BR102013017589B1 - Veículo do tipo de montar em selim - Google Patents

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Kazuhisa Inoue
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim e veículo do tipo de montar em selim. a presente invenção se refere a um sistema de freio (6) que inclui: um mecanismo de freio dianteiro (30): um mecanismo de freio traseiro (40); um cabo de freio dianteiro (74); um cabo de freio traseiro (75); uma ligação (81); um suporte (82); e um cabo de freio de intertravamento (72). a ligação (81) é giratória ao redor de um fulcro em uma extremidade desta, conforme medida em uma direção longitudinal desta. o suporte (82) suporta elasticamente a ligação (81) no fulcro. o cabo de freio de intertravamento (72) é conectado à ligação (81), a fim de puxar o cabo de freio dianteiro (74) e o cabo de freio traseiro (75). o cabo de freio dianteiro (74), o cabo de freio de intertravamento (72) e o cabo de freio traseiro (75) são conectados à ligação (81) nesta ordem, começando a partir da extremidade da ligação com o suporte (82), conforme medida em uma direção longitudinal da ligação (81).

Description

Antecedentes da Invenção: Campo da Técnica:
[001] A presente invenção se refere a sistemas de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim que permite que os freios dianteiro e traseiro funcionem de uma maneira intertravada.
Descrição da Técnica Anterior:
[002] Os sistemas de freio que podem ser usados em uma motocicleta, um tipo de veículo do tipo de montar em selim, são conhecidos, conforme descrito no documento JP 3738260 A. Tal sistema de freio inclui um primeiro dispositivo de operação de freio e um segundo dispositivo de operação de freio. O primeiro dispositivo de operação de freio aciona o freio dianteiro seguindo uma operação de frenagem. O segundo dispositivo de operação de freio faz com que os freios dianteiro e traseiro funcionem de uma maneira intertravada seguindo uma operação de frenagem.
[003] De maneira mais específica, o segundo dispositivo de operação de freio é conectado a uma alavanca de equilíbrio em um divisor de potência através de um meio de acoplamento por intertravamento. Um meio de acoplamento de freio traseiro é conectado à alavanca de equilíbrio que é conectada ao freio traseiro, e uma alavanca de rotação é conectada de maneira giratória à alavanca de equilíbrio. A alavanca de rotação é conectada a um meio de acoplamento de freio dianteiro que é conectado ao freio dianteiro.
[004] Quando o segundo dispositivo de operação de freio for operado, a alavanca de equilíbrio puxa primeiro o meio de acoplamento de freio traseiro acionando, deste modo, o freio traseiro. Quando o segundo dispositivo de operação de freio for operado com mais força, a alavanca de equilíbrio gira a alavanca de rotação para puxar o meio de acoplamento de freio dianteiro acionando, deste modo, o freio dianteiro. Deste modo, a operação do segundo dispositivo de operação de freio pode fazer com que os freios dianteiro e traseiro funcionem de uma maneira intertravada, acionada nesta ordem.
Sumário da Invenção:
[005] Um objetivo da presente invenção consiste em proporcionar um sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim que permita que os freios dianteiro e traseiro funcionem de uma maneira intertravada com uma construção simples e compacta.
[006] Este objetivo é atingido por um sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 1, e por um veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 9.
[007] Na disposição descrita no documento JP 3738260 A, a alavanca de rotação é conectada de maneira giratória à alavanca de equilíbrio, tornando a estrutura interna do divisor de potência altamente complicada. Isto significa um grande número de componentes do divisor de potência, o que torna difícil a redução do tamanho do divisor de potência.
[008] Um sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim, de acordo com uma modalidade da presente invenção inclui: um primeiro mecanismo de freio para funcionar como um freio para uma das rodas dianteira e traseira; um segundo mecanismo de freio para funcionar como um freio para as outras rodas dianteira e traseira; um primeiro cabo de freio para acionar o primeiro mecanismo de freio; um segundo cabo de freio para acionar o segundo mecanismo de freio; uma ligação que se estende em uma direção, sendo que uma extremidade do primeiro cabo de freio e uma extremidade do segundo cabo de freio são conectadas em pontos diferentes neste, conforme medidas em uma direção longitudinal deste, sendo que a ligação é giratória ao redor de um fulcro em uma extremidade deste, conforme medido em uma direção longitudinal deste; um suporte para suportar elas- ticamente a ligação no fulcro, de modo que, quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atua na ligação em uma direção que cruza uma direção longitudinal deste, o fulcro se move nesta direção; e um cabo de freio de intertravamento conectado à ligação, a fim de puxar os primeiro e segundo cabos de freio. Os primeiro, segundo e os cabos de freio de intertravamento são co- nectados à ligação na ordem: o primeiro cabo de freio, o cabo de freio de intertrava- mento e o segundo cabo de freio, começando a partir da extremidade da ligação com o suporte em direção à outra extremidade da ligação, conforme medido em uma direção longitudinal deste.
[009] O sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a modalidade da presente invenção, usa uma única ligação para fazer com que os freios dianteiro e traseiro funcionem de uma maneira intertra- vada. Isto irá dotar um sistema de freio de intertravamento com uma construção simples e compacta.
Breve Descrição dos Desenhos:
[010] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda da construção total de uma motocicleta, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[011] A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma porção dianteira da armação de corpo da motocicleta.
[012] A Figura 3 é uma vista esquemática da construção total de um sistema de freio.
[013] A Figura 4 é uma vista em perspectiva da alavanca de freio direita e outros componentes.
[014] A Figura 5 vista esquemática anterior do compensador.
[015] A Figura 6 é uma vista esquemática em corte transversal parcial do mecanismo de ajuste de cabo.
[016] A Figura 7A ilustra como o compensador é operado em um estágio.
[017] A Figura 7B ilustra como o compensador é operado em outro estágio. Descrição das Modalidades:
[018] Agora, as modalidades serão descritas com referência aos desenhos. As dimensões dos componentes mostrados nos desenhos não representam exatamente as dimensões dos componentes reais ou as razões de tamanho dos componentes.
[019] Na descrição abaixo, "dianteira/para frente", "traseira (para trás)", "es- querda" e "direita" significam direções percebidas por um motociclista que segura o guidão 12 e que senta no assento da motocicleta 1.
Construção Total da Motocicleta:
[020] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda da construção total de uma motocicleta 1 (veículo do tipo de montar em selim), de acordo com uma modalidade da presente invenção. A motocicleta 1 inclui um corpo de veículo 2, uma roda dianteira 3 situada em uma porção dianteira do corpo de veículo 2, e uma roda traseira 4 situada em uma porção traseira do corpo de veículo 2. Na Figura 1, a seta "F" indica a direção anterior em relação à motocicleta 1, e a seta "U" a direção ascendente em relação à motocicleta 1.
[021] O corpo de veículo 2 inclui uma armação de corpo 11, uma cobertura de corpo 5, guidão 12 e uma unidade de força 13. O corpo de veículo 2 inclui adicionalmente um sistema de freio 6, discutido abaixo.
[022] Conforme mostrado na Figura 2, a armação de corpo 11 inclui um par de armações principais 21, um par de armações descendentes 22 e um tubo coletor 23. O tubo coletor 23 se situa em uma porção dianteira da motocicleta 1. As armações principais 21 se estendem para trás e para baixo do tubo coletor 23. As armações descendentes 22 se estendem para baixo a partir de uma posição no tubo coletor 23 que se situa à frente das armações principais 21. Na Figura 2, a seta "F" indica uma direção anterior em relação à motocicleta 1, a seta "B" a direção posterior em relação à motocicleta 1, a seta "R" a direção direita em relação à motocicleta 1, e a seta "L" a direção esquerda em relação à motocicleta 1.
[023] Um eixo de direção 24 se situa no tubo coletor 23. Acima do eixo de direção 24, o guidão 12 é conectado de maneira giratória ao tubo coletor 23. Um par de pernas de suspensão dianteiras 25 (vide Figura 1), situadas paralelas umas às outras, é conectado ao eixo de direção 24. Conforme mostrado na Figura 1, a roda dianteira 3 é fixada de maneira giratória às extremidades inferiores das pernas de suspensão dianteiras 25.
[024] A armação de corpo 11 com a disposição acima é coberta com a co- bertura de corpo 5. A cobertura de corpo 5 pode ser feita de um material de resina, por exemplo. Conforme mostrado na Figura 1, a cobertura de corpo 5 inclui um estribo 91 situado em uma porção inferior do veículo, uma cobertura dianteira 92 situada em uma porção dianteira do veículo, uma cobertura de manípulo 93 que cobre o guidão 12, e as coberturas laterais 94 situadas nas laterais do veículo.
[025] Um freio dianteiro 31 que inclui um freio a disco hidráulico, por exemplo, é proporcionado na roda dianteira 3. O freio dianteiro 31 inclui um disco de freio 32 e um calibrador 33. O disco de freio 32, junto com a roda dianteira 3, é suportado de maneira giratória pelas extremidades inferiores das pernas de suspensão dianteiras 25. Embora não mostrado, o calibrador 33 é fixado a uma porção da perna de suspensão dianteira 25 e inclui, em seu interior, pastilhas de freio para pressionar em conjunto o disco de freio 32 em uma direção de espessura do disco. As pastilhas de freio são pressionadas contra o disco de freio 32 por uma pressão hidráulica transferida por uma mangueira hidráulica 34 (vide Figura 3). Isto gera uma força de frenagem para a roda dianteira 3.
[026] Conforme mostrado na Figura 3, a mangueira hidráulica 34 é conectada a um cilindro mestre 52, discutido abaixo, e transfere para o freio dianteiro 31 uma pressão hidráulica gerada pelo cilindro mestre 52 à medida que o pedal de freio 70 ou alavanca de freio direita 50 é operado, conforme discutido abaixo.
[027] Conforme mostrado na Figura 2, um punho direito 12a é proporcionado no guidão 12 e se situa à frente e à direita de um motociclista que senta no assento, enquanto um punho esquerdo 12b se situa à frente de ou à esquerda do motociclista. Ademais, uma alavanca de freio direita 50 que serve como o dispositivo de operação de freio dianteiro é proporcionada no guidão 12 próxima ao punho direito 12a, enquanto uma alavanca de freio esquerda 60 que serve como o dispositivo de operação de freio traseiro é proporcionada próxima ao punho esquerdo 12b.
[028] A alavanca de freio direita 50 é suportada de maneira giratória em um elemento de conexão 51, que é fixado ao guidão 12 adjacente ao punho direito 12a (vide Figura 4). Deste modo, a alavanca de freio direita 50 é suportada de maneira giratória sobre o guidão 12 ao redor de um ponto em uma extremidade da alavanca de freio direita 50. A estrutura da alavanca de freio direita 50 será detalhada abaixo. A alavanca de freio esquerda 60 tem uma estrutura similar àquela da alavanca de freio direita 50 e, deste modo, sua descrição não será fornecida.
[029] Conforme mostrado na Figura 2, um pedal de freio 70 (dispositivo de operação de freio de intertravamento) é fixado a uma das armações descendentes 22. O pedal de freio 70 pode ser fixado a uma das armações descendentes 22 que se situam no pé direito de um motociclista que senta no assento, por exemplo. O pedal de freio 70 é suportado de maneira giratória sobre um elemento de suporte 71 que é fixado àquela armação descendente 22. Embora não mostrado, o pedal de freio 70 se localiza para penetrar o estribo 91 da cobertura de corpo 5. Em outras palavras, o topo do pedal de freio 70 é exposto acima do estribo 91.
[030] Um cabo de freio de intertravamento 72 é conectado ao pedal de freio 70 (vide Figuras 2 e 3). A tração do cabo de freio de intertravamento 72, através de um compensador 80, discutido abaixo, faz com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada. A estrutura do pedal de freio 70 e do compensador 80 será detalhada abaixo.
[031] Conforme mostrado na Figura 1, a unidade de força 13 se situa entre a armação de corpo 11 e a roda traseira 4. A unidade de força 13 inclui um motor 13a, transmissão de força motriz 13b e outros componentes. O motor 13a pode ser uma unidade de motor de oscilação, por exemplo, onde o motor pode oscilar em direção de cima para baixo junto com a roda traseira 4 em relação à armação de corpo 11. A transmissão de força motriz 13b para transmitir para a roda traseira 4 uma força motriz produzida a partir do motor 13a se situa para trás do motor 13a em relação ao veículo. Em outras palavras, na unidade de força 13, o motor 13a se situa em direção à frente em relação ao veículo, enquanto a transmissão de força motriz 13b se situa em direção à traseira em relação ao veículo. Um freio traseiro 41 se situa dentro da transmissão de força motriz 13b conforme medido em uma direção de largura de veículo, isto é, situado dentro de uma porção traseira da unidade de força 13 conforme medido em uma direção de largura de veículo. A transmissão de força motriz 13b inclui uma transmissão continuamente variável que não requer operações de embreagem.
[032] Similar ao freio dianteiro 31 descrito acima, o freio traseiro 41 inclui um freio a disco hidráulico, por exemplo. Ou seja, conforme mostrado na Figura 3, o freio traseiro 41 inclui, de maneira similar, um disco de freio 42 e um calibrador 43. Junto com a roda traseira 4, o disco de freio 42 é suportado de maneira giratória por um braço oscilante, não mostrado. O calibrador 43 tem uma estrutura similar àquela do calibrador 33 do freio dianteiro 31 e, deste modo, sua descrição não será fornecida.
Sistema de Freio:
[033] A seguir, a estrutura do sistema de freio 6 (sistema de freio de inter- travamento) proporcionada na motocicleta 1 será descrita em detalhes com referência às Figuras 3 a 6 e 7A e 7B. Na Figura 4, a seta "F" indica a direção anterior em relação à motocicleta 1, e a seta "R" a direção direita em relação à motocicleta 1.
[034] Conforme mostrado na Figura 3, o sistema de freio 6 inclui um mecanismo de freio dianteiro 30 (primeiro mecanismo de freio) e um mecanismo de freio traseiro 40 (segundo mecanismo de freio). O mecanismo de freio dianteiro 30 inclui um freio dianteiro 31, mangueira hidráulica 34, cilindro mestre 52 e elemento de pressão 53. O mecanismo de freio traseiro 40 inclui um freio traseiro 41, mangueira hidráulica 44, cilindro mestre 62 e elemento de pressão 63.
[035] Ademais, o sistema de freio 6 inclui uma alavanca de freio direita 50 usada para acionar o freio dianteiro 31, uma alavanca de freio esquerda 60 usada para acionar o freio traseiro 41 e um pedal de freio 70 usado para fazer com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada. Além disso, o sistema de freio 6 inclui um compensador 80 para fazer com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada, de acordo com a operação recebida pelo pedal de freio 70.(Construção da Alavanca de Freio e Outros Componentes)
[036] Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, um cilindro mestre 52 se situa próximo à alavanca de freio direita 50. De maneira mais específica, conforme mostrado na Figura 4, o cilindro mestre 52 é proporcionado no guidão 12 e se situa mais próximo ao centro do veículo que a alavanca de freio direita 50. O cilindro mestre 52 inclui um cilindro 52a e um pistão 52b situado dentro do cilindro 52a, ambos indicados pelas linhas quebradas na Figura 4. O pistão 52b do cilindro mestre 52 pode ser configurado para se mover para dentro em relação ao cilindro 52a à medida que a alavanca de freio direita 50 é operada, por exemplo. O cilindro mestre 52 tem uma estrutura típica e, deste modo, sua descrição detalhada não será fornecida.
[037] Conforme mostrado na Figura 3, o cilindro mestre 52 é conectado ao calibrador 33 do freio dianteiro 31 através de uma mangueira hidráulica 34. Em outras palavras, uma alteração na pressão hidráulica dentro do cilindro mestre 52 é transferida para o calibrador 33 do freio dianteiro 31 através da mangueira hidráulica 34. Deste modo, quando a alavanca de freio direita 50 for operada, por exemplo, para empurrar o pistão 52b para dentro do cilindro mestre 52 internamente em relação ao cilindro 52a (vide Figura 4), a alteração na pressão hidráulica no cilindro mestre 52 é transferida para o calibrador 33 do freio dianteiro 31 através da mangueira hidráulica 34. Quando a pressão hidráulica aumenta, o calibrador 33 funciona para pressionar o disco de freio 32 em conjunto. Deste modo, o freio dianteiro 31 pode ser acionado operando-se a alavanca de freio direita 50, por exemplo.
[038] A estrutura da alavanca de freio direita 50 e outros componentes serão descritos abaixo.
[039] Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, um elemento de pressão 53 é proporcionado entre a alavanca de freio direita 50 e o cilindro mestre 52 para pressionar o pistão 52b do cilindro mestre 52. Similar à alavanca de freio direita 50, o elemento de pressão 53 é suportado de maneira giratória sobre o elemento de conexão 51 (vide Figura 4). De maneira mais específica, o elemento de pressão 53 é giratório ao redor de um ponto no elemento de conexão 51 coaxialmente com a alavanca de freio direita 50. Deste modo, a alavanca de freio direita 50 e o elemento de pressão 53 podem ser girados ao redor de um ponto no elemento de conexão 51, conforme indicado pelas setas correspondentes nas Figuras 3 e 4.
[040] O elemento de pressão 53 inclui uma porção suportada 53a que é suportada de maneira giratória pelo elemento de conexão 51, e é conformada para se estender a partir da porção suportada 53a em direção ao guidão 12. Em outras palavras, o elemento de pressão 53 se estende para atravessar o guidão 12. O elemento de pressão 53 inclui, em direção à extremidade oposta à porção suportada 53a isto é, a extremidade mais próxima ao guidão 12, uma porção de pressão 53b para pressionar o pistão 52b do cilindro mestre 52 e uma porção de conexão de cabo 53c conectada um cabo de freio dianteiro 74, discutido abaixo.
[041] À medida que a porção de conexão de cabo 53c é puxada em direção ao centro do guidão 12 pelo cabo de freio dianteiro 74, o elemento de pressão 53 com a disposição acima é girado ao redor de um ponto na porção suportada 53a ao longo de uma direção de largura de veículo, conforme indicado pela seta na Figura 4, de modo que a porção de pressão 53b pressione o pistão 52b do cilindro mestre 52. Isto causa uma alteração na pressão hidráulica no cilindro mestre 52, de modo que esta alteração na pressão hidráulica seja transferida para o calibrador 33 do freio dianteiro 31 através da mangueira hidráulica 34. O cabo de freio dianteiro 74 conectado ao elemento de pressão 53 aciona apenas o freio dianteiro 31.
[042] Ademais, o elemento de pressão 53 inclui uma porção de contato 53d para entrar em contato com a alavanca de freio direita 50 quando a alavanca de freio direita 50 for operada. A porção de contato 53d entra em contato com a alavanca de freio direita 50 quando a alavanca de freio direita 50 for operada. No elemento de pressão 53, a porção de contato 53d se situa mais próxima ao guidão 12 que a porção suportada 53a, a fim de girar o elemento de pressão 53 ao redor de um ponto na porção suportada 53a. À medida que a alavanca de freio direita 50 é operada, o elemento de pressão 53 que tem a porção de contato descrita acima 53d é girado ao redor de um ponto na porção suportada 53a, de modo que a porção de pressão 53b pressione o pistão 52b do cilindro mestre 52. Isto causa uma alteração na pressão hidráulica no cilindro mestre 52, de modo que esta alteração na pressão hidráulica seja transferida para o calibrador 33 do freio dianteiro 31 através da mangueira hidráulica 34.
[043] Deste modo, o freio dianteiro 31 pode ser acionado quando o cabo de freio dianteiro 74 for puxado ou quando a alavanca de freio direita 50 for operada.
[044] Conforme mostrado na Figura 3, um cilindro mestre 62 é proporcionado próximo à alavanca de freio esquerda 60, similar à alavanca de freio direita 50. O cilindro mestre 62 tem uma estrutura similar àquela do cilindro mestre 52 descrito acima e é conectado ao freio traseiro 41 através de uma mangueira hidráulica 44. A descrição detalhada da estrutura e operação do cilindro mestre 62 não será fornecida.
[045] Um elemento de pressão 63 é proporcionado adjacente à alavanca de freio esquerda 60. A estrutura e a operação do elemento de pressão 63 são similares àquelas do elemento de pressão 53 descrito acima e, deste modo, sua descrição não será fornecida. O freio traseiro 41 é acionado quando o cabo de freio traseiro 75 for puxado ou quando a alavanca de freio esquerda 60 for operada. O cabo de freio traseiro 75 aciona apenas o freio traseiro 41. Na Figura 3, o caractere 63a designa uma porção suportada do elemento de pressão 63, o caractere 63b uma porção de pressão do elemento de pressão 63 e o caractere 63c uma porção de conexão de cabo do elemento de pressão 63.
(Construção do Pedal de Freio)
[046] A seguir, a estrutura do pedal de freio 70 será descrita com referência às Figuras 2 e 3.
[047] Conforme mostrado nas Figuras 2 e 3, o pedal de freio 70 inclui um braço 70a que é dobrado em um formato de L como um todo, e um pedal 70b proporcionado em uma extremidade do braço 70. O pedal 70b se situa acima do estribo 91. Na outra extremidade do braço 70a e dentro do estribo 91 proporciona-se uma porção suportada 70c que é suportada de maneira giratória em um elemento de suporte 71 em uma armação descendente 22. O pedal de freio 70 tem uma porção do- brada situada em direção à frente em relação ao veículo e é giratório ao redor de um ponto em uma porção suportada 70c suportada pelo elemento de suporte 71.
[048] Uma saliência 70d que se projeta para baixo em relação ao veículo é proporcionada na outra extremidade do braço 70a, que tem a porção suportada 70c (vide Figura 3). Nesta outra extremidade do braço 70a se proporciona uma porção de conexão 70e que se projeta em direção à parte traseira do veículo e a qual uma extremidade de uma mola 76 é fixada (vide Figura 3). A outra extremidade da mola 76 é conectada a um suporte (não mostrado) que é fixado a uma das armações descendentes 22. Deste modo, quando o pedal de freio 70 for operado para girar para frente em relação ao veículo, a mola 76 orienta o pedal de freio 70 de volta à sua posição original.
[049] A saliência 70d do pedal de freio 70 é conectada a uma extremidade do cabo de freio de intertravamento 72. Deste modo, quando o motociclista pressiona o pedal de freio 70, o cabo de freio de intertravamento 72 é puxado. O cabo de freio de intertravamento 72 é conectado ao compensador 80, conforme discutido abaixo. O uso do pedal de freio 70 para puxar o cabo de freio de intertravamento 72 faz com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira inter- travada.
[050] O caractere 73 na Figura 2 designa um suporte para segurar um cabo externo 76 que contém o cabo de freio de intertravamento 72. Em outras palavras, o cabo de freio de intertravamento 72 é móvel dentro do cabo externo 76.
(Construção do Compensador)
[051] Conforme mostrado na Figura 2, o compensador 80 se situa entre uma porção de uma das armações descendentes 22 que é próxima ao tubo coletor 23, e a armação principal 21, conforme observado a partir do lado da motocicleta 1. Em outras palavras, o compensador 80 se situa em um ponto em uma das armações descendentes 22 que é próximo ao tubo coletor 23. À medida que o compensador 80 se situa em um ponto em uma das armações descendentes 22 que é próxima ao tubo coletor 23, o comprimento dos cabos de freio conectados ao compensador 80, discutido abaixo, pode ser minimizado.
[052] Conforme mostrado nas Figuras 2, 3 e 5, o compensador 80 (divisor de força de operação) inclui uma ligação 81 conformada como um cuboide que se estende em uma direção, um suporte 82 para suportar uma extremidade da ligação 81, conforme medido em uma direção longitudinal deste, e um compartimento 83 para conter a ligação 81 e o suporte 82.
[053] A ligação 81 é um cuboide alongado em uma direção e feito de metal. Uma extremidade da ligação 81, conforme medida em uma direção longitudinal deste é suportada de maneira giratória pelo suporte 82. O suporte 82 suporta um dos lados, disposto em uma direção de largura deste, desta extremidade da ligação 81 conforme medida em uma direção longitudinal deste. Na presente modalidade, conforme mostrado na Figura 2, a ligação 81 se estende em uma direção dianteira- traseira em relação ao veículo. O suporte 82 suporta a ligação 81 no lado inferior de uma porção da ligação 81 que se situa em direção à traseira do veículo.
[054] O cabo de freio dianteiro 74, cabo de freio traseiro 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 são conectados à ligação 81. De maneira mais específica, conforme mostrado na Figura 5, o cabo de freio dianteiro 74, cabo de freio de intertravamento 72 e o cabo de freio traseiro 75 são conectados à ligação 81 e dispostos nesta ordem, começando a partir de uma extremidade desta, conforme medida em uma direção longitudinal desta, que é suportada pelo suporte 82, e em uma direção longitudinal da ligação 81. O cabo de freio de intertravamento 72 é conectado ao mesmo lado da ligação 81 como o suporte 82, isto é, um dos lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura deste (isto é, uma direção que cruza uma direção longitudinal deste). O cabo de freio dianteiro 74 e o cabo de freio traseiro 75 são conectados ao lado da ligação 81 oposto ao cabo de freio de intertravamento 72 e o suporte 82, isto é, um dos outros lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura destes.
[055] A conexão dos cabos de freio à ligação 81, desta maneira, pode minimizar os comprimentos dos cabos de freio na motocicleta 1. De maneira mais es- pecífica, à medida que os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 são conectados a um dos mesmos lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura enquanto o cabo de freio de intertravamento 72 é conectado a um dos outros lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura, o cabo de freio de intertravamento 72 pode se estender a partir de um lado do compensador 80 e os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 podem se estender a partir do outro lado do compensador 80, com a ligação 81 situada entre estes. Os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 são conectados às alavancas de freio esquerda e direita 50 e 60, respectivamente, situadas em uma porção superior da motocicleta 1, enquanto o cabo de freio de intertra- vamento 72 é conectado ao pedal de freio 70 situado em uma porção inferior da mo-tocicleta 1. Deste modo, à medida que os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 se estendem a partir de um lado do compensador 80 e o cabo de freio de intertra- vamento 72 se estende a partir do outro, os fios que se estendem a partir do compensador 80 podem ser conectados às alavancas de freio esquerda e direita 50 e 60 e ao pedal de freio 70 com comprimentos tão pequenos quanto possível.
[056] Conforme mostrado na Figura 5, as extremidades dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e do cabo de freio de intertravamento 72 que são conectadas à ligação 81 têm conexões de cabo anulares 74a, 75a e 72a, respectivamente. As conexões de cabo 74a, 75a e 72a são dispostas de maneira giratória em furos atravessantes 81a que passam através da ligação 81 em uma direção de espessura desta. Ou seja, as conexões de cabo 74a, 75a e 72a têm um diâmetro externo substancialmente igual ao diâmetro dos furos atravessantes 81a formados na ligação 81. Deste modo, quando a ligação 81 for girada, as conexões de cabo 74a, 75a e 72a do cabo de freio dianteiro 74, cabo de freio traseiro 75 e do cabo de freio de intertra- vamento 72 são giradas. Isto irá permitir que os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 se movam suavemente em uma direção na qual eles se estendem quando a ligação 81 for girada sem distorcer, por exemplo, torcer os cabos.
[057] A ligação 81 e o suporte 82 se situam no compartimento em forma de cubo 83. O compartimento 83 pode ser feito de metal ou resina, por exemplo. Na presente modalidade, as paredes laterais do compartimento 83 que circundam a ligação 81 e o suporte 82 são construídas combinando-se quatro placas. As paredes laterais e inferiores do compartimento 83 podem ser integralmente formadas ou, conforme mostrado na Figura 5, um lado pode ser aberto.
[058] À medida que a ligação 81 e o suporte 82 se situam no compartimento 83, a ligação 81 e o suporte 82 podem ser protegidos pelo compartimento 83, e o compensador 80 que inclui a ligação 81 e o suporte 82 pode ser tratado como uma unidade. Isto facilita a fixação do compensador 80 à motocicleta 1. Ademais, se a ligação 81 e o suporte 82 formarem uma unidade, a etapa de deformar a mola 88 do suporte 82 para ajuste, conforme discutido abaixo, pode ser realizada antes de o compensador 80 ser fixado à armação de corpo 11. Isto facilita o ajuste do suporte 82.
[059] O suporte 82 é fixado ao lado interno de uma das paredes laterais do compartimento 83 para se projetar para dentro em relação ao compartimento 83. Os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 são conectados à ligação 81 com uma extremidade dentro do compartimento 83. Deste modo, a ligação 81 pode ser girada dentro do compartimento 83.
[060] Os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de in- tertravamento 72 são móveis em relação aos e dentro dos cabos externos ocos 77, 78 e 76, respectivamente. Uma rosca (não mostrada) é formada na periferia externa da extremidade de cada um dos cabos externos 76, 77 e 78. A rosca em cada um dos cabos externos 76, 77 e 78 é inserida em um furo atravessante (não mostrado) formado em uma parede lateral do compartimento 83 e duas porcas 79 são rosque- adas sobre esta, um dentro e a outra fora da parede lateral. Deste modo, os cabos externos 76, 77 e 78 são fixados a uma das paredes laterais associadas do compartimento 83. Por outro lado, os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 são móveis em relação aos cabos externos 77, 78 e 76, respectivamente, e podem se mover dentro do compartimento 83 de acordo com o movimento da ligação 81.
[061] O suporte 82 inclui uma porção de conexão 85 que é conectada de maneira giratória a uma extremidade da ligação 81, conforme medida em uma direção longitudinal desta, uma porção de fixação 86 fixada a uma das paredes laterais associadas do compartimento 83, e um parafuso 87 para conectar a porção de conexão 85 à porção de fixação 86. O suporte 82 também inclui uma mola 88 (elemento elástico) situada entre a porção de conexão 85 e o lado interno de uma das paredes laterais associadas do compartimento 83 para circundar o eixo do parafuso 87.
[062] A porção de conexão 85 tem um formato de U para pressionar em conjunto a extremidade associada da ligação 81 em uma direção de largura da ligação 81. A porção de conexão 85 é conectada de maneira giratória a uma das extremidades associadas da ligação 81 através de um pino 89. A porção de conexão 85 tem um furo atravessante, não mostrado, em sua curvatura. O parafuso 87 se estende através do furo atravessante, de modo que a cabeça do parafuso 87 se situe no lado da porção de conexão 85 que é próximo à ligação 81.
[063] O parafuso 87 tem um comprimento que permite que este se estenda através da porção de conexão 85 conectada a uma das extremidades associadas da ligação 81 e se projete para fora do compartimento 83. Em outras palavras, a ponta do eixo do parafuso 87 se projeta para fora do compartimento 83 e é conectada à porção de fixação 86 situada fora do compartimento 83.
[064] A porção de fixação 86 inclui duas porcas 86a rosqueadas sobre a rosca no eixo do parafuso 87 e uma arruela 86b situada em uma das paredes laterais associadas do compartimento 83. A arruela 86b inclui uma protuberância cilíndrica e um flange que se expande para fora de uma extremidade da protuberância. A arruela 86b pode ser inserida a partir de fora do compartimento 83 no furo formado em uma das paredes laterais associadas do compartimento 83, de modo que sua protuberância se situe dentro do compartimento 83. Deste modo, a protuberância da arruela 86b se projeta para dentro do compartimento 83. A protuberância da arruela 86b se situa dentro de uma extremidade da mola 88 que circunda o eixo do parafuso 87, conforme discutido abaixo. A arruela 86b é fixada ao compartimento 83 por soldagem.
[065] As porcas 86a são rosqueadas sobre a rosca no eixo do parafuso 87 na ponta do eixo. Em outras palavras, as porcas 86b são rosqueadas sobre a rosca no eixo do parafuso 87, fora do compartimento 83. O comprimento da porção do parafuso 87 que se encontra no compartimento 83 pode ser ajustado ajustando-se a posição das porcas 86a rosqueadas sobre a rosca no eixo do parafuso 87. O ajuste do comprimento da porção do parafuso 87 que se encontra dentro do compartimento 83 ajusta o comprimento da mola 88 antes da aplicação de uma carga, discutido abaixo, sendo que a mola se situa entre a porção de conexão 85 e o lado interno de uma das paredes laterais associadas do compartimento 83. O ajuste do comprimento da mola 88 ajusta a quantidade de carga que faz com que a mola 88 seja deformada (carga inicial de deformação). Deste modo, o parafuso 87 e as porcas 86 implementam o mecanismo de ajuste de deformação da mola 88.
[066] A mola 88 se situa entre a porção de conexão 85 e o lado interno de uma das paredes laterais do compartimento 83 que circundam o eixo do parafuso 87. Em outras palavras, a mola 88 é pressionada em conjunto pela porção de conexão 85 e o lado interno de uma das paredes laterais do compartimento 83 e suporta elasticamente a porção de conexão 85 à medida que é suportada pelo lado interno de uma das paredes laterais associadas do compartimento 83. A mola 88 é uma mola de compressão e pode ser deformada na direção de compressão quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior for aplicada a esta. Deste modo, a mola 88 não é significativamente deformada na direção de compressão quando a quantidade de carga que atua na direção de compressão se encontra abaixo do valor determinado.
[067] Na presente modalidade, a mola 88 não é coberta dentro do compartimento 83. De maneira alternativa, a parte externa da mola 88 pode ser coberta com uma caixa cilíndrica, ou similar.
[068] O determinado valor é a quantidade de carga na direção de compres- são que atua no suporte 82 quando uma tração através do cabo de freio de intertra- vamento 72 puxa o cabo de freio dianteiro 74 através da ligação 81 para fazer com que o freio dianteiro 31 funcione, conforme discutido abaixo. Ou seja, o determinado valor pode ser alterado ajustando-se a quantidade de carga que faz com que a mola 88 seja deformada, usando o mecanismo de ajuste de deformação do suporte 82.(Construção do Mecanismo de Ajuste de Cabo)
[069] Conforme mostrado na Figura 3, cada um dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 tem um mecanismo de ajuste de cabo 100. O mecanismo de ajuste de cabo 100 é configurado para ajustar o comprimento do cabo associado para remover a folga do cabo. De maneira específica, conforme mostrado na Figura 6, o mecanismo de ajuste de cabo 100 inclui uma porca cilíndrica 101, um parafuso 102 que pode ser rosqueado na porca 101, e uma porca 103 que pode ser rosqueada sobre o parafuso 102 entre a porca 101 e a cabeça do parafuso 102. A Figura 6 ilustra o mecanismo de ajuste de cabo 100 para o cabo de freio dianteiro 74; o meca-nismo de ajuste de cabo 100 para o cabo de freio traseiro 75 tem a mesma estrutura.
[070] O mecanismo de ajuste de cabo 100 conecta as duas porções de cabo de freio para formar o único cabo de freio dianteiro 74. A porca 101 do mecanismo de ajuste de cabo 100 é conectada à extremidade de uma porção de cabo de freio. O parafuso 102 do mecanismo de ajuste de cabo 100 tem uma cabeça que é conectada à extremidade da outra porção de cabo de freio. O aparafusamento do parafuso 102 na porca 101 conecta as duas porções de cabo de freio. Neste ponto, o ajuste da posição axial di parafuso 102 em relação à porca 101 ajusta o comprimento de todo o cabo de freio dianteiro 74 que tem duas porções de cabo de freio interconectadas. Além do aparafusamento do parafuso 102 na porca 101, o aparafu- samento da porca 103 sobre o parafuso 102 fixa o parafuso 102 à porca 101 de maneira mais segura. Em outras palavras, na presente modalidade, ambas as porcas 101 e 103 são rosqueadas sobre o parafuso 102 em uma relação de porca dupla.
[071] O fornecimento do mecanismo de ajuste de cabo 100 com a estrutura acima em cada um dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 irá tornar possível a remoção da folga dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75. Na presente mo-dalidade, um mecanismo de ajuste de cabo 100 é proporcionado em cada dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75; de maneira alternativa, um mecanismo de ajuste de cabo pode ser proporcionado apenas em um dos cabos de freio, ou proporcionado no cabo de freio de intertravamento 72.
[072] Na Figura 6, os caracteres 105 e 106 designam as coberturas, e o caractere 77 designa os cabos externos.
Operação do Compensador:
[073] A seguir, com referência às Figuras 5 e 7A e 7B, será descrito como a ligação 81 do compensador 80 com a estrutura acima é operada.
[074] Quando o pedal de freio 70 for operado para puxar o cabo de freio de intertravamento 72, a ligação 81 é girada ou movida no compartimento 83. Deste modo, os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 conectados à ligação 81 através das porções de conexão de ligação 74a e 75a são puxados.
[075] De maneira mais específica, a ligação 81 é operada no compensador da seguinte maneira.
[076] Quando nenhuma tração atuar no cabo de freio de intertravamento 72, a ligação 81 é posicionada no compartimento 83, de modo que se encontre geralmente paralela aos lados longos do compartimento 83, conforme mostrado na Figura 5.
[077] Quando o motociclista pressiona o pedal de freio 70, o cabo de freio de intertravamento 72 é puxado na direção indicada pela seta oca na Figura 7A. Então, conforme indicado pela seta sólida na Figura 7A, a ligação 81 conectada ao cabo de freio de intertravamento 72 é girada ao redor do fulcro (isto é, o pino 89) suportado pelo suporte 82. Conforme discutido acima, o cabo de freio traseiro 75 é conectado à ligação 81 na extremidade deste conforme medido em uma direção longitudinal deste que é oposta à extremidade que tem o suporte 82, isto é, na extremidade da ligação oposta à extremidade que tem o suporte 82, com o cabo de freio de intertravamento 72 entre estes. Deste modo, quando o cabo de freio de intertrava- mento 72 for puxado e a ligação 81 for girada, uma rotação da ligação 81 puxa o cabo de freio traseiro 75 e move o mesmo com uma quantidade maior que aquela para o cabo de freio de intertravamento 72.
[078] Quando o cabo de freio traseiro 75 for puxado, o elemento de pressão 63 proporcionado próximo à alavanca de freio esquerda 60 é girado, de modo que a porção de pressão 63b do elemento de pressão 63 empurre o pistão do cilindro mestre 62 (vide Figura 3). Isto aumenta a pressão hidráulica na mangueira hidráulica 44 de modo que o calibrador 43 do freio traseiro 41 pressione em conjunto o disco de freio 42 para produzir uma força de frenagem.
[079] No estado mostrado na Figura 7A, a ligação 81 é girada ao redor do fulcro suportado pelo suporte 82, de modo que o cabo de freio dianteiro 74 conectado à ligação 81 em uma posição próxima ao suporte 82 não seja significativamente puxado. Deste modo, o freio dianteiro 31 não é acionado.
[080] Quando o motociclista pressiona mais profundamente o pedal de freio 70, o cabo de freio de intertravamento 72 é adicionalmente puxado para baixo (na direção indicada pela seta oca na Figura 7B). A tração através do cabo de freio de intertravamento 72 é transferida pela ligação 81 para atua no suporte 82 que suporta a ligação 81 para comprimir a mola 88. Quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atua na mola 88, a mola 88 é deformada na direção de compressão (isto é, a direção indicada pela seta sólida na Figura 7B). Deste modo, quando a tração através do cabo de freio de intertravamento 72 faz com que uma quantidade de carga que se encontra no determinado valor ou maior atue no suporte 82 que suporta a ligação 81, o fulcro no suporte 82 que suporta a ligação 81 se move. Deste modo, toda a ligação 81 é atraída em direção ao lado do compartimento 83 que é associado ao cabo de freio de intertravamento 72. Quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atua na ligação 81 devido à tração através do cabo de freio de intertravamento 72, os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 são puxados enquanto a quantidade de carga que se encontra no determinado valor ou maior atua na mola 88 para mover o fulcro da ligação 81.
[081] Quando toda a ligação 81 se move em direção ao lado do compartimento 83 que é associado ao cabo de freio de intertravamento 72, o cabo de freio dianteiro 74 conectado a um ponto na ligação 81 que é próximo ao suporte 82 é puxado de maneira significativa. Então, o elemento de pressão 53 proporcionado próximo à alavanca de freio direita 50 é girado, de modo que a porção de pressão 53b do elemento de pressão 53 empurre o pistão do cilindro mestre 62. Isto aumenta a pressão hidráulica na mangueira hidráulica 34, de modo que o calibrador 33 do freio dianteiro 31 pressione em conjunto o disco de freio 32 para produzir uma força de frenagem.
[082] Deste modo, quando o motociclista pressiona o pedal de freio 70 para puxar o cabo de freio de intertravamento 72, a ligação 81 é girada ao redor do fulcro suportado pelo suporte 82, de modo que o cabo de freio traseiro 75 seja puxado. Ou seja, quando o motociclista pressiona o pedal de freio 70, o freio traseiro 41 é acionado primeiro. Posteriormente, quando o motociclista pressiona o pedal de freio 70 com mais força e uma força é transferida a partir do cabo de freio de intertravamento 72 para a ligação 81, de modo que uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atue no suporte 82 (isto é, uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atua na ligação 81), a mola 88 do suporte 82 é comprimida e a ligação 81 se move. Isto puxa o cabo de freio dianteiro 74 para acionar o freio dianteiro 31.
[083] Consequentemente, à medida que o pedal de freio 70 é operado, o compensador 80 pode fazer com que o freio traseiro 41 e o freio dianteiro 31 funcionem de uma maneira intertravada.
[084] Na presente modalidade, um sistema de freio 6 inclui: um mecanismo de freio dianteiro 30; um mecanismo de freio traseiro 40; um cabo de freio dianteiro 74 para acionar o mecanismo de freio dianteiro 30; e um cabo de freio traseiro 75 para acionar o mecanismo de freio traseiro 40. O sistema de freio 6 também inclui uma ligação 81 que se estende em uma direção, sendo que uma extremidade do cabo de freio dianteiro 74 e uma extremidade do cabo de freio traseiro 75 são conectadas em pontos diferentes nesta, conforme medida em uma direção longitudinal desta, sendo que a ligação 81 é giratória ao redor de um fulcro em uma extremidade desta, conforme medida em uma direção longitudinal desta. O sistema de freio 6 inclui adicionalmente um suporte 82 para suportar elasticamente a ligação 81 no fulcro, de modo que, quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atuar na ligação 81 em uma direção de largura desta, o fulcro da ligação 81 se mova nesta direção. Além disso, o sistema de freio 6 inclui um cabo de freio de intertravamento 72 conectado à ligação 81, a fim de puxar os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75. Os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 são conectados à ligação 81 na ordem: o cabo de freio dianteiro 74, o cabo de freio de intertravamento 72 e o cabo de freio traseiro 75, começando a partir da extremidade da ligação com o suporte 82 em direção à outra extremidade da ligação 81, conforme medida em uma direção longitudinal desta. Isto irá permitir que um compensador 80 com uma estrutura simples faça com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada.
[085] Na presente modalidade, os cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 são conectados à ligação 81 em um dos mesmos lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura desta. Por outro lado, o cabo de freio de intertravamento 72 é conectado à ligação 81 em um dos lados da ligação 81 disposto em uma direção de largura desta que é oposto aos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75. Deste modo, os cabos de freio podem ser conectados às alavancas de freio esquerda e direita 50 e 60 e ao pedal de freio 70 com comprimentos tão pequenos quanto possível. Deste modo, o compensador 80 pode ser efetivamente disposto na motocicleta 1.
[086] Na presente modalidade, o cabo de freio de intertravamento 72 é conectado à ligação 81 em uma posição que é mais próxima ao cabo de freio traseiro 75 que ao cabo de freio dianteiro 74. Deste modo, quando a ligação 81 for girada ao redor do fulcro na ligação 81 por uma tração pelo cabo de freio de intertravamento 72, o cabo de freio traseiro 75 pode ser puxado com uma tração menor pelo cabo de freio de intertravamento 72.
[087] Na presente modalidade, o suporte 82 inclui: uma mola 88 para suportar elasticamente a ligação 81 no fulcro; e um mecanismo de ajuste de deformação para ajustar uma quantidade de carga que faz com que a mola 88 seja deformada. Deste modo, a quantidade de carga a partir da ligação 81 requerida para puxar o cabo de freio dianteiro 74 à medida que o fulcro da ligação 81 se move pode ser alterada. Deste modo, a faixa da quantidade de pressionamento no pedal de freio 70 onde apenas o freio traseiro 41 é operado pode ser alterada, e a faixa a partir de quando o freio traseiro 41 é operado até o freio dianteiro 31 ser operado pode ser alterada. Deste modo, a operação dos freios dianteiro e traseiro 31 e 41 no sistema de freio 6 pode ser ajustada.
[088] Na presente modalidade, o sistema de freio 6 inclui adicionalmente um mecanismo de ajuste de cabo 100 proporcionado em pelo menos um dos cabos de freio dianteiro e traseiro 74 e 75 e o cabo de freio de intertravamento 72 e para ajustar o comprimento do cabo. Isto irá permitir que o comprimento do cabo que tem os mecanismos de ajuste de cabo 100 seja ajustado tornando possível, deste modo, ajustar a eficiência de frenagem do sistema.
[089] Na presente modalidade, o sistema de freio 6 inclui adicionalmente um compartimento 83 capaz de conter a ligação 81 e o suporte 82. O suporte 82 é fixado a uma superfície interna do compartimento 83. Deste modo, a ligação 81 e o suporte 82 podem ser protegidos pelo compartimento 83, e a ligação 81 e o suporte 82 podem ser tratados como uma unidade. Isto irá permitir que o compensador 80 seja facilmente fixado à motocicleta 1.
[090] Na presente modalidade, o sistema de freio 6 inclui adicionalmente: uma alavanca de freio direita 50 para acionar o mecanismo de freio dianteiro 30; e uma alavanca de freio esquerda 60 para acionar o mecanismo de freio traseiro 40; e um pedal de freio 70 para puxar o cabo de freio de intertravamento 72. O mecanis- mo de freio dianteiro 30 é construído, de modo que uma força de operação gerada operando-se a alavanca de freio direita 50 e uma tração gerada no cabo de freio dianteiro 74 quando o pedal de freio 70 for operado sejam independentemente transferidas. O mecanismo de freio traseiro 40 é construído, de modo que uma força de operação gerada operando-se a alavanca de freio esquerda 60 e uma tração gerada no cabo de freio traseiro 75 quando o de freio 70 for operado sejam independentemente transferidas. Isto irá permitir que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada e também permitir que eles sejam independentemente acionados.
[091] Na presente modalidade, a motocicleta 1 inclui: uma roda dianteira 3; uma roda traseira 4; um tubo coletor 23 para suportar de maneira giratória a roda dianteira 3; uma armação descendente 22 que se estende a partir do tubo coletor 23 para trás em relação ao veículo; e o sistema de freio 6. A ligação 81 do sistema de freio 6 se situa em um ponto na armação descendente 22 que é próximo ao tubo coletor 23. Isto irá minimizar os comprimentos do cabo de freio dianteiro 74, cabo de freio traseiro 75 e do cabo de freio de intertravamento 72 conectados à ligação 81.
[092] Na presente modalidade, a motocicleta 1 inclui adicionalmente: um estribo 91 no qual um motociclista pode colocar seus pés; um pedal de freio 70 com uma porção situada acima do estribo 91; e um guidão 12 conectado à roda dianteira 3 e giratório em relação ao tubo coletor 23. Os mecanismos de freio dianteiro e traseiro 30 e 40 incluem um cilindro mestre 52 ou 62 proporcionado no guidão 12 e tem um pistão neste, e um elemento de pressão 53 ou 63 para pressionar o respectivo pistão nos respectivos cilindros mestres 52 ou 62. O cabo de freio dianteiro 74 é conectado ao elemento de pressão 53 para acionar o cilindro mestre 52 do mecanismo de freio dianteiro 30. O cabo de freio traseiro 75 é conectado ao elemento de pressão 63 para acionar o cilindro mestre 62 do mecanismo de freio traseiro 40. O cabo de freio de intertravamento 72 é conectado ao pedal de freio 70.
(Outras Modalidades)
[093] Embora uma modalidade da presente invenção tenha sido descrita, a modalidade acima é meramente um exemplo que pode ser usado para realizar a presente invenção. Deste modo, a presente invenção não se limita à modalidade acima, e a modalidade acima pode ser modificada, conforme necessário sem sair do espírito da invenção.
[094] Na modalidade acima, o pedal de freio 70 é um dispositivo de operação de freio de intertravamento usado para fazem com que os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 funcionem de uma maneira intertravada, a alavanca de freio direita 50 é um dispositivo de operação de freio para o freio dianteiro 31, e a alavanca de freio esquerda 60 é um dispositivo de operação de freio para o freio traseiro 41. De maneira alternativa, nenhum dispositivo de operação de freio traseiro pode ser proporcionado, ou nenhum pedal de freio 70 pode ser proporcionado e a alavanca de freio esquerda 60 pode servir como o dispositivo de operação de freio de intertravamento.
[095] Ademais, a alavanca de freio direita pode ser usada como um dispositivo de operação de freio para um freio diferente do freio dianteiro 31, e a alavanca de freio esquerda pode ser usada como um dispositivo de operação de freio para um freio diferente do freio traseiro 41 ou como uma alavanca de embreagem. Além disso, os pedais de freios esquerdo e direito podem ser proporcionados.
[096] Na modalidade acima, o cilindro mestre 52 do mecanismo de freio dianteiro 30 e o cilindro mestre 62 do mecanismo de freio traseiro 40 se situam no guidão 12. Entretanto, os cilindros mestres 52 e 62 podem se situar em qualquer lugar no veículo. Ademais, a disposição para acionar os cilindros mestres 52 e 62 não se limita à construção da modalidade acima.
[097] Na modalidade acima, o compensador 80 se situa em um ponto em uma das armações descendentes 22 que é próxima ao tubo coletor 23. Entretanto, o compensador 80 pode se localizar em qualquer lugar na motocicleta 1.
[098] Na modalidade acima, quando o dispositivo de operação de freio de intertravamento for operado, o freio dianteiro 31 é acionado depois do freio traseiro 41. De maneira alternativa, o freio dianteiro 31 pode ser acionado primeiro, ou os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 podem ser simultaneamente acionados.
[099] Na modalidade acima, os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 são freios a disco hidráulico. De maneira alternativa, os freios dianteiro e traseiro 31 e 41 podem ser freios de outros tipos.

Claims (9)

1. Veículo do tipo de montar em selim, que compreende:um guidão (12) conectado a uma roda dianteira (3) e giratório em relação a um tubo coletor (23), configurado para suportar de maneira giratória a roda dianteira (3);um sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim, que compreende:um primeiro mecanismo de freio (30) configurado para funcionar como um freio para uma das rodas dianteira e traseira (3, 4);um segundo mecanismo de freio (40) configurado para funcionar como um freio para outra das rodas dianteira e traseira (3, 4);um primeiro cabo de freio (74) configurado para acionar o primeiro mecanismo de freio (30);um segundo cabo de freio (75) configurado para acionar o segundo mecanismo de freio (40);uma ligação (81) que se estende em uma direção, sendo que uma extremidade do primeiro cabo de freio (74) e uma extremidade do segundo cabo de freio (75) são conectadas a pontos diferentes nesta, conforme medida em uma direção longitudinal desta, sendo que a ligação (81) é giratória ao redor de um fulcro em uma extremidade desta, conforme medida em uma direção longitudinal desta;um suporte (82) configurado para suportar elasticamente a ligação (81) no fulcro, de modo que, quando uma quantidade de carga que se situa em um determinado valor ou maior atuar na ligação (81) em uma direção que cruza uma direção longitudinal desta, o fulcro se mova nesta direção; eum cabo de freio de intertravamento (72) conectado à ligação (81), a fim de puxar os primeiro e segundo cabos de freio (74, 75),em que os primeiro, segundo e cabos de freio de intertravamento (72, 74, 75) são conectados à ligação (81) na ordem: o primeiro cabo de freio (74), o cabo de freio de intertravamento (72) e o segundo cabo de freio (75), começando a partir da extremidade da ligação (81) com o suporte (82) em direção à outra extremidade da ligação (81), conforme medida em uma direção longitudinal desta,CARACTERIZADO pelo fato de que:um estribo (91) no qual um motociclista pode colocar um pé; eum pedal de freio (70) com uma porção situada acima do estribo (91);em que os primeiro e segundo mecanismo de freios (30, 40) incluem, cada um, um cilindro mestre (52, 62), proporcionado no guidão (12) e que tem um a pistão neste, e um elemento de pressão (53, 63) configurado para pressionar o respectivo pistão no respectivo cilindro mestre (52, 62),o primeiro cabo de freio (74) é conectado ao elemento de pressão (53, 63) do primeiro mecanismo de freio (30) para acionar o cilindro mestre (52) do primeiro mecanismo de freio (30),o segundo cabo de freio (75) é conectado ao elemento de pressão (53, 63) do segundo mecanismo de freio (40) para acionar o cilindro mestre (62) do segundo mecanismo de freio (40), eo cabo de freio de intertravamento (72) é conectado ao pedal de freio (70).
2. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro e segundo cabos de freio (74, 75) são conectados à ligação (81) em um dos mesmos lados da ligação (81) disposto na direção que cruza uma direção longitudinal desta, eo cabo de freio de intertravamento (72) é conectado à ligação (81) em um dos lados da ligação (81) disposto na direção que cruza uma direção longitudinal deste que é oposta aos primeiro e segundo cabos de freio (74, 75).
3. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o cabo de freio de intertravamento (72) é conectado à ligação (81) em uma posição que é mais próxima ao segundo cabo de freio (75) que ao primeiro cabo de freio (74).
4. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte (82) inclui: um elemento elástico (88) configurado para suportar elasticamente a ligação (81) no fulcro; eum mecanismo de ajuste de deformação (86, 87) configurado para ajustar uma quantidade de carga que faz com que o elemento elástico (88) seja deformado.
5. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um mecanismo de ajuste de cabo (100) proporcionado em pelo menos um dos primeiro e segundo cabos de freio (74, 75) e o cabo de freio de intertravamento (72) e configurado para ajustar um comprimento do cabo.
6. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um compartimento (83) capaz de conter a ligação (81) e o suporte (82),sendo que o suporte (82) é fixado a uma superfície interna do compartimento (83).
7. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro mecanismo de freio é um mecanismo de freio dianteiro (30), eo segundo mecanismo de freio é um mecanismo de freio traseiro (40).
8. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:um primeiro dispositivo de operação de freio (50) configurado para acionar o primeiro mecanismo de freio (30);um segundo dispositivo de operação de freio (60) configurado para acionar o segundo mecanismo de freio (40); eum dispositivo de operação de freio de intertravamento (70) configurado para puxar o cabo de freio de intertravamento (72),em que o primeiro mecanismo de freio (30) é construído, de modo que uma força de operação gerada operando-se o primeiro dispositivo de operação de freio (50) e uma tração gerada no primeiro cabo de freio (74) quando o dispositivo de ope- ração de freio de intertravamento (70) for operado sejam independentemente transferidas, eo segundo mecanismo de freio (40) é construído, de modo que uma força de operação gerada operando-se o segundo dispositivo de operação de freio (60) e uma tração gerada no segundo cabo de freio (75) quando o dispositivo de operação de freio de intertravamento (70) for operado sejam independentemente transferidas.
9. Veículo do tipo de montar em selim, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma armação descendente (22) que se estende a partir do tubo coletor (23) para trás em relação ao veículo,em que a ligação (81) do sistema de freio de intertravamento de veículo do tipo de montar em selim se situa em um ponto na armação descendente (22) que é próximo ao tubo coletor (23).
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