PT91208B - Processo para a coloracao electrolitica com sais metalicos de superficies de aluminio anodizadas - Google Patents

Processo para a coloracao electrolitica com sais metalicos de superficies de aluminio anodizadas Download PDF

Info

Publication number
PT91208B
PT91208B PT91208A PT9120889A PT91208B PT 91208 B PT91208 B PT 91208B PT 91208 A PT91208 A PT 91208A PT 9120889 A PT9120889 A PT 9120889A PT 91208 B PT91208 B PT 91208B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
acid
tin
metal salts
salts
alkyl
Prior art date
Application number
PT91208A
Other languages
English (en)
Other versions
PT91208A (pt
Inventor
Loert De Riese-Meyer
Jurgen Lindener
Dieter Brodalia
Willi Wust
Christine Schroder
Willi Buchmeir
Jurgen Foll
Original Assignee
Henkel Kgaa
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Henkel Kgaa filed Critical Henkel Kgaa
Publication of PT91208A publication Critical patent/PT91208A/pt
Publication of PT91208B publication Critical patent/PT91208B/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C25ELECTROLYTIC OR ELECTROPHORETIC PROCESSES; APPARATUS THEREFOR
    • C25DPROCESSES FOR THE ELECTROLYTIC OR ELECTROPHORETIC PRODUCTION OF COATINGS; ELECTROFORMING; APPARATUS THEREFOR
    • C25D11/00Electrolytic coating by surface reaction, i.e. forming conversion layers
    • C25D11/02Anodisation
    • C25D11/04Anodisation of aluminium or alloys based thereon
    • C25D11/18After-treatment, e.g. pore-sealing
    • C25D11/20Electrolytic after-treatment
    • C25D11/22Electrolytic after-treatment for colouring layers

Landscapes

  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Electrochemistry (AREA)
  • Materials Engineering (AREA)
  • Metallurgy (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Electroplating And Plating Baths Therefor (AREA)
  • Electroplating Methods And Accessories (AREA)
  • Electrochemical Coating By Surface Reaction (AREA)
  • Conductive Materials (AREA)

Description

A presente invenção refere-se a um processo para j a coloração electrolítica, por sais metálicos, de superfícifes anodizadas de alumínio de alumínio e de ligas de alumínio, produzindo-se uma camada definida de óxido por meio de uma ;
seguida por meio de corrente alternada utilizando-se um ele£ trólito ácido contendo sais de estanho (II). j
Como se sabe o alumínio, devido ao seu carácter nao nobre, cobre-se com uma camada natural de óxido cuja espessura em geral é menor do que 0,1 m (Wernick, Pinner, Zurbriigg, Weiner; Die Oberfláchenbehandlung von Aluminium, 2:-edição, editora Eugen Leuze, Saulgau/7/urtt. , 1977)·
Por via química (por exemplo, com ácido crómico) í é possível produzir-se camadas de óxido espessas modificáveis. Estas camadas têm em geral espessuras de 0,2 a 2,0 e constituem uma excelente protecção contra a corrosão. Es'l tas camadas de óxido procorcionam ainda substratos preferi!
dos para lacas, vernizes, etc., mas apenas dificilmente podem i
ser coloridas. |
J Conseguem-se ooter camadas de óxido notavelmente i π espessas oxidando-se o alumínio por via electrolítica. Este1 | processo e designado por anodização. Servem de electrólitii!
jí cos neste caso, de preferência, ácido sulfúrico, ácido crói mico ou ácido fosfórico. Também se podem utilizar ácidos or 1 gânicos e..i alguns processos, como por exemplo os ácidos oxá lico, maleíco, ftálico, salicílico, sulfossalicílico, sulioftá lico, tartárico ou cítrico. 1
Pais frequentemente, porém usa-se o ácido sulfúriA j! co. Consoante as condições de anodização podem-se produzir, segundo este processo, camadas com uma espessura até lpO^um.
Para aplicações no exterior, como por exemplo no revestimenf i
to de fachadas ou em caixilharia para janelas, bastam no en-; ! tanto espessuras de camada de 20 a 2p ,um. i ί A camada de óxido consiste numa camada isolante re ; lativamente compacta, directamente aderente ao alumínio metá j lico e que, consoante as condições de anodização, pode ter '
I até 0,15 yUm de espessura, sobre a qual se encontra usa camacjLa i de cobertura porosa amorfa aos raios Σ. | ί A anodização é em regra realizada em ácido sulfú-I ! rico com 10 até 20% e com uma tensão de 10 a 20 volts e comi ! a densidade de corrente resultante, bem como a uma tempera-:
; tura de 18 a 22°0 e no decurso de 1? a 60 minutos, consoante a espessura de camada pretendida e a finalidade de utili| zação.
z i
As camadas de óxido assim produzidas possuem um elevado poder de absorção de um grande número de corantes oi gânicos e inorgânicos das mais variadas naturezas.
Depois da coloração, as camadas de óxiio de alumínio coradas são colmatadas por uma longa fervura em água ou tratamento com vapor de água quente. Neste caso, a camada dá óxido altera-se à superfície para uma fase hidrato (A1C0H), fechando-se os poros em consequência do aumento de volume. A camada de óxido de alumínio assim colmatada, devido à sua elevada solidez mecânica, oferece uma boa acção de protecçãõ para os corantes impregnados e para 0 metal que se encontra oor baixo.
! Além disso, há ainda processos nos quais se pode produzir uma dita colmatação a frio por tratamento, por exem i:pio, com soluções contendo fluoreto de níquel (Nilí^) · ( Na anodização a cores (processo integral) realiza:'í lí—se a coloração directamente durante a anodização. Para isso fj são no entanto necessárias ligas especiais, nas quais deteri| il minados componentes das ligas desempenham o papel de pisrmenii !
íí tos nas camadas de óxido formadas e produzem o efeito de coâ í ~ ί rantes. Nestes casos, anodiza-se principalmente em ácidos or I gânicos, com tensões elevadas superiores a 70 V. Os tons da coloraçao sao, no entanto, limitados ao castanho, bronze, cinzento e negro. 0 processo produz na verdade colorações eh
celentemente estáveis à luz e às intempéries mas actualmente é cada vez menos utilizado visto que, devido às elevadas exigências de corrente e ao forte aquecimento dos banhos,
I
J; não pode ser posto em prática em condições favoráveis sem o
I recurso a disoositivos de arrefecimento dispendiosos.
i I ”*
II A coloração por adsorção baseia-se na deposição S
I de corantes orgânicos nos poros das camadas anodizadas. ;
[ No que respeita aos tons de coloração, em princíii pio, são possíveis todas as cores, incluindo o negro, perma !; necendo predominantemente o carácter metálico do substrato.
' No entanto, neste processo existe o inconveniente da fraca estabilidade à luz de muitos corantes orgânicos, de modo que ' apenas um reduzido número de entre estes são admissíveis na ! ί ! aplicação no exterior, no que se refere a elementos constru I tivos.
São igualmente conhecidos processos para a colora ι ção por adsorção com substâncias inorgânicas. Nodem ser rea ; lizados em processos de um banho único ou de vários banhos.ι ! No processo de banho único, a peça de alumínio a colorir é ί imersa numa solução de um sal de um metal pesado, separando-se nos poros, por hidrólise, o correspondente óxido ou hi-:
! dróxido hidratado colorido. i ! No processo de vários banhos !; rir é imerso em soluções dos reagentes individualmente nos poros da camada de il pigmento corado. Estes processos, porém ; grande expansão.
o componente a coloque penetram então óxido e aí formam o , não conheceram uma i Um outro inconveniente dos processos de adsorção é o facto de os pigmentos penetrarem apenas nas camadas exi teriores de óxido, de modo que no caso de uma solicitação i mecânica pode dar-se rapidamente uma perda de cor por abrai são.
I
! já são também conhecidos, desde os meados dos anos
50, processos electrolíticos de coloração de acordo com 03 quais 0 alumínio anodizado pode ser colorido em soluções dei . metais pesados, por tratamento com corrente alternada. Nes-j te caso, interessam, sobretudo, os elementos de transição da i primeira linha, como por exemplo crómio, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, bem como em particular 0 estanho.
I í , Os sais de metais pesados sao utilizados predominantemente | í sob a forma de sulfatos, ajustando-se 0 pH a um valor entre í! 0,1 e 2,0 com ácido sulfúrico. Trabalha-se a uma tensão de ί cerca de 10 até 25 V e com as densidades de corrente delas ,i resultantes. 0 contraeléctrodo pode, neste caso, ser consti^ '1 z z z ' tuido por grafite ou aço inoxidável ou ser constituído no i , mesmo metal que está dissolvido no electrólito. :
Neste processo o pigmento de metal pesado, durante metade do tempo de tratamento com corrente alternada no qual o alumínio é o cátodo, penetra nos poros da camada de óxido; anódica, enquanto que na segunda metade desse período a camá í da de óxido de alumínio é reforçada por oxidação anódica. 0 ; metal pesado deposita-se na base dos poros e origina deste I modo a coloração da camada de óxido.
i : ’ ;l ;
Com metais diferentes podem produzir-se as mais di íí versas cores, como por exemplo com prata castanho negro; com.
H z ' cobalto, negro; com níquel, castanho; com cobre, vermelho;
:ί com telúrio, dourado escuro; com selénio, vermelho; com mani! ganes, amarelo dourado; com zinco, castanho; com cádmio, cas ) ί li tanho escuro; com estanho, cõr champanhe e bronze até negro.
; No entanto utilizam-se principalmente sais de ní' quel e últimamente, em particular, sais de estanho, obtendoji-se colorações que, consoante o método de trabalho, vão des. de 0 amarelo ouro até ao castanho escuro e negro, passando j por castanho claro e bronze.
No problema que surge na coloração nos electrólitos de estanho é, no entanto, a fácil oxidabilidade do esta nho, que conduz rapidamente, quando do seu emprego e, em determinados casos, mesmo durante a armazenagem das soluções de estanho, a precipitados de óxido básico banho (IV) hidratados (ácido estânico). á sabido que as soluções aquo-; sas de sulfato de estanho (II) são oxidadas com obtenção dei compostos de estanho (IV) mesmo por acção do oxigénio do ar( Isto é muito indesejável na coloração de alumínio anodizado em electrólitos de estanho, visto que, por um lado, perturba a realização do processo (renovação ou reforço frequente da concentração das soluções tornadas imprestáveis por formação de precipitados) e por outro lado conduz a consideráveis aumentos de custos, devido aos compostos de estanho (IV) não utilizáveis na coloração. Desenvolveram-se, pois, uma ί série de processos que se distinguem, em particular, pela na tureza da estabilização das soluções de sulfato de estanho (II), na sua maioria sulfúricas, para coloração electrólitica do alumínio.
A memória descritiva do pedido de natente Alemã i
publicado DE-OS 2 850 156 propõe, por exemplo, adicionar-se ao electrólito contendo o sal de estanho (II) sais de ferro (II) de ácidos do grupo do ácido sulfurico, ácidos sulfónicos e ácidos amidossulfónicos, como estabilizadores para os compostos de estanho (II).
Como nitidamente mais frequentes, utilizam-se compostos fenólicos, tais como ácido fenolsulfónico, ácido cre/ solsulfonico ou ácido sulfossalicílico (S.A. Pozzoli, F. Te-Í giacchi; Korros. Korrosionsschutz Alum., Veranst, Eur. FoedJ i
Korros., Vortr. 88th 1976, 159-145; Patentes Japouesas JP-OSj 78 12585, 78 18485, 77 155841, 76 147456, 74 51614, 75 1015^1, 71 20568, 75 26066, 76 122657, 54 097545, 56 081598; Patente^ Britânica GB-PS 14 82 590). !
- 8 Utilizam-se também frequentemente ácido sulfâmico r (ácido amidossulfónico) ou 03 seus sais, isoladamente ou em Ί combinação com outros estabilizadores (Patentes Japonesas È JP-03 75 26066, 76 122657, 77 151645, 59 190 589, 54 162657} ί 79 059254; Patente Britânica GB-PS 14 82 590). !
ί ! já foram descritos a este propósito fenóis polifun j cionais, como por exemplo os difenóis hidroquinona, benzocaq tequina e resorcina (memórias descritivas publicadas das Paq tentes Japonesas JP-03 58 115 591, 57 200 221; Patente Francesa 2 584 057) assim como os trifenóis floroglucina (JP-03 ί
- 58 115 591 pirogalhol (3·Α· Pozzoli, F. Tegiacchi; Korros. i ί
j Korrosionsschutz Alum., Veranst. Eur. Foed. Korros., Vortr.;
} 88th 1976, 159-45; JP-OS 58 115591; 57 200221) ou ácido gá-| lico.
j
Na Patente Alemã DE-PS 5 611 055 descreve-se um electrólito ácido contendo estanho (11), com adição de pelo í menos uma difenilamina solúvel ou um derivado substituído dè :! dif enilamina, que estabiliza o estanho (II) e produz colora J ção sem defeitos.
? Estes compostos têm no entanto o inconveniente de, '! 1 ,j na sua maioria, serem tóxicos e contaminarem também as águas residuais da anodização. Especialmente, os fenóis utilizados ' como agentes estabilizadores são sutPstâncias altamente poluj entes do ambiente.
Além disso, empregam-se de vez em quando redutores como tioéteres ou tioálcoois (publicação da Patente Alemã DE-OS 2 921 241), glucose (Patente Húngara HU-PS 54 779), tio-ureia (publicação da Patente Japonesa JP-03 57 207 197)·, ácido fórmico (publicação da Patente Japonesa JP-OS 78 19 150), formaldeído (publicação das Patentes Japonesas JP-03 75 26 066, 60 56 095; Patente Francesa FH-PS 2 584 057); tiossulfatos (publicação das Patentes Japonesas JP-OS 75 26 066, 60 56 095);
hidrazina (Patente Húngara HU-PS 34 779; publicação da Pacen te Japonesa JP-OS 54 162 637) bem como ácido bórico publica çoes das Patentes Japonesas JP-03 59 190 390, 5θ 213 898) isoladamente ou em combinação com os agentes estabilizadore acima citados.
Em alguns processos também se incorporam agentes complexantes, como os ácidos ascórbico, cítrico, oxálico, láctico, malónico, maleíco, bem como ácido tartárico (publicações das Patentes Japonesas JP-03 75 26066, 77 151643,
190389, 60 52597, 57 207197 54 162637, 54 097545, 53 022634, 79 039254, 74028576, 59 190390, 58 213898, 56 023299; Patente Húngara HU-PS 34779; Patente Francesa FE-P3 23 84 037)·
Os agentes complexantes, como por exemplo ácido tartárico, apresentam ainda excelente efeito estabilizador, pelo que diz respeito à redução de precipitados dos banhos de coloração, mas em geral não podem proteger os banhos de coloração contendo estanho (II) da oxidação com obtenção de compostos de estanho (IV). Estes são então mantidos em solução apenas sob uma forma complexada e já não podem pois con^ tribuir também para a coloração. Além disso, em banhos de c_o loração já muito carregados em complexantes estes podem ser: enriquecidos em complexos de estanho (IV) tão intensamente j que, num revestimento posterior, estes complexos podem ser d hidrolisados nos poros da camada de óxido, formando-se então compostos insolúveis de estanho (IV) que podem conduzir a man chas brancas indesejáveis sobre as superfícies coloridas.
Um outro problema importante na coloração electrólitica é 0 da chamada capacidade de dispersão (dispersão pro funda) entendendo-se como tal a propriedade do produto a peça de alumínio anodizada que se encontra a diversas distâncias relativamente ao contraeléctrodo, de se colorir com um tom homogéneo. Uma boa capacidade de dispersão é importante particularmente se a peça de alumínio utilizada tiver uma
forma complicada (coloração de cavidades), se a peça de alu minio for muito grande e se, por razões económicas, foram co loridas simultaneamente muitas peças de alumínio numa mesma fase de coloração e se tiver de ser obtida uma cor média. Na aplicação é pois muito desejável uma elevada capacidade de dispersão, visto que se evitam produtos defeituosos e a quajlidade óptica das peças de alumínio coloridas na generalidade é melhor. 0 processo com uma boa capacidade de dispersão é mais económico, visto que podem ser coloridas mais peças num mesmo passo do trabalho.
A expressão capacidade de dispersão não é idên-; tica à expressão uniformidade e tem de ser convenientemen! te distinguida desta.
A uniformidade refere-se a uma coloração com o menor número possível de perturbações locais da cor (manchas de cor). Uma fraca uniformidade é devida na maior parte dos casos a impurezas, como nitratos, ou a defeitos de trabalho na anodização. Um bom electrólito para coloração não deve, em caso algum, prejudicar a uniformidade da coloração. !
te
Um processo de coloração pode produzir uma boa uni formidade e, apesar disso, pode ter um fraco poder de dispe são; também é possível o inverso. A uniformidade é geralmentje influenciada apenas pela composição química do electrólito, enquanto que a capacidade de dispersão depende também de parâmetros eléctricos e geométricos, como por exemplo a forma da peça ou a sua colocação e tamanho.
A publicação da Fatente Alemã DE-03 2 609 146 descreve um processo para a coloração em electrólitos de estanho, no qual a capacidade de dispersão é ajustada por meio de uma montagem especial de ligação e tensão.
A publicação da Fatente Alemã DE-OS 2 025 284 refere que a utilização de iões estanho (II) isoladamente au-
menta a capacidade de dispersão, especialmente se se utili-; zar ácido tartárico ou tartarato de amónio para o aumento 1í|l condutibilidade. í
Todavia, a prática mostrou que a utilização isolada de iões de estanho (11) não está em condições de resolver por si só o problema da coloração, no que se refere à capa-| cidade de dispersão. A utilização de ácido tartárico para me. lhoramento da condutibilidade tem apenas uma reduzida eficáj cia, visto que o ácido tartárico apenas aumenta ligeiramente a condutibilidade.
Um pequeno aumento da condutibilidade não tem no entanto utilidade económica, visto que na coloração por es-! tanho (II) é predominante uma distribuição terciária do cor rente (a distribuição da corrente é determinada principalmeh te pela resistência superficial e não pela condutividaue do electrólito).
A patente alemã DS-OS 2 428 635 descreve a utiliz ção de uma combinação de sais de estanho (II) e de zinco co adição de ácido sulfúrico e ainda de ácido bórico, bem como ácidos carboxílicos e sulfónicos aromáticos (ácido sulfoftá^ lico ou ácido sulfossalicílico). Consegue-se em particular uma boa capacidade de dispersão se o pH estiver compreendido entre 1 a 1,5· 0 ajustamento do valor ie p5 a 1 até 1,5 é neste caso uma condição básica para uma boa coloração electrolítica; para um melhoramento particular da capacidade de dispersão, o pH não pode ser decisivo. Uada está referido se os ácidos orgânicos adicionados exercem uma influência sobre a capacidade de dispersão. Também não é avaliada quantitativamente a capacidade de dispersão obtida.
A patente alemã DS-OS 3 246 704 descreve um proces so para a coloração electrolítica no qual se garante nm bom ! poder de dispersão por utilização de uma geometria especial
'! no banho de coloração. Além disso, ácidos cressolsulfónicos - e fenolsulfónicos e substâncias orgânicas como dextrina e/oq.
tio-ureia e/ou gelatina, devem garantir uma coloração unifor i, me.
ί ' 0 inconveniente deste processo é o elevado custo · í de investimentos que são necessários para a fabricação dos j dispositivos mecânicos. í ί
: -μ — 1 : A adiçao de inibidores de deposição, tais como de± ; trina, tio-ureia e gelatina, tem apenas uma reduzida influên cia sobre a capacidade de dispersão visto que o processo de segregação na coloração electrolítica é essencialmente dis; tinto do da estanhagem galvânica. Também nada se indica sobre ( uma possibilidade de se medirem os melhoramentos da capacidade de dispersão. ;
) í
A presente invenção tem como objectivo pôr à dispo sição um processo aperfeiçoado para a coloração elecirolítid ca por sais metálicos de superfícies anodizadas de alumínio ( e liras de alumínio, oroduzindo-se orimeiro, cor meio de cor h rente contínua numa solução ácida, uma camada de óxido definida, e colorindo-se esta seguidamente por meio de uma corrente alternada ou de uma corrente alternada sobreposta com ! uma corrente contínua, mediante a utilização de um electróli t to ácido contendo sais de estanho (II). 0 objectivo da pre, sente invenção consistia em particular em se proteger de fo/ í ma permanente os sais de estanho (II) contidos no electróli! to de uma oxidação com formação de compostos de estanho (IV), j por adição de compostos apropriados que não possuam os incon ) venientes acima referidos.
l·’ [í Um outro objectivo da presente invenção consistia em se melhorar adicionalmente a capacidade de dispersão na p coloração electrolítica por sais metálicos em combinação com novos compostos estabilizadores dos sais de estanho (II).
Fara além disso, os compostos adicionados deveriam servir ainda para melhorar, na sua estabilidade durante a aj? mazenagem, as soluções de sulfato de estanho (II) concentra2' / das (até 2CC g de 3n ^/1) necessárias para reforçar as solu«âU. SC 3. S .
:ões dos banhos objectivo da presente invenção, a elaboração de um processo aperfeiçoado para a coloração electrolítica por sais metálicos de superfícies anodizadas de alumínio e de ligas de alumínio, produzindo-se primeiro, por meio de corrente contínua em solução ácida, uma camada de óxido defini colorindo-se esta em seguida por meio de uma corrente' alternada ou de uma alternada sobreposta com ama corrente , contínua, mediante a utilização de um electrólito ácido conj tendo sais de estanho (II), é conseguido pelo facto de o elec trólito conter, numa concentração desde 0,01 g/1 até ao limite de salubilidade, um ou mais compostos solúveis em água estabilizadores dos sais de estanho (II), de fórmulas geraiq (I) até (IV)
OR,
σ
OR, (D
R^O (II)
(III) (IV) nas quais
S, representa hidrogénio, alquilo, arilo, alquilarilo, ácido
? 14 alquilarilsulfónico, ácido alquilsulfónico, assim como os seus sais de metais alcalinos, tendo cada dos radicais 1 a 22 átomos de carbono, &2 representa hidrogénio, alquilo, arilo, alquilarilo, ácido alquilarilsulf ónico, ácido alquilsulf ónico ou os seus saz.s de metais alcalinos, tendo cada um 1 a 22 átomos de carbono, R- representa 1 ou mais átomos de hidrogénio e/ou radicais > Z alquilo, arilo, alquilarilo, com 1 a 22 átomos de carbono e!
R^ e R^ representam um ou mais átomos de hidrogénio, ou grui pos alquilo, arilo e/ou alquilarilo, ácido sulfónico, ácidoalquilsulfónico, ácido alquilarilsulfónico, assim como os í seus sais de metais alcalinos, com 1 a 22 átomos de carbono? j
em que pelo menos um dos radicais R^, R2 θ 2- representa umj radical diferente de hidrogénio.
A variação dos comprimentos das cadeias significa que os compostos utilizados de acordo com a invenção possueji uma excelente solubilidade em água.
Ao contrário dos estabilizadores conhecidos para ! compostos de estanho (II), como por exemplo pirogalhol, os , ί
compostos que estabilizam os sais de estanho (II) utilizados de acordo com a invenção não possuem quaisquer problemas de contaminação de águas residuais, no que se refere a águas resi duais fortemente tóxicas.
De acordo com uma variante de realização da presen te invenção preferida, utilizam-se electrólitos que contêm de preferência 0,1 a 2 g/1 dos compostos estabilizadores dos sais de estanho (II), de acordo com as fórmulas (1) a (IV).
Uma outra variante de realização preferida de acor do com a presente invenção consiste em se utilizar como subé tância estabilizadora, nas concentrações acima indicadas, ί
2-t-butil-l,4-dihidroxibenzeno (t-butilhidroquinona), metil/
j -hidroquinona, trimetil-hidroquinona, ácido 4~hidroxi~2,7~ -naftaleno-dissulfónico e/ou p-hidroxianisol.
De acordo com uma forma de realização da presente i! invenção podem adicionar-se ao electrólito, para melhoramen ! to da capacidade de dispersão, 1 a 50 g/1 θ de preferência ,' 5 a 25 g/1 d-θ ácido p-toluenossulfónico e/ou de ácido 2-naftalenossulfónico.
Se bem que a utilização de sais de ferro (II) do grupo dos sulfonatos, em electrólitos ácidos contendo sais de estanho (II), seja em princípio conhecida (publicação da ![ Patente Alemã DE-08 2 850 136), á surpreendente o facto de, jj por exemplo, 0 ácido p-toluenossulf ónico, quando isoladamen] ; te, não ter praticamente qualquer efeito como composto esta1 J bilizador para sais de estanho (II), mas por outro lado, atra vés da utilização do ácido p-toluenossulfónico, se melhorar; i a capacidade de dispersão na coloração electrolítica de súper í fícies de alumínio anodizadas.
Geralmente realiza-se a coloração com 0 auxílio de í ~ I í uma solução de sulfato de estanho (II) que contém aproximadamente 3 a 2C g e de preferência 7 a 18 g de estanho por litro. Trabalha-se na coloração com um valor de pH de 0,35
I ) até c,5, correspondente a 16 a 22 g de ácido sulfúrico por ( litro, a uma temperatura de cerca de 14 a 3C°0. A tensão al| ! ternada ou a tensão alternada sobreposta à tensão contínua ]
J (50 Hz) é ajustada de oreferência a um valor entre 10 e 25 ;
! I i V, preferivelmente 15 a 13 V, com um valor óptimo de cerca de 17 V + 3 V. No âmbito da presente invenção a expressão corrente alternada sobreposta a corrente contínua tem 0 mesmo significado que corrente contínua sobreposta a uma cor reste alternada. Indica-se por cada caso o valor de tensão aos terminais. A coloração começa por -uma densidade de corrente, resultante daquela tensão, de cerca de lA/dm^ na maió i ' parte dos casos, que pode no entanto cair em seguida para ui
- 16 .o de ma valor constante de 0,2 a 0,5 A/dm . Consoante a tensão, a concentração do metal no banho de coloração e o tempo de im^r são, obtêm-se diversos tons que podem variar entre cor de champanhe até ao negro, passando por diversos tons bronzeados.
Numa outra forma de realização, o processo de acoj? do com a presente invenção é caracterizado pelo facto de o electrólito conter adicionalmente 0,1 até 10 g/1 de ferro, preferivelmente na forma de sulfato de ferro (II).
De acordo ainda com uma outra forma de realização o processo de acordo com a presente invenção caracteriza-se! pelo facto de o electrólito conter outros sais de metais peí sados, além do estanho, por exemplo níquel, cobalto, cobre · e/ou zinco (ver hernick et al., obra citada). j i
No que se refere às quantidades utilizadas de iões de metais pesados, tem-se: de preferência, a soma dos iões J de metais pesados -incluindo o estanho- está compreendida no intervalo de 3 a 20 g/1, especialmente, no intervalo de 7 a 16 g/1. Por exemplo, um electrólito deste tipo contém 4- g/1 iões Sn(II) e 6 g/1 de iões ITi(II), por exemplo, na forde sais de sulfato.
Um tal electrólito tem as mesmas propriedades de coloração que um electrólito que contém apenas 10 g/1 de es tanho (II) ou apenas 20 g/1 de níquel. Uma vantagem consiste na menor poluição das águas residuais por sais de metais oesados.
A Pig. 1 representa uma possibilidade em princípiip da constituição de um banho de coloração para avaliação da capacidade de dispersão, servindo a chapa de alumínio como eléctrodo de serviço. Os restantes factores geométricos podem ser vistos na figura.
processo de acordo com a presente invenção será
' elucidado mais pormenorizadamente com base nos seguintes ex^m ! olos.
Exemplos
Exemplo 1
Teste rápido para avaliação da estabilidade à armazenagem de banhos de coloração
Os exemplos indicados no Quadro 1 representam os resultados para a estabilidade à armazenagem de banhos de coloração.
Preparou-se para caia caso um electrólito aquoso que continha, de cada un 10 g/1 de íí^SO^, e SnSO^, assim como quantidades correspondentes de um estabilizador. Agitarar -se vigorosamente com um agitador magnético à temperatura ambiente soluções 1-1 que se insuflaram com 12 1/hora de oxi génio puro aoravés de uma placa de vidro sinterizado. 0 teor de iões Sn(II) foi determinado continuamente por iodometria;
||
<υ Ρ
ο Ç)
3
•Η
υ
i 05 ο
1 1 I νυ tí 3
ο υ η
ο 0) φ
Ή Q
σι
Ο
d 1—1
cd cri cd 1-1
£> ,Μ «Μ \
•Η όθ Λ
φ ρ ch
Ρ cd 3-
Ρ
05 Φ υ Ο ω
φ Λ /—1 Μ1 Ό
ίθ 3 ο d η
Ο φ ο Μ ώ
d -ρ
I—I I 1
Ο α3
05 ω •Η
cd ο I—1
ί Φ Ρ Ή \
j Ρ cd Η Κ
S3 •Η = ζ
5 g ♦Η
ί φ ι—1 χ-Α Ρ
Κ •Η ο Ο ο
Ο cd Ρ ο α co
Cm í-t cd Od ο d
ο Φ 0J ο Μ
Cd cn
Ρ cd ω φ
Ο3 3 Ρ
Ρ ο ο
cri tcd «cd
j Μ ο
| φ cd
I Ρ ο Ρ
ί Ρ Ρ
Ο ω \
•Η cd ο Κ
cd Ρ ο
! ω cd 3
Ν ο
φ •Η ο
Ο ·Η
-ο Ρ |
cri 05
05 Ρ Φ rtí
ο 05
Ρ Φ cd ο
cd •Η ρ
Ρ 05 υ cd
Ρ Φ cd
Ρ cd •Η
05 α Ρ ι—1
Φ cd 05 •Η
Ρ Ρ Ρ
cd
00 Ρ
ο
r—1
tí)
3 οι
Φ
£
ο ο ο ο ο Od Ο ο ο ο
ο Γ» ·« β· ο r.
Ο Ο ο ο ο 7- ο ο 0J ι—1
Ο- 00 ο- co Ρ Ρ ο- ο-
«* ·* »* #* «» «ο
0J rC\ η- ο- ο. 7+ Ο- ο· ο- G0
γΗ 1—1 Ρ Ρ Ρ 1—1 ι—1 Ρ Ρ ι—1
ο- ω ο- Ρ 0J ο- ι—I <0
<s ** ♦»
OJ ΓΓ\ ο- ο ο- ιΡ Ο- Ο- C0 C0
Ρ ι—1 Ρ ι—1 Ρ Ρ ι—1 ι—1 1—1 I—1
OJ ο Od ο Ο
ο I—1 Ο 0J ι—1
cd 1
φ rt ο- I
α ο *ο
ο ο cd cvj •Η
α Μ Μ •Η 1 1-1
•Η •Η ο ο Ρ
Η π Ρ X 05
Ρ Ρ •Η •Η ο Ο •tí
ο ο 3 ÍH Ρ
η cd σ’ Ρ Ρ I
Ρ Ρ ο ο •tí Ρ ο
•Η •Η ÍH Ρ *-Η •UH
Ρ Ρ Ρ Ρ I—I ί •tí
ι—I I-1 Ή •Η ή I-i
•Η •Η Λΐ Μ Ρ cd
Ρ Ρ 1—1 f—1 φ Ο Ρ
Η Ρ •Η 3 ρ Ρ
PQ Ρ Ρ Ρ •tí •Η cd
1 1 0) Ο Ο
Ρ Ρ 7^ rlP Pd ^cd 1
cd & O P O P
P P P »—1 P P
QUADRO 1 (Continuação)
Exemplo Substância es Concentração Cone, inicial Cone, final Decréscimo de
Ο cn ra :n rH \
bO
U
O ctí ÍH O rd ctí N •H ι—1 -H nj +3
Ol &
«
O.
CU NA r·1 o-
CU CU cu
o r-{
r* **
O- Ο- 3* r>
i-d Ι—1 1-1
NA 4 o cu
#- «*
co E>- E?^
r~d Γ—1 1—1 1—1
o <0 co ·η>
- - - ι
OJ O I—I ι—I o
ÍCtí
Or
Π3
P
σ)
Ά a
o o
ω d
+
OJ ω
I cn o
ι—I o tn o
O r-l τί M Η O O -H sctí ,—ι ctí + cn (O>
a
CD cn cn o
Λί ι—I r—I i—I P- <—I a
CD *
o
Exemplo 2 I ί
I
Teste para a avaliação da acção de estabilização de aditivos em banhos de coloração sob carga eléctrica
Os exemplos do Quadro 2 dão os resultados das variações de concentração de Sn(II) nos banhos de coloração sob carga eléctrica. Preparou-se em cada caso um electrólito aquoso que continha 10 g/1 de iões Sn(II), 20 g/1 de e quantidades correspondentes de um estabilizador. À electrólise contínua foi realizada com eléctrodos de aço inoxidável.
A intensidade da corrente que fluía foi registada com um rei gistador de Ah. 0 comportamento característico das camadas de óxido em coloração foi simulada por uma correspondente m_o dificação sinusoidal da corrente alternada com uma carga capacitiva elevada. Á quantidade dos iões Srt(II) oxidados por; reacções nos eléctrodos foi determinada por uma titulação í contínua, por iodometria do electrólito, assim como por de-> terminação gravimétrica do estanho separado por via reduti-j va e da diferença obtida pela soma destes dois valores em ! relação à quantidade inicial de Sn(II) dissolvido. Como medida para a acção estabilizadora escolheu-se o valor de Ah ao qual já não se podia evitar uma queda da concentração de 3n(Il) de p g/1, por reacção oxidante junto aos eléctrodos.
ι
Quadro 2
Resultados do ensaio para a acção de estabilização
em banhos de coloração sob carga de corrente
Estabilizador concentração (g/1) até à em Sn concentração (11) = 5 g/1
Exemplos
la 2,0 1 200
lc 2,0 1 1Õ0
le o,5 950
Estabilizador
Quadro 2 (Continuação) concentração aué à concentração (g/1) em Sn(Il) = 5 g/1
0,5
2,0
2,0 i 070 650 900 lf lg li
2,0
2,0
000
800
Exemplos de comparação lm ln
Hidroquinona
2,0
2,4 (0,6 + 1,8)
2,0
2,0
180
760
560
875
620
Exemplo 5
Coloração electrolítica
Prepararam-se chapas de ensaio com as dimensões de 50 mm x 500 mm x 1 mm como se representa na Pig. 1, a partir de alumínio 99,5 segundo as normas DIN (material n2.5.0255)
as quais foram tratadas previamente de forma convencional (desengurduradas, desoxidadas, decapadas e lavadas) e anodi zadas pelo processo G3 (200 g/1 H~SOa, 10 g/1 Al, débito de ar 8 nr/in h, l,5A/dm , 18°C) durante 50 minutos. Produziu-se neste caso uma espessura de camada de cerca de 20ytm· As chapas assim tratadas foram coloridas electroliticamente como se descreve mais pormenorizadamente nos exemplos seguintes .
Exemplos 5·! a. 3· 4 e exemplos de comparação 2 e 5 i
As chapas de ensaio foram coloridas como se repre| senta na Fig. 1, numa camara de ensaio especial durante 137 segundos. A tensão de coloração neste caso variou entre 15 e 21 V. 0 banho de coloração, além de 10 g/1 de Sn^+ e 20 g/1 de H-SO^, continha ainda como aditivos do banho quantidades diversas de ácido p-toluenossulfónico (3,1-5,3) ou de ácido 2-naftalenossulfónico (3,4) (10 g/1). No exemplo de ; comparação 2 utilizaram-se 10 g/1 de ácido fenolsulfónico e; no exemplo de comparação 3 10 g/1 de ácido sulfoftálico, de forma correspondente. 0 objectivo dos ensaios era definir a melhoria do poder de dispersão das chapas de alumínio assimcoloridas pela adição de ácido p-toluenossulfónico e ácido ‘ 2-naftalenossulfónico ao banho de coloração. Os resultados · das medições do poder de dispersão pela adição de 0, 10 e j 20 g/1 de ácido p-toluenossulfónico e ácido 2-naf talenossul! fónico, para tensões de coloração de 15, 18 e 21 V, estão representados no quadro 3·
Determinação da capacidade de dispersão
Primeiro mede-se a distribuição do estanho em cha pas de ensaio em 10 pontos diferentes, no sentido longitudi nal.
Começa-se a 1 cm da margem e usam-se intervalos d 5 cm. A medição é realizada com um reflectómetro de luz dis- 25 -
persa contra o padrão de branco de óxido de titânio (99%)· O teor de estanho é calculado do seguinte modo
(1 1,75 mg/dm2
ri = reflectividade em % teor médio de estanho é então: I Sn
A capacidade de dispersão calcula-se então a partir dos valores anteriores do seguinte modo:
capacidade de dispersão = 100 % .
Resultadosdas medições da capacidade de dispersão' (%) para variações da tensão de coloração e da quantidade ; adicionada da substância de regulação da capacidade de dis-j persão.
rixemplo 3.1 5.2 5-5 5.4 Vgl-2 Vgl.5
tensão de coloração melhoramento da dispersão (g/1)
(V) 0 10 20 10 10 10
15 44% 52% 76% 51% 49% 46%
18 56% 74% 90% 717= 60% 59%
21 76% 88% 95% 86% 80% 79%
'j! Exemplo 4 l·
Este exemplo evidencia o melhoramento do poder de I L dispersão para a adição simultânea de ácido p-toluenossulfó j; nico e t-butil-hidroquinona. As chapas foram previamente tra !' tadas como se descreve no Exemplo 3 θ seguidamente foram C£ j loridas electroliticamente. Os resultados desta série de ensaios estão indicados no quadro 4.
Quadro 4 ( Resultados das medições do poder de dispersão (%) pa i!
í ra adições de t-butilhidroquinona + ácido p-toluenos ! sulfónico ao banho de coloração
I ’
Ht.-Butil-hidro Ht.-Butil-hidroqui-;
: Tensão de quinona (2 g/1) nona (2 g/1) + áci-;
; coloração do p-Toluenossulfónico (20 g/1)
15 .. 82%
18 59/c 9ó%
ί hxemplo p : ί I < Analogamente ao Exemplo 3, o banho de coloração i correspondente aos Exemplos 3-2 e 3*3, em vez de 10 g/1 de
2 2 ) Sn +, continha neste caso 4 g/1 de Sn + e 6 g/1 de Ki + . C£ : mo resultado obtiveram-se os mesmos valores na medição do n poder de dispersão.
i Utilizando-se apenas 10 g/1 de ácido sulfúrico obfêm-se colorações ligeiramente mais escuras do que com 20 g/1 de ácido sulfúrico. i

Claims (6)

  1. REIVlhJIQAÇOSS:
    1^. - Processo para a coloração electroiírica com sais metálicos de superfícies anodizadas de alumínio e ligas de alumínio, no qual se produz primeiro, por acção de uma corrente contínua numa solução ácida, uma camada de óxido definida, e seguidamente se promove a sua coloração por meicj) de uma corrente alternada ou de uma corrente alternada sobré , - 1 posta com uma corrente continua, por utilização de um elec-j trólito ácido contendo sais de estanho (II), caracterizado pelo facto de o electrólito conter, desde 0,01 g/l até ao limite de solubilidade, de um ou mais compostos solúveis em água estabilizadores dos sais de estanho (II), de fórmulas gerais (I) a (IV) ; em que ! R^ representa hidrogénio, alquilo, arilo, alquilarilo, áci! do alquilarilsulfónico, ácido alquilsulfónico, assim coíj i mo os seus sais de metais alcalinos, rendo cada um 1 a i 22 átomos de carbono, í
    í R2 representa hidrogénio, alquilo, arilo, alquilarilo, áci1 do alquilarilsulfónico, ácido alquilsulfónico e os seus ii z j; sais de metais alcalinos, tendo cada um 1 a 2n átomos de íj í carbono, .1 '
    Rrepresenta um ou mais átomos de alquilo, arilo, alquilarilo com hidrogénio e/ou radicaisj 1 a 22 átomos de carbono
    R^ e R^ representam um ou mais átomos de hidrogénio, e/ou rá dicais alquilo, arilo, e/ou alquilarilo, ácido sulfónicoj ácido alquilsulfónico, ácido alquilarilsuifónico, assim : como os seus sais de metais alcalinos com 1 a 22 átomos i de carbono, j em que pelo menos um dos radicais R^, R2 θ Rj representa um radical diferente de hidrogénio.
  2. 2ã. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado peio facto de o electrólito conter 0,1 a 2 dos compostos estabilizadores dos sais de estanho (II).
    5$. - Processo de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo facto de os compostos estabilizadores serem escolhidos de 2-t-butil-l,4-dihidroxibenzeno, metilhiuroquinona, trimetilhidroquinona, ácido 4-hidroxi-2,7~ -naftaleno-dissulfónico e/ou p-hidroxi-anizol.
  3. 4ã. - Processo de acordo com as reivindicações 1 i a 3, caracterizado pelo facto de o electrólito conter 1 a 50 g/1 e, de preferência, 5 a 25 g/1, de ácido p-toluenossulfónico e/ou ácido naftalenossulfónico.
  4. 5ã. - processo de acordo com as reivindicações 1 ; a 4, caracterizado pelo facto de o electrólito conter 3 a í i 20 g/1, de preferência, 7 a 16 g/1 de estanho sob a forma de i sulfato de estanho (II), e de se promover a coloração elec-j = trolítica com pH de 0,1 a 2, de preferência com um pH de 0,35 ; a 0,5, e a uma temperatura de 14 a 30°G, com uma tensão al'! ternada com uma frequência de 50 Hz com uma tensão entre ter minais de 10 a 25 V, de preferência, lp a 18 V, e com a den-j sidade de corrente dela resultante. ι i
  5. 6ã. - Processo de acordo com a reivindicação 5, 1 caracterizado pelo facto de o electrólito conter 0,1 a 10 g/1 / 4
    27 de ferro (Λζ*?
    V ι
    t'
  6. 7 de ferro, de preferência, sob a forma de sulfato íí (II)· í 7ã. - Processo de acordo com a reivindicação 5, i! caracterizado pelo facto de o electrólito conter outros sais ' de metais oesados com acção corante, de níquel, cobalto, co-i! ; bre e/ou zinco.
    ôã. - Processo de acordo com a reivindicação 7, {' caracterizado pelo facto de a quantidade total de estanho e ! de outros sais de metais pesados com acção corante no elecí trólito ser de 3 a 20 g/l e de preferência 7 a 16 g/l.
    . - Processo de acordo com a reivindicação 8, , \ caracterizado pelo facro de o electroiito conter 4 g/l de I estanho sob a forma de um sal de estanho (II) solúvel em ágúa e 6 g/l de níquel na forma de um sal de níquel solúvel em ι !
    j água,
PT91208A 1988-07-19 1989-07-18 Processo para a coloracao electrolitica com sais metalicos de superficies de aluminio anodizadas PT91208B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE3824403A DE3824403A1 (de) 1988-07-19 1988-07-19 Verfahren zur elektrolytischen metallsalzeinfaerbung von anodisierten aluminiumoberflaechen

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT91208A PT91208A (pt) 1990-02-08
PT91208B true PT91208B (pt) 1995-03-01

Family

ID=6358984

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT91208A PT91208B (pt) 1988-07-19 1989-07-18 Processo para a coloracao electrolitica com sais metalicos de superficies de aluminio anodizadas

Country Status (25)

Country Link
US (1) US5064512A (pt)
EP (1) EP0354365B1 (pt)
JP (1) JP2916168B2 (pt)
KR (1) KR960011248B1 (pt)
CN (1) CN1041446C (pt)
AR (1) AR241811A1 (pt)
AT (1) ATE88510T1 (pt)
AU (1) AU608992B2 (pt)
BR (1) BR8903541A (pt)
CA (1) CA1339115C (pt)
DD (1) DD284061A5 (pt)
DE (2) DE3824403A1 (pt)
DK (1) DK355689A (pt)
ES (1) ES2041899T3 (pt)
FI (1) FI89812C (pt)
HU (1) HU205973B (pt)
MX (1) MX173050B (pt)
NO (1) NO177233C (pt)
NZ (1) NZ229976A (pt)
PL (1) PL162190B1 (pt)
PT (1) PT91208B (pt)
SU (1) SU1722235A3 (pt)
TR (1) TR23878A (pt)
YU (1) YU46733B (pt)
ZA (1) ZA895472B (pt)

Families Citing this family (16)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5312541A (en) * 1986-03-25 1994-05-17 Sandoz Ltd. Improvements in processes for coloring anodized aluminum and/or aluminum alloys
DE4034304A1 (de) * 1990-10-29 1992-04-30 Henkel Kgaa Elektrolytzusatzmittel fuer ein faerbebad zur aluminiumeinfaerbung und verfahren zur einfaerbung von aluminium
DE4120415A1 (de) * 1991-06-20 1992-12-24 Henkel Kgaa Konfektioniertes zinn(ii)sulfat-granulat zur elektrolytischen metallsalzeinfaerbung
US5899709A (en) * 1992-04-07 1999-05-04 Semiconductor Energy Laboratory Co., Ltd. Method for forming a semiconductor device using anodic oxidation
DE4244021A1 (de) * 1992-12-24 1994-06-30 Henkel Kgaa Verfahren zur elektrolytischen Wechselstromeinfärbung von Aluminiumoberflächen
US6562221B2 (en) * 2001-09-28 2003-05-13 David Crotty Process and composition for high speed plating of tin and tin alloys
US6773573B2 (en) 2001-10-02 2004-08-10 Shipley Company, L.L.C. Plating bath and method for depositing a metal layer on a substrate
US7347592B2 (en) * 2005-07-14 2008-03-25 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Light source for a projection system having a light absorption layer
CN104651905B (zh) * 2015-01-28 2017-11-07 永保纳米科技(深圳)有限公司 一种阳极铝匀染缓染助剂及其操作液,和阳极铝匀染缓染处理工艺
US10669642B2 (en) * 2017-09-25 2020-06-02 Apple Inc. Using dispersion agents to chemically stabilize dyeing of metal parts
EP3553208A1 (de) * 2018-04-09 2019-10-16 DURA Operating, LLC Verfahren zum herstellen eines aluminiumbauteils mit einer farbigen oberfläche
CN108707942A (zh) * 2018-05-30 2018-10-26 江苏和兴汽车科技有限公司 一种铝合金黑色阳极氧化电泳的工艺
CN109468673A (zh) * 2018-12-16 2019-03-15 桂林理工大学 一种铝合金表面着色方法
CN111876812B (zh) * 2020-08-01 2021-11-05 东莞市慧泽凌化工科技有限公司 一种无镍电解着色增黑添加剂及其使用方法
CN112301398B (zh) * 2020-09-29 2022-02-18 九牧厨卫股份有限公司 一种金色薄膜的制备方法
CN114351232A (zh) * 2022-01-14 2022-04-15 张家港扬子江冷轧板有限公司 一种电镀锡预电镀漂洗水循环系统及循环方法

Family Cites Families (24)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
NO120248B (pt) * 1969-06-25 1970-09-21 O Gedde
US3769180A (en) * 1971-12-29 1973-10-30 O Gedde Process for electrolytically coloring previously anodized aluminum using alternating current
JPS5245650B2 (pt) * 1972-04-03 1977-11-17
JPS4931614A (pt) * 1972-07-25 1974-03-22
DE2309453B2 (de) * 1973-02-26 1975-04-30 Vereinigte Aluminium-Werke Ag, 5300 Bonn Bad und Verfahren zum elektrolytischen Färben von anodisch oxidiertem Aluminium
AT324795B (de) * 1973-07-02 1975-09-25 Piesslinger Ind Baubedarf Verfahren und färbeelektrolyt zum graufärben von anodisch oxydierten gegenständen aus aluminium oder dessen legierungen
JPS5026066A (pt) * 1973-07-05 1975-03-18
JPS5423664B2 (pt) * 1975-03-06 1979-08-15
JPS51122637A (en) * 1975-04-19 1976-10-26 Riyouji Suzuki Process for rapid coloring anodic coating of aluminum
JPS51147436A (en) * 1975-06-13 1976-12-17 Aiden Kk Process for coloring aluminum anodized coating
GB1482390A (en) * 1975-11-24 1977-08-10 Norsk Hydro As Process for colouring of anodised aluminium and aluminium alloys
JPS6012437B2 (ja) * 1976-05-10 1985-04-01 株式会社パイロット アルミニウム又はその合金の電解着色法
JPS52151643A (en) * 1976-06-14 1977-12-16 Hokusei Aluminium Co Ltd Process for coloring anodized coating of aluminum or aluminum alloy
JPS6025966B2 (ja) * 1976-07-21 1985-06-21 オリンパス光学工業株式会社 内視鏡用高周波処置具の絶縁破壊検知装置
FR2384037A1 (fr) * 1977-03-17 1978-10-13 Nice Anodisation Sa Perfectionnement au procede de coloration electrolytique de l'aluminium et de ses alliages
JPS5497545A (en) * 1978-01-19 1979-08-01 Sumitomo Light Metal Ind Forming of colored skin of aluminium
JPS54162637A (en) * 1978-06-14 1979-12-24 Tahei Asada Inorganic coloring of aluminum
DE2850136B2 (de) * 1978-11-18 1981-01-22 Goldschmidt Ag Th Verfahren zur elektrolytischen Färbung von auf Aluminium erzeugten anodischen Oxidschichten
JPS55131195A (en) * 1979-03-30 1980-10-11 Sumitomo Light Metal Ind Ltd Electrolytic coloring method for aluminum
DE2921241A1 (de) * 1979-04-19 1980-10-23 Alusuisse Saurer zinn-ii-haltiger elektrolyt
JPS5620568A (en) * 1979-07-30 1981-02-26 Mitsui Petrochem Ind Ltd Production of di 2-tert-butylperoxy-2-propyl benzene
IT1142650B (it) * 1981-12-31 1986-10-08 Grace Italiana Spa Impianto e procedimento perfezionato di elettrocolorazione dell'alluminio
JPS59190389A (ja) * 1983-04-13 1984-10-29 Tateyama Alum Kogyo Kk アルミニウムまたはアルミニウム合金の着色方法
DE3611055C1 (en) * 1986-04-02 1987-06-19 Alusuisse Acid tin(II)-containing electrolyte

Also Published As

Publication number Publication date
AU608992B2 (en) 1991-04-18
PL162190B1 (pl) 1993-09-30
CN1041446C (zh) 1998-12-30
ATE88510T1 (de) 1993-05-15
FI893466A (fi) 1990-01-20
KR900001887A (ko) 1990-02-27
AU3824289A (en) 1990-01-25
DK355689A (da) 1990-01-20
NO892946L (no) 1990-01-22
MX173050B (es) 1994-01-31
CA1339115C (en) 1997-07-29
EP0354365A1 (de) 1990-02-14
YU142989A (en) 1991-04-30
NO177233B (no) 1995-05-02
PT91208A (pt) 1990-02-08
KR960011248B1 (ko) 1996-08-21
JP2916168B2 (ja) 1999-07-05
EP0354365B1 (de) 1993-04-21
FI89812C (fi) 1993-11-25
AR241811A1 (es) 1992-12-30
CN1039452A (zh) 1990-02-07
HUT50888A (en) 1990-03-28
BR8903541A (pt) 1990-03-13
US5064512A (en) 1991-11-12
NO892946D0 (no) 1989-07-18
NO177233C (no) 1995-08-09
YU46733B (sh) 1994-04-05
ZA895472B (en) 1990-03-28
HU205973B (en) 1992-07-28
DD284061A5 (de) 1990-10-31
FI893466A0 (fi) 1989-07-18
NZ229976A (en) 1991-04-26
ES2041899T3 (es) 1993-12-01
TR23878A (tr) 1990-10-16
DK355689D0 (da) 1989-07-18
DE58904127D1 (de) 1993-05-27
JPH0273994A (ja) 1990-03-13
FI89812B (fi) 1993-08-13
DE3824403A1 (de) 1990-01-25
SU1722235A3 (ru) 1992-03-23

Similar Documents

Publication Publication Date Title
PT91208B (pt) Processo para a coloracao electrolitica com sais metalicos de superficies de aluminio anodizadas
CA1072908A (en) Electrolytic colouring of anodized aluminium by means of optical interference effects
Sheasby et al. The electrolytic colouring of anodized aluminium
US5587063A (en) Method for electrolytic coloring of aluminum surfaces using alternating current
US3878056A (en) Process for electrolytic coloring of the anodic oxide film on a aluminum or aluminum base alloys
PT95029A (pt) Processo electrolitico para a colaracao de aluminio anodizado
US4043880A (en) Method for producing green-colored anodic oxide film on aluminum or aluminum base alloy articles
US3935084A (en) Anodizing process
JP2004502878A (ja) 銀塩含有処方を用いるアルミニウム又はアルミニウム合金に金色の表面を生じさせる方法
NO141614B (no) Fremgangsmaate for kontinuerlig, elektrolytisk innfarging av en foranodisert aluminiumsbane
US5409592A (en) Electrolyte additive for a colorant bath for coloring aluminum and process for coloring aluminum
JPS5940917B2 (ja) 電解着色法
US4401525A (en) Process for coloring aluminum electrolytically with metal salts
Abdelaal et al. Galvanostatic polarizations of some Sn-Cd alloys in some carboxylic acids
US4100041A (en) Method of forming a colored and oxide film on aluminum and aluminum alloys
US3929612A (en) Process for electrolytically coloring the anodically oxidized coating on aluminum or aluminum base alloys
JPH09241888A (ja) アルミニウム材の黄褐色着色方法
Ikonopisov The nitrite melts—A promising electrolyte for anodization of aluminium
JPS5921396B2 (ja) アルミニウムおよびアルミニウム合金の電解発色方法
JPS62270791A (ja) 二価すずイオンの安定剤
PL76036B1 (pt)
JPS62299729A (ja) アルミニウム形材の着色処理の測色および着色制御方法
JPS57200595A (en) Method of coloring aluminum or its alloy
Streltzov Influence of Method of Preparation on Photoelectrochemical Properties of Anodic Aluminum Oxide Films
JPS6052597A (ja) アルミニウムおよびアルミニウム合金の電解着色法

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19940812

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20000229