BRPI0616958A2 - membro de retenção para prender uma pluralidade de placas de circuito e módulo utilizando esse membro de retenção - Google Patents

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BRPI0616958A2
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retention
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BRPI0616958-9A
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Yuchi Yamanouchi
Ryoji Oomura
Tomohiro Kikuta
Shigeru Kobayashi
Original Assignee
Tyco Electronics Amp Kk
Toyota Motor Co Ltd
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    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
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Abstract

MEMBRO DE RETENçãO PARA PRENDER UMA PLURALIDADE DE PLACAS DE CIRCUITO E MóDULO UTILIZANDO ESSE MEMBRO DE RETENçãO. O objetivo da presente invenção é prover uma técnica para transmitir informação precisamente, onde os sinais óticos são meio de informação, entre placas de circuito. Um membro de retenção (10) ensinado no presente relatório prende uma pluralidade de placas de circuito (20) com uma distância predeterminada entre os mesmos, e proporciona uma trajetória de comunicação ótica entre as placas de circuito (20). O membro de retenção (10) compreende um corpo (15) e uma guia de onda ótica (12) que penetra o corpo (15). O membro de retenção (10) também compreende uma parte recebedora de luz (50) e uma parte de emissão de luz (40). Por meio do membro de retenção (10), um sinal ótico emitido e uma placa de circuito (20) e recebido em uma outra placa de circuito (20) percorre ao longo da guia de onda ótica (12) do membro de retenção (10).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MEMBRO DE RETENÇÃO PARA PRENDER UMA PLURALIDADE DE PLACAS DE CIRCUITO E MÓDULO UTILIZANDO ESSE MEMBRO DE RETENÇÃO".
Campo da Invenção
O presente pedido reivindica prioridade do Pedido de PatenteJaponês Nq 2005-294377, depositado em 7 de outubro de 2005 e do Pedidode Patente Japonês Ne 2006-078870, depositado em 22 de março de 2006,cujos conteúdos estão incorporados ao presente relatório à guisa de refe-rência.
A presente invenção refere-se a um membro de retenção queprende uma pluralidade de placas de circuito em uma distância predetermi-nada entre os mesmos e que proporciona uma trajetória de comunicaçãoentre as placas de circuito. A presente invenção também refere-se a um mó-dulo onde uma pluralidade de placas de circuito é presa por um membro deretenção de maneira que seja possível ima comunicação ótica.
Antecedentes da Invenção
Estão sendo desenvolvidos módulos onde pluralidade de circui-tos de montagem de placas de circuito consistindo em componentes eletrô-nicos e elétricos, etc., é alinhada em uma distância predeterminada entre asplacas de circuito. Nesse tipo de módulo, as placas de circuito são presasparalelas uma às outras por um membro de retenção. Comparado ao casoonde a pluralidade de placas de circuito está disposta no mesmo plano, oalinhamento da pluralidade de placas de circuito por meio de membro deretenção permite que esse módulo economize espaço. Esse tipo de móduloé utilizado ao mesmo tempo em que é alojado em um invólucro ou similar.
Por exemplo, esse tipo de módulo é utilizado em um dispositivo de processode informação montado em um veículo, etc.
É desejável que seja precisamente transmitida uma grandequantidade de informação entre as placas de circuito alinhados. O Pedido deModelo de Utilidade Japonês já publicado N9 1993-77954 ensina um módulono qual o elemento recebedor de luz e o elemento de emissão de luz sãoutilizados para transmitir informação entre as placas de circuito. Nesse mó-dulo, o elemento de emissão está disposto em uma placa de circuito e o e-Iemento recebedor de luz está disposto em outra placa de circuito. A partirde uma visão plana, o elemento de emissão de luz e o elemento recebedorde luz estão dispostos de maneira a se sobrepor. Na técnica descrita no Pe-dido de Modelo de Utilidade Japonês já publicado N5 1993-77954, um sinalótico emitido do elemento de emissão de luz é recebido pelo elemento rece-bedor de luz, realizando por meio disso uma comunicação ótica entre as pla-cas de circuito.
No módulo do Pedido de Modelo de Utilidade Japonês já publi-cado Ng 1993-77954, o sinal ótico percorre através de um espaço entre asplacas de circuito.
Descrição da Invenção
Problema a Ser Resolvido pela Invenção
O problema no módulo do Pedido de Modelo de Utilidade Japo-nês aberto à Inspeção Pública N9 1993-77954 é que é difícil dispor o ele-mento de emissão de luz e o elemento recebedor de luz por via de uma rela-ção posicionai de maneira que os mesmos se sobreponham a partir de umavisão plana. Na técnica do Pedido de Modelo de Utilidade Japonês aberto àInspeção Pública Ne 1993-77954, as placas de circuito são presos por ummembro de retenção (designada coluna de sustentação no Pedido de Mode-lo de Utilidade Japonês aberto à Inspeção Pública N9 1993-77954). Comoresultado, se a relação posicionai entre o membro de retenção e o elementode emissão de luz em uma direção horizontal for precisamente formada paraser dotada de uma relação posicionai que foi previamente determinada, e sea relação posicionai entre o membro de retenção e o elemento recebedor deluz em uma direção horizontal for precisamente formada para ser dotada deuma relação posicionai que previamente determinada, a relação posicionaientre o elemento de emissão de luz e o elemento recebedor de luz pode serfeita de maneira que os dois estejam dispostos de maneira a se sobrepor apartir de uma visão plana. Contudo, se a relação posicionai horizontal dequalquer um deles se desviar da relação posicionai que foi previamente de-terminada, a relação posicionai entre o elemento de emissão de luz e o ele-mento recebedor de luz não pode ser feita de maneira que os dois estejamdispostos de maneira a se sobreporem a partir de uma visão plana. Alémdisso, se as placas de circuito se ampliarem ou se contraírem devido à mu-dança de temperatura ou similar, há uma alteração na relação posicionaientre o elemento de emissão de luz e o elemento recebedor de luz, e o ele-mento de emissão de luz e o elemento recebedor de luz se desviam de umarelação posicionai de aplainamento. Se a relação posicionai do elemento deemissão de luz e o elemento recebedor de luz for instável, a transmissão ourecepção do sinal ótico se torna instável. Na técnica do Pedido de Modelo deUtilidade Japonês aberto à Inspeção Pública N9 1993-77954, a comunicaçãoótica é dotada de baixo grau de estabilidade.
A presente invenção ensina uma técnica para prender as placasde circuito de maneira que seja assegurada uma comunicação ótica estávelentre as placas de circuito.
Meios para Solucionar o Problema
A técnica ensinada no presente relatório compreende uma guiade onda ótica para sinais óticos para percorrerem em um membro de reten-ção que prende as placas de circuito.
O membro de retenção ensinado no presente relatório é dotadodo duplo papel de prender mecanicamente as placas de circuito, e de pro-porcionar uma trajetória de comunicação ótica juntamente com trajetória desinais óticos.
O membro de retenção ensinado no presente relatório não pre-cisa de uma construção difícil e como no caso do Pedido de Modelo de Utili-dade Japonês aberto à Inspeção Pública Nq 1993-77954, no qual a relaçãoposicionai horizontal entre o membro de retenção e o elemento de emissãode luz e a relação posicionai horizontal entre o membro de retenção e o ele-mento recebedor de luz deve ser fixada precisamente. Adicionalmente, omembro de retenção ensinado no presente relatório é capaz de manter umafunção de comunicação ótica utilizando a guia de onda ótica formada nomembro de retenção mesmo se as placas de circuito se ampliarem ou secontraírem devido à alteração na temperatura, etc. Como resultado, se forutilizado o membro de retenção ensinado no presente relatório a informaçãopode ser transmitida precisamente entre as placas de circuito.
Além disso, a técnica ensinada no presente relatório é adequadapara transmissão de técnicas utilizando a guia de onda ótica ou os sinais deguia de onda ótica múltiplos. O espoco técnico da técnica ensinada no pre-sente relatório não restringe o tipo de sinal ótico.
O membro de retenção ensinado no presente relatório compre-ende um corpo e uma guia de onda ótica penetrando no corpo. O membrode retenção prende uma pluralidade de placas de circuito com uma distânciapredeterminada entre os mesmos. Quando a pluralidade de placas de circui-to que são presos pelo membro de retenção, a trajetória de comunicação-ótica é proporcionada entre as placas de circuito onde a guia de onda óticapenetra o corpo.
O membro de retenção ensinado no presente relatório podeprender mecanicamente as placas de circuito de maneira que as mesmassejam separadas por uma distância predeterminada. Adicionalmente, omembro de retenção ensinado no presente relatório pode proporcionar atrajetória de comunicação ótica se estendendo entre as placas de circuitopela utilização da guia de onda ótica que penetra o corpo. O membro de re-tenção ensinado no presente relatório pode prender as placas de circuito demaneira que seja possível comunicação ótica.
Pode ser utilizada fibra plástica coma guia de onda ótica nomembro de retenção.
A fibra plástica é um material flexível e facilmente trabalhado.Quando é utilizada a fibra plástica, é possível formar membros de retençãode vários formatos.
É preferível que o membro de retenção compreenda um primeirodispositivo de reflexão. O primeiro dispositivo de reflexão está disposto aguia de onda ótica, e reflete pelo menos uma parte de um sinal ótico quepercorre ao longo da guia de onda ótica em direção à parte externa da guiade onda ótica. É preferido que o membro de retenção também compreendaum elemento recebedor de luz. O elemento recebedor de luz está dispostona parte externa de uma guia de onda ótica e converta o sinal ótico refletidopelo dispositivo de reflexão em um sinal elétrico.
O primeiro dispositivo de reflexão e o elemento recebedor de luzsão capazes de converter o sinal ótico percorrendo ao longo da guia de ondaótica em um sinal elétrico. O sinal elétrico convertido pelo primeiro dispositi-, vo de reflexão e o elemento recebedor de luz são transmitidos para um cir-cuito em uma placa de circuito conectada ao elemento recebedor de luz.
É preferível que o primeiro dispositivo de reflexão compreendaum meio espelho. Nesse caso, o primeiro dispositivo de reflexão reflete aparte do sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica e permite oremanescente do sinal ótico de uma extremidade à outra.
Quando o primeiro dispositivo de reflexão compreende um meioespelho, o sinal ótico que foi permitido de uma extremidade à outra do meioespelho percorre ao longo da guia de onda ótica do outro membro de reten-ção. Quando o primeiro dispositivo de reflexão compreende o meio espelho,o sinal ótico pode percorrer através de uma pluralidade de membros de re-tenção quando uma guia de onda ótica foi construída através de uma plurali-dade de membros de retenção. Quando o primeiro dispositivo de reflexãocompreende o meio espelho, a comunicação ótica entre a pluralidade deplacas de circuito é possível utilizando a guia de onda ótica que se estendeatravés da pluralidade de membros de retenção.
É preferível que o primeiro dispositivo de reflexão compreendaum par de meios espelhos. Nesse caso. O primeiro dispositivo de reflexãoreflete um para de sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica deum lado para o outro do mesmo em direção ao elemento recebedor de luz, ereflita um par de sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica apartir do outro lado para um lado do mesmo em direção ao elemento rece-bedor de luz.
Quando o primeiro dispositivo de reflexão compreende um parde meios espelhos, é possível que os sinais óticos percorram em ambas asdireções para serem convertidos pelo elemento recebedor de luz. Quando oprimeiro dispositivo de reflexão compreende um par de meios espelhos, épossível receber informação proveniente das placas de circuito em ambas asdireções.
É preferível que o membro de retenção também compreenda umterminal exposto em uma superfície do membro de retenção, e um fio deconexão conectando o terminal ao elemento recebedor de luz.
O membro de retenção pode então assegurar que seja propor-cionado um fio que conecte eletricamente o elemento recebedor de luz àplaca de circuito. O sinal ótico que percorre ao longo da guia de onda ótica éconvertido em sinal elétrico pelo elemento recebedor de luz, e é transmitidopara um circuito na placa de circuito por via desse fio de conexão.
É preferível que o membro de retenção também compreenda umelemento de emissão de luz. O elemento de emissão de luz está dispostoem uma parte externa da guia de onda ótica, e converte um sinal elétrico eum sinal ótico. É preferível que o membro de retenção também compreendaum segundo dispositivo de reflexão. O segundo dispositivo de reflexão estádisposto na guia de onda ótica, e reflete o sinal ótico proveniente do elemen-to de emissão de luz para a guia de onda ótica.
O segundo dispositivo de reflexão e o elemento de emissão deluz podem suprir o sinal ótico para a guia de onda ótica. O segundo disposi-tivo de reflexão e o elemento de emissão de luz podem converter o sinal elé-trico proveniente de um circuito na placa de circuito conectado ao elementode emissão de luz para o sinal ótico, e podem suprir esse sinal ótico para aguia de onda ótica.
É preferido que o segundo dispositivo de reflexão compreendaum meio espelho. Nesse caso, o segundo dispositivo de reflexão reflete osinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz para a guia de ondaótica, e permite que o sinal ótico percorra ao longo da guia de onda ótica deuma extremidade à outra.
Quando o segundo dispositivo de reflexão compreende o meioespelho, o sinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz pode serpermitido ao longo da guia de onda ótica, e o outro sinal ótico percorrendoao longo da guia de onda ótica pode ser permitido de uma extremidade àoutra.
É preferível que o segundo dispositivo de reflexão compreendaum par de meios espelhos. Nesse caso, o segundo dispositivo de reflexãoreflete o sinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz em direção aum lado da guia de onda ótica e reflita o sinal ótico proveniente do elementode emissão de luz em direção ao outro lado da guia de onda ótica.
Quando o segundo dispositivo de reflexão compreende um parde meios espelhos, é possível suprir o sinal ótico proveniente do elementode emissão de luz em ambas as direções ao longo da guia de onda ótica.
Quando o segundo dispositivo de reflexão compreende o par de meios espe-lhos, é possível enviar informação para as placas de circuito dispostos emambas as direções.
É preferível que o membro de retenção também compreenda umterminal exposto em uma superfície do membro de retenção, e uma conexãosem fio conectando o terminal ao elemento de emissão de luz. O membro deretenção pode então assegurar que seja proporcionado um fio que conecteeletricamente o elemento de emissão de luz aa placa de circuito. Um sinalelétrico proveniente de um circuito na placa de circuito é transmitido para oelemento de emissão de luz por via desse fio de conexão, e após esse sinalelétrico ser convertido em um sinal ótico pelo elemento de emissão de luz, omesmo é suprido para a guia de onda ótica.
É preferível que a guia de onda ótica compreenda uma primeiraface de extremidade formada em uma extremidade lateral em uma direçãopenetrante, e uma segunda face de extremidade formada na outra extremi-dade lateral na direção penetrante. É preferível que uma lente coletora este-ja disposta na primeira e/ou na segunda face de extremidade.
Quando uma pluralidade de placas de circuito que estão presos,é construído uma guia de onda ótica que se estende através da pluralidadede membros de retenção por meio de conexão opticamente da guia de ondaótica de cada membro de retenção. Se as lentes coletora estiverem dispos-tas em uma face de extremidade da guia de onda ótica, essas lentes coleto-ra podem impedir que um sinal ótico irradiado daquela uma face de extremi-dade da guia de onda ótica (no presente relatório sinais óticos e sinal de luzsendo dotados do mesmo significado, e são interpretados em um sentidoamplo) proveniente de ampliação espacialmente mesmo de um espaço forformado entre um membro de retenção e um outro membro de retenção.
Como resultado, a lente coletora pode levar o sinal ótico a percorrer eficien-temente a partir da face de extremidade de uma guia de onda ótica para aface de extremidade do outra guia de onda ótica. Se a lente coletora for utili-zada, a guia de onda ótica construída através da pluralidade de membros deretenção é capas de suprir comunicação ótica estável. Adicionalmente, se aslentes coletoras estiverem dispostas em ambas as faces de extremidade daguia de onda ótica, e possível alcançar o efeito acima para os sinais óticosque estejam percorrendo em ambas as direções ao longo da guia de ondaótica.
É preferível que o corpo do membro de retenção compreendauma primeira parte com um diâmetro externo maior e uma segunda partecom um diâmetro externo menor. Quando o corpo compreende a primeiraparte e a segunda parte, é formado um degrau entre a primeira parte e asegunda parte.
A placa de circuito e o membro de retenção podem ser monta- dos com uma relação posicionai predeterminada (ou face de superfície) daplaca de circuito fazendo contato com o degrau. Como resultado, é possívelajustar uma distância predeterminada entre as placas de circuito com basena altura da primeira parte que é dotada de diâmetro externo maior.
É preferível que a primeira parte do membro de retenção com-preenda um furo de inserção que receba a segunda parte do outro membrode retenção. É preferível que o furo de inserção se estenda a partir de umaface de extremidade da primeira parte ao longo da direção de penetração daguia de onda ótica. Também é preferível que a configuração do furo de in-serção e a configuração da segunda parte estejam de acordo uma com aoutra. Nesse caso, uma face de extremidade da guia de onda ótica do mem-bro de retenção é opticamente conectada a uma face de extremidade daguia de onda ótica do outro membro de retenção quando a segunda parte dooutro membro de retenção seja inserida no furo de inserção do membro deretenção. Aqui, "opticamente conectada" não se restringe ao caso onde aface de extremidade da guia de onda ótica do membro de retenção está fisi-camente conectada à face de extremidade da guia de onda ótica do outromembro de retenção, mas também inclui o caso em que esses estão sepa-rados por uma distância predeterminada, outro membro está entre os mes-mos, etc.
Quando a configuração do furo de inserção e a configuração dasegunda parte estão substancialmente de acordo uma com a outra, é possí-vel encaixar a segunda parte do outro membro de retenção no furo de inser-ção do membro de retenção. Adicionalmente, uma vez que o furo de inser-ção da primeira parte se estende ao longo da direção de penetração da guiade onda ótica, é possível conectar opticamente a face de extremidade daguia de onda ótica do membro de retenção à face de extremidade da guia de onda ótica do outro de retenção pela inserção da segunda parte do outromembro de retenção no furo de inserção do membro de retenção. A guia deonda ótica pode por meio disso se estender através de uma pluralidade demembros e retenção. Os sinais óticos podem percorrer através da pluralida-de de membros e retenção mesmo se a pluralidade de membros e retenção estiver unida junta.
É preferível que o corpo compreenda um dispositivo de detecçãopara detectar se a segunda parte do membro de retenção foi inserida emuma predeterminada posição no furo de inserção do membro de retençãoquando a segunda parte do membro de retenção estiver inserida no furo deinserção do membro de retenção. É preferível que o corpo também compre-enda um dispositivo de retenção para prender o membro de retenção e ooutro membro de retenção na posição predeterminada.
Para a realização da comunicação ótica estável entre a guia deonda ótica do membro de retenção e a guia de onda ótica do outro membrode retenção, é desejável que haja uma conexão ótica satisfatória entre a fa-ce de extremidade da guia de onda ótica do membro de retenção e a face deextremidade da guia de onda ótica do outro membro de retenção. Para reali-zar uma conexão satisfatória, é desejável que o membro de retenção e ooutro membro de retenção estejam dispostos com uma relação posicionaipredeterminada. O dispositivo de detecção é capaz de detectar se o membrode retenção e o outro membro de retenção estão conectados com a relaçãoposicionai predeterminada. Além disso, o corpo ensinado no presente relató-rio compreende o dispositivo de retenção que prende o membro de retençãoe o outro membro de retenção na relação posicionai predeterminada. Con-seqüentemente, é possível realizar uma comunicação ótica uma vez que omembro de retenção e ou outro membro de retenção estejam confiavelmen-te conectados na relação posicionai predeterminada.
É preferível que o dispositivo de detecção compreenda um pri-meiro furo de penetração formado em pelo menos uma parte da primeiraparte e se estendendo a partir da superfície periférica externa da primeiraparte para o furo de inserção. É preferível que o dispositivo de detecçãocompreenda uma primeira projeção formada em pelo menos uma parte deuma superfície periférica externa da segunda parte. É preferível que o dispo-sitivo de detecção compreenda um primeiro membro de entrosamento dis-posto no primeiro furo de penetração, uma extremidade lateral do primeiromembro de entrosamento estando exposto na superfície periférica externada primeira parte, e a outra extremidade lateral do primeiro membro de en-trosamento se projetando no furo de inserção. Quando a segunda parte domembro de retenção é inserida no furo de inserção do membro de retenção,a outra extremidade lateral do primeiro membro de entrosamento do membrode retenção é elasticamente deformada pela segunda parte do outro mem-bro de retenção que foi inserido. A outra extremidade lateral do primeiromembro de entrosamento do membro de retenção se entrosa com a primeiraprojeção do outro membro de retenção quando a segunda parte é inseridana posição predeterminada. Adicionalmente, movendo a uma extremidadelateral do primeiro membro de entrosamento em uma direção predetermina-da leva a outra extremidade lateral do mesmo a se mover, portanto, é possí-vel desengatar o membro de retenção e o outro membro de retenção.
Quando a segunda parte do outro membro de retenção é inseri-da no furo de inserção do membro de retenção, o primeiro membro de entro-samento que se projeta para o furo de inserção é empurrado pela segundaparte que está inserida, e deforma elasticamente. Adicionalmente, quando asegunda parte do outro membro de retenção é inserida em uma posição pro-funda no furo de inserção do membro de retenção, a outra extremidade late-ral do primeiro membro de entrosamento engata na primeira projeção dooutro membro de retenção. O membro de retenção e o outro membro de re-tenção são conectados quando o primeiro membro de entrosamento engatana primeira projeção. Um usuário pode por meio disso averiguar se a segun-da parte do outro membro de retenção foi inserida na posição predetermina-da no furo de inserção do membro de retenção.
Além disso, movendo a uma extremidade lateral do primeiromembro de entrosamento na direção predeterminada leva a outra extremi-dade lateral do mesmo a se mover, portanto é possível desengatar o mem-bro de retenção e o outro membro de retenção. Se os membros de retençãoforem conectados em uma seqüência errada quando a pluralidade de mem-bros de retenção deva ser conectada, é possível por meio disso desengataros membros de retenção e corrigir sua seqüência.
É preferível que o dispositivo de retenção compreenda um se-gundo furo de penetração formado em pelo menos uma parte da primeiraparte, esse segundo furo de penetração se estende a partir da superfícieperiférica externa para o furo de inserção, e recebe um segundo membro deentrosamento. É preferível que o dispositivo de retenção compreenda umasegunda projeção formada em pelo menos uma parte da superfície periféricaexterna da segunda parte. Quando a segunda parte do outro membro deretenção é inserida em uma predeterminada posição no furo de inserção domembro de retenção, a segunda projeção do outro membro de retenção en-gata com o segundo membro de entrosamento inserido através do segundofuro de penetração do membro de retenção.
O dispositivo de retenção é capaz de manter firmemente omembro de retenção e o outro membro de retenção em um estado em queos mesmos são conectados em uma relação posicionai predeterminada.Como resultado, é possível realizar comunicação ótica estável entre a guiade onda ótica do membro de retenção e a guia de onda ótica do outro mem-bro de retenção. Além disso, o usuário pode averiguar se a primeira projeçãoestá engatada com o primeiro membro de entrosamento a partir de um esta-do do segundo membro de entrosamento sendo inserido no segundo mem-bro de penetração.
É preferível que o membro de retenção compreenda um primeiroterminal formado em pelo menos uma parte de uma superfície interna quedefine o furo de inserção da primeira posição. É preferível que o membro deretenção compreenda adicionalmente um segundo terminal formado em pelomenos uma parte de uma superfície periférica externa da segunda parte. Épreferível que o membro de retenção compreenda adicionalmente um fiodisposto em uma parte externa da guia de onda ótica e conecte eletricamen-te o primeiro terminal ao segundo terminal. Nesse caso, quando a segundaparte do outro membro de retenção for inserida no furo de inserção do mem-bro de retenção, o primeiro terminal do membro de retenção é eletricamenteconectado ao segundo terminal do outro membro de retenção.
Com esse membro de retenção, o primeiro terminal do membrode retenção e o segundo terminal do outro membro de retenção contatamquando a segunda parte do outro membro de retenção é inserida no furo deinserção do membro de retenção. Os fios da pluralidade de membros de re-tenção são conectados eletricamente por via do primeiro terminal do mem-bro de retenção e o segundo terminal do outro membro de retenção quandoa pluralidade de membros de retenção tenha sido conectada junto. Os fios que são conectados eletricamente através da pluralidade de membros deretenção podem suprir voltagem para a pluralidade de placas de circuito.
Além disso, a pluralidade de combinações do primeiro terminal,do segundo terminal e o fio pode ser formada em um membro de retenção.Quando é formada a pluralidade de combinações, pode ser suprida uma plu-ralidade de voltagens.
É preferível que o membro de retenção compreenda um fio terrae um fio de suprimento de energia. Nesse caso, o membro de retençãocompreende um primeiro terminal de ligação à terra formado em pelo menosuma parte de uma superfície interna que define o furo de inserção, um se-gundo terminal de ligação à terra formado em pelo menos uma parte de umasuperfície periférica externa da segunda parte, e o fio terra disposto em uma parte externa da guia de onda ótica e eletricamente conectado ao primeiroterminal de ligação à terra para o segundo terminal de ligação à terra. Omembro de retenção também compreende um primeiro terminal de supri-mento de energia formado em pelo menos uma parte da superfície internaque define o furo de inserção, um segundo terminal de suprimento de ener-gia formado em pelo menos uma parte da superfície periférica externa dasegunda parte, e um fio de suprimento de energia disposto em uma parteexterna de uma guia de onda ótica e conectando eletricamente o primeiroterminal de suprimento de energia ao segundo terminal de suprimento deenergia. Nesse caso, quando a segunda parte do membro de retenção é inserida no furo de inserção do membro de retenção, o primeiro terminal deligação à terra do membro de retenção é conectado eletricamente ao segun-do terminal de ligação à terra do outro membro de retenção, e o primeiroterminal de suprimento de energia do membro de retenção é conectado ele-tricamente ao segundo terminal de suprimento de energia do outro membro de retenção.
Com esse membro de retenção, tanto a voltagem de ligação àterra quando a voltagem de suprimento de energia pode ser suprida para apluralidade de placas de circuito.
É preferível que o membro de retenção compreenda adicional- mente um filtro de ruído. O filtro de ruído é conectado ao fio de suprimentode energia, e remove componentes desnecessários (variações de freqüênciaque formam ruído).
O suprimento de voltagem de energia estável pode ser supridono fio de suprimento de energia através da remoção dos componentes des-necessários pelo filtro de ruído.
É preferível que o membro de retenção também compreenda ummecanismo de limpeza disposto no furo de inserção da primeira parte. Omecanismo de limpeza compreende um limpador e um braço sustentando olimpador a partir da superfície interna que define o furo de inserção, essebraço possibilitando que o limpador se mova. No mecanismo de limpeza,quando a segunda parte do outro membro de retenção é inserida no furo deinserção do membro de retenção, o limpador se move ao mesmo tempo emque contata a face de extremidade da guia de onda ótica exposta na face deextremidade da segunda parte do outro membro de retenção.
Quando o mecanismo de limpeza está disposto no membro deretenção, as impurezas ou poeiras na face de extremidade da guia de ondaótica exposta da face de extremidade da segunda parte do outro membro deretenção podem ser removidas quando a segunda parte do outro membro deretenção é inserida no furo de inserção do membro de retenção. Como resul-tado, removendo as impurezas ou poeiras que aderentes na face de extre-midade da guia de onda ótica, é possível evitar que sobreposição de ruídono sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica.
Adicionalmente, na Publicação do Pedido de Modelo de Utilida-de Japonês aberto à Inspeção Pública Nq 1993-77954 descrito nos antece-dentes da invenção, o sinal ótico percorre ao longo de um espaço entre asplacas de circuito. Como resultado, ocorre o problema da sobreposição debarulho no sinal ótico devido à poeira no espaço, se houver poeira, etc. noespaço.
No membro de retenção ensinado no presente relatório, ao con-trário, o sinal ótico percorre utilizando a guia de onda ótica que penetra ocorpo do membro de retenção. Conseqüentemente é possível impedir a en-trada de poeira, etc. na guia de onda ótica proveniente do exterior. Quando asegunda parte do outro membro de retenção foi inserida no furo de retençãodo membro de retenção no caso do membro de retenção ensinado no pre-sente relatório, as impurezas ou poeiras na face de extremidade da guia deonda ótica exposta na face de extremidade da segunda parte podem ser re-movidas, e após isso, a poeira, etc. podem ser impedidas de entrar na traje-tória de percurso do sinal ótico. Uma vez que é possível reduzir o ruído so-breposto nos sinais óticos pelas impurezas, poeira, etc., quando é utilizado omembro de retenção ensinado no presente relatório, podem percorrer sinaisóticos precisos.
É preferível que o corpo compreenda uma parte dividida de umaparte remanescente do corpo ao longo da direção de penetração da guia de onda ótica, e um dispositivo de fixação para prender a parte dividida à parteremanescente ao mesmo tempo em que é capaz de variar a distância entreas mesmas. A guia de onda ótica compreende uma terceira face de extremi-dade em um espaço entre a parte dividida e a parte remanescente, e forma-da na guia de onda ótica na parte dividida. A guia de onda ótica compreende uma quarta face de extremidade exposta no espaço entre a parte dividida ea parte remanescente, e formada na guia de onda ótica na parte remanes-cente. É preferível que a guia de onda ótica também compreenda uma lentede coletora disposta na terceira e/ou quarta face de extremidade.
Há freqüentemente variação na distância requerida entre as pla-cas de circuito de acordo com o tipo de placa de circuito e o propósito domesmo. Não é preciso proporcionar uma pluralidade de tipos de membrosde retenção se pode ser feito um tipo de membro de retenção para corres-ponder às várias distâncias entre os diferentes placas de circuito. O membrode retenção ensinado no presente relatório consiste na parte dividida e na20 parte remanescente e, pela alteração da distância entre a parte dividida e aparte remanescente, o membro de retenção pode ser feito para correspon-der às várias distâncias entre os diferentes placas de circuito. O membro deretenção ensinado no presente relatório é adicionalmente dotado de umamedida defensiva para impedir que a comunicação ótica se torne instável devido ao sinal ótico se difundir espacialmente no espaço entre a parte divi-dida e a parte remanescente. Isto é, a lente coletora está disposta na tercei-ra e/ou na quarta face de extremidade da guia de onda ótica que estão dis-postas no espaço entre a parte dividida e a parte remanescente. Se a lentecoletora na terceira face de extremidade estiver disposta na terceira face de extremidade (ou na quarta face de extremidade), essa lente coletora impedeque o sinal ótico emitido da terceira face de extremidade (ou da quarta facede extremidade) de se difundir espacialmente mesmo se for formado um es-paço entre a parte dividida e a parte remanescente. Como resultado, a lentecoletora pode levar o sinal ótico a percorrer eficientemente da terceira facede extremidade (ou da quarta face de extremidade) para a quarta face deextremidade (ou terceira face de extremidade). Adicionalmente, se as lentescoletoras estiverem dispostas tanto na terceira quanto na quarta faces deextremidade, o resultado acima pode ser alcançado para os sinais óticospercorrendo em ambas as direções ao longo da guia de onda ótica.
É preferível que o dispositivo de fixação compreenda uma pri-meira cabeça de parafuso formada na parte dividida, e a segunda cabeça deparafuso formada na parte remanescente. A parte dividida e a parte rema-nescente são aparafusadas juntas pelo uso da primeira cabeça de parafusoe da segunda cabeça de parafuso.
A distância entre a parte dividida e a parte remanescente podeser ajustada pelo ajuste do grau no qual os dois parafusos são aparafusadosjuntos.
A técnica ensinada pelo presente relatório pode ser realizada emum módulo. O módulo ensinado pelo presente relatório compreende ummembro de retenção retenda placas de circuito com uma predeterminadadistância entre os mesmos. O membro de retenção compreende um corpo euma guia de onda ótica penetrando o corpo. No módulo ensinado pelo pre-sente relatório, um sinal ótico, que é aquele que as placas de circuito enviame a outra placa de circuito recebe, percorre ao longo da guia de onda óticado membro de retenção.
É preferível que o módulo ensinado pelo presente relatório tam-bém compreenda um dispositivo de entrosamento formado na placa de cir-cuito, esse dispositivo de entrosamento retendo o membro de retenção naplaca de circuito pelo entrosamento com o membro de retenção.
Se o dos de entrosamento for formado antecipadamente na pla-ca de circuito, é possível prender o membro de retenção na placa de circuitopor meio do dispositivo de entrosamento. Se for utilizado o dispositivo deentrosamento, não é necessário, por exemplo, prender o membro de reten-ção na placa de circuito por meio de soldagem, etc. Como resultado, a cargatérmica de soldagem, etc. não é aplicada à guia de onda ótica do membro deretenção, e a guia de onda ótica do membro de retenção podem, portanto,manter um estado satisfatório. É, assim, possível, proporcionar comunicaçãoótica estável proporcionado o dispositivo de entrosamento no módulo.
A técnica ensinada no presente relatório pode ser realizada emuma série de membros de retenção para a pluralidade de placas de circuitocom uma distância predeterminada entre os mesmos e proporcionando umatrajetória de comunicação ótica entre as placas de circuito. A série de mem-bros de retenção compreende quatro tipos de membros de retenção.
Um primeiro membro de retenção inclui um corpo, uma guia deonda ótica, um elemento recebedor de luz para converter pelo menos umaparte de um sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica para umsinal ótico, e um elemento de emissão de luz para emitir um sinal ótico quedeva ser introduzido na guia de onda ótica.
Um segundo membro de retenção inclui um corpo, uma guia deonda ótica e um elemento recebedor de luz para converter pelo menos umaparte de um sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica para umsinal elétrico.
Um terceiro membro de retenção inclui um corpo, uma guia deonda ótica e um elemento de emissão de luz para emitir um sinal ótico quedeva ser introduzido na guia de onda ótica.
Um quarto membro de retenção inclui um corpo e uma guia deonda ótica.
Os primeiro, segundo, terceiro e quarto membros de retençãosão dotados de uma configuração comum, sendo adaptados para conecta-rem quais dos membros de retenção a qualquer outro dos membros de re-tenção ao mesmo tempo em que prendem a placa de circuito entre os mes-mos, e sendo adaptado para conectar opticamente uma face de extremidadeda guia de onda ótica de qualquer dos membros de retenção para uma facede extremidade da guia de onda ótica de qualquer outro dos membros deretenção.
Dos primeiro ao quarto membros de retenção são selecionadosde acordo com sua adequação para a função da placa de circuito. O primeiromembro de retenção é selecionado para uma placa de circuito que envia umsinal para e recebe um sinal proveniente de outra placa de circuito. O se-gundo membro de retenção é selecionado para uma placa de circuito querecebe um sinal proveniente de outra placa de circuito. O terceiro membrode retenção é selecionado para uma placa de circuito que envia um sinalpara uma outra placa de circuito. O quarto membro de retenção é seleciona-do para uma placa de circuito que não envia um sinal para e não recebe umsinal proveniente de outra placa de circuito.
É possível prender uma pluralidade de placas de circuito sendodotada de uma pluralidade de funções com uma distância predeterminadaentre as mesmas pela utilização dos primeiro ao quarto membros de reten-ção. Adicionalmente, os membros de retenção são capazes de construir asguias de onda ótica entre a pluralidade de placas de circuito, e permitir o en-vio e o recebimento de informação.
Efeitos da Invenção
A guia de onda ótica está disposto no membro de retenção ensi-nado no presente relatório. É possível levar um sinal ótico a percorrer entreas placas de circuito utilizando esse guia de onda ótica. É também possível,com o membro de retenção ensinado no presente relatório, construir umaguia de onda ótica ao longo do qual um sinal ótico percorre prendendo umaplaca de circuito e a outra placa de circuito por meio do membro de reten-ção. Como resultado, o membro de retenção ensinado no presente relatórioé capaz de transmitir informação precisamente, onde os sinais óticos são omeio de informação entre as placas de circuito.
O módulo ensinado no presente relatório utiliza o membro deretenção tendo a guia de onda ótica. Como um resultado, o módulo ensinadono presente relatório é capaz de transmitir informação precisamente entre asplacas de circuito.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 ilustra esquematicamente a configuração de um mó-dulo.A figura 2 ilustra esquematicamente uma vista em perspectivaexpandida de um membro de retenção.
A figura 3 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que é dotado de uma parte recebedora deluz e de uma parte de emissão de luz.
A figura 4 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que não é dotado de uma parte recebedo-ra de luz nem de uma parte de emissão de luz.
A figura 5 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versai de um módulo no qual é utilizada uma pluralidade de tipos de mem-bros de retenção.
A figura 6 ilustra uma variante do membro de retenção da Figura 3.
A figura 7 ilustra uma variante do membro de retenção da Figura 4.
A figura 8 (A) ilustra um estado onde um membro de retenção seencaixa com um outro membro de retenção no caso em que uma placa decircuito é fino. A figura 8 (B) ilustra um estado onde um membro de retençãose encaixa com um outro membro de retenção no caso em que uma placade circuito é espesso.
A figura 9 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que é dotado de um filtro de ruído.
A figura 10(a) ilustra um exemplo de um diagrama de circuito dofiltro de ruído. A figura 10(b) ilustra outro exemplo de um diagrama de circui-to do filtro de ruído.
A figura 11 ilustra a operação de um mecanismo de limpeza.
A figura 12 (A) ilustra uma vista plana de um encaixe. A figura 12(B) ilustra uma vista em corte transversal do encaixe.
A figura 13 ilustra um estado onde a placa de circuito e o mem-bro de retenção estão presos por meio do encaixe.
A figura 14 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que é dotado de um dispositivo de detec-ção e de um dispositivo de retenção.
A figura 15 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que é dotado de um dispositivo de detec-ção e de um dispositivo de retenção.
A figura 16 (A) ilustra um exemplo de um segundo membro deentrosamento. A figura 16 (B) ilustra outro exemplo de um segundo membrode entrosamento.
A figura 17 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção que é dotado de uma parte dividida e deuma parte remanescente.
A figura 18 (A) ilustra um estado onde um membro de retençãoencaixa com outro membro de retenção no caso em que há uma grande dis-tância entre as placas de circuito.
A figura 18 (B) ilustra um estado onde um membro de retençãoencaixa com outro membro de retenção no caso em que há uma pequenadistância entre as placas de circuito.
A figura 19 ilustra uma variante do membro de retenção da Figu-ra 17.
A figura 20 (A) ilustra um estado onde um membro de retençãoencaixa com um outro membro de retenção no caso onde uma placa de cir-cuito é estreito. A figura 20 (B) ilustra um estado onde um membro de reten-ção encaixa com um outro membro de retenção no caso onde uma placa decircuito é espesso.
Explicação dos Números
10 Membro de Retenção
12 Guia de onda ótica
12a, 12b, 12c, 12d Faces de extremidade de Guia de onda ótica
14 Segundaparte
15 Corpo
16 PrimeiraParte
18 Degrau
19 Parte de entrosamento20 Painel de Circuito
22 Abertura
31 Segundo terminal de suprimento de energia
32 Segundo terminal de ligação à terra
33 Fioterra
34 Segundo sinal de fio
35 Primeiro terminal de ligação à terra
36 Primeiro terminal de suprimento de energia
37 Primeiro sinal de fio
38 Fiodesuprimentodeenergia
40 Parte de emissão de luz
42 Elemento de emissão de luz
44, 46, 54, 56 Meios espelhos
48 Segundo dispositivo de reflexão
50 Parte de recebimento de luz
58 Primeiro dispositivo de reflexão
60 Furo de inserção
62 Filtro de ruído
72 Parte de retenção
73 Braço
74 Alavanca de contado
75 Mecanismo de limpeza
82 Terceiro terminal de ligação à terra
84 Terminal de sinal de elemento de emissão de
luz
86 Terminal de sinal de elemento recebedor de luz
88 Terceiro terminal de suprimento de energia91, 92, 391, 392, 393, 394 Lentes coletoras
100 Módulo
111 Base
110 Encaixe
120 Membroguia122 Membroguiasuperior
124 Membroguiainferior
130 Partedeentrosamento
260 Dispositivo de detecção
261 Primeira projeção
263 Primeiro furo de penetração
264 Primeiro membro de entrosamento
266 Dispositivo de retenção
267 Segunda projeção
268 Segundo furo de penetração
269 Segundo membro de entrosamento
301 Parte dividida
302 Parte remanescente
322 Placa de borda periférica
322a Parafuso fêmea
323 Parte de parafuso
323a Parafuso macho
332 Eletrodo cilíndrico
333 Conector de ligação à terra de parte de parafuso
334 Conector de eletrodo cilíndrico de ligação à terra
335 Conector de suprimento de energia de eletrodocilíndrico
336 Conector suprimento de energia de parte deparafuso de
Melhor Modo de Realizar a Invenção
Serão fornecidas características da presente invenção.
(Primeira Característica) Não há nenhuma restrição específicano material utilizado na guia de onda ótica. Tipicamente, são utilizadas fibraplástica, fibra de vidro, ou similares. Uma vez que a distância que os sinaisóticos percorrem é curta, é preferível que seja utilizada a fibra plástica, que édotada de propriedades de trabalho resistentes.
(Segunda Característica) Não há nenhuma restrição específicano tipo de sinais óticos. Pode ser utilizado comprimento de onda única ousinais óticos de comprimento de onda múltipla.
(Terceira Característica) Quando são utilizados sinais óticos decomprimento de onda múltipla, uma película de múltiplas camadas dielétri-cas ou um multiplexor de rede de difração, etc. Pode ser adequadamenteutilizado no primeiro dispositivo de reflexão e/ou no segundo dispositivo dereflexão para dividir a pluralidade de componentes de comprimento de onda.
(Quarta Característica) As lentes dos formatos que se seguempodem ser utilizadas na lente coletora: uma lente convexa (uma lente bicon-vexa ou plano-convexa), uma lente esférica, uma lente cilíndrica, etc. Adicio-nalmente, podem ser utilizados os que se seguem na lente coletora: umalente de índice (GRIN) refrativa distribuída, uma lente moldada, etc.
Modalidades
(Primeira Modalidade)
A Figura 1 ilustra esquematicamente a configuração de um mó-dulo 100. O mudo 100 compreende uma pluralidade de placas de circuito 20substancialmente quadrados, e uma pluralidade de membro de retençãosubstancialmente cilíndricos 1. A pluralidade de placas de circuito 20 estáalinhada em uma distância predeterminada entre os mesmos. As placas decircuito 20 estão presos paralelos uma aos outros separados pela distânciapredeterminada por meio dos membros de retenção 10. Para maior clareza,tanto as placas de circuito 20 quanto os membros de retenção 10 antes dafixação estão ilustrados simultaneamente na Figura 1. O módulo 100 estáalojado em um invólucro ou similar, e é utilizado em um dispositivo de pro-cessamento de informação montado em um veículo.
A placa de circuito 20 compreende um circuito (não ilustrado)consistindo em componentes eletrônicos e elétricos etc., e de uma abertura22, formada próxima ao canto. A abertura 22 penetra na placa de circuito 20de uma superfície para uma face interna da mesma, e a forma planar damesma é substancialmente redonda. Uma parte do membro de retenção 10está inserida na abertura 22 da placa de circuito 20. O membro de retenção10 passa através da abertura 22 e une um outro membro de retenção 10 emuma direção axial. A abertura 22 é formada em uma posição comum em ca-da da pluralidade de placas de circuito 20. Como resultado, os contornos deplacas de circuito alinhados 20 estão em conformidade uns com ou outrosquando o módulo 100 é visto de uma visão plana. As placas de circuito 20são presas acima e abaixo pelos membros de retenção 10. Alternativamen-te, conforme será descrito em uma modalidade posterior, as placas de circui-to 20 e os membros de retenção 10 podem ser presos por meio de um en-caixa.
A figura 2 ilustra esquematicamente uma vista em perspectivaexpandido do membro de retenção 10.
O membro de retenção 10 compreende um corpo 15 e uma guiade onda ótica 12 que penetra o corpo 15. A guia de onda ótica 12 compre- ende uma primeira face de extremidade 12a formada em uma extremidadeda guia de onda ótica 12 na direção de penetração (direção de cima parabaixo na página) e uma segunda face de extremidade 12b formada na outraextremidade da guia de onda ótica 12 na direção de penetração (ver Figura3 e Figura 4). A primeira face de extremidade 12a está exposta em uma face de extremidade do corpo 15. A segunda face de extremidade 12b está ex-posta na outra face de extremidade do corpo 15. É utilizada fibra plástica naguia de onda ótica 12. Uma vez que a fibra plástica é flexível, é possível seobter membros de retenção 10 em vários formatos utilizando essa fibra plás-tica.
O corpo 15 do membro de retenção 10 compreende uma primei-ra parte 16 com um diâmetro externo maior e uma segunda parte 14 com umdiâmetro externo menor. A primeira parte 16 é uma parte que pode ser con-siderada como sendo dotada de diâmetro externo relativamente grande natotalidade do membro de retenção 10, e a segunda parte 14 é uma parte quepode ser considerada como sendo dotada de diâmetro externo relativamentepequeno na totalidade do membro de retenção 10. É formado um degrau 18entre a primeira parte 16 e a segunda parte 14 que são dotadas de diâme-tros externos diferentes. O diâmetro externo da segunda parte 14 é ajustadode maneira que seja menor do que o diâmetro da abertura 22 da placa decircuito 20 ilustrada na Figura 1. O diâmetro externo da primeira parte 16 éajustada de maneira que seja maior do que o diâmetro da abertura 22 daplaca de circuito 20 ilustrado na Figura 1. A segunda parte 14 do membro deretenção 10 é portanto capaz de passar através da abertura 22 da placa decircuito 20, e a primeira parte 16 do membro de retenção 10 não é capaz depassar através da abertura 22 da placa de circuito 20. Como resultado,quando o membro de retenção 10 é inserido na abertura 22 da placa de cir-cuito 20, a face interna da placa de circuito 20 contata o degrau 18 do mem-bro de retenção 10. O membro de retenção 10 une a segunda parte 14 quese projeta da abertura 22 da placa de circuito 20 (além disso, apesar dissoser descrito posteriormente, os membros de retenção 10 se encaixam unscom ou outros). A placa de circuito 20 é, portanto, preso pelos membros deretenção 10. A distância entre os membros de retenção 10 pode ser ajustadapela altura da primeira parte 16.
É proporcionada uma pluralidade de tipos de membro de reten-ção 10. A figura 3 e a Figura 4 ilustram esquematicamente vistas em cortetransversal de membros de retenção representativos 10A e 10B. O primeirotipo de membro de retenção 10A ilustrado na figura 3 compreende uma parterecebedora de luz 50 e uma parte de emissão de luz 40. O segundo tipo demembro de retenção 10B ilustrado na Figura 4 não compreende a parte re-cebedora de luz 50 nem a parte de emissão de luz 40. No presente relatório,quando os membros de retenção 10 devem ser distinguidos por sua função,os membros de retenção 10 são numerados Ί0Α", Ί0Β", etc., e são nume-rados "10" quando os membros de retenção devem ser referidos coletiva-mente sem distinguir sua função.
O módulo 100 do presente relatório realiza comunicação utili-zando sinais óticos comprimento de onda única. Como resultado, o compri-mento de onda da luz emitida pela parte de emissão de luz 40 e o compri-mento de onda da luz recebida pela parte recebedora de luz 50 são iguais.
O primeiro tipo de membro de retenção 10A será descrito primei-ro. Conforme ilustrado na Figura 3, o primeiro tipo de membro de retenção10A compreende a parte recebedora de luz 50 e a parte de emissão de luz 40.
A parte recebedora de luz 50 compreende um primeiro dispositi-vo de reflexão 58 e um elemento recebedor de luz 52. O primeiro dispositivode reflexão 58 compreende um par de meios espelhos 56 e 56 dispostos naguia de onda ótica 12. Os meios espelhos 56 e 56 estão dispostos obliqua-mente com relação à direção de penetração da guia de onda ótica 12 (dire-ção de cima para baixo da página). O meio espelho 54 reflete a parte do si-nal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica 12 de baixo para cimada página e permite o remanescente do sinal ótico de uma extremidade àoutra. A parte do sinal ótico refletida pelo meio espelho 54 é convertida emsinal elétrico pelo elemento recebedor de luz 52. O sinal ótico que passa a-través do meio espelho 54 pode também ser recebido pela parte recebedorade luz 50 disposta no outro membro de retenção 10. O meio espelho 56 re-flete a parte do sinal ótico percorrendo ao longo da guia de onda ótica 12 apartir da face superior para a face inferior da página, e permite o remanes-cente do sinal ótico de uma extremidade à outra. A parte do sinal ótico refle-tida pelo meio espelho 56 é convertida em um sinal elétrico pelo elementorecebedor de luz 52. O sinal ótico que passa através do meio espelho 56pode também ser recebido pela parte recebedora de luz 50 disposta no outromembro de retenção 10. É possível deixar os sinais óticos percorrerem emambas as direções com guia de onda ótica 12 para o elemento recebedor deluz 52 pela utilização dos meios espelhos 54 e 56. Além disso, um dos paresdos meios espelhos 54 e 56 pode ser removido como requerido. Nesse casoé possível receber, dentre os sinais percorrendo na guia de onda ótica 12,apenas os sinais óticos percorrendo em uma direção selecionada.
O elemento recebedor de luz 52 está disposto na parte externada guia de onda ótica 12, e está disposto em uma posição que não obstruifisicamente os sinais óticos percorrendo ao longo da guia de onda ótica 12.O elemento recebedor de luz 51 e a guia de onda ótica 12 estão opticamenteunidos por via de um par de meios espelhos 54 e 56. É usado um dispositivode conversão ótico-elétrico que utiliza um semicondutor no elemento rece-bedor de luz 52. Um primeiro fio de sinal 37 para trazer o sinal elétrico con-vertido está eletricamente conectado com o elemento recebedor de luz 52. Oprimeiro fio de sinal 37 passa através do membro de retenção 10, se esten-de para uma face inferior do membro de retenção 10 e uma parte de ext doprimeiro fio de sinal 37 está exposta na face lateral inferior do membro deretenção 10. Um terminal de sinal de elemento recebedor de luz 86 estáformado na face lateral inferior do membro de retenção 10 e a parte de ex-tremidade do primeiro fio de sinal 37 e o terminal de sinal de elemento rece-bedor de luz 86 estão eletricamente conectados. O primeiro fio de sinal 37está eletricamente conectado com o circuito exposto na placa de circuito 20por via do terminal de sinal de elemento recebedor de luz 86. São utilizadosuma terminal de metal em forma de lâmina, um terminal de metal do tipo mo-la, etc. no terminal de sinal de elemento recebedor de luz 86. O sinal elétricoconvertido pelo elemento recebedor de luz 52 é transmitido para o circuito naplaca de circuito 20 por via do primeiro fio de sinal 37 e do terminal de sinalde elemento recebedor de luz 86.
O primeiro fio de sinal 37 freqüentemente realmente compreen-de dois fios de sinal: anodo e catodo. Como resultado, o terminal de sinal deelemento recebedor de luz 86 também freqüentemente compreende doisterminais de sinal de elemento recebedor de luz. A bem da clareza nas figu-ras, apelas um fio de sinal e um terminal de sinal de elemento recebedor deluz estão ilustrados na presente modalidade.
A parte de emissão de luz 40 compreende um elemento de e-missão de luz 42 e um segundo dispositivo de reflexão 48.
O elemento de emissão de luz 42 está disposto na parte externada guia de onda ótica 12, e está disposto em uma posição que não obstruifisicamente os sinais óticos percorrendo ao longo da guia de onda ótica 12.
O elemento de emissão de luz 42 e a guia de onda ótica 12 estão unidos porvia de um par de meios espelhos 44 e 46. É usado um dispositivo semicon-dutor a laser que utiliza um semicondutor no elemento de emissão de luz 42.
Um segundo fio de sinal 34 para entrada de um sinal elétrico proveniente docircuito na placa de circuito 20 está eletricamente conectado ao elemento deemissão de luz 42. O segundo fio de sinal 34 passa através do membro deretenção 10, se estende para a face lateral inferior do membro de retenção10, e a parte de extremidade do segundo fio de sinal 34 está exposta na facelateral inferior do membro de retenção 10. Um terminal de sinal de elementode emissão de luz 84 é formado na face lateral inferior do membro de reten-ção 10, e a parte de extremidade do segundo fio de sinal 34 e o terminal desinal de elemento de emissão de luz 84 estão eletricamente conectados. Osegundo fio de sinal 34 está eletricamente conectado com o circuito expostona placa de circuito 20 por via do terminal de sinal de elemento de emissãode luz 84. São utilizados um terminal de metal em forma de lâmina, um ter-minal de metal do tipo mola, etc. no terminal de sinal de elemento de emis-são de luz 84. O sinal elétrico proveniente do circuito na placa de circuito 20é inserido no elemento de emissão de luz 42 por via do terminal de sinal deelemento de emissão de luz 84 e do segundo fio de sinal 34. O elemento deemissão de luz 42 cria um sinal ótico de acordo com o sinal elétrico que foientrado.
O segundo fio de sinal 34 na verdade freqüentemente compre-ende dois fios de sinal: anodo e catodo. Como resultado, o terminal de sinalde elemento de emissão de luz 84 freqüentemente também compreendedois terminais de sinal de elemento de emissão de luz. A bem da clareza nasfiguras, apenas um fio de sinal e um terminal de sinal de elemento de emis-são de luz estão ilustrados na presente modalidade.
O segundo dispositivo de reflexão 48 compreende o par de mei-os espelhos 44 e 46 dispostos na guia de onda ótica 12. Os meios espelhos44 e 46 estão dispostos obliquamente com relação à direção de penetraçãoda guia de onda ótica 12 (a direção de cima para baixo da página). O meioespelho 44 reflete o sinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz42 na guia de onda ótica 12. O sinal ótico refletido pelo meio espelho 44 per-corre ao longo da guia de onda ótica 12 a partir da lateral superior para alateral inferior da página. O meio espelho 44 é capaz de deixar de uma ex-tremidade à outra pelo menos uma parte do sinal ótico proveniente do outromembro de retenção 10. Como resultado, o sinal ótico proveniente do outromembro de retenção 10 pode passar através do meio espelho 44, e podepercorrer em direção ao outro membro de retenção 10. O meio espelho 46reflete o sinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz 42 para aguia de onda ótica 12. O sinal ótico refletido pelo meio espelho 46 percorreao longo da guia de onda ótica 12 a partir da lateral inferior para a lateralsuperior da página. O meio espelho 46 é capaz de permitir de uma extremi-dade à outra pelo menos uma técnica do sinal ótico proveniente do outromembro de retenção 10. Como resultado, o sinal ótico proveniente do outromembro de retenção 10 pode passar através do meio espelho 46, e podepercorrer em direção ao outro membro de retenção 10. É possível suprir osinal ótico proveniente do elemento de emissão de luz 41 na guia de ondaótica 12 em ambas as direções pela utilização do par de meios espelhos 44e 46. Além disso, um dos pares dos meios espelhos 44 e 46 pode ser remo-vido como requerido. Nesse caso é possível suprir, dentre os sinais óticospercorrendo na guia de onda ótica 12, apenas os sinais óticos percorrendoem uma direção selecionada.
A menos que haja uma descrição específica, os elementos decomposição descritos abaixo são providos em comum em uma pluralidadede tipos de membros de retenção 10. Os elementos de composição comumserão descritos com relação ao membro de retenção 10A da Figura 3.
Conforme ilustrado na Figura 3, a primeira parte 16 compreendeum furo de inserção 60 que recebe a segunda parte 14 do outro membro deretenção 10. O furo de inserção 60 se estende a partir da face de extremida-de inferior da primeira parte 16 ao longo da direção de penetração da guiade onda ótica 12 (a direção de cima para baixo na página). A segunda ex-tremidade de face 12b da guia de onda ótica 12 está exposta no furo de in-serção 60. O formato do furo de inserção 60 é formado de maneira a estarsubstancialmente em conformidade com o formato da segunda parte 14.
Quando o formato do furo de inserção 60 da primeira parte 16está substancialmente em conformidade com o formato da segunda parte14, a segunda parte 14 do outro membro de retenção 10 pode encaixar nofuro de inserção 60 da primeira parte 16. Podem ser utilizadas várias técni-cas como um mecanismo de união do furo de inserção 60 da primeira parte16 e da segunda parte 14 do outro membro de retenção 10. Por exemplo,podem ser adotadas as técnicas de união que se seguem: prender por meiode formato, força física como, por exemplo, mecanismo ou similar, a força depressão de uma mola, etc. Adicionalmente, o furo de inserção 60 da primeiraparte 16 se estende ao longo da direção de penetração da guia de onda óti-ca 12, quando a segunda parte 14 do outro membro de retenção 10 estáencaixado no furo de inserção 60 da primeira parte 16, a segunda face deextremidade 12 da guia de onda ótica 12 que está exposta no furo de inser-ção da primeira parte 16 é opticamente conectado à primeira face de extre-midade 12a da guia de onda ótica 12 que está exposta na face de extremi-dade da segunda parte 14 do outro membro de retenção 10. As guias deonda ótica 12 dos membros de retenção 10 podem por meio disso se esten-der através da pluralidade de membros de retenção 10 quando a segundaparte 14 do outro membro de retenção 10 está encaixado no furo de inser-ção 60 da primeira parte 16. É, portanto, possível levar o sinal ótico a percor-rer ao longo da pluralidade de membros de retenção 10 utilizando as guiasde onda ótica de união 12 mesmo quando a pluralidade de membros de re-tenção 10 tiver sido unida junta.
Conforme ilustrado na Figura 3, o membro de retenção 10 com-preende um fio terra 33 para voltagem de ligação à terra, e um fio de supri-mento de energia 38 para voltagem de suprimento de energia.
Uma extremidade do fio terra 33 está eletricamente conectadaao primeiro terminal de ligação à terra 35 que é formado em uma superfícieinterna que define o furo de inserção 60 da primeira parte 16. A outra extre-midade do fio terra 33 está eletricamente conectada ao segundo terminal deligação à terra 32 que é formado em um superfície externa da segunda parte14. O primeiro terminal de ligação à terra 35 forma um circuito em uma dire-ção de circunferência na superfície interna que define o furo de inserção 60.
O segundo terminal de ligação à terra 32 forma um circuito em uma direçãode circunferência na superfície externa da segunda parte 14. É utilizado umterminal de metal tipo mola no primeiro terminal de ligação à terra 35 e o se-gundo terminal de ligação à terra 32. O fio terra está disposto na parte exter-na da guia de onda ótica 12 e passa através do corpo 15 em uma direçãoaxial. Adicionalmente, o fio terra 33 é bifurcado, e uma parte do fio terra 33está exposta na face de extremidade inferior do membro de retenção 10. Umterceiro terminal de ligação à terra 82 é formado na face de extremidade in-ferior do membro de retenção 10, e uma parte do fio terra 33 e o terceiroterminal de ligação à terra 82 estão conectados eletricamente. Uma parte dofio terra 33 está conectada eletricamente ao circuito disposto na placa decircuito 20 por via do terceiro terminação de ligação à terra 82. São utilizadosum terminal de metal em forma de lâmina, um terminal de metal tipo mola,etc. no terceiro terminação de ligação à terra 82.
Uma extremidade do fio de suprimento de energia 38 está co-nectado eletricamente ao primeiro terminal de suprimento de energia 36 queé formado na superfície interna que define o furo de inserção 60 da primeiraparte 16. O outro fio de suprimento de energia 38 está conectado eletrica-mente ao segundo terminal de suprimento de energia 31 que é formado nasuperfície externa da segunda parte 14. O primeiro terminal de suprimentode energia 36 forma um circuito em uma direção de circunferência na super-fície interna que define o furo de inserção 60. O segundo terminal de supri-mento de energia 31 forma um circuito em uma direção de circunferência nasuperfície externa que define a segunda parte 14. É utilizado um terminal demetal tipo mola no primeiro terminal de suprimento de energia 36 e no se-gundo terminal de suprimento de energia 31. O fio de suprimento de energia31 está disposto na parte externa da guia de onda ótica 12, e passa atravésdo corpo 15 em uma direção axial. Adicionalmente, o fio de suprimento deenergia 38 é bifurcado, e uma parte de fio de suprimento de energia 38 estáexposta na face de extremidade inferior do membro de retenção 10. Um ter-ceiro terminal de suprimento de energia 88 é formado na face de extremida-de inferior do membro de retenção 10, e uma parte do fio de suprimento deenergia 38 e o terceiro terminal de suprimento de energia 88 estão conecta-dos eletricamente. Uma parte do fio de suprimento de energia 38 está eletri-camente conectada ao circuito exposto na placa de circuito 20 por via doterceiro terminal de suprimento de energia 88. São utilizados um terminal demetal em formato de lâmina, um terminal de metal tipo mola, etc. no terceiroterminal de suprimento de energia 88.
O primeiro terminal de ligação à terra 35 e o primeiro terminal desuprimento de energia 36 que são formados na superfície interna que defineo furo de inserção 60 da primeira parte 16 estão deslocados em uma direçãoaxial do membro de retenção 10. Como resultado, o primeiro terminal de li-gação à terra 35 e o primeiro terminal de suprimento de energia 36 estãoeletricamente isolados. O segundo terminal de ligação à terra 32 e o segun-do terminal de suprimento de energia 31 que são formados na superfícieexterna da segunda parte 14 estão deslocados em uma direção axial domembro de retenção 10. Como resultado, o segundo terminal de ligação àterra 32 e o segundo terminal de suprimento de energia 31 estão eletrica-mente isolados.
No membro de retenção 10, o primeiro terminal de ligação à ter-ra 35 e o segundo terminal de ligação à terra 32 do outro membro de reten-ção 10 entram em contato quando a segunda parte 14 do outro membro deretenção 10 está encaixada no furo de inserção 60 da primeira parte 16. Adi-cionalmente, o primeiro terminal de suprimento de energia 36 e o segundoterminal de suprimento de energia 31 do outro membro de retenção 10 tam-bém entram em contato. Os fios terra 33 da pluralidade de membros de re-tenção 10 estão por meio disso eletricamente conectados por via do primeiroterminal de ligação à terra 35 e do segundo terminal de ligação à terra 32quando a pluralidade de membros de retenção 10 foi unida junta. Os fios desuprimento de energia 38 da pluralidade de membros de retenção 10 sãotambém eletricamente conectados por via do primeiro terminal de suprimen-to de energia 36 e do segundo terminal de suprimento de energia 31. Comoresultado, quando a voltagem de ligação à terra é suprida para os fios erra33 proveniente do primeiro terminal de ligação à terra 35, o segundo terminalde ligação à terra 32, ou o terceiro terminal de ligação à terra 82, a voltagemde ligação à terra dos fios terra 33 mantém uma quantidade comum na plu-ralidade de membros de retenção unida 10. Essa voltagem de ligação à terraé suprida para a placa de circuito 20 por via do terceiro terminal de ligação àterra 82. Conseqüentemente é possível suprir a voltagem de ligação à terraque é dotada de uma quantidade comum para a pluralidade de placas decircuito 20. Quando a voltagem e suprimento de energia é suprida para osfios de suprimento de energia 38 proveniente do primeiro terminal de supri-mento de energia 36, o segundo terminal de suprimento de energia 31, ou oterceiro terminal de suprimento de energia 88, a voltagem de suprimento deenergia dos fios de suprimento de energia 39 mantém uma quantidade co-mum na pluralidade de membros de retenção unida 10. Essa voltagem desuprimento de energia é suprida para a placa de circuito 20 por via do tercei-ro terminal de suprimento de energia 88. Conseqüentemente é possível su-prir a voltagem de suprimento de energia que é dotada da mesma quantida-de para a pluralidade de placas de circuito 20. Além disso, o terceiro terminalde legação à terra 82 e o terceiro terminal de suprimento de energia 88 po-dem ser removidos de uma parte dos membros de retenção 10. Nesse caso,a placa de circuito 20 pode ser operada por uma voltagem de ligação à terrae uma voltagem de suprimento de energia que são independentes dos fiosterra 33 e os fios de suprimento de energia 38.
A Figura 4 ilustra uma vista em corte transversal do segundo tipode membro de retenção 10B. Quando a configuração é a mesma daquela noprimeiro tipo de membro de retenção 10A ilustrada na Figura 3, são aplica-dos os mesmos números à mesma.
Conforme ilustrado na Figura 4, o segundo tipo de membro deretenção 10B não é dotado da parte de emissão de luz 40 e a parte recebe-dora de luz 50. O segundo tipo de membro de retenção 1ΌΒ é provido deguia de onda ótica 12, e sinais óticos podem percorrer através do mesmo. Ofio terra 33 e o fio de suprimento de energia 38 são proporcionados no se-gundo tipo de me 10B, e voltagem de ligação à terra e voltagem de supri-mento de energia podem, portanto, serem supridas aa placa de circuito 20.
Por exemplo, pode ser desejável proporcionar uma placa de circuito 20 quenão seja usada para comunicação com o módulo 100. Nesse tipo de caso, épreferível que seja utilizado o segundo tipo de membro de retenção 10B. Osegundo tipo de membro de retenção 10B não passa informação entre asplacas de circuito 20. Os sinais óticos provenientes de outro membro de re-tenção 10 podem ignorar o segundo tipo de membro de retenção 10B1 e osegundo tipo de membro de retenção 10B pode levar os sinais óticos a per-correrem no outro membro de retenção 10. Adicionalmente, quando a volta-gem de ligação à terra e a voltagem de suprimento de energia precisam sersupridas para a placa de circuito 20, o segundo tipo de membro de retenção10B pode suprir voltagem de ligação à terra e voltagem de suprimento deenergia para a placa de circuito 20 por via do terceiro terminal de ligação àterra 82 e do terceiro terminal de suprimento de energia 88.
Além disso, além dos dois tipos de membro de retenção 10A e10B, podem ser utilizados os membros de retenção que se seguem: ummembro de retenção que seja dotado de parte recebedora de luz 50 e nãoseja dotado de parte de emissão de luz 40, e um membro de retenção quenão seja dotado de parte recebedora de luz 50 e seja dotado de parte deemissão de luz 40. Essa pluralidade de membros de retenção 10 pode serdotada de um formato externo comum. Utilizando essa pluralidade de tiposde membros de retenção 10, é possível alinhar quaisquer placas de circuito20 para construir um módulo.
A figura 5 ilustra um exemplo do módulo 100 que foi construídopelo alinhamento de uma pluralidade de placas de circuito 20 utilizando umapluralidade de tipos de membros de retenção 10. Para que os tipos de mem-bro de retenção 10 sejam compreendidos, apenas o elemento recebedor deluz 52 e o elemento de emissão de luz 42 estão ilustrados na figura.
A pluralidade de tipos de membros de retenção 10 é selecionadade acordo com as funções requeridas pelas placas de circuito 20.
É desejado que as placas de circuito 20 (A) e (E) sejam dotadasda função de enviar um sinal ótico para e receber um sinal ótico provenientede outra placa de circuito 20. Nesse caso, o membro de retenção 10 (10-)compreendendo tanto o elemento recebedor de luz 52 quanto o elemento deemissão de luz 42 é utilizado nas placas de circuito 20 (A) e (E).E desejado que a placa de circuito 20 (B) seja dotada da funçãode receber um sinal ótico proveniente de outra placa de circuito 20. Nessecaso, o membro de retenção 10 compreende apenas o elemento recebedorde luz 52 é utilizado na placa de circuito 20 (B).
É desejado que a placa de circuito 20 (C) seja dotada da funçãode enviar um sinal ótico para uma outra placa de circuito 20. Nesse caso, omembro de retenção 10 compreendendo apenas o elemento de emissão deluz 42 é utilizado na placa de circuito 20 (C).
Não é desejado que a placa de circuito 20 (D) seja dotado dafunção de enviar um sinal ótico para ou receber um sinal ótico provenientede outra placa de circuito 20. Nesse caso, o membro de retenção 10 (10B)que não é dotado nem do elemento recebedor de luz 52 nem do elementode emissão de luz 42 é utilizado na placa de circuito 20 (D).
É possível prender uma pluralidade de placas de circuito 20sendo dotada de várias funções com uma distância predeterminada entre osmesmos pela utilização de uma combinação da pluralidade de tipos demembros de retenção 10. Adicionalmente, os membros de retenção 10 sãocapazes de construir uma trajetória de comunicação ótica entre a pluralidadede placas de circuito 20, permitindo o envio e o recebimento de informação.
Conforme acima descrito, o membro de retenção 10 é caracteri-zado por compreender a guia de onda ótica 12 ao longo do qual percorremos sinais óticos. O membro de retenção 10 é dotado de furos tanto mecani-camente prendendo as placas de circuito 20 quando funcionando como traje-tória de comunicação ótica ao longo da qual percorrem os sinais óticos. Omembro de retenção 10 é capaz tanto de reter mecanicamente as placas decircuito 20 quanto proporcionar a guia de onda ótica 12 ao longo do qual ossinais óticos percorrem entre as placas de circuito 20. Uma vez que a plura-lidade de placas de circuito 20 é alinhada, as guias de onda ótica 12 dosmembros de retenção 10 são opticamente conectadas e, conseqüente, umaguia de onda ótica 12 pode ser proporcionada se estendendo através da plu-ralidade de membros de retenção 10 mesmo quando a pluralidade de mem-bros de retenção 10 é unida junto. A parte recebedora de luz 50 e a parte deemissão de luz 40 dispostas no membro de retenção 10 recebem e enviamos sinais óticos que percorrem ao longo da guia de onda ótica 12. Se a guiade onda ótica 12 receber e enviar os sinais óticos utilizando a parte recebe-dora de luz 50 e a parte de emissão de luz 40, é possível receber e enviarinformação entre a pluralidade de placas de circuito 20. Adicionalmente,quando o elemento recebedor de luz 52 e o elemento de emissão de luz 42estão dispostos integralmente no membro de retenção 10, como na presentemodalidade, não é necessário determinar com precisão a relação posicionaientre o elemento recebedor de luz 52 e o elemento de emissão de luz 42.
Conseqüentemente é possível receber e enviar com estabilidade os sinaisóticos entre o elemento recebedor de luz 52 e o elemento de emissão de luz42 quando os membros de retenção 10 foram unidos juntos. Adicionalmente,pela disposição da guia de onda ótica 12 no membro de retenção 10, é pos-sível manter uma função de comunicação ótica estável mesmo se a placa decircuito 20 tenha expandido ou contraído devido à mudança de temperaturaou similar. Como resultado, o membro de retenção 10 é capaz de transmitirinformação precisamente, quando os sinais óticos são o meio de informação,entre a pluralidade de placas de circuito 20. É possível transmitir informaçãoprecisamente entre a pluralidade de tipos de placas de circuito 20 pela utili-zação de uma pluralidade de tipos de membros de retenção 10 na qual es-tão dispostos as guias de onda ótica 12.
O membro de retenção 10 também compreende as seguintescaracterísticas:
(1) Uma vez que a guia de onda ótica 12 está disposta no mem-bro de retenção 10, não é necessário proporcionar separadamente ummembro para a guia de onda ótica na placa de circuito 20. Como resultado, ouso do membro de retenção 10 permite que a área da placa de circuito 20seja reduzido, e permite que o módulo 100 seja diminuído.
(2) O uso do membro de retenção 10 permite que a guia de ondaótica 12 a ser apresentado no qual apenas um sistema penetra uma plurali-dade de membros de retenção 10. Como resultado, o uso do membro deretenção 10 permite que a área da placa de circuito 20 seja reduzido, e per-mite que o módulo 100 seja diminuído. Adicionalmente, a estrutura para acom ótica pode ser simplificada tornando a guia de onda ótica 12 apenas umsistema.
(3) A placa de circuito 20 é presa entre e seguro acima e abaixopelos membros de retenção 10. Uma vez que a abertura 22 da placa de cir-cuito 20 é formada em um formato substancialmente circular e o membro deretenção 10 que é inserido nessa abertura 22 é formado em um formatosubstancialmente circular, é possível girar a placa de circuito 20 em volta doeixo geométrico do membro de retenção 10 pelo ajuste da força de pressão.
Como resultando, é possível ajustar a posição da placa de circuito 20 comrelação ao eixo geométrico do membro de retenção 10. As relações posicio-nais das placas de circuito 20 na direção do alinhamento podem por meiodisso ser levadas a estar em conformidade precisamente umas com as ou-tras.
Podem também ser consideradas as seguintes variantes:
(4) A Figura 6 e a Figura 7 ilustram esquematicamente vistas emcorte transversal de uma variante do membro de retenção 10A e uma varian-te do membro de retenção 10B. A guia de onda ótica 12 do membro de re-tenção 10A e o membro de retenção 10B compreendem lentes coletoras 91e 92 na primeira face de extremidade 12a e na segunda face de extremidade12b.
Quando uma pluralidade de placas de circuito 20 é presa, éconstruído uma guia de onda ótica que se estende através da pluralidade demembros de retenção 10 por meio de conexão ótica da guia de onda ótica12 de cada membro de retenção 10. Se a lente coletora 91 estiver dispostana primeira face de extremidade 12a da guia de onda ótica 12 do membro deretenção 10, essa lente coletora 91 pode impedir que um sinal ótico seja ir-radiado da primeira face de extremidade 12a da guia de onda ótica 12 de seampliar espacialmente mesmo que seja formado um espaço entre o membrode retenção 10 e o outro membro de retenção 10. Como resultado, a lentecoletora 91 pode levar o sinal ótico a percorrer eficientemente da primeiraface de extremidade 12a para a segunda face de extremidade 12b do outromembro de retenção 10. Alternativamente, se a lente coletora 92 estiver dis-posta na segunda face de extremidade 12b da guia de onda ótica 12 do ou-tro membro de retenção 10, essa lente coletora 92 pode impedir a irradiaçãode um sinal ótico proveniente da segunda face de extremidade 12b da guia de onda ótica 12 de se ampliar espacialmente. O sinal ótico pode ser levadoa percorrer eficientemente da segunda face de extremidade 12b para a pri-meira face de extremidade 12a do membro de retenção 10. Se as lentes co-letoras 91 e 92 estiverem dispostas na primeira face de extremidade 12a ena segunda face de extremidade 12b, os sinais óticos que estão percorrendo em ambas as direções ao longo da guia de onda ótica 12 podem ser levadosa percorrerem eficientemente entre a primeira face de extremidade 12a e asegunda face de extremidade 12b.
As lentes coletoras 91 e 92 são úteis em, por exemplo, no casoilustrado na Figura 8. São ilustrados exemplos na Figura 8 nos quais há uma diferença de 10W na espessura da placa de circuito 20. Conforme ilustradona Figura 8 (A), o membro de retenção 10 encaixa satisfatoriamente com ooutro membro de retenção 10 quando a placa de circuito 20 é estreita, e nãoé formado um espaço entre as guias de onda ótica 12 do mesmo. Essesguias de onda ótica 12 são dotadas de comunicação ótica satisfatória. Con- tudo, conforme ilustrado na Figura 8 (B), é formado um espaço do furo deinserção 60 entre o membro de retenção 10 e o outro membro de retenção10 quando deve ser uma placa de circuito espesso 20 utilizando os mesmosmembros de retenção 10. A guia de onda ótica 12 não é formada no espaçodo furo de inserção 60. Como resultado, a menos que seja planejada umamedida defensiva, o sinal ótico irradiado da primeira face de extremidade12a ou da segunda face de extremidade 12b da guia de onda ótica 12 seamplia espacialmente no espaço do furo de inserção 60, e uma parte do si-nal ótico irradiado não alcança a outra face de extremidade. Conseqüen-temente, a menos que seja planejada uma medida defensiva, há problema de que a força do sinal do sinal ótico diminua. Contudo, na presente modali-dade as lentes coletoras 91 e 92 estão dispostas na primeira face de extre-midade 12a e na segunda face de extremidade 12b. Como resultado, as Ien-tes coletoras 91 e 92 impedem a ampliação espacial do sinal ótico no espa-ço do furo de inserção 60, e o sinal ótico pode percorrer eficientemente apartir de uma face de extremidade para a outra face de extremidade. Portan-to, é possível, pelo provimento das lentes coletoras 91 e 92, utilizar apenasum tipo de membro de retenção 10 para lidar com a pluralidade de placas decircuito 20 sendo dotados de espessuras diferentes. Como resultado, o nú-mero de componentes pode ser reduzido quando um módulo deva ser cons-truído, e os custos podem ser grandemente reduzidos.
Adicionalmente, é preferível que a distância focai possa ser alte-rada nas lentes coletoras 91 e 92. Por exemplo, pode haver um mecanismopara alterar a distância focai por meio de combinação de uma pluralidade delentes coletoras. Alternativamente, podem ser adotadas lentes coletoras quepossam ter sua curvatura alterada. Quando a distância focai das lentes cole-toras 91 e 92 pode ser alterada, é possível a realização do percurso satisfa-tório dos sinais óticos pela alteração da distância focai de acordo com o ta-manho do espaço do furo de inserção 60. Por exemplo, se o espaço do furode inserção 60 se tornar grande demais, o sinal ótico irradiado a partir daface de extremidade se amplia espacialmente antes de alcançar a outra facede extremidade, e há, portanto, uma deterioração no percurso do sinal ótico.
Esse caso pode ser calculado pelo aumento da distância focal.
Adicionalmente, podem também ser consideradas as seguintesaplicações.
(5) Uma vez que tanto a parte de emissão de luz 40 quanto aparte recebedora de luz 50 são providas no membro de retenção 10. o sinalótico proveniente da parte de emissão de luz 40 pode ser monitorado pelaparte recebedora de luz 50 provida no mesmo membro de retenção 10. Ocontrole feedback da parte de emissão de luz 40 é, portanto, possível combase no estado da parte de emissão dé luz 40 que foi monitorada pela parterecebedora de luz 50. Nesse caso, o controle feedback pode se tornar pos-sível pelo provimento de um circuito de processamento de um microcompu-tador, etc. Conectado entre a parte de emissão de luz 40 e a parte recebedo-ra de luz 50 no membro de retenção 10.(6) Quando a parte recebedora de luz 50 e a parte de emissãode luz 40 são providas no mesmo membro de retenção 10, a parte de emis-são de luz 40 pode criar um sinal ótico no palpite de que a parte recebedorade luz 50 obteve o sinal ótico do outro membro de retenção 10. Unido a par-te recebedora de luz 50 e a parte de emissão de luz 40 é possível ampliar osinal ótico proveniente do membro de retenção 10, e levar o sinal ótico a per-correr em direção ao outro membro de retenção 10. Por exemplo, quandouma pluralidade de placas de circuito 20 estão alinhados, é possível com-pensar a perda de energia do sinal ótico, e levar o sinal ótico a percorrer emdireção a pluralidade de placas de circuito 20. Adicionalmente, quando é uti-lizada a fibra plástica na guia de onda ótica 12 (fibra plástica usualmentesendo dotada de maior perda de energia do que a fibra de vidro), é possívelcompensar a perda de energia do sinal ótico e levar o sinal ótico a percorrerem direção a pluralidade de placas de circuito 20. Nesse caso, é possívelajustar a cronometragem com a qual a parte de emissão de luz 40 cria ossinais óticos entre a parte recebedora de luz 50 e a parte de emissão de luz40 provendo um circuito de processamento de um microcomputador, etc.conectado entre a parte de emissão de luz 40 e a parte recebedora de luz 50no membro de retenção 10.
Adicionalmente, em vez da estrutura na presente modalidade,também podem ser adotadas as estruturas que se seguem.
(7) Quando a parte recebedora de luz 50 e a parte de emissãode luz 40 são providas no mesmo membro de retenção 10, a parte de emis-são de luz pode criar um sinal ótico sendo dotado de um comprimento deonda diferente mediante o palpite de que a parte recebedora de luz 50 obte-ve o sinal ótico do outro membro de retenção 10. É possível adicionar infor-mação a respeito de um estado de comunicação pela criação de um sinalótico que tenha um comprimento de onda diferente. Por exemplo, é possíveladicionar a informação de que um sinal ótico foi recebido de um predetermi-nada placa de circuito 20.
(8) O sinal ótico pode percorrer em apenas uma direção selecio-nada ao longo de uma guia de onda ótica 12. Nesse caso, é preferível queseja utilizado um espelho ótico que reflita totalmente no dispositivo de refle-xão. Adicionalmente, nesse caso é preferível que, quando a parte recebedo-ra de luz 50 e a parte de emissão de luz 40 são proporcionadas no mesmomembro de retenção 10, a parte de emissão de luz 40 cria um sinal óticomediante o palpite de que a parte recebedora de luz 50 tenha obtido um si-nal ótico proveniente do outro membro de retenção 10. Adicionalmente, nes-se caso, é preferível que uma extremidade e uma outra extremidade da guiade onda ótica 12 se estendam através dos membros de retenção unidos 10estejam opticamente conectados, com uma guia de onda ótica em forma decircuito sendo construído. A informação pode, portanto, ser enviada e rece-bida entre a pluralidade de placas de circuito 20 mesmo se o sinal ótico per-correr apenas na direção selecionada ao longo da guia de onda ótica 12.
Adicionalmente, movendo a parte recebedora de luz 50 e a parte de emissãode luz 40 é possível compensar a perda de energia do sinal ótico, e levar osinal ótico a percorrer em direção à pluralidade de placas de circuito 20.
(Segunda Modalidade)
A Figura 9 ilustra uma vista em corte transversal de um membrode retenção 10C de uma segunda modalidade. Esse exemplo é equivalentea uma variante do segundo tipo de membro de retenção 10B da primeiramodalidade. Contudo, esse conceito técnico pode também ser aplicado aoprimeiro tipo de membro de retenção 10A da primeira modalidade, ou a outrotipo de membro de retenção 10. Além disso, a configuração é a mesma naFigura 9 nos membros de retenção 10A e 10B da primeira modalidade, osmesmos números são aplicados aos mesmos e é omitida uma descrição dosmesmos.
O membro de retenção 10C compreende um filtro de ruído 62. Ofiltro de ruído 62 é eletricamente conectado aos fios de suprimento de ener-gia 38a e 38b para voltagem de suprimento de energia, e um fio de bifurca-ção de ligação à terra 33. O filtro de ruído 62 remove os componentes decomprimento de onda da variação de freqüência alta que constitui o ruído, ecria voltagem de suprimento de energia estável.
Conforme ilustrado na Figura 10, são propostos dois tipos dediagramas de circuito de filtro de ruído 62 na presente modalidade. A Figura10 (a) um diagrama de circuito de um filtro de ruído 62a no qual é fixado ocorte de freqüência. A Figura 10(b) ilustra um diagrama de circuito de umfiltro de ruído 62B no qual o corte de freqüência pode ser ajustado.
Conforme ilustrado na Figura 10 (a), o filtro de ruído 62A é umfiltro de passagem baixa e compreende um capacitor C1 e resistores R1 eR2. Pode ser utilizado ferrita como um corpo nos resistores R1 e R2. Umaextremidade do capacitor C está conectada a um terminal de conexão 64que está conectado ao fio de bifurcação de ligação à terra 33a. A outra ex-tremidade do capacitor C está conectada a uma extremidade de cada resis-tor R1 e R2. A outra extremidade do resistor R1 está conectada ao terminalde suprimento de energia 63 que está conectado ao fio de suprimento deenergia 38b. A outra extremidade do resistor R2 está conectada ao terminalde suprimento de energia 65 que está conectado ao fio de suprimento deenergia 38a.
O filtro de ruído 62A ilustrado na Figura 10 (a) pode remover oscomponentes de freqüência que são mais altos do que a freqüência de corteque é determinada com base na capacidade do capacitor Cea resistênciados resistores R1 e R2. O ruído de variação de freqüência alta pode, pormeio disso, ser removido, e pode ser criada voltagem de suprimento de e-nergia estável.
No filtro de ruído 62B ilustrado na Figura 10 (b), são utilizadosum capacitor C no qual pode ser ajustada capacidade e os resistores R1 eR2 nos quais a resistência pode ser ajustada. A freqüência de corte do filtrode ruído 62B pode, portanto, ser ajustada como desejado. É possível ajustara variação de freqüência alta do ruído cuja remoção seja desejada pelo ajus-te da freqüência de corte. Além disso, não é necessário que o capacitor C eos resistores R1 e R2 aqui ilustrados sejam dotados de capacidade ou resis-tência mutáveis respectivamente, e em vez de freqüência de corte podemser ajustados pela alteração de qualquer um deles.
(Terceira Modalidade)
A Figura 11 ilustra esquematicamente um mecanismo de limpe-za 75 disposto no furo de inserção 60 do membro de retenção 10.
O mecanismo de limpeza 75 compreende um limpador 74, umbraço 73, e uma parte de retenção 72 que prende o braço 73 na superfícieinterna que define o furo de inserção 60. O limpador 74 compreende um ure-tano de densidade alta antiestático de formato cilíndrico e fibra de divisãoprecisa cobrindo uma superfície do mesmo. O braço 73 sustenta o limpador74 proveniente da superfície interna do furo de inserção 60, e possibilita olimpador 74 a se mover. Uma mola de placa é utilizada no braço 73, pormeio do qual é possível a deformação elástica.
As Figuras 11 (a), (b) e (c) ilustram a operação do mecanismode limpeza 75 excedente quando a segunda parte 14 do outro membro deretenção 10 é encaixado no furo de inserção 60. De maneira que a relaçãoposicionai em uma direção axial do mecanismo de limpeza 75, o furo de in-serção 60, a segunda parte 14 do membro de retenção 10, e a face de ex-tremidade da guia de onda ótica 12 possam ser facilmente compreendidos,uma vista plana esquemática está ilustrada na parte superior das Figuras 11(a), (b), e (c).
Conforme ilustrado na Figura 11 (a), o limpador 74 está disposto,a partir de uma visão plana, em uma parte de borda periférica da guia deonda ótica 12 do outro membro de retenção 10 em um estágio antes da se-gunda parte 14 do outro membro de retenção 10 ser encaixada no furo deinserção 60.
Conforme ilustrado nas Figuras 11 (b) e (c), quando a segundaparte 14 do outro membro de retenção 10 é encaixado no furo de inserção60, uma face de extremidade superior do outro membro de retenção 10 con-tata o limpador 74. O braço 73 recebe força proveniente 0 outro membro deretenção 10 sendo empurrado em direção à direção superior da pagina, edeforma elasticamente. O limpador 74 se move, enquanto contata a face deextremidade superior da guia de onda ótica 12 que está exposta na face deextremidade superior da segunda parte 14. Nessa juntura, o limpador 74 semove a partir de uma parte de borda periférica em direção a outra parte deborda periférica da guia de onda ótica 12, se movendo ao longo de toda asuperfície da guia de onda ótica 12. As impurezas aderentes na face de ex-tremidade superior da guia de onda ótica 12 que está exposta na face deextremidade superior da segunda parte 14 são, portanto, removidas quandoa segunda parte 14 do outro membro de retenção 10 é encaixada no furo deinserção 60. Como resultado, é possível evitar que seja sobreposto ruído nosinal ótico pelas impurezas, etc. aderentes na face de extremidade superiorda guia de onda ótica 12 que está exposta na face de extremidade superiorda segunda parte 14.
Adicionalmente, quando a segunda parte 14 do outro membro deretenção 10 é encaixada no furo de inserção 60, o mecanismo de limpeza 75se retira da parte interna para a externa da guia de onda ótica 12. Portanto,o mecanismo de limpeza 75 não obstrui a passagem do sinal ótico. Conse-qüentemente é possível evitar que o ruído seja sobreposto no sinal ótico quepassa ao longo da guia de onda ótica 12.
Uma vez que o membro de retenção 10 transmite o sinal óticoutilizando a guia de onda ótica 12 que penetra o corpo 15 do membro deretenção 10, é possível impedir a entrada de poeira, etc. na guia de ondaótica 12 proveniente do exterior. Com o membro de retenção 10, as impure-zas na face de extremidade superior da guia de onda ótica 12 exposta naface de extremidade superior da segunda parte 14 podem ser removidaspelo mecanismo de limpeza 75 quando os membros de retenção 10 são en-caixados juntos, e, além disso, é possível após isso impedir a entrada depoeira, etc. na guia de onda ótica 12. Quando é utilizado o membro de re-tenção 10 da presente modalidade, é possível reduzir o ruído sobreposto nosinal ótico proveniente de impurezas, poeira, etc. quando é usado o membrode retenção ensinado no presente relatório, e podem ser transmitidos sinaisóticos precisos.
(Quarta Modalidade)
A Figura 12 ilustra esquematicamente um encaixe 110 (um e-xemplo de um dispositivo de engate) formado na placa de circuito 20. A Fi-gura 12 (A) ilustra uma visão plana do encaixe 110. A Figura 12 (B) ilustrauma vista em corte transversal do encaixe 110, e é uma vista em cortetransversal correspondendo à linha 12B-12B da Figura 12 (A). A Figura 13ilustra um estado onde a placa de circuito 20 e o membro de retenção 10estão presos por meio do encaixe 110. Adicionalmente, o membro de reten-ção 10 da Figura 13 é dotado de uma configuração essencialmente a mes-ma daquela do membro de retenção 10 da primeira modalidade e da segun-da modalidade. Onde a configuração é dotada da mesma operação e efeitoscomo na primeira modalidade e na segunda modalidade, são aplicados osmesmos números aos mesmos, e é omitida uma descrição dos mesmos.
Conforme ilustrado na Figura 12, o encaixe 110 compreendeuma base 111 fixada na parte superior da placa de circuito 20. A base 111compreende um furo de penetração 140 que corresponde à abertura 22 daplaca de circuito 20. O contorno da abertura 22 da placa de circuito 20 estáem conformidade com o contorno do furo de penetração 140 da base 111, ea segunda parte 14 do membro de retenção 10 pode ser inserido no mesmo.
O encaixe 110 também compreende um membro guia 120 que se estendeem uma direção vertical a partir da base 11.0 membro guia 120 compreen-de um membro guia mais baixo 124 e dois membros guia superiores 122que se estendem em uma direção vertical a partir da uma parte do membroguia mais baixo 124. O membro guia mais baixo 124 forma um circuito emvolta da periferia do furo de penetração 140 da base 111. Os membros guiasuperiores 122 estão dispostos em posições simétricas voltadas para o furode penetração 140 da base 111. O diâmetro interno do membro guia maisbaixo 124 é formado de maneira a estar em conformidade substancialmentecom o diâmetro externo da primeira parte 16 do membro de retenção 10.
Conseqüentemente, conforme ilustrado na Figura 13, a primeira parte 16 domembro de retenção 10 está presa em um estado onde contata a superfícieinterna do membro guia mais baixo 124. A parte de entrosamento 130 é for-mada em uma extremidade anterior dòs membros guia superiores 122. Aspartes de entrosamento 130 engatam na parte de entrosamento 19 formadano membro de retenção 10.
O encaixe 110 compreende uma pluralidade de terminais de co-nexão 182 e 188 que são formados de maneira a passarem através da base111. Os terminais de metal em forma de placa, os terminais de metal do tipomola, etc. são utilizados nos terminais de conexão 182 e 188. Os terminaisde conexão 182 e 188 da presente modalidade são o terminal de conexãode ligação à terra 182 e o terminal de conexão de suprimento de energia188. Conforme ilustrado na Figura 13, o terminal de conexão de ligação àterra 182 está eletricamente conectado ao terceiro terminal de ligação à terra82 e ao circuito na placa de circuito 20. O terminal de conexão de suprimen-to de energia 188 está eletricamente conectado ao terceiro terminal de su-primento de energia e ao circuito na placa de circuito 20. Além disso, quandoa parte de emissão de luz 40 ou a parte recebedora de luz 50 está dispostano membro de retenção 10, são utilizados outros terminais de conexão paraconectar eletricamente o terminal de sinal de elemento de emissão de luz 84ou o terminal de sinal de elemento recebedor de luz 86 com o circuito naplaca de circuito 20.
O encaixe 110 e a placa de circuito 20 são fixados juntos porsoldagem ou similar. Se o encaixe 110 for fixado antecipadamente na placade circuito 20, o membro de retenção 10 pode ser fixado na placa de circuito20 pelas partes de entrosamento 130 do encaixe 110 engrenado na parte deentrosamento 19 do membro de retenção 10. Se for utilizado o encaixe 110,não é necessário, por exemplo, fixar o membro de retenção 10 na placa decircuito 20 por meio de soldagem ou similar. Como resultado, não é aplicadaa carga térmica de soldagem, etc. aa guia de onda ótica 12 do membro deretenção 10. Especificamente, quando o elemento de emissão de luz 42 ou oelemento recebedor de luz 52 estiverem dispostos no membro de retenção10, o elemento de emissão de luz 42 ou o elemento recebedor de luz 52 nãopode funcionar apropriadamente devido à carga térmica. Se for utilizado oencaixe, a guia de onda ótica 12, o elemento de emissão de luz 42 e o ele-mento recebedor de luz 52 do membro de retenção 10 são mantidos em umestado satisfatório. Portanto, é possível proporcionar comunicação ótica es-tável pela utilização do encaixe 110.
(Quinta Modalidade)
A Figuras 14 e a Figura 15 ilustram esquematicamente vistas emcorte transversais de componentes essenciais de um membro de retenção200. A Figura 14 listra um estágio no qual a segunda parte 14 de um outromembro de retenção 200 está sendo inserida em um furo de inserção 60 domembro de retenção 200. A Figura 15 ilustra um estágio no qual a segundaparte 14 de um outro membro de retenção 200 foi inserida em uma posiçãopredeterminada no furo de inserção 60 do membro de retenção 200. Alémdisso, onde a configuração é dotada da mesma operação e efeitos como emoutras modalidades, são aplicados os mesmos números, e é omitida a des-crição dos mesmos.
O corpo 15 do membro de retenção 200 compreende um dispo-sitivo de detecção 260 e um dispositivo de retenção 266. Quando a segundaparte 14 do outro membro de retenção 200 foi inserida no furo de inserção60 do membro de retenção 200, o dispositivo de detecção 260 detecta que asegunda parte 14 foi inserida em uma predeterminada posição no furo de inserção 60. o dispositivo de retenção 266 prende o membro de retenção200 e o outro membro de retenção 200 na posição predeterminada. Podemser adotados vários dispositivo no dispositivo de detecção 260. A presentemodalidade é um exemplo no qual é detectado que o membro de retenção200 e o outro membro de retenção 200 estão dispostos na posição prede-terminada pela engrenagem do membro de retenção 200 e o outro membrode retenção 200 por meio de um mecanismo especial. Em vez desse exem-plo, podem ser adotadas várias montagens no dispositivo de detecção utili-zando força física como, por exemplo, magnetismo, etc., ou utilizando forçade pressão de uma mola, etc.
Na Figura 14 e na Figura 15, estão ilustradas apenas uma partedo membro de retenção 200 e uma parte do outro membro de retenção 200.Por esse motivo, os elementos de composição do dispositivo de detecção260 estão ilustrados divididos através do membro de retenção 200 e do ou-tro membro de retenção 200. Contudo, quando a parte do membro de reten-ção 200 e a parte do outro membro de retenção 200 estão unidas juntas,isso pode ser considerado para formar um membro de retenção 200. Essemembro de retenção 200 é realmente provido de uma parte dos elementosde composição do membro de retenção 200 e uma parte dos elementos decomposição do outro membro de retenção 200 que estão ilustrados na Figu-ra 14 e na Figura 15. Conseqüentemente, um membro de retenção 200 éprovido de todos os elementos de composição do dispositivo de detecção260. Similarmente, um membro de retenção 200 é provido de todos os ele-mentos de composição do dispositivo de retenção 266. Os elementos decomposição de ambos dispositivos serão descritos abaixo com base no con-ceito acima relatado.
O dispositivo de detecção 260 é formado em pelo menos umaparte da primeira parte 16 do corpo 15, e compreende um primeiro furo depenetração 163 que se estende a partir de uma superfície externa da primei-ra parte 16 para o furo de inserção 60. O dispositivo de detecção 260 com-preende uma primeira projeção 261 formada em pelo menos uma parte dasuperfície externa da segunda parte 14. O dispositivo de detecção 260 tam-bém compreende um primeiro membro de entrosamento 264 disposto noprimeiro furo de penetração 263, uma extremidade lateral do primeiro mem-bro de entrosamento 264 estando exposta na superfície externa da primeiraparte 16, e uma outra extremidade lateral 265 do primeiro membro de entro-samento 264 se projetando para o furo de inserção 60. Uma haste de sus-tentação 264a está disposta aproximadamente na parte central do primeiromembro de entrosamento 264. A haste de sustentação 264a se estende a-través do primeiro membro de entrosamento 264, e ambas as extremidadesdo mesmo estão ficadas em uma superfície interna que define o primeirofuro de penetração 263. A haste de sustentação 264a sustenta o primeiromembro de entrosamento 264 em uma maneira que permite rotação.
O dispositivo de retenção 266 compreende um segundo furo depenetração 268 formado em pelo menos uma parte da primeira parte 16 docorpo 15, e se estendendo a partir da superfície externa da primeira parte 16para o furo de inserção 60. O segundo furo de penetração 268 recebe umsegundo membro de entrosamento 269. O segundo membro de entrosamen-to 269 não é uma parte dos elementos de formação do corpo 15. O dispositi-vo de retenção 266 compreende uma segunda projeção 267 formada empelo menos uma parte da superfície externa da segunda parte 14. Quando oprimeiro membro de entrosamento 264 e a primeira projeção 261 do disposi-tivo de detecção 260 estão em um estado engrenado, a segunda projeção267 do dispositivo de retenção 266 engata com o segundo membro de en-trosamento 269 que passou através do segundo furo de penetração 268.
Além disso, podem ser adotados componentes com várias ca-racterísticas no dispositivo de retenção 266. Por exemplo, conforme ilustradona Figura 16 (A), o membro de retenção 200 pode ser preso utilizando umapluralidade de segundos membros de entrosamento 269. Alternativamente,conforme ilustrado na Figura 16 (Β), o membro de retenção 200 pode serpreso utilizando um segundo membro de entrosamento 269 que é dotado dedois braços.
Para que seja realizada uma comunicação ótica estável entre aguia de onda ótica 12 do membro de retenção 200 e a guia de onda ótica 12do outro membro de retenção 200, é desejável que se tenha uma conexãoótica satisfatória entre a face de extremidade da guia de onda ótica 12 domembro de retenção 200 e a face de extremidade da guia de onda ótica 12do outro membro de retenção 200. Para realizar uma conexão ótica satisfa-tória, é desejável dispor o membro de retenção 200 e o outro membro deretenção 200 com uma relação posicionai predeterminada.
Conforme ilustrado na Figura 14, quando a segunda parte 14 dooutro membro de retenção 200 é inserida no furo de inserção 60 o membrode retenção 200, a outra extremidade lateral 265 do primeiro membro deentrosamento 264 se projetando para o furo de inserção 60 deslize ao longo de uma face cônica 14a da segunda parte 14 que está sendo inserida. Umavez que o primeiro membro de entrosamento 264 seja fixado no membro deretenção 200 por meio da haste de sustentação 264a, é regulado o movi-mento do primeiro membro de entrosamento 264 na direção axial do primei-ro furo de penetração 263. Como resultado, uma parte do primeiro membrode entrosamento 264 que está mais afastada do furo de inserção 60 lateraldo que a haste de sustentação 264a recebe pressão compressiva e deformaelasticamente. O furo de inserção 60 do membro de retenção 200 recebe,portanto, a segunda parte do outro membro de retenção 200. Adicionalmen-te, o primeiro membro de entrosamento 264 gira em volta da haste de sus-tentação 264a, e a extremidade lateral 262 do primeiro membro de entrosa-mento 264 se move para cima. Adicionalmente, conforme ilustrado na Figura15, a outra extremidade lateral 265 do primeiro membro de entrosamento264 engata na primeira projeção 261 quando a segunda parte 14 do outromembro de retenção 200 é inserida em uma posição profunda no furo deinserção 60 de membro de retenção 200. Quando a outra extremidade late-ral 265 do primeiro membro de entrosamento 264 engata com a primeira projeção 261, a extremidade lateral 262 do primeiro membro de entrosamen-to 264 retorna a sua posição inicial. O usuário pode, portanto, averiguar vi-sualmente que a segunda parte 14 do membro de retenção 200 foi inseridana posição predeterminada no furo de inserção 60 do membro de retenção200. Adicionalmente, quando o primeiro membro de entrosamento 264 e aprimeira projeção 161 são engatados, o membro de retenção 200 e o outromembro de retenção 200 são unidos juntos. Apesar de ser um estado demeia parada, o dispositivo de detecção 260 proporciona uma força de resis-tência para impedir que o outro membro de retenção 200 saia do membro deretenção 200. Como resultado, o usuário pode averiguar por meio dessa for-ça de resistência se a segunda parte 14 do outro membro de retenção 200foi inserida na posição predeterminada no furo de inserção 60 do membro deretenção 200.
Quando o membro de retenção 200 e o outro membro de reten-ção 200 estão dispostos com a relação posicionai predeterminada, a segun-da projeção 267 do dispositivo de retenção 266 pode engatar com o segun-do membro de entrosamento 269 que passou através do segundo furo depenetração 268. A segunda projeção 267 do dispositivo de retenção 266 nãopode engatar com o segundo membro de entrosamento 269 até que o mem-bro de retenção 200 e o outro membro de retenção 200 tenha sido dispostacom a relação posicionai predeterminada. A segunda projeção 267 do dispo-sitivo de retenção 266 pode engatar com o segundo membro de entrosa-mento 269 que passou através do segundo furo de penetração 268 quandoo primeiro membro de entrosamento 264 e a primeira projeção 261 do dis-positivo de detecção 260 estão no estado engatado. O dispositivo de reten-ção 266 pode manter firmemente o membro de retenção 200 e o outromembro de retenção 200 em um estado onde os mesmos estão dispostosna relação posicionai predeterminada. Como resultado, pode ser realizadauma comunicação ótica estável entre a guia de onda ótica 12 do membro deretenção 200 e a guia de onda ótica 12 do outro membro de retenção 200.
Especificamente, o segundo membro de entrosamento 269 ilustrado na Figu-ra 16 (B) é dotado de uma face cônica 269a, e a guia de onda ótica 12 domembro de retenção 200 e a guia de onda ótica 12 do outro membro de re-tenção 200 podem ser encaixados firmemente juntos utilizando essa facecônica 269a. Uma vez que a distância entre a guia de onda ótica 12 domembro de retenção 200 e a guia de onda ótica 12 do outro membro de re-tenção 200 podem conseqüentemente ser encurtados, os sinais óticos sãoimpedidos de se ampliarem espacialmente, e pode ser proporcionada comu-nicação ótica mais estável.
Adicionalmente, o usuário pode averiguar a partir do segundomembro de entrosamento 269 tendo passado através do segundo furo depenetração 268 que a outra extremidade lateral 265 do primeiro membro deentrosamento 264 é engatado com a primeira projeção 261.
Além disso, quando a extremidade lateral 262 do primeiro mem-bro de entrosamento 264 é movido para cima, a outra extremidade lateral265 do mesmo se move para baixo, permitindo que a outra extremidade late-ral 265 do primeiro membro de entrosamento 264 para desengatar da pri-meira projeção 261. Se os membros de retenção 200 forem fixados na se-qüência errada quando a pluralidade de membros de retenção 200 deve serunida, é possível, por meio disso, desengatar os membros de retenção 200 ereunir os mesmos corretamente.
(Sexta Modalidade)
A Figura 17 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de um membro de retenção 300. Além disso, quando os elementos decomposição e a operação e efeitos são os mesmos como nas outras modali-dades, são aplicados os mesmos números aos mesmos, e é omitida umadescrição dos mesmos.
O corpo 15 do membro de retenção 300 compreende uma partedividida 301 dividida de uma parte remanescente 302 ao longo da direção de penetração (direção de cima para baixo da página) da guia de onda ótica 12,e um dispositivo de fixação 324 que fixa a parte dividida 301 para a parteremanescente 302 ao mesmo tempo em que é capaz de variar a distância321D entre os mesmos. A parte dividida 301 é formada em um formato detampa. A parte dividida 301 compreende a segunda parte 14 do corpo 15,uma placa 320 que amplia em uma direção horizontal proveniente de umaface da parte inferior da segunda parte 14, e uma placa de borda periférica322 que se estende verticalmente para baixo ao longo de uma borda perifé-rica da placa 320. A placa borda periférica 322 é dotada de um formato cilín-drico. Um parafuso fêmea 322a (um exemplo de uma primeira cabeça deparafuso) é aparafusado em uma superfície interna da placa de borda perifé-rica 322. Uma parte de parafuso 323 é formada em uma parte da primeiraparte 16 do corpo 15 que corresponde à placa de borda periférica 322, a par-te de parafuso 323 sendo dotada de um diâmetro menor do que o diâmetrodo corpo 15. A parte de parafuso 323 pode ser considerada como uma partede projeção formada em uma face superior da parte remanescente 302. Umparafuso macho 323a (um exemplo de uma segunda cabeça de parafuso)que corresponde ao parafuso fêmea 322a da placa borda periférica 322 éaparafusada em um superfície externa da parte de parafuso 323. O disposi-tivo de fixação 324 consiste na placa de borda periférica 322, do parafusofêmea 322a formado na placa borda periférica 322, da parte de parafuso323, e do parafuso macho 323a formados na parte de parafuso 323. Peloajuste da quantidade na qual o dispositivo de fixação 324 é aparafusado jun-to, o dispositivo de fixação 324 pode ajustar a distância 321D entre a partedividida 301 e a parte remanescente 302. Uma vez que o dispositivo de fixa-ção 324 é formado na primeira parte 16 do corpo 15, a extensão da primeiraparte 16 pode ser ajustada por meio do dispositivo de fixação 324.
A parte dividida 301 também compreende um eletrodo cilíndrico332 que se estende verticalmente para baixo de uma face inferior da placa320. O eletrodo cilíndrico 332 forma um circuito em volta da periferia da guiade onda ótica 12. O fio de suprimento de voltagem 38 que se estende a par-tir do segundo terminal de suprimento de energia 31 está disposto em umaparte do eletrodo cilíndrico 332. O fio de suprimento de energia 38 está co-nectado eletricamente ao conector de suprimento de energia de eletrodocilíndrico 335 formado em uma parte de uma superfície externa do eletrodocilíndrico 332. Adicionalmente, o fio de ligação à terra 33 se estendendo apartir do segundo terminal de ligação à terra 32 está disposto em uma outraparte do eletrodo cilíndrico 332. O fio de ligação à terra 33 está conectadoeletricamente a um conector de ligação à terra de eletrodo cilíndrico 334formado em uma parte da superfície externa do eletrodo cilíndrico 332. Oconector de suprimento de energia do eletrodo cilíndrico 335 e o conector deligação à terra de eletrodo cilíndrico 334 estão separados ao longo da dire-ção de circunferência do eletrodo cilíndrico 332. Alternativamente, o conectorde suprimento de energia do eletrodo cilíndrico 335 e o conector de ligação àterra de eletrodo cilíndrico 334 podem estar separados ao longo da direçãoaxial do eletrodo cilíndrico 332.
É formada uma ranhura para receber o eletrodo cilíndrico 332em uma parte superior da parte de parafuso 323. A ranhura forma um circui-to em volta da periferia da guia de onda ótica 12 na parte superior da partede parafuso 323. Uma parte de parafuso de conector de suprimento de e-nergia 336 está disposta em uma parte de uma superfície interna que definea ranhura. A parte de parafuso de conector de suprimento de energia 336está conectada eletricamente ao fio de suprimento de energia 38 provenien-te do primeiro terminal de suprimento de energia 36. A parte de parafuso deconector de suprimento de energia 336 e o conector de suprimento de ener-gia do eletrodo cilíndrico 335 estão conectados eletricamente. O primeiroterminal de suprimento de energia 36 e o segundo terminal de suprimento deenergia 31 estão, portanto, conectados eletricamente por via do fio de su-primento de energia 38, a parte de parafuso de conector de suprimento deenergia 336 e do conector de suprimento de energia do eletrodo cilíndrico335. Adicionalmente, uma parte de parafuso de um conector de ligação àterra 333 está disposta e uma outra parte da superfície interna que define aranhura. A parte de parafuso de um conector de ligação à terra 333 está ele-tricamente conectada ao fio de ligação à terra 33 se estendendo a partir doprimeiro terminal de ligação à terra 35. A parte de parafuso do conector deligação à terra 333 e o conector de ligação à terra de eletrodo cilíndrico 334estão conectados eletricamente. O primeiro terminal de ligação à terra 35 e osegundo terminal de ligação à terra 32 estão, portanto conectados eletrica-mente por via do fio de ligação à terra 33, da parte de parafuso do conectorde ligação à terra 333 e do conector de ligação à terra de eletrodo cilíndrico334.
A guia de onda ótica 12 compreende uma terceira face de ex-tremidade 12c exposta em um espaço 321 entre a parte dividida 301 e a par-te remanescente 302, e formada na guia de onda ótica 12 da parte dividida301. A guia de onda ótica 12 compreende uma quarta face de extremidade12d exposta no espaço 321 entre a parte dividida 301 e a parte remanescen-te 302, e formada na guia de onda ótica 12 da parte remanescente 302. Aguia de onda ótica 12 também compreende as lentes coletoras 393 e 394dispostas na terceira face de extremidade 12c e a quarta face de extremida-de 12d.
A seguir, serão descritas as características do membro de reten-ção 300 com relação à Figura 18.
Freqüentemente há uma variação na distância requerida entreas placas de circuito 20 de acordo com o tipo de placa de circuito 20 e opropósito do mesmo. Por exemplo, é requerida uma diferença de 20D nadistância requerida entre as placas de circuito 20 no caso da Figura 18 (A) ea distância requerida entre as placas de circuito 20 no caso da Figura 18 (B).
O membro de retenção 300 pode ajustar a distância 321D entrea parte dividida 301 e a parte remanescente 302 utilizando o dispositivo defixação 324. O dispositivo de fixação 324 pode ajustar a extensão da primei-ra porção 16. O membro de retenção 300 pode, assim, ser construído paracorresponder à exigência das distâncias divergentes entre as placas de cir-cuito 20 como nos casos da Figura 18 (A) e Figura 18 (B).
O membro de retenção 300 também consiste em uma medidadefensiva no espaço 321 entre a parte dividida 301 e a parte remanescente302 planejada para impedir que a comunicação ótica se torne instável devidoà ampliação espacial do sinal ótico. Conforme ilustrado na Figura 17, as len-tes coletoras 393 e 394 estão dispostas na terceira face de extremidade 12ce na quarta face de extremidade 12d. A lente coletora 393 impede que o si-nal ótico se espalhe espacialmente no espaço 321 mesmo se esse espaço321 seja formado entre a parte dividida 301 e a parte remanescente 302, e osinal ótico possa conseqüentemente percorrer eficientemente da terceiraface de extremidade 12c para a quarta face de extremidade 12d. Adicional-mente, a lente coletora 394 impede que o sinal ótico se espalhe espacial-mente no espaço 321, e o sinal ótico pode conseqüentemente percorrer efi-cientemente da quarta face de extremidade 12d para a terceira face de ex-tremidade 12c.
Adicionalmente, é preferível que a distância focai das lentes co-letoras 393 e 394 possa ser alterada.
Adicionalmente, pode também ser considerada a variante que sesegue.
A Figura 19 ilustra esquematicamente uma vista em corte trans-versal de uma variante do membro de retenção 300. A guia de onda ótica 12do membro de retenção 300 compreende as lentes coletoras 391 e 392 dis-postas na primeira face de extremidade 12a e na segunda face de extremi-dade 12b.
As lentes coletoras 391 e 392 são úteis, por exemplo, nos casoscomo, por exemplo, aquele ilustrado na Figura 20. A Figura 20 ilustra umexemplo de um caso onde há uma diferença de 20W na espessura das pla-cas de circuito 20. Conforme ilustrado na Figura 20 (A), o membro de reten-ção 300 se encaixa satisfatoriamente com o outro membro de retenção 300quando a placa de circuito 20 é estreito, e há uma conexão satisfatória dasguias de onda ótica 12 das mesmas. Quando são utilizados os mesmosmembros de retenção 300 para prender as placas de circuito 20 espessos,conforme ilustrado na Figura 20 (B)1 é formado um espaço no furo de inser-ção 60 entre o membro de retenção 300 e o outro membro de retenção 300.A guia de onda ótica 12 não é formada no espaço do furo de inserção 60.Contudo, quando as lentes coletoras 391 e 392 estão dispostas na primeiraface de extremidade 12a e na segunda face de extremidade 12b, as lentescoletoras 391 e 392 são capazes de impedir que o sinal ótico se espalheespacialmente no espaço no furo de inserção 60. As lentes coletoras 391 e392 são, portanto, capazes de levar o sinal ótico a percorrer eficientementede uma face de extremidade para outra face de extremidade. Portanto, épossível, pelo provimento das lentes coletoras 391 e 392, utilizar apenas umtipo de membro de retenção 300 para corresponder a pluralidade de placasde circuito 20 sendo dotados de espessuras diferentes. Como resultado, po-de ser reduzido o número de componentes quando deva ser construído ummódulo, e os custos podem ser grandemente diminuídos.
Adicionalmente, é preferível que a distância focai das lentes co-letoras 391 e 392 possa ser alterada.
Estão descritos detalhadamente acima exemplos específicos dapresente invenção, mas esses exemplos são meramente ilustrativos e nãolimitam o escopo das reivindicações da patente. A tecnologia descrita nasreivindicações da patente engloba várias alterações e modificações nos e-xemplos específicos acima descritos.
Além disso, os elementos técnicos explanados no presente rela-tório e nos desenhos proporcionam valor técnico e utilidade seja indepen-dentemente ou através de várias combinações. A presente invenção não selimita às combinações descritas na ocasião em que as reivindicações sãodepositadas. Adicionalmente, o propósito do exemplo ilustrado pelo presenterelatório e desenhos é satisfazer simultaneamente múltiplos objetivos, e sa-tisfazer quaisquer daqueles objetivos fornece valor técnico e utilidade à pre-sente invenção.

Claims (24)

1. Membro de retenção para prender três ou mais placas de cir-cuito com uma distância predeterminada entre as placas de circuito e pro-porcionar uma trajetória de comunicação óptica entre as placas de circuito,compreendendo:um corpo; euma guia de onda óptica penetrando o corpo, em queo corpo compreende uma primeira parte e uma segunda parte, aprimeira parte incluindo um furo de inserto que recebe a segunda parte dooutro membro de retenção,o furo de inserto se estende de uma face de extremidade daprimeira parte ao longo da direção de penetração da guia de onda ótica,uma configuração do furo de inserto substancialmente se con-forma à configuração da segunda parte, epela inserção da segunda parte do outro membro de retençãodentro do furo de inserto do membro de retenção através de uma aberturaformada na placa de circuito, sendo adaptado para conectar quaisquer dosmembros de retenção a quaisquer dos membros de retenção enquanto re-tém a placa de circuito, uma face de extremidade da guia de onda ótica domembro de retenção é conectada oticamente a uma face de extremidade daguia de onda ótica do outro membro de retenção.
2. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 1, em que:a guia de onda óptica é uma fibra plástica.
3. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,compreendendo adicionalmente:um primeiro dispositivo de reflexão disposto na guia de ondaóptica, esse dispositivo de reflexão refletindo pelo menos uma parte de umsinal óptico percorrendo ao longo de uma guia de onda óptica em direção auma parte externa da guia de onda óptica; eum elemento recebedor de luz disposto na parte externa da guiade onda óptica, esse elemento recebedor de luz convertendo o sinal ópticorefletido pelo primeiro dispositivo de reflexão em um sinal elétrico.
4. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 3, emque:o primeiro dispositivo de reflexão compreende um meio espelho,eo primeiro dispositivo de reflexão reflete a parte do sinal ópticopercorrendo ao longo da guia de onda óptica e permite o restante do sinalóptico de uma extremidade a outra.
5. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 4, em queo primeiro dispositivo de reflexão compreende um par de meiosespelhos, eo primeiro dispositivo de reflexão reflete uma parte do sinal ópti-co percorrendo de um lado para outro lado ao longo da guia de onda ópticaem direção ao elemento recebedor de luz, e reflete uma parte de sinal ópticopercorrendo de um lado para outro lado ao longo da guia de onda óptica emdireção ao elemento recebedor de luz.
6. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 3 a 5, compreendendo adicionalmente:um terminal exposto em uma superfície do membro de retenção;eum fio de conexão conectando o terminal ao elemento recebedorde luz,por meio disso é proporcionada uma linha de condução que co-necta eletricamente o elemento recebedor de luz à placa de circuito.
7. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 6, compreendendo adicionalmente:um elemento de emissão de luz disposto em uma parte externada guia de onda óptica, esse elemento de emissão de luz convertendo umsinal elétrico em um sinal óptico; eum segundo dispositivo de reflexão disposto na guia de ondaóptica, esse segundo dispositivo de reflexão refletindo o sinal óptico proveni-ente do elemento de emissão de luz dentro da guia de onda óptica.
8. Membro de retencao, de acordo com a reivindicacao 7, emque:o segundo dispositivo de reflexão compreende um meio espelho;eo segundo dispositivo de reflexão reflete o sinal óptico proveni-ente do elemento de emissão de luz para a guia de onda óptica e permite osinal óptico percorrer ao longo da guia de onda óptica de uma extremidade àoutra.
9. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 8, emque:o segundo dispositivo de reflexão compreende um par de meiosespelhos; eo segundo dispositivo de reflexão reflete o sinal óptico proveni-ente do elemento de emissão de luz em direção uma lateral da guia de ondaóptica e reflete o sinal óptico proveniente do elemento de emissão de luz emdireção a outra lateral da guia de onda óptica.
10. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 7 a 9, compreendendo adicionalmente:um terminal exposto em uma superfície do membro de retenção;eum fio de conexão conectando o terminal ao elemento de emis-são de luz,por meio de que é proporcionada uma linha de condução queconecta eletricamente o elemento de emissão de luz à placa de circuito.
11. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 10, em que:a guia de onda óptica compreende:uma primeira face de extremidade em uma extremidade lateralem uma direção de penetração;uma segunda face de extremidade formada na outra face de ex-tremidade na direção de penetração; epelo menos uma lente coletora disposta na primeira e/ou segun-da face de extremidade.
12. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 11, em que:um diâmetro externo da primeira parte é maior que o dia,metroexterno da segunda parte, é formado um degrau entre a primeira parte e asegunda parte,pela inserção da segunda parte do outro membro de retençãodentro do furo de inserto do membro de retenção através de uma aberturaformada na placa de circuito, sendo adaptado para conectar quaisquer dosmembros de retenção a quaisquer dos membros de retenção enquanto re-tém a placa de circuito entre eles, uma face de extremidade da guia de ondaótica do membro de retenção é conectada oticamente a uma face de extre-midade da guia de onda ótica do outro membro de retenção.
13. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 1 a 12, em queo corpo compreende:um dispositivo de detecção para detectar se a segunda parte domembro de retenção está inserida em uma predeterminada posição no furode inserção do membro de retenção quando a segunda parte do outro mem-bro de retenção é inserida no furo de inserção do membro de retenção, eum dispositivo de retenção para prender o membro de retençãoe o outro membro de retenção na posição predeterminada.
14. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 13, emque,o dispositivo de detecção compreende:um primeiro furo de penetração formado em pelo menos umaparte da primeira parte e se estendendo a partir de uma superfície externapara o furo de inserção;uma primeira projeção formada em pelo menos uma parte deuma superfície externa da segunda parte, eum primeiro membro de entrosamento disposto no primeiro furode penetração, uma extremidade lateral do primeiro membro de engate es-tando exposta na superfície externa da primeira parte, e uma outra extremi-dade lateral do primeiro membro de engate se projetando no furo de inser-ção,em que pela inserção da segunda parte do outro membro deretenção no furo de inserção do membro de retenção, a outra extremidadelateral do primeiro membro de entrosamento do membro de retenção édeformada elasticamente pela segunda parte do outro membro de retençãosendo inserido,a outra extremidade lateral do primeiro membro de engate domembro de retenção engata a primeira projeção do outro membro de reten-ção quando a segunda parte é inserida na posição predeterminada, eo movimento de uma face de extremidade lateral do primeiromembro de engate do membro leva a outra extremidade lateral do mesmo ase mover, desengatando o membro de retenção e o outro membro de reten-ção.
15. Membro de retenção, de acordo com as reivindicações 13 ou-14, em que,o membro de retenção compreende:um segundo furo de penetração formado em pelo menos umaparte da primeira parte, se estendendo da superfície externa para o furo deinserção, e recebendo um segundo membro de engate; euma segunda projeção formada em pelo menos uma parte dasuperfície externa da segunda parte, em que quando a segunda parte dooutro membro de retenção é inserida na posição predeterminada no furo deinserção do membro de retenção, a segunda projeção do outro membro deretenção engata com o segundo membro de entrosamento inserido atravésdo segundo furo de penetração do membro de retenção.
16. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 12, 13, 14 ou 15, compreendendo adicionalmente:um primeiro terminal formado em pelo menos uma parte de umasuperfície interna que define o furo de inserção;um segundo terminal formado em pelo menos uma parte de umasuperfície externa da segunda parte, eum fio disposto em uma parte externa da guia de onda óptica econectando eletricamente o primeiro terminal ao segundo terminal,em que quando a segunda parte do outro membro de retenção éinserida no furo de inserção do membro de retenção, o primeiro terminal domembro de retenção é conectado eletricamente ao segundo terminal do ou-tro membro de retenção.
17. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 12, 13, 14 ou 15, compreendendo adicionalmente:um primeiro terminal de aterramento formado em pelo menosuma parte de uma superfície interna que define o furo de inserção;um segundo terminal de aterramento formado em pelo menosuma parte de uma superfície externa da segunda parte;um fio terra disposto em uma parte externa da guia de onda óp-tica e conectando eletricamente o primeiro terminal de aterramento ao se-gundo terminal de aterramento;um primeiro terminal de suprimento de energia formado em pelomenos uma parte da superfície interna que define o furo de inserção;um segundo terminal de suprimento de energia formado em pelomenos uma parte da superfície externa da segunda parte, eum fio de suprimento de energia disposto em uma parte externada guia de onda óptica e conectando eletricamente o primeiro terminal desuprimento de energia ao segundo terminal de suprimento de energia,em que quando a segunda parte do outro membro de retenção éinserido no furo de inserção do membro de retenção, o primeiro terminal deaterramento do membro de retenção é eletricamente conectado ao segundoterminal de aterramento do outro membro de retenção, e o primeiro terminalde suprimento de energia é conectando eletricamente ao segundo terminalde suprimento de energia do outro membro de retenção.
18. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 17,compreendendo adicionalmente:um filtro de ruído conectado ao fio de suprimento de energia.
19. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 12, 13 a 18,, compreendendo adicionalmente:um mecanismo de limpeza disposto no furo de inserção,em que o mecanismo de limpeza inclui:um limpador, eum braço sustentando o limpador proveniente da superfície in-terna que define o furo de inserção, esse braço possibilitando o movimentodo limpador,em que o mecanismo de limpeza, quando a segunda parte dooutro membro de retenção está inserida no furo de inserção do membro deretenção, o limpador se move ao mesmo tempo em que entra em contatocom a face de extremidade da guia de onda óptica exposta na face de ex-tremidade da segunda parte do outro membro de retenção.
20. Membro de retenção, de acordo com qualquer uma das rei-vindicações de 1 a 12, 13 a 19,, em queo corpo compreende:uma parte dividida proveniente de uma parte remanescente docorpo ao longo da direção de penetração da guia de onda óptica, eum dispositivo de fixação fixando a parte dividida à parte rema-nescente ao mesmo tempo em que é capaz de variar a distância entre asmesmas,a guia de onda óptica compreende:uma terceira face de extremidade exposta no espaço entre aparte dividida e a parte restante, e formada na guia de onda óptica na partedividida;uma quarta face de extremidade exposta no espaço entre a par-te dividida e a parte restante, e formada na guia de onda óptica na parte res-tante, epelo menos uma lente coletora disposta na terceira e/ou quartaface de extremidade.
21. Membro de retenção, de acordo com a reivindicação 20, emqueo dispositivo de fixação compreende:uma primeira cabeça de parafuso na parte dividida, euma segunda cabeça de parafuso formada na parte restante,em que a parte dividida e a parte remanescente são aparafusa-das juntas pelo uso da primeira cabeça de parafuso e da segunda cabeça deparafuso.
22. Módulo, compreendendo:três ou mais placas de circuito, eum membro de retenção prendendo um das placas de circuito eoutra placa de circuito com uma distância predeterminada entre as mesmas,em queo membro de retenção compreende um corpo e uma guia deonda óptica penetrando o corpo,o corpo compreende uma primeira parte e uma segunda parte, aprimeira parte incluindo um furo de inserto que recebe a segunda parte dooutro membro de retenção,o furo de inserto se estende de uma face de extremidade daprimeira parte ao longo da direção de penetração da guia de onda ótica.uma configuração do furo de inserto substancialmente se con-forma com a configuração da segunda parte, epela inserção da segunda parte do outro membro de retençãodentro do furo de inserto do membro de retenção através de uma aberturaformada na placa de circuito, sendo adaptado para conectar quaisquer dosmembros de retenção a quaisquer dos membros de retenção enquanto re-tém a placa de circuito, uma face de extremidade da guia de onda ótica domembro de retenção é conectada oticamente a uma face de extremidade daguia de onda ótica do outro membro de retenção, eum sinal óptico, que é um enviado pelas placas de circuito e ou-tra placa de circuito recebe, percorre ao longo da guia de onda óptica dómembro de retenção.
23. Módulo, de acordo com a reivindicação 22, compreendendoadicionalmente:um dispositivo de entrosamento formado na placa de circuitopara prender o membro de retenção à placa de circuito pelo engate com omembro de retenção.
24. Série de membros de retenção para prender três ou maisplacas de circuito com uma distância predeterminada entre as placas de cir-cuito e proporcionando uma trajetória de comunicação óptica entre as placasde circuito, compreendendo:um primeiro membro de retenção incluindo um corpo, uma guiade onda óptica, um elemento recebedor de luz para converter pelo menosuma parte de um sinal óptico percorrendo ao longo da guia de onda ópticapara um sinal óptico, e um elemento de emissão de luz para emitir um sinalóptico que deve ser introduzido na guia de onda óptica;um segundo membro de retenção incluindo um corpo, uma guiade onda óptica, e um elemento recebedor de luz para converter pelo menosuma parte de um sinal óptico percorrendo ao longo da guia de onda ópticapara um sinal elétrico;um terceiro membro de retenção incluindo um corpo, uma guiade onda óptica, e um elemento de emissão de luz para emitir um sinal ópticoque é introduzido em uma guia de onda óptica, eum quarto membro de retenção incluindo um corpo e uma guiade onda óptica,em que os primeiro, segundo, terceiro e quarto membros de re-tenção são dotados de uma configuração comum, sendo adaptados paraconectar quaisquer dos membros de retenção a qualquer dos membros deretenção ao mesmo tempo em que prendem a placa de circuito entre osmesmos, e estando adaptados para conectar opticamente uma face de ex-tremidade da guia de onda óptica a quaisquer dos membros de retenção auma face de extremidade da guia de onda óptica de quaisquer dos membrosde retenção,o primeiro membro de retenção é selecionado para a placa decircuito que envia para e recebe um sinal proveniente de outra placa de cir-cuito,o segundo membro de retenção é selecionado para a placa decircuito que recebe um sinal proveniente de outra placa de circuito,o terceiro membro de retenção é selecionado para a placa decircuito que envia um sinal para um outro placa de circuito, eo quarto membro de retenção é selecionado para a placa de cir-cuito que não envia um sinal para e não recebe um sinal proveniente de ou-tra placa de circuito.
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