BRPI1102040A2 - estrutura de cárter para motor de combustão interna - Google Patents

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BRPI1102040A2
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Makoto Harada
Yutaka Ono
Yutaka Inomoto
Toshihiro Miki
Dai Koike
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

ESTRUTURA DE CáRTER PARA MOTOR DE COMBUSTãO INTERNA. A presente invenção refere-se a uma estrutura de cárter para motores de combustão interna capaz de não apenas restringir as flutuações de uma superfície de óleo, mas também evitar que um travamento de ar de uma bomba de óleo ocorra, enquanto restringe aumentos no atrito de uma árvire de manivelas (10) ou uma transmissão. Em uma estrutura de cárter para motores de combustão interna provida com um coletor de óleo (2p) abaixo de um cárter (2), paredes de divisória inferiores (61L, 61R, 62L e 62R) que dividem em partes superiores e inferiores uma área abaixo de uma superfície de óleo (S) de óleo depositado no coletor de óleo (2p) em uma quantidade apropriada, quando o motor estiver parado são formadas se estendendo a partir das paredes periféricas externas de invólucro (2Ls e 2Rs) em direção a um espaço em invólucro, e paredes de divisória superiores (65L, 65R, 66L e 66R) que dividem em partes superiores e inferiores uma área acima das paredes de divisória inferiores com um intervalo prescrito entre elas e abaixo de pelo menos uma dentre a árvore de manivelas (10) e a transmissão são formadas se estendendo a partir das paredes periféricas externas de invólucro 92Ls e 2Rs) em direção ao espaço em invólucro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE CÁRTER PARA MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a uma estrutura de cárter para motores de combustão interna providos com um coletor de óleo abaixo de cárteres.
Antecedentes da Técnica
Um motor de combustão interna provido com um coletor de óleo abaixo de seus cárteres é equipado com um sistema de lubrificação para sucção de óleo depositado no coletor de óleo e suprimento dele para as re- giões Iubrificadas necessárias precisando de lubrificação, e o mecanismo de sucção de óleo pela bomba de óleo deste sistema de lubrificação tem sua entrada de sucção de óleo disposta próxima do fundo do coletor de óleo, de modo que o ar seja impedido de ser succionado de maneira que a entrada de sucção de óleo esteja plenamente embebida no óleo todo o tempo, sem ser influenciado pela quantidade de óleo depositada no coletor de óleo.
Se ar for succionado, um travamento de óleo variará a pressão de óleo enviada da bomba de óleo, tornando impossível suprir óleo para as regiões Iubrificadas em uma pressão de óleo estável.
Por esta razão, a entrada de sucção de óleo é disposta próxima do fundo do coletor de óleo e, em particular, quando um motor de combustão interna é montado em uma motocicleta, óleo suficiente é depositado no cole- tor de óleo para se evitar que a entrada de sucção de óleo seja exposta fora da superfície de óleo, mesmo se o motor de combustão interna for inclinado em direção ao corpo, mas se um motor de combustão interna oscilar de for- ma abrupta em conjunto com o corpo ou uma aceleração ou desaceleração atuar sobre ela, a superfície de óleo do óleo no coletor de óleo variará e, como a entrada de sucção de óleo pode ser exposta mesmo que momenta- neamente quando a variação for grande demais, uma grande quantidade de óleo será depositada para se evitar esta exposição.
Como resultado, não apenas o peso aumenta, mas, também, se óleo derramar e atingir o cárter, mas a embebição do flange da manivela da árvore de manivelas em óleo atrairá o problema de um aumento no atrito ou similar juntamente com o giro da árvore de manivelas.
Tendo em vista este problema, um caso de restrição da variação da superfície do óleo do óleo depositado no coletor de óleo pela formação de paredes de divisória de forma substancialmente horizontal no coletor de óleo é proposto (veja, por exemplo, a Literatura de Patente 1).
Lista de Citações
Literatura de Patente
Literatura de Patente 1 JP-A N0 2008-223880
O motor de combustão interna mostrado na Literatura de Paten- te 1 é um motor de combustão interna de quatro tempos de cilindro único no qual uma transmissão é disposta atrás de uma árvore de manivelas em cár- teres acomodando a árvore de manivelas e o qual é provido com um coletor de óleo abaixo dos cárteres.
E paredes de divisória inferiores para um particionamento para cima e para baixo se projetando em direção ao interior do coletor de óleo são formadas a partir das paredes periféricas externas dianteiras e traseiras, respectivamente.
Também, uma parede de divisória se curvando para baixo ao longo do Iocus de rotação do flange de manivela é formada acima da parede de divisória inferior dianteira.
A variação da superfície de óleo do óleo depositado no coletor de óleo pode ser restrita com as paredes de divisória inferiores e superiores dianteiras e traseiras.
As paredes de divisória inferiores dianteiras e traseiras se es- tendem substancialmente na mesma altura a partir da face de fundo do cole- tor de óleo em direções que se aproximam mutuamente, e uma grande aber- tura é formada na ponta estendida de cada uma para o estabelecimento de uma comunicação entre os espaços superiores e inferiores.
Um duto de sucção de óleo é inserido nesta abertura, e uma ja- nela de entrada de sucção de óleo é disposta próxima da face de fundo do coletor de óleo na extremidade inferior do duto. A parede de divisória superior abaixo da árvore de manivelas, formada de modo a ligar o espaço entre um par de eixos de apoio verticais girando sobre a árvore de manivelas, tem um espaço entre ela e a parede periférica externa dianteira do cárter e, ao mesmo tempo, tem uma seção de janela de descarga formada um pouco atrás da parte mais baixa da curva para baixo.
Portanto, o óleo depositado na parede de divisória superior flui para fora unicamente a partir da seção de janela de descarga para a abertu- ra entre as paredes de divisória inferiores dianteiras e traseiras e, desse mo- do, reduz o atrito da árvore de manivelas devido à embebição do flange de manivela rodando no óleo.
Sumário da Invenção
Problema Técnico
Contudo, como a seção de janela de descarga da parede de di- visória superior está em uma posição relativamente alta e o óleo na parede de divisória superior flui para fora de modo a ser retirado da seção de janela de descarga juntamente com o giro do flange de manivela, bolhas são pro- pensas a serem geradas na abertura entre as paredes de divisória inferiores dianteiras e traseiras e as bolhas têm alta probabilidade de serem succiona- das na entrada de sucção de óleo posicionada abaixo da abertura, tendendo a proporcionar uma desestabilização da pressão de óleo de descarga da bomba de óleo por um travamento de ar.
Também, como a parede de divisória superior tem um espaço entre ela e a parede lateral dianteira da parede periférica externa do cárter, particularmente se o motor de combustão interna oscilar para trás e para frente, o óleo depositado na parede de divisória inferior dianteira pode fluir para cima no espaço ao longo da face interna da parede lateral dianteira da parede periférica externa dianteira do cárter a ser suprido em uma grande quantidade para a parede de divisória superior, possivelmente proporcio- nando um aumento no atrito da árvore de manivelas.
Pretende-se que a presente invenção, tentada tendo em vista estes pontos, proveja uma estrutura de cárter para motores de combustão interna capaz de restringir a variação da superfície de óleo e, ao mesmo tempo, evitar que um travamento de ar da bomba de óleo ocorra, enquanto se restringe qualquer aumento no atrito da árvore de manivelas ou da trans- missão.
Solução para o Problema
Visando obter a intenção declarada acima, a invenção de acordo com a reivindicação 1 provê uma estrutura de cárter para motores de com- bustão interna em que uma árvore de manivelas é posicionada transversal com dois lados da mesma girando sobre um par de paredes verticais de mancai mutuamente opostas, e um coletor de óleo é provido abaixo de um cárter em que uma transmissão equipada com um trem de engrenagens é disposta em conjunto com um flange de manivela equipado com um contra- peso em um espaço em invólucro circundado pelo par de paredes verticais de mancai e uma parede periférica externa de invólucro, onde uma parede de divisória inferior que divide em partes superior e inferior a área abaixo da superfície de óleo de óleo depositado no coletor de óleo em uma quantidade apropriada, quando o motor estiver parado é formada se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro em direção ao espaço no invólucro, e uma parede de divisória superior que divide em partes superior e inferior a área abaixo de pelo menos uma dentre a árvore de manivelas e a transmis- são e acima da parede de divisória inferior com um intervalo prescrito entre elas é formada se estendendo a partir da parede periférica externa de invó- lucro em direção ao espaço em invólucro.
A invenção de acordo com a reivindicação 2 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a rei- vindicação 1, onde uma câmara de suspiro é formada acima da transmissão no lado do espaço em invólucro no qual a transmissão é disposta, e um orifí- cio de comunicação que estabelece uma comunicação entre a câmara de suspiro e o espaço em invólucro é formado na parte inferior da câmara de suspiro.
A invenção de acordo com a reivindicação 3 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a rei- vindicação 1 ou com a reivindicação 2, onde um tambor de mudança é dis- posto adjacente à ponta estendida da parede de divisória superior na direção de extensão da parede de divisória superior se estendendo a partir da pare- de periférica externa de invólucro em direção ao espaço em invólucro.
A invenção de acordo com a reivindicação 4 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a rei- vindicação 3, onde o tambor de mudança é disposto em um segmento de linha que liga a ponta estendida da parede de divisória superior e a ponta estendida da parede de divisória inferior.
A invenção de acordo com a reivindicação 5 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com qual- quer uma da reivindicação 1 até a reivindicação 4, onde o eixo principal e o contra-eixo da transmissão que é paralelo à árvore de manivelas são dispos- tos nesta ordem a partir da árvore de manivelas na direção horizontal, o con- tra-eixo é disposto em uma posição mais alta do que a árvore de manivelas, e a parede de divisória superior de lado de transmissão formada abaixo da transmissão é formada se estendendo para frente e de forma oblíqua para baixo a partir da parede periférica externa de invólucro em direção ao contraeixo.
A invenção de acordo com a reivindicação 6 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com qual- quer uma da reivindicação 1 até a reivindicação 5, onde a entrada de sucção de óleo de um mecanismo de sucção de óleo que succiona o óleo deposita- do no coletor de óleo é formada ao longo da face de fundo do coletor de óleo no centro a distâncias substancialmente iguais a partir do par de paredes verticais de mancai, o exterior de cada uma das paredes verticais de mancai emparelhadas dos cárteres é coberto com uma cobertura de invólucro, am- bas a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas formada abaixo da árvore de manivelas e a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas mais distante abaixo são ligadas ao par de paredes ver- ticais de mancai, a parede de divisória superior de lado de árvore de manive- las é formada se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de manivela, um orifício de comunicação su- perior que estabelece uma comunicação entre o espaço em invólucro e um espaço em cobertura da cobertura de invólucro acima da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai, um orifício de comunicação inferior que estabele- ce uma comunicação entre o espaço em invólucro e um espaço em cobertu- ra da cobertura de invólucro acima da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai, e um orifício de retorno de óleo através do qual o óleo tendo fluído para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é para ser retornado para o coletor de óleo é formado em uma posição mais baixa do que a pare- de de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai.
A invenção de acordo com a reivindicação 7 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com qual- quer uma da reivindicação 1 até a reivindicação 6, onde a base de extensão está em uma posição mais baixa, pelo menos no momento de montagem da carroceria, do que a ponta estendida da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro.
A invenção de acordo com a reivindicação 8 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a rei- vindicação 5, onde a parede de divisória superior de lado de árvore de mani- velas formada abaixo da árvore de manivelas e a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas mais distante abaixo são ligadas ao par de paredes verticais de mancai, a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas é formada se curvando para baixo ao longo da parede periféri- ca externa do Iocus de rotação do flange de manivela, e uma parte entalha- da é formada na área da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas em que a parede se sobrepõe à parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas nas direções para cima e para baixo.
A invenção de acordo com a reivindicação 9 é uma versão da estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a rei- vindicação 8, onde a entrada de sucção de óleo de um mecanismo de suc- ção de óleo que succiona o óleo depositado no coletor de óleo é formada ao longo da face de fundo do coletor de óleo no centro a distâncias substanci- almente iguais do par de paredes verticais de mancai, o exterior de cada uma das paredes verticais de mancai emparelhadas dos cárteres é coberto com uma cobertura de invólucro, um orifício de comunicação inferior que estabelece uma comunicação entre o espaço em invólucro e o espaço em cobertura da cobertura de invólucro acima da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai, e um orifício de retorno de óleo através do qual o óleo tendo fluí- do para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é para ser retorna- do para o coletor de óleo é formado em uma posição mais baixa do que a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai.
Efeitos Vantajosos da Invenção
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 1, como a parede de divisória inferior para parti- cionamento para cima e para baixo da área abaixo da superfície de óleo de óleo depositado em sua quantidade apropriada quando o motor está parado é formada se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro em direção ao espaço em invólucro e a parede de divisória superior para particionamento para cima e para baixo da área abaixo de pelo menos uma dentre a árvore de manivelas e a transmissão e acima da parede de divisória inferior com um intervalo prescrito entre elas é formada se estendendo a par- tir da parede periférica externa de invólucro em direção ao espaço em invó- lucro, se o óleo depositado no coletor de óleo for oscilado e se tornar fluido, a parede de divisória dupla composta pela parede de divisória inferior e pela parede de divisória superior restringe a superfície de óleo para efetivamente controlar o movimento de fluido do óleo e, especialmente quando se mover para trás e para frente no momento de uma aceleração ou desaceleração, a parte de base de extensão da parede de divisória superior dianteira se es- tendendo a partir da parede periférica externa de invólucro pode evitar que o óleo depositado na parede de divisória inferior se mova para trás ao longo da face interna da parede periférica externa de invólucro para a parede de divisória superior na qual a árvore de manivelas ou a transmissão está dis- posta; portanto, qualquer aumento no atrito da árvore de manivelas ou da transmissão devido ao suprimento de óleo para as paredes de particiona- mento superior pode ser suprimido para um mínimo praticável.
Uma vez que a variação significativa na superfície de óleo do ó- leo no coletor de óleo é restrita certamente, uma flutuação de pressão de óleo enviada pela bomba de óleo causada por um travamento de ar pode ser evitada, sem se dispor a entrada de sucção de óleo no coletor de óleo.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 2, como a câmara de suspiro é formada acima da transmissão no cárter e o orifício de comunicação para o estabelecimento de uma comunicação entre a câmara de suspiro e o espaço em invólucro é formado na parte inferior da câmara de suspiro, uma extração de gás sopra- do é facilitada, um retorno de óleo separado de vapor - líquido para o coletor de óleo é tornado mais fácil, e, ao mesmo tempo, uma invasão de óleo do orifício de comunicação acima da transmissão para a câmara de suspiro po- de ser evitada pela obstrução do óleo de fluir de volta ao longo da face inter- na da parede periférica externa de invólucro pela parede de divisória superi- or se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 3, como o tambor de mudança é disposto adja- cente à ponta estendida da parede de divisória superior na direção de exten- são da parede de divisória superior se estendendo a partir da parede perifé- rica externa de invólucro em direção ao espaço em invólucro, a parede de divisória superior e o tambor de mudança funcionam em conjunto para su- pressão para o mínimo praticável da possibilidade de se deixar óleo em um nível mais baixo do que a dispersão ou fluxo de parede de divisória superior se desloque para o espaço em invólucro acima da parede de divisória supe- rior em que a árvore de manivelas ou a transmissão é para ser disposta.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 4, como o tambor de mudança é disposto no segmento de linha que liga a ponta estendida da parede de divisória superior e a ponta estendida da parede de divisória inferior, a parte superior da aber- tura do espaço entre a parede de divisória inferior e a parede de divisória superior em direção ao interior da câmara de cárter é bloqueado pelo tambor de mudança adjacente à ponta estendida da parede de divisória superior, e o óleo depositado no espaço é impedido de dispersar ou fluir para cima, re- sultando em uma supressão adicional de seu deslocamento para a parede de divisória superior.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 5, como a parede de divisória superior de lado de transmissão formada abaixo da transmissão é formada se estendendo de forma oblíqua para baixo a partir da parede periférica externa de invólucro em direção ao contra-eixo disposto superior em relação à árvore de manive- las, é possível formar a parede de divisória superior de lado de transmissão em uma posição alta, enquanto se evita uma interferência com o contraírem de engrenagens e se assegura um espaço grande entre ela e a parede de divisória inferior abaixo delas e, desse modo, depositar óleo no espaço para redução da quantidade de óleo se deslocando para a parede de divisória superior de lado de transmissão e, ao mesmo tempo, o óleo na parede de divisória superior de lado de transmissão se estendendo de forma oblíqua para baixo a partir da parede periférica externa de invólucro flui par abaixo na face inclinada e cai a partir da ponta estendida para facilmente retornar para o coletor de óleo.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 6, como o óleo depositado na parede de divisó- ria superior de lado de árvore de manivelas, formada se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do flange de manivela, flui para fora através do orifício de comunicação superior formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro, o óleo depositado na parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas flui para fora através do orifício de comunicação inferior forma- do na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai para o espaço em co- bertura da cobertura de invólucro, e o óleo tendo fluído para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é retornado para o coletor de óleo atra- vés do orifício de retorno de óleo formado em uma posição mais baixa do que a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai, há um fluxo de retorno de óleo a partir de uma posição baixa da janela de retorno de óleo a partir da entrada de sucção de óleo for- mada ao longo da face de fundo do coletor de óleo no centro a distâncias substancialmente iguais a partir do par de paredes verticais de mancai; o fluxo de retorno de óleo a partir desta posição baixa torna difícil a geração de bolhas e, mesmo se as bolhas forem geradas, as bolhas geradas no lado de parede vertical de mancai não são succionadas através da entrada de suc- ção de óleo no centro distante, tornando possível restringir as flutuações de pressão de óleo ao se evitar um travamento de ar da bomba de óleo.
Também, como o fluxo para fora de óleo através do orifício de comunicação superior para o espaço em cobertura lateralmente restringe o fluxo para baixo de óleo a partir da ponta estendida a qual está em uma po- sição relativamente alta da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas, a geração de bolhas é restrita ao mínimo praticável nesse sentido também.
Para acrescentar, o óleo também flui para fora através do orifício de comunicação inferior para o espaço em cobertura lateralmente, e o fluxo para baixo de óleo a partir da ponta estendida da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas é restrito, também.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 7, como a base de extensão está em uma posi- ção mais baixa, pelo menos no momento da montagem da carroceria, do que a ponta estendida na parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro e o óleo na parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas é depo- sitado no lado de base de extensão, com a maioria dele fluindo para fora através do orifício de comunicação inferior para o espaço em cobertura late- ralmente, a quantidade de óleo fluindo para baixo a partir da ponta estendida da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas para a entrada de sucção de óleo no centro do coletor de óleo pode ser adicionalmente re- duzido, para restrição da geração de bolhas e para se manter a sucção de bolhas através da entrada de sucção de óleo no mínimo praticável.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 8, como a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas formada abaixo da árvore de manivelas é formada curvando-se para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de ro- tação do flange de manivela e a parte entalhada é formada na área da pare- de de divisória superior de lado de árvore de manivelas em que a parede se sobrepõe à parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas nas direções para cima e para baixo, o óleo na parede de divisória superior flui para baixo a partir da parte entalhada para a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas abaixo e suprime qualquer aumento no atrito devido ao giro da árvore de manivelas, impede o óleo no coletor de óleo de se deslocar em direção a uma posição mais alta em que a árvore de manive- las está, e permite que a quantidade de óleo no coletor de óleo seja assegu- rado.
Na estrutura de cárter para motores de combustão interna de acordo com a reivindicação 9, como o óleo tendo fluído para baixo a partir da parte entalhada da parede de divisória superior de lado de árvore de manive- las ou outro lugar e foi depositado na parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas é feito pelo orifício de comunicação inferior formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior da parede ver- tical de mancai fluir para fora para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro e o óleo tendo fluído para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é retornado para o coletor de óleo pela janela de retorno de óleo formada em uma posição mais baixa do que a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas da parede vertical de mancai, há um fluxo de retorno de óleo a partir de uma posição baixa da janela de retorno de óleo distante da entrada de sucção de óleo formada ao longo da face de fundo do coletor de óleo no centro a distâncias substancialmente iguais a partir do par de paredes verticais de mancai; o fluxo de retorno desta posição baixa torna difícil a geração de bolhas e, mesmo se as bolhas forem geradas, as bolhas geradas no lado de parede vertical de mancai não são succionadas através da entrada de sucção de óleo no centro distante, tornando possível restringir flutuações de pressão de óleo pela prevenção do travamento de ar da bom- ba de óleo.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 mostra um perfil de lado direito de um motor de com- bustão interna para motocicletas referente a uma modalidade da presente invenção.
A figura 2 mostra um corte do motor de combustão interna ao longo da linha Il-Il mostrada na figura 1.
A figura 3 mostra um corte do motor de combustão interna ao longo da linha Ill-Ill mostrada na figura 1.
A figura 4 é um perfil de lado direito do motor de combustão in- terna em um estado no qual a cobertura de cárter direito é removida.
A figura 5 é um perfil de lado esquerdo do motor de combustão interna o qual, com o cárter esquerdo sendo deixado de fora, é representado por uma seção parcial com o cárter direito sendo visto a partir do interior.
A figura 6 é um perfil de lado direito do motor de combustão in- terna o qual, com o cárter direito sendo deixado de fora, é representado por uma seção parcial com o cárter esquerdo sendo visto a partir do interior.
A figura 7 é um perfil de lado esquerdo do cárter esquerdo, con- forme visto a partir do exterior.
A figura 8 mostra um corte do motor de combustão interna ao longo da linha VIII-VIII mostrada da figura 4 até a figura 7.
A figura 9 mostra um corte do motor de combustão interna ao longo da linha IX-IX mostrada da figura 4 até a figura 7.
A figura 10 é um perfil de lado esquerdo de um motor de com- bustão interna para motocicletas referente a uma outra modalidade, o qual, com o cárter esquerdo sendo deixado de fora, é representado por uma se- ção parcial com o cárter direito sendo visto a partir do interior.
A figura 11 é um perfil de lado direito do motor de combustão in- terna o qual, com o cárter direito sendo deixado de fora, é representado por uma seção parcial com o cárter esquerdo sendo visto a partir do interior.
Descrição de Modalidades
Uma modalidade da invenção será descrita abaixo com referên- cia da figura 1 à figura 9.
Um motor de combustão interna 1 referente à modalidade é um motor de combustão interna de quatro tempos de cilindro único a ser monta- do em uma motocicleta com sua árvore de manivelas 10 montada transver- salmente na direção de largura da carroceria.
Incidentalmente, neste relatório descritivo, a dianteira e a trasei- ra e a esquerda e a direita são determinadas com referência à carroceria da motocicleta.
A figura 1 mostra um perfil de lado direito do motor de combus- tão interna 1; com referência a esta figura 1, um bloco de cilindro 3 e um ca- beçote de cilindro 4 são empilhados um sobre o outro de forma oblíqua aci- ma de um cárter 2, ao qual a árvore de manivelas 10 orientada nas direções esquerda e direita é feita girar de forma rotativa para serem integralmente presos em conjunto, uma cobertura de cabeçote de cilindro 5 é posicionada sobre o cabeçote de cilindro 4, e o bloco de cilindro 3, o cabeçote de cilindro4 e a cobertura de cabeçote de cilindro 5 se projetam, ligeiramente inclina- dos para frente, a partir do cárter 2.
Um pistão 18 é encaixado de forma deslizante no bloco de cilin- dro 3 se projetando de forma oblíqua para cima a partir do cárter 2, conecta- do a um pino de manivela 10p encaixado entre os flanges de manivela 10w e .10w da árvore de manivelas 10 através de uma biela 19, e a árvore de mani- velas 10 é acionada de forma rotativa de acordo com os movimentos do pis- tão 18 (veja a figura 2, a figura 5 e a figura 6).
Uma câmara de combustão 20 é formada abaixo do cabeçote de cilindro 4 e acima do pistão 18.
Uma janela de admissão 21 e uma janela de exaustão 22 se comunicam com esta câmara de combustão 20, e uma válvula de admissão .23 e uma válvula de exaustão 24 são providas para abertura e fechamento das respectivas extremidades internas destas.
Um corpo de estrangulamento 25 e uma válvula de injeção de combustível 26 são conectados à janela de admissão 21.
Um motor de partida 27 e um sensor de velocidade 28 são insta- lados na face superior da parte traseira do cárter 2.
Com referência à figura 2, que mostra um corte o motor de com- bustão interna ao longo da linha Il-Il mostrada na figura 1, o cárter 2 é confi- gurado para ser dividido em metades esquerda e direita, onde um espaço em invólucro é formado entre o cárter esquerdo 2L e o cárter direito 2R.
O espaço em invólucro é um espaço formado circundado pelas paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs entre paredes verticais de mancai esquerda e direita mutuamente opostas 2Lv e 2Rv, a serem des- critas depois, onde um espaço único é configurado de modo que uma câma- ra de cárter 2C que acomoda os flanges de manivela 10w constituindo o contrapeso da árvore de manivelas 10 e uma câmara de transmissão 2M que acomoda uma transmissão de engrenagens engranzadas constante- mente M se comunicam com cada outro, posicionados em um arranjo em tandem.
Uma cobertura de cárter esquerdo 6 e uma cobertura de cárter direita 7 cobrem adicionalmente os flancos externos esquerdo e direito des- tes cárter esquerdo 2L e cárter direito 2R, um gerador AC G é acomodado em uma câmara de gerador 6G na cobertura de cárter esquerdo 6 e uma embreagem de atrito de disco múltiplo C é acomodada em uma câmara de embreagem 7C na cobertura de cárter direita 7. As raízes de parte externa dos flanges de manivela 10w da árvo- re de manivelas 10 são feitas girar nas paredes verticais de mancai esquer- da e direita mutuamente opostas 2Lv e 2Rv do cárter esquerdo 2L e do cár- ter direito 2R, respectivamente, através de mancais de metal 11 e 11.
O gerador AC G é disposto no flanco esquerdo da árvore de manivelas 10 se projetando para a esquerda a partir deste mancai de metal esquerdo 11, e o gerador AC G é coberto pela cobertura de cárter esquerdo 6.
Os mancais de metal esquerdo e direito 11 e 11 são integral- mente mantidos por membros de manutenção de metal 11b e 11b encaixa- dos nos orifícios redondos de mancai das paredes verticais de mancai es- querda e direita 2Lv e 2Rv; os membros de manutenção de metal 11b e 11b, enquanto mantêm os mancais de metal 11 e 11, suprem óleo sob pressão par ao espaço (folga de óleo) entre a parte que gira da árvore de manivelas 10 e os mancais de metal 11, e os mancais de metal 11 e 11 se unem ao movimento de giro da árvore de manivelas 10 através da folga de óleo (veja a figura 3).
Com referência à figura 2, o eixo principal 12 e o contra-eixo 13 da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M são feitos girar entre as paredes laterais esquerda e direita que se estendem para trás das paredes verticais de mancai esquerda e direita 2Lv e 2Rv dos cárteres esquerdo e direito 2L e 2R através dos mancais 12b, 12b, 13b e 13b, e um trem de engrenagens de acionamento 12g suportado pelo eixo principal 12 e um trem de engrenagens acionadas 13g suportado pelo contra-eixo 13 são acomodados na câmara de transmissão 2M com suas respectivas engrena- gens de combinação constantemente engranzadas.
A embreagem de atrito de disco múltiplo C é disposta na parte de lado direito que penetra para a direita na parede vertical de mancai direita 2Rv do eixo principal 12 e se projeta para a câmara de embreagem 7C.
Uma roda dentada de saída 16 é encaixada na extremidade es- querda do contra-eixo 13 que penetra para a esquerda da parede vertical de mancai esquerda 2Lv e se projeta para fora. Uma corrente de acionamento de roda traseira 17 é enrolada em torno da roda dentada de saída 16.
Com referência à figura 1 e à figura 5, o eixo principal 12 e o contra-eixo 13 são paralelos à árvore de manivelas 10, o eixo principal 12 é posicionado atrás da árvore de manivelas 10 de forma oblíqua acima, o con- tra-eixo 13 é posicionado mais distante atrás do eixo principal 12 um pouco abaixo de forma oblíqua, e o contra-eixo 13 é posicionado mais alto do que a árvore de manivelas 10.
Um tambor de mudança 14 é disposto substancialmente direto abaixo do eixo principal 12 e em uma posição mais baixa do que o contra- eixo 13 (veja a figura 5).
A figura 3 mostra um corte do motor de combustão interna ao longo da linha Ill-Ill mostrada na figura 1; com referência a esta figura 3 em conjunto com a figura 1, à frente da árvore de manivelas 10, uma árvore de balancins 15 equipada com um peso de balancim 15w é provida de forma rotativa encaixado entre as paredes verticais de mancai esquerda e direita .2Lv e 2Rv através de mancais de esferas 15b e 15b.
Uma engrenagem de acionamento de balancim 35a, uma roda dentada de acionamento de corrente de carne 30 e uma engrenagem de a- cionamento primária 36a, a partir da esquerda para a direita nesta ordem, são assim encaixadas na parte de lado direito se projetando para a direita sendo ligadas girando ao mancai de metal 11 da parede vertical de mancai direita 2Rv da árvore de manivelas 10, de modo a girarem em conjunto inte- gralmente com a árvore de manivelas 10.
A engrenagem de acionamento de balancim 35a se encaixa com uma engrenagem de acionamento de balancim 35b encaixada na árvore de balancins 15 para a transmissão de potência motora.
A engrenagem de acionamento primária 36a é encaixada com uma engrenagem acionada primária 36b suportada pelo exterior de embrea- gem Co da embreagem de atrito de disco múltiplo C disposta na parte de lado direito do eixo principal 12 para a transmissão de potência motora (veja a figura 2). Com referência à figura 3, abaixo da parte de lado direito da ár- vore de manivelas 10, uma bomba de óleo 40 é disposta na face de parede direita da parede vertical de mancai direita 2Rv.
A bomba de óleo 40 é uma bomba trocoide em cujo alojamento de bomba 41 um rotor interno 42i e um rotor externo 42o se engranzam com cada outro; uma engrenagem acionada por bomba 44 é encaixada na parte de extremidade direita, a partir do que o alojamento de bomba 41 se projeta para a direita, de um eixo de bomba de óleo 43 no qual o rotor interno 42i é encaixado; a engrenagem acionada por bomba 44 se engranza com a en- grenagem de acionamento primária 36a para transmissão de potência moto- ra, e a bomba de óleo 40 é acionada.
Incidentalmente, de forma oblíqua abaixo da bomba de óleo 40, uma válvula de alívio 45 é disposta intercalada entre a parede vertical de mancai direita 2Rv e o alojamento de bomba 41.
Na cobertura de cárter direita 7, uma bomba de água 46 é dis- posta, equipada com um eixo de bomba de água 46a coaxialmente com a árvore de balancins 15.
O eixo de bomba de água 46a ligado à árvore de balancins 15 gira em conjunto com a árvore de balancins 15.
Também, um filtro de óleo 47 é disposto, próximo da bomba de óleo 40, na cobertura de cárter direita 7 em uma parte de combinação.
A figura 4 é um perfil de lado direito do motor de combustão in- terna 1 em um estado no qual a cobertura de cárter direita 7 é removida; o cárter direito 2R é representado por uma face de encontro em formato de anel 2Rg (parte hachurada quadriculada), a qual é uma face de extremidade de uma parede de quadro em formato de anel 2Rt formada de forma protu- berante no flanco direito em conjunto com a parede vertical de mancai direita .2Rv, com a cobertura de cárter direita 7.
A face de extremidade da parede periférica externa da cobertura de cárter direita 7 cobrindo o lado direito deste cárter direito 2R é sua face de encontro e, confinando-se contra a face de encontro 2Rg da parede de quadro em formato de anel 2Rt do cárter direito 2R, forma o interior da cá- mara de embreagem 7C.
Uma corrente de carne 33 é posicionada transversal encaixando- se na roda dentada de corrente de carne 30 encaixada na parte de lado di- reito da árvore de manivelas 10, projetando-se para a direita e sendo feita girar com a parede vertical de mancai direita 2Rv, e rodas dentadas aciona- das de corrente de carne 31 s e 32s encaixadas nas árvores de carnes 31 e 32 de um trem de válvulas feitas girar com a parte superior do cabeçote de cilindro 4, e potência motora é transmitida para o trem de válvulas.
Um eixo de mudança 37 para uma operação de mudança de ve- ículo, que penetra a partir do exterior esquerdo, é suportado de forma rotati- va abaixo do contra-eixo 13; o giro do eixo de mudança 37 atua um meca- nismo de mudança de marcha 38, no qual o eixo principal 12 é provido para girar o tambor de mudança 14; e o giro do tambor de mudança 14 muda os garfos de mudança 39a e 39b (veja a figura 5) para a seleção de um par de engrenagens que podem efetivamente transmitir potência motora para fora do par de engrenagens engranzadas do trem de engrenagens de aciona- mento 12g e o trem de engrenagens acionadas 13g da transmissão de en- grenagens constantemente engranzadas M para mudança da velocidade.
Abaixo da parte de lado direito da árvore de manivelas 10, é dis- posta a bomba de óleo 40.
A figura 5 é um perfil de lado esquerdo do motor de combustão interna 1, o qual, com o cárter esquerdo 2L sendo deixado de fora, é repre- sentado por um corte parcial com o cárter direito 2R sendo visto a partir do interior; a face de encontro 2Rf (parte hachurada quadriculada) entre o cárter direito 2R e o cárter esquerdo 2L é mostrada em um formato de anel (a parte de cilindro é parcialmente entalhada).
A figura 6 é um perfil de lado direito do motor de combustão in- terna 1 o qual, com o cárter direito 2R sendo deixado de fora, é representado por um corte parcial com o cárter esquerdo 2L sendo visto a partir do interior; a face de encontro 2Lf (parte hachurada quadriculada) entre o cárter es- querdo 2L e o cárter direito 2R é mostrada em um formato de anel (a parte de cilindro é parcialmente entalhada). O perfil de lado direito do cárter direito 2R visto a partir do exte- rior é mostrado na figura 4, enquanto o perfil de lado esquerdo do cárter es- querdo 2L visto a partir do exterior é mostrado na figura 7.
Com referência da figura 4 à figura 7 citadas até agora, as pare- des periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs que formam a câmara de cárter 2C e a câmara de transmissão 2M dos cárteres esquerdo e direito 2L e 2R em conjunto com as paredes verticais de mancai esquerda e direita 2Lv e 2Rv correm, dirigidas para trás, abaixo da árvore de manivelas 10 e abaixo da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M a partir da frente da árvore de balancins 15, correm para cima atrás da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M, e ainda atingem acima da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M para cobertura da periferia externa.
As faces de extremidade interna das paredes periféricas exter- nas de invólucro 2Ls e 2Rs são respectivamente as faces de encontro 2Lf e2 Rf.
Estes cárteres esquerdo e direito 2L e 2R formam um coletor de óleo 2p para depósito de óleo conforme as paredes verticais de mancai es- querda e direita 2Lv e 2Rv e as paredes periféricas externas de invólucro2Ls e 2Rs, como se se estendessem para baixo, são em recesso abaixo da câmara de cárter 2C e da câmara de transmissão 2M.
Uma quantidade apropriada de óleo precisa ser depositada no coletor de óleo 2p em todos os momentos; a superfície de óleo média S da quantidade apropriada de óleo quando motor está parado é representada pelas linhas com corrente de um ponto da figura 4 até a figura 7.
Quando o motor de combustão interna 1 está parado, se a su- perfície de óleo estiver ligeiramente mais alta do que a faixa mais baixa em torno desta superfície de óleo S, o óleo estará em sua quantidade apropria- da.
Quando o motor de combustão interna 1 é atuado, como o óleo no coletor de óleo 2p é succionado acionado pela bomba de óleo 40 e supri- do para as regiões de lubrificação, a superfície de óleo S cai para uma posi- ção bem mais baixa do que a altura mostrada da figura 4 até a figura 7.
Com referência à figura 5, no interior do cárter direito 2R, uma parede superior de passagem de sucção de óleo 51R, que se estende para trás a partir da parede lateral dianteira de uma parede periférica externa de invólucro 2Rs enquanto é integralmente ligada à parede vertical de mancai .2Rv acima da metade dianteira da face de fundo do coletor de óleo 2p, é formada ao longo da face de fundo, e uma parede superior de passagem de sucção de óleo 51L (veja a figura 6) formada em simetria com o cárter es- querdo 2L e a parede superior de passagem de sucção de óleo 51R são confinadas com cada outra para a formação de uma passagem de sucção de óleo 54 entre elas e a face de fundo do coletor de óleo 2p.
Nessa ocasião, uma abertura retangular plana que as extremi- dades das paredes superiores de passagem de sucção de óleo 51R e 51L formam com a face de fundo do coletor de óleo 2p é bloqueada na esquerda e na direita pelas paredes traseiras de passagem de sucção de óleo 52L e .52R para a formação no centro de uma janela de entrada de sucção de óleo 53 (veja a figura 9).
Com referência à figura 8, uma passagem de óleo 55 se abrindo para a passagem de sucção de óleo 54 é furada para cima para a parede vertical de mancai direita 2Rv do cárter direito 2R; essa passagem de óleo 55 se comunica com um orifício retangular 56 furado em um formato retan- gular plano na parede de quadro em formato de anel 2Rt, e um filtro de óleo .57 é provido interveniente no orifício retangular 56 para divisão da passagem de óleo 55 no lado a montante (inferior) e no lado a jusante (superior).
Incidentalmente1 a abertura de extremidade direita do orifício re- tangular 56 é bloqueada pela face de encontro da cobertura de cárter direita 7.
A extremidade a jusante (extremidade superior) da passagem de óleo 55 se curva para a direita para comunicação com a janela de sucção da bomba de óleo 40 disposta na câmara de embreagem 7C.
Portanto, quando o motor de combustão interna 1 é colocado em operação e a bomba de óleo 40 é acionada, o óleo depositado no coletor de óleo 2p é succionado através da entrada de sucção de óleo 53 formada no centro da face de fundo do coletor de óleo 2p para a passagem de sucção de óleo 54, sobe através da passagem de óleo 55 na parede vertical de mancai direita 2Rv a partir da passagem de sucção de óleo 54 e é filtrado no caminho pelo filtro de óleo 57 para ser succionado para a janela de sucção da bomba de óleo 40.
E o óleo sob pressão descarregado a partir da janela de descar- ga da bomba de óleo 40 é suprido para as regiões Iubrificadas incluindo o mancai de metal 11 em que é montada girando a árvore de manivelas 10 diante da passagem de óleo.
No interior do cárter direito 2R, conforme mostrado na figura 5, uma parede de divisória inferior dianteira (uma parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas) 61R se estende para trás a partir da parede lateral dianteira da parede periférica externa de invólucro 2Rs em uma altura em que a parte abaixo da superfície de óleo S é dividida em seções mais alta e mais baixa quando o motor estiver parado, e também uma parede de divisória inferior traseira (uma parede de divisória inferior de lado de trans- missão) 62R se estende para frente a partir da parede lateral traseira em direção à parede de divisória inferior dianteira 61R.
A parede de divisória inferior dianteira 61R e a parede de divisó- ria inferior traseira 62R são posicionadas no mesmo plano ligeiramente incli- nadas para baixo em direção à frente em relação à superfície de óleo S; su- as extremidades direitas são integralmente ligadas à parede vertical de mancai direita 2Rv, enquanto as faces de extremidade esquerda constituem a mesma face de encontro que a face de encontro 2Rf, com a extremidade traseira da parede de divisória inferior dianteira 61R e a extremidade diantei- ra da parede de divisória inferior traseira 62R estando afastadas a uma dis- tância prescrita.
No interior do cárter esquerdo 2L, a parede de divisória inferior dianteira 61L e a parede de divisória inferior traseira 62L são formadas em simetria com a parede de divisória inferior dianteira 61R e a parede de divi- sória inferior traseira 62R no interior do cárter direito 2R (veja a figura 6); quando o cárter esquerdo 2L e o cárter direito 2R se unem a cada outro, a parede de divisória inferior dianteira 61L e a parede de divisória inferior dian- teira 61R constituem as paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R que constituem o mesmo plano por se fazer com que suas faces de encontro se confinem uma com a outra, enquanto a parede de divisória inferior trasei- ra 62L e a parede de divisória inferior traseira 62R constituem as paredes de divisória superiores dianteiras 62L e 62R que constituem o mesmo plano pelo confinamento de suas respectivas faces de encontro.
Assim, as paredes de divisória inferiores dianteiras (as paredes de divisória inferiores de lado de árvore de manivelas) 61L e 61R e as pare- des de divisória inferiores traseiras (as paredes de divisória inferiores de la- do de transmissão) 62L e 62R demarcam um espaço de camada inferior 63 do coletor de óleo 2p pelo particionamento da parte abaixo da superfície de óleo S, quando o motor estiver parado em seções mais altas e mais baixas nas seções dianteira e traseira do coletor de óleo 2p, e formam uma abertura retangular 64 em comunicação com o espaço de camada inferior 63 entre as extremidades traseiras das paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R e as paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R.
A abertura retangular 64 é posicionada acima da entrada de sucção de óleo 53.
Ainda, conforme mostrado na figura 5, no interior do cárter direi- to 2R, uma parede de divisória superior dianteira (uma parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas dianteira) 65R se estende, enquan- to se curva para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rota- ção do flange de manivela 10w através da porção inferior da árvore de ba- Iancins 15 a partir da parede lateral dianteira da parede periférica externa de invólucro 2Rs em direção à traseira, acima da parede de divisória inferior dianteira 61R com um intervalo prescrito entre elas e a uma altura para par- ticionar a parte abaixo de um flange de manivela 10w equipado com um con- trapeso para a árvore de manivelas 10 em seções mais altas e mais baixas, e uma parede de divisória superior de lado de transmissão (uma parede de divisória superior de lado de transmissão) 66R se estende para frente a par- tir da parede lateral traseira na parte abaixo ao longo do trem de engrena- gens acionadas 13g da transmissão de engrenagens constantemente en- granzadas M.
Apenas a parte de fundo da parede de divisória superior diantei- ra 65R é um pouco embebida abaixo da superfície de óleo S; a parede de divisória superior traseira 66R, posicionada acima da superfície de óleo S1 é inclinada para frente e para baixo em relação à superfície de óleo S; as ex- tremidades direitas da parede de divisória superior dianteira 65R e da pare- de de divisória superior traseira 66R são integralmente ligadas à parede ver- tical de mancai direita 2Rv enquanto as faces de extremidade esquerda das mesmas constituem as mesmas faces de encontro que a face de encontro .2Rf, com a extremidade traseira da parede de divisória superior dianteira .65R e a extremidade dianteira da parede de divisória superior traseira 66R estando afastadas a uma distância prescrita, onde o tambor de mudança 14 é disposto.
No interior do cárter esquerdo 2L, uma parede de divisória supe- rior dianteira 65L e uma parede de divisória superior traseira 66L são forma- das em simetria com a parede de divisória superior dianteira 65R e a parede de divisória superior de lado de transmissão 66R no cárter direito 2R (vide a figura 6); quando o cárter esquerdo 2L e o cárter direito 2R se unem em con- junto, a parede de divisória superior dianteira 65L e a parede de divisória superior dianteira 65R são feitas se confinarem em suas respectivas faces de encontro para a configuração das paredes de divisória superiores diantei- ras 65L e 65R constituindo a mesma face de encontro, e a parede de divisó- ria superior traseira 66L e a parede de divisória superior de lado de trans- missão 66R são feitas se confinarem em suas respectivas faces de encontro para a configuração das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R constituindo o mesmo plano.
Assim, as paredes de divisória superiores dianteiras (as paredes de divisória superiores de lado de árvore de manivelas) 65L e 65R e as pa- redes de divisória superiores traseiras (as paredes de divisória superiores usadas de lado de transmissão) 66L e 66R dividem a parte abaixo ao longo do Iocus da rotação do flange de manivela 10w e o trem de engrenagens acionadas 13g em seções mais altas e mais baixas, demarcam o espaço de camada superior 67 do coletor de óleo 2p entre as paredes de divisória infe- riores dianteiras 61L e 61R e as paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R abaixo, e formam a abertura retangular 68 em comunicação com o espaço de camada superior 67 entre as extremidades traseiras das paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R e as paredes de divisória supe- riores traseiras 66L e 66R.
Na abertura retangular 68, o tambor de mudança 14 é disposto em um estado de bloquear a abertura retangular 68 (vide a figura 5).
Também, conforme mostrado na figura 5, o tambor de mudança14 é disposto em um segmento de linha T que liga as extremidades diantei- ras (as pontas estendidas) das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R e as extremidades dianteiras (as pontas estendidas) das paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R, e a abertura dirigida à frente do es- paço de camada superior 67 atrás entre as paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R e as paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R é parcialmente bloqueada dessa forma.
Ainda, o eixo de mudança 37 é suportado penetrando nas dire- ções esquerda e direita abaixo das extremidades dianteiras das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R e acima das paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R, de modo que o eixo de mudança 37 seja po- sicionado para dividir a partir do espaço dianteiro o espaço interno profundo traseiro ao longo das paredes laterais traseiras das paredes periféricas ex- ternas de invólucro 2Ls e 2Rs do espaço de camada superior 67.
Conforme descrito até agora, o interior do cárter 2, a câmara de cárter 2C e a câmara de transmissão 2M são demarcados pelas paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R e pelas paredes de divisória supe- riores traseiras 66L e 66R acima destas paredes; o interior do coletor de óleo2p sob elas é dividido pelas paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e61R e pelas paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R no espaço de camada superior 67 e no espaço de camada inferior 63; a abertura retangu- lar 68 é formada entre as paredes de divisória superiores dianteiras 65L e65R e as paredes de divisória superiores traseiras66L e 66R, e a unidade lógica 65 é formada entre as paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e61R e as paredes de divisória inferiores traseiras62L e 62R; e a superfície de óleo S quando o motor está parado está em uma altura tal que embeba as partes inferiores das paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R acima das paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R e das pare- des de divisória inferiores traseiras 62L e 62R.
Com referência à figura 5, quatro orifícios de comunicação supe- riores 71 r (as partes marcados com pontos dispersos) são perfurados nas posições dianteira e traseira na parte mais baixa da parede vertical de man- cai direita 2Rv do cárter direito 2R ao longo da face superior da parede de divisória superior dianteira flexionada para baixo 65R, e os orifícios de co- municação superiores 71 r estabelecem uma comunicação entre a câmara de cárter 2C e a câmara de embreagem 7C na cobertura de cárter direita 7 (vi- de a figura 8).
Também, na parede vertical de mancai direita 2Rv, um orifício de comunicação inferior 72r (a parte marcada com pontos dispersos) é per- furado na parte dianteira entre a parede de divisória superior dianteira 65R e a parede de divisória inferior dianteira 61R, e o orifício de comunicação infe- rior 72r estabelece uma comunicação entre o espaço de camada superior 67 e a câmara de embreagem 7C.
Ainda, na parede vertical de mancai direita 2Rv, uma janela de retorno de óleo 73 (a parte marcada com pontos dispersos) é perfurada em uma parte ligeiramente abaixo da abertura retangular 64 entre a parede de divisória inferior dianteira 61R e a parede de divisória inferior traseira 62R.
A janela de retorno de óleo 73, embora posicionada mais baixa do que o orifício de comunicação inferior 72r, abre-se para a câmara de em- breagem 7C e estabelece uma comunicação entre a câmara de embreagem7C e o espaço de camada inferior 63 do coletor de óleo 2p (vide a figura 9), conforme é formada ao longo da face superior da parte inferior da parede de quadro em formato de anel 2Rt, conforme mostrado na figura 4, represen- tando uma vista do cárter direito 2R a partir do exterior (lado direito).
Com referência à figura 6, quatro orifícios de comunicação supe- riores 711 (as partes marcadas com pontos dispersos) são perfurados nas posições dianteira e traseira na parte mais baixa da parede de divisória su- perior dianteira 65L ao longo da face superior da parede vertical de mancai esquerda flexionada para baixo 2Lv do cárter esquerdo 2L, e os orifícios de comunicação superiores 711 estabelecem uma comunicação entre a câmara de cárter 2C e a câmara de gerador 6G na cobertura de cárter esquerdo 6.
Também, na parede vertical de mancai esquerda 2Lv, um orifício de comunicação inferior 721 (a parte marcada com pontos dispersos) é perfu- rado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior dian- teira 61L entre a parede de divisória superior dianteira 65L e a parede de divisória inferior dianteira 61L.
A figura 7, na qual o cárter esquerdo 2L é visto a partir do exteri- or (lado esquerdo) mostra em conjunto com a parede vertical de mancai es- querda 2Lv uma face de encontro em formato de anel 2Lg (parte hachurada quadriculada), a qual é uma face de extremidade de uma parede de quadro em formato de anel 2Lt formada se projetando no flanco esquerdo, entre a parede e a cobertura de cárter esquerdo 6.
Conforme mostrado na figura 6, uma vez que o orifício de comu- nicação inferior 72I é formado ao longo da face superior da parte mais baixa da parede de quadro em formato de anel 2Lt, ele se abre para a câmara de gerador 6G para o estabelecimento de uma comunicação entre a parte mais baixa da câmara de gerador 6G e o espaço de camada superior 67 do cole- tor de óleo 2p (vide a figura 8).
A estrutura descrita acima permite que o óleo depositado nas paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de mani- vela 10w na câmara de cárter 2C flua para fora, dividido para a esquerda e para a direita, conforme indicado pelas setas de linha interrompida na figura8 para a câmara de gerador 6G coberta pela cobertura de cárter esquerdo 6 e a câmara de embreagem 7C coberta pela cobertura de cárter direita 7 a- través dos orifícios de comunicação superiores esquerdo e direito 711 e 721 perfurados nas paredes verticais de mancai esquerda e direita 2Lv e 2Rv ao longo das faces superiores das paredes de divisória superiores dianteiras .65L e 65R.
O óleo tendo fluído a partir da câmara de cárter 2C para a câma- ra de gerador 6G e de outra forma e depositado na câmara de gerador 6G flui para fora dos orifícios de comunicação inferiores 721 da parede vertical de mancai esquerda 2Lv para o espaço de camada superior 67 acima das paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R (vide a figura 8).
Ainda, o óleo depositado nas paredes de divisória inferiores di- anteiras 61L e 61R é deixado fluir para fora do orifício de comunicação infe- rior 72r (mostrado em um corte parcial em separado na figura 8) da parede vertical de mancai direita 2Rv para a câmara de embreagem 7C.
Portanto, na câmara de embreagem direita 7C coberta pela co- bertura de cárter direita 7, não apenas o óleo tendo se depositado nas pare- des de divisória superiores dianteiras 65L e 65R da câmara de cárter 2C flui diretamente a partir do orifício de comunicação superior direito 711, mas, também, o óleo tendo se depositado na câmara de gerador esquerda 6G flui para fora do orifício de comunicação inferior direito 72r diante do espaço de camada superior dianteiro 67 do coletor de óleo 2p, e o óleo é coletado na câmara de embreagem direita 7C.
E o óleo coletado na câmara de embreagem direita 7C flui para fora, conforme mostrado na figura 9, para o espaço de camada inferior 63 do coletor de óleo 2p a partir da janela de retorno de óleo 73, a qual, posiciona- da para a direita, é perfurada na parede vertical de mancai direita 2Rv ao longo da face superior da parte inferior da parede de quadro em formato de anel 2Rt, e é depositado no coletor de óleo 2p.
Ainda, no cárter 2, a parte de parede superior da câmara de transmissão 2M se abaúla para cima por todos os cárteres esquerdo e direi- to 2L e 2R nas paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs dos cár- teres esquerdo e direito 2L e 2R para a formação de uma parede de abau- Iamento de suspiro 80, e na parede de abaulamento de suspiro 80, uma câ- mara de suspiro 82 é formada, dividida a partir da câmara de transmissão2M por uma parede de fundo da câmara de suspiro 81
Na câmara de suspiro 82, uma estrutura de labirinto é formada por múltiplas paredes internas, uma entrada de câmara de suspiro 83 é for- mada na parte dianteira da parede de fundo da câmara de suspiro 81 forma- da acima do trem de engrenagens acionadas 13g e ao longo do trem de en- grenagens acionadas 13g, e um orifício de retorno de óleo 84, abrindo-se para frente, é formado atrás da parede de fundo da câmara de suspiro 81 constituindo a parte de fundo da câmara de suspiro 82 e acima das paredes laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs.
Um cano de descarga de gás 85 que serve como a saída de câmara de suspiro é disposto de forma protuberante para fora da parede de teto da parede de abaulamento de suspiro 80 do cárter esquerdo 2L, e um tubo de gás (não mostrado) estendido a partir do depurador de ar é conecta- do ao cano de descarga de gás 85.
Portanto, um gás soprado na câmara de cárter 2C e na câmara de transmissão 2M flui para a câmara de suspiro 82 acima da câmara de transmissão 2M a partir da entrada de câmara de suspiro 83 e sofre uma separação de vapor e líquido pela estrutura de labirinto na câmara de suspi- ro 82, e o gás separado é descarregado a partir do cano de descarga de gás85 para ser enviado para o depurador de ar, enquanto o óleo separado flui para fora do orifício de retorno de óleo 84 para a câmara de transmissão 2M para ser eventualmente coletado no coletor de óleo 2p.
A estrutura de cárter referente à modalidade da invenção, con- forme é configurado como descrito acima, provê os efeitos vantajosos a se- guir.
Ao passo que a superfície de óleo média S, quando o motor de combustão interna 1 está parado é mostrada na figura 5 e na figura 6, quan- do o motor de combustão interna 1 está em operação, o óleo é suprido para as regiões lubrificadas, e a superfície de óleo S cai para um nível considera- velmente baixo; por exemplo, a superfície de óleo S está posicionada no es- paço de camada inferior 63, ainda mais baixa do que as paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R e as paredes de divisória inferiores traseiras .62L e 62R e, mesmo se o óleo assim depositado no espaço de camada infe- rior 63 do coletor de óleo 2p fosse movido em conjunto com a carroceria do veículo pela oscilação do motor de combustão interna 1, as paredes de divi- sória duplas, superiores e inferiores, compostas pelas paredes de divisória inferiores 61L, 61R, 62L e 62R e as paredes de divisória superiores 65L, .65R, 66L e 66R restringem a superfície de óleo S1 para se controlar efetiva- mente o movimento do óleo.
Especialmente quando o óleo no coletor de óleo 2p é significati- vãmente movido para trás e para frente no momento de uma aceleração ou desaceleração, as partes de base de extensão das paredes de divisória su- periores dianteiras 65L e 65R se estendendo a partir das paredes laterais dianteiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs podem impedir que o óleo depositado nas paredes de divisória inferiores dianteiras .61L e 61R se mova para trás ao longo das faces internas das paredes late- rais dianteiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs para as paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R nas quais a árvore de manivelas 10 é disposta, e as partes de base de extensão das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R se estendendo a partir das pare- des laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e .2Rs podem evitar que o óleo depositado nas paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R se mova para trás ao longo das faces internas das pare- des laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e .2Rs para as paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R, nas quais a transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M é disposta; portanto, aumentos nos atritos da árvore de manivelas 10 e da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M devido ao suprimento de óleo para as paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R podem ser suprimidos para um mínimo praticável.
Ainda, a pressão da superfície de óleo S pelas paredes de divi- sória duplas, superiores e inferiores, compostas pelas paredes de divisória inferiores 61L, 61R, 62L e 62R e as paredes de divisória superiores 65L, .65R, 66L e 66R impede a entrada de sucção de óleo 53 ao longo da face de fundo do coletor de óleo 2p, mesmo quanto a uma exposição momentânea, desse modo tornando possível a prevenção de sucção de ar pela bomba de óleo 40 a partir da entrada de sucção de óleo 53, o que favoreceria um tra- vamento de ar.
Ao passo que neste cárter 2, conforme mostrado na figura 5 e na figura 6, a câmara de suspiro 82 é formada acima da transmissão de engre- nagens constantemente engranzadas M para facilitação da extração de gás soprado e os orifícios de retorno de óleo 84 para retorno de óleo separado de vapor e líquido a partir desta câmara de suspiro 82 para o coletor de óleo são perfurados nas partes superiores das paredes laterais traseiras das pa- redes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs atrás da parede de fundo da câmara de suspiro 81, uma vez que o óleo tendo se depositado nas pa- redes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R é impedido pelas partes de base de extensão das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R de fluir de volta ao longo das faces internas das paredes laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs, o óleo não flui de volta tão longe até os orifícios de retorno de óleo 84, e é impedido de invadir a câmara de suspiro 82 a partir dos orifícios de retorno de óleo 84.
Também, conforme mostrado na figura 6, como as aberturas re- tangulares 68 entre as pontas estendidas das paredes de divisória superio- res dianteiras 65L e 65R se estendendo para trás a partir das paredes late- rais dianteiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs e as pontas estendidas das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R se estendendo para frente a partir das paredes laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs são dispostas de modo a serem bloqueadas pelo tambor de mudança 14, as paredes de divisória superiores dianteiras e traseiras 65L, 65R, 66L e 66R e o tambor de mudança 14 traba- lham em conjunto para serem capazes de minimizarem a possibilidade de se deixar óleo em um nível mais baixo do que a dispersão ou fluxo de paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R para se mover para as paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R, onde a árvore de manivelas 10 3ou a transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M é para ser disposta, desse modo se permitindo que aumentos nos atritos da árvore de manivelas 10 e da transmissão de engrenagens constantemente engran- zadas M sejam suprimidos para o mínimo praticável.
Especificamente, como o tambor de mudança 14 é disposto no segmento de linha T que liga as pontas estendidas das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R se estendendo para frente a partir das pare- des laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e .2Rs e as pontas estendidas das paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R, a área acima da abertura dianteira do espaço de camada superior 67 entre as paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R e as paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R é bloqueada pelo tambor de mudan- ça 14 (vide a figura 5), o óleo depositado no espaço de camada superior tra- seiro 67 é efetivamente impedido de dispersar ou fluir para fora para cima, resultando em uma supressão adicional de seu movimento para as paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R.
Também, a penetração do espaço de camada superior traseiro .67 pelo eixo de mudança 37 serve para restrição do fluxo de óleo no espaço de camada superior traseiro 67 e, desse modo, para a minimização do mo- vimento de óleo sobre as paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e .66R.
Embora um movimento de óleo no coletor de óleo 2p para as pa- redes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R seja restrito conforme descrito até agora, um óleo tendo Iubrificado a árvore de manivelas 10 ou a transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M é reunido e se acumula nas paredes de divisória superiores 65L, 65R, 66L e 66R.
Uma vez que as paredes de divisória superiores traseiras 66L e .66R abaixo da transmissão de engrenagens constantemente engranzadas M na câmara de transmissão 2M são formadas se estendendo para frente e de forma oblíqua para baixo a partir das paredes laterais traseiras das paredes periféricas externas de invólucro 2Ls e 2Rs em direção ao contra-eixo 13 disposto em um nível mais alto do que a árvore de manivelas 10, conforme mostrado na figura 5 e na figura 6, é possível formar as paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R em uma posição alta, enquanto se evita uma interferência com o trem de engrenagens acionadas 13g e para se assegurar um grande espaço de camada superior traseiro 67 abaixo delas e, desse modo, depositar o óleo no espaço de camada superior traseiro 67 para redu- ção da quantidade de movimento de óleo para as paredes de divisória supe- riores traseiras 66L e 66R; ao mesmo tempo, o óleo nas paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R se estendendo para frente e de forma oblíqua para baixo a partir das paredes laterais traseiras das paredes periféricas ex- ternas de invólucro 2Ls e 2Rs flui para baixo pelas faces inclinadas, cai a partir das pontas estendidas e facilmente retorna para o coletor de óleo 2p.
Incidentalmente, uma vez que as paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R se estendem bem mais à frente das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R, conforme mostrado na figura 5 e na figura 6, o óleo tendo fluído para fora das pontas estendidas das paredes de divisória superiores traseiras 66L e 66R é primeiramente pego pelas paredes de divi- sória inferiores traseiras 62L e 62R e não cai diretamente sobre a superfície de óleo S de óleo depositado no espaço de camada inferior 63 do coletor de óleo 2p; portanto, a geração de bolhas é restrita, e a possibilidade de bolhas serem succionadas através da entrada de sucção de óleo 53 provida ao lon- go da face de fundo do coletor de óleo 2p do espaço de camada inferior 63 dividido pelas paredes de divisória inferiores traseiras 62L e 62R é extrema- mente baixa.
Na câmara de cárter 2C, uma vez que o óleo depositado nas pa- redes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de mani- vela 10w flui, dividido em esquerda e direita, para a câmara de gerador 6G na esquerda e a câmara de embreagem 7C na direita através dos orifícios de comunicação superiores esquerdo e direito 711 e 71 r, conforme declarado acima, qualquer aumento no atrito devido ao giro do flange de manivela 10w pode ser suprimido para um mínimo praticável.
Também, conforme o óleo nas paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R flui para fora dos orifícios de comunicação superiores esquerdo e direito 711 e 71 r, o fluxo para baixo de óleo através das aberturas retangulares 68 formadas nas extremidades traseiras das paredes de divisó- ria superiores dianteiras 65L e 65R pode ser suprimido.
Como o óleo fluindo para baixo a partir das aberturas retangula- res 68 em posições relativamente altas flui para baixo em direção à abertura retangular 64 abaixo, as bolhas podem surgir na superfície de óleo, e há uma possibilidade de estas bolhas serem succionadas através da entrada de sucção de óleo 53 e promoverem um travamento de ar da bomba de óleo .40, mas a supressão do fluxo para baixo de óleo através das aberturas re- tangulares 68 pode restringir a geração de bolhas e, desse modo, minimizar o risco de travamento de ar.
Também, uma vez que as paredes de divisória inferiores diantei- ras 61L e 61R se estendem para trás e de forma oblíqua para cima a partir das paredes laterais dianteiras das paredes periféricas externas de invólucro .2Ls e 2Rs e as partes de base de extensão estão em posições mais baixas do que as pontas estendidas, conforme mostrado na figura 5 e na figura 6, o óleo nas paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R é depositado sobre o lado de parte de base de extensão, e a maioria dele flui para fora do orifício de comunicação inferior 72r da parede vertical de mancai direita 2Rv em direção à câmara de embreagem direita 7C.
Por esta razão, a quantidade de óleo fluindo para baixo através das aberturas retangulares 64 nas pontas estendidas das paredes de divisó- ria inferiores dianteiras 61L e 61R na entrada de sucção de óleo 53 no cen- tro do coletor de óleo 2p pode ser adicionalmente reduzida, tornando possí- vel suprimir a geração de bolhas e a possibilidade de óleos serem succiona- dos através da entrada de sucção de óleo 53 pode ser mantida no mínimo praticável.
Conforme mostrado na figura 9, o óleo coletado na câmara de embreagem direita 7C é feito fluir para o espaço de camada inferior 63 do coletor de óleo 2p a partir da janela de retorno de óleo 73 da parede vertical de mancai direita 2Rv. Como a janela de retorno de óleo 73 está relativamente próxima da face de fundo do coletor de óleo 2p e em uma posição baixa, permitindo pouca possibilidade para a fração de bolhas devido ao fluxo para baixo de óleo, e a janela de retorno de óleo 73 está posicionada para a direita e dis- tante da entrada de sucção de óleo 53, a qual está no centro nas direções esquerda e direita, mesmo que o óleo tenha que ser gerado como resultado do fluxo para dentro de óleo a partir da janela de retorno de óleo 73, a possi- bilidade de bolhas serem succionadas para a entrada de sucção de óleo 53 seria extremamente baixa.
Conforme descrito até agora, uma vez que a sucção de ar atra- vés da entrada de sucção de óleo 53 é mantida no mínimo praticável, um travamento de ar da bomba de óleo 40 é evitado e flutuações da pressão de óleo enviada pela bomba de óleo 40 são restritas para a estabilização de sua operação, é tornado possível usar os mancais de metal 11, os quais são requeridos, para suprimento de pressões de óleo estáveis para os mancais da árvore de manivelas 10 e similares.
Em seguida, uma estrutura de cárter para motores de combus- tão interna referente a uma outra modalidade será descrita, com referência à figura 10 e à figura 11.
Incidentalmente, como um motor de combustão interna 90 refe- rente a esta modalidade é o mesmo que o motor de combustão interna 1 referente à modalidade precedente em todos os aspectos, exceto pela dife- rença nas paredes de divisória superiores dianteiras 65L e 65R dos cárteres esquerdo e direito 2L e 2R em direção à árvore de manivelas 10, os mesmos símbolos de referência serão usados, exceto pelas paredes de divisória su- periores dianteiras 65L e 65R.
As paredes de divisória superiores dianteiras 91L e 91R nos cár- teres esquerdo e direito 2L e 2R deste motor de combustão interna 90 em direção à árvore de manivelas 10 são formadas se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de manivela 10w, e partes entalhadas 92 são formadas nas áreas em que estas paredes se sobrepõem às paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R em direção à árvore de manivelas 10 abaixo delas.
Conforme o óleo nas paredes de divisória superiores dianteiras .91L e 91R formadas se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de manivela 10w flui para baixo a par- tir das partes entalhadas 92 nas paredes de divisória inferiores dianteiras .61L e 61R abaixo e é difícil ser depositado nas paredes de divisória superio- res dianteiras 91L e 91R, qualquer aumento no atrito devido ao giro da árvo- re de manivelas 10 pode ser suprimido, as paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R impedem o óleo no coletor de óleo 2p de se deslocar em direção a uma posição mais alta onde a árvore de manivelas 10 está, e a quantidade de óleo no coletor de óleo 2p pode ser facilmente assegurada.
Conforme o óleo tendo fluído para baixo a partir das partes enta- lhadas 92 das paredes de divisória superiores dianteiras 91L e 91R do lado da árvore de manivelas 10 ou outro lugar e tendo sido depositado sobre as paredes de divisória inferiores dianteiras 61L e 61R do lado da árvore de manivelas 10 é causado pelo orifício de comunicação inferior 72r formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior dianteira 61R das paredes verticais de mancai 2Lv e 2Rv para fluir para fora da câmara de embreagem 7C, a qual é um esquema de codificação da cobertura de cárter direita 7 e, com referência à figura 9, o óleo tendo fluído para a câmara de embreagem 7C da cobertura de cárter direita 7 é retornado para o coletor de óleo 2p pela janela de retorno de óleo 73 formada em uma posição mais bai- xa do que a parede de divisória inferior dianteira 61R da parede vertical de mancai direita 2Rv, há um fluxo de retorno de óleo a partir de uma posição baixa da janela de retorno de óleo 73 distante da entrada de sucção de óleo .53 formada em distâncias substancialmente iguais do par de paredes verti- cais de mancai esquerda e direita 2Lv e 2Rv; o fluxo de retorno a partir desta posição baixa torna difícil a geração de bolhas e, mesmo se as bolhas forem geradas, as bolhas geradas no lado de parede vertical de mancai direita 2Rv não são succionadas através da entrada de sucção de óleo 53 no centro distante, tornando possível restringir flutuações de pressão de óleo pela pre- venção de um travamento de ar da bomba de óleo 40. LISTAGEM DE REFERÊNCIA .1: motor de combustão interna .2, 2L, 2R: cárter
.2Lv, 2Rv: parede vertical de mancai
.2Ls, 2Rs: parede periférica externa de invólucro
.2C: câmara de cárter
.2M: câmara de transmissão
.3: bloco de cilindro
.4: cabeçote de cilindro
.5: cobertura de cabeçote de cilindro
.6: cobertura de cárter esquerdo
.6G: câmara de gerador
.7: cobertura de cárter direito
.7C: membro de embreagem
M: transmissão de engrenagem constantemente engranzada G: gerador AC
C: embreagem de atrito de disco múltiplo
.10: árvore de manivelas
.11: mancai de metal
.12: eixo principal
.13: contra-eixo
.14: tambor de mudança
.37: eixo de mudança
.40: bomba de óleo
.51L, 51R: parede superior de passagem de sucção de óleo
.53: entrada de sucção de óleo
.61L, 61R: parede de divisória inferior dianteira
.62L, 62R: parede de divisória inferior traseira
.63: espaço de camada inferior
.64: abertura retangular
.65L, 65R: parede de divisória superior dianteira .66L, 66R: parede de divisória superior traseira 67: espaço de camada superior
68: abertura retangular
711, 71 r: orifício de comunicação superior
72I, 72r: orifício de comunicação inferior
73: janela de retorno de óleo
80: parede de abaulamento de suspiro
81: parede de fundo de câmara de suspiro
82: câmara de suspiro
83: entrada de câmara de suspiro
84: orifício de retorno de óleo
85: cano de descarga de gás
90: motor de combustão interna
91L1 91R: parede de divisória superior dianteira
92: parte entalhada

Claims (10)

1. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) (1) no qual uma árvore de manivelas (10) é posicionada transversal com dois lados da mesma girando sobre um par de paredes verticais de mancai mutuamente opostas, e um coletor de óleo (2p) é provido abaixo de um cár- ter (2) em que uma transmissão equipada com um trem de engrenagens é disposta em conjunto com um flange de manivela equipado com um contra- peso em um espaço em invólucro circundado pelo par de paredes verticais de mancai e uma parede periférica externa de invólucro (2Ls, 2Rs). caracterizado pelo fato de que: uma parede de divisória inferi- or que divide em partes superior e inferior a área abaixo da superfície de óleo depositado no coletor de óleo (2p) em uma quantidade apropriada, quando o motor estiver parado é formada se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro (2Ls, 2Rs) em direção ao espaço no invólu- cro; e uma parede de divisória superior que divide em partes superior e inferior a área abaixo de pelo menos uma dentre a árvore de manivelas (10) (10) e a transmissão e acima da parede de divisória inferior com um intervalo prescrito entre elas é formada se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro (2Ls, 2Rs) em direção ao espaço no invólucro.
2. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: uma câmara de suspiro é formada acima da transmissão no lado do espaço em invólucro no qual a transmissão é disposta; e um orifício de comunicação que estabelece uma comunicação entre a câmara de suspiro e o espaço em invólucro é formado na parte infe- rior da câmara de suspiro.
3. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um tambor de mudança (14) é disposto adjacente à ponta estendida da pa- rede de divisória superior na direção de extensão da parede de divisória su- perior se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro (2Ls, .2Rs) em direção ao espaço no invólucro.
4. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o tam- bor de mudança (14) é disposto em um segmento de linha que liga a ponta estendida da parede de divisória superior e a ponta estendida da parede de divisória inferior.
5. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que: o eixo principal e o contra-eixo da transmissão que é paralelo à árvore de manivelas (10) são dispostos nes- ta ordem a partir da árvore de manivelas (10) na direção horizontal; o contra-eixo é disposto em uma posição mais alta do que a ár- vore de manivelas (10); e a parede de divisória superior de lado de transmissão formada abaixo da transmissão é formada se estendendo para frente e de forma oblí- qua para baixo a partir da parede periférica externa de invólucro (2Ls, 2Rs) em direção ao contra-eixo.
6. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que. a entrada de sucção de óleo de um mecanismo de sucção de óleo que succiona o óleo depositado no coletor de óleo (2p) é formada ao longo da face de fundo do coletor de óleo (2p) no centro a distâncias substancialmente iguais a partir do par de pare- des verticais de mancai; o exterior de cada uma das paredes verticais de mancai empare- lhadas dos cárter (2)es é coberto com uma cobertura de invólucro; ambas a parede de divisória superior de lado de árvore de mani- velas (10) formada abaixo da árvore de manivelas (10) e a parede de divisó- ria inferior de lado de árvore de manivelas (10) mais distante abaixo são li- gadas ao par de paredes verticais de mancai; a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) é formada se curvando para baixo ao longo da borda periférica externa do Iocus de rotação do flange de manivela; um orifício de comunicação superior (711, 71 r) que estabelece uma comunicação entre o espaço em invólucro e um espaço em cobertura da cobertura de invólucro acima da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) da parede vertical de mancai (2Lv, 2Rv); um orifício de comunicação inferior (72I, 72r) que estabelece uma comunicação entre o espaço em invólucro e um espaço em cobertura da cobertura de invólucro acima da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) da parede vertical de mancai (2Lv, 2Rv); e um orifício de retorno de óleo (73) através do qual o óleo tendo fluído para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é para ser re- tornado para o coletor de óleo (2p) é formado em uma posição mais baixa do que a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) da parede vertical de mancai (2Lv, 2Rv).
7. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracteriza- do pelo fato de que uma base de extensão está em uma posição mais bai- xa, pelo menos no momento de montagem da carroceria, do que a ponta estendida da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) se estendendo a partir da parede periférica externa de invólucro (2Ls, 2Rs).
8. Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que: a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) formada abaixo da árvore de manivelas (10) e a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) mais distante abaixo são ligadas ao par de paredes verticais de mancai; a parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) é formada se curvando para baixo ao longo da parede periférica externa do Iocus de rotação do flange de manivela; e uma parte entalhada é formada na área da parede de divisória superior de lado de árvore de manivelas (10) em que a parede se sobrepõe à parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) nas dire- ções para cima e para baixo.
9.
Estrutura de cárter (2) para um motor de combustão interna (1) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que: a entrada de sucção de óleo de um mecanismo de sucção de óleo que succiona o óleo depositado no coletor de óleo (2p) é formada ao longo da face de fundo do coletor de óleo (2p) no centro a distâncias substancialmente iguais do par de paredes verti- cais de mancai; o exterior de cada uma das paredes verticais de mancai empare- lhadas do cárter (2) é coberto com uma cobertura de invólucro; o orifício de comunicação inferior que estabelece uma comuni- cação entre o espaço em invólucro e o espaço em cobertura da cobertura de invólucro acima da parede de divisória inferior de lado de árvore de manive- las (10) é formado na parte ao longo da face superior da parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) da parede vertical de mancai (2 Lv, 2 Rv); e o orifício de retorno de óleo (73) através do qual o óleo tendo flu- ído para o espaço em cobertura da cobertura de invólucro é para ser retor- nado para o coletor de óleo (2p) é formado em uma posição mais baixa do que a parede de divisória inferior de lado de árvore de manivelas (10) da parede vertical de mancai (2Lv, 2Rv).
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