BRPI0619608A2 - sistema de restaurante - Google Patents

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BRPI0619608A2
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BRPI0619608-0A
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Michael Mack
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Heinemack Gmbh
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Abstract

SISTEMA DE RESTAURANTE. A presente invenção refere-se a um sistema de restaurante (2), abrangendo a) ao menos uma área de trabalho (3) para cozinhar e/ou para preparar comidas e/ou bebidas, b) ao menos uma área de clientes (4), especialmente com uma ou várias mesas (5) para clientes do restaurante, c) sendo que área de trabalho (3) e área de clientes (4) estão unidas através de um sistema de transporte (6) para comidas e/ou bebidas, d) sendo que o sistema de transporte (6) é executado para transportar comidas e/ou bebidas da área de trabalho (3) para a área de clientes (4), e) sendo que o transporte de comidas e/ou bebidas da área de trabalho (3) para a área de clientes (4) é feito através do sistema de transporte (6) ao menos por segmentos por meio da força da gravidade.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE RESTAURANTE".
A presente invenção refere-se a um sistema de restaurante (também: sistema de gastronomia).
Em princípio são conhecidos dois tipos de sistemas de restau- rante, os restaurantes de serviço e os restaurantes de auto-serviço.
Em restaurantes de serviços, os clientes são servidos na mesa por garçons. O garçom registra o pedido e o encaminha à cozinha, serve as comidas e bebidas, remove a louça usada, apresenta a nota e recebe o pa- gamento. Isso de fato é um alto serviço para os clientes, mas requer muito tempo e pessoal e, por conseguinte, está associado a altos custos.
Em restaurantes de auto-serviço, o cliente assume ele próprio uma grande parte das referidas prestações de serviço. Ele encomenda em dispositivo de pedidos e retira dali as comidas e bebidas montadas ou se serve ele próprio das comidas e bebidas e paga ao passar por uma caixa registradora. Em seguida, leva as comidas e bebidas a uma mesa. Usual- mente, ele próprio remove a louça usada. Tudo isso é de fato muito eficiente do ponto de vista de custos, mas no total bastante desagradável para os cli- entes. A isso acresce o fato de que em restaurantes rápidos é usada louça econômica, freqüenetemente também descartável. Por conseguinte, a cultu- ra de refeições em restaurantes rápidos pouco agrada ou não agrada a mui- tos setores da população.
A presente invenção tem, portanto, como objetivo superar as desvantagens anteriormente mencionadas dos sistemas de restaurante co- nhecidos, isto é, especialmente indicar um sistema de restaurante, em que seja realizada uma agradável cultura de refeições com bom serviço de modo eficiente em custos.
Esse objetivo é alcançado, segundo a invenção, por um sistema de restaurante com as características da reivindicação 1. Configurações e outras execuções vantajosas estão indicadas nas reivindicações dependen- tes da reivindicação 1.
Segundo a reivindicação 1, está previsto um sistema de restau- rante abrangendo
a) ao menos uma área de trabalho para cozinhar e/ou para pre- parar comidas e/ou bebidas,
b) ao menos uma área de clientes, especialmente com uma ou várias mesas para clientes do restaurante,
c) sendo que área de trabalho e área de clientes estão unidas através de um sistema de transporte para comidas e/ou bebidas,
d) sendo que o sistema de transporte é executado para transpor- tar comidas e/ou bebidas da área de trabalho para a área de clientes,
e) sendo que o transporte de comidas e/ou bebidas da área de trabalho para a área de clientes é feito através do sistema de transporte ao 1,1 menos por segmentos por meio da força da gravidade.
Na área de trabalho se trata, assim, de uma área que abrange cozinha e/ou bar. Correspondentemente, essa área é equipada com todos os aparelhos a isso pertinentes, por exemplo, aparelhos de cozinhar, placas de forno, fornos de assar, refrigeradores, e com todas as superfícies de tra- balho necessárias.
A área de clientes é a área, em que ficam os clientes do restau- rante. Usualmente, há aí mesas e cadeiras. Mas também pode se tratar de um balcão ou de uma área de "drive-in", na qual os clientes recebem comi- das e/ou bebidas entregues em seus automóveis. A mesa é, no último caso, sinônimo para a área de entrega das comidas e bebidas aos clientes.
O cerne fundamental da invenção reside na execução do sistema de transporte. Nem um garçom traz comidas e bebidas aos clientes nem os clientes precisam apanhar eles próprios as comidas e bebidas. Tampouco estão previstos sistemas de transporte acionados totalmente eletricamente para as comidas e bebidas, por exemplo cintas transportadoras, como é co- nhecido em muitos restaurantes, especialmente restaurantes japoneses. Se- gundo a invenção, o transporte das comidas e/ou bebidas (usualmente antes encomendadas) é feito, antes, pela força da gravidade. A força da gravidade move as comidas e bebidas totalmente ou ao menos por segmentos da área de trabalho para a área de clientes, especialmente para as mesas dos clientes e/ou pontos de entrega, de preferência nas proximidades das mesas, das quais o cliente apanha suas comidas e bebidas em auto-serviço ou das quais um atendente (garçom) serve as comidas e bebidas na respectiva mesa.
Uma atividade manual (atividade das pessoas) não é considera- da como parte integrante do sistema de transporte. No sistema de restauran- te proposto, segundo uma variante, pessoal de trabalho na ou junto à área de trabalho apenas coloca as comidas e bebidas no sistema de transporte e o cliente retira na área de clientes as comidas e bebidas do sistema de transporte. Outras atividades manuais em correlação direta com a operação de transporte em si não são aí previstas, especialmente nenhum transporte das comidas por pessoas. Antes pelo contrário, o transporte previsto segun- do essa variante da invenção é feito por força da gravidade, sem intervenção humana ou manual complementar. Etapas de controle em todo caso reque- ridas para direção das comidas e bebidas transportadas ao alvo previsto, por exemplo o ajuste de agulhas em derivações no sistema de transporte, po- dem ser feitas pelo pessoal de trabalho. Segundo uma outra variante, está prevista uma complementação da variante anteriormente descrita por servi- ço, isto é, pessoal de serviço (garçom) retira as comidas e bebidas entre- gues pelo sistema de transporte e as serve aos clientes na mesa. O sistema de transporte é complementado, nesse caso, por atividades manuais do pessoal de serviço, de modo que aos clientes é oferecido o usual conforto por atendimento de garçons.
As vantagens da invenção residem especialmente em que pelo sistema de transporte é eliminado o trabalho de servir que requer muito pes- soai no restaurante de atendimento normal. O cozinheiro na área de trabalho pode colocar as comidas e/ou bebidas diretamente sobre o sistema de transporte, a força da gravidade assume essencialmente o transporte para as mesas, ali os clientes podem apanhar em seu próprio lugar as comidas e bebidas fornecidas automaticamente. Mas também se dispensa a desconfor- tável necessidade de os clientes apanharem as comidas e/ou bebidas co- nhecida dos restaurantes de auto-serviço. A cultura de refeições conhecida de restaurantes de serviço pode assim ser realizada com bom atendimento e eficiente em custo, porque requer pouco pessoa. Como resultado, o sistema de restaurante proposto reúne alta eficiência com custos nitidamente baixos com atendimento não obstante destacado.
Esse sistema de restaurante é especialmente apropriado para restaurantes, que oferecem um abrangente número de diversas comidas, es- pecialmente para restaurantes, que oferecem como especialidade uma de- terminada comida em diversas variantes. Vêm ao caso, por exemplo, os "bag- gers" tipicamente francos, também chamados de panqueca de batata ou frita- da de batata. Classicamente os "baggers" são servidos com pire de maçã, mas também com os mais diversos outros molhos. Os "baggers" podem tam- bém ser empregados como revestimento ou acompanhamento ou recheio de carne e/ou legumes e/ou salada e/ou sopa e/ou frutas. Como outro exemplo cabe citar as "tapas" espanholas, que poderiam ser oferecidas e sen/idas em diversas variantes por um sistema de restaurante segundo a invenção.
Um restaurante de especialidades desse tipo pode utilizar louça uniforme e aproveitar portanto, de modo excelente, o sistema de restaurante proposto com sistema de transporte por força da gravidade. Uma seleção de louça apropriada e atrativa provê uma cultura de refeição adequada. A cozi- nha está à vista e pode ser disposta de modo excelente centralmente e con- venientemente no alto dentro de uma área de atendimento por exemplo em forma de anel. Naturalmente, também quase todas as outras "conformações" da área de atendimento e variantes de disposição para a cozinha são viá- veis, dependendo das circunstâncias locais.
Em princípio, o sistema de restaurante de acordo com a invenção naturalmente é apropriado não apenas para determinadas especialidades como "baggers" ou "tapas", mas sim também para todas as comidas "normais".
Uma outra execução preferida e conveniente prevê que no sis- tema de restaurante proposto a área de trabalho se situe mais alta do que a área de clientes. A disposição mais alta da área de trabalho relativamente à área de clientes deve ser então entendida geralmente, ou seja, a área de trabalho não deve estar disposta diretamente acima da área de clientes; por via de regra ela é prevista até mesmo deslocada relativamente à área de clientes, mas situada mais alta do que aquela. A diferença de altura entre área de trabalho e área de clientes providencia automaticamente a necessá- ria força da gravidade para a eficácia do sistema de transporte. A diferença de altura pode ser aproveitada para o transporte das comidas e/ou das bebi- das pela força da gravidade.
Naturalmente também é possível providenciar a diferença de altura requerida para o efeito da força da gravidade mediante corresponden- te elevação dos recipientes com as comidas e bebidas na ou próximo à área de trabalho.
Naturalmente é vantajoso que o sistema de transporte funcione exclusivamente devido à força da gravidade e possa dispensar qualquer outra adução de energia para o transporte. Mas também é concebível que o trans- porte seja providenciado apenas por segmentos exclusivamente pela força da gravidade. Por exemplo, sistemas elétricos podem complementar por seg- mentos o sistema de transporte. Assim é que, por exemplo, no ponto de parti- da do sistema de transporte pode ser necessário erguer os recipientes com as comidas e bebidas inicialmente a uma determinada altura, entre outros por uma cinta rolante e/ou uma cinta corrente e/ou um elevador. Dali então os recipientes podem ser transportados adiante por meio da força da gravidade. Também é concebível complementar o sistema de transporte em um segmen- to parcial qualquer eletricamente e/ou eletronicamente e/ou hidraulicamente.
Segundo uma outra execução preferida e vantajosa, é previsto que o sistema de transporte abranja ou seja um sistema de trilhos com uma ou várias vias de trilhos e/ou com ao menos um trilho.
Um sistema de trilhos é um sistema de transporte abrangendo um ou vários trilhos. Por trilho se deve entender aqui, por via de regra, peça de material alongada, usualmente feita de plástico e/ou metal e/ou madeira, destinada a guiar outros objetos. Como esses outros objetos aqui são movi- dos pela força da gravidade ao longo do trilho, também se pode falar de uma calha e, com isso, de um sistema de calhas. Uma via de trilho é uma ligação concreta da área de trabalho com a área de clientes por meio de trilhos, isto é, uma via de trilho começa na área de trabalho e termina na área de clien- tes, de preferência diretamente em ou próxima a uma mesa para clientes do restaurante. As comidas e/ou bebidas previstas para uma determinada mesa escorregam ou deslizam então ao longo da via de trilho especificamente em direção ao alvo, da área de trabalho para essa mesa na área de restaurante.
De preferência, o sistema de trilhos abrange trilhos de desliza- mento. Estes apresentam em uma variante áreas de deslizamento, especi- almente uma área de deslizamento plana e lisa, sobre a qual as comidas e bebidas, de preferência em recipientes apropriados e/ou por meio de meios auxiliares de transporte apropriados, são acionadas e deslizam ao longo da mesma pela força da gravidade. Segundo uma variante de execução, nesse caso, os recipientes podem assentar ao menos essencialmente em plena 1,1 área sobre os trilhos. Em uma outra variante, os trilhos apresentam eleva- ções e/ou recessos, por exemplo nervuras e/ou ranhuras. Elevações podem então ser executadas diretamente no trilho ou adicionalmente aplicadas, por exemplo mediante colagem. Devido a recessos e/ou elevações, especial- mente nervuras e/ou ranhuras, é menor a superfície de contato entre trilho e recipiente. Isso pode acarretar melhores propriedades de deslizamento. As propriedades de deslizamento muito boas dos trilhos conduz especialmente a aplicação sobre os trilhos de folheados de plástico brancos lisos, que são freqüenetemente empregados por exemplo em armários de cozinha, e/ou de imitações de madeira nervuradas feitas de uma mistura de plástico e aparas de madeira, que são empregadas por exemplo em lugar de madeira para a construção de terraços. É interessante que também tábuas de madeira ner- vuradas e relativamente ásperas, que são empregadas por exemplo para a construção de terraços, apresentam propriedades de deslizamento ótimas e, portanto, podem representar um material apropriado para os trilhos.
No total cabe assinalar que a seleção de material para as áreas de escorregamento ou deslizamento é quase ilimitada. Um material que ve- nha ao caso só pode então ser classificado como bem ou mal apropriado quando fica claro que tipo de superfície de recipiente deve a isso correspon- der. Por exemplo, uma superfície de folheado de plástico lisa com um de- terminado ângulo de inclinação dos trilhos é melhor apropriada para recipi- entes de aço inoxidável não polido. Com igual ângulo de inclinação, esse material pelo contrário é mal apropriado por exemplo para recipientes de chapa esmaltados, pois os recipientes deslizariam rápido demais.
Segundo uma outra execução da invenção, um primeiro tipo de via de trilhos é formado por um trilho, especialmente um trilho em forma cir- cular, retangular ou oval em seção transversal, ou um trilho em forma de U com área de deslizamento e bordas de guia. O trilho individual em forma cir- cular, retangular ou oval em seção transversal pode ser empregado por e- xemplo para o transporte das comidas e bebidas por meio de meios auxilia- res de transporte, que engatam ao menos amplamente em torno dos trilhos. O trilho em forma de U pode, por exemplo, ser empregado para o transporte das comidas e bebidas à maneira de uma calha convencional, em que reci- pientes ou meios auxiliares de transporte escorregam ao longo de uma área de deslizamento larga, guiados por delimitações laterais.
Um segundo tipo de via de trilhos apresenta dois trilhos se es- tendendo ao menos essencialmente paralelos, especialmente dois trilhos ao menos essencialmente em forma circular ou oval ou retangular em seção transversal. As comidas e bebidas são então transportadas deslizando sobre ambos os trilhos e guiadas por eles para seu alvo, por exemplo em compa- ração a uma locomotiva deslizando ao longo de uma via ferroviária com de- clives sem acionamento, sendo que as rodas podem ser substituídas por patins deslizantes.
Um terceiro tipo de via de trilhos apresenta quatro trilhos se es- tendendo ao menos essencialmente paralelos, especialmente quatro trilhos ao menos essencialmente em forma circular ou oval ou retangular em seção transversal, sendo que dois trilhos interiores apresentam uma distância me- nor entre si do que dois trilhos exteriores, sendo que os dois trilhos interiores definem um plano de deslizamento e os dois trilhos exteriores um plano de guia, e sendo que o plano de deslizamento está disposto abaixo do plano de guia. Especialmente, o plano de deslizamento se estende abaixo do plano de guia. As comidas e bebidas deslizam então em recipientes e/ou meios auxiliares de transporte apropriados sobre os dois trilhos interiores (plano de deslizamento); os dois trilhos exteriores (plano de guia) impedem uma esca- pamento lateral dos recipientes ou meios auxiliares de transporte, na medida em que engatam lateralmente nos mesmos eventualmente. Com isso, os recipientes ou meios auxiliares de transporte são guiados ao longo da via de trilhos pelos trilhos exteriores, à maneira de um balaústre.
Os trilhos podem também ser executados ou dispostos à manei- ra de trilhos ferroviários ou de bondes, sendo que os próprios trilhos também podem apresentar uma seção transversal redonda ou oval ou circular. De preferência, então, ao menos dois trilhos correm lado a lado (especialmente paralelos entre si). Convenientemente, estão previstas adicionalmente outras fileiras de trilhos lateralmente, à maneira de balaústres. Essas fieiras de tri- 1,1 Ihos laterais servem à guia dos recipientes no trilho de transporte e impedem um escapamento lateral bem como um tombamento dos recipientes. Os re- cipientes podem ser executados de tal maneira que assentem lateralmente fixados sobre os trilhos de deslizamento. Mas também é possível que os re- cipientes assentem com sua área de deslizamento livremente móveis sobre os trilhos de deslizamento. Para poder transportar recipientes de distinto ta- manho, em uma variante não apenas podem estar dispostos dois trilhos de deslizamento executados à maneira de trilhos ferroviários lado a lado nas vias de transporte, mas sim vários desses trilhos, por exemplo quatro. Os trilhos interiores são então destinados por exemplo ao transporte de recipi- entes menores, os exteriores para o transporte de recipientes maiores. Mas também é possível que recipientes menores possam escorregar para lá e para cá dentro da largura do trilho. Para impedir um tombamento ou esca- pamento dos recipientes, para isso deveriam também ser aí previstos trilhos de limitação laterais adicionais. Os quatro ou mais trilhos de deslizamento podem estar dispostos assentados sobre um plano, apenas os trilhos de guia laterais se situam então elevados. Mas também pode ser previsto dis- por os (dois) trilhos de deslizamento interiores mais baixos do que os trilhos de deslizamento respectivamente exteriores. Nesse caso, recipientes meno- res deslizam sobre os trilhos de deslizamento interiores e são lateralmente guiados pelos trilhos de deslizamento exteriores, situados mais alto, e segu- ros contra escapamento e tombamento. Recipientes maiores, pelo contrário, deslizam sobre os trilhos de deslizamento exteriores, situados mais alto, com guia lateral e segurança contra escapamento e tombamento pelos trilhos de guia novamente situados mais alto (balaústres). Esse princípio pode ser es- tendido a quase qualquer tipo desejado, isto é, entre os trilhos de desliza- mento interiores anteriormente mencionados poderiam estar dispostos no- vamente outros trilhos de deslizamento situados mais baixo para recipientes novamente menores, etc. Dessa maneira, recipientes muito distintos (sobre- tudo recipientes de distintos tamanhos de seção transversal) podem ser se- guramente transportados no sistema de trilhos. Também é concebível trans- portar recipientes de distinto tamanho simultaneamente em um sistema es- truturado em vários andares.
O sistema de transporte em várias partes, anteriormente descrito, com trilhos de deslizamento em planos distintos é viável não apenas com trilhos de deslizamento à maneira de trilhos ferroviários. Podem ser também configu- rados analogamente com áreas de deslizamento e/ou com pistas de rolos ou esferas. Estas são então dispostas, vistas pela largura da via de transporte, deslocadas entre si em altura, sendo que as áreas mais baixas são previstas de preferência no interior da via de transporte. Também são concebíveis sistemas combinados, por exemplo áreas de deslizamento no interior e lateralmente a elas, em posição elevada, trilhos de deslizamento à maneira de trilhos ferroviá- rios, ou vice-versa. Também são concebíveis distintos sistemas de trilhos em diversos "andares" de um sistema de trilhos de vários andares.
Segundo uma variante de execução, o sistema de trilhos apre- senta em direção de transporte desvios, em que a via de transporte é ajustá- vel ou ajustada por agulhas controláveis, especialmente através de ao me- nos um dispositivo de comando ativável a partir da área de trabalho. As agu- lhas integradas no sistema de trilhos flexibilizam o sistema de trilhos. Dessa maneira, é possível através de um trilho, que se decompõe em vários desvi- os, e através do correspondente controle de uma agulha disposta nos desvi- os, atender a várias mesas. O desvio pode então se dar tanto lateralmente ou horizontalmente como também verticalmente, isto é, as vias de trilhos divergentes entre si podem estar dispostas inicialmente tanto essencialmen- te na horizontal lado a lado como também essencialmente na vertical umas por cima das outras. Por uma agulha pode ser provido um desvio em duas, mas também em várias vias de trilhos.
O controle das agulhas deve então naturalmente garantir que as comidas e bebidas cheguem também ao alvo respectivamente previsto (por via de regra uma mesa). Para tanto, por exemplo, pode ser previsto que o pessoal na área de trabalho ative primeiramente uma tecla para o numero de mesa previsto. Pelo pressionamento dessa tecla, automaticamente a corres- pondente agulha (ou automaticamente as correspondentes agulhas) é leva- da à posição requerida. O pessoal da área de trabalho coloca então o recipi- M ente com as comidas e/ou bebidas sobre o trilho, sendo que essa possibili- dade para a colocação sobre o trilho convenientemente só é liberada após ativação de uma tecla de seleção de mesa. O recipiente começa então a deslizar. Mas o controle também pode ser automatizado através de um sis- tema de tecnologia de informatização de restaurante (IT), por exemplo com emprego de RFID-Chips em meios auxiliares de transporte e corresponden- tes aparelhos de leitura no sistema de transporte.
Alternativamente também pode ser previsto que o pessoal pri- meiramente coloque os recipientes no trilhos, mas que o início do escorre- gamento dos recipientes seja ainda impedido, por exemplo, por uma barrei- ra, até que o pessoal tenha pressionado a tecla para o alvo a ser comanda- do (por via de regra uma mesa) e, assim, as agulhas sejam corresponden- temente ajustadas.
É conveniente que o recipiente passe imediatamente depois da agulha por um sensor, por exemplo uma barreira luminosa. Este sinaliza ao controle de sistema e/ou ao pessoal de área de trabalho a passagem bem- sucedida pela agulha. Simultaneamente, o sensor dispara o retorno da agu- lha para a posição normal. Convenientemente, só então é possível ao pes- soai de área de trabalho mediante nova compressão de tecla selecionar uma outra mesa, que pode ser igualmente ativada pelo respectivo trilho, e assim reposicionar essa ou uma outra agulha para levar um outro recipiente à outra mesa. Naturalmente, o outro recipiente deve por sua vez começar a escor- regar apenas quando tenha sido alcançada a desejada posição da agulha. Alternativamente ou adicionalmente, pode ser previsto que possa ser indica- do um número maior de recipientes, de modo que a agulha ou as agulhas só após a passagem desse número de recipientes indicado seja restabelecido ou seja possível um novo ajuste pelo pessoal. Isso é então conveniente quando vários recipientes com comidas e bebidas devam ser levados a uma mesa quase simultaneamente ou diretamente uns após os outros, o que é por via de regra o caso ao menos com dois ou mais clientes em uma mesa.
Alternativamente também podem ser previsto que as agulhas após a passagem dos recipientes não sejam automaticamente retornadas a uma posição normal, mas sim permaneçam em sua posição até que rece- bam um novo sinal de ajuste. As agulhas não são então automaticamente controladas por exemplo por um sensor, mas sim comandadas manualmente pelo pessoal.
Segundo uma outra execução, as agulhas são ajustáveis eietri- camente e/ou eletronicamente e/ou hidraulicamente e/ou pneumaticamente. A ativação das agulhas pode se dar através dos caminhos mencionados, mas também é concebível uma ativação por rádio.
Uma outra execução conveniente inclui a previsão de meios au- xiliares de transporte, especialmente dispositivos de deslizamento ou supor- tes de deslizamento, que quanto às suas dimensões e/ou suas propriedades de deslizamento correspondem aos trilhos de deslizamento e que são exe- cutados para o transporte de recipientes para comidas e/ou bebidas, especi- almente travessas e/ou pratos e/ou copos e/ou taças e/ou frascos e/ou gar- rafas. Especialmente devem os recipientes ser posicionados de modo está- vel dentro ou sobre os meios auxiliares de transporte, para impedir uma queda para fora ou tombamento quando do transporte.
Os meios auxiliares de transporte podem, segundo uma outra execução, apresentar componentes de guia, que consistem especialmente ao menos parcialmente em plástico. Esses componentes de guia são execu- tados de tal maneira que engatam ao menos parcialmente em torno dos tri- lhos, engatam especialmente ao menos em torno da metade da periferia do trilho, de preferência ao menos em dois terços da periferia do trilho.
Também pode ser previsto que o meio auxiliar de transporte a- presente dois componentes de guia, que são ligados entre si. Essa ligação pode se dar, por exemplo, por um componente anular, no qual o recipiente a ser transportado é enganchável ou enganchado. Os componentes anulares são então, de preferência, ligados com os componentes de guia de maneira móvel, especialmente móvel em rotação, a saber, especialmente por elemen- tos anulares laterais, que são encaixados ou enganchados em cavilhas pre- vistos nos componentes de guia. Alternativamente, a ligação entre os dois componentes de guia também pode estar ou ser produzida pelo próprio reci- 1,1 piente, na medida em que o recipiente está ou é aplicado ou encaixado sobre e/ou nos componentes de guia, ou na medida em que o recipiente está ou é disposto ou encaixado em e/ou sobre corpos moldados, que são previstos nos componentes de guia, especialmente através de alças no recipiente.
Os componentes de guia são flexíveis relativamente aos trilhos dentro de certos limites, o que conduz a um desejado emperramento quando do deslizamento e, com isso, a uma limitação igualmente desejada da velo- cidade de transporte.
Alternativamente ou adicionalmente, também é possível prever recipientes, especialmente panelas ou louça, de preferência travessas de des- lizamento e/ou pratos de deslizamento e/ou panelas de deslizamento e/ou frigideiras de deslizamento e/ou copos e/ou taças e/ou garrafas, para as co- midas e/ou bebidas a serem transportadas, que correspondem eles próprios aos trilhos de deslizamento quanto a suas dimensões e/ou propriedades de deslizamento. Tais recipientes podem ser empregados no sistema de trilhos diretamente, isto é, sem outros meios auxiliares de transporte. Eles deslizam diretamente, sem meios auxiliares de transporte, ao longo dos trilhos.
"Correspondem" quanto às dimensões não deve ser entendido aqui no sentido estrito de que as dimensões exteriores do recipiente corres- pondem exatamente às dimensões interiores dos trilhos de deslizamento. Significa antes também que as dimensões dos trilhos podem ser maiores do que as dimensões dos recipientes. Importante é apenas que as respectivas dimensões possibilitem um transporte sem problemas dos recipientes nos trilhos. Os trilhos podem assim ser também nitidamente mais largos do que os recipientes.
Comprovou-se particularmente convenientemente então uma travessa de deslizamento constituída de várias partes, sendo que uma pri- meira travessa corresponde quanto a suas dimensões e/ou propriedades de deslizamento aos trilhos de deslizamento, especialmente apresenta um fun- do de deslizamento executado para o trilho de deslizamento, e na primeira travessa é enganchável ou está enganchada ao menos uma outra travessa.
Uma variante conveniente prevê um inserto para bebida para o meio auxiliar de transporte e/ou o recipiente, especialmente para a travessa de deslizamento, com o qual recipientes de bebidas (garrafas, copos, taças, etc.) ou tijelas ou recipientes para sopas são transportáveis à prova de aci- dentes por meio do meio auxiliar de transporte e/ou recipiente, especialmen- te travessa de deslizamento, panela de deslizamento ou frigideira de desli- zamento. O inserto para bebida pode estar ligado fixamente com o meio au- xiliar de transporte e/ou o recipiente, podendo também ser executado em uma só peça com o meio auxiliar de transporte e/ou o recipiente, mas tam- bém ser inserido apenas como objeto independente no meio auxiliar de transporte e/ou recipiente e, se necessário, novamente removido.
Segundo uma outra execução vantajosa, está prevista uma alça, especialmente uma alça desmontável, com a qual os recipientes, especial- mente as travessas de deslizamento, podem ser retiradas do sistema de tri- Ihos e/ou dos meios auxiliares de transporte. Tais alças estão dispostas de preferência nas extremidades do lado da mesa dos trilhos e podem ser usa- das para a retirada dos recipientes do sistema de transporte pelos clientes. Alternativamente ou adicionalmente, naturalmente também é possível prover os recipientes fixamente de uma ou duas alças, por exemplo como em pane- Ias ou frigideiras convencionais.
Segundo uma outra execução conveniente do sistema de restau- rante está previsto que a área de trabalho seja ligada ou possa ser Jigada com ao menos uma, especialmente cada, mesa da área de clientes por ao menos um trilho ou ao menos uma via de trilhos.
É também vantajoso que o trilho disposto entre área de trabalho e área de clientes seja móvel ao menos por segmentos, especialmente por ao menos um dispositivo de comando ativável a partir da área de trabalho e/ou por um sistema de cabo e/ou por um mecanismo basculante. Pode en- tão ser previsto que o trilho seja de tal maneira móvel, de preferência por um sistema de cabo ou por mecanismo basculante, que uma extremidade do trilho voltada para a área de clientes seja móvel em direção vertical, especi- almente se encontre em uma posição inferior junto ou sobre a mesa e em uma posição superior disposta livremente pendente acima da área de clien- 1,1 tes, sendo que de preferência apenas na posição inferior é possível um transporte de comidas e/ou bebidas pelo trilho. Alternativamente ou adicio- nalmente, é ainda conveniente que o trilho seja também girável em direção horizontal, especialmente por um suporte de rotação. Conveniente, contudo, então, é conveniente que o movimento de rotação do trilho seja possível a - penas em uma posição da extremidade do trilho voltada para a área de cli- entes levantada, ultrapassando especialmente uma altura predeterminada, e seja bloqueado em posições mais baixas, especialmente por uma grade de guia para o trilho.
Para o caso usual de que, com mecanismo basculante, a parte de trilho no sentido do cliente seja mais longa do que aquela da parte de tri- lho voltada para o ponto de entrega (isto é, especialmente a cozinha), uma outra execução vantajosa prevê dispor contrapesos na parte de trilho voltada para o ponto de entrega, para facilitar o manejo do mecanismo basculante.
O transporte de recipientes com comidas e/ou bebidas por força da gravidade requer um certo controle da velocidade dos recipientes. De um lado, os recipientes não devem paralisar no meio do sistema de transporte; de outro lado, não devem chegar rápido demais à área de clientes.
Para tanto, segundo uma outra execução está previsto que o trilho entre área de trabalho e área de clientes apresente em uma posição de transporte ao menos em um segmento do meio essencialmente uma rampa inalterada (ou: declive). Adicionalmente ou alternativamente, pode ser pre- visto que o trilho apresente para a área de clientes um segmento de saída, em que o montante da rampa (ou: o declive) do trilho é menor do que no segmento do meio, especialmente ao menos decresce continuamente por segmentos, e/ou área de deslizamento do trilho apresenta um coeficiente de atrito maior do que no segmento do meio.
Em curvas pode ser conveniente executar a rampa do trilho mai- or do que em segmentos de trilho retos, pois o atrito entre trilho e recipiente em curvas pode ser aumentado pelo encosto dos recipientes na borda do trilho e o controle de direção pela borda do trilho.
Importante para o controle da velocidade é que distintas superfí- cies tanto dos trilhos como também dos recipientes conduzem a distinto comportamento de escorregamento e, com isso, a distintas velocidades de escorregamento. Outro fator de influência determinante é o ângulo de incli- nação do trilho, isto é, a rampa ou o declive do trilho.
Em princípio, a velocidade dos recipientes pode ser adaptada, mediante correspondente alteração da área de deslizamento dos recipientes (usualmente o lado inferior dos recipientes) durante o transporte. Isso pode ser obtido, todavia, apenas com considerável dispêndio técnico.
Além disso, o ângulo de inclinação do trilho ou a rampa (o decli- ve) do trilho pode ser controlado durante a operação de transporte e, assim, influenciada a velocidade dos recipientes escorregando.
De preferência e convenientemente, no entanto, o comporta- mento de escorregamento, especialmente a velocidade dos recipientes, de- ve ser controlada através da constituição da superfície dos trilhos, especial- mente das áreas de deslizamento dos trilhos. As áreas de deslizamento, es- pecialmente os lados inferiores, dos diversos recipientes empregados devem apresentar, para tanto, respectivamente uma constituição igual. Por exem- plo, podem ser empregadas travessas uniformes (em geral: recipientes) fei- tas de aço inoxidável especialmente polido. Estes apresentam várias vanta- gens. Não quebram, mesmo que sejam batidos uns nos outros. Têm uma superfície polida ou uniformemente usinada de outra maneira, também na área de deslizamento e, portanto, uma propriedade de deslizamento muito boa. Podem ser limpos sem problemas em uma máquina de lavar. Atendem às altas exigências de desenho industrial. Alternativamente, no entanto, também podem ser empregados recipientes, especialmente travessas e/ou pratos e/ou panelas e/ou frigideiras e/ou copos e/ou garrafas de outros mate- riais, por exemplo de plástico e/ou de porcelana e/ou de vidro e/ou de cerâ- mica e/ou de outros metais. Vêm ao caso também materiais revestidos, por exemplo metal revestido com pó e/ou Iaqueado a fogo e/ou esmaltado ou plástico. Também é possível ainda empregar recipientes de cartolina e/ou papel, como são conhecidos de cadeias de lanchonetes e restaurantes de auto-serviço. Tais recipientes (por exemplo embalagens) podem igualmente deslizar trilhos abaixo. Também podem ser empregadas panelinhas esmal- tadas, frigideirinhas e/ou travessinhas, como são conhecidas inclusive como brinquedo de criança.
Por último para o material dos recipientes se aplica o mesmo que para o material das áreas de escorregamento ou deslizamento dos tri- lhos. A seleção de material é quase ilimitada. Um material que venha ao ca- so só pode então ser classificado como bem ou mal apropriado quando fica claro que tipo de superfície de recipiente deve a isso corresponder.
Relativamente à execução dos trilhos cabe assinalar que alguns materiais apresentam propriedades de deslizamento muito boas e/ou unifor- mes, por exemplo folheados de plástico lisos, como são empregados no inte- rior de armários de cozinha. Partindo-se por exemplo de um declive uniforme do trilho de 25 %, então alguns recipientes escorregam muito bem e de ma- neira uniforme sobre esses folheados de plástico, sendo seu emprego corres- pondentemente preferido. Sobre outros suportes, como por exemplo madeira polida, por outro lado, os mesmos recipientes com um declive de 25 % escor- rem apenas de maneira muito não uniforme e freqüenetemente também ficam enganchados. Sobre trilhos de alumínio ou bases de madeira ásperas muitos recipientes ficam desde logo paralisados com um declive de 25 %, sem de modo algum escorregarem. Com esses materiais, portanto, o ângulo de incli- nação deveria ser aumentado, pois a partir de uma determinada inclinação os recipientes naturalmente começam a escorregar sobre a base. Todavia, sob determinadas circunstâncias, eles alcançam velocidades que podem conduzir a acidentes no final do trecho de transporte. Com grandes ângulos de inclina- ção, por via de regra, também por motivos de espaço devem ser percorridos apenas trechos de trajeto relativamente curtos com o sistema de trilhos. Isso pode ser conveniente em alguns casos; em geral, porém, devido às condições espaciais (especialmente a altura do espaço disponível tem aí um efeito limi- tador) isso é indesejável, pois com pequena altura espacial resulta correspon- dentemente pequena a área de clientes que pode ser atendida pelo sistema de transporte. Devendo ser vencidos outros trechos e/ou estando disponível apenas uma pequena altura de espaço, é conveniente executar os trilhos co- mo cintas ou pistas de rolos e/ou cintas ou pistas de esferas. Assim, mesmo com pequena rampa (pequeno declive) se pode obter um comportamento de deslizamento suficiente. É também concebível, especialmente com trechos de trajeto mais longos a serem percorridos, ganhar novamente altura em deter- minados pontos intermediários por meios apropriados, por exemplo por cintas transportadoras ou um elevador, para então percorrer o trajeto ulterior nova- mente acionado pela força da gravidade.
O distinto comportamento de deslizamento (ou: comportamento de escorregamento) acima explicado de diversos materiais pode ser aprovei- tado vantajosamente para o controle da velocidade, na medida em que a área de deslizamento dos trilhos é correspondentemente variada e, com is- so, controlados o comportamento de deslizamento e a velocidade dos recipi- entes. É então conveniente prover necessários declives acentuados do trilho com uma base de escorregamento ruim e, assim, reduzir o perigo de aciden- tes. Para a superação de outros trechos, pelo contrário, é conveniente equi- par os trilhos com uma superfície com propriedades de deslizamento (pro- priedades de escorregamento) muito boas.
É vantajosa em todo caso uma execução de superfície, que pos- sibilite uma determinada velocidade mínima pré-dada dos recipientes em combinação com o ângulo de inclinação do trilho, que assegure que os reci- pientes não permaneçam paralisados a caminho. Desse ponto de vista é, contudo, conveniente frear os recipien- tes pouco antes do atingimento de seu alvo de transporte. Isso pode ser ob- tido mediante correspondente troca de superfície na área de deslizamento do trilho nas proximidades de seu ponto extremo. Segundo uma outra exe- cução estão previstas duas trocas de superfície na área extrema do trilho. A primeira troca reduz a velocidade dos recipientes, a segunda troca freia os recipientes até à paralisação.
Também pode ser conveniente atravessar mais rapidamente de- terminados segmentos parciais do trecho de trajeto, por exemplo curvas, e em segmentos parciais seguintes reduzir novamente a velocidade. Isso pode se dar então por uma alteração (eventualmente localmente limitada) da área 1,1 de deslizamento e/ou por uma alteração (eventualmente localmente limitada) do ângulo de inclinação do trilho.
Segundo uma outra execução estão previstos sensores de velo- cidade para determinação da velocidade de transporte e/ou dispositivos de frenagem para redução da velocidade de transporte.
Alternativamente ou adicionalmente pode também estar previsto executar o declive do trilho reduzido no sentido da extremidade de transporte do trilho e/ou deixar que o trilho apresente transição para um curso horizon- tal e/ou até mesmo para uma rampa, para assim frear correspondentemente a velocidade dos recipientes. Para tanto, o trilho pode apresentar fixamente a forma para tanto requerida. Mas também é concebível adaptar o declive do trilho durante o transporte, por exemplo através de motores. O controle pode então se dar, inclusive, por sensores, que determinam por exemplo a veloci- dade dos recipientes.
Devido à contínua solicitação e do desgaste a isso associado das superfícies de deslizamento de recipientes e trilhos, as propriedades de deslizamento podem variar. Com recipientes de metal polidos ou mecanica- mente usinados ou revestidos (por exemplo travessas de aço inoxidável) isso pode ser superável de modo bastante simples mediante polimento pos- terior. Em trilhos, contudo, comparativamente, isso só pode ser realizado com considerável dispêndio devido ao tamanho e à imobilidade do sistema. É conveniente, portanto, que nos trilhos as áreas de deslizamento sejam providas de folhas e/ou folheados, especialmente folhas adesivas e/ou fo- lheados adesivos. Essas folhas ou folheados, se necessário, podem ser no- vamente removidos e substituídos por novos. Também folhas ou folheados possibilitam a execução de uma fácil troca de superfície. Com folhas e folhe- ados podem ser produzidas as superfícies respectivamente desejadas. Des- sa maneira, podem ser coladas e assim providas quase todas as superfícies de madeira, metal, plástico, papel, pano, tecido ou teflon. Uma reparação do sistema de trilhos ou uma alteração eventualmente até mesmo básica das propriedades de escorregamento do sistema de trilhos é assim possível sem problemas. Alternativamente ou adicionalmente, também as áreas de desli- zamento dos recipientes podem ser providas de uma folha semelhante ou de um folheado semelhante, especialmente por colagem e/ou por uma fixação por aperto e/ou por uma fixação por aspiração, por exemplo por meio de dis- positivos de sucção.
Segundo uma outra execução da invenção está previsto que a via de trilhos na área de clientes, especialmente nas mesas, termine ou de- semboque em um carrossel, especialmente um carrossel de dois andares com dois planos superpostos, rotativos de preferência independentemente entre si em torno de um eixo de carrossel, um plano inferior e um superior. Além disso, o plano inferior do carrossel pode apresentar uma ou várias ban- dejas removíveis em forma de segmentos de carrossel. Também podem es- tar dispostos no carrossel, especialmente no eixo do carrossel, através de um ou vários suportes pivotáveis e/ou giratórios, um ou vários monitores, especialmente monitores de tela de toque ("touchscreen").
Uma outra execução conveniente do sistema de restaurante proposto prevê que o trilho entre a área de trabalho e a área de clientes seja coberto ao menos por segmentos, especialmente em plena área ou por bar- ras de grade. Isso tem, por um lado, a vantagem de que pessoas não autori- zadas de modo algum podem entrar em contato com as comidas e/ou bebi- das, especialmente não podem simplesmente retirar do sistema de transpor- te recipientes com comidas e/ou bebidas. De outro lado, assim é amplamen- te impedido que as comidas e/ou bebidas e/ou os recipientes sejam conta- minados durante o transporte.
Em uma execução especial, os trilhos são portanto ao menos essencialmente completamente cobertos por uma cobertura e/ou fechados ao menos por segmentos por um correspondente dispositivo, por exemplo uma grade de arame. É então vantajoso prever uma cobertura, que seja re- movível ou possa ser aberta sem problema, para possibilitar um acesso ao trilho no caso de problemas ou para fins de limpeza. Por exemplo, os trilhos podem estar cobertos por tampas dobráveis. As dimensões dessas tampas, especialmente seu comprimento, deve então ser de tal maneira seleciona- das que seja possível uma abertura e fechamento sem problema.
Uma forma de execução opticamente especialmente agradável prevê dispor o sistema de trilhos ou os trilhos ao menos parcialmente em um tubo de Plexiglas dividido. O tubo de Plexiglas é para tanto dividido em duas metades, uma metade inferior e uma superior. Na metade inferior estão dis- postos os trilhos, podendo se tratar de trilhos de qualquer tipo, isto é, por exemplo tanto de trilhos do tipo de um escorregamento com área de desli- zamento larga ou de trilhos do tipo de trilhos ferroviários. Lateralmente a es- ses trilhos de transporte podem ser previstos, complementarmente, trilhos de guia como um tipo de balaústres para os recipientes a serem transportados, que também ficam dispostos na metade inferior do tubo de Plexiglas. A me- tade superior pode então ser aplicada como cobertura quer diretamente so- bre a metade inferior ou através de distanciadores, por exemplo colunas, por cima da metade inferior. Graças a essas variantes de execução, as comidas e bebidas ficam protegidas contra contaminação e/ou acesso não autoriza- do, sendo simultaneamente possibilitada aos clientes uma visão do sistema de transporte. Além do Plexiglas vêm ao caso também naturalmente para os tubos outros materiais, por exemplo plásticos ou vidro, preferindo-se materi- ais transparentes.
Segundo uma variante, está previsto prover os próprios recipien- tes para comidas e/ou bebidas com uma tampa, por exemplo uma tampa de plástico, como proteção. É assim impedida a contaminação das comidas e bebidas. Nesse caso, basta uma cobertura apenas parcial dos trilhos para impedir uma retirada dos recipientes por pessoas não autorizadas, por e- xemplo uma grade de arame. É assim possível que o transporte dos recipi- entes para os clientes se efetue de maneira visível.
Uma outra execução conveniente é também executar a cobertu- ra dos trilhos de material transparente, por exemplo de vidro ou plástico transparente. Isso também tem a vantagem de que, apesar de completa pro- teção contra retirada não autorizada e contra contaminação, o transporte dos recipientes para os clientes é visível.
Uma outra variante conveniente é tornar os trilhos de fato opti- camente perceptíveis para os clientes através da previsão de barras de gra- de ou cercas, mas simultaneamente impedir um acesso de pessoas não au- torizadas.
Uma forma de execução especialmente preferida do sistema de restaurante segundo a invenção prevê que:
a) seja prevista ao menos uma área de limpeza e/ou de elimina- ção de resíduos;
b) sendo que a área de limpeza e/ou eliminação de resíduos fica disposta mais baixa do que a área de clientes,
c) sendo que área de clientes e área de limpeza e/ou eliminação de resíduos são ligadas por um sistema de descarga para recipientes, espe- cialmente louça, de preferência travessas de deslizamento e/ou pratos de deslizamento e/ou panelas de deslizamento e/ou frigideiras de deslizamento, e/ou copos e/ou taças e/ou garrafas, e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas,
d) sendo que o sistema de descarga é executado para transpor- tar recipientes e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas da área de clientes para a área de limpeza e/ou eliminação de resíduos,
e) sendo que a descarga de recipientes e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas é feita através do sistema de descarga ao menos por segmentos por meio da força da gravidade.
Nessa forma de execução, não apenas o transporte das comidas e bebida para os clientes é regulada de modo extraordinariamente eficiente; também a remoção dos recipientes usados (especialmente pratos e/ou copos e/ou taças e/ou meios auxiliares de transporte) e dos resíduos da mesa é efi- ciente e portanto realizado a baixo custo, sem limitar o conforto para os clien- tes. Os clientes não precisam eles próprios levar a louça utilizada e os resí- duos a pontos de coleta especiais nem um garçom precisa remover a louça e os resíduos. Antes pelo contrário, os clientes devem simplesmente entregar ao sistema de descarga os recipientes usados e os resíduos. Este se encar- rega (ao menos por segmentos) por meio da força da gravidade da descarga dos recipientes e resíduos na área de limpeza e eliminação de resíduos de preferência centralmente disposta. Ali os resíduos são descarregados em compartimentos, os recipientes são lavados, por exemplo por meio de uma lavadora de louça. Os recipientes limpos são novamente disponibilizados à área de trabalho, eventualmente através de um suporte intermediário.
Também é possível instalar pontos de entrega especiais do sis- tema de descarga, separadamente das mesas dos clientes. O pessoal de atendimento (garçons) ou os próprios clientes deveriam então levar os reci- pientes usados e resíduos a esses pontos de entrega. Especialmente pelo pessoal de atendimento poderia nesse caso ser oferecido aos clientes o con- forto usual. Além disso, o emprego de pessoal de atendimento tem a vanta- gem de que, devido à instrução e experiência desse pessoal especializado, poluições do sistema de descarga podem ser amplamente evitadas, por e- xemplo pela colocação errada dos recipientes.
De preferência, o sistema de descarga abrange ou é um sistema de trilhos de descarga. Este é de preferência adaptado ao sistema de trilhos do sistema de transporte relativamente às suas dimensões e propriedades de deslizamento. Isso é conveniente porque devem ser transportados os mesmos recipientes.
Relativamente à encomenda das comidas e bebidas, podem ser previstos sistemas de entrada de dados na área de clientes, por exemplo nas mesas, especialmente sistemas de entrada de dados eletrônicos, por exemplo monitores de tela de toque (por exemplo monitores de 12 polega- das). As encomendas são então encaminhadas por cabo ou por rádio a um sistema de computadores e dali à cozinha ou à área de trabalho. Igualmente é possível que pessoal de atendimento anote a encomenda e a alimente em um aparelho de encomendar eletrônico móvel, para garantir um atendimento bom e pessoal. Esse aparelho de encomendar encaminha então a enco- menda por rádio à área de trabalho (a cozinha). Dali as comidas e/ou bebi- das são então entregues às mesas através do sistema de trilhos. Também é concebível transportar apenas as comidas pelo sistema de trilhos e deixar que as bebidas sejam levadas às mesas por garçons.
Uma variante atrativa para isso prevê entre área de clientes e área de trabalho um sistema de encomendas, especialmente um sistema de encomendas a tração de cabo, em que talões de encomenda são transpor- tados por um sistema de tração a cabo, especialmente um miniteleférico, da área de clientes para a área de trabalho, sendo que de preferência o sistema de tração a cabo é comandável a partir da área de clientes e/ou da área de trabalho. Complementarmente é conveniente que esse sistema de enco- menda, especialmente o sistema de tração a cabo, possa ser empregado também para a entrega da nota fiscal ao cliente e/ou para o pagamento.
O sistema de transporte do sistema de restaurante proposto po- de, segundo uma outra execução, abranger ou ser também um sistema de cabo, por exemplo à maneira de um teleférico. Em um cabo de guia poderi- am também ser suspensos laços, que deslizam no cabo para o local alvo. Nos laços pendem nesse caso suportes para os recipientes, em que as co- midas e/ou bebidas estão ou são colocadas.
O sistema de trilhos pode ser executado como trilho liso com bordas de guia laterais. Mas também pode se tratar de um trilho perfilado clássico, sobre o qual correm devido ao declive os recipientes, que são exe- cutados de preferência em correspondência ao perfil de trilho e/ou estão e- ventualmente também equipados com rodas apropriadas.
Também é possível que o sistema de transporte, especialmente o sistema de trilhos, abranja pistas de esferas e/ou cintas de esferas e/ou cintas de rolos e/ou cintas fluentes. Com menor declive (pequeno montante de ram- pa) pode assim ser obtido um melhor comportamento de deslizamento.
Uma outra execução conveniente do sistema de restaurante se- gundo a invenção prevê que no sistema de transporte, especialmente abaixo dos trilhos e/ou lateralmente aos trilhos e/ou nos trilhos e/ou acima e/ou a - baixo e/ou ao lado estejam dispostas e/ou executadas coberturas dos trilhos, dutos (ou tubulações), de preferência mangueiras ou tubos, pelos quais as bebidas podem ser transportadas à área de clientes, especialmente às me- sas da área de clientes. Especialmente trilhos do tipo tubo também podem ser eles mesmos utilizados como dutos desse tipo. Na extremidade dos du- tos na área de clientes está convenientemente prevista uma torneira de ex- tração ou válvula, pela qual a bebida desejada pode ser tirada. Complemen- 1,1 tarmente é conveniente instalar antes de cada torneira de extração ou válvu- la no ou junto ao respectivo duto um aparelho de medição (por exemplo à maneira de um hidrômetro) para detecção da quantidade de bebida tirada.
É assim possível, através de vários dutos, sem dispêndio de serviço, transportar diversas bebidas, por exemplo cerveja, vinho ou água, às mesas e, portanto, aos clientes. Através dos aparelhos de medição (por exemplo hidrômetros) pode então ser verificado e correspondentemente fa- turado o real consumo dos respectivos clientes. Naturalmente, para tanto, quando da entrada de novos clientes, o aparelho de medição deve ou ser zerado ou o estado do contador deve ser fixado. O consumo pode também, naturalmente, ser determinado, fixado e faturado eletronicamente ou através de uma instalação de processamento de dados. Alternativamente, também se pode, naturalmente, dispensar um faturamento e portanto relógios de medição. Ao cliente é então disponibilizada como serviço especial através desses dutos, gratuitamente, por exemplo água em quantidade ilimitada.
Uma outra execução conveniente do sistema de dutos para be- bidas prevê que seja previsto um posto de distribuição central, de preferên- cia na área de trabalho, que disponibiliza a quantidade e tipo de bebida en- comendada por um cliente em um dos dutos na área de clientes, especial- mente na mesa respectiva, sendo que esse tipo e quantidade de bebida dis- ponibilizada podem ser retirados por uma válvula na área de clientes, espe- cialmente na respectiva mesa. O cliente então não assume ele próprio a do- sagem da bebida na torneira de extração. Antes pelo contrário, o cliente, como no restaurante convencional, encomenda uma determinada quantida- de de uma bebida. A dosagem dessa bebida é feita então peio ponto de dis- tribuição central, do qual a quantidade encomendada é disponibilizada à me- sa em um dos dutos. A vantagem desse sistema reside especialmente em que o respectivo duto é novamente esvaziado depois da retirada. Assim, por exemplo, por um duto podem ser conduzidos diversos tipos de vinho, por um outro duto diversos tipos de cerveja e por um terceiro duto diversas bebidas não alcoólicas. O cliente simplesmente retira a quantidade previamente do- sada pelo ponto de distribuição central de uma válvula ou torneira na mesa, por exemplo mediante ativação de uma tecla para isso prevista (ou um cor- respondente atuador). Depois da retirada, é conveniente prever que a tornei- ra ou a válvula se feche novamente automaticamente, para impedir que quando da próxima operação de dosagem o líquido simplesmente escorra da mangueira ou torneira ou válvula. Para sinalizar ao cliente que a bebida encomendada está disponível para retirada no duto, pode ser previsto que a tecla ou o atuador que deve ser ativado para a retirada fique iluminado, a saber, até que a bebida tenha sido completamente retirada. Complementar- mente é conveniente prever uma outra válvula, que impeça que o ponto de distribuição central com bebida ainda não completamente retirada introduza mais bebida no duto.
Em uma execução especialmente vantajosa é previsto lavar com água o duto utilizado de preferência imediatamente após a retirada do líqui- do ou da bebida. Isso pode ser feito, por exemplo, pelo fato de que na ex- tremidade do duto, ao lado da válvula de retirada, da qual os clientes podem retirar a bebida, está prevista uma outra válvula, que é aberta para a opera- ção de enxágüe e pela qual a "água de enxágüe" é conduzida para fora do duto de adução para as bebidas e, através de um duto de retorno, afinal à canalização.
Segundo uma outra execução do sistema de restaurante de a- cordo com a invenção é previsto que a área de clientes subdivide uma parte da área de clientes que está subdividida em várias áreas parciais, que são dispostas defasadas entre si escalonadamente à maneira de uma escada em caracol, sendo que as distintas áreas parciais podem ser supridas com comidas e/ou bebidas por desvios de uma via de transporte principal e/ou por várias vias de transporte do sistema de transporte dispostas lado a lado e/ou umas acima das outras.
Segundo uma variante, a área de clientes ou uma parte da área de clientes pode ser uma área de "drive-in", especialmente uma área de "dri- ve-in" com vagas de estacionamento, nas quais terminam vias de trilhos e/ou trilhos do sistema de transporte.
Vantajosamente, o sistema de transporte é executado para um 1,1 transporte de alvo específico e automático de comidas e/ou bebidas à área de clientes, especialmente à mesa de um cliente, ao qual as comidas e/ou bebidas são destinadas.
Segundo uma outra execução do sistema de restaurante de acor- do com a invenção, este é controlado ao menos parcialmente por uma tecno- logia de informática (IT, inclusive hardware e software), em que de preferên- cia, além do transporte das comidas e/ou bebidas, estão integradas também outras tarefas de restaurante, especialmente um sistema de encomenda e/ou um sistema de pagamento. Em uma variante, pode também estar previsto que o sistema IT do restaurante indique ao pessoal operando na área de trabalho em qual via de transporte ou via de trilhos as comidas e/ou bebidas a serem transportadas devem ser colocadas, por exemplo mediante correspondente consulta pelo pessoal e/ou por acendimento de uma lâmpada de sinalização na correta via de transporte ou via de trilho. A respectiva consulta pode ser feita manualmente ou mediante leitura de um código de barra disposto no re- cipiente para comidas e/ou bebidas e/ou mediante leitura de um chip RFID disposto no recipiente para comidas e/ou bebidas, respectivamente através de aparelhos de leitura apropriados. O sistema IT do restaurante pode, ainda, realizar também o controle dos desvios ou agulhas do sistema de transporte, entre outros, mediante inclusão de dados, que são disponibilizados com auxí- lio de informações dispostas no recipiente para comidas e/ou bebidas, por exemplo em forma de um código de barras ou depositados em um chip RFID. Também pode ser previsto que a correta entrega na área de clientes seja con- trolável com auxílio do sistema IT do restaurante.
A invenção será, a seguir, mais detalhadamente explicada tam- bém com relação a outras características e vantagens com base na descri- ção de exemplos de execução e com referência aos desenhos em anexo. Mostram então:
figura 1 - uma vista do alto esquemática de um sistema de exe- cução do sistema de restaurante de acordo com a invenção,
figura 2 - uma vista em detalhe ampliada de um recorte da figura 1,
figura 3 - uma representação em corte ao longo de uma linha A- A na figura 1,
figura 4 - em representação esquemática na área superior da figura em vista do alto e na área inferior da figura em vista lateral um exem- pio de execução de um trilho para um sistema de restaurante de acordo com a invenção,
figura 5 - em representação esquemática um exemplo de exe- cução de um sistema de trilhos com agulhas,
figura 6 - em representação esquemática um exemplo de exe- cução de um trilho móvel,
figura 7 - em representação esquemática a grade de guia da figura 6 em vista lateral ampliada,
figura 8 - um exemplo de execução alternativo à figura 6 para um trilho móvel,
figura 9 e figura 10 bem como figura 11 e figura 12 - respectiva- mente em representação esquemática em vista do alto e em vista lateral dois sistemas de trilhos distintos para a superação de grandes diferenças em altura, figura 13 até figura 18 - em representação esquemática diversos exemplos de execução de recipientes apropriados para o transporte no sis- tema de trilhos para o alojamento especialmente de comidas,
figura 19, figura 20 e figura 21 - em representação esquemática três exemplos de execução para recipientes, que são apropriados para o transporte especialmente de bebidas sobre o sistema de trilhos,
figura 22 - uma alça para travessas,
figura 23 e figura 24 - uma transposição concreta de um exem- plo de execução de um sistema de restaurante de acordo com a invenção, a saber em uma construção industrial ou comercial,
figura 25 e figura 26 - em vista lateral respectivamente em vista do alto um exemplo de execução para um meio auxiliar de transporte para um sistema de restaurante segundo a invenção,
figura 27 e figura 28 - em vista lateral respectivamente em vista do alto um outro exemplo de execução para um meio auxiliar de transporte para um sistema de restaurante segundo a invenção,
figura 29 - em vista lateral um outro exemplo de execução para um meio auxiliar de transporte para um sistema de restaurante segundo a invenção,
figura 30 e figura 31 - em vista lateral respectivamente em vista do alto um outro exemplo de execução para um meio auxiliar de transporte para um sistema de restaurante segundo a invenção,
figura 32 - em vista lateral um exemplo de execução de um siste- ma de desvio ou agulha para um sistema de restaurante segundo a invenção,
figura 33 - o sistema de desvio ou de agulha segundo a figura 32 em uma representação em corte ao longo da linha A-A,
figura 34 - um outro exemplo de execução de um sistema de desvio ou agulha para um sistema de restaurante segundo a invenção e
figura 35 - uma outra transposição de um exemplo de execução de um sistema de restaurante segundo a invenção.
Elementos estruturais e componentes mutuamente correspon- dentes estão providos das mesmas referências nas figuras 1 a 35.
A figura 1 mostra uma vista do alto esquemática de um exemplo de execução do sistema de restaurante 2 de acordo com a invenção; a figura 2 mostra uma vista em detalhe ampliada do mesmo e a figura 3 uma repre- sentação em corte ao longo da linha A-A na figura 1.
No meio do sistema de restaurante 2 se encontra uma área de trabalho 3 para cozimento e/ou preparação de comidas e/ou bebidas. Esta abrange um balcão de trabalho 10 aproximadamente circular e um balcão de dispositivos 14. Na área de trabalho 3 podem ser dispostos todos os apare- lhos necessários para o cozimento e preparação de comidas e bebidas, por exemplo aparelhos de cozimento no balcão de trabalho 10 e aparelhos de refrigeração no balcão de dispositivos 14. O pessoal trabalhando na área de trabalho 3 é representado simbolicamente pela referência 11.
A área de trabalho 3 está envolta em forma circular por uma á- rea de clientes 4, sendo que a área de trabalho 3 é delimitada pelo balcão de trabalho 10 relativamente à área de clientes 4. A área de trabalho 3 está en- tão disposta elevada com relação à área de clientes 4 (conforme figura 3). O acesso à área de trabalho 3 centralmente disposta no sistema de restauran- te 2 é possibilitado através de uma escada 12 conduzindo do plano da área de clientes 4 à área de trabalho 3. A área de clientes 4 apresenta numerosas mesas 5, que estão igualmente dispostas em forma de carrossel, a saber, em dois carrosséis dispostos mutuamente concêntricos com raio distinto em torno da área de trabalho 3. As posições que os clientes do restaurante po- dem assumir em torno das mesas 5 estão simbolicamente designadas com a referência 13.
Área de trabalho 3 e área de clientes 4 estão unidas por meio de um sistema de transporte para comidas e/ou bebidas executado como sis- tema de trilhos 6. Esse sistema de trilhos 6 é executado de modo a transpor- tar comidas e/ou bebidas da área de trabalho 3 para a área de clientes 4. Ele se compõe de vias de trilho 56 individuais para as respectivas mesas 5, que por sua vez são formadas de trilhos de deslizamento 7 individuais, que são fabricados por exemplo de metal e/ou de madeira e/ou de plástico. As vias de trilhos unindo a área de trabalho 3 com a área de clientes 4 começam respectivamente no ou junto ao balcão de trabalho 19 e terminam nas ou junto às mesas 5, que também podem estar em planos diferentes.
O transporte das comidas e bebidas, que para tanto são usual- mente fornecidas em recipientes apropriados, é efetuado não por um acio- namento elétrico, mas sim por força da gravidade, que atua sobre os recipi- entes devido à diferença de altura entre área de trabalho 3 e área de clientes 4 e os move ao longo dos trilhos de deslizamento 7. O sistema de trilhos 6 pode assim, também ser designado como sistema de deslizamento ou de escorregamento, tratando-se quanto aos trilhos 7 de escorregamento para os recipientes com as comidas e/ou bebidas. Os recipientes com as comidas e/ou bebidas deslizam ou escorregam de seu posto de entrega no balcão de trabalho 10 na área de trabalho 3 para as mesas 5 na área de clientes 4.
Na representação em corte na figura 3 se pode ver que os sis- tema de restaurante 2 apresenta adicionalmente uma área de limpeza e/ou eliminação de resíduos 15. Esta fica disposta abaixo da área de trabalho 4 e situada mais baixa do que a área de clientes 4. Área de clientes 4 e área de 1,1 limpeza e/ou eliminação de resíduos 15 estão unidas entre si por um sistema de descarga 16 para recipientes sujos e/ou usados, por exemplo louça (tam- bém panelas e/ou frigideiras) e/ou copos e/ou taças e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas. O sistema de descarga 16 é executado e destinado para transportar recipientes sujos e/ou usados, especialmente louça e/ou copos e/ou taças e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resí- duos das mesas da área de clientes 4 para a área de limpeza e/ou elimina- ção de resíduos 15. A descarga dos recipientes sujos e/ou usados e/ou dos resíduos das mesas da área de clientes 4 para a área de limpeza e/ou elimi- nação de resíduos 15 é efetuada através do sistema de descarga 16 não eletricamente, mas sim como no sistema de trilhos 6 por meio da força da gravidade. A diferença de altura entre área de clientes 4 e área de limpeza e/ou eliminação de resíduos 15 é aproveitada para mover os objetos pelo sistema de descarga 16 abaixo.
No sistema de descarga 16 trata-se de um sistema de trilhos de descarga 16, abrangendo vários trilhos de deslizamento 17. Este correspon- de, no tocante a suas dimensões, especialmente dimensões de seção trans- versal, e/ou suas propriedades de deslizamento, ao sistema de trilhos 6 do sistema de transporte. Nas mesas 5 representadas, o trilho do meio é res- pectivamente um trilho 7 do sistema de trilhos de transporte, os dois trilhos exteriores são respectivamente trilhos de deslizamento 17 do sistema de descarga 16. Em algumas mesas 5 esses trilhos de deslizamento de des- carga 17 estão reunidos abaixo do trilho de transporte 7 para um trilho de deslizamento de descarga 17 comum.
Naturalmente, o sistema de restaurante representado nas figuras 1 a 3 também pode ser executado sem área de limpeza e/ou eliminação de resíduos 15 ou sem sistema de descarga 16. Nesse caso, a descarga dos recipientes usados e dos resíduos das mesas é feita de modo convencional por garçons. Também são concebíveis formas mistas, em que garçons re- movem os recipientes usados e os resíduos das mesas e os levam a pontos de entrega do sistema de descarga.
A figura 4 mostra, em representação esquemática, na área supe- rior da figura em vista do alto e na área inferior da figura em vista lateral um exemplo de execução de um trilho de deslizamento 7 respectivamente 17 para um sistema de restaurante 2 de acordo com a invenção. O trilho de deslizamento 7 respectivamente 17 é um objeto alongado. Ele apresenta em seu lado superior voltado para o observador uma área de deslizamento 18 plana, que é provida paralelamente à extensão longitudinal do trilho de desli- zamento 7 respectivamente 17 de bordas de guia 19 laterais. As bordas de guia 19 cuidam para que os recipientes movidos pela área de deslizamento 18 não caiam do trilho de deslizamento 7 ou 17. Uma largura de trilho de deslizamento típica é de 120 mm ou 150 mm, sendo possíveis também quaisquer outras dimensões.
A figura 5 mostra em representação esquemática um exemplo de execução de um sistema de trilhos 6 com desvios 8 e agulhas 9. O trilho 7 apresenta em direção de transporte (representada por uma seta) vários desvios 8, que conduzem para longe da direção de transporte principal no sentido de mesas individuais ou lugares individuais nas mesas. Os desvios 8 individuais são respectivamente ativáveis especificamente através de uma agulha 9 associada, especialmente agulha 9 operada eletricamente e/ou pneumaticamente e/ou hidraulicamente. Cada agulha 9 abrange um órgão de ajuste 9a (um êmbolo) e um elemento de guia 9b. O órgão de ajuste 9a, com desejada deflexão da direção de transporte principal, move o elemento de guia 9b de tal maneira no trilho 7 que recipientes escorregando ao longo do mesmo são automaticamente guiados para o desvio 8.
A figura 6 e a figura 8 mostram, em representação esquemática, dois exemplos de execução de um trilho 7 móvel. O trilho 7 é móvel respec- tivamente em torno de um ponto de rotação 21 (montagem rotativa do trilho 7 nesse ponto de rotação) em direção vertical, isto é, a extremidade 20 do trilho 7 voltada para a área de clientes 4 é levantável e novamente assentá- vel sobre ou junto a uma mesa. Além disso, o trilho 7 é especialmente i- gualmente girável (ou: pivotável) em torno do ponto de rotação 21 em dire- ção horizontal. Isso significa que o trilho 7 pode ser voltado especificamente para diversas mesas mediante correspondente pivotamento horizontal e, 1,1 assim, com apenas um trilho, com correspondente ajuste do trilho, várias mesas podem ser supridas com comidas e bebidas. Como não é desejável que o trilho 7 seja giratório horizontalmente em uma posição abaixada, está ainda prevista uma grade de guia 22. A grade de guia 22 está representada ampliada na figura 7. Trata-se então de uma placa ou uma armação ou de uma régua com recessos 23 nos pontos, em que o trilho 7 deve ser vertical- mente abaixável. A profundidade dos recessos 23 é então de tal maneira executada que o trilho com pleno abaixamento na posição desejada fica dis- posto na respectiva mesa. A grade de guia 22 não apenas impede uma rota- ção horizontal do trilho 7 em uma posição abaixada, mas também provê um exato posicionamento do trilho 7 para com a respectiva mesa. O movimento do trilho 7 é controlável de preferência a partir da área de clientes 3.
Na variante de execução segundo a figura 6, o movimento do trilho 7 funciona à maneira de um basculante, isto é, é previsto um meca- nismo basculante 44. Mediante pressão sobre a extremidade 24 do trilho voltada para a área de trabalho 3 é levantada a extremidade de trilho 20 con- traposta. Em seguida, o trilho 7 é levado horizontalmente para a posição de- sejada para uma mesa a ser servida e abaixado no correspondente recesso 23 da grade de guia 22. Para facilitar a manipulação do mecanismo bascu- lante 44, na extremidade 24 do trilho 7 voltada para a área de trabalho 3 po- dem estar dispostos pesos (não representados). Na variante de execução segundo a figura 8 o movimento verti- cal do trilho 7 é realizado por uma tração de cabo 26, à maneira de um guin- daste. No estado levantado, o trilho pode ser novamente posicionado na ho- rizontal. Em seguida, é realizado o abaixamento para o recesso 23 desejado da grade de guia 22, novamente através da tração de cabo 26.
Em ambas as variantes de execução é importante que o movi- mento de rotação horizontal do trilho 7 possa ser efetuado apenas em uma posição de trilho acima da grade de guia 22, isto é, acima dos dentes de grade entre os recessos 23. Assim podem ser impedidos especialmente aci- dentes quando da rotação horizontal, sobretudo que os clientes se firam. As dimensões e a disposição da grade de guia 22 são de tal maneira executa- das ou previstas que, quando de um movimento de rotação horizontal, move o trilho 7 bem acima das cabeças dos clientes.
Naturalmente também pode estar previsto que todos os movi- mentos de trilho descritos sejam efetuados não apenas manualmente, em sim também eletricamente ou hidraulicamente.
A figura 9 e a figura 10 bem como a figura 11 e a figura 12 mos- tram, respectivamente, em representação esquemática em vista do alto (fi- gura 9 e figura 11) e em vista lateral (figura 10 e figura 12) dois sistemas de trilhos 6 distintos para vencerem grandes diferenças de altura. Tais sistemas de trilhos 6 são necessários, por exemplo, para restaurantes que se esten- dem por vários andares, que estão instalados em prédios de andares altos ou em vários planos.
O sistema de trilhos 6 representado na figura 9 e na figura 10 vence a diferença em altura por meio de vários trilhos 7 retos, dispostos em vista do alto em forma de um polígono, aí um quadrado. O recipiente a ser transportado cai respectivamente da extremidade de um trilho 7 no início do trilho 7 seguinte, disposto abaixo. Os distintos trilhos são designados na figu- ra 9 e na figura 10 com 7a, 7b, 7c, 7d, 7e, para possibilitar a melhor associa- ção entre figura 9 e figura 10. A direção de movimento dos recipientes sobre os trilhos 7 é indicada respectivamente por setas. O sistema de trilhos 6 é sustentado por uma armação de suporte abrangendo vários suportes 25. Caso, em lugar de um quadrado, seja configurado um polígono com ainda mais ângulos, então se reduz a frenagem devido à mudança de direção nas passagens dos trilhos. Assim, o comprimento dos distintos trilhos pode ser reduzido. Reduz-se também, com isso, o surgimento de ruídos quando da queda dos recipientes do trilho superior para o inferior.
Em uma outra variante de execução é possível, por exemplo a partir de segmentos (ao menos essencialmente) trapezoidais, de preferência de madeira, especialmente com uma espessura de cerca de 20 mm, cons- truir uma curva do tipo escada, na medida em que um segmento é fixado sempre sobreposto na extremidade sobre o precedente, por exemplo apara- fusado. Dessa maneira, se obtém uma forma em curva, que é estruturada à 1,1 semelhança de uma escada em caracol. Mas também pode apresentar uma rampa contínua. Fixando-se sobre as "arestas de escada" por exemplo um folheado, obtém-se então uma pista de escorregamento com um declive, sendo que o declive é dependente do número dos degraus (segmentos) em- pregados. Fixando-se, ainda, aos lados interno e externo dessa forma em curva igualmente (por exemplo) um folheado à maneira de um tipo de "bala- ústre", então se obtém com meios simples uma curva em espiral para se vencer diferenças de altura mesmo maiores.
O sistema de trilhos 6 representado na figura 11 e na figura-12 vence a diferença de altura por meio de um trilho 7 enrolado em espiral, isto é, o trilho 7 é guiado para baixo em curvas, sendo que o trilho 7 apresenta um ângulo de inclinação ou um declive correspondente. A direção de movi- mento dos recipientes sobre o trilho 7 é indicada por setas. Novamente, o sistema de trilhos 6 está sustentado por um sistema de suporte abrangendo vários suportes 25. Dependendo da execução dos trilhos e da rampa previs- ta pode aí ser necessária uma posição inclinada lateral dos trilhos (como as curvas inclinadas de uma pista de corrida, isto é, é necessária uma espiral em si torcida), para impedir uma queda dos recipientes para fora do trilho. Tais medidas construtivas dispendiosas não são necessárias na execução segundo a figura 9 e a figura 10, isto é, por pedaços de trilho individuais em linha reta. A estrutura do trilho em espiral pode ser efetuada por exemplo como descrita no parágrafo anterior.
Naturalmente, em ambas as variantes representadas nas figuras 9 a 12 estão previstas complementarmente agulhas, pelas quais podem ser atendidas mesas situadas no trajeto de transporte por centrifügação dos re- cipientes do trajeto de transporte principal para as mesas individuais.
Os sistemas de trilhos 6 representados nas figuras de 9 a 12 pos- sibilitam construir um restaurante como uma torre, em que as mesas se su- perpõem em vários planos. As mesas podem igualmente estar dispostas de- fasadas entre si como os degraus de uma escala em caracol. Por exemplo, uma mesa seguinte poderia se situar sempre meio metro mais alta do que a mesa precedente. Assim é proporcionado um sistema de restaurante extre- mamente prático, aproveitando eficientemente o espaço existente e operável com extrema economia graças ao sistema de transporte por meio da força de gravidade, não obstante extremamente confortável para os clientes.
Para se poder mover recipientes para as comidas e/ou bebidas, é necessária basicamente uma execução de trilhos do tipo curva. As curvas são em si torcidas em forma de espiral de tal maneira que a transição para a peça de trilho reta seguinte funciona sem problema (pode-se imaginar isso como uma escada em caracol e/ou uma curva inclinada de uma pista de cor- rida). Assim, também durante uma curva pode ser obtido um declive como na peça de trilho reta precedente. Mas na construção dos trilhos isso pode levar a custos relativamente altos. Uma alternativa é apresentada pela vari- ante representada nas figuras 9 e 10, em que os recipientes caem de uma peça de trilho em linha reta para uma peça de trilho seguinte situada abaixo, sendo que o alinhamento dessas peças de trilho decorre defasadamente entre si, defasadas na figura 9 ou na figura 10 respectivamente em 90 graus. Mas isso implica inclusive na desvantagem de uma corrediça de ruído relati- vamente grande. Uma alternativa vantajosa e simultaneamente econômica é, portanto, ainda, a estrutura em curva anteriormente explicada de segmen- tos ao menos essencialmente trapezoidais, provida de preferência como descrito por exemplo dos folheados mencionados.
Os problemas anteriormente mencionados podem ser também superados ou ao menos reduzidos pelas seguintes outras execuções. De um lado, o declive de trilhos pode ser configurado relativamente inclinado antes da entrada em uma curva, e na própria curva ser então o declive relativa- mente pequeno. Nesse caso é possível eliminar a construção em si torcida da curva, sem que se tenha de arcar com a desvantagem do barulho da so- lução acima descrita com transição em queda entre as peças de trilho. De outro lado, no polígono descrito de peças de trilho retas defasadas entre si em altura a defasagem do alinhamento das peças de trilho entre si pode ser correspondentemente reduzida por um número maior de cantos, por exem- pio por um número de cantos de 8 a 12. Reduz-se assim a altura de queda, de modo que com isso é consideravelmente reduzido o ruído quando da 1,1 queda sobre a peça de trilho respectivamente situada abaixo. Além disso, uma execução desse tipo pode ser obtida a custo mais conveniente do que uma espiral em si torcida. Vem ao caso aqui, por exemplo, também a confi- guração em curva anteriormente explicada, estruturada de segmentos ao menos essencialmente trapezoidais.
As figuras 13 a 18 mostram, em representação esquemática, diversos exemplos de execução de recipientes 27 apropriados para o trans- porte no sistema de trilhos para o alojamento especialmente de comidas. O esquema básico de um recipiente 27 apropriado para o sistema de trilhos 6 está representado na figura 13. Ele mostra uma travessa 28, que apresenta em seu lado inferior uma área de deslizamento 29 plana, com a qual a tra- vessa 28 desliza (ou: escorrega) sobre as áreas de deslizamento dos trilhos. Naturalmente, a área de deslizamento pode também ser executada de modo diferente, por exemplo apresentar elevações, que melhoram as propriedades de deslizamento. Também as arestas do fundo inferior podem ser executa- das arredondadas para melhoria das propriedades de deslizamento. A tra- vessa 28 e a área de deslizamento 29 apresentam uma seção transversal circular, como se vê na representação do lado inferior da travessa 28 na fi- gura 15. No interior da travessa podem ser colocadas as comidas encomen- dadas. Para evitar contaminação, a travessa 28 pode ser coberta com uma tampa 30, sendo que a tampa 30 é segura contra escorregamento sobre a travessa 28 por uma borda de tampa 33 anular ajustada precisamente. Entre tampa 30 e travessa 28, especialmente na tampa 30, pode estar prevista uma vedação, especialmente um anel vedante (não representado), para ve- dar a travessa 28. As tampas das travessas podem também apresentar a- berturas (ou: perfurações) (não representadas), para que vapor de água possa escapar e, assim, por exemplo batatas fritas ("Pommes Frites") conti- nuarem crocantes ("cross").
A figura 14 mostra uma execução de tampa alternativa conveni- ente. Sobre a travessa 28 pode estar assentada uma travessa 31, que apre- sente em seu lado oposto à travessa 28 coberta um filete de borda 32 anu- lar, que seja executado especialmente concêntrico à seção transversal circu- lar da travessa 28. Nesse filete de borda 32 pode então ser assentada uma outra travessa 28, a saber, com travamerito devido à forma, por exemplo a travessa 28 representada na figura 13 (ver a combinação (visão conjunta) da figura 13 e da figura 14; essa combinação mostra o assentamento de uma travessa superior 28 (figura 13) sobre uma travessa inferior (figura 14) por uma tampa intermediária 31). As dimensões do filete de borda 32 são de tal maneira sincronizadas com as dimensões das travessas 28 que um tipo de travessa uniforme, especialmente com dimensões iguais, pode ser empre- gado tanto como travessa inferior como também superior. Importante aí é o emprego da tampa intermediária 31. Dessa maneira, duas ou também várias travessas 28 podem ser estavelmente empilhadas umas sobre as outras e também seguramente transportadas devido ao ajuste com travamento devi- do à forma no filete de borda 32. Também a tampa intermediária 31 apresen- ta uma borda de tampa 33 anular de ajuste preciso, que impede um escorre- gamento da tampa 31 sobre a travessa 28 coberta. Sobre a travessa 28 mais superior pode ser assentada uma tampa de fecho 30 normal, isto é, sem filete de borda 32 adicional (conforme figura 13).
Graças a esse sistema de travessa representado nas figuras 13 a 15 podem várias comidas e/ou bebidas ser transportadas simultaneamente superpostas sobre um sistema de trilhos ou vários componentes de uma comida podem ser fornecidos separadamente entre si ao cliente, por exem- pio pão separado de uma sopa.
É conveniente que as travessas 28 e/ou as tampas 30, 31 sejam fabricadas de aço inoxidável. Além disso, em todas as tampas e fundos está aplicado o nome do restaurante, por exemplo por fundição, por exemplo a uma profundidade de cerca de 1 mm. Os rebaixos para inscrição do nome podem então, por sua vez, serem fundidos com um esmalte colorido. Natu- ralmente é possível também a execução das travessas 28 em plástico e/ou em outros metais ou materiais.
Segundo uma outra execução (não representada) nas tampas de fecho 30 podem estar previstas uma ou várias perfurações. Nessas perfu- rações podem estar encaixadas pequenas bandeirolas, por exemplo bandei- 1,1 rolas de papel em um palito dental, de preferência com travamento devido à forma. Sobre essas bandeirolas pode constar então o nome da comida, que se encontra na travessa, ou o número de comida da carta de comidas, even- tualmente complementado do número da mesa do cliente que encomendou. Uma perfuração desse tipo pode também estar prevista na borda superior da travessa. Nessa perfuração pode então ser encaixada uma bandeirola, quando não seja necessária qualquer tampa.
Um outro recipiente 27 com propriedades especiais está repre- sentado nas figuras 16 a 18. Trata-se aqui de três travessas 34a, 34b, 34c em diversos tamanhos. A travessa 34a grande corresponde então à travessa 28 já anteriormente descrita com relação às figuras 13 e 14, isto é, essa travessa 34a é a travessa básica escorregando. Para essa travessa podem ainda ser empregadas as tampas de fecho 30 e tampas intermediárias 31 já explicadas. A finalidade das travessas 34b e 34c menores é poder fornecer separadamen- te ingredientes adicionais às comidas, por exemplo molhos ou salsas especi- ais, por exemplo purê de maçã. Para tanto as travessas 34b e 34c menores podem ser colocadas na travessa 34a grande. Mas é conveniente uma outra execução em que as pequenas travessas 34b e 34c são providas lateralmente de um gancho 35. Esse gancho 35 é de tal maneira executado que as traves- sas 34b e 34 c menores podem ser enganchadas por meio desse gancho 35 na travessa grande 34a. Naturalmente, também a travessa 34c menor pode ser enganchada na travessa 34b mediana, e complementarmente a travessa mediana 34b na travessa 34a grande (conforme figura 16). Na figura 16 se pode ver que a inclinação das bordas das travessas de tal maneira sincroni- zadas entre si que não é possível uma tombamento das travessas menores, pois as paredes das travessas ficam mutuamente contíguas. Para essas tra- vessas 34b e 34c menores podem naturalmente ser igualmente previstas tampas adaptadas em tamanho, por exemplo, em correspondência às tampas de fecho 30 e tampas intermediárias 31 já explicadas.
É ainda vantajoso que o gancho 35 nas travessas 34b e 34c menores esteja disposto não em sua borda superior, mas sim em uma área mediana da parede lateral das travessas. Assim, entre as travessas engan- chadas e a respectiva travessa de base há ainda espaço suficiente (ou: es- paço de contenção) para a disposição de comidas. Para se comer, as tra- vessas 34b, 34c enganchadas podem ser facilmente retiradas, de modo que as comidas situadas abaixo fiquem acessíveis.
O enganchamento das travessas 34b, 34c menores é efetuado de tal maneira que seu ponto de gravidade se situa no interior da travessa 34a grande (travessa de base). Assim são evitados problemas de basculamento quando do escorregamento da travessa de base 34a. Mesmo com a disposição de três travessas segundo a figura 16 o ponto de gravidade é executado no sentido do centro, de modo que não ocorrem problemas de basculamento.
Os ganchos 35 podem estar aplicados fixamente às travessas 34b, 34c. Mas também é igualmente possível dispor variavelmente os gan- chos 35. Em uma aplicação variável, a altura da travessa menor enganchada é flexivelmente ajustada acima da respectiva travessa maior, na qual está enganchada.
Embora não representado, em uma outra execução é previsto executar tampas comparáveis com a tampa 31 (figura 14), que apresentem um suporte para as travessas 34b, 34c menores. É assim possível engan- char travessas 34b, 34c menores através do gancho 35 também com tampa fechada na travessa de base 34a ou assentar travessas menores por tam- pas intermediárias correspondentes sobre travessas maiores. Segundo uma outra variante, nas travessas e/ou nas tampas estão aplicados suportes para talheres e/ou guardanapos.
Naturalmente, os recipientes (especialmente travessas) descri- tos anteriormente em diversas variantes podem apresentar também alças, à semelhança de alças de panelas ou frigideiras.
Ademais, também outros recipientes de tamanho apropriado, por exemplo panelas e/ou frigideiras, podem ser empilhados uns sobre os outros e dessa maneira escorregar em conjunto no sistema de trilhos.
As figuras 19, 20 e 21 mostram, em representação esquemática, três exemplos de execução distintos de recipientes 27, que são apropriados para o transporte especialmente de bebidas sobre o sistema de trilhos.
Para se poder transportar garrafas, taças, copos e xícaras 37 no sistema de trilhos é conveniente provê-los de um dispositivo de deslizamento 36.
Um primeiro exemplo de execução para isso mostra a figura 19. O dispositivo de deslizamento 36 é aqui uma espécie de prato inferior 38 ou um suporte com lado inferior 39 liso, que forma uma área de deslizamento para o deslizamento sobre os trilhos. Esse lado inferior 39 corresponde à área de deslizamento 29 das travessas 28 anteriormente descrita. Sobre o lado supe- rior do prato inferior 38, contraposto ao lado inferior 39, está executado um suporte 40, em que são ajustáveis com travamento devido à forma taças, co- pos ou xícaras 37 especialmente adaptados à forma do suporte 40. Como suporte 40 e taças, copos ou xícaras 37 devido a seu peso são pressionados uns aos outros, e como também o prato inferior 38 apresenta um peso especí- fico, os recipientes de bebidas (taça, copo, xícara, garrafa) não tombam, des- de que não seja ultrapassada uma inclinação predeterminada dos trilhos. Es- se dispositivo de deslizamento 36 especial segundo a figura 19, o prato inferi- or 38, possibilita assim o seguro transporte de bebidas da área de trabalho 3 para as mesas 5 na área de cliente 4 do sistema de restaurante 2. Na mesa 5 os recipientes de bebida podem ser retirados sem problema dos pratos inferi- ores 38 e, depois de bebidos ou depois do esvaziamento do recipiente, ali novamente colocados. Cabe assinalar que para cada forma de recipiente de bebida empregado deve ser disponibilizado um prato inferior adaptado ou de- vem ser empregados correspondentes insertos variáveis.
Um segundo exemplo de execução para um dispositivo de desli- zamento 36 para recipientes de bebidas 37 (mas também recipientes como travessas, panelas e frigideiras) é o elemento de apoio 41 conhecido da DE 202 16 724 U1 para um recipiente de bebida, que está representado na figura 20. Nesse elemento de apoio 41 estão previstas dispositivos de sucção 42, pelos quais é fixável um recipiente de bebida 37, mas por exemplo também travessas e/ou pequenas panelas e/ou pequenas frigideiras ao elemento de apoio 41. Os dispositivos de sucção 42 engatam então em um lado inferior 43 do recipiente 37. É então desvantajoso, em comparação com o prato inferior 38 anteriormente descrito, que os elementos de apoio 41 mesmo depois do transporte permaneçam na mesa aderidos aos recipientes ou só possam ser removidos com relativa dificuldade, especialmente no caso de recipientes de bebidas cheios. Por outro lado, é vantajoso que possa ser empregado um tipo de elementos de apoio 41 para quase todos os recipientes de bebidas, isto é, não são necessárias execuções especiais para determinados recipientes. Na- turalmente, os elementos de apoio 41 são executados em correspondência às requeridas propriedades de deslizamento. Por exemplo, os filetes representa- dos na figura 20 no lado inferior do elemento de apoio podem ser dispensados e em seu lugar previsto um lado inferior plano (área de deslizamento) como no prato inferior 38 segundo a figura 19. Inversamente, contudo, também os pratos inferiores 38 segundo a figura 19 ou os recipientes no total, isto é, tam- bém as travessas, panelas ou frigideiras, podem apresentar filetes em corres- pondência à figura 20 no lado de deslizamento.
Um terceiro exemplo de execução para um dispositivo de desli- zamento 36 para recipientes de bebidas 37 é mostrado pela figura 21 em uma representação em corte. O dispositivo de deslizamento 36 abrange aqui uma travessa 28, que corresponde às travessas 28 (conforme figura 13 a figura 15) anteriormente descritas e apresenta uma correspondente área de deslizamento 29. Trata-se também então de um outro recipiente, por exem- plo uma panela. Além disso, ao dispositivo de deslizamento 36 na figura 21 pertence um inserto de bebida 45 para a travessa 28. Esse inserto de bebida 45 possibilita transportar bebidas com as travessas 28 normais, já descritas (travessas de escorregamento e/ou panelas de escorregamento e/ou frigidei- ras de escorregamento) pelo sistema de trilhos 6. O inserto de bebida 45 pode consistir em madeira, plástico, espuma ou demais materiais. O inserto de bebida 45 tem no meio uma abertura, que é adaptada às dimensões do copo 37 (ou: taça, xícara, garrafa) a ser transportado. O inserto de bebida 45 é de tal maneira executado que pode ser facilmente inserido na travessa 28 e ali então seguro, especialmente retido à prova de escorregamento. Dessa maneira, sem grande dispêndio de custos podem ser concretizados suportes para diversos vasilhames de bebidas 37 (ou: recipientes de bebidas). No 1,1 inserto de bebida 45 pode, por sua vez, ser inserido com ajuste preciso o vasilhame de bebida 37 (copo, xícara, garrafa etc.). Assim, ele não pode tombar durante o transporte pelo sistema de trilhos 6.
Em sua área inferior, o inserto de bebida 45 tem uma forma se estreitando para baixo, em correspondência à travessa 28, à qual está desti- nado. Naturalmente, ele também pode ser adaptado a outros recipientes, por exemplo podendo apresentar uma forma adaptada a uma panela. A parte do inserto de bebida 45, que se projeta além da travessa 28, ultrapassa inicial- mente o ângulo igual e apresenta então transição para um segmento 46 pos- terior, em que a forma do inserto de bebida 45 novamente se estreita, isto é, o ângulo externo está inclinado para dentro. Esse segmento 46 superior é des- tinado a enganchar uma outra travessa 47 menor por meio de um gancho 35, já descrito com auxílio das figuras 16 a 18, no inserto de bebida 45. O ângulo externo, inclinado para dentro, no segmento 46 superior do inserto de bebida 45 provê para que a travessa 47 pequena seja retida na posição prevista du- rante o transporte. Para se poder enganchar a travessa 47 pequena, acima (na figura 21 no lado esquerdo) no inserto de bebida 45 se encontra um re- cesso 48. No lado direito do inserto de bebida 45 na figura 21 se pode ver um outro recesso 49 no inserto de bebida 45. Esse recesso 49 serve para encai- xar talheres, por exemplo uma colher, e transportá-los juntamente. Uma outra execução não representada prevê executar o inserto de bebida 45 de tal ma- neira que ele preencha apenas um quarto da travessa 28 ao lado do vasilha- me de bebida 37 a ser transportado e possa, por exemplo, ser empregado para conduzir juntamente ingredientes adicionais como açúcar ou leite.
O inserto de bebida 45 descrito é extremamente prático e efici- ente, pois possibilita empregar as travessas 28 (ou: panelas, frigideiras) des- tinadas às comidas também para o transporte de bebidas. Simultaneamente, esse princípio possibilita uma elevada pluralidade de variantes e é, portanto, apropriado para o transporte dos mais diversos vasilhames de bebida 37. Pode ser assim disponibilizado, no total, um sistema de recipiente de baixo custo. Dispensam-se custos de ferramentas para a fabricação de diversos recipientes. Além disso, o número dos diversos sistemas de transporte pode assim ser reduzido a um só.
Para poder transportar recipientes de bebidas, por exemplo co- pos, pelo sistema de trilhos 6, é conveniente empregar copos ou vasilhames que possam ser tampados ou fechados, por exemplo com uma tampa de plástico, para que o conteúdo líquido não transborde quando do deslizamen- to no trilho (não representado nas figuras 19 a 21).
A figura 22 mostra uma alça 50 para travessas 28, por exemplo travessas correspondentes às travessas 28 representadas nas figuras 13 a 15. Na figura 22, acima, está mostrada a alça 50 em posição exclusiva, na figura 22 abaixo em seu emprego (disposição) em uma travessa 28. Essas alças 50 podem, por exemplo, ser enganchadas na extremidade de cada trilho 7 do lado da mesa. Com essa alça 50 podem, então, mesmo travessas 28 quentes serem retiradas sem problema do sistema de trilhos 6, sem que as mãos se queimem. A alça 50 pode, por exemplo, consistir em madeira, metal ou plástico. Em um lado interno 51 da alça 50, que vem a ser unido com as travessas 28 a serem retiradas, está disposta uma superfície de mau escorregamento (por exemplo um tipo de borracha ou plástico), para que a travessa 28 não escorregue da alça 50 quando da retirada. Antes da retirada da travessa 28 do sistema de trilhos 6, a alça 50 é simplesmente encaixada sobre a borda da travessa 28. Por um ligeiro movimento basculante da alça 50 a travessa 28 se vira para baixo por seu próprio peso e se prende assim dentro da alça 50. Dessa maneira, é garantido um seguro levantamento e transporte da travessa 28. Quando da deposição da travessa 28 sobre a mesa a alça 50 se afrouxa automaticamente, pois o peso da travessa 28 não mais pressiona para baixo. Com isso a alça 50 pode ser removida sem pro- blema da travessa 28.
Alternativamente ou adicionalmente é, naturalmente, também possível produzir as travessas como pequenas frigideirinhas ou panelinhas também com alça fixa e, assim, deslocá-las nos trilhos.
É também igualmente possível construir as alças à maneira de tenazes (não representado). A alça pode também nessa variante ser embor- cada pela borda da travessa. Por meio de um movimento de aperto da mão, 1,1 a travessa pode então igualmente ser removida do sistema de trilhos.
Em todo caso é conveniente adaptar, em termos de forma, a parte da alça, que é emborcada sobre a borda da travessa, à forma da pare- de da travessa.
O sistema de restaurante segundo a invenção não precisa, natu- ralmente, terminar nas paredes externas de um prédio. É perfeitamente pos- sível, a partir de uma área de trabalho central, atender também uma área de jardim através de um correspondente sistema de trilhos, de preferência com cobertura. Uma outra possibilidade é a transposição para um restaurante "drive-in". Aí, o sistema de trilhos pode levar as comidas e bebidas até ao automóvel.
Precisamente conveniente para uma área de jardim ou para um restaurante "drive-in" é um sistema de encomenda e/ou pagamento por meio de telefone celular, mensagem (SMS) ou e-mail. Sistemas de encomenda desse tipo possibilitam ao cliente encomendar já alguns minutos antes de sua chegada ao restaurante, por exemplo por telefone celular, a partir do automóvel. O cliente pode então eventualmente já dar a conhecer o momen- to de sua chegada. Também é conveniente a previsão de uma possibilidade de encomenda através da Internet.
A vantagem desse sistema de encomenda e/ou pagamento resi- de, entre outras, no fato de que as comidas e bebidas encomendadas po- dem ser preparadas no ato e a pessoa que encomenda ser informada de que estão prontas pela mesma via, isto é, por telefone celular, mensagem ou e-mail ou Internet. A pessoa que encomendou pode então chegar ao balcão do "drive-in" e apanhar suas comidas e bebidas. A mensagem pode ser pro- vida por exemplo de um número de encomenda e eventualmente de um nú- mero do balcão de encomenda. No balcão a pessoa que fez a encomenda fornece apenas ainda seu número de encomenda, recebendo imediatamente as comidas e bebidas encomendadas, no balcão do "drive-in" naturalmente em embalagem apropriada para viagem.
A vantagem desse sistema reside, entre outras, no fato de que sempre chegam ao balcão do "drive-in" apenas aquelas pessoas que já pa- garam e cuja encomenda está pronta. São assim evitados longos tempos de espera. O sistema proposto aumenta assim também a eficiência de restau- rantes "drive-in" em comparação com restaurantes "drive-in" convencionais. O cliente recebe sempre comidas e bebidas recém preparadas. Além disso, não precisa esperar, na medida em que encomenda previamente, por exem- plo a caminho.
A encomenda é feita no restaurante "drive-in" anteriormente pro- posto, vantajosamente, não da maneira convencional, em que autos ficam em uma fila, em algum momento atingem o balcão de encomenda e, em se- guida, passam ao balcão para receber a encomenda. Isso não é interessan- te, os tempos de espera seriam demasiado longos devido ao previsto prepa- ro fresco das comidas. É muito mais conveniente expor em estacionamentos para clientes placas com as comidas e bebidas encomendáveis. Desses es- tacionamentos para clientes, ou naturalmente também já a caminho ou de outros locais, o cliente pode então encomendar como acima descrito por e- mail, mensagem ou celular ou telefone fixo. Depois do preparo final da en- comenda, a pessoa é informada, por exemplo novamente através de men- sagem, e pode se dirigir ao balcão para apanhar a encomenda.
Basicamente, em cada variante do sistema de restaurante pro- posto, tanto na mesa como também no balcão de "drive-in", o pagamento por ser feito em dinheiro, por cartão de débito ou de crédito, por celular etc. É também conveniente prever que não apenas as mesas, mas sim também os menus desejados possam ser reservados ou encomendados já de casa ou a caminho, por exemplo pela Internet. Uma outra possibilidade de encomenda é prever no restaurante um computador, no qual de um lado se possa montar e encomendar o próprio número de mesa e, de outro lado, também logo pagar. É possível assim um considerável aumento de eficiência. Essa possibilidade pode também opcionalmente ser prevista com a vantagem de que o cliente quando da encomenda e pagamento por computador ou através da Internet receba um desconto. Esse sistema permite também no sistema de retirada de bebidas anteriormente descrito através de dutos às mesas marcar determina- das medidas e quantidades que então podem ser retiradas do correspondente 1,1 duto controladas por um sensor. Naturalmente, também é possível prever a encomenda normal com pessoal de atendimento.
Desejando os clientes fazer uma encomenda no atendimento, para isso pode ser prevista uma lâmpada na mesa, que o cliente pode ligar, como sinal de que deseja fazer uma encomenda, por exemplo pressionando um botão. O atendimento deve assim ativar e sen/ir especificamente as me- sas nas quais os clientes o desejem e estejam prontos a pagar também por esse serviço adicional. Naturalmente, pode também ser prevista a possibili- dade de que um cliente encomende antes pela Internet e faça encomenda adicional contra pagamento extra no caso de um atendimento.
Para evitar mal-entendidos, especialmente de pessoas que não tenham encomendado e pago se sentem em uma mesa reservada e paga por outros, pode ser previsto que cada pessoa, que faça a encomenda e pa- gue pela Internet ou por computador ou por via semelhante, receba uma confirmação com número de mesa e código, que apresenta então ao chegar à sua mesa para sinalizar o início do serviço à área de trabalho, por exemplo por mensagem (SMS).
Uma variante alternativa para a encomenda e pagamento é a venda de chips como unidades monetárias e/ou de comidas em um disposi- tivo automático. Em lugar de chips poderiam também ser usados cartões de memória magnéticos ou meios semelhantes. Na mesa ou no "drive-in" pode então assim ser diretamente feita a encomenda e simultaneamente paga.
Segundo uma outra variante, para o pagamento pode ser previs- to que o cliente ao entrar no restaurante receba um cartão ou um chip, espe- cialmente um cartão de memória ou um chip de memória. Nesse ou com esse cartão ou chip são detectadas todas as comidas e bebidas do cliente. Ao deixar o restaurante, com base nos dados detectados é então feito o cál- culo, por exemplo em uma caixa central.
Segundo uma outra execução pode ser previsto limitar tempo- ralmente reservas de lugar e/ou mesa. Por exemplo, uma mesa pode ser reservada para no máximo duas horas. Comprometendo-se os clientes quando da reserva a liberar novamente a mesa por exemplo já depois de uma hora, por isso lhe pode ser dado um desconto em preços de comida e bebida. Por um sistema desse tipo é possível reservar mesas e lugares não apenas uma vez por noite, aumentando no total por sua vez a eficiência do sistema de restaurante.
Segundo uma outra configuração está previsto que se possa proceder às reservas de mesa e/ou de lugares igualmente pela Internet (por exemplo a partir de casa). É assim possível providenciar tudo já previamen- te, com toda calma, desde a reserva de lugares pelo momento em que se há de comer durante o tempo reservado bem como a encomenda do menu de- sejado até ao pagamento. Também pode ser previsto, especialmente com reserva através da Internet, que o cliente reserve uma determinada mesa e/ou determinados lugares (como é conhecida na reserva de lugar no cine- ma). Essas mesas ou lugares ficam então reservados para uma determinada hora ou por um determinado período para o cliente.
No total, naturalmente é possível combinar o sistema de restau- rante segundo a invenção à vontade com sistemas de restaurante conheci- dos. Assim é que uma calha pode levar comidas e bebidas da área de traba- lho para um ou vários pontos de entrega definidos, dos quais garçons assu- mem o restante do atendimento ou os clientes apanham suas comidas e be- bidas. O mesmo se aplica ao sistema de descarga. Seria então perfeitamen- te concebível prever apenas um pequeno número de calhas em pontos a- propriados no restaurante. Garçons podem então limpar as mesas e aduzir os recipientes usados e resíduos das mesas através dessas calhas à lava- gem na cozinha. Dessa maneira é também garantido que quando da des- carga os sistemas de trilhos não sejam excessivamente contaminados por manipulação indevida.
Especialmente apropriados para a aplicação do sistema de res- taurante proposto são prédios industriais ou comerciais vazios. Eles apre- sentam usualmente especialmente uma altura apropriada. Além disso, fre- qüenetemente são de aquisição ou aluguel relativamente a bom preço. Tais prédios também em geral não estão vinculados a cervejarias. Uma outra vantagem é que esses prédios usualmente se situam em regiões em que ruído devido a música ao vivo e/ou ao ar livre não cria problemas.
Nas figuras 23 e 24 está representada uma transposição de um exemplo de execução do sistema de restaurante segundo a invenção, a sa- ber, em um prédio industrial ou comercial. As divisões, em que o sistema de restaurante deve ser instalado, se situam em um galpão de cerca de 7 me- tros de altura em dois planos. A figura 23 mostra o andar superior ("1.OG, 1 .Stock"). A figura 24 o andar térreo ("EG") situado abaixo.
O espaço R-Nr. 1 se encontra no térreo e forma a área de entra- da. Aí se encontram as primeiras três mesas, que são servidas pelo sistema de trilhos desenhado.
O espaço R-Nr. 2 representa em princípio apenas um bar, no qual depois da refeição se pode confortavelmente tomar café. Esse espaço nada tem a ver com o sistema de restaurante segundo a invenção.
Nos espaços R-Nr. 3 e R-Nr. 4 está disposta a cozinha de lava- gem. Esses espaços se situam igual no andar térreo. No espaço R-Nr. 3 se encontra um elevador para a área de trabalho R-Nr. 6/7 situada acima no andar superior (esse espaço tem dois planos: um depósito e uma área de cozinhar e servir), em que se cozinha e são servidas as comidas e bebidas pelo sistema de trilhos. Por esse elevador podem ser levados ao 1º andar (ou 2º andar, o que corresponde ao segundo plano desse espaço) bebidas e ingredientes para as comidas a serem preparadas e travessas (ou seme- lhantes) lavadas e louça.
O espaço R-Nr. 5 no andar térreo é na verdade uma parte da área de entrada no andar térreo. Apenas que nessa área não está incluído um 1° andar. E, por assim dizer, uma espécie de área de galeria (também chamada de clarabóia). Nessa área de galeria o 1e andar está limitado res- pectivamente apenas com um balaústre para baixo. Nessa área de galeria está instalada uma espécie de torre de serviço (sistema de trilhos, com o qual podem ser vencidas alturas maiores, por exemplo uma espiral como na figura 11/12 ou elementos de trilhos como na figura 9/10 dispostos por can- tos). No exemplo representado, no meio da área aérea (clarabóia), desde o teto, está prevista uma armação, na qual estão fixados em forma de espiral diversos trilhos e assim vencem a diferença de altura. A derivação para as mesas se faz então respectivamente através de agulhas. A máxima altura desse sistema de torre se situa 2,20 m acima do andar térreo, de modo que nessa área também pode ser colocada uma mesa sob a armação. As outras mesas desse sistema de torre se situam respectivamente deslocadas um pouco para baixo. A primeira mesa desse sistema se encontra na altura do andar térreo. Respectivamente na parede se encontram escadas, para se passar de um plano para o imediatamente superior.
No 1° andar o espaço R-Nr. 9 está definido como altura de espa- ço zero. Espaços no primeiro andar, cuja altura divergem dela, são caracte- rizados por exemplo com +0,20m ou -0,60m. A área de clientes principal se encontra no espaço R-Nr. 9. Aí estão previstos 77 lugares sentados. Em al- guns pontos estão aí planejados armários para louça, nos quais estão guar- dados copos e talheres para as mesas situadas no ambiente.
Se necessário, louça lavada pode ser apanhada da abertura en- tre os espaços R-Nr. 6 (área de depósito cozinha) e R-Nr. 8 (passagem para o 1s andar). A louça está depositada em cestos individuais, cujo tamanho é precisamente tal que podem ser depositados em gavetas dos armários de louça. Assim, não é necessário trocar e arrumar a louça. Cestos vazios são removidos dos armários e cestos cheios novamente colocados. A abertura acima mencionada pode também ser utilizada para levar louça suja de todas as mesas situadas nas proximidades através do elevador no espaço R-Nr. 6 de volta à cozinha de lavagem. No balaústre para a galeria e no balaústre do sistema de torre situado um pouco abaixo se encontram, além disso, dois trilhos de descarga, com os quais louça pode ser descarregada das mesas nas proximidades para a cozinha de lavagem no andar térreo.
Um outro trilho de descarga 52, sobre o qual também podem ser descarregados cestos inteiros com louça, se situa essencialmente por fora do prédio. Por uma abertura do tipo eclusa os cestos podem ser transporta- dos para os trilhos e assim, passando por uma curva a 90°, correndo direta- mente para a cozinha de lavagem no andar térreo.
O acesso à área de clientes R-Nr. 9 é possível tanto pelo pata- 1,1 mar da casa de escada (onde também se situa a abertura em forma de uma passagem para a área de trabalho) por meio de uma escada no canto como também pelo patamar da ponte, de onde se estende ao lado o trilho de des- carga para a cozinha de lavagem. Dessa maneira, todas as mesas no espa- ço de clientes - apesar dos trilhos - são acessíveis sem problema.
Por meio da ponte limitada para a galeria por um balaústre no primeiro andar se chega primeiramente a uma torre para a área de trabalho R-Nr. 6/7 e, em seguida, a uma área de cerca de 12 m2. que está igualmente limitada à maneira de galeria apenas por um baláustre para com interior do galpão. Essa área é configura como um pequeno palco, no qual é executada música ao vivo e pode ser visto por quase todos à volta. Atrás se encontra o espaço R-Nr. 10. Este é planejado como espaço de brinquedo ou acompa- nhamento para crianças. Crianças têm aqui a possibilidade de brincar, pin- tar, etc. Aos pais deve assim ser possibilitada uma noite agradável.
A área de trabalho R-Nr. 6/7 é em princípio um ambiente com uma altura de cerca de 4,40m. Pode-se incluir aí um teto a meia altura ou um pouco menor (devido às cúpulas de exaustão durante o cozimento acima necessárias). Abaixo deve haver apenas depósito - de bebidas, carne, Ie- gumes, etc. Por meio do elevador previsto no espaço, esses artigos podem ser para ali transportados. Correspondentemente se encontram aí também os refrigeradores. No plano superior do espaço se encontra a área de cozi- mento e de serviço propriamente dita.
Ali podem todos os trilhos de serviço ser equipados a partir de um ponto a. Todos os trilhos terminam ali - a distintas alturas. Por trilho há uma possibilidade de se ajustar qual mesa alcançável com esse trilho deva ser servida. Os trilhos (e eventualmente agulhas) são então automaticamen- te correspondentemente ajustados. Uma ou também várias travessas são então colocadas nos trilhos, as quais escorregam então para a mesa defini- da. No final do trilho se encontra então por exemplo uma barreira luminosa. Atingindo as travessas o alvo, um novo alvo pode ser definido para esse tri- lho e equipado com novas travessas. Com cada trilho são servidas uma até no máximo quatro mesas.
Defronte à porta para R-Nr. 6/7 se encontram janelas. Dessas janelas se pode ver uma área ao ar livre. Esta pode ser suprida a partir da área de trabalho também sem problemas com comidas e bebidas por meio do sistema de trilhos, o que no entanto não está representado nas figuras. De maneira análoga, um trilho pode também naturalmente ser conduzido a um ou vários balcões de "drive-in" (igualmente não representados).
Segundo uma outra execução está previsto instalar da área de clientes superior uma rampa em forma de um tubo como saída adicional pa- ra clientes (não representado).
A seguir será ainda explicado o sistema de trilhos representado nas figuras 23 e 24.
Todas as fieiras de trilhos para o transporte de comidas come- çam no ponto a no andar superior da cozinha (espaço Nr. 6/7). Desse ponto a são supridas centralmente todas as mesas por fieiras de trilhos em duas direções. A condução de trilhos é registrada na figura 23 e na figura 24 como linha preta espessa. As extremidades tracejadas dos trilhos caracterizam zonas de final ou frenagem nas extremidades dos trilhos.
Em direção ao espaço de clientes superior R-Nr. 9 conduzem cinco trilhos em duas fieiras guiadas paralelamente. Os trilhos das distintas fieiras são escalonados em altura, para corresponderem à altura/distância a ser vencida. Nesse caso é conveniente a constelação com uma fieira esquerda consistindo nos trilhos 1 e 2 e uma fieira direita consistindo nos trilhos 3, 4 e 9. Por motivos de configuração, naturalmente também são possíveis modificações dentro de certos limites, para se obter melhor aparência visual. Esses trilhos conduzem do ponto a através da casa de escada para o ponto f.
Do ponto a conduzem em direção à clarabóia R-Nr. 5 quatro ou- tros trilhos 5 a 8 no ponto b para fora da cozinha na direção do ponto c. São utilizadas aí duas fieiras, se estendendo paralelamente, de dois trilhos cada, que estão escalonados em altura, para propiciarem a necessária altura de passagem.
Ao ponto f conduzem os trilhos 3 e 4, posicionados acima, da fieira direita na direção do ponto h, no qual o trilho 4 mais superior executa uma outra 1,1 curva para a direita. No ponto i se encontra um desvio para suprimento da me- sa 4-2, enquanto que o trilho termina na mesa 4-1. Trilho 3 desvia no ponto h e supre por meio de correspondentes curvas as mesas 3-1 e 3-2.
O trilho 9 mais inferior da fieira direita conduz do ponto f adiante para o ponto j, em que executa uma curva de 180° e, depois de um desvio e correspondentes curvas, supre as mesas 9-1 e 9-2.
Os trilhos 1 e 2 da fieira esquerda conduzem do ponto f adiante para o ponto k. Ali o trilho inferior desvia e supre em suas duas extremidades as mesas 2-1 e 2-2. C trilho 1 conduz adiante e supre, após uma bifurcação no ponto 1, as mesas 1-1 e 1-2.
Os trilhos 6 e 7 se estendendo superpostos executam no ponto d uma curva e desembocam no ponto e na construção de trilhos em espiral no meio dos planos. Ali, esses dois trilhos correndo superpostos vencem a altu- ra para as mesas a serem respectivamente supridas. Ali existem correspon- dentes agulhas em alturas apropriadas, para poderem deixar o trilho em es- piral. O trilho superior de ambos os trilhos (Nr.7) supre a mesa situada no andar térreo para dez pessoas (Nr. 7-1). Trilho 6 supre três mesas nos ou- tros planos (6-1, 6-2, 6-3).
Os trilhos 5 e 8 (paralelos aos trilhos 6 e 7) conduzem igualmen- te, correndo superpostos, até ao ponto d. Ali executa o trilho 5 uma curva esquerda e supre, por meio de uma agulha, duas mesas (5-1 e 5-2) no andar superior na borda da clarabóia. O trilho inferior 8 conduz, em direção oposta, ao ponto e. Ocorre então a necessária superação da diferença de altura por cuidadosa condução de trilhos em torno da construção de trilhos em espiral no meio dos planos. Do ponto e conduz o trilho 8 ao longo da parede além do ponto m e do ponto η até ao ponto o. Ali, o recipiente cai do trilho superior para o trilho inferior, que por sua vez conduz de volta. Essa construção (al- ternativamente seria também concebível uma curva) serve para a superação de altura adicional. Abaixo do ponto η, o trilho executa uma curva na direção do meio do espaço e supre por meio de agulhas correspondentes três me- ses (8-1, 8-2, 8-3).
Em três pontos estrategicamente posicionados, trilhos de supri- mento 52, 53, 54 conduzem dos espaços de clientes para a cozinha de lava- gem abaixo no R-Nr.3 e R-Nr. 4. Isso ocorre na borda da clarabóia no 1s an- dar superior (trilho de eliminação de resíduos 53) e do plano mais superior do espaço de clientes inferior (trilho de descarga 54). Esses dois trilhos de eliminação de resíduos 53, 54, superpostos, conduzem então para longe da área de entrada através de uma abertura na parede para a cozinha de lava- gem (R-Nr. 3 e R-Nr. 4). Adicionalmente está previsto um outro trilho de eli- minação de resíduos 52 (trilho de descarga) na parede traseira do espaço de clientes superior. Esse trilho de eliminação de resíduos 52 deixa o prédio e conduz externamente ao longo do mesmo até à cozinha de lavagem (R-Nr. 3 e R-Nr. 4). Para o transporte da louça lava para cima, para os espaços de cozinha, está previsto um elevador de carga 55.
Nas tabelas a seguir constam dados de altura (em metros) dos distintos trilhos 1 a 9 nos respectivos pontos a a o (registrados nas figuras 23 e 24). Referência é sempre o nível do 1° andar superior. O andar térreo se situa, por conseguinte, a um nível de -3,30m. Mesas são consideradas com 80 cm de altura.
Para a direita está indicados os trilhos (linha mais alta), embaixo respectivamente as mesas (segunda linha) supridas pelos trilhos. Para baixo estão indicados os distintos pontos a até o. Das tabelas pode assim ser de- preendido o traçado em altura de cada trilho 1 a 9. O trilho 1 começa no ponto a a uma altura de 2,92 m, alcança no ponto f uma altura de 2,30 m, no ponto j de 2,05, no ponto k de 1,83 m, no ponto 1 de 1,26 m e termina, finalmente, na mesa 1-1 a uma altura de 0,80 e na mesa 1-2 a uma altura de 0,95 m.
<table>table see original document page 55</column></row><table> As seguintes condições secundárias têm como base esses da- dos em altura:
- altura no ponto c ao menos 2 m
- altura no ponto f ao menos 1,60 m
- altura no ponto g ao menos 2,55 m
- distância de trilhos (altura) ao menos 0,3 m
- declive dos trilhos: 25,0 %
O sistema de restaurante descrito nas figuras 23 e 24 pode ser complementado por exemplo como segue:
Abaixo, acima ou ao lado dos trilhos está instalado um duto ("pipe- line"). Nas respectivas mesas, nas quais os trilhos terminam, estão previstas torneiras de extração, nas quais os clientes podem retirar água canalizada gra- tuitamente. Na mesa são disponibilizados respectivamente vasilhames para beber. Também os necessários talheres se encontram por exemplo em um re- cipiente na mesa. Além disso, em cada mesa se pode ler em um local bem- visível o número da mesa (event. também a cores). Todo prato ou bebida, que chega pelas redes de trilhos, tem uma pequena bandeirola espetada. Nessas bandeirolas se pode ler tanto o respectivo número da mesa como também o nome do prato. Eventualmente, também é possível introduzir diversas cores de bandeirolas para diversas mesas. Nesse caso, apenas pela cor se pode identi- ficar a qual mesa pertence a comida ou a bebida fornecida.
Pode ser previsto ainda fornecer bebidas exclusivamente em pequenas garrafas (por exemplo 0,2 - 0,3 litro) às mesas. Na mesa é previs- to então um abridor de garrafa. Copos ou já estão colocados na mesa ou são ali levados pelo pessoal de atendimento. Dessa maneira, pode ser con- sideravelmente reduzido o problema da agitação das bebidas durante o transporte.
O sistema de encomenda pode por exemplo ser de tal maneira configurado que sobre as mesas se encontrem cardápios, o pessoal de a- tendimento receba as encomendas através de sistemas de encomenda ele- trônicos, que então são encaminhados por exemplo via rádio à área de tra- balho, para dali serem executados. Dessa maneira, continua assegurado um atendimento pessoal dos clientes com dispêndio em trabalho ou pessoal consideravelmente menor do que em restaurantes convencionais. O pessoal de atendimento também retirará das mesas a louça, garrafas, talheres, etc. não mais necessitados e os levará aos trilhos de descarga previstos, para fazê-los escorregar dali para a cozinha de lavagem. Também aqui há um nítido ganho em eficiência. No exemplo de execução representado nas figu- ras 23 e 24, o sistema de retorno do andar térreo deve ocorrer manualmen- te, de maneira convencional, devido à falta de declive. Mas os caminhos a serem percorridos pelo pessoal também não são aqui tão longos assim.
A figura 35 mostra uma outra transposição de um exemplo de execução de um sistema de restaurante 1 segundo a invenção, a saber, no- M vãmente em um prédio industrial ou comercial. Os espaços, em que o siste- ma de restaurante deve ser instalado, se situam em um galpão de aproxi- madamente 7 metros de altura. Estão representadas - distribuídos em vários planos - áreas de cliente 4 com mesas 5 para clientes, que estão unidas por um sistema de transporte 6 para comidas e bebidas com uma área de traba- lho não representada, disposta mais alta do que as áreas de clientes 4. O sistema de transporte 6 é executado como sistema de trilhos com numero- sas vias de trilhos 56. Uma via de trilhos 56 começa respectivamente na á- rea de trabalho não representada e termina em uma das mesas 5. O trans- porte de bebidas e comidas da área de trabalho para as áreas de clientes 4 ou para as distintas mesas 5 se efetua por meio de força da gravidade. O sistema de trilhos 6 abrange para tanto trilhos de deslizamento 7, sendo que cada via de trilhos 56 é formada de dois trilhos de deslizamento 7 correndo paralelamente. Cada um desses trilhos 7 apresenta uma seção transversal essencialmente redonda. A distância entre os dois trilhos 7, respectivamente associados entre si, de uma via de trilhos 56 é constante ao menos essenci- almente por toda a via de trilhos 56. A disposição dos trilhos 7 e das vias de trilhos 56 é feita através de suportes 57 apropriados, não representados na figura 35. Esses suportes 57 estão dispostos de preferência no respectivo lado inferior de um trilho 7 (conforme por exemplo figura 25).
De preferência, os trilhos consistem em metal, especialmente aço inoxidável, e são moldados ou curvados da maneira desejada. As distin- tas vias de trilhos 56 podem ser executadas em linha reta, mas também são possíveis curvas ou espirais e também alças ("loopings") não representadas. Via de regra, uma via de trilhos 56 apresenta tanto segmentos em linha reta como também curvados ou em espiral.
Naturalmente, também são possíveis outras configurações do sistema de trilhos. Por exemplo, pode ser montada uma via de trilhos tam- bém de quatro trilhos tubulares, essencialmente apresentando seções trans- versais circulares ou retangulares, que ficam dispostos em dois planos rela- tivamente entre si. Respectivamente dois planos com diâmetro menor se encontram abaixo dos recipientes a serem transportados, dois outros trilhos com diâmetro maior servem como guias laterais para a limitação da via de trilhos. Tal sistema de trilhos é apropriado especialmente para transportar recipientes diretamente e sem outros meios auxiliares, por exemplo panelas de aço inoxidável. Para, de um lado, reduzir as corrediças de ruídos e, de outro lado, obter um favorável comportamento de deslizamento dos recipien- tes (especialmente panelas de aço inoxidável), nos pontos em que os trilhos quando do transporte têm contato com os recipientes ou panelas de aço ino- xidável, estão aplicados plásticos.
Ensaios com tal sistema de trilhos indicaram que correlações respectivamente positivas existem entre umidade crescente e velocidade de escorregamento, entre maior calor (a partir de cerca de 60 0C para cima) e velocidade de escorregamento bem como o peso dos recipientes escorre- gando e sua velocidade de escorregamento. Escorregamento particularmen- te rápido resultou com panelas de aço inoxidável quentes, pesados, que ti- nham um fundo inferior úmido.
Uma outra observação foi que os recipientes foram colocados em movimento rotativo relativamente intenso com crescente velocidade e crescente peso específico nas curvas. Isso resulta do fato de que os recipi- entes com maior velocidade especialmente em curvas são pressionados mais intensamente contra a limitação exterior do trilho. Mediante atrito nos trilhos de limitação os recipientes foram colocados em um movimento de rotação. Quanto maior a força de atrito (devido ao peso dos recipientes e devido à velocidade), tanto mais rapidamente giravam os recipientes. Isso pode fazer com que a comida ou a bebida que aí se encontram entrem em mútuo remoinho de maneira indesejável. Problemas surgiram ainda quando do transporte de garrafas mais altas (por exemplo garrafas de 0,5 litro), pois estas ultrapassam os trilhos de guia laterais (pois a diferença em altura entre trilhos inferiores e trilhos de guia laterais permanece igual). Isso pode levar a uma posição desfavorável do ponto de gravidade dos recipientes quando do transporte e, com isso, a resultados de transporte insatisfatórios.
Um comportamento de deslizamento dos recipientes correspon- dente aos requisitos pôde ser alcançado especialmente por uma umectação 1,1 dos recipientes em suas áreas de deslizamento. Foi assim sempre alcança- da uma velocidade mínima requerida para um transporte regular.
Para impedir a ultrapassagem de uma velocidade máxima pré- dada para um ponto da via de trilhos, é conveniente monitorar a velocidade correntemente por sensores e, quando de ultrapassagem de valor-limite, frear o recipiente por instalações ou dispositivos apropriados (por exemplo sistemas de freio). A previsão de tal dispositivo sensor e da previsão de sistemas de freio são, contudo, de custo comparativamente alto, trabalhosas e acarretam em operação corrente um considerável dispêndio em manutenção.
Isso se configura, no sistema de trilhos 6 mostrado na figura 35 e já anteriormente descrito, em que cada via de trilhos 56 consiste em ape- nas dois trilhos 7 paralelos, de modo essencialmente mais simples. Em coo- peração com meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 apropriados (tam- bém: dispositivos de deslizamento), como por exemplo representados nas figuras 25 a 31 e a seguir explicados, resulta um sistema meramente mecâ- nico, de autocontrole, em que é impedida de maneira simples a ocorrência de velocidades excessivas.
Um aspecto essencial do sistema de trilhos mostrado na trans- posição segundo a figura 35 é o emprego de apenas dois trilhos 7 por via de trilhos 56. Os trilhos 7 estão de tal maneira dispostos que as comidas e be- bidas ou seus recipientes são transportadas entre os trilhos 7. Em compara- ção com a solução anteriormente descrita, com quatro trilhos são assim dis- pensados os dois trilhos inferiores, mas restam os dois trilhos laterais. Quan- to aos trilhos 7, trata-se de preferência de trilhos de metal tubulares, essen- cialmente circulares em seção transversal, especialmente trilhos de aço ino- xidável. Também podem ser empregados trilhos de outras formas, por e- xemplo trilhos com seção transversal retangular. Os dois trilhos 7 se esten- dendo paralelamente são unidos em seu lado inferior, por baixo, para garan- tirem o curso paralelo. Simultaneamente, essas uniões possibilitam a fixação dos trilhos no sistema de restaurante 2 ou restaurante.
O transporte das comidas ou bebidas pelas vias de trilhos 56 é efetuado em recipientes ou meios auxiliares de transporte apropriados, que usualmente são colocados na área de trabalho na respectiva via de trilhos 56 e então, devido à diferença de altura entre área de trabalho e área de cliente, deslizam sobre os trilhos 7 ao longo da respectiva mesa 5 por meio da força da gravidade. Tais meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 (também: dispositivos de deslizamento) estão representados - como já indi- cado - a título de exemplo nas figuras 25 a 31.
A figura 25 mostra em uma vista lateral a figura 26 em vista do alto o meio auxiliar de transporte 58 assentado sobre uma via de trilhos 56. Em seção transversal podem ser identificados os dois trilhos 7, que estão unidos entre si por um suporte 57 executado como distanciador, disposto respectivamente no lado inferior dos trilhos 7. Entre os dois trilhos 7 está disposto o meio auxiliar de transporte 58 com um recipiente 27 inserido, aqui uma panela com duas alças 62. O meio auxiliar de transporte 58 apresenta, em lados contrapostos, dois componentes de guia 63, de preferência de plástico, que apresentam em sua seção transversal a forma de um arco de carrossel. Esses componentes de guia 63 engatam respectivamente um dos trilhos 7 em mais do que a metade da periferia do trilho 7, especialmente em cerca de ou ao menos dois terços de sua periferia ou em cerca de ou ao menos três quartos de sua periferia. O engate se dá no exemplo de execu- ção representado a partir de cima, isto é, os componentes de guia são aber- tos para baixo. Isso é necessário, pois os dois trilhos 7, sobre os quais desli- zam esses componentes de guia 63, estão unidos a distâncias regulares a partir de baixo, como já explicado. Sem a abertura para baixo, os componen- tes de guia 63 não poderiam passar por esse suporte 57.
Os componentes de guia 63 podem ser formados por exemplo de tubos de plástico. Seu comprimento é em princípio um qualquer, cabendo observar que componentes de guia mais curtos quando do deslizamento nos trilhos 7 apresentam uma inclinação maior para emperramento ("efeito de gaveta") do que componentes de guia mais longos.
É vantajoso que o diâmetro interno dos componentes de guia 63 seja um pouco maior do que o diâmetro externo dos trilhos 7, sobre os quais devem deslizar os componentes de guia 63. Isso possibilita, de um lado, cer- 1,1 ta compensação das tolerâncias de trilhos e possibilita, de outro lado, o des- lizamento ao longo de trilhos 7 curvados, isto é, ao longo de uma via de tri- lhos com traçado em curva ou em espiral.
No lado superior de cada componente de guia 63 está disposta uma cavilha 64. Sobre essas duas cavilhas 64 está encaixado um compo- nente anular 65. Para tanto, o componente anular 65 apresenta lateralmente dois elementos anulares 79 com ele unidos fixamente, que estão enfiados sobre as cavilhas 64. Dessa maneira, os dois componentes de guia 63 e su- as cavilhas 64 estão unidos entre si, a saber de maneira móvel, pelos com- ponentes anulares 65 com seus dois elementos anulares 79. Nos compo- nentes anulares 65 podem ser enganchados recipientes 27 ou dispositivos para comidas e bebidas, por exemplo panelas ou suportes de bebidas, e assim ser transportados por meio do meio auxiliar de transporte 58 ao longo da via de trilhos 56. Como exemplo está representada nas figuras 25 e 26 uma panela com duas alças 62. A linha tracejada na figura 25 mostra quão profundamente devem chegar os recipientes no máximo através do compo- nente anular 65.
A união móvel entre componentes de guia 63 e componente anular 65 é vantajosa para o efeito de gaveta anteriormente mencionado, isto é, o desejado emperramento dos componentes de guia 63 e, assim, do meio auxiliar de transporte 58 sobre os trilhos 7. É assim limitada a velocida- de de transporte. Sem esse efeito de gaveta poderia ser que os meios auxi- Iiares de transporte deslizassem ao longo dos trilhos 7 mais rapidamente do que desejado.
Os elementos anulares 79 previstos no componente anular 65 apresentam um recesso ou ranhura não contínua (não representada), pela qual está aplicado ou pode ser aplicado um pino de retenção 80, especial- mente um parafuso 80, na respectiva cavilha 64. O pino de retenção 80 atra- vessa ou pende com folga no recesso ou ranhura, isto é, o recesso ou ra- nhura tem dimensões maiores do que o diâmetro do pino de retenção ou parafuso 80 na área do recesso (uma cabeça de pino ou parafuso eventual- mente existente pode naturalmente apresentar de novo um diâmetro maior do que o recesso ou ranhura). Pela folga entre pino de retenção e recesso ou ranhura o elemento anular 79 continua móvel relativamente à respectiva cavilha 64, sobre a qual está encaixado. Simultaneamente, contudo, o meio auxiliar de transporte 58 continua uma unidade de construção mesmo depois da remoção dos trilhos 7, que não se decompõe em várias partes. Pelos pi- nos de retenção ou parafusos 80 continuam unidos entre si componentes de guia 63 e componente anular 65 do meio auxiliar de transporte 58.
Com determinadas guias de trilhos, especialmente por cima dos clientes, pode ser conveniente prever medidas de segurança adicionais no meio auxiliar de transporte 58, para impedir que um cliente venha a ser atin- gido quando do rompimento do meio auxiliar de transporte, por exemplo em costuras de solda, por partes em queda. Por exemplo, o componente anular 65 pode ser também constituído em forma oval, a saber, de tal maneira que o diâmetro maior do oval ultrapasse os dois trilhos 7, especialmente também ainda as duas cavilhas 64. Por exemplo, os elementos anulares 79 poderiam então ficar dispostos no interior do componente anular 65 e fixados em seu lado interno. Com uma ruptura do meio auxiliar de transporte 58, por exem- plo de uma costura de solda entre componente anular 65 e elemento anular 79, o componente anular 65 assentaria em si então ainda sobre os compo- nentes de guia 63 ou os trilhos 7 e o material de transporte não cairia junto.
Alternativamente ou adicionalmente, no componente anular 65, especialmente em seu lado inferior, poderiam estar dispostas barras, que se projetassem acima dos trilhos além dos mesmos. Essas barras são arrasta- das durante o transporte. Rompendo-se o meio auxiliar de transporte 58, o meio auxiliar de transporte 58 assentaria por essas barras sobre os compo- nentes de guia 63 ou trilhos 7 e o material de transporte não cairia junto.
Entre as cavilhas 64 e o componente anular 65 poderia ser dis- posta uma espécie de cinta de segurança, por exemplo um cordão de náilon. Rompendo-se o meio auxiliar de transporte 58, por exemplo uma união entre elemento anular 79 e componente anular 65, o componente anular 65 conti- nuaria disposto pela cinta de segurança na cavilha 64, e o meio auxiliar de transporte 58 não poderia cair junto com o material de transporte.
Em todas as providências de segurança mencionadas, o meio auxiliar de transporte 58 mesmo com uma ruptura continuaria retido sobre os trilhos 7, podendo continuar deslizando ou ser freado sobre os trilhos 7. As considerações anteriores podem ser transpostas analogamente a todos os outros tipos de meios auxiliares de transporte.
Alternativamente ao enganchamento anteriormente descrito, os recipientes ou dispositivos, especialmente para o alojamento de garrafas, frascos ou semelhantes (por exemplo suportes para bebidas), podem tam- bém estar fixamente integrados ao componente anular 65, por exemplo co- lados ou soldados. Também é possível uma execução ou fabricação em uma só peça com o componente anular 65. Um exemplo de execução para isso está mostrado nas figuras 30 e 31. Aqui está integrado no componente anular 65 um suporte de garrafa 70. Esse suporte de garrafa 70 apresenta um alojamento de garrafa 71 em forma de um tubo com um fundo em seu lado inferior, que fica disposto de preferência centralmente no componente anular 65 e que está unido por filete de retenção 72 com o componente anu- lar 65 (mediante colagem, soldagem ou por execução em uma só peça). Como se pode ver na figura 30, no alojamento de garrafa 71 estão dispostos dispositivos de fixação 81, por exemplo ganchos, pelos quais por sua vez pode ser aplicada uma cinta de segurança 82 para a garrafa.
Uma alternativa ao componente anular acima descrito mostra o meio auxiliar de transporte 59 representado nas figuras 27 e 28. No lado su- perior de cada componente de guia 63 está aí aplicado respectivamente um corpo moldado 66. Esses corpos moldados 66 são de tal maneira executa- dos que respectivamente uma alça 62 da pena ou recipiente 27 a ser trans- portado pode ser neles enganchada, como representado nas figuras 27 e 28. Respectivamente a alça 62 engata então em torno do corpo moldado 66. Dessa maneira, o recipiente 27 ou a panela é retido durante o transporte no meio auxiliar de transporte 59.
Nas figuras 27 e 28 está ainda mostrado que nos componentes de guia 63 ou nos corpos moldados 66 ou nas cavilhas 64, especialmente lateralmente aos mesmos, podem estar previstos dispositivos de retenção 67, nos quais pode ser aplicado um dispositivo de fixação 68, por exemplo uma cinta de borracha, por meio do qual por exemplo uma tampa 73 (na fi- gura 27 e na figura 28 com alça 69) pode ser retida durante o transporte so- bre o recipiente 27 ou sobre a panela.
Também é possível em um recipiente enganchado no compo- nente anular 65 segundo as figuras 25 e 26 travar de tal maneira uma tampa por meio de uma cinta, especialmente cinta de borracha, na medida em que a mesma é fixada em torno das alças 62 contrapostas e depois por cima da tampa. Segundo uma variante de execução, podem então ser empregados dois pequenos lóbulos de panela, que apresentam a forma das alças 62 e que podem ser emborcados por cima das alças 62 contrapostas. Entre es- ses dois lóbulos de panela poderia ser fixada uma cinta de borracha, que por seu aperto retém a tampa durante o transporte sobre o recipiente. Essa cinta de borracha poderia apresentar no meio uma abertura, pela qual no estado aplicado a alça engata através da tampa, com o que a tampa é adicional- mente travada. A vantagem dessa solução é ainda que em ambos os recipi- entes ou panelas é possível um agarramento sem problema das alças 62.
De modo análogo, também uma cinta ou um tipo de correia de segurança para frascos ou garrafas de vinho ou semelhantes pode ser pre- vista. Essa cinta ou correia poderia ser enganchada em dois pontos do meio auxiliar de transporte e então por exemplo puxada pelo gargalo do frasco ou garrafa, a saber de tal maneira que esta, mesmo em caso de acidentes du- rante o transporte, não possa cair para fora do meio auxiliar de transporte. Tal cinta ou tal correia pode naturalmente também estar instalada em uma ou em ambas as suas extremidades fixamente ao meio auxiliar de transpor- te. A cinta ou correia apresenta, de preferência, também uma abertura, es- pecialmente uma abertura dilatável, formada de borracha, pela qual por e- xemplo pode ser encaixado o gargalo da garrafa. A cinta ou a correia na á- rea da abertura assenta então fixamente no gargalo da garrafa. Pela fixação da cinta ou correia ao meio auxiliar de transporte, esta é novamente facil- mente guiada adiante com o meio auxiliar de transporte depois da retirada da garrafa. Assim, na mesa do cliente não cai uma cinta ou correia individual 1,1 como componente adicional, que deva ser propriamente retirada. Isso au- menta o conforto para o cliente.
Para a fixação dos recipientes, garrafas ou frascos em insertos especiais ou nos suportes de garrafa 70, especialmente no alojamento de gar- rafa 71, podem ali também ser previstos insertos especiais, especialmente insertos de borracha. Esses insertos são de tal maneira executados que os recipientes ou garrafas ou frascos a serem transportados para o transporte devem ser pressionados um pouco para dentro desses insertos e, dessa ma- neira, são seguramente retidos no respectivo inserto ou no respectivo aloja- mento de garrafas e, assim, no respectivo meio auxiliar de transporte. Quando da extração dos recipientes, garrafas, etc. deve ser vencida então uma certa resistência. Assim, os recipientes, garrafas, etc. poderiam também ser retidos e transportados mesmo sem segurança mediante cintas ou correias adicionais de modo seguro no meio auxiliar de transporte, sendo contudo possível, não obstante, uma segurança adicional por tais cintas ou correias.
Segundo uma outra execução, o suporte de garrafa 70 (ou tam- bém outros dispositivos de retenção para recipientes), especialmente o alo- jamento de garrafa 71, poderia ser disposto no componente anular 65 de maneira móvel, especialmente pivotável ou giratório, de preferência em torno de um eixo de rotação se estendendo paralelamente ao respectivo plano de trilho e perpendicularmente à respectiva direção de movimento. Cada via de trilhos 56 apresenta uma inclinação. Estando o alojamento de garrafa 71 fi- xado de maneira não móvel ao componente anular 65, ele e a garrafa que nele se encontra têm a mesma inclinação que a via de trilhos 56 no corres- pondente ponto. Com a solução móvel anteriormente descrita, pelo contrário, a garrafa ou em geral o recipiente sempre é transportado em retenção ao menos quase vertical, com todas as vantagens a isso associadas. Isso pode ser realizado analogamente para o transporte de comidas.
Um meio auxiliar de transporte 60 alternativo com um dos com- ponentes de guia 63 até agora descritos, que agarram os trilhos 7 em mais da metade, especialmente em ao menos dois terços, de sua periferia a partir de cima, os componentes de guia 75 alternativos, está mostrado na figura 29. Esse componente de guia 75 não apresenta a forma de um arco de car- rossel, mas sim é executado em seção transversal como retângulo aberto para baixo. Este abrange a periferia do trilho 7 apenas na metade, isto é, o meio auxiliar de transporte 60 é retirável sem outros dispositivos em qual- quer ponto dos trilhos 7 ou o meio auxiliar de transporte 60 poderia saltar do trilho. Isso é impedido por um perfil em U 76 disposto lateralmente no supor- te 57. Esse perfil em U 76 prove para que os componentes de guia 75 não possam saltar dos trilhos 7. Os componentes de guia 75 podem ser unidos com o recipiente 27 a ser transportado de uma das maneiras anteriormente descritas ou também de outro modo. Na figura 29 está mostra uma união pelas alças 62 do recipiente 27. Uma vantagem do meio auxiliar de transpor- te 60 segundo a figura 29 reside em que este pode ser retirado ou assentado sem problema sobre os trilhos 7 em pontos, em que isso seja desejado e correspondentemente nenhum perfil em U 76 esteja previsto, não sendo a retirada ou o assentamento dos meios auxiliares de transporte 60 limitado a extremidade de trilho ou início de trilho.
No exemplo de execução segundo a figura 29 anteriormente mencionado, os trilhos 7 são executados com seção transversal circular. Em princípio - tanto nesse exemplo como também em outros exemplo e também em geral - também podem ser empregados trilhos com outras seções trans- versais, por exemplo com seção transversal oval ou retangular. Nesse caso, eventualmente, as partes respectivamente correspondentes aos trilhos, por exemplo meios auxiliares de transporte ou recipientes, são adaptadas cor- respondentemente.
Os meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 anteriormente descritos com respectivamente dois componentes de guia 63 ou 75 de plás- tico, que naturalmente também podem ser envoltos por exemplo por partes de aço inoxidável dobráveis ou consistir em outros materiais deslizantes ou abrangê-los, sendo que apenas as áreas de deslizamento propriamente di- tas devem ser formadas de material deslizante, o restante pode ser constitu- ido de quaisquer materiais, também distintos, para o transporte são enfiados ou encaixados juntamente com um recipiente para comidas ou bebidas so- 1,1 bre os dois trilhos 7 de uma via de trilhos 56. Os dois componentes de guia 63 ou 75 são então unidos entre si ou pelo recipiente encaixado (conforme figura 27/28 ou figura 29) ou pelo componente anular 65 (conforme figuras 25/26), que está unida pela cavilha 64 com ambos os componentes de guia 63 ou 75 e em que está inserido o recipiente.
Sobre segmentos retos das vias de trilhos 56 escorregam os meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 com os recipientes para comi- das ou bebidas de modo relativamente uniforme pelo declive em direção à respectiva mesa 5 na área de cliente 4. Aí naturalmente também é possível que diversos recipientes (por exemplo panelas) corram mais lentamente ou mais rapidamente por exemplo devido a seu respectivo peso. Para garantir certa velocidade mínima, pode ser previsto umedecer as áreas de desliza- mento dos componentes de guia 63.
Escorregando um meio auxiliar de transporte 58, 59, 60, 61 com um recipiente para comidas e bebidas em uma curva, então o meio auxiliar de transporte devido à própria inércia deveria correr não em curva, mas sim em linha reta. Os componentes de guia 63 assentando sobre os trilhos 7 (a seguir sempre: ou 75) provêm, contudo, para que o meio acompanhe a via de trilhos 56 também em curvas, a saber, sem que então o meio auxiliar de transporte ou o recipiente seja colocado em rotação. Mas os componentes de guia 63 emperram acentuadamente em curvas com os trilhos 7. Isso au- menta em curvas o atrito entre trilhos 7 e componentes de guia 63, sendo freada a velocidade de deslizamento dos meios auxiliares de transporte. A- qui se faz valer o "efeito gaveta" já mencionado acima. Quanto mais curtos os componentes de guia 63, tanto mais emperram. Quando mais o compri- mento dos componentes de guia 63 (em uma variante de execução: as pe- ças de tubo de plástico com abertura no lado inferior) corresponde ao diâme- tro dos trilhos 7, sobre os quais deslizam, tanto mais os componentes de guia 63 emperram já em segmentos retos das vias de trilhos 56 freqüenete- mente. O mais tardar com um comprimento dos componentes de guia 63, que têm o dobro do comprimento relativamente ao diâmetro dos trilhos 7, sobre os quais deslizam, emperram e freiam os componentes 63 apenas ainda nas curvas.
A isso acresce o fato de que os componentes de guia 63 com maiores velocidades emperram mais acentuadamente do que com menores velocidades. Isso significa que os componentes de guia 63 e, com isso, os meios auxiliares de transporte com maior velocidade são mais acentuada- mente freados do que com velocidade menor.
Isso novamente tem por conseqüência o fato de que também material de transporte pesado, que escorregaria sem o "efeito gaveta" com velocidade nitidamente maior, possivelmente até mesmo com velocidade excessivamente alta, pelo emperramento corrente (e de outro lado também pelas boas propriedades de deslizamento dos componentes de guia de plás- tico) no total em uma velocidade aceitável, moderada, é transportado pelo sistema de trilhos para seu alvo.
Do acima exposto resulta que, na prática, em diferentes situa- ções (por exemplo em função da umidade do ar ou do peso de transporte) se pode recorrer a diversos componentes de guia, por exemplo a componen- tes de guia de diversos comprimentos, ou a meios auxiliares de transporte correspondentemente equipados, para assim se obter uma velocidade de escorregamento tão ideal quanto possível ou ótima.
O "efeito gaveta" foi mais detalhadamente examinado no dispo- sitivo de transporte 58 com o componente anular. Aí se verificou que em uma curva um dos componentes de guia 63, a saber, o situado internamente ou deslizando sobre o trilho interno (trilho com raio pequeno), já está escor- regado um tanto adiante mais do que o outro. O recipiente está disposto, nesse caso, inclinado entre os dois componentes de guia 63. Situando-se à frente antes da curva, por exemplo, o componente de guia assentando no outro trilho e o componente de guia assentando sobre o trilho interno poste- rior correspondentemente inclinado através do componente anular 65, em que se encontra o recipiente, altera-se a constelação no início do trajeto pela curva. Isto é, durante a passagem pela curva, então o componente assen- tando sobre o trilho interno fica à frente e o outro atrás. Essa troca das posi- ções dos componentes de guia significa, no entanto, sempre que os trilhos 7 1,1 devem se situar ao menos tão distante entre si que os dois componentes de guia 63 unidos pelo componente anular 65, mesmo com posição paralela (isto é, nenhum componente de guia situado adiante do outro) devam se a - justar entre os trilhos, senão quando da troca descrita o meio auxiliar de transporte ficaria emperrado entre os trilhos.
No total, a já explicada mobilidade dentro dos meios auxiliares de transporte tem a vantagem de que podem ser compensadas tolerâncias na distância entre os trilhos. Por exemplo, tolerâncias de até 10 mm não re- presentam um problema com correspondente execução dos meios auxiliares de transporte. O meio auxiliar de transporte se adapta mediante correspon- dente posicionamento inclinado à respectiva distância, isto é, temporaria- mente deslizam os componentes de guia paralelamente pelos trilhos e tem- porariamente defasados entre si.
Esse emperramento e frenagem por atrito faz com que os meios auxiliares de transporte e, com isso, os recipientes corram pela curva em uma velocidade moderada e relativamente uniforme.
Na figura 35 podem ser identificadas inúmeras vias de trilhos 56 com espirais. Os efeitos anteriormente descritos fazem com que os meios auxiliares de transporte e, com isso, os recipientes escorreguem também ali em uma velocidade razoável.
Também na extremidade das respectivas vias de trilhos 56 se encontram também, via de regra, espirais. Como se pode ver na figura 35, os recipientes deslizam ali nos ou sobre os meios auxiliares de transporte descritos para a extremidade superior de um carrossel em dois estágios. Aqui pode estar disposto por exemplo um trilho, por exemplo de plástico ou aço inoxidável, que circunda ao menos amplamente o carrossel em seu pla- no superior, para conduzir seguramente no carrossel os recipientes também a uma velocidade maior. O trilho da via de trilhos 56 apresenta, nesse caso, uma transição para esse trilho do carrossel 74. O carrossel se encontra no meio da mesa 5, de modo que o recipiente é ao menos amplamente móvel em torno da mesa sobre o trilho do carrossel 74.
A disposição de espirais de trilho pelos carrosséis e, com isso, acima das mesas permite que os trilhos não representem obstáculos entre as mesas, pois os trilhos nessas regiões se estendem suficientemente alto, por exemplo com uma altura mínima de 2,20 m acima do solo. Clientes e pessoal de atendimento podem assim se mover desimpedidamente entre as mesas. Só acima das mesas ou dos carrosséis é que a respectiva altura res- tante é vencida em ponte por meio das espirais de trilhos.
Relativamente à disposição dos trilhos sobre o carrossel cabe assinalar que sua distância do plano superior do carrossel é de tal maneira que os meios auxiliares de transporte assentam sobre o plano de carrossel superior. O plano de carrossel superior é giratório. Mediante rotação do plano de carrossel superior (pode se dar manualmente ou por acionamento), os meios auxiliares de transporte, que assentam com as extremidades inferiores das guias sobre o carrossel, são transportados - guiados adiante pelos trilhos.
Segundo uma variante, sobre o carrossel pode também estar previsto ainda um trilho. Isso basta para um encaminhamento ordenado dos meios auxiliares de transporte sobre o plano de carrossel superior.
Após circundar amplamente o plano superior do carrossel, o trilho é guiado para uma praça intermediária para meios auxiliares de transporte ou diretamente para uma área de limpeza. Para tanto, assim como no transporte para as mesas, podem estar previstos dois trilhos paralelos. Mas também é possível, assim como no plano de carrossel superior, executar também esse transporte ulterior apenas ainda com um trilho. Os meios auxiliares de trans- porte engancham então apenas com um componente de guia nesse trilho, isto é, engancham por baixo do trilho. Isso é inofensivo, pois na mesa todos os recipientes foram retirados peios meios auxiliares de transporte.
Segundo uma variante, as mesas 5 têm no máximo uma forma circular de três quartos (conforme figura 35). Os meios auxiliares de trans- porte são guiados portanto ao longo dessa mesa circular a três quartos, sendo que os clientes retiram então as comidas encomendadas (em recipi- entes como panelas ou travessas, etc.) e bebidas (em forma de garrafas e/ou copos/xícaras e/ou frascos, etc.) dos meios auxiliares de transporte. No final da mesa a três quartos, os meios auxiliares de transporte na área do 1,1 setor do carrossel, em que não se encontra uma mesa, podem ser transpor- tados adiante por ulterior guia dos trilhos por exemplo para uma área de lim- peza. Mas também é possível guiar os trilhos a um outro local de eliminação de resíduos ou de coleta para os meios auxiliares de transporte. Por exem- plo, os trilhos, depois de contornarem o carrossel a três quartos em um reci- piente são guiados a um recipiente de coleta sob a mesa. Para tanto tam- bém é possível guiar os trilhos de tal maneira que os meios auxiliares de transporte são guiados adiante temporariamente de cabeça para baixo ou pendentes, pois os componentes de guia abrangem os trilhos em tal medida que eles próprios nessa posição não podem cair dos mesmos. Só na extre- midade dos trilhos é que os componentes de guia deslizam para fora dos mesmos. Devendo os trilhos terminar em um recipiente de transporte como recipiente coletor para os meios auxiliares de transporte, os meios auxiliares de transporte deslizam nesse recipiente de transporte para dentro e dali para fora do trilho. De tempos em tempos esse recipiente de transporte pode ser trocado ou esvaziado.
Especialmente quando da ulterior condução dos meios auxiliares de transporte em um ou dois trilhos para longe da mesa a uma área separa- da, por exemplo a um andar situado abaixo ou a um porão ou diretamente a uma área de limpeza, pode ser evitado trabalho e, com isso, pressa pertur- badora na mesa do cliente. Para evitar que meios auxiliares de transporte sejam guiados adiante da mesa para a área de limpeza ou um recipiente coletor, embora o recipiente ou a panela ou demais materiais de transporte ainda se encon- trem no ou sobre o meio auxiliar de transporte, o dispositivo de transporte antes de deixar a mesa ou o carrossel pode ser guiado por uma unidade de controle. Esta pode, por exemplo, ser executada como um sistema de con- trole de altura antes de túneis para automóveis ou garagens subterrâneas ou estacionamentos, isto é, acima do trilho está instalado um obstáculo a uma altura definida. Estando o meio auxiliar de transporte ainda ocupado por um recipiente ou panela ou bebida, etc., o meio auxiliar de transporte não passa por esse obstáculo de teste. Só quando o material de transporte tenha sido removido é que o meio auxiliar de transporte sobre o trilho pode ser trans- portado adiante.
Já foi explicado que os trilhos são guiados a pequena altura a- cima do carrossel, a saber acima do plano superior do carrossel, de modo que o meio auxiliar de transporte assenta sobre a superfície do carrossel, para que esta também possa ser guiada adiante pela rotação do carrossel. Como a altura dos trilhos acima do carrossel pode ser demasiado pouca pa- ra a previsão do suporte de trilho ademais possível por baixo, se oferece aqui como alternativa dispor dispositivos de apoio móveis no lado inferior dos trilhos, por exemplo rolos, mancais de esferas, mancais corrediços, cor- rediças, etc. Por esses dispositivos podem os trilhos assentar sobre o plano superior do carrossel e o carrossel é apesar disso girável sem problemas, para transportar por exemplo os meios auxiliares de transporte adiante.
Naturalmente, o plano superior do carrossel pode consistir nos mais diversos materiais. Para um transporte adiante dos meios auxiliares de transporte por meio de rotação do plano superior do carrossel, contudo, é vantajoso que a superfície do plano superior do carrossel não seja executa- da completamente plana, mas sim apresente irregularidades, por exemplo nódulos ou ranhuras ou elevações se estendendo em forma de estrela sobre o carrossel. Alternativamente, o plano superior do carrossel pode também não ser executada completamente plana, mas sim como um tipo de roda com aros e raios. Nos aros podem os clientes colocar a roda em movimento de rotação. Os raios impelem adiante como as ranhuras acima mencionadas da área plena os meios auxiliares de transporte guiados sobre o trilho. Essa solução tem a vantagem de que por exemplo uma fonte de luz situada acima do plano superior do carrossel poderia também lançar luz sobre o plano infe- rior do carrossel, no qual se encontra por exemplo pratos, copos e talheres para os clientes. Poderia assim ser dispensada uma iluminação para o plano inferior do carrossel.
Segundo uma outra execução, o plano superior do carrossel é acionado por um motor, especialmente um motor elétrico. Isso tem a vanta- gem de que o meio auxiliar de transporte de entrada à carrossel pode ser M automaticamente transportado adiante com seu recipiente, por exemplo quando chega à mesa ou pouco antes de o próximo meio auxiliar de trans- porte chegar à mesa. Dessa maneira podem ser evitados choques entre os meios auxiliares de transporte. Um acionamento motor desse tipo é de prefe- rência de tal maneira configurado que o acionamento é demasiado fraco pa- ra deslocar os meios auxiliares de transporte com recipientes ainda inseridos pela unidade de controle acima explicada. Em tal caso, a unidade de contro- le ou deve desligar o motor ou o carrossel é de tal maneira configurada em seu plano superior que gira sob o meio auxiliar de transporte até ser possível um transporte adiante.
Os componentes de guia 63 acima descritos podem estar equi- pados, especialmente em sua área de deslizamento, com rodas, rolos, esfe- ras ou mancais (de esferas ou de agulhas), para possibilitar o deslizamento também com menores declives. Naturalmente, sobre os trilhos 7 também podem correr rodas, que ficam dispostas em meios auxiliares de transporte. Essas rodas devem ser providas de um dispositivo de frenagem apropriado, por exemplo de dispositivos de frenagem conhecidos da técnica ferroviária, para evitar ou frear velocidades excessivas. Também podem estar dispostos em uma variante de execução os rolos, esferas, mancais, etc. sobre os tri- lhos 7. Também nesse caso devem os rolos etc. e, com isso, os meios auxi- liares de transporte ou recipientes ser especificamente freados. Para que um cliente em uma mesa 5 identifique qual das comi- das e bebidas de entrada são destinadas a ele está prevista uma caracteri- zação a cores. Por exemplo, a alça 69 da tampa 73 (por exemplo por esmal- te colorido, laqueamento, etc.) ou os componentes anulares 65 são providos de uma marcação colorida, que corresponde a uma marcação colorida no lugar de sentar do cliente. A uma mesa 5 com por exemplo 12 lugares estão assim associadas 12 cores de identificação distintas nos lugares de sentar 12. Quando de uma encomenda, pode ser previsto por exemplo que um cli- ente sempre indique também a cor de seu lugar (que ele identifica por e- xemplo em um ponto colorido à frente de seu lugar na mesa 5). Na cozinha está então depositado para a respectiva encomenda sempre também essa cor. As comidas e bebidas encomendadas por exemplo por "mesa número 3, ponto colorido verde" seriam então transportadas em um meio auxiliar de transporte e um recipiente apropriado para a mesa "número 3". O cliente i- dentifica já quando do escorregamento pela cor no meio auxiliar de transpor- te ou recipiente ou tampa ou pela cor de uma bandeirola aplicada, parte es- petada ou demais meio de caracterização, que aí chega sua encomenda.
Uma vantagem decisiva dos meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 anteriormente mencionados reside em que os recipientes 29 não mais deslizam sobre trilhos inferiores, de modo que agora recipientes mais profundos, por exemplo garrafas ou travessas de salada, mediante corres- pondente execução dos meios auxiliares de transporte e/ou recipientes po- dem ser dispostos mais profundamente entre os trilhos 7 laterais, com o que o ponto de gravidade se desloca para baixo. Isso por sua vez faz com que com esse sistema também grandes garrafas, por exemplo garrafas de 0,5 litro, possam ser transportadas sem problemas. Isso é ainda favorecido pelo fato de que os componentes de guia 63 dos meios auxiliares de transporte, que engatam em forno do trilho 7 em mais do que a metade, especialmente em ao menos dois terços, mesmo com forças maiores não podem ser lançados dos trilhos 7. As garrafas podem então ser retidas em um recipiente por insertos especiais, nos quais as garrafas são inseridas com travamento devido à forma ou à força, ou são previstos para os meios auxiliares de transporte (vide figura 30/31) suportes de garrafa próprios, nos quais as garrafas são retidos igual- mente com travamento devido a forma e/ou a força. As garrafas poderiam, naturalmente, ser fixadas adicionalmente como explicado acima, em compa- ração com as tampas de panela, aos meios auxiliares de transporte.
A disposição mais profunda de recipientes mais altos entre os trilhos tem também a vantagem de que vias de trilhos 56 podem ser dispos- tas mais juntas umas acima das outras. Assim, com essa configuração em comparação com outras configurações das vias de trilhos 56 (por exemplo da solução de quatro trilhos anteriormente mencionada), mais vias de trilhos 56 podem ser dispostas em um volume espaço predeterminado, as distintas vias de trilhos podem ser dispostas umas acima das outras com menor dis- tância entre si, facilitando assim a configuração de um sistema de trilhos. Dessa maneira, é muitas vezes até mesmo possível dispensar a desvios ou agulhas no sistema de trilhos total pelo sistema de dois trilhos. Um exemplo correspondente está representado na figura 35. Especialmente na torre em espiral longa no meio estão guiados vários trilhos bem junto uns acima dos outros e se enrolam em forma de espiral em torno do mastro da torre. Assim, quatro mesas dispostas deslocadas entre si em altura, à maneira de escada, podem ser ativadas ou supridas com comidas e bebidas por respectivamen- te um trilho próprio, sem desvios e agulhas. O número de desvios ou agu- lhas deve ser nitidamente reduzido na maioria dos casos.
A título de exemplo mostra a figura 33, que será ainda mais de- talhadamente explicada a seguir, em uma seção transversal a possível dis- posição de três vias de trilhos 56 superpostas. A distância entre duas vias de trilhos 56 ou seus trilhos 7 deve em pontos, em que uma via de trilhos é de- fletida em comparação com as outras, ser ao menos tão grande em direção vertical que o recipiente mais profundo, pendente no meio auxiliar de trans- porte possa deslizar pelos trilhos da via de trilhos 56 situada abaixo, sem tocar o trilho situado abaixo (por exemplo com uma alteração de direção do trilho superior não acompanhada pelo trilho inferior, ou vice-versa).
Gomo os desvios 8 ou agulhas 9 não podem ser em geral evita- dos, mostram as figuras 32, 33 e 34 para isso exemplos de execução para a solução prescrita de um sistema de trilhos, em que cada via de trilhos 56 por dois trilhos 7 paralelos. Em princípio, de fato também aqui - como é conhe- cido da técnica ferroviária - é possível um desvio lateral e pode ser realizado por correspondentes agulhas 9. Os exemplos de execução representados mostram, no entanto, um desvio vertical, isto é, a agulha 9 conduz um reci- piente não a uma via de trilhos 56 lateralmente ou horizontalmente desloca- da, mas sim a uma via de trilhos 56 deslocada em altura ou deslocada verti- calmente. Os recipientes 27 ou os meios auxiliares de transporte 58, 59, 60, 61 são assim guiados para cima ou para baixo em outros trilhos 7 situados acima ou abaixo dos outros trilhos 7.
O exemplo de execução segundo a figura 32 está mostrado na figura 33 em uma representação em corte ao longo da linha A-A na figura 32. Na figura 32 se pode ver que um meio auxiliar de transporte 59 (assim como 58, 60, 61) escorrega com um recipiente 27 sobre uma via de trilhos 56. Essa via de trilhos 56 se divide em três vias de trilhos 56 superpostas, sendo o desvio indicado com a referência 8. Cada via de trilhos abrange, como se vê na figura 33, dois trilhos 7, que ficam dispostos por meio de um suporte 57. A ativação da via de trilhos 56 desejada para o transporte ulterior se dá através de uma agulha 9, aqui um segmento móvel da via de trilhos 56 ou um segmento de trilho móvel, que está unido com a via de trilhos 56 res- tante, de entrada, através de uma articulação 77, especialmente uma articu- lação rotativa. A agulha 9 é controlada através de um êmbolo de pressão 78 (ou um dispositivo de movimento semelhante), que levanta ou abaixa o segmento móvel da via de trilhos. Dessa maneira pode ser ativada a via de trilhos 56 desejada.
Situando-se o trilho que conduz adiante acima do trilho sobre o qual se encontra atualmente o recipiente, o segmento de trilho móvel (a agu- lha 9), que é levando (ou abaixado) por meio do êmbolo de pressão ou se- melhante, e/ou o segmento de trilho seguinte a ele poderiam apresentar também rolos ou meios auxiliares de deslizamento comparáveis sobre a su- perfície, que garantam um deslizamento mesmo com pequeno declive. As- sim, por um trecho relativamente curto poderia ser obtida a altura necessária para um desvio (devido à altura do recipiente pendente para baixo). No caso de uma flexão para baixo para um trilho situado abaixo do trilho atualmente utilizado, inversamente, poderia sobre o curso de trilho seguinte com maior declive ser disposta uma superfície menos deslizante, para impedir veloci- dades excessivas.
Um desvio 8 alternativo está representado na figura 34, a saber um desvio 8 à maneira de um mobile. Um dispositivo desse tipo é apropriado também para vencer grandes diferenças em altura, sendo aqui especialmen- te vantajoso o deslizamento para baixo por vários trilhos dispostos um abai- xo do outro em um espaço exíguos em sua extensão horizontal. A própria agulha 9 é aqui executada como na figura 32, ocorrendo o controle através de um êmbolo de pressão 78 ou de um dispositivo semelhante. Todavia, o meio auxiliar de transporte 59 (assim como 58, 60, 61) ou o recipiente 27 é aqui defletido para baixo da via de trilhos 56 de entrada para uma via de tri- lhos 56 opostamente inclinada. A velocidade maior resultante quando da deflexão devido à maior inclinação do trilho na agulha 9 é imediatamente captada na via de trilhos 56 opostamente inclinada pela subida dessa via de trilhos. Meio auxiliar de transporte 59 e/ou recipiente 27 são completamente freados e, devido à inclinação da via de trilhos 56 conduzindo adiante, acele- rados em direção contraposta. Em seguida, continua em declive normal e, portanto, com velocidade normal.
Para que os componentes de guia 63 ou 75, especialmente os componentes de guia 63 engatando os trilhos 7 em mais do que a metade, especialmente em ao menos dois terços da periferia, possam engatar tam- bém os trilhos 7 conduzindo adiante, estes são executados com um diâmetro menor na região em que os meios auxiliares de transporte 59 deslizam pela agulha 9 para esses trilhos 7. Especialmente, podem terminar em ponta para a extremidade de trilho superior e ali apresentar um bloqueio de segurança para impedir uma saída involuntária dos meios auxiliares de transporte 59. Dessa maneira é garantido que os componentes de guia 63 ou 75 possam se enfiar por si só nos trilhos 7 conduzindo adiante.
Um desvio lateral poderia ser realizado por uma agulha relativa- mente longa. Enquanto que o meio auxiliar de transporte ou recipiente escor- rega ao longo dessa agulha (uma peça de trilho), essa agulha (a peça de trilho) poderia ser pivotada lateralmente e assim possibilitar um curvamento sem problemas. Um sensor poderia então determinar quando o meio auxiliar de transporte ou o recipiente se encontra sobre a agulha ou a peça de trilho pivotável. Caso a velocidade aqui seja demasiada, o meio auxiliar de trans- porte ou o recipiente poderia ser freado de maneira apropriada. Alternativa- mente, também pode ser previsto frear o recipiente a ser transportado ou o meio auxiliar de transporte sobre uma peça de trilho sem declive. Depois da frenagem, essa peça de trilho poderia ser pivotada. Uma vez atingido o pon- to de conexão correto, a agulha ou a peça de trilho poderia ser abaixada e o meio auxiliar de transporte ou o recipiente novamente acelerado e escorre- gado adiante. A solução poderia ser configurada, por exemplo, à maneira de um carrossel conhecido da técnica ferroviária, de modo que numerosos pon- tos de conexão sejam ativáveis com essa agulha.
Também pode ser concretizado um desvio à maneira de um ele- vador. Para tanto, o meio auxiliar de transporte ou recipiente é levado a pa- ralisar sobre um segmento de trilho. Esse segmento de trilho é então movido para cima ou para baixo para um ponto de conexão desejado. Ali, o segmen- to de trilho é novamente inclinado e o meio auxiliar de transporte ou recipien- te desliza adiante sobre a via de trilhos desejada.
Em princípio é também possível uma flexão lateral por meio de uma agulha, que é formada analogamente às agulhas conhecidas da técnica ferroviária.
A seguir será detalhadamente explicado o carrossel 74 já trata- do, que é mostrado esquematicamente na figura 35. Às mesas 5 está asso- ciada na figura 35 respectivamente um carrossel 74. Sobre esse carrossel 74 termina a respectiva via de trilhos 56. O carrossel 74 abrange dois planos circulares, dispostos superpostos, um plano superior e um plano inferior, que são giratórios de preferência independentemente entre si (manualmente, por exemplo pelos próprios clientes, mas em uma variante também eletricamen- te). A possibilidade de rotação permite a cada cliente ter acesso a todas as áreas dos planos do carrossel de seu próprio lugar de assento. O plano de carrossel inferior se encontra à altura da mesa ou logo acima da altura da mesa; o plano superior do carrossel está disposto com suficiente distância acima do plano inferior, de que modo que no espaço intermediário no plano inferior do carrossel podem estar apoiados por exemplo louça, talheres e copos limpos para os clientes. Os carrosséis são assim relativamente altos, situando-se por exemplo o plano superior do carrossel cerca de 30 a 50 cm acima da altura da mesa. Como os trilhos 7 sempre chegam ao plano supe- rior, resulta quase automaticamente uma disposição relativamente alta dos trilhos 7 de entrada. Em combinação com as espirais de trilhos já explicadas acima dos carrosséis é assim possível que a via de trilhos 56 ou os trilhos 7 1,1 de entrada sempre corram tão alto que a mesa 5 possa ser acessada sem problema. A espiral termina diretamente no plano superior do carrossel 74, no qual chegam também os meios auxiliares de transporte com os recipien- tes transportados para comidas ou bebidas. A condução dos meios auxilia- res de transporte de entrada sobre o plano superior já foi explicada.
O plano de carrossel inferior pode, além da disponibilização de louça, talheres e copos limpos, ser usado também para a colocação de lou- ça, talheres e copos usados bem como eventualmente de meios auxiliares de transporte, recipientes, panelas, tampas, dispositivo de fixação, etc. Isso é então especialmente importante quando não estiver previsto um sistema de descarga para isso. Também resíduos das mesas podem ser colocados no carrossel. Para possibilitar um rápido esvaziamento do plano inferior do carrossel, é conveniente subdividir o plano inferior do carrossel erri quatro segmentos de dimensão essencialmente igual (segmentos de quarto de cír- culo). Dois segmentos contrapostos podem, por exemplo, ser empregados para a disponibilização de pratos, copos, talheres limpos, vinagre, azeite, sal e pimenta, guardanapos, etc. Os outros dois segmentos podem ser usados para a descarga dos objetos e utensílios acima mencionados. Para tanto, novamente é conveniente configurar esses segmentos como bandejas re- movíveis ou prover esses segmentos de correspondentes bandejas. Essas bandejas apresentam a forma de um setor de círculo. Elas podem por e- xemplo ser transportadas do plano inferior diretamente para um carro de louça. Um teste prático indicou que a manipulação é aperfeiçoada quando os segmentos de quarto de círculo para o descarte apresentam respectivamen- te duas bandejas removíveis, isto é, cada bandeja apresenta essencialmente a forma de um setor de um oitavo de círculo.
Sobre as bandejas removíveis pode haver por exemplo um dispo- sitivo para retenção de tampas de panela e uma caixa para depósito dos mei- os auxiliares de transporte bem como das cintas de borracha, com as quais as tampas são retidas sobre os recipientes ou panelas. No espaço restante po- dem estar empilhados os recipientes, panelas, etc. não mais necessários.
As mesas 5 têm, como se vê na figura 35, essencialmente uma forma redonda, a saber essencialmente a forma de um segmento de círculo, especialmente de um segmento de três quartos de círculo. A cada mesa é possível portanto, no segmento de círculo faltando, um acesso direto ao car- rossel. Aí o pessoal de atendimento pode suprir o plano inferior do carrossel com louça limpa, etc., e retirar as bandejas com a louça usada, etc., bem co- mo eventualmente com os meios auxiliares de transporte, etc., depositados e equipar esses segmentos do carrossel novamente com bandejas vazias.
O carrossel 74 de dois andares está disposto essencialmente no meio da mesa 5. Plano inferior e plano superior do carrossel estão montados giratórios em um eixo vertical do carrossel, que simultaneamente forma o cubo para os dois planos de carrossel circulares, giratórios. Sob o plano su- perior do carrossel e/ou sob o plano inferior do carrossel, em uma fenda en- tre placa da mesa e plano inferior do carrossel, está disposto ao menos um suporte pivotável para um monitor, especialmente ao menos um monitor de tela de toque. Esse suporte está montado giratório no eixo do carrossel. Ele vai até além dos planos do carrossel, de modo que o monitor pode ser gira- do diante do carrossel em torno de toda a mesa em forma de setor de círcu- lo. Dessa maneira, cada cliente tem acesso ao monitor de seu lugar de as- sento, podendo assim, por exemplo, ver o cardápio e fazer as encomendas. Com mesas maiores, é conveniente a previsão de dois ou vários desses su- portes com monitor. Na medida em que o monitor pivotável é guiado com um suporte pivotável (também: braço, braço pivotável) sob o plano inferior do carrossel, esse suporte pode estar montado adicionalmente sobre a mesa, por exem- plo através de rolos. Isso facilita a guia dos monitores, pois seu peso não precisa ser sustentado pelo suporte no eixo do carrossel. O suporte é con- venientemente curvado para cima, após a saída do plano inferior do carros- sel, ou apresenta um segmento de suporte guiado para cima a um ângulo de cerca de 90° para com o segmento de suporte horizontal, no qual o monitor (tela de toque) está fixado ou é fixável a uma altura apropriada para obser- vação e utilização.
Alternativamente ao sistema de trilhos 6 anteriormente descrito com vias de trilhos 56, que são formadas de respectivamente dois trilhos 7 se estendendo paralelamente entre si, cada via de trilhos de um sistema de trilhos pode ser executada também como trilhos individuais (por exemplo sistema de trilhos unitubulares), por exemplo em comparação com os trilhos de um trem de sustentação magnética). Nesse caso, o meio auxiliar de transporte não é guiado em dois ou vários trilhos paralelos, e sim apenas em um trilho (ou um tubo), que o abraça ao menos amplamente. Esse trilho po- de ser circular ou redondo em seção transversal, mas também é possível uma execução retangular. Sobre um trilho retangular (tubo) poderia ser im- pedido um tombamento do meio auxiliar de transporte durante o transporte apenas pela forma dos trilhos (conforme princípio da guia de um trem de sustentação magnética). Com um trilho com seção transversal circular ou redonda pode por exemplo ser evitado um tombamento dos meios auxiliares de transporte na medida em que na extremidade inferior dos trilhos está pre- visto continuamente um elemento de guia saliente para baixo, por exemplo uma chapa ou um tubo retangular ou semelhante. A esse elemento de guia poderia também ser enganchado ou fixado o trilho ou o sistema de trilhos. O tombamento lateral dos meios auxiliares de transporte poderia ser evitado por meio desse elemento de guia, especialmente por meio da chapa ou de um tubo retangular, por exemplo na medida em que o meio auxiliar de trans- porte agarre de ambos os lados no elemento de guia, por exemplo através de rolos, e assim garanta a retenção vertical prevista do meio auxiliar de transporte. É essencial que o meio auxiliar de transporte não possa girar a- lém do elemento de guia. No tocante às configurações concretas para isso cabe remeter, a título de exemplo, à construção de modernas montanhas russas, que se baseiam no princípio de um só trilho.
Também é possível construir um sistema de trilhos de um só tubo de tal maneira que a guia dos meios auxiliares de transporte ou recipientes corra no tubo, resultante aqui novamente o efeito de gaveta já explicado e po- dendo ser utilizado como sistema de autocontrole relativamente à velocidade de transporte. Por exemplo, em um lado do tubo pode estar prevista uma ra- nhura. No inserto de deslizamento no tubo está então fixado um braço, que guia essa ranhura para fora. A esse braço podem então ser fixados os meios auxiliares de transporte ou recipientes, por exemplo por dispositivos especiais, suportes, alças, fixações de aperto, etc. Uma vantagem dessa variante é um sistema de trilhos de um tubo, em que o braço, que se destaca da ranhura, cuida simultaneamente para que os meios auxiliares de transporte ou recipi- entes não possam girar em torno do tubo. Esse princípio pode ser transporte também aos sistemas de trilhos já descritos com dois ou mais trilhos.
Também com relação a numerosas outras execuções da presen- te invenção se pode remeter a técnicas de montanhas russas. Por exemplo, também pode ser necessário no sistema de restaurante segundo a invenção como em montanhas russas prover inicialmente "artificialmente" a altura re- querida para o transporte por meio de força da gravidade, isto é, transportar inicialmente os meios auxiliares de transporte e recipiente a uma correspon- dente altura. Como já exposto, também no sistema de restaurante, como em montanhas russas, pode ser necessário durante a operação de transporte medir a velocidade em pontos críticos e eventualmente prever uma frena- gem específica. A frenagem dos dispositivos de transporte ou recipientes pode se dar por todos os processos de frenagem conhecidos. Na estrutura já explicada de uma via de trilhos consistindo em quatro trilhos dispostos em dois planos de trilhos, a pista de escorregamento pode ser estreitada por exemplo por um movimento dos trilhos laterais entre si relativamente à pista de escorregamento, por exemplo por meio de um cilindro hidráulico, de mo- do que os meios auxiliares de transporte ou recipientes são freados por mai- or atrito nesses trilhos laterais. Nas vias de trilhos anteriormente descritas consistindo em dois trilhos paralelos ou em apenas um trilho, a frenagem pode ser obtida na medida em que uma peça de um trilho é pressionada pa- ra fora ou para dentro, lateralmente, p. ex. por meio de um sistema hidráuli- co, com o que o trilho se alarga ou se estreita. Dessa maneira, é reduzida a folga do meio auxiliar de transporte ou dos componentes de guia do meio auxiliar de transporte no trilho, aumentando o atrito, o que por sua vez con- duz à redução da velocidade até à paralisação do meio auxiliar de transpor- te. Com meios auxiliares de transporte guiados em rolos ou rodas, natural- 1,1 mente também os rolos ou rodas poderiam ser freados, por exemplo por freios conhecidos, como freios a disco ou a tambor ou semelhantes.
A seguir, a título de exemplo do sistema de restaurante segundo a invenção, será apresentado o decurso de uma ida ao restaurante. Na en- trada, o cliente recebe inicialmente um cartão de restaurante anônimo (tam- bém: cartão de cliente), por exemplo um cartão com um chip RFID. Com es- ses cartões de restaurante, em seu lugar de assento ele se Ioga no sistema IT do restaurante e encomenda, através do monitor de tela de toque, comi- dás e bebidas. Cada lugar à mesa está marcado com um ponto colorido, sobre o qual se encontra também um número (para daltônicos). Depois de o cliente ter se informado do que deseja no cardápio de preferência com figu- ras, é feita a encomenda. Quando da encomenda, o cliente dá entrada no monitor de tela de toque à marcação de cor de seu lugar assentado. A en- comenda é em seguida executada, por exemplo, na medida em que o cliente mantém seu cartão de restaurante junto a um aparelho de leitura nas proxi- midade da ou junto à tela. Quando da entrega das comidas e bebidas enco- mendadas através do sistema de transporte (por meio da força da gravida- de) os recipientes são marcados a cores na cor do lugar de assento do clien- te que encomendou, por exemplo por uma bandeirola, por uma alça de pa- nela colorida, etc. Dessa maneira, o cliente que encomendou (na medida em que várias pessoas ou grupos de clientes estejam sentados à mesa) já quando do deslizamento vê para quem à mesa são as comidas ou bebidas. Na marcação, por exemplo na bandeirola, pode ainda estar impresso ou in- dicado por um correspondente adesivo o que se encontra no respectivo reci- piente e para quem é. Deixando o cliente o restaurante, entrega na saída seu cartão de restaurante e acerta a sua conta.
Em uma outra execução, imediatamente após a encomenda no monitor de tela de toque, na tela do celular ou em outros dispositivos de exi- bição presentes pode ser imediatamente indicado o montante da conta. Ela pode ser então logo acertada pelo cliente, por exemplo por celular, cartão de crédito, cartão de débito, cartão de cheque, etc.
Também pode ser previsto que apenas encomendas já pagas sejam encaminhadas pelo sistema de IT do restaurante à área de trabalho (a cozinha).
Alternativamente ou complementarmente, também podem ser previstos cartões de cliente personificados, podendo aqui o cliente combinar outros tipos de pagamento. O cartão de cliente personalizado pode estar associado a uma série de vantagens para o cliente, por exemplo um bônus com visitas regulares, um bônus com avaliações da comida e do restaurante bem como com recomendações. Além disso, à base dos cartões de cliente personalizados podem ser conquistados novos clientes. Vindo o cliente con- quistado dentro de um determinado prazo, tanto o que conquistou como também o conquistado recebem um bônus. Das avaliações regulares dos clientes do restaurante podem ser obtidos abrangentes dados correntes so- bre os clientes-alvo e as variações da avaliação dos clientes quanto à quali- dade do restaurante. Além disso, resultados de avaliação podem ser com- pensados com tempos de presença do pessoal de atendimento ou da cozi- nha. Além disso, ao cliente com o cartão de restaurante personalizado pode ser concedida a possibilidade de pagar todas as suas idas ao restaurante confortavelmente no final do mês em uma fatura conjunta.
Alternativamente à encomenda através do monitor de tela de to- que, o cliente também pode dar suas encomendas por celular no próprio local (no seu lugar sentado) ou já antes de sua chegada. Também uma encomenda prévia através da Internet pode ser prevista. Para tanto é conveniente que o cardápio do dia atualizado possa ser baixado tanto pela Internet como tam- bém pelo celular. O cliente pode então confortavelmente já de casa ou a ca- minho dar a sua encomenda e pagar por celular, cartão de débito ou de crédi- to ou cartão de cliente do restaurante. Ao chegar, a refeição então já está pronta e pode, por exemplo, ser entregue por número de encomenda na mesa ou em uma vaga de estacionamento de "drive-in" (ver abaixo).
As soluções IT anteriormente descritas para o sistema de restau- rante segundo a invenção levam a nítidas quedas de custas com simultâneo aumento do conforto para os clientes.
Com o sistema de restaurante segundo a invenção pode tam- bém ser concretizado um conceito de "drive-in" eficiente, completamente novo. Em princípio pode ser eliminado todo o lugar necessário em áreas de "drive-in" convencionais para a passagem dos automóveis. Ao invés disso, quase um número qualquer de vagas de estacionamento normais, tão pró- ximas quanto possível da área de trabalho do sistema de restaurante, pode ser convertido em vagas especiais de estacionamento "drive-in". Da área de trabalho conduz então uma via de trilhos para cada uma dessas vagas de estacionamento. Assim, ou já a caminho, por celular, ou no próprio local da vaga de estacionamento por meio de tela de toque pode ser feita a enco- menda e paga por meio de celular, cartão de débito, etc. Em seguida, as comidas e bebidas escorregam diretamente para os automóveis. Uma van- tagem essencial é que quase todos os muitos clientes do "drive-in" podem ser servidos simultaneamente. Elimina-se a espera em uma fila de automó- veis, um nítido aumento de conforto para os clientes, com custos drastica- mente reduzidos (menos demanda de espaço e menos pessoal).
No total, com a invenção é indicado um sistema de restaurante, em que sem pessoal de atendimento comidas e bebidas são levadas especi- ficamente aos clientes nas mesas. Pelas outras execuções especificadas é ainda possível executar de modo plenamente eletrônico a operação de en- comenda e pagamento.
A cadeia logística de um restaurante é fechada de modo plena- mente automatizado no sistema de restaurante segundo a invenção. Uma abrangente tecnologia de informática (IT) pode assim ser instalada para to- das as áreas de uma empresa de restaurante. Encomendas, pagamentos e entregas das comidas e bebidas podem ser executadas ao menos ampla- mente sem o emprego de funcionários. Em um restaurante podem assim ser executados sem o emprego de funcionários (onerosos) todos os processos que não implicam em um benefício direto ao cliente. Por exemplo, segura- mente não traz um benefício direto ao cliente quando um pessoal de atendi- mento traz a comida e a bebida à mesa, na medida em que, não como alter- nativa a isso, deve ele próprio apanhar a comida e a bebida (como nos res- taurantes de auto-serviço). A invenção mostra que esses trabalhos de aten- dimento podem ser realizados de muito essencialmente mais inteligente por meio de um sistema de transporte. Funcionários são então ali empregados onde isso possa trazer um benefício direto ao cliente.
A cadeia de processo de um restaurante é inovativamente fe- chada pelo sistema de restaurante segundo a invenção também no lado do atendimento pelo sistema de transporte, que transporta as comidas e bebi- das por meio de força da gravidade. Complementarmente, a encomenda e o pagamento também podem ser realizados sem problema por meio de mo- dernas tecnologias de informação. Todos os processos podem ao menos amplamente ser controlados por um computador de restaurante. Os aspec- tos de conforto e ambiente, até agora considerados diametralmente contra- postos, de um lado e baixos custos de outro lado podem ser otimamente combinados entre si.
No total, o sistema de transporte previsto segundo a invenção no sistema de restaurante, com um transporte por meio de força da gravidade, se destaca devido á sua concepção simples e econômica. O sistema de res- taurante proposto não apenas reúne o conforto de um restaurante de serviço convencional com a favorável estrutura de custso de um restaurante de au- to-serviço; antes, pelo contrário, graças à solução global tecnológica, de in- formática e organizacional do sistema de restaurante proposto os processos são configurados consideravelmente ainda mais eficientes e, com isso, os custos nitidamente reduzidos, com substancial aumento do benefício e con- forto para os clientes.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA
2 sistema de restaurante 3 área de trabalho 4 área de clientes 5 mesa 6 sistema de transporte, sistema de trilhos 7 trilhos de deslizamento, trilhos 7a...e trilhos 8 desvio 9 agulha da órgão de ajuste 9b elemento de guia 10 balcão de trabalho 11 pessoal de trabalho 12 escada 13 clientes 14 balcão de dispositivos 15 área de limpeza e eliminação de resíduos 16 sistema de descarga 17 trilhos de deslizamento 18 área de deslizamento dos trilhos de deslizamento 7,17 19 bordas de guia 20 extremidade de trilho 21 suporte de rotação, ponto de rotação 22 grade de guia 23 recessos na grade de guia 22 24 extremidade de trilho 25 suporte 26 sistema de cabo, tração de cabo 27 recipientes 28 travessa
29 área de deslizamento
30 tampa, tampa de fecho
31 tampa, tampa intermediária
32 filete de borda
33 borda de tampa
34 a,b,c travessas
35 gancho
36 dispositivo de deslizamento
37 taça, xícara, copo, garrafa, recipiente de bebida, vasilhame
de bebida
38 prato inferior
39 lado inferior do prato inferior 38
40 suporte
41 elemento de apoio
42 dispositivo de sucção
43 lado inferior do recipiente de bebida 37
44 mecanismo basculante
45 inserto de bebida
46 segmento superior do inserto de bebida 45
47 travessa pequena
48 recesso pequeno
49 recesso
50 alça
51 lado interno da alça 50
52, 53, 54 trilhos de descarga, trilhos de eliminação de resíduos
55 elevador de carga
56 via de trilhos
57 suporte
58, 59, 60, 61 meios auxiliares de transporte
62 alça
63 componente de guia 64 cavilha
65 componente anular
66 corpo moldado
67 dispositivo de retenção
68 dispositivo de fixação, cinta de borracha
69 alça
70 suporte de garrafa, inserto de bebida
71 alojamento de garrafa
72 filete de retenção
73 tampa
74 carrossel
75 componente de guia
76 perfil em U
77 articulação
78 êmbolo de pressão
79 elemento anular
80 pino de retenção, parafuso
81 dispositivo de fixação
82 correia de segurança especialmente na figura 23 e na figura 24:
R-Nr.1 a 10 espaços
a a o posições
1 a 9 trilhos
1-1 a 9-2 mesas, associadas aos distintos trilhos (respectivamente primeiro número)

Claims (43)

1. Sistema de restaurante (2), abrangendo a) ao menos uma área de trabalho (3) para cozinhar e/ou para preparar comidas e/ou bebidas, b) ao menos uma área de clientes (4), especialmente com uma ou várias mesas (5) para clientes do restaurante, c) sendo que área de trabalho (3) e área de clientes (4) estão unidas através de um sistema de transporte (6) para comidas e/ou bebidas, d) sendo que o sistema de transporte (6) é executado para transportar comidas e/ou bebidas da área de trabalho (3) para a área de cli- entes (4), e) sendo que o transporte de comidas e/ou bebidas da área de trabalho (3) para a área de clientes (4) é feito através do sistema de trans- porte (6) ao menos por segmentos por meio da força da gravidade.
2. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 1, ca- racterizado pelo fato de que a área de trabalho (3) está disposta mais alta do que a área de clientes (4).
3. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o sistema de transporte (6) abrange ou é um sistema de trilhos (6) com uma ou várias vias de trilhos (56) e/ou com ao menos um trilho (7).
4. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 3, ca- racterizado pelo fato de que o sistema de trilhos abrange trilhos de desliza- mento (7).
5. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 4, ca- racterizado pelo fato de que os trilhos de deslizamento (7) apresentam áreas de deslizamento.
6. Sistema de restaurante de acordo uma das reivindicações 3 a -5, caracterizado pelo fato de que um primeiro tipo de via de trilhos (56) é formado por um trilho (7), especialmente um trilho em forma circular, retan- gular ou oval em seção transversal, ou um trilho em forma de U (7) com área de deslizamento (18) e bordas de guia (19).
7. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 6, caracterizado pelo fato de que um segundo tipo de via de trilhos (56) apresenta dois trilhos (7) se estendendo ao menos essencialmente pa- ralelos, especialmente dois trilhos (7) ao menos essencialmente em forma circular ou oval ou retangular em seção transversal.
8. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 7, caracterizado pelo fato de que um terceiro tipo de via de trilhos (56) apresenta quatro trilhos se estendendo ao menos essencialmente para- lelos, especialmente quatro trilhos ao menos essencialmente em forma circu- lar ou oval ou retangular em seção transversal, sendo que dois trilhos interio- res apresentam uma distância menor entre si do que dois trilhos exteriores, 1,1 sendo que os dois trilhos interiores definem um plano de deslizamento e os dois trilhos exteriores um plano de guia, e sendo que o plano de deslizamen- to está disposto abaixo do plano de guia.
9. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 8, caracterizado pelo fato de que vários trilhos se estendendo lado a lado e/ou paralelamente, especialmente trilhos executados à maneira de trilhos ferroviários, estão dispostos defasados em altura entre si, de prefe- rência para possibilitar o transporte de diversos recipientes grandes.
10. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 9, caracterizado pelo fato de que o sistema de trilhos (6) apresenta em direção de transporte desvios (8), em que a via de transporte é ajustável ou ajustada por agulhas (9) controláveis, especialmente através de ao me- nos um dispositivo de comando ativável a partir da área de trabalho (3).
11. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 10, caracterizado pelo fato de que meios auxiliares de transporte -37, 38, 41, 58, 59, 60, 61), especialmente dispositivos de deslizamento ou suportes de deslizamento, que quanto às suas dimensões e/ou suas propri- edades de deslizamento correspondem aos trilhos (7) e que são executados para o transporte de recipientes (27), especialmente panelas e/ou louça, de preferência travessas de deslizamento (28, 34a) e/ou pratos de deslizamento e/ou panelas de deslizamento e/ou frigideiras de deslizamento, e/ou copos e/ou taças e/ou taças e/ou frascos e/ou garrafas, para comidas e/ou bebidas, sendo que de preferência os recipientes são ajustáveis de modo estável nos ou sobre os meios auxiliares de transporte.
12. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os meios auxiliares de transporte (37, 38, 41, -58, 59, 60, 61) apresentam componentes de guia (63), que engatam ao me- nos parcialmente em torno dos trilhos (7), engatam especialmente ao menos em torno da metade da periferia do trilho, de preferência ao menos em dois terços da periferia do trilho.
13. Sistema de restaurante de acordo com reivindicação 11 ou -12, caracterizado pelo fato de que o meio auxiliar de transporte (58, 59, 60, -61) apresenta dois componentes de guia (63), que são ligados entre si, es- pecialmente por um componente anular (65), no qual o recipiente (27) a ser transportado é enganchável ou enganchado, sendo que os componentes anulares (65) são de preferência ligados com os componentes de guia (63) de maneira móvel, especialmente por elementos anulares (79) laterais, que são encaixados ou enganchados em cavilhas (64) previstas nos componen- tes de guia (63), ou especialmente pelo próprio recipiente (27), que está ou é aplicado ou encaixado sobre e/ou nos componentes de guia (63) ou está ou é disposto ou encaixado em e/ou sobre corpos moldados (66), que são pre- vistos nos componentes de guia (63), especialmente através de alças (62).
14. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 13, caracterizado pelo fato de que são previstos recipientes (27, 28, -34a, b, c), especialmente panelas ou louça, de preferência travessas de des- lizamento (28, 34a) e/ou pratos de deslizamento e/ou panelas de desliza- mento e/ou frigideiras de deslizamento e/ou copos e/ou taças e/ou garrafas, para as comidas e/ou bebidas a serem transportadas, que correspondem eles próprios aos trilhos (7) quanto a suas dimensões e/ou propriedades de deslizamento.
15. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o recipiente, especialmente a travessa de deslizamento (34a, b, c) e/ou a panela de deslizamento e/ou a frigideira de deslizamento, seja formada de várias partes, sendo que um primeiro recipi- ente, especialmente uma primeira travessa (34a) corresponde quanto a sua dimensões e/ou propriedades de deslizamento aos trilhos (7), especialmente apresenta um fundo de deslizamento executado para o trilho (7), e no primei- ro recipiente, especialmente na primeira travessa (34a), é enganchável ou está enganchada ao menos um outro recipiente, especialmente uma outra travessa (34b, c).
16. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 11 a 15, caracterizado pelo fato de que está previsto um inserto para bebida (45, 70) para o meio auxiliar de transporte (37, 38, 41, 58, 59, 60, 61) e/ou o recipiente (27, 28, 34a, b, c), especialmente para a travessa de desli- -1,1 zamento (28) e/ou panela de deslizamento e/ou frigideira de deslizamento, com o qual recipientes de bebidas (37) ou garrafas ou frascos ou recipientes para sopa são transportáveis à prova de acidentes por meio do meio auxiliar de transporte e/ou do recipiente, especialmente das travessas de desliza- mento (28) e/ou panela de deslizamento e/ou frigideira de deslizamento.
17. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 11 a 16, caracterizado pelo fato de que está prevista uma alça (50), especialmente uma alça (50) desmontável, com a qual os recipientes (27, -28, 34a, b, c), especialmente as travessas de deslizamento (28, 34a), podem ser retiradas do sistema de trilhos (6) e/ou dos meios auxiliares de transporte (37,38,41,58,59,60,61).
18. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 17, caracterizado pelo fato de que a área de trabalho (3) é ligada ou pode ser ligada com ao menos uma, especialmente cada mesa (5) da área de clientes (4) por ao menos um trilho (7) ou ao menos uma via de trilhos (56).
19. Sistema de restaurante de acordo com reivindicações 3 a 18, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) disposto entre área de trabalho (3) e área de clientes (4) é móvel ao menos por segmentos, especialmente por ao menos um dispositivo de comando ativável a partir da área de trabalho (3) e/ou por um sistema de cabo (26) e/ou por um mecanismo basculante (44).
20. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) é de tal maneira móvel, de preferên- cia por um sistema de cabo (26) ou por mecanismo basculante (44), que uma extremidade (20) do trilho (7) voltada para a área de clientes é móvel em dire- ção vertical, especialmente se encontra em uma posição inferior junto ou so- bre a mesa (5) e em uma posição superior disposta livremente pendente aci- ma da área de clientes (4), sendo que de preferência apenas na posição infe- rior é possível um transporte de comidas e/ou bebidas pelo trilho (7).
21. Sistema de restaurante de acordo com reivindicação 19 ou -20, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) é girável em direção horizontal, especialmente por um suporte de rotação (21).
22. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o movimento de rotação do trilho (7) é possí- vel apenas em uma posição da extremidade (20) do trilho voltada para a á- rea de clientes e é bloqueado em posições mais baixas, especialmente por uma grade de guia (22) para o trilho (7).
23. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 22, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) entre área de trabalho (3) e área de clientes (4) apresenta em uma posição de transporte ao menos em um segmento do meio essencialmente uma rampa contínua.
24. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 23, caracterizado pelo fato de que estão previstos sensores de ve- locidade para determinação da velocidade de transporte e/ou dispositivos de freio para redução da velocidade de transporte.
25. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 24, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) apresenta para a área de clientes (4) um segmento de saída, em que o montante da rampa do trilho (7) é menor do que no segmento do meio, especialmente ao menos decresce continuamente por segmentos, e/ou ou área de deslizamento (18) do trilho (7) apresenta um coeficiente de atrito maior do que no segmento do meio.
26. Sistema de restaurante de acordo còm uma das reivindica- ções 3 a 25, caracterizado pelo fato de que a via de trilhos (56) na área de clientes, especialmente nas mesas (5), termina ou desemboca em um car- rossel (74), especialmente um carrossel (74) de dois andares com dois pla- nos superpostos, rotativos de preferência independentemente entre si em torno de um eixo de carrossel, um plano inferior e um superior.
27. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ção 26, caracterizado pelo fato de que o plano inferior do carrossel (74) a- presenta uma ou várias bandejas removíveis em forma de segmentos de carrossel.
28. Sistema de restaurante de acordo com reivindicação 26 ou 27, caracterizado pelo fato de que no carrossel (74), especialmente no eixo do carrossel, estão dispostos um ou vários monitores, especialmente monitores de tela de toque, através de um ou vários suportes pivotáveis e/ou giratórios.
29. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 3 a 28, caracterizado pelo fato de que o trilho (7) entre a área de traba- lho (3) e a área de clientes (4) é coberto ao menos por segmentos, especi- almente em plena área ou por barras de grade.
30. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o sistema de transporte abrange ou é um sistema de cabo e/ou o sistema de transporte (6), especi- almente o sistema de trilhos (6), abrange pistas de esferas e/ou cintas de esferas e/ou cintas de rolos e/ou cintas fluentes.
31. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a) é prevista ao menos uma área de limpeza e/ou de eliminação de resíduos (15); b) sendo que a área de limpeza e/ou eliminação de resíduos (15) fica disposta mais baixa do que a área de clientes (4), c) sendo que área de clientes (4) e área de limpeza e/ou elimi- nação de resíduos (15) são ligadas por um sistema de descarga (16), espe- cialmente para meios auxiliares de transporte e/ou recipientes, especialmen- te louça, de preferência travessas de deslizamento e/ou pratos de desliza- mento e/ou panelas de deslizamento e/ou frigideiras de deslizamento, e/ou copos e/ou taças e/ou garrafas, e/ou meios auxiliares de transporte e/ou re- síduos das mesas, d) sendo que o sistema de descarga (16) é executado para transportar recipientes e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas da área de clientes (4) para a área de limpeza e/ou eliminação de resíduos (15), e) sendo que a descarga de recipientes e/ou meios auxiliares de transporte e/ou resíduos das mesas da área de clientes (4) para a área de limpeza e/ou eliminação de resíduos (15) é feita através do sistema de des- carga (16) ao menos por segmentos por meio de força da gravidade.
32. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que o sistema de descarga (16) abrange ou é um sistema de trilhos de descarga. Este é de preferência adaptado ao sistema de trilhos (6) do sistema de transporte relativamente às suas dimensões e propriedades de deslizamento.
33. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que entre área de clientes (4) e área de trabalho (3) é previsto um sistema de encomendas, especialmente um sistema de encomendas a tração de cabo, em que talões de encomenda são transportados por um sistema de tração a cabo, especialmente um miniteleférico, da área de clientes para a área de trabalho, sendo que de preferência o sistema de tração a cabo é comandá- vel a partir da área de clientes e/ou da área de trabalho.
34. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que o sistema de encomenda, especialmente o sistema de tração a cabo, é empregado também para a entrega da nota fis- cal ao cliente e/ou para o pagamento.
35. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que no sistema de transporte (6), especialmente abaixo dos trilhos (7) e/ou lateralmente aos trilhos (7) e/ou nos trilhos (7) e/ou acima e/ou abaixo e/ou ao lado estão dispostas e/ou exe- cutadas coberturas dos trilhos (7), dutos, de preferência mangueiras ou tubos, pelos quais as bebidas podem ser transportadas da área de trabalho (3) à área de clientes (4), especialmente às mesas (5) da área de clientes (3).
36. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que na extremidade dos dutos na área de clientes (4) está convenientemente prevista uma torneira de extração ou válvula, pela qual a bebida desejada pode ser tirada.
37. Sistema de restaurante de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de que antes de cada torneira de extração ou válvula no ou junto ao respectivo duto está instalado um aparelho de medição para detecção da quantidade de bebida tirada.
38. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 35 a 37, caracterizado pelo fato de que está previsto um posto de dis- M tribuição central, de preferência na área de trabalho (3), que disponibiliza a quantidade e tipo de bebida encomendada por um cliente em um dos dutos na área de clientes (4), especialmente na mesa respectiva (5), sendo que esse tipo e quantidade de bebida disponibilizada podem ser retirados por uma válvula na área de clientes (4), especialmente na respectiva mesa (5).
39. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções 35 a 38, caracterizado pelo fato de que na ou junto à torneira de extra- ção está prevista uma outra válvula no duto, à qual está conectado um duto de retorno para a lavagem do duto, pelo qual pode ser descarregada áçjua de lavagem aduzida.
40. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a área de clientes ou uma parte da área de clientes está subdividida em várias áreas parciais, que são dispostas defasadas entre si escalonadamente à maneira de uma escada em caracol, sendo que as distintas áreas parciais podem ser supridas com comidas e/ou bebidas por desvios de uma via de transporte principal e/ou por várias vias de transporte do sistema de transporte dispostas lado a lado e/ou umas acima das outras.
41. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a área de clientes ou uma parte da área de clientes pode ser uma área de "drive-in", especialmente uma área de "drive-in" com vagas de estacionamento, nas quais terminam vias de trilhos e/ou trilhos do sistema de transporte.
42. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o sistema de transporte é executado para um transporte de alvo específico e automático de comidas e/ou bebidas à área de clientes, especialmente à mesa de um cliente, ao qual as comidas e/ou bebidas são destinadas.
43. Sistema de restaurante de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o sistema de transporte é controlado ao menos parcialmente por uma tecnologia de informação, em que de preferência ao lado do transporte das comidas e bebidas também estão integrados outros trabalhos de restaurante, especialmente um sistema de encomenda e/ou um sistema de pagamento.
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