BRPI0711223A2 - pano não-tecido spudbond e método para melhorar a maciez de panos não- tecidos spunbond - Google Patents

pano não-tecido spudbond e método para melhorar a maciez de panos não- tecidos spunbond Download PDF

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BRPI0711223A2
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Abstract

PANO NAO-TECIDO SPUNBOND E MéTODO PARA MELHORAR A MACIEZ DE PANOS NAO-TECIDOS SPUNBOND. A presente invenção refere-se a panos ou teias não- tecidas. Em particular, a presente invenção refere-se a panos não tecidos tendo resistência à abrasão superior e excelentes características de maciez. Os materiais não- tecidos compreendem fibras confeccionadas a partir de uma mistura polimérica de polipropileno isotático e plastâmeros ou elastómeros baseados em propileno com grau de reator juntamente com de 100 a 2500 ppm (em peso da fibra) de um agente de deslizamento. O polipropileno isotático pode ser polipropileno de homopolímero, e/ou copolímeros aleatórios de propileno e uma ou mais alfa- olefinas. Os plastómeros ou elastómeros, baseados em propileno com grau de reator, têm uma distribuição de peso molecular menor que cerca de 3,5, e um calor de fusão menor que cerca de 90 J/g. Em particular, os plastómeros ou elastómeros, baseados em propileno com grau de reator, contêm de 3 a 15 por cento em peso de unidades derivadas de um etileno e uma taxa de fluxo de massa fundida de 2 a 200 gramas/10 minutos. O aditivo de deslizamento preferido é a erucamida.

Description

"PANO NÃO-TECIDO SPUNBOND E MÉTODO PARA MELHORAR A MACIEZDE PANOS NÃO-TECIDOS SPUNBOND".
Campo da invenção
A presente invenção refere-se a teias ou panos não-tecidos. Em particular, a presente invenção refere-se apanos não-tecidos tendo boa maleabilidade e capacidade deformar configurações graciosas, superior resistência àabrasão e excelentes características de maciez. Osmateriais não-tecidos compreendem fibras confeccionadascom uma mistura polimérica de polipropileno isotático,plastômeros ou elastômeros baseados em propileno com graude reator, e um aditivo de deslizamento.
Histórico e sumário da invenção
Teias ou panos não-tecidos são desejáveis para usar numade produtos tais como materiais de bandagens,roupas, fraldas descartáveis, e outros produtos dehigiene pessoal incluindo panos de limpeza pré-umedecidos. Panos não-tecidos tendo altos níveis deresistência, maciez, e resistência à abrasão sãodesejáveis para trajes absorventes descartáveis, taiscomo fraldas, artigos para incontinência, calças detreinamento, produtos de higiene feminina, e similares.Por exemplo, numa fralda descartável, é muito desejávelter componentes não-tecidos fortes e macios, tais comofolhas de topo ou folhas posteriores (também conhecidascomo coberturas externas). As folhas de topo formam aporção interna de contato com o corpo de uma fralda o quetorna a maciez muito vantajosa. Os consumidores preferemfolhas posteriores que se beneficiam da aparência deserem como roupas, e a maciez aumenta esta percepção comoroupas. A resistência à abrasão refere-se à durabilidadede panos não-tecidos, e se caracteriza por uma falta deperda significativa de fibras em uso.
A resistência à abrasão pode ser caracterizada por umatendência do não-tecido de "felpar" que também pode serdescrito como "formar fiapos" ou "formar pelos". Aformação de felpas ocorre quando fibras, ou pequenosfeixes de fibras, são removidos esfregando, puxados, ouliberados de outra maneira da superfície da pano não-tecido. A formação de felpas pode resultar em fibraspermanecendo sobre a pele ou roupa do usuário ou outros,bem como numa perda de integridade do não-tecido, ambascondições muito indesejáveis para os usuários.
A formação de felpas pode ser muito controlada à medidaque se confere resistência, isto é, ligando ou enredandofibras adjacentes umas às outras no pano não-tecido. Àmedida que fibras do pano não-tecido se ligam ou enredamumas às outras se pode aumentar a resistência, e osníveis de formação de felpas podem ser controlados.
A maciez pode ser melhorada pós-tratando mecanicamente umnão-tecido. Por exemplo, esticando de modo crescente umpano não-tecido pelo método divulgado na patente U.S. n°5.626.571, publicada em 6 de maio de 1997 nos nomes deYoung et al., o pano não-tecido pode ser tornado macio eextensível, mantendo ao mesmo tempo resistênciasuficiente para uso em artigos absorventes descartáveis.Young et al., aqui incorporado por referência, ensinamconfeccionar um pano não-tecido que é macio e forteesticando permanentemente um não-tecido-base inelásticona direção de máquina/transversal. Entretanto, acredita-se que tais métodos mecânicos afetariam negativamente osníveis de formação de felpas (ou diminuiriam aresistência à abrasão) observados em tais panos não-tecidos.
Um método para ligar, ou "consolidar", um pano não-tecidoé ligar fibras adjacentes num padrão regular de ligaçõestérmicas por pontos espaçadas. Descreve-se um métodoapropriado de ligação térmica na patente U.S. n°3.855.046, publicada em 17 de dezembro de 1974 paraHansen et al., que aqui se incorpora por referência.Hansen et al., ensinam um padrão de ligação térmica tendouma área de ligação de 10-25 por cento (aqui denominada"área de consolidação") para tornar resistentes à abrasãoas superfícies do pano não-tecido. Entretanto, mesmoresistência à abrasão maior juntamente com maciezaumentada podem ainda favorecer o uso de panos não-tecidos em muitas aplicações, incluindo artigosabsorventes descartáveis, tais como fraldas, calças detreinamento, artigos de higiene feminina, e similares.
Aumentando o tamanho dos sitios de ligação, ou diminuindoa distância entre sítios de ligação, mais fibras seligam, podendo aumentar a resistência à abrasão (podendoreduzir a formação de felpas). Entretanto, o aumentocorrespondente na área de ligação do não-tecido tambémaumenta a rigidez de flexão (isto é, a dureza) , que estáinversamente relacionada com a percepção de maciez (istoé, quando a rigidez de flexão aumenta, a maciez diminui) .Em outras palavras, a resistência à abrasão é diretamenteproporcional à rigidez de flexão quando atingidos porestes métodos conhecidos. Uma vez que a resistência àabrasão correlaciona-se com a formação de felpas, e arigidez de flexão correlaciona-se com a maciez percebida,os métodos conhecidos de produção de não-tecidos requeremuma espécie de média entre as propriedades de formação defelpas e maciez de um não-tecido.
Várias abordagens foram tentadas para melhorar aresistência à abrasão de materiais não-tecidos semcomprometer a maciez. Por exemplo, as patentes U.S. n°s5.405.682 e 5.425.987, ambas emitidas para Shawyer etal. , ensinam um pano não-tecido, porém durável e maciocomo roupa, confeccionado com fiadas poliméricas demuiticomponentes. Entretanto, as fibras de
multicomponentes divulgadas compreendem um materialtermoplástico elastomérico relativamente caro (isto éKRATON™) num lado ou no revestimento de fiadaspoliméricas de multicomponentes. A patente U.S. n°5.336.552 emitida para Strack et al., divulga umaabordagem semelhante na qual se usa um copolímero deetileno/acrilato de alquila como um aditivo deresistência à abrasão em fibras poliolefínicas demulticomponentes. A patente U.S. n° 5.545.464 emitidapara Stokes descreve um pano não-tecido de padrão deligação de fibras conjugadas no qual um polímero de pontode fusão menor é encoberto por um polímero de ponto defusão maior.
Padrões de ligações também se utilizam para melhorarresistência e resistência à abrasão em não-tecidosmantendo ainda ou mesmo melhorando a maciez. Váriospadrões de ligações foram desenvolvidos para atingirmelhor resistência à abrasão sem afetar muitonegativamente a maciez. A patente U.S. n° 5.964.742emitida para McCormack et al. , divulga um padrão deligação térmica compreendendo elementos tendo uma razãode aspecto predeterminada. Segundo consta, as formas deligações especificadas provêm números suficientes defibras imobilizadas para fortalecer o pano, embora nãotanto para aumentar inaceitavelmente a dureza. A patenteU.S. n° 6.015.605 emitida para Tsujiyama et al., divulgaporções ligadas prensadas termicamente muito específicasa fim de fornecer resistência, percepção manual, eresistência à abrasão. Entretanto, com todas as soluçõesde padrão de ligação acredita-se que resta a essencialespécie de média entre área de ligação e maciez.
Outra abordagem para melhorar a resistência à abrasão demateriais não-tecidos sem comprometer a maciez é otimizaro conteúdo de polímero das fibras usadas paraconfeccionar os materiais não-tecidos. Confeccionou-seuma variedade de fibras e panos com termoplásticos, taiscomo polipropileno, polietileno de baixa densidade muitoramificado (LDPE) preparado tipicamente num processo depolimerização em alta pressão, polietileno linearramificado heterogeneamente (por exemplo, polietileno debaixa densidade linear produzido usando catálise deZiegler), misturas de polipropileno e polietileno linearramificado heterogeneamente, misturas de polietilenolinear ramificado heterogeneamente, e copolímeros deetileno/álcool vinílico.
Dos vários polímeros conhecidos por serem extrudáveis emfibra, LDPE muito ramificado não tem tido sucesso nafiação sob fusão de fibras de denier fino. 0 polietilenolinear ramificado heterogeneamente tem sido produzido emmonofilamento, tal como descrito em USP 4.076.698(Anderson et al.), a divulgação da qual aqui se incorporapor referência. Polietileno linear ramificadoheterogeneamente também tem sido produzido com sucesso emfibra de denier fino, tal como divulgado em USP 4.644.045(Fowells), USP 4.830.907 (Sawyer et al.), USP 4.909.975(Sawyer et al.) e em USP 4.578.414 (Sawyer et al.), asdivulgações das quais aqui se incorporam por referência.Misturas de tal polietileno ramificado heterogeneamentetambém têm sido produzidas com sucesso em panos e fibrasde denier fino, tal como divulgado em USP 4.842.922(Krupp et al.), USP 4.990.204 (Krupp et al .) e USP5.112.686 (Krupp et al.), as divulgações das quais aquise incorporam por referência. A USP 5.068.141 (Kubo etal.) divulga também a manufatura de panos não-tecidosprovenientes de filamentos contínuos ligados termicamentede determinados LLDPE ramificados heterogeneamente tendocalores de fusão especificados. Embora o uso de misturasde polímeros ramificados heterogeneamente produza panomelhorado, os polímeros são mais difíceis de fiar semromper as fibras.
A patente U.S. n° 5.549.867 (Gessner et al.) descreve aadição de uma poliolefina de baixo peso molecular numapoliolefina com um peso molecular (Mz) de 400.000 a580.000 para melhorar fiação. Os exemplos apresentados emGessner et al. , referem-se a misturas de 10 a 30 porcento em peso de polipropileno metalocênico de pesomolecular menor com 70 a 90 por cento em peso de umpolipropileno de peso molecular maior produzido usando umcatalisador de Ziegler-Natta.
WO 95/32091 (Stahl et al.) divulga uma redução emtemperaturas de ligação utilizando misturas de fibraproduzidas com resinas de polipropileno tendo diferentespontos de fusão e produzidas por diferentes processos defabricação, por exemplo, fibras meltblown(fiadas sobfusão) e spunbond (termossoldadas) . Stahl et al. ,reivindicam uma fibra compreendendo uma mistura de umcopolímero de propileno isotático com um polímerotermoplástico de ponto de fusão maior. Entretanto, emboraStahl et al. provejam algum ensinamento quanto àmanipulação de temperatura de ligação usando misturas dediferentes fibras, Stahl et al. não provêm orientação noque diz respeito aos meios para melhorar resistência depano do pano confeccionado com fibras tendo o mesmo pontode fusão.
A patente U.S. n° 6.677.383, nos nomes de Lai, PCnight,Chum, e Markovich, aqui incorporada por referência,divulga misturas de polímeros de etileno substancialmentelineares com polímeros de etileno ramificadosheterogeneamente, e o uso de tais misturas numa variedadede aplicações de uso final, incluindo fibras. Ascomposições divulgadas compreendem, preferivelmente, umpolímero de etileno substancialmente linear tendo umadensidade de pelo menos 0,89 g/cm3. Entretanto, Lai etal. , divulgaram temperaturas de ligação apenas acima de165°C. Por outro lado, para preservar integridade defibra, os panos são freqüentemente ligados em temperaturamenores, tal que todo o material cristalino não derretaantes ou durante a fusão.
A publicação de patente européia (EP) 340.982 divulgafibras de dois componentes compreendendo um primeirocomponent e - núc Ieo e um segundo componente-invólucro,sendo que o segundo componente compreende ainda umamistura de um polímero amorfo com um polímero pelo menosparcialmente cristalino. A faixa divulgada do polímeroamorfo para o polímero cristalino é de 15:85 a 00[sic,90] : 10 . Preferivelmente, o segundo componentecompreenderá polímeros cristalinos e amorfos do mesmotipo polimérico geral do primeiro componente, preferindo-se poliéster. Por exemplo, os exemplos divulgam o uso deum poliéster amorfo e um poliéster cristalino como osegundo componente. EP 340.982, nas Tabelas I e II,indica que quando o índice de fusão do polímero amorfodiminui, a resistência de pano da mesma forma diminuiprejudicialmente. Composições poliméricas beneficiadasincluem polietileno linear de baixa densidade epolietileno de alta densidade tendo um índice de fusãogeralmente na faixa de 0,7 a 200 g/10 minutos.
As patentes U.S. n°s 6.015.617 e 6.270.891 ensinam ainclusão de um polímero homogêneo de baixo ponto de fusãonum polímero de ponto de fusão maior tendo um índice defusão ótimo pode prover utilmente um pano calandradotendo um desempenho de ligação melhorado, mantendo aindadesempenho de fiação de fibra adequado.
A patente U.S. n° 5.804.286 ensina que a ligação defilamentos de LLDPE num pano spunbond com resistência àabrasão aceitável é difícil uma vez que a temperatura naqual se observa amarração é praticamente a mesma datemperatura na qual os filamentos fundem e grudam nacalandra. Esta referência conclui que isto explica porquenão-tecidos de LLDPE spunbond não encontraram amplaaceitação comercial.
WO 2005/111282 ensina panos não-tecidos produzidos comfibras compreendendo misturas de polipropileno isotáticocom plastômero ou elastômero baseado em propileno de graude reator. Embora estes materiais demonstrem ummelhoramento em relação aos materiais comerciaisexistentes, deseja-se que tenham maciez ainda melhor semsacrificar as propriedades físicas tais como tenacidade eresistência à abrasão.
Embora tais polímeros tiveram sucesso satisfatório nomercado em aplicações de fibras, as fibras produzidas comtais polímeros se beneficiariam de um melhoramento emflexibilidade e resistência à ligação, o que levaria apanos resistentes à abrasão macios, e conseqüentemente aum aumento de valor para os fabricantes de artigos epanos não-tecidos, bem como para o consumidor final.Entretanto, qualquer benefício em maciez, resistência àligação e resistência à abrasão não deve ser às custas deredução prejudicial em capacidade de fiação ou um aumentoprejudicial na pegajosidade das fibras ou pano noequipamento durante processamento.US 2003/0157859 ensina pano não-tecido baseado empoliolefina caracterizado por conter um composto amida deácido graxo, e por ter um coeficiente de atrito estáticona faixa de 0,1 a 0,4. Esta referência ensina que o usode níveis do composto amida de ácido graxo de até 1 porcento proverá panos com boa sensação de tato e manual. Osinventores da presente invenção descobriram que taisníveis conduzem a desenvolvimento de matriz que prejudicaa capacidade de fiação de tais materiais num processospunbond, bem como resulta em panos tendo uma sensaçãooleosa que é considerada prejudicial em muitas partes domundo. É desejável se ter sensação de tato e manual semprejudicar a capacidade de fiação da fibra ou que resultenuma sensação oleosa demais.
Conseqüentemente, há uma necessidade não ignoradacontínua de um não-tecido com maior maciez e elongaçãoembora mantendo a capacidade de fiação e a resistência àabrasão.
Adicionalmente, há uma necessidade não ignorada contínuade um não-tecido macio de baixa formação de felpasapropriado para uso como um componente num artigoabsorvente descartável.
Adicionalmente, há uma necessidade não ignorada contínuade um pano não-tecido extensível e macio tendo umaresistência à abrasão relativamente elevada.
Além disso, há uma necessidade não ignorada contínua deum método para processar um não-tecido tal que se atinjaresistência à abrasão com pequena ou nenhuma diminuiçãoem maciez.
Há também necessidade de fibras, especialmente fibrasspunbond que tenham uma janela de ligação mais ampla,maior resistência à ligação e resistência à abrasão,capacidade de fiação melhorada e boa capacidade defiação.
Num aspecto, a presente invenção é um pano não-tecidospunbond fabricado usando fibras tendo um diâmetro nafaixa de 0,1 a 50 denier e no qual as fibras compreendem:(a) de cerca de 50 a cerca de 90 por cento (em peso dafibra) de um primeiro polímero que é um copolímeroaleatório ou homopolímero de polipropileno isotáticotendo uma taxa de fluxo de massa fundida na faixa decerca de 10 a cerca de 70 g/10 minutos; (b) de cerca de10 a cerca de 50 por cento (em peso da fibra) de umsegundo polímero que é um plastômero ou elastômerobaseado em propileno com grau de reator tendo um calor defusão menor que cerca de 70 J/g e uma taxa de fluxo demassa fundida na faixa de cerca de 2 a cerca de 1000 g/10minutos; e (c) de cerca de 100 a cerca de 2500 ppm (empeso de fibra) de um agente de deslizamento.Quando se usa etileno como um comonômero no plastômero ouelastômero baseado em propileno com grau de reator, omaterial terá de cerca de 5 a cerca de 20 por cento (empeso de componente (b)) de etileno.
Noutro aspecto, a presente invenção é um pano não-tecidomeltblown fabricado usando fibras tendo um diâmetro nafaixa de 0,1 a 50 denier e fibras compreendendo umamistura polimérica, sendo que a mistura poliméricacompreende: (a) de cerca de 50 a cerca de 90 por cento(em peso da mistura polimérica) de um primeiro polímeroque é um copolímero aleatório ou homopolímero depolipropileno isotático tendo uma taxa de fluxo de massafundida na faixa de cerca de 100 a cerca de 2000 g/10minutos; (b) de cerca de 10 a cerca de 50 por cento (empeso da mistura polimérica) de um segundo polímero que éum plastômero ou elastômero baseado em propileno com graude reator tendo um calor de fusão menor que cerca de 70J/g e uma taxa de fluxo de massa fundida na faixa decerca de 100 a cerca de 2000 g/10 minutos; e (c) de cercade 100 a cerca de 2 500 ppm de um agente de deslizamento.Quando se usa etileno como um comonômero no plastômero ouelastômero baseado em propileno com grau de reator, omaterial terá de cerca de 5 a cerca de 20 por cento (empeso de componente (b)) de etileno.
Noutro aspecto, a presente invenção é uma fibra que temum denier maior que cerca de 7 e que inclui uma misturapolimérica compreendendo: (a) de cerca de 50 a cerca de90 por cento em peso da mistura polimérica, de umprimeiro polímero que é um polipropileno isotático tendouma taxa de fluxo de massa fundida na faixa de cerca de 2a cerca de 40 g/10 minutos; (b) de cerca de 10 a cerca de50 por cento em peso da mistura polimérica de um segundopolímero que é um plastômero ou elastômero baseado empropileno com grau de reator tendo uma distribuição depeso molecular menor que cerca de 3,5, um calor de fusãomenor que cerca de 90 u/g e uma taxa de fluxo de massafundida de cerca de 0,5 a cerca de 40 g/10 minutos; e (c)de cerca de 100 a cerca de 250 0 ppm de um agente dedeslizamento, e sendo que a mistura polimérica contémmenos que cerca de 5pcp de unidades derivadas de etileno.
Quando se usa etileno como um comonômero no plastômero ouelastômero baseado em propileno com grau de reator, omaterial terá de cerca de 5 a cerca de 20 por cento (empeso de componente (b)) de etileno.
Noutro aspecto, a presente invenção provê um materialnão-tecido tendo uma Formação de felpas/Abrasão menor que0,5 mg/cm2, e uma resistência à flexão menor ou igual a0,043*peso-base - 0,657 mN.cm. Neste aspecto, o materialnão-tecido terá um peso-base maior que 10 g/m2, um limitede resistência à tração de mais que 25 N/5 cm em MD (numpeso-base de 20 g/m2) , e uma área de consolidação demenos que 25 por cento.
Outro aspecto da presente invenção é um artigo acabadoconfeccionado com materiais não-tecidos da presenteinvenção.
Descrição detalhada da invenção
Quando aqui usado, o termo "pano não-tecido" refere-se aum peno que tem uma estrutura de fios ou fibrasindividuais que estão intercaladas, mas não em qualquermaneira de repetição regular. No passado, panos não-tecidos eram formados por uma variedade de processos,tais como, por exemplo, processos de assentamento por ar,processos meltblown, processos spunbond e processos decardagem, incluindo processos de pano cardado ligado.Quando aqui usado, o termo "microfibras", refere-se afibras de pequeno diâmetro tendo um diâmetro médio nãomaior que 100 mícrons. Fibras, e em particular, fibrasspunbond utilizadas na presente invenção podem sermicrofibras, ou mais especificamente, elas podem serfibras tendo um diâmetro médio de cerca de 1-30 mícrons,e tendo um denier de cerca de 1,5-3,0.
Quando aqui usado, o termo "fibras meltblown", refere-sea fibras formadas extrudando um material termoplásticofundido através de uma pluralidade de capilares dematriz, usualmente circulares, finos como fios oufilamentos fundidos numa corrente de gás (por exemplo,ar) de velocidade elevada que atenua os filamentos dematerial termoplástico fundido para reduzir seu diâmetro,que pode ser para um diâmetro de microf ibra. Depoisdisso, as fibras meltblown são transportadas pelacorrente de gás de alta velocidade e se depositam numasuperfície coletora para formar teia de fibras meltblowndispersadas aleatoriamente.
Quando aqui usado, o termo "fibras spunbond", refere-se afibras de pequeno diâmetro que se formam extrudando ummaterial termoplástico fundido como filamentosprovenientes de uma pluralidade de capilares, usualmentecirculares, finos de uma fieira com o diâmetro dosfilamentos extrudados sendo então rapidamente reduzidopor estiramento.
Quando aqui usados, os termos "consolidação" e"consolidado", referem-se ao ajuntamento de pelo menosuma porção das fibras de um pano não-tecido emproximidade íntima para formar um sítio, ou sítios, quefuncionam para aumentar a resistência do não-tecido ásforças externas, por exemplo, forças de abrasão e detração, quando comparadas ao pano são consolidado."Consolidado" pode referir-se a um pano não-tecidointeiro que foi processado tal que pelo menos uma porçãodas fibras se juntam em proximidade íntima, tal como porligação térmica por ponto. Tal pano pode ser consideradoum "pano consolidado". Noutro sentido, pode ser descritocomo "consolidada", uma região discreta específica defibras que se juntam em proximidade íntima, tal como umsítio de ligação térmica individual.
A consolidação pode ser atingida por métodos que aplicamcalor e/ou pressão no pano fibroso, tal como ligaçãotérmica por sítio (isto é, ponto). A ligação térmica porponto pode ser executada passando a teia fibrosa por um acunhamento de pressão formado por dois cilindros, um dosquais está aquecido e contém uma pluralidade de pontoselevados sobre sua superfície, tal como está descrito napatente U.S. n° 3.855.046 acima mencionada, emitida paraHansen et al. Os métodos de consolidação também podemincluir ligação ultra-sônica, ligação através de ar, ehidro-enredamento. Tipicamente, o hidro-enredamentoenvolve tratamento da teia fibrosa com jatos d'água dealta pressão para consolidar a teia via enredamento(atrito) mecânico de fibras na região desejada a serconsolidada, com os sítios se formando na área deenredamento de fibra. As fibras podem ser hidro-enredadastal como ensinado na patentes U.S. n°s 4.021.284, emitidapara Kalwaites em 3 de maio de 1977, e 4.024.612 emitidapara Contrator et al. em 24 de maio de 1977, ambas asquais doravante aqui incorporadas por referência. Naincorporação preferida atualmente, as fibras poliméricasdo não-tecido se consolidam por ligações por pontos,algumas vezes referida como "consolidação parcial" porcausa da pluralidade de sítios discretos espaçadosseparadamente.
Quando aqui usado, o termo "polímero" inclui geralmente ,mas não se limita a, homopolímeros, copolímeros, taiscomo copolímeros em blocos, aleatórios e alternados,terpolímeros, etc., e misturas e modificações dos mesmos.Além disso, salvo de limitado especificamente aocontrário, o termo "polímero" incluirá todas as possíveisconfigurações geométricas do material. esta configuraçõesincluem, mas não se limitam a, isotáticas, sindiotáticase simetrias aleatórias.
Quando aqui usado, o termo "plastômeros de polipropileno"inclui copolímeros com grau de reator de propileno tendocalor de fusão entre cerca de 100 J/g a cerca de 40 J/g eMWD<3,5. Um exemplo de plastômero de propileno incluicopolímero com grau de reator de propileno/etileno tendouma porcentagem em peso de etileno na faixa de cerca de 3por cento em peso a cerca de 10 por cento em peso, tendoMWD<3,5.
Quando aqui usado, o termo "elastômeros de polipropileno"inclui copolímeros com grau de reator de propileno tendocalor de fusão menor que cerca de 40 J/g e MWD<3,5. Umexemplo de elastômero de propileno inclui copolímero comgrau de reator de propileno/etileno tendo uma porcentagemem peso de etileno na faixa de cerca de 10 por cento empeso a cerca de 15 por cento em peso, tendo MWD<3,5.Quando aqui usado, o termo "extensível" refere-se aqualquer material que, em resposta â aplicação de umaforça de inclinação, é capaz de alongar até pelo menoscerca de 50 por cento, mais pref erivelmente até pelomenos cerca de 70 por cento sem experimentar falhacatastrófica.
Todas as porcentagens aqui especificadas são porcentagensem peso salvo se especificado contrariamente.
Quando aqui usado, um "não-tecido" ou "pano não-tecido"ou "material não-tecido" significa um conjunto de fibrasmantidas juntas numa teia aleatória tal como por bloqueiomecânico ou fundindo pelo menos uma porção das fibras.Panos não-tecidos podem ser produzidos por váriosmétodos, incluindo panos de fibras enredadas num padrãorepetitivo (ou enredadas hidrodinamicamente) divulgadosem USP 3.485.706 (Evans) e USP 4.939.016 (Radwanski etal.), as divulgações das quais aqui se incorporam porreferência; cardando e ligando termicamente fibrasnaturais curtas; termossoldando fibras contínuas numaoperação contínua; ou extrudando sob fusão fibras em panoe subseqüentemente calandrando ou ligando termicamente ateia resultante. Estas várias técnicas de fabricação depano não-tecido são bem conhecidas daqueles treinados natécnica. As fibras da presente invenção sãoparticularmente bem apropriadas para produzir um materialnão-tecido termossoldado.
Os lubrificantes usados com resinas são geralmenteclassificados ou como um lubrificante interno ou como umlubrificante externo. Enquanto os lubrificantes internossão geralmente usados para melhorar a produção econformação do fundido plástico, ou influenciar oscomportamentos reológicos, os lubrificantes externos sãousados para conferir boas propriedades de deslizamento nasuperfície de peça acabada. A diferença entre oslubrificantes internos e externos é sua solubilidade naresina, como é geralmente conhecido na técnica (vide, porexemplo, I. Quijada-Garrido, M. Wilhelm, H. W. Spiess eJ. M. Barrales-Rienda7 "Solid-State NMR Studies ofStructure na Dynamics of Erucamide/IsotacticPoly(Propyl ene) Blends" ("Estudos de NMR de estado solidode misturas de erucamida/polipropileno isotático"),Macromol. Chem. Phys., volume 199, páginas 985-995(1998)). Normalmente, considera-se lubrificanteinterno como compatível e solúvel na resina, mas sedefine lubrificante externo como incompatível egeralmente insolúvel na resina. De modo geral, acredita-se explicar o efeito dos lubrificantes externos em termosde uma película liberada formando-se entre a superfíciemetálica e fundido. Para resinas poliolefínicas nãopolares, ceras de hidrocarbonetos, por exemplo, sãorapidamente solúveis em polietileno enquanto que ésterespolares são incompatíveis e daí seriam consideradaslubrificantes externos (vide R. Gachter e H. Muller,"Plastic Additives Handbook- Stabilizers, ProcessingAids, Plasticizers, Fillers, Reinforcements7 Colorantsfor Thermoplastics" ("Manual de aditivos plásticos-estabilizantes, auxiliares de processamento,plastificantes, cargas, reforços, colorantes paratermoplásticos"), 3a edição, Hanser Publishers, Novalorque, 1990, páginas 426-429).
Quando aqui usado, "aditivo de deslizamento" ou "agentede deslizamento" significa um lubrificante externo. Oagente de deslizamento quando misturado fundido com aresina gradualmente solta ou migra para a superfíciedurante resfriamento ou após fabricação, formando daí umrevestimento invisivelmente fino, uniforme produzindoassim efeitos lubrificantes permanentes.
Um primeiro aspecto da presente invenção é um pano não-tecido spunbond produzido usando fibras tendo um diâmetronuma faixa de 0,1 a 50 denier, sendo que as fibrascompreendem: (a) de cerca de 50 a cerca de 90 por cento(em peso da fibra) de um primeiro polímero que é umcopolímero aleatório ou homopolímero de polipropilenoisotático tendo uma taxa de fluxo de massa fundida nafaixa de cerca de 10 a cerca de 70 g/10 minutos; (b) decerca de 10 a cerca de 50 por cento (em peso da fibra) deum segundo polímero que é um plastômero ou elastômerobaseado em propileno com grau de reator tendo um calor defusão menor que cerca de 70 J/g e uma taxa de fluxo demassa fundida na faixa de cerca de 2 a cerca de 1000 g/10minutos; e (c) de cerca de 100 a cerca de 2500 ppm (empeso de fibra) de um agente de deslizamento.
Prefere-se que os componentes (a) e (b) juntoscompreendam menos que 5 por cento em peso de etileno.0 primeiro componente da fibra é um copolímero aleatórioou homopolímero de polipropileno isotático tendo uma taxade fluxo de massa fundida (MFR) na faixa de cerca de 10 acerca de 70 g/10 minutos determinada por ASTM D-1238,condição 230°C/2,16 kg (conhecida antigamente como"condição L").
O primeiro polímero da mistura polimérica é copolímeroaleatório ou homopolímero de polipropileno isotáticotendo uma taxa de fluxo de massa fundida (MFR) na faixa de cerca de 10 a cerca de 2000 g/10 minutos,preferivelmente de cerca de 15 a 200 g/10 minutos, maispreferivelmente de cerca de 25 a 40 g/10 minutosdeterminada por ASTM D-1238, condição 230°C/2,16 kg(conhecida antigamente como "condição L"). Exemplos apropriados de materiais que podem ser selecionados parao primeiro polímero incluem polipropileno de homopolímeroe copolímeros aleatórios de propileno e a-olefinas.Polipropileno de homopolímero apropriado para usar como oprimeiro polímero pode ser preparado por qualquer modo conhecido na técnica. Copolímeros aleatórios de propilenoe α-olefinas, produzidos por qualquer maneira conhecidana técnica, podem também ser usados como todo ou parte doprimeiro polímero da presente invenção. A oc-olefinapreferida é etileno. O conteúdo de co-monômero noprimeiro polímero deve ser tal que o primeiro polímerotenha um calor de fusão maior que 90 J/g, pref erivelmentemaior que 100 J/g e, portanto, seja menos que cerca detrês por cento em peso do copolímero de etileno,pref erivelmente menos que um por cento em peso de etileno. Determina-se o calor de fusão usandocalorimetria diferencial de varredura (DSC) usando ummétodo semelhante ao de ASTM D 3417-97, descrito abaixo.A amostra de polímero tendo peso de 5-10 mg é rapidamenteaquecido (cerca de 100ºC por minuto) no DSC até 230°C emantida assim por três minutos para apagar toda históriatérmica. Resfria-se a amostra até -60°C em taxa deresfriamento de 10°C/min e mantida assim por trêsminutos. A amostra é então aquecida em 10°C/min até 230°C(segunda fusão). Determina-se o calor de fusão usando o software para integrar a área si a curva de segunda fusãousando uma linha-base linear. Note que o DSC necessitaestar bem calibrado, usando métodos conhecidos na técnicapara obter linhas-base retas, calores de fusãoquantitativos e temperaturas de fusão/cristalizaçãoprecisas.
O segundo polímero da mistura polimérica é um plastômeroou elastômero baseado em propileno com grau de reatortendo MWD<3,5 e um calor de fusão menor que cerca de 90J/g, pref erivelmente menor que cerca de 70 J/g, maispreferivelmente menor que cerca de 50 J/g. Quando se usaetileno como um comonômero, o plastômero ou elastômerobaseado em propileno com grau de reator tem de cerca de 3a cerca de 15 por cento (em peso do componente (b) ) deetileno, preferivelmente de cerca de 5 a cerca de 14 porcento de etileno, mais preferivelmente de cerca de 9 a 12por cento de etileno, em peso do plastômero ou elastômerobaseado em propileno. Os plastômeros e/ou elastômerosbaseados em propileno estão ensinados em WO 03/040442,que aqui se incorpora por referência em sua totalidade.Pretende-se que o termo "grau de reator" seja tal comodefinido na patente U.S. n° 6.010.588 e em geral refere-se a uma resina poliolefínica cuja distribuição de pesomolecular (MWD) ou polidispersão não tenha sidosubstancialmente alterada após a polimerização.Embora as unidades restantes do copolimero de propilenoderivem de pelo menos um comonômero tais como etileno,uma alfa-olefina de C4-2o/ um dieno de C4-20, um compostoestirênico e similares, preferivelmente o comonômero épelo menos um dentre etileno e uma alfa-olefina de C4-I2tal como 1-hexeno ou 1-octeno. Preferivelmente, asunidades restantes do copolimero derivam somente deetileno.
A quantidade de comonômero outro que não etileno noplastômero ou elastômero baseado em propileno é umafunção, pelo menos em parte, do comonômero e do calor defusão desejado do copolimero. Se o comonômero foretileno, então tipicamente as unidades derivadas decomonômero não compreenderão excesso de cerca de 15 porcento em peso do copolimero. Tipicamente, a quantidademínima de unidades derivadas de etileno é de pelo menoscerca de 3, preferivelmente de pelo menos cerca de 5 emais pref erivelmente de pelo menos cerca de 9 por centoem peso baseado no peso do copolímero.
0 plastômero ou elastômero baseado em propileno destainvenção pode ser produzido por qualquer processo, einclui copolímeros produzidos por catalisador Ziegler-Natta, CGC (catalisador de geometria constrita), porcatálise de ligante heteroarila centrado em metal,metaloceno, e não metaloceno. Estes copolímeros incluemcopolímeros aleatórios, em blocos e enxertados emborapreferivelmente os copolímeros são de uma configuraçãoaleatória. Copolímeros de propileno exemplares incluempolímero VISTAMAXX de Exxon-Mobil, e copolímeros depropileno/etileno de The Dow Chemical Company.
Tipicamente, a densidade dos plastômeros ou elastômerosbaseados em propileno desta invenção é de pelo menoscerca de 0,850, pode ser de pelo menos cerca de 0,860 etambém pode ser de cerca de 0,865 g/cm3.O peso molecular médio ponderai (Mw) dos plastômeros ouelastômeros baseados em propileno desta invenção podevariar amplamente, mas tipicamente está entre cerca de10.000 e 1.000.000 (com a condição de que, porconsiderações práticas, se ajusta somente o limite mínimoou máximo de Mw) . Para homopolímeros e copolímeros usadosna fabricação de panos meltblown, preferivelmente o Mwmínimo é de cerca de 20.000, mais preferivelmente decerca de 25.000.
Os plastômeros ou elastômeros baseados em propileno destainvenção têm, tipicamente, uma MFR de pelo menos cerca de1, podendo ser de pelo menos cerca de 5, também podendoser de cerca de 10, podendo também ser de cerca de 15 etambém podendo ser de cerca de 25. Tipicamente, a MFRmáxima não ultrapassa cerca de 2.000, preferivelmente nãoultrapassa cerca de 1000, mais preferivelmente nãoultrapassa cerca de 500, ainda mais preferivelmente nãoultrapassa cerca de 200 e muitíssimo preferivelmente nãoultrapassa cerca de 70. Mede-se a MFR para copolímeros depropileno e etileno e/ou uma ou mais α-olefinas de C4-C2Ode acordo com ASTM D-1238, condição L (2,16 kg, 230°C).Tipicamente, a polidispersão dos plastômeros ouelastômeros baseados em propileno desta invenção estáentre cerca de 2 e cerca de 3,5. "Polidispersãoestreita", "distribuição de peso molecular estreita","MWD estreita" e termos semelhantes significam uma razão(Mw/Mn) de peso molecular médio ponderai (Mw) para pesomolecular médio numérico (Mn) de menos que cerca de 3,5,podendo ser de menos que cerca de 3,0, também podendo serde menos que cerca de 2,8, podendo ser também de menosque cerca de 2,5, e também podendo ser de menos que cercade 2,3. Os polímeros para uso em aplicações de fibrastêm, tipicamente, urna polidispersão estreita. Misturascompreendendo dois ou mais dos polímeros desta invenção,ou misturas compreendendo pelo menos um copolímero destainvenção e pelo menos um outro polímero, podem terpolidispersão maior que 4 embora para considerações defiação, a polidispersão de tais misturas está aindapreferivelmente entre cerca de 2 e cerca de 4.Numa incorporação preferida desta invenção, osplastômeros ou elastômeros baseados em propileno secaracterizam ainda por terem pelo menos uma das seguintespropriedades: (I) picos de NMR de 13C correspondendo a umregio-erro entre cerca de 14,6 e cerca de 15,7 ppm, ospicos senso de aproximadamente igual intensidade; (II)uma curva de DSC com uma Tme que permanece essencialmentea mesma e uma Tmáx que diminui quando a quantidade decomonômero, isto é, das unidades derivadas de etilenoe/ou dos comonômeros insaturados no copolímero aumenta; e(III) um padrão de difração de raios-X quando a amostraresfriada lentamente que comunica a presença de maiscristais de forma gama que um copolímero comparávelpreparado com um catalisador Ziegler-Natta (Z-N).Tipicamente, os copolímeros desta incorporação secaracterizam por pelo menos duas, preferivelmente portodas três destas propriedades. Noutras incorporaçõesdesta invenção, estes copolímeros se caracterizam aindapor terem também (IV) um índice de obliqüidade, Six,maior que cerca de -1,20. Cada uma destas propriedades esuas respectivas mensurações estão descritas em detalhesem USSN 10/139.786, depositado em 5 de maio de 2002 (WO02/003040442) , suplementada por WO 2005/111282 que aquise incorporam por referência.
As fibras da presente invenção contêm também um aditivode deslizamento numa quantidade suficiente para conferira háptica desejada à fibra. Nas aplicações de fibrasbaseadas em polipropileno da presente invenção,descobriu-se que é importante selecionar a taxa demigração ou solubilidade correta para evitar problemasdurante a fabricação ou propriedades indesejáveis defibra tais como sensação oleosa, resistência à ligação,etc. Descobriu-se também que é importante selecionar oagente de deslizamento com peso molecular apropriado.Prefere-se, geralmente, um agente de deslizamento queesteja na forma sólida em temperatura ambiente (pesomolecular maior) que um na forma líquida, porque o moldeserá liberado mais lentamente da superfície do artigo,provendo assim um efeito deslizante mais durável (videpatente U.S. n° 5.969.026).
Preferivelmente o agente de deslizamento é um agente dedeslizamento de bloco rápido, e pode ser umhidrocarboneto tendo um ou mais grupos funcionaisselecionados de hidróxido, arila e arila substituído,halogênio, alcoxi, carboxilato, éster, insaturação decarbono, acrilato, oxigênio, nitrogênio, carboxila,sulfato e fosfato.
Numa incorporação, o agente de deslizamento é um derivadosalino de um óleo de hidrocarboneto aromático oualifático, principalmente sais metálicos de ácidosgraxos, incluindo sais metálicos de ácido sulfúrico,fosfórico e carboxílico alifático saturado ou insaturadotendo um comprimento de cadeia de 7 a 2 6 átomos decarbono, preferivelmente de 10 a 22 átomos de carbono.Exemplos de ácidos graxos apropriados incluem os ácidosmonocarboxílicos, ácido láurico, ácido esteárico, ácidosuccínico, ácido estearil lático, ácido lático, ácidoftálico, ácido benzóico, ácido hidroxi esteárico, ácidoricinoleico, ácido naftênico, ácido oléico, ácidopalmítico, ácido erúcico, e similares, e os ácidossulfúrico e fosfórico correspondentes. Os metaisapropriados incluem Li, Na, Mg, Ca, Sr, Ba, Zn, Cd, Al,Sn, Pb e assim por diante. Os sais representativosincluem, por exemplo, estearato de magnésio, estearato decálcio, estearato de sódio, estearato de zinco, oleato decálcio, oleato de zinco, oleato de magnésio e assim pordiante, e os correspondentes ésteres metálicos e sulfatosmetálicos de alquila superior de ácidos fosfóricos dealquila superior.
Numa incorporação o agente de deslizamento pe um compostofuncionalizado não iônico. Os compostos funcionalizadosapropriados incluem: (a) ésteres, amidas, álcoois eácidos de óleos incluindo óleos de hidrocarbonetoaromático ou alifático, por exemplo, óleos minerais,óleos naftênicos, óleos parafínicos; óleos naturais taiscomo óleos de rícino, milho, semente de algodão, oliva,colza, soja, semente de girassol, outros óleos vegetais eanimais, etc. Derivados funcionalizados representativosdestes óleos incluem, por exemplo, ésteres de polióis eácidos monocarboxílicos tais como monoestearato deglicerol, monooleato de pentaeritritol, e similares,etileno bis(amidas) e amidas de ácidos graxos, tais comooleamida, erucamida, linoleamida, e misturas dos mesmos,glicóis, poliéteres polióis como CARBOWAX, e ácidoadípico, ácido sebácico, e similares; (b) ceras, taiscomo cera de carnaúba, cera microcristalina, ceraspoliolefínicas, por exemplo, ceras de polietileno; (c)polímeros contendo flúor tais comopoli(tetrafluoroetileno), óleos de flúor, ceras de flúor,etc.; (d) compostos de silício tais como silanos epolímeros de silicone, incluindo óleos de silicone,poli(dimetil siloxano) modificado por amino, etc.As amidas graxas úteis ba presente invenção sãorepresentadas pela fórmula: RC(O)NHR1, onde R é um grupoalquila tendo de 7 a 2 6 átomos de carbono,pref erivelmente de 10 a 22 átomos de carbono, e R1 é,independentemente, hidrogênio ou um grupo alquilasaturado ou insaturado de 7 a 2 6 átomos de carbono,preferivelmente de 10 a 22 átomos de carbono. Compostosde acordo com esta estrutura incluem, por exemplo,palmitamida, estearamida, araquidamida, beenamida,oleamida, erucamida, linoleamida, estearil estearamida,palmitil palmitamida, estearil araquidamida e misturasdos mesmos.
Ass etileno bis(amidas) úteis ba presente invenção sãorepresentadas pela fórmula: RC(O)NHCH2Ch2NHC(O)R, ondecada R é, independentemente, um grupo alquila saturado ouinsaturado de 7 a 26 átomos de carbono, preferivelmentede 10 a 22 átomos de carbono. Os compostos de acordo comesta estrutura incluem, por exemplo, estearamido etilestearamida, estearamido etilo palmitamida, palmitamidoetil estearamida, etileno bis oleamida, estearilerucamida, erucamido etil erucamida, oleamido etiloleamida, erucamido etil oleamida, oleamido etilerucamida, estearamido etil erucamida, erucamido etilpalmitamida, palmitamido etil oleamida e misturas dosmesmos.
Exemplos de amidas graxas obteniveis comercialmenteincluem AMPACET 10 061 que compreende 5 por cento de umamistura 50:50 das amidas primárias dos ácidos erúcico eesteárico em polietileno; ELVAX 3170 que compreende umamistura semelhante das amidas de ácidos erúcico eesteárico numa mistura de 18 por cento de resina deacetato de vinila e 82 por cento de polietileno. Estesagentes de deslizamento são obteniveis de DuPont. Agentesde deslizamento são também obteniveis de Croda Universal,incluindo CRODAMIDA OR (uma oleamida) , CRODAMIDA ER (umaerucamida) , e CRODAMIDA BR (uma beenamida) ; e deCrompton, incluindo KEMAMIDE S (uma estearamida),KEMAMIDE B (uma beenamida), KEMAMIDE O (uma oleamida),KEMAMIDE E (uma erucamida), e KEMAMIDE (uma N,N'-etilenobis estearamida). Outros agentes de deslizamentoobteníveis comercialmente incluem a erucamida ERUCAMIDEER.
Descobriu-se que para uso com as fibras baseadas empolipropileno da presente invenção, os agentes dedeslizamento preferidos são as amidas de ácidos graxos.As amidas de ácidos graxos preferidas incluemestearamida, oleamida, e erucamida, sendo que parasistemas de polipropileno, prefere-se muitíssimo aerucamida.
Como é geralmente conhecido na técnica, os aditivos dedeslizamento são convenientemente adicionados numa resinana forma de uma mistura-padrão pré-composta. Para asfibras de PP ("polipropileno") da presente invenção,prefere-se polietileno de baixa densidade ("LDPE"),incluindo cera de LDPE (Mw<10000), como a resinatransportadora para preparar a mistura-padrão do agentede deslizamento. Isto é porque quando usada em pequenasquantidades, a cera de LDPE pode ser classificada como umagente lubrificante interno para fibras de PP (vide WO2004/005601). O PP, especialmente ceras de PP, tambémpodem ser usadas como uma resina transportadora, mas elassão mais caras.
Nas fibras da presente invenção, o aditivo dedeslizamento está preferivelmente presente numaquantidade de 100 a cerca de 2500 ppm, preferivelmente depelo menos 150 ppm a menos que 2000 ppm, maispreferivelmente, de 200 a 1500 ppm, e ainda maispreferivelmente de 250 ppm a menos que 1000 ppm. No modopreferido de adicionar o aditivo de deslizamento (isto é,como uma mistura-padrão pré-composta), o agente dedeslizamento pode compreender de 0,1 a 50 por cento empeso da mistura-padrão, preferivelmente de 1 a 10 porcento em peso da mistura-padrão e muitíssimopreferivelmente de 5 a 10 por cento em peso da mistura-padrão .
As fibras da presente invenção são bem apropriadas parauso num pano não-tecido spunbond. 0 material não-tecidoda presente invenção terá, preferivelmente, um peso-base(peso por área unitária) de 10 gramas por metro quadrado(g/m2) a 300 g/m2. Em determinadas incorporações,prefere-se que o material não-tecido tenha um peso-basede 10 a 30 g/m2. 0 peso-base pode ser também de 15 g/m2 a60 g/m2, e numa incorporação, ele pode ser também decerca de 2 0 g/m2. Os panos não-tecidos apropriados podemter um denier médio de filamento de 0,10 a 10. Deniersmuito baixos podem ser obtidos pelo uso de tecnologia de fibra decomponível, por exemplo. Em geral, a redução dedenier de filamento tende a produzir panos mais macios, emicrofibras de baixo denier de 0,10 a 2,0 denier podemser utilizadas para maciez ainda maior.
O grau de consolidação pode ser expresso como umaporcentagem da área de superfície total do pano que éconsolidada. A consolidação pode ser substancialmentecompleta, como quando se reveste uniformemente asuperfície do não-tecido com um adesivo, ou quando seaquecem substancialmente fibras de dois componentes, afim de ligar virtualmente cada fibra a cada fibraadjacente. Entretanto, de modo geral, uma consolidação épreferivelmente parcial, como em ligação por ponto, talcomo ligação térmica por ponto.
Sítios de ligação espaçados discretos formados porligação por ponto, por exemplo ligação térmica por ponto,ligam somente fibras do não-tecido na área de entrada deenergia localizada. Fibras ou porções de fibras distantesda entrada de energia localizada permanecemsubstancialmente não ligadas às fibras adjacentes.Semelhantemente, com respeito a métodos ultra-sônicos oude hidro-enredamento, sítios de ligação afastadosdiscretos podem ser formados para produzir um pano não-tecido parcialmente consolidado. A área de consolidaçãoquando consolidada por estes métodos, refere-se à áreapor área unitária ocupada pelos sítios localizadosformados ligando as fibras em pontos de ligação(referidos alternativamente como "sítios de ligação"),tipicamente como uma porcentagem de área unitária total.Detalha-se abaixo, um método para determinarconsolidação.
A área de consolidação pode ser determinada a partir deimagens de microscopia eletrônica de varredura (SEM) como auxílio de software de análise de imagens. Uma oupreferivelmente mais imagens de SEM podem ser executadasde diferentes posições numa amostra de pano não-tecido emaumento de 2Ox. Estas imagens podem ser salvasdigitalmente e importadas no software Image-Pro Plus 0para análise. As áreas ligadas podem ser traçadas e aporcentagem de área para estas áreas ser calculadabaseada na área total de imagem de SEM. A média deimagens pode ser considerada como a párea de consolidaçãopara a amostra.
Um pano da presente invenção exibe, preferivelmente, umaporcentagem de consolidação de menos que cerca de 2 5 porcento, mais preferivelmente de menos que cerca de 2 0 porcento antes de pós-tratamento mecânico, se houver. 0 panoda presente invenção se caracteriza por alta resistênciaà abrasão e elevada maciez, propriedades que sãoquantificadas pela tendência de pano de formar felpas ecurvar ou resistência à flexão, respectivamente. Osníveis de formação de felpas (ou "formação defelpas/abrasão") e resistência à flexão foramdeterminados de acordo com os métodos mostrados na seçãode Métodos de Teste de WO 02/31245, aqui incorporada porreferência em sua totalidade.
Níveis de formação de felpas, limite de resistência àtração e resistência à flexão são parcialmentedependentes do peso-base do não-tecido, assim como se afibra é fita de um filamento de um componente ou de doiscomponentes. Para os propósitos desta invenção, uma fibrade "um componente" significa uma fibra na qual a seçãotransversal é relativamente uniforme. Deve-se entenderque a seção transversal pode compreender misturas de maisde um polímero mas que não incluirá estruturas de "doiscomponentes" tais como: invólucro/núcleo, lado-alado,ilhas no mar, etc. Em geral, panos mais pesados (isto é,panos com peso-base maior) terão maiores níveis deformação de felpas, o restante sendo igual.Semelhantemente, panos mais pesados tenderão a tervalores maiores para tenacidade e resistência à flexão evalores menores para maciez determinados de acordo com oteste de maciez de painel descrito por S. Woekner,"Softness and Touch - Important aspects of Non-wovens"("Maciez e Tato - Aspectos importante de não-tecidos"),EDANA International Nonwovens Symposium, Roma, Itália,junho de 2003.
Os materiais não-tecidos da presente invenção exibem,preferivelmente, uma formação de felpas/abrasão de menosque 0,5 mg/cm2, mais pref erivelmente de menos que 0,3mg/cm2. Deve-se entender que a formação de felpas/abrasãodependerá em parte do peso-base do não-tecido uma vez quepanos mais pesados produzirão naturalmente mais felpas noprotocolo de teste.
Em algumas incorporações da presente invenção, a misturapolimérica também pode conter, opcionalmente, um polímerode etileno, por exemplo, um polietileno de altadensidade, polietileno de baixa densidade, polietileno debaixa densidade linear, e/ou plastômero ou elastômero deetileno/a-olefina, tendo preferivelmente um índice defusão entre 10 e 50 determinado por ASTM D-1238, condição190°C/2,16 kg (formalmente conhecida como "condição E" econhecida também como I2) e uma densidade na faixa de0,855 g/cm3 a 0,95 g/cm3 determinada por ASTM D-792,muitíssimo preferivelmente menor que 0,9 g/cm3.
Plastômeros ou elastômeros de etileno/a-olefinaapropriados incluem polímeros de etileno lineares esubstancialmente lineares. O interpolímero ramificadohomogeneamente é preferivelmente um interpolímero deetileno/a-olefina substancialmente linear ramificadohomogeneamente descrito na patente U.S. n° 5.272.236. 0interpolímero de etileno/a-olefina ramificadohomogeneamente também pode ser um interpolímero deetileno/a-olefina linear descrito na patente U.S. n°3.645.992 (Elston).
Os interpolímeros de etileno/a-olefina lineares acimadescritos não são polímeros "lineares" no sentidotradicional do termo, quando usado para descreverpolietileno de baixa densidade linear (por exemplo,polietileno de baixa densidade linear (LLDPE)polimerizado por Ziegler) , nem eles são polímeros muitoramificados, quando usados para descrever polietileno debaixa densidade (LDPE). Os interpolímeros de etileno/a-olefina substancialmente lineares apropriados para usarna presente invenção são aqui definidos como nas patentesU.S. n° s 5.272.236 e 5.278.272. Tipicamente, taisinterpolímeros de etileno/a-olefina substancialmentelineares são interpolímeros de etileno com pelo menos umaalfa-olefina de C3-C2O e/ou diolefina de C4-C18.Especialmente, preferem-se copolímeros de etileno e 1-octeno.
Outros aditivos tais como antioxidantes (por exemplo,fenóis impedidos, por exemplo, IRGAN0X® 1010 produzidapor Ciba-Geigy Corp.), fosfitos (por exemplo, IRGAFOS®168 produzido por Ciba-Geigy Corp.), aditivos deaderência (tais como DYNAMAR™ 5911 de Dyneon Corporation,e SILQUEST™ PA-I de General Eletric), aditivosantiaderentes, pigmentos também podem ser incluídos noprimeiro polímero, no segundo polímero, ou na composiçãopolimérica global útil para produzir fibras e panos dainvenção, na medida em que eles não interfiram com aspropriedades melhoradas de fibra e pano descobertas pelosrequerentes.
Prefere-se que o primeiro polímero (o copolímeroaleatório ou homopolímero de polipropileno isotático)compreenda de pelo menos 50, mais preferivelmente 60 emuitíssimo preferivelmente de pelo menos cerca de 70 porcento até cerca de 95 por cento em peso da misturapolimérica. O segundo polímero (plastômero ou elastômerode etileno/α-olefina) compreende pelo menos cerca de 5por cento em peso da mistura, mais pref erivelmente pelomenos cerca de 10 por cento até cerca de 50 por cento,mais preferivelmente 40 por cento, muitíssimopref erivelmente 30 por cento em peso da misturapolimérica. O terceiro polímero opcional (plastômero ouelastômero de etileno/a-olefina homogêneo) , se presente,pode compreender até cerca de 10 por cento, maispref erivelmente até cerca de 5 por cento em peso damistura polimérica.
As composições aqui divulgadas podem ser formadas porqualquer método conveniente, incluindo misturação secados componentes individuais e subseqüentemente misturandosob fusão ou pré-misturando sob fusão numa extrusoraseparada (por exemplo, um misturador Banbury, ummisturador Haake, um misturador interno Brabender, ou umaextrusora de duas hélices), ou num reator duplo.Outra técnica para preparar as composições no sítio, estádivulgada na patente U.S. n° 5.844.04 5, a divulgação aquise incorpora por referência em sua totalidade. Estareferência descreve, entre outras, interpolimerizações deetileno e alfa-olefinas de C3-C2O usando um catalisadorhomogêneo em pelo menos um reator, e um catalisadorheterogêneo em pelo menos um outro reator. Os reatorespodem ser operados seqüencialmente ou em paralelo.
Os panos não-tecidos da presente invenção podem incluirfibras de um e/ou de dois componentes. "Fibra de doiscomponentes" significa uma fibra que tem duas ou maisregiões ou domínios poliméricos distintos. As fibras dedois componentes são também conhecidas como fibrasconjugadas ou de multicomponentes. Os polímeros sãousualmente diferentes uns dos outros embora dois ou maiscomponentes possa compreender o mesmo polímero. Ospolímeros estão arranjados em zonas substancialmentedistintas através da seção transversal da fibra de doiscomponentes e, usualmente, estendem-se continuamente aolongo do comprimento da fibra de dois componentes. Aconfiguração de uma fibra de dois componentes pode ser,por exemplo, um arranjo invólucro/núcleo (no qual umpolímero é envolvido por outro), um arranjo lado-a-lado,um arranjo pi ou um arranjo "ilhas no mar". Descrevem-seainda fibras de dois componentes em USP 6.225.243,6.140.442, 5.382.400, 5.336.552 e 5.108.820.Em fibras de dois componentes de invólucro/núcleo,prefere-se que as misturas poliméricas da presenteinvenção compreendam o núcleo. 0 invólucro pode servantajosamente compreendido de copolímeros e/ouhomopolímeros de polietileno, incluindo polietileno debaixa densidade linear e polietileno de baixa densidadesubstancialmente linear.
Deve-se entender que o pano não-tecido da presenteinvenção pode compreender fibras contínuas ou nãocontínuas (tais como fibras naturais curtas). Além disso,deve-se entender que além dos materiais não-tecidos acimadescritos, as fibras podem ser usadas em qualquer outraaplicação de fibra conhecida na técnica, tais como fibrasaglomerantes, e fibras de tapete. Para fibras deinvólucro/núcleo para usar em fibras aglomerantes, asmisturas poliméricas da presente invenção podemcompreender vantajosamente o invólucro, com o núcleosendo um polietileno (incluindo polietileno de altadensidade e polietileno de baixa densidade linear),polipropileno (incluindo homopolímero ou copolímeroaleatório (preferivelmente com não mais que cerca de 3por cento de etileno em peso do copolímero aleatório)) oupoliésteres tal como poli(tereftalato de etileno).Noutro aspecto da invenção, provê-se um método paramelhorar a maciez de um pano não-tecido spunbond. 0método compreende: (A) selecionar um polímerocompreendendo (I) de 50 a 90 por cento (em peso da fibra)de um primeiro polímero que é um copolímero aleatório ouhomopolímero de polipropileno tendo uma taxa de fluxo demassa fundida na faixa de 10 a 70 g/10 minutos, e (II) de10 a 50 por cento (em peso da fibra) de um segundopolímero que é um plastômero ou elastômero baseado empropileno tendo um calor de fusão menor que 70 J/g, odito plastômero ou elastômero baseado em propileno tendouma taxa de fluxo de massa fundida de 2 a 1000 g/10minutos; (B) adicionar uma quantidade suficiente deagente de deslizamento para conferir atributos desejadosde maciez à fibra; e (C) formar um pano meltblownspunbond do polímero em (A) com o agente de deslizamentoem (B).
Outro aspecto da invenção é o uso de um agente dedeslizamento para melhorar a maciez de panos não-tecidosspunbond baseados em propileno. O agente de deslizamentopara este uso é erucamida, e ele compreendepreferivelmente de 100 ppm a 2500 ppm, preferivelmentede pelo menos 150 ppm a menos que 2000 ppm, maispref erivelmente de 200 ppm a 1500 ppm, e ainda maispref erivelmente de 250 ppm a menos que 1000 ppm em pesodo não-tecido.
Exemplos
Métodos de teste
Rigidez à flexão
Obtiveram-se amostras para rigidez à flexão, cortandotiras de 1 polegada de largura por 6 polegadas decomprimento a partir do centro do pano com o eixo decomprimento da tira alinhado paralelo à direção demáquina (MD) do pano. Define-se MD como a direção do panoque foi paralela ao movimento do coletor ou movimento decorreia de transmissão durante a formação do pano.Determinou-se ou peso-base em g/m2 para cada amostradividindo o peso da amostra, medido com balança analítica(modelo AE 200, de Mettler-Toledo, Columbus, Ohio) , pelaárea (6 polegada2) . Mediu-se a rigidez à flexão (G) dasamostras de pano de acordo com ASTM D 5732-95. Calculou-se G usando a equação (1)
G= 9, 8m χ C3 10-3 (mN.cm) (1)onde G é a rigidez à flexão média por largura unitária emmili-Newton.centímetro, m é o peso-base da amostra medidoem g/m2, e C é o comprimento de flexão em cm, da peça deteste. Inclinou-se o indicador num ângulo de 41,50 com ahorizontal para todas as mensurações.
Testes de tração de panos não-tecidosObtiveram-se amostras para rigidez ã flexão, cortandotiras de 1 polegada de largura por 6 polegadas decomprimento a partir do centro do pano na direção demáquina (MD) descrita anteriormente para rigidez àflexão. Determinou-se o peso-base, em g/m2, para cadaamostra, descrito anteriormente para rigidez à flexão. Asamostras foram então carregadas com a MD paralela aodeslocamento de êmbolo num Instron 5564 preparado com umacélula de carga de 100 N (calibrada e balanceada) egrampos de contato de linha ativados pneumaticamente(forro de grampo achatado foi revestido com borracha) comuma separação inicial de 2 polegadas. Isto foi executadoprimeiro inserindo a amostra no grampo de topo para fixaro grampo cerca de 1 polegada da borda estreita daamostra. 0 fundo das amostras foi permitido pender ependurar entre as superfícies de gripamento do grampoinferior. Uma pinça de 3,2 gramas foi fixada no fundo daamostra tal que a amostra foi presa instruída pelo pesodo grampo e a pinça pendeu abaixo das superfícies degripamento do grampo inferior. Cuidou-se para certificar-se de que o grampo não estabelecesse contato com qualquerparte do grampo inferior. 0 grampo inferior foi entãoligado somente à amostra de não-tecido. A pressão nogrampo ligado foi mantida suficiente para impedirdeslizamento (usualmente 50-100 psi) . As amostras foramentão puxadas para romper numa velocidade de êmbolo de 10polegadas /minuto. A carga e a extensão foram registradosa cada 0,2 54 mm de deslocamento de êmbolo (incrementos dedeformação de 0,5 por cento). Calculou-se a deformaçãodividindo o deslocamento de êmbolo por 2 polegadas emultiplicando por 100. Calculou-se a carga reduzida(gf/g.m2/l polegada de largura) dividindo a força medidaem grama-força (gf) pelo peso-base do amostra de 1polegada de largura cima descrita. Definiu-se elongaçãona ruptura de acordo com a equação (2):
<formula>formula see original document page 33</formula>
onde L0 é o comprimento inicial de 2 polegadas, e Lmpturaé o comprimento na ruptura. Definiu-se limite deresistência â tração como a carga reduzida na ruptura.Isto usualmente correspondeu à carga reduzida máxima.Algumas vezes a carga reduzida máxima não correspondeu àelongação na ruptura. Neste caso a carga reduzida máximafoi considerada como o limite de resistência à tração esua elongação correspondente foi considerada como aelongação na ruptura.
Resistência à abrasão
Um laminado ou pano não-tecido foi desgastado usando umanalisador de esfrega Sutherland 2000 para determinar onível de formação de felpas. Deseja-se um nível menor deformação de felpas que significa que o pano tem umaresistência à abrasão maior. Uma peça de 11,0 cm x 4,0 cmde pano não-tecido foi desgastada com lixa, o queresultou em fibras soltas acumulando-se no topo do pano.As fibras soltas foram coletadas usando fita e medidasgravimetricamente. Determina-se então o nível de formaçãode felpas como o peso total de fibras soltas em gramasdividido pela área de superfície de amostra de pano (44,0cm2).
Mensuração de COF
Adotou-se o teste de COF para panos proveniente de umamensuração de COF para películas. Ele foi executado emanalisador de COF Modelo 32-06 fabricado por TestMachine, Inc. A amostra de pano em quadrado de 2" x 2"foi aderida a uma plataforma metálica usando uma fitaadesiva de dupla-face. Um contato de superfície entre ummetal e pano foi usado em vez de contato pano com pano.Definiram-se as condições de teste como se segue: a cargafoi de 2 00 gramas, a velocidade de movimento foi de 6polegadas/min. 0 equipamento registra um COF cinéticomédio para as últimas 5 polegadas, o que se consideracomo COF da amostra de pano. Os valores médios de COF e odesvio padrão foram determinados tirando a média dosresultados de cinco amostras por cada amostra.
Mensuração de percepção de sensação manual
Os panos de conceito foram testados por painel de hápticade acordo com o painel de teste de maciez de BBA descritoem S. Woekner, "Softness and Touch - Important aspects ofNon-wovens" ("Maciez e Tato - Aspectos importante de não-tecidos"), EDANA International Nonwovens Symposium, Roma,Itália, junho de 2003. Testaram-se atributos relacionadosàs características de superfície numa pilha de papéistecidos cobertos com uma camada de panos. Percebeu-serigidez flexível numa única peça de panos.
Os participantes de uma mesa-redonda puderam tocar semver as amostras. Eles foram solicitados a classificar asamostras de 1 a 4, onde 4 é o número total de amostra, e1 representou pelo menos percepção favorável e 4representou percepção muitíssimo favorável. Não sepermitiu nenhum empate. Determinaram-se três atributoscomo sendo o mais importantes parâmetros em percepção desensação manual: felpudo, lisura e flexível (maciez),estes atributos estão descritos na Tabela 1. Requer-se ummínimo de 20 participantes de mesa-redonda para obter umacomparação estatisticamente significativa. Os dados davariação média e padrão, foram analisados usando atecnologia ANOVA (Análise de variância), e a comparaçãode significado de diferenças estatísticas entre asamostras foi usando o método de Tukey-Kramer com alfasendo ajustado em 5 por cento. Executou-se a análise realdos dados de percepção de sensação manual usando softwareestatístico JMP™.
Tabela 1. Descrição de atributos para teste de percepçãode sensação manual
<table>table see original document page 35</column></row><table>
Fabricação de panos spunbond
Executou-se uma experiência usando tecnologia SpunbondReicofil 3. Para esta linha, trabalharam duas extrusorasnum bloco de fieira (configuração de fibra de doiscomponentes). As duas extrusoras tinham diferentes saídase também passaram através de duas bombas de rotação com saídas diferentes. Entretanto para estas experiências asaída de cada bomba de rotação foi igual e se atingiu umasaída total 0,5 ghm e 0,67 ghm produzindo panos e 20 g/m2com uma velocidade de linha entre 100 m/min e 150 m/mincom fibras tendo 2 a 3 dpf. Para esta experiência o cilindro de calandra gravado e o cilindro liso estavam namesma temperatura de óleo.
As resinas usadas durante a experiência estãorelacionadas abaixo:
Resina A é polipropileno de homopolímero, MFR de 25. Resina B é elastômero baseado em propileno, 12 por centoem peso de etileno, MFR de 25.
AMPACET 10090- mistura-padrão de agente de deslizamento,5 por cento de erucamida em LDPE.
O Exemplo 1 foi: 68,5 (por cento em peso) de Resina A/ 30 por cento de resina B/1,5 por cento de AMPACET 10090(LDPE como o polímero transportador da mistura-padrão,equivalente a 750 ppm de erucamida).
Prepararam-se também três resinas comparativas oumisturas de resinas:Exemplo 2 (comparativo): 98,5 por cento de Resina A/ 1,5por cento de AMPACET 10090.
Exemplo 3 (comparativo): 70 por cento de resina A/30 porcento de Resina B.
Exemplo 4 (comparativo): 100 por cento de Resina A.
Geraram-se curva de ligação baseadas numa temperatura decilindro de calandra de 125°C a 155°C e uma pressão decilindro de calandra de 50 a 70 N/mm mostrados na Tabela2. As amostras de panos spunbond ("SB") estãorelacionadas na Tabela 2.Tabela 2. Amostras de panos
<table>table see original document page 37</column></row><table>
NM= nao medido *Aproximou-se a equacao 1 como G=10m x C3 10"3e aproximadamente 7°C menor para o equipmento particular usado.Discussão de resultados
A Figura 1 mostra o limite de resistência à tração (cargade ruptura) das amostras de pano na Tabela 2. Demonstra-se que a nova formulação teve uma janela de ligação muitoampla em MD. Em comparação, as amostras de hPP nãodemonstraram boa formação de teia abaixo de cerca de 145graus.
A Figura 2 mostra que a nova formulação exibe boaelongação na ruptura em CD para temperaturas de cilindrode calandra de até 14O°C. Ela mostra também que a novaformulação (50 N/mm) mostra elongação na rupturamelhorada em CD comparado a hPP, mistura 70/30, e hPP comerucamida. Em geral, uma pressão de cilindro de calandramenor (50 contra 70 N/mm) afeta positivamente a elongaçãona ruptura.
A Figura 3 mostra que a nova formulação tem resistência àflexão muito menor comparada a panos spunbond de hPP ehPP/erucamida. Deve-se notar também que em geral, umatemperatura de óleo maior torna panos spunbond maisrígidos, como se esperava. Enquanto que uma pressão decilindro elevada torna panos muito mais rígidos para hPPcom erucamida, inesperadamente, a pressão de cilindro nãoteve nenhum impacto sobre a nova formulação.Na Figura 4, a nova formulação mostra excelenteresistência à abrasão, semelhante à da mistura 70/30 dehPP/DE43 00, muito melhorada comparada à de hPP comerucamida somente. A nova formulação mostra resistência àabrasão ainda melhor numa pressão de cilindro menor (50contra 7 0 N/mm) , o que é inesperado. Isto indica que umajanela de ligação muito mais ampla em pressões etemperaturas de cilindro para esta nova formulação.A Figura 5 mostra a comparação de resultados de COF depanos. Observa-se que a nova formulação mostramelhoramento em COF contra mistura 70/30 de hPP/PBE.Executou-se o teste de percepção de sensação manualusando um método classificatório. Atributos relativos àscaracterísticas de superfície (felpudo e lisura) foramtestados numa pilha de papéis tecidos cobertos com umacamada de panos. A maciez (flexível) foi percebida numúnico pedaço de cada um dos panos. Participaram do testede vinte a vinte e quatro membros de mesa-redonda.
Mostram-se os resultados na Tabela 3 e nas Figuras 6, 7 e8 para felpudo, lisura e maciez, respectivamente.Enquanto que um número de classificação maior representauma sensação preferida, observa-se que a nova formulaçãopercebeu como o melhor pano em todos os três atributos,especialmente no atributo de "maciez (flexível)".
Tabela 3. Resultados de percepção de sensação manual_
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Claims (24)

1. Pano não-tecido spunbond, caracterizado pelo fato deser confeccionado usando fibras tendo um diâmetro nafaixa de 0,1 a 50 denier e as fibras compreenderem: (a)de 50 a 90 por cento (em peso da fibra) de um primeiropolímero que é um copolímero aleatório ou homopolímero depolipropileno isotático; (b) de 10 a 50 por cento (empeso da fibra) de um segundo polímero que é um plastômeroou elastômero baseado em propileno com grau de reatortendo um calor de fusão menor que cerca de 70 J/g, o ditoplastômero ou elastômero baseado em propileno; e (c) de-100 a 2500 ppm (em peso de fibra) de um agente dedeslizamento.
2. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracteri zado pelo fato de as fibrascompreenderem de 15 0 ppm a menos que 2 000 ppm de umagente de deslizamento.
3. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de as fibrascompreenderem de 2 00 ppm a 1500 ppm de um agente dedeslizamento.
4. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de as fibrascompreenderem de 250 ppm a menos que 1000 ppm de umagente de deslizamento.
5. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o agente dedeslizamento ser uma amida de ácido graxo.
6. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 5, caracterizado pelo fato de a amida deácido graxo ser erucamida.
7. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o primeiropolímero ser selecionado do grupo consistindo depolipropileno de homopolímero e copolímeros aleatórios depropileno e uma ou mais alfa-olefinas.
8. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 7, caracterizado pelo fato de o primeiropolímero ser um copolímero aleatório de propileno eetileno e as unidades derivadas de etileno representaremnão mais que cerca de 3 por cento em peso do primeiropolímero.
9. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundopolímero derivar de comonômero de etileno e conter de 3 a 15 por cento em peso de comonômero de etileno.
10. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 9, caracterizado pelo fato de o segundopolímero derivar de comonômero de etileno e conter de 5 a 13 por cento em peso de comonômero de etileno.
11. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 10, caracterizado pelo fato de o segundopolímero conter 9 a 12 por cento em peso do segundopolímero de unidades derivadas de etileno.
12. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundopolímero ter uma taxa de fluxo de massa fundida de 2 a 1000 gramas/10 minutos.
13. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 12, caracterizado pelo fato de o segundopolímero ter uma taxa de fluxo de massa fundida de 10 a 70 gramas/10 minutos.
14. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 13, caracterizado pelo fato de o segundopolímero ter uma taxa de fluxo de massa fundida de 20 a 40 gramas/10 minutos.
15. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundopolímero ter um calor de fusão de menos que cerca de 70J/g, mas mais que cerca de 10 J/g.
16. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o segundopolímero compreender de 10 a 2 5 por cento da misturapolimérica.
17. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de o primeiropolímero ter uma taxa de fluxo de massa fundida de 10 a-70 gramas/10 minutos.
18. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de as fibrascompreenderem ainda um terceiro polímero em menos que 10por cento em peso da fibra, e o terceiro polímero serselecionado do grupo consistindo de polietileno de altadensidade, polietileno de baixa densidade linear oupolietileno substancialmente linear ou linear ramificadohomogeneamente.
19. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 18, caracterizado pelo fato de o terceiropolímero compreender de 0,01 a 5 por cento em peso damistura polimérica.
20. Pano não-tecido spunbond, de acordo com areivindicação 1, caracterizado pelo fato de ter um peso-base de 10 gramas por metro quadrado (g/m2) a 30 g/m2.
21. Método para melhorar a maciez de panos não-tecidosspunbond, confeccionados extrudando materiais poliméricospara formar fibras no processo spunbond, os materiaispoliméricos compreendendo resinas baseadas em propileno,caracterizado pelo fato de compreender adicionar de 100 a-2500 ppm em peso dos materiais poliméricos de um agentede deslizamento nos materiais poliméricos antes deextrudar os materiais poliméricos.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de o agente de deslizamento seruma amida de ácido graxo.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de o aditivo de deslizamento seradicionado numa quantidade de 250 ppm a menos que 1000ppm.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado pelo fato de o material poliméricocompreender: (a) de 50 a 90 por cento (em peso da fibra)de um primeiro polímero que é um copolímero aleatório ouhomopolímero de polipropileno isotático tendo uma taxa defluxo de massa fundida na faixa de 10 a 70 gramas/10minutos; (b) de 10 a 50 por cento (em peso da fibra) de um segundo polímero que é um plastômero ou elastômerobaseado em propileno com grau de reator tendo um calor defusão menor que cerca de 70 J/g, o dito plastômero ouelastômero baseado em propileno tendo uma taxa de fluxode massa fundida de 2 a 1000 gramas /10 minutos.
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