PT84893B - Sistema para a cura de pneus - Google Patents

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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N2 84.893
NOME: THE FIRESTONE TIRE & RUBBER COMPANY norte-americana, industrial, com sede em 1200 Fires. tone Parkway, AKRON, OHIO 44317, Estados Unidos da América.
EPÍGRAFE: SISTEMA PARA A CURA DE PNEUS”
INVENTORES: Karl J. Siegenthaler
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 42 da Convenção da União de Paris de 20 de Março de 1883.
1986/05/20; IT‘, N2 67 414 A/86
58077
Case 967/87 (51-1) ί
-RESUMOSISTEMA PARA A CURA DE PNEUS
Descreve-se um sistema para a cura de pneus no qual um certo núnero de unidades de cura móveis, cada uma delas destinada a alojar um respectivo pneu em verde, são selectiva e independentemente alimentadas ao longo de um circuito auxiliar que tem pelo menos dois ramais paralelos, ramais esses cujas extremidades estão ligadas a uma secção comum que se prolonga através de uma estação para a carga e descarga de pneus para den tro e para fora das respectivas unidades de cura; cada unidade de cura in corpora um molde para um respectivo pneu em verde, um circuito pneumático fechado destinado a receber, na estação de carga/descarga, um dado fornecimento de meios de cura sob pressão, um dispositivo de ventoinha para for çar a circulação do fornecimento dos meios de cura dentro do circuito pneu nático, e elementos individuais para aquecerem tanto o molde como o fornecimento dos meios de cura.
Figura 1.
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Descrição do objecto do invento que
THE FIRESTONE TIRE & RUBBER COMPANY, norte-americana, industrial, com sede em 1200 Firestone Parkway, AKRON, OHIO 44317, Estados Unidos da América, pretende obter em Portugal para:SISTEMA PARA A CURA DE PNEUS”.
presente invento refere-se a um sistema para a cura de pneus.
Tais sistemas são conhecidos, os quais apresentam geralmente um ou dois moldes, compreendendo cada um deles metades de molde de topo e de fundo, que definem uma câmara anelar para um pneu em verde. A metade de md de de topo está normalmente ligada a um travessão móvel sobre a prensa, ao passo que a metade de molde de fundo está montada sobre o leito da prensa e suporta um tubo interior deformãvel ou balão de cura para ocupar a referida câmara anelar quando insuflada com um meio de cura permutador de calor. Os referidos meios de cura, que consistem normalmente em vapor relati vamente quente, são fornecidos sob pressão por meio de um alimentador externo, que proporciona o aquecimento dos meios de cura, possivelmente depois de produzir e filtrar o mesmo, e faze-lo circular sob pressão dentro do molde durante o período de tempo necessário para a cura.
Um inconveniente maior dos sistemas conhecidos do tipo acima mencionado consiste no facto de os mesmos envolverem custos de fabrico relativamente elevados e proporcionarem um rendimento relativamente baixo.Tais sistemas exigem de facto uma prensa de custo relativamente elevado para cada um ou para os dois moldes, prensa essa que permanece em serviço durante toda a operação de cura.
Além disso, a mais ligeira mudança na concepção exige uma perda de tempo relativamente prolongada para a execução, tempo esse durante o qual a prensa permanece inactiva. Também, se os meios de cura de permutação de calor utilizados consistem, como acontece nos casos presentes bem conhecidos, de vapor relativamente quente, os sistemas do tipo anteriormente mencionado devem portanto incluir um sistema acessório de custo extremamente elevado para purificação de água e produção de vapor.
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Para obviar parcialmente a estes inconvenientes, foram concebidos sistemas que compreendem um certo número de moldes montados de maneira fixa numa instalação de indexação que, girando em torno de um eixo vertical fixo, alimenta os moldes, um a um, através de uma estação de carga onde cada molde é aberto, carregado e fechado por meio de um dispositivo de fechamento no próprio molde. Cada molde é então feito girar na instalação de indexação e alimentado, tanto quanto for necessário para a cura, com vapor sob pressão fornecido a partir de um dispositivo de alimentação ligado a todos os moldes na instalação de indexação.
Embora os sistemas do tipo anteriormente mencionado não envolvam prensas e proporcionem a utilização de um grande número de moldes ao mesmo tempo, os mesmos são, não obstante, extremamente dispendiosos pelo facto de exigirem também um sistema separado para filtrar, produzir, aquecer e fornecer calor, assim como um certo número de juntas deslizantes para ligarem cada molde móvel do referido sistema. Além disso, a referida instala ção de indexação, ã qual a metade de fundo de cada molde está ligada necejs sàriamente de modo integral, impõe a mesma via de alimentação e o mesmo tempo de cura para cada molde, sem possibilidade de cura selectiva.
Finalmente, também neste caso, a mais ligeira mudança de concepção exige uma perda de tempo relativamente prolongado durante a qual o sistema permanece inactivo.
Constitui um objecto do presente invento proporcionar um sistema de cura que não envolve nenhum dos inconvenientes anteriormente mencionados, e que proporciona um elevado grau de flexibilidade de produção.
Em particular, constitui um objecto do presente invento proporci£ nar um sistema que pode ser operado selectivamente para permitir quer a sequência da cura de pneus de diferentes concepções, quer a cura de uma de terminada concepção e a mudança para outra sem substancial perda de tempo na execução.
De acordo com o presente invento, proporciona-se um sistema de cura de pneus, caracterizado pelo facto de compreender um certo número de unidades de cura móveis, destinadas, cada uma delas,a alojar um pneu em verde; meios de carga e descarga para respectivamente carregarem os referidos pneus sobre e descarregarem os referi*dos pneus das referidas unidades de cura respectivas; uma passagem em laço para as referidas unidades;
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meios de guia para as referidas unidades de cura móveis, definindo os referidos meios de guia uma passagem que se prolonga entre os referidos meios de carga e os referidos meios de descarga; meios para selectivamente alimentarem as referidas unidades ao longo da referida passagem; e meios individuais de ligação proporcionados em cada uma das referidas unidades de cura para ligarem independentemente e de maneira libertável as mesmas aos referidos meios de guia; incorporando cada uma das referidas unidades de cura um molde para um respectivo pneu em verde, um circuito fechado destinado a receber, nos referidos meios de carga, um dado fornecimento de meios de cura sob pressão, meios para forçarem a circulação dos referi dos meios de cura fornecidos dentro do referido circuito fechado, e elemen tos individuais para aquecerem tanto o referido molde como os referidos meios de cura alimentados.
presente invento será agora descrito a título de exemplo com referencia aos desenhos anexos nos quais:
- Figura 1 é uma vista esquemática em perspectiva de um sistema de cura de pneus de acordo com o presente invento;
- Figura 2 é uma vista esquemática em perspectiva de uma estação de carga da Figura 1; e
- Figura 3 é uma metade em secção axial de uma unidade de cura utilizada no sistema de cura representado na Figura 1.
número 1 da Figura 1 indica o sistema para a cura de pneus 2, compreendendo o referido sistema um determinado número de unidades de cura 3, cada uma delas destinada a receber um pneus respectivo 2.
Para uma descrição pormenorizada da unidade de cura 3, deve ser feita referencia ao pedido de patente norte-americano co-pendente, N2 de Serie.. (51-H).. depositado simultaneamente pela cessionária do presente invento e que é aqui incorporado como referencia no interesse de uma descrição completa.
Cada unidade 3 está montada de uma meneira fixa sobre um carro respectivo 4 montado sobre rolos 5 que permitem que o carro 4 se desloque ao longo de dois carris tubulares 6 que definem uma passagem ou circuito em circulo 7 ao longo do qual as unidades móveis 3 são alimentadas na direcção indicada pela seta 8.
circuito 7 compreende uma primeira porção 9, que se prolonga
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através de uma estação 10 para a carga e descarga de pneus 2 sobre e fora das unidades respectivas 3, e uma segunda porção 11 que compreende dois ramos 12 e 13 dispostos em paralelo. A extremidade superior de cada ramo 12 e 13, na direcção de avanço das unidades 3, é selectivamente contactãvel com uma extremidade inferior da porção de circuito 9 por meio de um dispositivo de comutação 14 que compreende uma secção de carril 15 destinada a mover-se entre duas posições de funcionamento diferentes em virtude do accionador 16. As extremidades a jusante dos ramos 12 e 13 estão li gadas a extremidade a montante da porção 9 por meio de uma intersecção de tres vias 17 controlada por um dispositivo de bloqueio 18 destinado a mover-se selectivamente entre duas posições de funcionamento, para selectivamente fecharem a abertura de descarga dos ramos 12 e 13.
Como estã representado na Fig.l, ambos os ramos 12 e 13 se incli. nam para baixo, e a porção 9 do circuito 7 e devidida em duas secções inclinadas para baixo 19 e 20. Com mais pormenor, a partir da intersecção 17, a secção 19 prolonga-se para baixo através da estação 10 e apresenta uma extremidade a jusante mais baixa que a extremidade a montante da secção 20 ã qual está ligada por um elevador 21 que suporta uma secção de carril e destinado a mover-se verticalmente entre duas posições diferentes de funcionamento, em virtude do accionador 23.
Como estã representado na Fig.3, cada unidade de cura móvel 3 compreende um molde 24 que consiste numa metade de fundo de molde 25 e numa metade de topo de molde 26, ambas anelares e interligadas por uma jun ta em forma de baioneta 27 na forma de um anel exterior 28 que circunda o molde 24.
anel 28 inclui uma extensão 29 (Fig.2) que pode ser accionada fazendo girar o anel 28 sobre o molde 24 e entre a posição de bloqueio,em que o anel 28 bloqueia conjuntamente, por contacto, um flange anelar 30 exterior sobre a metade de molde 25 e um certo número de dentes 31 conformados no bordo que se prolongam radialmente para fora da metade de molde 26, e uma posição de abertura, em que o anel 28 apresenta fendas 32 em frente dos dentes 31, permitindo assim o desprendimento axial da metade de molde 26 da metade de molde 25.
Para assegurar a vedação eficiente em qualquer momento durante a cura, entre as metades de molde 25 e 26, a metade de molde de fundo 25 é
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/ formada de duas peças anelares 81 e 82, consistindo a primeira num alojamento exterior em forma de taça e sendo dotada com um flange anelar 30, e consistindo a segunda numa saliência arredondada que constitui a própria metade de fundo do molde. A saliência arredondada 82 está montada dentro do alojamento 81 de modo a deslizar na direcção da metade de molde 26 sob o impulso de um elemento de compensação flexível 83 alojado dentro de uma câmara anelar de volume variável 84 definida entre a superfície inferior da saliência arredondada 82 e a superfície superior da parede terminal do alojamento 81.
No exemplo representado, o elemento flexível 83 consiste numa ca mada de material flexível que pode õbviamente ser substituída, em variantes não representadas, por exemplo, por molas de ajustamento ou gás sob pressão.
Sobre o seu bordo interior, a metade de molde 25 apresenta uma ranhura anelar de topo 33 que define uma sede se suporte para o corpo ane lar 34.
à superfície de fundo da metade de molde 25 está ligada a extremidade em flange de um sino 35 coaxial com o molde 24. Uma parede terminal 36 do sino 35 apresenta um certo número de orifícios 37 através dela e suporta uma porção de fundo de um alojamento essencialmente cilíndrico 38.
alojamento 38 contém, no fundo, uma ventoinha 39 que tem um motor de accionamento 40, e compreende uma parede lateral essencialmente cilíndrica 41 cuja porção de topo engata, de uma maneira radialmente frou xa, um orifício central 42 na metade de molde 25, de modo a definir um entalhe de deslizamento anelar 43 para um embolo tubular cilíndrico 44, cu jo diâmetro exterior é menor que o diâmetro interno do pneu 2. No fundo, o embolo 44 enfrenta os orifícios 37 e está ligado, no topo, ao corpo ane lar 34, que actua como um esbarro para limitar o deslizamento axial para baixo do embolo 44 e, ao mesmo tempo, como um elemento extractor do pneu 2 da metade de molde 25.
A parede lateral 41 é fechada no topo por uma campãnula 45 que está fixada sobre o orifício 42. A porção de topo da campãnula 45 e a por ção da parede 41 estão fixadas respectivamente ao elemento de fecho anelar de topo 46 e a um elemento de fecho anelar de fundo 47 para fecharem respectivamente os bordos de topo e de fundo de um tubo interior anelar ou
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balão de cura 48 fabricado em elastómero, que tem metade da secção radial em forma de C e destinado a expandir-se dentro do pneu 2.
Os elementos de fecho 46 e 47 apresentam diâmetros externos res pectivos menores que o diâmetro interno do embolo tubular 44, e estão separados por um lábio anelar plano 49 fabricado a partir de um elastómero, cujo bordo interior está fixado ã superfície periférica exterior da campa nula 45.
alojamento 38 está fixado dentro de um elemento de aquecimento 50 que tem um certo número de canais axiais de passagem 51 e que dividem o espaço dentro do alojamento 38 numa câmara de topo 52 e numa camara de fundo 53. As câmaras 52 e 53 comunicam com o espaço compreendido dentro do tubo interior 48 através das respectivas filas de orifícios 54 e 55 formadas respectivamente através do topo da parede 41 acima do lábio 49 e através da parede 41 por baixo do lábio 49.
A câmara 53 e o alojamento da ventoinha 39 definem, juntamente com os canais 51, câmara 52, o espaço dentro do tubo interior 48, e os orifícios 54 e 55, um circuito pneumático fechado 56 para a circulação de um dado fornecimento de meios de cura por permutação de calor, de preferencia gás de azoto, injectado externamente, numa estação de carga 10, através de uma válvula de entrada/saída 57 montada na porção de parede de fundo do invólucro 38.
As metades de molde 25 e 26 estão dotadas com resistências eléctricas de aquecimento 58 ligadas, juntamente com o elemento de aquecimento 50 e o motor 40, a uma fonte de energia eléctrica (não representada) por meio de um juntor 59 situado fora do molde 24 e ligado, de maneira deslizante, a uma fonte de energia e a um carril de transmissão de dados de controle 60 que se estende ao longo do carril 6.
Como está representado na Fig.2, a estação 10 compreende um portal ou superestrutura 61 através da qual correm os carris 6 e que está dcj tada com um dispositivo de fecho 62 para limitar cada carro 4 a uma determinada posição de carga/descarga por baixo do portal 61.
Com um carro 4 na referida posição de carga/descarga, a sua respectiva unidade de cura 3 é colocada com a sua metade de molde de topo 26 directamente por baixo de um dispositivo elevador 63 que compreende uma cabeça magnética 64 e um dispositivo actuante 65 suportado sobre o traves-658077
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são superior do portal 61 e destinado a mover a cabeça 64 de uma posição baixada, contactando a metade de topo do molde 26, ligada ã metade 25 de fundo do molde, para uma posição elevada.
Com um carro 4 na referida posição de carga/descarga, a respecti5 va unidade de cura 3 move-se par$ a posição com a extensão 29, do seu anel exterior 28 que engatam um par de accionadores horizontais 66 que podem ser operados para fazer girar o anel exterior 28 sobre o molde 24 entre duas posições de funcionamento para respectivamente abrir e fechar a junta em baioneta 27. Também, cada um dos orifícios 37 no sino 35 estã loca10 lizado sobre um accionador respectivo ou cilindro hidráulico vertical 67 montado de uma maneira fixa por baixo do portal 61 e destinado a mover o pistão 44 entre uma posição baixada normal e uma posição elevada de extra cção e de carga. Finalmente, a válvula 57 estã situada sobre um ejector 68 num circuito de carga pneumático, ejector esse que estã situado por baixo do portal 61 e destinado a mover-se, em virtude do accionador 68a, entre uma posição inactiva baixada e elevada. Na última posição, o ejector 68 engata na válvula 57 de modo a abri-la, descarrega os referidos meios de cura para dentro da unidade 3 e subsequentemente injecta um novo fornecimento de meios de cura.
Como estã representado na Fig.l, a estação de carga 10 também inclui um robõ de carga 69, que estã localizado em posição adjacente ao por tal 61 e inclui um corpo de suporte 70, uma plataforma 71 montada no corpo de suporte 70 e que gira em relação ao mesmo em torno de um eixo vertical, e um braço articulado 72 montado sobre a plataforma 71 para mover, em rela ção ao mesmo e num plano essencialmente vertical, um tipo conhecido de dispositivo de anel de aperto 73 que compreende um anel exterior 74 que tem um determinado número de pistões radiais internos 75 destinados a engrenar na superfície de rasto de um pneu 2.
Finalmente, o sistema 1, tal como descrito, inclui também um revestimento exterior termicamente isolado 76 para reter o calor transmitido pelas unidades 3 durante a cura.
sistema 1 pode ser accionado de duas maneiras, dependendo do facto de o mesmo ser alimentado com um ou dois tipos de pneus.
modo de funcionamento com um tipo de pneu será agora descrito partindo do momento em que a unidade 3, tendo completado o seu ciclo de
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cura, chega à estação 10 e é bloqueada, pelo dispositivo de bloqueio 62, por baixo do portal 61.
Com a unidade 3 na posição de carga/descarga por baixo do portal 61, o seu respectivo orgão de ligação 59 engrena numa secção 77 do carril 60, permitindo a referida secção 77 apenas a transmissão de sinais de con trole, e não o fornecimento de energia eléctrica à unidade 3.
ejector 68 é elevado para libertar a carga dos meios de cura pressurizados dentro da unidade 3, depois do que, os accionadores horizon tais 66 são activados de modo a fazerem girar o anel 28 e a abrirem a jun ta em baioneta 27, e o dispositivo de elevação 63 é movido para baixo de modo a engrenar na cabeça magnética 64 com a metade de molde de topo 26. 0 molde 24 é então aberto, elevando a cabeça magnética 64 e a metade de molde de topo 26. Ao mesmo tempo, os accionadores 67 são postos em funcici namento para empurrarem um pistão 44 que realiza uma dupla função, deformando primeiramente o tubo interior 48 até assumir uma forma de túlipa e extraindo o mesmo do pneu curado 2, e depois elevando o pneu 2 para fora e sobre a metade de molde de fundo 25 para o anel 74 no dispositivo de fecho 73 já colocado entre a metade de molde de topo elevada 26 e a metade de molde de fundo 25. Subsequentemente ã operação dos pistões 75, o pneu curado 2 é agarrado pelo dispositivo de aperto 73 e transportado, pe. lo funcionamento do robot 69, para uma mesa de descarga (não representada) robô 69 agarra então um pneu em verde 2 de um transportador de abastecimento (não representado) e depois de transportar o mesmo, liberta—o sobre a metade de molde de fundo 25, especificamente sobre o corpo anelar 34 do embolo 44 mantido pelos accionadores 67. Os accionadores 67 são então baixados para o pistão de abaixamento 44, que realiza uma dupla função, reinserindo primeiro o corpo anelar 34 dentro da respectiva ranhura e colocando o pneu em verde 2 na metade de molde de fundo 25, assim como libertando o tubo interior 48 que é depois alimentado pelo ejector 68 com uma carga de conformação a uma pressão relativamente baixa para insuflar o tubo interior 48 e inserir o mesmo dentro do pneu em verde 2.
Neste preciso momento, a metade de molde de topo 26 e baixada sobre a metade de molde de fundo 25 e libertada pela cabeça magnética 64,com os accionadores 66 a ser operados para fecharem a junta em forma de baione ta 27. A parte restante da carga dos meios de cura é injectada pelo injec35
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tor 68, e a unidade 3, agora completamente libertada, é deixada correr para baixo, pela força da gravidade, ao longo da secção 19 da porção 9 do circuito 7, pela libertação do dispositivo 62.
trajecto para baixo da unidade 3 ao longo da secção 19 faz com que o respectivo ligador 59 encurve para cima automaticamente para a porção de condução do carril 60, e também active as resistências 58, o elemen to de aquecimento 50 e a ventoinha 39 para se iniciar o processo de cura.
Os carris 6, que se prolongam pela secção de circuito 19, são normalmente ocupados por outras unidades 3 que assentam uma contra a outra e contra uma grade de bloqueio 78 ã entrada do elevador 21 destinado a transs ferir as unidades 3 uma de cada vez a partir da secção 19 para a secção 20, com uma cadencia que depende do tempo de cura necessário.
Deslizando pela força da gravidade ao longo da secção 20, a unidade 3 chega a porção de circuito 11 e corre sobre qualquer dos ramos 12 e 13 e é mantida aberta pelo dispositivo de comutação 14.
Depois de se deslocar ao longo dos ramais 12 ou 13, a unidade 3 prossegue pela força da gravidade através da intersecção 17, ao longo de uma porção inicial da secção de circuito 19, e para contra a grade de blo queio 79 que se abre para permitir a passagem de uma unidade 3, num dado momento, dentro da estação 10 onde é parada contra o dispositivo de bloqueio 62.
tempo tomado para qualquer unidade 3 para se deslocar através de todo o circuito 7 é regulado principalmente pelo elevador 21, de modo a que seja igual exactamente ao tempo necessário para a cura do seu pneu 2.
Consequentemente, depois da chegada de uma unidade 3 à estação 10, o seu pneu respectivo 2 pode ser descarregado de modo a permitir que a unidade 3 comece um novo ciclo.
Como está representado na Fig.l, umas tantas unidades 3 são mantidas inactivas pelo dispositivo de bloqueio 18 em qualquer dos ramais 12 e 13 que não esteja sendo utilizado no momento. Durante o funcionamento normal do sistema 1, tais unidades podem ser ajustadas para receber pneus de diferentes concepções a partir de pneus 2 que estão a ser tratados no momento pelo sistema 1, permitindo assim a mudança de produção pelo simples accionamento do dispositivo de bloqueio 18 e do dispositivo de comu-958077
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tação 14.
De maneira análoga, accionando o dispositivo de bloqueio 18 e o dispositivo de comutação 14, a secção 10 pode ser alimentada com uma suces; são de unidades 3 para pneus 2 de diferentes concepções, accionando assim o sistema 1 no segundo modo de funcionamento anteriormente mencionado.
Como outros ramais podem ser adicionados em paralelo com os ramais 12 e 13, o sistema 1 pode obviamente ser operado para a cura de pneus de um determinado número de concepções diferentes, quer simultânea quer sucess sivamente.
As vantagens do sistema 1, quando comparadas com os sistemas de cura conhecidos, serão evidentes pela descrição anterior. Em particular, o nesmo proporciona um elevado grau de versatilidade, enquanto que ao mesmo tempo elimina a perda de tempo para as mudanças de produção, em virtude de a concepção das unidades 3, cada uma das quais é completamente independente de ambas as outras unidades 3 assim como da estação 10, e podem ser manuseadas de qualquer maneira ao longo do circuito 7.
Uma outra vantagem do sistema 1, e que não deve ser subestimada, consiste no facto de o calor dispensado pelas unidades de cura 3 ser reti do por outro invólucro 76 e parcialmente absorvido pelas unidades 3 em e_s pera as quais, quando accionadas, estão deste modo pré-aquecidas e necessi tam de relativamente pouca energia para atingirem a necessária temperatura de cura.
Depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado em Itália em 20 de Maio de 1986 sob o n°67 414 A/86.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES lã.- Sistema para a cura de pneus, caracterizado pelo facto de compreender um certo número de unidades de cura móveis, destinadas, cada uma delas, a alojar um pneu em verde; meios de carga e descarga para respectivaoaente carregarem os referidos pneus sobre e descarregarem os referidos pneus das referidas unidades de cura respectivas; uma passagem em laço par:, as referidas unidades; meios de guia para as referidas unidades de cura móveis, definindo os referidos meios de guia uma passagem que se prolonga en-1058077
    Case 967/87 (51-1) tre os referidos meios de carga e os referidos meios de descarga; meios para selectivamente alimentarem as referidas unidades ao longo da referida passagem; e meios individuais de ligação proporcionados em cada uma das referidas unidades de cura para ligarem independentemente e de maneira li bertãvel as mesmas aos referidos meios de guia; incorporando cada uma das referidas unidades de cura um molde para o respectivo pneu em verde, um circuito fechado destinado a receber, nos referidos meios de carga, um da do fornecimento de meios de cura sob pressão, meios para forçarem a circu lação dos referidos meios de cura fornecidos dentro do referido circuito fechado, e elementos individuais para aquecerem tanto o referido molde co mo os referidos meios de cura alimentados.
  2. 2â.- Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de os referidos meios de alimentação serem meios para alimentar cada unidade de cura referida ao longo da referida passagem, independentemente das outras unidades de cura referidas.
  3. 3â.- Sistema de acordo com a reivindicação 1 e 2, caracterizado pelo facto de a referida passagem incluir, entre os referidos meios de carga e descarga, pelo menos dois ramais dispostos em paralelo; sendo proporciona dos meios de comutação para excluírem selectivamente um dos referidos dois ramais.
  4. 4â.- Sistema de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo facto de os referidos meios de carga e descarga constituírem uma estação de carga/descarga, sendo a referida passagem uma passagem auxiliar que se prolonga através da referida estação de carga/descarga.
    25
  5. 5§.- Sistema de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracteriza do pelo facto de os referidos meios de alimentação serem meios de gra vidade; incluindo a referida passagem meios de elevação dispostos entre um ponto inferior e um ponto superior da referida passagem, e sendo os referi dos meios operáveis para deslocarem selectivamente cada uma das referidas θθ unidades de cura a partir do referido ponto inferior para o referido ponto superior.
  6. 6â.- Sistema de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de incluir ainda um alojamento exterior termicamente isolado; estando os referidos meios de carga, os referidos meios de descar ga, os referidos meios de guia e as referidas unidades de cura alojados
    -1158077
    Case 967/87 (51-1) dentro do referido alojamento.
  7. 7â.- Sistema para a cura de pneus, de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de compreender um determinado número de unidades de cura móveis, cada uma delas destinada a alojar um respectivo pneu em verde, uma estação para carregar e descarregar os referidos pneus sobre e fora das respectivas unidades de cura referidas, uma passagem auxiliar para as referidas unidades, prolongando-se a referida passagem através da referida estação e compreendendo, fora da referida estação, pelo menos dois ramais dispostos em paralelo, meios para selectivamente alimentarem as referidas unidades ao longo da referida passagem, e meios de comutação para selectivamente excluírem um dos referidos dois ramais; incorporando cada uma das unidades de cura um molde para um respectivo pneu em verde, um circuito pneumático fechado destinado a receber, na referida estação de carga/descarga, um determinado fornecimento de meios de cura sob pressão, um dispositivo de ventoinha para forçar a circulação dos referidos meios de cura fornecidos dentro do referido circuito pneumático fechado, e elementos individuais para aquecerem tanto o molde como o referido fornecimento de meios de cura.
  8. 8â.- Sistema de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de ser proporcionada uma vagoneta para suportar uma das respectivas uni dades de cura referidas, sendo a referida passagem definida por carris, e estando cada vagoneta montada para se poder mover ao longo dos referidos carris.
  9. 9ã.- Sistema de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo facto de os referidos meios para alimentar selectivamente as referidas unidades de cura ao longo da referida passagem serem meios de gravidade. 10§.- Sistema de acordo com uma das reivindicações 7 a9, caracterizado p£ lo facto de a referida passagem compreender ainda uma porção de pa£> sagem que se prolonga através da referida estação e dividida em duas partes; uma extremidade de uma das referidas faces ficando em frente do início da outra parte e estando disposta a um nível inferior ao do referido início, e meios de elevação das referidas unidades de cura que estão dispostos entre a referida extremidade e o referido início para selectivamen te transferirem as referidas unidades de cura de uma das referidas partes para a outra.
    -12•5 ' u*i
    1 £ iCVÍ
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    Case 967/87 (51-1)
    115.- Sistema de acordo com uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo facto de cada uma das referidas unidades de cura compreender uma metade de molde superior, uma metade de molde inferior, e meios de li bertação do bloqueio para ligação das referidas metades de molde uma ã outra; compreendendo a referida estação de carga/descarga primeiros meios de actuação para accionarem os referidos meios de bloqueio, segundos meios de actuação para engatarem uma das referidas metades de molde e mover a mesma axialmente em relação à outra metade, terceiros meios de actuação para colocarem o referido pneu dentro, e para o ejectarem de, uma das referidas metades de molde, e meios para proporcionarem o referido determinado fornecimento dos meios de cura.
  10. 12â.- Sistema de acordo com uma das reivindicações 7 a 11, caracterizado pelo facto de um alojamento termicamente isolado ser proporcionado para a referida passagem auxiliar e para a referida estação de carga/des15 carga.
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