BR0303462B1 - instalação de elevador e método de disposição de um motor de acionamento de uma instalação de elevador. - Google Patents
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Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INSTALA-ÇÃO DE ELEVADOR E MÉTODO DE DISPOSIÇÃO DE UM MOTOR DEACIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO DE ELEVADOR".
A presente invenção refere-se a uma instalação de elevador eum método de disposição de um motor de acionamento de uma instalaçãode elevador de acordo com a definição das reivindicações da patente.
Uma instalação de elevador na qual um motor de acionamentoaciona uma cabina e um contrapeso por meio de um cabo de acionamento ecuja instalação de elevador não exige uma casa de máquinas separada éconhecida do Modelo de Utilidade JP-50297/1992. Duas colunas verticais naforma de membros de perfil em formato de U auto-sustentados servem comoguia para a cabina e contrapeso. As colunas são fechadas na sua extremi-dade superior por uma travessa horizontal, na qual o motor de acionamentoé montado. Essa instalação de elevador tem a vantagem de menores custosde produção devido à omissão da casa de máquinas.
A Patente EP-1045811 mostra uma instalação de elevador naqual uma travessa que sustenta o motor de acionamento é presa a um totalde quatro guias para a cabina e o contrapeso. Dessa maneira, toda a forçado peso vertical do motor de acionamento, cabina e contrapeso é conduzidaexclusivamente por meio dessas guias para o fundo do poço e suportada lá.Nesse caso, guias convencionais econômicas encontram uso. Adicionado aisso está a vantagem adicional que o motor de acionamento não exerce quais-quer momentos fletores nas guias de sustentação, desde que em virtude dessadisposição e fixação, somente as forças verticais ajam nas guias. Uma desvan-tagem dessa instalação de elevador é a restrição da disposição do motor de aci-onamento à região do poço lateral na qual as guias se estendem.
O objetivo da presente invenção é proporcionar uma instalaçãode elevador com uma disposição flexível do motor de acionamento. O motorde acionamento é para ser disposto livremente de modo selecionável subs-tancialmente na região total do poço acima da cabina e contrapeso. O motorde acionamento deve ser disposto de modo a economizar espaço e para serde pequenas dimensões.Esse objetivo é atingido pela invenção de acordo com a defini-ção das reivindicações da patente.
A invenção refere-se a uma instalação de elevador com cabina econtrapeso e um poço. Ela compreende um motor de acionamento montado em uma travessa. A travessa é presa por meio de cada uma de duas regiõesde extremidade em uma guia do contrapeso respectiva e é presa por umaregião central a pelo menos uma guia da cabina.
As duas guias do contrapeso e uma guia da cabina compreen-dem um triângulo substancialmente horizontal no poço. O motor de aciona-mento é de forma alongada e compacta. Vantajosamente, o motor de acio-namento compreende duas polias de acionamento, que são dispostas sime-tricamente para a esquerda e direita de um conector horizontal das guias dacabina.
Em virtude dessa disposição das guias, que é simétrica no triân-guio, as forças de peso do motor de acionamento bem como os momentosfletores que surgem durante a operação do motor de acionamento são efeti-vamente absorvidos e conduzidos por meio da travessa e das guias para opiso do poço. O motor de acionamento pode ser disposto livremente demodo selecionável na área desse triângulo substancialmente acima do con-trapeso e/ou substancialmente acima da cabina. Essa flexibilidade com rela-ção à disposição do motor de acionamento é possível pelo tamanho e formada travessa e/ou o número de roldanas defletoras usadas e/ou o tipo domeio de acionamento utilizado.
A invenção é explicada em detalhes no seguinte por referênciaàs formas exemplares da modalidade de acordo com as Figuras 1 a 10, nasquais:
Figura 1 mostra uma ilustração esquemática da disposiçãotriangular das guias de uma instalação de elevador,
Figura 2 mostra uma vista em perspectiva de uma parte deum primeiro exemplo da modalidade da disposição de um motor de aciona-mento sem engrenagens em suspensão 2:1 e em projeção vertical acima docontrapeso,Figura 3 mostra uma vista plana esquemática de umaparte do primeiro exemplo da modalidade da disposição do motor de acio-namento de acordo com a Figura 2,
Figura 4 mostra uma vista esquemática de uma parte doprimeiro exemplo da modalidade da disposição do motor de acionamento emsuspensão 2:1 de acordo com as Figuras 2 e 3,
Figura 5 mostra uma vista plana esquemática de umaparte de um segundo exemplo da modalidade da disposição de um motor deacionamento sem engrenagem em suspensão 2:1 e em projeção verticalacima do contrapeso e/ou cabina,
Figura 6 mostra uma vista esquemática de uma parte dosegundo exemplo da modalidade da disposição do motor de acionamentoem suspensão 2:1 de acordo com a Figura 5,
Figura 7 mostra uma vista plana esquemática de umaparte de um terceiro exemplo da modalidade da disposição de um motor deacionamento sem engrenagem em suspensão 2:1 e na projeção verticalacima da cabina,
Figura 8 mostra uma vista esquemática de uma parte deum terceiro exemplo da modalidade da disposição do motor de acionamentoem suspensão 1:1 de acordo com a Figura 7,
Figura 9 mostra uma vista plana esquemática de umaparte de um quarto exemplo da modalidade da disposição de um motor deacionamento com engrenagem em suspensão 2:1 e em projeção verticalacima da cabina e
FiguraIO mostra uma vista plana esquemática de umaparte de um quarto exemplo da modalidade da disposição de um motor deacionamento com engrenagem em suspensão 2:1 de acordo com a Figura 9.
A Figura 1 mostra uma ilustração esquemática da disposição tri-angular das guias 5, 5', 9, 9' de uma instalação de elevador. A instalação deelevador é disposta, por exemplo, em um poço substancialmente vertical 10.O poço 10 tem, por exemplo, um perfil retangular com quatro paredes. Guiasda cabina dispostas substancialmente na vertical 5, 5' e guias do contrapeso9, 9' são presas no poço. Duas guias de cabina guiam a cabina 11 e duasguias do contrapeso guiam o contrapeso 12. As guias são presas em pare-des próximas adjacentes. As duas guias de contrapeso 9, 9' e uma primeiraguia de cabina 5 são presas em uma primeira parede. A segunda guia decabina 5' é presa em uma segunda parede. A segunda parede é dispostaoposta à primeira parede. A primeira guia de cabina 5 é disposta substanci-almente de modo central entre as duas guias de contrapeso 9, 9'. As guiassão de materiais já testados, tal como o aço. A fixação das guias nas pare-des é executada, por exemplo, por meio de conexões por parafuso. Com oconhecimento da presente invenção também outras geometrias poço comperfil quadrado, oval ou redondo podem ser imaginadas.
As duas guias do contrapeso 9, 9' e em cada caso uma das du-as guias da cabina 5, 5' compreendem, no poço 10, um triângulo substanci-almente horizontal Τ. O conector horizontal entre as duas guias do contrape-so forma um primeiro lado do triângulo T. Os conectores horizontais entreuma guia do contrapeso e uma guia da cabina formam segundo e terceirolados do triângulo T. Vantajosamente, o conector horizontal das guias docontrapeso é mais longo do que o conector horizontal das guias da cabina,de modo que um triângulo T consistindo das guias 9, 9', 5 da primeira pare-de tem um ângulo obtuso oposto ao conector horizontal das guias de contra-peso 9, 9' e de modo que um triângulo T consistindo das guias de contrape-so 9, 9' da primeira parede e uma guia de cabina 5' da segunda parede temum ângulo agudo oposto ao conector horizontal das guias do contrapeso 9,9'. Vantajosamente, o conector horizontal das guias da cabina intercepta oconector horizontal das guias do contrapeso substancialmente de modocentral de modo que o triângulo T é substancialmente equilateral.
As Figuras 2 a 10 mostram um motor de acionamento 1, 2, 3, 3',4, 40 com duas polias de acionamento 3, 3'. Vantajosamente, as polias deacionamento 3, 3' são operativamente conectadas por meio de um eixo 4com um motor 1 e um freio 2. Vantajosamente, o motor e o freio são dis-postos em duas regiões de extremidade do eixo e as polias de acionamentosão dispostas entre o motor e o freio em uma região central do eixo. Umcontrole e/ou um transformador da instalação do elevador é ou são dispostosem uma caixa de comutação 6 vantajosamente na parede no poço 10. Nasformas da modalidade de acordo com as Figuras 2 a 8, o motor de aciona-mento é sem engrenagens e de forma alongada, isto é, o diâmetro do motorde acionamento quando observado em um plano perpendicular ao eixo geo-métrico do eixo 4 é menor do que o comprimento do motor de acionamento.Na forma da modalidade de acordo com as Figuras 9 e 10, o motor de acio-namento é produzido com uma engrenagem 40. Nessa forma da modalidadetambém, o motor de acionamento é de forma alongada, isto é, o diâmetro domotor de acionamento quando visto em um plano perpendicular ao eixo daengrenagem 40 é menor do que o comprimento do motor de acionamento.
Vantajosamente, duas polias de acionamento 3, 3' são dispostassimetricamente para a esquerda e direita de um conector horizontal das gui-as de cabina 5, 5'. As polias de acionamento 3, 3' são vantajosamente me-nores no diâmetro do que o alojamento do motor e/ou o alojamento do freio.
O motor de acionamento disposto substancialmente na horizon-tal no poço aciona a cabina e o contrapeso, que são interligados por meio depelo menos um meio de acionamento 19,19', no eixo. O meio de aciona-mento tem duas extremidades 18,18'. O meio de acionamento é um caboe/ou uma correia de qualquer forma. As regiões de suporte de carga do meiode acionamento consistem de metal, tal como aço e/ou material plástico, talcomo aramída. O cabo pode ser um cabo único ou cabo múltiplo e o cabopode também ter um revestimento protetor externo de material plástico. Acorreia pode ser plana e externamente não estruturada e lisa ou, por exem-pio, pode ser estruturada com nervuras em cunha ou correias dentadas.Vantajosamente, dois meios de acionamento são utilizados.
Cada uma das extremidades dos meios de acionamento é fixadaem uma parede do poço/teto do poço e/ou na guia de cabina e/ou na guia docontrapeso e/ou em uma travessa 8 e/ou na cabina e/ou no contrapeso.Vantajosamente, as extremidades dos meios de acionamento são fixadaspor meio de elementos intermediários resilientes para amortecimento do somgerado pelas peças sólidas. Os elementos intermediários são, por exemplo,elementos de mola que evitam a transmissão das vibrações, que são perce-bidas como sendo desagradáveis, do meio de acionamento para a parededo poço/teto do poço e/ou guia da cabina e/ou guia do contrapeso e/ou tra-vessa e/ou cabina e/ou contrapeso. Várias formas exemplares de modalida-de de fixações das extremidades dos meios de acionamento podem ser dis-tinguidas:
- na forma da modalidade de acordo com as Figuras 3 e 4, umaprimeira extremidade 18 do meio de acionamento é presa na parede dopoço/teto do poço e/ou na guia da cabina 5' e uma segunda extremidade 18'do meio de acionamento é presa na parede do poço/teto do poço e/ou natravessa 8 e/ou na guia da cabina 5.
- nas formas da modalidade de acordo com as Figuras 5 e 6,bem como 9 e 10, uma ou ambas as extremidades 18, 18' do meio de acio-namento é ou são presas na parede do poço/teto do poço e/ou na guia dacabina e/ou na travessa.
- na forma da modalidade de acordo com as Figuras 7 e 8, umaprimeira extremidade 18 do meio de acionamento é presa na cabina 11 euma segunda extremidade 18 do meio de acionamento é presa no contrape-so 12.
De acordo com os exemplos da modalidade, duas polias de aci-onamento movem dois meios de acionamento por meio de acoplamento poratrito. Com o conhecimento da presente invenção, o técnico pode tambémusar motores de acionamento, bem como meios de acionamento diferentesdos exemplos. Dessa maneira, o técnico pode usar um motor de aciona-mento com somente uma polia de acionamento ou com mais do que duaspolias de acionamento. Além disso, o técnico pode usar um pinhão detransmissão, cujo pinhão de transmissão está em engate mecanicamentepositivo com uma correia dentada como meio de acionamento.
Várias formas exemplares de modalidade de suspensões podemser distinguidas:
- No primeiro exemplo da modalidade de acordo com as Figuras2 a 4, no segundo exemplo da modalidade de acordo com as Figuras 5 e 6 eno quarto exemplo da modalidade de acordo com as Figuras 9 e 10, a cabi-na e o contrapeso são suspensos 2:1. No caso da suspensão 2:1 da cabina11, várias roldanas defletoras 13, 13', 14, 14' são montadas na cabina 11.No caso da suspensão 2:1 do contrapeso 12, pelo menos uma roldana de-fletora 17, 17' é montada no contrapeso 12. Vantajosamente, o motor deacionamento é disposto em uma região substancialmente acima da trajetóriade percurso do contrapeso, isto é, na projeção vertical acima do contrapeso.O motor de acionamento é vantajosamente disposto em uma região subs-tancialmente completamente acima da trajetória de percurso da cabina.Vantajosamente, o motor de acionamento é disposto em uma região subs-tancialmente acima da trajetória de percurso do contrapeso e da cabina, istoé, na projeção vertical acima do contrapeso e da cabina.
- No terceiro exemplo da modalidade de acordo com as Figuras7 e 8, a cabina e o contrapeso são suspensos 1:1. Vantajosamente, o motorde acionamento no terceiro exemplo da modalidade é disposto em uma regi-ão substancialmente acima da trajetória de percurso da cabina, isto é, naprojeção vertical acima da cabina. O motor de acionamento no terceiroexemplo da modalidade é vantajosamente disposto completamente acima datrajetória de percurso da cabina.
A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva de uma parte de umprimeiro exemplo da modalidade da disposição de um motor de acionamentosem engrenagens 1, 2, 3, 3', 4. O motor de acionamento é montado na tra-vessa disposto substancialmente na horizontal no poço 10. A travessa é, porexemplo, um retângulo alongado de materiais já testados, tal como aço.Nesse primeiro exemplo da modalidade, a travessa é presa nas guias docontrapeso 9, 9' e na guia da cabina 5 da primeira parede. Vantajosamente,a travessa é presa por meio de duas regiões de extremidade nas guias docontrapeso e por meio de uma região central em uma guia da cabina. A fixa-ção da travessa nessas três guias acontece nas três regiões de fixação pormeio de, por exemplo, conexões de parafuso.
Vantajosamente o motor de acionamento é montado na travessaindiretamente por meio de um suporte 7. O suporte é vantajosamente mon-tado na região central da travessa. Por exemplo, o suporte é montado natravessa 8 por meio das bases 7.5, 7.6. O suporte consiste de, por exemplo,um membro quadrado ou de borda plana de materiais já testados, tal comoaço, e é montado na travessa por meio de, por exemplo, conexões de para- fuso. Vantajosamente o motor de acionamento é preso no suporte por meiode um alojamento do motor e um alojamento do freio. O alojamento do motoré vantajosamente preso em um primeiro engaste do suporte 7.1 e o aloja-mento do freio em um segundo engaste do suporte 7.2. Os dois engastes dosuporte 7.1, 7.2 são unidos por meio de, por exemplo, Iongarinas 7.3, 7.4 para ficarem rígidos na flexão com relação ao eixo geométrico do eixo 4.Vantajosamente, os engastes do suporte 7.1, 7.2 circundam, pelo menosregionalmente, os limites do alojamento do motor ou do alojamento do freio.Por exemplo, os engastes do suporte 7.1, 7.2 circundam as faces de extre-midade do alojamento do motor ou do alojamento do freio. Vantajosamente, o motor 1 e o freio 2 são dispostos em uma região substancialmente fora deum invólucro do suporte 7, enquanto que as polias de acionamento 3, 3' sãodispostas em uma região substancialmente dentro do invólucro do suporte 7.
A travessa é presa pelo menos nos ápices do triângulo T. Van-tajosamente, a travessa 8 repousa por duas regiões de extremidade nas guias do contrapeso 9, 9' e ela se apóia, pela região central e lateralmente,contra pelo menos uma guia de cabina 5, 5'.
Deve ser feita a distinção entre várias formas exemplares damodalidade das fixações da travessa:
- no exemplo da modalidade de acordo com as Figuras 2 a 4 - onde o motor de acionamento é disposto em uma região substancialmenteacima da trajetória de percurso do contrapeso - a travessa é presa nas guiasdo contrapeso 9, 9' e na guia da cabina 5 da primeira parede, que situa-semais próxima das guias do contrapeso 9, 9' bem como da guia da cabina 5.A travessa tem a forma de um retângulo.
- no exemplo da modalidade das Figuras 2 a 10 - onde o motorde acionamento é disposto em uma região substancialmente acima da tra-jetória de percurso do contrapeso e/ou cabina - a travessa 8 é presa nasguias do contrapeso 9, 9', na guia da cabina 5 da primeira parede e/ou naguia da cabina 5' da segunda parede. A travessa tem, nos exemplos da mo-dalidade de acordo com as Figuras 5 a 8, uma forma triangular com ladosretos ou curvados e no exemplo da modalidade de acordo com as Figuras 9e 10, uma forma de T.
O suporte 7 e as polias de acionamento 3, 3' são vantajosa-mente dispostos em uma região central do triângulo T. Vantajosamente, osuporte é montado na região central da travessa. Por exemplo, no primeiroexemplo da modalidade de acordo com a Figura 2, as bases 7.5, 7.6 do con-sole 7 são montados na travessa 8 em ambos os lados da guia da cabina 5,5' e substancialmente espaçados igualmente da guia da cabina 5, 5'. Porexemplo, as polias de acionamento 3, 3' são dispostas na árvore 4 em am-bos os lados da guia da cabina 5, 5' e substancialmente espaçadas igual-mente da guia da cabina 5, 5'.
O motor de acionamento pode, dessa maneira, ser livrementedisposto de modo selecionável na área do triângulo T substancialmente aci-ma do contrapeso e/ou substancialmente acima da cabina. Em virtude dessadisposição, que é simétrica no triângulo T, das guias, as forças de peso domotor de acionamento bem como os momentos fletores que surgem durantea operação do motor de acionamento são efetivamente absorvidos por, porexemplo, o suporte e conduzidos por meio da travessa e das guias para ofundo do poço. As guias são suportadas, por exemplo, por meio de platafor-mas no fundo do poço.
Por exemplo, no exemplo da modalidade de acordo com a Figu-ra 2, o primeiro engaste do suporte 7.1 absorve as forças de transmissãoque emanam do motor 1 e o segundo engaste do suporte 7.2 absorve asforças de frenagem que emanam do freio 2. Além disso, os dois engastes dosuporte 7.1, 7.2 absorvem as forças que emanam das polias de acionamento3, 3'. Vantajosamente, as duas polias de acionamento 3, 3' são dispostassimetricamente para a esquerda e direita do conector horizontal das guias decabina 5, 5'.
Além disso, nos exemplos da modalidade de acordo com as Fi-guras 5 a 8 - onde pelo menos uma roldana defletora 15, 15', 16, 16' é for-necida na região acima do contrapeso e/ou substancialmente acima da cabi-na - forças que emanam dessa roldana defletora podem ser absorvidas pelatravessa 8. Vantajosamente, essa roldana defletora é presa na travessa 8 ouno suporte 7. Pares de roldanas defletoras 15, 15', 16, 16' são vantajosa-mente dispostos simetricamente para a esquerda e direita do conector hori-zontal das guias de cabina 5, 5'. Devido ao número e posição das roldanasdefletoras, uma flexibilidade na disposição do motor de acionamento na áreado triângulo se torna possível. Em particular, um alto grau de utilização dovolume do poço pode ser compreendido, onde o volume morto é ampla-mente evitado. Além disso, a disposição do motor de acionamento pode seradaptada de modo flexível a relações predeterminadas do poço mesmo nocaso de operações de modernização, cuja flexibilidade, dessa maneira, pos-sibilita o uso de peças padronizadas e evita soluções especiais onerosas.
Claims (12)
1. Instalação de elevador com cabina (11) e contrapeso (12) emum poço (10), com um motor de acionamento (1, 2, 3, 3', 4, 40) montado emuma travessa (8), cuja travessa (8) é presa em uma guia de contrapeso res-pectiva (9, 9') e em uma guia de cabina (5, 5'), caracterizada pelo fato deque o motor de acionamento compreende duas polias de acionamento (3, 3')e/ou que o motor de acionamento é sem engrenagens.
2. Instalação de elevador de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizada pelo fato de que as polias são operativamente conectadas pormeio de um eixo (4) com um motor (1) e um freio (2) e/ou que as polias deacionamento são dispostas na esquerda e direita de um conector horizontaldas guias de cabina.
3. Instalação de elevador de acordo com a reivindicação 2, ca-racterizada pelo fato de que as polias de acionamento são dispostas entre omotor e o freio no eixo e/ou que o motor de acionamento é preso por meiode um alojamento do motor e um alojamento do freio no suporte e/ou que aspolias de acionamento são dispostas substancialmente em uma região den-tro de um invólucro de um suporte.
4. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 3, caracterizada pelo fato de que as guias do contrapeso e a guia dacabina atravessam um triângulo substancialmente horizontal (T) e a travessaé presa nos ápices do triângulo e/ou que a travessa é presa por meio decada uma das duas regiões de extremidade em uma guia de contrapesorespectiva e por uma região central na guia da cabina.
5. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 4, caracterizada pelo fato de que as guias da cabina e as guias docontrapeso são dispostas substancialmente na vertical na árvore e/ou que atravessa é disposta substancialmente na horizontal na árvore e/ou que omotor de acionamento é disposto substancialmente na horizontal na árvore.
6. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o motor de acionamento é montadopor meio de um suporte (7) na travessa e que o suporte é montado na regiãocentral da travessa.
7. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 6, caracterizada pelo fato de que pelo menos dois meios de aciona-mento movem a cabina e o contrapeso, que cada meio de acionamento temduas extremidades e que cada uma das extremidades do meio de aciona-mento é fixada em uma parede do poço ou teto do poço, na guia do contra-peso, na guia da cabina, na travessa, no contrapeso ou na cabina.
8. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 7, caracterizada pelo fato de que pelo menos dois meios de aciona-mento movem a cabina e o contrapeso e que os meios de acionamento sãocorreias.
9. Instalação de elevador de acordo com uma das reivindicaçõesde 1 a 8, caracterizada pelo fato de que a cabina é suspensa 2:1 e o motorde acionamento é disposto em uma região acima da trajetória de percursodo contrapeso, que a cabina é suspensa 2:1 e o motor de acionamento édisposto em uma região substancialmente acima da trajetória de percurso dacabina, que a cabina é suspensa 2:1 e o motor de acionamento é dispostoem uma região acima da trajetória de percurso do contrapeso e a cabina ouque a cabina suspensa 1:1 e o motor de acionamento é disposto em umaregião substancialmente acima da trajetória de percurso da cabina.
10. Método de disposição de um motor de acionamento (1, 2, 3,-3', 4, 40) de uma instalação de elevador, com uma cabina (11) e um contra-peso (12) em um poço (10), cujo motor de acionamento é preso em uma tra-vessa (8) em duas guias do contrapeso (9, 9') e em pelo menos uma guia dacabina (5, 5'), caracterizado pelo fato de que o motor de acionamento comduas polias de acionamento (3, 3') é disposto para a esquerda e direita deum conector horizontal das guias da cabina.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que um triângulo substancialmente horizontal (T) é atravessadopelas guias do contrapeso e a guia da cabina e a travessa é presa nos ápi-ces do triângulo e/ou que a travessa é presa por meio de cada uma das du-as regiões de extremidade em uma guia do contrapeso respectiva e por umaregião central na guia da cabina.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que o motor de acionamento é disposto livremente de modo se-lecionável na área desse triângulo (T) substancialmente acima do contrape-so e/ou substancialmente acima da cabina.
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