BRPI0809431A2 - Sistema e método para instalação de cobertura de piso - Google Patents

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA E MÉTODO PARA INSTALAÇÃO DE COBERTURA DE PISO".

Referência Cruzada com Pedidos Relacionados

Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório US 60/920.368, depositado em 27 de março de 2007. O conteúdo do mesmo é incorporado neste documento por esta referência.

Campo da Invenção

A presente invenção refere-se a sistemas e método para instalar coberturas de piso, particularmente incluindo azulejo de tapete e outras coberturas modulares de piso.

Antecedentes da Invenção

As coberturas de piso têm estado em uso desde antes da história humana registrada. Os primeiros materiais eram indubitavelmente peles de animal ou materiais de planta como folhas ou tronco. Posteriormente, as 15 coberturas de piso foram fabricadas, tal como por entrelaçar ou atar uma variedade de fibras ocorrendo naturalmente, incluindo sisal e algodão. Começando no século vinte, tais coberturas de piso guarnecidas de fibra também começaram a ser fabricadas de fibras feitas pelo homem.

Enquanto as primeiras coberturas de piso eram limitadas em 20 tamanho ao tamanho da pele de um animal, as coberturas de piso posteriores se expandiram para cobrir todos os pisos do ambiente. Tais instalações de "parede a parede" de cobertura de piso de "tapete largo" começaram a ser muito utilizadas no século vinte. Instalações-padrão de tais materiais utilizam uma ou um pequeno número de peças de tapeçaria de tapete largo 25 para cobrir todos os pisos do ambiente. Este tipo de cobertura de piso de parede a parede geralmente é ligada com o piso de alguma maneira.

Posteriormente, coberturas de piso modulares utilizaram módulos ou ladrilhos de tamanho uniforme, menores, tanto em coberturas de piso de superfície sólida, tal como ladrilhos de vinil, como em coberturas de piso 30 revestidas de tecido, normalmente chamados de ladrilhos de tapete. Como explicado na Publicação do Pedido de Patente US 2004/0258870 para "ReConfigurable Modular Floor Covering", depositada em 11 de agosto de 2003 (incorporada por referência), os ladrilhos podem ser instalados como tapetes de área que não cobrem toda a superfície do piso. Entretanto, a grande maioria dos ladrilhos são utilizados em instalações de parede a parede. Os ladrilhos tradicionalmente têm sido instalados em fileiras e colunas alinha5 das, com as cordas de cada ladrilho alinhado com as bordas de ladrilhos adjacentes ("método convencional de instalação de ladrilho de tapete"). O ladrilho de tapete convencional historicamente tem sido um produto que pensa em imitar a aparência de um tapete grande e ocultar ou pelos menos retirar a ênfase do fato de que o produto era modular. Alcançar este resulta10 do tem requerido, no mínimo, que os ladrilhos ou módulos de tapete sejam colocados em uma instalação de assoalho com a mesma orientação que os módulos tinham na hora que eles foram produzidos (isto é, de forma monolítica). Entretanto, os projetistas de assoalho modular revestido com tecido recentemente começaram a projetar assoalhos e instalações de assoalho 15 que não buscam mascarar, mas ao invés disso ressaltar, a modularidade do assoalho. Por exemplo, enquanto ainda instalado em fileiras e colunas alinhadas, os módulos são instalados "voltados para um quarto" com cada posição do ladrilho girada 90° em relação a cada ladrilho adjacente. Além disso, têm sido desenvolvidos ladrilhos de tapete que podem ser instalados "a20 leatoriamente" sem considerar a posição ou a orientação rotacional como descrito na Patente US 6.908.656, a qual é incorporada neste documento por referência.

Entretanto, os módulos nem sempre são instalados em fileiras e colunas alinhadas. Por exemplo, ladrilhos também são instalados em colu25 nas alinhadas que não formam fileiras alinhadas de módulos de modo que uma coluna de ladrilho parece deslocada para cima ou para baixo em relação às colunas de ladrilho adjacentes ("método de instalação silhar"). Em outras instalações, os ladrilhos são instalados em fileiras alinhadas que não formam colunas alinhadas, mas ao invés disso, colunas alternadas ("método 30 de instalação de assentamento de tijolo").

Enquanto os módulos de cobertura de piso geralmente são de tamanho e peso relativamente substanciais, o que facilita a manutenção dos módulos nas posições em que eles são colocados quando a cobertura do piso é montada, é desejável proporcionar um dispositivo para adicionalmente resistir ao movimento do módulo. Isto tradicionalmente tem sido realizado por fixar os módulos junto à superfície subjacente do assoalho de vários modos.

Os módulos frequentemente são colocados junto ao piso por primeiro aplicar uma camada de adesivo junto à superfície subjacente do assoalho e então posicionar os ladrilhos na parte de cima do adesivo. Com este método, o adesivo tipicamente entra em contato com toda a área de 10 superfície do lado de baixo dos módulos de assoalho, o que aumenta os custos de material e frequentemente leva à dificuldade em reposicionar os ladrilhos se eles estiverem posicionados incorretamente. Isto é um problema particular durante a instalação de módulos padronizados que devem ser correspondidos nas costuras. Além disso, quando os ladrilhos são eventual15 mente removidos, a cola permanece na superfície do assoalho e esta cola algumas vezes retém partes dos ladrilhos removidos. A cola (e qualquer material do assoalho mantido pela cola) deve ser removida do assoalho para criar uma superfície lisa antes da instalação de novos ladrilhos. Isto adiciona tanto custo como tempo para o processo de instalação.

Os módulos também podem ser instalados pela pré-aplicação de

adesivo junto a todo o lado de baixo (ou qualquer parte) do módulo. Por exemplo, o adesivo pode ser aplicado em uma faixa relativamente estreita através de cada lado de baixo do módulo e coberto, antes da instalação do módulo, por uma película plástica ou tira de papel que é descascada logo 25 antes da colocação do módulo. Entretanto, novamente, este método envolve ligar os módulos diretamente com o piso e pode resultar nas deficiências conseqüentes discutidas acima.

Os módulos também têm sido instalados utilizando fita adesiva com duas faces, por meio do que um lado da fita é posicionado nas costas do módulo e o outro lado da fita é posicionado no piso para desse modo segurar o módulo junto ao piso. A fita com dupla face também tem sido posicionada entre e ao longo da totalidade do tapete adjacente e das bordas do ladrilho de tapete. Entretanto, da mesma forma que com o adesivo, a fita dupla face pode ser implacável com respeito ao reposicionamento do ladrilho e também pode levar um resíduo no piso quando da remoção dos ladrilhos. Além disso, a fita possui uma baixa resistência à tração e é relativamente 5 inelástica e por conseqüência, está apta a se alongar e não recuperar seu formato. Isto pode resultar em brechas formadas entre ladrilhos adjacentes.

Em adição á fixação direta com o piso, os módulos também têm sido indiretamente fixados junto à superfície subjacente do assoalho, tal como com prendedores mecânicos ou bases cobertas com adesivo. Por e10 xemplo, fechos de fita de fixação do tipo fita de fixação velcro têm sido utilizados, por meio dos quais uma folha de fita de fixação velcro é segura junto ao piso e a outra folha de fita de fixação velcro é proporcionada na traseira dos módulos. O fita de fixação velcro nos módulos então engata com o fita de fixação velcro no piso para segurar os módulos no piso. Bases cobertas 15 com adesivo também têm sido utilizadas. Por exemplo, uma base de espuma pré-revestida em ambos os lados com um papel de liberação tem sido utilizada. Durante a instalação, o papel de liberação é removido de ambos os lados da base para expor o adesivo, e a base é ligada com o piso. Os ladrilhos de tapete então são posicionados na parte de cima da base e man20 tidos no local pelo adesivo. Enquanto estes sistemas e métodos podem melhorar a habilidade dos instaladores em reposicionar os ladrilhos, eles de forma significativa aumentam o custo de material da instalação. Além disso, com estes métodos de instalação, os ladrilhos são mais prováveis de se moverem em relação um ao outro e desse modo criar brechas na instalação.

Existem outros métodos de instalação pelos quais os ladrilhos

não são diretamente nem indiretamente ligados com o piso. Por exemplo, fita adesiva de uma face, tal como fita vedante, tem sido utilizada para segurar ladrilhos adjacentes juntos. Os ladrilhos são posicionados voltados para baixo e a fita é segura ao longo da totalidade das bordas adjacentes dos Ia30 drilhos. Os ladrilhos então devem ser cuidadosamente virados para expor suas superfícies de uso sem romper a conexão entre ladrilhos adjacentes. Este método requer uma quantidade de tempo significativa para posicionar a fita nos ladrilhos bem como um investimento significativo de material para prender bordas de ladrilhos adjacentes juntas ao longo de todas as costuras. Além disso, tal fita adesiva é relativamente frágil, tornando desafiante posicionar a fita como desejado no lado de baixo dos ladrilhos, e, como com a 5 fita adesiva dupla face, sofre da baixa resistência à tração e da falta de elasticidade, tornando a mesma provável de permanentemente esticar quando sujeita á tensão e desse modo criar brechas permanentes entre ladrilhos adjacentes.

Independente do método de instalação, os ladrilhos frequente10 mente são inadvertidamente instalados sobre superfícies que possuem um alto conteúdo de umidade e um alto pH. Se o ladrilho de tapete for instalado diretamente sobre o assoalho com alto conteúdo de umidade, então um odor pode resultar devido à umidade capturada entre a superfície do piso e o ladrilho. Tradicionalmente, para combater este problema, um selante pode ser 15 aplicado junto à superfície do piso antes de aderir o ladrilho junto ao piso.

Além disso, os ladrilhos de tapete têm sido fabricados com um revestimento posterior de acolchoamento, o qual é desejável para conforto. Tradicionalmente, a camada de acolchoamento é ligada diretamente com o ladrilho de tapete de modo que se o ladrilho de tapete for posteriormente 20 removido ou substituído, o acolchoamento é necessariamente removido com o ladrilho.

Enquanto existem métodos para instalar coberturas de piso, existe uma necessidade por um sistema e método que reduza tanto o tempo como os custos de material necessários para instalar os módulos em uma cobertura de piso estável.

Sumário da Invenção

As concretizações desta invenção endereçam os problemas dos métodos anteriores de instalação modular de assoalho por proporcionarem sistemas e métodos que reduzem o tempo e os custos de material requeri30 dos para instalar uma cobertura de piso. Conectores são utilizados para unir unidades adjacentes de cobertura de piso. Os conectores são particularmente úteis ao instalar unidades modulares de cobertura de piso ("ladrilhos"). Em uma concretização, os conectores incluem uma película e uma camada de adesivo revestida sobre um lado da película. Para instalar os ladrilhos utilizando os conectores, um primeiro ladrilho é colocado no piso em uma posição determinada pelos métodos convencionais de instalação de ladrilho. Um conector é posicionado de modo que a camada adesiva fique voltada para cima e não entre em contato com o piso. O conector tipicamente é posicionado de modo que somente uma parte da camada de adesivo cole com o lado de baixo do ladrilho. Os ladrilhos são então posicionados adjacentes ao primeiro ladrilho de modo que uma parte do conector adere com os ladrilhos adjacentes. Deste modo, os conectores transpõem as bordas adjacentes dos ladrilhos adjacentes. Os ladrilhos são montados em uma superfície subjacente do piso sem a necessidade de ligar os mesmos com a superfície do piso. Ao invés disso, os ladrilhos são ligados um com o outro aos conectores, de modo que os ladrilhos criam uma cobertura de piso que "flutua" sobre a superfície subjacente do piso.

Os conectores não precisam ser posicionados ao longo da totalidade das bordas adjacentes nem mesmo através de todas as bordas de ladrilhos adjacentes na instalação. Ao invés disso, os conectores são dimensionados de modo que, quando posicionados na instalação, eles não se 20 estendem ao longo de todo o comprimento das bordas adjacentes. Além disso, enquanto qualquer número de conectores pode ser utilizado em qualquer número de localizações entre ladrilhos adjacentes, os benefícios desta invenção podem ser totalmente alcançados pela colocação dos conectores em localizações estratégicas dentro da montagem (tal como em alguns dos 25 cantos onde quatro ladrilhos se encontram). Isto está em contraste com os métodos de instalação da técnica anterior que exigiam que material de estabilização fosse colocado ao longo da totalidade das bordas de ladrilhos adjacentes de modo que todos as bordas de ladrilhos adjacentes na instalação fossem estabilizadas.

O tamanho e o número relativamente mínimo de conectores ne

cessários para estabilizar uma instalação de ladrilho pode resultar em uma redução significativa nos custos de material em relação aos métodos de instalação de ladrilho da técnica anterior. Além disso, o uso dos conectores de forma significativa reduz o tempo de instalação de ladrilho por evitar a necessidade de preparação de um piso antes da instalação. Ao invés de instaIador aplicar uma camada de adesivo junto ao piso e então voltar para posi5 cionar os ladrilhos na camada de adesivo, com os conectores, o instalador posiciona e segura á medida que ele avança. Além disso, dado o adesivo que pode se soltar utilizado nos conectores e a área de superfície limitada dos ladrilhos que entra em contato com os conectores, os ladrilhos podem ser facilmente reposicionados se necessário. Adicionalmente, devido aos 10 ladrilhos não interagirem com o piso subjacente, eles são facilmente removíveis a partir do piso e deixam o piso subjacente com pouco ou nenhum adesivo residual quando de tal remoção. Por conseqüência, o piso não requer novo acabamento antes de o mesmo ser recoberto com outra cobertura de piso.

Adicionalmente, os conectores podem ser adaptados para con

duzir eletricidade. Quando os conectores condutivos são seguros junto aos ladrilhos, a continuidade elétrica é mantida através de ladrilhos adjacentes. Isto torna possível conduzir eletricidade através dos ladrilhos para uso com sistemas de segurança, transmissão de voz e dados, membranas eletro20 magnéticas, rastreamento e monitoramento de localização, encontro de caminho (por exemplo, quando uma pessoa anda sobre o piso, o piso é iluminado de alguma maneira pela qual ajuda a pessoa e encontrar seu caminho), e várias outras alternativas.

A instalação pode ser expressa através do uso de um dispensa25 dor que mantém os conectores e que de preferência também produz conectores individuais de um modo pronto para pegar. O dispensador também pode possuir um mecanismo para separar os conectores a partir de uma camada de liberação ou a partir de outros conectores. O dispensador pode ser seguro no cinto ou a perna de um instalador e pode incluir conectores 30 em um rolo, conectores em um rolo de material de liberação, conectores em material de liberação dobrado em leque, ou conectores individuais, como exemplos. O dispensador pode ser reabastecido ou projetado para uso úniCO.

De preferência, o dispensador possui um invólucro para material de liberação em uma tira suportando os conectores em intervalos sucessivos ao longo do comprimento da tira. O dispensador também possui uma aber5 tura para apresentar os conectores para o usuário e também pode possuir um atuador para controlar a liberação e a apresentação de um conector através da abertura para o usuário. O dispensador também pode possuir um ou mais membros de fixação tal como um passador ou tira de perna para segurar o dispensador junto ao usuário. Durante a instalação do tapete, o 10 dispensador é seguro junto ao instalador do tapete utilizando um membro de conexão de modo que o instalador pode se mover ao redor do ambiente para instalar ladrilhos de tapete utilizando os conectores dispensados. Para adquirir um conector, o instalador de ladrilho de tapete move o atuador para causar que um conector seja liberado a partir do material de liberação e a15 presentado através da abertura onde ele pode ser facilmente pego. O conector então pode ser fixado em um ou mais ladrilhos de tapete. Outra concretização proporciona um dispensador com um invólucro possuindo uma abertura para os conectores saírem e um atuador atuado pelo movimento da mão a partir de uma primeira posição para uma segunda posição que é mais 20 próxima de uma localização desejada na superfície do piso e mais próxima da abertura do que a primeira posição. A abertura do dispensador pode estar dentro do alcance das mãos da segunda posição do atuador, de modo que uma primeira parte da mão de um usuário pode entrar em contato com a abertura e ao mesmo tempo uma segunda parte da mão do usuário entra em 25 contato com o atuador em sua segunda posição. Isto permite a um usuário facilmente pegar um conector apresentado a partir da abertura após mover o atuador da primeira posição para a segunda posição.

Em outra concretização da invenção, uma pilha de conectores, cada um possuindo adesivo em um lado, são unidos ou de outro modo fixados juntos. Os conectores individuais na pilha de conectores podem ser unidos ou fixados juntos de vários modos. Por exemplo, o adesivo no lado adesivo de um conector pode ser fixado de forma que possa ser liberado com um lado oposto do conector adjacente que pode ser revestido com um revestimento que pode ser solto para impedir o adesivo de formar uma união permanente ou difícil de separar. Geralmente, os conectores adjacentes em uma pilha são orientados em uma direção similar e alinhados. Como outro 5 exemplo, uma camada que de liberação pode separar os conectores adjacentes, com a camada de adesivo de um primeiro conector fixada a um material que pode ser solto e o lado oposto de um segundo conector também fixada ao material que pode ser solto. Ainda Como outro exemplo, a pilha de conectores pode ser conectores sucessivos fixados em uma única tira de 10 material que pode ser solto dobrada de modo que conectores adjacentes na tira sobreponham um ao outro na pilha, isto é, material que pode ser solto dobrado em leque. Uma pilha de conectores também pode estar incluída dentro de um dispensador que ajuda a um usuário a remover um conector individual a partir da pilha de conectores. Durante a instalação do tapete, 15 um instalador de tapete pode utilizar uma pilha de conectores por remover um conector individual a partir da pilha e fixar o mesmo junto ao lado de baixo da borda do tapete.

Outra concretização da invenção proporciona um conector possuindo uma película com uma camada de adesivo baseado em água ou de adesivo sintético baseado em polímero. O adesivo pode possuir baixo conteúdo ou nenhum conteúdo orgânico volátil e pode ser resistente a plastificante.

Outra concretização da invenção proporciona um substrato intermediário entre os ladrilhos conectados e a superfície subjacente do as25 soalho. Por exemplo, uma película e/ou acolchoado pode ser posicionado no piso antes da instalação do ladrilho. A película e/ou acolchoado de preferência é resistente à umidade e serve como uma barreira para impedir a umidade presente no piso existente de entrar em contato com os ladrilhos. A película e/ou acolchoado assim elimina a necessidade de secantes e de re30 vestimentos de barreira tradicionais. O acolchoado adicionalmente proporciona conforto para debaixo dos pés e elimina a necessidade de utilizar ladrilhos de tapete com acolchoamento posterior. Ao invés disso, ladrilhos de tapete com a parte posterior dura podem ser instalados sobre o acolchoado para conceder as características de acolchoamento desejáveis. Se o ladrilho se tornar sujo ou gasto, ele pode ser removido sem remoção do acolchoado. Deste modo, o acolchoado pode permanecer no piso e ser reutilizado.

5 Ainda outra concretização de um substrato intermediário propor

ciona um acolchoado composto adequado para instalação de tapete sobre tapete, onde os novos ladrilhos de tapete são colocados na parte de cima de ladrilhos de tapete existentes ou atapetar de parede a parede. Os novos ladrilhos podem ser instalados utilizando os conectores descritos acima. 10 Esta concretização proporciona a substituição temporária ou permanente de colocação de tapete com custo reduzido, á medida que os ladrilhos atuais ou o tapete não precisa ser removido antes da instalação dos novos ladrilhos de tapete. Adicionalmente, os novos ladrilhos podem ser removidos sem dano para os ladrilhos existentes ou da colocação de tapete de parede a parede.

Independente do tipo de substrato intermediário utilizado (se

houver), em uma concretização, todos os ladrilhos colocados acima do substrato intermediário são conectados juntos utilizando os conectores revelados neste documento. Deste modo, nenhuma das camadas na instalação é conectada a qualquer outra camada na instalação (por exemplo, o substrato 20 intermediário não é conectado ao piso e a colocação de tapete ou ladrilhos não são conectados com o substrato intermediário). Deste modo, o assoalho pode ser facilmente removido sem requerer limpeza e preparação antes da instalação de uma cobertura de piso subsequente.

O conector pode possuir indícios de alinhamento para facilitar a instalação dos ladrilhos de tapete. Tais indícios incluem marcações, cores, e objetos tais como reticulados, linhas pontos, blocos, e segmentos e quadrantes com várias cores.

Outra concretização da invenção proporciona um método para instalar ladrilho de tapete utilizando conectores com adesivo em um lado. Um instalador coloca um ladrilho de tapete próximo ou na posição desejada de instalação em uma superfície do piso com o lado de baixo do ladrilho se situando na superfície do piso. O instalador utiliza uma mão para levantar uma borda, canto, ou outra parte do ladrilho e a outra mão para fixar um lado adesivo do conector até a borda ou outra parte do lado de baixo da parte do ladrilho de modo que uma parte exposta do conector se estenda além da borda do ladrilho. O instalador então coloca um segundo ladrilho adjacente 5 ao primeiro e fixa o lado de baixo do segundo ladrilho junto à parte exposta do conector. Um dispensador pode proporcionar o conector para o instalador com o lado adesivo para cima e em uma localização conveniente para a parte do ladrilho de tapete junto à qual o conector é para ser fixado.

Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma concretização de

um conector e de uma camada de liberação desta invenção.

A figura 1A é uma vista em perspectiva de uma concretização de um conector condutivo.

A figura 2 é uma vista em perspectiva de outra concretização de conectores e de uma camada de liberação desta invenção.

A figura 3 é uma vista plana de cima de ainda outra concretização de conectores desta invenção.

A figura 4 é uma vista esquemática de uma concretização de um dispensador de conector desta invenção.

A figura 5 é uma vista plana de baixo de uma instalação de ladri

lhos de acordo com esta invenção.

A figura 6 é uma vista plana de baixo de um subconjunto dos ladrilhos da figura 5.

A figura 7 é uma vista plana de baixo de outra instalação de Iadrilhos de acordo com esta invenção.

A figura 8 é uma vista plana de baixo de um subconjunto dos ladrilhos da figura 7.

A figura 9 é uma vista esquemática lateral de uma concretização de um conector desta invenção fixado junto a uma borda do ladrilho.

A figura 10 é uma vista em perspectiva de um dispensador de

conector.

A figura 11 é uma vista em perspectiva explodida do dispensador de conector da figura 10.

A figura 12 é uma vista lateral do dispensador de conector da

figura 10.

A figura 13 é uma vista lateral do dispensador de conector da figura 10 com a cobertura frontal do invólucro removida.

A figura 14 é uma vista lateral do acondicionamento de acionamento do dispensador de conector da figura 10.

A figura 15 é uma vista frontal do acondicionamento de acionamento do dispensador de conector da figura 10.

A figura 16 é uma vista em seção transversal de uma concreti

zação de uma película posicionada entre um ladrilho de tapete e uma superfície do assoalho.

A figura 17 é uma vista em seção transversal de uma concretização de uma película e de um acolchoado posicionado entre o ladrilho de tapete e uma superfície do assoalho.

A figura 18 é uma vista em seção transversal de uma concretização de um acolchoado posicionado entre um ladrilho de tapete e uma superfície do assoalho.

A figura 19 é uma vista em seção transversal de uma concretização de um acolchoado composto desta invenção.

A figura 20 é uma vista em seção transversal do acolchoado composto da figura 19 posicionado entre o ladrilho ou tapete existente e um novo tapete ou ladrilho.

A figura 21 é uma vista plana de cirna de uma concretização de transponder de radiofreqüência de um conector.

Descrição Detalhada dos Desenhos

As concretizações desta invenção se relacionam com sistemas e métodos para instalar cobertura de piso. Os versados na técnica irão entender que os sistemas e métodos descritos neste documento podem ser utili30 zados em várias instalações de cobertura de piso. Entretanto, os requerentes verificaram que os conectores descritos neste documento são particularmente úteis em qualquer tipo de instalação (incluindo instalações de parede a parede e de tapete de área) de unidades modulares de cobertura de piso (daqui para frente, referidos como "ladrilhos"). Os ladrilhos podem ser de várias cores e texturas em uma faixa de tamanhos e formatos. Por exemplo, ladrilhos individuais podem ser em um formato que simule entabu5 amento de madeira ou formatos de cerâmica e de outros ladrilhos, incluindo, mas não limitado a hexágonos, quadrados, retângulos, triângulos e outros formatos. Em adição, os ladrilhos podem ser proporcionados em várias texturas. Os ladrilhos desta invenção tipicamente podem ser ladrilho de tapete convencional com faces de tecido (incluindo, mas não limitado a faces com 10 tufos, coladas e impressas), mas também poderiam ser outros materiais modulares, incluindo assoalho de tecido e não-tecido, vinil sólido, cerâmicas, couro, ou qualquer outro material adequado. Os ladrilhos de preferência são instalados em uma superfície geralmente plana, incluindo, mas não limitado a compensado, laminados, linóleo, ladrilho de vinil, madeira de Iei e concre15 to. Entretanto, como discutido abaixo, os ladrilhos também podem ser instalados em um substrato intermediário, incluindo enchimento e tapete largo, localizado entre os ladrilhos e o piso subjacente.

A figura 1 ilustra uma concretização de um conector 20 desta invenção. O conector 20 inclui uma película 22 e uma camada de adesivo 24 revestida em um lado da película 22. Uma camada de liberação 26 é colocada na parte de cima da camada de adesivo 24 para proteger o adesivo subjacente. Durante o uso, a camada de liberação 26 é removida do conector 20 para expor a camada de adesivo 24. Como será descrito em mais detalhes abaixo, o conector 20 é então posicionado de modo que a camada de adesivo 24 entre em contato com o lado de baixo de ladrilhos adjacentes para transpor as bordas adjacentes dos ladrilhos e desse modo conectar os ladrilhos juntos para formar uma cobertura de piso. Deste modo, os ladrilhos são montados em uma superfície subjacente do piso sem a necessidade de fixar os mesmos junto ao piso, de modo que os ladrilhos criam uma cobertura de piso que "flutua" sobre a superfície subjacente de piso.

A película 22 pode ser de qualquer material adequado, mas, para facilitar as instalações rápidas de assoalho de acordo com esta invenção, de preferência é feita de material que é relativamente rígido, de modo que um conector posicionado parcialmente em contato com o lado de baixo de um ladrilho irá se projetar além da borda do ladrilho aproximadamente no mesmo plano que o lado de baixo do ladrilho. Isto facilita o posicionamento 5 apropriado da parte do conector que se projeta para fazer contato apropriado com um ladrilho adjacente. Isto tipicamente é mais rígido do que a maioria das fitas adesivas que de forma significativa irão enrolar ou curvar para baixo a partir de um lado de baixo de um ladrilho com o qual uma parte (mas não todo) de um comprimento de tal fita adesiva é fixada. Ao mesmo tempo, 10 a película 22 a partir da qual os conectores desta invenção são fabricados deve ser suficientemente flexível para facilitar a manipulação dos conectores em um rolo se desejado e para permitir aos conectores se conformarem com o piso ou com as irregularidades do ladrilho.

A película 22 também deve resistir à contração, o que pode resultar em empenamento de ladrilhos adjacentes, e exibir uma resistência à tração relativamente alta para resistir ao estiramento sob o tráfego do pé e ás cargas de rolamento. Por exemplo, materiais que exibem uma resistência à tração entre 160 até 270 mega Pascais ("MPa") na direção da máquina e 165 até 210 MPa na direção transversal à máquina têm sido vistos particuIarmente adequados para esta aplicação. Além disso, a porcentagem pela qual o material pode ser alongado ou esticado antes de romper deve também ser relativamente alta para impedir o rompimento e a falha do conector quando sujeito às forças de tração. Por exemplo, é preferível, mas não requerido, que o material utilizado seja capaz de ser esticado de 120 até 120% de sua dimensão na direção da máquina e de 150 até 170% de sua direção transversal à máquina antes do rompimento.

Materiais poliméricos, papelão e outros materiais incluindo tecidos e metais que são adequadamente rígidos, finos, fortes, resistentes à água e baratos também podem ser utilizados para a película 22. Entretanto, 30 a película 22 de preferência é um material de polímero sintético, tal como uma poliolefina, uma poliamida, ou um poliéster, e mais de preferência, poliéster de poli(tereftalato de etileno) ("PET"). Estes materiais são relativamente baratos, irão se conformar com o piso subjacente em uso, e irão resistir à corrosão. Enquanto não necessário, é preferível que o material da película seja reciclável.

A película 22 de preferência possui uma espessura entre 0,001 e 5 0,038 centímetros (0,0005 e 0,015 polegadas), inclusive, e mais de preferência entre 0,008 e 0,025 centímetros (0,003 e 0,01 polegadas), inclusive, e mesmo mais de preferência é 0,013 centímetros (0,005 polegadas). A película 22 também pode possuir, mas não tem que possuir, uma camada base (não apresentada nas figuras), tal como um revestimento de acrílico, aplica10 do junto ao mesmo lado no qual a camada de adesivo 24 é para ser aplicada para promover a adesão entre a película 22 e a camada de adesivo 24. A película 22 pode ser tratada com efeito corona em um ou ambos os lados para aumentar a tensão de superfície e promover a adesão entre a película 22 e o adesivo 24 sem o uso de revestimentos de promoção de adesão.

A película 22 pode ter qualquer formato, incluindo, mas não limi

tado a um formato circular ou qualquer formato retilíneo tal como um quadrado ou triângulo. Um formato de quadrado é adequado para a maior parte das instalações. Além disso, o tamanho da película 22 pode depender do tamanho dos ladrilhos sendo instalados. Entretanto, como regra geral, a 20 área de superfície da película 22 pode ser tão pequena quanto 1%, e de preferência, entre 2 até 5% da área de superfície dos ladrilhos nos quais se pretende instalar os conectores. Foi verificado que uma área de superfície do conector acima de 58,05 centímetros quadrados (nove polegadas quadradas) não contribui de forma significativa para a estabilidade de uma instala25 ção de ladrilhos de 116,129 centímetros quadrados (18 polegadas quadradas) ou de 50 centímetros quadrados. Assim, os conectores 20 de forma desejável devem ser, mas não têm que ser, não maiores do que cerca de 7,62 centímetros (três polegadas) por 7,72 centímetros (três polegadas) para conservar materiais e limitar o gasto.

Enquanto a camada de adesivo 24 pode ser qualquer adesivo

que exiba certos atributos desejáveis para uso nesta invenção, o tipo específico ou a quantidade de adesivo utilizado no conector sempre pode depender do ladrilho com o qual o conector 20 é pretendido para uso. Alguns ladrilhos de tapete possuem revestimentos posteriores contendo plastificantes para aumentar a flexibilidade e/ou alterar outras características dos revestimentos posteriores. Os plastificantes possuem uma tendência de migrar e podem 5 migrar para dentro de certos adesivos de conector. Esta migração pode enfraquecer as propriedades adesivas dos conectores tomando os mesmos menos eficazes. Adesivos baseados em água (ao invés de adesivos baseados em solvente) com pouco ou nenhum conteúdo orgânico volátil ("VOC") podem ser resistentes ao plastificante e assim são geralmente preferidos 10 nos casos onde a resistência à migração de plastificante é desejada (isto é, em instalações de ladrilhos de tapete contendo plastificante). Adesivos acrílicos, incluindo estes vendidos pela 3M sob os números de identificação 9465, 6032, 6035 e 6038, e em particular, 9465 (o qual é principalmente um terpolímero acrilato) e 6032 (um copolímero acrilato pegajoso), são adequa15 dos. Além disso, o adesivo 24 de preferência, mas não necessariamente, é resistente a água e aos típicos detergentes de limpeza de tapete. Também é preferível utilizar um adesivo que pode ser retirado.

A camada de adesivo 24 em todos os conectores 20 deve aderir bem com a parte posterior dos ladrilhos. Entretanto, a adesão junto ao Iadri20 Iho não deve ser tão forte de modo a impedir a remoção e o reposicionamento do ladrilho em relação ao conector 20, se necessário. Se a intensidade de aderência do ladrilho com o adesivo (isto é, a quantidade de força requerida para separar a camada de adesivo 24 do revestimento posterior do ladrilho, a qual pode ser medida utilizando o teste ASTM D-3330 (normalmente refe25 rido como o "teste de descolagem de 90 graus") for muito forte, a camada de adesivo 24 irá descascar da película e permanecer com o ladrilho, desse modo destruindo o conector. Assim, a intensidade de aderência entre a camada de adesivo 24 e o ladrilho não deve ser mais forte do que esta entre a camada de adesivo 24 e a película 24.

A intensidade de aderência de preferência é entre 54,73 até

1094,54 newton/metro (5 até 100 onças/polegada), inclusive, na temperatura ambiente. A intensidade de aderência preferível pode depender do revestimento posterior do ladrilho. Por exemplo, a intensidade de aderência entre o adesivo e os ladrilhos com face posterior dura, tal como, por exemplo, estes fabricados de PVC, poliuretano, ou poliolefina, de preferência é de 547,27 até 766,18 newton/metro (50 até 70 onças/polegada). A intensidade de aderência entre o adesivos e ladrilhos possuindo um revestimento posterior de tecido, tal como, por exemplo, um polipropileno entrelaçado ou revestimento posterior de feltro, de preferência é de 109,45 até 656,73 newton/metro (10 até 60 onças/polegada). Além disso, a intensidade de aderência entre o adesivo e os ladrilhos com parte posterior acolchoada de preferência é de 437,82 até 656,73 newton/metro (40 até 60 onças/polegada), e a intensidade de aderência entre o adesivo e ladrilhos com partes posteriores de betume de preferência é de 109,45 até newton/metro (10 até 20 onças/polegada). É preferível que a intensidade de aderência entre um ladrilho e o adesivo em temperaturas elevadas permaneça dentro de ± 15% da intensidade de aderência na temperatura ambiente.

A quantidade de adesivo (isto é, a espessura da camada de adesivo) proporcionada em cada conector 20 pode depender tanto do tamanho do conector 20 como do ladrilho a ser utilizado com o conector 20. Entretanto, é preferível que, enquanto a quantidade de adesivo deve permitir ao 20 conector entrar em contato suficientemente e engatar com o lado de baixo do ladrilho para obter as intensidades de aderência expostas acima, ela não deve ser tanta que o adesivo migre além da interface do conector 20 com o ladrilho para entrar em contato com o piso subjacente. Deste modo, a instalação de cobertura de piso irá permanecer não segura junto ao piso subja25 cente para facilitar eventual remoção das unidades modulares. Um conector 20 com uma espessura de adesivo de 12,7 até 254 micrômetros (0,0005 até 0,010 polegadas), e mais de preferência, de 50,8 até 2,03,2 micrômetros (0,002 até 0,008 polegadas), foi visto como adequado para a maior parte das aplicações.

Para ladrilhos possuindo uma parte posterior entrelaçada ou de

tecido tricotado, tipicamente mais adesivo será necessário para penetrar as cavidades formadas no revestimento posterior e desse modo, proporcionar contanto de interface suficiente entre o ladrilho e o adesivo. Conectores possuindo uma camada de adesivo 24 que tenha a espessura de 122 até 203,2 micrômetros (0,005 até 0,008 polegadas), é preferida para ladrilhos possuindo revestimentos posteriores de tecido. Para ladrilhos possuindo 5 uma superfície posterior relativamente plana ou com relevos rasos, tal como ladrilhos com parte posterior dura, menos adesivo, de preferência com uma espessura na faixa de 50,8 até 76,2 micrômetros (0,002 até 0,003 polegadas), pode ser utilizada.

Todos os adesivos contemplados para uso nos conectores também devem possuir resistência à saída de rumo suficiente para impedir os ladrilhos de se moverem em relação aos conectores ou em relação um ao outro e desse modo criar brechas entre ladrilhos adjacentes após a instalação.

Apesar de não apresentado nas figuras, é possível proporcionar 15 ou logotipo ou outros elementos de desenhos nos conectores 20. Por exemplo, um logotipo pode ser aplicado com tinta no lado da película na qual o adesivo é para ser aplicado. Deste modo, a tinta, a qual tipicamente possui um alto conteúdo VOC1 é capturada entre a película e o adesivo, impedindo qualquer emissão indesejada de tinta. Além disso, quando o conector 20 é posicionado no papel de liberação, o logotipo também fica protegido pela película. Isto impede o logotipo de ser acidentalmente arranhado ou de outro modo removido do conector.

Pode ser útil imprimir ou de outro modo proporcionar nos conectores indícios de alinhamento (não apresentados nas figuras) para facilitar a 25 instalação dos ladrilhos. O instalador então somente precisa alinhar as bordas do ladrilho (ou outras partes do ladrilho) com os indícios para garantir que os conectores sejam colocados de forma ideal entre ladrilhos adjacentes. Quaisquer indícios que indicasse para o instalador onde os ladrilhos devem ser colocados nos conectores podem ser utilizados. Por exemplo, os 30 conectores podem ser proporcionados com reticulados, linhas de divisão paralelas e transversais ás bordas dos conectores, pontos, blocos, etc. Além disso, diferentes partes dos conectores podem ser coloridas (tal como por dividir os conectores em quadrantes e dar uma cor diferente para cada quadrante) para indicar o posicionamento apropriado do ladrilho de tapete.

Sensores químicos podem ser colocados nos conectores 20 para monitorar o conteúdo de umidade do piso subjacente. Sem o conteúdo de 5 umidade subir acima de um nível predeterminado, os sensores transmitem um sinal sem uso de fios. Deste modo, o conteúdo de umidade do piso pode ser monitorado e medidas corretivas especificamente direcionadas para as áreas de problemas adotadas.

Além disso, sensores de pressão também podem ser associados 10 aos conectores 20. Por exemplo, se alguém cair no piso, o sensor de pressão alertaria um sistema de controle (tal como via sinalização sem uso de fios) que a pressão em uma dada área do piso excedeu um nível predeterminado. Desse modo, o sensor atua como um guia para a localização precisa de pressão elevada. Tal tecnologia poderia ser particularmente útil em 15 casas para idosos ou hospitais, onde profissionais de saúde precisam de garantia constante de que seus pacientes estão seguros (isto é, que não tenham caído e não possam se levantar).

Ainda em outra concretização, os conectores podem ser equipados como etiquetas de identificação de radio frequência ("RFID") por incluí20 rem transponders de radio frequência. Um transponder de radiofreqüência é qualquer tipo de transmissor e/ou receptor de rádio que é ativado quando ele recebe um sinal de radiofreqüência. Os transponders podem ser incorporados dentro ou de outro modo ligados com um conector de qualquer maneira. Um ou mais transponders podem ser impressos em um ou mais conectores 25 utilizados em uma instalação, como exemplos, um transponder poderia ser impresso em qualquer lado da película ou em um ornamento que é ligado à película de um conector. Entretanto, não é necessário ter um transponder em cada conector em uma instalação. Várias configurações podem ser utilizadas incluindo estas representadas nas Figuras.

A figura 21 é uma vista plana de cima de uma concretização de

transponder de radiofreqüência de um conector 320. O conector 320 pode compreender uma película com uma camada de adesivo que incorpora ou de outro modo se fixa com uma folha 322 que contém ou de outro modo possui um ou mais transponders de radiofreqüência. Alternativamente, os componentes de um transponder podem ser diretamente incorporados ou de outros modo ligados à película do conector. Em certas concretizações, um 5 transponder de radiofreqüência é ligado à película do conector, significando que o transponder de radiofreqüência é diretamente ou indiretamente (por exemplo, como parte de uma folha 322 ou através de qualquer outros intermediários) conectado ou posicionado adjacente à película do conector. A folha 322 pode adicionalmente compreender uma camada de adesivo ou 10 uma face (papel ou polímero) com uma camada de adesivo. O transponder de radiofreqüência compreendem um elemento de acoplamento 324 que é unido ou de outro modo utilizado com um chip de circuito integrado 328. O elemento de acoplamento 324 pode compreender um material condutivo tal como cobre ou alumínio formatado como uma espiral ou que de outro modo 15 atue como uma antena. O transponder de radiofreqüência também pode compreender uma ponte 326 que conecta as extremidades do elemento de acoplamento 324 para completar um canal de comunicação e formar um circuito. O chip de circuito integrado 328 é um microchip eletrônico que pode ser legível e/ou que pode ser gravado.

Enquanto a figura 21 representa um transponder de Alta Fre

quência ("HF") incorporado em um conector 220, um transponder de frequência ultraelevada ("UHF") ou qualquer outro tipo de transponder poderia ser ao invés disso utilizado, por exemplo, o conector 220 poderia compreender um transponder que possua uma única camada de material condutivo ou 25 que se estenda a partir de lados opostos de um chip de circuito integrado para formar formatos que seja imagens de espelho uma da outra. Componentes de transponder de rádio podem ser embutidos, impressos, ou incorporados como parte de um conector de qualquer outra maneira. Os componentes do transponder de rádio podem ser passivos, passivos MEM, semia30 tivos, ativos, ou empregarem qualquer outra técnica de informação. Os componentes podem ou não incluir baterias e/ou software para controlar a eficiência. Um ou mais dos componentes do transponder de rádio podem compreender metal, polímeros orgânicos, ou qualquer outro material. Os componentes do transponder de rádio podem incluir, mas não estão limitados aos componentes RFID fabricados pela Alien Technology Corporation, Avery Dennison Corporation, Texas Instruments lncorpored, Omron Corpora5 tion, e UPM Raflatac, entre outras.

Os indícios de alinhamento 330 (incluindo, mas não limitados aos reticulados, linhas, pontos, blocos e segmentos e quadrantes com várias cores) podem ser proporcionados no conector 320 para proporcionar orientação para um instalador desejando posicionar o conector 320 em um canto 10 ou borda de um ladrilho de tapete. Um conector pode ser posicionado em um canto, em uma borda, ou simplesmente na parte posterior de um ladrilho. Em uma instalação com vários ladrilhos, alguns conectores podem transpor as bordas de ladrilhos adjacentes e outros simplesmente podem ser colocados nas partes posteriores dos ladrilhos, isto é, cada um se fixando a um 15 único ladrilho.

Conectores compreendendo transponders de radiofreqüência oferecem a capacidade RFID e podem ser posicionados em qualquer disposição enquanto instalando em uma superfície de assoalho. Os conectores podem ser posicionados para criar uma cobertura de piso inteligente que 20 tem embutida os componentes normalmente espaçados uns dos outros. Por exemplo, os conectores podem ser cantos de ladrilho justapostos,regularmente espaçados, como apresentado nas figuras 5, 6, 7 e 8. Um benefício de certas concretizações é a criação de um arranjo de transponders de radiofreqüência regularmente espaçados que podem enviar, arma25 zenar e/ou receber informações sem requerer qualquer instalação adicional além do que já requerida para utilizar os conectores para segurar os ladrilhos. Tal arranjo pode ser utilizado para criar uma grade x-y ou outro mapa dos componentes regularmente arranjados. Por exemplo, um dispositivo robótico pode ser movido sobre a grade para identificar posições relativas 30 das etiquetas umas em relação às outras. Estas posições relativas podem ser utilizadas para mapear as posições dos transponders no arranjo. Um mapa também pode ser criado se os conectores forem posicionados de forma irregular. Um mapa pode ser gerado, por exemplo, utilizando uma técnica de simulação de localização e mapeamento ("SLAM"). Em qualquer caso, tal mapa pode ser utilizado com ou incorporar um plano do piso e/ou um programa de mapeamento de modo que o mapeamento dos transponders de 5 rádio pode ser utilizado para identificar a localização física de uma ou mais leitoras de transponder de rádio. À medida que uma leitora de transponder se deslocar, ela pode gravar a seqüência de transponders de rádios que ela lê e enviar (por exemplo, via transmissão sem uso de fios) esta informação para uma estação de rastreamento que monitora a localização em tempo 10 real do equipamento ou da pessoa transportando a leitora. Em uma instalação com vários conectores, os transponders de radiofreqüência de diferentes conectores podem operar na mesma frequência ou em frequência diferente. Por exemplo, em uma concretização, os transponders em uma instalação variam de alta para baixa frequência. A informação pode ser enviada em 15 canais diferentes, cada um associado a um componente particular do transponder de radiofreqüência. Uma leitora de radiofreqüência pode adicionalmente compreender um gravador que envia informação que é gravada em um ou mais transponders de frequência de rádio. Por exemplo, ela poderia enviar informação identificando que ocorreu esvaziamento ou a data em que 20 o esvaziamento ocorreu. Como outro exemplo, ela poderia enviar a informação de posição se relacionando à posição relativa ou do mapa do transponder recebendo a informação, por exemplo, coordenadas x, y ou x, y, z. Esta informação poderia ser proporcionada quando o transponder é lido por outros dispositivos de leitura.

Geralmente, conectores equipados com transponders de rádio

podem facilitar uma série de amplas funções, incluindo rastreamento, verificação, traçado, posicionamento e autenticação. Somente a título de exemplo, conectores equipados com a tecnologia RFID podem ser utilizados para localizar a posição de pessoas, itens, ou equipamento, por exemplo, rastrear 30 a localização de um bombeiro ou do equipamento do bombeiro. Eles também poderia ser utilizados para traçar parâmetros de tráfego de pessoas ou equipamentos ou para guiar o equipamento para localizações precisas para executar funções específicas.

Em uma aplicação, os transponder de radiofreqüência servem como uma função de mapeamento para guiar equipamento equipado com uma leitora de componente de radiofreqüência. Por exemplo, uma leitora 5 pode ser colocada em um aspirador de pó ou em outra máquina de limpeza. A leitora pode ser programada com uma seqüência de números únicos de transponder que estão nos conectores em um ambiente. Quando uma aspiradora robotizada é desse modo programada e ativada, os transponders de radiofreqüência nos conectores no ambiente podem ser lidos pela leitora da 10 aspiradora robotizada e utilizados para guiar a aspiradora em direção aos conectores de modo que os números de transponder dos conectores apareçam em uma seqüência programada. Deste modo, todo o piso pode ser automaticamente limpo ou de outro modo mantido. Os números de transponder de conectores posicionados em áreas de alto tráfego podem aparecer 15 mais frequentemente na seqüência para garantir que estas áreas sejam mais completamente limpas. Várias leitoras de transponder de radiofreqüência podem ser utilizadas, incluindo leitoras oferecidas pela APSX, LLC® e Skyetek, Inc.®

Em outra concretização, outros tipos de robôs são equipados com uma leitora. A leitora pode ser programada com uma seqüência de números de transponder de modo a levar o robô para várias localizações. Por exemplo, a leitora em um robô em um hospital pode ser programada para guiar o robô ao longo de um trajeto designado de modo que o robô pode deixar medicamentos em ambientes e executar outras tarefas. Em adição aos conectores equipados com transponder de radiofreqüência proporcionando um mapa que um robô pode seguir para alcançar uma localização desejada, os conectores podem ajudar a posicionar de forma precisa o robô (ou outro equipamento não manualmente acionado). Por exemplo, se um robô precisar recarregar em uma fonte de energia, um conector com um transponder poderia ser posicionado diretamente adjacente à fonte de energia. Deste modo, o conector guiaria o robô e de forma apropriada posicionaria o robô em relação à fonte de energia para recarga. Em outra concretização, um carrinho de compras pode ser equipado com uma leitora. O comprador pode indicar os produtos desejados, e os transponders de radiofreqüência nos conectores levariam o carrinho para as localizações desejadas na loja. Dispositivos de leitura podem ser utiliza5 dos em vários outros contextos, incluindo, mas não limitado a centros comerciais, museus, hospitais, lugares de espetáculo e em conjunto ou de outro modo facilitando os sistemas de posicionamento global.

Os transponders podem ser utilizados para monitorar a localização e/ou o movimento de equipamento. Em uma concretização, equipamento de hospital é equipado com uma leitora. A localização de cada peça de equipamento no hospital pode ser determinada quando sua leitora lê um número de transponder do conector, o qual é diferente de outros números de transponder de conector. Em outra concretização, o movimento de equipamento, tal como uma aspiradora, pode ser monitorado para determinar se uma área foi limpa ou não. Por exemplo, a leitora em uma aspiradora (manualmente ou roboticamente acionada) pode armazenar (para ser transferido em um tempo posterior) ou transmitir (via comunicação sem uso de fios) para um sistema de controle os números de transponder de conector que ela lê em um ambiente. Se um número de transponder em um conector no ambiente não for lido, então a aspiradora obviamente não limpou nas vizinhanças do conector. Deste modo, informação a cerca do histórico de limpeza de um ambiente pode ser gravada.

De uma maneira similar, os transponders nos conectores e as leitoras de transponder nos carrinhos e/ou cestas de compras podem ser 25 utilizados para reunir informação a cerca do fluxo de tráfego em uma loja. Deste modo, informação a cerca de aonde as pessoa vão na loja, quanto tempo elas permanecem em certas áreas, etc., é reunida e pode ser utilizada para vários propósitos, incluindo projetar o desenho da loja para melhor acomodar os fluxos de tráfego e a demanda de clientes. De forma similar, 30 um carrinho de compras equipamento com uma leitora poderia incluir um visor que apresenta propagandas e outras informações para os compradores baseado nas áreas onde eles estão, onde eles estiveram, e/ou em áreas que eles ficaram mais tempo.

Uma superfície de assoalho equipada com transponder de radiofreqüência proporciona vários potenciais benefícios. Em adição a facilitar o monitoramento de manutenção, a localização de equipamento e pessoas, e 5 a navegação robótica, entre outras coisas descritas neste documento,, ela pode ser utilizada para proporcionar benefícios adicionais de segurança e garantia em uma residência, local de trabalho, ou outra instalação.

Um transponder de radiofreqüência e/ou outros componentes RFID podem ser impressos diretamente ou como parte de um ladrilho modu10 lar, por exemplo, componentes RFID fabricados de metal, polímero, polímero orgânico, ou de qualquer outro material, poderiam ser diretamente imprimidos na superfície posterior dos ladrilhos modulares ou em qualquer outro material componente. Em uma concretização, transponders de radiofreqüência são impressos em um ou mais dentre os ladrilhos modulares próxi15 mos de uma borda ou canto de cada ladrilho. Quando os ladrilhos são instalados, os conectores podem ser posicionados para aderir com os ladrilhos modulares em localizações que cobrem ou de outro modo protegem os transponders de radiofreqüência.

Uma instalação de cobertura de piso também pode ser equipada 20 tanto com sensores, tal como sensores químicos ou de pressão, como com transponders de radiofreqüência. Os sensores podem gravar informação para os transponders de rádio e a informação pode ser colhida por um dispositivo de leitura de transponder de rádio, por exemplo, como parte do programa de manutenção. Por exemplo, um sensor pode detectar informação 25 de conteúdo de umidade e gravar esta informação em um transponder de rádio próximo. Um conector pode compreender um ou mais sensores e/ou um ou mais componentes de transponder de rádio.

A figura 1A ilustra uma concretização de um conector possuindo propriedades condutivas (daqui para frente referido como um "sensor condutivo"). A totalidade desta revelação deve ser entendida como se aplicando para conectores condutivos 150 bem como para conectores 20.

Como com o conector 20 descrito acima, o conector condutivo 150 inclui uma película 156 e uma camada de adesivo 154 em um lado da película 156. O conector condutivo 150 adicionalmente inclui um componente condutivo 152 seguro junto à película 15. Por exemplo, o componente condutivo 152 pode ser seguro junto à película 15 com adesivo. Alternati5 vãmente, o componente condutivo 152 pode ser seguro junto à película 15 utilizando qualquer processo de transformação, incluindo, mas não limitado a laminação, moldagem, soldagem ultrassônica, etc. Nesta concretização particular, o componente condutivo 152 é uma tira retangular (por exemplo, com largura de 2,54 centímetros (1 polegada)) de material condutivo, tal como 10 folha de cobre, que passa pela largura do conector condutivo 150. Enquanto esta concretização apresenta um componente condutivo retangular 152 de folha de cobre posicionada no centro de um conector condutivo 150, os versados na técnica irão entender que o componente condutivo pode ser fabricado a partir de qualquer material condutivo, pode ser de qualquer formato e 15 tamanho, e pode ser posicionado em qualquer lugar no conector contanto que, quando posicionado para conectar ladrilhos adjacentes, a continuidade elétrica possa ser mantida entre ladrilhos adjacentes. Além disso, o componente condutivo poderia estar no lado do adesivo 154 da película 156, como apresentado, ou no lado oposto (contanto que os dispositivos para garantir 20 condutividade entre o lado de baixo do ladrilho e o elemento condutivo sejam proporcionados).

Os conectores condutivos 150 podem ser utilizados para conectar ladrilhos adjacentes, como descrito acima. A maior parte dos ladrilhos de tapete contém materiais condutivos, tal como enchimentos inorgânicos tal 25 como carbono, óxido de cálcio, carbonato de cálcio, sulfato de bário, etc. Assim, quando um conector condutivo 150 é utilizado para segurar ladrilhos adjacentes de modo que o componente condutivo 152 entre em contato com ambos ladrilhos, é proporcionada uma avenida pela qual a eletricidade pode ser transmitida através de ladrilhos de tapete adjacentes para formar uma 30 superfície condutiva. A formação de superfície condutiva permite a transmissão de eletricidade através do piso. Esta eletricidade pode ser aproveitada para várias aplicações. Por exemplo, em uma concretização, o conector condutivo 150 pode ser uma película eletromagnética fabricada de um material piezelétrico que produz uma carga elétrica quando é exercida pressão sobre o mesmo (isto é, quando alguém está andando sobre os ladrilhos). Então, um disposi5 tivo pode receber e processar o sinal emitido e proporcionar um alerta para estes monitorando o dispositivo de que uma pessoa está andando sobre os ladrilhos. Este tipo de dispositivo possui significado para propósitos de segurança e pode permitir, por exemplo, o monitoramento de acesso a um ambiente restrito. Baseado no sinal que é produzido quando uma pessoa anda 10 no ladrilho de tapete, é possível identificar quem está andando no tapete baseado no passo da pessoa. O sistema pode então determinar se a pessoa tem acesso à área restrita ou se a pessoa é um intruso. Além disso, devido ao andar sobre os ladrilhos de tapete gerar eletricidade, é contemplado que tal eletricidade pode ser aproveitada e utilizada para atender às 15 necessidades de energia de uma edificação. É concebível que uma edificação eventualmente poderia ser tornar autossustentável em termos de suas necessidades de energia utilizando esta tecnologia.

Em outra concretização, o conector condutivo 150 permite a transmissão de eletricidade através do piso para comunicação de voz e da20 dos. Quando toda a superfície do piso está ligada de um modo condutivo, os conectores condutivos podem servir como uma antena para transmitir ou receber informações. Alternativamente, os conectores condutivos podem funcionar como uma proteção para impedir sinais sem fios isolados de entrarem ou saírem de uma área.

Retornando para a figura 1, a camada de liberação 26 pode ser

qualquer material compatível ao adesivo de modo que a camada de liberação 26 não fique aderida com o adesivo para impedir sua remoção a partir do conector. Papel pardo possuindo um revestimento de baixa energia, tal como um revestimento de polímero (por exemplo, silicone polimérico), em 30 pelos menos um lado, tem sido visto como sendo particularmente adequado para esta aplicação. Entretanto, materiais que podem ser retirados adequados para uso nesta invenção estão amplamente comercialmente disponíveis, tal como a partir da 3M, e prontamente conhecidos pelos versados na técnica.

Os conectores 20 de preferência são proporcionados para o local de instalação como unidades individuais já totalmente ou parcialmente cortados no formato e tamanho desejados para serem utilizados na instalação. Enquanto cada conector 20 pode ser fabricado separadamente, podem ser obtidas economias de fabricação por primeiro fabricar um sanduíche de película 22, a camada de adesivo 24, a camada de liberação 26 maior do que o tamanho pretendido do conector, e então cortar os conectores 20 a partir deste sanduíche. A camada de adesivo 24 pode ser revestida sobre a película desejada 22, após o que a camada de liberação 26 é posicionada em contato com a camada de adesivo 24 para formar o sanduíche. Em outra concretização de fabricação, a camada de adesivo 23 primeiro é aplicada junto à camada de liberação 26, após o que a película 22 é posicionada sobre a camada de liberação 26 para formar o sanduíche.

O sanduíche resultante pode obviamente então ser cortado em conectores 20 do tamanho e formato desejados. Entretanto, uma série de conectores 20 de preferência são proporcionados em uma única camada de liberação 26. Por exemplo, vários conectores pré-cortados ou perfurados 20 20 podem ser posicionados consecutivamente ao longo de uma tira de camada de liberação 26. Para facilidade de manipulação e de armazenamento, esta tira pode ser enrolada de modo que os conectores fiquem posicionados no lado de fora (veja a figura 2) ou no lado de dentro do rolo ou dobrados entre conectores consecutivos 20 em um formato de acordeão. Além disso, vários 25 conectores 20 podem ser proporcionados em uma folha de camada de liberação 26. A película 22 pode ser proporcionada com perfurações 28 (veja a figura 3) ou pode ser totalmente cortada no formato e no tamanho desejados para facilidade de remoção a partir da camada de liberação 26 (não apresentada) durante a instalação. O número ideal de conectores 20 proporcio30 nados em uma tira ou folha de material de liberação obviamente irá variar dependendo do tamanho da instalação.

A provisão dos conectores 20 em uma tira ou folha de material de liberação foi verificando como facilitando a remoção dos conectores 20 a partir da camada de liberação 26 e assim reduzindo o tempo de instalação. Com respeito aos conectores 20 proporcionados em uma tira de material de liberação (como apresentado na figura 2), a instalação também pode ser 5 acelerada através do uso de um dispensador de conector que mantém pelo menos um tira enrolada ou dobrada em forma de acordeão de conectores 20 e que de preferência também proporciona um mecanismo para separar os conectores 20 a partir da camada de liberação 26. O dispensador, o qual, por exemplo, pode ser elaborado como uma mochila ou montado no cinto do 10 instalador, de preferência inclui a estrutura para suportar pelo menos um rolo de conectores 20 (e de preferência mais).

Em uma concretização de tal dispensador (veja a figura 4), um rolo de material de liberação suportando os conectores 20 é alojado em uma caixa 30 fabricada a partir de qualquer material suficientemente rígido, tal 15 como, por exemplo, plástico, metal, ou cartolina. A caixa de preferência inclui três aberturas 32, 34, 36 através das quais a tira de material de liberação é alimentada. A tira de material de liberação é alimentada através da primeira abertura 32, na qual é posicionada uma projeção 38. O material de liberação é então alimentado de volta para dentro da caixa 30 através de uma 20 segunda abertura 34 e para fora de uma terceira abertura 36. Em uso, o instalador puxa a tira de material de liberação se estendendo a partir da terceira abertura 36. Esta, por sua vez, avança a partir das partes do rolo da camada de liberação 26 suportando os conectores 20. À medida que a camada de liberação 26 se estende sobre a projeção 38, o conector 20, o qual 25 é relativamente rígido, fica inapto a se conformar com o formato e com o percurso sobre a projeção 38. Ao invés disso, a borda dianteira do conector desengata da camada de liberação 26, após o que o instalador pode facilmente segurar a borda desengatada para remover o conector 20 totalmente a partir da camada de liberação 26. Obviamente, quanto mais conectores o 30 dispensador estiver apto a suportar, menos vezes o instalador deve recarregar o dispensador durante a instalação. Isto pode ser especialmente benéfico durante instalações grandes. Em outra concretização de tal dispensador (veja as figuras 10 até 13), o dispensador 70 inclui um invólucro 72 que mantém os conectores em um rolo de material de liberação 74. Um atuador 76 é movido a partir de uma localização superior ou posição inicial para baixo ao longo do caminho 5 de uma fenda 78 no invólucro para ativar a liberação de um único conector a partir do rolo de material de liberação 74. O dispensador 70 separa um conector de um material de liberação e produz um conector individual de um modo pronto para pegar, de modo que a exposição do usuário ao lado do adesivo do conector é limitada. Especificamente, o invólucro 72 possui uma 10 abertura 80 para apresentar os conectores em uma localização próxima da localização final da mão de um usuário após mover o atuador 76 ao longo da fenda 78 para ativar a liberação do conector. Assim, mover o atuador 76 a partir da posição inicial para uma posição final ao longo do caminho linear da fenda 78 causa que um conector individual seja liberado (ou parcialmente 15 liberado) a partir do material de liberação e apresentado através da abertura 80 para o usuário em uma localização conveniente para a mão do usuário pegar. Uma vez que a mão do usuário libera o atuador 76, o atuador 76 retorna para sua posição inicial na parte de cima da fenda 78. A posição inicial do atuador 76 de preferência está localizada em uma localização convenien20 te para o usuário, de modo que quando o dispensador 70 é ligado com a anatomia do usuário, o atuador 76 estará localizado de forma conveniente para a mão do usuário, limitando a quantidade de movimento necessária para um usuário pegar e mover o atuador 76.

O dispensador 70 pode ser seguro junto ao cinto do instalador 25 com um passador do cinto 82 e junto à perna do instalador com uma tira (não apresentada) através das aberturas 84 em um suporte da perna 86 ligado com o invólucro 72. O suporte de perna 86 possui um formato curvo e é fabricado de um material relativamente flexível (por exemplo, borracha), de modo que quando uma tira através das aberturas 84 é estiada ao redor da 30 perna do instalador, o suporte de perna 86 forma um acolchoado se conformando com o formato da perna entre a perna e o invólucro 72. Alternativamente, o suporte de perna 86 e o invólucro 72 podem ser uma peça. O dispensador pode possuir vários membros de fixação (por exemplo, passadores de cinto, aberturas para tiras, tiras, prendedores, etc.) para segurar o dispensador junto a um usuário.

A figura 11 é uma vista em perspectiva explodida do dispensa5 dor de conector 70. O módulo de acionamento 88 com a corrente rotativa 90 é instalado junto a um membro de acionamento (apresentado nas figuras 14 e 15), que aciona o rolo de recolhimento 96 e um membro de acionamento (também apresentado nas figuras 14 e 15) que aciona o rolo de medição 98. Estes rolos 96, 98 também são ligados e giram na haste de recolhimento 92 10 e na haste do rolo de medição 94, respectivamente. Uma ou ambas dentre estas hastes pode utilizar uma embreagem de fricção com catraca para permitir uma ficar em velocidade acelerada com respeito a outra. Quando montado e em uso, quando do movimento do atuador 76 ao longo da fenda 78, a corrente de rotação 90 do conjunto de acionamento 88 gira e causa 15 que tanto o rolo de recolhimento 96 como o rolo de medição 98 girem. Isto causa que a camada de liberação 104 percorra ao redor do pino 116, o que por sua vez causa que o material de liberação relativamente flexível se curve ao redor da curva do pino 116 e que os conectores relativamente rígidos se liberem a partir do material de liberação e se projetem através da abertura 20 80. O dispositivo tensor ou montagem cabrestante 102 se encaixa adjacente ao rolo de medição 98 quando montados. O dispositivo tensor 102 é um par de rolos carregados por mola projetados para empurrar contra o rolo de medição 98 e uso mantém o material de liberação 104 firmemente junto ao rolo de medição 98.

O rolo de material de liberação 74 se encaixa no eixo ou pino

106 com o material de liberação 104 se estendendo até uma parte de ponta 108. Quando o dispensador é montado, o rolo de material de liberação 74 é carregado pela inserção do rolo 74 no pino 106 e pela alimentação do material de liberação 104 em um caminho apropriado através do dispensador 70 30 terminando com a ponta 108 ligada com o rolo de recolhimento 96. A ponta 108 pode se ligar com o rolo de recolhimento 96 pela ponta inserida 108 dentro da fenda 110 do rolo de recolhimento 96, utilizando um adesivo na ponta 108 para aderir a ponta 108 com o perímetro do rolo de recolhimento 96, ou por qualquer outra técnica adequada.

Quando um rolo 74 é apropriadamente inserido dentro de um dispensador 70, um primeiro conector no rolo 74 pode ser prontamente a5 presentado. Este primeiro conector pode ser espaçado uma distância predeterminada da ponta 108, de modo que quando a ponta 108 é inserida na fenda 110 do rolo de recolhimento 96, o primeiro conector está em uma posição apropriada. Em outras palavras, o primeiro conector é posicionado no material de liberação seguindo a uma parte dianteira e de ponta 110 com 10 comprimento predeterminado. Conectores subsequentes são espaçados ao longo do material de liberação 104 por todo o restante do rolo 74. Na maior parte dos casos, a distância entre os conectores ao longo da tira de material de liberação será relativamente constante entre os conectores.

Após o atuador 74 causar que o primeiro conector seja apresentado a partir da abertura 80, o material de liberação 104 avançou de modo que o próximo conector está pronto para ser apresentado. Assim, o dispensador 70 é tem auto-alinhamento devido ao fato de que o movimento do atuador normalmente irá avançar o material de liberação 104 ligeiramente mais do que o comprimento de um conector, colocando o próximo conector a ser apresentado na posição apropriada. O parafuso de ajuste 112 permite a um usuário fazer o ajuste fino ou de outro modo ajustar a posição inicial do atuador, assim alongando ou encurtando a distância que o atuador é movido. Esta alteração é refletida em uma alteração na quantidade de movimento do material de liberação 104 ao longo do caminho quando o atuador é movido a partir da posição inicial para a posição final.

A figura 13 é uma vista lateral do dispensador de conector 70 com a cobertura removida que adicionalmente ilustra o caminho do material de liberação 104. Como apresentado, o caminho do material de liberação 104 começa no rolo 74, se estende ao longo da parte curva 114 até uma 30 curva acentuada ao redor da haste de rotação livre 116 localizada próxima da abertura 80, se estende entre o rolo de medição 98 e o dispositivo tensor 102 para cima até o perímetro do rolo de recolhimento 96. Em uso, o movimento do atuador 76 causa que tanto o rolo de recolhimento 96 como o rolo de medição 98 girem quantidades predeterminadas. Esta rotação, por sua vez, causa que o material de liberação 104 avance uma distância predeterminada ao longo do caminho descrito acima. Geralmente, o material de Iibe5 ração irá avançar uma distância suficiente para permitir a um conector no material de liberação 104 separar ou parcialmente se separar do material de liberação 104 e se projetar a partir da abertura 80 para o usuário pegar e utilizar.

A figura 12 é uma vista lateral do dispensador de conector 74 10 com a cobertura colocada. Geralmente, o invólucro do dispensador irá possuir duas partes que permitem que o invólucro seja aberto para carregamento e retirada de rolos de conectores no material de liberação. As duas partes podem ser conectadas por um uma articulação e abertas de um modo de concha de marisco. Um engate 118 segura as duas partes do invólucro 72 15 juntas permitindo a um usuário rapidamente e facilmente recarregar o dispensador 70 quando necessário. O posicionamento do engate também permite a um usuário recarregar o dispensador 70 sem separar o dispensador 70 a partir de sua posição no corpo do usuário.

As figuras 14 e 15 ilustram o módulo de acionamento 88 do dispensador de conector 70. O atuador 76 do dispensador é ligado com um elo da corrente 90 dentro do módulo de acionamento 88 de modo que o movimento do atuador 76 ao longo do caminho do atuador 78 causa a rotação da corrente 90 ao longo de seu caminho dentro do módulo de acionamento 88. A rotação da corrente 90 por sua vez causa a rotação do membro de acionamento do rolo de medição 118 e do membro de acionamento do rolo de recolhimento 120. Como descrito acima, a rotação destes membros de acionamento 118, 120 e de seus rolos de acionamento associados 96, 98 causa o movimento do material de liberação 104 dentro do dispensador 70. Um ou ambos os membros de acionamento podem utilizar um membro de catraca para garantir que o membro de acionamento gire somente em uma direção, isto é, a direção correspondendo ao movimento para frente do material de liberação 104 ao longo de seu caminho dentro do dispensador 70. Os membros de acionamento 118, 120 pode se ligar com seus respectivos rolos 96, 98 de qualquer modo adequado. Por exemplo, os membros de acionamento podem possuir perfis sextavados de seis pontos que se associam com encaixes sextavados de doze pontos nos rolos. Esta conexão de 5 seis pontos com doze pontos facilita o alinhamento destes componentes juntos durante a montagem ou durante o reposicionamento de uma cobertura do dispensador 70 após o recarregamento.

Além disso, à medida que a corrente se move com o movimento do atuador, os membros acionados por mola 122 giram causando que uma 10 mola (não apresentada) dentro da caixa de mola 100 enrole e retenha energia. Após o usuário mover o atuador 76 a partir de sua posição inicial para sua posição final e liberar sua mão do atuador, a mola desenrola causando que a corrente 90 gire na direção oposta e assim causando que o atuador vinculado 76 retorne para sua posição inicial ao longo do caminho 78. O 15 dispositivo tensor 124 mantém a corrente 90 segura em seu caminho dentro do módulo de acionamento 88. A caixa 126 encerra as peças internas do módulo de acionamento 88.

Vários projetos alternativos do dispensador são possíveis. Por exemplo, o dispensador pode ser alterado para várias localizações. Em adi20 ção a ser seguro junto ao cinto e junto à perna de um usuário, o dispensador pode ser seguro com tira entre os joelhos do usuário, montado junto ao braço ou pulso do usuário, utilizado como uma mochila, seguro com tiras através dos ombros de um usuário,l ou ligado, seguro, pendurado, ou tocando qualquer parte adequada da anatomia do usuário. Tipicamente, a Iocaliza25 ção do dispensador irá proporcionar para o usuário acesso conveniente aos conectores sendo dispensados.

Alternativamente, o dispensador pode ser utilizado separado da anatomia do usuário. Por exemplo, o dispensador pode ficar no piso ou pode ser ligado com uma almofada para ajoelhar sobre a qual o usuário se a30 joelha. O dispensador pode ficar pendurado no teto ou nas paredes ou pode ser ligado com uma tirolesa. O dispensador também pode ser parte ou incluir toda a embalagem na qual o dispensador é expedido. Como outra alternativa, o dispensador pode dispensar mais do que um conector por vez ou pode dispensar uma grade de dispensadores conectados.

A liberação do conector a partir do material de liberação também pode ser realizada por dispositivos alternativos, diferentes destes descritos 5 acima. Em adição a causar a liberação pela passagem do material de liberação ao redor de uma curva acentuada, vários outros mecanismos são contemplados. Por exemplo, a liberação pode ser ativada pelo usuário segurando um conector e removendo o mesmo do material de liberação. Em tais casos, o dispensador pode dispensar o material de liberação com o conector 10 fixado para o usuário remover. Por exemplo, o dispensador pode conter uma pilha de material de liberação dobrado como leque possuindo um conector em cada parte dobrada. Uma abertura em tal dispensador permite a um usuário pegar e remover material de liberação contendo um conector e então remover o conector e descartar o material de liberação.

Como outro exemplo, um dispensador pode possuir um rolo con

tínuo de conectores sem qualquer material de liberação. Tal dispensador pode possuir membro de corte próximo da abertura para separar uma quantidade predeterminada ou determinada pelo usuário do rolo de conectores para uso como um conector individual. A parte posterior de um rolo de co20 nectores que é enrolado sem material de liberação como um revestimento posterior pode possuir um revestimento de liberação.

Como outro exemplo, conectores podem ser empilhados dentro de um dispensador individualmente, de modo que cada conector possua o material de liberação cobrindo toda ou uma parte de seu lado adesivo, de 25 modo que ele não irá aderir a outros conectores na pilha. O material de liberação pode possuir um adesivo fraco no mesmo de modo que conectores adjacentes na pilha são mantidos juntos em uma pilha (isto é, o adesivo gruda de forma que possa ser removido com o lado não-adesivo de ladrilhos adjacentes).

Ainda como outra alternativa, os conectores podem ser empilha

dos dentro do dispensador de modo que o lado adesivo de cada conector se ligue com o conector adjacente. Por exemplo, um revestimento de liberação siliconado ou polifluorado tal como acrílico, poliolefina, poliamida, ou poliéster, pode ser aplicado junto ao lado não-adesivo de cada ladrilho de modo que os lados adesivos de ladrilhos adjacentes podem ser unidos de forma que possam ser removidos com os lados não-adesivos.

Pilhas de conectores podem ser utilizadas com ou sem um dis

pensador. Em alguns casos, pode ser conveniente para um instalador simplesmente segurar uma pilha de conectores removendo um conector por vez para uso. Os conectores na pilha podem ser unidos de vários modos, tal como estes descritos acima.

Um dispensador da presente invenção também pode ser confi

gurado para dispensar conectores diretamente sobre o ladrilho de tapete sem um usuário tocar o conector. Por exemplo, o dispensador pode possuir um canto dentro do qual um canto do ladrilho de tapete pode ser colocado. Uma vez que o ladrilho de tapete esteja no local, o dispensador é ativado 15 pelo usuário ou automaticamente por perceber a presença do ladrilho para dispensar um conector no canto do ladrilho. Um projeto similar pode ser utilizado para diretamente unir um conector com a borda (ao invés do canto) de um ladrilho de tapete. Alternativamente, o dispensador pode ser projetado para rolar sob um canto do ladrilho de tapete à medida que o ladrilho está 20 situado no piso. Uma vez que esteja na posição apropriada, o dispensador dispensa um conector diretamente sobre o ladrilho de tapete. A ação de rolamento também pode causar que o dispensador ejete um conector.

O dispensador da presente invenção também pode ser configurado para avançar o material de liberação mantendo os conectores de vários

modos. Em adição a um atuador que o usuário controla, o avanço do material de liberação pode ser controlado pelo usuário puxando o material de liberação, o usuário puxando o conector, um motor elétrico, movimento do usuário (por exemplo, o usuário balançando lado a lado em uma almofada para ajoelhar), ou por qualquer outra técnica ou dispositivo adequado.

Um dispensador de acordo com a presente invenção tipicamen

te, mas nem sempre, irá dispensar conectores em uma orientação conveniente para o usuário ou instalador de ladrilho de tapete. De preferência, os conectores serão dispensados com o lado adesivo para cima de modo que não é requerido que o usuário vire ou gire o conector antes de aplicar ou posicionar o mesmo. O dispensador também pode possuir um contador e exibir para controle e exibição o número de conectores restantes no material 5 de liberação. O dispensador pode possuir uma abertura de modo que um usuário pode os conectores restantes mantidos dentro do dispensador.

Em outra concretização desta invenção, o material de liberação

26 pode ser totalmente omitido. Ao invés disso, os conectores 20 podem ser empilhados na parte de cima um do outro, com a camada de adesivo 24 de um conector 20 entrando em contato com a película 22 do conector 20 posicionado acima da mesma na pilha. Então, o instalador simplesmente descasca um conector 20 da pilha durante a instalação.

Em um método para instalar ladrilhos utilizando os conectores, um primeiro ladrilho é colocado no piso em uma posição determinada pelos 15 métodos convencionais de instalação de ladrilho. Um conector 20 é descascado da camada de liberação 26 (ou a partir de uma pilha de conectores 20) e posicionado de modo que a camada de adesivo 24 fique voltada para cima para longe do piso subjacente. O conector 20 é posicionado de modo que somente uma parte da camada de adesivo 24 cole com o lado de baixo do 20 ladrilho, deixando o restante do conector 20 se estendendo a partir do lado de baixo do ladrilho. Um ladrilho ou ladrilhos são então posicionados adjacentes ao primeiro ladrilho de modo que uma parte do conector 20 cole com ladrilhos adjacentes. Deste modo, o conector transpõem as bordas adjacentes dos ladrilhos adjacentes.

Qualquer número de conectores 20 pode ser utilizado para co

nectar ladrilhos adjacentes em uma instalação. Entretanto, para criar uma cobertura de piso estável, os conectores não precisam ser posicionados ao longo da totalidade das bordas de ladrilhos adjacentes nem mesmo através de todas as bordas de ladrilho adjacente. Ao invés disso, diferente da fita 30 adesiva que foi utilizada para segurar ladrilhos adjacentes juntos ao longo da totalidade de bordas de ladrilho adjacente, os conectores 20 desta invenção somente precisam se estender ao longo de um comprimento muito limitado de bordas adjacentes. Por exemplo, os ladrilhos de uma instalação de cobertura de piso onde somente 5% até 10% de bordas de ladrilho adjacente são estabilizadas com os conectores 20 foram verificados como exibindo estabilidade planar (medida pela escareadela e/ou ondulação dos ladrilhos) 5 e estabilidade dimensional (medida pela inclinação dos ladrilhos), bem como a habilidade em reter suas posições relativas na instalação quando sujeitos à circulação de pessoas, tráfego de rotação e às pressões aplicadas durante a limpeza e manutenção.

A figura 5 apresenta uma concretização de uma instalação convencional (isto é, em colunas e fileiras alinhadas) de ladrilhos. Para caso de discussão, o posicionamento dos conectores é discutido em relação a uma unidade básica 40 de quatro ladrilhos 41 até 44, como apresentado e disposto na figura 6. Os ladrilhos 41 até 44 de preferência são conectados com um conector central 46 nos cantos onde eles cruzam. Além disso, o canto de cada ladrilho diagonal a partir do conector central 46 também é conectado com ladrilhos adjacentes com um conector 20. Deste modo, somente um total de dois conectores de ladrilho (o conector central 46 mais um quarto de um conector em cada um dos quatro cantos diagonais do ladrilho) precisa ser utilizado para instalar a unidade básica 40 de quatro ladrilhos 41 até 44. Analisando isto ainda mais, cada um dos quatro ladrilhos 41 até 44 extrai sua estabilidade a partir, na média, somente de uma metade da área de superfície de um conector.

A figura 7 ilustra a colocação possível de conector em uma instalação de ladrilho assentada como tijolo (ou instalação silhar, se a figura 7 for 25 girada noventa graus). Para facilidade de discussão,o posicionamento preferível dos conectores 20 é discutido em relação a uma unidade básica de quatro ladrilhos 61 até 64, como apresentado e disposto na figura 8. Como com os ladrilhos 41 até 44, um total de somente dois conectores de ladrilho (1/2 de um conector por cada ladrilho) precisa ser utilizado para instalar a 30 unidade básica 60 de quatro ladrilhos 61 até 64.

As figuras 5 até 8 ilustram algumas de incontáveis possibilidades de colocação de conector para instalar ladrilhos. Os conectores 20 podem ser posicionados em qualquer localização entre ladrilhos adjacentes, e assim qualquer dado ladrilho na instalação pode entrar em contato com uma parte apenas um conector e tantos quantos viáveis dado o tamanho do ladrilho e dos conectores 20. Em adição à colocação nos cantos de ladrilhos que cru5 zam, os conectores 20 podem ser posicionados para transpor as bordas adjacentes de somente dois ladrilhos. Além disso, conectores diferentemente formatados e dimensionados 20 podem ser úteis em uma única instalação. Por exemplo, em adição aos conectores retangulares apresentados na figura

5, conectores em formato triangular podem ser úteis na borda de uma instalação, tal como onde os ladrilhos encostam-se a uma parede.

Em adição à colocação no local dos conectores 20, também é possível pré-posicionar os conectores 20 em localizações desejadas durante a fabricação. Por exemplo, o material de liberação 26 nos conectores 20 pode ser perfurado. Durante a fabricação, uma parte do material de Iibera15 ção 26 pode assim ser removida ao longo da perfuração para expor uma parte da camada de adesivo 24. Esta parte do conector 20 pode então ser colada com o lado de baixo da borda de um ladrilho 50 como discutido acima (veja a figura 9). O adesivo no restante do conector 20 ainda fica protegido pelo material de liberação restante 26. Para impedir o conector 20, o qual se 20 estende a partir do ladrilho 50, de interferir com o acondicionamento do ladrilho 50 para expedição, pode ser preferido curvar o conector 20 ao longo da parte de trás da perfuração (na direção A) de modo que o lado de baixo do conector 20 fique nivelado com ela própria. Durante a instalação, o instalador somente precisa estender o conector 20 a partir da borda do ladrilho 50, 25 remover a camada de liberação restante 26 e instalar os ladrilhos 50 como discutido acima.

Devido aos ladrilhos não serem unidos ao piso, eles não precisam ser colocados diretamente sobre uma superfície subjacente do piso. Ao invés disso, os conectores 20 desta invenção funcionam igualmente bem 30 com ladrilhos posicionados em um substrato intermediário posicionado entre os ladrilhos e o piso. Tais substratos intermediários podem servir para proteger o piso de dano, tal como causados por líquidos derramados nos IadriIhos que escapam através das costuras do ladrilho. Adicionalmente, os substratos intermediários podem servir como uma barreira para umidade presente no piso existente e desse modo eliminar a necessidade de selantes e revestimentos de barreira. Devido ao substrato intermediário não precisar 5 ser aderido à superfície do assoalho, ele pode ser removido com custos mínimos de limpeza e de substituição.

Uma concretização de um substrato intermediário é uma folha ou película 202 que pode ser posicionada no piso 206 antes da instalação do ladrilho e assim entre o piso 206 e os ladrilhos 200, como apresentado na figura 16. A película 202 pode ser fabricada a partir de qualquer material adequado e de preferência, mas não necessariamente, é não-poroso e não permeável à umidade. Em adição, a película 202 de preferência é insensível às condições altamente alcalinas e de preferência não emite compostos orgânicos voláteis em excesso de 350 microgramas/cm2. A película 202 de preferência, mas não necessariamente, é flexível para se conformar com irregularidades no piso 206. A película 202 pode ser fabricada de qualquer número de materiais, incluindo materiais poliméricos tal como polietileno, polipropileno, ou PVC. Uma película adequada 202 também pode conter, mas não está limitada a certas poliolefinas, poliésteres, poliamidas e polímeros baseados em celulose.

Apesar da película 202 poder ter qualquer espessura, em uma concretização, a espessura é entre 25,4 micrômetros até 40 micrômetros (1/1000 polegadas até de 40/1000 polegadas) e mais de preferência entre 50,8 micrômetros até 54 micrômetros (2/1000 polegadas até de 10/1000 po25 legadas). De preferência, mas não necessariamente, a película de forração possui propriedades antimicrobianas em seu estado natural, mas se não tiver, a película pode, mas não têm que ser tratada com agentes químicos antimicrobianos para impedir o desenvolvimento de bactérias ou de outros organismos microbiológicos. Adicionalmente, a capacidade de inflamar da 30 película de forração de preferência não terá um efeito negativo em relação á classificação de capacidade de inflamar ou de geração de fumaça do ladrilho. Pode ser desejável aumentar o coeficiente de fricção em pelo menos um lado da película 202 para conceder propriedades antideslizante para a película 202. De preferência, mas não necessariamente, o coeficiente de fricção de pelo menos um lado da película é maior do que 0,55. Por 5 exemplo, um lado da película 202 pode ser fabricado a partir de materiais de resina com características de superfície pegajosa. Por exemplo, a película 202 pode possuir um lado relativamente liso (lado 208 na figura 16) e um lado oposto com um coeficiente de fricção mais elevado (lado 206 na figura 16). A película 202 pode ser posicionada de modo que o lado 206 seja posi10 cionado em direção ao piso 204. Quando assim posicionado, a fricção entre o piso 204 e o lado 206 da película 202 impede a película 202 (e assim, o tapete ou ladrilhos de tapete posicionados sobre a mesma) de se moverem em relação ao piso 204, mesmo com tráfego de pedestres pesado ou outro movimento sobre os ladrilhos posicionados acima. Enquanto o lado 208 15 também pode ser proporcionado com características de superfície para aumentar seu coeficiente de fricção, ele de preferência é relativamente liso de modo a impedir a película 202 de grudar no ladrilho 200 ou em outra forração.

Em uma concretização alternativa, um substrato intermediário 20 entre os ladrilhos e o piso é um acolchoado ou plataforma de espuma posicionada no piso antes da instalação do ladrilho. O acolchoado proporciona conforto para os pés e pode eliminar a necessidade de utilizar ladrilhos de tapete com a parte posterior acolchoada. Ao invés disso, ladrilhos com parte posterior dura podem ser simplesmente instalados em uma plataforma acol25 choada de forração. Adicionalmente, o acolchoado serve como uma barreira para a umidade presente no piso existente.

O acolchoado pode ser fabricado a partir de qualquer material natural ou sintético, ou de misturas dos mesmos, que proporcione um efeito de acolchoamento, tal como compostos elásticos que podem ser comprimi30 dos. Por exemplo, o acolchoado pode ser fabricado a partir de espuma, borracha, cortiça, e tecido trançado, e de tecidos com feltro e não trançados. O acolchoado pode ser fabricado a partir de material polimérico puro ou reciciado e de preferência, mas não necessariamente, é fabricado 100% de materiais reciclados. Se a forração acolchoada for um material de espuma, a espuma pode ser espuma de célula aberta ou de célula fechada e pode ser fabricada a partir de qualquer polímero adequado, incluindo, mas não Iimita5 do a cloreto de polivinila, poliuretano e poliolefinas. O acolchoados entrelaçados, não entrelaçados ou com feltro podem ser fabricados a partir de materiais naturais ou sintéticos, incluindo, mas não limitado a lã, algodão, linho, cânhamo, Kenaf, cana-de-açúcar, e de outros derivados celulósicos naturalmente ocorrendo ou poliamidas, poliésteres, poliolefinas e misturas dos 10 mesmos. Se não-trançado, o acolchoado pode ser formado por perfuração por agulha ou sem agentes aglutinantes ou por um processo de formação de filamentos contínuos termosoldados. Se trançado, o acolchoado pode ser formado através de tecelagem, tricotagem, etc. O acolchoado pode ser reforçado com fibras (por exemplo, fibra de vidro) para estabilidade de dimen15 são e resistência a rasgo. Enquanto não necessário, o acolchoado de preferência possui as mesmas características da película 202 (por exemplo, resistência à umidade, baixo conteúdo VOC, se conformar com o piso, etc.).

Dependendo das propriedades de resistência à unidade do acolchoado, pode ser desejável instalar o acolchoado com a película 202. Na 20 concretização da figura 17, a película 202 é colocada diretamente sobre a superfície do piso 204. O acolchoado 210 é então colocado na parte de cima da película 202 e o ladrilho 200 é colocado na parte de cima do acolchoado 210. Os ladrilhos adjacentes podem ser mantidos no local utilizando os conectores 20, os quais opcionalmente podem ser conectores condutivos 25 150, como descrito acima.

Em outra concretização apresentada na figura 18, o acolchoado 210 é utilizado sem a película 202. Nesta concretização, o acolchoado 210 é colocado diretamente sobre a superfície do piso 204. O ladrilho 200 é então colocado na parte de cima do acolchoado 210. Ladrilhos adjacentes en30 tão podem ser seguros juntos com os conectores 20 ou com os conectores condutivos 150, como descrito acima. Da mesma forma que com a película 202, pode ser desejável conceder um coeficiente de fricção mais elevado para pelo menos um lado do acolchoado 210 para impedir movimento relativo entre o acolchoado e a película (veja a figura 17) ou o acolchoado e o piso (veja a figura 18).

O acolchoado 210 pode ser de qualquer espessura. Entretanto, 5 é preferível que a espessura do acolchoado não exceda a espessura da parte posterior do ladrilho de modo que, quando comprimido, o acolchoado não se comprima abaixo da parte posterior do ladrilho de modo a causar um perigo de tropeço.

Independente do tipo de substrato intermediário utilizado (se 10 houver), em uma concretização, todos os ladrilhos colocados acima do substrato intermediário são conectados utilizando os conectores relevados neste documento. Deste modo, nenhuma das camadas na instalação é conectada a qualquer outra camada na instalação (por exemplo, o substrato intermediário não é conectado ao piso e ao tapete ou os ladrilhos não são conectados 15 com ao substrato intermediário). Deste modo, o assoalho pode ser facilmente removido sem requer limpeza e preparação antes da instalação de uma cobertura de piso subsequente.

Ainda outra concretização de um substrato intermediário é um acolchoado composto particularmente bem adequado para instalação de novo tapete ou ladrilhos de tapete sobre os tapete ou ladrilhos de tapete parede a parede existentes sem ter que remover o tapete ou ladrilhos de tapete existentes.

Uma concretização de um acolchoado composto 216 é ilustrada na figura 19. Na concretização apresentada na figura 19, o acolchoado 25 composto 216 inclui uma camada semirrígida 220 unida com um acolchoado 226. "Semi-Rígida" significa qualquer estrutura que possui alguma flexibilidade, de modo que ela possa ser curvada até algum grau. O acolchoado 226 pode ter, mas não tem que ter, características similares a estas reveladas acima em relação ao acolchoado 210. A camada semirrígida 220 pode 30 ser fabricada de qualquer material. Um material polimérico sintético, tal como poliolefina, poliamida, ou poliéster, pode ser particularmente adequado nesta aplicação. A camada semirrígida 220 possui um primeiro lado 222 e um segundo lado 224. O segundo lado 224 é proporcionado com componentes de segurar, tal como os dentes 218, que se projetam a partir do segundo lado 224. Enquanto os dentes 218 são revelados como sendo formados in5 teiriços com a camada semirrígida 220, eles não precisam ser. Ao invés disso, os componentes de segurar podem ser fixos de qualquer modo (tal como com adesivo, prendedores, fixados, ou qualquer outro dispositivo de fixação química ou mecânica) com o segundo lado 224 da camada semirrígida 220.

O primeiro lado 222 é unido ao acolchoado 226. Se o acolchoa10 do 226 for pré-formado, a camada semirrígida 220 pode ser moldada sobre o acolchoado pré-formado 226. Alternativamente, se um material de espuma for utilizado para fabricar o acolchoado 226, a espuma pode ser depositada diretamente sobre o primeiro lado 22 da camada semirrígida pré-formada 220. Alternativamente, cada um dentre o acolchoado 226 e a camada semir15 rígida 220 podem ser pré-formados e subsequentemente colados ou de outro modo fixados juntos.

Como apresentado na concretização da figura 20, o acolchoado composto 216 pode ser colocado na parte de cima do tapete ou ladrilhos existentes 212. De preferência, o acolchoado composto 216 é posicionado 20 de modo que os componentes de segurar 218 penetrem dentro de uma parte do tapete ou ladrilhos existentes 212 para impedir o movimento relativo entre o acolchoado composto 216 e o tapete ou ladrilho existente 212. O novo tapete ou ladrilho de tapete 214 é então colocado na parte de cima do acolchoado 226.

O uso do acolchoado composto 216 permite que um novo tapete

ou ladrilho de tapete seja posicionado sobre o tapete ou ladrilhos existentes sem primeiro remover o tapete ou ladrilhos existentes. Os novos ladrilhos de tapete podem então ser seguros juntos com os conectores 20 ou com os conectores condutivos 150, como descrito acima. Na concretização apre30 sentada na figura 20, nenhuma das camadas (isto é, o tapete ou ladrilho existente 212, o acolchoado composto 216, e o novo tapete ou ladrilho de tapete 214) é afixada uma à outra. Assim, a instalação de novos ladrilhos não precisa ser permanente mas ao invés disso, pode ser facilmente removida. Além disso, os componentes de segurar 218 são de preferência, mas não necessariamente, projetados de modo a não danificar a face do tapete ou ladrilhos existentes. Assim, uma instalação de novos ladrilhos pode ser re5 movida sem alterar a aparência ou a capacidade de uso do tapete ou ladrilhos existentes.

Os conectores desta invenção aperfeiçoam os sistemas ou métodos atuais de instalação de ladrilho. Os conectores utilizam tanto menos material como materiais mais baratos que os sistemas tradicionais de insta10 lação. Além disso, o uso dos conectores de forma significativa reduz o tempo de instalação de ladrilho (por mais que 50% do tempo para os sistemas coma adesivo) por eliminar a necessidade de preparar um piso antes da instalação. Ao invés de aplicar uma camada de adesivo junto ao piso e então refazer estas etapas para posicionar os ladrilhos na camada de adesivo, 15 com os conectores, o instalador posiciona e segura à medida que ele avança. Além disso, dado o adesivo que pode ser liberado utilizado nos conectores e a área de superfície limitada dos ladrilhos que entra em contato com os conectores, os ladrilhos podem ser facilmente reposicionados se necessário. Adicionalmente, devido aos ladrilhos não interagirem com o piso subjacente, 20 eles são facilmente removíveis a partir do piso e deixam o piso subjacente intato quando de tal remoção. Por conseqüência, o piso não requer novo acabamento antes do mesmo ser coberto com outra cobertura de piso.

A concretização descrita acima é ilustrativa e não Iimitativa. Várias variações das estruturas ilustradas nos desenhos e nos materiais descritos acima são possíveis e dentro do escopo desta invenção como definida pelas reivindicações.

Claims (68)

1. Conector para conectar ladrilhos modulares, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, o conector compreendendo: a. uma película; b. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo é capaz de formar uma união com os lados de baixo dos ladrilhos, de modo que quando um conector transpõem bordas adjacentes de ladrilhos adjacentes de modo que o adesivo entra em contato com os lados de baixo de ladrilhos adjacentes, o adesivo impede o movimento relativo entre os ladrilhos adjacentes; e c. um componente condutivo localizado na película.

2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, em que o componente condutivo está localizado no mesmo lado da película que a camada de adesivo.

3. Conector, de acordo com a reivindicação 1, em que o componente condutivo compreende cobre.

4. Instalação de cobertura de piso, compreendendo: a. vários ladrilhos, cada ladrilho possuindo um lado de baixo e bordas, posicionados em uma superfície dé assoalho; e b. conectores posicionados para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes, os conectores compreendendo: i. uma película; ii. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes; e iii. um componente condutivo que entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

5. Instalação de cobertura de assoalho, compreendendo: a. um substrato intermediário posicionado em uma superfície de assoalho, mas não conectado à superfície de assoalho; b. vários ladrilhos, cada ladrilho possuindo um lado de baixo e bordas, em que os ladrilhos são posicionados na parte de cima do substrato intermediário, mas não conectados ao substrato intermediário; e c. conectores posicionados para transporem bordas adjacentes dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes, os conectores compreendendo: i. uma película do conector; e ii. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

6. Sistema de assoalho, como definido na reivindicação 5, em que o substrato intermediário compreende uma película de forração.

7. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 6, em que a película de forração compreende material polimérico.

8. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 6, em que a película de forração é impermeável à umidade.

9. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 6, em que a película de forração compreende um primeiro lado e um segundo lado, cada lado possuindo um coeficiente de fricção, em que o coeficiente de fricção do primeiro lado é maior do que o coeficiente de fricção do segundo lado.

10. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 9, em que os ladrilhos são posicionados na parte de cima do segundo lado da película de forração.

11. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 6, em que a película de forração possui uma espessura entre cerca de 25,4 micrômetros e cerca de 40 micrômetros (1/1000 polegadas e cerca de 40/1000 polegadas).

12. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 5, em que o substrato intermediário compreende um acolchoado.

13. Sistema de assoalho, de acordo com reivindicação 12, em que o acolchoado compreende pelo menos um dentre espuma, borracha, cortiça, tecido entrelaçado, tecido não-trançado, ou tecido com feltro.

14. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 12, em que o acolchoado é impermeável à umidade.

15. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 5, em que o substrato intermediário compreende uma película de forração posicionada na superfície do assoalho e um acolchoado posicionado na parte de cima da película de forração.

16. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 15, em que pelo menos um dentre a película de forração e o acolchoado é impermeável à umidade.

17. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 5, em que o substrato intermediário compreende um acolchoado composto compreendendo uma primeira camada ligada com uma segunda camada, em que a primeira camada compreende um acolchoado e a segunda camada é mais rígida do que a primeira camada.

18. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 17, em que pelo menos um componente de segurar se projeta a partir de um lado da segunda camada.

19. Sistema de assoalho, de acordo com a reivindicação 18, em que a superfície do assoalho compreende uma superfície com tapete e o acolchoado composto é posicionado na parte de cima da superfície com tapete de modo que pelo menos um componente de segurar engate com a superfície com tapete.

20. Conector para conectar ladrilhos modulares, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, o conector compreendendo: a. uma película; b. um transponder de radiofreqüência ligado à película; e c. um adesivo em um lado de uma película, onde o adesivo é capaz de formar uma união com os lados de baixo dos ladrilhos de modo que, quando um conector transpõem bordas adjacentes de ladrilhos adjacentes de modo que o adesivo entre em contato com os lados de baixo dos ladrilhos adjacentes, o adesivo impede o movimento relativo entre os ladrilhos adjacentes.

21. Conector, de acordo com a reivindicação 20, em que o transponder de radiofreqüência é impresso na película.

22. Conector, de acordo com a reivindicação 20, em que o transponder de radiofreqüência é embutido na película.

23. Instalação de cobertura de piso, compreendendo: a. vários ladrilhos, cada ladrilho possuindo um lado de baixo e bordas, posicionados em uma superfície de assoalho; e b. conectores posicionados para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes, os conectores compreendendo: i. uma película; ii. um transponder de radiofreqüência ligado à película; e iii. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

24. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 23, em que um dos conectores transpõem cantos adjacentes de dois ou mais ladrilhos.

25. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 23, em que um dos conectores transpõem cantos adjacentes de quatro ladrilhos.

26. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 23, em que um dos conectores transpõem menos do que todos as interseções nas quais cantos de quatro ladrilhos adjacentes se encontram.

27. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 23, em que um dos conectores transpõem cada interseção na qual cantos de quatro ladrilhos adjacentes se encontram.

28. Instalação de cobertura de piso, de acordo com a reivindicação 23, em que os conectores posicionados para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes são espaçados uns dos outros para formar um arranjo regularmente espaçado.

29. Método para cobrir um piso, o método compreendendo: a. posicionar vários ladrilhos adjacentes uns aos outros em uma superfície de assoalho, cada ladrilho possuindo um lado de baixo e bordas; e b. posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes, os conectores compreendendo: (i) uma película; (ii) e um transponder de radiofreqüência adjacente à película, e (iii) um adesivo em um lado de uma película; em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

30. Método para cobrir um piso, de acordo com a reivindicação 29, em que posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes adicionalmente compreende posicionar pelo menos alguns dos conectores para transporem cantos adjacentes de dois ou mais ladrilhos.

31. Método para cobrir um piso, de acordo com a reivindicação 29, em que posicionar conectores para transpor bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes compreende posicionar pelo menos alguns dos conectores para transporem cantos adjacentes de quatro ladrilhos.

32. Método para cobrir um piso, de acordo com a reivindicação 29, em que posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes compreende posicionar pelo menos alguns dos conectores para transporem cada uma de algumas interseções nas quais cantos de quatro ladrilhos adjacentes se encontram.

33. Método para cobrir um piso, de acordo com a reivindicação 29, em que posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes compreende posicionar pelo menos alguns dos conectores para transporem cada interseção na qual cantos de quatro ladrilhos adjacentes se encontram.

34. Método para cobrir um piso, de acordo com a reivindicação 29, em que posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes adicionalmente compreende espaçar pelo menos alguns dos conectores um do outro para formar uma grade.

35. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que um transponder de radiofreqüência de um ou mais conectores opera utilizando uma frequência diferente de um transponder de radiofreqüência em outros dos conectores.

36. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que cada um dos conectores compreende vários transponders de radiofreqüência operando em diferentes frequências.

37. Método para utilizar transponders de radiofreqüência em uma cobertura de piso, o método compreendendo: formar uma cobertura de piso por (a) posicionar vários ladrilhos adjacentes uns aos outros em uma superfície de assoalho, cada ladrilho possuindo um lado de baixo e bordas; e (b) posicionar conectores para transporem bordas adjacentes de pelo menos alguns ladrilhos adjacentes, 10 cada conector compreendendo: (i) uma película; (ii) e um transponder de radiofreqüência; e (iii) um adesivo em um lado de uma película; em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes; e utilizar uma leitora de radiofreqüência para Ier um ou mais transponders de radiofreqüência.

38. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo identificar uma localização de cada transponder de radiofreqüência.

39. Método, de acordo com a reivindicação 38, adicionalmente compreendendo determinar um mapa de transponders de radiofreqüência.

40. Método, de acordo com a reivindicação 37, em que os conectores formam uma grade.

41. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo determinar uma posição de uma pessoa ou peça de equipamento utilizando a leitora de radiofreqüência.

42. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo rastrear um movimento de pessoa ou equipamento utilizando a leitora de radiofreqüência.

43. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo guiar uma pessoa ou uma peça de equipamento para uma localização utilizando a leitora de radiofreqüência.

44. Método, de acordo com a reivindicação 37, em que a leitora de radiofreqüência é colocada em uma máquina de limpeza.

45. Método, de acordo com a reivindicação 44, em que a leitora de radiofreqüência é programada com uma seqüência de números de transponder de radiofreqüência e utilizada para guiar a máquina de limpeza de acordo com a seqüência.

46. Método, de acordo com a reivindicação 45, em que os números de transponder de radiofreqüência correspondendo às localizações de tráfego mais elevado aparecem com mais frequência na seqüência do que números de transponder de radiofreqüência correspondendo às localizações de trafego mais baixo.

47. Método, de acordo com a reivindicação 37, em que a leitora de radiofreqüência é colocada em um robô utilizado para localização ou navegação de equipamento.

48. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo gravar informação de histórico de localização a cerca da leitora de radiofreqüência por gravar os transponders de radiofreqüência lidos pela leitora de radiofreqüência.

49. Método, de acordo com a reivindicação 48, em que a leitora de radiofreqüência é utilizada com um dispositivo de limpeza e a informação de histórico de localização compreende informação de um histórico de limpeza.

50. Método, de acordo com a reivindicação 48, em que o histórico de localização é armazenado na leitora de radiofreqüência para posterior transferência para o sistema de controle.

51. Método, de acordo com a reivindicação 48, em que a leitora de radiofreqüência transmite para um sistema de controle o transponder de radiofreqüência do conector que ela lê.

52. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo gravar informação de localização e tempo em relação à Ieitora de radiofreqüência.

53. Método, de acordo com a reivindicação 52, adicionalmente compreendendo utilizar a informação de localização e de tempo para determinar informação a cerca de fluxo de tráfego.

54. Método, de acordo com a reivindicação 52, adicionalmente compreendendo utilizar a informação de localização e de tempo para determinar por quanto tempo uma leitora de radiofreqüência esteve em uma área.

55. Método para instalar transponders de radiofreqüência em uma edificação, o método compreendendo: (a) posicionar vários ladrilhos de cobertura de piso adjacentes uns aos outros em uma superfície de piso na edificação, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, bordas e cantos; e (b) posicionar, sob cantos dos ladrilhos de ladrilho justaposto, montagens de transponder de radiofreqüência compreendendo: (i) uma película; (ii) um transponder de radiofreqüência adjacente à película; e (iii) um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

56. Método para instalar um arranjo plano de transponders de radiofreqüência regularmente espaçados em uma edificação, o método compreendendo: (a) posicionar vários ladrilhos de cobertura de piso adjacentes uns aos outros em uma superfície de piso na edificação, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, bordas e cantos; e (b) posicionar, sob e próximo de cantos de ladrilho justapostos regularmente espaçados dos ladrilhos, montagens de transponder de radiofrequência, compreendendo: (i) uma película; (ii) um transponder de radiofreqüência ligado à película; e (iii) um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos pelos menos alguns ladrilhos adjacentes.

57. Método, de acordo com a reivindicação 56, em que as montagens de transponder de radiofreqüência são posicionadas próximas de todas as localizações possuindo quatro cantos justapostos.

58. Método, de acordo com a reivindicação 56, em que as montagens de transponder de radiofreqüência são posicionadas próximas de menos do que todas as localizações possuindo quatro cantos justapostos.

59. Método para estabelecer um arranjo de transponders de radiofreqüência em localizações conhecidas em uma edificação, o método compreendendo: (a) instalar um arranjo plano de transponders de radiofreqüência regularmente espaçados em uma edificação, o método compreendendo: (i) posicionar vários ladrilhos de cobertura de piso adjacentes uns aos outros em uma superfície de piso na edificação, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, bordas e cantos; e (i) posicionar, sob e próximo de cantos de ladrilho justapostos, regularmente espaçados, montagens de transponder de radiofreqüência compreendendo: (1) uma película; (2) um transponder de radiofreqüência ligado à película; e (3) um adesivo em um lado da película, em que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos cantos de ladrilho; e (b) percorrer o arranjo de transponders de radiofreqüência regularmente espaçados com uma leitora de radiofreqüência e criar uma coleção de dados correlacionando informação de identificação em relação aos transponders de radiofreqüência e as localizações destes transponders de radiofrequência dentro da edificação.

60. Conector para conectar ladrilhos modulares, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, o conector compreendendo: a. uma película; b. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo é capaz de formar uma união com os lados de baixo dos ladrilhos de modo que, quando um conector transpõem bordas adjacentes de ladrilhos adjacentes de modo que o adesivo entre em contato com os lados de baixo dos ladrilhos adjacentes, o adesivo impede o movimento relativo entre os ladrilhos adjacentes; e c. um sensor químico para monitorar conteúdo de umidade de um piso subjacentes.

61. Método, de acordo com a reivindicação 60, em que o sensor químico é configurado para proporcionar informação para um transponder de radiofreqüência.

62. Método, de acordo com a reivindicação 60, em que o sensor químico é configurado para transmitir um sinal sem uso de fios se o conteúdo de umidade estiver acima de um nível predeterminado.

63. Conector para conectar ladrilhos modulares, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, o conector compreendendo: a. uma película; b. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo é capaz de formar uma união com os lados de baixo dos ladrilhos de modo que, quando um conector transpõem bordas adjacentes de ladrilhos adjacentes de modo que o adesivo entra em contato com os lados de baixo de ladrilhos adjacentes, o adesivo impede movimento relativo entre os ladrilhos adjacentes; e c. um sensor de pressão.

64. Método, de acordo com a reivindicação 63, em que o sensor de pressão é configurado para proporcionar informação para um transponder de radiofreqüência.

65. Método, de acordo com a reivindicação 63, em que o sensor de pressão é configurado para transmitir um sinal sem uso de fios se a pressão estiver acima de um nível predeterminado.

66. Conector para conectar ladrilhos modulares, cada ladrilho possuindo um lado de baixo, o conector compreendendo: a. uma película; b. um adesivo em um lado de uma película, em que o adesivo é capaz de formar uma união com os lados de baixo dos ladrilhos de modo que, quando um conector transpõem bordas adjacentes de ladrilhos adjacentes de modo que o adesivo entra em contato com os lados de baixo dos ladrilhos adjacentes, o adesivo impede o movimento relativo entre os ladrilhos adjacentes; e c. um sensor capaz de perceber um ou mais entre pressão, umidade, pH, e temperatura.

67. Método, de acordo com a reivindicação 66, em que o sensor é configurado para proporcionar informação para um transponder de radiofreqüência.

68. Método, de acordo com a reivindicação 66, em que o sensor é configurado para transmitir um sinal sem uso de fios se o sinal estiver acima ou abaixo de um nível predeterminado.