode ser retido dentro dos orifí- cios 270 por tensão superficial de modo que um instrumento passado atra- ' vés da vedação não irá entrar em contato com o fluido retido nos orifícios
270.
Várias outras modificações também podem ser feitas ao protetor de vedação multicamada anteriormente descrito na figura 1É para remover fluido da vedação ou dos instrumentos passados através da vedação. Em outra modalidade, mostrada nas figuras 22A e 22B, os segmentos protetores 272 podem incluir características de superfície, como uma superfície en- crespada 276, formada na superfície distal dos mesmos. Conforme mostrado . na figura 22B, quando os segmentos protetores 272 são posicionados contra os segmentos de vedação 20, a superfície encrespada 276 irá criar um vão ' que separa o protetor 273 da vedação, deste modo fornecendo uma trajetó- ria para o fluido ser removido por absorção por capilaridade da abertura na vedaçãoe entre o protetor 273 e a vedação. As figuras 23A e 23B ilustram outra modalidade de uma vedação 280 que é configurada para remover fluido. Nesta modalidade, a vedação 280 tem uma configuração de ampulheta de modo que a vedação 280 é uma combinação de trocarte e vedação de instrumento. Em outras palavras, a vedação 280 é eficaz tanto para formar uma vedação dentro do canal opera- cional do trocarte quando nenhum instrumento está disposto através. do mesmo e para formar uma vedação ao redor de um instrumento disposto a- través do mesmo. O formato de ampulheta da vedação 280 permite que uma porção central 282 da vedação 280, que em um estado natural está em uma configuração fechada conforme mostrado na figura 23A, se abra e engate um instrumento passado através da mesma, conforme mostrado na figura 23B, e assim remova por raspagem qualquer fluido do instrumento. Devido à curvatura nas paredes laterais internas 284 da vedação 280, o fluido removi- do irá fluir para longe da porção central, evitando deste modo que o fluido seja redepositado em um instrumento reinserido através da mesma. A confi- guração de ampulheta da vedação 280 também é vantajosa pelo fato de que ela irá acomodar instrumentos de vários tamanhos. A porção central 282
38/57 | . também pode se mover ou flutuar em relação ao eixo central do canal ope- racional no trocarte, deste modo acomodando instrumentos fora do eixo. ' As figuras 24A a 29 ilustram várias outras modalidades exempli- ficadoras de removedores de fluido. Embora certas modalidades são descri- tas como sendo dispostas ou formadas na cânula, uma pessoa versada na técnica irá perceber que, como com as modalidades anteriores, as modali- dades das figuras 24A a 29 podem, de modo semelhante, ser dispostas em vários locais dentro de um trocarte e que várias combinações de removedo- res de fluido podem ser usadas.
Na modalidade mostrada nas figuras 24A e 24B, o removedor de º fluido está sob a forma de uma pluralidade de elementos raspadores que se estendem pelo menos parcialmente através do canal operacional 4 da cânu- ' la 8. Os elementos raspadores podem ser relativamente finos e podem as- | sumir o formato e forma de panos 292, conforme é melhor mostrado na figu- ra24B, que irá raspar ou secar o fluido de um instrumento cirúrgico passado através da cânula 8. Os panos 292 podem ser fixamente ou articuladamente acoplados a uma parede lateral interna 294 da cânula 8, e eles podem ser flexíveis para acomodar instrumentos de vários tamanhos, e para permitir tanto a inserção quanto a retirada dos instrumentos. A cânula 8 pode tam- bém incluir qualquer número de panos 292, e os panos 292 podem ser es- paçados. uns.em relação aos outros, ou eles podem estar em uma-configura- ção empilhada. Os panos 292 podem ter uma configuração cônica de modo que cada pano 292 se estenda ao redor de todo o diâmetro interno da cânu- la 8. Alternativamente, os panos 292 podem ser formados em segmentos individuais que são posicionados a uma distância uns dos outros, por exem- ' plo, aproximadamente 90 graus de distância dentro da superfície interior 294 da cânula 8. Os segmentos podem estar em camadas dentro da cânula 8 de modo que diferentes partes do instrumento cirúrgico entrem em contato com os panos 292 em diferentes alturas conforme o instrumento está sendo pas- — sado através disso. Os panos 292 podem também estar em contato com um elemento sorvente 296, ou incluem uma porção sorvente, de modo que o fluido coletado goteja em ou é absorvido por capilaridade dentro do material q 39/57 . sorvente e para longe do contato possível com um instrumento reinserido.
Conforme mostrado nas figuras 24A e 24B, o elemento sorvente 296 está ' situado adjacente à parede lateral interna 294, e deste modo radialmente pa- : ra fora do corpo limpador 292. Os elementos sorventes 296 podem ser for- —mados dentro de uma parede da cânula 8, de modo que a cânula 8 é parci- almente formada a partir dos elementos sorventes 296. Os elementos sor- ventes 296 também podem ser formados no interior dos sulcos na parede da cânula e/ou podem ser aderidos diretamente à parede da cânula por qual- quer mecanismo de fixação conhecido na técnica, por exemplo, um anel de fixação297. Em uso, conforme um instrumento é passado através da cânula . 8, o instrumento será raspado em todos os lados simultaneamente pela plu- ralidade de panos 292. O fluido irá escoar para fora onde ele será sorvido ' pelo elemento sorvente 296. A figura 25 ilustra outra modalidade exemplificadora de um ras- —pador300. Nesta modalidade, o raspador 300 é substancialmente de forma- to cônico aumentando de diâmetro em uma direção distal.
Uma extremidade proximal 302 do raspador 300 inclui uma abertura 304 formada através do mesmo, e um membro coletor de fluido é formado em uma extremidade dis- tal 306 do mesmo e se estende para dentro.
O membro coletor de fluido po- deteruma variedade de configurações e pode ser em geral configurado pa- ra coletar fluido. raspado pelo raspador 300. EM uma modalidade: exemplifi- cadora, conforme mostrado, o membro coletor de fluido pode estar sob a forma de um rebordo substancialmente em formato de C 308 se estendendo para dentro a partir da extremidade distal 306 do raspador 300. Pelo menos uma porção do membro coletor de fluido pode também opcionalmente ser sorvente, assim permitindo que o membro coletor de fluido tanto colete quando sorva fluido raspado pelo raspador.
O raspador 300 pode ser forma- do a partir de um material flexível, de modo que ele possa radialmente se expandir para engatar um instrumento cirúrgico se estendendo através do —mesmo.
Em uso, a extremidade proximal estreita do raspador 300 pode en- gatar um instrumento cirúrgico passado através do mesmo para assim re- mover por raspagem o fluido do instrumento.
O fluido removido por raspa-
| . gem do instrumento irá se deslocar até uma superfície interna 310 do raspa- dor 300 e ser coletado e/ou sorvido pelo membro coletor de fluido disposto ' na extremidade distal 306 do raspador 300. Embora o raspador 300 seja em Í geral indicado como sendo disposto na cânula 8, o raspador 300 pode, de — modo semelhante, ser disposto em qualquer lugar dentro do trocarte 2, inclu- Í indo no compartimento proximal 6. ! A figura 26 ilustra outra modalidade exemplificadora de um ras- pador 312. Nesta modalidade, o raspador 312 inclui o primeiro e segundo membros giratórios 314a e 314b que são configurados para girar e engatar um instrumento cirúrgico conforme o instrumento é passado através do . mesmo.
O primeiro e o segundo membros giratórios 314a e 314b podem ter uma variedade de formatos e tamanhos.
Na modalidade ilustrada, o primeiro " e o segundo membros giratórios 314a e 314b estão em formato de carretel.
Os carretéis podem ser configurados de modo que a geometria do segundo elemento 314b complemente aquela do primeiro membro 314a.
Conforme mostrado, o primeiro membro 314a inclui uma porção central de formato substancialmente esférico 316 que corresponde com um corte côncavo 318 no segundo elemento 314b.
A geometria dos carretéis pode ter vários forma- tos incluindo, mas não se limitando, a cilíndrico de lado reto, em formato de Ce cilíndrico denteado.
O primeiro e o segundo membros giratórios 314a e 314b podem ser posicionados em uma variedade de. locais. na. cânula, ou dentro do compartimento proximal de um trocarte, e eles podem ser forma- dos a partir de uma variedade de materiais incluindo, mas não se limitando, aos materiais rígidos, flexíveis e sorventes.
Em uso, os membros giratórios 314ae314b podem girar e engatar um instrumento cirúrgico que passa a- través do mesmo para assim raspar e opcionalmente remover por sorção fluido do instrumento.
As figuras 27A a 27C ilustram outra modalidade de um remove- dor de fluido sob a forma de uma ponta ou luva removível 322 que pode ser removível acoplada a uma extremidade distal 324 da cânula 8. Conforme mostrado, a luva 322 está sob a forma de um compartimento em geral cilin- drico com uma extremidade distal cônica 326, semelhante à extremidade
. distal 324 da cânula 8. Uma extremidade proximal 328 da luva 322 pode ser dimensionada para se ajustar sobre e engatar a extremidade distal da cânula ' 8, por exemplo, por encaixe por interferência, e a extremidade distal do compartimento pode incluir uma abertura 330 formada na mesma e dimensi- | 5 onada parareceber um instrumento cirúrgico através do mesmo. A luva 322, ou pelo menos uma porção da luva 322 circundante à abertura 330 na ex- tremidade distal 326, pode ser formada a partir de um material maleável ou expansível para permitir que a abertura na luva 322 radialmente se expanda | conforme um instrumento é passado através da mesma. Materiais maleáveis exemplificadores incluem, mas não se limitam a, poliisopreno, pelatano e si- . licone. Em uso, conforme um instrumento cirúrgico é passado através da abertura 330 na luva 322, a abertura 330 irá raspar fluido do instrumento, ' assim evitando que o fluido seja puxado para dentro do trocarte e depositado nas vedações.
Em outra modalidade mostrada na figura 28, uma vedação em formato de ampulheta 340, semelhante à vedação 280 descrita no que se refere às figuras 23A e 23B é fornecida, entretanto, a vedação 340 inclui um elemento de absorção por efeito capilar sob a forma de um ou mais cortes ou fendas 342 formadas na porção de diâmetro reduzido central 344. Seme- lhante à vedação 280 anteriormente descrita com relação às figuras 23A e 23B, o formato de ampulheta irá permitir que-a porção. central 344 raspe ou enxugue fluido de um instrumento cirúrgico passado através do mesmo. Os cortes ou fendas 342 irão permitir que o fluido raspado seja absorvido por capilaridade através das fendas 342 até uma superfície exterior 346 da ve- | 25 dação340. Em outra modalidade mostrada na figura 29, o elemento de ab- sorção por efeito capilar pode assumir a forma de uma pluralidade de fendas | 350 formadas no canal operacional 4 de uma cânula 352. As fendas 350 po- dem ter qualquer tamanho e formato suficiente para a transferência de fluido disposto sobre uma superfície interna da cânula 352 até uma superfície ex- terna 354 da cânula 352. Deste modo, conforme um instrumento é passado através da cânula 352, qualquer fluido que goteja até a superfície interna da
42/57 | . cânula 352 será transferido para a superfície 354 da cânula 352 através das fendas 350.
' As figuras 30A a 30J ilustram outra modalidade de um trocarte 400 que tem um removedor de fluido 430 disposto ali. Conforme mostrado, o trocarte 400 tem um compartimento proximal 402 e uma cânula distal 404 com um canal operacional 408 formado através e estendendo-se entre as extremidades proximal e distal 400a, 400b do mesmo. O compartimento 402 pode incluir uma ou mais vedações que são eficazes para vedar o canal o- peracional 408, isto é, para evitar o escape de insuflação, quando nenhum instrumento está disposto através do mesmo e/ou quando um instrumento . está disposto através do mesmo. Conforme mostrado nas figuras 30B e 30C, o compartimento 402 inclui uma vedação de instrumento proximal sob a for- ' ma de uma vedação multicamada 412, que é eficaz para formar uma veda- ção ao redor de um instrumento inserido através do mesmo, e uma vedação de canal distal, como uma vedação de bico de pato 410, que é eficaz para vedar o canal operacional quando nenhum instrumento é inserido através do mesmo. Uma modalidade exemplificadora de uma vedação de bico de pato 410 que pode ser usada com a presente invenção é apresentada no pedido de patente U.S. nº de série 11/771.263 depositado em 29 de junho de 2007 eintitulado "Duckbill Seal With Fluid Drainage Feature," por Paul T. Franer e Thomas A. Gilker. Tal bico de pato é particularmente útil uma vez que ele tem um perfil baixo e tem características de drenagem de fluido que podem ajudar na prevenção adicional de redeposição de fluido em instrumentos in- seridos através das vedações. Uma pessoa versada na técnica vai perceber que qualquer número, tipo e configuração de canal e/ou vedações de ins- trumento pode ser posicionado dentro do compartimento 402 em vários lo- cais. O compartimento pode também incluir uma porta de insuflação 406 que é formada no compartimento 402 para fornecer um gás de insuflação ao ca- nal operacional 408. Conforme indicado acima, o compartimento 402 pode incluir um removedor de fluido 430 posicionado no mesmo e configurado para remover fluido de um instrumento cirúrgico inserido através do mesmo. O removedor
| 43/57 . de fluido 430 pode ter uma abertura 470 formada através de uma poção cen- tral do mesmo, em alinhamento axial com o canal operacional 408, para re- ' ceber um instrumento cirúrgico.
A abertura 470 pode ser eficaz para remover | fluido de um instrumento cirúrgico na inserção e/ou retirada através do mesmo.
Em uma modalidade exemplificadora, o removedor de fluido 430 es- tá, de preferência, posicionado distal às vedações 412 e 410 de modo que o | fluido coletado no instrumento quando disposto em uma cavidade corporal pode ser removido do instrumento cirúrgico antes de ser retirado através das vedações 412 e 410, evitando deste modo que o fluido seja depositado nas vedações e, consequentemente, depositado em um instrumento inserido no . trocarte.
A fim de posicionar o removedor de fluido 430 distalmente em rela- ção às vedações 412 e 410, o removedor de fluido 430 será posicionado " próximo a, distal a ou na trajetória da porta de insuflação.
Quando o remo- vedor de fluido 430 é posicionado na trajetória de ou distal à porta de insu- flação, ele é preferivelmente configurado de modo que não bloqueie a traje- tória de um gás de insuflação da porta através da cânula distal 404. Durante muitos procedimentos cirúrgicos com o uso de um trocarte, a insuflação é usada para expandir a cavidade corporal dentro da qual o trocarte se esten- de.
Trocartes podem, deste modo, ter uma porta de insuflação, como a porta 406 mostrada nas figuras 30A a 30C, que é posicionada distal em relação às vedações 412 e 410, de modo que as vedações sejam eficazes. para evitar que gás flua para fora do compartimento proximal 402. Desta forma, um flu- xo constante de gás e mantido através da cânula distal 404 e para dentro da cavidade corporal.
Uma vez que a porta 406 é posicionada distalmente em relação às vedações 412 e 410, em uma modalidade exemplificadora, a fim de manter um compartimento de baixo perfil e a posição o removedor de fluido 430 distal das vedações, o removedor de fluido 430 pode ser posicio- nado adjacentemente a ou distal à porta 406. Como tal, o removedor de flui- do 430 é, de preferência, configurado para permitir que ar passe através do mesmo e/ou ao redor do mesmo de modo que ele não bloqueie o fluxo do gás de insuflação da porta 406 para a cânula 404 quando um instrumento é inserido através da abertura 470 no removedor de fluido 430. Em outras pa-
. lavras, o removedor de fluido 430 pode ter uma configuração que permita a passagem de gás de insuflação da porta 406 para a cânula distal 404 mes- : mo quando um instrumento está disposto através do removedor de fluido
430. As figuras 30A a 30J ilustram uma tal modalidade do removedor de flui- do430 que está na rota do fluxo de gás da porta 406 para a cânula 404. Nesta modalidade, um corte ou rota é fornecido em uma porção do remove- dor de fluido 430 para permitir a passagem de gás através do mesmo da | porta 406 para a cânula 404, conforme será discutido em mais detalhes a- ! baixo. O removedor de fluido 430 pode também incluir outras características parafacilitara passagem de gás através do mesmo, conforme será discutido 1 . em mais detalhes abaixo. 1 O removedor de fluido 430 pode ter várias configurações e ele ' pode incluir qualquer um ou mais de um elemento de absorção por efeito capilar, um sorvente e um raspador. As figuras 30C a 30F ilustram uma mo- —dalidade do removedor de fluido 430 que está posicionado distal em relação às vedações 412 e 410 e próximo da porta de insuflação 406. O removedor de fluido 430 em geral inclui um sorvente 414 disposto dentro do comparti- mento e disposto ao redor de uma coroa 420, um raspador 422 posicionado em uma superfície proximal da coroa 420 e uma tampa 418 posicionada contrauma superfície proximal do raspador 422. Conforme. mostrado em mais detalhes-nas-figuras 30F e 30G, o raspador 422 do removedor de fluido 430 pode ter muitos formatos e confi- gurações, porém na modalidade ilustrada o raspador 422 está em formato de disco e tem uma abertura 424 formada através de uma porção central do mesmo. O raspador 422 pode ser configurado para remover fluido de um instrumento cirúrgico passando através da abertura 424 pelo contato do ins- trumento cirúrgico e raspagem e/ou enxugamento de sua circunferência. Em uma modalidade exemplificadora, o raspador 422 é formado a partir de um material flexível e resiliente para permitir a abertura 424 do raspador 422 pa- ra expandir ao redor e engatar uma parede externa de um instrumento pas- sado através do mesmo. O raspador 422 pode também incluir características para dire-
. cionar o fluxo de fluidos.
Por exemplo, conforme mostrado na figura 30G, o raspador pode incluir uma ou mais canaletas 422c formadas em uma super- | ' fície distal da mesma e se estendendo radialmente para fora da abertura 1 424, de modo que o fluido removido por raspagem de um instrumento sendo | retirado através da abertura 424 irá fluir através das canaletas e radialmente Í para longe da abertura 424. Conforme adicionalmente mostrado nas figuras 30F e 30G, o raspador 422 pode também incluir um ou mais orifícios 422h formados através do mesmo para receber pinos formados na coroa 420, conforme será discutido em mais detalhes abaixo.
Os orifícios 422h permi- tem que o raspador 422 repouse em uma superfície proximal da coroa 420 e o seja capturado entre a coroa 420 e a tampa 418. Os orifícios 422h podem também ter um tamanho que permita que ar passe através do mesmo quan- ' do os pinos da coroa 420 são dispostos no mesmo.
Tal configuração pode ajudar a prevenir o removedor de fluido 430 de funcionar como uma veda- ção, conforme será discutido em mais detalhes abaixo.
Em algumas modali- dades, entretanto, o raspador 422 pode ser também formado como uma ve- dação de instrumento e/ou como um raspador para instrumentos cirúrgico de diâmetro menor e uma vedação para instrumentos cirúrgico de diâmetro maior.
Em certas modalidades exemplificadoras, a fim de que o raspa- dor 422 efetivamente absorva fluido por capilaridade radialmente para fora da abertura e em direção ao sorvente, todo ou porções do raspador podem ser formadas de ou podem incluir um material hidrofílico.
Por exemplo, o raspador pode ser formado de um material hidrofílico, como um náilon, e/ou oraspador pode ser revestido por aspersão, revestido por imersão, gravado por plasma ou, de outro modo, revestido com o uso de várias técnicas de revestimento conhecidas, com um revestimento de tensoativo que torna o raspador ou porções do mesmo hidrofílicas.
Em uma modalidade exemplifi- cadora, onde o raspador é formado a partir de um material hidrofóbico, como um polisopreno, um revestimento hidrofílico é aplicado ao raspador para tornar o raspador hidrofílico.
O revestimento pode ser aplicado a qualquer uma ou mais das superfícies do raspador, e ele pode ser aplicado em qual-
o | | 46/57 | . quer estágio durante a fabricação.
Em uma modalidade, o raspador pode ser encharcado em um banho de tensoativo durante a fabricação para tornar to- ' do o raspador hidrofílico.
Materiais de revestimento exemplificadores inclu- em, a título de exemplo não-limitador, dodecil benzeno sulfonato de sódio (SDBS) e dodecil sulfato de sódio (SDS). O revestimento é, de preferência, um que permanece estável durante a esterilização, como esterilização por radiação gama e térmica.
Uma pessoa versada na técnica vai perceber que vários fatores podem ser alterados para facilitar a ação de absorção por efeito capilar do raspador.
Por exemplo, o ângulo de contato de uma gota de fluido em uma . superfície hidrofílica do raspador pode ser otimizado, de modo que fluido irá se espalhar no contato com a superfície.
Em certas modalidades exemplifi- ' cadoras, o material hidrofílico pode ter um ângulo de contato baixo, como de 90 graus ou menos.
Outros fatores que podem afetar a capacidade do ras- —pador de absorver fluido por capilaridade pra longe da abertura incluem a lisura da superfície, a geometria dos canais de absorção por efeito capilar e a tensão superficial do fluido sendo aplicado.
Por exemplo, a geometria da canaleta pode ser projetada de modo a proporcionar as forças capilares ne- cessárias para direcionar fluido até uma altura capilar mínima de modo que o fluido irá se expandir logo após a parede externa da coroa 420 para atingir o sorvente- 414. A geometria da canaleta pode ser alterada para obter a altura de capilaridade desejada.
A figura 30H ilustra uma modalidade exemplifica- dora de uma geometria de canaleta que é otimizada para facilitar a ação ca- pilar da canaleta.
Conforme mostrado, a canaleta tem um formato em seção transversal em geral em formato de U, com os cantos internos localizados na base da canaleta, sendo arredondada e tendo um raio de curvatura r,, e os cantos externos, localizados na abertura da canaleta, sendo arredondados e tendo um raio de curvatura r2. A canaleta pode também ter uma largura w na base, conforme medido entre as paredes laterais opostas da canaleta, que diferem da largura WI na abertura, conforme medido entre os cantos arre- dondados externos e que também difere de uma largura máxima wo confor- me medido a partir das extremidades mais externas da canaleta na abertura.
O o dd | | 47/57 . A diferença entre a largura w e a largura w, é indicada pela referência x. À canaleta pode adicionalmente ter uma altura máxima h, conforme medido a | ' partir da base até as extremidades mais externas da canaleta na abertura, que difere de uma altura h,1, conforme medido a partir da base até os cantos arredondados externos. As dimensões particulares da canaleta podem vari- ar. Por exemplo, o raio de curvatura r; na base da canaleta pode ser menor que o raio de curvatura r2 na abertura do canaleta, e a largura w na base da canaleta é menor que a largura WI na abertura, que, por sua vez, é menor que a largura máxima w2 de modo que a largura da canaleta gradualmente aumenta a partir da base em direção à abertura. Em uma modalidade exem- - plificadora, entretanto, a largura w na base da canaleta é, de preferência, i- gual a ou maior que a largura wi na abertura. As dimensões e o formato em : seção transversal da canaleta também podem variar ao longo de todo o comprimento da canaleta. Por exemplo, a canaleta pode ter uma altura e/ou largura que aumenta ou diminui radialmente para fora, de modo que a altura e/ou largura da canaleta próximo da abertura central no raspador é ou menor que ou maior que a altura e largura da canaleta póxima do perímetro externo do raspador. Cada canaleta pode também atingir uma altura e/ou largura máxima em uma certa distância da abertura central, e a altura e/ou largura pode, então, permanecer constante ao longo do restante da canaleta se es- tendendo radialmente para fora daquele local. Uma pessoa versada na téc- nica vai perceber que a canaleta pode ser modificada para obter uma altura de capilar desejada de modo a fazer com que o fluido seja direcionado da abertura do raspador, passe pela coroa e para o sorvente.
Conforme indicado acima, outras modificações podem ser feitas para obter um efeito de absorção por efeito capilar ótimo. Em outra modali- dade, o raspádor e o sorvente podem ser ambos configurados de modo a ter um gradiente de energia de superfície, de modo que a energia de superfície aumenta conforme o fluido se desloca da abertura dentro do raspador, ao —longodas canaletas e para dentro do sorvente.
O removedor de fluido 430 pode também incluir uma coroa ras- padora 420, mostrada mais claramente na figura 30F, que pode se estender
48/57 " . em posição distal de uma superfície distal do raspador 422 e que pode aju- dar a montar o raspador 422 e o sorvente 414 dentro do compartimento.
À ' coroa raspadora 420 pode ter várias configurações, porém na modalidade ilustrada ela tem um corpo com formato de anel 434 com múltiplos pinos 436 se estendendo de maneira próxima disso.
Os pinos 436 podem se estender através dos orifícios correspondentes 422h formados no raspador 422 e den- tro dos orifícios 418h formados na tampa 418, conforme mostrado na figura 30J.
A coroa 420 e a tampa 418 podem ser emparelhados entre si com o uso de várias técnicas, como um encaixe por aperto ou encaixe por interfe- rência, adesivo ou soldagem, etc.
Ao interconectar o raspador 422 entre a . tampa 418 e a coroa 420, o raspador 422 pode ter um diâmetro externo que é menor que um diâmetro interno do compartimento 402, de modo que um ' vão G é fornecido entre o raspador 422 e o compartimento 402, conforme mostrado na figura 30D.
O vão G irá permitir que ar flua proximalmente após oraspador 422. Conforme é adicionalmente mostrado na figura F, a coroa ras- padora 420 pode também incluir um corte 426 formado em uma parede late- ral da mesma.
Um ou mais membros de flange 440 podem se estender radi-
almente para fora de uma parede lateral da coroa raspadora 420 em cada lado do corte 426 formado através da coroa 420 para definir uma rota.
Os membros de flange 440 podem ser posicionados para-se alinhar axialmente com o corte formado no sorvente 414 e um corte formado na tampa 418, conforme será discutido em maiores detalhes abaixo, para formar uma rota completa que permite o fluxo de gás de insuflação da porta de insuflação 406 através dos cortes, e para o canal operacional 408 para dentro da cânu- la distal 404. Isso permite que a insuflação seja distribuída através da cânu- la, enquanto um instrumento é passado através do removedor de fluido 430 e oclui o canal operacional.
As porções de flange 440 podem ser posiciona- das em qualquer lado de uma abertura 442 da porta de insuflação 406, atra- —vésda qualo gás de insuflação flui.
Como resultado, uma pressão em cada lado do removedor de fluido será equalizada.
A tampa raspadora moldada 418 é mostrada em mais detalhes
. nas figuras 301 e 30J, e ela pode ter uma configuração genericamente circu- lar ou em formato de anel que fica proximal ao raspador. Em uso, a tampa : 418 pode servir para proteger a superfície proximal 432 do raspador 422 da inserção de instrumentos cirúrgicos agudos pela atuação como um guia ou funil para o instrumento cirúrgico dentro da abertura 424 do raspador 422. Conforme indicado acima, a tampa do raspador 418 pode incluir um ou mais orifícios 418h formados em uma superfície distal da mesma para receber os pinos 436 formados na coroa 420. A tampa do raspador 418 pode também incluir uma abertura 4180 através da qual um instrumento cirúrgico pode se estender que está em alinhamento axial com a abertura 424 formada no ras- . pador 422, e um corte 448 formado em uma parede lateral ou perímetro da tampa do raspador 418 que se alinha com o corte 446 formado na coroa " raspadora 420 e o sorvente 414.
Conforme mostrado na figura 30J, em uma modalidade a tampa do raspador 418 pode incluir, ainda, uma microesfera circular ou crista de compactação 450 se projetando em posição distal além de uma superfície mais distal da mesma, de modo que a crista se estende em direção e presi- ona contra a superfície proximal do raspador 422 para firmar o raspador 422 na compressão controlada entre a crista de compactação 450 na tampa 20 e a superfície proximal da coroa 420. A crista de compactação 450 pode tam- bém funcionar para remover por vedação e evitar que fluido escoe de volta em direção à abertura do raspador 422. Embora possa haver muitas configurações para o removedor de fluido 430, na modalidade mostrada nas figuras 30B a 30E, o removedor de
25. fluido 430 inclui, também, um sorvente 414 posicionado circunferencialmente ao redor da coroa raspadora 420 e configurado para sorver fluido raspado pelo raspador 422. Conforme mostrado na figura 30F, o sorvente 414 pode ser configurado para ser posicionado ao redor da coroa raspadora 420, e deste modo pode ter um corte 444 formado no mesmo que se alinha com o corte 426 formado na coroa 420. As extremidades terminais do sorvente 414 irão, deste modo, estar em posição limítrofe com o flange 440 na coroa 420. Como resultado, o sorvente 414 será substancialmente em formato de C. O
. corte 444 no sorvente 414 também irá permitir que ar flua por toda a parte ao redor do exterior do raspador 422, devido ao vão G entre o perímetro exter- ' no do raspador 422 e o compartimento. O corte no sorvente 414 irá, deste modo, continuar a permitir que ar passe por e ao redor do raspador 422 no evento de o sorvente 414 ficar obstruído. Isto é particularmente vantajoso, uma vez que ar forçado a fluir através do sorvente 414 poderia potencial- mente empurrar fluido para fora do sorvente 414. O sorvente 414 pode ser fixado ao redor da coroa raspadora 420 com o uso de qualquer método co- nhecido na técnica incluindo, por exemplo, um adesivo ou simplesmente por um encaixe por interferência entre uma parede interna do compartimento . 402 e a coroa raspadora 420. Conforme será entendido pelos versados na técnica, o sorvente 414 pode ter um formato de anel sólido, ou qualquer ou- ' tro formato, e ele pode ser composto de múltiplas porções individuais, con- forme necessário.
Embora o sorvente 414 tenha, de preferência, um formato que corresponde ao formato da coroa 420, o sorvente 414 pode ser configurado para ser comprimido entre a coroa 420, o raspador 422 e o compartimento
402. Deste modo, o sorvente 414 pode ter um formato em seção transversal inicial que é mais quadrado e ele pode se deformar em um formato que é mais triangular. O sorvente 414 pode ser formado a partir de vários materiais que permitem que ele seja comprimido, enquanto ainda permite que o sor- vente 414 sorva fluido. O sorvente 414 pode ser também permeável, de mo- do que ar pode fluir através do mesmo.
O tamanho particular do sorvente 414 pode também variar, po- rémem uma modalidade exemplificadora o sorvente 414 tem um diâmetro interno que é maior que um diâmetro da abertura 424 no raspador, de modo que o sorvente 414 irá apenas contactar o raspador 422 em um local radial- mente para fora da abertura 424. Isso irá permitir que fluido flua da abertura, através das canaletas 422c, e, então, seja sorvido pelo sorvente. Em uma —“modalidade exemplificadora, o sorvente é posicionado radialmente para fora dos orifícios 422h formados no raspador, uma vez que ele permite que o sorvente 414 seja posicionado ao redor da coroa 420.
51/57 | . Conforme indicado acima, quando o removedor de fluido 430 é totalmente montado, ele pode descansar dentro de uma porção distal do ' compartimento proximal 402. O sorvente 414 pode ser posicionado em con- tato com uma superfície interna do compartimento 402, a coroa 420 pode ser disposta dentro do sorvente 414, o raspador 422 pode ficar na coroa 420 e ser posicionado em contato com o sorvente, e a tampa pode ser posicionada no raspador 422 e ser emparelhada com a coroa 420. A tampa 418 pode, opcionalmente, ser soldada por ultrassom ou, de outro modo, ser fixamente emparelhada com o compartimento 402 para prender o removedor de fluido 430 no mesmo. Conforme mostrado na figura 30F, o sorvente 414 pode in- - cluir características de superfície, como sulcos que se estendem longitudi- nalmente 415 formados em uma superfície interna do mesmo e configurado ' para se alinhar com e receber os pinos 436 na coroa raspadora 420.
Quando disposto dentro do compartimento 402, o removedor de fluido 430 será posicionado na trajetória da insuflação. Em particular, refe- rindo-se novamente às figuras 30C e 30D, a porta de insuflação 406 tem um lúmen 460 que se estende através da mesma. O lúmen 460 define um eixo longitudinal LA e tem uma superfície interior cilíndrica com uma superfície interna mais proximal 462 e uma superfície interna mais distal 464. O remo- —vedor de fluido 430 é em geral posicionado dentro da rota do lúmen 460 e, mais. particularmente, ele é posicionado de modo que a superfície. interna mais próxima 462 do lúmen 460 é posicionada distal ao raspador 422 e o eixo longitudinal LA se estende através de uma porção mediana do sorvente
414. Em outras palavras, o sorvente 414 é posicionado na trajetória do fluxo — degásda porta de insuflação 406 para a cânula distal. Uma pessoa versada na técnica vai perceber que os vários componentes do removedor de fluido 430 podem ser posicionados em vários locais em relação à porta de insufla- ção 406. Uma vez que as porções do removedor de fluido 430 na modalida- de ilustrada são posicionadas na rota do fluxo de ar a partir da porta de insu- flação 406 para a cânula distal, os cortes 426 e 444 na coroa 420 e o sor- vente 414 irão permitir que o fluxo de ar passe através do mesmo e dentro da cânula distal.
52/57 | . Em uso, um instrumento cirúrgico pode ser inserido através das vedações 412 e 410 e através da abertura 470 dentro do removedor de flui- ' do 430 conforme necessário em um procedimento particular. Com o uso da porta de insuflação 406, o gás de insuflação pode ser introduzido dentro do canal operacional 408 do trocarte 400 de modo que a insuflação seja conse- guida distal às vedações 412 e 410 e ao removedor de fluido 430. O gás de insuflação pode se deslocar ao longo da rota definida pelas porções de flan- ge 440, através dos cortes 426 e 444 na coroa 420 e sorvente 414, respecti- vamente, e dentro do canal operacional 408 da cânula distal 404. Dessa forma, o removedor de fluido 430 pode ser distal às vedações 412 e 410 pa- . ra remover fluido de instrumentos sendo retirados, enquanto permite o fluxo de gás de insuflação dentro da cânula distal. Conforme um instrumento ci- ' rúrgico é retirado do canal operacional 408, o fluido raspado do instrumento cirúrgico pelo raspador 422 flui radialmente para fora e é sorvido pelo sor- vente 414, deste modo mantendo o fluido distante de qualquer instrumento que pode ser reinserido dentro do canal operacional 408. O removedor de fluido 430, deste modo, permite a remoção de fluido de um instrumento ci- rúrgico em uma posição distal às vedações 412 e 410, enquanto também permite a introdução de gás de insuflação distal a ambas as vedações 412,
410. Uma pessoa versada na técnica irá perceber as variações possíveis pa- ra o posicionamento de vedações e removedores de fluido para permitir a insuflação distal a ambos.
A figura 31 ilustra outra modalidade de uma tampa 418' para uso com um removedor de fluido. Nesta modalidade, ao invés de incluir um corte 448formadoem uma parede lateral da tampa 418 para permitir que ar passe pela tampa 418 em uma direção proximal em direção às vedações, a tampa 418' inclui uma pluralidade de orifícios ou aberturas 448' formadas na mes- ma e posicionadas radialmente ao redor de um perímetro da tampa 418'. À tampa 418' pode incluir qualquer número de orifícios em qualquer local e tendo qualquer tamanho. Os orifícios 448' são meramente configurados para evitar que o removedor de fluido forme uma vedação, se não necessário, uma vez que pode ser desejável manter um diferencial de pressão zero ata-
. vés do removedor de fluido a fim de evitar que ar forçe o fluido para fora do sorvente. ' As figuras 32A a 32D ilustram ainda outra modalidade de um trocarte 500 que tem um removedor de fluido 530 disposto no mesmo. Con- forme mostrado, o trocarte 500 tem um compartimento proximal 502 e uma cânula distal 504 com um canal operacional 508 formado através e esten- dendo-se entre as extremidades proximal e distal do mesmo. Conforme mos- trado na figura 32B, o compartimento 502 pode incluir uma vedação de ins- trumento, como uma vedação de cone profunda 512 (apenas uma aba pro- ximalé mostrada), posicionada dentro de uma vedação de canaleta, como . uma vedação de bico de pato 510. Uma pessoa versada na técnica vai per- ceber que qualquer número, tipo e configuração de canal e/ou vedações de ' instrumento pode ser posicionado dentro do compartimento 502. O compar- timento pode também incluir uma porta de insuflação 506 que é formada no compartimento 502 para fornecer um gás de insuflação ao canal operacional
508.
Nesta modalidade, o removedor de fluido 530 difere do remove- dor de fluido 430 descrito acima pelo fato de que ele está posicionado mais distal em relação à porta de insuflação. Em geral, o removedor de fluido 530 tem uma abertura 570 formada através de uma porção central do mesmo, em alinhamento axial com o canal operacional 508, para. receber um instru- mento cirúrgico. A abertura 570 pode ser eficaz para remover fluido de um instrumento cirúrgico na inserção e/ou retirada através do mesmo. O remo- vedor de fluido 530 está posicionado distal às vedações 512 e 510 de modo que fluido pode ser removido do instrumento cirúrgico antes de ele ser reti- rado através das vedações 512 e 510 a fim de evitar o depósito de fluido nas vedações. Como com o removedor de fluido 430, o removedor de fluido 530 pode ter uma configuração que permite a passagem de gás de insuflação da porta 506 para a cânula distal 504 mesmo quando um instrumento está dis- — posto através do removedor de fluido 530. Em particular, nesta modalidade o removedor de fluido 530 é em geral posicionado na rota do lúmen 560 da porta de insuflação 506 e, mais particularmente, ele é posicionado de modo
, que o eixo longitudinal LA do lúmen 560 se estenda através de uma porção substancialmente central da tampa do raspador 518. A superfície interior ' mais proximal 562 da porta está, deste modo, em geral alinhada com uma parede do topo 556 da tampa do raspador 518. Conforme mostrado na figura | 5 32B,oraspador 522 é, deste modo, posicionado distal ao eixo longitudinal | LA do lúmen 560 e pode geralmente ser posicionado em alinhamento com a superfície interior mais distal 564 do lúmen 560. Em outras modalidades, o raspador 522 pode ser posicionado totalmente distal ou proximal à superfície interior mais distal 564 do lúmen 460. Uma pessoa versada na técnica irá — perceber que o removedor de fluido 530 pode estar posicionado em qualquer . número de formas em relação ao lúmen 560.
Uma vez que a porção da tampa 518 e o raspador 522 estão po- ' sicionados na trajetória de insuflação, a tampa 518 e o raspador 522 nesta modalidade podem, cada um, ter um corte 548 e 546 que está posicionado dentro da rota do gás de insuflação para permitir que o gás flua para dentro do canal operacional 508, conforme mostrado na figura 32D. Os cortes 548 e 546 podem se alinhar com os cortes correspondentes 526 e 544 na coroa 520 e o sorvente 514, respectivamente, semelhante à coroa 420 e o sorven- te 414 discutidos acima. Como é adicionalmente mostrado na figura 32D, a tampa do raspador 518 pode também incluir uma aba ou flange 550 esten- dendo-se ao redor de uma porção proximal do mesmo e localizada proximal ao corte 548 formado na parede lateral da tampa do raspador 518. Como resultado, o entalhe 546 não é um corte completo, porém é definido em três lados por duas paredes laterais com entalhes opostos 552a e 552b e uma parede do topo 556 e, deste modo, a parede do topo 556 pode opcionalmen- te servir como um contorno proximal vedado para a rota do gás de insufla- ção que será descrita a seguir. Em uma modalidade exemplificadora, a pa- rede do topo 556 pode ser posicionada em alinhamento com a supefície inte- rior mais proximal 562 do lúmen 560 dentro da porta de insuflação. Em outra modalidade, todas as modalidades removedoras de fluido descritas acima podem ser formadas em uma única unidade de "en- trada", conforme necessário. A unidade de entrada pode incluir elementos
- sorventes, elementos raspadores, elementos de absorção por efeito capilar e/ou combinações dos mesmos. Esses elementos podem ser combinados ' conforme necessário em uma unidade externamente configurada que pode ser colocada em um sistema trocarte existente, conforme necessário. Deste modo, a unidade de entrada irá se encaixar em e ao redor de quaisquer ve- dações e componentes dispotos dentro do compartimento proximal, incluin- do a tampa removível, e/ou dentro da cânula. Por exemplo, a unidade de en- trada pode ser configurada para se ajustar abaixo ou distal a um ou mais e- lementos de vedação e/ou ela pode ser configurada para se ajustar acima ou | 10 proximal a um ou mais elementos vedantes. Alternativamente ou além disso, . a unidade de entrada pode ser configurada para ter componentes que se a- justam acima, abaixo ou entre os elementos de vedação. A unidade de en- ' trada pode também incluir as vedações na mesma, de modo que toda a uni- dade pode ser colocada dentro de um compartimento vazio de um trocarte. A unidade de entrada pode também ser removível conforme necessário, e a | unidade, ou porções da mesma, podem ser reutilizáveis.
Métodos para remover fluido de um instrumento cirúrgico tam- bém são fornecidos. Em uma modalidade exemplificadora, um instrumento cirúrgico pode ser passado através de um dispositivo de acesso e um remo- vedor de fluido no dispositivo de acesso pode remover qualquer fluido no “instrumento, ou fluido depositado em uma vedação dentro do dispositivo de acesso pelo instrumento. Em uma modalidade exemplificadora, um remove- dor de fluido pode engatar um instrumento cirúrgico que passou através de um dispositivo de acesso, como um trocarte, mediante a remoção do instru- —mento para assim remover o fluido do instrumento, deste modo evitando que fluido se acumule na(s) vedação/vedações e/ou de ser redepositado em ins- trumentos passando através do mesmo. Conforme indicado acima, o remo- vedor de fluido pode ser formado a partir de qualquer combinação de um ou mais elementos sorventes, de raspagem e de absorção por efeito capilar. Uma pessoa versada na técnica vai perceber que virtualmente qualquer combinação de elementos sorvedores, de raspagem e de absorção por efei- to capilar podem formar o removedor de fluido resultando em uma variedade
56/57 | . de métodos para remover fluido que pode incluir qualquer combinação den- tre sorver, raspar e absorver fluido por efeito capilar para longe de um ins- | ' trumento cirúrgico e/ou de uma vedação ou outra porção de um trocarte ou Í outro dispositivo de acesso. | Os versados na técnica adicionalmente apreciarão que a presen- | te invenção apresenta aplicações em instrumentação endoscópica e de ci- | rurgia aberta convencionais assim como aplicações em cirurgia com auxílio robótico.
Os dispositivos aqui descritos podem ser projetados para serem descartados após único uso, ou os mesmos podem ser projetados para uso . múltiplas vezes.
Em qualquer um dos casos, entretanto, o dispositivo pode ser recondicionado para reutilização após pelo menos um uso.
O recondicio- ' namento pode incluir qualquer combinação das etapas de desmontagem do dispositivo, seguido de limpeza ou substituição de peças particulares, e re- montagem subsequente.
Em particular, o dispositivo pode ser desmontado, e qualquer número de peças particulares ou partes do dispositivo podem ser seletivamente substituídas ou removidas, em qualquer combinação.
A título de exemplo não-limitador, o raspador e/ou sorvente pode ser removido, lim- po, novamente revestido com um material hidrofílico, esterilizado e reutiliza- do.
Na limpeza e/ou substituição de partes particulares, o dispositivo pode ser remontado: para uso subsequente em uma instalação de recondiciona- mento ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um procedimen- to cirúrgico.
Aqueles versados na técnica apreciarão que o recondicionamen- to de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicas para desmonta- gem, limpeza/substituição, e remontagem.
O uso de tais técnicas, e o dispo- sitivo recondicionado resultante, estão todos no escopo do presente pedido de patente.
De forma preferencial, os dispositivos descritos aqui serão pro- cessados antes da cirurgia.
Primeiro, um instrumento novo ou usado é obti- doe se necessário limpo.
O instrumento pode ser então esterilizado.
Em uma técnica de esterilização, o instrumento é disposto em um recipiente fe- chado e selado, tal como um saco plástico ou de TYVEK.
O recipiente e
57/57 | | | . seus conteúdos são então colocados em um campo de radiação que pode penetrar no recipiente, tal como radiação gama, raios X, ou elétrons de alta ' energia. A radiação extermina bactérias no instrumento e no recipiente. O instrumento esterilizado pode então ser armazenado em um recipiente esté- rill O recipiente estéril mantém o instrumento estéril até que seja aberto na instalação médica.
É preferencial que o dispositivo seja esterilizado. Isto pode ser realizado por qualquer número de formas conhecidas daqueles versados na técnica incluindo radiação beta ou gama, óxido de etileno ou vapor.
O versado na técnica apreciará outros aspectos e vantagens da . invenção com base nas modalidades descritas acima. Em consequência, a invenção não deve ser limitada pelo que foi particularmente mostrado e des- ' crito, exceto conforme indicado pelas reivindicações anexas. Todas as publi- cações e referências aqui citadas são aqui expressamente incorporadas, a- través de referência, em sua totalidade.

Claims (14)

Nm 7 112 ; : REIVINDICAÇÕES
1. Removedor de fluido (430) para uso em um dispositivo de a- cesso cirúrgico (400) compreendendo: um elemento sorvente (48,414) tendo superfícies proximal e dis- tal opostas e paredes laterais interna e externa opostas que se estendem entre as superfícies proximal e distal de modo que o elemento sorvente (48,414) tenha um formato poligonal em seção transversal, a superfície pro- ximal sendo substancialmente planar e as paredes laterais interna e externa tendo um raio de curvatura, a parede lateral interna definindo uma abertura central que se estende através do elemento sorvente (48,414), e o elemento sorvente (48,414) inclui um vão (444) formado nele de modo que o sorvente (48,414) tem um formato de C, em que o elemento sorvente (48,414) é for- mado a partir de uma pluralidade de fibras que são configuradas para sorver fluido.
2. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que a parede lateral interna inclui uma pluralidade de sulcos (415) formados nela e que se estendem paralelamente a um eixo longitudinal da abertura central.
3. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que uma pluralidade de fibras é orientada longitudinalmente em relação a um eixo longitudinal da abertura central.
4. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que o formato poligonal em seção transversal do elemento sorvente com- preende um quadrado.
5. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que o formato poligonal em seção transversal do elemento sorvente com- preende um triângulo.
6. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que pelo menos uma porção do elemento sorvente é hidrofílica.
7. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que as extremidades terminais são substancialmente planas.
8. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em
DN * 2/2 x j que a parede lateral externa do membro sorbente é estreitada entre a super- fície proximal e a superfície distal.
9. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 8, em que pelo a parede lateral externa define um raio se estendendo a partir de um ponto central do membro sorbente e em que o raio da parede lateral ex- terna adjacente à superfície proximal é maior do que o raio da parede lateral externa adjacente à superfície distal.
10. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que o formato poligonal! em seção transversal do elemento sorvente é subs- tancialmente triangular.
11. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 1, em que o comprimento do arco do elemento sorbente compreende um arco maior.
12. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 11, em queo vão entre as extremidades terminais do membro sorbente é formado entre as extremidades terminais do arco maior.
13. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 12, em que o elemento sorbente compreende primeira e segunda extremidades terminais substancialmente planas tendo o vão entre elas.
14. Removedor de fluido, de acordo com a reivindicação 13, em que a primeira e segunda superfícies de extremidade terminal estão subs- tancialmente voltadas uma para outra.
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