PT84895B - Unidade movel para a cura de pneus - Google Patents

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Description

«UNIDADE NÓVEL PAIU A CUEA DE PNEUS
Descreve-se uma unidade ruével para a cura de pneus que tem metades de molde de topo e de fundo interligáveis de maneira libertável de modo a definirem uma câmara anelar para receber um pneu em verde, incorporando uma das metades de molde um circuito fechado para urna determinada alimentação de meios de cura sob pressão, sendo o circuito definido por um tubo interior deformável, concebido para ocupar a câmara anelar, e *->or um invólucro ligado ao tubo interior por uma conduta de alimentação aquecida e uma conduta de retorno; o invólucro também aloja uma ventoinha eléctrica para fazer circular os meios de cura dentro do circuito fechado, e sendo o circuito carregável externamente através de uma válvula de admissão.
Figura línica.
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Case 966/87 (51-H)
Descrição do objecto do invento que
THE FIRESTONE TIRE £z RUBBER
COMPANY, norte-americana, indus trial, com sede em 1200 Firestone Parkway, AKP.ON, OKIO 44 317, Estados Unidos da América, pretende obter em Portugal, para: UNIDADE MÓVEL PARA A CERA DE PNEUS presente invento refere-se a uma unidade móvel para cura de pneus.
Os sistemas de cura de pneus são conhecidos, apresentando geralmente um ou mais moldes, compreendendo cada um deles uma metade de molde de topo e de fundo, que definem uma câmara anelar para um pneu em verde. A metade de topo do molde está normalmente ligada a um travessão móvel sobre a prensa, ao passo que a metade de fundo do molde está montada sobre o leito de prensa e suporta um tubo in terior deformável ou balão de cura concebido para ocupar a referida câmara anelar quando insuflada com um meio per mutador de calor, tal como gás. 0 referido gás, que consiste normalmente em vapor relativamente quente, é fornecido sob pressão por um alimentador externo, que proporciona o aquecimento do gás e a circulação do mesmo sob pressão dentro do molde durante o período de tempo necessário para a cura.
Uma maior desvantagem dos sistemas conhecidos do tipo acima mencionado consiste no facto de os mesmos envolverem custos de fabrico relativamente elevados e proporcio q MAI *0^7 ( y
I J :uyi , =·.. í 'J'
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Case 966/87 (51-H) narem um rendimento relativamente baixo. Tais sistemas, de facto, exigem uma prensa de um custo relativamente elevado para cada um ou dois moldes, prensa essa que permanece em serviço durante toda a operação de cura.
Para obviar a este inconveniente, têm sido imaginados sistemas que compreendem um certo número de moldes montados de maneira fixa sobre uma instalação de indexação que, girando em torno de um eixo vertical fixo, alimenta os moldes, um a um, através de uma estação de carga onde cada molde é aberto, carregado e fechado pelo dispositivo de aperto no próprio molde. 0 molde é depois feito girar sobre a instalação de indexação e alimentado, tanto quanto for exigido para a cura, com gás de permutação de calor alimentado sob pressão a partir de um dispositivo de alimentação centralizado ligado a todos os moldes que se encontram na instalação de indexação.
Embora os sistemas do tipo acima mencionados não envolvam prensas e proporcionem a utilização de um grande número de moldes ao mesmo tempo, os mesmos são, não obstante, extremamente dispendiosos, pelo facto de exigirem um sistema separado para aquecimento e alimentação de gás sob pressão, assim como um certo número de juntas de deslizamento para ligarem cada molde móvel ao referido sistema.
Além disso, a instalação de indexação referida, à qual a parte de fundo de cada molde está integralmente ligada, impõe o mesmo tempo de cura para cada molde, sem qualquer possibilidade de cura selectiva.
objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade móvel de cura que pode ser tornada completamente independente de qualquer auxílio externo durante a operação da cura.
Em particular, o objecto do presente invento consiste em proporcionar uma unidade de cura móvel que corapreende_P_
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Case 966/87 (51-H) um molde que, uma vez carregado com um pneu verde e mantido fechado pelos dispositivos de aperto, que não envolvem prensas, proporciona a cura do pneu completamente independente, ao contrário do processo de cura praticado para outros pneus em quaisquer unidades semelhantes.
De acordo com o presente invento, proporciona-se uma unidade novel para a cura de pneus, que compreende um molde, que por sua vez compreende uma metade de topo de molde, uma metade de fundo de molde e meios para interligarem as duas referidas metades de molde de unia maneira libertável; as duas referidas metades de molde combinam-se para definirem uma câmara anelar para receberem um pneu em verde; caracterizada pelo facto de compreender também um circuito fechado para uma dada alimentação de meios de cura fluídos sob pressão, sendo o referido circuito suportado sobre uma primeira das referidas metades de molde e compreendendo um balão de cura defor ável, concebido para se expnadir dentro da referida câmara anelar, um invólucro, e meios de conduta de alimentação e retorno para os referidos meios de cura, interligando os referidos meios de conduta o referido balão de cura e o referido invólucro; estando alojados no referido invólucro os meios de comando da ventilação, para forçarem a circulação dos referidos meios de cura dentro do referido circuito fechado proporciona-se uma válvula de admissão para a alimentação dos referidos meios de cura proporcionada no referido circuito fechado, e estando ligados meios de aquecimento a pelo menos parte do referido circuito fechado, para aquecer os referidos meios de alimentação de cura.
Uma forma de realização não limitativa do presente invento será agora descrito com referência ao desenho anexo. 0 desenho único é uma vista em perspectiva de metade de uma secção axial de uma unidade móvel para a cura de pneus de acordo com o presente invento.
Ao desenho o número 1 indica uma unidade móvel para a
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cura de pneus que compreende um molde 2, que por sua vez compreende uma metade de fundo de molde 3 © uma metade de topo de molde 4.
molde de topo 4 tem a forma anular e apresenta uma metade de secção radial substancialmente em forma de L, definida por uma parede terminal de topo anelar 5 que tem um orificio axial central 6, e por uma parede lateral essencialmente cilíndrica 7 que se prolonga para baixo a partir do bordo exterior da parede de topo 5· A partir da extremidade de fundo da parede 7, prolonga-se para fora um determinado número de dentes 8 afilados circunferencialmente na forma de uma cunha. No seu bordo interior, a parede 5 apresenta uma ranhura de fundo 9 dentro da qual está fixado o bordo exterior de um corpo anelar 10, cujo bordo interior consiste num corpo troncocónico 11 que tem um orifício de passagem axial 12 coaxial com o orifício de passagem 6.
A metade de fundo de molde 3 é também de forma anelar e apresenta uma metade de secção anelar essencialmente em forma de L, definida por uma parede de extremidade de fundo anelar 13 com um orifício de passagem central completa 1A, coaxial com o orifício 6, e por uma parede lateral 15 essencialmente cilíndrica, que se prolonga para cima a partir do bordo exterior da parede de fundo 13. A partir da parede de extremidade de topo 15, prolonga-se para fora um flange anelar 16 alojado dentro de uma ranhura anelar interior 17 sobre o anel exterior 18. 0 bordo de topo anelar interior do anel 18 apresenta um certo número de fendas 19, permitindo cada uma delas a entrada de um dente respectivo 8 dentro da ranhura 17. A altura da ranhura 17 é tal que forma, pela rotação do anel 18 em relação às metades do molde 3 e k dispostas frente a frente e em contacto uma com a outra, uma junta em baioneta 20 que permite a ligação libertável das metades de molde 3 e A.
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No seu bordo interior, a parede 13 apresenta, uma ranhura anelar de topo 21 que define uma sede de suporte para um corpo anelar 22.
Quando ligadas, as metades de molde 3 e 4 definem uma câmara anelar 23 que tem uma secção essencialmente em for ma de C com o seu lado côncavo em frente do eixo orifícios 6 e 14. A câmara 23 é concebida de modo a alojar um penu em verde 24, disposto coaxialmente em relação aos orifícios 6 e 14. A superfície interior da câmara 23 é definida por uma inserção do cilindro 25, contendo a impressão de um rasto de pneu e que se prolonga ao longo das superfícies interiores das paredes laterais 7 e 15, e por duas superfícies anelares curva 27 e 28, dispostas em frente uma da outra e que se prolongam respectivamente ao longo das paredes 5 θ 13, ® concebidas de modo a entrarem em contacto com as paredes laterais respectivas 29 do pneu 24. Os dois corpos anelares 10 e 22 definem duas ranhuras, cada uma delas concebida para alojar um respectivo talão 30 do pneu 24.
A superfície exterior de fundo da parede 13 na metade de molde de fundo 3 está ligada á extremidade de topo flangeada de uma parede lateral 31 sobre um sino 32 coaxial com o orifício 14. Uma parede da extremidade 33 sobre o sino 32 apresenta um determinado número de orifícios de passagem 34 e suporta uma porção de fundo de um invólucro essencialmente cilíndrica 35· invólucro 35 está disposto coaxialmente em relação ao orifício de 14 e apresenta um orifício central de fundo engatado por um cubo 37 através do qual está montado, de maneira rotativa, um veio 38 a partir de um motor eléctrico 39 integral com o invólucro 35 © que acciona uma ventoinha 40 localizada dentro de porção de fundo do invólucro 35 e fixada sobre o veio 33.
invólucro 35 compreende uma parede lateral 41 es_ς_
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sencialmente cilíndrica, cuja porção de topo 42 engata, de uma maneira radlalmente frouxa, o orifício 14, de modo a definir, com a superfície interior da mesma, um entalhe anelar de deslizamento 43 para um pistão cilíndrico tubular, 44, cujo diâmetro exterior é menor que o diâmetro interior do pneu 24. 0 pistão 44 está em frente dos orifício 34 no fundo e está ligado, no topo, ao corpo anelar 22 que assenta simplesmente dentro da ranhura 21 e actua com um esbarro para limitar o movimento axial para baixo do pistão 44 dentro do sino 32.
invólucro 35 ® fechado no topo por meio de uma cápsu la 45 que compreende uma parede lateral 46 parcialmente ajustada dentro da porção de topo 42 da parede lateral 41, e uma parede de extremidade 47, cujo topo se ajusta no orifício central 12 no corpo anelar 10.
A porção de topo 42 da parede 41 e a parede 47 estão fixadas respectivamente com um elemento de fecho anelar de fundo 48 e um elemento de fecho anelar de topo 49 para respectivamente fecharem os bordos de topo e de fundo de um tubo interior anelar ou balão de cura 50 fabricado em elastómero, que tem metade da secção radial essencialmente em forma de C e concebida para se expandir, dentro da câmara anelar 23, contendo assim um contacto com a superfície interior do pneu 24.
Elementos de fecho anelares 48 e 49 apresentam diâmetros exteriores respectivos menores que o diâmetro interno do pistão tubular 44 e de que o diâmetro do orifício 6, e estão separados por um lábio anelar plano 51 fabricado de elastómero, prolongando-se o bordo exterior do referido lábio 51 centralmente dentro da câmara 23, e estan do o bordo interior fixado à superfície exterior da parede 46 cápsula 45»
A parede 46 está ligada internamente a um elemento de aquecimento 52 que tem um certo número de canais axiais 53 o que dividem o espaço dentro do invólucro 35 numa câ-61Q MA’
I σ. pjmL íoJí
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I c
mara de topo 54 e numa câmara de fundo 55· A câmara de topo 54 comunica com o espaço dentro do tubo interior 50 através de um anel com orifícios 56 formado através da parede 46 sobre o lábio 51, ao passo que o espaço dentro do tubo interior 5θ comunica com a câmara de fundo 55 através de um anel com orifícios 57 formado através da parede 46 por baixo do lábio 51.
A câmara 55, que aloja a ventoinha 40, define, juntamente com os canais 53, a câmara 54, os furos 56, o espaço dentro do tubo interior 5θ e os orifícios 57, um circuito pneumático fechado 58 para a circulação de uma deter minada quantidade de gás de permutação de calor injectado externamente através de uma válvula de alimentação 59 montada sobre a porção de parede de fundo do invólucro 35·
Dentro das paredes 5 θ 7 sobre a metade de molde de topo 4, e paredes 13 θ 15 sobre do 3, prolongam-se resistências a metade de molde de funeléctricas 60 de aquecimento ligadas, juntamente com o elemento de aquecimento e o motor 39, a uma fonte de energia eléctrica externa (não repre sentada).
Para assegurar a eficiente vedação em todo os momentos durante a cura, entre as metades de molde 3 e 4, a metade de molde de fundo 3 θ formada por duas peças anelares 61 e 62, consistindo a primeira num invólucro exterior com a f rma de taça e sendo dotada com um flange ane lar 16, e consistindo a segunda numa saliência arredondada que constitui a metade de fundo do molde propriamente dita. A saliência arredondada 62 está montada dentro do invólucro 61 de modo a deslizar na direcção da metade de molde 4 sob o impulso de um elemento de compensação flexível 63 alojado dentro de uma câmara anelar de volume variável 64 definida entre a superfície inferior da saliência arredondada 62 e a superfície superior da parede de extremidade do invólucro 61.
No exemplo representado, o elemento flexivel 63 con35
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siste numa camada de material flexivel que pode òbviamente ser substituído, em variações não representadas, por exemplo um jogo de mol ou gás sob pressão.
funcionamento da unidade de cura 1 será agora descrito partindo da posição de carga, na qual a metade de molde de topo 4, situada numa estação de carga e descarga (não representada), é mantida elevada sobre a metade de molde de fundo 3 por meio de um dispositivo de elevação (não representado), e o pistão 44 é mantido elevado por accionadores (não representados) que funcionam para cima através dos orifícios 34.
Na referida posição de carga, o pistão elevado 44 de forma o tubo interior 5θ de modo tal que segura o mesmo, juntamente com o lábio 51, voltado para cima com uma porção de bordo exterior a projectar-se sobre o topo do dispositivo de fecho 49 e dentro de um espaço cujo diâmetro exterior é mais pequeno que o diâmetro interior de um pneu em verde 24.
Um pneu em verde 24 é então colocado horizontalmente sobre a metade de molde de fundo aberta 3, e disnosto de modo a assentar o talão de fundo 30 sobre um corpo anelar 22. Subsequentemente, o movimento para baixo do pistão 44 faz com que o pneu 2.4 assente sobre a metade de fundo de molde 3, e o lábio elastomérico 51 se mova para dentro do pneu 24 e deste modo insira o tubo interior 50 dentro do mesmo. A inserção do tubo interior dentro do penu 24 é normalmente auxiliada por injecção de ar a uma pressão relativamente baixa dentro do circuito 58 através da válvula 59.
A metade de molde de topo 4 é então baixada sobre a metade de molde de fundo 3, fazendo com que o corpo anelar 10 assente sobre o talão de topo 3θ, com as metades de molde 3 θ 4 a envolverem assim completamente o pneu
24.
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A metade de topo de molde 4 está firmemente ligada, de maneira estanque a fluídos, à metade de molde de fundo 3 por meio de uma junta em baioneta 20. Uma determinada quantidade de meios de permutação de calor a uma pres. são relativamente elevada, de preferência gás de azoto, é então alimentada à câmara 55, através da válvula 59, e fei ta circular dentro do circuito 58 por meio da ventoinha 40. Com mais pormenor, é fornecido gás a partir da câmara 55 para o espaço dentro do tubo interior 50 ao longo de uma via de alimentação definida pelos canais aquecidos 53 e orifícios 56, e de volta para a câmara 55 ao longo de uma via de retorno definida pelos orifícios 57»
Neste ponto, a unidade 1 está ligada apenas a uma fonte de energia eléctrica externa (não representada), cuja função é manter o motor 39, o elemento de aquecimento 52 e as resistências 60 a funcionarem de uma maneira predeterminada, e para fazer circular gás sob pressão, e aquecido a uma determinada temperatura, dentro do circuito pneumático fechado 5θ durante o período de tempo necessário para a cura do pneu 24.
Após a cura, a unidade 1 é montada na referida estação de carga e descarga, onde a junta em baioneta 20 é aberta, a metade de molde de topo 4 é removida e o pistão 44 elevado. 0 movimento para cima do pistão 44 não apenas deforma o tubo interior 50 e o lábio 51, mas também faz com que o pneu acabado de curaòo 24 seja impelido para fora da metade de molde 3 em virtude do corpo anelar 22 que, neste caso actua como um extractor.
As vantagens da unidade de cura 1 em comparação com os sistemas de cura conhecidos serão evidentes a partir da descrição anterior.
Primeiramente, a mesma não envolve a ligação permanente a uma produção externa, aquecimento ou sistema de fornecimento de gás sob pressão. Além disso, uma vez car regada e fechada na referida estação de operação, a unida-9-
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Case 966/87 (51---) de 1 fica completamente independente da estação de carga e pode ser armazenada em qualquer lugar apropriado durante qualquer período de tempo exigido para a cura.
depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado em Itália, em 20 de 1'aio de 1936 sob ο n9 67417-A/86.

Claims (6)

  1. -reivindica ç δ e s 1?, _ Unidade móvel para a cura cie pneus, que compreende um molde, que nor sua vez compreende uma metade cie topo de molde, uma metade de fundo de molde e rseios para interligarem as duas referidas metades de molde de uma sia· neira libertável, combinando-se as duas referidas metades de molde para definirem uma câmara anelar para receberem um pneu verde, caracterizada pelo facto de compreender também um circuito fechado para uma dada alimentação de meios de cura fluídos sob nressão, sendo o referido circuito suportado sobre uma primeira cias referidas metades de molde e compreender um balão de cura defor lável, concebido para se exnandir dentro da referida câmara anelar, um invólucro, e meios de conduta cie alimentação e retorno para os referidos meios de cura, interligando os referidos meios cie conduta o referido balão de cura e o referido invólucro; estando alojados dentro do referido invólucro meios de comando da ventilação, para, forçarem a circulação dos referidos meios de cura dentro do referido circuito fechado; estancio uma válvula de admissão uara a alimentação dos referidos meios de cura proporcionada no referido circuito fechado, e estando ligados meios cie aquecimento a pelo menos parte do referido circuito fechado, para aquecerem os referidos meios de alimentação de cura,
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    I
  2. 2&. - Unidade de cura de acordo com a reivindicação
    1, caracterizada pelo facto de o referido balão de cura estar integralmente ligado ao referido invólucro sendo proporcionados meios de pistão que se movem axialmente ao longo do referido invólucro para moverem o referido balão de cura de uma posição de funcionamento normal, pelo facto de o referido balão de cura se prolongar radialmente para fora do referido invólucro, para uma posição deformada e pelo facto de o referido tubo interior se prolongar era posição essencialmente paralela ao eixo do referido invólucro.
  3. 3-. - Unidade de cura de acordo com a reivindicação
    2, caracterizada pelo facto de os referidos meios de pistão compreenderem um pistão tubular, cujo diâmetro interno é maior que o diâmetro interno do referido balão de cura, e cujo diâmetro externo ó menor que o diâmetro interno de um pneu em verde.
  4. 4s. - Unidade de cura de acordo com a reivindicação
    3, caracterizada pelo facto de o referido pistão tubular compreender um corpo de extremidade anelar que define uma porção de superfície interior da referida primeira metade de molde, movendo-se o referido corpo anelar juntamente com o referido pistão e actuando como um elemento de extracção para extrair o referido pneu da referida primeira metade de molde.
  5. 5&. - Unidade de cura de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo facto de compreender ainda um lábio anelar deformável que se prolonga radialmente para fora do referido invólucro e para dentro do referido balão de cura.
  6. 6^. - Unidade de cura de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de o referido meio de cura ser o gás de azoto.
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