PT98983A - Dispositivo para o manejamento de licos ou lamelas em maquinas de puxamento dos fios da urdidura de teares - Google Patents

Dispositivo para o manejamento de licos ou lamelas em maquinas de puxamento dos fios da urdidura de teares Download PDF

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PT98983A
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Markus Badertscher
Hermann Eglseer
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Zellweger Uster Ag
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    • D03JAUXILIARY WEAVING APPARATUS; WEAVERS' TOOLS; SHUTTLES
    • D03J1/00Auxiliary apparatus combined with or associated with looms
    • D03J1/14Apparatus for threading warp stop-motion droppers, healds, or reeds

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Description

3
A presente invenção refere-ee a ura dispositivo para o mane j araento de Xiçoa ou lamelas, que a seguir são designados como conjuntos de liços, numa máquina de puxamento dos fios da urdidura, desde a sua separação de uma pilha mediante o puxamento dos fios tía urdidura, atê à sua transferência para orgãos de apoio previstos para colocação num teor.
Os dispositivos deste tipo até agora conhecidos, como são utilizados, por exemplo, na máquina de puxamento dos fios da urdidura USTER DELTA ( USTER- marca registada da firma Zellweger Uater AG), compreendem uma pluralidade de elementos-diversos, os quais desenpanham, respectivamente, sempre apenas uma função parcial limitada dentro do processamento mencionado. A respeito do manejamento das lamelas, isso significa, por exemplo, que as mencionadas lamelas são transportadas, após a sua separação, desde os primeiros orgãos para a posiçãc de puxamento, onde são agarradas por segundos orgãos e são ro* ciadas para preparação para a operação de puxamento dos fios e, finalmente, são ainda transportadas por terceiros orgãos, de forma que os diversos orgãos são ligados as lamelas em parte sómente pela força.
Independentemente do facto de que a pluralidade de diferentes orgãos torna o dispositivo mais caro, os locais de ccr-te em especial, entre os diversos orgãos dentro do dispositivo representam fontes potnciais de falhas» Isto aplica-se es-pecialmente nos casos em que, entre os orgãos e as lamelas existe uma ligação pela força. A invenção pretende conseguir um dispositivo do tipo mencionado no Inicio, com o qual são minimizadas as fontes potenciais de erfps e se mantêm os custes o mais reduzidos possível.
Tf' 4
Este objectívo é alcançado, de acordo com a invenção, através de meio· de retenção para receberem os orgãos de liçoa separados e para o seu transporte sob a forma final aeé uma estação de puxamento e de alimentação, mediante meios de posicionamento instalados na sona da estação de puxamento, e mediante meios de alimentação montados na zona de estação de alimentação, para a alimentação dos orgãos de liços, que possuem um fio da urdidura puxado, aos orgãos de apio. 0 dispoaitivo de acordo com a invenção necessita, portanto, para o aanejamento dos liços ou lamelas, desde a sua separação até â sua transfereSncia para os seus orgãos de apoio, sómente de um único tipo de manejamento« Í3to significa que, mediante a eliminação de uma multiplicidade de fontes potenciais de erros e causas de perturbaçSes, o dispositivo está essencialmente menos sujeito a falhas durante o «eu funcionamento. Para a sua conjugação ao processo de puxamento, o dispositivo necessitu ter, unicamente dois pontos de corte, um para a estação de separação, e um junto da estação de transferência para os orgãos de apoio, também desta maneira se reduz essencialmente a ocorrência de avarias e, além disso, surge a possibilidade duma montagem moldular da máquina de puxamento dos fios.
Hm seguida explicar-se-á a invenção com mais pormenores, com base num exemplo de realização e nos desenhos; estes mostram ·
Figura 1 - uma representação global, em perspectiva, duma máquina de puxamento dos fios de acordo coai a invenção;
Figura 2 - uma representação, em perspectiva, do módulo de puxamento da máquina de puxamento dos fios da Figura 1; /
• - - ’t;
Figura 8 - uma vista superior dum dispositivo de acordo coiu a invenção para o manejamento dos liçoe no sentido da seta III da Figura 2;
Figura 4 - um alçado no sentido da seta IV da Figura 3;
Figura 5 - um pormenor da Figura 4, em escala ampliada;
Figura β - um alçado no sentido ua seta VI da Figura 5;
Figura 7 - uma vista superior dum dispositivo de acordo com a invenção, para o manejamento de lamelas; e
Figura 3 - alçado no sentido tía seta VIII da Figura 7.
De acordo com a Figura 1, a máquina ae puxamento dos fios é constituída por uma armação de base 1 e por diversos grupos construtivos montados na referida armação, cada um dos quais forma um módulo funcional» Sm frente da armação de base 1 po-de-se observar um carro de urdideira^, com una urdideira 3 montada aobre o referido carro. 0 carro da urdideira 3 possui, além disso, um diapositivo de levantamento 4 para apoiar um bastidor 5, sobre o qual se estica- os fios da urdidura KF. A mencionada operação de estiramento decorre antes do puxamento prápriamente dito e num local separado da máquina de puxamento, de forma que o bastidor S ê posicionado na extremidade inferior do dispositivo de levantamento 4, na proximidade direc-ta da urdideira 3. Para a operação de puxamento, o carro da urdideira 2 com a urdideira 3 e o dispositivo <S« levantamento 4 é conduzido até ao assim cbamado lado de preparação ua máquina de puxamento dos fios e o bastidor 5 ê levantado pelo dispositivo de levantamento 4 e assume então a posição que es-
tá i lu.s itara<a». 0 bastidor S e a urdideira 3 são empurrado» em sentido longitudional da armação de base 1« Durante eete movimento, os fios da urdidura KF passam juntos dum grupo para separação dos fios 6, sem ali separados e distribuídos* Depois da distribuição, os fios da urdidura KF são cortados e apresentados a uma agulha de puxamsçto 7, que forma uma parte componente do assim chamado módulo de puxamento. 5*30?« a operação de dis- λ tribuição doe fios da urdidura pode-se utilizar, por exemplo, o dispositivo separador empregue na máquina de formação da tela USTER TOPMATIC (USTER - marca registada da firma Zellweger Uster AG).
Alám da agulha de puxamento 7, pode-se obeervar um aparelho de écran viauallizador 8, o qual pertence a uma estação de serviço e serve para dar instruções acerca das funções ou dos erros operacionais dos teares e para a entrada de dados. A estação de serviço, que forma uma -parte dum chamado módulo de programação, contém também uma estação de entrada manual de determinadas funções, como por exemplo fase de raa-treamento, arranque/paralização, repetição de fases operacionais iniciais e semelhantes. 0 comando da máquina de puxamento realiza-se mediante um módulo de comando que contém um co»~! putador de comando, o qual é instalado dentro duma caixa operacional de domando 9. A mencionada caixa operacional de comando possui, além do computador de comando para cada assim chamado módulo principal, um computador de módulo, de forma que os vários computadores de módulo são comandados s vigiados pelo computador de comando principal. Os módulos principais são, além dos módulos já mencionados, o módulo de puxamento, o módulo dos fios, o módulo de controlo β o módulo da programação, ainda o módulo dos liços, o módulo das lamelas e o módulo da tira tecida 0 grupo de separação doa fios 6, o qual alimenta â agulha de puxamento 7 os fios da urdidura KF a serem puxados, β o percurso de movimentação de agulha de puxamento 7, o qual se orienta vertíe&lmente em relação ao plano dos fios ce wdidura KF esticado·, determinam um palno na zona dum elemento de apoio que forma uma parte da armação de base, o qual separa o lado de preparação jâ mencionado, do assim chamado lado de saída da máquina de puxamento dos fios. No lado de preparação entxm os fios da urdidura e o« vários elementos individuais , noe quáís os fios da urdidura devem ser puxados, e no lado de saída podem-se retirar o assim designado conjunto de liços(líços, lamelaa e tira tecida) com os fios da urdidura puxados. Dursn·* te a operação de puxamento , movimentam-se o bastidor 5 com os fios da urdidura KF, e o carro da urdideira 2 com a urdideira 3, junto do grupo de separação dos fios 6, para a direita, de forma que a agulha de puxamento 7 retira do bastidor 5, um apás outro, os fios da urdidura KF que se encontram esticados sobre o mencionado bastidor. fiepois de todos os fios da urdádura KF estarem puxedoe e o bastidor ficar vazio, o referido bastidor, em conjunto cca o carro da urdideira 2, a urdideira 3 e o dispositivo de levantamento 4 encontram-se no lado de saída.
Directamente atrás do plano dos fios da urdidura KF estão colocadas as lamelas do coordenador dos fios da urdidura LA, atrás deste os liços da teia LI e ainda mais atrás a tira da teia. As lamela· LA são empilhadas em carregadores manuais, e os carregadores manuais são suspensos de trilhos de entrada 11 em posição inclinada, nos quãis os referidos carregadores são transportados para a direita, para a agulha de puxa- ? 3 mento 7, AH ae citadas lamelas são separadas e levadas para a posição de puxamento. Depois de realizada a operação de pu-xamento, as lamelas LA sobre os trilhos de suporte das lamelas 13 chegam ao lado de saída.
Os liçoa LI são enfileirados nos trilhos 13 e empurrados automáticamente sobre os trilnos até uma estação de separação. Depois os liços LI são levados intíividudfcnente para a sua posição de puxamento e, depois de efectuada a operação de puxamento, são distribuídos sobre as respectivas barras da teia 14 no lado da saída. A tira da teia é igualmente deslocada, com-passadamente, junto da agulha de puxamento 7, de forma que se abrem as respectivas aberturas na tira para o puxamento. Após o puxamento, encontra-se a tira também no lado da saída. A direita, junto das barras da teia 14, pode-se observar uma parte da tira da teia WB, Esta representação deve ser entendida como sendo puramente ilustrativa, porque a tira da teia, na posição ilustrada do bastidor 5, encontra-se evidentemente no lado da preparação.
Conforme se pode ainda deduzir da Figura, ê previsto no lado da saída um assim chamado carro dos liços 15, 0 referido carro dos liços, em conjunto com os trilhos de apoio das lamelas 12 fixadas sobre o carro, barras da teia 14 e um meio de retenção da tira da teia, são empurraoas para & armação de ba-se 1, para a posição ilustraaa, e, depois da operação de puxa-mento» o citado carro porta o conjunto de liços com os fios da urdidura KF esticados. ííeste momento, o carro da urdideira 2 com a urdideira 3 encontra-se directamente em frente do carro dos liços 15. Então, por intermédio do dispositivo de levantamento 4, o conjunto dos liços e transferido co carro dos liços 15 para o carro da urdideira 2, o qual transporta então a urdideira 3 e o conjunto de liços introduzido e pode ser le- 9 \
vado para o tear respeetivo ou para um manual intermédio.
As funçóes descritas são distribuídas por vário» módulo^ os quais representam praticamente máquinas independentes, que são comandadas por um computador de comando comum. As lígaçSes secundárias entre os vários módulos existem através dos mencionados computadores operacionais de controlo e não existem nenhumas ligaçóes secundárias directas entre os vários módulos
I
Os já mencionados módulos principais da máquina de puxamento são, eles próprios, construídos de forma modular e são constituídos, geralmente, por módulos parciais, A referida construção moduler encontra-se descrita no pedido de patente suiça CH 03 633/89-1, cuja revelação á expressamente referida na presente Memória Descritiva.
Como se pode deduzir da Figura 2, a agulha de puxamento 1, que constitui o elemento principal do módulo de puxamento, é formada por uma correia de agarramento 16 e por um gancho de aperto 17 montado na mencionada correia. A agulha de puxamento 7 é guiada no sentido do levantamento (sete P) num guia-ment-o 18 do tipo de canal, o qual se prolonga desde o bastidor 5 em sentido retilíneo até uma parte de extremidade 19 arqueada. 0 guiamento 18 atravessa a máquina de puxamento e interrompe-se, respefcbivamente, na zona dos orgãos de liços (lamelas LA, liços LI) e da tira da teia W8, a fim de possibilitar a introdução dos orgãos de liços até & posição de puxamento, e o seu deslocamento seguinte, após a operação de puxamento estar concluída, até à sua transferencia (seta S) para os carris de apoio das lamelas 12 e para as barras da teia (Figura IX respectivamente para a inserção dos fios da urdidura na tira da teia WB, o assim chamado picamento da tira. A correia de agarramento 16 é dotada com furos de transporte regularmente espaçados e ê aceionada por uma roda de correia BK accionável por um motor, a qual possui, na sua circunferência, ressaltos em forma de pernos ou picos, que se vão encaixar nos orifícios de transporte da mencionada correia. Λ colocação das lamelas LA e dos liços LI na posição de puxamento e o seu transporte subsequente até I sua transferên·· cia para os carris de apoio das lamelas ou para as barras da ,eia reaiiza-se mediante um módulo parcial de distribuição da& lamelas Lu e por meio dum módulo parcial de distribuição doa liços flD. 0 módulo de cistri'mação uos liços ilD segue-se, no sentido do transporte dos liços LI, ao nódulo parcial de separação dos liços, o qual se encontra descrito no peuitío de patente suiç» CH 706/90. lío sentido do transporte das lamelas La, o módulo de distribuição das lamelas LL segue-se ao módulo parcial de separação das lamelas, o qual se encontra descri lo no pedido de patente suiça CH 2G'Jíj/9G. 2n princípio, ambos os módulos parciais HO e LD desempenham as mesmas funções, çuancto eles recebem os liços ou as lamelas que lhes são alimentados eu sequência, os transportam' psra a sua posição de puxamento e, depois ôe terminada a operação de puxamento dos fios da urdidura, os transportam ainda até uma estação de entwga, na qual se realiza a transferência para as barras da teia ou para os carris cie apoio das lamelas. domo se pode deduair do referido pedido de patente suiça CHI 700/90, o liçc LI que está respectiv&menie na posição dian·· leira, direciamente <. m fx^ente do módulo parcial KD, estanc o o cl lado liço numa pilha de liços, é puxado para fora da pilha de liços por intermédio de um orgão separador encurvado e levado para uma posiçac intermédia e, da mencionada posição intermédia, é empurrado mediante uu perno para cima de meios de retenção semelhantes a agulhas. Os referidos meios de retenção ,t- ff' 11
formam uma parte componente do módulo de distribuição das lamelas llu.
De acordo com o pedido de pateçce suiço Cíl 2593/90, as lamelas LA são empurradas para fora da sua pilha por meio dum cilindro de atrito, sendo empuri’ada um pedaço para cima, de forma que a sua extremidade superior se salienta livremente pera cima. Mesta posição, um gancho, montado numa correta de t. ansporte, agarra as lamelas e puxa estas totalmente para fora da pilha, até uma estação ae transferência. Ma mencionada estação de transferência, a lamela livremente suspensa ê empi*· rada por sopregem de ar comprimido para cima dos componentes meios de retenção, os quais formara uma par ire componente do módulo de distribuição das lamelas LD. Mas figuras 3 e C está representado o módulo tíe distribuição das lamelas HD. A figura 3 mostra uma vista superior na escala de cerca de 1:2,5; a figura 4 mostra uma vista lateral no sentido da seta IV da Figura 3 numa escala um pouco mais pequena; as Figuras 5 e 6 mostram um pormenor numa escala ampliada.
Jcnsoante a ilustração, o módulo de distribuição dos 14. ços Uú compreende, essencialmente, côas partes coraponc.itss, planos de transporte formados pelas correspondentes placas 20, nos quais se conduz cada meio de transporte sem-fim, equipaci0 com elementos de retenção aos liços. Os mencionados meios de transporte são formados cotio correias, garras ou correntes, frei erencialm.en.te emprega-se, como meio ae transporte, unia rente, a qual é constituída por elementos individuais 22 montados numa garra denteada 21. A garra denseaaa 21 é dotada nos dois lados, com um conjunto õe dentes; os dentes, no lado intejv.or, encaixam-se nos correspondentes cilindros de gUia„ mento 22, dos quais pelo menos um é accion&do com um motor* o eonjunwO de dentes no Xuco exterior uu garra denteada 2i λ 12 «
traliza os elementos da corrente.
Cada um doa elos da corrente 22 possui, no seu lado afastado da garra denteada 21, uma nervura saliente com a forma de V, em cujo ponto superior está ancorado um perno 24 formado como elemento de retenção dos liços. Sobre os pernos 24 encaixam-ee oa liços com os seus ·'. ganchos terminais; a distância recíproca vertical doa pernos 24 e, portanto, das placas 20 pode ser ajustada para se adequar ao comprimento doa liços a serem trabalhado». Para esta finalidade emprega-se uma haste rosqueada 33, que se prende nas aberturas rosque- . adaa nas placaa 20 montadas dos planos de transporte. A transferência doe liços para o módulo de distribuição dos liços HD realiza-se nas zonas assinaladas pela sete A, de forma que as duas setas representam o facto de que a operação de separação das lamelas e a sua transferência realizam--se para dentro de dois canais, o que, no entanto, não i ri-gorosamente necessário. Nas zonas de transferência existem sensores 25 para a vigilância da transferência doe liços. Depois da transferência, os liços são transportados pela corrente 21, 22 que roda «m sentido contrário ao dos ponteiros do relógio e $ aceionade, de forma intermitente, por um motor de funcionamento compassado, para a posição de puxamento dos fios.
Entre a zona de transferSacla A e a posição de puxamento dos fios deve-se prever um carril de guiamento 26, o oual impede, que os liços possam cair dos pernos 24. Nas Figuras 3 a 6, o percurso de puxamento dos fios está indicada como uma linha recta de traços e ponto FE, a posição de puxamento dos fios dos liços está assinalada como o ponto de corte do percurso dos referidos liços com a recta FE.
.V 13 ·. * t^esta zona, o elemento de guíamento 18 com a forma dum canal (Figura 2} possui uma interrupção, pela qual os liços atravessam o guiamento 18. Dado que o orifício para o fio esdsii tente nos liços é relativamente pequeno, os liços devem ser posicionados com muita ex&cticião para a entrada do fio. 0 citado posicionamento exacto efectua-se, por um lado, em altura, ou seja, em sentido longi.tuci.inal dos liços, e, por outro laco lateralmente, quer dizer em sentido transversal ao sentido 1-v. · gitutíinal, · transversal ao percurso do puxamento dos fios FE, por intermédio de respectivos meios de posicionamento IIP ou 3P♦ Os meios de posicionamento em altura PP, que se podem ver na Figura 4, compreendem um cabo 28 sem fim, conduzido por cilindro de atrito 27, em cujos dois tamuores está afixado, respectivamerite, um perno cie posicionamento 29. Os mencionadas pernos de posicionamento,durante a activaç&o rios meios de posicionamento em altura HP, deslocam-se para cima e para baixo e comprimem-se de encontro âs nervuras com a forma de 7 dos dois braços da corrente 22 que sustentam o liço a ser posicio·· nado. 0 accionamento para o cabo 28, formado por um cilindro pneumático 30, e os cilindros superiores de accionamento 27 não montados sobre um braço de apoio 31, o qual, por sua vez, é sustentado por um veio de apoio 32 que atravessa totalmente c módulo de distribuição dos liços .10, Ao todo são previstos dois eixos de apoio 32 do tipo mencionado.
Os meio· de posicionamento laterais SP, que poder, ser vi»· tos especialmehte nas Figuras 5 e 3 sSo montacos, na zona de guiamento 18 com a forma dum canal, sobre um suporte de apoi® 33 igualmente fixacio no eixo de apeio 32 que suporta o braço de apoio 31, e compreendem um guiamento transversal 34 para os liços, uma alavanca de posicionamento 33 e uma came ue comando 33, 0 guiamento transversal 34, que é montado jusianen-qe soo o guiamento com a forma dum canal 13,possui uma parte 14 η jr de entrada com a forma de funil e, associada à citada parte, uma parte de guiaraento relativamente estreita, na qual os li-ços são conduzidos duma forma bastante exacta quanto ao deslo*-camento lateral dos referidos liços» 0 posicionamento exaeto decorre por intermédio da alavanca de posicionamento 3£. A mencionada alavanca de posicionamento é formada como uma farra, bipartida, Xla é accíonada por um cilindro pneumático 37 e é movimentada obllquamente desde baixo, de encontro o liço a ser posicionado. íía sua posíç8o extrema indicada a tracejado na Figura 5, a alavanca de posicionamento 35 é fechada pela carne de comando 36 accionada por um cilindro pneumático 3?, de forma que o liço é agarrado firmemente e posicionado para o puxa* mento dos fios.
Apôs a operação de puxamento dos fios, o liço é novamente liDertado pela alavanca de posicionamento 35, de forma que ele abandona o guiamento, transversal 34 e finalmente também o carril de guiamento 26, e pode ser transferido para o seu carril de apoio dos liços, A mencionada opera So de transferência realiza-se por intermédio de cilindros de expulsão 39 instalados na zona das duas placas 21 e accionados de forma pneumática, cilindros esses que podem ser comandados selecti-vamente* na dependência da distribuiçSo dos liços pré-deter-minada pelo modelo a ser produzido no tear e efectuada sobre as barras individuais da teia, e especlfieamente aos pares, respectivamsnte pelo cilindro superior de expulsSo e cilindro inferior de expulsão 39 de cada liço, Be acordo com a ilustração são previstos, respectivamente cilindros de expulsão superiores · inferiores 39, de maneira que os liços possam ser distribuídos sobre um máximo de 28 barras.
Nas Figuras 7 e 3, o módulo de distribuiçSo das lamelas LD está representado, t nomeadamente na Figura 7 numa vista f' 15
superior n» sentido da seta III da Figura 2 numa esoala de cerca de 1:1,5 , e na Figura 8, eaté representado numa vista lateral no sentido da seta VIII da Figura 7, 0 funcionamento do módulo de distribuição das lamelas LD é muito semelhante ao funcionamento do módulo de distribuição dos liços HD. As principais diferenças entre os dois referidos módulos de distribuição residem no facto de qpe as lanei as são mais do que os liços em que o seu orifício para os fios ê essencialmente maior do que o orifício dos liços, de forma que as exigências quanto à exaetidão do posicionamento para o puxamento não são elevadas, e em que o número dos carris de apoio das lamelas ê essencial-mente menor do que o número dos carris para os liços. 0 módulo de distribuição da3 lamelas LD possui como base, tal como o módulo de distribuição dos liços HD, duas placas afastadas 40 e 41, cujo distanciamento recfpreo é ajustâvel e servem como suportes de apoio para os diversos meios de trans*· porte e de posicionamento das lamelas LA, Ha placa superior 40 € esticada, sobre rodas denteadas correspondentes 42, uma correi.a denteada sem fim 43, em cujo lado exterior são fixadas meios de retenção para as lamelas LA. Os referidos meios de retenção são constituídos por uma pequena placa 45 que '•iossuí dois Demos de apoio 44 dispostos verticalmente um abaixo i do outro .As lamelas LA são suspensas, com a sua fenda de apoio* nos pernos de apoio 44. A transferência das lamelas para os meios de retenção 44, 45 decorre nas aones assinaladas nelas setas B, de forma que as duas setas simbolizam dois canai® de processamento da estação de separação das lamelas. A transferência das lamelas pelo módulo de distribuição das lamelas LD ê vigiada por sensores não ilustrados. Denois da transferência, as lamelas LA são transportadas para a posição de puxamento dos fios pela
correia 43 que se move em sentido contrário ao dos ponteiros dum relógio e é accionada de modo intermitente por um motor compassado 46, e a referida posição de puxamento situa-se na zona duma roda de posicionamento 47 que é montada na placa in-ferior 41 e tem a forma duma estrela. Entre a zona de transferência B e a zona directamente após a posição de puxamento dos fios, é prevista, na zona das duas placas 40, 41 , res-pectivamente um carril de guiamento 48 para impedir a queda das lamelas para fora dos pernos de apoio 44. 0 guiamento 18 com a forma dum canal (Figura 2) atravessa totalmente o módulo de distribuição das lamelas LD, ao longo da linha recta FE (Figura 7) de traços e pontos, que marca o percurso do puxamento dos fios, no nível entre as duas placas 40 e 41; a posição de puxamento dos fios encontra-se no ponto de encontro das citadas rectas através da correia denteada 43 na roda de posicionamento 47, que na Figura 8 está indicada com um X. Então, o orifício para o fio FA da lamela LA posicionada pelos pernos de apoio 44 e entre as saliências da roda de posicionamento 4, fica ao nível das linhas rectas FE. Nesta zona, o guiamento 18 com a forma dum canal (Figura 2) possui uma interupção, pela qual as lamelas LA atravessam o guiamento 18. A roda de posicionamento 47 é igualmente accionada de forma intermitente, e especificamente mediante uma correia denteada 49 e uma roda denteada 50, a qual é fixada sobre o eixo de accionamento 52 accionado pelo motor 46 mediante uma engrenagem de correia denteada 51, sendo o eixo da correia denteada 43 que suporta os meios de retenção 44, 45 para as lamelas LA.
«hepois de concluída a operação de puxamento dos fios, à zona da roda de posicionaíaento 47 chegam as lamelas LA que portam agor·, cada uma, um fio da urdidura puxado, para a zon» duma série 53 de estações ae transferência, das quais são previstas ao todo S estações, de acordo com a Figura 7, correspondendo ao número 3 possíveis carris ue apoio das lamelas 12 (Figura 1). Nas estações de transferência, as lamelas LA cada uma de teordo com o programa, são empurraoas para cima dos correspondentes carris de apoio uas lamelas 12. nu o
Ne acordo com os desennos, as estações de transferência fornada· por uma estação parcial superior e por uma esta ção parcial inferior, 34 e 53, caca uma uas quais é fixada na respoc eiva placa 40 ou 41« Amous as estações parciais o4 e óo possuo®, cada um , ura expulsar accionado pneumaticamente 55 ot o7, com o accioaamento uo qual a respectiva lamela LA é empur rada para cima do seu ca superior 54 é formada de a sua descida dos pernos rril de apoio lá. A estação parcial tal maneira que as lamelas, uuran^e de apoio 44 eciDatem, com a sua aresta superior oaixo e, elas são nua plano oblíquo do gulamento 33» inclinado Paj'a desaa forma, deslizara para baixo, oe tal maneira que forçosamente, conduzidas para ci-ma dum flanco uo en~ X- X' ϋ t-í c\ íJ ii > íâl)OÍO O&ã para cima 1 j» inclinado cie forma correspondente, lamelas 12 e deslizam ao longo do da parte horizontal dos earns de dos carris ae mencionaao flanco apoio <ias lamelas A es ..ação pare.tu inanes a uma caixa, m vpõruGâ Cl *sl dâ ódio Ul . ijlii C O i ot £ 0 « pultio^ o7, cada ctuuu' UO ue i inferior dõ possui u«a camara uv -o eme-aberta ã frente, avcás e em cima, 4Utí é s estações vizinhas por paredes tranaver-correiu denteada 43 c ao úisposi cívo ex-u sò fica feenada com uma. charneira 62 do porta uupla. -stu ãl L-:«a representa uma seguraçça contra una queda das lamelas LA para fora dos pernoa de apoio 44 em consequSncia da força de estiramento dos fios da urdidura puxados. Durante a aotivação tía dispositivo expul-sor 37, este empurra a charneira abrindo-a 62 e empurra, portanto a lamela LA, na sua parte inferior, para dentro da câmara 60; simultaneamente, o expulsor 56 empurra a lamela dos seus pernoa de apoio 44 para o plano de £ulamento 56, sobre o rebordo de entrada 39 dos carris tfe apoio das lamelas 12. Estes $1 timos s&o mantidos na posição de t rena f-:rôn o ia por placas distanciado as que podem ser empurradas no.-sentido longitudinal dòs carris; as placas distaneiadoras, durante o seu movimente ao longo dos carris de apoio das lamelas 12, transportam as lamelas. A conservação dos carris de apoio das lamelas 12 em posição horizontal decorre por meio de pernoa de retenção, que podem ser enfiados ou retirados, fixados num sistema de transporte. Na sua posição inserida, os referidos pernos posicionam os carris de apoio das lamelas 12; para a passagem das lamelas na reepeetiva zona eles são retirados. "anto o módulo de distribuição dos Hços, como também o módulo de diatribuiçto *as lamelas HD ou LD, são dotados, na sua placa superior 21 ou 40, das respectívas coberturas, as ruais por um lado ia.nam toda & estrutura mecânica e orôtegem--na do ρδ, por outro lado possuem ligaçSes para ea necessárias tubagens pneumáticas e electrónicas,

Claims (1)

19 19 / . λ <**· «τ' REIVINDICAÇÕES: la. - Dispositivo para o manejamento de liços ou lamelas (seguidamente designados por órgãos de liços) duma máquina de puxamento dos fios da urdidura de teares, desde a sua separação duma pilha, inserção e puxamento dos fios da urdidura até à sua transferência para órgãos de apoio previstos para colocação num tear, caracterizado pelo facto de compreender meios de retenção (22, 24; 44, 45) para receberem os órgãos de liços separados (LI, LA) e para o seu transporte sob a forma final até uma estação de puxamento e de alimentação, mediante meios de posicionamento (HP, SP; 47) instalados na zona da estação de puxamento e mediante meios de alimentação (39; 56, 57) montados na zona da estação de alimentação para alimentação dos órgãos de liços, possuindo um fio de urdidura puxado, aos órgãos de apoio (12). 2a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se montarem os meios de retenção (22, 24; 44, 45) em distancias regulares em lados opostos, sobre um meio de apoio (21, 43) accionável intermitentemente. 3a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo facto de o meio de apoio (21, 43) ter a forma de correias e ser guiado por cilindros de accionamento e de guiamento (23, 42). 4a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de os elementos de retenção serem formados por elementos (22, 45) montados no meio de apoio (21, 43) com a forma semelhante a uma correia, e dotados com um órgão de retenção com a forma de perno (24, 44). 20 20
5a.- Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de, na zona do meio de apoio (21, 43) , entre o local (A, B) da alimentação dos órgãos de liços (LI, LA) pela estação de separação até imediatamente antes dos meios de alimentação (39; 56, 57) junto dos órgãos de apoio (12), serem previstos meios de guiamento do tipo de carris (26, 48) para impedir a queda dos órgãos de liços dos órgãos de retenção com a forma de pernos (24, 44) . 6a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de, para o manejamento dos liços (LI), serem previstos dois meios de apoio (21) com a forma de correia, com órgãos de retenção (24) para apertar os ilhós terminais dos liços, e a distancia dos meios de apoio no lado oposto ser ajustável para condizer com os diversos comprimentos dos liços. 7a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de os meios de guiamento instalados na zona da estação de puxamento serem formados por um guiamento (34) para os liços (LI) na sua parte central que possui o ilhó para o fio e por meios (HP, SP) para o posicionamento vertical e lateral dos liços. 8a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de os meios (HP) para o posicionamento vertical dos liços (LI) serem formados por pernos de posicionamento (29) de altura regulável, previstos para a fixação dos elementos (22) que apoiam os órgãos de retenção (24) semelhantes a pernos. 9a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de se poder ajustar os pernos de 21
posicionamento (29) mediante um accionamento por cabo (27, 28) e os elementos (22) que apoiam os órgãos de retenção (24) semelhantes a pernos possuírem uma saliência com nervuras para apertar os pernos de posicionamento. 10a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de os meios de retenção (SP) para o posicionamento lateral dos liços (LI) serem formados por uma alavanca de posicionamento (35) deslocável essencialmente no sentido transversal ao eixo dos liços e por uma carne de comando (36) que acciona a referida alavanca. 11a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de se formar a alavanca de posicionamento (35) com uma garra denteada e a alavanca ser accionada pela came de comando (36) de forma tal que o liço (LI) a ser respectivamente posicionado é retido na sua posição de puxamento pela alavanca de posicionamento. 12a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de, para o manejamento de lamelas (LA), serem previstos meios de retenção (44, 45), os quais possuem dois órgãos de retenção (44) com a forma de pernos afastados um do outro no sentido vertical e previstos para encaixarem na ranhura de apoio da respectiva lamela. 13a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de se montarem os dois órgãos de retenção (44) com a forma de pernos sobre uma pequena placa de apoio (45), a qual, por sua vez, é fixada no meio de apoio (43) com a forma de correia. 14a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto de se segurar cada lamela (LA), 22
>;· ΰ pela sua parte superior, numa pequena placa de apoio (45) e ficar suspensa livremente para baixo. 15a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo facto de os meios de posicionamento, situados na zona da estação de puxamento, serem formados por meios que actuam sobre a parte das lamelas (LA) que fica livremente suspensa para baixo para efectuar a sua fixação lateral. 16a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de os referidos meios serem formados por uma roda de posicionamento (47) com a forma de estrela, dotada de saliências com a forma de carnes e as lamelas (LA) serem fixadas entre o meio de guiamento (48) com a forma de carril e as saliências da roda de posicionamento. 17a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo facto de se ligar operacionalmente a roda de posicionamento (47) com o accionamento do meio de apoio (43) com a forma de correia. 18a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de os meios de alimentação serem formados por duas corrediças (56, 57) afastadas verticalmente que actuam sobre as lamelas (LA) e são accionadas se preferência pneumaticamente. 19a. - Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo facto de a estação de alimentação para cada lamela (LA) ser formada por duas partes constituídas por uma estação parcial superior e uma estação parcial
inferior (54 ou 55) e em cada estação parcial se montar uma corrediça (56 ou 57). 20a- - Dispositivo de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de a estação parcial superior (54) possuir um rebordo de guiamento (58) oblíquo, mediante o qual a lamela (LA), durante a descida desde os orgãos de retenção (44) por deslizamento ao longo das corrediças (56, 57), é guiado, no seu rebordo anterior, de encontro ao órgão de apoio respectivo (12). 21a. - Dispositivo de acordo com a revindicação 20, caracterizado pelo facto de o rebordo de guiamento (58) ser inclinado para baixo a partir dos órgãos de retenção (44) e cada órgão de apoio (12) possuir uma parte de acesso (59) inclinada para cima, de forma correspondentemente oblíqua. 22a. - Dispositivo de acordo om a reivindicação 19, caracterizado pelo facto de a estação parcial inferior (55) ser formada como uma passagem com a forma de camara (60) e ser fechada mediante um fecho (62) do tipo de charneira de encontro às lamelas (LA) retidas sobre o meio de apoio (43) com a forma de correia. 23a. - Dispositivo de acordo om a reivindicação 22, caracterizado pelo facto de se montar o fecho do tipo de charneira (62) ao nível do plano da corrediça inferior (57) e o referido fecho se abrir durante o movimento operacional de deslizamento das lamelas (LA) para a passagem (60) com a forma da camara. Lisboa, 16 de Setembro de 1991 O Agente Oficial da Propriedade Industrial fik l.. L L· J^~- AMÉRICO DA SILVA CARVALHO Agonie Oficiei de Propriedade Industrial Rua Marquês de Fronteira, N." 127 *2.' ÍOOO LISBOA
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