BR112012006981A2 - métodos para monitorar operação de um veículo e para detectar impactos em um veículo - Google Patents

métodos para monitorar operação de um veículo e para detectar impactos em um veículo Download PDF

Info

Publication number
BR112012006981A2
BR112012006981A2 BR112012006981-0A BR112012006981A BR112012006981A2 BR 112012006981 A2 BR112012006981 A2 BR 112012006981A2 BR 112012006981 A BR112012006981 A BR 112012006981A BR 112012006981 A2 BR112012006981 A2 BR 112012006981A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
mobile asset
material handling
vehicle
handling vehicle
operator
Prior art date
Application number
BR112012006981-0A
Other languages
English (en)
Inventor
Ronald L. Ziegler
Dean E. Winner
Michael P. Kovach
Timothy A. Wellman
Original Assignee
Crown Equipment Corporation
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Crown Equipment Corporation filed Critical Crown Equipment Corporation
Publication of BR112012006981A2 publication Critical patent/BR112012006981A2/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G07CHECKING-DEVICES
    • G07CTIME OR ATTENDANCE REGISTERS; REGISTERING OR INDICATING THE WORKING OF MACHINES; GENERATING RANDOM NUMBERS; VOTING OR LOTTERY APPARATUS; ARRANGEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS FOR CHECKING NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE
    • G07C3/00Registering or indicating the condition or the working of machines or other apparatus, other than vehicles
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B60VEHICLES IN GENERAL
    • B60WCONJOINT CONTROL OF VEHICLE SUB-UNITS OF DIFFERENT TYPE OR DIFFERENT FUNCTION; CONTROL SYSTEMS SPECIALLY ADAPTED FOR HYBRID VEHICLES; ROAD VEHICLE DRIVE CONTROL SYSTEMS FOR PURPOSES NOT RELATED TO THE CONTROL OF A PARTICULAR SUB-UNIT
    • B60W40/00Estimation or calculation of non-directly measurable driving parameters for road vehicle drive control systems not related to the control of a particular sub unit, e.g. by using mathematical models
    • B60W40/02Estimation or calculation of non-directly measurable driving parameters for road vehicle drive control systems not related to the control of a particular sub unit, e.g. by using mathematical models related to ambient conditions
    • GPHYSICS
    • G06COMPUTING; CALCULATING OR COUNTING
    • G06QINFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY [ICT] SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES; SYSTEMS OR METHODS SPECIALLY ADAPTED FOR ADMINISTRATIVE, COMMERCIAL, FINANCIAL, MANAGERIAL OR SUPERVISORY PURPOSES, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • G06Q10/00Administration; Management
    • G06Q10/06Resources, workflows, human or project management; Enterprise or organisation planning; Enterprise or organisation modelling
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B60VEHICLES IN GENERAL
    • B60RVEHICLES, VEHICLE FITTINGS, OR VEHICLE PARTS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • B60R21/00Arrangements or fittings on vehicles for protecting or preventing injuries to occupants or pedestrians in case of accidents or other traffic risks
    • B60R21/01Electrical circuits for triggering passive safety arrangements, e.g. airbags, safety belt tighteners, in case of vehicle accidents or impending vehicle accidents
    • B60R21/013Electrical circuits for triggering passive safety arrangements, e.g. airbags, safety belt tighteners, in case of vehicle accidents or impending vehicle accidents including means for detecting collisions, impending collisions or roll-over
    • B60R21/0134Electrical circuits for triggering passive safety arrangements, e.g. airbags, safety belt tighteners, in case of vehicle accidents or impending vehicle accidents including means for detecting collisions, impending collisions or roll-over responsive to imminent contact with an obstacle, e.g. using radar systems
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B60VEHICLES IN GENERAL
    • B60WCONJOINT CONTROL OF VEHICLE SUB-UNITS OF DIFFERENT TYPE OR DIFFERENT FUNCTION; CONTROL SYSTEMS SPECIALLY ADAPTED FOR HYBRID VEHICLES; ROAD VEHICLE DRIVE CONTROL SYSTEMS FOR PURPOSES NOT RELATED TO THE CONTROL OF A PARTICULAR SUB-UNIT
    • B60W50/00Details of control systems for road vehicle drive control not related to the control of a particular sub-unit, e.g. process diagnostic or vehicle driver interfaces
    • B60W50/08Interaction between the driver and the control system
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B66HOISTING; LIFTING; HAULING
    • B66FHOISTING, LIFTING, HAULING OR PUSHING, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR, e.g. DEVICES WHICH APPLY A LIFTING OR PUSHING FORCE DIRECTLY TO THE SURFACE OF A LOAD
    • B66F9/00Devices for lifting or lowering bulky or heavy goods for loading or unloading purposes
    • B66F9/06Devices for lifting or lowering bulky or heavy goods for loading or unloading purposes movable, with their loads, on wheels or the like, e.g. fork-lift trucks
    • GPHYSICS
    • G07CHECKING-DEVICES
    • G07CTIME OR ATTENDANCE REGISTERS; REGISTERING OR INDICATING THE WORKING OF MACHINES; GENERATING RANDOM NUMBERS; VOTING OR LOTTERY APPARATUS; ARRANGEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS FOR CHECKING NOT PROVIDED FOR ELSEWHERE
    • G07C5/00Registering or indicating the working of vehicles
    • G07C5/08Registering or indicating performance data other than driving, working, idle, or waiting time, with or without registering driving, working, idle or waiting time

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Business, Economics & Management (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Entrepreneurship & Innovation (AREA)
  • Strategic Management (AREA)
  • Human Resources & Organizations (AREA)
  • Economics (AREA)
  • Transportation (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Operations Research (AREA)
  • Educational Administration (AREA)
  • Game Theory and Decision Science (AREA)
  • Development Economics (AREA)
  • Marketing (AREA)
  • Quality & Reliability (AREA)
  • Tourism & Hospitality (AREA)
  • General Business, Economics & Management (AREA)
  • Theoretical Computer Science (AREA)
  • Automation & Control Theory (AREA)
  • Structural Engineering (AREA)
  • Remote Sensing (AREA)
  • Radar, Positioning & Navigation (AREA)
  • Human Computer Interaction (AREA)
  • Civil Engineering (AREA)
  • Mathematical Physics (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Geology (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)
  • Vehicle Body Suspensions (AREA)
  • Forklifts And Lifting Vehicles (AREA)
  • Computer And Data Communications (AREA)
  • Small-Scale Networks (AREA)
  • Selective Calling Equipment (AREA)
  • Management, Administration, Business Operations System, And Electronic Commerce (AREA)

Abstract

MÉTODOS PARA MONITORAR OPERAÇÃO DE UM VEÍCULO E PARA DETECTAR IMPACTOS EM UM VEÍCULO Um método de monitorar a operação de um veículo detecta uma aplicação de força no veículo e é calculada uma mudança de momento do veículo. Se a mudança de momento e a plicação de força forem determinados ocorrerem dentro de um predeterminado período de tempo entre si, um sinal de impacto é gerado.

Description

"MÉTODOS PARA MONITORAR OPERAÇÃO DE UM VEÍCULO E PARA DETECTAR IMPACTOS EM UM VEÍCULO"
CAMPO TÉCNICO Estratégias de radiotelefonia podem ser empregadas por " 5 operações de negócios, incluindo distribuidores, arinazéns de venda a varejo, - fabricantes, etc., para melhorar a eficiência e precisão das operações de negócios. Estratégias de radiotelefonia podem também ser desenvolvidas por tais operações de negócios, para evitar os efeitos insidiosos de constantemente aumentar o trabalho e custos logísticos. 10 FUNDAMENTOS DA TÉCNICA Em uma implementação sem fio típica, trabalhadores são ligados a um sistema de controle executado sobre um empreendimento de computador, via um transceptor sem fio móvel. O transeeptor sem fio pode ser usado como uma interface para o sistema de controle direcionar 15 trabalhadores em suas tarefas, por exemplo, instruir trabathadores onde e/ou como colher, acondicionar, colocar, mover, arranjar, processar ou de outro modo manipular os itens dentro da instalação do operador. O transceptor sem fio pode também ser usado em combinação com um dispositivo de entrada adequado para explorar, detectar ou de outro modo ler etiquetas, rÓtulos ou 20 outras identificações para rastrear o movimento de itens projetados dentro da instalação.
A fim de mover itens em tomo da instalação do operador, trabalhadores com Kequência utilizam veículos de manuseio de materiais, incluindo, por exemplo, transporta.dores empilhadeira de forquilha tendo um 25 corpo principal e um mastro ou torre, caminhões de palheta de acionamento manual ou motor, etc. Entretanto, rupturas na operação de tais veículos de manuseio de materiais colidem com a capacidade do sistema de controle e correSpondente estratégia sem fio para obter eficiência de operação de pieo.
Além disso, software de empreendimento convencional, incluindo correspondentes sistemas de controle não sendo responsáveis por rastreio, comunicam-se com ou de outro modo prove.em penetração na disponibilidade, saúde, status, adequabilidade dos veículos manipuladores de materiais para realizar o trabalho necessário. Além disso, software de empresa convencional, "5 incluindo sistemas de controle correspondentes, não proveem ferramentas · para controlar o acesso a, e operação de, dos disponíveis veículos de man1useio de materiais dentro da instalação de uma maneira eficiente e integrada.
Impactos sobre ou feitos por veículos de manuseio de 10 materiais podem ajudar na avaliação da disponibilidade, saúde e status de tais veículos. Portanto, esta aplic-ação refere-se a detectar impactos sobre ou feitos por veiculos de manuseio de materiais e, mais particulannente, a um sistema de medição de impacto para uso sobre um veículo de manipulação de materiais que mede tanto forças-g como mudanças de momento, para detectar 15 impactos e determinar que impactos sejam suficientemente significativos para serem relatados, registrados ou de outro modo trazidos à atenção de um operador do veículo e do controle do operador, usando-se estratégias sem fio, como descritas aqui.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO 20 De acordo com um prinieiro aspecto da presente invenção, um método de monitorar a operação de um veículo compreende detectar que uma aplicação de força ocorreu no veículo; calcular uma mudança de momento do veículo; determinar se a rnudança de momento e a aplicação de força ocorreram dentro de um predeterminado período de tempo entre si; e gerar um 25 sinal de impacto indicando que a mudança de momento e a aplicação de força oeorreram dentro do predeterminado período de tempo.
De acordo com um segundo aspecto da presente invenção, um método de detectar impactos sobre um veículo de manipulação de materiais compreende monitorar forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de
"' 3
Ú materiais; comparar forças-g aplicadas no veículo de manipulação de materiais com um valor limiar de limite de força-g selecionável; determinar ' um peso de veículo bruto para o veículo de manipulação de materiais; determinar a aceleração do veículo de manipulação de materiais; calcular um "5 sinal de impujso com base no peso de veícujo bruto do veículo de -. manipulação de materiais e a aceleração do veículo de manipulação de materiais; sejecionar um limite de sinal de impulso para o veículo de manipulação de materiais; comparar o sinal de impulso do veículo de manipulação de materiais com o limite de sinal de impulso; e gerar um sinal 10 de impacto quando forças-g aplicadas no veículo de manipulação de materiais excedem o valor limiar de limite de força-g selecionável e o sinal de impulso excede o limite de sinal de impulso. De acordo com outros aspectos da presente invenção, monitorar forças-g aplicadas no veículo de manipulação de materiais pode compreender 15 montar pelo menos um aceleròmetro no veículo de manipulação de materiais, e receber sinais de força-g gerados por pelo menos um acelerômetro. Montar pelo menos um acelerômetro no veículo de manipulação de materiais pode compreender montar pelo menos um ace.lerômetro a um corpo principal do veicujo de manipulação de materiais e/ou montar pelo menos um acelerômetro a 20 um de um mastro ou uma torre do veícuio de manipulação de materiais. O método pode ainda compreender determinar se o veiculo de manipulação de materiais está parado, e gerar um sinal de impacto quando forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de materiais exc.edem o valor Iimiar de limite de força-g e o veículo de manipulação de materiais fica parado. Determinar um peso de veículo bmto 25 para o veícujo de manipulação de materiais pode compreender determinar um peso de serviço para o veículo de manipulação de materiais; determinar um peso de carga para o veículo de manipulação de materiais; e adicionar o peso de serviço e o peso de carga para determinar o peso de veículo bruto. Determinar um peso de veículo bruto para o veículo de manipulação de materiais pode ainda compreender limitar o peso de veículo bruto para um predeterminado valor máxirno.
Determinar a aceleração do veículo de nianipulação de materiais pode compreender detenninar a velocidade do veículo de manipulação de materiais e realizar três diferenciações de ponto da velocidade do veículo de manipulação de '5 materiais.
Calcular um sinal de impulso pode compreender multiplicar o peso de
- veículo bmto pela aceleração do veículo de manipulação de materiais e por 0,146. Selecionar um limite. de sinal de impulso para o veiculo de manipulação de materiais pode compreender selecionar um limite de sinal de impulso inicial para o veículo de manipulação de materiais; acionar o veículo de manipulação de IO níateriais em tomo de uma instalação onde o veículo de manipulação de mateiiais é para ser usado; monitorar sinais de impacto gerados enquanto acionando o veículo de manipulação de ínateriais; e selecionar um limite de sinal de impulso que seja mais elevado do que o limite de sinal de inipulso iniciál, se sinais de impacto forem gerados durante o acionamento típico do veículo de manipulação 15 de materiais.
O método de detectar impactos sobre um veículo de manipulação de materiais pode ainda compreender armazenar informacões referentes a pelo 4 menos uma das forças-g, sinais de impulso e sinais de impacto a bordo do veículo de manipulação de materiais.
O método de detectar inipactos sobre um veículo de manipulação de materiais pode ainda compreender transmitir informações 20 referentes a pelo menos um de forças-g, sinais de impulso e sinais de impacto para um receptor remoto.
O método de detectar hnpactos sobre um veículo de Inanipulação de materiais pode ainda compreender operação de incapacitação do veículo de manipulação de materiais com base no sinal de impacto.
BREVE DESCRIÇÃO .DOS DESENHOS
25 A seguinte descrição detalhada das várias formas de realização da presente invenção podem ser melhor compreendidas quando lidas em combinação com os seguintes desenhos, onde estrutura similar é indicada com numerais de referência iguais, em que: A Fig. 1 é uma ilustração esquemática de um sistema de comunicação sem fio que permite que dispositivos móveis, tais como transportadores empilhadeira de forquilha e outros veículos industriais, comuniquem-se sem fio com um servidor; A Fig. 2 é uma ilustração esquemática do sistema de "5 comunicação sem fio da Fig. 1 em uma implementação que é distribuída
- através de múltiplos locais; A Fig. 3 é uma ilustração esquemática do sistema de comunicação sem fio da Fig, 1 em uma implementação que é ainda comunicavehnente acoplada a um servidor remoto; lO A Fig. 4 é uma ilustração esquemática de uma pluralidade de sistemas de empreendimentos comunicavelmente acoplados a um servidor comum, onde cada empreendimento compreende uma implementação do sistema de comunicação sem fio da Fig. 1; A Fig. 5A é uma ilustração de um dispositivo de ligação de 15 informação ativa móvel exemplar para possibilitar comunicação sem fio; A Fig. 5B é um comportamento exemplar do operador de um veículo d,e manuseio de material, ilustrando um dispositivo de ligação de informação ativa móvel para possibilitar comunicação sem fio, que é integrado em uma área de controle de veículo; 20 A Fig. 6 é um diagrama em blocos de uma integração exemplar dos componentes de um dispositivo de ligação de informação ativa móvel dentro do sistema de controle de um ativo móvel; A Fig. 7 é um diagrama em blocos de uma implementação exemplar de gravação de dados acionados eventuais de acordo com vários 25 aspectos da presente invenção; A Fig. 8 é um diagrama de um fluxo de trabalho de entrada no sistema; A Fig. 9 é um fluxograma de uma operação de lista de verificação;
A Fig. lO é um fluxograma de uma operação de lista de verificação com verificação de lista de aplicação derivada de ativo; A Fig. ll é um diagrama em blocos ilustrando a comunicação de material de referência de um servidor de aplicação para um ativo móvel; "5 A Fig. 12 é um diagrama em blocos para implementar sintonia - de desempenho do ativo móvel; A Fig. 13 é um diagrarna em blocos para implementar área demarcada.
A Fig. 14 é um diagrama em blocos para receber atualizações lO de soRware sem fio; A Fig. 15 é um diagrama em blocos de um processador e nie.mória de um controlador de interface de comunicações sem fio; A Fig. 16 é um diagraina em blocos de um sistema exemplar para comunicação sem fio de informação de meio ambiente; e 15 A Fig. 17, quando colocada acima da Fig. 18, forma um diagrama em blocos de uin sistema exemplar para medição de impacto que pode ser usado com um sistema de controle de hota.
MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO Na descrição detalhada, referência é feita aos desenhos anexos 20 que fòrmain uma parte desta, e em que é mostrada por meio de ilustração, e não por meio de limitação, formas de realização específicas em que a invenção pode ser praticada. Deve-se compreender que outras formas de realização podein ser utilizadas e que- mudanças podem ser feitas sem fugir do espírito e escopo das várias fomías de realização da presente invenção. 25 De acordo com vários aspectos da presente invenção, sistemas de hardware e software são providos para possibilitar ativos móveis comunicarem-se através de um ambiente de rede sem fio. Sistemas, métodos implementados por computador e produtos de programa de computador são tambérn providos para alavancar a comunicação sem fio e/ou capacidade de processamento de ativos móveis com uma solução de software robusto para implementar fúnções de controle de grandes ativos de empreendimento, para integrar dados de ativos mÓveis em existentes fluxos de trabalho e/ou para possibilitar integração de terceiros de confiança no empreendimento para 5 ativo aumentado e/ou controle de fluxo de trabalho. e Arquitetura do Sistema Aspectos da presente inve.nção compreendem sistemas que possibilitam ativos móveis comunicarem-se sem fio com aplicações desenvolvidas em um ambiente de computação de empreendimento. Como 10 usado aqui, um ativo mÓvel é qualquer equipamento que seja capaz de mover- se ou de outro modo ser movido em tomo de um local de trabalho. Ativos móveis exemplares incluem veículos de manuseio de materiais, tais como transportadores empilhadeira de forquilha, caminhões de alcance, caminhões torre, tratores de reboque de caminhões de empilhar walkie, caminhões de 15 palheta operados manualmente, etc. Veículos de nianuseio de materiais típicos incluem um corpo principal que aloja motores de tração, um motor de combustão intema, baterias, sistemas hidráulicos, sistemas de condução e similares, e um mastro ou torre ao longo do qual dispositivos de carregar carga são movidos em uma direção vertical geral.
20 Referindo-se aos desenhos e particularmente à Fig. 1, um ambiente de cornputação exemplar lO é ilustrado, que inclui componentes que suportam capacidade de comunicação sem fio. Uma pluralidade de ativos mÓveis 12, tais como veículos de- manuseio de materiais (mostrados como transportadores empilhadeira de fbrquilha tendo um corpo principal e uin mastro para 25 conveniência de ilustração), cada um inclui um dispositivo de comunicação que possibilita que o ativo móvel 12 comunique-se sem fio com um dispositivo de processamento, tál como uin servidor de aplicação de ativo móvel 14. O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ainda interagir com um recurso de dados 16, por exemplo, uma ou mais base de dados, armazenagens de dados ou outras fontes de informação, para facilitar a intemção com os ativos móveis 12, que serão descritas em maiores detalhes aqui.
O ambiente de computação 10 pode ainda suportar dispositivos de processamento adicionais í8, que podem compreender, por "5 exemplo, servidores, computadores pessoais, microcomputadores (notebook),
" sistemas transacionais, dispositivos de computação de aplicação ou de difúsão, tais como assistentes de dados pessoais (PDA), computadores de manusear, dispositivos de processamento de acesso de celular, dispositivos de computaç.ão de fins especiais, dispositivos de armazenamento de rede e/ou 10 outros dispositivos capazes de interagir com o ainbiente de computação 10. Um ou mais dos dispositivos de processamento 18 podem também comunicar-se com os ativos mÓveis 12 e/ou o servidor de aplicação de ativo móvel 14 através do ambiente de computação 10. A arquitetura de comunicação sem fio pode ser baseada em 15 uma infraestrutura de fidelidade sem fio padrão (W1Fi), tal como pode ser desenvolvida usando-se redes sem fio de padrão 802,11 b/g para um protocolo de comunicações.
Entretanto, qualquer outro protocolo pode altemativamente ser implementado.
Por exeínplo, um ou mais pontos de. acesso sem fio 20 podem ser utilizados para dados de retransmissão entre um transceptor sem 20 fio de cada ativo mÓvel 12 e um ou mais dispositivos com fio do ambiente de computação 10, por exemplo, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14. A este respeito, cada ponto de acesso 20 pode compreender qualquer dispositivo capaz de retransmitir dados entre conexões com fio ou sem fio.
O número de pontos de acesso 20 e a sua colocação podem ser determinados com base na 25 implementação específica.
Por exemplo, em um local relativamente grande, por exemplo, um estabelecimento comercial, instalação de distribuição, distribuidor de venda a varejo, etc., numerosos pontos de acesso 20 podem ser requeridos para prover cobertura de comunicações sem fio através de uma área projetada em que os ativos móveis 12 são para ser operados.
Além disso, o ambiente de computação 10 pode ser suportado por um ou mais concentrador de cabeamento 22 e/ou outros componentes de rede que interconectam os vários dispositivos de processamento de hardware e/ou de software, incluindo, por exemplo, roteadores, firewalls, interfaces de "5 rede e interconexões correspondentes.
Os componentes de rede particulares
- providos no ambiente de computação 10 podem assim ser selecionados para suportar uina ou mais intranets, extranets, redes de área local (LAN), redes de grande área (WAN), redes setn fio (W1Fi), a Intemet, incluindo a World wide web, e/ou outros arranjos para possibilitar comunicação através do ambiente 10 de computação 10, em tempo real ou de outro modo, por exemplo, via deslocainento de tempo, processamento de lote, etc.
Referindo-se à Fig. 2, uma arquitetura de- empreendimento distribuída pode também ser implementada, por exemplo, em que vários ambientes de computação locais 10 são conectados através de uma rede 24, 15 tal como uma LAN, WAN, a Intemet, etc.
Cada ambiente de computação local 10 pode representar, por exemplo, urn de n diferentes sites que eompreendem um empreendimento de computação maior 26, onde o empreendimento 26 provê alguma forrna de controle de rede comum ou supervisão através de ambientes de computação local associados 10. Por 20 exemplo, uma entidade pode ter operações em múltiplos distintos loeais de site fisicos, já os sistemas de computação em cada site são interconectados, capazes de comunicação, ou são de outro modo integrados.
Sob esta configuração, cada site pode manter seu prÓprio servidor de aplicação de ativo móvel 14, ou o empreendimento 26 pode controlar eada site l-n de um local 25 centralizado.
Para fins de ilustração, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 é mostrado como residindo no site l.
Sob este arrarjjo, ativos móveis 12 em sites 2-n podem comunicar-se com o servidor de aplicação de ativo móvel 14 através da rede 24. Referindo-se à Fig. 3, em já outra implementação exemplar,
lO um ou mais ambientes de computação 10 e/ou empreendimentos de coinputação 26 podem ainda comunicar-se com um servidor remoto 30, tal como através da rede 32. O servidor remoto 30 pode compreender, por exemplo, um terceiro servidor que interage com os ativos móveis 12, o "5 servidor de aplicação de ativo móvel 14 e/ou outros dispositivos de
- processamento 1 8 do(s) ambiente(s) de computação 1O/empreendimento(s) de computação 26. O servidor remoto 30 pode ainda interagir com uin recurso de dados 34, por exemplo, uma ou mais base de dados, memórias de dados ou outras fontes de infonnações, como será descrito em maiores detalhes aqui. 10 Nesta configuração, a rede 32 pode ser a mesma que, ou diferente da rede 24, vista na Fig. 2. Por exemplo, ambas as redes 24, 32 podem compreender a Intemet.
C.omo outro exemplo, a rede 24 pode cornpreender uma LAN ou WAN e a rede 32 pode compreender a Intemet.
Referindo-se à Fig. 4, o servidor remoto 30 pode interagir com 15 múltiplos empreendimentos de computação 26, em que cada empreendimento de computação 26 pode ter um ou mais sites, por exemplo, ambientes de computação local 10, como mostrado na Fig. 2. Isto permite, por exemplo, uni terceiro, tal como o fabricante dos ativos móveis 12, eletronicamente comunicar-se com empreendimentos de computador 26 participantes, 20 incluindo comunicações com ativos móveis selecionados 12, um servidor de comunicações de ativo móvel selecionado 14, um recurso de dados selecionado 16 e/ou outro dispositivo de processamento 18 dentro de um correspondente empreendimento 26, como será descrito em maiores detalhes aqui.
A Fig. 4 ainda ilustra um empreendimento exemplar 26 como tendo um 25 ambiente de computação, incluindo múltiplos dispositivos de processamento 18, bem como múltiplos pontos de acesso 20, para ilustrar a flexibilidade destas implementações exemplares.
Referindo-se às Figs. 1-4 genericamente, pode ser visto que, dependendo da implementação particular, dados correspondendo à comunicações sem fio com ativos móv'eis 12 podem ser localmente mantidos, por exemplo, em um site particular, tal como um ambiente de computação local lO.
Dados correspondendo à comunicações sem fio com ativos móveis 12 podem também ser compartilhados através dos sites de um "5 empreendimento de computação 26 maior.
Além disso, dados correspondendo
- à comunicações sem fio com ativos móveis 12 podem ser compartilhados entre sites/empreendimentos 10, 26, etc., e servidor(es) remoto(s) 30, que
- podeín ser mantidos por um terceiro de confiança, tal como um fabricante de ativo móvel, ou múltiplos terceiros de confiança. 10 Interfaces de Sistema de Comunicação Sem fío Conceitualmente, pelo menos três classes gerais de interface podem ser providas para interagir com os sistemas de comunicação sem fio ilustrados nas Figs. 1-4. A primeira classe de interface é provida em um ativo móvel 12. A segunda classe de interface é provida em um local fixado de 15 intra-empreendimento e a terceira classe de interface é provida em um local de interempreendimento.
Um "local de intra-empreendimento fíxado" corresponde a um dispositivo de processamento de localização ftxada (não instalado em um ativo mÓvel 12) que está sob o controle e/ou supervisão de uma entidade associada com 20 um empreendimento correspondente 26. Como um exemplo, a segunda classe de interface (intra-empreendimento) pode ser implementada por um cliente de software que é executado em um computador pessoal, laptop, ete., dentro de um correspondente ambiente de computação local 10 ou é de outro modo parte do empreendimento 26 que é registrado dentro do servidor de aplicação de ativo 25 mÓvel 14. O cliente de sofhvare pode altemativamente ser registrado em um dispositivo de processamento 18, tal como uma aplicação de sistema de controle de um armazém que interage com um ou mais a.tivos mÓveis 12 e/ou servidor de aplicação de ativo móvel 14, etc.
Um local de interempreendimento corresponde a um local remoto extemo ao controle/supervisão de um ambiente de computação local IO ou empreendimento 26 associado.
Por exemplo, uma terceira classe (interempreendimento) de interface, pode ser implementada por uin cliente de software que é executado em um dispositivo de processamento de local
5 remoto, tal como um computador pessoal, laptop, etc., registrado no servidor
· remoto 30 que pode ser operado por um terceiro de confiança, tal como um fabricante de equipamento.
A interface de interempreendimento pode possibilitar a interação com dados armazenados em um correspondente recurso de dados 34, que foi obtido via comunicação com uin ou niais 10 servidores de informação de ativo móvel 14 e/ou ativos móveis 12 de um ou mais empreendimentos 26. A interface de in.terempreendimento pode também/altemativamente possibilitar a interação entre o servidor remoto 30 e um ou mais ativos móveis 12 ou os servidores de aplicação de ativo móvel 14 através de um ou mais correspondentes ambientes de computação 15 lO/empreendimentos 26. Um estilo de navegação-Web de cliente pode ser utilizado para implementar uma ou mais das várias classes de interface que serão descritas em maiores detalhes abaixo.
O papel do usuário em uma interface particular pode influenciar como aquele usuário interage com o sistema de acordo com vários 20 aspectos da presente invenção.
Por exemplo, um usuário de empreendimento, que deseja interagir com o sistema em uma interface ativa inóvel, pode assumir o papel de um operador de ativo móvel, um usuário autorizado de intraempreendimento, que não pode ser o operador ativo, tal como um supervisor/adrninistrador, uma pessoa de suporte tecnológico da inforrnação,
25 um mecânico/pessoa que presta serviço, etc.
Da mesma maneira, um terceiro usuário pocle acessar o sistema via uma interfaee de ativo móvel, tal como quando implementando o papel de um ativo/componente/acessório/fomecedor ou fabricante periférico, técnico, pessoa que presta suporte, representante de vendas, etc.
Cada usuário pode ter diferentes necessidades, objetivos,
capacidade, limitações e exigências quando interagindo com o sistema de comunicação sem fio da interface de ativo móvel, cujos exemplos são descritos aqui. Da mesma maneira, um usuário de eínpreendimento em uma
W 5 interface de localização fixada de intraeInpreendimento do sistema de " comunicação sem fio, por exemplo, um usuário em um computador registrado em um correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode implementar qualquer número de papeis, incluindo, por exemplo: um usuário autorizado de intraempreendiinento, tal como um supervisor/administrador; 10 uin administrador de tecnologia da infomiação ou pessoa que presta suporte; um mecânico/pessoa que presta serviço; um operador de ativo que não está atualmente operando um ativo móvel, etc. Novamente, cada usuário pode t.er diferentes necessidades, objetivos, capacidade, limitações e exigências quando interagindo com o sistema de comunicação sem fio da interface de 15 localização fixada do intraempreendimento. A interface de intraempreendimento (remota) pode ser utilizada, por exemplo, por um terceiro de confiança, tal como um fabricante, fomecedor, provedor, representante de vendas, etc. de ativo. Siinilarmente, componente de ativo e fabricantes periféricos, fomecedores, provedores de 20 manutenção, representantes de venda, etc. de ativo podem também interagir com o sistema de comunicações sem fio, por exemplo, via uma interface remota de interempreendimento. Se ou não uma interface remota de interempreendimento/servidor remoto 30 pode interagir c.om um empreendimento particular 26 igualmente dependerá da implementação 25 específica dos vários aspectos do sistema de comunicações sem fio descritos em maiores detalhes aqui. A Interface & Ativo Móvel Referindo-se à Fig. 5A, um dispositivo de ligação de inforlnação de ativo móvel fixável 38 é ilustrado. O dispositivo de iigação de informação de ativo móvel 38 implementa uma interface de ativo móvel que facilita a interação com o usuário do ativo móvel 12, por exemplo, um veículo de manipulação de materiais, e é possibilitado pe'lo hardware e soRware, como será descrito em maiores detalhes aqui.
O dispositivo de ligação de "5 informação de ativo móvel 38 ilustrado inclui, ein geral, uma antena 40, que acopla a um transceptor para comunicação sem fio ('não mostrada na Fig. 5A), um monitor 41, e controles 42 para interagir com um usuário.
Embora mostrado para fins de ilustração como uma antena extema 40, a antena pode alternativaniente ser intema ao dispositivo de ligação ou de outro modo configurada.
O dispositivo de ligação de informação 38 pode ainda incluir aspectos adicionais, tais como um dispositivo de leitura 43, tal como um leitor de bolso ou outro dispositivo para eletronicamente obter informação de entrada no sisteina do operador.
Os procedimentos de entrada no sistema do operador são descritos em maiores detalhes aqui.
O dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38 pode alternativamente ser integrado (construído dentro) com um ativo móvel colTespondente 12, como ilustrado na Fig. 5B.
Como mostrado para fins de ilustração, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 é integrado com uma área de trabalho, por exemplo, um consolo de um compartimento do operador.
Nesta configuração, os aspectos da interface de ativo móvel 38, descritos mais totalmente aqui, podem ser integrados diretamente com outros existentes aspectos e fúnções de veículo tipicamente implernentados sobre o monitor e correspondentes controles.
Dentro de um dado empreendimento de computador 26, site 10, ou outro ambiente de computação adequado, cada dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 é tratado ou de outro modo deriva de um único identificador, que é conhecido ou feito conhecido ao correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14. Assim, usando os identificadores conhecidos, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode conduzir comunicações alvejadas com dispositivos de ligação de informação de ativo mÓvel 38, ou informação de radiodifúsão para grupos ou para todos os dispositivos de ligação de informação de ativo móvel 38 que estão associados com aquele servidor de aplicacão de ativo móvel 14. .» "5 De acordo com um aspecto da presente invenção, para iniciar
- comunicação entre o servidor de aplicação de ativo móvel 14 e um dispositivo de Iigação de informação de ativo móvel 38, uma sequência de reconhecimento é implementada.
Por exemplo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode enviar um pedido ou ping de um dispositivo de ligação 10 de informação de ativo móvel 38 específico sobre um ativo mÓvel 12. Se o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pinged responder, ocorre uma troca de informação entre o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 e o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Referindo-se à Fig. 6, um diagrama em blocos ilustra uma 15 implementação exemplar de um dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 que foi integrado em um sistema de controle de um ativo móvel 12 correspondente, tal como um veículo de manipulação de materiais.
O sistema integrado mostrado na Fig. 6 pode ser implementado independente de se o dispositivo de ligação de informação de ativo mÓvel 38 é fixado em um ativo 20 mÓvel 12 coino um adicional (Fig. 5A) ou se o dispositivo de li,gação de informação de ativo móvel 38 é integrado dentro do correspondente ativo mÓvel 12 (Fig. 5B). O dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38 compreende um módulo de controle de monitor 44, para controlar a exibição 41 (mostrada nas Figs. 5A, 5B), e um módulo de controle de entrada/saída 45, 25 que é associado com os controles 42 (também mostrados nas Figs. 5A, 5B). O dispositivo de ligação de informação de ativo inóvel 38 ainda compreende um transeeptor 46, um módulo de entrada/saída de monitoramento 48, um controlador de interface de comunicações sem fio 50 e circuitos de habüitação/condicionamento de força veicular 52.
O transceptor 46 pode prover, por exemplo, comunicação de dois modos com dispositivos de processamento, incluindo computadores de servidor, tais como o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 através do correspondente ambiente de computação.
O módulo de entrada/saída de "5 monitoramento 48 pode ser utilizado para receber sensor e controlar entradas e/ou para controlar saídas, tais como buzina, campainha, luzes e outros componentes ativos e/ou dispositivos.
Como apenas algumas ilustrações exemplares, o módulo de entrada/saída de monitoramento 48 pode interfacear com sensores analógicos 54, comutadores 56, codificadores e outros dispositivos de entrada similares 58, sensor(es) de impacto 60, entrada(s) de medição 62 e qualquer outra entrada analógica ou digital e/ou sinais de saída 64 para integrar tal informação dentro do sistema de comunicações sem fio.
O módulo de entrada/saída de inonitoramento 48 permite que capacidade de registro de dados possa ser usada, por exemplo, para monitorar medidores de uso de deslocamento, medidores de uso hidráulico, medidores de uso de direção, medidores de uso de operador, entradas de sensor heterogêneo e outros tipos de dados relacionados a ativos.
A informação detectada pelo módulo de entrada/saída de monitoramento 48 pode ser temporariamente arinazenada, coletada,
conservada, coletada, manipulada e/ou de outro modo processada, por exemplo, por um processador e correspondente memória (não mostrada na Fig. 6) do controlador de interface 50 ou em outro processador e memória adequados, que podem ser providos como parte dos eletrÔnicos ativos mÓveis.
Além disso, a informação coletada pode ser comunicada a um servidor de aplicação de ativo móvel 14 correspondente, por exemplo, usando o transceptor 46. O controlador de interface 50 pode compreender um processador, memória, software, programação em hardware residente, etc., adequados para controlar as fünções do dispositivo de Iigação de informação de ativo móvel 38, como descrito mais inteiramente aqui.
Além disso, o proeessador do controlador de interface é configurado para comunicar-se com o transceptor 46, por comunicação sem fio através do ambiente de computação sem Go, a um computador servidor correspondente, por exemplo, "5 o servidor de aplicações 14. Os circuitos de habilitação de força de ativo
- móvel 52, onde aplicáveis permitem que força seja provida ao dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38, mesmo quando o ativo nióvel correspondente 12, tal como um veículo de manipulação de materiais, está desligado.
Além disso, os circuitos de habilitação de força de ativo móvel 52 10 podem ser amarrados à ignição de ativo mÓvel para evitar pmida de ativo móvel, exceto que certas condições sejam encontradas, ou para forçar paralisação de ativo móvel, como esq,uematieamente representado pelo comutador mostrado dentro da caixa 52- Como exem.plo, condições de partida de ativo móvel podem ser avaliadas pelo controlador de interface 50 do 15 dispositivo de ligação de inforrnação de ativo móvel 38 ou outro processador adequado, antes de permitir que o ativo móvel 12 seja ligado e totalmente füncional para a operação.
Em uma implementação ilustrativa onde um ativo móvel 12 compreende um veículo de manipulação de materiais, tal como um caminhão 20 de empilhadeira, os componentes do .dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 3 8 podem ser acoplados para e/ou comunicarem-se com outros componentes do sistema de ativo mÓvel, via um sistema de rede de ativo móvel adequado 68, por exemplo, um barramento de rede de veículo.
O sistema de rede do ativo móvel 68 é qualquer rede com fio ou sem fio, 25 barramento ou outra capacidade de comunicação que permita que componentes eletrônieos do ativo móvel 12 comuniquem-se entre si.
Como um exemplo, o sistema de rede do ativo móvel 68 pode compreender um barramento de rede de área controladora (CAN), ZigBee, Bluetooth, Rede Ihterconectada Local (LIN), protocolo de barramento de dados acionados por tempo (TTP) ou outra estratégia de comunicação adequada.
Como será descrito mais inteiramente aqui, a utilização do sistema de rede de ativo móvel 68 possibilita a integração sem fio dos componentes do dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 dentro dos eletrônicos nativos, "5 incluindo controladores do ativo móvel 12 e, opcionalmente, quaisquer
- eletrônicos periféricos associados com o ativo móvel 12 que integrem-se com e possam comunicar-se através do sistema de rede 68. Assim, como um exernplo, um processador provido em um veículo de manipulação de materiais, por exernplo, quando provido dentro do 10 controlador de interface 50 ou de outro modo integrado dentro do veículo de manipulação de materiais, pode ser configurado para implementar pelo menos uma fúnção por comunicação sem fio coín o servidor de aplicação via o transceptor 46 e interagindo com pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais através do barramento de rede de veículo, tal como 15 comunicando-se corn pelo menos um módulo de controle nativo 70, 72, 74, 76, 78, 80, 82 do veículo de manipulação de matpriais através do sistema de rede veicular 68. A integração é ainda obtida onde os códigos do evento e outras comunicações através do barramento de rede veicular são bem compreendidos pelo dispositivo de Iigação de informação 3 8, assim 20 possibilitando interação entre o servidor de aplicações 14, o dispositivo de Iigação de informação 38, e o veículo de manipulação de materiais no nível de componente de máquina.
Por exemplo, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado dentro do veículo de manipulação de 25 materiais, pode transmitir informação de configuração para pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais através do barramento de rede veicular e/ou informação operacional receptora de um ou mais componentes do veículo através do sistema de rede veicular 68 que é transportado para o servidor de aplicações 14. O processador pode também filtrar, manipular ou de outro modo processar a informação transmitida através do barramento de rede veicular, em que numerosos exemplos são descritos em maiores detalhes aqui. O protocolo CAN é uma plataforma de rede conveniente para 5 ativos mÓveis 12, tais como veículos de rnanuseio de materiais, quando não há endereçamento de assinantes ou estações no sentido de rede convencional. Em vez disso, o CAN defme um sistema priorizado de mensagens transmitidas onde a prioridade de uma dada radiodifiisão de mensagem através do CAN é dependente de um código identificador. Isto é, cada CAN participante pode radiodifündir uma mensagem que inclui um identificador e a mensagem para ser comunicada. Cada mensagem pode competir para acessar o barramento com mensagens geradas por outros participantes do CAN, e prioridade tipicamente será detenninada com base nos códigos do identificador. Entretanto, uma radiodifúsão de mensagem de um primeiro participante pode ser recebida por todos os pontos centrais ou participantes conectados ao barramento CAN. Cada participante j?ode ser programado para decidir, por exemplo, com base no identificador ou outra informação codificada na mensagem recebida, se aquele participante deve começar a agir com base nas mensagens recebidas. O sistema de rede de ativo móvel 68 pode altemativamente compreender qualquer outro sisteina de barramento ou arquiteturas de comunicações. Como tal, cada participante de rede pode radiodifündir, difüsão ponto a ponto ou de outro modo comunicar-se com um ou mais dos outros participantes do sistema de rede de ativo móvel 68.
Onde o dispositivo de ligação de informação 38 é conectado ao sistema de rede de ativo móvel 68, a comunicação é aberta e pode ser realizada entre coniponentes ou de outro modo conectada ao dispositivo de ligação de informação 38 e aos outros componentes e mÓdulos do sistema de ativo móvel, assim possibilitando um forte acoplamento de aspectos sem fio com capacidade de veículo de núcleo.
Por exemplo, o ativo mÓvel pode incluir um componente ou módulo, tal como um monitor e correspondente controlador de exibição 70. O inonitor pode ser um dispositivo convencionalmente implementado que provê status da operação de veículo, "5 mensagens de nianutenção, etc.
A comunicação do dispositivo de ligação de
- informação 38 com o monitor e com o controlador de exibição 70, por exemplo, via o sistema de rede 68, permite a consolidação de monitores e direciona o operador de veículo para um único ponto de referência para ' interação com o veículo e capacidade sem fio. 10 Como outro exeniplo, o dispositivo de ligação de informação 38 pode comunicar-se com controles de entrada/saída e correspondente controlador I/O 72, tal como para controlar comutadores, botões, alavancas, manivelas, pedais, etc., que são designados para fúnções do ativo móvel.
O dispositivo de ligação de informação 38 pode também eomunicar-se com um
15 módulo de controle de veículo (VCM) 74, que controla a capacidade eletrônica do ativo mÓvel, um módulo de controle de motor 76, que controla as rodas de acionamento do veículo, um módulo de controle hidráulico 78, que eontrola os hidráulicos, por exemplo, o levantamento do veículo e quaisquer outros controladores/módulos e outros eletrônicos 80 que estão 20 associados com o ativo móvel.
Além disso, o dispositivo de ligação de informação 38 pode comunicar-se com outros dispositivos heterogêneos, tais como um leitor de bolso de entrada sem chave 82 ou quaisquer outros dispositivos que são fixados ao veículo.
Os controladores/inódulos e outros eletrônicos 80, 82 podem 25 também incluir tecnologias de varredura, tais como varreduras de código de barra, RFID e outras tecnologias de leitura de etiqueta, hardware para suportar sistemas de controle de armazém e outro soHware do empreendimento, impressoras e outros dispositivos, bem como outras teenologias que um operador pode atualmente utilizar como componentes separados.
Como uma altemativa para comunicação através do sistenia de rede 68, componentes podem ser comunicavehnente acoplados ao dispositivo de ligação de infomação 38, via uma entrada 64 acoplada ao mÓdulo de entrada/saída de monitoramento 48 ou via outra entrada adequada para o "5 controlador de interface 50, tal como onde um dado coinponente separado, por
- exemplo, um leitor de etiqueta, não pode comunicar-se através do barmmento CAN ou de outro sistema de rede de veículo 68 do ativo móvel 12. Independente de se vários coinponentes comunicam-se através do sistema de rede 68, por exemplo, componentes de veículo, ou via a entrada 10 64 do dispositivo de Iigação de informação 38, os vários componentes do ativo móvel 12, por exemplo, o controlador I/O 72, o VCM 74, módulo de controle de motor 76, módulo de controle de hidráulicos 78 e outros controladores 80, podem ser integrados em uma inhaestrutura de empreendimento, utilizando-se o dispositivo de ligação de informação de 15 ativo móvel 38 para incorporar todas as infortnações fluindo para dentro ou fora do ativo mÓvel 12 em uma con'ente de dados transmitidos sem fio que interagem com outros recursos de empreendimento.
Em uma implementação ilustrativa, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 compreende um monitor 41, que pode 20 comunicar-se através do sistema de rede de ativo móvel 68, por exemplo, barramento CAN.
Isto permite ao monitor 41 ser compartilhado com módulos de ativo móvel extemo ao dispositivo 38. Além disso, o ativo mÓvel 12 já pode compreender uma exibição adequad< tal como o monitor 70, que pode comunicar-se através do barramento CAN, por exemplo, com o controlador 25 de interface 50. Neste arranjo, o monitor 41 do dispositivo de ligação de informação 38 pode ser opcional.
Similarmente, o inódulo de controle de entrada/saída 45 pode ser opcional, por exemplo, onde controles adequados capazes de interfacear com o controlador de interface 50 são iinplementados pelos contro.les de entrada/saída 72 do ativo móvel 12.
Assim, como um exemplo ilustrativo, o sohware do servidor de aplicação 1 4 pode ser utilizado para armazenar parâmetros de personalização que são utilizados para personalizar um ou mais aspectos de um veículo de manipulação de materiais. Com base na informação de "5 identificação provida pelo veículo de manipulação de materiais para o - servidor de aplicação 14, por exemplo, a identificação do veículo particular de manuseio de materiais ou operador registrado, os parâmetros de personalização podem ser recebidos pelo veículo de manipulação de materiais do servidor de aplicações 14, via o transceptor de seu correspondente lO dispositivo de ligação de informação 38, Os parâmetros de personalização podem ser usados para reconfigurar pelo menos um aspecto do veículo de manipulação de materiais, cujos exemplos são descritos mais totalmente aqui. Como um exemplo ilustrativo, o módulo de entrada/saída de monitoramento 48 pode ser utilizado para acoplar entradas e/ou saídas de 15 controle coin o proc.essador nos correspondentes controladores de interface de comunicação sem fio 50 via um conector. Como ilustrado, há "N" condutores que se acoplam ao conector com componentes de entrada e saída correspondentes, mostrados como componentes 54, 56, 58, 60, 62 e 64. Pode ser que diferentes veiculos tenham diferentes necessidades de entrada/saída.
20 Além disso, eventos do mesmo tipo de dispositivo de entrada/saída podem operar diferentemente, por exemplo, com base na lógica impleme'ntada, tal como elevado ativo ou baixo ativo, etc. Portanto, um administrador servidor pode mapear entradas e saídas pàra qualquer veícülo armazenando parâmetros de programação de PIN de entrada/saída do servidor de aplicação 14. 25 Assim, por exemplo, o servidor de aplicação 14 pode ser usado para personalizar e instalar definições, parâmetros, etc. para cada PIN do conector e transportar esta informação para o veículo, de inodo que o processador no controlador de interface 50 possa configurar o inódulo de entrada/saída 48 para identificar o PIN para o hardware apropriado instalado.
Assiin, os aspectos das escolhas de condutor podem ser reconfigurados de acordo com os parâmetros de personalização reparados associados com a identificação do veículo. Como tal, o processador do controlador de interface 50 pode comunicar-se com a pluralidade dos componentes eletrônicos, por "5 exemplo, 54, 56, 58, 60, 62, 64, via o módulo I/O de monitoramento 48 com - base nos parâmetros que distribuem fünções especííicas para cada uma da pluralidade de condutores que se acoplam ao processador para a pluralidade de componentes eletrÒnicos.
Coleta de Dados 10 A informação detectada pelo mÓdulo de entrada/saída de monitoramento 48, ou de outro modo obtida acessando-se o sistema de rede 68, pode ser temporariamente armazenada, coletada, conservada, manipulada e/ou de outro modo processada, por exemplo, por um processador e correspondente memória do controlador de interface 50 ou por outro 15 processador e memória adequados, que podem ser providos como parte dos eletrÔnicos de ativo móvel. Além disso, a infonnação coletada pode ser transmitida para o servidor de aplicação 14, por exemplo, usando-se o transceptor 46. Assim, o dispositivo de ligação de informação 38 pode ser usado para facilitar o acoplamento de dados, registrando-se a partir do ativo 20 móvel 12 do servidor de aplicação de ativo móvel 14. Como será descrito ein maiores detalhes aqui, esta abordagem pode ser usada para criar uma história de valores de parâmetro operacional que podem variar durante o tempo, tal como velocidade, temperatura, estado da carga da bateria, códigos do serviço do registrado, altura, peso e outros parâmetros mensuráveis.
25 Como um exemplo, a troca de informações através do sistema de rede de veículo 68 de un] veículo de manipulação de materiais pode ser monitorada. Se um predeterminado evento associado c.om o veículo de manipulação de materiais for detectado, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado dentro do veículo de manipulação de materiais, pode ser configurado para implementar uma fünção em resposta para detectar um evento predeterminado para mfor1nação de comunicação sem fio associada com o evento entre um computador servidor, por exemplo, o servidor de aplicações 14 e o veículo de manipulação de "5 materiais, via o transceptor 46. O processador do controlador de interface 50
" pode tanibém interagir com pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais através do sistema de rede de veículo 68 em resposta ao evento para implementar a fünção.
Assim, a capacidade de coleta de dados do dispositivo de 10 ligação de mforInação 38 pode ser utilizada para implementar atividades de arquivos de dados acionados no evento.
Por exemplo, a detecção de um predeterminado evento pode acionar o processador do controlador de interface 5.0 para começar a registrar certos dados, e registrar certos dados, arquiva uma predeterminada janela de dados coletados e/ou de outro modo 15 realiza outra(s) operação(ões) prescrita(s). O dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode também contínua ou periodicamente monitorar certos parâmetros de veículo.
Se todos os parâmetros moni.torados estiverem dentro das tolerâncias prescritas, tais dados registrados podem ser subsequentemente resumidos, deletados, enviados para o servidor de 20 aplicações 14, etc.
Como um exemplo ilustrativo, se um dos parâmetros monitorados for velocidade, o sistema pode registrar uma amostra da velocidade do caminhão em predeterminados intervalos.
Através de um período prescrito de tempo, se nenhum evento de interesse for de.tectado, 25 então o sistema pode somente salvar a velocidade de topo, uma velocidade média computada e/ou alguma outra medida.
Referindo-se à Fig. 7, de acordo com aspectos da presente invenção, um método 90 é ilustrado para integrar veículos de manuseio de materiais com sistemas de computação de empreendhnento.
A informação é monitorada através do barramento de rede de veículo em 92, por exemplo, para criar um registro de dados. Se um predetenninado evento de disparo for detectado em 94, quaiquer dados adicionais podem ser transmitidos para os registro de dados através do barramento de rede do veículo de manipulação de materiais em '5 96. O processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro · modo integrado dentro do veículo de manipulação de materiais, pode então transmitir a informação associada com o evento em 98, por exemplo, criando um Matório do evento a partir do registro de dados, e.m que o relatório do evento pode cobrir dados aeumulados através de uma janela de tempo, tal como abarcando um 10 período de tem.po antes do evento de disparo até um tempo após o evento de disparo. O processador pode também transmitir sem fio o relatÓrio do evento gerado para o servidor de aplicação 14.
Se um evento de disparo for detectado, tal como a detecção de um parâmetro que excede uma predeteminada tolerância, então o conteúdo 15 registrado pode ser armazenado, por exemplo, transmitindo-se a infonnação para o servidor de aplicação 14. Assim, por exemplo, se a velocidade, carga ou outro parâmetro mensurável do veículo exceder um limiar ou outra condição definida, então dados específicos podem ser acumulados, coletados, reunidos, etc. em um relatório do evento e tais dados podem ser transmitidos 20 para o servidor de aplicação 14.
Como outro exemplo, se um impacto de um dos sensores de impacto for detectado, por exemplo, se um impacto detectado exceder uma ou mais condiçÕes de impacto predeterminadas, um processo do evento pode ser disparado, que cria uni relatório do evento salvando dados registrados de uma 25 janela de tempo que pode estender um prede.terminado tempo antes do impacto até um predeterminado tempo após o impacto. Adicionahnente, o evento pode disparar a acumulação de específicos dados prejudiciais para o impacto. Por exemplo, na detecção de um impacto, certos componentes do veículo podem ser selecionados e sondados, por exemplo, através do barramento de rede de veículo para verificar a informação de status da operação. Adicionalmente, certos dados podem ser desejados independente do tipo de impacto, tal como registrar uma marca de tempo, identificação do operador, etc. Como tal, unia fünção de gravador de vôo pode ser "5 implementada para criar uma gravação do evento de interesse.
= Como ainda um outro exemplo ilustrativo, o disparo de um impacto pode ser baseado em uma detecção de sensor de impacto que excede um predeterminado valor limiar. Tais valores podem ser armazenados como parâmetros no servidor de aplicação 14 e podem ser transmitidos para o 10 veículo 12. Como tais, as condições requeridas para satisfazer um tipo de impacto do evento podem ser dinamicamente ajustadas e personalizadas, modificando-se parâmetros do servidor de aplicação 14, e transmitindo-se sem fio os parâmetros modificados para o veículo 12. Um operador de ativo pode alavancar a capacidade do servidor de aplicação de ativo móvel 14, bem como a capacidade do dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 e o seu ativo móvel, para implementar um número de aspectos centrais do operador e/ou capacidade do sistema. Estes aspectos cêntricos do operador (operador orientado) são direcionados para possibilitar eficiências, conveniências e fúncio'nalidade relacionadas, por exemplo, com a operação do ativo mÓvel 12 ou com o desempenho das tarefas designadas do operador, tais como desernpenho/otimização/ customização do ativo, educação/assistência e treinamento e/ou prover implementações de eficiência de tarefa/fluxo de trabalho, cujos exemplos são descritos em maiores detalhes abaixo. Autorização do OperadoL O sisterna de comunicação sem fio pode ser utilizado para facilitar o controle da autorização do operador de ativo móvel e/ou da licença/certincação do operador. Sob este arranjo, o operador de ativo móvel é requerido para realizar uma entrada válida no sistema antes de um correspondente ativo móvel 12, por exemplo, um transportador empilhadeira de forquilha, poder ser operado.
A fim de registrar sobre o ativo mÓvel 12 com sucesso, a operação de entrada no sistema pode considerar qualquer número de fatores, condic.ões e circunstâncias, c.ujos exemplos são descritos >
"5 em maiores detalhes abaixo.
Referindo-se à Fig. 8, um diagrama em blocos ilustra uma sequência de entrada no sistema exemplar, incluindo correspondentes atividades do servidor de pré-entrada no sistema.
Antes de um usuário poder registrar-se sobre o ativo movel, por exemplo, um transportador empilhadeira de forquilha 12A, o usuário deve ser incluído em uma lista de usuários autorizados associados com aquele ativo móvel (transportador empilhadeira de forquilha 12A no exemplo atual). A Iista de usuários autorizados pode ser provida para o ativo móvel 12A pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14, que forina, modifica, mantém ou de outro modo suporta as listas de usuário autorizado.
O servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode formar ou niodifiear listas com base em um proeesso iniciado, ou o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode periodicamente formar ou moclificar listas de usuário autorizado, tais como com base na detecção de predeterminados eventos, incluindo mudanças no status de operadores, ativos móveis, etc., com base em intervalos predeterminados, ou com base em outras condições ou circunstâncias.
Exemplos de listas de geração e distribuição de usuários autorizados para correspondentes ativos móveis 12 são descritas em maiores detalhes aqui.
Para forinar unia lista de usuários autorizados para o transportador empilhadeira de forquilha 12A, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode processar através de uma lista de operadores, tal como pode ser mantido em uma base de dados, tabela ou outro formato adequado armazenado dentro do recurso de dados 16 associado com o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Por exemplo, o servidor de aplicação 14 pode considerar cada usuário de uma lista de usuários em 102, tal como examinar o próximo usuário em uma lista de usuários- A fini de ser um usuário autorizado para um dado ativo móvel 12, um operador pode ser requerido satisfazer certas necessidades e/ou condições predeterminadas. "5 Por exemplo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode considerar fatores, tais como o local do ativo móvel, na determinação se um dado usuário deve ser considerado um usuário autorizado para um correspondente ativo móvel. Como um exemplo, um armazém pode incluir uma área vinculada que um dado usuário pode ter autorização para trabalhar dentro. Se um ativo móvel 12 for localizado na área vinculada, então o usuário pode não ser um usuário au'torizado. Altemativamente, se o mesmo ativo móvel estiver fora da área vinculada, então o usuário pode ser um usuário autorizado. Como outro exemplo, um usuário pode não ser autorizado a dirigir um transportador empilhadeira de forquilha em uma doca de carregamento. Portanto, aquele usuário pode ser um usuário autorizado, a menos que o correspondente ativo mÓvel esteja na doca de carregamento.
Altemativamente, podem haver múltiplos sites dentro de um empreendimento e um usuário pode somente ser autorizado em um local do site específico. Assim, um usuário que é autorizado a operar um transportador empilhadeira de forquilha no site 1 (vide Fig. 2, por exemplo) não pode ser autorizado a operar o mesmo transportador empilhadeira de forquilha ou o mesmo tipo de transportador empilhadeira de forquilha nos sites 2-n. Com ainda outros exemplos, um usuário pode ser autorizado a operar somente tipos, classes, etc., específicos de ativos mÓveis 12. Como um exemplo, um usuário pode ser autorizado a operar sentado transportadores empilhadeira de fõrquilha equilibrados de sentar, porém não conduzir empilhadores. Portanto, aquele usuário pode ser um usuário autorizado somente em listas associadas com transportadores empilhadeira de forquilha equilibrados de sentar. Outrossim, um usuário pode ser autorizado somente para ativos mÓveis específicos dentro de um dado tipo ou classe de ativo móvel.
Como um exemplo, um usuário pode ser autorizado a operar um transportador empilhadeira de forquilha específico, que é identificado por urn identificador único especifico, tal como um número de série.
Portanto, aquele "5 usuário somente seria urn usuário autorizado para uma lista associada com o
. correspondente transportador empilhadeira de forquilha tendo o número de série associado.
Outros fatores, tais como tempo, dia, daA etc., podem também ser considerados.
Por exemplo, o fim de uma troca de trabalho poderia disparar automaticamente um fluxo de trabalho que faria o servidor 10 de aplicação de ativo móvel 14 formar uma nova lista de usuários de ativo autorizados para selecionar ativos móveis 12 (ou todos), tendo listas de usuários autorizados correspondendo a usuários trabalhando na nova mudança.
Esta lista atualizada pode então ser automaticamente comunicada aos ativos móveis correspondentes 12. Como ainda um outro exemplo, listas 15 de usuários autorizados podem ser ajustadas com base nas certificações obtidas/atualizadas, treinamento, etc.
Coino mostrado, uma verificação é realizada em 104 para averiguar se qualquer(quaisquer) licença(s)/certificado(s) para aquele usuário autorizado é(São) requerido(s) e, se requerido(s), se (é)SãO ainda válido(s). A 20 este respeito, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode manter um arquivo de Iicença/identificação que rastreia licenças/certihcações e suas datas de expiração (ou faixa de datas válidas) para cada usuário.
Portanto, o software do servidor pode verificar que cada licença/cenificação do operador é válida (onde aplicável) consultando o(s) apropriado(s) arquivo(s). Se um 25 usuário selecionado for um usuário autorizado de outro modo, porém sua(s) licença(s)/certi6cação(ões) tiverem expirado, um fluxo de trabalho adequado pode ser disparado em 106, tal como enviando-se uma notificação de e-mail ou de outro modo gerando uma notícia da expiração de licença/certificado.
Além disso, o operador tendo a licença ou certificação expirada (ou não-
existente) pode ser excluído da lista atualizada de usuários autorizados.
A este respeito, o servidor de aplicação 14 pode ainda monitorar datas de expiração de licença/certincado e disparar fluxos de trabalho, tais como para renovação de licença/certificado, em que a data de expiração está dentro de uma "5 predeterminada faixa de datas, de modo que ações apropriadas possam ser tomadas para permitir tais expirações.
O sistema pode também verificar outros parâmetros, eventos, condições, etc., cujos exemplos são descritos acima.
Se as verificações de validade forem satisfeitas em 104, o usuário é adicionado a uma lista de usuários para o transportador empilhadeira de forquilha 12A em 108. Uma verificação é feita em 110 para determinar se todos os usuários foram checados.
Se houver rnais usuários para verificar em relação às suas certificações, os circuitos do processo voItam para 102, para considerar o próxirno usuário.
Em vez de formar uma nova lista, o software do servidor pode altemativamente alterar as listas de usuário autorizados existentes, tal como com base nas mudanças para licenças/certincados do usuário, características do operador, características do ativo ou outros fatores, como observado mais totalmente aqui.
Se todos os usuários forem considerados, a lista atualizada apropriada de usuários apropriados é transmitida pejo servidor de aplicação 14 para o transportador empilhadeira de forquilha 12A em 112. Por exemplo, como esquematicamente ilustrado, uma lista de usuários autorizados 114 é transmitida sem fio do servidor de aplicaç'ão 14 para o caminhão de empilhadeira 12A.
A &equência em que a lista de operadores autorizados é atualizada dependerá de numerosos fatores da implementação específica do sistema.
Por exemplo, o servidor de aplic-ação 14 pode atualizar a lista mantida pelo transportador empilhadeira de forquilha 12A somente quando a lista prévia de usuários autorizados mudar.
Assim, se um usuário for removido da lista de usuários autorizados, aquele usuário será removido da
Iista mantida pelo transportador empilhadeira de forquilha 12A na próxhna ocasião em que o servidor de aplicação 14 com sucesso atualizar o transponador e.mpilhadeira de forquilha 12A com a nova lista de usuários autorizados em 112. "5 Como uma altemativa, o controlador de interface de
. comunicações sem fío 50, do dispositivo de ligação de informaç.ão de ativo mÓvel 38 do transportador empilhadeira de forquilha 12A, pode, de tempos em tempos, comunicar-se com o servidor de aplicação de ativo móvel 14, para solicitar atualizações de sua lista de operadores de ativo aprovados. lO Outrossim, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode receber novas listas de usuário autorizado que substituem a lista de usuário autorizado existente, ou o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode transrnitir soniente as mudanças para a lista de usuário autorizado correspondente, em cujo caso, o controlador de interface de comunicações 15 sem fio 50 pode modificar sua lista de usuário autorizado arrnazenada recentemente baseada nos dados recebidos do servidor de aplicação de ativo móvel 14. Notavelmente, em uma implementação exemplar, o ativo móvel 12A somente armazena uma lista de usuários autorizados, a despeito do fato de que o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ter considerado numerosos fatores na detemiinação de qual daqueles usuários autorizados é para aquele ativo móvel.
Em algum ponto após o transportador empilhadeira de forquilha 12A ter sido programado com uma lista de usuários autorizados, um operador pode ser requerido para prover uina identificação do operador.
Portanto, o operador pode apresentar informações de entrada no sistema em 120, tal como por introdução de um núrnero de identifícação pessoal (PIN) ou oútra mfor1nação de entrada no sistema adequada.
A informação de entrada no sístema pode entrar, por exemplo, usando-se controles 42 (como mostrado nas' Figs. 5A e 5B) que interagem com o módulo de controle de entrada/saída
45. A informação de entrada no sistema, recebida peio módulo de controle de entrada/saida 45, é transmitida ao controlador de interface 50, onde pode ser processada para a lista de usuários autorizados armazenada, por exemplo, na memória do controlador de interface 50. "5 Como uma alternativa, o operador pode utilizar um fob que
. · interage com a leitora de dispositivo 43 descrita com referência à Fig. 5A ou o operador pode apresentar um fob de entrada sem chave em 120 que interage com a leitora fob 82 descrita com referência à Fig. 6 (se provida). Nesta configuração, a leitora fob 82 transmite a inforrnação de entrada no sistema lO para o controlador de interface 50, tal como através do barramento CAN ou outro sistema de rede de ativo móvel 68, via uma entrada 64 acoplada ao módulo de monitoramento de entrada/saída 48 do dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38, ou via outra entrada adequada para o controlador de interface 50. Outrossim, outras técnicas, incluindo teenologias 15 de entrada biomé.trica, podem ser utilizadas para transmitir informações de entrada no sistema com o controlador de interface 50. Quando uma entrada no sistema é recebida, o controlador de interface 50 verifica se a 'informação de entrada no sistema apresentada identifica um operador que está autorizado a operar o transportador 20 empilhadeira de forquilha em 122. Por exemplo, o eontrolador de interface 50 pode comparar a informação de identificação recebida, tal como um operador ID, com a lista de Operador IDS de usuário autorizado para o ativo móvel I2A pelo serviclor de aplicação 14- O controlador de interface 50 pode ainda marcar o tempo e gravar a entrada no sistema tentada, independente se a 25 tentativa de entrada no sisteina foi bem sucedida ou falhou.
Se a tentativa de entrada no sistema falhou, o controlador de interface 50 pode prover uma mensagem de erro em 124, tal como escrever uma mensagem adequada para o monitor 41. A tentativa de entrada no sistema Hacassada pode também ser gravada para fins de registro de dados.
Em alguma ocasião conveniente, o transportador empilhadeira de forquilha 12A transmite a informação de identificação do operador e a marca de teínpo para as bein sucedidas tentativas de entrada no sistema (e, opcionajmente, da Nacassada) para o servidor de aplicação 14 e 126. Por exemplo, como esquematicamente '5 ilustrado, um arquivo de tentativas de entrada no sistema 128 é transmitido do
. transportador empilhadeira de forquilha 12A para o servidor de aplicação 14. . Além disso, o sistema continua processando em 130, por exemplo, para . implementar outras fúnções, como exposto mais totalniente aqui- Como citado acima, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 IO mantém o rastreio de cada usuário de ativo móvel e os correspondentes ativos móveis que cada ususário é autorizado a operar.
A autorização do servidor de aplicação de ativo nióvel 14 pode ser contmgente de um usuário tendo uma ou mais licença/certificação válida (não-expirada), ou baseada em qualquer número de outros fatores, incluindo localização de ativo, classe/tipo de ativo, 15 número em série de ativo, dia, tempo, data e outros fatores.
Como ainda um outro exemplo, ativos móveis podem ser alocados em áreas, localizações específicas, incumbências ou outros critérios e usuários podem ser autorizados para aqueles ativos móveis somente se o usuário for também associado coni os mesmos critérios. 20 Além disso, o posicionamento e outras tecnologias podem ser utilizadas pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14 para determinar o local de um ativo niÓvel 12, a fim de ser capaz de avaliar os critérios associados com a ordem de aplicação.
Assim, mesmo para o inesmo ativo móvel 12, um operador pode ser autorizado sob urn primeiro conjunto de 25 condições e não autorizado em um diferente conjunto de condições.
Como uma alternativa para o acima, decisão lógica, por exemplo, condições ambientais, localização, tempo, etc., pode ser avaliada pelo controlador de interface 50 ou por outro processamento lógico do transportador empilhadeira de forquilha 12A ou pelo dispositivo de ligação de informação 38, ou a decisão lógica pode ser compartilhada entre o servidor de aplicação 14 e/ou capacidade de processamento do ativo móvel 12. Se a licença/certificação de um operador de ativo expirar, que é rastreada pelo sofhvare servidor controlado pelo servidor de aplicação de '5 ativo móvel 14, então o servidor de aplicação de ativo móvel 14, em urna · ocasião adequada, atualiza a lista de usuários autorizados correspondente aos ativos móveis afetados. Isto pode automaticamente inabilitar o acesso do . ' operator de ativo com os ativos móveis afetados pela detectada expiração de licença/cenificado e a associada atualização dos usuários autorizados do 10 correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 do correspondente ativo móvel 12. Como observado acima, o servidor de aplicação 14 pode formar listas de autorização com base no operador ID, ID de ativo móvel/agrupamento e licença/certiflcação/treinamento e outras condições 15 apropriadas. Uma vez que o servidor de aplicação 14 determina a lista, somente o correspondente operador IDS precisa ser transmitido sem fio para cada ativo móvel correspondente. Assim, do ativo móvel lateral, somente o parâmetro necessário pode ser se ou não o operador ID está presente em sua lista local de usuários autorizados. 20 Uma vez registrado dentro do ativo mÓvel 12, o operador de ativo pode ser capaz de operar o ativo móvel 12 quando necessário, ou ainda procedimentos podem ser requeridos, tais como a conclusão e uma lista de verificação, como descrito eni maiores detalhes aqui. Mesmo embora um operador seja bem sucedidamente registrado em um ativo móvel 12 para 25 operação, o controlador de interface de comunicações sem fio 50 pode automaticamente registrar que o operador desligou, por exemplo, onde atividades monitoradas de ativo forem desempregadas por um período específico de tempo ou onde foi determinado que o operador saiu do veículo.
Numerosas técnicas podem ser usadas para detectar a saída do operador.
Por exemplo, o sistema pode monitorar tração, hidráulicos e outros parâmetros do ativo móvel e determinar períodos de inatividade.
Adicionalmente, sensores podem ser providos sobre o assento e em outros locais apropriados no ativo mÓvel, que podem ser usados para determinar se '5 ou não o operador está ainda sobre o ativo móvel. m Além disso, o controlador de interface de eomunicações sem 0 fio 50 pode ser programado, por exemplo, pela interface de ativo mÓvel, tal 0 como usando-se eontroles 42, ou pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14, para permitir que um ativo móvel 12 seja temporariamente "trancado" por 10 uma específica quantidade de tempo.
Por exemplo, um operador de ativo pode temporariamente trancar um ativo móvel 12 para reservar aquele ativo antes do operador de ativo ficar pronto para imediato uso do ativo.
Como outro exemplo, um ativo móvel pode ser temporariamente fechado, por exemplo, por um supervisor ou pessoa da manutenção, para designar o ativo como 15 estando "indisponível". Lista de Veri/ícação de Inspeção de Pré-uso Uma inspeção pode ser desejada ou requerida, tal eomo antes de usar um ativo móvel 12 ou em outras ocasiões apropriadas.
Tipicamente, o processo de inspeção é realizado utilizando-se uma lista de verificação
20 baseada em papel, cjue direciona o usuário para verificar itens enumerados específicos da lista.
Portanto, a lista de verificação particular pode ser diferente para cada tipo de móvel que é implementado.
Em uma implementação ilustrativa, após um operador bem sucedidamente registrar-se em um veículo de manipulação de materiais, como 25 descrito mais totalmente aqui, o operador é requerido para completar uma lista de verificação tendo uma pluralidade de itens de verificação de lista antes do sistema decidir se possibilita o veículo de manipulação de materiais para operação normal, por exemplo, apresentando uma série de itens de lista de verificação para o operador, via o monitor 41 ou 70, verbalmente ou de outro modo.
O operador pode responder aos itens da lista. de verificação e gravar os resultados apropriados, via os controles 42 providos no dispositivo de ligação de informação de ativo mÓvel 38. Esta abordagem para uma lista de verificação eletrônica pode ser utilizada para garantir que ativos móveis 12, '5 tais como veículos de manuseio de materiais, sejain inspecionados para
· operação apropriada, para identificar necessidade de reparos, possibilitar ^ alertas de manutenção, etc.. Um ativo mÓvel 12 pode bloqueado na operação . ou reduzido na füncionalidade de operação com base eni uma falha para completar a lista de v_erificação.
Um ativo inÓvel 12 pode também ser 10 bloqueado na operação ou reduzido na fúncionalidade de operação como resultado de uma ou mais respostas providas para a lista de verificação.
Além disso, uma greve de empregador pode pennanecer em vigor até uma determinação ter sido obtida de que o ativo inóvel está em condições de operação apropriada. 15 Por exemplo, onde o ativo inóvel compreende uma empilhadeira ou outro veículo de manipulação de materiais, a lista de verificação pode ser apresentada para o operador de ativo na forma de entradas de questões, declarações, status ou outros fomatos adequados que se referem à pré-operação e operação da empilhadeira.
Os itens da lista de 20 verificação podem também tratar problemas relacionados ao ambiente de trabalho, processos de trabalho, ao operador, etc.
Como alguns exemplos ilustrativos, o operador pode ser solicitado para inspecionar visuahnente uma empilhadeira quanto a sinais de avaria estrutural, vazamentos, operação de componentes, tais como a buzina, freios, direção, controles hidráulicos, etc. 25 Referindo-se à Fig. 9, em uma implementação exemplar, uma operação de lista de verificação é iniciada em 152. A operação de lista de verificação pode ocorrer automaticamente, tal como após o operador bem sucedidamente registrar-se no ativo mÓvel 12. Os itens da lista de verificação podem ser gerados no servidor de aplicação de ativo móvel 14, em cljjo caso os itens da lista de verificação são transmitidos sem fio para o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 do correspondente ativo móvel 12 e são armazenados no controlador de interface 50 ou em outro local de armazenagem adequado dentro do dispositivo de Iigação de informação de "5 ativo móvel 38 ou de outro modo dentro dos eletrônicos do ativo mÓvel 12. & Com base em um intervalo predetenninado, os itens da lista de m verificação podem ser alterados em 154. Por exemplo, o controlador de 0p interface 50 pode reordenar os itens da lista de veriticação. Altemativamente, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode reordenar/alterar os itens da 10 lista de verificação e transmitir sem fio os itens da lista de verifícação revisados para o correspondente ativo móvel 12. Assim, o operador pode ser apresentado com os itens da lista de verificação que apareeem em uma diferente ordem de tempos em tempos. Os itens da lista de verificação podem ser reordenados, 15 misturando-se deatoriamente ou de outro modo mudando sua ordem ou sequência. Como outro exemplo, os itens da lista de veIificação podem ser alterados por mudança, se uma condição "ok" for expressa em uma positiva ou negativa. Por exemplo, em uma ocasião, o item da lista de verificação poderia perguntar: "Hidráulicos fimcionando apropriadamente?". Em uma próxima 20 ocasião o item da lista de verificação pode perguntar: "Vazamento de hidráulicos?" A resposta para cada item da lista de verificação é gravada em
158. Juntamente com a resposta gravada, uma marca de tempo ou outros metadados podem ser gravados. Uma verificação é então feita, em 160, se 25 todos os itens da lista de verificação foram apresentados ao operador. Se não, os circuitos de operação voltam para 156, para apresentar o próximo item da lista de verificação para o operador. Se todos os itens da lista de verificação forem apresentados ao operador, uma decisão é tomada, em 162, se cada um dos itens da lista de verificação foi manipulado apropriadmente. Se as respostas da lista de verificação forem todas ok, então uina ação apropriada é implementada em 164, tal como um esclarecimento na tela da lista de verificação e/ou habilitação do correspondente ativo móvel 12 para a operação completa, se o ativo mÓvel 12 não estiver já totahnente "5 possibilitado.
Por exemplo, se uma avaliação dos resultados da lista de
4 . verificação para um transportador empilhadeira de forquilha indicar que o transportador empilhadeira de forquilha é adequado para a operação, o ~ caminhão pode ser possibilitado para a operação nonnal e os resultados da lista de verificação podem ser transmitidos sem fio para um computador, por 10 exemplo, o servidor de aplicação 14. A.ltemativamente, se uma resposta do item da lista de verificação indicar que um problema pode existir, uma ação é implementada em 166. A precisa ação pode depender da natureza do item da lista de verificação que indica um problema.
Por exemplo, se o item da lista de 15 verificação referir-se a uma "bateria carregada" e o operador responder "não", em razão da bateria estar menos do que totalmente carregada, o ativo móvel 12 pode ser possibilitado para a operação completa e uma operação de fluxo de trabalho pode ser iniciada para programar uma apropriada ocasião em uma estação de mudança/recarregainento de bateria.
Como outros exemplos 20 ilustrativos, o ativo móvel 12 pode ser invalidado ou de outro modo reduzido em fimcionalidade até o problema detectado ser corrigido, se .justificado pela natureza das respostas da lista de verificação.
Como citado acima, em uma ocasião adequada, as respostas da lista de verificação, gravadas em 158, são transmitidas para um computador, por exemplo, o servidor de aplicação de 25 ativo móvel 14, para armazenagem, geração automática de relatórios de lista de verificação, análise de dados, etc.
Em uma implementação exemplar, uin único item da lista de verificação pode ser reservado para ser apresentado no final.
Por exemplo, a Qperação da lista de verificação, independente da ordem da maioria dos itens,
pode sempre terminar perguntando se o ativo está em condições para a operação com uma requerida resposta sim/não. Outrossim, o sistema pode armazenar questões e respostas esperadas. Se a resposta provida pelo operador não for a resposta esperada, a resposta não esperada é também "5 armazenada.
Como outro exemplo ilustrativo, a lista de verificação pode t perguntar questões específicas direcionadas à verificação se ou não o operador pode demonstrar que estão adequadamente treinados para operar aquele ativo móvel 12. Como um exemplo, se o ativo mÓvel compreender um transportador 10 empilhadeira de forquilh& uin item da lista de verificação pode perguntar "qual é a capacidade de carga máxima?". Tal questão da lista de verificação requereria que o operador conhecesse a resposta, ou pelo menos fosse treinado para localizar e ler uma placa de capacidade ou outra marcação designada provida no ativo móvel 12. Quaisquer outras questões podem ser perguntadas que requeiram o 15 operador para demonstrar conhecimento de características específieas do ativo móvel 12 a ser operado. Assim, como o operador trabalha com diferentes tipos de ativo mÓvel, os itens da lista de veriíicação podem ser usados para verificar que o operador conhece e entende as características de cada ativo móvel 12, ou conhece onde olhar para encontrar a informação apropriada. A este respeito, uma resposta 20 incorreta pode ou não afetar a capacidade do operador para utilizar o ativo móvel
12. Por exemplo, uma resposta errada para uma questão da lista de verificação pode ser registrada de volta para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 disparar um fluxo de trabalho apropriado, tal coino iniciar treinamento do operador adicional. Por exemplo, um operador que não acerta a(s) resposta(s) do 25 item da lista de verificação pode requerer uma atividade de treinamento de recapitulação, que pode ser automática ou manuahnente disparada com 'base em um fluxo de trabalho apropriado. O número de respostas erradas, a fí"equência de respostas erradas ou outra medida necessária para disparar um fluxo de trabalho e/ou inabilitar a operação do ativo móvel podern estar baseados em qualquer número de fatores que a específica aplicação pode ditar. A inspeção de lista de verificação pode ser requerida em uma base por operador/por-turno. Assim, como um exemplo, três diferentes operadores de ativo podem registrar sobre o niesmo ativo móvel 12 em um "5 tumo e cada um tem que realizar a inspeção da lista de verificação.
0 - Entretanto, se um operador de ativo registrar de fora do ativo móvel 12 e então registrar novamente dentro do mesmo tumo, a lista de verificação pode ~ não ser requerida. Altemativamente, a inspeção da lista de verificação pode ser configurável com base em um predeterminado número de horas, uma vez 10 que a lista de verificação prévia foi realizada, ou com base em outros parâmetros, condições, regras, etc. Como outra implementação exemplar, o tempo consumido para completar a lista de verificação pode ser determinado. Por exemplo, o controlador de interface 50 no ativo mÓvel 12, ou o servidor de aplicação de 15 ativo móvel 14, pode analisar, em 162, a marca de tempo associada com cada resposta da lista de verificação gravada em 158 e comparar a rnarca de tempo com uma correspondente marca de tempo de "começo de lista de verificação" gravada em 152, que designa uma ocasião quando a operação de lista de verificação começou- Desta análise, uma conclusão pode ser retirada quanto a 20 se o operador está consumindo uma quantidade apropriada de tempo para completar a lista de verificação, ou se o operador está consumindo uma quantidade inapropriada de tempo para completar a lista de verificação. Períodos de tempo de inatividade podem também ser gravados, bem como intervalos entre respostas para dados itens da lista de verificação. 25 Como um exemplo, uma ação apropriada. pode ser realizada se o operador de ativo coinpletar a lista de verifícação (ou um itein da lista de verificação) de uma maneira que seja determinada inapropriada, por exemplo, adotando-se uma predeterminada ação, se for determinado que os itens da lista de verificação foram perguntados de fora de uma predeterininada faixa de tempos (janela), tal como eompletando-se a lista de verifieação muito rápido ou muito Ientamente.
Por exeinplo, uma referência de tempo pode ser estabelecida para iniciar um tempo de partida para a operação de lista de verificação e o tempo requerido para responder aos itens da lista de "5 verificação pode ser gravado.
Uma determinação pode então ser feita de se o
N - tempo requerido para responder aos itens da Iista de verificação está dentro de uma predeterminada faixa de tempos.
Correspondentemente, uma m predetenninada aç.ão pode ser toinada se for determinado que os itens da lista de veiificação foram respondidos de fora da predetermina faixa de tempos, 10 por exemplo, uma predefinida janela de tempo adequada.
Assim, um ativo móvel, que foi feito totalmente operacional com base em uma entrada no sistema de um usuário, pode bloquear, se a lista de verificação não estiver completada dentro de uma configurável faixa de tempo designada.
Nesta configuração exemplar, o ativo móvel 12 pode ser 15 totahnente operacional, após uma bem sucedida entrada no sistema do operador.
Porém, apÓs um tempo recomendado, se a lista de verificação não tiver sido completada com satisfação, então o ativo móvel 12 pode ser inabilitado, tal como inabilitando o ativo móvel 12 enviando-se o apropriado comando para habilitar/condicionar a força do veículo 52. O ativo móvel 12 20 pode altemativamente ser reduzido na fúncionalidade ou outra ação apropriada pode ser tomada.
Por exemplo, o ativo mÓvel 12 pode continuar a permanecer operacional, entretanto, uma campainha, buzina, luz ou outro alarme pode ser impleinentado, tal como via o módulo de entrada/saída de monitoramento 48, até um supervisor desligar o alarme.
Além disso, ou como 25 uma altemativa, o controlador de interface 50 pode enviar uma mensagem para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 iniciar um fluxo de trabalho, tal como enviar um e-mail ou de outro modo gerar uma notificação de que a lista de verificação não foi completada apropriadamente.
Como ainda outro exemplo, o controlador de interface 50, em um veículo de manipulação de materiais, pode também comunicar-se com componentes de veículo através do sistema de rede do veículo 68, para reduzir a fúncionalidade do veículo, por exemplo, limitar ou restringir a velocidade de füncionamento, operações de empilhadeiras de forquilha, etc. "5 Adicionalmente, um predetenninado período de tempo pode m . ser provido para q operador completar ou de outro modo refazer a lista de verificação, se for determinado que o operador não completou a lista de e verificação apropriadamente. Assim, um período de adiamento ou mudança para refazer a lista de verificação pode ser apresentado ao operador IO' respomável pelas situações esperadas. Por exemplo, um operador que começa uma lista de verificação pode ser interrompido de completar a lista de verificação. Neste arranjo, ao operador é dada uma chance para refazer a lista de verificação, iniciando outra vez, resumindo a operação da lista de verificação, ou tratando o material de outras maneiras julgadas apropriadas. 15 Em uma implementação exemplar, os resultados da lista de verificação são transmitidos sem fio ao servidor de aplicação de ativo móvel
14. Assim, o servidor de aplicação de ativo móvej 14 pode ainda permitir integração dos fluxos de trabalho existentes ou a criação de novos fluxos de trabalho para automaticamente enviar e-mail para pessoal designado com base 20 nas respostas para as questões da lista de verificação. Portanto, a manutenção apropriada e ainda fluxos de trabalho de inspeção, lista d,e verificação relatando fluxos de trabalho e outra lista de verificação relacionada às tarefas, podem ser iniciadas automática ou manualmente pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14. 25 De acordo com um aspecto da presente invenção, o idioma em que a lista de verificação é exibida pode ser variado para acomodar a preferência de idioma do operador, por exemplo, com base em uma preferência de idioma associada com a identificação de entrada no sistema do operador. Por exemplo, os itens da lista de verificação podeni ser introduzidos no servidor de aplicação de ativo inóvel 14 em uma pluralidade de diferentes idiomas- Quando um operador entra no sistema em um ativo móvel 12, com base em preferências associadas com o operador ID, o idioma apropriado pode ser selecionado. Como um exemplo, o controlador de interface 50 sobre "5 o ativo pode transmitir o operador ID para o servidor de aplicação de ativo - móvel 14. Em resposta a ele, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode » responder ao controlador de interface 50 com itens da lista de verificação que » são apropriados para o tipo de ativo móvel a ser operado, em um idioma compreendido/selecionado pelo operador de ativo correspondente ao 10 registrado no operador ID. Qualquer número de idiomas pode assim ser sustentado. Como uma altemativa, o controlador de interface 50 pode sugerir ao usuário uma preferência de idioma antes de implementar a operação de lista de verificação. A este respeito, mensagens podem ser 15 armazenadas dentro de um dispositivo de memória no ativo móvel ein múltiplos idiomas. Outrossim, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode precarregar a lista de verificação de um correspondente ativo móvel 12 em duas ou mais escolhas de idioma, por exemplo, de modo que determinações de idioma possam ser feitas no a.tivo nióvel, tal como com base em uma 20 identificação de entrada no sistema do operador.
Veri/ícação de lista de veri/ícação de lnspeção de Pré-t/so Como citado em maiores detalhes aqui, de acordo com aspectos da presente invenção, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ser integrado no sistema de rede de ativo móvel 68 25 existente. Portanto, o monitoramento da lista de verificação inteligente pode ser implementado. Referindo-se à Fig. 1 0, um fluxograma ilustra uma abordagem exemplar para implementar uma operação de lista de verificação inteligente.
A operação de lista de verificação é iniciada em 172 e uma correspondente marca de tempo de "início de lista de verificação" pode ser gerada.
Como citado acima, o início da lista de verificação 172 pode ser disparado quando um operador registra-se no ativo mÓvel 12, tal como um transportador empilhadeira de forquilha, em que aquele operador não registrou-se "5 previamente no mesmo caminhão dentro do atual turno de trabalho ou em b - outra estrutura de tempo designada.
A lista de verificação pode opcionalmente ser alterada, aleatorizada, etc., como desc.rito acima com referência à Fig. 9, e a lista de verificação começa o processo.
O próximo item da lista de verificação é apresenta.do ao operador em 174. Por exemplo, a lista de 10 verificação, que pode ser armazenada na memória do controlador de interface 50, pode escrever o próximo item da lista de verificação no monitor 41 (no idioma designado) e esperar uma resposta para o item da lista de verificação, via os controles 42 do correspondente mÓdulo de entrada/saída 45. A resposta ao item da lista de verificação é gravada, em 176, 15 juntamente com marcas de tempo opcionais lou outros metadados, se desejado.
Para pelo menos um dos itens da lista de verificação, uma verificação de resposta do operador é executada.
Por exemplo, o ativo mÓvel 12 pode ser interrogado para determinar se o operador, de fato, realizou verificação ou de outro modo apropriadamente avaliou o assunto do item da 20 lista de verificação exibida em 178. Correspondentemente, uma decisão é feita em 180 quanto a se o item da lista de verificação foi realmente executado- Se for detenninado que o item da lista de verificação foi executado, então uma ação ok de lista de verificação opcional pode ser implementada em 182, tal como provendo-se um reconhechnento sobre o 25 monitor 41, ou adotando-se outras ações, se necessárias.
Altemativamente, uma ação apropriada pode ser tomada se for detenninado que o item da lista de verificação não foi executado em 184. Ações exemplares em 184 podem " compreender instruir o operador para completar o item da lista de verificação,
enviando um e-mail ou outro fluxo de trabalho indicando a falha para
'E executar o item da lista de verincação, tocando um alanne, cainpainha, luz ou cintilando-se uma luz registrando o evento, etc- Uma verifieação é feita em 186 quanto a se todos os itens da Lista de verificação foram cornpletados.
Se não, os circuitos da operação voltam a apresentar o próximo ítem da Iista de "5 verificação para o operador em 174. Se a lista de verificação tiver sido m . conípletada, o processo continua ein 188, realizando-se tarefas, como descrito mais completamente aqui, por exemplo, realizando-se a avaliação da lista de verificação e o subsequente processamento descrito ein 162, 164 e 166 com referência à Fig. 9. 10 Como um exemplo, em uma lista de verificação de veículo de manipulação de materiais típico, por exemplo, uma lista de verificação de empilhadeira, uma verificação de resposta do operador para pelo menos um dos itens da lista de verificação pode ser executada interrogando-se pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais, para 15 determinar se o operador cumpriu com um correspondente ítem da lista de verificação.
Assim, o operador pode ser solicitado para verificar que a direção está fúncionando apropriadamente.
Para responder esta questão apropriadamente, o operador pode ser requerido para realmente operar a direção da empilhadeira.
Sob este arranjo, um processador provido dentro do 20 controlador de interface 50 ou de outro modo integrado dentro do veículo de manipulação de materiais pode interrogar o Módulo de Controle de Veículo 74 ou outro módulo apropriado do sistema de controle de ativo móvel, tal como enviando-se uma mensagem para o VCM 74 através do barrarnento CAN ou outro sistema de rede de ativo mÓvel 68 adequado para verificar que 25 o operador atualmente realizou o teste, por exemplo, operou a direção de uma maneira de acordo com a exigeneias do item da lista de verificação.
Além disso, o processador pode verificar a precisão das respostas do operador e adotar a apropriada ação quando necessária.
Como outro exemplo, se o item da lista de verificação necessitar que o usuário teste o sistema hidráulico, após receber a resposta do operador eni 176, o processador pode interrogar o mÓdulo de controle de hidráulicos 78 para determinar se o operador apropriadamente utilizou os hidráulicos de uma maneira apropriada para formular uma resposta para o correspondente item da lista de verificação.
"5 Assim, o operador pode ser solicitado para verificar que a direção está fúncionando apropriadamente. Para responder esta questão apropriadamente, 6 o operador pode ser requerido para realmente operar a direção da . empilhadeira de forquilha. Neste arranjo, um processador provido dentro do controlador de interfàce 50, ou de outro modo integrado no veículo de 10 manipulação de materiais, pode interrogar o MÓdulo de Controle de Veículo 74 ou outro módulo apropriado do sistema de controle de ativo móvel, tal como enviando uma mensagem para o VCM 74 através do barramento CAN ou de outro sistema de rede de ativo móve! 68 adequado, para verificar que o operador realmente executou o teste, por exemplo, operou a direção de uma 15 maneira de acordo com as exigências do item da lista de verificação. Além disso, o processador pode verificar a precisão das respostas do operador e tomar a apropriada ação quando necessária. Como outro exemplo, se o item da lista de verificação exigir que o usuário teste o sistema hidráulico após receber a resposta do operador em 176, o processador pode interrogar o 20 módulo de controle de hidráulicos 78 para determinar se o operador apropriadamente utilizou os hidráulicos de uma maneira apropriada, para formular uma resposta para o item da lista de verificação correspondente. Outrossim, a verificação de q"ue o item da lista de verificação foi completado não necessariamente requer detectar a operação real do ativo 25 móvel 12. Por exemplo, se um item da lista de verificação for provido para verificar niveis de fluido hidráulico ou temperatura de bateria, então uma verificação de resposta do operador pode ser executada comunieando-se com o correspondente componente para eletronicamente verificar que a resposta para o item da lista de verificação selecionado, com respeito à medição ou leitura, foi respondida corretamente. Por exemplo, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, pode obter leituras de sensores, ealibres e outros reeursos veiculares para verificar se a resposta do operador foi apropriada. "5 AJém disso, códigos inconvenientes, condições de erro e outros códigos de . - diagnóstico de sistema que são gerados pelo veículo de manipulação de materiais podem ser checados para comprovar as respostas do operador para os itens da lista de verificação. Os exemplos acima são ineramente ilustrativos. Assim, qualquer item da lista de verificação que possa ser 10 verificado por sensores, controladores e oulros cornponentes do ativo móvel 12 podem ser interrogados ou de outro modo analisados para verificar que o operador executou os itens da lista de verificação adequadamente. Como ainda um outro exemplo, na detecção que o operador não apropriadamente executou a solicitação de item da lista de verificação, o 15 processador provido dentro do controlador de inte'rface 50, ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, pode enviar uma mensagem para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 ou outro componente de rede, tal como pode ser integrado em uni fluxo de trabalho local para informar um administrador, supervisor, etc, que a Iista de 20 verificação não está sendo apropriadamente exeeutada.
Portanto, o operador pode ser solicitado na lista de verificação para operar os hidráulicos, checar os Heios, checar o medidor de hora, carga de bateria, luzes de parada, niveis de fluido, etc. Em razão da integração e comunicação de componentes apropriados no sistema de ativo móvel, por 25 exemplo, como descrito com refe'rência à Fig. 6, o ativo móvel conhece quando cada questão da lista de verificação está sendo solicitada e pode ser capaz de inteligentemente determinar, dependendo, por exemplo, da natureza da questão e da capacidade de medição do ativo móvel 12, se o operador realmente executou o teste, e pode até ser capaz de determinar se a resposta relatada pelo operador é provável ser a resposta correta.
Em já outra implementação ilustrativa e exemplar, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, conhece quando cada "5 questão da lista de verificação está sendo solicitada e a natureza daquela e · questão. Como tal, uina ação tomada em 184 pode ser recusar reconhecer a resposta introduzida pelo operador, se o ativo móvel 12 determinar que o - operador não tinha realizado o teste. Por exemplo, se o item da lista de verificação solicitar ao operador para checa.r a capacidade de eievação da 10 forquilha de um ativo mÓvel 12, tal como um transportador empilhadeira de forquilha, o sistema pode recusar reconhecer a resposta introduzida pelo operador até o processador do transportador empilhadeira de forquilha sentir que as forquilhas foram elevadas de acordo com as condições de teste do item da lista de verificação. Assim, a operação da lista de veri.ficação pode utilizar 15 a verificação de resposta do operador para recusar avançar para o próximo item da lista de verificação até a resposta em questão indicar que o item da lista de verificação foi executado. Sequência de Anulação de Lista de Veri/ícação Adicionalmente, uma predeterminada sequência de entrada no 20 sistema pode ser iniplementada onde o operador de ativo não for requerido para escalonar através do procedimento da lista de verificação. Por exemplo, um eódigo de anulação pode ser estabelecido de modo que o ativo móvel 12 tome-se totahnente operac.ional e füncional somente sob entrada no sistema. Neste arranjo, o ativo móvel 12 pode ter um intervalo de tempo predefinido, 25 em que ele fica operacional somente por um predetenninado período de tempo, ou outros eventos de terminação apropriados podem ser disparados para limitar o escopo da anulação. Adicionalmente, a fiuncionalidade do veíc.ulo pode ser limitada pela anulação, por exemplo, a operação pode ser limitada para controle de direção e tração, etc. A anulação pode ser provida,
por exemplo, onde uma operação sensível a tempo deve ser realizada, tal como mover o ativo móvel 12. Monitoramento de Ativo MÓvel Cada ativo móvel 12 pode gravar e marcar em tempo eventos, "5 medições e outros parâmetros relacionados Corn ativo mÓvel chave, que ., · podení ser transmitidos pelo ativo móvel correspondente 12 para o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Como um exemplo ilustrativo, o controlador de interface 50 do dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode coletar e registrar dados relacionados ao ativo mÓvel, tais como valores de 10 medição de força, uso de entrada no sistema, parâmetros de deslocamento/velocidade, usos hidráulicos, medições de qualidade de Óleo, medição de carga, medições de temperatura do ar, temperatura do óleo e/ou outras medições de teniperatura de componente ativo chave, etc. Diagnósticos de correção de erro em prograína, códigos inconvenientes, informação de 15 rastreamento de localização e outras verificações de informação de ou de outro modo associadas com cada ativo móvel 12 podem também ser coletadas e temporariamente armazenadas pelo controlador de interface 50. Em uma ocasião apropriada, quando o transceptor 46 está em comunicação de dados com o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14, a informação coletada pode 20 ser apropriadainente transmitida para um local de armazenagem adequado, tal como um recurso de dados 16, que pode ser mantido pelo servidor de aplicaç.ão de ativo móvel 14.
O servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode usar os dados coletados para realizar qualquer número de análises relacionadas ao ativo. Por 25 exemplo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode monitorar ou de outro modo analisar os dados coletados de cada ativo móvel 12 para determinar programas de manutenção preventiva apropriados. Isto pode permitir, por exemplo, que predições de manutenção avançada sejam implementadas eom base em ciclos de atividades incomuns extremas ou outros parâmetros. Além disso, dados coletados podem ser analisados para revelar infomação relacionada à operação. Por exemplo, analisando-se o número de paletas movidas, operações de levantamento total executadas, distância deslocada por cada ativo móvel 12, etc., mudanças podem ser "5 implementadas no fluxo de trabalho para maximizar eficiências operacionais.
6 . Numerosos outros exemplos são descritos em maiores detalhes aqui. Em alguns exemplos, a comunicação sem fio através do . ambiente de computação 10 pode não ser possível com ativos móveis selecionados 12, devido àquele ativo móvel 12 selecionado estar fora da faixa 10 de transmissão/recepção com pelo menos um ponto de acesso 20, devido à interferência ambiental, etc. Como tal, cada ativo mÓvel 12 inclui memória suficiente, tal como pode ser provido no controlador de interface 50, para teniporariamente armazenar a inforrnação coletada que é gerada durante o uso do ativo móvel 12, e provisões adequadas podem fazer a sineronização da 15 informação coletada por cada ativo móvel 12 e do correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14. Assim, o servidor de comunieação de ativo móvel 14 não requer comunicação contínua com cada ativo móvel 12, Medição de Impacto Como observado acima, dependendo do ativo móvel 12, pode 20 ser desejável implementar detecção de impacto personalizável e ações de pós- impacto apropriadas, tais como operações de bloqueio após as paradas do ativo móvel. Por exemplo, com referência novamente à Fig. 6, o controlador de interface 50 pode rastrear menores impactos usando sensores de impacto apropriados 60 e urn correspondente módulo de entrada/saída de 25 monitoramento 48. Assiin, se um predeterminado evento associado com o veículo de manipulação de materiais compreender detectar um impacto em um veículo de mani'pulação de materiais, o processador, por exemplo, provido pelo controlador de interface 50 ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, pode ser configurado para responder ao impacto detectado classificando a severidade do iinpacto desejado e transmitindo sem fio a informação de impacto para o computador servidor, se for detenninado que o impacto detectado excedeu pelo menos uma predeterminada condição "5 de impacto.
O processador pode tambéni sondar pelo menos uin componente d · de veículo através do sistema de rede 68 do veículo de manipulação de materiais, para determinar a extensão de qualquer avaria que possa ter sido causada por um impacto detectado que excedeu predeterminadas condições de impacto.
Além disso, a informação pode ser transmitida para o computador 10 servidor em relação à avaria de impacto onde a informação é obtida através do sistema de rede 68 do veículo de manipulação de materiais dos componentes de veículo.
A informação de impacto obtida pode ainda ser avaliada e uma ação pode ser realizada no veículo de manipulação de materiais com base na informação de impacto estimada. 15 Em um exemplo ilustrativo, o controlador de interface 50 pode computar ou de outro modo analisar a "severidade" dos impactos, tais como para distinguir entre menores impactos e maiores impactos.
Uma estratégia pode ser bloquear o ativo móvel na detecção de um impacto maior e/ou detecção de um predeterminado número de impactos menores. 20 Em um impacto detectado que exceder predeterminadas condições de impacto, um alarme, tal como uma campainha, buzina ou luz pode ser ativado, via o módulo de entrada/saída de monitoramento 48, até que um supervisor desligue o alarme.
Uma mensagem pode também ser transmitida para o servidor de aplicação de ativo móvel 14, de modo que uma
25 ação apropriada possa ser tomada.
Além disso, como citado acima, na detecção de um impacto, o processador, provido dentro do controlador de interface 50 ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, pode sondar componentes de ativo, via o barrainento CAN ou outro sistema de rede de ativo móvel 68 adequado, para determinar se ou não o veículo está ainda operacional. Sob certas situações, o ativo móvel pode ser interrompido, inabilitado ou de outro modo parado. O ativo móvel pode também ser capaz de distinguir um baixo impacto limiar, como citado acima, em cujo caso, o rastreamento de menores incidências pode ser simplesmente "5 registrado/gravado sem iniciar um alarme. Outrossim, como citado acima, o a · sistema pode ser configurado para permitir um número predefinido de baixos impactos limiares dentro de um predefinido conjunto de parâmetros. Por m exemplo, se um operador dentro de uma único deslocamento experimentar um número de impactos tendo limiares que excedem o baixo limiar de impacto e 10 aquele número de impactos exceder um predeterminado número de baixos impactos julgados aceitáveis, ações responsivas adequadas podem ser implementada.
Onde um ativo móvel 12 tem capacidade de processamento adequada, tal como no controlador de interface 50, a medição de choque pode 15 ser inteligente, de modo que o sistema aprenda o que é normal e o que não é norrnal para dadas aplicações ou usos destinados, por exemplo, para modificar predeterminadas condições de impacto usadas para avaliar impactos detectados. Por exemplo, um transportador empilhadeira de forquilha em uma doca de carregamento, que se aciona para dentro e pa.ra fora dos trailers para 20 recolher, despejar o'u de outro modo mover cargas, pode experimentar um diferente nível de choques ordinários e esperados relativos a um comparável transportador empilhadeira de forquilha que somente opera em um nível e relativamente pavimenta concreto liso. O sistema de medição de choque pode também ser treinado para reconhecer a distinção entre tipos de impactos, tais 25 como via assinaturas de impacto. Para distinguir impactos, o controlador de interface 50 ou outro processador de ativo móvel adequado pode estabelecer uma assinatura para o impacto detectado, que é comparada com dados de impacto amostrados ou de outro modo determinados. Um histograma pode então ser gerado ou outras ferramentas de processamento podem ser utilizadas, de modo que o impacto possa ser mais precisamente caracterizado.
Tal infomação pode ser transmitida outra vez para o servidor de aplicações 14, que pode usar a informação para criar limiares de impacto personalizados, assinaturas e outras informações rela.cionadas ao impacto. O servidor de "5 aplicações de ativo móvel 14 pode também transmitir dados de personalização W · de limiar de impacto para correspondentes veículos de manuseio de materiais, via o dispositivo de ligação de informação 38 associado, pelo programa de costume do veículo de manipulação de materiais, como observado mais totahnente aqui. 10 Em uma forma de realização ilustràtiv@ um alarme é iniciado no ativo móvel 12 sob detecção de uma condição de impacto suficiente. Para desativar o alarme, um reconhecimento e sinal de desligar devem ser apresentados para o controlador de interface 50, por exemplo, por um administrador ou supervisor que deve introduzir o sinal de desligar 15 apropriado, tal coino introduzir uma resposta adequada, empregando os c.ontroles 42 associados com o módulo de controle de entrada/saída 45. O operador pode então operar o ativo móvel 12, assumindo que o ativo móvel 12 é adequado para a operaç-ão. Em um arranjo altemativo, o supervisor pode ser requerido voltar para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 e desligar 20 o ativo móvel 12 por operação continuada, tal como desligando um sinalizador bloqueado ou outro sinalizador de informação adequado. Neste arranjo, o servidor de aplicação de ativo rnÓvel 14 comunica-se com o controlador de interface 50 do correspondente ativo móvel, via o transceptor do ativo 46, para identificar que uma condição de bloqueio foi adequadamente 25 desfeita no servidor de aplicação de ativo móvel 14. Uma vez que a condição de bloqueio esteja desfeita, o controlador de interface 50 reabüita o ativo móvel para a operação, tal como via a força do veículo possibilita o condicionamento do módulo 52. O supervisor pode também anotar infomiações de impacto, por exemplo, gravar metadados em uma base de dados do servidor (do transportador ou do servidor) com referência ao impacto, tal como adicionando comentários que descrevam a natureza do impacto ou de outros fatos que possam ser relevantes ao incidente. Acelerômetros de multieixos, por exemplo, acelerômetros x-y, "5 são comumente usados como sensores de impacto, vide O(S) sensor(es) de -À impacto 60, mostrado(s) na Fig. 6, para veículos de manuseio de materiais « com a força-g emitida de acelerômetros sendo comumente condições de
W impacto monitoradas. Um acelerômetro pode gerar smais de impacto analógico x-y representativo das forças-g encorÁradas por um veiculo, em que 10 o acelerômetro é fixado. IJm uso exemplar de um acelerômetro é para monitorar o tempo analógico baseado em sinais de saída e passar os sinais através de circuitos contidos no pico que capturam os valores analógicos x-y como níveis de voltagem estática. Estes níveis de voltagem são comparados com voltagens limiares em circuitos de comparador. Se os níveis de voltagem l5 dos circuitos contidos no pico excederem suas correspondentes voltagens limiares, então uma saída de impacto é gerada e enviada para um sistema de monitoramento a bordo do veiculo ou através de uma conexão sem fio para um sistema de monitoramento remoto, tal como o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Uma vez que todo o monitoramento da força-g ocorre dentro 20 do domínio de tempo, impactos em todas as firequências são ponderados às mesmas, de modo que o sistema de monitoramento seja incapaz de discemir diferenças nos parâmetros de impacto, tais como força ou deslocamento, isto é, uma colisão em um pólo observa o mesmo quando acionando-se através de uma junta de piso ou outro impacto insignificante. Portanto, alarmes de 25 impacto inconvenientes são firequentemente gerados. Para reduzir alarmes de impacto inconvenientes em sistemas de medição de impacto sem maiores niudanças para hardware d'e medição de impacto, alguma forma de análise de domínio de tempo poderia ser realizada para avaliar a severidade de um impacto. Lamentavehnente, a análise de domínio de tempo requereria dados analógicos (história de tempo) a serem capturados de modo que análises ponderada e paramétrica possam ser aplicada. Tal análise requer processamento substancial a ser realizado, e sensores de impacto correntel tipicaínente não têm capacidade de "5 processamento e em processadores de veículo atualmente necessitariam de e · excessiva largura de banda para esta análise. Em vez de realizar análise de domínio de tempo, no medidor
W de impacto do presente pedido, as análises limiares das saídas de um acelerômetro de medição de impacto são suplementadas com detecção de 10 mudanças rápidas simultâneas de niomento ou energia mecânica do veículo de manipulação de .materiais. Tais mudanças de momento ou energia mecânica dos veículos de manuseio de materiais são referidas aqui como "impulsos". Deste modo, rnomento (jp) ou energia mecânica, com base na massa (m) e velocidade (v), isto é, (p=rnv), é também considerado juntamente 15 com forças-g detectadas por acelerômetro excedendo um(ns) predeterminado(s) Iiiniar(es). Quando um objeto em movimento soFe uma súbita mudança de momento, uma rápida transferência de energia mecânica oconeu. Uma força extema ao sistema (aqui o sisteina é um veículo de inanipulação de materiais) tem 20 que mtemgir com o sistema para rapidamente mudar sua massa ou sua velocidade. Com respeito aos veículos de manuseio de materiais, uma vez que a massa de um veículo dumnte um impacto deve permanecer constante, a velocidade do veículo deve mudar abruptamente durmte um impacto de significância. Portanto, uma rápida mudança de velocidade é usada para legitiinizar um impacto sentido 25 quando um sinal de acelerômetro excede uin(ns) limiar(es) preestabelecido(s). Deste modo, uma grande porcentagem de alarmes de impacto inconvenientes podem ser eliminados sem requerer maiores mudanças para o hardware de medição de impacto. Em uma forrna de realização exemplar deste aspecto do presente pedido, alarmes de impacto inconvenientes foram reduzidos em algum lugar aitre 70 °'6 e 80 °/). Referência é agora feita às Figs. 17 e 18 que juntas formam um diagrama em blocos de um sistema exemplar para medição de impacto que pode ser usado independentemente como um sistema de medição de impacto "5 independente e/ou pode ser usado com um sistema de maiijo de hota. É para , - ser compreendido que as operações ilustradas nas Figs. 17 e 18 podem ser realizadas em uma diferente ordem do que a ilustrada. Como ilustrado, sinais do sensor 60, valores da força-g X e Y são lidos de um acelerômetro x-y em blocos 300, 302. No bloco 304, a velocidade do veículo é recebida de um 10 sensor de velocidade sobre o veíeulo no bloco 304. Uma variedade de sensores de velocidade pode ser usada no sistema de medição de impacto do presente pedido, incluindo, por exemplo, um codificador, um diferencial de velocidade, cálculo de distância percorrida ou de outro arranjo de medição de velocidade conhecido ou para ser desenvolvido.
15 A aceleração do veículo é então calculada no bloco 306. A aceleração do veículo (VA) pode ser determinada diferenciando-se a veloeidade do transportador usando-se uma variedade de técnicas, incluindo um "diferenciador de dois pontos" em que a velocidacle do veículo é medida periodicamente, por exemplo, a cada 100 milisegundos. Para um 20 diferenciador de dois pontos, a velocidade do transportador mais recente é subtraída da velocidade do transportador imediatamente precedente, para encontrar uma diferença de velocidade que é usada como o valor de aceleração do veículo. A detenninação de aceleração de transportador usando uma variedade de técnicas pode ser usada no sistema de medição de impacto 25 do presente pedido. No bloco 308, uma determinação é feita quanto a se o veículo de manipulação de materiais tem um sensor de carga ou não. Se um sensor de carga estiver presente, o peso de carga é recebido do sensor de carga no bloco 310; se não, no bloco 312 o peso de carga é estabelecido para um valor desejado pelo cliente que possui o veículo de manipulação de materiais.
O peso de carga pode ser medido usando-se células de carga, pressões hidráulicas de cilindros de suspensão/inclinação ou outros sensores de peso de carga podem ser utilizados.
Alguns sensores de peso de carga podem produzir "5 pesos de carga errôneos que devem ser acomodados.
Por exemplo,
, . componentes de transportador controlados hidraulicamente podem ser movidos para percorrer posições limites e, se pressão hidráulica for usada - para medir peso de carga, erroneamente pesos de carga elevados podem ser indicados.
Para evitar que tais sensores de peso gerem falsos alarmes de 10 impacto, o peso de carga medido é Íixado ou limitado a um valor de peso de carga máximo selecionável de cliente.
O peso de carga estabelecido do cliente pode ser selecionado em um valor de zero a um peso máximo que é para ser transportado pelo veículo de manipulação de materiais.
A seleção de limite de peso zero ou o 15 máximo, ou algunía coisa no meio, depende de como o cliente quer impactar para ser medido ou gravado.
Se o limite de peso máximo fosse selecionado, o veículo sempre seria percebido como estando totalmente carregado e, portanto, alguns inipactos inenores de um transportador ligeiramente carregado poderiam não ser relatados.
Por outro lado, se o peso zero fosse 20 selecionado, o veículo sempre seria percebido como estando vazio e, portanto, alguns impactos de significância de um transportador pesadamente carregado poderiam não ser relatados.
O peso de veículo bruto (GVW) é calculado no bloco 3 14, usando-se o peso de carga medido, que pode ser uni peso de carga fixado igual ao valor de peso de carga máximo selecionável de cliente em 25 alguns exemplos, como citado acima, ou o valor de peso de carga selecionado de cliente.
Como mostrado no bloco 3 16, o valor de impulso, isto é, mudança de momento ou energia mecânica do veículo de manipulação de materiais, é calculado usando-se GVW e valores de aceleração.
Mais panicularmente, o valor
*
do ilnplllso (I) é calculado com base no peso de veículo bruto e aceleração e a seguinte equação pode ser usada para assim fazer: j[£ GVW*VA*O,146 Ib-seg Onde 0,146 é urna constante] que converte o valor de impulso
"5 em unidades de libras-segundos.
K Os sinais X e Y do acelerômetro x-y são comparados com um limiar de limite de força-g seleeionável do bloco 3 18. Enquanto diferentes . Iimiares poderiam ser usados para a força-g X e a força-g Y, em uma forma de realização exemplar, o mesmo limiar de limite de força-g foi usado tanto 10 para forças-g X quanto para Y.
Se nem o valor de força-g X nem o Y exceder o limiar de limite de força-g, a medição de impacto recomeça no bloco 300. Se a força-g X ou a Y exceder o limiar de limite de força-g, o valor de impulso calculado é comparado com um valor limite de impulso selecionável de cliente no bloco 320. Se o valor de impulso calculado exceder o limite de 15 valor de impulso, um alarme de impacto é gerado no bloco 322 e a ação do veículo apropriada é tomada no bloco 324. Por exemplo, como citado acima, o veículo pode ser bloqueado ou um alarme, tal como uma campainha, buzina ou luz pode ser ativado, por exemplo, via a entrada/saída de monitoramento 48 da Fig. 6, até um supervisor desligar o alarme de impacto. 20 Também no bloco 320, um alarme de impacto pode ser gerado em resposta à força-g X e/ou à força-g Y excedendo o(s) limite(s) de força-g do veículo desacompanhado.
O uso só de valores de força-g garante que alarmes de impacto sejam gerados quando o veículo está desacompanhado e, portanto, não em movimento.
Uma condição desacompanhada do veículo 25 pode ser determinada em uma variedade de modos.
Por exemplo, quando um veículo perrnanece em repouso, isto é, velocidade zero(0), por um predeterminado período de tempo, tal como 5 segundos, acoplado com uma solicitação de freio; controles do veículo, incluindo comutadores de pedal, sensores manuais, afogador, hidráulieos, e similares, permanecem inativos por um predeterminado período de tempo, tal como 5 segundos; comutadores de presença de operador ficam inativos; e quaisquer outros parâmetros do transportador medido que são ativos para movimento/operação do veíeulo pode ser m.onitorado quanto à inatividade para deterrninar quando um veículo "5 está desacompanhado.
M Em uma forma de realização exemplar, o sistema de medição .
de iinpacto ilustrado nas Figs. 17 e 18 foi iniciado a cada 100 milisegundos. Outros períodos de regulação de iniciação são contemplados para uso no sistema do presente pedido. O sistema de medição de impacto do presente 10 pedido também mantém rastreio de eventos que ocowem dentro de dois períodos de tempo de 100 milisegundos adjacentes da operação do sistema para garantir que alarmes de impacto sejam apropriadamente gerados. Por exemplo, se uma força-g X e/ou uma força-g Y exceder o correspondente . limite de força-g em um período de teinpo de operação do sistema de 100 15 milisegundos e, devido ao tempo de atraso que pode ser encontrado no sistema, um correspondente impulso exceder o limite de impulso em um adjacente período d,e tempo de operação do sistema de 100 milisegundos, contanto que tanto o limite de força-g como o liniite de impulso sejain ambos excedidos dentro de um predeterminado período de tempo, por exemplo, 100 20 milisegundos, um alarme de impacto é gerado. Como citado acima, a medição de choque pode ser inteligente, - de modo que choques nonnais e anormais possam ser aprendidos. Como um exemplo de medição de choque inteligente, empregando o sistema de medição de impacto do presente pedido, a seleção de um limite de sinal de impulso 25 para o veículo de manipulação de materiais pode compreender selecionar um limite de sinal de impulso inicial para o veículo de manipulação de materiais e então acionar o veículo de manipulação de materiais em tomo de uma instalação onde o veículo de manipulação de materiais é para ser usado. Sinais de impacto gerados, enquanto acionando o veículo de manipulação de materiais, podem ser monitorados e um selecionado limite de sinal de impulso, que é mais elevado do que o limite de sinal de impulso inicial se sinais de impacto forem gerados durante acionamento típico do veículo de manipulação de materiais.
Naturalmente, este limite de sinal de impulso pode ser "5 sintonizado fino através da operação estendida do veículo, incluindo o sistema de
. · medição de inipacto.
Também, uma vez que um limite de sinal de impulso é deteminado para operações nomiais ou típicas, numerosos outros lúnites de sinais de impuko podem ser tomados disponíveis no veículo.
Por exemplo, três níveis de limites de sinal de impulso podem ser tomados disponíveis para seleção quanto à 10 instálação no veícujo: 1) o limite de sinal de impulso normal ou típico; 2) um liinite de sinal de impulso agressivo, que é maior do que o limite de sinal de impulso nonnal ou típico; e 3) um limite de sinal de inipulso conservativo, que é menor do que o limite de sinal de impuko normal ou típico.
Detecção de Saída Apropriada 15 O dispositivo de ligação de infomiação de ativo mÓvel 38 e correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14 podem ainda ser usados para rastrear ações do operador de ativo, que podem ser utilizadas para ganhar unia penetração nas técnicas e hábitos do operador.
Por exemplo, se um operador sair de um correpondente ativo móvel 12 no qual aquele 20 operador está registrado sem realizar uma saida de ativo apropriada, tais dados podem ser gravados.
Corno um exemplo de um transportador empilhadeira de forquilha, se o operador sair de um transportador estacionado sem ajustar o heio de estacionamento, o transportador empilhadeira de forquilha pode autoinaticamente regular o freio de estacionamento, tal como 25 emitindo apropriados comandos implementados através do barramento CAN ou de outro sistema de rede de ativo móvel 68. Numerosas outras ações automátieas podem também altemativamente ser implementadas.
Além disso, o controlador de interface 50 pode registrar o evento e comunicar tal informação ao correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14, que pode gerar relatos, etc., indicando tal saída imprópria.
Numerosas técnicas podem ser usadas para detectar a saída do operador.
Por exemplo, o sistema pode monitorar tração, hidráulicos e outros parâmetros de ativo móvel e determinar períodos de inatividade. "5 Adicionalmente, sensores podem ser providos so"bre o ativo e/ou outros locais u · apropriados sobre o ativo móvel que podem ser usados para determinar se ou não o operador está ainda no ativo móvel. m
Materiais de Referência On-line e Outros Dados Com referência à Fig. 11, um ativo móvel, ilustrado coíno 10 transportador empilhadeira de forquilha 12B, pode ainda explorar a capacidade de seu dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 para prover manuais on-line e outros materiais de referência para um usuário da interface de ativo móvel.
Estes materiais de referência podem ser relacionados ao transportador empilhadeira de forquilha 12B, tal como um 15 manual de operador de veículo de manipulação de materiais, o manual para um componente acessório ou perifâico, um plano de ação ou diretrizes seguidos no site ou quaisquer outros materiais de referência adequados que possam ser de interesse do operador enquanto 'na interface de ativo.
A este respeito, pode ser inconveniente armazenar tais 20 materiais na memória do ativo mÓvel, na memória do controlador de interface de comunicações sem fio 50 ou em outro módulo apropriado- Assim, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode acessar os materiais de referência apropriados 190 de sua base de dados 16 e prover os materiais solicitados para o usuário, via o correspondente dispositivo de ligação de 25 informação de ativo móvel 38. O usuário da interface ativa, por exemplo, um monitor e/ou controles de entrada/saída do transportador empilhadeira de forquilha 12B, pode não precisar da totalidade da referência, ou a memória do ativo móvel pode ser insuficiente para armazenar a totalidade de uma dada referência.
Como tal, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode transmitir somente uma parte relevante 190A de uma dada referência 190 para um correspondente usuário de ativo móvel. O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode também controlar a distribuição dos materiais de referência utilizando a identificação "5 de entrada no sisteina do operador, ou em outras medidas de segurança, para 0 · verifiear que o usuário de ativo está autorizado a rever o material de referência soIicitado. Tal controle pode ser usado para evitar a distribuição de . informações de negócios conndenciais em que o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ter acesso. Como um exemplo, um operador de ativo 10 pode ser eapaz de acessar manuais de treinamento, políticas da companhia, regulamentos, etc., poréín não relatar a produtividade ou outros tipos de infonnações de gerência. Entretanto, um supervisor pode registrar-se no servidor de aplicação de ativo móvel 14 de uma interface de ativo móvel e obter tais informações. 15 Como ainda outro exemplo, o transportador empilhadeiFa de forquilha 12B pode estar em necessidade de atendimento técnico. O fabricante pode assim enviar um representante de reparo do fabricante para prestar serviços de manutenção no transportador empilhadeira de forquilha
12. O representante de reparo do fabricante, enquanto na interface de ativo, 20 pode registrar-se no servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 e solicitar materiais de referência 190. Alérn disso, o representante de reparo do fabricante pode requerer informações patenteadas, tal como pode ser constatado em referências técnicas e documentos do fabricante patenteado. Neste arranjo, após apresentar a identificação apropriada ou de outro modo seguir medidas de 25 segurança apropriadas, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 inicia uma solicitação através da rede 32 para o servidor de manufatura 30 obter os materiais de referência requeridos 190A da base de dados do fabricante 34. As informações confidenciais ou patenteadas podem então ser transmitidas pam a interface do transportador empilhadeira de forquilha.
A este respeito, e em geral, os vários aspectos da presente invenção podem implementar qualquer codificação/decoãficação de dados apropriada, criptografia/descnptografim transações protegidas e outras medidas onde desejado, por exemplo, pela natureza dos dados sendo transniitidos.
"5 De acordo com vários aspectos da presente invenção, o g . sistema pode ainda garantir que a mais relevante e/ou atualizada infonnação de referência é provida ao usuário de interface de ativo. Por exemplo, a . operação de um aspecto pode ser dependente de uma versão de software e/ou se um acessório particular ou periférico está tainbém incluído no lO transportador empilhadeira de forquilha 12B. O servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode armazenar esta informação apropriada, ou o transportador empilhadeira de forquilha 12B pode prover tal infonnação relevante para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 quando solic.itando o material de referência apropriado. 15 Por exemplo, assumir que um representante de reparo está consertando um manuseio de controle do transportador empilhadeira de forquilha 12B. O controlador de interface 50 pode reeonhecer uma solicitação para material de referência pertencente ao manuseio de controle e pode comunicar-se com outros componentes do sistema transportador empilhadeira 20 de forquilha através do barramento CAN ou de outro sistema de rede de veículo 68 adequado para identificar quantidades e/ou outros aspectos relevantes da versão de software do manuseio de controle, que são transmitidos ao servidor de aplicação de ativo móvel 14 para garantir que o material de referência correto seja provido. 25 Treinamento Interativo O ativo móvel 12 pode também alavancar a capacidade do se.rvidor de aplicação de ativo mÓvel 14 e um comespondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38, instalado sobre ou de outro modo integrado com um ativo móvel 12, para prover treinamento de operador adaptativo ou interativo. A este respeito, o ativo móvel 12 pode monitorar e registrar a maneira em que um operador usa seus controles e aspectos e, quando apropriado, sugerir novos e apropriados meios para realizar certas tarefas. O ativo móvel 12 pode também detectar quando um operador "5 está tentando realizar uma operação ilegal ou uma operação não permitida, tal K - como tentando usar dois aspectos conflitantes simultaneamente, tentando operar um aspeeto de manipulação de carga quando o assensto está em uma . posição inapropriada, tentando uma operação c.orn um aspecto selecionado enquanto deslocando-se em uma faixa de velocidade errada, etc. Neste 10 arranjo, o erro pode ser apontado e possiveis soluções ou alternativas podem ser providas, por exemplo, via o monitor 41, 50 ou de outro modo. A este respeito, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ser usado para registrar a atividade do operador para enviar a infomiação de atividade ao servidor de aplicação de ativo móvel 14 para solicitar materiais 15 de treinamento, tais como manuais de referência, etc., do servidor de aplicação de ativo móvel 14, quando circunstâncias específicas exigem.
O ativo móvel 12 pode também prover uma indicação visual e/ou audível que revela o operador quando o ativo está sendo usado inapropriadamente, por exemplo, cintilando uma luz, fazendo soar uma 20 buzina ou campainha, etc. Como uma altemativa, um sinal visual ou audível pode ser provido para indicar que o ativo móvel 12 está sendo usado de uma maneira apropriada (ou otimizada).
Instrução. Treinamento e Educação de Condutor A exibição de ativo pode prover um estilo de mensagem de 25 "aviso do dia" ou "você sabia" em tempos apropriados para promover treinamento e interação com o operador. Por exemplo, se q dispositivo de ligação de infomiação de ativo móvel 38 reconhecer que um operador utiliza uma sequência específica de comandos ou controles para implementar certas fünções, tais como comunicando-se com componentes do sistema de veíeulo através de um barramento CAN ou outro sistema de rede de ativo mÓvel 68 adequado, o sistema pode sugerir eficiências operacionais adicionais ou meios altemativos de realizar uma dada tarefa. Também, se um operador raramente ou nunca usa aspectos ou fünções de ativo móvel específicos, o sistema pode "5 sugerir aqueles aspectos ou fünções para o operador. A fim de prover & . sugestões, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode consultar informações armazenadas locahnente, ou informações relevantes podem ser trocadas com o servidor de aplicação de ativo móvel 14 para obter- se informações de treinamento apropriadas. Assim, o usuário é 10 dinamicamente treinado enquanto no ponto de interfa.ce do ativo móvel 12.
Adicionalmente, treinamento oEline pode ser implementado. Por · exemplo, o dispositivo de ligação de infomiaç"o de ativo mÓvel 38 pode apresentar o operador de ativo com uma série de instruções para operação de ativo móvel, tais como durante períodos de inatividade. Além disso, o dispositivo de 15 ligação de inforinação de ativo móvel 38 pode ser capaz de interagir com o ativo móvel para deinonstrar uma hnplementação de instruções.
Por exemplo, com base no uso registrado dos aspectos do veículo pelo operador, o sistema pode implenientar treinamento de um aspecto veicular particular. Com base na interação entre o processador 20 provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, e pelo menos um componente através de um sistema de rede d.e veículo de manipulação de materiais 68, o veículo pode automaticamente demonstrar o aspecto sendo treinado em, para o operador, quando o operador está em uma posição operativa de trabalho dentro do veículo.
25 O sistema pode tanibém testar o operador com respeito a um aspecto sendo ensinado monitorando-se comunicações através do sistema de rede de veículo de manipula.ção de materiais 68 para registrar o uso do operador relevante ao aspecto sendo ensinado. Como tal, o sistema pode garantir que o operador está executando a hnção apropriadamente, checando-se que o componente esteja respondendo apropriadamente em relação ao aspecto sendo ensinado.
Assim, integrando-se materiais de treinainento providos pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 3 8 pode interagir com componentes do sistema de "5 ativo, via o barramento CAN ou outro sistema de rede de ativo mÓvel 68 Q · apropriado, para controlar aspectos do ativo para implementar as demonstrações. O operador de ativo pode então ser apresentado com uma oportunidade para testar os conhecimentos apenas ensinados implementando- se a sequência de controle correspondente à série de instruções provida. O 10 dispositivo de Iigação de infonnação de ativo móvel 38 pode monitorar as ações implementadas pelo operador de ativo e sugerir correções e outras ações, de modo q ue o operador bem sucedidamente realize habilidades mestre relacionadas com a operação do ativo móvel, provendo instruçõe's de treinamento que podem ser suplementadas por ligações apropriadas para um 15 correspondente operador e/ou treinamento manual, que pode ser exibido na exibição do ativo móvel.
Ambiente de Trabalho Personalizado De acordo com vários aspectos da presente invenção, um ambiente de trábalho de ativo móvel personalizado pode também ser 20 realizado. A este respeito, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, pode implementar pelo menos uma função de personalização no veículo de manipulação de materiais com base na informação de entrada no sistema recebida, tal como transmitir sem fio informação entre o servidor de 25 aplieação de ativo nióvel 14 e o veículo de manipulação de materiais, via o transceptor 46, e interagir coin pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais através do sistema de rede de veículo de manipulação de materiais 68. Por exemplo, pelo menos uin aspecto do veículo de manipulação de materiais pode ser reconfigurado de acordo com os parâmetros de personalização. Uma fúnção de personalização pode compreender uma operação de personalização de um componente do veículo de manipulação de materiais de acordo com qualquer número e/ou tipo de preferências definidas pelo operador. "5 Por exemplo, um operador pode ajustar a posição do assento, A · aspectos do programa ou outra capacidade adequada, e estes "ajustes" podem ser salvos e associados com o registro do operador na identificação, por exemplo, de um "perfil" adequado, que pode ser amiazenado na memória local do controlador de interface 50 e/ou no servidor de aplicação de ativo 10 móvel 14. Portanto, quando o operador registra-se no ativo móvel (ou ativo móvel similar), os ajustes personalizados são automaticamente recordados e implementados. Como outro exemplo ilustrativo, um operador pode ser capaz de configurar o monitor para mostrar ou ocultar cems camadas de detalhes. 15 Portanto, um operador pode querer uma cxibição limpa e esparsa no painel de instrumentos, enquanto outro operador pode querer ver mais detalhes no monitor, ou ver informações supérfluas, tais como retratos pessoais, etc. Novos operadores ou treinadores podem também ter perfis de treinamento em que o sistema pode periodicamente exibir o tempo que Ievam os operadores 20 para realizar certas tarefas, instruções, advertências, etc. O sistema jpode também prover estatísticas e/ou outras realimentações na eficiêneia do operador e/ou melhorias, de modo que novos operadores possam ativamente monitorar se eles compreendem suas tarefas designadas, o uso do ativo mÓvel 12, e confirrnar que estejam desenvolvendo suas habilidades em um ritmo 25 alvo apropriado.
Como ainda outro exemplo, mensagens do operador podem ser programadas em numerosas linguagens. Por exemplo, o dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38 pode ser capaz de carregar sem fio mensagens do operador em qualquer qumtidade de formatos de linguagem.
As mensagens do operador carregadas podem então ser reprogramadas na memória flash, etc. Como tal, quando novos menus, aspectos, mensagens e/ou linguagens do operador tomam-se disponíveis através do tempo, tais novos aspectos podem ser automaticainente integrados no dispositivo de ligação de "5 informação de ativo móvel 38. Como um exemplo, um perfil do operador pode ser usado para selecionar uma linguagem apropriada para a exibição de
A comandos, mensagens do operador, etc. Altemativamente, o operador pode ser instigado a selecionar um formato de linguagem desejado, tal como em unia entrada no sistema ou durante um processo de inicialização.
10 Assim, por exemplo, a linguagem de exibição pode ser reconfigurada, a altura do assento, ângulo do assento, posição do assento, macros controles, características de desempenho e outros parâmetros relacionados ao ativo móvel podem ser automaticaínente configurados em uma única entrada no sistema. Além disso, recomendações personalizadas, 15 mensagens relevantes e outras informações de uma natureza personalizada, tais como uma exibição personalizada, podem ser apresentadas ao operador com bse em uma conhecida indentificação de entrada no sistema e perfil correspondente.
De acordo com aspectos da presente invenção, o sistema pode 20 obter ajustes personalizados selecionados de um operador por pelo menos um de um veiculo de manipulação de materiais específico ou por um tipo específico de veículo de manipulação de materiais, por exernplo, onde o local tem uma Kota de veículos de manuseio de materiais. Os ajustes personalizados são armazenados no servidor de aplicação 14, de modo que 25 quando o operador registra-se em um veículo de manipulação de materiais, para o qual preferências foram salvas, pelo menos um do específico veíc-ulo de manipulação de materiais ou do tipo de veículo de manipulação de materiais que o operador está registrado é identificado, e as preferências do operador são obtidas para o associado veículo de manipulação de materiais.
Além disso, como citado acima, comunicações através do barramento de rede de veículo d.e manipulação de materiais podem ser realizadas para" configurar o veículo de manipulação de materiais para a operação de acordo com as preferências do operador recebidas do servidor de aplicações 14. "5 Automatização/,4ssistência de Tare/'a Repetitiva
K m O ativo móvel 12 pode alavanear sua leitura e eapacidade de comunicação sem fio para auxiliar o operador em tarefas repetitivas. Por
R exemplo, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ajudar ao operador em completar uma lista de verificação de pré-uso, 10 acionando automaticamente o questionamento da lista de verificação e gravando/transmitindo sem fio as respostas da lista de verificação. Como outro exemplo ilustrativo, uma fúnção "macro aprendizado" pode ser iínplementada. Neste arranjo, um operador de ativo pode aprender uma habilidade associada com o ativo móvel 12, tal como uma 15 manobra, sequência de controle, etc., e salvar aquela habilidade coino uma macro. Esta macro pode então ser compartilhada, via o servidor de aplicação de ativo móvel 14, com outros ativos móveis/operadores de ativo, e pode ser arquivada no servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 para armazenagem e para guardar uma cópia de assistência. Em cada. ocasião o operador inicia uma 20 macro armazenagem, o processador provido dentro do controlador de interface 50, ou de outro modo integrado no ativo móvel, interage com os eletrônicos do sistema de ativo móvel e/ou com o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 para executar as etapas gravadas como parte do macro evento. Isto possibilita uma ampla faixa de tranferência de técnica e promove a troca 25 de conhecimento. Reguladores Ambientais Em certos ambientes, restrições podem ser impostas em operações de ativo, tais como quanto tempo um operador pode ficar em um ambiente extremo. O dispositivo de ligação de infomação de ativo mÓvel 38 pode detectar tais circunstâncias e então começar uma regulagem, de modo que o operador não tenha que manualmente manter o rastro de tal tempo. O ativo mÓvel pode demonstrar concordância afetanado a ação remediadora, tal como saída do meio ambiente, ou prover uma indicação para o operador de "5 que o tempo expirou, tal como fazendo soar uma buzina, alarme ou provendo outro indicador, tal como via a entrada/saída de nionitoramento 48 e um
M dispositivo de saída apropriadamente controlado. Além disso, relatos podem a ser gerados usando-se os dados reunidos e armazenados pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14 correspondente para os dados do evento do 10 regulador ambiental coletados por um correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo mÓvel 38, que foi subsequentemente comunicado ao servidor de aplicação de a.tivo móvel 14.
Sintonia de Desempenho A integração dos componentes do dispositivo de ligação de 15 informação de ativo móvel no sistema de controle de um ativo móvel 12 correspondente pode ser usada para implementar a "sintonia de desempenho" do ativo móvel 12. Uma potência nominal de desempenho pode ser recebida do servidor de aplicações 14 para o operador registrado no correspondente veíeulo de manipulação de niateriais. Em resposta a ela, instruções são 20 transmitidas do processador, provido dentro do controlador de interface 50 ou de outro modo integrado no veículo de manipulação de materiais, para pelo menos um componente de veículo de manipulaç.ão de materiais através do barramento de rede do veículo de manipulação de materiais para seletivaniente limitar, inabilitar ou conngurar o desempenho de pelo menos 25 um aspecto baseado na potência nominal de desempenho associada com aquele operador.
Como um exemplo, presumi-se que o ativo móvel 12 compreende um veículo de manipulação de materiais. Como eitado acima, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 armazena uma lista de operadores autorizados, que pode também incluir um aspecto de controle de licença/certincação que torna garantido que cada operador que esteja de outro modo autoiizado para operar o ativo móvel mantenha uina licença do operador válida e atualizada. De acordo com este aspecto da presente invenção, dados de desempenho são também "5 associados com cada usuário autoiizado.
n y Referindo-se à Fig. 12, em uma implementação exemplar, a "sintonia de desempenho" pode ser utilizada como um modo para ordenar « operadores autorizados e licenciados/certificados de acordo eom a experiência e habilidade, e para ajustar as características do ativo móvel 12 desta maneira.
10 Por exemplo, as classificações de desenipenho do operador, tais como Pl, P2 e P3, podem ser usadas para diferenciar operadores autorizados, onde P3 pode corresponder a um iniciador, P2 pode corresponder a um operador habilidoso intermediário e Pl pode corresponder a um operador habilidoso avançado. Quando uma classificação de desempenho do operador 15 autorizado é melhorada, o ativo móvel pode desbloquear ou de outro modo possibilitar aspeetos avançados, modificar aspectos e capacidade do ativo mÓvel e/ou de outro modo regular uma ou mais características da operação para corresponder à capacidade do operador. Correspondentemente, o ativo móvel 1 2 pode inabilitar aspectos avançados, limitar capacidade, alterar 20 capacidade de desempenho, ete., para relativamente diminuir operadores ordenados/habilidosos. Por exemplo, um operador Pl experimentado pode ser capaz de dirigir um ativo móvel 12 eín regime mais elevado de velocidade, realizar certas fúnções simultaneamente, etc. relativas a um operador P3 principiante correspondente. Qualquer outro número de sistemas de 25 ordenação pode ser provido para implementar tal sintonia de desempenho. A cIassificação do operador pode ser basead.a em numerosos fatores, incluindo, por exemplo, as licenças, certificações, os anos de eXperiência do operador mantido atualmente. Além disso, a classificação pode ser baseada nas medidas monitoradas reais da capacidade do operador. Como citado acima, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ser capaz de monitorar e registrar aspectos da operação de ativo mÓvel e transmitir sem fio aquela infom7ação para a rede, por exemplo, para o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Como tal, os métricos usados para "5 avaliar e detenninar a habilidade do operador podem ser baseados no evento
. · real e outros dados coletados por um correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38. Por exemplo, se um operador desengatar os sensores de impacto 60 um predeterminado número de vezes, ou quando
. deslocando-se em certas velocidades, a classificação de desempenho 10 correspondente pode ser regulada.
Este exemplo foi significaúvo por meio de ilustração e não por meio de limitação das muitas abordagens para integrar a informação de capacidade de desempenho/uso do operador real em uma determinação de ordenação de desempenho.
Qperação Dependente de Área Demarcada e Posição
15 A integração dos componentes do dispositivo de ligação de informação do ativo móvel, no sistema de controle de uin ativo móvel 12 correspondente, ainda permite operação dependente de posição de ativo.
Um exemplo ilustrativo de tal operação dependente de posição é a implementação de "área demarcada", que pode ser usada para criar "cercas" que restringem, 20 direcionam, guiam ou de outro modo afetam a navegação do ativo móvel 12. Como um exemplo, um dispositivo pode ser provido em um veículo de manipulação de materiais que é utilizado para determinar uma posição do veículo de manipulação de materiais- O processador provido dentro do controlador de interface 50 ou de outro modo integrado no veíeulo 25 de manipulaç"o de materiais é configurado para implementar pelo menos uma fiunção sobre o veículo de manipulação de materiais transmitindo sem fio a posição obtida relativa à informação entre o servidor de aplicações 14 e o veículo de manipulação de materiais, via o transceptor 14, de modo que a posição do veículo de manipulação de materiais seja determinada.
Além disso, o processador interage com pelo menos um componente do veículo de manipulação de materiais para realizar uma predeterminada ação em resposta para receber um comando do servidor de aplicação 14 com base na posição determinada do veículo de manipulação de materiais. A ação pode "5 compreender, por exemplo, pelo menos um de uma manobra de evitação ou a · uma redução de velocidade em resposta ao veículo de manipulação de materiais. Além disso, a ação pode ser dinamicamente selecionada com base em pelo menos uina condição de operação atual do veículo de manipulação de materiais. lO Referindo-se à Fig. 13, uma capacidade de área demarcada é ilustrada. Presumindo-se que um transportador empilhadeira de forquilha está se deslocando uma alaineda abaixo 202. Em alguns pontos do tempo precedente, uma área demarcada 204 é instalada pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14 para garantir uma área da alameda 202. O servidor de aplicação de ativo móvel 14 15 transmite a informação referente à área demarcada 204 para o correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 do transportador empilhadeira de forquilha 12D. O controlador de interface 50 pode assiin interagir com outros sistemas do transpoitador empilhadeira de forquilha ahavés de um barrainento CAN ou de outro sistema de rede de ativo móvel 68 adequado, de 20 modo que o transpoítador empilhadeira de forquilha 12D automaúcamente implemente uma manobra evasiva, instrua manualmente o operador a fazer uma manobra evasiva ou tome outra ação apropriada para evitar a área da área demarcada204.
Por exemplo, o transportador empilhadeira de forquilha 12D 25 pode incluir um dispositivo de determinação de posição ou outra capacidade 206, a fm de ser capaz de determinar a posição do ativo rnóvel relativa à área demarcada 204. A informação de posição pode ser transmitida ao servidor de aplicação de ativo móvel 14, dependendo da implementação particular, tal como para implementar o transportador empilhadeira de forquilha, para disparar a transmissão da informação de área demarcada e/ou para outras aplicações adequadas. Assim, prornovendo-se este exemplo, trabalhadores podem ficar na vizinhança da área demarcada 204. Como tal, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode identificar a presença dos trabalhadores e "5 pode transmitir tal informação para o transportador empilhadeira de forquilha m · 12D, incluindo instruções para diminuir a velocidade próximo da área demarcada 204, etc. - Como outro exemplo ilustrativo, presumi-se que a umidade é identificada sobre o piso de uin local, ou que um transbordamento, escombros ' 10 ou materiais indesejados estão localizados em um trajeto de- deslocamento de ativos móveis. A inforrnação apropriada referente ao posicionamento do transbordamento é transmitida ao servidor de aplicação de ativo mÓvel 14, que cria uma área demarcada 204 em tomo daquela área designada. Esta área demarcada 204 é transmitida do servidor de aplicação de ativo móvel 14 para 15 um ou mais dos ativos móveis 12, por exemplo, via o dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38 em cada ativo móvel 12. Neste arranjo, quando um transportador empilhadeira de forquilha 12D avançar para, ou de outro modo aproximar-se da área circun.dada pela área demarcada 204, o transportador empilhadeira de forquilha 12D pode notincar o operador 20 fazendo soar uma buzina, ativar um transportador empilhadeira de forquilha 12D pode implementar uma manobra evasiva ou de outro modo realizar uma ação de remediação, tal como automaticamente dirigir em tomo da área e/ou evitar a área que fòi demarcada, ou reduzir a velocidade do transPortador empilhadeira de forquilha 12D, ou realizar outras ações apropriadas.
25 Além disso, a ação corretiva particular pode ser inteligenteme-nte selecionada, com base nas características da operação do transportador empilhadeira de forquilha 12D. Por exemplo, uma resposta apropriada para uma área demarcada 204, tal como um piso úmido, pode ser baseada na velocidade do transportador empilhadeira de forquilha, na carga transportada pelo transportador empilhadeira de forquilha, se o transportador empilhadeira de forquilha 12D está deslocando-se para a frente ou para trás, na habilidade do operador (classificação de desempenho) e etc. Assim, por exemplo, uma vagarosa empilhadeira de forquilha deslocando-se sem carga "5 pode reagir diferentemente do que uma einpilhadeira de forquilha W · transportando uma signifieativa carga ern sua forquilha, Em outras condições exemplares, rigorosa aderência para evitar a área demareada 204 pode ser . implementada, como será descrito em outro exemplo abaixo.
Adicionahnente, certos fluxos de trabalho podem ser 10 automaticamente implementados. Por exemplo, se um transbordamento ou outra condição ambiental indesejada for detectada por um operador de ativo, ou onde o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 de outro modo cria uma área demarcada 204, uma mensagem de e-mail ou outro processo de fluxo de trabalho pode ser iniciado para o pessoal apropriado, tal como o departamento 15 de manutenção para realizar operações de limpeza geral. Após corrigir a condição que disparou a criação da área demarcada 204, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode "remover" a área demarcada 204, tal como enviando uma mensagem apropriada para os ativos móveis relevantes 12 em uma apropriada ocasião. 20 Uma área demarcada 204 pode também ser usada para limitar ou proibir um ativo móvel 12 de uma área específica. Por exemplo, em "um armazém ligado, se um operador não for apropriadamente autorizado para dirigir em uma certa região, uma área demarcada 204 pode ser criada para evitar o ativo móvel 12 eorrespondente de deslocar-se nas regiões não 25 autorizadas. Neste exemplo, o tipo de ativo móvel e ou a identificação do operador particular podem ser utilizados como fatores para considerar se a área delimitada 204 afeta o ativo móvel particular ou não. Similarmente, áreas delimitadas 204 podem ser localizadas em áreas onde a operação do ativo deve ser evitada. Por exemplo, uma primeira área delimitada 204 pode proibir que transportadores de alcance entrem em uma área de doca de carga, porém permitir certos transportadores empilhadeira de forquilha de deslocarem-se para e das docas de carga desimpedidas.
Entretanto, uina segunda área delimitada 204 pode ser posicionada nas bordas de uma doca de carga ou em
"5 uma área que tem uina superficie não adequada para proibir os
0 · transportadores empilhadeira de forquilha de entrar em tais áreas.
Novamente, fatores, tais como a carga transportada pelo ativo móvel, a velocidade do ativo » móvel, o tipo de ativo, ID do operador, etc., podem ser usados na determinação da maneira em que a área demarcada é implementada com 10 respeito a um ativo móvel 12. A eficácia da operação de ativo dependente de posição, por exemplo, a criação de áreas delimitadas 204, pode ser contingente da precisão do posicionamento de ativo no sistema de rede.
Em um primeiro exemplo, um ativo móvel 12 não precisa ser equipado com uín dispositivo de deterrninação de 15 posição separado 206 por si.
Em vez disso, um site particular pode ter uma pluralidade de pontos de acesso sem fio 20. Neste arranjo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser capaz de detenninar qual ponto de acesso sem fio particular 20 está comunicando-se com, por exemplo, reconhecendo-se um endereço MAC ou outro identificador único de cada ponto de acesso 20. Além 20 disso, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode conhecer o local de cada ponto de acesso 20. Assiin, técnicas de Mmgulação podem ser usadas para identificar a posição do ativo com base em uma medida da intensidade do sinal relativo de um sinal transmitido por um ativo móvel selecionado 12 recebido em vários pontos de acesso 20. Altemativainente, outras tecnologias de 25 posicionamento podem ser utilizadas.
Por exemplo, o dispositivo de determinação de posição pode ser implementado como um sistema de posicionamento global (GPS). Por exemplo, urn sistema GPS pode ser implementado como um dos controladores/módulos/dispositivos opcionais 80 descritos com referência à Fig. 6. Outrossim, etiquetas únicas, por exemplo, ETIQUETA A,
ETIQUETA B e ETIQUETA C, como mostrado na Fig. 13, podem ser distribuídas em tomo de uma área de trabalho.
Neste arranjo, o dispositivo de determinação d.e posição 206 pode eompreender um leitor de etiqueta adequado.
Conhecendo-se a mais recente etiqueta que foi detectada/lida e "5 conhecendo-se os locais das etiquetas, um sistema de posicionamento pode deduzir a posição do ativo móvel.
Assim, no exemplo acima, a área . delimitada 204 pode ser associada com uma posição correspondente a - ETIQUETA C, e uma manobra evasiva pode ser implementada detectando-se que a empilhadeira de forquilha 12D está em alguma parte entre ETIQUETA 10 B e ETIQUETA C.
Como um exemplo, etiquetas de Identificação de Radio Frequência (RFID) podem ser usadas para detectar posição.
Neste arranjo, etiquetas RFID podem ser estrategicamente localizadas em tomo do correspondente local onde cada etiqueta está associada com uma nova 15 posição.
Um detector de RFID adequado, implementado como o dispositivo de determinaçã-o de posição 206, por exemplo, um dos controladores/módulos/dispositivos opcionais 80, descritos com referência à Fig. 6, pode ser usado para ler cada etiqueta RFID encontrada.
A informação de posição das etiquetas de leitura pode ser determinada Iocahnente no ativo 20 pelo controlador de interface 50, ou dados da etiqueta podem ser transmitidos ao servidor de aplicação de at,ivo móvel 14 para determinação de posição.
A precisão de tal sistema pode ser ajustada variando-se o núinero de etiquetas e o espaçamento entre etiqueta.s no local.
Outrossim, sensores de perímetro e outras tecnologias similares podem ser utilizados em combinação com' um 25 adequado leitor fixado em ativo para verificar informação de posição.
Qualquer quantidade de outros arranjos pode altemativamente ser usada, contanto que a posição de ativo seja determinada dentro da faixa de tolerância ditada pela aplicação específica.
De acordo com vários aspectos da presente invenção, a informação relacionada à posição de veículo pode ser mantida através de uma predeterminada janela de tempo e dados podem ser registrados durante operação de veículo através da janela de tempo, obtendo-se a informação de pelo menos um componente de veículo através do barramento de rede do "5 veículo de manipulação de materiais.
Na detecção de um evento de disparo, um relatório de evento pode ser transmitido sem fio para o servidor de . aplicações 14, para preservar a informação gravada através da janela, tal como capturar informação de posição durante um .período pode incluir pelo menos um de logo antes do evento, logo após o evento, ou tanto antes como lO após o evento.
Átualmar/Modernizar Aspecto De acordo com outros aspectos da presente invenção, um predeterminado evento pode ser detectado, que é associado com uma solicitação para uma mudança de versão de sofhvare de pelo menos um 15 componente de ativo móvel, tal como um componente de veículo de manipulação de materiais que é acoplado a um barramento de rede de veíeulo correspondente.
Assim, uma mudança de versão de software pode ser implementada sem fio, recebendo-se uma mudança de software do servidor de aplicação de ativo móvel 14 que é direcionada a um componente de veículo 20 selecionado para o barramento de rede do veículo de manipulação de materiais, e reprogramando o componente de veíeulo selecionado com base na versão de software recebida comunicando-se com o componente de veículo de manipulação de materiais através do barramento de rede.
Assim, por exemplo, nas i1nplelnentações onde o dispositivo 25 de ligação de infonnação seni fio 38 é acoplado ao barrainento CAN ou em outro sistema de rede de veículo 68 adequado, aspectos avançados podem ser implementados.
O transceptor 46 pode servir como uma entrada para o ativo móvel 12, de modo que qualquer componente atualizável/reprogramável de software do ativo possa receber sem fio modificações de software e outras instruções de reprogramação.
Por exemplo, atualizações para um programa de controle de veículo ou outro aspecto de ativo móvel controlado por software podem ser transmitidos sem fio para o ativo, via o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38. O processador provido dentro do controlador "5 de interface 50 ou de outro modo integrado no ativo móvel pode então interagir com os componentes do siste-ma apropriado, via o barramento CAN . ou outro sistema de rede adequado 68, para implementar a atualização de ^ sofíware, por exemplo, uma revisão de atualização, trajeto ou outra modificação.
Se o ativo estiver em opera.ção na ocasião de receber o sohware, 10 as instmções de reprograinação associadas podem ser temporarianiente armazenadas, por exemplo, pelo controlador de interface 50, até uma ocasião que seja apropriada para a atividade de reprograniação.
Referindo-se à Fig. 14, uma atualização de software 212 pode ser transrnitida para um ativo mÓvel 12 do servidor de aplicação de ativo 15 móvel 14, que pode carregar o software atualizado 212 na rede de um computador portátil médio.
Altemativamente, a atualização de software 212 pode originar-se de um servidor remoto 30, por exemplo, um fabricante pode transmitir a atualização de software para o servidor de aplicação de ativo móvel 14 através da rede 32. 20 Adicionalmente, certos aspectos de um ativo móvel 112, por exemplo, um veículo de manipulação de materiais, podem ser controlados, configurados ou de outromodo comunicados com os dispositivos de processamento associados com o correspondente empreendimento 26 ou servidor remoto de interempreendimento 30. Isto pode possibilitar, por 25 exemplo, um fàbricante de um eomponente periférico, etc., a configurar, reinicializar, ajustar, modificar ou de outromodo controlar ou interagir em tempo real (ou próximo do tempo real) com o componente associado, periférico, ou de outro aspecto de um correspondente ativo móvel 12 através da rede sem fio, via um correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38. Dispositivo de Ligação de ln/Òrmação de Ativo MÓvel de so/íWare atualizável Referindo-se à Fig. 1 5, como citado em maiores detalhes aqui, o controlador de interface de comunicações sem fio 50 inclui um processador 213 "5 em comunicação oom a memória 214. A memória 214 pode incluir um setor de exeeução automática de instrução 215 pam reprogramação flash de fimções e . capacidade associadas eom o dispositivo de ligação de infomiação de ativo móvel . 38 e para capacidade de reinicialização.
A memória 214 do controlador de interface 50 pode tambérn incluir uma área de aplicação separada 216 que também 10 tem uma área de execução automática de instrução 217. De acordo com aspectos da presente invenção, quando realizando-se programação flash, a área de aplicação 216 pode ser apagada.
Neste arranjo, o setor de execução automática de instmção 215 é usado para atualizar a programação na área de aplicação 216 com uma atualização de 15 software 212. O software, na área de aplicações 216, pode ainda ser usado para apagar o setor de execuç.ão automática de instmção 215, a fim de substituir a execução automática de instrução com infonnação atualizada, tal como um carregador de execução automá.tica de instrução atualizado.
Por exemplo, a atualização de sofhvare 212 pode incluir uma área de exeeução 20 automática de mstrução 217 em seu código, de modo que o sistema possa substituir o cÓdigo do setor de execução automática de instrução 215, com um novo carregador de execução automática de instrução provido no novo código de execução automática de instrução 217, que está mcluído com uma correspondente atualização de software 212. Como tal, atudizações e eapacidade n"o são 25 limitadas à implementação particular da área de execução automática de instrução do controlador de interface 50 em qualquer ocasião dada.
Lista de Veri/ícação de Diagnóstico Inteligente Se um ativo móvel 12 experimentar um erro durante um expediente de trabalho ou outro período de trabalho designado, um operador pode utilizar o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 para invocar uma lista de verificação dc inspeção que pode ser capaz de identifiear a causa da falha.
A este respeito, o dispositivo de ligação de infonnação de ativo móvel 38 pode servir como uma interfa.ce e interagir com os "5 componentes de ativo móvel via o barramento CAN ou outro sistema de rede de ativo m.óvel 68 apropriado, e com servidores de empreendimento, bem eomo com terceiros servidores, tais como servidores de fabricantes através de uma ou mais conexões de rede.
Como tal, diagnósticos de lista de verificação
. inteligente, bem como diagnósticos de acionamento de evento, podem ser implementados com base na inforínação derivada Iocahnente no ativo, bem como com base na infonnação transmitida através da rede sem fio.
Integração de Tarefa A capacidade de comunicação sem fio dos vários aspectos da present'e invenção pode ainda permitir controle de firota ligar-se em atividades relacionadas a tarefas, tais como integração no Software de Controle de Armazém (WMS). A este respeito, o sistema sem fio pode servir como um conduíte entre a aplicação WMS e o operador, a fim de facilitar a seleção direcionada, prover rotas para condutores, prover in,qtruções para manipulação de exceção, tal como onde um SKU não está em um local antecipado, ou realizar fúnções, tais como direcionar o operador em outras considerações relaeionadas ao WMS.
Além disso, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode misturar dados relacionados ao ativo móvel nos dados WMS para integração de produto e monitoramento de ativo.
A integração pode ser ainda aumentada através da integraç.ão do servidor de aplicação 14 com outras aplicações de empreendimento.
Como um exemplo, se um sistema WMS informar um operador de ativo onde recolher e colocar uma carga de itens, o dispositivo de ligação de informação de ativo mÓvel 38 e conespondentes dispositivos de entrada, tais como leitor de etiqueta, etc, podem ser usados para gravar e/ou verificar os Iocais de onde o operador recolhe e coloca a carga. Dados apropriados podem ser enviados ao sistema WMS, por exemplo, via o servidor de aplicação de ativo móvel 14, para garantir que tarefas estejam sendo realizadas de acordo com as diretivas WMS. Além disso, o dispositivo "5 de ligação de informação de ativo inóvel 38 pode ser capaz de compreender as instruções WMS para o operador de ativo. Portanto, o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ser capaz de prover realimentação para o operador de ativo, para indicar que as cargas apropriadas estão sendo manipuladas e que movimentos de carga e outras atividades estão sendo realizados corretamente. Também, qualquer quantidade de fluxos de trabalho apropriada pode ser disparada com base nos dados de uso registrados pelo dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38.
Paginação O dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ainda ser usado para receber mensagens objetivadas para ativos móveis específicos 12. Por exemplo, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode ser usado para avançar ou de outro modo originar páginas, mensagens instantâneas ou outras comunicações para ativos ínóveis específicos e/ou operadores de ativo. O servidor de aplicação de ativo nióvel 14 identifica .20 como adequadamente retransmitir a mensagem para o receptor pretendido, por exemplo, por operador de ativo, identificação de ativo, etc. A mensagem recebida pode ser exibida no monitor 41, 50, reproduzida através de um altofàlante, etc- O servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 pode também receber respostas e retransinitir estas respostas para o emissor de mensagem- Além disso, mensagens podem ser radiodifündidas em grupos de operadores de ativo e/ou ativos, e o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode rastrear o status de mensagens transmitidas.
Como um exeínplo, quando um operador registra-se em um ativQ, o controlador de interface de comunicações sem fio 50 pode transmitir a ID do operador e informação de rastrearnento relevante, tal como eorrespondente identincação de ativo, para o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Conhecendo-se a ID do operador e eorrespondente ID do ativo, sistemas de mensagein instantânea podem ser m.anipulados. Tambéin, o 5 servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser usado para implementar e/ou integrar-se com um sistema de presença e de qualidade em um ambiente de ativo móvel. Isto é, quando o operador se move em tomo de um ambiente móvel, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser usado para rastrear aquele operador.
Assim, como um exemplo, a informação de posição pode ser recebida para uma pluralidade de veículos de manuseio de materiais do servidor de aplicações 14. O servidor de aplicações 14 pode selecionar um dos veículos de manuseio de materiais, cuja posição está mais prÓxima a um local designado corn base na informação de posição recebida, e transmitir sem fio uma mensagem do mensageiro para o um selecionado dos veículos de manuseio de materiais, tal como para emitir uma solicitação relacionada à tarefa ou de outro modo transmitir informações.
Detecção de Area de Traba/ho Referindo-se à Fig. 16, em outra implementação exeinplar, etiquetas podem ser providas para operadores de ativo e para outros trabalhadores que podem estar no ambiente trabdhando. Usando-se um leitor de etiqueta adequado 220 incorporado no ativo mÓvel 12E, ou em dados coletados por leitores de etiqueta de posição fixada 220, o servidor de aplicação de ativo inóvel 14 pode rastrear não somente ativos móveis e operadores de ativo, mas outros em proximidade com os ativos móveis. Assim, dados podem ser minados, que são direcionados para compreensão das relações entre ativos móveis e outros trabalhadores. Conhecendo-se a Ioalização de pessoas e a localização de ativos mÓveis, um operador local pode ser capaz de associar custos de trabalho nas áreas locais e produtos dentro da instalação.
Isto possibilita ao fabricante de ativo prover serviços, tai,s como deliberação de otimização.
Alérn disso, conhecendo-se as localizações de pessoas em proximidade com os ativos móveis 12, tais como equipando-se tais pessoas 5 com etiquetas adequadas e provendo-se leitores de localização fíxados e/ou ativos móveis de equipar 12 com correspondentes leitores, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 e/ou ativo móvel 12 pode implementar ações apropriadas e criar decisões inteligentes.
Por exemplo, o operador de um transportador empilhadeira de forquilha pode ser uin condutor altamente habilidoso, porém pode estar trabalhahdo em um ambiente de trabalho apertado.
Assim, um ou mais parâmetros de controle ou operacionais, por exemplo, velocidade de topo do transportador empilhadeira de forquilha, pode ser ajustado para acomodar o ambiente e seus arredores.
A este respeito, sensores, tais como sensores de solo, sensores de mudança de superfície, sensores ultrassônicos e outras tecnologias, podem ser usados, além de ou em lugar das etiquetas para implementar o controle do ambiente de trabalho e/ou ajustes de parâmetros de um ativo móvel 12. As etiquetas, tais como etiquetas RFID, podem ser integradas no protetor ou em outro equipamento usado por operadores de ativo e outros trabalhadores na vizinhança de trabalho.
Isto pode ainda possibilitar a entrada automática ou não automática no sistema para o ativo móvel antes da operação do ativo móvel 12. Etiquetas, tais como aquelas utilizando tecnologias RFID podem também ser integradas nos componentes e acessórios de ativo móvel.
Por exemplo, se um operador for requerido para usar um equipamento profissional, uma etiqueta pode ser incorporada dentro daquele equipamento profissional.
Portanto, a etiqueta é lida para verificar que o operador está apropriadamente fixado em, etc Por exemplo, se o operador não estiver preso a um equipaniento profissional apropriado, o controle do ativo móvel 12 pode ser inabilitado ou o desempenho pode ser alterado de um modo que proveja um apropriado ambiente de trabalho para o usuário.
Adicionalrnente, advertências, tais como sinais ou outras inforinações podem ser transmitidas para o operador, bem como o servidor de aplicação de ativo móvel 14 para 5 registrar o evento.
Por exemplo, se uin usuário "tiver Lúllã gaiola localizada nas forquilhas de um transportador empilhadeira de forquilha, porém a gaiola não esteja apropriadamente fixada e o operador tente elevar as forquilhas, o ativo - mÓvel pode detectar, via a etiqueta ou outra tecnologia de detecção apropriada, que a gaiola não está apropriadament.e fixada e instalada e tomar 10 outra ação apropriada.
Como tal, a altura permitível máxima das forquilhas pode ser limitada e/ou operações de etevação de forquilha podem ser inabilitadas.
Além disso, "uma mensagem pode ser enviada de volta para o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 indicando que o operador tentou implementar a atividade. 15 Além disso, etiquetas podem ser instaladas por toda uma área percorrida pelos ativos móveis 12, tais como prateleiras nas extremidades das passagens de um ambiente de armazém.
Quando um ativo móvel 12 está se deslocando passagem abaixo, um leitor de etiqueta de ativo pode Ler as etiquetas.
Assim, por exemplo, com base em um reconhecirnento de que uma 20 correspondente etiqueta está na extremidade de uma passagem, o ativo pode utilizar esta informação para implementar ajuste de velocidade automático, etc.
Além disso, o leitor de etiqueta do ativo mÓvel 12 pode informar ao servidor de aplicação de ativo móvel 14 a sua localização.
O servidor de aplicação de ativo inóvel 14 pode assim rastrear a localização de 25 cada um dos ativos móveis 12. Conhecendo-se a localização de cada ativo móvel 12, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode enviar mensagens para redirecionar ativos móveis selecionados 12 com base nas localizações conhecidas de outros ativos móveis 12, tais como para controle de fluxo de trabalho.
Como um exemplo, um "ponto quente" pode ser identificado detectando-se numerosos ativos mÓveis 12 em uma pequena área de uma instalação. Isto pode disparar um fluxo de trabalho que renomeia tarefas para um ou mais dos ativos mÓveis 12, tais como por um sistema WMS, de modo que cada ativo móvel 12 possa fúncionar mais eficientemente.
5 Medição de Peso Um ativo móvel 12, tal como um veículo de manipulação de - materiais, pode ser capaz de medir o peso do operador. Por exemplo, certos ativos mÓveis, tais como transportador empilhadeira de forquilha, tendo um coipo principal e um mastro ou torre, pode medir a contrapressão no sistema 10 hidráulico, por exemplo, usando um transdutor adequado. O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode usar esta informação para criar decisões inteligentes. Como um exemplo, o peso medido sobre o transportador empilhadeira de forquilha pode ser usado para confmnar que o registro do operador no sistema é a verdadeira pessoa correspondente à identidade do 15 usuário de entrada no sistema, tal como eoínparando-se o peso medido a um peso previamente armazenado. Embora não conclusório, um esquema de medição de peso pode prover uma verificação geral em comparação com a ID do operador de entrada.
Integração Ambiental 20 Adicionalmente, acessórios inteligentes podem ser integrados no ambiente de trabalho e trazidos em comunicação com um dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38, via o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14. Por exemplo, quando um ativo ínÓvel 12 aproxima-se de um canto escuro de um arniazéin, o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 que está 25 rastreando a localização do ativo mÓvel 12 pode enviar mensagens para outros dispositivos inteligentes dentro da instalação para auxiliar o operador, de ativo, tal como instruir acessórios de luz inteligentes para automaticamente ligarem enquanto itens estão sendo selecionados. Similarmente, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode instruir os acessórios de luz inteligentes para desligarem após o ativo móvel dirigir-se para fora da área.
Acessórios de Ativo MÓvel Um dispositivo de Iigação de informação de ativo móvel 38 pode também ser integrado com câmeras digitais, detecção de peso e outros 5 acessÓrios fixados a ativo.
Como um exemplo, em uma operação de armazém, durante uma operação de descarregamenteo, quando ativos móveis de &
empilhadeira de forquilha estão se dirigindo para dentro e para fora de um semi-trator ou outra localidade adequada, sensores relacionados com a operação das empilhadeiras de forquilha podem verificar o peso das paletas 10 sobre as empilhadeiras de forquilha.
Os pesos podem ser transmitidos para o servidor de aplicação de ativo móvel 14, que pode comparar cada medição de peso recebida em relação a uma faixa esperada ou antecipada de peso para a palheta.
Além disso, câmaras podem ser utilizadas para tirar retratos da 15 condição da merc.adoria antes dela se.r recebida e/ou partir do armazém para fins de qualidade e controle e para documentar a mercadoria avariada para dados estatísticos.
Os dados da imagem podem ser automaticamente transmitidos para um servidor apropriado do sistema de computador, via o eorrespondente dispositivo de ligação de infomiação de ativo móvel 38. 20 Assim, confirmação, inspeção e outros aspectos similares podem ser integrados com departamentos receptores, departamentos de embarque ou outras operações adequadas.
Assim, infonnações coletadas, imagens digitais e outros dados relevantes podem também ser transmitidos sem fio para o servidor de aplicaç.ão de ativo mÓvel 14. 25 Um Usuário de lntraempreendimento da Inteface de Ativo A interface de ativo pode também ser usada por um trabalhador de intraempreendimento que não seja um operador de ativo, tal como um administrador ou supervisor, etc.
Como citado em um exemplo . provido acima, se um operador estiver envolvido em uma colisão ou em outra atividade que dispare detectores de iinpacto, um administrador pode ser requerido para desligar ou de outro modo reabilitar o a'tivo para a operação. Como tal, o controlador de interface de comunicação sem fio 50 pode reconhecer um código de identificação de usuário como aquele de um 5 supervisor e possibilitar o acesso para certos aspectos, parâmetros, itens de a menu, etc. quando as tarefas específicas exigem, que seriam de outro modo ocultas do operador de ativo. O supervisor pode também usar a interface de ativo para realizar tarefas, tais como checar estatísticas do operador ou realizar outras tarefas. Portanto, as telas e infomações que são de importância 10 para um usuário autorizado não-operador, tais como um administrador de piso, podem ser adaptadas para ajudar aquela pessoa a completar seu trabalho, de modo que o operador de ativo possa ser registrado outra vez e voltar a trabalhar relativamente rápido.
Um terceiro usuário Autorizado da Interface de Ativo 15 Um terceiro, tal como uma manutenção, sewiço ou reparo técnico, pode ser requerido para realizar reparos de serviço, manutenção planejada, diagnÓsticos e outras atividades associadas com um ativo móvel 12, assim requerendo interação da interface de ativo. Sob este arranjo, o controlador de interface de comunicações sein fio 50 pode interagir com o 20 monitor 46, 52, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 e/ou servidor remoto 30 para prover informação apropriada para o terceiro usuário. Novamente, a informação disponível para um terceiro usuário da interface de ativo é provavehnente diferente do que a infomiação requerida por um operador de ativo. A este respeito, a informação requerida pelo terceiro 25 usuário pode ser transmitida sem fio para o correspondente ativo de um recurso de rede, por exemplo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Alem disso, em alguns exemplos, a informação requerida pode não ser de conhecimento geral para o empreendimento. Em vez disso, a informação requerida pode compreender, por exemplo, informação patenteada que não é publicamente divulgada. Onde um sistema, tal como aquele descrito com referência à Fig. 3, é implementado, o material apropriado pode ser seguramente transmitido para o ativo nióvel 12 particular de um terceiro servidor de confiança 30. Por exemplo, um fabricante do ativo móvel 12 pode 5 manter um servidor 30 que está comunicavelmente acoplado ao m empreendimento 26, via a rede 32, tal como a Intemet. Um representante de serviço realizando reparos em nome do fabricante de ativo pode ser capaz de solicitar a apropriada informação de reparo pelo servidor remoto 30 da interface de ativo móvel, por exemplo, de uma maneira análoga àquela 10 descrita com referência à Fig. 10. A inforinação apropriada é enviada do servidor reInoto 30 para o servidor de aplicação de ativo móvel 14, onde a informação é seguramente retransmitida para o ativo mÓvel 12 apropriado. Neste arranjo, o resto do empreendimento 26 pode não ter acesso aos dados patenteados solicitados.
15 O técnico de serviço pode também ser capaz de automaticamente encomendar as partes requeridas apropriadas, mesmo de recursos extemos ao empreendimento, iniciando uma encomenda de serviço ou partes coin o servidor remoto 30. Além disso, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode também atualim" gravações de manutenção de intraempreendúnento, inventários de partes 20 de ajuste, etc., todas da interface de ativo mÓvel. -Misturados O controlador de interface de comunicações sem fio 50 pode também interagir com o servidor de aplicação de ativo inÓvel 14 em ocasiões apropriadas para prover um operador de ativo com estatísticas de 25 desempenho. Por exemplo, um operador pode desejar observar a métrica do desempenho e outros dados que estão relacionados com o ativo mÓvel ou com as tarefas designadas do operador. A Interface de Intraetnpreendimento de Estaç'ão Fijcada O empreendimento pode ainda implementar uma ou mais interfaces de intraempreendimento. , Tipicamente, estas interfaces são utilizàdas para interagir com o servidor de aplicação de ativo mÓyei 14 para derivar os tipos de extremidade traseira de operações, tais como para configurar o sistema de comunicação sem fio e/ou para configurar 5 dispositivos de ligação de inforinação de ativo móvel 38 para comunicação
K através da rede sem fio, para gerar relatórios, estatísticas e outras informações de uso, etc. Portanto, uma ou mais observações do painel de instmmentos podem ser providas para controle personalizado dos ativos móveis, para resumir dados que são de interesse para o operador do empreendimento de 10 uma gerência, supervisão ou outro nível apropriado.
Programas de Manutenção de Ativo O servidor de aplicaçã.o de ativo móvel 14 pode acumular informações de uso de ativo, por exemplo, dos dados de ativo móvel coletados, como descrito mais completamente aqui, para automaticamente 15 gerar notificações de manutenção antecipada, iniciar fluxo de trabalho, tais como enviar alertas de manutenção e/ou e-mails para designadas pessoas, partes de reparo de pré-ordem, etc. Como um exemplo, um regulador de contagem de manutenção preventiva pode ser iniciado no servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 para 20 vários aspectos de cada ativo móvel 12, tal como condução, elevação, tração, etc. Esta informação pode ser ligada outra vez ao ativo móvel 12, via uma comunicação sem fio com o correspondente dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38, que pode implementar uma ação apropriada, tal como ligar uma luz em um monitor que diz ao operador ou pessoa da 25 manutenção que manutenção programada é devida. Isto pode também disparar uma operação de fluxo de trabalho que envia um e-mail para o departamento de manutenção tainbéni, de modo que a manutenção de ativo planejada possa ser apropriadamente implementada. Além disso, o dispositivo de ligação de informação 38 pode ser utilizado para implementar uma operação de "bloqueio" ou "etiqueta-extema" para temporariamente tirar o correspondente veículo para fora da operação, até a manutenção planejada, serviço requerido, etc- poder ser adequadamente implementado.
Como um exemplo, o processador 50 pode intemgir com 5 habilitação/condicionamento de força do veículo 52 para implementar um "bloqueio" em resposta ao recetor san fio de uma mensagem adequada. . Altemativamente, o processador 50 pode inabilitar ou limitar aspectos específicos . do veículo, tais como comandos de comunicação coin os apropriados mÓdulos de controle do veículo através do barramento de rede do veículo.
Assim o 10 controlador 50 pode inabilitar o uso de empilhadeiras de forquilha do veículo, porém possibilitar o controle de tração, de modo que o veículo possa ser dirigido para um local adequado para a manutenção requerida.
Por exemplo, uma aplicação de manutenção planejada pode convocar um transportador para ser consertado em uma certa ocasião.
Entretanto, 15 esta ocasião pode coincidir com uma ocasião quando alamedas receptoras estão cheias devido ao inventário de entrada.
Como tal, o sistema pode observar não apenas dados inttínsecos coletados dos ativos móveis 12, via o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 dos ativos mÓveis, mas também dados, tendências e- outros padrões de uso de fluxo de negócios de amplo 20 empreendimento detectados, minados, providos ou de outro modo tomados disponíveis para o servidor de aplicação de ativo móvel 14. Interagindo com o servidor de aplicação de ativo móvel 14, informação de manutenção pode ser programada em um módulo de controle de manuseio do software do servidor.
Por exemplo, um programa de tarefas 25 de manutenção pode ser estabelecido com base nos parâmetros apropriados, tais como uso e/ou tempo.
Assim, para cada ativo móvel rastreado, cada componente pode ter um únieo intervalo de inspeção, de modo que freios possam ser ajustados para um primeiro número predeterminado de horas entre a manutenção prograÍnadm e hidráulicos possam ser regulados para um diferente número de horas entre a manutenção programada, etc.
Adicionalmente, listagens de história de manutenção preventiva e outros relatÓrios relacionados com a manutenção podem ser gerados.
Tsto pode ser útil, por exemplo, para detenninar a porcentagem 5 de utilização versus relatórios de uso antecipado. O gasto de tempo do operador na máquina versus o gasto de tempo real trabalhando pode também » ser estimado. Assim, horas de operador versus hora de equipamento podem a ser medidos. Usando-se este e dados similares, uín operador local pode analisar o uso antecipado e equilibrar o uso antecipado com o uso real 10 gravado. Isto perrnite que ajustes sejam feitos no controle de ffota dos ativos de empreendimento.
RelatÓrio O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser preconfigurado para prover relatÓrios para controle e análise de áreas, tais 15 como uso de equipamento, licenciamento/certificação de operador, lista de verificação de equipamento e manutenção preventiva. O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode também instalar um painel de instrumentos de ativo móvel, que pode compreender, por exemplo, uma interface personalizada que permite controles para monitorar indicadores de desempenho de chave (KPI), 20 e para realizar visi'bilidade de medição de conteúdo baseada em papel de importantes métricas de negÓcios em tempo real. A mforInação do painel de instrumentos pode assim ser utilizada para monitorar e analisar eventos no suporte de ações tomadas para melhorar e otimizar um eorrespondente negócio, por exemplo, apresentando uma visão de "vida" do estado atual dos 25 eventos monitorados, questionando-se KPIs e então transmitindo-se os valores de dados KPI através dos componentes do painel de instrumentos, tais como calibres, índices, e outras metáforas visuais, tais como relatórios, diagramas, gráficos, representações visuais de árvore, etc.
Operadores de menor empreendimento podem não ter o tempo,
habilidade ou capacidade para analisar os dados coIetados pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14. Como tal, estes operadores podem escolher compartilhar algum ou todos os dados coletados com um terceiro de confiança, por exemplo, transmitindo-se os dados para o servidor remoto 30. 5 A este respeito, uin terceiro de confiança pode compreender o fabricante de ativo que pode compreender os dados e prover seleção de Hota e informação de controle, infòrmação de manutenção, etc.
W Em geral, a informação exemplar que pode ser útil para um supervisor pode compreender, por exemplo, quem e'stá registrado nos ativos lO móveis 12, quanto tempo estão estes operadores realmente usmdo os ativos mÓveis 12, quantos trabalhos estão sendo realizados como uma fúnção de tempo de uso dos ativos mÓvei.s 12, onde estão os ativos móveis 12 no local, quando estão os ativos móveis 12 na devida manutenção, quando pode a manutenção ser programada em um modo que minimamente interrompa 15 outras atividades relacionadas a. trabalho, etc. De uma perspectiva de empreendimento, é possível monitorar custos de trabalho que podem reduzir o custo de propriedade de uma correspondente frota de ativos móveis 12 mantida em um local. Por exemplo, dados minados do servidor de aplicação de ativo móvel 14 podem revelar 20 quanto tempo cada operador está atualmente realizando operações de elevação, operações de direção, a distância que o ativo móvel está sendo acionado, e outras características de operação de ativo. Esta mineração de dados pode ajudar ao operador local em otirnizar o layout local, selecionando o ativo móvel mais apropriado para as atividades implementadas no local, 25 e/ou realizando outras otimizações. Por exemplo, ser um ativo móvel de peso leve 12 for aproximando os limites de peso de suas empilhadeiras de forquilha, uma análise de dados coletados pelo servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode reconhecer estes eventos e recomendar que essas tarefas sejam redistribuídas para outro ativo móvel 12 na Hota que tenha capacidade mais adequada para essas tarefas.
O operador locaj pode também interagir com o servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 para instalar autorização de operador, que pode ser baseada ern fatores, tais como localização, tipos de ativos móveis, 5 licença/certihcações, números ein série de ativo, tempo, dia, data, etc.
D Um usuário pode também interagir com o servidor de .
aplicação de ativo móvel 14 para implementar o sistema de paginação a descrito mais completamente aqui. Por exemplo, a partir de uma caixa de diálogo do software servidor de aplicação de ativo móvel, um usuário 10 seleciona o ativo móvel e ou operador de ativo móvel para ser pageado. O usuário então representa a mensagem em uma caixa de diálogo apropriada e o software servidor de aplicação e ativo mÓvel distribui a mensagem para O(S) ativo(s) mÓvel(eis), via o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 3 8 associado com O(S) apropriado(s) ativo(s) móvel(eis) sendo pageados. 15 Um administrador do servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode também ser capaz de bloquear ativos mÓveis 12, por exemplo, para operação suspendida de um selecionado ativo móvel 12 por um prescrito período de tempo ou até o supervisor liberar aquele ativo móvel 12 de volta para a frota. Isto pode ser útil, por exemplo, para garantir que manutenção e 20 outros reparos de rotina sejam feitos, ou para implementar outras tarefas definidas- Por exemplo, um supervisor de sistema pode introduzir um comando de bloqueio em uma caixa de diálogo apropriada, e selecionar um operador de ativo, grupo de operadores de ativo, ativo móvel ou gmpo de ativos móveis para ser bloqueado. O servidor de aplicaçãQ de ativo móvel 14 25 envia uma mensagem de bloqueio para todos os dispositivos de ligação de informação de ativo móvel 38 para efetuar a transação de bloqueio desejada. O bloqueio pode em seguida expirar, tal como após um predeterminado período de tempo, ou o supervisor pode manuahnente iniciar um correspondente processo para liberar previamente O(S) ativo(s) móvel(eis)
bloqueado(s)/operador(es). Recomendações de Treinamento Os dados do servidor de aplicação de ativo mÓvel podem também ser analisados para determinar necessidades de treinamento 5 disponíveis. Por exemplo, monitorando-se dados gravados, tais como o tempo que um usuário opera um ativo móvel, se houve alguma ineficiência na - operação do ativo, se houve impactos gravados, etc., recomendações de treinamento específic.o e necessidades podem ser implementadas. Planq'amento de Flíoco de Trabalho 10 Um dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 em combinação coín o servidor de aplicação de ativo .mÓvel 14 pode também ser utilizado para predizer e/ou recomendar fluxo de trabalho relacionado a ativo móvel, tal como quando uma empilhadeira de forquilha deve ser trazida para carregamento de bateria, Por exemplo, o dispositivo de ligação de 15 informação de ativo móvel 3 8 pode monitorar a carga de bateria e informar ao servidor de aplicação 14 que uma carga de bateria será requerida com uma predetenninada faixa de tempo. O servidor de aplicação 14 pode monitorar tempos de pico em que todos os ativos mÓveis estão ativos/inativos etc., e um programa pode ser criado que cria sequência de ativos móveis para carga de 20 bateria ou substituição para melhorar o fluxo de trabalho. Interface de Interempreendimento Dependendo da iinplementação, um empreendimento pode permitir um terceiro de confiança para conectar-se ao servidor de aplicação de ativo móvel 14 e/ou para especificar o dispositivo de ligação de informação 25 de ativo móvel 38. Por exemplo, o servidor remoto 30 ilustrado na Fig. 3 e 4 pode comunicar-se com o servidor de aplicação de ativo móvel 14 via a rede
32. A este respeito, dados que são julgados apropriados podem ser compartilhados com as partes de interesse. Por exemplo, pode ser vantajoso para o empreendimento 26 compartilhar dados que possam ser de interesse para o fabricante de ativo mÓvel, ou para a parte- componente de ativo/fabricante periférico, como sugerido pelos exemplos ilustrativos descritos mais totalmente aqui.
Uma Ferramenta de DiagnÓstico de Serviço Remoto 5 O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser utilizado para possibilitar uma ferramenta de diagnóstico de serviço remoto. Por exemplo, um predeterminado evento pode ser detectado que seja associado com um erro na operação de um veículo de manipulação de materiais. O processador do controlador de interface 50 pode ser configurado para iniciar uma verificação de diagnóstico remoto de pelo menos um eomponente do veículo de manipulação de materiais, e inforinação pode ser reunida que esteja relacionada a pelo menos uma condição do veículo de manipulação de materiais, comunicando-se a informação reunida através do barramento de rede de veículo de manipulação de materiais. A informação referente ao evento de erro pode ser transmitida sem fio entre o servidor de aplicação 14 e o veículo de manipulação de materiais, via o transceptor 46, transmitindo-se a informação acumulada para o servidor de aplicação 14, transmitindo-se a infomzação acumulada pelo servidor de aplicaçã.o para um remoto terceiro servidor para diagnósticos de serviço remoto e recebendo uma mensagem de volta para o computador servidor do terceiro servidor correspondente aos diagnósticos de serviço remoto. Um fabricante de ativo móvel, por exemplo, remotamente diagnostica um problema, compreende os resultados e corrige o problema com o pessoal mais apropriado. Isto pode compreender, por exemplo, implementar uma atualização de software, correção ou montagem, transmitindo-se eletronicamente a correção para o ativo móvel por instalação automática, como descrito rnais completamente aqui. Pode também compreender enviar apropriados dados de diagnóstico para representantes de serviço, de modo que possam conduzir parte da correção no local de um reparo, ou para selecionar o mais apropriado pessoal para enviar ao local para implementar o reparo ou outra atividade de ativo.
O fabricante pode tainbém ser unicamente posicionado para analisar os dados coletados para manutenção preventiva, diagnóstica e/ou 5 antecipativa e reparar por monitoramento do ativo móvel quanto aos sintomas que podem resultar em problemas eventuais que precisam ser tratados. - Portanto, provendo-se detalhes apropriados do desempenho de ativo de volta para s'eu fabricante, etapas proativas podem ser tomadas.
lnstalação e Con/íguração Remotas 10 Se um ativo móvel 12 compreender sotware atualizável, programação em hardware, etc., o dispositivo de ligação de informação de ativo móvel 38 pode ser usado como ferramenta de instalação remota, que pennite um terceiro remotamente acessar o ativo móvel 12. Por exemplo, um fabricante de ativo ou componente de ativo/fabricante periférico pode 15 remotamente comunicar-se com o ativo móvel 1 2 para realizar "atualizações e correções e outras manutenções relacionadas ao software relacionado com o dispositivo de ligação de informação 38 e/ou para software relacionado com componentes de ativo de uma maneira remota. Além disso, a atualizações adquiridas podem ser habilitadas desbloqueando-se remotamente ou de outro 20 modo possibilitando aspectos de software de componentes do ativo móvel 12 conio parte do plano de atualização correspondente.
Serviço de Monitoramento Remoto Como terceiro de confiança, tal como o fabricante de ativo móvel, pode também tomar-se proativo em prover serviços de monitoramento 25 com respeito a operação de ativo. Por exemplo, se um impacto ou outro evento relevante for detectado envolver um ativo móvel 12 do servidor remoto 30, tal como via uma mensagem recebida de um correspondente servidor de aplicação de ativo móvel 14, uina apropriada ação pode ser tomada. Essa apropriada ação pode compreender, por exemplo, notificar um administrador de empreendimento da identidade do ativo envolvido no impacto, registrando dados, disparando fluxos de trabalho, etc.
Além disso, se o impacto causar avarias ao ativo, um representante do fabricante pode ser melhor posicionado para assessar a extensão da avaria e tomar medidas 5 proativas, tais como preparar uma ordem de manutenção e pré-encomendar partes de substituição necessárias para retomar o ativo de volta para eondições de füncionamento satisfatória.s.
O fabricante pode também ser capaz de comparar os dados coletados de um empreendimento particular 26 e prover indicadores, direta ou lO indiretamente, de onde os operadores de ativo daquele empreendiniento 26 estão tendo baixo desempenho em relação aos trabalhadores similares de outros empreendimentos 26, superando o desempenho de trabalhadores similares de empreendimentos similares 26, etc.
O tereeiro de confiança, tal como o fabricante de ativo, pode também monitorar o uso de ativo, tal como onde programas de mmutenção planejados foram estabelecidos, de modo que o administrador de empreendimento não precise fazer as chamadas de serviço apropriadas, quando os ativos móveis estão prontos para manutenção.
Em vez disso, o fabricante já sa'berá quando os limiares de manutenção apropriados foram satisfeitos e implementam a estratégia de manutenç.ão apropriada.
Uma tal abordagem pode também possibilitar novos modelos de negócios para determinar taxas de arrendamento para ativos móveis 12. Por exemplo, honorários de aluguel podem ser cobrados por horas de uso, distância percorrida, libras levantadas, etc.
Me/horia de Produto/Monitoramento de Vida Além disso, gravacões de manutenção e outras informações » pertmentes para uso de ativo, que são compartilhadas entre o empreendimento 26 e o fabricante, podem prover dados específicos do fabricante, tais como dados de teste de duração do componente no mundo real.
O servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode taínbém ser usado para minerar dados ergonômicos, dados de uso, dados de desgaste e outras informações relevantes que são de interesse para o fabricante de ativo.
Por exemplo, monitorando-se o uso de aspecto, isto é, quais aspectos estão sendo usados e a ordem e 5 sequência em que aspectos dos vários ativos móveis monitorados estão sendo usados, pode ser possível inferir considerações ergonômicas para possibilitar o sinal de rede de acionamento de realimentação e novo desenvolvimento de - produto.
Por exemplo, um controle ou aspecto que é implementado porém nunca usado, pode ser eliminado de modelos fúturos.
Altemativamente, pode 10 ser aprendido que um controle não está sendo usado ou é subutilizado em razão da inconveniência de um ponto de respouso ergonômico.
Isto pode disparar um sinal de rede ou reimplementação destes aspectos em mais implementações amistosamente ergonômicas.
Com base em qualquer número de fatores incluindo, por 15 exemplo, cÓdigos ID de entrada no sistema e metadados associados, sensores do ativo móvel 12 e outras fontes extrínsecas de informação, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 pode ser usado para minerar indicadores ergonômicos de características de operador de ativo móvel.
Em uin únieo exemplo, cada usuário tem metadados armazenados no servidor de aplicação 20 · de ativo móvel 14, que são associados com suas entradas no sistema.
Estes metadados podem compreender, por exemplo, se ou não o operador é macho ou fèmea, a altura e/ou peso do operador e/ou quaisquer características fisicas específicas do operad.or.
Cada ocasião em que o operador registra-se no ativo, o servidor de aplicação de ativo móvel 14 ganha informação de que pode ser 25 analisado para determinar o uso do ativo móvel de uma perspectiva ergonômica.
Os metadados do operador podem ser correlacionados, minados e de outro modo analisados em relação aos dados coletados, tais como quanto tempo cada operador impulsiona certos comutadores, iniciando certas sequências de controle e realizando outras tarefas de operação.
m Um perito de empreendimento ou um terceiro de confiança, tal como o fabricante de ativo móvel, pode ser capaz de minar dados coletados pelo servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 para realizar uma análise de flnxo onde um plano de fúndo é mapeado de fora e recomendações ou 5 mudanças do sistema WMS podem ser sugeridas ap operador do + empreendimento. Isto pode afetar padrões de direção do ativo móvel, layout do local, etc. Assim, o fabricante de ativo pode tomar-se ativo em melhorar a ~ eficiência de seus clientes.
Como outro exemplo, se uin ativo móvel 12 estiver sendo 10 superutilizado, tal como um transportador empilhadeira de forquilha de alta capacidade sendo detectado como somente pesos nominais de levantamento, o fabricante pode ficar em uma única posição para recomendar que o local mude o tipo de ativo móvel 12 usado para os tipos de tarefas identificadas. Já em outro exemplo, compreendendo-se a capacidade de ca.da ativo móvel 12, 15 tal como tamanho, velocidade, capacidade de levantamento, etc., recomendações podem ser fomecidas para o operador local que afetarão o modo em que o local é organizado a fim de elevar as resistências de c-ada ativo móvel 12 em seu particular ambiente de trabalho.
Já um outro exemplo, conhecendo-se e compreendendo-se os 20 trabalhos que estão sendo realizados pelos ativos mÓveis 12 em um local, o fabricante de ativo pode analisar os dados e utilizar o conhecimento e penetração especializados não disponíveis para os operadores, para recomendar a aquisição de acessórios e ou produtos opcionais que podem simplificar, reduzir o custo de, ou de outro modo possibilitar mais implementação enciente das tarefas 25 identificadas realizadas pelos ativos móveis 12, Etiquetas de Parte de Substituição Certj/ícada RFID ou outra tecnologia de eüquetagem adequada pode ser utilizada em combinação com a capacidade sem fio integrada no sistema de ativo móvel sem fio de numerosas maneiras, para prover aumentados aspectos e capacidade.
Como um exemplo ilustrativo, componentes do ativo móvel 12 podem ser identificados com um RFID ou outra etiqueta adequada.
Se a manutenção exigir que o componente seja substituído, os eletrônicos de controle do ativo móvel podem verificar que a etiqueta sobre o componente de substituição 5 satisfaz certas condições de qualidade e é, assim, adequada para a operação.
Isto
. pode ser utilizado para ganhar um critério de componentes, tais como partes de desgaste que requerem substituição periódica e podem ser usadas para garantir que componentes estejam sendo substituídos com partes de substituição apropriadamente qualificadas.
A informação coletada de leituras de etiquetas pode 10 ser transmitida ao servidor de aplicação de ativo mÓvel 14 e/ou os dados podem ser transmitidos ao servidor rernoto, tais como o servidor remoto 30 do fabricante, para análise de dados.
Tendo assim descrito a invenção do presente pedido em detalhes e por referência às suas fonnas de realização, será evidente que 15 modificações e variações sejam possíveis sem fügir do escopo da invenção definido nas reivindicações anexas.

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para monitorar operação de um veículo, caracterizado pelo fato de: detectar uma aplicação de força ocorrida no veículo; 5 calcular uma mudança de momento do veículo; determinar se a mudança de momento e a aplicação da força ocorreram dentro de um predeterminado período de tempo entre si; e « gerar um sinal de impacto indicando que a mudança de momento e a aplicação da força ocorreram dentro do predeterminado período lO de tempo.
2. Método para detectar irnpactos em um veículo de manipulação de materiais, caracterizado pelo fato de compreender: monitorar forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de materiais; 15 comparar forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de materiais com um valor limiar limite de força-g selecionável; determinar um peso de veículo bruto para o veículo de manipulação de materiais; determinar a aceleração do veíeulo de manipulação de 20 materiais; calcular um sinal de impulso com base em dito peso de veículo bruto do veículo de manipulação de materiais e dita aceleração do veículo de manipulação de materiais; selecionar um limite de sinal de impulso para o veículo de 25 manipulação de materiais; comparar dito sinal de impulso do veículo de manipulação de materiais COIll dito limite de sinal de impulso; e gerar um sinal de impacto quando forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de materiais exeederem dito valor limiar limite de força-g selecionável e dito sinal de impulso exceder dito limite de sinal de impulso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caraeterizado pelo fato de forças-g de monitoramento aplicadas ao veículo de mani.pulação 5 de materiais compreenderem: montar pelo inenos um acelerômetro no veículo de manipulação de materiais; e receber sinais de força-g gerados por dito pelo menos um acelerômetro.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fàto de a montagem de pelo menos um acelerômetro no veículo de manipulação de materiais compreender montar pelo menos um acelerômetro a um corpo principal do veículo de manipulação de materiais.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a montagem de pelo menos um acelerômetro no veículo de manipulação de materiais conipreender montar pelo menos um acelerômetro a um de um mastro ou uma torre do veículo de manipulação de materiais.
6. Método, de acordo corn a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de ainda compreender: determinar se o veículo de manipulação de materiais está parado; e gerar um sinal de impacto quando forças-g aplicadas ao veículo de manipulação de materiais excederem dito valor limiar limite de força-g selecionável e o veículo de manipulação de materiais estiver parado.
7. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de determinar um peso de veículo bmto para o veículo de manipulação de materiais compreender: determinar um peso de serviço para o veíeulo de manipulação de materiais;
determinar um peso de carga para o veículo de manipulação de materiais; e somar o dito peso de serviço e o dito peso de carga para determinar dito peso de veículo bruto. 5 8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender ainda limitar dito peso de veículo bmto a um predeterminado valor máximo. +
9. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a determinação da aceleração do veículo de manipulação de 10 materiais compreender: determinar a velocidade do veículo de manipulação de materiais; e realizar uma diferenciação de três pontos de dita velocidade do veículo de manipulação de materiais. 15
lO. Método, de acordo com a reivindicação 2, earacterizado pelo fato de calcular um sinal de impulso compreende multiplicar dito peso de veículo bruto por dita aceleração do veículo de manipulação de materiais e por 0,146.
ll. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado 20 pelo fato de selecionar um limite de sinal de impulso para o veículo de manipulação de materiais compreender: selecionar um limite de sinal de iínpulso inicial para o veículo de manipulação de materiais; acionar o veículo de inanipulação de materiais em tomo de 25 uma instalação onde o veículo de manipulação de materiais é para ser utilizado; monitorar sinais de impacto gerados enquanto acionando o veículo de manipujação de materiais; e selecionar um limite de sinal de impulso que é mais elevado do que dito limite de sinal de impulso inicial se os sinais de impulso forem gerados durante acionamento típico do veículo de manipulação de materiais.
12. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender ainda armazenar informações referentes a pelo menos um de forças-g, sinais de impulso e sinais de impacto a bordo do veículo de manipulação de materiais.
13. Método, de acordo com a reivindieação 2, caracterizado pelo fato de compreender amda transmitir informações referentes a pelo menos um de forças-g, sinais de impulso e sinais de impacto para um receptor remoto.
14. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender ainda desabilitar a operação do veículo de manipulação de materiais com base no dito sinal de impacto.
BR112012006981-0A 2009-09-29 2010-09-29 métodos para monitorar operação de um veículo e para detectar impactos em um veículo BR112012006981A2 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US12/569384 2009-09-29
US12/569,384 US10600256B2 (en) 2006-12-13 2009-09-29 Impact sensing usable with fleet management system
PCT/US2010/050634 WO2011041351A2 (en) 2009-09-29 2010-09-29 Impact sensing usable with fleet management system

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112012006981A2 true BR112012006981A2 (pt) 2020-10-06

Family

ID=43826856

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012006981-0A BR112012006981A2 (pt) 2009-09-29 2010-09-29 métodos para monitorar operação de um veículo e para detectar impactos em um veículo

Country Status (10)

Country Link
US (2) US10600256B2 (pt)
EP (1) EP2483120B1 (pt)
KR (1) KR101715017B1 (pt)
CN (1) CN102574528B (pt)
AU (1) AU2010300762B2 (pt)
BR (1) BR112012006981A2 (pt)
CA (1) CA2773788C (pt)
MX (1) MX2012003937A (pt)
RU (1) RU2561482C2 (pt)
WO (1) WO2011041351A2 (pt)

Families Citing this family (76)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
DE102006053809A1 (de) * 2006-11-15 2008-05-21 Robert Bosch Gmbh Verfahren zur Einstellung von Kenngrößen eines Bremssystems in einem Kraftfahrzeug
US9984341B2 (en) 2006-12-13 2018-05-29 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles including cyclical recurring vehicle information message
US11225404B2 (en) 2006-12-13 2022-01-18 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles
KR20210151239A (ko) 2006-12-13 2021-12-13 크라운 이큅먼트 코포레이션 차대 관리 시스템
US10600256B2 (en) 2006-12-13 2020-03-24 Crown Equipment Corporation Impact sensing usable with fleet management system
US10013815B2 (en) 2006-12-13 2018-07-03 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles
US20080219319A1 (en) * 2007-01-05 2008-09-11 Jay Buckalew Biological parameter monitoring system and method therefor
US20090199317A1 (en) * 2008-02-08 2009-08-13 Identec Solutions Ag Hard hat involving wireless data transmission
EP2465090A4 (en) 2009-08-12 2014-04-23 Crown Equip Corp INFORMATION SYSTEM FOR INDUSTRIAL VEHICLES
US20110199916A1 (en) * 2010-02-12 2011-08-18 David Garrett Method and system for determining the location of a wireless access point using single device based power measurements
US9230419B2 (en) * 2010-07-27 2016-01-05 Rite-Hite Holding Corporation Methods and apparatus to detect and warn proximate entities of interest
WO2012068278A1 (en) * 2010-11-17 2012-05-24 Decisiv Inc. Service management platform for fleet of assets
DE102011107052A1 (de) * 2011-05-01 2012-11-08 Still Gmbh Verfahren zur Verwaltung von Flurförderzeugflotten
US9183540B2 (en) * 2012-07-03 2015-11-10 Sap Se Mobile device analytics engine
WO2014023989A1 (en) * 2012-08-07 2014-02-13 Bombardier Inc. Checklist display system, method and graphical display therefor
US8806613B2 (en) * 2012-09-28 2014-08-12 Intel Corporation Intelligent task assignment and authorization systems and methods
US9406222B2 (en) * 2012-10-18 2016-08-02 Calamp Corp. Systems and methods for location reporting of detected events in vehicle operation
US10107831B2 (en) 2012-11-21 2018-10-23 Calamp Corp Systems and methods for efficient characterization of acceleration events
US9135813B2 (en) * 2012-12-21 2015-09-15 Caterpillar, Inc. Remote lockout/tagout
US10466269B2 (en) 2013-02-19 2019-11-05 Calamp Corp. Systems and methods for low latency 3-axis accelerometer calibration
CN104901976A (zh) * 2014-03-03 2015-09-09 华为技术有限公司 一种车辆内部使用场景的设置方法、车载设备和网络设备
WO2015136647A1 (ja) * 2014-03-12 2015-09-17 株式会社小松製作所 運搬車両の運転解析装置および運転解析方法
US10759442B2 (en) * 2014-05-30 2020-09-01 Here Global B.V. Dangerous driving event reporting
US9697709B2 (en) * 2014-09-18 2017-07-04 Indyme Solutions, Inc. Merchandise activity sensor system and methods of using same
US10037662B2 (en) * 2014-09-18 2018-07-31 Indyme Solutions, Inc. Merchandise activity sensor system and methods of using same
US9644977B2 (en) 2015-05-22 2017-05-09 Calamp Corp. Systems and methods for determining vehicle operational status
AU2016267064A1 (en) * 2015-05-25 2018-01-18 Crown Equipment Corporation Industrial vehicle geo-feature system
US10214166B2 (en) 2015-06-11 2019-02-26 Calamp Corp. Systems and methods for impact detection with noise attenuation of a sensor signal
WO2016205219A1 (en) 2015-06-15 2016-12-22 Humatics Corporation High precision time of flight measurement system for industrial automation
US10591592B2 (en) 2015-06-15 2020-03-17 Humatics Corporation High-precision time of flight measurement systems
US10422870B2 (en) 2015-06-15 2019-09-24 Humatics Corporation High precision time of flight measurement system for industrial automation
US9457754B1 (en) * 2015-07-13 2016-10-04 State Farm Mutual Automobile Insurance Company Method and system for identifying vehicle collisions using sensor data
US10430073B2 (en) * 2015-07-17 2019-10-01 Crown Equipment Corporation Processing device having a graphical user interface for industrial vehicle
US10429831B2 (en) * 2015-10-20 2019-10-01 Crown Equipment Corporation Adjusting industrial vehicle performance
US10719289B2 (en) * 2015-11-05 2020-07-21 Topcon Positioning Systems, Inc. Monitoring and control display system and method using multiple displays in a work environment
US10665923B2 (en) 2015-12-17 2020-05-26 Humatics Corporation Chip-scale radio-frequency localization devices and associated systems and methods
WO2017132940A1 (zh) * 2016-02-04 2017-08-10 苏州易信安工业技术有限公司 一种监控方法、装置及系统
CN106408491B (zh) * 2016-02-04 2020-06-05 苏州易信安工业技术有限公司 一种监控方法、装置及系统
CA3026891A1 (en) 2016-06-24 2017-12-28 Crown Equipment Corporation Electronic badge to authenticate and track industrial vehicle operator
US10380473B2 (en) * 2016-06-24 2019-08-13 Crown Equipment Corporation Indirect electronic badge tracking
US10055909B2 (en) 2016-07-08 2018-08-21 Calamp Corp. Systems and methods for crash determination
US10395438B2 (en) 2016-08-19 2019-08-27 Calamp Corp. Systems and methods for crash determination with noise filtering
US10219117B2 (en) 2016-10-12 2019-02-26 Calamp Corp. Systems and methods for radio access interfaces
EP3545398B1 (en) 2016-11-22 2023-01-04 Crown Equipment Corporation User interface device for industrial vehicle
US10473750B2 (en) 2016-12-08 2019-11-12 Calamp Corp. Systems and methods for tracking multiple collocated assets
US11481714B2 (en) * 2016-12-29 2022-10-25 Skywave Mobile Communications Inc. Autonomous wireless mobile asset monitoring system
US10467842B2 (en) 2017-03-17 2019-11-05 Bank Of America Corporation Portable item transfer container
WO2018180136A1 (ja) * 2017-03-31 2018-10-04 日立建機株式会社 路面管理システムおよび路面管理方法
WO2018187341A1 (en) * 2017-04-03 2018-10-11 Hyster-Yale Group, Inc. Vehicle sensor systems, components and methods
US11726822B2 (en) 2017-06-05 2023-08-15 Umajin Inc. Systems and methods for providing digital twin-enabled applications
US11954486B2 (en) 2017-06-05 2024-04-09 Umajin Inc. Location tracking system and methods
US11922564B2 (en) 2017-06-05 2024-03-05 Umajin Inc. Generative content system that supports location-based services and methods therefor
US10599421B2 (en) 2017-07-14 2020-03-24 Calamp Corp. Systems and methods for failsafe firmware upgrades
GB201712181D0 (en) * 2017-07-28 2017-09-13 Eygs Llp Apparatus and method for enabling asset sharing
US20190141156A1 (en) 2017-11-06 2019-05-09 Calamp Corp. Systems and Methods for Dynamic Telematics Messaging
US11206171B2 (en) 2017-11-07 2021-12-21 Calamp Corp. Systems and methods for dynamic device programming
MX2020005536A (es) 2017-11-29 2020-08-17 Crown Equip Corp Sistema de operacion de vehiculo de manipulacion de materiales que comprende etiquetas indicadoras correctivas.
JP6922848B2 (ja) * 2018-05-24 2021-08-18 株式会社豊田自動織機 フォークリフト用遠隔操作システム
CN111314270B (zh) * 2018-12-12 2022-09-30 上海领甲数据科技有限公司 一种基于有效期均匀分布对称算法的数据加密和解密方法
CN111380693A (zh) * 2018-12-27 2020-07-07 北京优挂信息科技有限公司 挂车状态检测方法及挂车状态检测装置
US11066077B2 (en) * 2019-04-23 2021-07-20 Crown Equipment Corporation Vehicle-initiated cadenced operator interaction
KR20210071616A (ko) * 2019-12-06 2021-06-16 현대자동차주식회사 에어백 제어 장치 및 방법
US11890234B2 (en) 2019-12-30 2024-02-06 Stryker Corporation Patient transport apparatus with crash detection
US11314901B2 (en) 2020-04-20 2022-04-26 Geotab Inc. Method for shared vehicle misuse management
US20210326480A1 (en) * 2020-04-20 2021-10-21 Geotab Inc. Device for shared vehicle misuse management
US20210326772A1 (en) * 2020-04-20 2021-10-21 Geotab Inc. System for shared vehicle misuse management
US11574317B2 (en) * 2020-06-16 2023-02-07 Codex Corporation Inmate compliance monitor
US20220044183A1 (en) * 2020-08-05 2022-02-10 Wi-Tronix, Llc Engineer recertification assistant
KR102409528B1 (ko) * 2020-11-18 2022-06-20 (주)엠텍 무인 팔레트트럭 자율주행시스템
DE102021101787A1 (de) 2021-01-27 2022-07-28 Zf Cv Systems Global Gmbh Verfahren zum Annähern eines Fahrzeuges an eine Laderampe, Steuereinrichtung sowie Fahrzeug
US11775909B2 (en) * 2021-03-31 2023-10-03 Caterpillar Inc. Monitoring operator condition using sensor data
EP4067291A1 (de) * 2021-03-31 2022-10-05 STILL GmbH Flurförderzeug mit anzeigevorrichtung
JP2023048862A (ja) * 2021-09-28 2023-04-07 トヨタ自動車株式会社 車両、情報処理装置、情報処理方法、及びプログラム
DE102021129645A1 (de) 2021-11-15 2023-05-17 Jungheinrich Aktiengesellschaft Verfahren und Vorrichtung zum Dokumentieren von unerwarteten Ereignissen in Flurförderzeugen
KR102406255B1 (ko) * 2022-01-18 2022-06-08 주식회사 모션투에이아이코리아 지오펜스 기반 복수의 물류운반용 모빌리티 충돌을 방지하는 방법, 서비스서버 및 컴퓨터-판독가능 매체
DE102022126589A1 (de) * 2022-10-12 2024-04-18 Jenoptik Robot Gmbh Einbauvorrichtung, Fahrzeug sowie stationäre Geräteanordnung und Verfahren zum Dokumentieren eines Regelverstoßes eines Fremdfahrzeugs

Family Cites Families (197)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US3788666A (en) 1971-07-27 1974-01-29 Htl Industries Protection system
CA1060113A (en) 1974-05-13 1979-08-07 Howard S. White Monitoring system for vehicles
US4258421A (en) 1978-02-27 1981-03-24 Rockwell International Corporation Vehicle monitoring and recording system
US4251813A (en) 1979-03-05 1981-02-17 Carre Franklin E Electronic checklist using solid state readouts
DE3405757A1 (de) 1983-02-26 1984-10-04 Edmund 7016 Gerlingen Zottnik Unfalldatenschreiber
US4612620A (en) 1983-06-06 1986-09-16 Ird Mechanalysis, Inc. Apparatus for collecting scheduled maintenance data
US4677429A (en) 1983-12-01 1987-06-30 Navistar International Transportation Corp. Vehicle information on-board processor
US5416706A (en) 1984-04-27 1995-05-16 Hagenbuch; Leroy G. Apparatus for identifying containers from which refuse is collected and compiling a historical record of the containers
US4868866A (en) 1984-12-28 1989-09-19 Mcgraw-Hill Inc. Broadcast data distribution system
CA1212418A (en) 1985-03-21 1986-10-07 Chris R. Christen Vehicle monitoring system
US4739482A (en) 1986-04-15 1988-04-19 William Wrigge Motor vehicle maintenance interval monitor
US5457629A (en) 1989-01-31 1995-10-10 Norand Corporation Vehicle data system with common supply of data and power to vehicle devices
US4949263A (en) 1987-06-01 1990-08-14 Alert-O-Brake Systems Inc. Load handling vehicle monitoring system
US4757712A (en) 1987-06-01 1988-07-19 Alert-O-Brake Systems, Inc. Electric monitoring system for load handling vehicles
US4855711A (en) * 1987-06-29 1989-08-08 Sensor Science Impact detection apparatus
GB8813066D0 (en) 1988-06-02 1988-07-06 Pi Research Ltd Vehicle data recording system
US5625555A (en) 1989-01-31 1997-04-29 Norand Corporation Data communication system with adapter for removable coupling of portable data terminals
US5349678A (en) 1991-08-21 1994-09-20 Norand Corporation Versatile RF data capture system
CA1340400C (en) 1989-01-31 1999-02-16 Philip Miller Vehicle data system
US5465207A (en) 1989-01-31 1995-11-07 Norand Corporation Vehicle data system
US5058044A (en) 1989-03-30 1991-10-15 Auto I.D. Inc. Automated maintenance checking system
JPH02270656A (ja) * 1989-04-12 1990-11-05 Zexel Corp 車輌用安全装置の制御装置
US5515303A (en) 1989-04-14 1996-05-07 Norand Corporation Hand-held computerized data collection terminal with rechargeable battery pack sensor and battery power conservation
JPH0392433A (ja) 1989-09-04 1991-04-17 Nippon Yusoki Co Ltd 電気車における異常部品の経歴データ表示方法
DE4014701A1 (de) 1990-05-08 1991-11-14 Bosch Gmbh Robert Transportvorrichtung
JPH0715391B2 (ja) 1990-05-09 1995-02-22 矢崎総業株式会社 デジタル運行記録装置
US5267147A (en) 1990-10-19 1993-11-30 Heads Up Technologies, Inc. Portable checklist system
US5155689A (en) 1991-01-17 1992-10-13 By-Word Technologies, Inc. Vehicle locating and communicating method and apparatus
US5740035A (en) 1991-07-23 1998-04-14 Control Data Corporation Self-administered survey systems, methods and devices
US5257190A (en) 1991-08-12 1993-10-26 Crane Harold E Interactive dynamic realtime management system for powered vehicles
US5671436A (en) 1991-08-21 1997-09-23 Norand Corporation Versatile RF data capture system
US5454074A (en) 1991-09-18 1995-09-26 The Boeing Company Electronic checklist system
US5442553A (en) 1992-11-16 1995-08-15 Motorola Wireless motor vehicle diagnostic and software upgrade system
JPH06282328A (ja) 1993-03-29 1994-10-07 Mitsubishi Heavy Ind Ltd コイル端垂れ下りの自動検知制御装置
DE4318108C1 (de) 1993-06-01 1995-01-05 Bosch Gmbh Robert Verfahren zur Durchführung eines drahtlosen Datenaustauschs zwischen einer Feststation und Sende-/Empfangsgeräten
KR960000640B1 (ko) * 1993-07-07 1996-01-10 신현택 경량기포콘크리트(alc) 부산물을 이용한 가축분비료의 고속 제조방법
US5590057A (en) 1993-12-20 1996-12-31 Atlantic Richfield Company Training and certification system and method
DE4411451C1 (de) 1994-04-01 1995-05-04 Daimler Benz Ag Fahrzeugsicherungseinrichtung mit elektronischer Nutzungsberechtigungscodierung
US5513242A (en) 1994-05-31 1996-04-30 At&T Corp. Method and apparatus for facilitating the ultimate making of wireless data transfers
KR960000640A (ko) 1994-06-29 1996-01-25 김주용 차량출동방지 장치를 이용한 에어백 구동장치 및 그 방법
US5682142A (en) 1994-07-29 1997-10-28 Id Systems Inc. Electronic control system/network
JPH08144904A (ja) 1994-11-16 1996-06-04 Komatsu Ltd 建設機械のエンジンの遠隔始動・停止装置
DE4441101B4 (de) 1994-11-18 2005-01-27 Robert Bosch Gmbh Verfahren und Vorrichtung zur Bestimmung von Diagnoseschwellwerten für einen bestimmten Kraftfahrzeugtyp im Feld
US5687081A (en) 1994-12-30 1997-11-11 Crown Equipment Corporation Lift truck control system
US5844473A (en) 1995-04-12 1998-12-01 Products Research, Inc. Method and apparatus for remotely collecting operational information of a mobile vehicle
US5712625A (en) 1995-05-15 1998-01-27 Delco Electronics Corporation Vehicle operator verification system that prevents vehicle adapting systems from adapting
US5904727A (en) 1995-05-17 1999-05-18 Mobile Information Systems, Inc. Graphical fleet management methods
US5680328A (en) 1995-05-22 1997-10-21 Eaton Corporation Computer assisted driver vehicle inspection reporting system
US5873070A (en) 1995-06-07 1999-02-16 Norand Corporation Data collection system
DE19532067C1 (de) 1995-08-31 1996-10-24 Daimler Benz Ag Verfahren und Einrichtung zur Einprogrammierung von Betriebsdaten in Fahrzeugbauteile
US6064299A (en) 1995-11-09 2000-05-16 Vehicle Enhancement Systems, Inc. Apparatus and method for data communication between heavy duty vehicle and remote data communication terminal
US5660246A (en) 1995-11-09 1997-08-26 Products Research, Inc. Vehicle access controller
US5737215A (en) 1995-12-13 1998-04-07 Caterpillar Inc. Method and apparatus for comparing machines in fleet
US5610372A (en) * 1996-03-14 1997-03-11 The Airsport Corp. System for measuring total weight and weight distribution of a vehicle
US5714946A (en) 1996-04-26 1998-02-03 Caterpillar Inc. Apparatus for communicating with a machine when the machine ignition is turned off
US5802545A (en) 1996-05-23 1998-09-01 Freightliner Corporation Method and system for recording vehicle data relative to vehicle standard time
US5870667A (en) 1996-06-14 1999-02-09 Mediaone Group, Inc. Support system architecture for use in a communications network environment enabling automatic provisioning, change in service and maintenance
US6028537A (en) 1996-06-14 2000-02-22 Prince Corporation Vehicle communication and remote control system
US5754562A (en) 1996-08-29 1998-05-19 International Business Machines Corporation Method and apparatus for encoding certain double-error correcting and triple-error detecting codes
US5966658A (en) 1996-09-26 1999-10-12 Highwaymaster Communications, Inc. Automated selection of a communication path
US5948026A (en) 1996-10-24 1999-09-07 General Motors Corporation Automotive data recorder
US6292437B1 (en) 1996-12-16 2001-09-18 Intermec Ip Corp. Portable identification capture system for transaction verification
US6240365B1 (en) 1997-01-21 2001-05-29 Frank E. Bunn Automated vehicle tracking and service provision system
US20010018628A1 (en) 1997-03-27 2001-08-30 Mentor Heavy Vehicle Systems, Lcc System for monitoring vehicle efficiency and vehicle and driver perfomance
US5969433A (en) 1997-04-23 1999-10-19 Maggiora; David Raymond Theft preventing and deterring system and method using a remote station
US6109648A (en) * 1997-06-26 2000-08-29 Chung Shan Institute Of Science And Technology Control unit for an occupant restraint system using adaptive triggering threshold
DE19740019A1 (de) 1997-09-11 1999-03-25 Siemens Ag Einrichtung für den Insassenschutz in einem Kraftfahrzeug
US6212449B1 (en) 1997-09-30 2001-04-03 Crown Equipment Corporation Diagnosing malfunctions in materials handling vehicles
JP3792913B2 (ja) 1997-11-17 2006-07-05 株式会社東芝 保守点検支援装置
US6108591A (en) 1998-01-22 2000-08-22 Qualcomm Incorporated Method and apparatus for validating vehicle operators
US6430488B1 (en) 1998-04-10 2002-08-06 International Business Machines Corporation Vehicle customization, restriction, and data logging
EP1121245B1 (en) * 1998-06-18 2008-12-24 Kline &amp; Walker L.L.C. Automated devices to control equipment and machines with remote control and accountability worldwide
JP3533966B2 (ja) 1998-06-18 2004-06-07 トヨタ自動車株式会社 車両制御システム
JP2000007114A (ja) 1998-06-24 2000-01-11 Nippon Telegr & Teleph Corp <Ntt> 物流情報システム
US6076028A (en) * 1998-09-29 2000-06-13 Veridian Engineering, Inc. Method and apparatus for automatic vehicle event detection, characterization and reporting
US6339745B1 (en) 1998-10-13 2002-01-15 Integrated Systems Research Corporation System and method for fleet tracking
US6295492B1 (en) 1999-01-27 2001-09-25 Infomove.Com, Inc. System for transmitting and displaying multiple, motor vehicle information
US6198996B1 (en) 1999-01-28 2001-03-06 International Business Machines Corporation Method and apparatus for setting automotive performance tuned preferences set differently by a driver
US6525648B1 (en) 1999-01-29 2003-02-25 Intermec Ip Corp Radio frequency identification systems and methods for waking up data storage devices for wireless communication
US7656271B2 (en) 2002-01-09 2010-02-02 I.D. Systems, Inc. System and method for managing a remotely located asset
AU5588000A (en) 1999-05-19 2000-12-05 Id Systems, Inc. Fully automated vehicle rental system
US7356494B2 (en) 1999-05-19 2008-04-08 I.D. Systems, Inc. Robust wireless communications system architecture and asset management applications performed thereon
US20080015955A1 (en) 1999-05-19 2008-01-17 I.D. Systems, Inc. Mobile asset data management system
US6744436B1 (en) 1999-05-25 2004-06-01 Anthony Chirieleison, Jr. Virtual reality warehouse management system complement
JP3562999B2 (ja) 1999-07-27 2004-09-08 株式会社クボタ 作業車
JP2003508301A (ja) 1999-09-03 2003-03-04 シーメンス ヴィディーオー オートモーティヴ コーポレイション 座乗者拘束システムのコントローラ
US6195605B1 (en) 1999-09-29 2001-02-27 Bmi Technologies Inc. Impact monitor
US7152035B1 (en) 1999-11-16 2006-12-19 Dana Corporation Apparatus and method for tracking and managing physical assets
US6952680B1 (en) 1999-11-16 2005-10-04 Dana Corporation Apparatus and method for tracking and managing physical assets
US20050131729A1 (en) 1999-11-16 2005-06-16 Melby John M. Apparatus and method for tracking and managing physical assets
US7062446B1 (en) 1999-11-16 2006-06-13 Dana Corporation Apparatus and method for tracking and managing physical assets
EP1242906A2 (en) 1999-11-16 2002-09-25 Dana Corporation System and method for virtual rental fleet, modeling a simulated fleet of assets and disposing of assets
US20020077944A1 (en) 1999-11-16 2002-06-20 Bly J. Aaron System and method for disposing of assets
US7395275B1 (en) 1999-11-16 2008-07-01 Dana Automotive Systems Group, Llc System and method for disposing of assets
US20020082966A1 (en) 1999-11-16 2002-06-27 Dana Commercial Credit Corporation System and method for benchmarking asset characteristics
US20020087345A1 (en) 1999-11-16 2002-07-04 Dana Commercial Credit Corporation System and method for tracking user certification and training
US6477465B1 (en) 1999-11-29 2002-11-05 American Gnc Corporation Vehicle self-carried positioning method and system thereof
US6611755B1 (en) 1999-12-19 2003-08-26 Trimble Navigation Ltd. Vehicle tracking, communication and fleet management system
US20080228346A1 (en) 2000-03-07 2008-09-18 Michael Lucas Apparatus, systems and methods for managing vehicle assets
US6681987B1 (en) 2000-03-09 2004-01-27 Meritor Heavy Vehicle Systems, Llc Smart card system for heavy vehicles
US6714158B1 (en) 2000-04-18 2004-03-30 Sirf Technology, Inc. Method and system for data detection in a global positioning system satellite receiver
US6532416B1 (en) 2000-05-23 2003-03-11 Siemens Aktiengesellschaft Apparatus, method and system for a wireless communication and local positioning system in an automated, industrial and/or manufacturing environment
US6430485B1 (en) 2000-07-06 2002-08-06 International Truck Intellectual Property Company, L.L.C. Wireless interface adaptor for remote diagnosis and programming of vehicle control systems
AU8314001A (en) 2000-08-18 2002-03-04 Nexiq Technologies Inc System, method and computer program product for remote vehicle diagnostics, monitoring, configuring and reprogramming
US20050065678A1 (en) 2000-08-18 2005-03-24 Snap-On Technologies, Inc. Enterprise resource planning system with integrated vehicle diagnostic and information system
US7092803B2 (en) 2000-08-18 2006-08-15 Idsc Holdings, Llc Remote monitoring, configuring, programming and diagnostic system and method for vehicles and vehicle components
CA2420414A1 (en) 2000-08-23 2002-02-28 General Electric Company Method for training service personnel to service selected equipment
KR100374153B1 (ko) 2000-09-04 2003-03-03 김효상 자동차 원격 진단/제어시스템 및 그 제어방법
US7034683B2 (en) 2000-11-06 2006-04-25 Loran Technologies, Inc. Electronic vehicle product and personnel monitoring
US6600418B2 (en) 2000-12-12 2003-07-29 3M Innovative Properties Company Object tracking and management system and method using radio-frequency identification tags
AU2002229631A1 (en) 2000-12-15 2002-06-24 Jurgen Binder Method and device for monitoring equipment
JP2002187698A (ja) 2000-12-21 2002-07-02 Sumitomonacco Materials Handling Co Ltd 作業車両用管理装置
EP1216900B1 (en) 2000-12-22 2008-01-23 Ford Global Technologies, LLC Remote communication system for use with a vehicle and fob unit therefore
US6636791B2 (en) 2001-01-05 2003-10-21 Calsonic Kansei Corporation Collision record apparatus, collision state estimation method, and record medium
US6694206B2 (en) 2001-01-25 2004-02-17 Dell Products L.P. Method and system for manufacturing and servicing a computing product with the assistance of a wireless communication subsystem attached to a peripheral port
US20020107873A1 (en) 2001-02-07 2002-08-08 Bandag Licensing Corporation System and method for data collection, reporting, and analysis of fleet vehicle information
WO2002068310A2 (en) 2001-02-23 2002-09-06 Renold Plc A load monitoring and inventory management system for use with a load conveyor
US6609082B2 (en) 2001-03-22 2003-08-19 David S. Wagner Machine control device
JP4427203B2 (ja) 2001-03-27 2010-03-03 あいおい損害保険株式会社 運転に関する格付システム
CA2345857A1 (en) 2001-05-01 2002-11-01 Eric Meunier System and method for automating a vehicle rental process
JP2002352389A (ja) 2001-05-23 2002-12-06 Japan Radio Co Ltd 車両保安監視システム
US6754562B2 (en) 2001-06-13 2004-06-22 Hunter Engineering Company Method and apparatus for wireless information transfer in vehicle service systems
US6662091B2 (en) 2001-06-29 2003-12-09 Battelle Memorial Institute Diagnostics/prognostics using wireless links
AU2002333320A1 (en) 2001-08-02 2003-02-17 Siemens Aktiengesellschaft Material handling systems with high frequency radio location devices
US7155321B2 (en) 2001-08-06 2006-12-26 Idsc Holdings Llc System, method and computer program product for remote vehicle diagnostics, monitoring, configuring and reprogramming
US7426062B2 (en) * 2001-08-21 2008-09-16 Canon Kabushiki Kaisha Signal output apparatus, image forming apparatus and information output apparatus
US6778888B2 (en) 2001-08-24 2004-08-17 Ford Motor Company Method and system for capturing vehicle data using an RF transmitter
DE10142704A1 (de) 2001-08-31 2002-07-18 Domnick & Mueller Gmbh & Co Kg Verfahren zur berührungslosen Freischaltung von Maschinen und Geräten in Verbindung mit der automatischen Abschaltung bei einem Crash und der anschließenden Übertragung der Daten per Funk
US6671646B2 (en) 2001-09-11 2003-12-30 Zonar Compliance Systems, Llc System and process to ensure performance of mandated safety and maintenance inspections
US6662068B1 (en) 2001-10-12 2003-12-09 Touraj Ghaffari Real time total asset visibility system
US6873909B2 (en) 2001-11-19 2005-03-29 Volvo Trucks North America, Inc. System for preventing unauthorized trailer uncoupling
US20060053075A1 (en) 2001-11-26 2006-03-09 Aaron Roth System and method for tracking asset usage and performance
US7363149B2 (en) 2001-12-13 2008-04-22 Robert Bosch Gmbh Autonomous in-vehicle navigation system and diagnostic system
CN1412724A (zh) 2002-01-30 2003-04-23 中华研升科技股份有限公司 无线传输控制模块
JP3827213B2 (ja) 2002-02-06 2006-09-27 日本輸送機株式会社 作業車両の情報表示装置
US6714857B2 (en) 2002-02-26 2004-03-30 Nnt, Inc. System for remote monitoring of a vehicle and method of determining vehicle mileage, jurisdiction crossing and fuel consumption
WO2003077073A2 (en) 2002-03-08 2003-09-18 Fleettrakker, L.L.C. Equipment tracking system and method
US20030236601A1 (en) 2002-03-18 2003-12-25 Club Car, Inc. Control and diagnostic system for vehicles
US6832139B2 (en) 2002-03-21 2004-12-14 Rapistan Systems Advertising Corp. Graphical system configuration program for material handling
US20040106376A1 (en) 2002-04-24 2004-06-03 Forster Ian J. Rechargeable interrogation reader device and method
US20040010358A1 (en) 2002-07-12 2004-01-15 General Motors Corporation Vehicle personalization through web portal
US6960990B2 (en) 2002-10-31 2005-11-01 General Motors Corporation Telematics vehicle security system and method
US7346439B2 (en) 2002-11-07 2008-03-18 International Business Machines Corporation Location-based intelligent remote vehicle function control
US7151979B2 (en) 2002-11-26 2006-12-19 International Paper Company System and method for tracking inventory
JP2004189149A (ja) 2002-12-12 2004-07-08 Matsushita Electric Ind Co Ltd 車両用個人認証装置
US7239965B2 (en) 2003-01-17 2007-07-03 Uplink Corporation Method and system for golf cart control
DE10304658A1 (de) 2003-02-05 2004-08-19 Bosch Rexroth Ag Flurförderfahrzeug
KR20040073059A (ko) 2003-02-13 2004-08-19 에스케이텔레텍주식회사 사고정보를 전송하기 위한 이동통신 단말기 및 방법
US7248159B2 (en) 2003-03-01 2007-07-24 User-Centric Ip, Lp User-centric event reporting
WO2004102323A2 (en) 2003-05-06 2004-11-25 Dana Corporation System or method for analyzing information organized in a configurable manner
US20050125247A1 (en) 2003-05-13 2005-06-09 Ding Steven A. Industrial vehicle fleet management system
US20050002354A1 (en) 2003-07-02 2005-01-06 Kelly Thomas J. Systems and methods for providing network communications between work machines
JP3849675B2 (ja) 2003-07-25 2006-11-22 トヨタ自動車株式会社 車両診断方法、車両診断システム、車両およびセンター
US20050029872A1 (en) 2003-08-08 2005-02-10 Ehrman Kenneth S. Universal power supply
US20050049021A1 (en) 2003-08-26 2005-03-03 Nedelcu Bogdan R. Device and method for redirecting a wireless communication link based on location
US7038573B2 (en) 2003-09-08 2006-05-02 Single Chip Systems Corporation Systems and methods for tracking the location of items within a controlled area
US20050065861A1 (en) 2003-09-08 2005-03-24 Gary Bann Systems and methods for configuring a warehouse for tracking the location of items within a controlled area
KR100764112B1 (ko) 2003-11-13 2007-10-08 에이치케이이카 주식회사 텔레메틱스 단말기 및 이를 이용한 텔레메틱스 서비스 서버
US7487019B2 (en) 2003-12-12 2009-02-03 United States Postal Service Intelligent vehicle fleet systems and methods
KR20050068949A (ko) 2003-12-30 2005-07-05 현대자동차주식회사 텔레메틱스와 블루투스를 이용한 연쇄 추돌 방지 시스템및 그 방법
CA2848016C (en) 2004-01-09 2019-02-19 United Parcel Service Of America, Inc. System, method and apparatus for collecting telematics and sensor information in a delivery vehicle
US7164986B2 (en) 2004-01-16 2007-01-16 Mci, Llc Method and system for tracked device location and route adherence via geofencing
JP4664283B2 (ja) 2004-06-08 2011-04-06 パナソニック株式会社 番組選択支援装置
US7653018B2 (en) 2004-07-27 2010-01-26 Microsoft Corporation Differential update for data broadcasting
US20060053038A1 (en) 2004-09-08 2006-03-09 Warren Gregory S Calculation of driver score based on vehicle operation
EP1815225A4 (en) 2004-10-25 2010-04-28 Payment Protection Sys Inc METHOD AND SYSTEM FOR MONITORING A VEHICLE
US7289890B2 (en) 2004-11-24 2007-10-30 The Boeing Company Checklist system
US7260453B2 (en) 2005-01-06 2007-08-21 The Boeing Company Checklist error mitigation system
US7323989B2 (en) 2005-02-22 2008-01-29 International Business Machines Corporation Product locating method and system
US7667573B2 (en) 2005-03-01 2010-02-23 I.D. Systems, Inc. Mobile portal for RFID applications
MX2007010584A (es) 2005-03-01 2008-03-19 I D Systems Inc Portal movil para aplicaciones rfid.
US7460016B2 (en) 2005-05-13 2008-12-02 Ems Technologies, Inc. Radio frequency identification (RFID) system for a forklift
US7117075B1 (en) 2005-08-15 2006-10-03 Report On Board Llc Driver activity and vehicle operation logging and reporting
DE202005015095U1 (de) 2005-09-24 2006-01-19 Jungheinrich Aktiengesellschaft System zur Erkennung und Verwaltung von Paletten
WO2007047359A2 (en) 2005-10-14 2007-04-26 Carrier Web Llc System and method for real-time management of mobile resources
US20070179799A1 (en) 2005-12-31 2007-08-02 General Motors Corporation User-initiated vehicle email notification
US7607961B2 (en) 2006-01-13 2009-10-27 Marc Lorelli Simulated degradation features for remotely controlled vehicles
DE102006010293A1 (de) 2006-03-03 2007-09-06 Jungheinrich Ag Flurförderzeug mit einer Anzeigeeinheit für die Bedienperson
DE102006010291A1 (de) 2006-03-03 2007-09-06 Jungheinrich Ag Flurförderzeug mit Nutzungsdatenerfassung
JP4923873B2 (ja) 2006-08-31 2012-04-25 株式会社豊田自動織機 産業車両の管理装置、産業車両の管理システム、及び産業車両
CN1963885A (zh) 2006-11-13 2007-05-16 李毅 一种可识别驾驶员和机动车身份的公安交通安全管理系统
KR20210151239A (ko) 2006-12-13 2021-12-13 크라운 이큅먼트 코포레이션 차대 관리 시스템
US10600256B2 (en) 2006-12-13 2020-03-24 Crown Equipment Corporation Impact sensing usable with fleet management system
US10013815B2 (en) 2006-12-13 2018-07-03 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles
US9984341B2 (en) 2006-12-13 2018-05-29 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles including cyclical recurring vehicle information message
CN100472578C (zh) 2007-01-31 2009-03-25 包头奥普德电子科技有限公司 车辆运行轨道的自动跟踪装置及监测方法
JP4898487B2 (ja) 2007-02-21 2012-03-14 三菱重工業株式会社 産業車両の稼動管理方法及びシステム
US7706938B2 (en) 2007-04-30 2010-04-27 International Truck Intellectual Property Company, Llc Automated synchronized service intervals for vehicles
US20090037206A1 (en) 2007-07-31 2009-02-05 Brian Dara Byrne Method of forecasting maintenance of a machine
KR100905694B1 (ko) 2007-08-02 2009-07-03 동국대학교 경주캠퍼스 산학협력단 차량정보의 안전관리 시스템
US20090051510A1 (en) 2007-08-21 2009-02-26 Todd Follmer System and Method for Detecting and Reporting Vehicle Damage
DE102007043472A1 (de) 2007-09-04 2009-03-05 Jungheinrich Aktiengesellschaft Flurförderzeug und Fernwartungssystem sowie Verfahren zur Fernwartung eines Flurförderzeugs
WO2009052210A2 (en) 2007-10-15 2009-04-23 I.D. Systems, Inc. System and method for managing work requests for mobile assets
US8892823B2 (en) 2007-12-28 2014-11-18 Emulex Corporation Data bus efficiency via cache line usurpation
US10210479B2 (en) 2008-07-29 2019-02-19 Hartford Fire Insurance Company Computerized sysem and method for data acquistion and application of disparate data to two stage bayesian networks to generate centrally maintained portable driving score data
EP2465090A4 (en) 2009-08-12 2014-04-23 Crown Equip Corp INFORMATION SYSTEM FOR INDUSTRIAL VEHICLES
CA2771170C (en) 2009-09-01 2019-11-05 Crown Equipment Corporation Information system for industrial vehicles including cyclical recurring vehicle information message

Also Published As

Publication number Publication date
RU2561482C2 (ru) 2015-08-27
CN102574528B (zh) 2016-02-10
CA2773788C (en) 2017-03-28
WO2011041351A3 (en) 2011-08-18
US11823502B2 (en) 2023-11-21
US20100039247A1 (en) 2010-02-18
AU2010300762A1 (en) 2012-03-29
MX2012003937A (es) 2012-05-08
EP2483120B1 (en) 2021-10-27
KR101715017B1 (ko) 2017-03-22
CN102574528A (zh) 2012-07-11
CA2773788A1 (en) 2011-04-07
WO2011041351A2 (en) 2011-04-07
US20200175778A1 (en) 2020-06-04
RU2012115652A (ru) 2013-11-10
KR20120081608A (ko) 2012-07-19
AU2010300762B2 (en) 2015-02-26
EP2483120A4 (en) 2015-12-16
EP2483120A2 (en) 2012-08-08
US10600256B2 (en) 2020-03-24

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11823502B2 (en) Impact sensing usable with fleet management system
US11947361B2 (en) Fleet management system
AU2014262244B2 (en) Fleet management system

Legal Events

Date Code Title Description
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B11B Dismissal acc. art. 36, par 1 of ipl - no reply within 90 days to fullfil the necessary requirements
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]