BRPI0710492A2 - método para fabricação de um fardo dobado com fios separados - Google Patents

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BRPI0710492A2
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Abstract

MéTODO PARA FABRICAçãO DE UM FARDO DOBADO COM FIOS SEPARADOS. Método para fabricação de fardos dobados compreendendo uma pluralidade de fios montados, caracterizado pelo fato de que - separam-se os fios provenientes de uma fiandeira em ao menos duas mantas, em que cada uma das mantas é dobada no mesmo fardo dobado com auxílio de uma carretilha, o fardo dobado sustentado por um dos fusos, - prossegue-se para iniciar o movimento da bateria de carretéis circulares de tal modo a mudar um dos fusos a partir de sua fase de dobagem para sua fase de descanso, - durante essa fase de transição entre os fusos, prossegue-se para uma separação das meadas se deslocando a partir da fiandeira para a superfície do fardo dobado com ajuda de um dispositivo de separação, - traz-se o cursor mais para próximo da superfície do fardo dobado e esse último, então, intercepta a trajetória de cada uma das meadas separadas de tal modo a encerrar cada uma das meadas dentro da carretilha, e - posiciona-se o dispositivo de separação em sua segunda posição.

Description

"METODO PARA FABRICAÇÃO DE UM FARDO DOBADO COM FIOSSEPARADOS"
A presente invenção se refere a um método para fabricação de fardos dobadoscompreendendo uma pluralidade de fios dobados em paralelo que podem ser desdobadosna forma de uma única meada montada, fios para uso industrial, notavelmente com base empolímero termoplástico ou vidro. De acordo com outro aspecto da invenção, ela também serefere a um fardo dobado assim obtido, assim como ao dispositivo que possibilita a realiza-ção desse método.
No contexto da fabricação de filamentos de vidro para reforço, a fabricação de umameada montada é o resultado de um processo industrial complexo que consiste em obterfilamentos a partir de jatos finos de vidro derretido fluindo através de orifícios de fiandeiras.Esses jatos finos são estirados na forma de filamentos contínuos, e então esses filamentossão combinados com fios de base, fios os quais são, então, geralmente conectados na for-ma de bolos destinados a uso interno porque eles são difíceis de transportar. Os bolos sãoentão posicionados nos cestos que alimentam um dobadoura no qual se forma a esfera ci-líndrica de meada montada. Os produtos obtidos não estão livres de defeitos, tal como cor-rugação ou laços originados de diferenças na tensão dos fios de base.
A fabricação de uma meada de multifilamentos conduz em uma única operação ediretamente sob a fiandeira (meada direta) à produção de bobinas cilíndricas consistindo emum único fio grande cujos filamentos (no sentido de filamentos contínuos) estão corretamen-te sob tensão igual.
De acordo com a invenção, a bobinas também estão na forma de fardos dobadoscom lados retos ou na forma de fardos dobados cilíndricos, geralmente referidos como "me-ada" ou "esfera" como uma função de seu destino final.
A preparação na forma de uma bobina é realizada com as dobadouras as quais,conforme indicado pelos seus nomes, têm a função de dobar os filamentos de vidro que fo-ram dimensionados antecipadamente em velocidade muito elevada (aproximadamente 10-m por segundo).
Essas dobadouras garantem a retirada e a dobagem desses filamentos, e os parâ-metros de operação dessas dobadouras determinam, em conjunto com aqueles da fiandeira,as características dimensionais do fio, notavelmente, por exemplo, em tex (tex sendo o pesoem grama de 1000 metros de fibras ou fios).
Normalmente, uma dobadoura é colocada aproximadamente sob uma fiandeira, apartir do qual desce uma ou mais meadas de fios, agrupadas em um ponto ou em váriospontos; esses fios são, então, dobados diretamente em um eixo giratório por intermédio deuma ou mais carretilhas com ranhuras para garantir a distribuição axial dos fios agrupadosao longo de uma ou mais bobinas por intermédio de um movimento para frente e para trásque é sincronizado com a rotação do eixo; essa carretilha ou essas carretilhas são parte deum subconjunto denominado dobagem de desintegração, montadas em um suporte móvelque permite o seu reposicionamento permanente durante a dobagem, em paralelo ao fusodo eixo, para permitir que ela mantenha certa distância entre a carretilha(s) e a superfíciecilíndrica externa da bobina(s) cujo diâmetro muda ao longo de sua construção.
Uma primeira família de dobadouras é do tipo de reinicio manual, isto é, um opera-dor está encarregado de manualmente reiniciar os fardos dobados, é possível dobar nomesmo fardo dobado vários fios, até oito, e até mesmo dezesseis fios (nos quais cada fioconsiste em uma meada de filamentos).
Uma segunda família de dobadouras é do tipo de reinicio automático. Nesse caso,a dobadoura é mais complexa do que aquelas descritas acima, e ela compreende, além dis-so, uma bateria de carretéis circulares que suporta uma pluralidade de eixos (geralmente aomenos dois), nos quais cada um dos eixos móveis em rotação é adaptado para puxar e do-bar ao menos uma pilha sucessiva em cada um dos eixos, no qual um dos eixos é ativo en-quanto que o outro está em descanso para permitir o descarregamento da pilha que foi pre-parada, na qual um mecanismo automático acoplado a diferentes acionadores da dobadouragarante a passagem de ao menos uma meada de filamentos a partir de um eixo para o outrodurante a rotação da bateria de carretéis circulares.
Com esse tipo de tecnologia, vários empilhamentos no mesmo eixo podem ser ob-tidos, em que cada um dos empilhamentos consiste em um único filamento de fio dobadoque tem suas próprias características.
Por outro lado, com tal empilhamento, não é possível obter, utilizando dobadourascom reinicio manual, uma dobagem de vários fios de qualidade ótima, isto é, sua capacida-de de facilmente desdobar, sem a presença de laços, nós interferentes, e com limitação defricção.
A presente invenção se refere especificamente às dobadouras cujo reinicio é auto-matizado, que não possuem as desvantagens mencionadas acima, e que permitem o doba-gem na mesma bobina, dobagem separada de acordo com uma qualidade ótima, de pelomenos dois filamentos com diferentes ou idênticas características (notavelmente o númerode fios por filamento, escolha do material formando o filete, etc.).
Para essa finalidade, é necessário que a exatidão da deposição, resultante de umadistribuição axial dos fios que foram dobados diretamente no eixo giratório, seja ótima.
Para essa finalidade, o método para a fabricação de fardos dobados, compreen-dendo uma pluralidade de fios montados utilizando um dobadoura compreendendo uma ba-téria de carretéis circulares, equipada com um primeiro e um segundo eixo, no qual cada umdo primeiro e segundo eixo está sucessivamente ou em descanso, isto é, em uma fase dedescarregamento, ou se deslocando em rotação, isto é, durante uma fase de dobagem deum fardo dobado, é caracterizado em que
- separam-se os fios que são provenientes de uma fiandeira em pelo menos duaspeças em bruto, cada uma das peças em bruto formando uma meada de fios dobados nomesmo fardo dobado com ajuda de uma carretilha que torna possível depositar simultanea-mente na superfície do fardo dobado os fios que foram assim separados, no qual o fardodobado é sustentado por um dos eixos,
- prossegue-se para iniciar o movimento da bateria de carretéis circulares de talmodo a mudar um dos fusos a partir de sua fase de dobar para sua posição de descanso,enquanto que o outro fuso passa de sua posição de descanso para sua posição de dobar;durante esse início de movimento, a carretilha é separada da superfície do fardo dobado,
- durante essa etapa de transição entre os fusos, prossegue-se para uma separa-ção das meadas se deslocando a partir da fiandeira para a superfície do fardo dobado como auxílio de um dispositivo de separação, no qual esse último pode ocupar uma primeiraposição quer permite, por um lado, a separação das meadas entre si, e por outro lado, man-ter as mesmas em uma posição separada, e uma segunda posição na qual ele não interferecom a trajetória das meadas,
- a carretilha é trazida mais próxima da superfície da embalagem do fardo dobado,o movimento alternado, intercepta, então, a trajetória de cada uma das meadas separadasde tal modo a encerrar cada uma das meadas dentro da carretilha e permitir a deposiçãosobre a superfície do fardo dobado, e
- posiciona-se seu dispositivo de separação em sua segunda posição.Devido a esses arranjos e notavelmente à presença do dispositivo de separação, asmeadas são constantemente preservadas e identificadas durante a fase de transição inteira,isto é, durante a passagem a partir de um fuso de dobar para o outro, desse modo possibili-tando dobar no mesmo fardo dobado ao menos duas meadas em uma forma separada.Nas modalidades preferidas da invenção, opcionalmente se pode usar, em adição,um e/ou o outro dos seguintes arranjos:
- é causado o enganchamento da meada dentro da carretilha mediante um movi-mento de translação da carretilha com relação à meada, na qual a carretilha, em uma pri-meira etapa, guia a meada por intermédio de uma área de guia, então, em uma segundaetapa, trava a mesma dentro de uma área de travamento,
- é causado o enganchamento da meada entro da carretilha por intermédio de ummovimento de indexação na posição da carretilha co relação à posição da meada, e
- o dispositivo de separação assume uma posição nas proximidades da trajetóriadas meadas de tal modo que, por um lado, ele intercepta a sua trajetória e, por outro lado,ele empurra de volta pelo menos uma primeira meada de ao menos uma segunda meadaem ambos os lados do plano mediano.De acordo com outro aspecto da invenção, o mencionado por último se refere a umdobadoura que possibilita realizar o método descrito acima, no qual o dobadoura compreen-de essencialmente uma armação, cuja armação compreende uma bateria de carretéis circu-Iares que podem ser deslocados giratoriamente com relação à armação, na qual a bateriade carretéis circulares é feita de pelo menos dois fusos que são individualmente adaptadospara suportar ao menos um fardo dobado, cada um dos fusos sendo giratório em torno deum primeiro eixo que é substancialmente perpendicular ao diâmetro do fardo dobado de talmodo a puxar e dobar simultaneamente ao menos duas meadas na forma de um fardo do-bado de meadas separadas, e um dispositivo de dobagem de desintegração equipado aomenos com uma carretilha que possibilita depositar na superfície do fardo dobado as mea-das separadas uma das outras, caracterizado pelo fato de compreender, em adição, umdispositivo de separação que pode ocupar uma primeira posição na qual ele permite, por umlado, a separação das meadas, umas das outras, as quais se deslocam a partir de uma fi-andeira para a carretilha, e por outro lado, mantendo as mesmas em uma posição separada,e uma segunda posição na qual ele não interfere com a trajetória das meadas.
Nas modalidades preferidas da invenção, se pode utilizar, em adição, um e/ou o ou-tro dos seguintes arranjos:
- o dispositivo de separação compreende ao menos um palete provido no nível deum de seus lados com ao menos duas bordas, bordas secantes de modo que elas definementre si um plano de separação da passagem de pelo menos duas meadas, no qual cadauma das meadas é guiada devido a suas bordas em direção a áreas de mobilização que sãoposicionadas respectivamente no nível das extremidades livres das bordas,
- o dispositivo de separação é montado de modo que ele é giratório com relação àarmação, ao longo de um eixo que é substancialmente paralelo ao eixo de rotação dos fu-sos,
- a carretilha é montada no dispositivo de dobagem de desintegração, e compreen-de um guia de fios de pelo menos duas ranhuras, cada ranhura sendo adaptada para rece-ber uma meada,
- a carretilha compreende um guia de fio com um formato trapezoidal global no qualdois dos lados formam paredes curvas adaptadas para guiar uma meada para uma paredeque se projeta com relação a um dos dois outros lados do guia de fio, no qual a parede pro-jetada possibilita restringir o movimento da meada em uma ranhura localizada na base daparede projetada, a ranhura sendo adaptada para imobilizar a meada,
- a carretilha compreende um guia de fio com um formato trapezoidal global, umdos lados é provido com uma pluralidade de ranhuras, cada uma das ranhuras é adaptadapara imobilizar uma meada,
- as ranhuras compreendem uma parte rebaixada com uma peça em bruto paralelae uma parte afilada em direção ao lado externo do guia de fio.
De acordo com outro aspecto da invenção, a mencionada por último se refere a umfardo dobado obtido por intermédio do método descrito acima, caracterizado em que elecompreende uma pluralidade de envoltórios, preferivelmente pelo menos dois, com cada umdos envoltórios consistindo em ao menos uma meada consistindo em um material e sendoseparadas umas das outras por um passo p.
Nas modalidades preferidas da invenção, opcionalmente se pode usar, em adição,um e/ou o outro dos seguintes arranjos:
- os materiais formando cada um dos envoltórios são diferentes,
- os materiais formando cada um dos envoltórios são idênticos,
- cada uma das meadas compreende um número idêntico de filamentos,
- cada uma das meadas compreende um número diferente de filamentos,
- ao menos uma das meadas se baseia em filamentos feitos de fios de polímerotermoplástico e de vidro, misturados, por exemplo, poliolefina, poliamida, poliéster, poliure-tano termoplástico,
- ao menos uma das meadas se baseia em filamentos de vidro,
- a mesma compreende ao menos dois envoltórios separados, cada um dos envol-tórios formado respectivamente a partir de uma meada de 400-4000 filamentos de vidro,preferivelmente 800-1600 filamentos de vidro, e uma meada de 200-4000 filamentos de po-lipropileno, preferivelmente 600-1600 filamentos de polipropileno.
Outras características e vantagens da invenção se tornarão evidentes na descriçãoa seguir de uma de suas modalidades, a qual é fornecida como um exemplo não-limitador,em referência ao desenho no apêndice.
No desenho:
-A Figura 1 é uma vista frontal esquemática de um dobadoura de acordo com a in-venção,
- A Figura 2 é uma vista frontal do dispositivo de separação destinado ao uso comduas meadas,
- A Figura 3 é uma vista de uma carretilha que pode ser usada em combinação como dispositivo de separação da Figura 2.
De acordo com uma modalidade preferida de uma bobina 1, de acordo com a in-venção, ilustrada na Figura 1, o dobadoura compreende uma armação de metal obtida porintermédio de uma técnica de soldagem mecânica de diferentes elementos que foram usi-nados antecipadamente ou que estão comercialmente disponíveis na forma padronizada.
Essa armação compreende essencialmente uma fundação substancialmente retangular quese apóia em pés colocados criteriosamente de modo a corresponderem a uma folga ou àseparação dos garfos de um palete de transporte ou de um dispositivo de manejo similarpara facilitar a instalação dessa dobadoura em uma posição de formação.
Sobre essa fundação é montada uma estrutura fechada que é em parte coberta, aqual se destina a receber todos os componentes necessários para a operação do dobadoura1. Com esse propósito, e de uma forma não-limitadora, essa estrutura é fechada projetadano formato de um gabinete é provida com os dispositivos de controle e comando necessá-rios para as diferentes regulagens de diferentes dispositivos, o que será descrito abaixo napresente descrição, de redes hidráulicas, elétricas, redes de ar comprimido e de outros flui-dos necessários para operação dos dispositivos.
Na estrutura fechada, uma bateria de carretéis circulares 12, que se projeta Iateral-mente, opera em cooperação. Essa bateria de carretéis circulares 12 é montada de modo aser giratória em torno de um eixo de rotação e é mantida dentro de uma das paredes daestrutura fechada por intermédio de uma pluralidade de dispositivos de guia (coroa de man-cai de esfera, trilho de guia com mancais de esfera, por exemplo).
Na realidade, essa bateria de carretéis circulares 2 constitui um conjunto de suportepara os fusos 3, 4. Na Figura 1, observa-se que a bateria de carretéis circulares 2 tem doisfusos 3, 4, em posições diametralmente opostas (se houver apenas um fuso, não é possívelrealizar a transferência automática). Em uma variante não mostrada nas figuras, se poderiaprojetar uma bateria de carretéis circulares compreendendo ao menos três, quatro, ou atémesmo mais fusos, dependendo do espaço disponível e das capacidades da fiandeira posi-cionada a montante. A bateria de carretéis circulares 2 torna possível trazer, dentro da do-badoura 1, um fuso 3 que foi descarregado antecipadamente, e é equipada com ao menosuma luva vazia (de acordo com a invenção, uma luva é um suporte feito de material plástico,papelão ou outro material, destinado a receber a bobina de fios ou o fardo dobado de fios)na posição de dobagem, e outro fuso 4 que dispõe todas as suas luvas na posição de des-carregamento por intermédio de rotações de 180°.
Cada um dos fusos 3, 4 integralmente conectados à bateria de carretéis circulares 2constitui um conjunto giratório adaptado para puxar e dobar o fio 5 em uma luva que foi in-troduzida antecipadamente no fuso. Essa dobagem é realizada ao longo de um primeiro eixode rotação substancialmente paralelo ao eixo de rotação da bateria de carretéis circularesem comparação com a estrutura da armação.
Na Figura 1, surge outro elemento, o qual é essencial para a produção de uma bo-bina. Esse é o dispositivo para posicionar e guiar o fio no fuso 6. Nesse exemplo, ele é umdispositivo deslizante móvel dentro de uma ranhura, no qual o dispositivo deslizante se des-loca linearmente ao longo de um segundo eixo que é substancialmente paralelo ao primeiroeixo; tudo isso sendo montado dentro de um conjunto que pode se aproximar mais, ou sedeslocar mais para longe da superfície periférica externa da bobina durante a dobagem des-sa última. Esse conjunto é comumente denominado "dispositivo de dobagem de desintegra-çao .
Normalmente, e se faz referência à Figura 3, um dispositivo de dobagem de desin-tegração 6 compreende um dispositivo projetado como uma carretilha 7 que é móvel linear-mente dentro de uma ranhura, na qual essa carretilha móvel 7 possibilita posicionar ao me-nos um fio 5 no fuso 3 ou 4 em rotação, o movimento conferido pelo guia de fio 7 consistindoessencialmente em um movimento de oscilação ou batimento apenas na extensão da bobi-na.
Para obter um fardo dobado completo, a carretilha 7 é montada de modo que ela émóvel com um movimento para frente e para trás de translação em um eixo integralmenteconectado à armação e paralelo ao eixo geométrico do fuso, no qual esse segundo movi-mento de translação desse modo possibilita cobrir a extensão da bobina.
Em uma modalidade preferida, a carretilha 7 representada na Figura 3 permite adeposição simultânea sobre a superfície do mesmo e único fardo dobado de ao menos duasmeadas, em que cada uma das meadas consiste em uma pluralidade de fios 5, e em queesses dois fios são separados por um passo ρ na forma de, nesse caso, dois envoltóriosque quase se tocam. Esse tipo de fardo com envoltórios separados não obstante garanteum desenrolamento ótimo, sem o risco de nós e laços interferentes.
A carretilha 7 tem um formato trapezoidal global cuja base 8 é substancialmente pa-ralela ao eixo de rotação do fardo dobado.
No nível de seus lados, a carretilha 7 apresenta uma superfície curva ou inclinadaque delimita na realidade as superfícies de guia 9, 10 que permitem, durante o deslocamen-to da carretilha ao longo de uma direção substancialmente paralela ao eixo de rotação dofuso, a interceptação da trajetória de uma primeira meada em uma direção de deslocamentoe de uma segunda meada na outra direção de deslocamento alternada, em que essas mea-das se originam de uma fiandeira 11 (visível na Figura 1) colocada acima do dobadoura 1, eem que essas meadas, devido às superfícies de guia inclinadas, são assim dirigidas em di-reção a uma parede 12 que se projeta com relação à base 8 da carretilha 7.
Essa parede projetada restringe cada uma das meadas em uma área de retenção eimobilização 13, 14, projetada no formato de uma ranhura (na Figura 3, duas ranhuras sãomostradas, uma para cada meada).
Dentro dessa ranhura 13, 14, a meada é livre para deslizar com a mínima fricçãopossível; além disso, o material constituindo a superfície de guia e as ranhuras é escolhidopara apresentar localmente uma elevada dureza e um coeficiente de fricção tão pequenoquanto possível de modo a não destruir e danificar a meada de filamentos e notavelmenteno nível de seu dimensionamento.
A carretilha 7, a qual é substancialmente trapezoidal, apresenta paredes inclinadasno nível de seus lados 9, 10, assim como no nível das paredes de entrada de cada uma dasranhuras 13, 14 de modo a promover a orientação da ranhura em direção à parte inferior daranhura que apresenta um eixo paralelo. Em uma variante, os inventores consideraram in-terceptar a trajetória das meadas não apenas por um movimento alternado da carretilha 7 eeles preferiram um movimento de indexação de posição da carretilha 7 com relação à traje-tória das meadas, no qual esse movimento de indexação de posição é facilitado pelos dife-rentes sistemas de controle para ambos, a posição e a velocidade de um dobadoura dessetipo, todos os movimentos do fuso(s) 3, 4 da bateria de carretéis circulares 2, do dispositivode dobagem de desintegração 6 e de sua carretilha 7, e do dispositivo de separação 15 queserão discutidos abaixo, são controlados por um dispositivo de automação programável en-carregado de controlar e comandar esse conjunto em decorrência de uma dobagem ótimodo fardo dobado.
Independente da modalidade da carretilha 7, a operação dessa última é combinadacom aquela do dispositivo de separação 15, representado nas Figuras 1 e 2.
Esse dispositivo de separação 15 é montado de modo a ser giratório com relação àarmação (ponto de articulação assinalado A) e ele se desloca entre uma posição de des-canso na qual a trajetória da meada não é defletida pela posição do dispositivo de separa-ção 15, e uma assim chamada posição de trabalho na qual o dispositivo de separação 15intercepta a trajetória das meadas de modo a, por um lado, espalhar as mesmas ou separaras mesmas entre si, e por outro lado, para manter as mesmas separadas durante a fase detransição.
A fase de transição é definida como a fase durante a qual as meadas foram doba-das no fardo dobado até que uma bobina completa é obtida a partir do fardo dobado e apartir do estiramento em um primeiro fuso e a partir do estiramento em um primeiro fusodeve mudar automaticamente (isto é, sem uma intervenção de reinicio humano) para outrofuso (devido à rotação da bateria de carretéis circulares), no qual esse segundo fuso devepermitir a dobagem, o estiramento das meadas de filamentos na superfície de ao menos umsegundo fardo dobado.
Nessa fase de transição, é de crucial importância que as meadas inicialmente do-badas no fardo dobado de um primeiro fuso de uma forma separada (se houver duas mea-das de fios 5 de material idêntico ou diferente, isso corresponde a uma bobina com dois en-voltórios) não sendo misturadas ou perdidas durante a rotação da bateria de carretéis circu-lares e que as duas manchas podem ser dobadas outra vez e estiradas em uma forma se-parada em um segundo fardo dobado sustentado pelo segundo fuso.
Para essa finalidade, a decomposição dos movimentos é como a seguir:
Durante a fase de transição, o dispositivo de separação 15 muda de sua posição dedescanso para sua posição ativa, as meadas de filamentos ou fios 5 originadas de uma fi-andeira 11 que está localizada acima do dobadoura 1 entram em contato com a palete 16que é integralmente conectada com o dispositivo de separação 15.
Como se pode ver na Figura 2, o palete 16 forma em geral um losango no qual umdos eixos de simetria está posicionado de tal modo que ele separa, ao longo de um planomediano, a trajetória das meadas, cada uma das meadas passando em ambos os ladosdesse plano mediano.
Considerando as faces inclinadas 17, 18 do palete 16, cada uma das meadas emcontato com essa fase é dirigida em direção às extremidades livres do losango em direção auma área de retenção 19, 20 ou uma área com ranhuras adaptada para receber com o mí-nimo possível de fricção cada uma das meadas, na qual as meadas não podem escapardessas áreas pela duração total da fase de transição.
Quando cada uma das meadas é mantida em sua área de retenção 19, 20, o dispo-sitivo de dobagem de desintegração se desloca no sentido contrário à superfície do fardodobado ou da bobina completa, liberando a carretilha 7 de sua meada correspondente, abateria de carretéis circulares 2 realiza um movimento re rotação de tal modo a arranjar osegundo fuso 3 ou 4 de modo que ele esteja pronto para dobar e puxar um segundo fardodobado sob condições similares ao primeiro fardo dobado.
Quando o segundo fuso 3 ou 4 está pronto para ser dobado, o dispositivo de doba-gem de desintegração 6 se aproxima da superfície do fardo dobado, as meadas (ainda man-tidas em sua área de retenção respectiva 19, 20 do palete 16) roçam na superfície do fardodobado (elas permanecem sob tensão devido à posição do primeiro fuso), o dispositivo deseparação 15 é posicionado em sua posição de descanso, liberando as meadas de suasáreas de retenção respectivas 19, 20.
As meadas então interceptam o movimento alternado da carretilha 7, conforme ex-plicado acima. Quando cada uma das ranhuras 13, 14 da carretilha 7 é engatada com suameada respectiva, a dobagem do fardo dobado pode ser iniciada, e as bobinas obtidas apartir do dobadoura que funciona de acordo com as modalidades do procedimento descritoacima diferem significativamente da técnica anterior.
Na realidade, é possível dobar no mesmo eixo de fuso e em ao menos um mesmofardo dobado (notavelmente dois fardos dobados justapostos) várias meadas (pelo menosduas nos exemplos), em que cada uma das meadas pode consistir em um número n e n' defilamentos idênticos ou diferentes, do mesmo material ou de materiais diferentes, em queesses materiais são escolhidos a partir daqueles para uso técnico, tal como, por exemplo,aqueles baseados em vidro e termoplástico (notavelmente polipropileno).
Esses fardos dobados têm a capacidade de serem desdobados do carretei, emboranenhum dos envoltórios esteja separado por um passo p, sem risco de formação de nós oulaços interferentes.
Um exemplo de um fardo dobado baseado em "Twintex®", que é uma marca regis-trada de um fio misturado de vidro e termoplástico, é fornecido abaixo.
Esse fardo dobado compreende ao menos dois envoltórios separados, no qual cadaum dos envoltórios é formado respectivamente de uma meada de 400-4000 filamentos devidro, preferivelmente 800-1600 filamentos de vidro, e uma meada de 200-4000 filamentosde polipropileno, preferivelmente 600-1600 filamentos de polipropileno.
Na realidade, pode ser vantajoso obter, em um fardo dobado, ao menos dois envol-tórios separados como uma função das aplicações pretendidas
- Vidro e termoplástico: para produzir tecidos compostos resistente à rasgadura ouperfuração
- Produto misturado e vidro: para aplicações de chapas termoplásticas reforçadasde balística com deslaminação controlada, utilizando tecidos ou tecidos unidirecionais termi-camente formados
- Produto misturado e termoplástico para esteiras com baixo teor de vidro.
Para essas aplicações, nenhuma solução foi encontrada na técnica anterior que re-vela apenas fardos dobados com envoltórios separados para tipo idêntico e, opcionalmente,diferente titulação.

Claims (18)

1. Método para fabricação de fardos dobados compreendendo uma pluralidade defios (5) montados com ajuda de um dobadoura (1) compreendendo uma bateria de carretéiscirculares (2) equipada com ao menos um primeiro fuso (3) e um segundo fuso (4), em quecada um do primeiro e segundo fuso (3, 4) está sucessivamente ou em descanso, isto é,durante uma fase de descarga, ou giratório, isto é, durante uma fase de dobagem de umfardo dobado, CARACTERIZADO pelo fato de queum deles separa os fios (5) que são provenientes de uma fiandeira (11) em aomenos duas mantas, cada uma das mantas formando uma meada de fios (5) dobados nomesmo fardo dobado com ajuda de um dispositivo de dobagem de desintegração (6) equi-pado com uma carretilha (7) tornando possível depositar simultaneamente na superfície dofardo dobado os fios (5) que foram assim separados, no qual o fardo dobado é sustentadopor um dos fusos (3, 4),- prossegue-se para iniciar o movimento da bateria de carretéis circulares (2) de talmodo a mudar um dos fusos (3, 4) de sua fase de dobagem para sua posição de descanso,enquanto o outro fuso passa, então, de sua posição de descanso para sua posição de do-bagem; durante esse início de movimento, a carretilha (7) é separada da superfície do fardodobado,- durante a etapa de transição entre os fusos (3, 4), prossegue-se para uma sepa-ração das meadas se deslocando a partir da fiandeira (11) até a superfície do fardo dobadocom ajuda de um dispositivo de separação (15), no qual o mencionado por último pode ocu-par uma primeira posição na qual ele permite, por um lado, a separação das meadas a partiruma das outras, e por outro lado, mantém as mesmas em uma posição separada, e umasegunda posição na qual ele não interfere com a trajetória das meadas,- traz-se a carretilha (7) para próximo da superfície do fardo dobado,- se posiciona o dispositivo de separação (15) em sua segunda posição,- a carretilha (7) então intercepta a trajetória de cada uma das meadas separadasde modo a encerrar cada uma das meadas dentro da carretilha (7) e permitir a deposição dasuperfície da embalagem dobada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que écausado o enganchamento da meada dentro da carretilha (7) por intermédio de um movi-mento de translação da carretilha (7) com relação à meada, a mencionada por último guian-do, em uma primeira etapa, a meada devido à área de guia (9, 10) e, então, uma segundaetapa, travando a mesma dentro da área de travamento (13, 14).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que écausado o enganchamento da meada dentro da carretilha (7) por um movimento de indexa-ção de posição do guia de fio com relação à posição da meada.
4. Método, de acordo com uma das reivindicações precedentes,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de separação (15) é posicionado nas pro-ximidades da trajetória das meadas de tal modo a, por um lado, interceptar sua trajetória, epor outro lado, empurrar de volta ao menos uma primeira meada de ao menos uma segundameada em ambos os lados de um plano mediano.
5. Dispositivo de dobagem (1) para realizar o método de acordo com as reivindica-ções precedentes, compreendendo essencialmente uma armação, em que essa armaçãocompreende uma bateria de carretéis circulares (2) que podem ser deslocados em rotaçãocom relação à armação, em que a bateria de carretéis circulares (5) é feita de ao menosdois fusos (3, 4) cada um deles adaptado para suportar ao menos um fardo dobado, cadaum dos fusos (3, 4) girável em torno de um primeiro eixo substancialmente perpendicular aodiâmetro do fardo dobado de tal modo a puxar e dobar simultaneamente ao menos duasmeadas na forma de um fardo dobado para separar as meadas, e um dispositivo de doba-gem de desintegração (6) equipado ao menos com uma carretilha (7), o que possibilita de-positar a superfície do fardo dobado as meadas separadas uma das outras,CARACTERIZADO por compreender, em adição, um dispositivo de separação (15) que po-de ocupar uma primeira posição na qual ele permite, por um lado, a separação entre si dasmeadas que se deslocam a partir de uma fiandeira (11) até a carretilha (7), e por outro lado,mantendo as mesmas em uma posição separada, e uma segunda posição na qual ele nãointerfere com a trajetória das meadas.
6. Dispositivo de dobagem, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADOpelo fato de que o dispositivo de separação (15) compreende ao menos um palete (16) pro-vido no nível de um de seus lados com ao menos duas bordas (17, 18), no qual essas bor-das são secantes de tal modo a definirem entre elas um plano de separação da passagemde ao menos duas meadas, cada uma das meadas sendo dirigida devido a essas bordas(17, 18) em direção a áreas de mobilização (19, 20) posicionadas respectivamente no níveldas extremidades livres das bordas.
7. Dispositivo de dobagem, de acordo com uma das reivindicações 5 ou 6,CARACTERIZADO pelo fato de que o dispositivo de separação (15) é montado de modoque ele é giratoriamente móvel com relação à armação, ao longo de um eixo que é substan-cialmente paralelo ao eixo de rotação dos fusos.
8. Dispositivo de dobagem, de acordo com uma das reivindicações 5-7,CARACTERIZADO pelo fato de que a carretilha (7) é montada no dispositivo de dobagemde desintegração (6) e compreende ao menos duas ranhuras (13, 14), cada uma das ranhu-ras é adaptada para receber uma meada.
9. Dispositivo de dobagem, de acordo com uma das reivindicações 5-8,CARACTERIZADO pelo fato de que a carretilha (7) compreende um guia de fio de formatotrapezoidal global, do qual dois dos lados formam as paredes curvas (9, 10) adaptadas paraguiar a meada para uma parede (12) se projetando com relação a um dos dois outros ladosdo guia de fio, no qual essa parede projetada (12) possibilita restringir o deslocamento dameada em uma ranhura (13, 14) localizada na base da parede projetada (12), na qual a ra-nhura é adaptada para imobilizar a meada.
10. Dispositivo de dobagem, de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9,CARACTERIZADO pelo fato de que as ranhuras (13, 14) compreendem uma parte rebaixa-da com peças em bruto paralelas e uma parte que se afila em direção ao lado externo doguia de fio.
11. Fardo dobado obtido por intermédio do método de acordo com uma das reivin-dicações 1-4, CARACTERIZADO pelo fato de compreender uma pluralidade de envoltórios,preferivelmente ao menos dois, em que cada uma das meadas consiste em ao menos umameada consistindo de um material e sendo separadas entre si por um passo p.
12. Fardo dobado, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fatode que os materiais formando cada um dos envoltórios são diferentes.
13. Fardo dobado, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fatode que os materiais formando cada um dos envoltórios são idênticos.
14. Fardo dobado, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fatode que cada uma das meadas compreende um número idêntico de filamentos.
15. Fardo dobado, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fatode que cada uma das meadas compreende um número diferente de filamentos.
16. Fardo dobado, de acordo com uma das reivindicações 11-15,CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos uma das meadas se baseia em filamentostermoplásticos, e de vidro, misturados.
17. Fardo dobado, de acordo com uma das reivindicações 11-15,CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos uma das meadas se baseia em filamentosde vidro.
18. Fardo dobado, de acordo com uma das reivindicações 11-17,CARACTERIZADO pelo fato de compreender ao menos dois envoltórios separados, em quecada um dos envoltórios é formado respectivamente de uma meada de 400-4000 filamentosde vidro, preferivelmente 800-1600 filamentos de vidro, e uma meada de 200-4000 filamen-tos de polipropileno, preferivelmente 600-1600 filamentos de polipropileno.
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