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COMBINAÇÕES SINÉRGICAS COMPREENDENDO FLUOPIRAM E Cydia pomonella (CpGV) E SEU USO PARA CONTROLE DE PRAGAS ANIMAIS EM PLANTAS OU SUAS PARTES E / OU SEMENTES, SOLO E SUBSTRATOS ARTIFICIAIS
Dividido do BR112013013402-0 de 30/11/2011 [1] A presente invenção se refere a novas combinações de ingredientes ativos que consistem em fluopiram e outros ingredientes ativos conhecidos e que são muito adequadas para o controle de animais parasitas tais como insetos e/ou ácaros indesejados e/ou nematóides, em aplicação foliar e no solo e/ou no tratamento de sementes, e também são adequadas para aumentar os rendimentos.
[2] Já é conhecido que certas piridiletilbenzamidas possuem propriedades fungicidas, inseticidas, e acaricidas e nematicidas.
[3] O documento WO 2004/016088 descreve piridiletilbenzamidas e seu uso como fungicidas. A possibilidade de combinar um ou mais dos derivados de piridiletilbenzamida divulgados com outros fungicidas, inseticidas, nematicidas ou acaricidas conhecidos com a finalidade de alargar o espectro de atividade é igualmente descrita. O pedido, no entanto, não ensina quais parceiros de mistura de inseticida são adequados, nem a proporção da mistura na qual os inseticidas e os derivados de piridiletilbenzamida são combinados uns aos outros. O documento WO 2005/077901 ensina composições fungicidas que compreendem pelo menos uma piridiletilbenzamida, um fungicida e um inibidor de transporte de elétron na cadeia respiratória de fungos. O pedido de patente, no entanto, não menciona quaisquer misturas de piridiletilbenzamida com inseticidas. O documento WO 2008/003738 ensina composições fungicidas que compreendem pelo menos uma piridiletilbenzamida e um inseticida. Uma possível ação nematicida das composições é descrita no pedido, mas não explicita mente para misturas que compreendem N-{2-[3-cloro5-(trifluorometil)-2-piridinil]etil}-2-trifluorometil-benzamida.
[4] A atividade dos ingredientes ativos e das composições de ingredientes ativos descrita na técnica anterior é boa, mas é passível de melhoramento a baixas taxas de aplicação em certos casos, especialmente no contexto de controle de nematóides.
[5] O objeto no qual se baseia a presente invenção, portanto, é proporcionar combinações de ingredientes ativos nematicidas, inseticidas e acaricidas que têm atividade melhorada, especialmente com relação a nematóides.
[6] Constatou-se agora que as combinações de ingredientes ativos que compreendem (1-1) N-{2-[3-cloro-5-(trifluorometil)-2-piridinil]etil}-2-trifluorometilbenzamida de fórmula (I)
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e (II) pelo menos um outro ingrediente selecionado do grupo que consiste em fluensulfona (11-1), imiciafos (il-2), Bacillus subtilis (II-3), a estirpe QST 713 (Serenade™) (il-4) do Bacillus subtilis, Paecilomyces lilacinus (il-5), a estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus, azadiractina (il-7), timol (II-8J, Metarhizium anisopliae (II-9), Rhizobium spp. (11-10), Beauvería spp. (11-11), Verticillium spp. (11-12), Metschnikowia fructicola (11-13), a estirpe NRRL Y-30752 de Metschnikowia fructicola , (11-14), a estirpe GB03 (11-15) do Bacillus subtilis, a estirpe GB34 (11-16) do Bacillus pumilus, a estirpe QST2808 (11-17) do Bacillus pumilus, a estirpe IN937a (11-18) do Bacillus amyloliquefaciens, a estirpe FZB 42 (II19) de Bacillus amyloliquefaciens, a estirpe AARC-0255 (II-20) de Myrothecium verrucaria, piretro (11-21), vírus da granulose de Cydia pomonella (CpGV) (il-22), a estirpe F52 (il-23) de Metarhizium anisopliae, fungo micorrízico arbuscular (il-24), a estirpe ATCC 74040 (il-25) de Beauvería bassiana, Beauvería brongniartii (il-26), Lecanicillium lecanii (também conhecido como Verticillium lecanii) (il-27), Bacillus thuríngiensis subsp. tenebrionis (II-28) são muito adequadas para o controle de fungos fitopatogênicos e parasitas animais, mais particularmente nematóides, em aplicação foliar ou no solo, particularmente no contexto de tratamento de sementes, e também para aumentar os rendimentos.
[7] Os inseticidas ou ingredientes ativos nematicidas do grupo (II) são selecionados do grupo que consiste no seguinte:
-fluensulfona (11-1) conhecida do documento WO-A 2001/002378 e/ou
-imiciafos (II-2) conhecidos do documento EP-A 0464830 e/ou
-Bacillus subtilis (II-3) e/ou
-estirpe QST 713 (II-4) do Bacillus subtilis e/ou
-Paecilomyces lilacinus (II-5) e/ou
-estirpe 251 (II-6) do Paecilomyces lilacinus e/ou
-azadiractina (Cas-No 11141-17-6) (il-7) e/ou
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-Timol (II-8) e/ou
-Metarhizium anisopliae (II-9), e/ou
-Rhizobium spp. (11-10), e/ou
-Beauveria spp. (11-11), e/ou
-Verticillium spp (11-12) e/ou
-Metschnikowia fructicola (11-13) conhecido de Kurztman e Droby, System.
Application Microbiol. (2001), 24, pp 395-399 e/ou
-estirpe NRRL Y-30752, (11-14) de Metschnikowia conhecida do documento USB2 6,994,849 e/ou
-estirpe GB03 (11-15) do Bacillus subtilis conhecida pelo nome Kodiak™ comercializada por Gustafson LLC e/ou
-estirpe GB34 do Bacillus pumilus conhecida pelo nome YieldShield™ comercializada por Gustafson LLC e/ou
-estirpe QST2808 do Bacillus pumilus conhecida pelo nome Sonata™ comercializada por Agraquest e/ou
-estirpe IN937a do Bacillus amyloliquefaciens e/ou
-estirpe AARC-0255 de Myrothecium verrucaría conhecida pelo nome DiTera™ comercializada por Valent BioSciences e/ou
-piretro (11-21) e/ou
-vírus da granulose de Cydia pomonella (CpGV) (II-22) e/ou
-estirpe F52 (II-23) de Metarhizium anisopliae e/ou
-fungo micorrízico arbuscular (II-24)
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4/103 e/ou
-estirpe ATCC 74040 de Beauvería bassiana (conhecida pelo nome Naturalis®) (II-25) e/ou
-Beauvería brongniartii (II-26) e/ou
-Lecanicillium lecanii (anteriormente conhecida como Verticillium lecanii) (II-27) e/ou
-Bacillus thuríngiensis subsp. tenebrionis (II-28).
[8] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo que consiste em fluensulfona (11-1), imiciafos (II-2), Bacillus subtilis (II-3), estirpe QST 713 (Serenade™) (II-4) do Bacillus subtilis, Paecilomyces lilacinus (II-5), estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus, azadiractina (II-7), timol (II-8), Metarhizium anisopliae (II-9), Rhizobium spp. (11-10), Beauvería spp. (11-11), Verticillium spp. (11-12), Metschnikowia fructicola (11-13), estirpe NRRL Y-30752 (11-14) de Metschnikowia fructicola.
[9] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo de bactérias que consiste em Bacillus subtilis (II-3), estirpe QST 713 (Serenade™) (II-4) do Bacillus subtilis, estirpe GB03 (11-15) de Bacillus subtilis, estirpe GB34 (11-16) do Bacillus pumilus, estirpe QST2808 (11-17) do Bacillus pumilus, estirpe IN937a (11-18) do Bacillus amyloliquefaciens, Rhizobium spp. (11-10), Bacillus thuríngiensis subsp. tenebrionis (II-28).
[10] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo de espécies de Bacilos que consiste em Bacillus subtilis (II3), estirpe QST 713 (Serenade™) (II-4) do Bacillus subtilis, estirpe GB03 (11-15) do Bacillus subtilis, estirpe GB34 (11-16) do Bacillus pumilus, estirpe QST2808 (11-17) do Bacillus pumilus, estirpe IN937a (11-18) do Bacillus amyloliquefaciens, Bacillus thuríngiensis subsp. tenebrionis (II-28).
[11] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo de espécies fúngicas que consiste em Paecilomyces lilacinus (II-5), estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus, Metarhizium anisopliae (II-9), Beauvería spp. (11-11), Verticillium spp. (11-12), Metschnikowia fructicola (11-13), estirpe NRRL Y-30752. (11-14) de Metschnikowia fructicola, estirpe AARC-0255 (11-19) de Myrothecium verrucaría, estirpe F52 (II-23) de Metarhizium anisopliae, fungo micorrízico arbuscular (II-24), Beauvería bassiana, em particular a estirpe ATCC 74040 (II-25), Beauvería brongniartii (II26), Lecanicillium lecanii (anteriormente conhecido como Verticillium lecanii) (II-27).
[12] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo
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5/103 (II) são selecionados do grupo que consiste em fluensulfona (11-1), imiciafos (II-2), Paecilomyces lilacinus (II-5), estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus, Metarhizium anisopliae (II-9), Metschnikowia fructicola (11-13), estirpe NRRL Y-30752. (11-14) de Metschnikowia fructicola, estirpe GB03 (11-15) do Bacillus subtilis, estirpe FZB 42 (11-19) do Bacillus amyloliquefaciens, Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis (II-28), piretro (11-21), s da granulose de Cydia pomonella (CpGV) (II-22), estirpe F52 (II-23) de Metarhizium anisopliae, fungo micorrízico arbuscular (II-24).
[13] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo que consiste em fluensulfona (11-1), imiciafos (II-2), Bacillus subtilis (II-3), estirpe QST 713 (Serenade™) (II-4) do Bacillus subtilis, Paecilomyces lilacinus (II-5), estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus e também Metschnikowia fructicola (11-13).
[14] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo que consiste em fluensulfona (11-1), imiciafos (II-2), estirpe QST 713 (Serenade™) (II-4) do Bacillus subtilis, estirpe 251 (Bioact™) (II-6) de Paecilomyces lilacinus.
[15] Em uma modalidade preferida da invenção os ingredientes ativos do grupo (II) são selecionados do grupo dos ingredientes ativos de baixa massa molecular fluensulfona (11-1), imiciafos (II-2), azadiractina (II-7), timol (II-8).
[16] Supreendentemente, a ação fungicida, inseticida e/ou acaricida e/ou nematicida, mais particularmente a ação nematicida, das combinações de ingredientes ativos da invenção, particularmente depois de aplicação no solo, é substancialmente maior do que a soma das ações dos ingredientes ativos individuais. O efeito é um efeito sinérgico verdadeiro imprevisível, e não meramente uma suplementação de ação. Além disso, as combinações de ingredientes ativos da invenção são adequadas para realizar um aumento de rendimento.
[17] As combinações de ingredientes ativos preferida são aquelas que compreendem os compostos de fórmula (1-1) e pelo menos um ingrediente ativo de fórmula (II).
[18] De particular interesse são as seguintes combinações:
(1-1) + (11-1), (1-1) + (II-2), (1-1) + (II-3), (1-1) + (II-4), (1-1) + (II-5), (1-1) + (II-6), (1-1) + (II-7), (1-1) + (II-8), (1-1) + (II-9), (1-1) + (11-10), (1-1) + (11-11), (1-1) + (11-12), (1-1) + (11-13), (1-1) + (11-14), (1-1) + (11-15), (1-1) + (11-16), (1-1) + (11-17), (1-1) + (11-18), (1-1) + (11-19), (1-1) + (II-20), (1-1) + (11-21), (1-1) + (II-22), (1-1) + (II-23), (1-1) + (II-24), (1-1) + (II-25), (1-1) + (II-26), (1-1) + (11-27), (1-1) + (11-28).
[19] As combinações de ingredientes ativos também pode, além disso, compreender outros componentes misturas com atividade fungicida, acaricida, nematicida
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6/103 ou inseticida.
[20] Se os ingredientes ativos estiverem presentes em proporções de peso particulares nas combinações de ingredientes ativos da invenção, a ação melhorada é evidente com especial clareza. No entanto, nas combinações de ingredientes ativos, as proporções de peso dos ingredientes ativos podem variar em uma faixa relativamente ampla. Em geral, as combinações da invenção compreendem ingredientes ativos de fórmula (1-1) e o parceiro de mistura nas proporção de mistura preferidas e particularmente preferidas indicadas na tabela adiante:
Parceiro de mistura |
Proporção de mistura preferida (l-1):Parceiro de mistura |
Proporção de mistura particularmente preferida (l-1):Parceiro de mistura |
Proporção de mistura muito particularmente preferida (l-1):Parceiro de mistura |
11-1 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-2 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-3 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
li-4 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-5 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-6 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-7 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
li-8 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
ii-g |
500 : 1 a 1 : 50000 |
125 : 1 a 1 : 12500 |
25 : 1 a 1 : 2500 |
11-10 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-11 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-12 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-13 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-14 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-15 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-16 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-17 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-18 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-19 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-20 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-21 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-22 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-23 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
II-24 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
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Parceiro |
Proporção de mistura |
Proporção de mistura |
Proporção de mistura |
de |
preferida |
particularmente |
muito particularmente |
mistura |
(l-1):Parceiro de |
preferida |
preferida |
|
mistura |
(l-1):Parceiro de mistura |
(l-1):Parceiro de mistura |
11-25 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-26 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-27 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
11-28 |
500 : 1 a 1 : 500 |
125 : 1 a 1 : 125 |
25 : 1 a 1 : 25 |
Parasitas Animais [21] As combinações de ingredientes ativos combinam boa tolerância pelas plantas com adequabilidade para controlar parasitas animais, tais como insetos e/ou aracnídeos, e mais particularmente nematóides, que são prevalentes em viticultura, cultivo de frutas, agricultura, horticultura e silvicultura. Os mesmos podem ser usados com preferência como composições de proteção de plantações. São ativas contra espécies normalmente sensíveis e espécies resistentes, e também contra todas as etapas de desenvolvimento ou etapas individuais. Os parasitas acima mencionados incluem os seguintes:
Insetos [22] Exemplos da ordem dos anopluros (Phthiraptera): Damalinia spp., Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Tríchodectes spp.
[23] Exemplos da classe dos aracnídeos: Acarus spp., Aceria sheldoni, Aculops spp., Aculus spp., Amblyomma spp., Amphitetranychus viennensis, Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Choríoptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus spp., Epitrimerus pyri, Eutetranychus spp., Eriophyes spp., Halotydeus destructor, Hemitarsonemus spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Latrodectus mactans, Metatetranychus spp., Nuphersa spp., Oligonychus spp., Omithodoros spp., Panonychus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sarcoptes spp., Scorpio maurus, Stenotarsonemus spp., Tarsonemus spp., Tetranychus spp., Vasates lycopersici.
[24] Exemplos da classe Bivalvia: Dreissena spp..
[25] Exemplos da ordem dos quilópodes: Geophilus spp., Scutigera spp..
[26] Exemplos da ordem dos coleópteros: Acalymma vittatum, Acanthoscelides obtectus, Adoretus spp., Agelastica alni, Agríotes spp., Amphimallon solstitialis, Anobium punctatum, Anoplophora spp., Anthonomus spp., Anthrenus spp., Apion spp., Apogonia spp., Atomaria spp., Attagenus spp., Bruchidius obtectus, Bruchus spp., Cassida spp., Cerotoma trífurcata, Ceutorrhynchus spp., Chaetocnema spp., Cleonus mendicus, Conoderus spp., Cosmopolites spp., Costelytra zealandica, Ctenicera spp., Curculio spp., Cryptorhynchus
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8/103 lapathi, Cylindrocopturus spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Dichocrocis spp., Diloboderus spp., Epilachna spp., Epitrix spp., Faustinus spp., Gibbium psylloides, Hellula undalis, Heteronychus arator, Heteronyx spp., Hylamorpha elegans, Hylotrupes bajulus, Hypera postiça, Hypothenemus spp., Lachnostema consanguinea, Lema spp., Leptinotarsa decemlineata, Leucoptera spp., Lissorhoptrus oryzophilus, Lixus spp., Luperodes spp., Lyctus spp., Megascelis spp., Melanotus spp., Meligethes aeneus, Melolontha spp., Migdolus spp., Monochamus spp., Naupactus xanthographus, Niptus hololeucus, Oryctes rhinoceros, Oryzaephilus surinamensis, Oryzaphagus oryzae, Otiorrhynchus spp., Oxycetonia jucunda, Phaedon cochlearíae, Phyllophaga spp., Phyllotreta spp., Popillia japonica, Premnotrypes spp., Psylliodes spp., Ptinus spp., Rhizobius ventralis, Rhizopertha dominica, Sitophilus spp., Sphenophorus spp., Stemechus spp., Symphyletes spp., Tanymecus spp., Tenebrío molitor, Tríbolium spp., Trogoderma spp., Tychius spp., Xylotrechus spp., Zabrus spp..
[27] Exemplos da ordem dos colêmbolos: Onychiurus armatus.
[28] Exemplos da ordem dos diplópodos: Blaniulus guttulatus.
[29] Exemplos da ordem Diptera: Aedes spp., Agromyza spp., Anastrepha spp., Anopheles spp., Asphondylia spp., Bactrocera spp., Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis capitata, Chironomus spp., Chrysomyia spp., Cochliomyia spp., Contarinia spp., Cordylobia anthropophaga, Culex spp., Cuterebra spp., Dacus oleae, Dasyneura spp., Delia spp., Dermatobia hominis, Drosophila spp., Echinocnemus spp., Fannia spp., Gastrophilus spp., Hydrellia spp., Hylemyia spp., Hyppobosca spp., Hypoderma spp., Liríomyza spp.. Lucilia spp., Musca spp., Nezara spp., Oestrus spp., Oscinella frit, Pegomyia spp., Phorbia spp., Prodiplosis spp., Psila rosae, Rhagoletis spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tannia spp., Tetanops spp., Tipula spp.
[30] Exemplos da classe dos gastrópodes: Aríon spp., Biomphalaría spp., Bulinus spp., Deroceras spp., Galba spp., Lymnaea spp., Oncomelania spp., Pomacea spp., Succinea spp..
[31] Exemplos da classe de helmintos: Ancylostoma duodenale, Ancylostoma ceylanicum, Acylostoma braziliensis, Ancylostoma spp., Ascarís lubricoides, Ascaris spp., Brugia malayi, Brugia timori, Bunostomum spp., Chabertia spp., Clonorchis spp., Coopería spp., Dicrocoelium spp, Dictyocaulus filaria, Diphyllobothrium latum, Dracunculus medinensis, Echinococcus granulosus, Echinococcus multilocularis, Enterobius vermicularis, Faciola spp., Haemonchus spp., Heterakis spp., Hymenolepis nana, Hyostrongulus spp., Loa Loa, Nematodirus spp., Oesophagostomum spp., Opisthorchis spp., Onchocerca volvulus, Ostertagia spp., Paragonimus spp., Schistosomen spp, Strongyloides fuelleborni, Strongyloides stercoralis, Stronyloides spp., Taenia saginata, Taenia solium, Trichinella spiralis, Trichinella nativa, Trichinella britovi, Trichinella nelsoni, Trichinella pseudopsiralis,
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Trichostrongulus spp., Trichuris tríchuria, Wuchereria bancrofti.
[32] É também possível que protozoários, tal como Eimería, sejam controlados.
[33] Exemplos da ordem dos heterópteros: Anasa trístis, Antestiopsis spp., Blissus spp., Calocorís spp., Campylomma livida, Cavelerius spp., Cimex spp., Collaria spp., Creontiades dilutus, Dasynus piperis, Dichelops furcatus, Diconocoris hewetti, Dysdercus spp., Euschistus spp., Eurygaster spp., Heliopeltis spp., Horcias nobilellus, Leptocorisa spp., Leptoglossus phyllopus, Lygus spp., Macropes excavatus, Miridae, Monalonion atratum, Nezara spp., Oebalus spp., Pentomidae, Piesma quadrata, Piezodorus spp., Psallus spp., Pseudacysta persea, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scaptocoris castanea, Scotinophora spp., Stephanitis nashi, Tibraca spp., Triatoma spp.
[34] Exemplos da ordem dos homópteros: Acyrthosipon spp., Acrogonia spp., Aeneolamia spp., Agonoscena spp., Aleurodes spp., Aleurolobus barodensis, Aleurothrixus spp., Amrasca spp., Anuraphis cardui, Aonidiella spp., Aphanostigma piri, Aphis spp., Arboridia apicalis, Aspidiella spp., Aspidiotus spp., Atanus spp., Aulacorthum solani, Bemisia spp., Brachycaudus helichrysii, Brachycolus spp., Brevicoryne brassicae, Calligypona marginata, Carneocephala fulgida, Ceratovacuna lanigera, Cercopidae, Ceroplastes spp., Chaetosiphon fragaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chromaphis juglandicola, Chrysomphalus ficus, Cicadulina mbila, Coccomytilus halli, Coccus spp., Cryptomyzus ribis, Dalbulus spp., Dialeurodes spp., Diaphorina spp., Diaspis spp., Drosicha spp., Dysaphis spp., Dysmicoccus spp., Empoasca spp., Eriosoma spp., Erythroneura spp., Euscelis bilobatus, Ferrisia spp., Geococcus coffeae, Hieroglyphus spp., Homalodisca coagulata, Hyalopterus arundinis, Icerya spp., Idiocerus spp., Idioscopus spp., Laodelphax striatellus, Lecanium spp., Lepidosaphes spp., Lipaphis erysimi, Macrosiphum spp., Mahanarva spp., Melanaphis sacchari, Metcalfiella spp., Metopolophium dirhodum, Monellia costalis, Monelliopsis pecanis, Myzus spp., Nasonovia ribisnigri, Nephotettix spp., Nilaparvata lugens, Oncometopia spp., Orthezia praelonga, Parabemisia myricae, Paratrioza spp., Parlatoria spp., Pemphigus spp., Peregrinus maidis, Phenacoccus spp., Phloeomyzus passerinii, Phorodon humuli, Phylloxera spp., Pinnaspis aspidistrae, Planococcus spp., Protopulvinaria pyriformis, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudococcus spp., Psylla spp., Pteromalus spp., Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., Quesada gigas, Rastrococcus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoides titanus, Schizaphis graminum, Selenaspidus articulatus, Sogata spp., Sogatella furcifera, Sogatodes spp., Stictocephala festina, Tenalaphara malayensis, Tinocallis caryaefoliae, Tomaspis spp., Toxoptera spp., Trialeurodes spp., Trioza spp., Typhlocyba spp., Unaspis spp., Viteus vitifolii, Zygina spp..
[35] Exemplos da ordem dos himenópteros: Athalia spp., Diprion spp., Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp..
[36] Exemplos da ordem dos isópodos: Armadillidium vulgare, Oniscus asellus,
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Porcellio scaber.
[37] Exemplos da ordem dos isópteros: Acromyrmex spp., Atta spp., Comitermes cumulans, Microtermes obesi, Odontotermes spp., Reticulitermes spp..
[38] Exemplos da ordem dos lepidópteros: Acronicta major, Adoxophyes spp., Aedia leucomelas, Agrotis spp., Alabama spp., Amyelois transitella, Anarsia spp., Anticarsia spp., Argyroploce spp., Barathra brassicae, Borbo cinnara, Bucculatrix thurberiella, Bupalus piniarius, Busseola spp., Cacoecia spp., Caloptilia theivora, Capua reticulana, Carpocapsa pomonella, Carposina niponensis, Cheimatobia brumata, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Cnephasia spp., Conopomorpha spp., Conotrachelus spp., Copitarsia spp., Cydia spp., Dalaca noctuides, Diaphania spp., Diatraea saccharalis, Earias spp., Ecdytolopha aurantium, Elasmopalpus lignosellus, Eldana saccharina, Ephestia kuehniella, Epinotia spp., Epiphyas postvittana, Etiella spp., Eulia spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Galleria mellonella, Gracillaría spp., Grapholitha spp., Hedylepta spp., Helicoverpa spp., Heliothis spp., Hofmannophila pseudospretella, Homoeosoma spp., Homona spp., Hyponomeuta padella, Kakivoria flavofasciata, Laphygma spp., Laspeyresia molesta, Leucinodes orbonalis, Leucoptera spp., Lithocolletis spp., Lithophane antennata, Lobesia spp., Loxagrotis albicosta, Lymantria spp., Lyonetia spp., Malacosoma neustria, Maruca testulalis, Mamestra brassicae, Mocis spp., Mythimna separata, Nymphula spp., Oiketicus spp., Oria spp., Orthaga spp., Ostrinia spp., Oulema oryzae, Panolis flammea, Parnara spp., Pectinophora spp., Perileucoptera spp., Phthorimaea spp., Phyllocnistis citrella, Phyllonorycter spp., Pieris spp., Platynota stultana, Plusia spp., Plutella xylostella, Prays spp., Prodenia spp., Protoparce spp., Pseudaletia spp., Pseudoplusia includens, Pyrausta nubilalis, Rachiplusia nu, Schoenobius spp., Scirpophaga spp., Scotia segetum, Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodoptera spp., Stathmopoda spp., Stomopteryx subsecivella, Synanthedon spp., Tecia solanivora, Thermesia gemmatalis, Tinea pellionella, Tineola bisselliella, Tortrix spp., Trichoplusia spp., Tuta absoluta, Virachola spp..
[39] Exemplos da ordem dos ortópteros: Acheta domesticus, Blatta orientalis, Blattella germanica, Dichroplus spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Melanoplus spp., Periplaneta americana, Schistocerca grega ria.
[40] Exemplos da ordem dos sifonapteros: Ceratophyllus spp., Xenopsylla cheopis.
[41] Exemplos da ordem dos sínfilos: Scutigerella spp..
[42] Exemplos da ordem dos tisanópteros: Anaphothrips obscurus, Baliothrips biformis, Drepanothris reuteri, Enneothrips flavens, Frankliniella spp., Heliothrips spp., Hercinothrips femoralis, Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips spp., Taeniothrips cardamoni, Thripsspp..
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11/103 [43] Exemplos da ordem dos tisanuros: Lepisma saccharina.
Nematóides [44] Em princípio, todas as espécies de nematóides parasitas de plantas podem ser controladas usando as combinações de ingredientes ativos da invenção. As combinações de ingredientes ativos da invenção são particularmente vantajosas no controle de nematóides selecionados do grupo que consiste nos seguintes: Aglenchus agrícola, Anguina tritici, Aphelenchoides arachidis, Aphelenchoides fragaríae, Belonolaimus gracilis, Belonolaimus longicaudatus, Belonolaimus nortoni, Cacopaurus pestis, Críconemella curvata, Críconemella onoensis, Críconemella omata, Críconemella rusium, Críconemella xenoplax (= Mesocríconema xenoplax) e Críconemella spp. em geral, Criconemoides ferniae, Criconemoides onoense, Criconemoides ornatum e Criconemoides spp. em geral, Ditylenchus destructor, Ditylenchus dipsaci, Ditylenchus myceliophagus e Ditylenchus spp. em geral, Dolichodorus heterocephalus, Globodera pallida (=Heterodera pallida), Globodera rostochiensis, Globodera solanacearum, Globodera tabacum, Globodera virginiae, Helicotylenchus digonicus, Helicotylenchus dihystera, Helicotylenchus erythríne, Helicotylenchus multicinctus, Helicotylenchus nannus, Helicotylenchus pseudorobustus e Helicotylenchus spp. em geral, Hemicríconemoides, Hemicycliophora arenaría, Hemicycliophora nudata, Hemicycliophora parvana, Heterodera avenae, Heterodera cruciferae, Heterodera glycines, Heterodera oryzae, Heterodera schachtii, Heterodera zeae e Heterodera spp. em geral, Hoplolaimus aegyptii, Hoplolaimus califomicus, Hoplolaimus columbus, Hoplolaimus galeatus, Hoplolaimus indicus, Hoplolaimus magnistylus, Hoplolaimus pararobustus, Longidorus afrícanus, Longidorus breviannulatus, Longidorus elongatus, Longidorus laevicapitatus, Longidorus vineacola e Longidorus spp. em geral, Meloidogyne acronea, Meloidogyne africana, Meloidogyne arenaría, Meloidogyne arenaría thamesi, Meloidogyne artiella, Meloidogyne chitwoodi, Meloidogyne coffeicola, Meloidogyne ethiopica, Meloidogyne exigua, Meloidogyne graminicola, Meloidogyne graminis, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incógnita, Meloidogyne incógnita acrita, Meloidogyne javanica, Meloidogyne kikuyensis, Meloidogyne naasi, Meloidogyne paranaensis, Meloidogyne thamesi e Meloidogyne spp. em geral, Meloinema spp., Nacobbus aberrans, Neotylenchus vigissi, Paraphelenchus pseudoparíetinus, Paratríchodorus allius, Paratríchodorus lobatus, Paratríchodorus minor, Paratríchodorus nanus, Paratríchodorus porosus, Paratríchodorus teres e Paratríchodorus spp. em geral, Paratylenchus hamatus, Paratylenchus minutus, Paratylenchus projectus e Paratylenchus spp. em geral, Pratylenchus agilis, Pratylenchus alleni, Pratylenchus andinus, Pratylenchus brachyurus, Pratylenchus cerealis, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus crenatus, Pratylenchus delattrei, Pratylenchus giibbicaudatus, Pratylenchus goodeyi, Pratylenchus hamatus, Pratylenchus hexincisus, Pratylenchus loosi, Pratylenchus neglectus, Pratylenchus penetrans,
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Pratylenchus pratensis, Pratylenchus scribneri, Pratylenchus teres, Pratylenchus thornei, Pratylenchus vulnus, Pratylenchus zeae e Pratylenchus spp. em geral, Pseudohalenchus minutus, Psilenchus magnidens, Psilenchus tumidus, Punctodera chalcoensis, Quinisulcius acutus, Radopholus citrophilus, Radopholus similis, Rotylenchulus borealis, Rotylenchulus parvus, Rotylenchulus reniformis e Rotylenchulus spp. em geral, Rotylenchus laurentinus, Rotylenchus macrodoratus, Rotylenchus robustus, Rotylenchus uniformis e Rotylenchus spp. em geral, Scutellonema brachyurum, Scutellonema bradys, Scutellonema clathricaudatum e Scutellonema spp. em geral, Subanguina radiciola, Tetylenchus nicotianae, Trichodorus cylindricus, Trichodorus minor, Trichodorus primitivus, Trichodorus proximus, Trichodorus similis, Trichodorus sparsus e Trichodorus spp. em geral, Tylenchorhynchus agri, Tylenchorhynchus brassicae, Tylenchorhynchus clarus, Tylenchorhynchus claytoni, Tylenchorhynchus digitatus, Tylenchorhynchus ebriensis, Tylenchorhynchus maximus, Tylenchorhynchus nudus, Tylenchorhynchus vulgaris e Tylenchorhynchus spp. em geral, Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema americanum, Xiphinema brevicolle, Xiphinema dimorphicaudatum, Xiphinema index e Xiphinema spp. em geral.
[45] As combinações de ingredientes ativos da invenção são particularmente vantajosas no controle de nematóides selecionados do grupo que consiste nos seguintes: Meloidogyne spp., tal como Meloidogyne incógnita, Meloidogyne javanica, Meloidogyne hapla, Meloidogyne arenaria; Ditylenchus ssp., tal como Ditylenchus dipsaci, Ditylelenchus destructor; Pratylenchus ssp., tal como Pratylenchus penetrans, Pratylenchus fallax, Pratylenchus coffeae, Pratylenchus loosi, Pratylenchus vulnus; Globodera spp., tal como Globodera rostochiensis, Globodera pallida etc.; Heterodera spp. , tal como Heterodera glycines Heterodera shachtoii etc.; Aphelenchoides spp., tal como Aphelenchoides besseyi, Aphelenchoides ritzemabosi, Aphelenchoides fragarieae; Aphelenchus ssp., tal como Aphelenchus avenae; Radopholus ssp, tal como Radopholus similis; Tylenchulus ssp., such as Tylenchulus semipenetrans; Rotylenchulus ssp., tal como Rotylenchulus reniformis; Bursaphelenchus spp., tal como Bursaphelenchus xylophilus, Aphelenchoides spp., Longidorus spp., Xiphinema spp., Trichodorus spp.
[46] Além disso, as combinações de ingredientes ativos da invenção são ativas no controle de nematóides que infectam seres humanos ou animais, tais como lombriga, oxiúro, filaria, Wuchereri bancrofti, ascarídeo (Filaria convoluta), gnatostoma, etc.
Saúde animal [47] As combinações de ingredientes ativos da invenção não atuam somente contra parasitas de plantas, higiene e produtos armazenados, mas também no setor veterinário, contra parasitas de animais (ecto e endoparasitas) tais como carrapatos duros, carrapatos moles, ácaros da sarna, ácaros das folhas, moscas (que mordem e lambem),
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13/103 larva da mosca parasítica, piolho, piolho do cabelo, piolho das penas, e pulgas. Estes parasitas incluem os seguintes [48] Exemplos da ordem dos anopluros: Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Phtirus spp., Solenopotes spp..
[49] Exemplos da ordem dos malofágidos e das subordens Amblycerina e Ischnocerina: Trimenopon spp., Menopon spp., Trinoton spp., Bovicola spp., Wemeckiella spp., Lepikentron spp., Damalina spp., Trichodectes spp., Felicola spp..
[50] Exemplos da ordem dos dípteros e das subordens Nematocerina e Brachycerina: Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Simulium spp., Eusimulium spp., Phlebotomus spp., Lutzomyia spp., Culicoides spp., Chrysops spp., Hybomitra spp., Atylotus spp., Tabanus spp., Haematopota spp., Philipomyia spp., Braula spp., Musca spp., Hydrotaea spp., Stomoxys spp., Haematobia spp., Morellia spp., Fannia spp., Glossina spp., Calliphora spp., Lucilia spp., Chrysomyia spp., Wohlfahrtia spp., Sarcophaga spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Gasterophilus spp., Hippobosca spp., Lipoptena spp., Melophagus spp..
[51] Exemplos da ordem dos sifonaptéridos: Pulex spp., Ctenocephalides spp., Xenopsylla spp., Ceratophyllus spp..
[52] Exemplos da ordem dos heteroptéridos: Cimexspp., Triatoma spp., Rhodnius spp., Panstrongylus spp..
[53] Exemplos da ordem dos blatáridos: Blatta orientalis, Periplaneta americana, Blattela germanica, Supella spp..
[54] Exemplos da subclasse dos ácaros (Acarina) e das ordens dos Meta e Mesostigmata: Argas spp., Ornithodorus spp., Otobius spp., Ixodes spp., Amblyomma spp., Boophilus spp., Dermacentor spp., Haemophysalis spp., Hyalomma spp., Rhipicephalus spp., Dermanyssus spp., Raillietia spp., Pneumonyssus spp., Sternostoma spp., Varroa spp..
[55] Exemplos da ordem dos actinédidos (Prostigmata) e Acarídidos (Astigmata): Acarapis spp., Cheyletiella spp., Ornithocheyletia spp., Myobia spp., Psorergates spp., Demodex spp., Trombicula spp., Listrophorus spp., Acarus spp., Tyrophagus spp., Caloglyphus spp., Hypodectes spp., Pterolichus spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Otodectes spp., Sarcoptes spp., Notoedres spp., Knemidocoptes spp., Cytodites spp., Laminosioptes spp..
[56] As combinações de ingredientes ativos da invenção são também adequadas no controle de artrópodes que infestam animais de criação, tais como gado, ovelhas, carneiros, cavalos, jumentos, camelos, búfalos, coelhos, galinhas, perus, patos, gansos e abelhas, por exemplo, outros animais domesticados tais como cães, gatos, pássaros engaiolados e peixes de aquário, por exemplo e também os chamados animais de experimentação, tais como hamsters, porquinhos da índia, ratos e camundongos, por
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14/103 exemplo. A finalidade de controlar estes artrópodes é reduzir as fatalidades e produzir reduções (de carne, leite, lã, couros, ovos, mel, etc.), de modo que uma pecuária mais econômica e mais fácil seja possível através do uso das combinações de ingredientes ativos da invenção.
[57] A aplicação das combinações de ingredientes ativos da invenção no setor veterinário e na pecuária é, de uma maneira convencional, através da administração entérica na forma, por exemplo, de comprimidos, cápsulas, poções, drenches, grânulos, pastas, bolus, o método de alimentação direta e supositórios e por administração parenteral, tal como por exemplo através de injeções (por via intramuscular, subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, etc.), implantes, por administração nasal, por aplicação dérmica na forma, por exemplo, de banho ou imersão, pulverização, técnica pour-on e spot-on, lavagem, e polvilhamento e também com o auxílio de artigos moldados que contêm o ingrediente ativo, tais como colares, marcadores de orelhas, marcadores de caudas, correias de pernas, cabrestos, dispositivos de marcação, etc.
[58] No contexto de aplicação para animais de criação, aves domésticas, animais domésticos, etc., as combinações de ingredientes ativos podem ser aplicadas como formulações (por exemplo, pós, emulsões, composições dispersáveis) que compreendem os ingredientes ativos em uma quantidade de 1 a 80% em peso, diretamente ou depois de uma diluição de 100 a 10.000 vezes, ou podem ser usadas na forma de um banho químico.
Culturas [59] As culturas a serem protegidas, que foram apenas descritas de uma maneira genérica, estão diferenciadas e especificadas adiante. Desse modo, em relação ao uso, os legumes devem significar, por exemplo, legumes similares a frutas, legumes com flores, por exemplo cenouras, pimentões, pimenta malagueta, tomates, berinjelas, pepinos, cucurbitáceas, abobrinhas, favas, vagem, ervilhas tortas, ervilhas, alcachofras, milho; mas também legumes com folhas, por exemplo, alface, chicória, endivas, agrião, rúcula, salada do campo, alface iceberg, alho poró, espinafre, acelga; além disso, legumes de tubérculos, legumes de raízes e legumes de caule, por exemplo aipo-rábano, beterraba, cenoura, rabanete, rábano, salsifi, aspargos, beterraba de mesa, broto de palma, brotos de bambu, e também legumes de bulbo, por exemplo cebolas, alho poró, funcho, alho; além disso, legumes do gênero brássico tais como couve-flor, brócolis, repolho-nabo, repolho roxo, repolho branco, repolho verde, repolho crespo, repolho-de-bruxelas, repolho chinês.
[60] Em relação ao uso, entende-se por culturas perenes os frutos cítricos, por exemplo, laranjas, toranjas, mandarinas, limões, limas, laranjas amargas, kumquats, ponkan; mas também frutas pomóideas, por exemplo maçãs, peras e marmelo, e fruta com caroço, por exemplo, pêssegos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixas comuns, damascos; além disso videiras, lúpulo, azeitonas, chá, soja, colza, algodão, cana de açúcar, beterraba
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15/103 sacarina, batatas, tabaco e frutas tropicais, por exemplo mangas, papaias, figos, abacaxis, dates, bananas, duriões, caquis, cocos, cacau, café, abacates, lichia, maracujás, goiabas, e também amêndoas e nozes, por exemplo avelãs, nozes, pistácios, castanhas de caju, castanha do Pará, nozes pecã, nozes-manteiga, castanhas, castanha americana, nozes de macadâmia, amendoins, e além disso também frutas moles, por exemplo, groselha negra, groselha-espim, framboesas, amoras, uvas do monte, morangos, mirtilo, kiwis, arandos.
[61] Em relação ao uso, entende-se por plantas ornamentais as plantas anuais e perenes, por exemplo, flores de corte, por exemplo rosas, cravos, gérbera, lírios, margaridas, crisântemos, tulipas, narcisos, anêmonas, papoulas, amarílis, dálias, azaleias, malvas, mas também, por exemplo, plantas de canteiros, plantas de vasos e arbustos, por exemplo rosas, cravos-de-defunto, amores-perfeitos, gerânios, fúcsias, hibiscos, crisântemos, marias-sem-vergonha, ciclâmen, violetas africanas, girassóis, begônias, em gramados ornamentais, em campos de golfe, mas também em cereais tais como cevada, trigo, centeio, triticale, aveias, em arroz, em painço, em milho, além disso, por exemplo, arbustos e coníferas, por exemplo figueiras, rododendro, espruces, abetos, pinheiros, teixos, zimbros, pinheiros mansos, oleandros.
[62] Em relação ao uso, entende-se por especiarias as plantas anuais e perenes, por exemplo anis, pimenta malagueta, pimentão, pimenta, baunilha, manjerona, tomilho, cravos, bagas dejunípero, canela, estragão, coentro, açafrão, gengibre.
[63] As culturas a serem protegidas são destacadas em particular como a seguir: pimentões, pimentas malaguetas, tomates, berinjelas, pepinos, cucurbitáceas, abobrinhas, alcachofras, milho, aipo-rábano, beterraba, cenoura, rabanete, rábano, salsifis, aspargos, beterraba de mesa, broto de palma, broto de bambu bamboo, alho poró, laranjas, toranjas, mandarins, limões, limas, laranjas amargas, kumquats, ponkans, maçãs, peras, e marmelo, e frutas de caroço, tais como, por exemplo pêssegos, nectarinas, cerejas, ameixas, ameixas comuns, damascos, videiras, hops, soja, colza, algodão, cana de açúcar, beterraba sacarina, batatas, tabaco, avelãs, nozes, pistácios, castanhas de caju, castanhas do Pará, nozes pecã, nozes-manteiga, castanhas, castanha americana, nozes de macadâmia, amendoins, rosas, cravos, gérbera, lírios, margaridas, crisântemos, tulipas, narcisos, anêmonas, papoulas, amarílis, dálias, azaleias, malvas, cevada, trigo, centeio, triticale, aveias, arroz, painço, milho.
[64] De acordo com a invenção é possível tratar todas as plantas e partes das plantas. Entende-se aqui como plantas todas as plantas e populações de plantas tais como plantas silvestres desejadas e indesejadas ou plantas de cultura (incluindo plantas de cultura de ocorrência natural). As plantas de cultura podem ser plantas que podem ser obtidas por meio de métodos convencionais de otimização e reprodução ou por métodos biotecnológicos e de engenharia genética ou combinações desses métodos, incluindo
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16/103 plantas transgênicas e incluindo cultivares de plantas que podem ou não podem ser protegidas por certificados de criadores de plantas.
OGMs [65] Em uma outra modalidade preferida, são tratadas plantas transgênicas e cultivares de plantas que foram obtidos por métodos de engenharia genética, se apropriado em combinação com métodos convencionais (Organismos Geneticamente Modificados), e suas partes. Os termos “partes” e “partes de plantas” foram explicadas acima.
[66] Mais preferencialmente, as plantas dos cultivares de plantas que, em cada caso, estão disponíveis comercial mente ou em uso são tratadas de acordo com a invenção.
[67] Dependendo da espécie de plantas ou cultivares de plantas, sua localização e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, nutrição), o tratamento de acordo com a invenção também pode resultar em efeitos superaditivos (“sinérgicos”). Por exemplo, são possíveis taxas de aplicação reduzidas e/ou um alargamento do espectro de atividade e/ou um aumento na atividade das substâncias e composições que podem ser usadas de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, tolerância aumentada a temperaturas altas ou baixas, tolerância aumentada a seca ou a água ou teor de sal no solo, desempenho aumentado de floração, colheita mais fácil, maturação acelerada, maior rendimento de colheita, melhor qualidade e/ou maior valor nutricional dos produtos colhidos, melhores qualidades de armazenamento e/ou processabilidade dos produtos colhidos, que excedem os efeitos que eram na realidade esperados.
[68] De acordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantas e partes das plantas. Por plantas é entendido todas as plantas e populações de plantas tais como plantas silvestres desejáveis e indesejáveis, cultivares e variedades de plantas (que possam ser ou não protegidas por propriedade de variedade vegetal ou direitos de criadores de plantas). Cultivares e variedades vegetais podem ser plantas obtidas por métodos de propagação e produção convencionais que podem ser assistidos ou suplementados por um ou mais métodos biotecnológicos tais como por meio do uso de haplóides, fusão de protoplastos, mutagênese aleatória e dirigida, marcadores moleculares ou genéticos, ou por bioengenharia e métodos de engenharia genética. Por parte das plantas é entendido todas as partes acima do solo e abaixo do solo e órgãos de planas, tais como rebentos, folha, flor e raiz, onde são listados, por exemplo, folhas, espinhos, caules, ramos, flores, corpos de frutas, frutas e semente e também raízes, cormos e rizomas.
[69] Entre as plantas que podem ser protegidas pelo método de acordo com a invenção, pode-se mencionar grandes culturas tais como milho, soja, algodão, Brassica oleaginosas tais como Brassica napus (por exemplo, canola), Brassica rapa, B. juncea (por exemplo, mostarda) e Brassica carinata, arroz, trigo, beterraba sacarina, cana de açúcar, aveias, centeio, cevada, painço, triticale, linho, videira e várias frutas e legumes de vários
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17/103 táxons botânicos tais como Rosaceae sp. (por exemplo, frutas pomóideas tais como maçãs e peras, mas também frutas de caroço, tais como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos, frutas moles tais como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (por exemplo, bananeiras e plantações), Rubiaceae sp. (por exemplo, café), Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo, limões, laranjas e toranjas); Solanaceae sp. (por exemplo, tomates, batatas, pimentas, berinjela), Liliaceae sp., Compositiae sp. (por exemplo, alface, alcachofra e chicória - incluindo chicória de raiz, endiva ou chicória comum), Umbelliferae sp. (por exemplo, cenoura, salsa, aipo e aipo-rábano), Cucurbitaceae sp. (por exemplo, pepino incluindo pepino para conservas, abóbora, melancia, porongo e melões), Alliaceae sp. (por exemplo, cebolas e alho poró), Cruciferae sp. (por exemplo, repolho branco, repolho roxo, brócolis, couve-flor, repolho-de-bruxelas, pak choi, repolho-nabo, rabanete, rábano, agrião, repolho chinês), Leguminosae sp. (por exemplo, amendoim, ervilhas e feijões - tais como feijão verde e favas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo, acelga, repolho branco, espinafre, beterrabas), Malvaceae (por exemplo, quiabo), Asparagaceae (por exemplo aspargos); horticulturas e culturas silvícolas; plantas ornamentais; e também os homólogos geneticamente modificados destas culturas.
[70] O método de tratamento de acordo com a invenção pode ser usado no tratamento de organismos geneticamente modificados (OGMs), por exemplo, plantas ou sementes. As plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas das quais um gene heterólogo foi integrado, de forma estável, no genoma. A expressão “gene heterólogo” essencialmente significa um gene que é proporcionado ou montado fora da planta e quando introduzido no genoma nuclear, cloroplástico ou mitocondrial dá à planta transformada propriedades agronômicas, ou outras propriedades, novas ou melhoradas expressando uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou regulando negativamente ou silenciando outro(s) gene(s) que estão presentes na planta (usando, por exemplo, tecnologia antissentido, tecnologia de cossupressão ou tecnologia de RNA de interferência - RNAi). Um gene heterólogo que está localizado no genoma é também chamado de transgene. Um transgene que é definido pela sua localização particular no genoma da planta é chamado evento de transformação ou evento transgênico.
[71] Dependendo da espécie de planta ou cultivares de plantas, sua localização e condições de crescimento (solo, clima, período de vegetação, nutrição), o tratamento de acordo com a invenção também pode resultar em efeitos superaditivos (“sinérgicos”). Por exemplo, são possíveis taxas de aplicação reduzidas e/ou um alargamento do espectro de atividade e/ou um aumento na atividade dos compostos ativos e composições que podem ser usadas de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, tolerância aumentada
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18/103 a temperaturas altas ou baixas, tolerância aumentada a seca ou a água ou teor de sal no solo, desempenho aumentado de floração, colheita mais fácil, maturação acelerada, maior rendimento de colheita, frutos maiores, maior altura da planta, cor mais verde da folha, floração precoce, melhor qualidade e/ou maior valor nutricional dos produtos colhidos, maior concentração de açúcar nos frutos, melhores qualidades de armazenamento e/ou processabilidade dos produtos colhidos, que excedem os efeitos que eram na realidade esperados.
[72] A certas taxas de aplicação, as combinações de ingredientes ativos de acordo com a invenção podem ter um efeito de fortalecimento nas plantas. Em consequência, são adequadas para mobilizar o sistema de defesa da planta contra ataque por microrganismos indesejados. Desse modo, se apropriado, uma das razões da atividade aumentada das combinações de acordo com a invenção, é, por exemplo, contra fungos. Substâncias de fortalecimento da planta (que induzem a resistência) devem ser compreendidas como significando, no presente contexto, também aquelas substâncias ou combinações de substâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa das plantas de tal maneira que, quando subsequentemente inoculadas com microrganismos indesejados, as plantas tratadas exibem um grau substancial de resistência a estes microrganismos. No caso presente, microrganismos indesejados devem ser entendidos como significando fungos, bactérias e vírus patogênicos. Desse modo, as substâncias de acordo com a invenção podem ser usadas para proteger as plantas contra ataque pelos patógenos acima mencionados durante um certo período de tempo após o tratamento. O período de tempo dentro do qual a proteção tem efeito, em geral, estende-se de 1 a 10 dias, de preferência 1 a 7 dias, após o tratamento das plantas com os ingredientes ativos.
[73] As plantas e cultivares de plantas que, de preferência, são tratados de acordo com a invenção incluem todas as plantas que têm material genético que confere traços particularmente vantajosos e úteis a estas plantas (sejam obtidos por reprodução e/ou meios biotecnológicos).
[74] As plantas e cultivares de plantas que também podem ser tratados de acordo com a invenção são resistentes contra um ou mais estresses bióticos, isto é, as referidas plantas exibem uma melhor defesa contra parasitas animais e microbianos, tais como nematóides, insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias, vírus e/ou viróides.
[75] Por exemplo, exemplos de plantas resistentes a nematóides são descritas nos pedidos de patente dos EUA Nos. 11/765,491, 11/765,494, 10/926,819, 10/782,020, 12/032,479, 10/783,417, 10/782,096, 11/657,964, 12/192,904, 11/396,808, 12/166,253, 12/166,239, 12/166,124, 12/166,209, 11/762,886, 12/364,335, 11/763,947, 12/252,453, 12/209,354, 12/491,396 ou 12/497,221.
[76] As plantas e cultivares de plantas que também podem ser tratados de acordo
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19/103 com a invenção são aquelas plantas que são resistentes a um ou mais estresses abióticos. Condições de estresse abiótico podem incluir, por exemplo, seca, exposição a baixa temperatura, exposição ao calor, estresse osmótico, inundação, aumento da salinidade do solo, aumento de exposição a minerais, exposição a ozono, exposição a muita luz, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, disponibilidade limitada de nutrientes de fósforo, ou evitar a sombra.
[77] As plantas e cultivares de plantas que também podem ser tratados de acordo com a invenção são aquelas plantas caracterizadas por propriedades de produção aumentadas. O aumento de rendimento nas referidas plantas pode ser o resultado, por exemplo, de fisiologia melhorada da planta, crescimento e desenvolvimento, tal como eficiência do uso da água, eficiência da retenção de água, uso melhorado de nitrogênio, assimilação melhorada de carbono, fotossíntese melhorada, eficiência aumentada de germinação e maturação acelerada. O rendimento pode, além disso, ser afetado por arquitetura melhorada da planta (em condições de estresse e não estresse), incluindo floração precoce, controle da floração para produção de sementes híbridas, vigor das mudas, tamanho da planta, distância e número de internódulos, crescimento da raiz, tamanho da semente, tamanho da fruta, tamanho da vagem, número de vagens ou orelhas, número de sementes por vagem ou orelha, massa da semente, enchimento aumentada de semente, dispersão reduzida de semente, reduzida deiscência de vagem e resistência ao acamamento. Outros traços de rendimento incluem composição da semente, tais como teor de hidrato de carbono, teor de proteína, teor de óleo e composição, valor nutricional, redução em compostos antinutricionais, processabilidade melhorada e melhores qualidades de armazenamento.
[78] Exemplos de plantas com os traços acima mencionados são listadas, de forma não exaustiva, na tabela A.
[79] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose ou vigor híbrido que resulta em rendimento e vigor geralmente mais altos, e saúde e resistência melhorada no que diz respeito a estresses bióticos e abióticos. Estas plantas são normalmente feitas pelo cruzamento de uma linha pura de progenitores andro-estéreis (o componente feminino) com outra linha pura de progenitores ando-férteis (o componente masculino). As sementes híbridas são normalmente colhidas das plantas andro-estéreis e vendidas aos produtores. As plantas anto-estéreis podem, às vezes (por exemplo, em milho) ser produzidas por desbandeiramento, isto é, a remoção mecânica dos órgãos reprodutivos masculinos (ou flores macho) mas, mais tipicamente, a esterilidade masculina é o resultado de determinantes genéticos no genoma da planta. Nesse caso, e especialmente quando as sementes são o produto desejado a ser colhido das plantas híbridas, é normalmente útil
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20/103 assegurar que a fertilidade masculina nas plantas híbridas é totalmente restaurada. Isto pode ser conseguido assegurando que os progenitores masculinos têm genes restauradores da fertilidade apropriados que são capazes de restaurar a fertilidade masculina nas plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade masculina. Os determinantes genéticos da esterilidade masculina podem estar localizados no citoplasma. Exemplos de esterilidade masculina citoplasmática (CSM) foram descritos, por exemplo nas espécies Brassica (documentos WO 92/05251, WO 95/09910, WO 98/27806, WO 05/002324, WO 06/021972 e US 6,229,072). No entanto, os determinantes genéticos da esterilidade masculina também podem estar localizados no genoma nuclear. Plantas androestéreis também podem ser obtidas por meio de métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética. Um meio particularmente útil de obter plantas andro-estéreis é descrito no documento WO 89/10396, em que, por exemplo, uma ribonuclease tal como uma barnase é seletivamente expressa nas células do tapetum e nos caules. A fertilidade pode então ser restaurada por expressão nas células do tapetum de um inibidor de ribonuclease tal como barstar (por exemplo, documento WO 91/02069).
[80] As plantas ou cultivares de plantas (obtidos por meio de métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas tolerantes a herbicidas, isto é, plantas tornadas tolerantes a um ou mais herbicidas específicos. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere esta tolerância a herbicida.
[81] As plantas resistentes a herbicidas são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas que foram tornadas tolerantes ao herbicida glifosato ou seus sais. Plantas podem ser tornadas tolerantes a glifosato através de diferentes meios. Por exemplo, plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas transformando a planta com um gene que codifica a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Exemplos de tais genes EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Cornai et al., Science (1983), 221, 370-371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Barry et al., Curr. Topics Plant Physiol. (1992), 7, 139-145), os genes que codificam uma EPSPS de petúnia (Shah et al., Science (1986), 233, 478-481), uma EPSPS de tomate (Gasser et al., J. Biol. Chem. (1988), 263, 4280-4289), ou uma EPSPS de eleusina (documento WO 01/66704). Pode ser também uma EPSPS mutada como descrito nos documentos EP 0837944, WO 00/66746, WO 00/66747 ou WO 02/26995. Plantas tolerantes a glufosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato óxidorredutase como descrito nas patentes dos EUA Nos. 5,776,760 e 5,463,175. Plantas tolerantes a glufosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima glifosato acetil transferase como descrito, por exemplo nos documento WO 02/036782, WO 03/092360, WO 05/012515 e WO 07/024782. Plantas tolerantes a
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21/103 glufosato também podem ser obtidas pela seleção de plantas que contêm mutações que ocorrem naturalmente dos genes acima mencionados, como descrito, por exemplo nos documentos WO 01/024615 ou WO 03/013226. Plantas que expressam genes EPSPS que conferem tolerância a glifosato são descritas, por exemplo, nos pedidos de patente dos EUA Nos. 11/517,991, 10/739,610, 12/139,408, 12/352,532, 11/312,866, 11/315,678, 12/421,292, 11/400,598, 11/651,752, 11/681,285, 11/605,824, 12/468,205, 11/760,570, 11/762,526, 11/769,327, 11/769,255, 11/943801 ou 12/362,774. Plantas que compreendem outros genes que conferem tolerância a glifosato, tais como genes da descarboxilase, são descritas, por exemplo, nos pedidos de patentes dos EUA Nos. 11/588,811, 11/185,342, 12/364,724, 11/185,560 ou 12/423,926.
[82] Outras plantas resistentes a herbicida são, por exemplo, plantas que foram tornadas resistentes a herbicidas pela inibição da enzima glutamina sintase, tais como bialafos, fosfinotricina ou glufosinato. Estas plantas podem ser obtidas pela expressão de uma enzima que desintoxica o herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que é resistente a inibição, por exemplo, descrita no pedido de patente dos EUA N° 11/760,602. Uma dessas eficazes enzimas desintoxicantes é, por exemplo, uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetil transferase (tal como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). Plantas que expressam uma fosfinotricina acetil transferase exógena são descritas, por exemplo, nas patentes dos EUA Nos. 5,561,236; 5,648,477; 5,646,024; 5,273,894; 5,637,489; 5,276,268; 5,739,082; 5,908,810 e 7,112,665.
[83] Outras plantas tolerantes a herbicida são também plantas que foram tornadas tolerantes aos herbicidas pela inibição da enzima hidroxifenilpiruvatodioxigenase (HPPD). A HPPD é uma enzima que catalisa a reação na qual o para-hidroxifenilpiruvato (HPP) é transformado em homogentisate. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica enzina resistente a HPPD de ocorrência natural, ou um gene que codifica uma enzima HPPD mutada ou quimérica como descrito nos documentos WO 96/38567, WO 99/24585 e WO 99/24586. A tolerância a inibidores de HPPD também pode ser obtida pela transformação de plantas com genes que codificam certas enzimas permitindo a formação de homogentisato apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Tais plantas e genes são descritos nos documentos WO 99/34008 e WO 02/36787. A tolerância de plantas a inibidores de HPPD também pode ser melhorada pela transformação de plantas com um gene que codifica uma enzima que tem atividade de prefenato desidrogenase (PDH) além de um gene que codifica uma enzima tolerante a HPPD, como descrito no documento WO 2004/024928. Além disso, plantas podem ser tornadas tolerantes a herbicidas inibidores de HPPD pela adição no seu genoma de um gene que codifica uma enzima capaz de metabolizar ou degradar inibidores de HPPD, tais como as enzimas CYP450 apresentadas nos documentos WO 2007/103567 e
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WO 2008/150473.
[84] Ainda outras plantas resistentes a herbicida são plantas que foram tornadas tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (ALS). Inibidores de ALS conhecidos incluem por exemplo, os herbicidas sulfonilureia, imidazolinona, triazolopirimidina, pirimidiniloxi(tio)benzoato e/ou sulfoniaminocarboniltriazolinona. Sabe-se que mutações diferentes na enzima ALS (também conhecida como ácido aceto-hidroxi sintase, AHAS) conferem tolerância a diferentes herbicidas e grupos de herbicidas, como descrito, por exemplo Tranel e Wright, Weed Science (2002), 50, 700-712), mas também nas patentes dos EUA Nos. 5,605,011, 5,378,824, 5,141,870 e 5,013,659. A produção de plantas tolerantes a sulfonilureia e plantas tolerantes a imidazolinona é descrita nas patentes dos EUA Nos. 5,605,011; 5,013,659; 5,141,870; 5,767,361; 5,731,180; 5,304,732; 4,761,373; 5,331,107; 5,928,937; e 5,378,824; e publicação internacional WO 96/33270. Outras plantas tolerantes a imidazolinona são também descritas, por exemplo, nos documentos WO 2004/040012, WO 2004/106529, WO 2005/020673, WO 2005/093093, WO 2006/007373, WO 2006/015376, WO 2006/024351 e WO 2006/060634. Outras plantas tolerantes a sulfonilureia e tolerantes a imidazolinona são também descritas, por exemplo, no documento WO 07/024782 e no pedido de patente dos EUA N° 61/288958.
[85] Outras plantas tolerantes a imidazolinona e/ou sulfonilureia podem ser obtidas por mutagênese induzida, seleção em culturas de células na presença do herbicida ou seleção por mutação como descrito por exemplo para soja na patente dos EUA N° 5,084,082, para arroz no documento WO 97/41218, para beterraba sacarina na patente dos EUA N° 5,773,702 e documento WO 99/057965, para alface na patente dos EUA N° 5,198,599 ou para girassol no documento WO 01/065922.
[86] Plantas ou cultivares de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas transgênicas resistentes a inseto, isto é, plantas tornadas resistente a ataque por certos insetos alvo. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal resistência a inseto.
[87] Uma “planta transgênica resistente a inseto”, tal como usado nesse contexto, inclui qualquer planta que contém, pelo menos um transgene que compreende uma sequência que codifica:
1) uma proteína cristalina inseticida do Bacillus thuringiensis ou uma porção inseticida da mesma, tal como as proteínas cristalinas inseticidas listadas por Crickmore et ai., Microbiology and Molecular Biology Reviews (1998), 62, 807-813, atualizado Crickmore et ai. (2005) na nomenclatura de toxina do Bacillus thuringiensis, online em:
http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil_Crickmore/Bt/), ou porções
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23/103 inseticidas da mesma, por exemplo, proteínas das classes de proteínas Cry, CrylAb, CrylAc, Cry1B, Cry1C, Cry1D, Cry1F, Cry2Ab, Cry3Aa ou Cry3Bb ou porções inseticidas da mesma (por exemplo, documentos EP-A 1999141 e WO 2007/107302), ou tais proteínas codificadas por genes sintéticos como, por exemplo, descrito no pedido de patente dos EUA N° 12/249,016; ou
2) uma proteína cristalina inseticida do Bacillus thuríngiensis ou uma porção inseticida da mesma que é inseticida na presença de uma segunda outra proteína cristalina do Bacillus thuríngiensis ou uma porção da mesma, tal como a toxina binária composta das proteínas cristalinas Cry34 e Cry35 (Moellenbeck et al., Nat. Biotechnol. (2001), 19, 668-72; Schnepf et al., Applied Environm. Microbiol. (2006), 71, 1765-1774) ou a toxina binária composta das proteínas Cry1A ou Cry1F e as proteínas Cry2Aa ou proteínas Cry2Ab ou Cry2Ae (Pedido de patente dos EUA N° 12/214,022 e EP 08010791.5); ou
3) uma proteína inseticida híbrida que compreende partes de duas proteínas cristalinas inseticidas diferentes do Bacillus thuríngiensis, tal como um híbrido das proteínas de 1) acima ou um híbrido das proteínas de 2) acima, por exemplo, a proteína Cry1A.1O5 produzida por milho com o evento MON89034 (WO 2007/027777); ou
4) uma proteína de qualquer um de 1) a 3) acima, em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma maior atividade inseticida em uma espécie de inseto alvo, e/ou para expandir a faixa de espécie de insetos alvo afetada, e/ou devido a mudanças induzidas no DNA de codificação durante a clonagem ou transformação, tal como a proteína Cry3Bb1 em milho como evento MON863 ou MON88017, ou a proteína Cry3A em milho com o evento MIR604; ou
5) uma proteína inseticida segregada pelo Bacillus thuríngiensis ou
Bacillus cereus, ou uma porção inseticida da mesma, tal como as proteínas inseticidas vegetativas (VIP) listadas em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/vip.html, por exemplo, proteínas da classe de proteínas VIP3Aa; ou
6) uma proteína segregada pelo Bacillus thuríngiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma segunda proteína segregada pelo Bacillus thuríngiensis ou B. cereus, tal como a toxina binária composta pelas proteínas VIP1A e VIP2A (documento WO 94/21795) ou
7) uma proteína inseticida híbrida que compreende partes de proteínas diferentes segregadas pelo Bacillus thuríngiensis ou Bacillus cereus, tal como um híbrido das proteínas em 1) acima ou um híbrido das proteínas em 2) acima; ou
8) uma proteína de qualquer um de 5) a 7) acima, em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma maior atividade inseticida em uma espécie de inseto alvo, e/ou para expandir a faixa de
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24/103 espécie de insetos alvo afetada, e/ou devido a mudanças induzidas no DNA de codificação durante a clonagem ou transformação (ao mesmo tempo que ainda codifica uma proteína inseticida), tal como a proteína VIP3Aa em algodão como evento COT 102; ou
9) uma proteína segregada pelo Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma proteína cristalina do Bacillus thuringiensis, tal como a toxina binária composta de VIP3 e Cry1A ou Cry1F (Pedidos de patente dos EUA Nos. 61/126083 e 61/195019), ou a toxina binária composta da proteína VIP3 e as proteínas Cry2Aa ou Cry2Ab ouCry2Ae (Pedido de patente dos EUA N° 12/214,022 e EP 08010791.5); ou
10) uma proteína de 9) acima, em que alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para obter uma maior atividade inseticida em uma espécie de inseto alvo, e/ou para expandir a faixa de espécie de insetos alvo afetada, e/ou devido a mudanças induzidas no DNA de codificação durante a clonagem ou transformação (ao mesmo tempo que ainda codifica uma proteína inseticida).
[88] Naturalmente, uma planta transgênica resistente a inseto, como utilizado neste contexto, também inclui qualquer planta que compreende uma combinação de genes que codificam as proteínas de qualquer uma das classes acima 1 a 10. Em uma modalidade, uma planta resistente a inseto contém mais de um transgene que codifica uma proteína de qualquer uma das classes acima 1 a 10, para expandir a faixa de espécie de insetos alvo afetada quando são utilizadas proteínas diferentes em espécies diferentes de inseto alvo, ou para retardar o desenvolvimento de resistência a inseto nas plantas usando diferentes proteínas inseticidas à mesma espécies de inseto alvo, mas tendo um modo de ação diferente, tal como ligação a diferentes locais de ligação do receptor no inseto.
[89] Uma “planta transgênica resistente a inseto”, como usado neste contexto, inclui ainda qualquer planta que contém pelo menos um transgene que compreende uma sequência que produz mediante expressão um RNA de fita dupla que depois de ingestão por um inseto-praga de planta inibe o crescimento desta praga, como descrito, por exemplo, nos documentos WO 2007/080126, WO 2006/129204, WO 2007/074405, WO 2007/080127 e WO 2007/035650.
[90] Plantas ou cultivares de planta (obtidos por meio de métodos de biotecnologia de planta tal como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são tolerantes a estresses abióticos. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tal resistência ao estresse. Plantas resistentes ao estresse particularmente tolerantes incluem:
1) plantas que contêm um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene poli(ADP-ribose)polimerase (PARP) nas células das plantas ou plantas
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25/103 como descrito nos documentos WO 00/04173, WO/2006/045633, EP 04077984.5 ou EP 06009836.5;
2) plantas que contêm um transgene de intensificação da tolerância ao estresse capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes que codificam PARG das plantas ou células das plantas, como descrito, por exemplo, non documento WO 2004/090140;
3) plantas que contêm um transgene de intensificação da tolerância ao estresse que codifica uma enzima funcional da planta da via de biossíntese de salvamento do dinucleotídeo de nicotinamina e adenina incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforibosiltransferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adenil transferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sintetase ou nicotina amida fosforibosiltransferase como descrito, por exemplo, nos documentos EP 04077624.7, WO 2006/133827, PCT/EP07/002433,
EP 1999263 ou WO 2007/107326.
[91] Plantas ou cultivares de plantas (obtidas por métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção exibem quantidade, qualidade e/ou qualidades de armazenamento alteradas do produto colhido e/ou propriedades alteradas de constituintes específicos do produto colhido, tais como:
1) plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado, que na sua característica físico-químicas, em particular o teor de amilose ou a proporção de mailose/amilopectina, o grau de ramificação, o comprimento médio da cadeia, a distribuição da cadeia lateral, o comportamento da viscosidade, a força de gelificação, o tamanho de grão do amido e/ou a morfologia do grão de amido, é alterada em comparação com o amido sintetizado em células de plantas ou plantas do tipo selvagem de modo que este amido modificado é mais adequado para aplicações especiais. Estas plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado são divulgadas, por exemplo nos documentos EP 0571427, WO 95/04826, EP 0719338, WO 96/15248, WO 96/19581, WO 96/27674, WO 97/11188, WO 97/26362, WO 97/32985, WO 97/42328, WO 97/44472, WO 97/45545, WO 98/27212, WO 98/40503, WO 99/58688, WO 99/58690, WO 99/58654, WO 00/08184, WO 00/08185, WO 00/08175, WO 00/28052, WO 00/77229, WO 01/12782, WO 01/12826, WO 02/101059, WO 03/071860, WO 2004/056999, WO 2005/030942, WO 2005/030941, WO 2005/095632, WO 2005/095617, WO 2005/095619, WO 2005/095618, WO 2005/123927, WO 2006/018319, WO 2006/103107, WO 2006/108702, WO 2007/009823, WO 00/22140, WO 2006/063862, WO 2006/072603, WO 02/034923, EP 06090134.5, EP 06090228.5, EP 06090227.7, EP 07090007.1, EP 07090009.7, WO 01/14569, WO 02/79410, WO 03/33540, WO 2004/078983, WO 01/19975, WO 95/26407, WO 96/34968, WO 98/20145, WO 99/12950, WO 99/66050, WO 99/53072, US 6,734,341, WO 00/11192,
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26/103
WO 98/22604, WO 98/32326, WO 01/98509, WO 01/98509, WO 2005/002359, US 5,824,790, US 6,013,861, WO 94/04693, WO 94/09144, WO 94/11520, WO 95/35026 e WO 97/20936.
2) Plantas transgênicas que sintetizam polímeros de hidrato de carbono não amiláceos ou que sintetizam polímeros de hidrato de carbono não amiláceos com propriedades alteradas em comparação com plantas do tipo selvagem sem modificação genética. Exemplos são plantas que produzem polifrutose, especialmente do tipo inulina e levana, como descrito no documentos EP 0663956, WO 96/01904, WO 96/21023, WO 98/39460 e WO 99/24593, plantas que produzem alfa-1,4-glucanos como divulgado nos documentos WO 95/31553, US 2002031826, US 6,284,479, US 5,712,107, WO 97/47806, WO 97/47807, WO 97/47808 e WO 00/14249, plantas que produzem alfa-1,6 ramificado alfa-1,4-glucans, como divulgado no documento WO 00/73422, e plantas que produzem alteman, como divulgado nos documentos WO 00/47727, WO 00/73422, EP 06077301.7, US 5,908,975 e EP 0728213.
3) Plantas transgênicas que produzem ácido hialurônico, como por exemplo divulgado nos documentos WO 2006/032538, WO 2007/039314, WO 2007/039315, WO 2007/039316, JP 2006304779 e WO 2005/012529.
4) Plantas transgênicas ou plantas híbridas, tais como cebolas com características tais como “alto teor de sólidos solúveis”, “baixa pungência” (LP) e/ou “longa armazenamento”, como descrito nos pedidos de patente dos EUA Nos. 12/020,360 e 61/054,026.
[92] Plantas ou cultivares de plantas (que foram obtidas por métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, tais como plantas de algodão, com características de fibra alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere essa característica de fibra alterada e incluem:
a) plantas, tais como plantas de algodão, que contêm uma forma alterada de genes de celulose sintase como descrito no documento WO 98/00549,
b) plantas, tais como plantas de algodão, que contêm uma forma alterada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3 como descrito no documento WO 2004/053219;
c) plantas, tais como plantas de algodão, com expressão aumentada de sacarose fosfato sintase como descrito no documento WO 01/17333;
d) plantas, tais como plantas de algodão, com expressão aumentada de sacarose sintase como descrito no documento WO 02/45485;
e) plantas, tais como plantas de algodão, em que o momento da conexão do plasmodesma na base da célula de fibra é alterada, por exemplo, por meio de
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 30/113
27/103 regulação descendente da p-1,3-glucanase fibra-seletiva como descrito no documento WO 2005/017157, ou como descrito no documento EP 08075514.3 ou no pedido de patente dos EUA N° 61/128,938;
f) plantas, tais como plantas de algodão, que têm fibras com reatividade alterada, por exemplo, através da expressão do gene N-acetilglucosamina transferase incluindo os genes nodC e quitina sintase como descrito no documento WO 2006/136351.
[93] Plantas ou cultivares de plantas (que foram obtidas por métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, tais como colza ou plantas Brassica relacionadas, com características de perfil de óleo alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética, ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais características de óleo alteradas e incluem:
a) plantas, tais como colza, que prozem óleo que tem um elevado teor oleico como descrito, por exemplo, in US 5,969,169, US 5,840,946 or US 6,323,392 ou US 6,063, 947;
b) plantas, tais como a colza, que produzem óleo que tem um baixo teor de ácido linolênico como descrito nos documentos US 6,270,828, US 6,169,190 ou US 5,965,755.
c) Plantas, tais como a colza, que produzem óleo que tem um baixo nível de ácidos graxos saturados como descrito, por exemplo, nos documentos US 5,434,283 ou pedido de patentes dos EUA N° 12/668303.
[94] Plantas ou cultivares de plantas (que foram obtidas por métodos de biotecnologia de plantas tais como engenharia genética) que também podem ser tratados de acordo com a invenção são plantas, tais como colza ou plantas do gênero Brassica relacionadas, com características de fragmentação. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou por seleção de plantas que contêm uma mutação que confere tais características de fragmentação alterada e incluem plantas tais como colza com fragmentação de semente reduzida ou retardada como descrito no pedido de patente dos EUA N° 61/135,230, documentos W009/068313 e WO10/006732.
[95] Plantas transgênicas particularmente úteis que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas que contêm eventos de transformação, ou combinações de eventos de transformação, que são o objeto de petições para estado não regulado, nos Estados Unidos da América, ao Serviço de Inspeção de Saúde de Animais e Plantas (APHIS, Animal and Plant Health Inspection Service) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, United States Department of Agriculture) quer tais petições sejam concedidas ou ainda estão pendentes. A qualquer momento esta informação está prontamente disponível do APHIS (4700 River Road, Riverdale, MD 20737, EUA), por exemplo no seu site na internet
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 31/113
28/103 (URL http://www.aphis.usda.gov/brs/not_reg.html). Na data de depósito deste pedido as petições para estado não regulado que estavam pendentes com o APHIS ou concedidas APHIS eram aquelas contidas na tabela B que contém as seguintes informações:
Petição: o número de identificação da petição. Descrições técnicas dos eventos de transformação podem ser encontrados nos documentos de petição individuais que podem ser obtidas do APHIS, por exemplo do website do APHIS, por referência desse número de petição. Estas descrições são aqui incorporadas por referência.
Prorrogação de uma petição: referência a uma petição anterior para a qual uma prorrogação é solicitada.
Instituição: o nome da entidade que submete a petição.
Artigo regulado: a espécie de planta em questão.
Fenótipo transgênico: o traço conferido às plantas pelo evento de transformação.
Evento ou linha de transformação: o nome do evento ou eventos (algumas vezes também chamado de linha ou linhas) para o qual o estado não regulado é solicitado.
Documentos do APHIS: vários documentos publicados pelo APHIS em relação à petição e que podem ser solicitados ao APHIS.
[96] Além disso, plantas particularmente úteis que contêm eventos de transformação únicos ou uma combinação de eventos de transformação são listados por exemplo, no banco de dados de várias agências reguladoras regionais ou nacionais (ver, por exemplo, http://gmoinfo.jrc.it/gmp_browse.aspx e http://ceragmc.org/index.php?evidcode=&hstlDXCode=&gType=&AbbrCode=&atCode=&stCode=&colD Code=&action=gm_crop_database&mode=Submit).
[97] Outras plantas transgênicas particulares incluem plantas que contêm um transgene em uma posição agronomicamente neutra ou benéfica como descrito em qualquer das publicações de patente listadas na tabela C.
[98] Em uma modalidade da invenção, as plantas A-1 a A-183 da tabela A, no total ou em parte, ou material de propagação das referidas plantas, são tratados ou postos em contato com as combinações de ingredientes ativos da invenção, sós ou na forma de composições que compreendem uma combinação de ingredientes ativos.
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
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29/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-1 |
ASR368 |
Scotts Seeds |
Tolerância a glifosato derivada por inserção de um gene modificado que codifica 5-enolpiruvilshiquimato-3fosfato sintase (EPSPS) de Agrobacterium tumefaciens, linha parental B99061. |
Agrostis stolonifera |
A-2 |
Asr-368 |
|
Tolerância a glifosato; US 2006-
162007 |
Agrostis |
A-3 |
H7-1 |
Monsanto
Company |
Beterraba sacarina tolerante ao herbicida glifosato produzida por inserção de um gene que codifica a enzima 5-enolipiruvishiquimato-3-
fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacterium tumefaciens; WO 2004-074492 |
Beta vulgaris |
A-4 |
T120-7 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Introdução do gene que codifica a PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces viridochromogenes, uma bactéria aeróbica do solo. A PPT normalmente atua para inibir a glutamina sintetase, provocando um acúmulo fatal de amoníaco. A PPT acetilada é inativa. |
Beta vulgaris |
A-5 |
GTSB77 |
Novartis
Seeds;
Monsanto
Company |
Beterraba sacarina tolerante ao herbicida glifosato produzida por inserção de um gene que codifica a enzima 5-enolipiruvishiquimato-3-
fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacterium tumefaciens. |
Beta vulgaris (beterraba sacarina) |
A-6 |
T227-1 |
|
Tolerância a glifosato; US 2004117870 |
Beta vulgaris (beterraba sacarina) |
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30/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-7 |
23-18-17, 23-
198 |
Monsanto Company (antes Calgene) |
Canola com alto teor de ácido laurato (12:0) e ácido miristato (14:0) produzida por inserção de um gene que codifica tioesterase da Umbellularia (Umbellularia
califomica). |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-8 |
45A37, 46A40 |
Pioneer HiBred International Inc. |
Canola com alto teor de ácido oleico e baixo teor de ácido linolênico produzida através da combinação de mutagênese química para selecionar um mutante dessaturase de ácido graxo com elevado teor de ácido oleico e retrocruzamento tradicional para introduzir o traço de baixo teor de ácido linolênico. |
Brassica napus (Canola argentina) |
|
46A12, 46A16 |
Pioneer Hi-
International
Inc. |
Combinação de mutagênese
química, para obter o traço de alto teor oleÍcõ7~è^epreduçãQ_tradicional com variedades de canola
registradas. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-10 |
GT200 |
Monsanto
Company |
Canola tolerante ao herbicida glifosato produzida por inserção de um gene que codifica a enzima 5enolipiruvishiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacteríum tumefaciens e
glifosato oxidase de Ochrobactrum anthropi. |
Brassica napus (Canola argentina) |
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31/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-11 |
GT73, RT73 |
Monsanto
Company |
Canola tolerante ao herbicida glifosato produzida por inserção de um gene que codifica a enzima 5enolipiruvishiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacteríum tumefaciens e
glifosato oxidase de Ochrobactrum anthropi. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-12 |
HCN10 |
Aventis
CropScience |
Introdução do gene que codifica a PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces viridochromogenes, uma bactéria aeróbica do solo. A PPT normalmente atua para inibir a glutamina sintetase, provocando um acúmulo fatal de amoníaco. A PPT acetilada é inativa. |
Brassica napus (Canola argentina) |
^A43^ |
HCN92 |
Bayer CropScience (Ανβηϋ5~Θκιρ^ Science (AgrEvo)) |
Introdução do gene que codifica a PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces viridochromogenes, umabãütéPia^aeróbica do solo. A PPT normal mente atuaTjaFaJnibir a glutamina sintetase, provocando um acúmulo fatal de amoníaco. A PPT acetilada é inativa. |
Brassica napus (Canola argentina) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 35/113
32/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-14 |
MS1, RF1 =>PGS1 |
Aventis CropScience (antes Plant
Genetic Systems) |
Esterilidade masculina, restauração da fertilidade, sistema de controle de polinização que exibe tolerância ao herbicida glufosinato. As linhas MS continham o gene barnase do Bacillus amyloliquefaciens, as linhas RF continham o gene barstar da mesma bactéria e ambas as linhas continham o gene que codifica a fosfinotricina N-acetiltransferase
(PAT) de Streptomyces
hygroscopicus. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-15 |
MS1, RF2 =>PGS2 |
Aventis CropScience (antes Plant
Genetic Systems) |
Esterilidade masculina, restauração da fertilidade, sistema de controle de polinização que exibe tolerância ao herbicida glufosinato. As linhas MS continham o gene barnase do Bacillus amyloliquefaciens, as linhas RF continham o gene barstar da mesma bactéria e ambas as linhas continham o gene que codifica fosfinotricina N-acetiltransferase
(PAT) de Streptomyces
hygroscopicus. |
Brassica napus (Canola argentina) |
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33/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-16 |
MS8xRF3 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Esterilidade masculina, restauração da fertilidade, sistema de controle de polinização que exibe tolerância ao herbicida glufosinato. As linhas MS continham o gene barnase do Bacillus amyloliquefaciens, as linhas RF continham o gene barstar da mesma bactéria e ambas as linhas continham o gene que codifica fosfinotricina N-acetiltransferase
(PAT) de Streptomyces
hygroscopicus. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-17 |
MS-B2 |
|
Esterilidade masculina, WO 01/31042 |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-18 |
MS-BN1/RF-
BN1 |
|
Esterilidade masculina /restauração;
WO 01/41558 |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-19 |
NS738, NS1471, NS1473 |
Pioneer HiBred International Inc. |
Seleção de variantes somaclonais com enzimas acetolatato sintase (ALS) alteradas, a seguir a mutagênese química. Duas linhas (P1,P2) foram inicialmente
selecionadas com modificações em diferentes loci não ligados. NS738 só contém a mutação P2. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-20 |
OXY-235 |
Aventis CropScience (antes Rhône Poulenc Inc.) |
Tolerância aos herbicidas bromoxinil e ioxinil por incorporação do gene nitrilase de Klebsiella pneumoniae. |
Brassica napus (Canola argentina) |
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34/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-21 |
PHY14,
PHY35 |
Aventis CropScience (antes Plant
Genetic Systems) |
A esterilidade masculina foi obtida por meio de inserção do gene barnase ribonuclease do Bacillus amyloliquefaciens-, a restauração da fertilidade por inserção do inibidor de barstar RNase; resistência a PPT por meio de PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces hygroscopicus. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-22 |
PHY36 |
Aventis CropScience (antes Plant
Genetic Systems) |
A esterilidade masculina foi obtida por meio de inserção do gene barnase ribonuclease do Bacillus amyloliquefaciens-, a restauração da fertilidade por inserção do inibidor de barstar RNase; resistência a PPT por meio de PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces hygroscopicus. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-23 |
RT73 |
|
Resistência a glifosato; WO 02/36831 |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-24 |
T45 (HCN28) |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Introdução do gene que codifica a PPT-acetiltransferase (PAT) de Streptomyces viridochromogenes, uma bactéria aeróbica do solo. A PPT normalmente atua para inibir a glutamina sintetase, provocando um acúmulo fatal de amoníaco. A PPT acetilada é inativa. |
Brassica napus (Canola argentina) |
A-25 |
HCR-1 |
Bayer Crop Science (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Introdução do traço de tolerância ao herbicida de glufosinato de amônio a partir da linha T45 de B. napus transgênico. Este traço é conferido pelo gene para fosfinotricina acetiltransferase (PAT) de S. viridochromogenes. |
Brassica rapa (Canola polonesa) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 38/113
35/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-26 |
ZSR500/502 |
Monsanto
Company |
Introdução de uma 5-enolpiruvilshiqiimato-3-fosfato sintase
(EPSPS) e um gene de Achromobacter sp., que degrada o glifosato por conversão em ácido aminometilfosfônico (AMPA) e glioxilato por cruzamento
interespecífico com GT73. |
Brassica rapa (Canola polonesa) |
A-27 |
EE-1 |
|
Resistência a inseto (CrylAc);
WO 2007/091277 |
berinjela |
A-28 |
55-1/63-1 |
Cornell
University |
Papaia resistente ao vírus da mancha anelar do mamoeiro (PRSV) produzida por inserção das sequências que codificam a proteína de revestimento (CP) do potyvírus desta planta. |
Carica papaya (papaia) |
A-29 |
RM3-3, RM3-
4, RM3-6 |
Bejo Zaden BV |
Esterilidade masculina foi obtida por inserção do gene barnase
ribonuclease do Bacillus
amyloliquefaciens·, a resistência a PPT foi obtida por meio do gene bar de S. hygroscopicus, que codifica a enzima PAT. |
Cichorium intybus (chicória) |
A-30 |
A, B |
Agritope Inc. |
Acúmulo reduzido de S-
adenosilmetionina (SAM), e
consequetemente síntese reduzida de etileno, por introdução do gene que codifica a S-adenosilmetionina hidrolase. |
Cucumis melo
(melão) |
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36/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-31 |
CZW-3 |
Asgrow (USA);
Seminis
Vegetable Inc.
(Canadá) |
Porongo (Curcurbita pepo) resistente ao vírus do mosaico do pepino (CMV), vírus do mosaico amarelo da abobrinha (ZYMV) e vírus do mosaico da melancia (WMV) 2 produzido por inserção das sequências de codificação da proteína de revestimento (CP) de cada vírus dessas plantas no genoma hospedeiro. |
Cucurbita pepo (porongo) |
A-32 |
ZW20 |
Upjohn (USA); Seminis
Vegetable Inc. (Canadá) |
Porongo (Curcurbita pepo) resistente aos vírus do mosaico amarelo da abobrinha (ZYMV) e do mosaico da melancia (WMV) 2 produzido por inserção das sequências de codificação da proteína de
revestimento (CP) de cada vírus dessas plantas no genoma hospedeiro. |
Cucurbita pepo (porongo) |
A-33 |
66 |
Florigene Pty Ltd. |
Cravos tolerantes à senescência retardada e ao herbicida sulfonilureia produzidos por inserção de uma cópia truncada do gene que codifica a aminociclopropano ciclase (ACC) sintase do cravo a fim de suprimir a expressão do gene endógeno não modificado, que é necessário para a biossíntese normal do etileno. A tolerância aos herbicidas de sulfonilureia foi obtida por meio da introdução de uma versão tolerante a clorossulfuron do gene que codifica a acetolactato sintase (ALS) do tabaco. |
Dianthus caryophyllus (cravo) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 40/113
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N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-34 |
4, 11, 15, 16 |
Florigene Pty Ltd. |
Cravos de cor modificada e tolerantes ao herbicida sulfonilureia produzidos por inserção de dois genes da biossíntese da antocianina cuja expressão resulta em uma coloração violeta/malva. A tolerância aos herbicidas de sulfonilureia foi obtida por meio da introdução de uma versão tolerante a clorossulfuron do gene que codifica a acetolactato sintase (ALS) do tabaco. |
Dianthus caryophyllus (cravo) |
A-35 |
959A, 988A, 1226A, 1351 A, 1363A, 1400A |
Florigene Pty Ltd. |
Introdução de dois genes da biossíntese da antocianina que resulta em uma coloração
violeta/malva; introdução de uma forma variante de acetolactato sintase (ALS). |
Dianthus caryophyllus (cravo) |
A-36 |
3560.4.3.5 |
|
Tolerância ao inibidor de
Glifosato/ALS; WO 2008002872 |
Glycine max L.
(soja) |
A-37 |
A2704-12 |
|
Tolerância a glufosinato;
WO 2006/108674 |
Glycine max L.
(soja) |
A-38 |
A2704-12,
A2704-21,
A5547-35 |
Aventis
CropScience |
Soja tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzida por inserção de um gene que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (PAT) modificada da bactéria de solo Streptomyces viridochromogenes. |
Glycine max L.
(soja) |
A-39 |
A5547-127 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Soja tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzida por inserção de um gene que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (PAT) modificada da bactéria de solo Streptomyces viridochromogenes. |
Glycine max L.
(soja) |
A-40 |
A5547-35 |
|
Tolerância a glufosinato;
WO 2006/108675 |
Glycine max L.
(soja) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 41/113
38/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-41 |
DP-305423-1 |
|
Alto teor de ácido oleico / tolerância ao inibidor de ALS; WO 2008/054747 |
Glycine max L.
(soja) |
A-42 |
DP356043 |
Pioneer HiBred International Inc. |
Evento de soja com dois genes tolerantes a herbicida: glifosato Nacetiltransferase, que desintoxica o glifosato, e uma acetolactato sintase (A) modificada |
Glycine max L.
(soja) |
A-43 |
G94-1, G94-
19, G168 |
DuPont
Canada
Agricultural
Products |
Soja com alto teor de ácido oleico produzida por inserção de uma segunda cópia do gene que codifica a dessaturase de ácido graxo (GmFad2-1) da soja, que resultou no “silenciamento” do gene endógeno do hospedeiro. |
Glycine max L.
(soja) |
A-44 |
GTS 40-3-2 |
Monsanto
Company |
Variedade de soja tolerante a glifosato produzida por inserção de um gene que codifica uma 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) modificada da bactéria de solo Agrobacterium tumefaciens. |
Glycine max L.
(soja) |
A-45 |
GU262 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Soja tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzida por inserção de um gene que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (PAT) modificada da bactéria de solo Streptomyces viridochromogenes. |
Glycine max L.
(soja) |
A-46 |
MON87701 |
|
Resistência a inseto (CrylAc);
WO 2009064652 |
Glycine max L.
(soja) |
A-47 |
MON87705 |
|
Níveis de ácidos graxos alterados (teor médio de ácido oleico e teor baixo de saturado) WO 2010037016 |
Glycine max L.
(soja) |
A-48 |
MON87754 |
|
Teor de óleo aumentado;
WO 2010024976 |
Glycine max L.
(soja) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 42/113
39/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-49 |
MON87769 |
|
Ôleo que compreende ácido estearidônico (SDA);
WO 2009102873 |
Glycine max L.
(soja) |
A-50 |
MON89788 |
Monsanto
Company |
Variedade de soja tolerante a glifosato produzida por inserção de um gene aroA (epsps) que codifica uma 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) modificada de Agrobacterium tumefaciens CP4; WO 2006130436 |
Glycine max L.
(soja) |
A-51 |
OT96-15 |
Agriculture & Agri-Food Canadá |
Soja de baixo teor de ácido linolênico produzida através de cruzamento tradicional para incorporar o novo traço a partir de um mutante de gene fan1 de ocorrência natural que foi selecionado por baixo teor de ácido linolênico. |
Glycine max L.
(soja) |
A-52 |
W62, W98 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Soja tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzida por inserção de um gene que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (PAT) modificada da bactéria de solo Streptomyces hygroscopicus. |
Glycine max L.
(soja) |
A-53 |
15985 |
Monsanto
Company |
Algodão resistente a inseto derivado por transformação da variedade progenitora DP50B, que continha o evento 531 (que expressa a proteína CrylAc), com DNA de plasmídeo purificado contendo o gene cry2Ab de B. thuringiensis subsp. kurstaki. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-54 |
1143-14A |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128569 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 43/113
40/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-55 |
1143-51B |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128570 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-56 |
19-51A |
DuPont
Canada
Agricultural
Products |
Introdução de uma forma variante de uma acetolactato sintase (ALS). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-57 |
281-24-236 |
DOW
AgroSciences
LLC |
Algodão resistente a inseto produzido por inserção do gene cry1F do Bacillus thuringiensisvar. aizawai. O gene que codifica PAT de Streptomyces viridochromogenes foi introduzido como um marcador selecionável. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-58 |
3006-210-23 |
DOW
AgroSciences
LLC |
Algodão resistente a inseto produzido por inserção do gene crylAc do Bacillus thuringiensissubsp. kurstaki. O gene que codifica PAT de Streptomyces viridochromogenes foi introduzido como um marcador selecionável. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-59 |
31807/31808 |
Calgene Inc. |
Algodão resistente a inseto tolerante ao herbicida bromoxinil produzido por inserção do gene crylAc do Bacillus thuringiensis e um gene que codifica a nitrilase de Klebsiella pneumoniae. |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
A-60 |
BXN |
Calgene Inc. |
Algodão tolerante ao herbicida bromoxinil produzido por inserção do gene crylAc do Bacillus thuringiensis e um gene que codifica a nitrilase de Klebsiella pneumoniae. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-61 |
CE43-67B |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128573 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 44/113
41/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-62 |
CE44-69D |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128571 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-63 |
CE46-02A |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128572 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-64 |
Cot102 |
|
Resistência a inseto (Vip3A);
US 2006-130175 |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
A-65 |
COT102 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Algodão resistente a inseto produzido por inserção do gene vip3A(a) do Bacillus thuringiensis AB88. O gene que codifica APH4 de E. coli foi introduzido como um marcador selecionável. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-66 |
COT202 |
|
Resistência a inseto (VIP3A);
US2009181399 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-67 |
Cot202 |
|
Resistência a inseto (VIP3);
US 2007-067868 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-68 |
DAS-21023-5
x DAS-24236-
5 |
DOW
AgroSciences
LLC |
WideStrike™, um algodão combinado resistente a inseto derivado de cruzamento convencional de linhas parentais 3006-210-23 (identificador OECD: DAS-21023-5) e 281-24-236 (identificador OECD: DAS-24236-5). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-69 |
DAS-21023-5 x DAS-24236-
MON88913^ |
DOW AgroSciences LLC und '''Rioneer Hi-
Bred''— International Inc. |
Algodão combinado resistente a inseto e tolerante a glifosato derivado de cruzamento convencional de algodão WideStrike (identificador Q^CD: DAS-21023-5 x DAS-242365) comlVlON8ÍJ913, conhecido como RoundupReady FleiT^identificador OECD: MON-88913-8). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 45/113
42/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-70 |
DAS-21023-5
x DAS-24236-
5 x MON-
01445-2 |
DOW
AgroSciences
LLC |
AlgodãoWideStrike™/Roundup Ready®, um algodão combinado resistente a inseto e tolerante a glifosato derivado de cruzamento convencional de algodão WideStrike (OECD identificador: DAS-21023-5 x DAS-24236-5) com MON1445
(identificador OECD: MON-01445-2). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-71 |
EE-GH3 |
|
Tolerância a glifosato;
WO 2007/017186 |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
A-72 |
EE-GH5 |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2008/122406 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-73 |
EE-GH6 |
|
Resistência a inseto (cry2Ae);
W02008151780 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-74 |
event 281-24-
236 |
|
Resistência a inseto (Cry1 F);
WO 2005/103266 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-75 |
event3006-
210-23 |
|
Resistência a inseto (CrylAc);
WO 2005/103266 |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
|
GBH614 |
Bayer -CcogScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Algodão tolerante ao herbicida glifosato produzido por inserção do gene-^2MEPSPS na variedade Coker312 por AgròbaeteuLirn_sob o controle de Ph4a748At e TpotpC. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-77 |
LLCotton25 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Algodão tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção de um gene que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (PAT) modificada da bactéria de solo Streptomyces hygroscopicus-,
WO 2003013224 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 46/113
43/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-78 |
LLCotton25 x
MON15985 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Algodão combinado tolerante a herbicida e resistente a inseto que combina tolerância ao herbicida de glufosinato de amônio de LLCotton25 (identificador OECD: ACS-GH001-3) com resistência a insetos de MON 15985 (identificador OECD: MON-15985-7). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-79 |
MON 15985 |
|
Resistência a inseto (Cry1A/Cry2Ab);
US 2004-250317 |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
A-80 |
MON 1445/16
98 |
Monsanto
Company |
Algodão tolerante ao herbicida glifosato produzido por inserção de uma forma naturalmente tolerante a glifosato da enzima 5-
enolpiruvilshiquimato-3-fosfatosintase (EPSPS) da estirpe CP4 de A. tumefaciens. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 47/113
44/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-81 |
MON 15985 x
MON88913 |
Monsanto
Company |
Algodão combinado resistente a inseto e tolerante a glifosato produzido por cruzamento
convencional das linhas parentais MON88913 (identificador OECD: MON-88913-8) e 15985 (identificador OECD: MON-15985-7). A tolerância ao glifosato é derivada da linha MON88913 que contém dois genes que codificam a enzima 5enolipiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacterium tumefaciens. A
resistência a inseto é derivada da linha MON 15985 que foi produzida por transformação da variedade do progenitor DP50B, que continha o evento 531 (que expressa a proteína CrylAc), com DNA de plasmídeo purificado contendo o gene cry2Ab de B. thuríngiensis subsp. kurstaki. |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-82 |
MON-15985-7 xMON01445-2 |
Monsanto
Company |
Algodão combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida derivado de cruzamento
convencional das linhas parentais 15985 (identificador OECD: MON15985-7) e MON-1445 (identificador OECD: MON-01445-2). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-83 |
MON531/757/
1076 |
Monsanto
Company |
Algodão resistente a inseto produzido por inserção do gene crylAc do Bacillus thuríngiensis subsp. kurstaki HD-73 (B.t.k.). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 48/113
45/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-84 |
MON88913 |
Monsanto
Company |
Algodão tolerante a glifosato produzido por inserção de dois genes que codificam a enzima 5enolipiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacteríum tumefaciens',
WO 2004/072235 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-85 |
MON-00531-
6 x MON-
01445-2 |
Monsanto
Company |
Algodão combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida derivado de cruzamento
convencional das linhas parentais MON531 (identificador OECD: MON00531-6) e MON-1445 (identificador OECD: MON-01445-2). |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-86 |
PV-GHGT07
(1445) |
|
Tolerância a glifosato; US 2004-
148666 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-87 |
T304-40 |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
W02008/122406 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-88 |
T342-142 |
|
Resistência a inseto (CrylAb);
WO 2006/128568 |
Gossypium hirsutum L.
(algodão) |
A-89 |
X81359 |
BASF Inc. |
Tolerância aos herbicidasde
imidazolinona por seleção de um mutante de ocorrência natural. |
Helianthus annuus (girassol) |
A-90 |
RH44 |
BASF Inc. |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Lens culinaris
(lentilha) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 49/113
46/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-91 |
FP967 |
University of Saskatchewan , Crop Dev. Centre |
Uma forma variante de acetolactato sintase (ALS) foi obtida a partir de uma linha tolerante a clorosulfuron de A. thaliana e usada para transformar linho. |
Linum usitatissimum L. (linho, linhaça) |
A-92 |
5345 |
Monsanto
Company |
Resistência a insetos lepidópteros através da introdução do gene cry 1 Ac do Bacillus thuríngiensis subsp. kurstaki. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
A-93 |
8338 |
Monsanto
Company |
Introdução de uma sequência de genes que codifica a enzima ácido 1aminociclopropano-1- carboxílico
deaminase (ACCd) que metaboliza o precursor do hormônio de
amadurecimento da fruta, etileno. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
A-94 |
1345-4 |
DNA Plant
Technology
Corporation |
Tomates com amadurecimento retardado produzidos por inserção de uma cópia adicional de um gene truncado que codifica a enzima ácido 1-aminociclopropano-1-carboxílico (ACC) sintase, que resultou na regulação descendente da ACC sintase endógena e reduzido acúmulo de etileno. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
A-95 |
35 1 N |
Agritope Inc. |
Introdução de uma sequência de genes que codificam a enzima Sadenosilmetionina hidrolase que metaboliza o precursor do hormônio de amadurecimento da fruta, etileno. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 50/113
47/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-96 |
B, Da, F |
Zeneca Seeds |
Tomates de amolecimento retardado produzidos por inserção de uma versão truncada do gene que codifica a poligalacturonase (PG) na orientação sentido e antissentido a fim de reduzir a expressão do gene endógeno PG gene, e assim reduzir a degradação da pectina. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
A-97 |
FLAVR SAVR |
Calgene Inc. |
Tomates de amolecimento retardado produzidos por inserção de uma versão truncada do gene que codifica a poligalacturonase (PG) na orientação sentido e antissentido a fim de reduzir a expressão do gene endógeno PG gene, e assim reduzir a degradação da pectina.. |
Lycoper- sicon esculentum (tomate) |
A-98 |
J101, J163 |
Monsanto Company und Forage Genetics Intemational |
Alfafa (Lucerne) tolerante ao herbicida glifosato prodouzida por inserção de um gene que codifica a enzima 5-enolipiruvilshquimato-3-
fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacteríum tumefaciens. |
Medicago sativa (alfalfa) |
A-99 |
C/F/93/08-02 |
Societe National d'Exploitation des Tabacs et Allumettes |
Tolerância aos herbicidas bromoxinil e ioxinil por incorporação do gene nitrilase de Klebsiella pneumoniae. |
Nicotiana tabacum L.
(tabaco) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 51/113
48/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-100 |
Vector 21-41 |
Vector
Tobacco Inc. |
Teor reduzido de nicotina através da introdução de uma segunda cópia da enzima ácido quinolínico fosforibosiltransferase (QTPase) do tabaco em uma orientação antissentido.O gene que codifica NPTII de E. coli foi introduzido como um marcador selecionável para identificar os transformandos. |
Nicotiana tabacum L.
(tabaco) |
A-101 |
CL121,
CL141,
CFX51 |
BASF Inc. |
Tolerância ao herbicida de
imidazolinona imazetapir, induzida por mutagênese química da enzima acetolactato sintase (ALS) usando etil metanossulfonato (EMS). |
Oryza sativa (arroz) |
A-102 |
GAT-OS2 |
|
Tolerância a glufosinato; WO 01/83818 |
Oryza sativa (rice) |
A-103 |
GAT-OS3 |
|
Tolerância a glufosinato;
US 2008-289060 |
Oryza sativa (rice) |
A-104 |
IMINTA-1,
IMINTA-4 |
BASF Inc. |
Tolerância a herbicidas de
imidazolinona introduzida por
mutagênese química da enzima acetolactato sintase (ALS) usando azida de sódio. |
Oryza sativa (rice) |
A-105 |
LLRICE06,
LLRICE62 |
Aventis
CropScience |
Arroz tolerante a herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção de um gene modificado que codifica a fosfinotricina
acetiltransferase (PAT) da bactéria de solo Streptomyces hygroscopicus. |
Oryza sativa (rice) |
A-106 |
LLRICE601 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Arroz tolerante a herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção de um gene modificado que codifica a fosfinotricina
acetiltransferase (PAT) da bactéria de solo Streptomyces hygroscopicus. |
Oryza sativa (rice) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 52/113
49/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-107 |
PE-7 |
|
Resistência a inseto (CrylAc);
WO 2008/114282 |
Oryza sativa (rice) |
A-108 |
PWC16 |
BASF Inc. |
Tolerância ao herbicida de
imidazolinona imazetapir, induzida por mutagênese química da enzima acetolactato sintase (ALS) usando etil metanossulfonato (EMS). |
Oryza sativa (rice) |
A-109 |
TT51 |
|
Resistência a inseto
(Cry1Ab/Cry1Ac); CN1840655 |
Oryza sativa (rice) |
A-110 |
C5 |
United States Department of Agriculture Agricultural Research Service |
Ameixeira resistente ao Plum pox virus (PPV) produzida através transformação mediada por
Agrobacterium com um gene da proteína de revestimento (CP) do vírus. |
Prunus domestica (ameixa) |
|
EH92-527 |
BASF Plant Science |
Composição da cultura; Amflora; Identificador EU único: BPS-25271-9 |
|
A-111 |
ATBT04-6,
ATBT04-27,
ATBT04-30,
ATBT04-31,
ATBT04-36,
SPBT02-5, SPBT02-7 |
Monsanto
Company |
Batatas resistentes ao besouro da batata produzidas por inserção do gene cry3A do Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis. |
Solanum tuberosum L.
(batata) |
A-112 |
BT6, BT10,
BT12, BT16,
BT17, BT18, BT23 |
Monsanto
Company |
Batatas resistentes ao besouro da batata produzidas por inserção do gene cry3A do Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis. |
Solanum tuberosum L.
(batata) |
A-113 |
RBMT15-101,
SEMT15-02, SEMT15-15 |
Monsanto
Company |
Batatas resistentes ao besouro da batata e ao vírus Y da batata (PVY) produzidas por inserção do gene cry3A do from Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis e o gene da proteína de revestimento do PVY. |
Solanum tuberosum L.
(batata) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 53/113
50/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-114 |
RBMT21-129, RBMT21-350, RBMT22-082 |
Monsanto
Company |
Batatas resistentes ao besouro da batata e ao vírus do enrolamento das folhas produzidas por inserção do gene cry3A do Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis e o gene que codifica a replicase do PLRV. |
Solanum tuberosum L.
(batata) |
A-115 |
AP205CL |
BASF Inc. |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-116 |
AP602CL |
BASF Inc. |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-117 |
BW255-2,
BW238-3 |
BASF Inc. |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-118 |
BW7 |
BASF Inc. |
Tolerância a herbicidas de
imidazolinona induzida por
mutagênese química do gene ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS) usando azida de sódio. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-119 |
Evento 1 |
|
Resistência a fusário (tricoteceno 3-
O-cetiltransferase); CA 2561992 |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-120 |
JOPLIN1 |
|
Resistência a doença (fúngica) (tricoteceno 3-O-acetiltransferase); US 2008064032 |
Tríticum aestivum (trigo) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 54/113
51/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-121 |
MON71800 |
Monsanto
Company |
Variedade de trigo tolerante a glufosato produzida por inserção de um gene modificado que codifica 5enolpiruvilshiquimato-3-fospfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 da bactéria de solo Agrobacterium tumefaciens. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-122 |
SWP965001 |
Cyanamid Crop Protection |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-123 |
Teal 11A |
BASF Inc. |
Seleção para uma versão
mutagenizada da enzima ácido aceto-hidroxi sintase (AHAS),
também conhecida como
acetolactato sintase (ALS) ou acetolactato piruvato liase. |
Tríticum aestivum (trigo) |
A-124 |
176 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho resistente a inseto produzido por inserção do gene crylAb do Bacillus thuríngiensis subsp. kurstaki. A modificação genética proporciona resistência a ataque pela resistência à variante europeia da broca do milho (European Com Borer, ECB). |
Zea mays
L. (milho) |
A-125 |
3272 |
|
Milho de autoprocessamento (alfaamilase); US 2006-230473 |
Zea mays L.
(milho) |
A-126 |
3751 IR |
Pioneer HiBred International Inc. |
Seleção de variantes somaclonais por cultura de embriões em meio contendo imidazolinona. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 55/113
52/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-127 |
676, 678, 680 |
Pioneer HiBred International Inc. |
Milho andro-estéril e tolerante ao herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção de genes que codificam DNA adenina metilase e efosfinotricina acetiltransferase (PAT) de Escherichia coli e Streptomyces viridochromogenes. |
Zea mays
L. (milho) |
A-128 |
ACS-ZM003-
2 x MON-
00810-6 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional das linhas parentais T25 (identificador OECD: ACS-ZM003-2) e MON810 (identificador OECD: MON-008106). |
Zea mays
L. (milho) |
A-129 |
B16 |
|
Resistência a glufosinato; US 2003126634 |
Zea mays L.
(milho) |
A-130 |
B16 (DLL25) |
Dekalb
Genetics
Corporation |
Milho tolerante a herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção do gene que codifica a efosfinotricina acetiltransferase (PAT) de Streptomyces hygroscopicus. |
Zea mays
L. (milho) |
A-131 |
BT11
(X4334CBR,
X4734CBR) |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por inserção do gene crylAb do Bacillus thuríngiensis subsp. kurstaki, e o gene que codifica a efosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) de S. viridochromogenes. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 56/113
53/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-132 |
BT11 x
MIR604 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional de linha parentais BT11 (identificador único OECD: SYN-BT011-1) e MIR604 (identificador único OECD: SYNIR605-5). A resistência à variante europeia da broca do milho e tolerância ao herbicida de glufosinato de amônio (Liberty) é derivada de BT11, que contém o gene crylAb do Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki, e o gene que codifica a efosfinotricina N-acetiltransferase (PAT) de S. viridochromogenes. A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada de MIR604 que contém o gene mcry3A do Bacillus
thuríngiensis. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 57/113
54/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-133 |
BT11 x
MIR604 x
GA21 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional de linha parentais BT11 (identificador único OECD: SYN-BT011-1), MIR604
(identificador único OECD: SYNIR605-5) e GA21 (identificador único OECD: MON- 0 0 021-9). A resistência à variante europeia da broca do milho e tolerância ao herbicida de glufosinato de amônio (Liberty) é derivada de BT11, que contém o gene crylAb do Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki, e o gene que codifica a efosfinotricina Nacetiltransferase (PAT) de S. viridochromogenes. A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada de MIR604 que contém o gene mcry3A do Bacillus
thuringiensis. A tolerância ao herbicida glifosato é derivada de GA21 que contém um gene modificado EPSPS do milho. |
Zea mays
L. (milho) |
A-134 |
CBH-351 |
Aventis
CropScience |
Milho resistente a inseto e tolerante a herbicida de glufosinato de amônio desenvolvido por inserção dos genes que codificam a proteína Cry9C do Bacillus thuringiensis subsp. tolworthi e efosfinotricina acetiltransferase (PAT) de Streptomyces
hygroscopicus. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 58/113
55/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-135 |
DAS-06275-8 |
DOW
AgroSciences
LLC |
Variedade de milho resistente aos insetos lepidópteros e resistente a herbicida de glufosinato de amônio produzido por inserção do gene cry1F do Bacillus thuríngiensis var. aizawai e a efosfinotricina
acetiltransferase (PAT) de
Streptomyces hygroscopicus. |
Zea mays
L. (milho) |
A-136 |
DAS-59122-7 |
DOW AgroSciences LLC and Pioneer HiBred International Inc. |
Milho resistente ao crisomelídeo da raiz do milho produzido por inserção dos genes cry34Ab1 e cry35Ab1 da estirpe PS149B1 do Bacillus thuríngiensis. O gene que codifica PAT de Streptomyces
viridochromogenes foi introduzido como um marcador selecionável; US 2006-070139 |
Zea mays
L. (milho) |
A-137 |
DAS-59122-7
x NK603 |
DOW AgroSciences LLC and Pioneer HiBred International Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional das linhas parentais DAS-59122-7 (identificador único OECD: DAS-59122-7) com NK603 (identificador único OECD: MON-00603-6). A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada da linha DAS-59122-7 que contém os genes cry34Ab1 e cry35Ab1 da estirpe PS149B1 do Bacillus thuríngiensis. A tolerância ao herbicida glifosato é derivada de NK603. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 59/113
56/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-138 |
DAS-59122-7 xTC1507x NK603 |
DOW AgroSciences LLC and Pioneer HiBred International Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional das linhas parentais DAS-59122-7 (identificador único OECD: DAS-59122-7) e TC1507 (identificador único OECD DAS-01507-1) com NK603
(identificador único OECD i: MON00603-6). A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada da linha DAS-59122-7, que contém os genes cry34Ab1 e cry35Ab1 da estirpe PS149B1 do Bacillus thuringiensis. A resistência aos insetos lepidópteros e tolerância ao herbicida de glufosinato de amônio são derivadas de TC1507. A tolerância ao herbicida glifosato é derivada de NK603. |
Zea mays
L. (milho) |
A-139 |
DAS-01507-
1 x MON-
00603-6 |
DOW
AgroSciences
LLC |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida derivado de cruzamento convencional das linhas parentais 1507 (identificador OECD: DAS-01507-1) eNK603 (identificador OECD: MON-00603-6). |
Zea mays
L. (milho) |
A-140 |
DBT418 |
Dekalb
Genetics
Corporation |
Milho resistente a inseto e tolerante a herbicida de glufosinato de amônio desenvolvido por inserção de genes que codificam a proteína CrylAC do Bacillus thuringiensis subsp kurstaki e efosfinotricina acetiltransferase (PAT) de Streptomyces
hygroscopicus. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 60/113
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N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-141 |
DK404SR |
BASF Inc. |
Variantes somaclonais com uma acetil-CoA-carboxilase (ACCase)
modificada foram selecionadas por cultura de embriões em meio enriquecido com setoxidim. |
Zea mays
L. (milho) |
A-142 |
DP-098140-6 |
|
Tolerância a glifosato / tolerância ao inibidor de ALS; WO 2008/112019 |
Zea mays L.
(milho) |
A-143 |
DP-098140-6 (Evento 98140) |
Pioneer HiBred International Inc. |
A linha de milho 98140 foi geneticamente modificada para expressar as proteínas GAT4621 (glifosato acetiltransferase) e ZMHRA (versão de milho modificada de uma acetolactato sintase). A proteína GAT4621, codificada pelo gene gat4621, confere tolerância a herbicidas que contêm glifosato por acetilação do glifosato e desse modo tornando-o não fitotóxico. A proteína ZM-HRA, codificada pelo gene zmhra, confere tolerância à classe de herbicidas que inibem ALS. |
Zea mays
L. (milho) |
A-144 |
Evento 3272 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Linha de milho que expressa um gene alfa-amilase termoestável amy797E para uso no processo de produção de etanol moído em seco. O gene fosfomanose isomerase de E. coli foi usado como marcador selecionável. |
Zea mays
L. (milho) |
A-145 |
EXP1910IT |
Syngenta Seeds, Inc. (formerly Zeneca Seeds) |
Tolerância ao herbicida de
imidazolinona imazetapir, induzida por mutagênese química da enzima acetolactato sintase (ALS) usando metanossulfonato de etila (EMS). |
Zea mays
L. (milho) |
A-146 |
FI117 |
|
Resistência a glifosato; US 6,040,497 |
Zea mays L.
(milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 61/113
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N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-147 |
GA21 |
Monsanto
Company |
Introdução, por bombardeio biolístico, de uma 5-enolpiruvilshiquimato-3fosfato sintase (EPSPS) modificada, uma enzima envolvida na via de biossíntese do shiquimato para a produção dos aminoácidos
aromáticos. |
Zea mays
L. (milho) |
A-148 |
GAT-ZM1 |
|
Tolerância a glufosinato; WO 01/51654 |
Zea mays L.
(milho) |
A-149 |
GG25 |
|
Resistência a glifosato; US 6,040,497 |
Zea mays L.
(milho) |
A-150 |
GJ11 |
|
Resistência a glifosato; US 6,040,497 |
Zea mays L.
(milho) |
A-151 |
IT |
Pioneer HiBred International Inc. |
A tolerância ao herbicida de imidazolinona imazetapir, foi obtida por seleção in vitro de variantes somaclonais. |
Zea mays
L. (milho) |
A-152 |
LY038 |
Monsanto
Company |
Composição de aminoácidos
alterados, especificamente elevados níveis de lisina, através da introdução do gene cordapA gene, derivado de Corynebacteríum glutamicum, que codifica a enzima di-hidrodipicolinato sintase (cDHDPS); US 7,157,281 |
Zea mays
L. (milho) |
A-153 |
MIR162 |
|
Resistência a inseto; WO
2007142840 |
Zea mays L.
(milho) |
A-154 |
MIR604 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho resistente ao crisomelídeo da raiz do milho foi produzido por transformação com um gene cry3A modificado. O gene fosfomanose isomerase de E. coli foi usado com marcador selecionável; (Cry3a055); EP 1 737 290 |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 62/113
59/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-155 |
MIR604 x
GA21 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional das linhas parentais MIR604 (identificador único OECD: SYN-IR605-5) e GA21 (identificador único OECD i: MON00021-9). A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada de MIR604 que contem o gene mcry3A do Bacillus
thuríngiensis. A tolerância ao herbicida glifosate herbicido é derivada de GA21. |
Zea mays
L. (milho) |
A-156 |
MON80100 |
Monsanto
Company |
Milho resistente ao crisomelídeo da raiz do milho produzido por transformação com um gene crylAb modificado do Bacillus thuríngiensis subsp. kurstaki. A modificação genética proporciona resistência a ataque pela variante europeia da broca do milho. |
Zea mays
L. (milho) |
A-157 |
MON802 |
Monsanto
Company |
Milho resistente a inseto e tolerante a herbicida glifosato produzido por inserção dos genes que codificam a proteína CrylAb do Bacillus thuríngiensis e a 5-
enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de A. tumefaciens. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 63/113
60/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-158 |
MON809 |
Pioneer HiBred Intemational Inc. |
Resistência à variante europeia da broca do milho (Ostrinia nubilalis) por introdução de um gene sintético crylAb. Resistência a glifosato por meio da introdução da versão bacteriana de uma enzima vegetal, 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS). |
Zea mays
L. (milho) |
A-159 |
MON810 |
Monsanto
Company |
Milho resistente a inseto produzido por inserção de uma forma truncada do gene crylAb do Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki HD-1. A modificação genética proporciona resistência ao ataque pela variante europeia da broca do milho (ECB); US 2004-180373 |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 64/113
61/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-160 |
MON810x
MON88017 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a glifosato derivado de cruzamento convencional das linhas parentais MON810 (identificador OECD: MON-00810-6) e
MON88017 (identificador OECD: MON-88017-3). A resistência à variante europeia da broca do milho (ECB) é derivada de uma forma truncada do gene crylAb do Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki HD-1, presente em MON810. A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada do gene cry3Bb1 da estirpe EG4691 do Bacillus thuringiensis subspecies kumamotoensis presente em MON88017. A tolerância a glifosato é derivada de um gene que codifica a 5-enolpiruvilshiquimato-3fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacterium tumefaciens presente em MON88017. |
Zea mays
L. (milho) |
A-161 |
MON832 |
Monsanto
Company |
Introdução, por bombardeio biolístico, de glifosato oxidase (GOX) e uma 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) modificada, uma enzima envolvida na via de biossíntese do shiquimato para a produção dos aminoácidos
aromáticos. |
Zea mays
L. (milho) |
A-162 |
MON863 |
Monsanto
Company |
Milho resistente ao crisomelídeo da raiz do milho produzido por inserção do gene cry3Bb1 do Bacillus thuringiensis subsp. kumamotoensis. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 65/113
62/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-163 |
MON87460 |
|
Tolerância à seca; tolerância à deficiência de água; WO
2009/111263 |
Zea mays L.
(milho) |
A-164 |
MON88017 |
Monsanto
Company |
Milho resistente ao crisomelídeo da raiz do milho produzido por inserção do gene cry3Bb1 da estirpe EG4691 do Bacillus thuríngiensis subsp. kumamotoensis. A tolerância a glifosato foi derivada por inserção de um gene que codifica a 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) da estirpe CP4 de Agrobacterium tumefaciens',
WO 2005059103 |
Zea mays
L. (milho) |
A-165 |
MON89034 |
Monsanto
Company |
Evento de milho que expressa duas proteínas inseticidas diferentes do Bacillus thuríngiensis que
proporcionam resistência a vários insetos lepidópteros; resistência a inseto (Lepidoptera -Cry1A.1O5Cry2Ab); WO 2007140256 |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 66/113
63/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-166 |
MON89034 x
MON88017 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a glifosato derivado de cruzamento convencional das linhas parentais MON89034 (identificador OECD: MON-89 034-3) e
MON88017 (identificador OECD: MON-88017-3). A resistência a insetos lepidópteros é derivada de dois genes cry presentes em MON89043. A resistência ao crisomelídeo da raiz do milho é derivada de um único gene cry e a tolerância a glifosato é derivada de um gene que codifica a 5enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS) de Agrobacterium tumefaciens presente em
MON88017. |
Zea mays
L. (milho) |
A-167 |
MON-00603-
6 x MON-
00810-6 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional das linhas parentais NK603 (identificador OECD: MON-00603-6) e MON810 (identificador OECD: MON-008106). |
Zea mays
L. (milho) |
A-168 |
MON-00810-
6 x LY038 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e teor de lisina aumentado híbrido derivado de cruzamento
convencional das linha parentais MON810 (identificador OECD: MON00810-6) e LY038 (identificador OEC: REN-00038-3). |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 67/113
64/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-169 |
MON-00863-
5 x MON-
00603-6 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional das linhas parentais MON863
(identificador OECD: MON-00863-5) e NK603 (identificador OECD: MON00603-6). |
Zea mays
L. (milho) |
A-170 |
MON-00863-
5 x MON-
00810-6 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional das linhas parentais MON863
(identificador OECD: MON-00863-5) e MON810 (identificador OECD: MON-00810-6) |
Zea mays
L. (milho) |
A-171 |
MON-00863-
5 x MON00810-6 x MON-00603-
6 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional dos híbridos combinados MON-00863-5 x MON-00810-6 e NK603 (identificador OECD: MON-006036). |
Zea mays
L. (milho) |
A-172 |
MON-00021-
9 x MON-
00810-6 |
Monsanto
Company |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida híbrido derivado de cruzamento convencional das linhas parentais GA21 (identificador OECD: MON-00021-9) e MON810 (identificador OECD: MON-008106). |
Zea mays
L. (milho) |
A-173 |
MS3 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Esterilidade masculina causada pela expressão do gene barnase ribonuclease do Bacillus
amyloliquefaciens; A resistência a PPT foi obtida por meio da PPT acetiltransferase (PAT). |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 68/113
65/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-174 |
MS6 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Esterilidade masculina causada pela expressão do gene barnase ribonuclease do Bacillus
amyloliquefaciens·, A resistência a PPT foi obtida por meio da PPT acetiltransferase (PAT). |
Zea mays
L. (milho) |
A-175 |
NK603 |
Monsanto
Company |
Introdução, por bombardeio biolístico, de uma 5-enolpiruvilshiquimato-3fosfato sintase (EPSPS) modificada, uma enzima envolvida na via de biossíntese do shiquimato para a produção dos aminoácidos
aromáticos. |
Zea mays
L. (milho) |
A-176 |
PV-ZMGT32
(NK603) |
|
Tolerância a glifosato; US 2007-
056056 |
Zea mays L.
(milho) |
A-177 |
PV-
ZMGT32(nk60
3) |
|
Tolerância a glifosato; US
2007292854 |
Zea mays L.
(milho) |
A-178 |
PV-ZMIR13
(MON863) |
|
Tolerância a inseto (Cry3Bb);
US 2006-095986 |
Zea mays L.
(milho) |
A-179 |
SYN-BT011-1 xMON00021-9 |
Syngenta Seeds, Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional das linhas parentais BT11 (identificador único OECD: SYN-BT011-1) e GA21 (identificador único OECD: MON00021-9). |
Zea mays
L. (milho) |
A-180 |
T14, T25 |
Bayer CropScience (Aventis CropScience (AgrEvo)) |
Milho tolerante ao herbicida glufosinato produzido por inserção do gene que codifica a fosfinotricina Nacetiltranferase (PAT) de
actinomicetos Streptomyces
virídochromogenes aeróbicos. |
Zea mays
L. (milho) |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 69/113
66/103
N° |
Evento transgênico |
Empresa |
Descrição |
Cultura |
A-181 |
TC1507 |
Mycogen (c/o Dow AgroSciences) ; Pioneer (c/o Dupont) |
Milhos resistente a inseto e tolerante a herbicidas de glufosinato de amônio produzido por inserção do gene cry1F do Bacillus thuringiensis var. aizawai e o gene que codifica a fosfinotricina N-acetiltranferase de Streptomyces viridochromogenes. |
Zea mays
L. (milho) |
A-182 |
TC1507 x
DAS-59122-7 |
DOW AgroSciences LLC and Pioneer HiBred Intemational Inc. |
Milho combinado resistente a inseto e tolerante a herbicida produzido por cruzamento convencional das linhas parentais TC1507 (identificador único OECD: DAS-01507-1) com DAS59122-7 (identificador único OECD: DAS-59122-7). A resistência aos insetos lepidópteros é derivada de TC1507 devido à presença do gene cry1F do Bacillus thuringiensis var. aizawai. A resistência ao
crisomelídeo da raiz do milho é derivada da linha DAS-59122-7 que contém os genes cry34Ab1 e cry35Ab1 genes do Bacillus.
Thuringiensis estirpe PS149B1. A tolerância ao herbicida de
fglufosinato de amônio é derivada de TC1507 do gene que codifica a fosfinotricina N-acetiltranferase de Streptomyces viridochromogenes. |
Zea mays
L. (milho) |
A-183 |
VIP1034 |
|
Tolerância a inseto; WO 03/052073 |
Zea mays L.
(milho) |
[99] Em uma variedade da invenção as plantas B-1 a B-129 da tabela B, no total ou em parte, ou o material de propagação das referidas plantas, são tratadas ou postas em contato com as combinações de ingredientes ativos da invenção, sós ou na forma de composições que compreendem uma combinação de ingredientes ativos.
Tabela B
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 70/113
67/103 [100] Lista não exaustiva de plantas transgênicas para realizar a invenção do banco de dados APHIS do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O banco de dados pode ser encontrado em:
http://www.aphis.usda.gov/animal_welfare/efoia/index.shtml.
Abreviaturas usadas nesta tabela:
CMV - vírus do mosaico do pepino (Cucumber mosaic virus),
CPB - Besouro da batata (Colorado potato beetle),
PLRV - Vírus do enrolamento da folha da batata (Potato leafroll virus),
PRSV - vírus da mancha anelar do mamoeiro (Papaya ringspot virus), PVY - vírus Y da batata (Potato virus Y),
WMV2 - vírus do mosaico da melancia 2 (Watermelon mosaic virus 2),
ZYMV - vírus do mosaico amarelo da abobrinha (Zucchini yellow mosaic virus)
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-1 |
10-070-
01p |
|
Virgínia Tech |
Amendoim |
Resistente a
Sclerotinia blight |
N70, P39 e
W171 |
B-2 |
09-349-
01p |
|
Dow
AgroSciences |
Soja |
Tolerância a 2,4D- e glufosinato |
DAS-68416-4 |
B-3 |
09-328-
01p |
|
Bayer Crop Science |
Soja |
Tolerância a glifosato e isoxaflutole |
FG72 |
B-4 |
09-233-
01p |
|
Dow |
Milho |
Tolerância a inibidor de 2,4-D e ACCase |
DAS-40278-9 |
B-5 |
09-201-
01p |
|
Monsanto |
Soja |
Perfil melhorado de ácidos graxos |
MON-87705-6 |
B-6 |
09-183-
01p |
|
Monsanto |
Soja |
Produção de ácido estearidônico |
MON-87769 |
B-7 |
09-082-
01p |
|
Monsanto |
Soja |
Resistência a Lepidópteros |
MON 87701 |
B-8 |
09-063-
01p |
|
Stine Seed |
Milho |
Tolerância a glifosato |
HCEM485 |
B-9 |
09-055-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Tolerância à seca |
MON 87460 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 71/113
68/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-10 |
09-015-
01p |
|
BASF Plant
Science, LLC |
Soja |
Tolerância a Imidazolinona |
BPS-CV127-9
Soja |
B-11 |
08-366-
01p |
|
ArborGen |
Eucalipto |
Tolerância ao congelamento, fertilidade alterada |
ARB-FTE1-08 |
B-12 |
08-340-
01p |
|
Bayer |
Algodão |
Tolerância a glufosinato, resistência a inseto |
T304-
40XGHB119 |
B-13 |
08-338-
01p |
|
Pioneer |
Milho |
Esterilidade masculina, fertilidade restaurada, marcador visual |
DP-32138-1 |
B-14 |
08-315-
01p |
|
Florigene |
Rosa |
Cor de flor alterada |
IFD-52401-4 e IFD-52901-
9 |
B-15 |
07-108-
01p |
|
Syngenta |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
COT67B |
B-16 |
06-354-
01p |
|
Pioneer |
Soja |
Alto teor de ácido oleico |
DP-305423-1 |
B-17 |
B-18 |
05-280-
01p |
|
Syngenta |
Milho |
Alfa-amilase termoestável |
3272 |
B-19 |
B-20 |
04-110-
01p |
|
Monsanto &
Forage
Genetics |
Alfafa |
Tolerância a glifosato |
J101, J163 |
B-21 |
B-22 |
B-23 |
B-24 |
03-104-
01p |
|
Monsanto &
Scotts |
Agrostis stolonifera |
Tolerância a glifosato |
ASR368 |
B-25 |
B-26 |
B-27 |
B-28 |
B-29 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 72/113
69/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-30 |
07-253-
01p |
|
Syngenta |
Milho |
Resistência a lepidópteros |
MIR-162 Milho |
B-31 |
B-32 |
07-152-
01p |
|
Pioneer |
Milho |
Tolerância a glifosato e imidazolinona |
DP-098140-6 |
B-33 |
B-34 |
04-337-
01p |
|
University of Florida |
Papaia |
Resistente ao vírus da mancha anelar do mamoeiro |
X17-2 |
B-35 |
B-36 |
06-332-
01p |
|
Bayer
CropScience |
Algodão |
Tolerância a glifosato |
GHB614 |
B-37 |
B-38 |
06-298-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Resistente à variante europeia da broca do milho |
MON 89034 |
B-39 |
B-40 |
06-271-
01p |
|
Pioneer |
Soja |
Tolerância a glifosato e acetolactato sintase |
356043
(DP-356043-
5) |
B-41 |
B-42 |
06-234-
01p |
98-329-01 p |
Bayer
CropScience |
Arroz |
Tolerância a fosfinotricina |
LLRICE601 |
B-43 |
B-44 |
06-178-
01p |
|
Monsanto |
Soja |
Tolerância a glifosato |
MON 89788 |
B-45 |
B-46 |
04-362-
01p |
|
Syngenta |
Milho |
Protegida contra o crisomelídeo da raiz do milho |
MIR604 |
B-47 |
B-48 |
B-49 |
04-264-
01p |
|
ARS |
Ameixeira |
Resistente ao Plum Pox virus |
C5 |
B-50 |
B-51 |
04-229-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Alto teor de lisina |
LY038 |
B-52 |
B-53 |
04-125-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Resistência ao crisomelídeo da raiz do milho |
88017 |
B-54 |
B-55 |
04-086-
01p |
|
Monsanto |
Algodão |
Tolerância a glifosato |
MON 88913 |
B-56 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 73/113
70/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-57 |
|
|
|
|
|
|
B-58 |
03-353-
01p |
|
Dow |
Milho |
Resistência ao crisomelídeo da raiz do milho |
59122 |
B-59 |
B-60 |
03-323-
01p |
|
Monsanto |
Beterraba sacarina |
Tolerância a glifosato |
H7-1 |
B-61 |
B-62 |
03-181-
01p |
00-136-01 p |
Dow |
Milho |
Resistência a lepidópteros e tolerância a fosfinotricina |
TC-6275 |
B-63 |
B-64 |
03-155-
01p |
|
Syngenta |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
COT 102 |
B-65 |
B-66 |
03-036-
01p |
|
Mycogen/Dow |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
281-24-236 |
B-67 |
B-68 |
03-036-
02p |
|
Mycogen/Dow |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
3006-210-23 |
B-69 |
B-70 |
02-042-
01p |
|
Aventis |
Algodão |
Tolerância a fosfinotricina |
LLCotton25 |
B-71 |
01-324-
01p |
98-216-01 p |
Monsanto |
Colza |
Tolerância a glifosato |
RT200 |
B-72 |
01-206-
01p |
98-278-01 p |
Aventis |
Colza |
Tolerância a fosfinotricina e controle da polinização |
MS1 &
RF1/RF2 |
B-73 |
01-206-
02p |
97-205-01 p |
Aventis |
Colza |
Tolerância a fosfinotricina |
Topas 19/2 |
B-74 |
01-137-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Resistência ao crisomelídeo da raiz do milho |
MON 863 |
B-75 |
01-121-
01p |
|
Vector |
Tabaco |
Reduzido teor de nicotina |
Vector 21-41 |
B-76 |
00-342-
01p |
|
Monsanto |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
Evento algodão
15985 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 74/113
71/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-77 |
00-136-
01p |
|
Mycogen c/o Dow & Pioneer |
Milho |
Resistência a lepidópteros e tolerância a fosfinotricina |
Linha 1507 |
B-78 |
00-011-
01p |
97-099-01 p |
Monsanto |
Milho |
Tolerância a glifosato |
NK603 |
B-79 |
99-173-
01p |
97-204-01 p |
Monsanto |
Batata |
Resistência a PLRV & CPB |
RBMT22-82 |
B-80 |
98-349-
01p |
95-228-01 p |
AgrEvo |
Milho |
Tolerância a fosfinotricina e esterilidade masculina |
MS6 |
B-81 |
98-335-
01p |
|
U. of
Saskatchewan |
Linho |
Tolerante a resíduos no solo de herbicida de sulfonilureia |
CDC Triffid |
B-82 |
98-329-
01p |
|
AgrEvo |
Rice |
Tolerância a fosfinotricina |
LLRICE06,
LLRICE62 |
B-83 |
98-278-
01p |
|
AgrEvo |
Colza |
Tolerância a fosfinotricina e controle da polinização |
MS8 & RF3 |
B-84 |
98-238-
01p |
|
AgrEvo |
Soja |
Tolerância a fosfinotricina |
GU262 |
B-85 |
98-216-
01p |
|
Monsanto |
Colza |
Tolerância a glifosato |
RT73 |
B-86 |
98-173-
01p |
|
Novartis
Seeds &
Monsanto |
Beterraba |
Tolerância a glifosato |
GTSB77 |
B-87 |
98-014-
01p |
96-068-01 p |
AgrEvo |
Soja |
Tolerância a fosfinotricina |
A5547-127 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 75/113
72/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-88 |
97-342-
01p |
|
Pioneer |
Milho |
Esterilidade masculina e tolerância a fosfinotricina |
676, 678, 680 |
B-89 |
97-339-
01p |
|
Monsanto |
Batata |
Resistência a CPB & PVY r |
RBMT15-101,
SEMT15-02, SEMT15-15 |
B-90 |
97-336-
01p |
|
AgrEvo |
Beterraba |
Tolerância a fosfinotricina |
T-120-7 |
B-91 |
97-287-
01p |
|
Monsanto |
Tomate |
Resistência a lepidópteros |
5345 |
B-92 |
97-265-
01p |
|
AgrEvo |
Milho |
Tolerância a fosfinotricina e resistência a lepidópteros |
CBH-351 |
B-93 |
97-205-
01p |
|
AgrEvo |
Colza |
Tolerância a fosfinotricina |
T45 |
B-94 |
97-204-
01p |
|
Monsanto |
Batata |
Resistência a CPB & PLRV |
RBMT21-129 &RBMT21350 |
B-95 |
97-148-
01p |
|
Bejo |
Cichorium intybus |
Esterilidade masculina |
RM3-3, RM3-
4, RM3-6 |
B-96 |
97-099-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Tolerância a glifosato |
GA21 |
B-97 |
97-013-
01p |
|
Calgene |
Algodão |
Tolerância a bromoxinil e resistência a lepidópteros |
Events 31807
& 31808 |
B-98 |
97-008-
01p |
|
Du Pont |
Soja |
Perfil de óleo alterado |
G94-1, G94-
19, G-168 |
B-99 |
96-317-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Tolerância a glifosato e resistência a ECB |
MON802 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 76/113
73/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-100 |
96-291-
01p |
|
DeKalb |
Milho |
Resistência à variante europeia da broca do milho |
DBT418 |
B-101 |
96-248-
01p |
92-196-01 p |
Calgene |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
1 linha
FLAVRSAVR
adicional |
B-102 |
96-068-
01p |
|
AgrEvo |
Soja |
Tolerância a fosfinotricina |
W62, W98, A2704- 12, A2704-21, A5547-35 |
B-103 |
96-051-
01p |
|
Cornell U |
Papaia |
Resistência a PRSV |
55-1,63-1 |
B-104 |
96-017-
01p |
95-093-01 p |
Monsanto |
Milho |
Resistência à variante europeia da broca do milho |
MON809 &
MON810 |
B-105 |
95-352-
01p |
|
Asgrow |
Abobrinha de verão |
Resistência a
CMV, ZYMV,
WMV2 |
CZW-3 |
B-106 |
95-338-
01p |
|
Monsanto |
Batata |
Resistência a CPB |
SBT02-5 & -7,
ATBT04-6 &-
27, -30, -31,36 |
B-107 |
95-324-
01p |
|
Ag rito pe |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
35 1 N |
B-108 |
95-256-
01p |
|
Du Pont |
Algodão |
Resistência a sulfonilureia |
19-51 a |
B-109 |
95-228-
01p |
|
Plant Genetic Systems |
Milho |
Andro-estéril |
MS3 |
B-110 |
95-195-
01p |
|
Northrup King |
Milho |
Resistência à variante europeia da broca do milho |
Bt11 |
B-111 |
95-179-
01p |
92-196-01 p |
Calgene |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
2 linhas FLAVRSAVRadicionais |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 77/113
74/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-112 |
95-145-
01p |
|
DeKalb |
Milho |
Tolerância a fosfinotricina |
B16 |
B-113 |
95-093-
01p |
|
Monsanto |
Milho |
Resistência a lepidópteros |
MON 80100 |
B-114 |
95-053-
01p |
|
Monsanto |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
8338 |
B-115 |
95-045-
01p |
|
Monsanto |
Algodão |
Tolerância a glifosato |
1445, 1698 |
B-116 |
95-030-
01p |
92-196-01 p |
Calgene |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
20 linhas FLAVRSAVR adicionais |
B-117 |
94-357-
01p |
|
AgrEvo |
Milho |
Tolerância a fosfinotricina |
T14, T25 |
B-118 |
94-319-
01p |
|
Ciba Seeds |
Milho |
Resistência a lepidópteros |
Evento 176 |
B-119 |
94-308-
01p |
|
Monsanto |
Algodão |
Resistência a lepidópteros |
531, 757,
1076 |
B-120 |
94-290-
01p |
|
Zeneca &
Petoseed |
Tomate |
Nível aumentado de poligalacturonase da fruta |
B, Da, F |
B-121 |
94-257-
01p |
|
Monsanto |
Batata |
Resistência a coleópteros |
BT6, BT10,
BT12, BT16,
BT17, BT18, BT23 |
B-122 |
94-230-
01p |
92-196-01 p |
Calgene |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
9 linhas FLAVRSAVR adicionais |
B-123 |
94-228-
01p |
|
DNA Plant
Tech |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
1345-4 |
“B-124 |
94-227-
01p |
|
_ Calgene |
Tomate |
Amadurecimento -ria fruta alterado |
Linha N73
1436-111 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 78/113
75/103
N° |
Petição |
Prorrogação da Petição*** |
Instituição |
Planta |
Linha ou Evento de Transformação |
Conclusão e determinação final do EA |
B-125 |
94-090-
01p |
|
Calgene |
Colza |
Perfil de óleo alterado |
pCGN3828-
212/86-18 &
23 |
B-126 |
93-258-
01p |
|
Monsanto |
Soja |
Tolerância a glifosato |
40-3-2 |
B-127 |
93-196-
01p |
|
Calgene |
Algodão |
Tolerância a bromoxinil |
BXN |
B-128 |
92-204-
01p |
|
Upjohn |
Abobrinha de verão |
Resistência a
WMV2 e ZYMV |
ZW-20 |
B-129 |
92-196-
01p |
|
Calgene |
Tomate |
Amadurecimento da fruta alterado |
FLAVR SAVR |
[101] Em uma modalidade, as plantas que compreendem um evento transgênico de acordo com D-1 a D-48 da tabela D ou expressam tal traço, na sua totalidade ou em parte, ou o material de propagação dessas plantas, são postos em contato ou tratados com as combinações de ingredientes ativos da invenção, sós ou na forma de composições que compreendem uma combinação de ingredientes ativos.
Tabela D [102] Lista não exaustiva de eventos e traços transgênicos da invenção podem ser trabalhadas, com referência aos pedidos de patente.
|
Espécie de \planta |
Evento transgênico |
Traço |
Referência de patente |
D-1 |
Milhò^ |
PV-ZMGT32
(NK603) |
Tolerância a glifosato |
US 2007-056056 |
D-2 |
Milho |
MtR§04^^ |
Resistência a inseto
(Cry3a055) |
EP-A 1 737 290 |
D-3 |
Milho |
LY038 ' |
Alto teor de lisina |
US 7,157,281 |
D-4 |
Milho |
3272 |
MHho de autoprocessamèRto (alfaamilase) |
US 2006-230473 |
D-5 |
Milho |
PV-ZMIR13
(MON863) |
Resistência a inseto
(Cry3Bb) |
^§^006-095986 |
D-6 |
Milho |
DAS-59122-7 |
Resistência a inseto (Cry34Ab1/Cry35Ab1) |
US 2006-070^3$^ |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 79/113
76/103
D-7 |
Milho |
TC1507 |
Resistência a inseto
(Cry1F) |
US 7,435,807 |
D-8 |
Milho |
MON810 |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
US 2004-180373 |
D-9 |
Milho |
VIP1034 |
Resistência a inseto |
WO 03/052073 |
D-10 |
Milho |
B16 |
Resistência a glucosinato |
US 2003-126634 |
D-11 |
Milho |
GA21 |
Resistência a glifosato |
US 6,040,497 |
D-12 |
Milho |
GG25 |
Resistência a glifosato |
US 6,040,497 |
D-13 |
Milho |
GJ11 |
Resistência a glifosato |
US 6,040,497 |
D-14 |
Milho |
FI117 |
Resistência a glifosato |
US 6,040,497 |
D-15 |
Milho |
GAT-ZM1 |
Tolerância a glucosinato |
WO 01/51654 |
D-16 |
Milho |
DP-098140-6 |
Tolerância a glifosato / tolerância a inibidor de ALS |
WO 2008/112019 |
D-17 |
Trigo |
Evento 1 |
Resistência a Fusarium (tricoteceno 3-Oacetiltransferase) |
CA 2561992 |
D-18 |
Beterraba sacarina |
T227-1 |
Tolerância a glifosato |
US 2004-117870 |
D-19 |
Beterraba sacarina |
H7-1 |
Tolerância a glifosato |
WO 2004-
074492 |
D-20 |
Soja |
MON89788 |
Tolerância a glifosato |
US 2006-282915 |
D-21 |
Soja |
A2704-12 |
Tolerância a glucosinato |
WO 2006/108674 |
D-22 |
Soja |
A5547-35 |
Tolerância a glucosinato |
WO 2006/108675 |
D-23 |
Soja |
DP-305423-1 |
Alto teor de ácido oleico / tolerância a inibidor de ALS |
WO 2008/054747 |
D-24 |
Arroz |
GAT-OS2 |
Tolerância a glucosinato |
WO 01/83818 |
D-25 |
Arroz |
GAT-OS3 |
Tolerância a glucosinato |
US 2008-289060 |
D-26 |
Arroz |
PE-7 |
Resistência a inseto
(CrylAc) |
WO 2008/114282 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 80/113
77/103
D-27 |
Colza |
MS-B2 |
Esterilidade masculina |
WO 01/31042 |
D-28 |
Colza |
MS-BN1/RF-BN1 |
Esterilidade masculina
/restauração |
WO 01/41558 |
D-29 |
Colza |
RT73 |
Resistência a glifosato |
WO 02/36831 |
D-30 |
Algodão |
CE43-67B |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128573 |
D-31 |
Algodão |
CE46-02A |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128572 |
D-32 |
Algodão |
CE44-69D |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128571 |
D-33 |
Algodão |
1143-14A |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128569 |
D-34 |
Algodão |
1143-51B |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128570 |
D-35 |
Algodão |
T342-142 |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2006/128568 |
D-36 |
Algodão |
event3006-210-23 |
Resistência a inseto
(CrylAc) |
WO 2005/103266 |
D-37 |
Algodão |
PV-GHGT07 (1445) |
Tolerância a glifosato |
US 2004-148666 |
D-38 |
Algodão |
MON88913 |
Tolerância a glifosato |
WO 2004/072235 |
D-39 |
Algodão |
EE-GH3 |
Tolerância a glifosato |
WO 2007/017186 |
D-40 |
Algodão |
T304-40 |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
W02008/122406 |
D-41 |
Algodão |
Cot202 |
Resistência a inseto
(VIP3) |
US 2007-067868 |
D-42 |
Algodão |
LLcotton25 |
Resistência a glucosinato |
WO 2007/017186 |
D-43 |
Algodão |
EE-GH5 |
Resistência a inseto
(CrylAb) |
WO 2008/122406 |
D-44 |
Algodão |
evento 281-24-236 |
Resistência a inseto
(Cry1F) |
WO 2005/103266 |
D-45 |
Algodão |
Cot102 |
Resistência a inseto
(Vip3A) |
US 2006-130175 |
D-46 |
Algodão |
MON 15985 |
Resistência a inseto (Cry1A/Cry2Ab) |
US 2004-250317 |
D-47 |
Agrostis |
Asr-368 |
Tolerância a glifosato |
US 2006-162007 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 81/113
78/103
D-48 |
Berinjela |
EE-1 |
Resistência a inseto
(CrylAc) |
WO 2007/091277 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 82/113
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Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 83/113
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Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 84/113
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Informações adicionais |
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Propriedades geneticamente modificadas |
As linhas incluem, por exemplo, AFD5062LL, AFD5064F, AFD 5065B2F; a semente AFD está disponível em uma ampla faixa de variedades com tecnologia integrada tal como, por exemplo, as tecnologias Bollgard®, Bollgard II, Roundup Ready, Roundup Ready
Flex e LibertyLink® |
Evento MON 15985: Cry2(A)b1; Cry1A(c) |
Cry 1Ac |
|
Tolerância a fosfinotricina |
Empresa |
Bayer
CropScience |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
Bayer
CropScience |
Bayer
CropScience |
Planta |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Nome comercial |
AFD® |
Bollgard II® |
Bollgard® |
FiberMax® |
Liberty Link® |
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E-11 |
E-12 |
E-13 |
E-14 |
E-15 |
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Ready®
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Informações adicionais |
Monsanto/Dow |
http://www.garstseed.com/GarstCI ient/Technology/agrisure.aspx |
|
|
|
http://www.dowagro.com/phytogen
/index.htm |
Propriedades geneticamente modificadas |
Cry1F e CrylAc |
|
Tolerância a glifosato |
Não OGM, tolerância a imazamox |
Resistência a infecção pelo vírus do enrolamento da folha da (PLRV) e dano de alimentação pelo besouro da batata Leptinotarsa decemlineata |
Resistência a infecção pelo vírus do enrolamento da folha da (PLRV) e dano de alimentação pelo besouro da batata Leptinotarsa decemlineata |
Empresa |
Dow
AgroSciences
LLC |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
BASF
Corporation |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
Planta |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Gossypium hirsutum L. (algodão) |
Medicago sativa (alfafa) |
Oryza sativa
(rice) |
Solanum tuberosum L. (batata) |
Solanum tuberosum L. (batata) |
Nome comercial |
Widestrike™ |
YIELD GARD® |
Roundup Ready® |
Clearfield® |
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NewLeaf®
plus |
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E-22 |
E-23 |
E-24 |
E-25 |
E-26 |
E-27 |
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Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 89/113
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Nome comercial |
Clearfield® |
Herculex® (Familie) |
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KnockOut® |
Mavera® |
NatureGard' |
Roundup Ready® |
Roundup
Ready® 2 |
SmartStax |
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E-35 |
E-36 |
E-37 |
E-38 |
E-39 |
E-40 |
E-41 |
E-42 |
E-43 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 90/113
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Informações adicionais |
|
|
http://www.dowagro.com/herculex
/about/herculexfamily/ |
|
|
|
|
Propriedades geneticamente modificadas |
Gene Cry9c |
Tolerância a sulfonilureia |
Mon810, Cry1Ab1; resistência à variante europeia da broca do milho |
Mon810xMon863, resistência dupla à variante europeia da broca do milho e ao crisomelídeo da raiz do milho |
Mon863, Cry3Bb1, resistência ao crisomelídeo da raiz do milho |
Traços combinados |
Conté tecnologia Roundup Ready 2, YieldGard VT, YieldGard Com Borer, YieldGard Rootworm e YieldGard Plus |
Empresa |
Aventis CropScience
->Bayer CropScience |
DuPont |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
Monsanto
Company |
DEKALB Genetics Corporation |
Planta |
Zea mays L. (milho) |
Zea mays L. (milho) |
Zea mays L. (milho) |
Zea mays L. (milho) |
Zea mays L. (milho) |
Zea mays L. (Milho) |
Zea mays L. (Milho) |
Nome comercial |
StarLink® |
STS® |
YIELD GARD® |
YieldGard®
Plus |
YieldGard® Rootworm |
YieldGard®
VT |
YieldMaker
TM |
O Z |
E-44 |
E-45 |
E-46 |
E-47 |
E-48 |
E-49 |
E-50 |
Petição 870180046055, de 29/05/2018, pág. 91/113
88/103 [103] Culturas transgênicas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são de preferência plantas que compreendem eventos de transformação (eventos de transformação-integração) ou uma combinação de eventos de transformação (eventos de transformação-integração) e que, por exemplo, são listados nos bancos de dados de várias autoridades de registro nacionais ou regionais, incluindo o evento 1143-14A (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02006/128569); evento 114351B (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02006/128570); evento 1445 (algodão, tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento US2002120964 ou W02002/034946); evento 17053 (arroz, tolerância a herbicida, depositado como PTA-9843, descrito no documento WO2010/117737); evento 17314 (arroz, tolerância a herbicida, depositado como PTA-9844, descrito no documento WO2010/117735); evento 281-24-236 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como PTA-6233, descrito no documento W02005/103266 ou US2005216969); evento 3006-210-23 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como PTA-6233, descrito no documento US2007143876 ou W02005/103266); evento 3272 (milho, traço de qualidade, depositado como PTA-9972, descrito no documento W02006098952 ou US2006230473); evento 40416 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-11508, descrito no documento WO2011/075593); evento 43A47 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA11509, descrito no documento WO2011/075595); evento 5307 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-9561, descrito no documento W02010/077816); evento ASR368 [agrostis, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-4816, descrito no documento US2006162007 ou W02004053062]; evento B16 (milho, tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento US2003126634); evento BPS-CV127-9 (soja, tolerância a herbicida, depositado como NCIMB N° 41603, descrito no documento WO2010/080829); evento CE43-67B (algodão, controle de insetos, depositado como DSM ACC2724, descrito no documento US2009217423 ou W02006/128573); evento CE44-69D (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento US20100024077); evento CE44-69D (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02006/128571); evento CE46-02A (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02006/128572); evento COT102 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento US2006130175 ou W02004039986); evento COT202 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento US2007067868 ou W02005054479); evento COT203 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02005/054480); evento DAS40278 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-10244, descrito no documento WO2011/022469); evento DAS-59122-7
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89/103 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA 11384, descrito no documento US2006070139); evento DAS-59132 (milho, controle de insetos tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento W02009/100188); evento DAS68416 (soja, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-10442, descrito no documento WO2011/066384 ou WO2011/066360); evento DP-098140-6 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-8296, descrito no documento US2009137395 ou W02008/112019); evento DP-305423-1 (soja, traço de qualidade, não depositado, descrito no documento US2008312082 ou W02008/054747); evento DP-32138-1 (milho, sistema híbrido, depositado como ATCC PTA-9158, descrito no documento US20090210970 ou W02009/103049); evento DP-356043-5 (soja, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-8287, descrito no documento US20100184079 ou W02008/002872); evento EE1 (berinjela, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02007/091277); evento FI117 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC 209031, descrito no documento US2006059581 ou W01998/044140); evento GA21 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC 209033, descrito no documento US2005086719 ou WO1998/044140); evento GG25 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC 209032, descrito no documento US2005188434 ou WO1998/044140); evento GHB119 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-8398, descrito no documento W02008/151780); evento GHB614 (algodão, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-6878, descrito no documento US2010050282 ou W02007/017186); evento GJ11 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC 209030, descrito no documento US2005188434 ou WO1998/044140); evento GM RZ13 (beterraba sacarina, resistência a vírus, depositado como NCIMB-41601, descrito no documento WO2010/076212); evento H7-1 (beterraba sacarina, tolerância a herbicida, depositado como NCIMB 41158 ou NCIMB 41159, descrito no documento US2004172669 ou W02004/074492); evento JOPLIN1 (trigo, resistência a fungos, não depositado, descrito no documento US2008064032); evento LL27 (soja, tolerância a herbicida, depositado como NCIMB41658, descrito no documento W02006/108674 ou US2008320616); evento LL55 (soja, tolerância a herbicida, depositado como NCIMB 41660, descrito no documento W02006/108675 ou US2008196127); evento LLcotton25 (algodão, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-3343, descrito no documento W02003013224 ou US2003097687); evento LLRICE06 (arroz, tolerância a herbicida, depositado como ATCC23352, descrito no documento US6468747 ou W02000/026345); evento LLRICE601 (arroz, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-2600, descrito no documento US20082289060 ou W02000/026356); evento LY038 (milho, traço de qualidade, depositado como ATCC PTA-5623, descrito no documento US2007028322 ou W02005061720); evento
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MIR162 (milho, controle de insetos, depositado como PTA-8166, descrito no documento US2009300784 ou W02007/142840); evento MIR604 (milho, controle de insetos, não depositado, descrito no documento US2008167456 ou W02005103301); evento MON15985 (algodão, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-2516, descrito no documento US2004-250317 ou W02002/100163); evento MON810 (milho, controle de insetos, não depositado, descrito no documento US2002102582); evento MON863 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-2605, descrito no documento W02004/011601 ou US2006095986); evento MON87427 (milho, controle de polinização, depositado como ATCC PTA-7899, descrito no documento WO2011/062904); evento MON87460 (milho, tolerância ao estresse, depositado como ATCC PTA-8910, descrito no documento W02009/111263 ou US20110138504); evento MON87701 (soja, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-8194, descrito no documento US2009130071 ou W02009/064652); evento MON87705 (soja, traço de qualidade - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-9241, descrito no documento US20100080887 ou W02010/037016); evento MON87708 (soja, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA9670, descrito no documento WO2011/034704); evento MON87754 (soja, característica de qualidade, depositado como ATCC PTA-9385, descrito no documento WO2010/024976); evento MON87769 (soja, traço de qualidade, depositado como ATCC PTA-8911, descrito no documento US20110067141 ou W02009/102873); evento MON88017 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-5582, descrito no documento US2008028482 ou W02005/059103); evento MON88913 (algodão, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-4854, descrito no documento W02004/072235 ou US2006059590); evento MON89034 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-7455, descrito no documento W02007/140256 ou US2008260932); evento MON89788 (soja, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-6708, descrito no documento US2006282915 ou W02006/130436); evento MS11 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-850 ou PTA-2485, descrito no documento WO2001/031042); evento MS8 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-730, descrito no documento W02001/041558 ou US2003188347); evento NK603 (milho, tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-2478, descrito no documento US2007-292854); evento PE-7 (rice, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02008/114282); evento RF3 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-730, descrito no documento W02001/041558 ou US2003188347); evento RT73 (colza, tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento W02002/036831 ou US2008070260); evento T227-1 (beterraba sacarina, tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento W02002/44407 ou
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US2009265817); evento T25 (milho, tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento US2001029014 ou WO2001/051654); evento T304-40 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-8171, descrito no documento US2010077501 ou W02008/122406); evento T342-142 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito no documento W02006/128568); evento TC1507 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, não depositado, descrito no documento US2005039226 ou W02004/099447); evento VIP1034 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como ATCC PTA-3925, descrito no documento W02003/052073); evento 32316 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como PTA-11507, descrito no documento WO2011/084632); evento 4114 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicida, depositado como PTA-11506, descrito no documento WO2011/084621).
[104] As plantas listadas podem ser tratadas de acordo com a invenção de uma maneira particularmente vantajosa com a mistura do ingrediente ativo da invenção. As variações preferidas declaradas acima para as misturas também se aplicam no tratamento destas plantas. Ênfase particular é dada ao tratamento de plantas com as misturas especificamente mencionadas no presente texto.
[105] O controle de pestes animais, especialmente nematóides, pelo tratamento das sementes das plantas é conhecido há muito tempo e é objeto de melhorias contínuas. No entanto, no tratamento da semente, são encontrados vários problemas que nem sempre podem ser resolvidos de maneira satisfatória. Desse modo, é desejável desenvolver métodos para proteger as sementes e a planta em germinação que pelo menos reduza de forma significativa, ou torne supérflua, a aplicação de agentes protetores de plantações após a semeadura ou depois da emergência das plantas. É também desejável otimizar a quantidade de ingrediente ativo utilizado de maneira tal a proporcionar proteção máxima para a semente e a planta em germinação contra ataque de parasitas animais, especialmente nematóides, mas sem danificar a própria planta pelo ingrediente ativo utilizado. Em particular, os métodos para o tratamento das sementes também deveríam levar em consideração as propriedades inseticidas intrínsecas das plantas transgênicas a fim de alcançar a proteção ideal das sementes e da planta em germinação sendo usado um mínimo de agentes de proteção.
[106] Desse modo, a presente invenção também se refere especialmente a um método para a proteção das sementes e plantas em germinação contra ataque de parasitas animais, especialmente nematóides, e também a um método para aumentar os rendimentos, pelo tratamento das sementes com uma composição da invenção.
[107] Do mesmo modo, a invenção se refere ao uso das composições da invenção para o tratamento de sementes para proteger as sementes e as plantas em
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92/103 germinação contra parasitas animais, especialmente contra nematóides, e também para aumentar os rendimentos.
[108] A invenção se refere ainda a sementes que foram tratadas com uma composição da invenção para proteção contra parasitas animais, especialmente contra nematóides.
[109] Uma das vantagens da presente invenção é que as propriedades sistêmicas particulares das composições da invenção indicam que o tratamento que o tratamento das sementes com estas composições não só protege as próprias sementes, mas também as plantas resultantes depois da emergência, contra parasitas animais, especialmente contra nematóides. Dessa maneira, pode ser dispensado o tratamento imediato da plantação no momento de semear ou logo a seguir.
[110] É também considerado vantajoso que as misturas da invenção também possam ser usadas para sementes transgênicas em particular.
Formulações [111] As combinações de ingredientes ativos podem ser convertidas nas formulações costumeiras, tais como soluções, emulsões, pós molháveis, suspensões, pós, poeiras, pastas, pós solúveis, grânulos, concentrados suspensão-emulsão, materiais naturais e sintéticos impregnados com o ingrediente ativo, e microencapsulação em materiais poliméricos, para aplicações folhares e no solo.
[112] Estas formulações são produzidas de uma maneira conhecida, por exemplo, por mistura do ingrediente ativo com agentes de extensão, isto é solventes líquidos e/ou veículos sólidos, opcionalmente com o uso de tensoativos, isto é, emulsionantes e/ou dispersantes, e /ou formadores de espuma.
[113] Se o agente de extensão compreender água, é também possível, por exemplo, o uso de solventes orgânicos como cossolventes. Os seguintes são particularmente adequados como solventes líquidos: aromáticos tais como xileno, tolueno, tolueno ou alquilnaftalenos, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos tais como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo, frações de óleo mineral, óleos minerais e vegetais, álcoois tais coo butano ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas tais como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares tais como dimetilformamida e sulfóxido de dimetila, e água.
[114] Os veículos sólidos adequados são, por exemplo, sais de amônio e minerais naturais moídos tais como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea, e minerais sintéticos moídos tais como sílica altamente dispersa, alumina e silicatos; veículos sólidos adequados para grânulos são: por exemplo
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93/103 rochas naturais esmagadas e fracionadas tais como calcita, mármore, pedra-pome, sepiolita e dolomita ou então grânulos sintéticos de farinhas inorgânicas ou orgânicas, e grânulos de material orgânico tais como serragem, casca de coco, sabugo de milho e talos de tabaco; os emulsionantes adequados e/ou formadores de espuma são: por exemplo, emulsionantes não iônicos e aniônicos tais como ésteres de polioxietileno de ácido graxo, éteres de polioxietileno de álcoois graxos, por exemplo éteres alquilaril poliglicol éteres, alquilsulfonatos, sulfatos de alquila, arilsulfonatos ou então hidrolisados de proteína; os dispersantes adequados são: por exemplo licores residuais de lignossulfito e metilcelulose.
[115] Agentes de aderência tais como carboximetilcelulose polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos e treliças, tais como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, ou então podem ser usados nas formulações fosfolipídeos naturais, tais como cefalinas e lecitinas e fosfolipídeos sintéticos. Outros aditivos possíveis são óleos minerais e vegetais.
[116] É possível usar corantes tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo óxido de ferro, óxido de titânio e azul da prússia, e corantes orgânicos tais como corantes alizarina, corantes azo e corantes ftalocianina de metal, e quantidades vestigiais de nutrientes tis como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[117] De uma maneira geral, as formulações contêm entre 0,1 e 95% em peso do ingrediente ativo, de preferência entre 0,5 e 90%.
[118] As combinações de ingredientes ativos da invenção podem estar presentes em formulações comercialmente padrão e nas formas de uso, preparadas a partir dessas formulações, como uma mistura com outros ingredientes ativos, tais como inseticidas, atacantes, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substâncias reguladoras do crescimento ou herbicidas. Os inseticidas incluem, por exemplo, fosfatos, carbamatos, carboxilatos, hidrocarbonetos corados, fenilureias e substâncias produzidas por microrganismos, etc.
[119] É também possível a mistura com outros ingredientes ativos conhecidos tais como herbicidas ou com fertilizantes e substâncias reguladoras do crescimento.
[120] Quando usadas como inseticidas, as combinações de ingredientes ativos podem adicionalmente estar presentes nas suas formulações comercialmente ativas e nas forma de uso, preparadas a partir dessas formulações, como uma mistura com agentes sinérgicos. Os agentes sinérgicos são compostos que potenciam a ação dos ingredientes ativos, sem que seja necessário que o agente sinérgico seja adicionado para ser ele próprio ativo.
[121] O teor de ingrediente ativo das forma de uso preparadas a partir das
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94/103 formulações disponíveis comercialmente pode variar dentro de amplos limites. A concentração de ingrediente ativo da forma de uso pode ser de 0,0000001 a 89% em peso do ingrediente ativo, de preferência entre 0,0001 e 50% em peso.
[122] Os compostos são utilizados de uma maneira costumeira apropriado para as formas de uso.
Formas de uso [123] Quando os ingredientes ativos da invenção são usados para controlar parasitas animais, mais particularmente nematóides, as taxas de aplicação podem variar dentro de uma faixa relativamente ampla dependendo do modo de aplicação. A taxa de aplicação dos ingredientes ativos da invenção :
• para tratar partes de planta, tais como folhas, é como a seguir: de 0,1 a 10 000 g/ha, de preferência de 10 a 1000 g/ha, mais preferencial mente de 50 a 300 g/ha (se aplicado por irrigação ou gotejamento, a taxa de aplicação pode mesmo ser reduzida, especialmente se substratos inertes tais como lã de rocha ou perlita forem utilizados);
• no tratamento de sementes é como a seguir: de 2 a 200 g por 100 kg de sementes, de preferência de 3 a 150 g por 100 kg de sementes, mais preferencialmente de 2,5 a 25 g por 100 kg de sementes, muito preferencial mente de 2,5 a 12.5 g por 100 kg de sementes;
• para tratamento do solo é como a seguir: de 0,1 a 10 000 g/ha, de preferência de 1 a 5000 g/ha.
[124] Estas taxas de aplicação são dadas apenas a título de exemplo e sem limitação para os fins desta invenção.
[125] Os ingredientes ativos e/ou as composições da invenção podem, portanto, ser usadas para proteger plantas, dentro de um certo período de tempo depois do tratamento, contra infestação por parasitas animais, mais particularmente nematóides. O período de tempo dentro do qual ocorre a proteção da planta estende-se, em geral, durante 1 a 28 dias, de preferência durante 1 a 14 dias, mais preferencial mente durante 1 a 10 dias, muito preferencialmente durante 1 a 7 dias depois do tratamento das plantas com os ingredientes ativos, ou até 200 dias depois do tratamento das sementes.
Aplicações folhares [126] Por aplicação folhar deve ser entendido o tratamento das plantas e parte da planta da invenção com os ingredientes ativos, diretamente ou por ação sobre o ambiente, habitat ou espaço de armazenamento das mesmas pelos métodos de tratamento de tratamento costumeiros, por exemplo, por imersão, pulverização, vaporização, nebulização, dispersão, pintura e injeção. Por partes das plantas deve ser entendido todas as partes acima do solo e abaixo do solo e órgãos das plantas, tais como rebento, folha, flor
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95/103 e raiz exemplos incluindo folhas, espinhos, caules, hastes, flores, corpos de fruita, frutas e sementes, e também raízes, tubérculos e rizomas. As partes da planta também incluem plantas colhidas e material de propagação vegetativo e generativo, por exemplo, plântulas, tubérculos, rizomas, estolhos e sementes.
Aplicação no solo [127] Por aplicação no solo deve ser entendido o controle de insetos e/ou Tetranychidae e/ou nematóides encharcando o solo com pesticidas, incorporando os mesmos no solo e em sistemas de irrigação como aplicação de gotículas no solo. Alternativamente, as combinações de ingredientes ativos da invenção podem ser introduzidas no local das plantas na forma sólida (por exemplo na forma de grânulos). No caso de plantações de arroz, isto também pode ser conseguido pelo doseamento das combinações de ingredientes ativos da invenção em uma forma de aplicação sólida (por exemplo, como um grânulo) em um arrozal inundado.
[128] A invenção se refere a estas formas de aplicação a substratos naturais (solo) ou artificiais (por exemplo lã de rocha, lã de vidro, areia de quartzo, pedregulhos, argila expandida, vermiculita), ao relento ou em sistemas fechados (por exemplo, estufas ou sob coberta de filme) e em culturas anuais (por exemplo, legumes, batatas, algodão, beterraba, plantas ornamentais) ou perenes (por exemplo, plantas cítricas, frutas, culturas tropicais, especiarias, nozes, videiras, coníferas e plantas ornamentais). É também possível aplicar os ingredientes ativos pelo método de volume ultra baixo ou injetar a própria formulação de ingredientes ativos no solo.
Tratamento da semente [129] As combinações de ingredientes ativos da invenção são especialmente adequadas para a proteção de sementes de qualquer variedade de planta que é usada em agricultura, em florestas ou em horticultura contra as parasitas animais acima mencionadas, especialmente contra nematóides. Mais particularmente, a semente é de cereais (tais como trigo, cevada, centeio, painço e sorgo, e aveias) milho, algodão, soja, arroz, batatas, girassol, feijões, café, beterraba (por exemplo, beterraba sacarina e beterraba forrageira), amendoim, legumes (tais como tomate, pepino, cebolas e alface), gramas e plantas ornamentais. De particular significado é o tratamento das sementes de cereais (tais como trigo, cevada, centeio e aveias), milho e arroz, e o tratamento de sementes de algodão e soja.
[130] No contexto da presente invenção, a composição da invenção é aplicada só ou em uma formulação adequada à semente. De preferência, a semente é tratada em um estado no qual é suficiente mente estável e não causa qualquer dano. Em geral, o tratamento das sementes pode ter lugar em qualquer momento entre a colheita e a
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96/103 semeadura. Tipicamente, as sementes usadas foram separadas da planta e livre de sabugos, cascas, hastes, revestimentos, cabelos ou a polpa da fruta. Por exemplo, é possível usar sementes que foram colhidas, limpas e secas até um teor de umidade inferior a 15% em peso. Alternativamente, é também possível usar sementes que, depois de secas, foram tratadas, por exemplo, com água e depois secas de novo.
[131] Ao tratar as sementes, em geral tem-se de assegurar que a quantidade da composição da invenção aplicada às sementes e/ou a quantidade de outros aditivos seja selecionada de tal modo que a germinação das sementes não seja afetada de forma adversa, e que a planta resultante não seja danificada. É necessário ter isto em mente, em particular no caso de ingredientes ativos que possam exibir efeitos fitotóxicos a certas taxas de aplicação.
[132] As combinações/composições de ingredientes ativos da invenção podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem incluir quaisquer outros componentes e sem ter sido diluídas. Em geral, é preferível aplicar as composições às sementes na forma de uma formulação adequada. Formulações e métodos adequados para o tratamento de sementes são conhecidos dos especialistas na técnica e estão descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: US 4,272,417 A, US 4,245,432 A, US 4,808,430 A, US 5,876,739 A, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[133] As combinações de ingredientes ativos que podem ser usadas de acordo com a invenção podem ser convertidas nas formulações de produtos de tratamento de sementes tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, sedimentos e outras composições de revestimento para sementes, e formulações ULV.
[134] Estas formulações são preparadas de maneira conhecida pela mistura dos ingredientes ativos ou combinações de ingredientes ativos com aditivos habituais, por exemplo, os habituais agentes de extensão e também solventes ou diluentes, corantes, agentes molhantes, dispersantes, emulsionantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas, e também água.
[135] Os corantes que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todos os corantes que são habituais para estas finalidades. Tanto pigmentos, que são moderadamente solúveis em água, e corante que são solúveis em água podem ser usados. Exemplos dos corantes incluem aqueles conhecidos pelo nome Rodamina B, C.l. Vermelho Pigmento 112 e C.l. Vermelho Solvente 1.
[136] Os agentes molhantes que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias que são convencionalmente usadas para a formulação dos
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97/103 ingredientes ativos e para promover a umidade. De preferência, podem ser usados alquilnaftalenossulfonatos, tais como diisopropil ou diisobutilnaftalenossulfonatos.
[137] Dispersantes e/ou emulsionantes úteis que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todos os dispersantes non iônicos, aniônicos e catiônicos que são convencionalmente usados para a formulação dos ingredientes agroquímicos ativos. Os dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos podem ser usadas de preferência. Dispersantes não iônicos adequados incluem, em particular, polímeros em bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, éteres de alquifenol poliglicol e éteres de tristririlfenol poligliclol e seus derivados fosfatados ou sulfatados. Dispersantes aniônicos adequados são, em particular, lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilsulfonato/formaldeído.
[138] Os antiespumantes que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias supressoras de espuma convencionalmente usadas para a formulação dos ingredientes agroquímicos. De preferência, podem ser usados antiespumantes de silicone e estearato de magnésio.
[139] Os conservantes que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias que podem ser utilizadas em composições agroquímicas tara estes fins. Exemplos incluem diclorofeno e álcool benzílico hemiformal.
[140] Os espessantes secundários que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias que podem ser utilizadas nas composições agroquímicas tara estes fins. São preferidos os derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argilas modificadas e sílica finamente dividida.
[141] Os adesivos que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são todos ligantes habituais que podem ser utilizados em produtos de tratamento de sementes. Preferência é dada a polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose.
[142] As giberelinas que podem estar presentes nas formulações de produtos para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são de preferência as giberelinas A1, A3 (ácido giberélico), A4 e A7, particular referência sendo dada à utilização do ácido giberélico. As giberelinas são conhecidas (cf. R. Wegler “Chemie der Pflanzenschutz- und Schàdlingsbekàmpfungsmittel” [Chemistry of Plant Protectants and Pesticides], Vol. 2, Springer Verlag, 1970, pp. 401-412).
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98/103 [143] As formulações de produtos de tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção podem ser utilizadas diretamente ou depois de diluição prévia com água para o tratamento de uma ampla variedade de sementes. Por exemplo, os concentrados ou as formulações que podem ser obtidas das mesmas por diluição com água podem ser usadas para tratar as sementes de cereal, tais como trigo, cevada, centeio, aveias e triticale e as sementes de milho, arroz, colza, ervilhas, feijões, algodão, soja, girassol e beterraba, ou então uma ampla variedade de diferentes sementes de legumes. As formulações de produto de tratamento de sementes adequados de acordo com a invenção ou as preparações diluídas das mesmas, também podem ser usadas para tratar sementes de plantas transgênicas. Neste contexto, também podem ocorrer efeitos sinérgico adicionais como consequência da interação com as substâncias formadas por expressão.
[144] Aparelhos úteis que podem ser usados para tratar sementes com as formulações de produto de tratamento de sementes que podem ser usados de acordo com a invenção, ou com as preparações preparadas das mesmas por meio de adição de água, são todos os aparelhos de mistura que podem ser tipicamente usados para o tratamento de sementes. Especificamente, o procedimento de tratamento de sementes é colocar as sementes dentro de um misturados, adicionar a quantidade de formulação de produto de tratamento de sementes desejada em cada caso, seja como tal ou depois de diluição prévia com água, e misturar até que a formulação tenha sido distribuída de forma homogênea sobre as sementes. Se apropriado, isto é seguido por um processo de secagem.
[145] A taxa de aplicação das formulações de produtos de tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção podem variar em uma faixa relativamente ampla. É guiada pelo teor particular dos ingredientes ativos nas formulações e pelas sementes. As taxas de aplicação das combinações de ingredientes ativos são geralmente entre 0,001 e 50 g por quilograma de semente, de preferência entre 0,01 a 25 g por quilograma de sementes.
Fórmula de cálculo para a mortalidade de uma combinação de dois ingredientes ativos [146] O efeito antecipado de uma dada combinação de dois ingredientes ativos pode ser calculada (cf. Colby, S.R., “Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations”, Weeds 15, páginas 20-22, 1967) como a seguir:
se
X for a mortalidade, expressa em % do controle não tratado, quando o ingrediente ativo A é usado em uma taxa de aplicação de m ppm, ou m g/ha
Y for a mortalidade, expressa em % do controle não tratado, quando o
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99/103 ingrediente ativo B é usado em uma taxa de aplicação de n ppm, ou n g/ha
E for a mortalidade, expressa em % do controle não tratado, quando os ingredientes ativos A e B são usados em taxas de aplicação de m e n ppm ou de m e n g/ha,
[147] Se a mortalidade do inseticida real for superior do que a calculada, então a combinação é superaditiva na sua exterminação de insetos - isto é, há um efeito sinérgico. Nesse caso a mortalidade de fato observada tem de ser superior ao valor da mortalidade esperada (E) calculada com base na fórmula dada acima.
Exemplo 1:
Teste de Myzus (tratamento por pulverização)
Solvente: 78 partes em peso de acetona
1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsionante: 0,5 partes em peso de alquilaril poliglicol éter [148] Uma preparação adequada de ingrediente ativo é preparada por mistura de uma parte em peso de ingrediente ativo com as quantidades declaradas de solvente e emulsionante e diluindo o concentrado com água contendo emulsionante até a concentração desejada. Uma suspensão adequada de agente biológico é preparada dissolvendo as células esporos ou vírus em água contendo emulsionante até a concentração desejada.
[149] Discos de folhas de repolho chinês (Brassica pekinensis) infestadas por todos os estágios do afídio conhecido como pulgão verde do pessegueiro (Myzus persicae) são pulverizados com um ingrediente ativo e/ou uma preparação de agente biológico na concentração desejada.
[150] Depois do tempo desejado, o efeito em % é verificado. Nesse caso, 100% significa que todos os afídios foram mortos. Os resultados da mortalidade são usados para cálculo de acordo com a fórmula de Colby (ver folha 1).
[151] Nesse teste, as seguinte combinação de fluopiram com um outro ingrediente ativo ou com um agente biológico de acordo com a presente memória descritiva deu uma atividade reforçada de forma sinérgica em comparação com as substâncias utilizadas individualmente:
Tabela 1-1: Teste de Myzus persicae
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Mortalidade em % depois de 1d |
Fluopiram |
1000 |
0 |
|
500 |
0 |
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100/103
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Mortalidade em % depois de 1d |
Imiciafos |
67.5 |
0 |
Fluopiram + imiciafos |
1000 + 67.5 |
encontrada* calc.**
100 0 |
Piretro |
100 |
80 |
Fluopiram + piretro |
1000+ 100 |
encontrada* calc.**
100 80 |
Fluensulfona |
2000 |
0 |
Fluopiram + fluensulfona |
500 + 2000 |
encontrada* calc.**
90 0 |
Paecilomyces lilacinus estirpe 251 |
5000 |
0 |
Fluopiram + Paecilomyces lilacinus estirpe 251 |
1000 + 5000 |
encontrada* calc.**
70 0 |
Bacillus amyloliquefaciens estirpe FZB
42 |
2000 |
0 |
Fluopiram + Bacillus amyloliquefaciens |
1000 + 2000 |
encontrada* calc.**
90 0 |
Vírus da granulose de Cydia pomonella CpGV) |
1000 |
0 |
Fluopyram + vírus da granulose de Cydia pomonella (CpGV) |
1000+ 1000 |
encontrada* calc.**
70 0 |
Tabela 1-2: Teste de Myzus persicae
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Mortalidade em % depois de 1d |
Fluopiram |
1000
500 |
IO IO |
Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis |
1000 |
0 |
Fluopiram + Bacillus thuringiensis subsp. tenebrionis |
1000 + 1000 |
encontrada * calc.**
80 0 |
Azadiractina |
100 |
0 |
Fluopiram + azadiractina |
1000 + 100 |
encontrada* calc.**
70 0 |
Metschnikowia fructicola |
1000 |
0 |
Fluopiram + Metschnikowia fructicola |
|
encontrada* calc.** |
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101/103
|
500 + 1000 |
90 0 |
*encontrado = ação inseticida encontrada, |
** calc. = ação ca |
culada pela fórmula de Colby |
Exemplo 2:
Teste de Spodoptera frugiperda (tratamento de pulverização)
Solvente: 78,0 partes em peso de acetona
1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsionante: 0,5 partes em peso de alquilaril poliglicol éter [152] Uma preparação adequada de ingrediente ativo é preparada por mistura de uma parte em peso de ingrediente ativo com as quantidades declaradas de solvente e emulsionante e diluindo o concentrado com água contendo emulsionante até a concentração desejada. Uma suspensão adequada de agente biológico é preparada dissolvendo as células esporos ou vírus em água contendo emulsionante até a concentração desejada.
[153] Discos de folhas de milho (Zea mays; com) são pulverizados com uma preparação de ingrediente ativo na concentração desejada e, de pois de secagem, são povoados com lagartas do cartucho (Spodoptera frugiperda).
[154] Depois do tempo desejado, o efeito em % é verificado. Nesse caso, 100% significa que todos os afídios foram mortos. Os resultados da mortalidade são usados para cálculo de acordo com a fórmula de Colby (ver folha 1).
[155] Nesse teste, as seguinte combinação de fluopiram com um outro ingrediente ativo de acordo com a presente memória descritiva deu uma atividade reforçada de forma sinérgica em comparação com as substâncias utilizadas individualmente:
Tabela 2: Teste de Spodoptera frugiperda
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Mortalidade em % depois de 2d |
Fluopiram |
1000 |
0 |
Piretro |
100 |
33 |
Fluopiram + piretro |
1000 + 100 |
encontrada* calc.**
50 33 |
*encontrado = ação inseticida encontrada, |
** calc. = ação ca |
culada pela fórmula de Colby |
Exemplo 3
Tratamento de sementes - Teste de emergência do algodão [156] Sementes de algodão (Gossypium hirsutum) são misturadas com a quantidade desejada de ingrediente ativo e esporos e também água. Depois da secagem, 25 grãos de semente em cada caso são plantados em potes cheios com solo francoarenoso.
[157] Depois de 2 dias, o efeito em % é verificado com base nas plantas de
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102/103 algodão que emergiram.
[158] As seguintes combinações de fluopiram e agentes biológicos deram uma melhor taxa de emergência em comparação com as substâncias utilizadas individualmente e com o controle não tratado:
Tabela 3: Emergência do algodão
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Emergência em % em comparação com o controle não tratado |
Controle (semente não tratada) |
|
100 |
Fluopiram |
1
0,5 |
133
100 |
Bacillus subtilis estirpeGB 03 |
0,078 |
158 |
Fluopiram + B. subtilis estirpe GB 03 |
0,5 + 0,078 |
288 |
Bacillus amyloliquefaciens estirpe FZB |
0,15 |
163 |
42 |
0,075 |
158 |
Fluopiram + B. amyloliquefaciens estirpe |
1,0 + 0,15 |
225 |
FZB 42 |
0,5 + 0,075 |
221 |
*encontrado = ação inseticida encontrada, |
** calc. = ação ca |
culada pela fórmula de Colby |
Exemplo 4:
Teste de Meloidogyne incógnita
Solvente: 125,0 partes em peso de acetona [159] Uma preparação adequada de ingrediente ativo é preparada por mistura de uma parte em peso de ingrediente ativo com as quantidades declaradas de solvente e diluindo o concentrado com água até a concentração desejada. Uma suspensão de esporos é preparada por diluição dos esporos com água até a concentração desejada.
[160] Recipientes são cheios com areia, solução de ingrediente ativo, suspensão de ovo e larva de Meloidogyne incógnita, e sementes de alface. As sementes de alface germinam e as plântulas se desenvolvem. As galhas se desenvolvem nas raízes.
[161] Depois do tempo desejado, o efeito nematicida é determinado com base na formação de galhas em %. Nesse caso, 100% significa que não foram encontradas galhas; 0% significa que o número de galhas nas plantas tratadas corresponde ao controle não tratado. Os resultados verificados são usados para cálculo de acordo com a fórmula de Colby (ver folha 1).
[162] Nesse teste as seguinte combinação de fluopiram e agentes biológicos de acordo com a presente memória descritiva deu uma atividade reforçada de forma
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103/103 sinérgica em comparação com as substâncias utilizadas individualmente:
Tabela 4: Teste de Meloidogyne incógnita
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração g ai/ha |
Mortalidade em % depois de 2ld |
Fluopiram |
0.0005 |
0 |
Metarhizium anisopliae estirpe F52 |
5 |
0 |
Fluopyram + M. anisopliae estirpe F52 |
0.0005 + 5 |
encontrada* calc.**
80 0 |
*encontrado = ação inseticida encontrada, |
** calc. = ação ca |
culada pela fórmula de Colby |
Exemplo 5:
Glycine max-promoção de crescimento em combinação com Mycorrhiza [163] Sementes de soja (Glycine max) são misturadas com a quantidade desejada de ingrediente ativo em água. Depois da secagem, as sementes são semeadas em potes cheios com areia e perlite (1:1). Para inoculação com os fungos arbuscular mycorrhizai, a mistura de areia e perlite é misturada previamente com o inóculo Mycorrhiza inoculum (AMykor GmbH; Alemanha) em uma concentração de 25 mL/L. As sementes são cobertas com 3 cm de Lecaton (argila expandida).
[164] Durante os 44 dias seguintes, as plantas são cultivadas em uma estufa em boas condições de crescimento. Os potes são aguados com uma solução nutriente (Hoagland e Arnon, 1950, solução meio concentrada) com uma baixa concentração de fosfato (20 μΜ).
[165] As plantas de controle não tratadas são cultivadas sem os fungos arbuscular mycorrhiza, mas nas mesmas condições.
[166] A seguinte combinação de ingrediente ativo e agentes biológicos dá um crescimento de raiz aumentado em comparação com os ingredientes e agentes aplicados individualmente, e em comparação com o controle.
Tabela 5: Crescimento de plantas de soja
Ingrediente ativo/agentes biológicos |
Concentração mg/grão de semente |
Peso da raiz em % em comparação com o controle não tratado |
Controle |
- |
100 |
Fluopiram |
0,1 |
116,90 |
Fungo Arbuscular mycorrhiza |
- |
133,21 |
Fluopiram + fungo arbuscular mycorrhiza |
0,1 |
137,91 |
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