PT86861B

PT86861B - Processo para a fabricacao de esquis e esqui produzido pelo processo

Info

Publication number: PT86861B
Application number: PT86861A
Authority: PT
Inventors: Roger Pascal; Gilles Recher
Original assignee: Salomon Sa
Priority date: 1987-02-27
Filing date: 1988-02-26
Publication date: 1993-08-31
Also published as: DE3803483A1; JP2688356B2; US5288097A; SE8800678L; SE8800678D0; JPS6446489A; FR2620628B2; US5183618A; PT86861A; ES2006093A6; IT1216754B; ATA31088A; DE3803483C2; DE8817064U1; FR2620628A2; IT8819528A0; AT400109B

Description

Memória descritiva referente à patente de invenção de SALOMON S.A. , francesa, industrial e comercial, com sede em Metz Tessy B.P. 4^4, 74011 Annecy Cedex, França, (inventores: Roger Pascal e Gilles Recher, residentes na França), para PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE ESQUIS E ESQUI PRODUZIDO PELO PROCESSO

Memória descritiva

A presente invenção refere-se a um processo para o fabrico de um esqui.

Durante muito tempo, os esquis foram feitos de madeira por operários, mas o mercado moderno evoluiu profunda mente e nasceram novos materiais. Também, o artesanato deu lu gar à industria que, para fabricar os seus esquis, modernizou os seus equipamentos e utiliza novos materiais postos à sua disposição, tais como, por exemplo, materiais compósitos, alu mínio e espuma sintética.

Os construtores têm pois efectivamente fabrica do esquis de estrutura diferente mas não fizeram o esforço ou não puderam adaptar o seu processo de fabrico» que afinal de contas se manteve muito tradicional e dispendioso·

A presente invenção pretende portanto resolver

estes problemas propondo um novo processo de fabrico adaptado realmente aos materiais modernos, particularmente simples e pouco dispendioso. A presente invenção propõe também esquie fabricados por este processo.

Outras características e vantagens da presente invenção serão deduzidas da descrição que vai seguir-se com refeÉncia aos desenhos anexos que são dados apenas a título de exemplo não limitativo e cujas figuras representamι

As fig. 1 e la

Corte transversal dos esquis segundo a presente invenção e obtidos com o processo de acordo com a invenção;

A fig. lb t uma vista em planta da fig. la;

As fig. 2 a 10 esquematicamente, as diferentes fases do processo segundo a presente invenção;

As fig. 11 e 12: variantes de um subconjunto;

fie

11a ainda no molde e em corte, um corpo de esqui fabricado com o subconjunto da fig. 11;

fig em corte transversal, uma variante de um núcleo;

fie uma vista semelhante à da fig. 11a;

A fig. 15

A fig. 16 ι uma outra variante de um corpo de esqui representado em corte transversal;

: uma outra secção de um núcleo;

A fig. 17

A fig. 18

A fig. 19 : uma vista semelhante à da fig.2 representando um outro subconjunto;

: uma vista parcial que mostra uma variante de forma do molde e da sua tampa;

t uma vista semelhante à da fig. 5 representan do uma variante;

A fig. 20 : uma variante de um esqui em corte transversal.;

A fig. 21 i uma variante em corte transversal;

As	fig.	22 a 25 * variantes de realização;
As	fig.	22	e	23		uma destas variantes, enquanto que as	fig
						24 e 25 representam uma outra variante
As	fig.	22	e	24	i	são vistas semelhantes à fig. 12 e
As	fig.	23	e	25	i	são vistas representando parcialmente corpo de esqui;	um

A fig. 26 t uma vista em corte de uma variante do esqui de acordo com a invenção;

A fig. 27 » una vista em corte do molde para a moldagem do esqui de acordo com a fig. 26.

A fig. 1 representa em corte transversal um esqui (1) segundo a presente invenção e realizado pelo processo segundo a presente invenção. Este esqui é constituído por três partes principais seguintes? um núcleo (2), uma casca (3) e um elemento inferior (4). 0 núcleo (2) pode ser de diferentes materiais tais como madeira ou espuma sintética ou outra estrutura e por exemplo ninho de abelha de alumínio, ou mesmo tubo metálico ou de plástico como está representado na fig. 15.

Numa outra forma de realização do esqui a superfície superior do esqui pode compreender relevos ou cavidades, em especial, uma saliência (601) que pode sar um perfil ou uma simples saliência localizada como está representado na fig. la.

Vai descrevei?—se a seguir um dos modos de realização do proceeeo segundo a presente invenção, o qual compreende as diferentes fases seguintest

a) Figura 2. Preparou-se um subconjunto (30) que é constituído a titulo de exemplo, por três camadas (31, 32,33) com largura e espessura pré-determinadas. Este subconjunto (30) como veremos mais adiante, destina—se a constituir a casca ou caixão (3) do esqui.

A primeira camada (31) é de material plástico.

tal como acrilonitrilo butadieno estireno, vulgarmente designado por ABS ou poliamida (P.A.) ou outro, tal como policarbo nato (P.C.). A camada (31) pode ser constituída por uma só ou várias folhas.

A ou as camadas intermédias (32) são constitui, das por uma^pu várias folhas de tecido de vidro, de carbono, de kevlar ' ou outro. Estas camadas são vantajosamente previamente impregnadas com resinas termoplásticas tais como poli, eterimidas ou resinas termoendureeíveis tais como epóxidos ou poliuretanos. 0 tecido de vidro ou similar é do tipo de preferencia unidireccional e compreende por exemplo 9θ % de fibras na teia e 10 % na trama, podendo uma das camadas ser cone tituidas com fibras em posição oblíqua.

Vantajosamente, o subconjunto (30) compreende uma terceira camada (33) constituída por uma ouvárias folhas de material termoplástico. Esta camada pode ser ou dfi. mesma natureza que a primeira(31), ou de natureza diferente e por exemplo de natureza tal que o ponto de amolecimento seja mais baixo.

Como se verá mais adiante, a camada (33) constitui o material de enchimento, enquanto que a camada intermédia (32) constitui o reforço da casca e a camada (31) constitui a camada de aparência. Mas não se sairia do quadro da presente invenção se a camada (31) constituísse simultaneamen te a camada de aparência e a camada de enchimento, como está representado na fig. 11a.

b) Figura 3· Prepara-se o núcleo (2) que pode ser por exemplo de madeira ou de espuma sintética reforçada ou não por fibra de vidro.

A fig. 3 é uma vista em perspectiva do núcleo (2) que apresenta uma secção transversal sensivelmente rectangular de largura (l) e de altura (1) e tal que esta altura vai diminuindo para as extremidades sendo a laegura (l) e a altura (1) determinadas em função do enchimento da forma do esqui e do enchimento a realizar.

c) Figuras 4, 4a e 4b. Pré-aquece-se o sobeonjunto (3θ) a uma temperatura suficiente para permitir a realização das fases seguintes do processo.

Com efeito, é necessário amolecer o subconjunto para que ele possa ser em seguida deformado. Este aquecimen to até uma certa temperatura pode ser feito de maneiras diferenteso Pode-se por exemplo, aquecer separadamente o subconjunto (30) por meio de painéis de infravermelhos (5) como na fig· 4« Mas pode-se também, depois do pré-aquecimento do molde (6) colocar o referido subconjunto (3θ) sobre o molde como está representado na fig» 4a e é o calor (6θ) do molde (6) transmitido por condução ou irradiação que pré-aquecerá o referido subconjunto (30).

d) Estando este molde (6) pré-aquecido a cerca de 120 a 160°C e estando o subconjunto (3θ) colocado no interior do molde segundo as fig» 4a, 4b e 5a, 5 enterra-se com o auxilio do núcleo, o subconjunto (30) molde (figs· 6, 6a e 7, 7a) até ao seu fecho completo (figs· 8, 8a), o subconjunto é mantido na posição representada nas figs. 8, 8a durante um tempo suficiente que permita a polimerização dos diferentes materiais»

Para esse efeito, o núcleo (2) é solidário da tampa (7) como se representa nas fig. 5, 5a. Por exemplo o núcleo (2) pode ser vazado sob a tampa (7) ou ainda ser associado à mesma graças a pontas (7θ) que o mantém em posição sob a referida tampa (7)· Também poderia assentar simplesmente o núcleo no subconjunto como nas fig. 19, 19a mantendo-o em posição, por exemplo por colagem. As fig. 7, 7a representam uma posição intermédia de fecho do molde. Neetaposição, as diferentes camadas e em especial a camada (33) de material de enchimento não está comprimida. E ao passar da posição representada nas fig. 7, 7a para a posição representada nas fig. 8, 8a que haverá fluência do material de enchimento para as zonas ou espaços livres (e). A fluência far-se-á por compressão das camadas de enchimento pelo núcleo. Este tipo de processo é pois particularmente bem adaptado a um esqui cuja sec—

çao transversal não é recatngular, mas pode ser utilizado para todo tipo de esqui e por exemplo para um esqui como o represen tado na fig. 20«

e) Figuras 9* 9a· Depois do arrefecimento e abertura do molde, obtêm-se o corpo do esqui (8) constituido pelo núcleo (2) e o seu caixão (3)·

f) Figuras 10, 10a. Associa-se ao corpo do esqui (8) o elemento inferior (4) por exemplo por colagem ou qualquer outro processo, sendo o elemento inferior do esqui, por exemplo constituido por uma base (4θ) de polietileno, bordos laterais de aço (41), uma camada (42) de fibra de vidro e por exemplo uma camada (43) de aluminio ou de material estratificado.

£ claro que não se sairia do quadro da presente invenção se o subconjunto (3θ) fosse constituido apenas por duas ou várias camadas (31) e (32) (fig.11), ou sejam uma folha (31) de material termoplástico e uma ou varias folhas (32) de tecido de vidro, ou outro, pré-impregnados com resinas termoendureciveie ou termoplásticas. Neste caso, á a folha (31) que, por fluência, tomará lugar ao nível dos bordos do esqui e assegurará tanto a camada de aparência como a camada de enchimento.

Vantajosamente, a folha (31) pode ser ranhurada (31°) para facilitar a sua dobragem.

Pode também vantajosamente e por exemplo preparar-sê um núcleo (2) que compreende nos vértices superiores (21) entalhes (22) fig. 13, de tam modo que, por termo-fluência da camada (31)» fig. 14 se obtém um ângulo (210) de pro— tecção reforçada do esqui.

£ claro que o núcleo (2) pode ser um tubo oco (20) tendo, por exemplo uma secção rectangular, como segundo a fig. 15» ou qualquer outra secção apropriada.

Como se viu anteriormente, o processo segundo _a presenta invenção é particularmente vantajoso para obter um esqui cujos bordos são inclinados* do tipo por exemplo dos descritos nos pedidos de patente francesas Nos. 86-07849* 86-07850, 86-07851, 86-07852.

Com efeito, embora o núcleo ¢2) seja de secção recáângular, o material de enchimento (31) e/ou (33) assegurará, por termo-fluência, o enchimento do molde (6) que, por sua vez, tem uma secção evolutiva trapezoidal e as zonas triangulares laterais (3θθ) serão preenchidas e modeladas. Para realizar um bom enchimento, é necessário dar às espessuras das camadas de enchimento um valor suficiente para ter a quan tidade de material necessária para o enchimento.

A ligação mecanica entre o núcleo (2) e a casca (3) á assegurada por fluência para os poros do referido núcleo do material em contacto que constitui a casca. No caso de um núcleo feito de um material não poroso ou insuficientemente poroso, pode ser vantajoso realizar ranhuras ou furos (220) como está representado na fig. 16.

Deve notar-se que a decoração da superficie superior do esqui (320) e mesmo dos bordos laterais (321) pode ser realizada ao mesmo tempo que a realização do corpo do esqui (8). Com efeito, esta decoração.pode ser realizada por sublimação. Para isso, prepara-se um subconjunto (3θ*) (fig.17)

juntando um papel (4θ) que compreende a decoração (41) apropriada de tinta sublimável. E claro que o papel (4o) é dispoj, to de modo tal que a tinta (41) se encontra do lado da camada (31)· Bastará em seguida colocar o subconjunto (3θ*) e fazer as operações de termofluência como se indica nas fig. 4 e seguintes ·

Quando ch fase (4) representada nas fig. 7, 7a a tinta sublimável, por acção térmica, penetrará no material que constitui a tinta (31) e ser& assim realizada a decoração do esqui.

I

A fig. 18 mostra una realização vantajosa do moJL de (6) e da sua tampa (7) segundo a qual, quando o referido molde se fecha, as quantidades supérfluas dos produtos que constituem as diferentes camadas têm a possibilidade de fluir para o espaço (e) para constituir uma rebarba (330) que será necessário retirar depois da desmoldação.

A fig. 21 representa uma variante de realização de um corpo de esqui em corte transversal» Segundo esta variante, o corpo de esqui não compreende qualquer camada de reforço como na realização anterior, mas somente uma placa su perior (322) constituída por um pré-polimerizado de vidro (ou híbrido), resina termodendurecível ou termoplástica ou ainda por uma liga metálica»

A protecção do esqui ao nível das faces superiores pode ser realizada como já foi representado nas fig. 13 ® 14, mas pode ser de outra maneira e em particular como está representado nas fig. 22 a 25.

As fig. 22 e 23 representam uma de’stas outras soluções segundo a qual a camada de aparência (31) compreende dois perfis longitudinais salientes (311) destinados a formar uma sobreespessura ao nível das arestas superiores (21θ) do esqui.

As fig. 24 e 25 representam uma variante segun do a qual se juntam elementos (312) suple:·entares, podendo estes referidos elementos ser, por exemplo fio de aço ou qualquer outro material.

Para realização da variante de esqui representado na fig. la em corte transversal, verifica-se que o interior do molde (6) fig. 4b e, mais particularmente, a parte oentral inferior, compreende uma cavidade (óOO) que será preenchida por fluência, durante o procosso, pelo material termoplástico durante a fase intermédia entre a representada na fig. 7a e a representada na fig. 8a.

- 8 ί

A X i

ção se a superfície superior do esqui compreendesse uma cavidado (651) como se representa na fig. 26.

Neste caso, o molde compreende uma saliência complementar (650) como se representa na fig. 27.

Pode igualmente obter-se a saliência (601) em parte por uma peça aplicada (602), como está representado. A referida peça aplicada (602) pode ser de termoplástico, met ou um material estratificado de fibra de vidro ou de kevlar ou carbono, etc. Esta peça pode ter as formas do relevo a rea lizar ou não. Vantajosamente, a peça aplicada (602) pode ser realizada num material absorvente dos choques, como por exem pio material viscoelástico.

A fig. 19a mostra como realizar o fabric_o do esqui com peça aplicada (6O2).

E claro que a invenção não se limita aos modos de realização desoritos e representados a titulo de exemplos, mas compreende também todos os equivalentes técnicos bem como as suas combinações.

Claims

Reivindicações

- 1» Processo para a fabricação de um esqui cujo corpo (8) compreende um núcleo (2) revestido por uma caeoa ou caixão (3) constituído por um subconjunto compósito (30) caracterizado por consistir em utilizar o núcleo (2) para deformar o subconjunto (30) no interior de um molde (6,7)·

Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o subconjunto (3θ) compreender um material de enchimento (31,33).

- 3* -

Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o material de enchimento (31,33) eer um mate rial termoplástico destinado a fluir para os espaços vazios (e) quando se fecha o molde (6,7).

- 4? -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender as fases sucessivas seguintes·

a) - preparar o subconjunto (3θ)

b) - preparar o núcleo (2)

d) - deformar o subconjunto (3θ) com o auxilio do núcleo (2) e fazer fluir o material de enchimento (31,33) do subconjunto (3θ)·

- 5» -

Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por, entre as fases b) e d) se proceder a um pré— -aquecimento do subconjunto (3θ)·

- 6? -

Processo de aoordo com a reivindicação 5, caracterizado por, para realizar a fase d), se dispor o subcon- junto (30) sobre o molde (ó) enquanto que o núcleo (2) é fixado sob a tampa ¢7) de fecho do molde.

- 7» ’W<·

Processo de acordo com a reivindicação 5» caracterizado por, para realizar a fase d), se disporem o subconjunto (3°) bem como o núcleo (2) sobre o molde (6).

- 8* -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, cari-cterizado por o subconjunto (3θ) ser constituído por uma camada de reforço (32) disposta entre duas camadas (31,3θ) de material termoplástico, constituindo pelo menos uma destas camadas o material de enchimento destinado a fluir.

- 9» -

Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o subconjunto (30) ser constituído por uma camada de enchimento (31) de material termoplástico e por uma camada de reforço (32).

- 10» -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações 8 ou 9, caracterizado por as camadas de materiais de enchimento (31,33) serem folhas longitudinais de dimensões apropriadas.

- 11» Processo de acordo com qualquer das reivindica- 11 ções anteriores, caracterizado por a ou as carnadas de enchimento serem de material termoplástico tal como o acrilonitri lo butadieno estireno, poliamida ou policarbonato,ionómero ou etileno vinil acetato.

Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o núcleo (2) ser de espuma sintética.

- 13? Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o núcleo (2) ser uma viga ou um perfil de se£ ção sensivelmente rectangular, de largura constante (l), cuja altura (1) vai diminuindo para as extremidades.

- 14? -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a camada de reforço (32) s ser de tecido de vidro, de carbono ou outro material pré-impregnado com resinas termoplásticas tais como polieterimidas ou resinas termoendureciveis tais como epóxidos ou poliuretano .

- 15^a -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por se associar ao corpo do esqui (8) um subconjunto ou elemento inferior (4) constituido por pelo menos uma base de deslizamento (4θ) e faces (41) para constituir o esqui.

- 16? 12

Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 compreendendo o esqui um núcleo revestido com uma casca constituída por um subconjunto compósito, constituído pelo menos em parte por material de enchimento termoplástico destinado a fluir quando do fecho do molde, caracterizado por o molde (6) compreender pelo menos uma cavidade (600).

- 17- -

Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 compreendendo o esqui um núcleo revestido com uma casca constituída por um subconjunto compósito, constitui do pelo menos em parte por um material de enchimento termoplástico destinado a fluir quando do fecho do molde, caracterizado por este molde (6) compreender pelo menos uma saliência (650).

- 18? í KL·'

Esqui produzido de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 caracterizado por o corpo (8) do esqui com preender um núcleo (2) e uma casca (3) constituída por um material compósito.

- 19? -

Esqui de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por a casca (3) eer constituída por pelo menos uma camada de aparência (31) úe material termoplástico e uma camada de reforço (32) por exemplo de material estratificado ou de alumínio.

- 20? -

Esqui de acordo com a reivindicação 19, carac- 13 - terizado por a casca (3) compreender uma camada (33) de material de enchimento de material termoplástico.

- 21* Esqui de acordo com a reinvindicação 19, car^c terizado por a camada de aparência (31) constituir também o material de enchimento.

- 22* Esqui de acordo com uma qualquer, das reivindicações 18 a 21, caracterizado por o corpo (8) do esqui ter uma secção transversal trapezoidal.

-23’ -

Esqui de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por o núcleo (2) ter uma secção transversal sensivelmente rectangular.

-24* -

Esqui de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por o núcleo (2) ser de espuma sintética.

-25* -

Esqui produzido de acordo comaa reivindicação 16, caracterizado por compreender na sua face superior (320) pelo menos uma saliência (601).

- 26 * - 14 -

Esqui produzido de acordo com a reivindicação

17, caracterizado por compreender na sua face superior pelo menos uma cavidade (651).

A requerente declara que os primeiros pedidos desta patente foram apresentados na França em 27 de Fevereiro de 1987 e 23 de Setembro de 1987, sob os números 87.03119 © 87.13398, respectivamente.

de 1988 iSCUSTRiA.

Lisboa, 26 de Fevereiro

C AGENTE Or.OiAL DÀ PROPRIEDADE

- 1 *í -

PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE ESQUIS E ESQUI PRODUZIDO PELO PROCESSO”

A invenção refere-se a um processo para o fabrico de um esqui cujo corpo (8) compreende um núcleo (2) revestido de uma casca ou caixão (3) constituido por uma subconjunto compósito (30) caracterizado por consistir em utilizar o núcleo (2) para deformar o subconjunto compósito (40) no interior de uma molde (6,7)·

FÍG 1b

FIG 2

FIG 3

FIG 4

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