PT94192A - Coxim corredico,chapa corredica e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cruzamentos de caminho de ferro - Google Patents

Description

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rt '•i 1 fi A presente invenção diz respeito a um coxim corrediço, uma chapa corrediça e uma chapa frisada, res-pectivamente, para agulhas de desvio ou cruzamentos de caminhos de ferro, compreendendo membros corrediços para reduzir a fricção, de material plástico sintático, sendo montados soltos no interior dos encaixes do coxim corrediço e das chapasj re spect ivamente. Em agulhas de desvio compreendendo um dis·· positivo deflector, o desvio de trilhos assenta em coxins cor-rediços e á aí apoiado de uma forma móvel. Em construções de agulhas que tem o próprio coração montado de modo a mover-se livremente, há diferentes construções conhecidas nas quais parte do ponto central da agulha do coração á apoiada de uma forma corrediça numa chapa ou o inteiro ponto central da agulha do coração assenta livremente em chapas corrediças. Partes deslocáveis da estrutura são também conhecidas em relação aos cruzamentos de caminhos de ferro, apontando-se para o facto de que em todas as estruturas conhecidas tem que se providenciar uma lubrificação adequada do suporte corrediço e facilitar a mobilidade das chapas corrediças do coxim corrediço e das chapas frisadas, respectivamente, de um modo seguro. Quando se lubrifica os suportes corrediços do modo habitual, tem como resultado custos de manutenção elevados porquo os siçortes corrediços têm que ser providos de lubrificante a intervalos de tempo regulares. Para além disso, os óleos lubrificantes sofrem do inconveniente de terem propriedades lubrificantes que variam sob a influência das condições climatéricas e de perderem eompletamenfce as suas propriedades lubrificantes em caso de contaminação elevada. Por esta razão, já tem sido proposto que em lugar de lubrificantes se utilizem membros corrediços de material plástieo sintético, 35 10 15

Mod. 71 -10000 βχ. - 89/07 20 25 30 62280 Refí 30027 30. MA! 1950 / h t que reduza a fricção* De DE-OS 27 05 122, por exemplo, tornou-se conhecida uma agulha de desvio para veículos de caminhos de ferro, compreendendo um dispositivo áeflector no qua!. o desvio de trilhos assenta em coxins corrediços, apontando para que sejam providenciados membros corrediços para reduziij· a fricção, de material plástico sintético, entre as partes que deslizam uma na outra» Nesta conhecida estrutura, os mem·* bros corrediços de material plástico sintétieo foram providenciados na parte inferior do desvio de trilhos, pelo menos dentro da area dos coxins corrediços* Além disso, tornaram--se conhecidos para as chapas corrediças de agulha de desvio revestimentos consistindo num material orgânico, apontando para que esse material plástico sintétieo deva ter uma flexi-j* bilidade suficiente, uma força de iupacto suficiente e uma resistência ao desgaste por fricção suficiente, mesmo a baixas temperaturas. Também esses membros corrediços de material, plástico sintético são sujeitos - embora de uma forma reduzi·* da - a desgastar-se e requerer trabalho de manutenção em intervalos regulares de tempo. Gom o propósito de facilitar o trabalho de manutenção, já foi proposto na EP-A 232 J26 a ιηοψ tagem num caixilho, que é fixado com a possibilidade de se remover, num encaixe do coxim corrediço, uma pluralidade de elementos corrediços consistindo em material autolubrifican-te. 0 material autolubrificante proposto para esta estrutura foi bronze de grafite, sendo colocado a pressão dentro do caixilho. A estrutura utilizando bronze de grafite foi - por último mas não em último - seleccionada porqle óbviamente não foi encontrado nenhum tipo de peças de inserção corrediças que tivessem estabilidade suficiente e - apesar disso - pu*? dessem rápidamente e, de um modo simples, ser substituídas sem o uso de ferramentas ou equipamento caro. A invenção tem como objectivo ©. providenciar um coxim corrediço e respectivamente, uma chapa corredif ça ou chapa frisada do tipo mencionado inicialmente, que é equipada com membros corrediços para reduzir a fricção, de -2- 35 5 10i 15

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,1 : í 30.ΜΛίί990 material plástico sintático e que, simultaneamente, permite montar numa posição de mobilidade os membros corrediços, providenciando por esse meio uma simples possibilidade de substituir membros corrediços estragados. Para resolver esta questão, a estrutura de acordo com a invenção consiste, em princípio, no alojamento de, pelo menos, dois membros corrediços em cada encaixe, sendo as superfícies destes - para a maior parte da circunferência dos mesmos - engatadas em volta ou atrás, por bordos salientes no interior, e nos dos per·-fis do·? canto^do encaixe. Devido ao estado, pelo menos, dois membros corrediços serem alojados no interior de eada encaixe, sendo engatados em volta ou, atrás, nas suas superfícies laterais, da maior parte da circunferência dos membros corrediços por bordos salientes no interior ou, por perfis do canto do encaixe, e providenciada, por um lado, uma colocação segura dos membros corrediços devido aos bordos salientes no interior e perfis e, por outro lado, providenciada a possibi?:: lidade de trocar os membros corrediços de um modo simples.Pa-· ra este fim, á suficiente levantar e extrair um dos dois mem·· bros corrediços alojados dentro do mesmo encaixe, após o que o outro pode, por movimento de deslocação lateral, ser igual-· mente retirado daquela área em que está preso em volta ou por trás, respeotivamente, pelos bordos salientes no interior e perfis, á, assim, suficiente projectar uma pequena parte da circunferência do encaixe de modo a não se prender em volta das superfícies laterais dos membros corrediços e, assim, providenciar a possibilidade de extrair as ditas duas partes por via daquela área, na qual as superfícies laterais não estão presas e, devido às superfícies laterais estarem presas em volta ou atrás, respeotivamente, nos bordos do encaixe em volta da maior parte da circunferência dos membros corrediços,® obtido um efeito de fixação segura no estado de inserção sem medidas adicionais, em particular, sem um caixilho auxiliar separado. Devido à colocação dos membros corrediços dentro dc coxim corrediço, da chapa corrediça ou da chapa frisada sem -3- 35 10 15

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Mim rTi η nj ser intercalado um caixilho auxiliar, e obtida'uma altura pequena da estrutura que á de particular vantagem quando se u-sa, por exemplo, um reforço interior para poupar espaço do stoek de carris. Neste caso, e de um modo particularmente vantajoso, a disposição á de modo a que os encaixes tenham uma forma alongada e que o espaço de separação entre os membros corrediços introduzidos no encaixe seja colocado em relação transversal ao eixo mais longo do encaixe. Devido ao encaixe ter uma forma alongada, os dois membros corrediços ao serem levados para o encaixe, podem de um modo simples sei· forçados para dentro deste na direcção do seu eixo longitudi*1 nal, de modo a que uma grande área da circunferência seja de uma forma segura presa em volta ou, respectivamente, presa a-· trás por bordos salientes no interior ou, nos perfis do canto do encaixe, apontando para que apenas uma área relativamen te pequena necessite de ser projectada como uma área desocupada, permitindo levantar e extrair os dois membros corrediços. A área desocupada requerida para o movimento de levantar e extrair, respectivamente, pode, de um modo simples, ser obtida se o encaixe tiver uma área compreendendo bordos substancialmente vertieais e uma largura correspondente à largura máxima dos membros corrediços, quando medidor em relação transversal à direcção de introdução dos membros corrediços. Os membros corrediços que têm uma secção transversal de malhete ou uma secção transversal trapezoidal podem fácilmente ser introduzidos na área dos bordos essencial-1 mente verticais, apontando para que se introduzam os membros na área compreendendo os bordos salientes no interior e perfis, o que pode ser alcançado por meio de algumas batidas na direcção longitudinal do encaixe. Devido a elasticidade dos membros corrediços para reduzir a fricção, consistindo aqueles em material plástico sintático, os membros são, durante a operação de inserção, fortemente pressionados em simultâneo -4- 35 10 15

Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 30 62230 Refi 30027 .. ζρββ W'·' na direcção da parte inferior do encaixe, de modo a que seja simultaneamente obtido um efeito de fixação segura· Devido ao facto de os dois membros corrediços serem introduzidos pela força um depois do outro, o segundo membro corrediço introduzido pela força um depois do outro, o segundo membro coi-rediço introduzido deste modo estala na fase final e sob pres^· são na direcção da parte inferior do encaixe, de modo a que seja obtida uma acção de fixação segura contra o movimento da oscilação exterior ou a possibilidade dos membros corrediços saltarem do lugar· Uma colocação particular mente simples re+ sulta se os membros corrediços tiverem uma secção transversa!, substancialmente trapezoidal, e se o ângulo de base dos lados do trapézio corresponderem ao ângulo de base dos bordos do encaixe, estendendo-se obliquamente para cima, e para o interior. Os ângulos de base dos lados do trapézio, quando medidos da parte inferior do encaixe, provaram ser particularmente apreciáveis se estiverem na magnitude de aproximada-mente 602, assegurando esses ângulos que não seja encontrada nenhuma resistência considerável ao introduzir pela força os membros corrediços e que os membros corrediços sejam fixados de modo seguro na posição dentro do encaixe. Após ter-se introduzido pela força os dois í.»e»bros corrediços, permanece, com certeza, entre estes; um espaço de separação que, de um modo vantajoso, se estende em relação transversal ao eixo mais longo do encaixe com o fim de providenciar uma boa força de apoio contra o!i movimento de oscilação lateral exterior. As superfícies anteriores dos membros eorrediços mútuamente opostas na érea do espaço de separação formam, assim, um apoio seguro e contrariam de um modo igualmente seguro qualquer desprendimento involuntário dos membros corrediços. Para evitar com segurança qualquer movimento para eima dos membros corrediços, a colocação á, neste caso, preferencialmente, de modo a que o espaço de separação entre os membros corrediços no interior do encaixe -5- 35 10 15

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// /_/-,/ /' · , )i y i: b A U esteia colocado dentro da área de encaixe que tem bordos sub^· tancialmente verticais, ou na proximidade desta área. A distância do espaço de separação à área desocupada como está definida pelos bordos verticais deve, claro, ser seleccionada de modo a ser tão pequena que a compressão do eixo dos membros corrediços para reduzir a fricção de material plástieo sintático ao se introduzir pela força os mesmos com uma ferramenta correspondente, por exemplo um martelo, á suficiente para expandir de novo elásticamente o membro corrediço intro-f duzido pela força na segunda parte - depois de ter passado a posição desocupada - até um ponto em que a sua superfície anterior se estende numa área na qual este segundo membro corrediço está de novo já preso em volta dos bordos salientes no interior. Deste modo, á obtido um grau de segurança particularmente elevado durante a operação de fixação. dom o propósito de providenciar a possibilidade de remover quaisquer contaminações inevitáveis na operação e, assim, com o propósito de contrariar qualquer desgaste prematuro dos elementos corrediços, a colocação á vantajosa se os membros corrediços tiverem calhas nas suas superfícies estendendo-se na direcção longitudinal do encaixe ou se incluir um ângulo agudo com aquela direcção. Ao se colocar estas calhas sob um ângulo agudo na direcção longitudinal do encaixe, tem como resultado a libertação lateral de partículas de sujidade depositadas, quando existentes, de modo a que a superfície corrediça para reduzir a fricção seja apenas levemente sujeita a desgaste, mesmo em caso de forte contaminação. Esta vantagem á obtida, em particular, se o eixo longitudinal dos encaixes for orientado na direcção deslo-cavel da parte deslocável da agulha, apontando-se para o facto de que nestes casos - em particular devido ao espaço de separação se estender numa relação essencialmente transversa!, e de um modo apreciável numa relação essencialmente ortogonal ao eixo longitudinal do encaixe - as forças de deslocação, quando existentes, introduzidas nos elementos corrediços são -6- 35 1 5 10 i 15

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62280 Ref: 30027 . 20. MA! 1590 i y i j ! // íj .i vv/ li efectivamente apoiadas na área do espaço de apoio sem terem como efeito um movimento para cima dos membros corrediços. Um grau de redução da fricção particularmente elevado e simultaneamente um desgaste mínimo podem ser obtidos se em cada coxim corrediço e, respectivamente,em cada chapa corrediça ou chapa frisada forem providenciados dois encaixes que são colocados paralelamente em relação um ao outro. á» em particular, quando se usa um reforço interior de stock de carris que tem que ser projectada uma estrutura de pequena altura. Quando se fixam os carris ou as partes da agulha desse modo, os carris ou partes da a-gulha são, em regra, reforçados usando-se cunhas por via de elementos de mola que se desprende, apontando-se para o facto de que os coxins corrediços compreendem encaixes correspondentes para aquelas# Se se tornar necessário um projecto maior do coxim corrediço para um posicionamente seguro das cunhas, e isto para aloáar os membros corrediços, a colocação é, para compensar esta altura maior da estriltura, selecciona·· da com vantagem de tal modo que, com o propósito de reduzir a altura da estrutura com vista a utilizá-la para o posicionamento de carris ou partes de agulha, elementos de mola que se desprendem podem ser reforçados por cunhas, a chapa frisa*· da ou chapa de base por baixo do coxim corrediço é reduzida a uma menor espessura de chapa. Na globalidade, deste modo pode ser obtida uma redução da altura total da estrutura, a-pesar dos membros corrediços serem ligeiramente salientes no exterior se comparado com estruturas conhecidas. 30 BREVE DESQRIQÃQ DOS DESENHOS A seguir, a presente invenção á explicada com referência a exemplos de representação apresentada esquemáticamente no desenho, tornando-se mais claras através destas representações outras vantagens da estrutura inventa-35 da. 7- 10 15

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Nos desenhos A Figura 1 apresenta uma seoção através de uma primeira representação da chapa frisada inventada,compreendendo um coxim corrediço que tem membros corrediços pari. reduzir a fricção; A Figura 2 apresentailmm plano visto de cima na direcção da set a II da Figura 1 para a representação de acordo com a Figura 1, apontando para o facto de que a Figura 1 apresenta uma secção ao longo da linha I-I da Figura 2? A Figura 3 apresenta numa escala aumentada uma secção parcial ao longo da linha III-III da Figura 2 pelos membros corrediços? A Figura 4 apresenta numa secção semelhar te a da Figura 1 uma representação modificada? Á Figura 5 apresenta uma perspectiva da representação de acordo com a Figura 4» na direcção da seta V, apontando para o facto de que a Figura 4 apresenta uma seo ção ao longo da linha IV-IV da mesma Figura 5} A Figura 6 apresenta uma secção através do uma representação modificada de uma chapa corrediça inventada; A Figura 7 apresenta uma perspectiva da ro presentação de acordo com a Figura 6 na direcção da seta VII, apontando para o facto de que a Figura 6 apresenta uma secção ao longo da linha VI-VI da mesma Figura 7; A Figura 8 apresenta uma secção através do uma representação modificada de uma chapa corrediça de acordo com a invenção; e A Figura 9 apresenta uma perspectiva da ro presentação de aeordo eom a Figura 8 na direcção da seta IX* apontando para o facto de que a Figura 9 apresenta uma secção ao longo da linha VIII-VIII da mesma Figura 9· Nas representações de acordo com a Figura 1 a 3» esta montado um coxim corrediço 2, numa chapa frisada -8- 35 1 5

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30 62280 Refí 30027 30. MA! 1990 1 apontando para o facto de que estão colocados em dois encaixes alongados 3 do coxim corrediço dois membros corrediços; 4 e 5» de material plástico sintético, autolubrificantee,que não necessitam de manutenção* Os encaixes 3 tem numa área res; tricta uma parte desocupada 6 compreendendo essencialmente bordos verticais, enquanto os eneaixes 3 têm na circunferência restante?.bordos salientes no interior 7 que estão presos nas superfícies laterais 8 dos membros corrediços 4 e 5» na maior parte da sua circunferência. Neste caso, os membros corrediços 4 e 5 têm uma secção transversal substancialmente trapezoidal como é apresentado claramente na Figura 3» apontando para o facto de que o ângulo entre a base, isto é, a superfície inferior dos membros corrediços que está apoiada na parte inferior do encaixe 3» e os lados interiores que se estendem, os quais formam as superfícies laterais, correspondem essencialmente aos bordos 7 dos encaixes 3 que são salientes na parte interior em direcção à parte de cima* Este ângulo é designado por<^ na Figura 3 e é de 602 aproximadamente, se os membros corrediços forem levados de um modo simples à sua posição e forem fixados com segurança dentro dos encaixes 3· Os membros corrediços 4 e 5 de matéria!, plástico sintético, autolubrificantes e que não necessitam de* manutenção são, na representação apresentada, de diferentes comprimentos, apontando para o facto de que o comprimento doe membros corrediços dos membros corrediços individuais 4,5 é, considerando a localização da posição desocupada 6, seleccio-nado de modo a que os dois membros corrediços 4 e 5 são, depois de terem sido movidos para os encaixes 3 e de terem sido aí fixados, mantidos na sua posição sem elementos de fixação adicionais* Oom este propósito, o espaço de separação 10, entre os membros corrediços individuais 4 s 5* o qual se estende numa relação essencialmente transversal à direcção longitudinal 9 do encaixe 3» está localizado imediatamente adjacente a esse limite de posição desocupada 6 que ê designado por 11, compreendendo a dita posição desocupada os bordos que -9- 5 10 i 15

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MH990 se estendem de um modo essencialmente vertical. Durante a junção, o membro corrediço mais curto designado por 5 á insef rido primeiro nos encaixes, após o que o membro corrediço mais longo 4 á introduzido por via da posição desocupada 6, tendo o dito membro corrediço mais longo uma baixa possibilidade de compressão do eixo, permitindo, quando se introduz o membro corrediço, a entrada do limite 12 dos membros corrediços mais longos e enquadrando o espaço de separação 10 na á-rea de posição desocupada 6 e permitindo a este limite 12, depois de uma expansão correspondente na posição em que foi inserido, ficar preso ao longo de uma pequena área localizada na proximidade do limite 11 da posição desocupada 6, com o propósito de evitar um levantamento. As partes corrediças 4 e 5»estendem--se,respectivamente,nas suas posições de montagem à volta da superfície 13 do coxim corrediço, sendo designada uma pequena quantidade por h nas Figuras 1 e 3· Para aléía disso, são providenciadas calhas ou ranhuras 14 na parte superior dos membros corrediços, estendendo-se as ditas ranhuras ou calhai na representação apresentada sob um ângulo agudo relativo ao eixo longitudinal 9 dos membros corrediços 4,5 e, respectiva-mente, do encaixe 3, servindo o propósito de remover partícuf las de sujidade da superfície 15 dosjnembros corrediços 4 e 5. A superfície é, assim, protegida contra influencias de desgaste.

Na representação de acordo com as Figuras 4 e 5, um coxim eorrediço 2 é então montado numa chapa frisada 1, apontando para o facto de que os membros corrediços 4 e 5, de material plástico sintático, são então recebidos no interior de encaixes alongados 3 do coxim corrediço. Os membros corrediços são de novo mantidos na sua posição por meip da maior parte da sua circunferência por cantos lateraiíi ou bordos salientes no interior, respectivamente, dos encaixes 3, como á apresentado na Figura 3 numa escala aumentada. Oom o propósito de obter uma altura de estrutura particular- -10- 1 1 ,30. MA! 1590 62280

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mente baixa, á providenciada uma parte escalonada 17 na chapa de base 16 da chapa frisada, na representação de acordo com as Figuras 4 e em que, na globalidade, e obtida uma altura pequena de estrutura, em que, em particular, o uso de um reforço interior de stock de carris se torna possível a-través de atilização de coxins corrediços extremamente baixos · Pela parte escalonada 17 á pelo menos compensado um aumento requerido opcionalmente da espessura da chapa de cobertura do coxim corrediço para receber com segurança os membros corrediços 4»5» assim como a cunha 20 para fins de fixação. Devido a eolocação directa dos membros corrediços 4»5 no interior dos encaixes 3 do coxim corrediço e por uma questão de assegurar a posição dos membros corredi-· ços pelas partes dos bordos que se estendem no interior e per fis, respectivamente, engatando em volta ou, respectivamente, engatando por trás dos membros corrediços, resulta, na globalidade, uma altura muito pequena da estrutura de modo a que, como já foi mencionado, uma montagem lateralmente elástica nc> interior do stoek de carris se torna possível, apontando parr o facto de que duas possibilidades diferentes são apresentadas nas Figuras 1 a 3 e, respectivamente, nas Figuras 4 e 5. Nas Figuras 6 e 7 encontra-se uma chapa corrediça designada por 18, apontando para o facto de que estão mantidos em posição dentro dos encaixes alongados 3 membros corrediços 4 e 5 por meio de bordos laterais que se estendem no interior d©s encaixes. A chapa corrediça 18 á, neste caso, providenciada com frisos 19, apontando para o fa cto de que também chapas corrediças sem esses membros de paragem podem ser usadas de um modo semelhante.

Nas Figuras 8 e 9 á apresentada uma representação modificada de uma chapa corrediça 10 que pode sei· utilizada em particular para construções da parte central da agulha compreendendo partes móveis da estrutura. As partes centrais da agulha podem compreender trilhos exteriores móveis sendo a realçar o facto de as paates móveis pousarem nos -11 1 5 10 ) 15

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membros 4 e 5 com o uso de um ooxim corrediço ou sem usar um coxim corrediço· 0 projecto das superfícies laterais dos membros corrediços 4· e, respectivamente, 5 possuindo uma secção transversal substancialmente trapezoidal, assim como o projecto dos bordos laterais estendendo-se no interior 7 dos encaixes 3 é apresentado em todas as representações subs·· tancialmente análogas ao projecto apresentado na Figura 3· Oom o propósito de remover os membros corrediços 4 e 5 dos encaixes 3, está colocada no espaço de separação 10 uma ferramenta adequada, sendo primeiramente levantado por uma ac-ção de alavanca o membro corrediço que se estende para além da posição desocupada 6, que e depois extraído, após o que o segundo membro corrediço 5 pode de um modo simples ser igual·· mente removido do encaixe. Assim, resulta a possibilidade de trocar rápidamente os membros corrediços por meio de ferramentas extremamente simples, dado que a introdução dos membros corrediços pela força pode, por exenplo, ser efectuado por meio de um martelo· Propriedades corrediças part icularmen·· te boas resultam da colocação de dois encaixes mútuamente paralelos no interior de um coxim corrediço, apontando para o facto de que o eixo longitudinal dos encaixes alongados 3 se estende, em regra, numa direeção desloeável da componente de agulha móvel ou componente de cruzamento, respeetivamente* A forma trapezoidal da secção transversal dos membros corrediços apresentados nas Figuras, assim como os bordos laterais dos encaixes 3 estendendo-se numa di·* recção interior sob um ângulo correspondente representa uma forma muito simples da secção transversal que e particularmente favorável para introduzir e para extrair, respectiva· mente, os membros corrediços· Em princípio podem, contudo, ser também providenciadas outras formas dos bordos laterais dos encaixes e, assim, para as superfícies laterais dos membros corrediços, cujas formas permitem fixar com segurança -12-

Claims (1)

1 62280 lí. ΚΑ11990 Refί 30027 / : : i Λ* . / - ' , ' ( V : estes dentro dos encaixes por meio de perfis adequados. Devido à pequena altura dos encaixes 3 e devido à inserção direeta dos membros corrediços 4 e 5, podem estes ser providenciados em todas as chapas frisadas habituais equipadas com coxins corrediças ou em chapas corrediças, ou folhas corrediças, sem aumentar na prática a altura total da estrutura. 10 i 15 Mod. 71-10000 βχ. - 89/07 20

30 -REIVINDICAÇÕES- 1¾·— Goxim corrediço (2) chapa corrediça (18) e chapa frisada (1), respectivamente, para agulhas de desvio ou cruzamento de caminhos de ferro, caracterizados pelo facto de compreender membros corrediços para reduzir a fricção (4>5) de material plástico sintético, sendo montados soltos dentro dos encaixes (3) do coxim corrediço e das chapas, respectivamente, estando pelo menos, dois membros corrediços (4,5) acomodados em cada encaixe (3), sendo as superfícies laterais destes (4,5) - para a maior parte da circunferência dos mesmos - engatada em volta ou, respectivamente,engatada por trás em bordos salientes no interior ou, respectivamente nos perfis (7) do canto do encaixe (3)· 2§·- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cru zamentos de caminhos de ferro de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os encaixes (3) terem uma forma alongada e por o espaço de separação (10^ entre os membroí. corrediços (4,5) colocados nos encaixes (3) ser disposto em relação transversal ao eixo mais longo do encaixe (3)· 3â.- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cru· zamentos de caminhos de ferro de acordo com as reivindieaçõeí 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o encaixe (3) ter uma á-rea (6) compreendendo essencialmente bordos verticais, e uma largura livre que corresponde a largura maior dos membros coif -13- 35 10 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 30 62280 Ref: 30027 f.U’ Ml 1790

rediços (4*5)» se medido da direcção transversal para a direc ção de inserção dos mesmos (4*5)· 4â·- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cri zamentos de caminho de ferro, de acordo com as reivindicações 1» 2 ou 3» caracterizado pelo facto de os membros corrediços (4*5) terem uma secção transversal essencialmente trapezoidal e por o ângulo de base ( ) dos lados do trapézio corresponder ao ângulo de base associado do prolongamento oblíquo e dos bordos salientes superiores e interiores (7) do encaixe (3). 5§·- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cri zamentos de caminho de ferro, de acordo com quaisquer das reá vindicações 1 a 4* caracterizado pelo facto de o espaço de separação (10) entre os membros corrediços (4*5) dentro dum encaixe (3) ser colocado dentro da área (6) do encaixe (3), ε qual tem bordos essencialmente vertieais, ou ser colocado na proximidade da dita área (6). 6§·- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cri zamentos de caminhos de ferro, de acordo com as reivindicações 1 a 5» caracterizado pelo facto de os membros corrediços (4,5) terem no seu lado superior calhas (15) estendendo-se na direcção longitudinal do encaixe (3) ou incluirem um angulo agudo com a direcção longitudinal. 7â«- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cn zamentos de caminhos de ferro, de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de o eixo longitudinal (9) dos encaixes (3) ser orientado para a mudança de direcção da componente de agulha deslocável. 8â·- Coxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou en zamentos de eaminho de ferro, de acordo com quaisquer das rei vindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de os dois eneai- -14- 35 10 15 Mod. 71-10000 ex. - 89/07 20 25 30 62280 Ref: 30027 ^ C. IJAI f% ngf. 1!!l xes (3) colocados paraíelamente serem providenciados em cada coxim corrediço (2) e, respectivamente, em cada chapa corrediça (18) ou chapa frisada (1). 9§.- Goxim corrediço, chapa corrediça e chapa frisada, respectivamente, para agulhas de desvio ou cruzamentos de caminho de ferro, de acordo com quaisquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo facto de a ehapa fr:. sada (1) ou a chapa de base (16) ser projeetada para ter uma menor espessura de chapa por baixo do coxim corrediço (2), com o proposito de reduzir a altura da estrutura quando se utilizam para se colocarem em posição carris ou elementos de mola que se desprendem dos componentes de agulha» os quais podem ser reforçados por cunhas. Lisboa, 13 MAL -?90 Por VOEST-ALPHJE Zeltweg Gesellschaft m.b.H fé AGENTE OFICIAL

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