PT93089B - Processo para a preparacao de derivados do acido propenoico e de composicoes fungicidas que os contem - Google Patents

Processo para a preparacao de derivados do acido propenoico e de composicoes fungicidas que os contem Download PDF

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Christopher Richard Ay Godfrey
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Description

Descrição referente à patente de invenção de IMPERIAL CHEMICAL INDUSTRIES PLC, britânica industrial e comercial, com se. de em Imperial Chemical House, Millbank, London SW1P 3JP, Inglaterra, (inventores: John Martin Clough, Christopher Richard Ayles Godfrey, Ian Thomas Streeting e Rex Cheetham, residentes na Inglaterra), para PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE DERIVADOS DO ACIDO PROPENdlCO E DE COMPOSIÇÕES FUNGICIDAS QUE OS CONTEM.
DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a derivados de ácido propenóico adequados como fungicidas, a processos para a sua preparação, a composições fungicidas que os contêm, e a métodos para os utilizar no combate a fungos, especialmente infecções de plantas por fungos.
Uma gama de pesticidas 2-piridinil(substituído)e pirimidiniloxifenil-3-alcoxi-propenoatos de alquilo é descrita na EP-A-0242081.
De acordo com a presente invenção proporcionam-se pirimidinas possuindo a fórmula (I):
M.A
V (I)
CH.OCHj em que quaisquer dois de K, L e M representam azoto e o outro representa CE; X e Y representam, independentemente, hidrogénio, halogéneo, alquilo (C^-C^), ciclo-alquilo (C^-Cg), alque nilo (C2-C^), alquinilo (C2-C^), alquinil(C2-C^)-oxi, fenilo, benzil-oxi, ciano, isociano, iso-tio-cianato, nitro, nrV, NR10R2, N3, NHCOR1, NR^-COgR2, NHCONrV, N=CHRR1R2, NHSOgR1, OR1, OCOR , OSO^R1, SR1, SOR1, SO^1, SO^R1, 30^¾2, COR1, CR1=N0R2, CHR1C02R2, COgR1, CONE^R2, CSM^R2, CH^C.CíCH. .OCH3, l-(imidazol-l-il)vinilo, um anel heterociclico de 5 membros contendo um, dois ou três hetero-átomos de azoto, ou um anel heterociclico de 5- ou 6- membros contendo um ou dois hetero-átomos de oxigénio ou enxofre, opcionalmente um hetero -átomo de azoto e opcionalmente um ou dois substituintes oxo ou tioxo; ou X e Y, quando orto um relativamente ao outro, juntam-ae para formar um anel alifético ou aromático de 5- ou 6- membros contendo, opcionalmente um ou dois átomos de oxigé nio, enxofre, ou azoto ou um, dois ou três átomos de azoto;
A, B, D, E, G, U e V representam, independentemente, hidrogénio, halogéneo (especialmente flúor e cloro), alquilo (C^-C^) (especialmente metilo), alcoxi (C-.-C.) (especialmente metoxi) 1 4 1 2 ciano, nitro ou tri-fluoro-metilo; e R e R representam, in2 dependentemente, hidrogénio, alquilo (G^-C^), alquenilo (C2~ -C^) ou fenilo; sendo as porções alifáticas de qualquer um dos anteriores opcionalmente substituídas com um ou vários halogéneos, ciano, 0r\ Sr\ NR^R^, SiR^ ou OCOR^ e sendo as porções fenilo de qualquer dos anteriores opcionalmente substituídas com um ou vários halogéneos, alquilo (G^-C^), alcoxi (C^-C^), nitro ou ciano.
Devido à dupla ligação assimetricamente substitui da do grupo propenoato, os compostos desta invenção podem obter-se na forma de misturas de isómeros geométricos (E) e (Z_) Contudo, estas misturas podem separar-se em isómeros individuais, e esta invenção abrange tais isómeros e suas misturas em todas as proporções incluindo as constituídas essencialmen te pelo isómero-(Z.) e as constituídas essencialmente pelo is£ mero-(E).
Os isómeros-(E), em que os grupos -C02CH^ e -OCH^ estão nos lados opostos da ligação olefínica do grupo propenoato, são os fungicidas mais activos e constituem uma forma de realização preferencial desta invenção.
Os grupos alquilo contêm de 1 a 4 átomos de carbjc no e podem estar na forma de cadeias lineares ou ramificadas. Os exemplos são metilo, etilo, iso_-propilo, n-butilo e t_-but_i lo. Os grupos ciclo-alquilo contêm de 3 a 6 átomos de carbono e incluem ciclo-propilo e ciclo-hexilo.
Os grupos alquenilo e alquinilo contêm de 2 a 4 átomos de carbono e podem estar na forma de cadeias lineares ou ramificadas. Os exemplos são etenilo, alilo, metilalilo e propargilo.
halogéneo é tipicamente flúor, cloro ou bromo.
As porções alifáticas substituídas incluem, em
- 3 particular, halo-alquilo (C^-G^), halo-alcoxi (C^-C^), halo-alquil(C -C4)-tio, CHgOR1, CH^R1 e Ο^νΛ2, em que R1 e R2 representam H, alquilo(G^-C^) ou fenilo.
Os substituintes opcionais típicos das porções fe. nilo são flúor, cloro, metilo, metoxi, nitro, e ciano.
anel
G
na fórmula (I) representa um anel pirimidina que se pode juntar aos grupos fenoxi por qualquer dos dois átomos de carbono do seu anel adjacente a um átomo de azoto do anel. De particu lar interesse são os compostos de fórmula (I) em que K e L são azoto e M representa CH. Tipicamente, um, ou os dois, X e Y representam hidrogénio. Quando um, dos X e Y não representa hidrogénio, liga-se, de preferência, à posição 2 do anel feni lo.
Assim, num aspecto, esta invenção proporciona com postos de fórmula (I) em que K, 1 e M possuem os significados dados anteriormente| X, que, de preferência, está ligado à po. sição 2 do anel fenilo, representa hidrogénio, haiogéneo (por exemplo, flúor, cloro ou bromo), alquilo (C^-G^) (por exemplo metilo ou etilo), alquilo (C^-C^) (especialmente metilo) subs tituido com haiogéneo (por exemplo, flúor, cloro ou bromo), hidroxi, ciano, alcoxi (C^-C^) (por exemplo metoxi) ou alcano (C^-C^J-il-oxi (por exemplo acetoxi), alquenilo (C2-C4) (por exemplo, etenilo, alilo ou metilalilo), alquinilo (C2-C4) (por exemplo etinilo ou propargilo), alquenil-(C2-C4)-oxi (por exemplo aliloxi), alquinil (C2-C4)-oxi (por exemplo pro- 4 -
pargil-oxi), fenilo, benzilo, ciano, isociano, iso-tio-ciano, nitro, amino, mono- ou di-alquil (C^-C^)amino (por exemplo metil-amino ou di-metil-amino), formil-amino, alcano (C^-C^)-il-amino (por exemplo acetamido), benzilamino, ureído, fenil -ureído, alquil (C^-C^)-sulfonil-amino (por exemplo, mesilami no), fenil-sulfonil-amino, hidroxi, alcoxi (C^-C^) (por exemplo acetoxi), alquil (C^-C^)-sulfonil-oxi (por exemplo mesilo xi), fenil-sulfonil-oxi, alquil (C^-C^)-tio (por exemplo metil-tio), alquil (C^-C^)-sulfinilo (por exemplo, metil-sulfinilo), alquil (C^-C^)-sulfonilo (por exemplo, mesil e n-butil -sulfonilo), formilo, alcano (C^-C^)-ilo (por exemplo acetilo) benzóilo, hidroxi-imino-alquilo (C^-C^) (por exemplo hidroxi-imino-metilo), alcoxi (C^-C^)-imino-alquilo (C^-C^) (por exemplo metoxi-imino-metilo), carbamoílo, alquil-(C^-C^)-carba moílo (por exemplo, metil-carbamoílo), tio-carbamoílo ou alquil (C^-C^)-tio-carbamoílo (por exemplo metil-tio-carbamoílo), sendo o anel fenilo de qualquer um dos anteriores opcionalmente substituído com halogêneo (por exemplo flúor ou cloro), alquilo (C^-C^) (por exemplo metilo), alcoxi (C^-C^) (por exemplo metoxi), nitro ou ciano; e Y representa halogéneo (por exemplo flúor ou cloro), alquilo (C^-C^) (por exemplo metilo) alcoxi (C^-C^) (por exemplo metoxi), nitro, ciano ou, de preferência, hidrogénio, ou Σ e Y, quando orto um rel£ tivamente ao outro, formam em conjunto metileno-di-oxi, ou em conjunto com o anel fenilo ao qual estão ligados formam um anel naftaleno, quinolina, benzimidazol ou benzo-tienilo.
Num outro aspecto esta invenção proporciona compostos da fórmula (1.1):
CHOCH^ (1.1) em que X representa hidrogénio, halogéneo (especialmente cloro), alquilo (C^-C^) (especialmente metilo), alcoxi (C^-C^) (especialmente metoxi), tri-fluoro-metilo, ciano, tio-carbamoílo ou nitro, e Y representa hidrogénio ou flúor.
Esta invenção é ilustrada pelos compostos apresentados nas Tabelas I a III que se seguem. Nestas Tabelas o gru po 3-metoxi-propenoato de metilo tem a configuração-(E) e os substituintes E, G, U e V representam todos hidrogénio.
ΤΑΒΕΕΑ I
N N
H
OCH.
Composto NQ Σ Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
1 H H vidro 7.46
2 2-P H goma 7.47
3 3-P H goma 7.47
4 4-F H 87-9 7.46
5 2-C1 H vidro 7.38
6 3-C1 H
7 4-C1 H
8 2-Br H vidro 7.42
9 2-Ciano H 118-119 7.50
10 3-Ciano H goma 7.49
11 4-Ciano H goma 7.49
12 2-Iso-ciano H
13 2-N02 H 120-121 7.52
14 3-N02 H goma 7.49
15 4-N02 H goma 7.48
16 2_NH2 H goma 7.46
17 3-NH(CH3) H
18 2-N(CH3)2 H
19 2-NH.CHO H
20 2-NH.COCH3 H
21 3-NH.COCéH5 H
22 2-NH.C0NH2 H
23 3-NH.C0NH(C2H5) H
24 2-NH.S02CH3 H
25 3-nh.so2c6h5 H
26 2-OH H 159-161 7.45
27 3-OH H
28 4-OH
29 2-OCH3 H goma 7.49
- 7 TABELA I Continuação
Composto K9 X Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
30 3-OCH3 H goma 7.47
31 4-OCH3 H 88-90 7.45
32 2-0C2H5 H vidro 7.46
33 3-(2-F-CéH40) H
34 2-OCOCH3 H goma 7.47
35 2-0S02CH3 H espuma 7.47
36 3-(4-CH3-C6H4S020) H
37 2-SCN H
38 3-SCN H
39 4-SCN H
40 2-SCH^ H goma 7.48
41 3-SCH^ H
42 4-SCH^ H
43 2-S(0)CH3 H 135-6 7.48
44 2-S02CH3 H 61-4 7.49
45 4-so?(ch2)3ch3 H
46 2-CHO H espuma 7.50
47 3-CHO H
48 4-CHO H
49 2-C0CH3 H 99-101 7.42
50 3-COC6H5 H
51 2-(E)-CH:N0H H 146-7 7.45
52 3-(E)-CH:N0H H
53 4-(E)-CH:N0H H
54 2-(E)-CH:N0CH3 H
55 2-(E)-C(CHjíNOH H
56 2-C0UH2 H
57 3-conh(ch3) H
58 4-C0N(CH3)2 H
- 8 TABELA I Continuação
Composto Ns X Y Ponto de fusão (°c) Olefinica*
59 2-CSNH2 H 131-3 7.49
60 2-CSNH(CH3) H
61 2-σΗ^ H goma 7.48
62 3-CH3 H 92-5 7.45
63 4-CH3 H goma 7.46
64 2-C2H5 H 60-2 7.47
65 2-CH2F H
66 2-CH2Br H
67 2-CH2Cl H
68 2-CH2CN H
69 2-CH20H H
70 2-CH20CH3 H
71 2-CH20C0CH3 H
72 3-CH2CN H
73 4-CH20H H
74 3-CH20CH3 H
75 2-CH:CH2 H
76 2-CH2CH:CH2 H goma 7.47
77 2-c:ch H 66-8 7.46
78 2-CH2C:.CH H
79 3-CH2C(CH3):CH2 H
80 2-0CH2CH:CH2 H vidro 7.47
81 2-och2c:ch H goma 7.47
82 2-CgH H 55 7.40
83 3'C6H5 H
84 4-C6 h3 H
85 2-C6H50 H
Composto R9 X Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
86 3-Ο6 Η H
87 4-C6H5O H
88 2-(4-01-0^0) H
89 2-CéH5CH20 H
90 2-Ciano 4-01
91 2-N02 4-F
92 2-C1 4-C1
93 2-OCHg 3-OCH3
94 2-Ciano 5-01
95 2-Ciano 6-Ciano
96 2-F 5-01
97 3-OCHg 5-OOH3
98 3-Ciano 4-F
99 2-N02 3-OCH3
100 3-OCHg 5-Ciano
101 2-C020H3 H vidro 7.50
102 2-1 H vidro 7.48
103 2-CFg H 99-101 7.48
104 2-i-03H?) H 63_5 7.47
105 2-i.-C3HyO H vidro 7.47
106 2-F 6-F 87-8 7.49
107 2-F 4-F 92-4 7.48
108 2-F 3-F goma 7.48
109 2-η-Ο^ΗγΟ H goma 7.46
110 2-n-C4HgO H goma 7.47
111 2-CH(0H)CH3 H 50-3 7.46
112 2-t-C4H9 H goma 7.47
TABELA I Continuação
Composto Ns Σ Y Ponto de fusão (°C) Oleíinica*
113 2-s-C4H9 H goma 7.47
114 2-n-CgHy H goma 7.47 η
115 2-(E/Z)-CH=CH(CH3) H vidro 7.461
116 2-Ciano 4-OCHg goma 7.50
117 2-Ciano 5-OCHg óleo 7.50
118 2-Ciano 4-C1 78-82 7.50
119 2-Ciano 5-^(¾ )2 óleo 7.50
120 2-G0NH2 H 138-141 7.46
121 2-CiCSi(CH3)3 H goma 7.46
122 2-P 5-P 100-101 7.48
123 2-(E)- CH^OpC.CíCH.OCH, H 130-131 7.45
124 3-P 5-P 68-70 7.47
125 2-NHOH H
126 2-CH20CH3 H
127 2-CH2CN H
128 2-iíg H
129 2-Ciano 6-P
130 2-N02 6-P
131 2-CSNH2 6-P
132 2-Ciano 3-P
133 2-Ciano 5-P
134 2-Ciano 3-OCHg
135 2-Ciano 6-OCHg
136 2-N02 4-OCHg
137 2-N02 5-OCHg
138 2-N02 6-OCHg
TABELA I Continuação
Composto Es X Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
139 140 2-CSEH2 2-CSNH2 3z00H3 4-0CH3
141 2-CSNH2 5-OCH3
142 2-CSEH2 6-OCH3
143 2-Ciano 3-Ciano
144 2-E 3-Ciano
144 2-OCH3 3-Ciano
145 3-Ciano 6-F
146 2- 1 H
A
0
147 A A 0 H
148 2- JL Ez S \_/ H
149 2- ,A AA 0 0 H
TABELA I Continuação
Composto N2 X Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
150 2-Ciano 4-Br
151 2-Ciano 6-Br
152 2-Ciano 4-N02
153 2-Ciano 6-N02
154 2-Ciano 6-0C?Hs
155 2-Ciano 4-C09CHq
156 2-Ciano 6-C0?C?Hs
157 2-Ciano ô-CH^
158 2-Ciano 5-CHpC^B ‘5
159 2-Ciano 4-OCF3
160 2-Ciano 4-Ciano
- 13 Ar -
Composto Nfl Ar Ponto de fusão (°C) Olefinica*
l6l Γ^ι 133-5 7.52
162
163
164 /O
Cr·
- 14 TABELA I Continuação
Composto N9 Ar Ponto de fusão (°C) Olefínica*
165
l66
167 Penta-fluoro-fenilo
168 2,4,6-.Tri-P-CgH2
169 2,3,5,6-Tetra-F-CgH
170 2,3,6-Tri-P-CgH2
171 2,3-Di-ciano-6-E-CgH2
172 2,6-Di-F-3-CHgO-CgH2
173 2,6-Di-E-4-CH^O-CθΗ2
174 2,6-Di-E-3-N02-CgH2
175 2,6-Di-P-4-N02_CgH2
176 2,6-DÍ-F-3,5-di-CHgO-CgH
177 4»6-Di-Br-2-ciano-CgH2
178 3-Ciano-2,6-di-F-CgH2
TABELA I Continuação
Composto Ns Ar Ponto de fusão (°c) Olefinica*
179 ô-Br^-ciano^-CH-jO-CglL)
180 6-Br-4-Cl-2-ciano-CgH2
181 6-Br-2-ciano-4-N02-C^H2
182 3-Br-2-ciano-6-CH30-CgH2
183 3,5-Di-Cl-2-cian.o-CgH2
184 4,6-Di-Cl-2-ciano-CgH2
185 3-Br-2-ciano-4-CH^0-CgH2
186 4-Br-2-ciano-6-N02-CgH2
187 4_Br-2-ciano-6-CH30-C6H2
188 2-Ciano-4-I-6-CH30-C6H2
189 2-Ciano-6-CH30-4-N02-C6H2
190 2-Ciano-4,6-ài-N02-C6H2
191 2 -C iano-4-CH^ -6-N02 -^¾
192 2-C iano-4-CH^ 0-6-N02-C6H2
193 2-Ciano-5,ô-di-CH^O-CgHg
194 2-Ciano-5,6-di-CH30-3-CH3-C6H
195 3,4-Di-Br-2-ciauo-6-CH30-C6H
196 3-Br-2-ciano-6-CH30-4-N02-C^H
197 2-Ciano-6-CH3CH20-4-N02-C6H2
TABELA I Continuação
Composto N9 Ar Ponto de fusão (°C) Olefinica*
198
CN
199 V
CN
Deslocamento químico do simpleto do protão olefínico no grupo beta-metoxi-propenoato (ppm de tetra-metil-silano). Solvente: CDCl^ excepto se estabelecido de outro modo.
A proporção entre os isómeros-(E) e (Z) do grupo prop-1-enilo do composto Ns 115 é 2:1 ou 1:2.
- 17 TABELA II
A Tabela II inclui 199 compostos com a estrutura geral anterior com todos os valores de Σ e Y apresentados na Tabela I. Isto é, os compostos números 1 a 199 da Tabela II são os mesmos dos da Tabela I excepto que o anel pirimidina é 4»6-di-substituido na Tabela I e 2,4-di-substituido como apre_ sentado na Tabela II
Composto Ne Σ Y Ponto de fusão (°c) Olefinica*
1 H H 114-115 7.46
123 2-(E)-CH3O2C.C íCH.OCH^ H 60-70 7.44 e 7.47
Deslocamento químico do simpleto do protão olefínico no grupo beta-metoxi--prouenoato (ppm de tetra-metil-silano). Solvente: CDCl^ excepto se estabelecido de outro modo.
TABELA III
A Tabela III inclui 199 compostos com a estrutura geral anterior com todos os valores de Σ e Y apresentados na Tabela I. Isto é, os compostos números 1 a 199 da Tabela III são os mesmos dos da Tabela I excepto que o anel pirimidina é 4,6-di-substituido na Tabela I e 2,4-di-substituido como apre_ sentado na Tabela III.
Composto Ns Σ Y Ponto de fusão (°C) Olefinica*
1 H H 96-97 7.42
9 2-Ciano H espuma 7.43
Deslocamento químico do simpleto do protão olefínico no grupo beta-metoxi-propenoato (ppm de tetra-metil-silano).
Solvente: CDCl^ excepto ee estabelecido de outro modo.
- 19 TABELA IV: Dados seleccionados de RMN de protão
A Tabela IV apresenta os dados seleccionados de RMN de protão para determinados compostos descritos na Tabela I (excepto quando indicado de outro modo). Mediram-se os deslocamentos químicos em ppm de tetra-metil-silano, e utilizou-se deutero-clorofórmio como solvente. Excepto se estabelecido de outro modo, registaram-se os espectros num instrumento que opera a 270 MHz. Utilizaram-se as abreviaturas seguintes:
s = simpleto
d = dupleto
t = tripleto
m = multipleto
q = quarteto
dd = dupleto duplo
br = largo
ppm = partes por milhão
Compoào Ns Dados de RMN de Protão
1 2 3 3.60 (3H,s); 3.75 (3H,s); 6.23 (lfi,s); 7.10 -7.50 (9H,m); 7.46 (lH,s); 8.43 (lH,s)ppm 3.60 (3H, s); 3o74 (3H, s); 6.32 (1H, s); 7.15-7.46 (8H, m); 7.47 (1H, s); 8.40 (1H, s )ppm 3.63 (3H, s); 3.76 (3H, s); 6.27 (1H, s); 6.86-7.03 (3H, m); 7.16-7.50 (5H, m); 7.47 (1H, s); 8.43 (1H, s) ppm
Composto Ns Dados de RMN de Protão
5 3.50 (3H, s); 3.6l (3H, s); 6-21 (1H, s); 7.08-7.43 (8H, m); 7.38 (1H, s); 8.30 (1H, s)ppm
8 3.54 (3H, s); 3.68 (3H, s); 6.23 (IR, s); 7.06-7.36 (7H, m); 7.42 (1H, s); 7.59 (IR, d); 8.33 (IR, s)ppm
10 3.63 (3H, s); 3.77 (3R, s); 6.33 (1H, s); 7.20 (1H, d); 7.25-7.60 (7H, m); 7.49 (1H, s); 8.40 (IR, s)ppm
11 3.62 (3H, s); 3.78 (3H, s); 6.34 (1H, s); 7.20 (1H, d); 7.25-7.45 (5H, m); 7.49 (IR, s); 7.73 (2H, d); 8.41 (1H, s )ppm
14 3.65 (3H, s); 3.78 (3H, s); 6.37 (1H, s); 7.08-7.65 (6H, m); 7.49 (IR, s); 8.04 (IR, t); 8.14 (IR, dd); 8.41 (1H, s)ppm
15 3.64 (3H, s); 3.78 (3H,s); 6.39 (1H, s); 7.20 (1H, d); 7.26-7.46 (5H, m); 7.48 (1H, s); 8.32 (2H, d); 8.42 (IR, s)ppm
16 3.60 (3H, s); 3.74 (3H, s); 3.74 (2H, br s); 6.23 (1H, s); 6.77-6.87 (2H, m); 6.98-7.12 (2H, m); 7.24-7.42 (4H, m); 7.46 (1H, s); 8.44 (IR, s)ppm
Composto Ns Dados de RMN de Protão
30 3.61 (3H, s); 3.76 (3H, s); 3.82 (3H, s); 6.23 (IR, s); 6.68-6.75
(2H, m); 6.80 (3R, dd); 7.19 (IR, d);
7.25-7.42 (4H, m); 7.47 (IR, s); 8.43 (1H, s)ppm
32 1.23 (3H, t); 3.59 (3H, s); 3.73
(3H, s); 4.02 (2H, q); 6.25 (1H, s); 7.00 (2H, d); 7.46 (IR, s); 8.39 (1H, s)ppm
34 2.17 (3H, s); 3.60 (3H, s); 3.75 (3H, s); 6.29 (IR, s); 7.18-7.43
(8H, m); 7.47 (1H, s); 8.41 (1H, s)ppm
35 3.12 (3H, s); 3.61 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.29 (1H, s); 7.19-7.50
(8H, m); 7.47 (1H, s); 8.40 (1H, s)ppm
40 3.60 (3H, s); 3.75 (3H, s); 6.28
(IR, s); 7.09 (1H, dd); 7.20-7.44
(7H, m); 7.48 (IR, s); 8.42 (IR, s)ppm
46 3.63 (3H, s); 3.77 (3R, s); 6.39 (1H, s); 7.20-7.45 (6H, m); 7.50
(IR, s); 7.68 (1H, t); 7.97 (1H, d); 8.39 (1H, s)ppm
61 2.17 (3R, s); 3.60 (3H, s); 3.75 (3H, s); 6.20 (IR, s); 7.00-7.50
(8H, m); 7.48 (IR, s); 8.42 (IR, s)ppm
Composto N9 Dados de RMN de Protão
63 2.37 (3H,s); 3.59 (3H, s); 3.73 (3H, s); 6.22 (1H, s); 7.00 (2H, d); 7.14-7.44 (6H, m); 7.46 (1H, s); 8.42 (1H, s)ppm
76 3.28-3.30 (2H, d); 3.60 (3H, s); 3.74 (3H, s); 4.98-5.02 (1H, m); 5.05 (1H, s)j 5.81-5.96 (1H, m); 6.21 (1H, s); 7.04-7.08 (1H, m); 7.18-7.42 (7H, m); 7.47 (1H, s); 8.42 (IR, s)ppm
80 3.59 (3H, s); 3.73 (3H, s); 4.51-4.53 (2H, m); 5.16-5.26 (2H, m); 5.79-5.94 (1H, m); 6.25 (1H, s); 6.98-7.03 (2H, m); 7.12-7.42 (6H, m); 7.47 (IR, s); 8.39 (1H, s)ppm
81 2.48-2.50 (1H, m); 3.60 (3H, s); 3.74 (3H, s); 3.65 (2H, d); 6.24 (1H, s); 7.03-7.43 (8H, m); 7.47 (1H, s); 8.40 (1H, s)ppm
101 3.62 (3H, s); 3.75 (3H, s); 3.76 (3H, s); 6.33 (1H, s); 7.17-7.45 (6H, m); 7.50 (1H, s); 7.57 (IR, t); 8.03 (1H, d); 8.36 (1H, s)ppm
102 3.62 (3H, s); 3.76 (3H, s); 6.31 (1H, s); 7.02 (IR, t); 7.14-7.51 (6H, m); 7.48 (IR, s); 7.88 (1H, d)> 8.41 (1H, s)ppm .......
Composto N9 Dados de RMN de Protão
105 1.21 (6H, d); 3.60 (3H, s); 3.74 (3H,
s); 4.44-4.56 (1H, m); 6.23 (IR, s);
6.95-7.02 (2H, m); 7.11-7.49 (6H , m);
7.47 (1H, s)ppm
106 3.62 (3H, s); 3.74 (3H,s); 6.38 (1H,
s); 7.00 (2H, t), r Γ. 15-7.45 (5H, m);
7.49 (1H, s)j 8.39 (1H, s)ppm
108 3.62 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.35
(1H, s); 6.95-7.43 (7H, m); 7.48
(1H, s); 8.39 (1H, s )ppm
109 0.80 (3H, t); 1.56- -1.70 (2H, m);
3.60 (3H, s); 3.74 (3H, s); 3.90
(2H, t); 6.24 (1H, s); 6.98 (2H, d);
7.10-7.42 (6H, m); 7.46 (1H, s);
8.39 (1H, s) ppm
110 0.86 (3H, t); 1.18- -1.30 (2H, m);
1.56-1.64 (2H, m); 3.60 (3H, s); 3.74
(3H, s); 3.94 (2H, t); 6.25 (1H, s);
7.00 (2H, d); 7.11- -7.43 (6H, m);
7.47 (1H, s); 8.38 (1H, s)ppm
112 1.34 (9H, s); 3.68 (3H, s); 3.74 (3H,
s); 6.24 (1H, s); É >.95-7.98 (1H, m);
7.17-7.48 (7H, m); 7.47 (1H, s); 8.45
(1H, s)ppm
Composto Ns Dados de RMN de Protão
113 114 115 116 117 0.79 (3H, t); 1.16 (3H, d); 1.49-1.67 (2H, m); 1.75-1.88 (IH, m); 3.59 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.19 (IH, s); 7.00-7.05 (IN, m); 7.18-7.46 (7H, m); 7.47 (IH, s); 8.42 (IH, s) ppm 0.91 (3H, t); 1.53-1.66 (2H, m); 2.49 (2H, t); 3.59 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.20 (IH, s); 7.00-7.04 (IN, m); 7.18-7.46 (7H, m); 7.47 (IH, s); 8.41 (IH, s)ppm Para os dois isómeros: 1.76-1.85 (3R,m); 3.58 (3H, s); 3.73 (3H, s); 7.00-7.42 (7H, m); 7.46 (IH, s); 7.54-7.58 (IH, m)ppm Para o isómero principal: 6.18 (2/3H, s); 6.22-6.32 (2/3H, m); 6.38 (2/3H, br s); 8.42 (2/3H, s)ppm. Para o isómero menor: 5.70-5.83 (1/3H m); 6.15 (l/3H, s); 6.44 (1/3H, br s); 8.39 (l/3H, s)ppm 3.63 (3HS s); 3.75 (3H, s); 3.85 (3H, s); 6.38 (IH, s); 7.15-7.45 (7H, m); 7.50 (IH, s); 8.40 (IH, s)ppm 3.63 (3H, s); 3.75 (3H, s); 3.86 (3H, s); 6.40 (IH, s); 6.80 (IH, s); 6.88 (IH, d); 7.2-7.45 (4N, m); 7.50 (IN, s); 7.61 (IH, d); 8.41 (IH, s)ppm
Composto Ns Dados de RMN de Protão
119 1.20 (6H, t); 3.38 (4H, q); 3.63
(3H, s); 3.74 (3H, s); 6.35 (1H, s);
6.40 (1H, d); 6.52 (1H, dd); 7.2-7.46
(5H, m); 7.50 (1H, s); 8.43 (1H, s) ppm
121 0.10 (9H, s); 3.61 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.29 (1H, s); 7.12-7.43 (7H, m); 7.46 (1H, s); 7.50-7.55 (1H, m); 8.41 (1H, s)ppm
9 (Tabela III) 3.57 (3H, s); 3.68 (3H, s); 6.75 (1H, d); 7.10-7.40 (6H, m); 7.43
(1H, s); 7.59 (1H, t); 7.68 (1Ή, d); 8.40 (1H, d)ppm
Os compostos desta invenção de fórmula (I) Γequi valente a (IA) quando W representa o grupo CH^02C .C=CH.0CH^__7 podem preparar-se pelo passos ilustrados nos Esquemas I e II.
Nestes Esquemas os termos X, Y, A, B, D, G, U, V, K, L e M são como definidos anteriormente; V/ representa CH^O^C.C=CH.OCH^ (ou um grupo que se pode transformar em CH^OgC.C=CH.OCH^ utilizando métodos anteriormente descritos na EP-A-0242081);
2
Z e Z , que podem ser iguais ou diferentes, representam grupos removíveis (tais como halogéneo ou CH3SO2-); sendo Z1 o grupo removível que é mais fácil de deslocar quando estão pre
12 sentes Z e Z no mesmo composto ou quando Z e Z estão presentes em compcetos diferentes de uma reacção de ligação; T1 representa hidrogénio ou um metal (tal como sódio) ou um grupo de protecção (tal como benzilo). Cada uma das reacções apre- 26 -
sentadas nos Esquemas I e II executam-se num solvente adequado ou sem solvente, e a uma temperatura adequada.
Assim os compostos desta invenção de fórmula /~(IA); W representa o grupo CH^C^C.C=GH.0GH^_7 podem preparar-se por intermédio de duas reacçoes sucessivas do tipo Ullmann, utilizando intermediários benzeno e pirimidina apropriadamente funcionalizados. Os percursos apresentados nos Esquemas I e II ilustram que (i) pode variar a ordem dos passos pelos quais estas unidades benzeno e pirimidina se juntam; e (ii) os grupos funcionais que reagem durante a ligação Ullmann, nomeadamente um nucleofilo oxigénio e um grupo removível num anel aromático, podem posicionar-se em qualquer dos substratos em cada passo individual.
Por exemplo, oa compostos de fórmula (IA) podem preparar-se a partir dos compostos de fórmula (II) por tratamento com fenóis. de fórmula (III), em que representa hidro génio, na presença de uma base (tal como carbonato de potássio). Alternativamente, os compostos de fórmula (IA) podem preparar-se a partir de compostos de fórmula (II) ]oor tratamento com sais fenolato de fórmula (III), em que T representa um metal (tal como sódio).
Os compostos de fórmula (II) podem preparar-se por tratamento de compostos de fórmula (IV) com fenóis de fór mula (V), em que representa hidrogénio, na presença de uma base (tal como carbonato de potássio). Alternativamente, os compostos de fórmula (II) podem preparar-se por Iratamento de compostos de fórmula (IV) com sais fenolato de fórmula (V), em que representa um metal (tal como sódio). Le forma seme lhante, os compostos de fórmula (II) podem preparar-se permitindo que compostos de fórmula (VI) reajam com compostos de fórmula (VII); quando T1 representa hidrogénio, a reacção exe. cuta-se na presença de uma base (tal como carbonato de potássio) .
- 27 A preparação de compostos de fórmula (IA) a partir de intermediários (VIII), (XI), e (XII), assim como a pr paração desses intermediários a partir de precursores mono-c clicos, é efectuada por métodos semelhantes.
Podem fazer-se modificações no grupo W em qualquer fase apropriada dos percursos apresentados nos Esquemas I e II. Por exemplo, durante uma ou várias das ligações Ullmann, W pode ser o grupo CHCC^R (em que R representa H, CH^ ou um metal) a ser convertido, nas últimas fases da síntese, no grupo CH^OgC.C=CH.OCH^ utilizando, por exemplo, um dos métodos descritos na EP-A-0242081. Quando T2 representa um grupo de protecção, pode ser removido em qualquer passo apropriado da reacção.
|W\ I
Os substituintes X, Y, A, B, D, E (possuindo um, dos K, L e Μ, o valor CE, em que E é como atrás definido), G, U e V podem também ser modificados em qualquer passo apropria do da reacção. Por exemplo, se X representa N02 ele pode converter-se via redução e diazotização num grupo halogéneo, CN ou OH, e isto pode executar-se nos intermediários tais como (XI) ou (XII) ou nos compostos de fórmula (IA). Ou se, por exemplo, G representa um halogéneo tal com cloro, ele pode remover-se numa fase apropriada da síntese (tal como na última fase) para proporcionar a pirimidina correspondente em que G representa hidrogénio.
Os intermediários de fórmulas (II) e (VIII) podem converter-se entre si utilizando métodos padrão. Os intermediários de fórmulas (XI) e (XII) são, de igual modo, convertiveis entre si. Os compostos de fórmulas (III), (IV), (VI), (IX), (X), (XIII), (XIV), (XV), (XVI) e (XVII) podem preparar -se pelos métodos padrão descritos na literatura química. Os compostos de fórmulas (V) e (VII) podem preparar-se pelos métodos padrão descritos na literatura química, ou, quando W re presenta CH^02C ,C=CH.OCH^ podem preparar-se pelos métodos des.
critos na KP-A-0242081 e EP-A-0178826 respectivamente.
Esquema I
Esquema II
A .B
(IA)
XI)
(XII)
(III)
(XVI)
A
(XIII)
(XVII)
Num aspecto adicional, esta invenção proporciona processos, como aqui descritos, para a preparação dos compostos desta invenção.
Os compostos desta invenção são fungicidas activos e podem utilizar-se para controlar um ou vários dos patogáneos seguintes:
Pvricularia oryzae no arroz.
Puccinia recôndita, Puccinia striiformis e outras ferrugens do trigo, Puccinia hordei, Puccinia striiformis e outras ferrugens da cevada, e ferrugens de outros hospedeiros, por exem pio, café, peras, maçãs, amendoins, vegetais e plantas ornamentais. Erysiphe graminis (míldio pulverulento) da cevada e trigo e outros míldios pulverulentos de vários hospedeiros tais como Sphaerotheca macularis do lúpulo, Sphaerotheca fuli ginea das cucúrbitas (por exemplo pepino), Podosphaera leucotricha da maçã e Uncinula necator das videiras.
Helminthosporium spp., Rhynchosporium spp., Septoria spp., Pyrenophora spp., Pseudocercosporella herpotrichoides e Gaeumann,omyces graminis dos cereais.
Cercospora arachidicola e Cercosporidium personata dos amendoins e outras espécies de Cercospora de outros hospedeiros, por exemplo, beterraba, bananas, soja e arroz.
Botrytis cinerea (bolor cinzento) dos tomates, morangos, vege tais, videiras e outros hospedeiros.
Alternaria spp. dos vegetais (por exemplo, pepino), óleo de çolza, maçãs, tomates, e outros hospedeiros.
Venturia inaequalis (cochonilhas) das maçãs.
Plasmopara viticola das videiras
Outros míldios penugentos tais como Bremia lactucae da alface Peronospora spp. da soja, tabaco, cebola e outros hospedeiros Pseudopero nospora humuli do lúpulo e Pseudoperonospora cubensis das cucúrbitas .
Phytophthora infestans das batatas, tomates e outros Phytophthora spp. de vegetais, morangos, abacates, pimenta, plan tas ornamentais, tabaco, cacau e outros hospedeiros.
Thanatephorus cucumeris do arroz e outras espécies Rhizoctonia de vários hospedeiros tais como trigo e cevada, vegetais, algodão e relva.
Alguns dos compostos apresentam uma gama vasta de actividades contra os fungos in vitro. Podem também ter actividade contra várias doenças após-colheita dos frutos, (por exemplo Penicillium digitatum e italicum e Trichoderma viride das laranjas, Gloeosporium musarum das bananas e Botrytis cinere a das uvas).
Além disso, alguns dos compostos podem ser activos como revestimentos de sementes contra patogéneos incluindo Fusarium spp., Septoria spp., Tilletia spp., (fungo do tri go, uma doença da germinação da semente do trigo), Ustilago spp. e Helminthosporium spp. dos cereais, Rhizoctonia solani do algodão e Pyricularia oryzae do arroz.
Os compostos podem ter movimentos sistémicos nas plantas. Além disso, os compostos podem ser suficientemente voláteis para serem activos, na fase de vapor, contra os fun gos das plantas.
Esta invenção proporciona, assim, um método de combater os fungos, o qual consiste na aplicação a uma planta, a uma semente de uma planta ou ao local da planta ou semente, de uma quantidade eficaz como fungicida, de um composto como anteriormente definido, ou uma composição contendo o mesmo.
Os compostos podem utilizar-se directamente para fins agrícolas mas são formulados mais convenientemente em composições utilizando um veículo ou diluente. Esta invenção proporciona, assim, composições fungicidas que incluem um com posto como anteriormente definido e um veículo ou seu diluente aceitáveis.
- 33 Os compostos podem aplicar-se por vários meios. Por exemplo, podem aplicar-se, formulados ou não formulados, directamente à folhagem de uma planta, às sementes ou a outro meio em que as plantas crescem ou são plantadas ou podem aspergir-se, aplicar-se em pó ou aplicar-se como uma formulação em creme ou pasta, ou podem aplicar-se como um vapor ou como grânulos de libertação lenta.
A aplicação pode fazer-se em qualquer parte da planta incluindo as folhas, caules, ramos ou raízes, ou no s_o lo que envolve as raízes, ou nas sementes antes de se semearem, ou no solo em geral, na água dos arrozais ou nos sistemas hidropónicos de cultura. Os compostos desta invenção podem também injectar-se em plantas ou aspergir-se na vegetação utilizando técnicas de aspersão electrodinêmica ou outros métodos de baixo volume.
termo planta como aqui utilizado inclui plantas novas, arbustos e árvores. Além disso, o método fungicida desta invenção inclui tratamentos preventivos, protectores, profilácticos e erradicantes.
Para a agricultura e horticultura os compostos utilizam-se, de preferência, na forma de uma composição. Em qualquer caso o tipo de composição utilizado depende do obje_ç tivo particular pretendido.
As composições podem estar na forma de pós ou grâ nulos que incluem o ingrediente activo (composto da invenção) e um diluente ou veículo sólido, por exemplo, agentes de enchimento tais como caulino, bentonite, kieselguhr, dolomite, carbonato de cálcio, talco, magnésio em pó, greda, gesso, ter ra de diatomáceas e caulim. Tais grânulos podem ser grânulos pré-formados adequados para aplicação ao solo sem tratamento posterior. Estes grânulos podem ser feitos por impregnação de bolas pequenas de agentes de enchimento com o ingrediente
- 34 activo ou por granulação de uma mistura do ingrediente activo e agente de enchimento em pó. As composições para revestimento da semente podem incluir um agente (por exemplo, um óleo mineral) para auxiliar a adesão da composição à semente; alternativamente pode formular-se o ingrediente activo para revestimento de sementes utilizando um solvente orgânico (por exemplo, N-metil-pirrolidona, propileno-glicol ou di-metil-formamida). As composições podem estar, também, na forma de pós humectáveis ou grânulos dispersíveis na água incluindo agentes humectantes ou dispersantes para facilitar a dispersão nos líquidos. Os pós e grânulos podem também conter agentes de enchimento e de suspensão.
Podem preparar-se concentrados emulsionáveis ou emulsões por dissolução do ingrediente activo num solvente or gânico contendo opcionalmente um agente humectante ou emulsi£ nante e adição, a seguir, da mistura a água que pode conter também um agente humectante ou emulsionante. Os solventes orgânicos adequados são solventes aromáticos tais como alquil-benzenos e alquil-naftalenos, cetonas tais como ciclo-hexano na e metil-cicio-hexanona, hidrocarbonetos clorados tais como cloro-benzeno e tri-cloro-etano, e álcoois tais como álcool benzíiico, álcool furfurílico, butanol e éteres de glicol.
Os concentrados de suspensão de sólidos muito insolúveis podem preparar-se por moagem num moinho de bolas com um agente dispersante e incluindo um agente de suspensão para evitar a deposição dos sólidos.
As composições utilizadas como aspersões podem es tar na forma de aerossóis em que a formulação é mantida num recipiente sob a pressão de um propulsor, por exemplo, fluoro -tri-cloro-metano ou di-cloro-difluoro-metano.
Os compostos desta invenção podem misturar-se, no estado seco, com uma mistura pirotécnica para formar uma com- 35
posição adequada para gerar, em espaços confinados, um fumo que contém os compostos.
Alternativamente, os compostos podem utilizar-se na forma micro-encapsulada. Podem,também, formular-se em formulações poliméricas biodegradáveis para se obter uma liberta ção lenta, controlada da substância activa.
As diferentes composições podem ser melhor adapta das às várias utilizações por inclusão de aditivos adequados, por exemplo aditivos para melhorar a distribuição, a adesão dos pés e a resistência à chuva em superfícies tratadas.
Os compostos desta invenção podem utilizar-se como misturas com fertilizantes (por exemplo, fertilizantes con tendo azoto, potássio, ou fósforo). São preferenciais os compostos em que as composições incluem apenas grânulos que incorporam fertilizantes, por exemplo como revestimento. Tais grânulos contêm adequadamente, um máximo, de 25% em peso do composto. Esta invenção proporciona, assim, também uma composição fertilizante que inclui um fertilizante e o composto de fórmula geral (I) ou um seu sal ou metal complexo.
Os pós humectáveis, concentrados emulsionáveis e concentrados de suspensão contêm, normalmente, agentes tenso-activos, por exemplo, um agente humectante, um agente disper sante, um agente emulsionante ou um agente de suspensão. Estes agentes podem ser agentes catiónicos, aniónicos ou não-iónicos.
Os agentes catiónicos adequados são compostos qua ternários de amónio, por exemplo brometo de cetil-tri-metil-amónio. Os agentes aniónicos adequados são sabões, sais de mono-ésteres alifáticos de ácido sulfúrico (por exemplo, lauril-sulfato de sódio), e sais de compostos aromáticos sulfona dos (por exemplo, dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, ligneo- 36 -
-sulfonato de sódio, cálcio ou amónio, sulfonato de butil-naf taleno, e uma mistura de di-isopropil e tri-isopropil-naftale no sulfonatos de sódio).
Os agentes não-iónicos adequados são os produtos de condensação de óxido de etileno com álcoois gordos tais ço mo álcool oleílico ou cetílico, ou com alquil-fenóis tais como octil- ou nonil-fenol e octil-cresol. Outros agentes não-iónicos são os ésteres parciais derivados de ácidos gordos de cadeia longa e anidridos de hexitol, os produtos de conden sação dos referidos ésteres parciais com óxido de etileno, e as lecitinas. Os agentes de suspensão adequados são colóides hidrofílicos (por exemplo, polivinllpirrolidona e carboxi-metil-celulose de sódio), e argilas expansivas tais como bentonite ou atapulgite.
As composições para utilização como dispersões ou emulsões aquosas são, geralmente, fornecidas na forma de um concentrado contendo uma proporção elevada do ingrediente activo, sendo o concentrado diluido com água antes da utilização. Estes concentrados devem, de preferência, ser susceptíveis de resistirem à armazenagem durante períodos prolongados e serem, depois de tal armazenagem, susceptíveis de diluição com água para formarem preparações aquosas que permanecem homogéneas durante um período de tempo suficiente para permitir que sejam aplicados por intermédio do equipamento de aspersão convencional. Os concentrados podem, convenientemente, conter até 95$» adequadamente de 10 a 85$» por exemplo 25-60$, em pe. so do ingrediente activo. Depois da diluição para formar preparações aquosas, tais preparações podem conter quantidades variáveis do ingrediente activo de acordo com o objectivo pre tendido, mas pode utilizar-se uma preparação aquosa contendo 0,0005$ ou de 0,01$ a 10$ em peso do ingrediente activo.
As composições desta invenção podem conter outros compostos possuindo actividade biológica, por exemplo, comp os.
tos possuindo actividade fungicida semelhante ou complementar ou que possuam actividade reguladora do crescimento das plantas, herbicida ou insecticida.
Um composto fungicida que pode estar presente na composição desta invenção pode ser um que seja susceptível de combater as doenças da espiga de cereais (por exemplo, trigo) tais como Septoria, Gibberella e Helminthosporium spp., doenças da semente e da germinação no solo e míldios penugentos e pulverulentos das uvas e míldio pulverulento e cochonilhas das maçãs, etc. Incluindo outros fungicidas, a composição pode ter um espectro de actividade mais amplo do que os compostos de fórmula geral (I) sozinhos. Além disso o outro fungici da pode possuir um efeito sinérgico da actividade fungicida dos compostos de fórmula geral (I). Os exemplos de compostos fungicidas que se podem incluir na composição desta invenção são ácido (RS)-l-amino-prouil-fosfonico, (RS )-4-(4-cloro-fenil)-2-f enil-2 - (1H-1,2,4-tri-az ol-l-il-met il) -but ir onit rilo, (RS )-4-cloro-N-( ciano (etoxi )metil)benzamida, (Z)-N-but-2-enil -oxi-metil-2-cloro-2’,6’-di-etil-acetanilida, l-(2-ciano-2-me toxi-imino-acetil)-3-etil-ureia, l-/~(2RS,4RS;2RS,4RS)-4-bromo-2-(2,4-di-cloro-fenil )tetra-hidro-furfuril__7-lH-l,2,4-tri-azol, 3-(2,4-di-cloro-fenil)-2-(1H-1,2,4-tri-azol-l-il)-quinazolin-4(3íO-ona, éter de 3-cloro-4-/~4-metil-2-(lH-l,2,4-tri -azol-l-metil)-l,3-di-oxolan-2-il_7fenil-4-clorofenilo, 4-bro mo-2-ciano-N,N-di-metil-6-tri-fluoro-metil-benzimidazol-l-sul fonamida, N-(2,4-di-cloro-fenil)-2-(1H-1,2,4-tri-azol-l-il)tio-acetamidato de cloro-benzílo, ácido 5-etil-5,8-di-hidro-8-oxo(1,3)-di-oxolo(4,5-£)quinolina-7-carboxílico, alfa-/~N-(3-cloro-2,6-xilil)-2-metoxi-acetamido 7-gama-butirolactona, anilazina, benalaxilo, benomilo, biloxazol, binapacrilo, bitertanol, blasticidina S, bupirimato, butiobato, captefol, captano, carbendazima, carboxina, clor-benzo-tiazone, clorone bo, clorotalonilo, clorozolinato, compostos contendo cobre tais como oxi-cloreto de cobre, sulfato de cobre e mistura Bordeaux, ciclo-heximida, cimoxanilo, ciproconazol, ciprofura
- 38 mo, di-sulfito 1,1’-dióxido de di-2-piridilo, diclofluanido, diclona, diclobutrazol, diclomezina, diclorano, dimetamorfo, dimetirimol, diniconazol, dinocape, ditalinfos, ditianone, do. demorfo, dodina, edifenfos, etaconazol, etirimol, (Z)-N-benzil-N(/”metil (metil-tio-etilideno-amino-oxi-carbonil)amino_7-tio)-beta-alaninato de etilo, etridiazol, fenapan.il, fenarimol, fenfuramo, fenpic-bnilo, fenpropidina, fenpropimorfo, ace. tato de fentina, hidróxido de fentina, flutolanilo, flutriazol, fluzilazol, folpete, fosetil-alumínio, fuberidazol, fura laxilo, furconazol-cis, guazatina, hexaconazol, hidroxi-isoxa, zol, imazalilo, iprobenfos, iprodiona, isoprotiolano, kasugamicina, mancozebo, manebo, mepronilo, metalaxilo, metfuroxamo, metsulfovax, miclobutanilo, U-(4-metil-6-prop-l-inil-pirimidin-2-il)anilina, neoasozina, di-metil-di-tio-carbamato de ní quel, nitrotal-isopropilo, nuarimol, ofurace, compostos de or gano-mercúrio, oxadixilo, oxicarboxina, pefurazoato, penconazol, penicuron, óxido de fenazina, ftalido, poli-oxina D, poli ramo, probenazol, procloraz, procimidona, propamocarbo, propiconazol, propinebo, protiocarbo, pirazofos, pirifenox, piro quilone, piroxifur, pirrolnitrina, quinometionato, quintozeno, estreptomicina, enxofre, tecloftalamo, tecnazeno, tebuconazol, tetraconazol, tiabendazol, tiofanato-metilo, tiramo, tolclofos-metilo, sal tri-acetato de l,l’-imino-di-(octa-metileno)diguanidina, triadimefone, triadimenol, triazbutilo, tricicla zol, tridemorfo, triforina, validamicina A, vinclozolina e zinebo. Os compostos de fórmula geral (I) podem misturar-se com solo, turfa ou outros meios de enraizamento para a prote£ ção das plantas contra as doenças de germinação da semente, germinação no solo ou fungos foliares.
Os insecticidas adequados que se podem incorporar na composição desta invenção incluem buprofezina, carbarilo, carbofurano, carbo-sulfano, clorpirifos, cicloprotina, demeton-s-metilo, diazinona, dimetoato, etofenprox, fenitrotião, fenobucarbo, fentião, formotião, isoprocarbo, isoxatião, mono crotofos, fentoato, pirimicarbo, propafos e XMG.
- 39 Os compostos reguladores do crescimento das plantas são compostos que controlam a formação das ervas daninhas ou controlam selectivamente o crescimento de plantas menos desejáveis (por exemplo, ervas).
Os exemplos de compostos reguladores do crescimen to de plantas adequados para utilização com os compostos desta invenção são ácido 3,6-di-cloro-picolinico, ácido l-(4-clo ro-fenil)-4,6-di-metil-2-cxo-l,2-di-hidropiridina-3-carboxíl± co, metil-3,6-di-cloro-anisato, ácido abscísico, asulamo, ben zoíl-propetilo, carbetamida, daminozida, difenzoquato, dikegu laco, etefone, fenpentezol, fluoricLamida, glifosato, glifosina, hidroxibenzonitrilos (por exemplo, bromoxinilo) inabenfide, isopirimol, álcoois e ácidos gordos de cadeia longa, hidrazida maleica, mefluidida, morfactinas (por exemplo, clorfluoroecol), paclobutrazol, ácidos fenoxi-acéticos (por exemplo, 2,4-D ou MCPA), ácido benzóico substituído (por exemplo, ácido tri-iodo-benzóico), compostos de amónio e fosfónio quaternários substituídos (por exemplo cloromequate, clorfónio ou cloreto de mepiquate), tecnazeno, as auxinas (por exemplo, ácido indol-acético, ácido indol-butirico, ácido naftil-acático ou ácido naftoxi-acético), citoquininas (por exemplo, benzimidazol, benziladenina, benzilaminopurina, di-fenil-ureia ou cinetina), giberelines (por exemplo, GA^, GA^ ou GAy) e triapentenol.
Os Exemplos seguintes ilustram esta invenção. Nos Exemplos, o termo ’^éter” refere-se a éter di-etílico, utilizou -se sulfato de magnésio para secar as soluções, e concentraram-se as soluções sob pressão reduzida. As reacçoes que envolviam intermediários sensíveis ao ar ou água realizaram-se sob uma atmosfera de azoto e secaram-se os solventes antes da utilização, quando apropriado. Excepto se estabelecido de outra forma, a cromatografia realizou-se numa coluna de gel de silica como fase estacionária. Os dados de RMN são selectivos; não se fez qualquer tentativa para listar todas as absorções
- 40 em todos os casos. Registaram-se os espectros de RMN^H utilizando soluções de CDCl^ num instrumento a operar a 270 MHz, excepto se estabelecido de outra forma. Utilizaram-se as abre viaturas seguintes:
DMSO = sulfóxido de di-metilo
DMP = N,N-di-metil-formamida
RMN = ressonância magnética nuclear
IV = infra-vermelho
CG = cromatografia gasosa
TLC = cromatografia de camada fina s = simpleto d = dupleto m = multipleto
p.f. = ponto de fusão ppm = partes por milhão
EXEMPLO 1
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/~2-(4-fenoxi-pirimidin-2-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-me. tilo (composto Na 1 da Tabela III).
A uma suspensão de hidreto de sódio (0,3 g, 6,85 mmoles, dispersão a 50% em óleo pré-lavado com n-hexano) em DMP seco (4 ml) adicionou-se, gota a gota, uma solução de fenol (0,59 g, 6,23 mmoles) em DMP seco (1 ml). Agitou-se a mis tura resultante sob uma atmosfera de azoto até a efervescência terminar. Diluiu-se a mistura resultante com DMP seco (3 ml) e, então, adicionou-se, gota a gota a uma solução agitada de 4-cloro-2-metil-tio-pirimidina (1,00 g, 6,23 mmoles) em DMP seco (3 ml) a 0°C. Teve lugar uma reacção exotérmica e a temperatura da mistura de reacção aumentou até 5°C. Depois de agitação sob azoto durante 30 minutos a 10°C, as análise de CG (cromatografia Gasosa) indicou a formação de um produto único (98,8%). Diluiu-se a mistura de reacção com água (15 ml) e extraíu-se com éter (2 x 20 ml). Lavaram-se os extractos de
éter combinado com solução de hidróxido de sódio a 5% (2 x 15 ml) e solução salina (15 ml) e depois secaram-se. A evaporação do solvente proporcionou 2-metil-tio—4—fenoxi-pirimidina como um óleo amarelo pálido (1,40 g, 94# puro por CG) que se utilizou directamente na fase seguinte. RO delta: 2,37 (3H, s)ppm.
A uma solução agitada de 2-metil-tio-4-fenoxi-pirimidina (1,00 g, 4,59 mmoles) em clorofórmio (15 ml) a -15°G adicionou-se ácido m-cloro-per-benzóico (2,88 g, 9,17 mmoles) em clorofórmio (35 ml). Formou-se uma suspensão nebulosa bran ca. Permitiu-se que a mistura de reacção aquecesse à temperatu z
ra ambiente e continuou-se a agitação durante quatro horas. A análise de CG indicou a formação de um produto único (95#). Lavou-se a mistura de reacção com uma solução aquosa saturada de sulfito de sódio (2 x 25 ml), solução saturada de carbonato de sódio (2 x 25 ml) e água (25 ml). Separou-se a solução de clorofórmio e secou-se. Evaporou-se o solvente para propor cionar um óleo incolor que cristalizou por arrefecimento e utilização da semente de cristalização para proporcionar 2-metano-sulfonil-4-fenoxi-pirimidina como um sólido branco (1,05 g). A recristalização de clorofórmio-n-hexano proporcionou um pó branco finamente dividido, p.f. 113-ll6°C, RMN delta: 3.17 (3H, s)ppm; IV maxima (nujol) 1133, 1315 cm \
A uma solução de 2-metano-sulfonil-4-fenoxi-pirimidina (200 mg, 0,80 mmoles) em DMF seco (2 ml) a 0°C sob uma atmosfera de azoto adicionou-se carbonato de potássio anidro (110 mg, 0,80 mmoles). Adicionou-se, então, uma solução de
2-(2-hidroxi-fenil)-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (166 mg, 0,80 mmolesj preparado como descrito no Exemplo 3 de EP-A-0242081) em DMF seco (1 ml), gota a gota com agitação. Permi tiu-se que a temperatura da mistura de reacção aumentasse até à temperatura ambiente e, então, agitou-se durante o fim de semana. Diluiu-se a mistura com égua (15 ml) e então extraiu-se com éter (2 x 20 ml). Lavaram-se os extractos de éter com
binados com solução salina, secaram-se e evaporaram-se para proporcionar um óleo amarelo. A cromatografia (eluente éter: n-hexano, 5:1) proporcionou um óleo nebuloso amarelo pálido, que por trituração com éter proporcionou o composto do título como um sólido branco (0,10 g). A recristalização de éter:n-bexano proporcionou um sólido branco (65 mg, 22% de rendimen to), p.f. 96-7°C; T-H RMN delta: 3.57 (3H,s)< 3.70 (3H,s);
6.48 (lH,d); 7.12-7.45 (9H,m); 7.42(lH,s); 8.29 (lH,d)ppm.
IV maxima 1708, 1632 cm \
EXEMPLO 2
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/~2-(2-fenoxi-pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-me tilo (composto Ns 1 da Tabela II).
A uma solução agitada de 4-cloro-2-metil-tio-piri midina (10,00 g, 62,3 mmoles) em ácido acético glacial (50 ml) a 10-15°C, adicionou-se uma solução de permanganato de po. tássio (12,50 g, 79,15 mmoles) em água (100 ml). Agitou-se a mistura de reacção durante toda a noite à temperatura ambiente, arrefeceu-se a 5°C e tratou-se com dióxido de enxofre gasoso até à descoloração da solução escura. Adicionou-se água e extraiu-se a mistura com clorofórmio. Lavaram-se as camadas orgânicas combinadas com uma solução saturada de bicarbonato de sódio aquoso e depois água, e secaram-se. A evaporação pro porcionou 4-cloro-2-metano-sulfonil-pirimidina como um sólido branco (10,84 g), p.f. 91-93°C. Tratou-se a 4-cloro-2-metano-sulfonil-pirimidina (7,00 g, 36,33 mmoles) com fenóxido de sódio /*~a partir de fenol (3»41 g, 36,33 mmoles) e hidreto de sódio (1,74 g, 39,97 mmoles, dispersão a 50% em óleo)_7 em LMP seco (100 ml) a 0-5°C. 30 minutos depois, o material de partida tinha sido consumido (análise CG). Diluiu-se a mistura de reacção com água e depois extraiu-se com éter (x2). Lavaram-se os extractos combinados com solução de hidróxido de sódio aquosa a 5% (x2) e solução salina, e depois secaram-se.
A evaporação do solvente proporcionou um óleo móvel, amarelo muito pálido (5,35 g). A cromatografia (eluente éter: n-hexano, 2:3) seguida de cristalização proporcionou 4-cloro-2-feno xi-pirimidina como um sólido branco (3,50 g, 84% puro por CG). A cromatografia adicional produziu o produto puro (2,50 g, 33%), p.f. 59-6O°C.
A uma solução agitada de 4-cloro-2-fenoxi-pirimidina (2,00 g, 9,68 mmoles) em DMSO seco (15 ml) e DMF (10 ml) a 10°C sob atmosfera de azoto, adicionou-se gota a gota uma solução/suspensão de metanotiolato de sódio (0,77 g, 9,68 mmo les) em DMSO seco (15 ml) e DMF (5 ml). Depois de aproximadamente uma hora abaixo de 15°C, diluiu-se a mistura de reacção com água e depois extraiu-se (x3) com éter, lavaram-se os extractos de éter combinados com uma solução salina e depois secaram-se. A evaporação do solvente proporcionou 4-metil-tio-2-f enoxi-pirimidina como um óleo denso, amarelo pálido (2,00 g, 87% puro por CG) que se utilizou na fase seguinte, sem purificação adicional.
Tratou-se 4-metil-tio-2-fenoxi-pirimidina (2,00 g, 7,96 mmoles) em ácido acético glacial (12 ml) com uma solução de permanganato de potássio (1,60 g, 10,11 mmoles) em água (20 ml), como anteriormente descrito para o 4-cloro-2-metil-tio-pirimidina. Procedendo como anteriormente proporcionou-se um óleo amarelo pálido, que depois de trituração com éter e n-hexano, proporcionou um pó ligeiramente pegajoso amarelo pálido (1,00 g). A recristalização a partir de tetracloreto de carbono/clorofórmio (traço)/n-hexano proporcionou 4-metano -sulfonil-2-fenoxi-pirimidina como um pó branco (0,70 g, rendimento de 35%) p.f. 86-7°C, RMN delta 3.19 (3H,s)ppm; IV maxima (nujol) 1135, 1305 cm \
A uma solução de 4-metano-sulfonil-2-fenoxi-pirimi dina (300 mg, 1,20 mmoles) em DMF seco (4 ml) adicionou-se carbonato de potássio anidro (116 mg, 1,20 mmoles). Adicionou
-se uma solução de 2-(2-hidroxi-fenil)-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (0,250 g) 1,20 mmoles, preparadas como descrito no Exemplo 3 da ER-A-0242081) em DME e agitou-se a mistura de reacção à temperatura ambiente durante a noite. Verteu-se em água e extraíu-se com éter. Lavaram-se os extractos de éter com uma solução salina, secaram e concentraram-se para propor cionar um óleo amarelo (0,48 g). A cromatografia (eluente éter : n-hexano, 3:1) proporcionou um sólido branco (0,34 g).
A recristalização a partir do tetracloreto de carbono/di-cloro-metuno (traço)/n-hexano proporcionou o composto do título como um pó branco (0,31 g, 69% de rendimento); p.f. 114-115°C, -’-Η RMN (270 MHz) delta: 3.60 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.43 (1H, d); 7.11-7.42 (9H, m)> 7.46 (1H, s); 8.28 (1H, d)ppm. Espectro de massa m/e 378 (M+).
EXEMPLO 3
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/”2-(6-(2-ciano-fenoxi)pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoa to de (E)-metilo (composto Ns 9 da Tabela I).
A uma solução de 4,6-di-cloro-pirimidina (0,76 g, 5,10 mmoles) em DME seco (4 ml) a 0°C adicionou-se carbonato de potássio anidro (0,70 g, 5,10 mmoles). Adicionou-se depois uma solução de 2-(2-hidroxi-fenil)-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (0,53 g, 2,55 mmoles, preparada como descrito no Exemplo 3 da EP-A-0242081) em DME seco (2 ml), gota a gota com agitação. Depois de completa a adição, permitiu-se que a mistura de reacção aquecesse à temperatura ambiente e agitou-se continuamente durante o fim de semana. Diluiu-se depois a mistura de reacção com água (15 ml) e extraiu-se com éter (3 x 20 ml). Lavaram-se os extractos de éter combinados com uma solução salina e secaram-se. A evaporação proporcionou um líquido castanho (1,10 g) que se cromatografou (eluente éter:
:n-hexano, 3:2) para proporcionar 2-/2-(6-cloro-pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo como um óleo amarelo pálido espesso (0,5Q, 712& de rendimento) que cristalizou em repouso. A recristalização a partir do éter/di -cloro-metano (traço)/n-hexano a -78°C proporcionou o produto como um pó branco (0,25 g), p.f. 94-5°C. Numa preparação sep.a rada, obtiveram-se 15 g do produto a partir de 4,6-di-cloro-pirimidina (15,90 g), 2-(2-hidroxi-fenil)-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (14,80 g) e carbonato de potássio anidro (19,64 g).
Aqueceu-se 2-Γ~2-(6-cloro-pirimidina-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (1,50 g, 4,68 mmoles) durante a noite a 95-100°C com 2-ciano-fenol (0,6l g, 5,15 mmoles) e carbonato de potássio (0,71 g, 5,15 mmoles) em DME (35 ml) na presença de uma quantidade catalizadora de cloreto de cobre (I). Arrefeceu-se a mistura de reacção, diluiu-se com água e depois extraiu-se com éter. Lavaram-se as camadas de éter combinadas com uma solução de hidróxido de sódio 2M e uma solução salina e depois secaram-se. A evaporação do solvente proporcionou um óleo amarelo pálido (1,52 g). A recristalização a partir do éter/di-cloro-metano/n-hexano proporcio nou o composto do título como um pó amarelo pálido (1,20 g, 642^ de rendimento) p.f. 110-lll°C; RMN delta: 3.63 (3H,s); 3.74 (3H,s); 6.42 (lH,s); 7.19-7.47 (6H,m); 7.5O(lH,s); 7.62-7.75(2H,m); 8.40 (lH,s)ppm. Numa preparação subsequente do composto do título, a recristalização proporcionou um sólido cristalino branco, pf. 118-1ΐ9θ0„
EXEMRLO 4
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/ 2-(6-Γ2-hidroxi-fenoxi_7pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (composto Ns 26 da Tabela I).
Aqueceu-se, uma mistura de catechol (6,6 g, 0,06 moles) e carbonato de potássio anidro (8,28 g, 0,06 moles) em DME seco (100 ml), durante uma hora a 110°C.
-«ιφ it. - -,
Adicionou-se depois uma quantidade catalítica de cloreto de cobre (I) (0,2 g) seguida duma solução de 2-/~2-(6-cloro-pirimidina-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (12,82 g, 0,04 moles, preparada como descrito no Exemplo 3) em DME seco (50 ml). Aqueceu-se a mistura de reacção a 110°G durante duas horas, deixou-se repousar durante a noite, e depois verteu-se em água. Extraíu-se a mistura resul tante com éter (extracto A). Acidificou-se a camada aquosa remanescente com ácido clorídrico concentrado e depois extraiu -se novamente com éter, sendo estes segundos extractos lavados com água (x3), secos e evaporados para proporcionar uma goma castanha (6,78 g, extracto B)o Lavou-se o extracto A com uma solução de hidróxido de sódio diluída, e acidificou-se a fase aquosa resultante com ácido clorídrico concentrado e extraíu-se com acetato de etilo, sendo depois este extracto de acetato de etilo lavado com água, seco e evaporado para proporcionar uma goma castanha (6,68 g, extracto C). Combinaram-se os extractos B e C e depois cromatografaram-se (eluente éter) para proporcionar o composto do título (7,8 g, 49,5# de rendimento) como um sólido amarelo que era idêntico a uma amoÉtra preparada anteriormente numa escala menor, pf. 159-l6l°C, IV max. 3100, 1712, 1642 cm1; ΧΗ RMN delta: 3.61 (3H, s); 3.75 (3H, s); 6.30 (1H, s); 6.52 (1H, s); 6.91-6.97 (1H, m); 7.05-7.21 (4H, m); 7.26-7.48 (3H, m); 7.45 (Ifi, s); 8.44 (Uí, s)ppm.
EXEMPLO 5
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/2-(6-(2-metoxi-fenoxi)pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (composto Ns 29 da Tabela I).
A uma solução agitada de 2-/ 2-(6-/~2-hidroxi-fenoxi_7pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (0,50 g, 1,27 mmoles, preparada como descrito no Exem pio 4) em DMP seco (15 ml) a 0°C, adicionou-se carbonato de
- 47 potássio anidro (0,17 g, 1,27 moles) e iodeto de metilo (0,22 g, 1,52 mmoles). Permitiu-se que a mistura de reacção aqueces, se à temperatura ambiente, agitou-se durante duas horas e depois deixou-se repousar durante o fim de semana. Diluiú-se a mistura com água (20 ml) e depois extraiu-se com éter (3 x 25 ml). Lavaram-se os extractos de éter combinados com uma solução de hidróxido de sódio diluído (2 x 20 ml) e uma solução sulina (20 ml) e depois secaram-se. A evaporação proporcionou uma espuma rosa pálido (0,36 g) que se cromatografou (eluente éter-hexano, 7:1) para proporcionar o composto do titulo como uma espuma branca (0,21 g, 40% de rendimento); RMN delta: 3.60 (3H, s); 3.76 (3H, s); 3.78 (3H, s); 6.25 (1H, s); 6.95-7.52 (8H, m); 7.49 (1H, s); 8.42 (1H, s)ppm.
Numa preparação alternativa, tratou-se o 2-/™2-(6-cloro-pirimidin-4-il-oxi)fenil_7_3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (1,00 g, 3,12 mmoles, preparadas como descrito no Exemplo 3) com metano-tiolato de sódio (1,09 g, 15,60 mmoles) à temperatura ambiente em clorofórmio (15 ml) e água (10 ml) na presença de uma quantidade catalítica de brometo de tetra-butil-amónio. Depois de agitação durante a noite, separou-se a camada de clorofórmio e a camada aquosa remanescente extraiu -se, adicionalmente, com clorofórmio. Lavaram-se as camadas de clorofórmio combinadas com água, secaram-se e evaporaram-se para proporcionar um óleo laranja (1,56 g). A cromatografia (eluente éter-hexano, 2:1) proporcionou 2-/~2-(6-metil-tio -pirimidin-4-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo como um óleo amarelo pálido (0,92 g, 89% de rendimento);
RMN delta: 2.52 (3H, s); 3.59 (3H, s); 3.73 (3H, s); 6.55 (1H, s); 7.17 (IR, d); 7»2O-7.55 (3H, m); 7.45 (1H, s); 8.57 (1H, s)ppm.
Agitou-se o produto durante a noite (0,20 g, 0,6 mmoles) com ácido meta-cloro-per-benzóico (0,3θ g de 55^ do material puro) em clorofórmio (25 ml) à temperatura ambiente.
procedimento proporcionou a sulfona correspondente (0,26 g,
94/ puro por CG) como um óleo incolor espesso que se utilizou directamente na fase seguinte, sem purificação adicional,
RMN delta: 3.25 (SOgCH^), 7.45 (protão olefinico) ppm.
A uma solução agitada da sulfona (0,24 g) em DMF seco (6 ml) adicionou-se carbonato de potássio anidro (0,091 g) e uma solução de 2-metoxi-fenol (0,082 g) em DMF seco (2 ml). Agitou-se a mistura de reacção durante duas horas e depois durante a noite à temperatura ambiente, diluíu-se com água (15 ml) e depois extraíu-se com éter (3 x 20 ml). Lavaram -se os extraotos de éter combinados com uma solução de hidróxido de sódio diluída (2 x 15 ml) e solução salina (15 ml) e depois secaram-se. A evap ração proporcionou um óleo amarelo pálido espesso (0,25 g). A cromatografia (eluente éter-hexano, 7:1) proporcionou o composto do título como uma espuma branca pegajosa (0,17 g, 63/ de rendimento), RMN como anteriormen te.
EXEMPLO 6
Este exemplo ilustra a preparação do 2-/ 2-(6-(2-tio-carboxamido-fenoxi)pirimidin-4-il-oxi)fenil__7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (Composto NQ 59 da Tabela I)»
Fez-se borbulhar um excesso de gás de sulfito de hidrogénio, através duma solução agitada de 2-/~2-(6-(2-ciano -fenoxi)pirimidin-4-il-oxi)fenil-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (2,09 g, 15,19 mmoles, preparada como descrito no Exemplo 3) e tri-etil-amina (0,52 g) em piridina seca (45 ml) a 50°C. Depois de 4 1/2 horas a 50°C e uma semana à temperatu ra ambiente, removeu-se o excesso de sulfito de hidrogénio por passagem de ar através da mistura de reacção. Evaporou-se a solução castanha resultante e tornou-se azeotrópica com tolueno (2 x 50 ml) para proporcionar um óleo castanho, que se triturou com água (3 x 40 ml). Cromatograf ou-se o resxíuo (eluente acetona-hexano, 2:3) para proporcionar um óleo amarelo
- 49 pálido (0,79 g). A trituração com hexano proporcionou o composto do título como um pó laranja pálido (0,68 g, 30% de ren dimento) p.f. 125-128°C. Uma amostra preparada subsequentemen te possuia pf. 131-3°C, RMN delta: 3.63 (3H, s); 3.78 (3H, s); 6.27 (IH, s); 7.18 (IH, d); 7.10-7.60 (6H, m); 7.49 (IH, s); 7.71 (IH, s); 7.91 (IH, s); 8.05 (IN, dd); 8.39 (IH, s) ppm.
EXEMPLO 7
Este exemplo ilustra a preparação de:
(Composto Ns 123 da Tabela I) e:
CH302C
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H (Composto Ns 123 da Tabela II)
A uma mistura agitada de 2-(2-hidroxi-fenil)-3-me_ toxi-propenoato de (E)-metilo (2,43 g, preparada como descrito no Exemplo 3 da EP-A-0242081) e carbonato de potássio anidro (l,6l g) em DMP seco (25 ml) a 0°C, adicionou-se gota a gota uma solução de 2,4,6-tri-cloro-pirimidina em DMP seco (5 ml). Agitou-se a mistura de reacção durante 30 minutos a 0°G, durante o fim de semana à temperatura ambiente e depois verteu-se em água e extraíu-se com éter (x3). Lavaram-se os extractos combinados de éter com uma solução de hidróxido de sódio diluída e água (x3) e depois secaram-se. A evaporação proporcionou uma goma laranja (2,62 g) que se cromatografou (eluente misturas de éter-hexano) para proporcionar 2-/2-(2,4-di-cloro-pirimidina-6-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo (0,65 g) como um sólido branco sujo p.f. 88-90°C, e uma mistura (1,07 g, aproximadamente 1:1) contendo:
0,97 g) em THF (25 ml) adicionaram-se 5^ de catalisador de Pd/c (0,11 g) e depois, gota a gota durante 5 minutos, hipofosfito de sódio (0,405 g) em água (5 ml). Depois de agitação à temperatura ambiente durante duas horas, aumentou-se a temperatura para 60°C e adicionaram-se porções adicionais de hipofosfito de sódio (0,41 g) em água (5 ml) (depois de uns 30 minutos adicionais) e carbonato de potássio (0,76 g) e catali sador paládio (0,11 g) (depois de uma hora adicional). Depois de se terem consumido os materiais de partida (análise de CG e TLC) filtrou-se a mistura de reacção através de celite, e lavou-se a coluna com éter e água. Separaram-se as camadas do filtrado e extraíu-se a camada com mais éter. Lavaram-se as camadas de éter combinadas com água (x2) secaram-se e evaporja ram-se para proporcionar uma espuma branca (0,78 g). A cromatografia (eluente éter) proporcionou o composto N9 123 da Tabela I, o primeiro eluído, como um sólido branco (0,34 g); pf. 13O-131°C; IV max. 1705, 1693, 1636 cm-1; ’ή RIO delta: 3.59 (6H, s); 3.75 (6H, s); 6.16 (1H, s); 7.14-7.18 (2H, m); 7.24-7.41 (6H, m); 7.45 (2H, s); 8.39 (IH, s) ppm; e composto NQ 123 da Tabela II como uma espuma branca (0.23 g); pf. 60-70°C; IV max. 1706, 1632 cm1; -¾ RIO delta: 3.56 (3H, s); 3.58 (3H, s); 3.70 (3H, s); 3.74 (3H, s); 6.34-6.37 (Ui, d);
7.15-7.35 (8Η, m); 7.44 (1H, s); 7.47 (1H, s); 8.21-8.24 (1H, s )ppm.
EXEMPLO 8
Este exemplo ilustra a preparação de 2-/”2-(4-fluoro-pirimidin-6-il-oxi)fenil_7-3-metoxi-propenoato de (E) -metilo, um intermediário para a síntese dos compostos desta invenção.
Aqueceu-se a 50°C com agitação uma mistura de 4,6 -di-cloro-pirimidina (6,50 g), tetra-fluoreto de enxofre ( 20,8 g) e Arcton 113 (35 ml), num reactor Monel de 100 ml durante 3,3 horas. Aumentou-se a temperatura para 100°C durante 25 minutos e manteve-se a 100°C durante mais 3 horas. Aumentou-se a temperatura para 151°C durante 20 minutos e manteve-se a 151°C durante 3 horas. Permitiu-se depois que o recipiente arrefecesse à temperatura ambiente. Verteu-se a mistura de reacção numa solução de hidrogeno-carbonato de sódio sa. turada e extraiu-se com di-cloro-metano. Observou-se um sólido pegajoso na interface e removeu-se por filtração. Separaram-se depois as camadas. Lavou-se a camada orgânica com água e depois destilou-se, à pressão atmosférica, para remover o di-cloro-metano. Isolou-se o 4,6-di-fluoro-pirimidina por des. tilação in vácuo (50°C/l00 mmHg) como um óleo amarelo leve (400 mg; 7,3% de rendimento); RMN delta: 6.6l (1H, s); e 8.69 (1H, s)ppm.
A uma solução de 2-(2-hidroxi-fenil)-3-metoxi-pro penoato de (E)-metilo (359 mg, 1,724 mmoles preparada como descrito no Exemplo 3 da EP-A-0242081) em DMP seco (3 ml) à temperatura ambiente, adicionou-se carbonato de potássio seco (476 mg, 3,45 mmoles) numa porção. Agitou-se a mistura de reacção à temperatura ambiente durante 20 minutos, depois adicionou-se uma solução de 4,6-di-fluoro-pirimidina (200 mg) em DMP seco (2 ml), via seringa, durante aproximadamente 1 minu- 53
to. Agitou-se depois a mistura de reacção durante mais 20 horas à temperatura ambiente, verteu-se em água (20 ml) e extraíu-se com acetato de etilo (4 x 30 ml). Lavaram-se os extractos combinados, sucessivamente com água (2 x 100 ml) e com solução salina saturada (1 x 100 ml), depois secaram-se e concentraram-se para proporcionar o composto do título como um óleo amarelo pegajoso (464 mg; 88$ de rendimento); RiDI delta: 3.59 (3H, s); 3.73 (3H, s); 6.32 (1H, s); 7.16-7.43 (4H, m); 7.45 (1H, s); 8.51 (1Ή, d)ppm.
Seguem-se exemplos de composições adequadas para fins agrícolas e hortícolas que podem ser formuladas a partir dos compostos desta invenção. Tais composições constituem outro aspecto desta invenção. As percentagens são em peso.
EXEMPLO 9
Produziu-se um concentrado emulsionável por mistu ra e agitação dos ingredientes, até estarem todos dissolvidos
Composto Ns 9 da Tabela I 10$ Álcool benzilíco 30$ Dodecil-benzeno-sulfonato de cálcio 5$ Etoxilato de nonil-fenol (13 moles de 10$ óxido de etileno)
Alquil-benzenos 45$
EXEMPLO 10
Dissolveu-se o ingrediente activo em di-cloreto de metileno e aspergiu-se o líquido resultante sobre os grênu los de argila atapulgite. Permitiu-se depois a evaporação do solvente para produzir uma composição granular
Composto Ns 9 da Tabela I 5$
Grânulos de atapulgite 95$
- 54 EXEMPLO 11
Preparou-se uma composição adequada para utilizar como um revestimento de semente, por trituração e mistura de três ingredientes.
Composto N9 9 da Tabela I 50%
Oleo mineral 2%
Caulino 48%
EXEMPLO 12
Preparou-se um pó pulverizável por trituração e mistura do ingrediente activo com talco.
Composto N9 9 da Tabela I 5%
Talco 95%
EXEMPLO 13
Preparou-se uma suspensão concentrada, por moagem em moinho de bolas, dos ingredientes, para formar uma suspensão aquosa da mistura moída com água.
Composto N9 9 da Tabela I 40% Ligneo-sulfonato de sódio 10% Argila bentonitíca 1% Água 49%
Esta formulação pode ser utilizada como uma asper são por diluição em água ou aplicada directamente à semente.
EXEMPLO 14
Produziu-se uma formulação de pó humedecível por mistura conjunta e moagem dos ingredientes até estarem todos completamente misturados.
Composto Ns 9 da Tabela I 25%
Lauril-sulfato de sódio 2%
Ligneo-sulfato de sódio 5%
Silica 25%
Caulino 43%
EXEMPLO 15
Ensaiaram-se os compostos numa variedade de doenças de fungos folheares de plantas. Empregou-se a técnica seguinte :
As plantas cresceram no John Innes Potting Compost (Ns 1 ou 2) em vasos pequenos com 4 cm de diâmetro. Pormularam-se os compostos de ensaio por moagem em moinhos de bo las pequenas com Dispersol T aquoso ou como uma solução em acetona ou acetona/etanol que se diluiu para a concentração ne cessaria, imediatamente antes da utilização. Para as doenças da folhagem, aspergiram-se as formulações (100 ppm do ingrediente activo) sobre a folhagem e aplicaram-se às raízes das plantas no solo. Aplicaram-se as aspersões para a retenção má xima e encharcou-se a raiz para uma concentração final equiya lente a aproximadamente 40 ppm a.i. em solo seco. Adicionou-se Tween 20, para proporcionar uma concentração final de 0,05%, quando se aplicaram as aspersões a cereais.
Para a maioria dos ensaios aplicou-se o composto no solo (raízes) e à folhagem (por aspersão) um ou dois dias antes de se inocular a planta com a doença. Uma excepção foi o ensaio sobre a Erysiphe graminis em que as plantas se inocu laram 24 horas antes do tratamento. Aplicaram-se patogénes fo lheares por aspersão, como suspensão de esporos sobre as folhas das plantas de ensaio. Depois da inoculação, colocaram-se as plantas num ambiente adequado para permitir a continuação da infecção, e depois ficaram em incubação até que a doença se revelasse pronta para avaliação. 0 período entre a
incubação e a avaliação varia de quatro a 40 dias de acordo com a doença e o ambiente.
Registou-se o controlo da doença pela graduação seguinte:
= nenhuma doença = vestígios - 5% de doenças em plantas não tratadas 2 = 6-25% de doença em plantas não tratadas 1 = 26-59% de doença em plantas não tratadas 0 = 60-100% de doença em plantas não tratadas
Apresentam-se os resultados na Tabela V.
- 57 TABELA V
TABELA V
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Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Processo para a preparação de compostos de fór mula (I) na qual quaisquer dois de K, L e M são azoto e o outro é CE;
    X e Y são independentemente hidrogénio, halogéneo, alquilo (C^-C^) alquilo, ciclo-alquilo (C^-Cg), alquenilo al quinilo (C2-C^), alquiniloxi (C2~C^), fenilo, benziloxi, ciano, isociano, iso-tiocianato, nitro, mAr2, IrAoR2, Ng, NHCOR1, RR1C02R2, NHCONíAí2, ΜΗΝΙ^2, NHSOgR1, OR1, OSOgR1, OCOR1, SR1, SOR1, SOgR1, SOgOR1, SO^V, COR1, CR1=N0R2, COgR1, CHR1CO2R2, CONR-Lr2, CSNR1 R2, CH3O2C .C íCH.OCHg, l-(imi dazol-l-il)vinilo, um anel heterociclico pentagonal contendo um, dois ou três hetero-átomos de azoto, ou um anel heterocíclico pentagonal ou hexagonal contendo um ou dois hetero-atomos de oxigénio ou enxofre, eventualmente um hetero-átomo de azoto e eventualmente um ou dois substituintes oxo ou tioxo; ou X e Y, quando orto um relativamente ao outro, juntam-se pa. ra formar um anel aromático ou alifático pentagonal ou hexago nal eventualmente contendo um ou dois átomos de oxigénio, enxofre ou azoto ou um, dois ou três átomos de azoto; A, B, D, E, G, U e V são independentemente hidrogénio, halogéneo, alquil-alcoxi (C -CA), ciano, nitro, ou trifluoro-metilo; e R1 2 14 z e R são independentemente hidrogénio, alquilo (C^-C^) ou fenilo; sendo os radicais alifáticos de qualquer dos grupos anteriores eventualmente substituídos com um ou mais radicais de halogéneo, ciano, 0r\ Sr\ NR^R^, SiR^g, ou OCOR^ e sendo os radicais fenilo de qualquer dos grupos anteriores eventual mente substituídos com um ou mais grupos halogéneo, alquilo (C^-C^), alcoxi (C^-C^), nitro ou ciano, caracterizado por
    a) se fazer reagir um composto de fórmula (II):
    (II) com um composto (III):
    (III)
    b) se fazer reagir um composto de fórmula (VIII);
    υ com um composto de fórmula (IX)
    A
    B (IX) ou
    c) se fazer reagir um composto de fórmula (XI)
    G (XI) com um composto de fórmula (V):
    (V) ou
    d) se fazer reagir um composto de fórmula (XII):
    (VII) em que A, B, D, G, K, L, M, U, V, X e Y têm as significações
    Σ 2 z Z z z anteriores, cada T e T é hidrogénio ou um átomo metálico,
    Σ 2 z z cada Z e Z é um grupo removível e W é o grupo CHgOgC.C:: - 65 - =CH.OCH7 ou um grupo que é subsequen.temente transformado em CH^OgC,C=CH.OCH3; e, quando T ou é hidrogénio, a reacção efectua-se na presença de uma base.
    - 29 Processo de acordo com a reivindicação 1, caracte. rizado por se obterem compostos em que qualquer dois de K, L e M são azoto e o outro é CH; A, B, D, G, U e V são todos hidrogénio; X é hidrogénio, halogéneo, alquilo (C^-C^), alquilo (C^-C^) substituído com halogéneo, hidroxi, ciano, alcoxi (C^-C^) ou alcanoiloxi (C^-C^), alquenilo (C2-C^), alquinilo (^-C^), alqueniloxi (C2-C^), alquiniloxi (C2-C^), fenilo, benzilo, ciano, isociano, iso-tiocianato, nitro, amino, monoou di-alquil -amino, formilamino, alcanoilamino (C^-C^), benzilamino, ureido, fenilureído, alquil (C^-C^-sulfonilamino, fenil-sulfonilamino, hidroxi, alcoxi (C-^-C^), fenoxi, alcanoiloxi (C-^-C^), alquil (C^-C^)-sulfoniloxi, fenil-sulfoniloxi, alquil (C^-C^-tio, alquil (C^-C^J-sulfinilo, alquil (C^-C^) sulfonilo, formilo, alcanoilo (C^-C^), benzoilo, hidroxi-imino-alquilo » alcoxi (C-^-C^)-imino-alquâ.
    lo (C -C4), carbamoílo, alquil (C^-C^-carbamoílo, tio-carbamoílo, ou alquil (C^-C^ )-tio-carbamo£lo, sendo o anel fenilo de quaisquer dos grupos anteriores eventualmente substituído com halogéneo, alquilo (C^-C^) alcoxi (C^-C^), nitro ou ciano; e Y e halogéneo, alquilo (C^-C^), alcoxi (C^-C^), nitro, ciano ou hidrogénio, ou X e Y, quando orto um em relação ao outro, em conjunto formam metileno-dioxi, ou em conjunto com o anel fenilo ao qual estão ligados formam um anel naftaleno, quinolino, benzimidazol ou benzo-tienilo.
    - 3a Processo de acordo com a reivindicação 2, caracte rizado por se obter um composto em que X está ligado à posição 2 do anel fenilo.
    - 66 - 4a
    Processo de acordo com a reivindicação 1, caracte. rizado por se obter um composto de fórmula (1-1) em que X é hidrogénio, halogéneo, alquilo (C-^-C^), alcoxi (C^-C^), trifluorometilo, ciano, tiocarbamoilo ou nitro, e Y é hidrogénio ou fluor.
    - 5a Processo de acordo com a reivindicação 1, caracte rizado por se obter 2-/ 2-(4-metil-sulfonil-pirimidin-6-iloxi)fenil_Z-3-metoxi-propenoato de (E)-metilo«.
    - 6a Processo para a preparação de uma composição fungicida, caracterizado por se incorporar uma quantidade eficaz sob o ponto de vista fungicida de um composto quando preparado de acordo com a reivindicação 1 em associação com um veícu lo ou diluente aceitável sob 0 ponto de vista fungicida.
    A requerente reivindica a prioridade do pedido
    - 67 britânico apresentado em 10 de Fevereiro de 1989, sob o Ns
    8903019.1.
    Lisboa, 8 de Fevereiro de 1990 0 AGE5TS GEICIAL DA PROPRIEDADE IXDCSIRIAI
    PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE DERIVADOS
    DO AGIDO PROPENOlCO E DE COMPOSIÇÕES PUN
    GICIDAS QUE OS CONTEM»
    RESUMO ção
    A invenção refere-se de compostos de fórmula (I) a um processo para a prepara
    Y (I)
    CH^OgC CHoOCH^ que compreende
    a) fazer-se reagir um composto de fórmula (II):
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