BR0206793B1 - processo para a fabricação de um friso perfilado, dispositivo, e, vidraça compósita. - Google Patents

processo para a fabricação de um friso perfilado, dispositivo, e, vidraça compósita. Download PDF

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Description

"PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE UM FRISO PERFILADO,DISPOSITIVO, E, VIDRAÇA COMPÓSITA"
A invenção se refere a um processo para a fabricação de umperfilado de aresta em uma vidraça que tem as características do preâmbulode acordo com a reivindicação 1 e ao dispositivo correspondente que tem ascaracterísticas do preâmbulo de acordo com a reivindicação 1.
É conhecido, a partir do documento DE-C1-42 32 554, umprocesso que tem essas características de gênero, por ocasião do qual umavidraça de janela feita de vidro repousa, durante a aplicação do perfilado dearesta por extrusão de um material polimérico, sobre o que é chamado de umleito de conformação. Esse último se situa em uma zona de aresta da vidraçaem sua superfície inferior e forma na face de perímetro da vidraça umprolongamento da superfície inferior da vidraça. A face frontal e a superfícieoposta da vidraça permanecem, durante esse tempo, livres. O perfilado dearesta é formado sob a forma de um friso ao longo da aresta da superfícielivre da vidraça e em torno da aresta da vidraça, e recobre também a facefrontal da vidraça. Graças ao leito de conformação, o contorno do perfilado dearesta é limitado de tal maneira que ele se prolonga ao nível da outrasuperfície (no lado do leito de conformação) da vidraça. O processo é descritopara vidraças de janela feitas de vidro monolítico.
Também se sabe colocar no lugar por extrusão (documentoDE-Al-43 26 650), em uma vidraça de janela feita de vidro monolítico, umperfilado de aresta, que agarra pelo menos a aresta de uma das superfícies davidraça assim como sua face frontal. O perfilado de aresta passa no mesmoplano na superfície oposta da vidraça. No caso desse processo, o próprio bicode extrusão - ou um prolongamento disposto nesse último, que é ummecanismo solidário do mesmo - constitui a limitação da seção transversal deperfilado sobre a superfície da vidraça de janela não recoberta pelo perfiladode aresta. Um leito de conformação estacionária não é necessário nesse caso.Os perfilados de aresta servem, em uma aplicação preferida,para a colocação no lugar em uma posição correta e para tornar estanque asvidraças de janela, que são coladas nas aberturas de janela de carrocerias deveículos. Eles não devem, em todos os casos, circundar o perímetro inteirodas vidraças, mas podem só ser previstos em três arestas, em casos especiaisem somente duas arestas ou mesmo em uma só aresta entre elas, se for o casomesmo somente em seções parciais de uma só aresta. Esses perfilados dearesta devem, naturalmente, aderir muito bem às vidraças - que sãocompostas na maior parte do tempo de vidro, no entanto cada vez maistambém de matéria plástica. Para garantir essa boa aderência, as superfíciesde suporte devem estar limpas, isentas de graxa, etc. Elas devem por outrolado, ser revestidas, na maior parte das vezes, nas zonas correspondentes, compromotores de adesão, que são também chamados de agentes de apresto.
Existe para cada material de perfilados de aresta, um agente de aprestocorrespondente. Nas publicações indicadas acima, isso é discutido de maneiraexaustiva, o perfilado de aresta devendo aí também aderir na superfície deperímetro, quer dizer nas faces frontais ou nas arestas finas das vidraças dejanela.
E preciso dizer claramente que o processo a ser descrito aquipode ser apropriado não somente ao equipamento de vidraças de janela(transparentes) com o auxílio de um perfilado de aresta, mas também utilizadono caso de outros substratos do gênero vidraça.
Se se trata agora de fornecer em especial vidraças compósitas(trata-se aí, no caso de veículos, antes de tudo das vidraças dianteiras ou dospára-brisas, mas também, cada vez mais, das vidraças laterais ou das vidraçastraseiras), constituídas de várias vidraças sólidas feitas de vidro e/ou dematéria sintética e de camadas adesivas (orgânicas) intermediárias, com oauxílio de perfilados de aresta envolventes desse gênero, pode se produzirbolhas e/ou descolamentos, quando as camadas adesivas são fechadas para oexterior pelo perfilado de aresta que adere nelas. Isso foi observado emespecial no caso das vidraças compósitas utilizadas mas freqüentemente. Quesão compostas por duas vidraças feitas de vidro e por uma camada adesivafeita de polivinilbutiral (PVB). Pode se produzir, nesse caso, a formação debolhas no PVB, depois da aplicação do perfilado de aresta sobre a vidraçacompósita. Os fabricantes de veículos desejam incorporar na carroceria, antesde tudo, os pára-brisas de uma maneira tão nivelada e tão lisa quanto possível,sem fenda de aresta, a fim de minimizar a resistência do vento, os ruídoscausados pelo vento e também a suscetibilidade à contaminação e a fim dechegar a um aspecto esteticamente atraente.
Também já é conhecido um processo (documento De-Al-42090), por ocasião do qual forma-se ou deixa-se livre, em uma vidraça feitade vidro compósita com camada adesiva feita de PVB, uma fenda de arestaperiférica no plano da camada adesiva, na qual, mais tarde,é introduzido umperfilado de lábios, feito de um polímero, que é saliente na aresta periférica davidraça compósita. Com essa finalidade, procede-se ao revestimento dassuperfícies envolventes da dita fenda de aresta com o auxílio de um promotorde adesão. Procede-se em seguida à extrusão do material polimérico, na fendade aresta e além dela, em forma de colo que é saliente, com o auxílio de umbico de extrusão aferido apropriado. Esse processo, no entanto, não foiaprovado na prática.
O documento DE-Al-198 43 843 divulga uma vidraça dejanela com perfilado de aresta que tem uma seção transversal especial, queadere somente a uma das superfícies dessa vidraça de janela, ao mesmo tempoem que recobre no entanto uma fenda de seção transversal parcial cuneiforme,que permanece livre, no estado montado, em uma abertura de janela de umacarroceria. Chega-se assim também a uma ligação aproximadamente ao níveldo perfilado de aresta com a superfície de vidraça livre assim como a umatransição lisa na superfície próxima da carroceria. Em caso de utilização desseperfil, é preciso no entanto demonstrar, por ocasião do procedimento demontagem, em comparação com os perfis mencionados anteriormente,produzidos com o auxílio de um leito de conformação, uma maior atenção, afim de posicionar esse último na posição última prevista.
O objeto fundamental da invenção é indicar um processo paraa fabricação de um perfilado de aresta em uma vidraça, em especial em umavidraça compósita, por utilização de um leito de conformação, graças ao qualé possível excluir as influências recíprocas entre os materiais das camadasadesivas do compósito, por um lado, e do perfilado de aresta, por outro lado.Trata-se também de indicar um dispositivo apropriado para a execução doprocesso assim como uma vidraça compósita provida de um perfilado dearesta desse gênero.
O objeto é resolvido, no que diz respeito ao processo deacordo com a invenção, graças às características de acordo com areivindicação 1. As características de acordo com a reivindicação 11 indicamum dispositivo correspondente, apropriado à execução do processo descritoaqui de acordo com a invenção, As características das reivindicaçõessecundárias, subordinadas a cada vez às reivindicações independentes,indicam aperfeiçoamentos vantajosos do processo ou do dispositivo.
Geralmente falando, são utilizados agentes para impedir aaderência do material polimérico na face frontal das vidraças de janela, essaface frontal permanecendo capaz de ser ventilada. Faz-se cessar em especial,por ocasião da aplicação do perfilado de aresta sobre essas vidraçascompósitas, qualquer contato aderente direto entre o material polimérico e aou as camadas adesivas compósitas. Essa ventilação é necessária, antes detudo, por ocasião da utilização do PVB higroscópico como camada adesiva. Oprocesso, independentemente do que precede, é naturalmente utilizávelevidentemente, em caso de necessidade, também para vidraças monolíticasassim como para outros substratos.São utilizados, como material polimérico, de preferênciapolímeros termoplásticos como poliolefmas, polímeros vinílicos ou polímerosdo estireno, o processo sendo no entanto também utilizável de uma maneirasensata com outros materiais poliméricos, como por exemplo compolicondensados termoplásticos.
Uma medida preferida para impedir a aderência consiste,primeiramente, em não aplicar nenhum promotor de adesão nas faces frontaisda vidraça de janela a dotar do perfilado de aresta ou eliminar de novo esseúltimo. Porque essas faces frontais são, em regra geral, polidas de maneira aserem lisas, disso já resulta, sem tratamento de apresto, uma aderência, napior das hipóteses, pequena do material polimérico sobre essa superfície, quepode ser facilmente retirada, se for o caso, durante a montagem ulterior davidraça em uma carroceria. Medidas desse gênero não eram aparentementetomadas, no contexto do estado da técnica desse gênero mencionado noinício.
Também seria possível proceder ao revestimento das ditasfaces frontais, antes da aplicação do material polimérico, com o auxílio de umagente de separação aderente, que deve ser compatível de maneira similarcom o material da ou das vidraças, com o material das camadas adesivas ecom o polímero do perfilado de aresta. Se o perfilado de aresta é previsto paraa aplicação ulterior de um material adesivo, graças ao qual a vidraçaterminada é colada em uma carroceria de veículo, é preciso assegurar umaadesão impecável do adesivo de montagem ao material polimérico. Comoagentes de separação, poderiam ser utilizados por exemplo ceras minerais,giz, mica, estearatos metálicos, polietilenoglicol. Os silicones também sãoeficazes como agente de separação, ao mesmo tempo em que têm no entantopropriedades negativas (migração, selagem superficial, dificuldade deeliminação), justamente no que diz respeito à colagem direta mencionada, demodo que eles só são utilizáveis, para as aplicações das quais é questão aqui,de uma maneira limitada.
Em um modo de realização especialmente preferido, faz-secessar a aderência do material polimérico sobre a face da vidraça de janelapela utilização de uma máscara sob a forma de fita, de tira ou de barrinha, queé colocada no lugar sobre a seção de face frontal correspondente, no decorrerda produção do perfilado de aresta, e que só é retirada daí ou eliminada depoisde sua solidificação.
No desenrolar geral da fabricação do perfilado de aresta ou davidraça que é equipada com ele, equipa-se, de acordo com um modo derealização do processo, a face frontal da vidraça, antes ou depois de suacolocação no lugar sobre o leito de conformação, com uma máscara, da qual alargura ou a altura corresponde pelo menos à espessura do vidro. Limpa-seem seguida, de uma maneira conhecida, a vidraça de janela ou a superfícieoposta ao leito de conformação e procede-se no lado da aresta, na zonarecoberta pelo perfilado feito de polímero, ao revestimento com o auxílio deum promotor de adesão / de um agente de apresto, a dita máscara impedindo omolhamento da face frontal pelo agente de apresto. Aplica-se agora operfilado de aresta, por exemplo por extrusão ou pulverização direta. Uma vezque o material polimérico se tornou sólido, retira-se de novo a máscara.
A largura da máscara mencionada deve ser escolhida demaneira a que se possa segurá-la e retirá-la, com a mão ou de uma maneiraautomatizada, pela extremidade que excede da vidraça, quando ela permaneceainda sobre a vidraça, depois do levantamento da vidraça para fora do leito deconformação. Em um outro modo de realização, a máscara é ligada ao leito deconformação de tal maneira para que se possa levantar a vidraça de janelapara fora do leito de conformação, depois de fabricação / solidificação doperfilado de aresta, a máscara permanecendo no lugar no leito deconformação.
A superfície de contato da máscara em relação à aresta davidraça deve naturalmente ser executada de tal modo para que ela assegureum efeito de estanqueificação em relação ao agente de apresto. Um apoio aonível dessa superfície de contato (superfície de estanqueificação) éespecialmente necessário por ocasião de um desvio entre as vidraçasindividuais de uma vidraça compósita. A máscara deve nesse caso se apoiar,de um modo suficientemente estanque, sobre a face frontal da vidraçaindividual (livre) que se situa no alto. É consideravelmente importante que acamada adesiva da vidraça compósita não entre em contato (estanque) com omaterial polimérico e que se possa também proceder a uma ventilação a partirdo lado exterior da vidraça montada. Em contrapartida, não éimperativamente necessário conservar livre, em toda a largura do materialpolimérico, a face frontal da vidraça retirada do leito de conformação(orientada no estado de montagem a direção do compartimento depassageiros).
Na máscara é de preferência reutilizável várias vezes. Ela é,por outro lado, resistente à temperatura, em especial resistente às temperaturasde ativação necessárias para a aplicação do agente de apresto.
A superfície de estanqueificação (no lado da vidraça)mencionada e a superfície de contato (voltada na direção do friso depolímero), do outro lado, da máscara podem possuir uma estrutura superficial,por exemplo uma canelura fina perpendicular à extensão longitudinal doperfilado de aresta. Essa última facilita a retirada mais pobre possível emfricção da máscara, depois da fabricação do perfilado de aresta, sem danificaro perfilado ou a vidraça de janela. Uma ligeira forma em cunha da seçãotransversal da máscara também facilita sua separação da fenda (de ar)formada entre as faces frontais das vidraças e o perfilado de aresta terminado.
Uma parte da máscara, que é saliente como lingüeta depreensão para a retirada, pode exceder paralelamente à aresta do vidro,perpendicularmente ao leito de conformação. Linglietas desse gênero nãodevem se estender imperativamente em todo o comprimento da máscara, maspodem ser previstas somente por seções como "manípulos de preensão". Elaspodem ser realizadas por exemplo de uma maneira tão fraca que elas sedeixam inverte sem exercer uma força, quando a vidraça provida da máscara écolocada sobre o leito de conformação. É preciso prever, de preferência, noentanto, um perfilado angular como máscara, que é recurvado, para o interiorou para o exterior, aproximadamente em ângulo reto na maneira de um flange.Uma seção transversal em forma de T do perfilado angular também épossível, a máscara propriamente dita sendo formada a partir da haste do T.
Se a zona que excede para o exterior (partindo-se da vidraça) érecurvada, ela pode servir, em caso de perfilagem apropriada, como elementode conformação para o friso perfilado. Se a zona que excede é recurvada parao interior, ela forma de maneira vantajosa imediatamente o apoio para a arestasituada na parte de baixo da vidraça de janela colocada no leito deconformação.
Como máscara, pode ser utilizada uma tira fina flexível, que éfixada na vidraça de janela graças a meios apropriados, por exemplo porcolagem temporária amovível. Assim como a aplicação do materialpolimérico, esse procedimento pode ser mecanizado. Se a máscara deverecobrir a totalidade do perímetro da vidraça, ela pode ser estendida na facefrontal em todo o perímetro, se for o caso, como tira flexível, na medida emque a aresta da vidraça não possui um desenho de perímetro complexo demais(raios de curvatura, retrações, rasgos).
Em um outro modo de realização, é possível utilizar, comomáscara, uma barrinha rígida ou flexível, ligada diretamente ao leito deconformação, que se ajusta à forma da face frontal correspondente da vidraçade janela, desde que essa última é colocada no leito de conformação. Essabarrinha pode também ser executada por exemplo como lábio elástico finofeito de um material suficientemente resistente. O desenrolar de uma máscarade barrinha posicionada de maneira fixa no leito de conformação deve noentanto corresponder, muito exatamente, ao contorno de perímetro da vidraçade janela a colocar no lugar, respectivamente deve poder compensar osdesvios de dimensões, que aparecem inevitavelmente, das superfícies dasvidraças de uma série, para que não apareça, entre a máscara e a face frontal arecobrir, nenhuma fenda ou para que só apareça, no máximo, uma fendamínima.
De uma maneira conhecida, o leito de conformação,respectivamente sua superfície de conformação em contato com a superfícieda vidraça, pode ser recoberto com uma camada feita de um materialelasticamente deformável. Esse último serve como tampão entre as superfíciesda vidraça e o leito de conformação, na maior parte do tempo, metálico. Elese ajusta, entre outras coisas, à superfície da vidraça e torna possível uma boaestanqueifícação do leito de conformação na zona de contato com a aresta davidraça. Seria possível agora também fabricar a máscara a partir dessematerial elástico, se for o caso, seria possível executá-la de uma só peça coma camada elástica presente de qualquer maneira, a máscara devendo serrealizada como barrinha que excede da camada.
Graças a esses meios apropriados, seria possível tambémrealizar uma máscara, que só seria colocada no leito de conformação depoisda colocação no lugar e do posicionamento da vidraça de janela ao longo daaresta a recobrir e que seria ligada a essa última, se for o caso, de umamaneira adesiva. É preciso partir do princípio que depois da fixaçãonecessária da vidraça de janela no leito de conformação, nenhuma força muitogrande age sobre a máscara, mesmo durante a extrusão ou a aplicação do frisoperfilado, efetuada praticamente sem pressão. Essa máscara pode, se for ocaso, também aderir ligeiramente na face frontal da própria vidraça de janela,se se garante que essa última pode de novo ser facilmente retirada depois dafabricação do friso perfilado.Mesmo se é descrita aqui uma vidraça colocada no leito deconformação, o processo pode ser efetuado de uma maneira equivalentetambém em posição inclinada ou vertical em vidraças pressionadas contra umleito de conformação.
A seção transversal do friso perfilado a formar deve tambémser definida de maneira precisa no lado oposto ao leito de conformação. Oestado da técnica, que constitui o gênero, discutido no início, divulga diversasopções tendo em vista a formação de um canal de conformação para a seçãotransversal perfilada. É utilizada, em parte, uma fôrma superior fixa. Tambémé possível no entanto, renunciando para isso a uma fôrma superior fixa,prescrever imediatamente por dos contornos das bordas de saída de um bicode extrusão aferido, a forma de seção transversal do friso perfilado no ladooposto ao leito de conformação fixo. Para a execução do processomencionado aqui assim como para o dispositivo correspondente, entram emlinha de consideração todas as formas de execução do canal de conformaçãoque são divulgadas nele. É possível utilizar, se for o caso, fôrmas apropriadassuplementares, em especial fôrmas cheias tendo em vista a injeção do materialpolimérico. Elas estão incluídas na divulgação desse pedido. Fica entendidoque medidas devem ser tomadas, para impedir uma aderência qualquer domaterial polimérico a uma das fôrmas fixas.
Um aspecto atraente do ponto de vista do estilo do frisoperfilado pode ser obtido, de acordo com um aperfeiçoamento do processo,por utilização de um material polimérico colorido, cuja cor é adaptada aoambiente de construção da vidraça, por exemplo a uma cor de uma carroceria,na qual a vidraça deve ser incorporada depois da produção do friso perfilado.O friso perfilado relativamente largo se adapta devido a issoharmoniosamente, do ponto de vista da cor, a seu ambiente.
Detalhes e vantagens suplementares do objeto da invenção sedestacam do desenho dos exemplos de realização e da descrição aprofundadados mesmos que se segue. Os detalhes do processo e do dispositivo no que dizrespeito ao apresto, à alimentação e à aplicação do material polimérico paraformar o friso perfilado importam pouco aqui. A esse sujeito também se deverecorrer ao estado da técnica detalhado citado no início.
É mostrado, em representação simplificada,
- a figura 1 é uma vista em corte da zona marginal de umavidraça colocada em um leito de conformação de um dispositivo de extrusão,da qual a face frontal que excede do leito de conformação é recoberta comuma máscara em forma de tira,
- a figura 2 é uma representação detalhada da zona da arestafrontal da vidraça da figura 1, recoberta com o auxílio de uma máscara, comum modo de realização suplementar da máscara,
- a figura 3 é uma representação detalhada suplementar,similar à figura 2, com mais um outro modo de realização da máscara.
De acordo com a figura 1, uma vidraça 1, executada comovidraça compósita, repousa, com uma aresta 2 de sua superfície inferior 3,sobre uma superfície de conformação 4 de um leito de conformação 5, de talmodo que sua face frontal 6 excede da superfície da fôrma. A zona dasuperfície de conformação 4 que está em contato com a vidraça 1 é provida,de uma maneira conhecida, de uma camada tampão 4.1, relativamente fina,feita em um material elasticamente deformável. O leito de conformação 5forma assim, de uma maneira conhecida em si, um apoio, se for ocaso,periférico para a vidraça 1 e simultaneamente um prolongamento dasuperfície da vidraça 1 para além de seu perímetro. Fica entendido que avidraça 1 pode também ser posicionada e fixada com o auxílio de meiosapropriados em um leito de conformação não periférico, quando se trata defabricar, por exemplo, um friso perfilado só em um setor de perímetro parcialda vidraça 1.
A superfície (convexa) da vidraça, que se apóia no leito deconformação 5, se situa, no estado montado em uma carroceria de veículo,para o exterior.
Acima do leito de conformação 5 é disposta uma fôrmasuperior 7 desmontável e amovível, com uma contra superfície deconformação 8. Ela se une, por um lado, imediatamente com a superfície deconformação 4 do leito de conformação, como parte da fôrma dividida global,ao mesmo tempo em que se prolonga, por outro lado, para o interior até aborda da vidraça 1. a superfície de conformação 4, contra a superfície deconformação 8 e a face frontal 6 definem juntas, de uma maneira tambémconhecida, um canal de conformação 9 aberto, tendo em vista a fabricação,por extrusão, de um friso perfilado, feito de um material polimérico.
Esse último é introduzido, no presente caso, na abertura docanal de conformação, com o auxílio de um bico de extrusão aferido 10,somente parcialmente indicado, de modo que ele possa aderir, em uma tirarelativamente fina no lado da aresta, pelo menos à superfície da vidraçaindividual colocada em cima, oposta ao leito de conformação. Essa superfície,tendo em vista a melhora da aderência, foi provida de um agente de aprestoindicado como camada fina 11. Esse último pode ser aplicado imediatamentesobre o material da vidraça ou, se for o caso, de uma maneira conhecida sobreo rebordo de decoração opaco usual da vidraça.
As paredes do canal de conformação 9 definem,conjuntamente com as arestas de embocadura 10 do bico de extrusão 10, aseção transversal nominal do dito friso perfilado, que é aplicado sobre avidraça 1, na totalidade ou também somente em uma parte de seu perímetro.Na extensão longitudinal do friso perfilado, é possível, por outro lado,proceder a variações de sua seção transversal, no caso de uma realizaçãocorrespondente das superfícies de conformação e, se for o caso, em caso decomando correspondente do fluxo de material que provém do bico ou de suavelocidade de deslocamento. As arestas de embocadura 10.1 do bico deextrusão podem naturalmente também ser formadas de uma maneira diferente,como está descrito no estado da técnica.
Como se destaca do desenho, a superfície de conformação 4constitui um prolongamento "liso" da superfície da vidraça 1 situada porcima. A transição lisa da superfície da vidraça se une em conseqüência dissotambém de maneira exata sem quebra com a superfície (situada, no estadomontado, no exterior) do friso perfilado. Também é possível fabricar, nessazona de transição, naturalmente no entanto, de acordo com exigências denatureza estilística e/ou técnica, transições "com quebra" e outras concepções,se for o caso, mesmo degraus. Em todos os casos, e preciso considerar asuperfície do friso perfilado correspondente, formada pelo leito deconformação 5, respectivamente pelas superfícies de conformação 4/4.1 comorepresentando um prolongamento da superfície 3 da vidraça 1.
A face frontal 6 da vidraça 1 é, no caso presente, provida deuma máscara 12 sob a forma de uma barrinha ou de uma tira colocada nolugar, a mais fina possível, excedendo livremente que impede são somente aaplicação do promotor de adesão sobre a face frontal 6, mas também o contatoentre o material polimérico (ainda a ser aplicado, não indicado somente porrazões de clareza) do friso perfilado e da mesma face frontal 6. As figuras 2 e3 fornecem, a título de elucidação mais aprofundada, representaçõesdetalhadas de outros modos de realização da máscara 12 sobre a face frontal 6.
O corte na figura 2 explica que a máscara 12 é executada comoperfilado angular, do qual um lado 12.1 constitui a máscara propriamente dita,e do qual o outro Aldo 12.1 é disposto sobre o leito de conformação 5. O ladode máscara 12.1 se apóia, com o auxílio de uma espécie de lábio estanque,sobre a face frontal da vidraça individual situada na parte de cima da vidraçacompósita 1. Não é imperativamente necessário, como já indicadaanteriormente, manter livre de material polimérico a face frontal total davidraça situada em cima (no estado montado, com uma orientação na direçãodo compartimento dos passageiros). Reconhece-se por outro lado que a seçãotransversal do lado que serve de máscara 12.1 possui uma ligeira formacuneiforme, que vai se afinando notadamente a partir do leito de conformaçãona direção da extremidade (superior) livre. Simplifica-se também devido aisso a retirada desse lado de entre o friso perfilado (solidificado) e a vidraça 1.
O segundo lado 12.1 do perfilado angular é recurvado aqui namaneira de um flange na direção oposta à vidraça 1, de modo que sua facesuperior forma também uma seção parcial da parede do canal de conformação9. Essa face superior é situada, no caso presente, ao nível da superfície deconformação 4 do leito de conformação 5, mais precisamente na camada 4.1feita de material elástico. Ela poderia no entanto também excederligeiramente dela e formar, em conseqüência disso, no friso perfilado, umaranhura plana, ao longo de sua linha de contato com a face frontal 6 davidraça 1. Entre a face frontal 6 e a máscara 12, é possível prever - em todosos modos de realização - uma ligação adesiva, amovível para garantir o apoioda máscara sobre a face frontal durante a fabricação do friso perfilado.Também é possível prever uma ligação adesiva amovível entre o lado 12.1 e asuperfície de conformação 4.
Na representação detalhada de acordo com a figura 3, osegundo lado 12.1 do perfilado angular é recurvado na direção da vidraça 1 detal modo que a aresta da vidraça se apóia sobre a face superior desse lado. Ocanal de conformação só é determinado, devido a isso, com exceção do ladofino 12.1 que forma a máscara, pelas superfícies de conformação 4/4.1 e 8. Osegundo lado 12.2 é integrado, de novo, de uma maneira nivelada na camada4.1. Evita-se assim que o friso perfilado, respectivamente sua superfícieformada pelo leito de conformação, que se une com a superfície 3 da vidraça,forme um degrau com a superfície da vidraça.
Em todas as execuções, é possível introduzir o materialpolimérico no canal de conformação 9 por intermédio de um bico de extrusão,de preferência conduzido por um robô, de acordo com o posicionamentocorreto da vidraça 1 e da máscara 12, de maneira a poder preenchercompletamente sua seção transversal com o auxílio do material polimérico.
Depois da fabricação e da solidificação do friso perfilado e daretirada da fôrma superior 7, é possível levantar a vidraça 1 para fora do leitode conformação 5, a máscara 12 sendo retirada simultaneamente da fendaformada. Uma aderência do friso perfilado ou do material polimérico, com oqual ela é fabricada, sobre a face frontal da vidraça compósita é impedidadesse modo de uma maneira confiável. É possível, independentemente do queprecede, apoiar o friso perfilado, se for o caso, sob deformação elástica, demaneira frouxa, sobre a face frontal 6 da vidraça 1 e fechar completamente doponto de vista óptico a fenda que é, em todos os casos, muito fina. Esse seráentão em especial o caso no estado montado, quando o friso perfilado (comoindicado nos desenhos) é provido de um lábio que é saliente, que repousa emuma carroceria, estanqueificando e centrando, sobre um flange de umaabertura de janela e que exerce devido a isso, sobre o friso perfilado, umacerta força de pressão dirigida para a vidraça.
No lugar do bico de extrusão, é possível utilizar, tendo emvista a alimentação do material polimérico no canal de conformação, tambémum dispositivo de pulverização, quando o canal de conformação é fechado nazona da face superior da vidraça 1, com exceção dos orifícios de alimentaçãopara o material polimérico. Disso não resulta, no que diz respeito à máscara eà proteção da face frontal da vidraça contra a aderência do materialpolimérico, nenhuma modificação substancial.

Claims (21)

1. Processo para a fabricação de um friso perfilado, feito deum material polimérico, em uma vidraça (1), por ocasião do qual pelo menosuma seção parcial de uma zona de borda ou de aresta de uma superfície (3) davidraça está em contato com um leito de conformação (4, 5), do qual asuperfície de conformação (4) constitui um prolongamento dessa superfíciepara além de seu perímetro, o material polimérico sendo aplicado de umamaneira aderente em pelo menos uma parte do perímetro da superfície davidraça oposta ao leito de conformação, de tal maneira para que o frisoperfilado seja saliente para além do perímetro exterior da vidraça e recubratambém a face frontal (6) que é saliente do leito de conformação, suasdimensões exteriores sendo definidas também pela superfície de conformaçãodo leito de conformação, caracterizado pelo fato de que são utilizados meiospara impedir uma aderência do material polimérico ou do friso perfilado apartir desse último sobre a face frontal da vidraça, recoberta pelo friso.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a face frontal da vidraça não é revestida com um promotor deadesão ou pelo fato de que um promotor de adesão desse gênero é eliminadodas faces frontais antes da aplicação do friso perfilado.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que as faces frontais da vidraça são revestidas comum agente de separação.
4. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que se coloca, sobre a face frontal (6)da vidraça, antes da aplicação do friso perfilado, uma máscara (12), queimpede o revestimento da face frontal com o auxílio de um promotor deadesão e/ou a aderência do material polimérico a essa superfície frontal.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que a máscara (12) é fixada de uma maneira amovível na facefrontal (6) da vidraça e/ou no leito de conformação (5).
6. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5,caracterizado pelo fato de que se utiliza como máscara uma tira fina flexível.
7. Processo de acordo com a reivindicação 4 ou 5,caracterizado pelo fato de que se utiliza, como máscara, um perfilado angular,do qual um lado (12.1) forma a máscara propriamente dita e do qual o outrolado (12.2) está em contato com o leito de conformação.
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que o outro lado do perfilado angular é utilizado como parte dasuperfície de conformação, pelo fato de que ele excede do disco apoiadosobre o leito de conformação de maneira paralela ao leito de conformação.
9. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que o outro lado do perfilado angular é utilizado como apoio parao rebordo do disco apoiado sobre o leito de conformação, recurvando-se paraisso esse último na direção do rebordo e sustentando o rebordo.
10. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que o material polimérico é depositadosobre o disco e no leito de conformação com o auxílio de um bico deextrusão, de preferência aferido.
11. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1a 9, caracterizado pelo fato de que o material polimérico é depositado sobre odisco e no leito de conformação com o auxílio de um molde de injeção, quedefine a seção transversal do friso perfilado de uma maneira complementar aoleito de conformação.
12. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que é utilizado um material poliméricotermoplástico tendo em vista a fabricação do friso perfilado.
13. Processo de acordo com uma qualquer das reivindicaçõesprecedentes, caracterizado pelo fato de que é utilizado um material poliméricoadaptado, em termos de cor, ap ambiente de montagem da vidraça, emespecial à cor de uma carroceria, na qual a vidraça deve ser montada depoisda fabricação do friso perfilado.
14. Dispositivo, em especial tendo em vista a execução doprocesso de acordo com uma qualquer das reivindicações precedentes, tendoem vista a fabricação de um friso perfilado, feito de um material poliméricode preferência termoplástico, em uma vidraça (1), com um leito deconformação (5) tendo em vista o apoio de pelo menos uma zona de rebordoou de aresta de uma superfície (3) da vidraça, cuja face de conformação (4,-4.1) constitui um prolongamento dessa superfície (3) para além de seuperímetro, com uma ferramenta (10) para a aplicação do material poliméricoem pelo menos uma parte do perímetro da superfície oposta ao leito deconformação da vidraça (1), de tal modo que é produzida, comoprolongamento da superfície (3) da vidraça (1) que se apóia sobre o leito deconformação (5), um friso perfilado com dimensões externas definidas, queexcede do perímetro da vidraça (1) e que é delimitado pela superfície deconformação do leito de conformação, que também recobre a face frontal (6)da vidraça que excede do leito de conformação (5), caracterizado pelo fato deque é prevista por outro lado uma máscara (12) para o apoio sobre a facefrontal (6) da vidraça antes da aplicação do friso perfilado, que impede orevestimento da face frontal (6) com o auxílio de um promotor de adesão e/ouo apoio desse friso perfilado a essa face frontal.
15. Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que a máscara é formada como tira que circunda a face frontal (6)do vidro (1).
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14 ou 15,caracterizado pelo fato de que a máscara é provida de pelo menos umprolongamento que é saliente pelo menos para fora da fenda entre a vidraça eo friso perfilado.
17. Dispositivo de acordo com uma qualquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a máscara (12) éformada por um lado (12.1) de um perfilado angular, do qual o outro lado estáem contato com o leito de conformação (5), respectivamente com sua face deconformação (4, 4.1).
18. Dispositivo de acordo com uma qualquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as superfícies damáscara (12) possuem uma estrutura superficial que reduz a fricção entre omaterial polimérico e o material do vidro por um lado, e a máscara, por outrolado.
19. Dispositivo de acordo com uma qualquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a seção transversalda máscara (12, 12.1) apresenta uma forma cuneiforme tendo em vistafacilitar sua separação da fenda (de ar) formada entre a face frontal (6) davidraça e o friso perfilado terminado.
20. Vidraça compósita (1), caracterizada pelo fato de que tempelo menos duas vidraças rígidas e uma camada adesiva que liga essasúltimas, com um friso perfilado feito de um material polimérico, aplicado emuma superfície de uma das vidraças rígidas, de tal maneira que o frisoperfilado faz saliência para além do perímetro exterior da vidraça e recobreigualmente a face frontal (6) da vidraça desses últimos e é um prolongamentoda superfície da vidraça rígida oposta, sem ligação adesiva entre o friso e aface frontal (6).
21. Vidraça compósita (1) de acordo com a reivindicação 20,caracterizada pelo fato de que seu friso perfilado é colorido tendo em vista aadaptação em termo de cor ao ambiente de montagem da vidraça.
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