BRPI0402043B1

BRPI0402043B1 - Invólucro selante para produtos alimentícios e correspondentes processo e instalação

Info

Publication number: BRPI0402043B1
Application number: BRPI0402043-0A
Authority: BR
Inventors: Sergio Mansuino
Original assignee: Soremartec Sa
Priority date: 2003-05-13
Filing date: 2004-05-11
Publication date: 2015-05-05
Also published as: US20040226267A1; CN100364859C; RU2335440C2; EP1477423B1; CA2456709A1; ES2259411T3; CA2456709C; BRPI0402043A; MXPA04004451A; AR047395A1; EP1477423A1; DE60304153T2; KR20040098512A; HK1072232A1; RU2004114588A; CL43111B; DE60304153D1; ATE320983T1; KR101074871B1; JP2004338804A

Description

Invólucro selante para produtos alimentícios e correspondentes processo e instalação. A presente invenção refere-se a embalagens seladas (assim chamadas, embalagens "herméticas”) para produtos alimentares, tais como, por exemplo, produtos de confeitaria.

No empacotamento de produtos alimentares, é necessário levar em conta diferentes requisitos, antes de tudo a necessidade de garantir que o produto permanecerá inalterado por um longo quanto possível período de tempo após ser embalado.

Para conseguir-se o propósito acima, já por algum tempo há o conhecimento, também para alimentos de pequeno formato (tal como chocolates, doces, pralinas, etc), do empacotamento dos produtos em invólucros selados, do tipo comumente referido como “flow-pack" (embalagem por fluxo). Esta técnica de embalar visa começar em um carretei de material em folha, que é envolto ao redor do produto , na direção longitudinal, por um dispositivo formador, de modo a formar uma peça intermediária tubular contínua de invólucro fechado por uma primeira linha de selagem longitudinal. Os produtos a serem embalados avançam para dentro da peça intermediária tubular, e a montagem assim obtida é submetida à ação de uma ou mais estações de fechamento. Aqui, a peça intermediária tubular é aplainada, soldada e cortada nas áreas de separação entre produtos sucessivos de modo a dar nascimento a invólucros individuais. Um exemplo desta técnica é descrito pela Patente EP-A-0 957 043.

Mesmo que considerações de natureza funcional sejam deixadas de lado (ligado, por exemplo, ao fato de que as regiões onde a solda de extremidade transversal do empacotamento por fluxo sobrepõe-se com a solda longitudinal ou linha de selagem constituem áreas que são críticas para o propósito do selo), a embalagem por fluxo parece inquestionavelmente como um resultado de um processo industrial. Este empacotamento então é provado longamente como adequado para uso no caso de produtos (tal como certos produtos de confeitaria) aos quais se pretende associar uma embalagem de tipo mais tradicional, tal como embalagem tradicional para doces, com o produto contido em uma embalagem que tem uma ou ambas de suas extremidades torcidas para formar caudas em leque (pacote girado em cauda em leque).

Por esta razão, já têm sido propostas, na arte conhecida, soluções, as quais visam reproduzir ditas formas mais tradicionais de empacotamento.

Uma solução deste tipo é descrita, por exemplo, no documento WO-A-02/22445: comprimentos individuais de uma peça intermediária de um tipo de embalagem de fluxo, enrolado ao redor do produto de modo a formar uma estrutura tubular, sofre congelamento em uma direção radial de modo a formar áreas de quebra em certa extensão remanescente da extremidade da cauda em leque girada de um empacotamento para doces de tipo tradicional. A principal desvantagem deste tipo de embalar reside no fato de que a ação de selagem com relação ao ambiente externo deveria ser conduzida precisamente nas áreas submetidas à compressão radial. Testes mostram, entretanto, que, mesmo referindo-se a um material de embalagem que pode sofrer, ao menos parcialmente, fusão nas áreas submetidas à compressão radial, o grau de selagem efetiva com relação ao ambiente externo é muito modesto. Este fato é conjuntamente compreensível, dado que, nas áreas citadas, o material de embalagem submetido à compressão em uma direção radial tende a formar rugas de um modo que é conjuntamente incontrolável. Como resultado, rugas ou arestas são formadas tendo um padrão que é conjuntamente aleatório, entre as quais pode facilmente haver remanescentes abertos, ou podem abrir-se após curto período de tempo, criando trajetos de comunicação com o ambiente externo.

Mais especificamente, a presente invenção está relacionada a uma embalagem de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, que é conhecida, por exemplo, da patente US-A-2002/0184857, Um arranjo de certa forma similar é conhecido do documento WO-A-03/035479 e, até certo ponto, US-A-5,722,215.

Soluções que possibilitam um excelente grau de selagem a ser obtido com relação ao ambiente externo são descritas nos documentos EP-A- 0 591 742 e EP-A-0 790 184. Em ambos os casos, há, entretanto, soluções nas quais uma embalagem, compreendendo dois elementos de material em folha, é utilizada. O objetivo da presente invenção é o de prover uma embalagem capaz de combinar, com extrema simplicidade estrutural, a consequente extrema simplicidade e economia de fabricação com excelentes qualidades de selagem (selagem hermética).

De acordo com a presente invenção, o objetivo acima é conseguido graças a uma embalagem tendo as características adicionais referidas na reivindicação 1. A invenção também visa o processo correspondente de fabricação, assim como a instalação correspondente, conforme indicado de maneira mais específica nas reivindicações 9 e 17, respectivamente.

Basicamente, a solução de acordo com a invenção é caracterizada pelo fato dela trazer à luz uma embalagem que compreende um único elemento de folha fechado por uma única solda ou linha de solda.

Para o propósito acima, é provido um invólucro selado para alimentos o qual compreende: - uma folha de embalagem com uma parte dobrada ou vazia, que recebe ao menos um produto alimentar; e - uma linha de selagem que se estende de modo a fechar dita folha de embalagem ao longo de um trajeto que circunda dito ao menos um produto alimentar e tem as extremidades dispostas em uma posição correspondendo à dita parte dobrada.

Evidentemente, o termo folha de embalagem é aqui entendido para indicar qualquer material em folha capaz de isolar o produto de modo efetivo do ambiente externo.

Mais uma vez, o termo trajeto que circunda o produto alimentar é aqui entendido para indicar um trajeto que se estende ao redor do produto (um trajeto preferentemente tendo um padrão genericamente arqueado, ou seja, em formato de C) usualmente privilegiando um relacionamento bastante apertado no embalar, então garantindo uma embalagem do produto que é como que aderente tanto quanto o possível, isto sendo um resultado que pode ser favorecido por possíveis ações de amaciamento, escovamento ou outras operações. A invenção será agora descrita, puramente por meio de exemplo não-íimitativo, com referência nos desenhos anexos, nos quais: - as Figuras de 1 a 5 mostram sucessivas etapas de um processo projetado para prover uma embalagem de acordo com a invenção; e - a Figura 6 é uma elevação lateral da instalação correspondente. A configuração de exemplo mostrada no que segue refere- se à produção de uma embalagem para um produto alimentar (1) consistindo, por exemplo, um produto de confeitaria, tal como um chocolate, um doce, uma pralina, e outros, de vários formatos.

Em particular, este pode ser um produto provido com um revestimento, tal como por exemplo, um revestimento de avelã, côco ralado, merengues ralados, ou outro.

Em qualquer caso, nem as dimensões nem o formato, nem ainda a natureza e/ou característica específica do produto (simples ou composto) constitui um elemento de limitação da presente invenção. O produto (1) é projetado para ser embalado em uma embalagem constituída por um único elemento em folha (2) de um material laminar para embalagem do tipo largamente usado para embalar produtos de confeitaria Este é consequentemente um material em folha capaz de isolar o produto efetivamente do ambiente externo, Ele pode ser, por exemplo, uma folha de alumínio em folha e/ou material plástico. O material em questão pode ser um material combinado, ou seja, um material que compreende ao menos uma primeira camada, projetada para constituir a parte de fora da embalagem pronta, e uma segunda camada, projetada para constituir a parte interna da embalagem acabada, e que apresenta, por exemplo, características de selagem a quente.

Um exemplo típico de material combinado desta natureza é um material consistido de uma folha externa feita de alumínio recoberta na superfície interna com um material plástico tal como polietileno.

Deve ser notado, em qualquer caso, que a solução aqui descrita não está de nenhum modo limitada a uma particular escolha do material em folha para embalagem, nem à adoção de procedimentos técnicos particulares de fechamento/selagem do próprio material de embalagem.

Na configuração de exemplo aqui mostrada (que é, mais uma vez, enfatizado como puramente um exemplo) é assumido que o processo se inicia de um elemento de material em folha (2) tendo, por exemplo, a forma de um quadrado ou folha aproximadamente quadrada com um lado de uns poucos centímetros de comprimento.

Como ficará mais claro pelo que segue, o dito elemento individual de embalagem pode de fato ser definido por uma porção ou comprimento de um material em folha contínua, o qual é desenrolado de um carretei e submetido à segmentação de modo a formar elementos individuais de embalagem.

Sobre o elemento de embalagem (2) representado na fig. 1 é deixado então, em uma posição aproximadamente central, o produto ou artigo (1) a ser embalado.

Nos desenhos, o dito produto é representado na forma de um corpo tendo um formato de paralelogramo; entretanto, deve ser entendido que o produto (1) pode ter qualquer forma.

Em mais uma etapa do processo de formação da embalagem, o elemento de material em folha (2) é enrolado ao redor do produto (1) de modo a formar: - uma parte dobrada (20), que em efetivo, recebe dentro deia o produto (1); e - dois ramos laterais (21), que se estendem da parte dobrada (20) e são deixados sobre as faces opostas do produto (10) - (faces do topo e do fundo na orientação aqui mostrada) De um exame na fig. 3, deve ser prontamente visto que a folha de embalagem é enrolada ao redor do produto (1) de tal modo que forma uma espécie de bolso ou envelope no qual os ramos laterais (21) conservam uma orientação substancialmente plana, qualquer que seja a forma do produto (1).

Na prática, os dois ramos laterais (21) são substancialmente paralelos um com o outro, separados por uma distância correspondendo substancialmente à espessura ou altura do produto (1).

Em ainda mais uma etapa subsequente do processo, como está representado na fig. 4, os dois ramos laterais (21) estão conectados entre si pó uma linha de selagem (3). A linha de selagem (3) conecta os dois ramos da folha de embalagem de acordo com um trajeto que circunda o produto alimentar (1). Ele é em geral um trajeto tendo um global arqueado, ou seja, padrão em forma de C, com as extremidades dispostas em uma posição correspondendo à parte dobrada (20), a dita parte dobrada evidentemente já executando uma ação de recepção selada do produto (1), sem qualquer necessidade para formar linhas de conexão.

Para formar a linha de selagem (3) é possível recorrer-se a uma grande variedade de técnicas extensivamente adotadas na industria de embalagens, em particular para as embalagens de alimentos.

Consequentemente, a linha de selagem (3) pode ser feita - por exemplo - por meio de selagem a quente, selagem fria, selagem com ou sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser ou, possivelmente, por meio de mera ação de embossamento.

Com vista ao trajeto da linha de selagem (3), embora preservando o padrão de envelopamento genérico em vista do produto (1), é possível adotar-se diferentes escolhas.

Os testes correntemente conduzidos pelo presente requerente indicaram como preferencial a escolha de um trajeto com um padrão curvado substancialmente contínuo, conseqüentemente sem qualquer cúspide e/ou qualquer sobreposição de arestas ou rugas de material de embalagem (ou seja, sem a sobreposição de mais que duas camadas de material de embalagem). As áreas deste tipo poderíam resultar, por exemplo, da conexão de dois lances retilíneos contíguos e poderíam ficar na base do fenômeno de concentração de estados de coerção que poderíam enfraquecer o selo da linha de selagem.

Como mais uma operação de acabamento, a embalagem apresentada na fig. 4 é completada pela formação de uma ou duas partes (4) de cauda em leque girada (torcida) assim conferindo à embalagem como um todo a típica aparência de uma embalagem para doces. Este resultado pode ser obtido (de modo conhecido) sujeitando a giro a extremidade longitudinal ou extremidades da embalagem, ou também recorrendo a outras metodologias destinadas a obter uma cauda em leque torcida.

Deve ser notado que a formação de ditas partes em cauda de leque de embalagem torcida não afeta adversamente as características de selagem da linha de selagem (3). Isto, de fato, é obtido pela conexão dos dois ramos laterais (21) da folha de material de embalagem (2) enquanto estes são mantidos em uma condição de substancial planaridade. A conexão entre os dois ramos (21) é assim extremamente íntima e contínua, e consequentemente tal que resiste, sem enfraquecimento, quaisquer possíveis deformações subseqüentes à embalagem.

Agora passando a um exame do diagrama da instalação da fig. 6, o numeral de referência (10) designa uma montagem de desenrolamento da qual é desenrolado material em foiha que é destinado a constituir a embalagem (2).

Iniciando no dispositivo (10) de desenrolar (que é de um tipo conhecido), o material em folha (2) é alimentado em direção a uma montagem formador (12) projetada para conferir sobre a folha de material a forma genérica de U compreendendo a parte dobrada (20) e os ramos laterais (21) (veja a fig, 3).

Também o dispositivo formador (12) pode ser considerado, em si, como um elemento de um tipo conhecido. Ele é, de fato, obtenível de acordo com o critério largamente usado para fazer dispositivos de formação que, em máquinas de embalar do tipo fluxo de embalagem, fecha o material em folha de acordo com um padrão genericamente tubular.

Enquanto a embalagem tubular formada nas máquinas de fluxo de embalagem (ou na solução descrita no WO-A- 02/22445) é caracterizada tipicamente pelo fato de ser fechada por uma linha de selagem longitudinal e pelo fato de ter um perfil de seção transversal substancialmente circular, a peça intermediária correspondente obtida na instalação da fig. 6 é, ao contrário, aberta (veja novamente a fig. 3) no sentido de que os dois ramos laterais (21) não estão conectados entre si em uma posição correspondendo às suas margens distais.

Mais uma vez, a peça intermediária representada pela fig. 3, apresenta um desenvolvimento genérico em forma de U, com os dois ramos laterais (21) mantidos em uma condição substancialmente achatada (plana). Como já foi dito anteriormente, este fato é importante para conseguir ma conexão continua e íntima, provida por meio da linha de selagem (3), que reside com base nas características de selagem a embalagem final. A alimentação dos produtos (1) a serem embalados na direção da área onde o dispositivo de formação (12) opera é garantida por um transportador (14) consistido, por exemplo, de um transportador de correia acionado por motor do tipo iargamente usado em instalações para embalar alimentos. O dito transportador (14) co-opera com o dispositivo formador (12) de modo a fazer os produtos (1) serem inseridos no material de embalagem dobrado para formar uma forma de U distanciados a distâncias regulares, assim criando uma estação de carga designada como um todo pelo numeral (16).

Fornecidos, em ditas condições, por mais um transportador (do qual usualmente a peça intermediária de material de embalagem constitui um elemento ativo, desde que transporta com ela os produtos (1) nela dispostos), os produtos são levados a uma posição correspondendo a uma estação de fechamento (18), que faz a linha de selagem (3) e segmentos de fita de material de embalagem nas áreas deixadas livres pelos produtos de modo a dar origem a distintas embalagens.

De acordo com uma estrutura, em si, conhecida, a estação de fechamento (18) pode ser do tipo com movimento reciprocante vertical e então compreende uma base ou parte em bigorna (18a), assim como um elemento móvel ativo (18b), que se move verticalmente e é periodicamente abaixado sobre a parte em bigorna (18a), então criando a linha de selagem (3) e conduzindo o corte das embalagens individuais. Para o objetivo acima, à parte de base (18a) e/ou o elemento ativo (18b) usualmente apresenta denticulação (- dentículos -) de superfície que definem o trajeto da linha de selagem (3). À parte de base (18a) e/ou o elemento ativo (18b) pode ter associado neles elementos de aquecimento e/ou geradores de ultra-som (não especificamente mostrados, mas de tipo conhecido) quando a tecnologia de selagem adotada envolve a aplicação de calor e/ou ultra-som.

Vantajosamente (e também aqui, de acordo com critérios, em si, conhecidos), a estação de fechamento (18) pode ser feita de modo a conduzir, adicionalmente ao movimento vertical que comanda a parte de base (18a) e o elemento ativo (18b) para fechar contra um com o outro com a interposição dos invólucros, também um movimento de “tracionamento" (“tracking”) do avanço dos invólucros. O dito movimento de tracionamento provoca a ação de formação da linha de selagem (3) para surgir em condições de praticamente nenhum movimento relativo. À parte em bigorna (18a) pode apresentar uma superfície de topo que é ao menos ligeiramente vazada de modo a garantir que a linha de selagem (3) (feita com a embalagem compreendida entre as partes (18a) e (18b) fechadas uma contra a outra) seja obtida em condições de perfeita simetria.

Usualmente, a unidade de selagem (18) conduz, com ela associados, elementos de corte (não especificamente mostrados, mas de um tipo conhecido) destinados a fazer com que a fita contínua de material de embalagem (2) seja dividida após ou concomitantemente com a formação da linha (3) de modo a dar origem a embalagens individuais, tais como as embalagens designadas com C na fig. 6. O numeral de referência (20) designa uma estação de formação, na qual uma ou ambas as extremidades longitudinais da embalagem C são submetidas a mais um tratamento (por exemplo, torção) de modo a formar as partes de cauda em leque (4) da fig. 5.

As embalagens então completadas são reunidas em uma estação de reunião (22) visando a subseqüente mais uma embalagem Será assim entendido que, sem prejuízo da realização do princípio da invenção, os detalhes de implementação e as configurações podem variar, mesmo em maior extensão, com relação ao que é descrito e mostrado puramente à guisa de exemplo não-limitativo, sem que fuja do escopo da invenção, como definido pelas reivindicações anexas.

Claims

1. Invóiucro-selante-contendo pelo menos um produto alimentício, compreendendo: - uma folha de embalagem (2) com uma parte dobrada (20), a qual recebe ao menos um produto (1), e - uma linha de selagem (3), a qual estende-se de modo a fechar dita folha de embalagem (2) ao longo de um trajeto que circunda dito ao menos um produto (1) e tem as extremidades dispostas em uma correspondente posição adita parte dobrada (20), onde a referida folha de embalagem compreende dois ramos laterais (21), os quais estendem- se de dita parte dobrada (20) em lados opostos de dito ao menos um produto (1), dita linha de selagem (3) estendendo-se de modo a conectar ditos ramos laterais (21) caracterizado pelo fato de que compreende além disso pelo menos uma parte de extremidade (40) tendo uma formação de cauda em leque.

2. Invólucro, conforme reivindicação 1, caracterizado pelo fato de dita folha de embalagem (2) ser constituída por um material que pode sofrer selagem com uma técnica escolhida no grupo constituído de: selagem a quente, selagem fria, selagem com material de solda, selagem sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser, embossamento.

3. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato do invólucro, em uma posição correspondendo à dita linha de selagem (3), ser constituído de material de embalagem (2) submetido a uma operação escolhida do grupo constituído por: selagem a quente, selagem fria, selagem com material de solda, selagem sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser, embossamento.

4. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de dita linha de selagem (3) estender-se ao longo de um trajeto livre de cúspides.

5. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de dita linha de selagem (3) estender-se ao longo de um trajeto livre de áreas de sobreposição de arestas ou rugas de material de embalagem (2).

6. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de, ao menos em uma posição correspondendo à dita linha de selagem (3), ditos ramos laterais (21) serem substancialmente livres de rugas ou arestas.

7. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de dita linha de selagem (3) estender-se de acordo com um trajeto genericamente arqueado genérico.

8. Processo para embalar produtos alimentícios, com invólucro selante, compreendendo as operações de: - formar (12) uma folha de embalagem (2) com uma parte dobrada (20), - colocar dito ao menos um produto (1) em dita parte dobrada, e - formar (18) uma linha de selagem (3), a qual estende-se de modo a fechar dita foiha de embalagem (2) ao longo de um trajeto que circunda dito ao menos um produto (1) e tem as extremidades dispostas em uma posição correspondendo à dita parte dobrada (20), com o referido processo compreendendo as operações de: - formar (12) em dita folha de embalagem dois ramos laterais (21), os quais estendem-se de dita parte dobrada (20) em lados opostos de dito ao menos um produto alimentar (1), e - formar (18) dita linha de selagem (3) de modo a conectar ditos ramos laterais (21), caracterizado pelo fato de compreender a operação de formar (20) em dito invólucro ao menos uma parte de extremidade (4) tendo uma formação de cauda em ieque.

9. Processo, conforme reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender a operação de fazer dita folha de embalagem (2) com um material que possa sofrer selagem com a técnica escolhida do grupo constituído por: selagem a quente, selagem fria, selagem com material de solda, selagem sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser, embossamento.

10. Processo, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de compreender a operação de fazer dita linha de selagem (3) por meio de uma operação escolhida no grupo constituído por: selagem a quente, selagem fria, selagem com material de solda, selagem sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser, embossamento.

11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 10, caracterizado pelo fato de compreender a operação de formar (18) dita linha de selagem (3) ao longo de um trajeto livre de cúspides.

12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 11, caracterizado pelo fato de compreender a operação de formar (18) dita linha de selagem (3) ao longo de um trajeto livre de áreas de sobreposição de arestas ou rugas de material de embalagem (2).

13. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender a operação de manter ditos ramos laterais (21) substancialmente livres de rugas ou arestas, ao menos em uma posição correspondendo à dita linha de selagem (3).

14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 8 a 13, caracterizado pelo fato de compreender a operação de formar (18) dita linha de selagem (3) de acordo com um trajeto genericamente arqueado,

15. instalação para embalar produtos alimentícios (1), com invólucro selante, compreendendo: - um dispositivo de formar (12) para formar uma folha de embalagem (2) com uma parte dobrada (20), - uma estação de carga (16) para colocar dito ao menos um produto alimentíeio (1) em dita parte dobrada, e - uma estação de seiagem (18) configurada para formar uma linha de selagem (3), a qual estende-se de modo a fechar dita folha (2) de embalagem ao longo de um trajeto que circunda dito ao menos um produto alimentício (1) e tem as extremidades dispostas em uma posição correspondendo à dita parte dobrada (20), com o referido dispositivo de formar (12) sendo configurado para formar (12), em dita folha de embalagem, dois ramos laterais (21), os quais estendem-se de dita parte dobrada (20) em lados opostos de dito ao menos um produto alimentar (1), e pelo fato de dita estação de selagem (18) ser configurada para formar (18) dita linha de selagem (3) de modo que conecta ditos ramos laterais (21); caracterizada pelo fato de compreender uma estação de conformação (20) para formar, em dito invólucro, ao menos uma parte de extremidade tendo uma formação de cauda em leque.

16. Instalação, conforme reivindicação 15, caracterizada pelo fato de dita estação de selagem (18) ser uma estação operando de acordo com uma técnica escolhida do grupo constituído por: selagem a quente, selagem fria, selagem com material de solda, selagem sem material de solda, solda por ultra-som, solda a laser, embossamento.

17. Instalação, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizada pelo fato de dita estação de selagem (18) ser configurada para formar dita linha de selagem (3) ao longo de um trajeto livre de cúspides.

18. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 15 a 17, caracterizada pelo fato de dita estação de selagem (18) ser configurada para formar dita linha de selagem (3) ao longo de um trajeto livre de áreas de sobreposição de arestas ou rugas de material de embalagem (2).

19. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 15 a 18, caracterizada pelo fato de dita estação de selagem (18) ser configurada para manter ditos ramos laterais (21) substancialmente livres de rugas ou arestas ao menos na posição correspondendo à dita linha de selagem (3).

20. Instalação, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 15 a 19, caracterizada pelo fato de dita estação de selagem (18) ser configurada para formar dita linha de selagem (3) de acordo com um trajeto genericamente arqueado.