BRPI0709243A2 - acessório de conexão para canalizações - Google Patents

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BRPI0709243A2
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BR
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necklaces
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pipe
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BRPI0709243-1A
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Stephane Heraud
Christian Bernardot
Daniel Lecroc
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Permaswage
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Abstract

ACESSóRIO DE CONEXãO PARA CANALIZAçõES Um acessório 1 de conexão para canalizações, que compreende uma luva 4 destinada a ser fixada por engaste em uma extremidade de um tubo de canalização e destinada a operar junto pelo menos indiretamente com um outro elemento de canalização, é caracterizado pelo fato de que a superficie 4A da luva que é destinada a entrar em contato de engaste com a extremidade do tubo compreende pelo menos uma porçãoencolada 10 que compreende uma cola com pelo menos dois componentes dos quais um é encapsulado. Essa porção encolada está vantajosamente em recuo, com de preferência colares salientes.

Description

"ACESSÓRIO DE CONEXÃO PARA CANALIZAÇÕES"
A invenção se refere a um acessório para a conexão de canalizações, essa conexão sendo de preferência, mas não necessariamente, desmontável.
Uma conexão desse tipo é notadamente conhecida de acordo com o documento US - 3 572 779 que descreve um acessório de conexão formado por duas partes respectivamente encaixadas nas extremidades de duas canalizações; essas duas partes podem ser solidárias uma da outra ouligadas uma à outra por atarraxamento.
E também conhecido o documento WO - 82/02755, que divulga um acessório que compreende uma luva destinada a ser fixada por engaste na extremidade de uma primeira canalização e uma ponteira adaptada para estabelecer uma conexão com uma ponteira complementar montada na extremidade de uma outra canalização; esse documento ensina que essa luva e essa ponteira tenham propriedades de dureza (ou de maleabilidade), quer dizer que a luva é suficientemente maleável para permitir uma fixação por engaste, enquanto que a ponteira é suficientemente dura para estabelecer um afrontamento eficaz contra a ponteira complementar para uma boa estanqueidade. Para obter essa diferença de propriedades mecânicas, várias opções são propostas nesse documento, entre as quais a suavização da parte luva de uma peça que tem inicialmente a dureza desejada para a ponteira, ou o endurecimento da parte ponteira de uma peça que tem inicialmente a maleabilidade desejada para a luva.
Na prática a luva é engastada no exterior da extremidade da canalização a conectar, e a geometria da superfície exterior dessa luva é disposta de modo a resistir ao arrancamento para fora dessa extremidade (graças por exemplo a um perfil longitudinal que compreende uma porção côncava e uma parte convexa) assim como a uma rotação em relação a essa extremidade (por exemplo graças a faces planas).No entanto, o aumento dos desempenhos exigidos a tais acessórios de conexão leva a buscar sem cessar melhorias, notadamente no que diz respeito à retenção em rotação do acessório em relação à canalização. É preciso notar aqui que, quando esse acessório é utilizado para uma conexão por atarraxamento, uma eventual rotação de uma das ponteiras em relação à outra ponteira apresenta o risco de deteriorar a qualidade do engaste.
Existe portanto uma necessidade de desenvolvimento de um acessório de conexão para canalizações (ou, de modo abreviado, uma conexão) que apresente, em condições de engaste dadas em relação a uma canalização dada, uma resistência melhorada do ponto de vista descoesão em rotação da luva em relação à canalização.
Para fazer isso, várias pistas podem ser exploradas.
E assim que é possível pensar em multiplicar os relevos e os vazios na parte luva, para melhorar a fixação. No entanto, na medida em que essa luva é realizada, de acordo com que foi preconizado no documento precitado, em um material maleável, disso decorrer que esses relevos e vazios se deformam no momento do engaste; esses relevos se gastam em conseqüência disso, o que minimiza o efeito de enganchamento desses relevos e desses vazios. O aumento de resistência à descoesão por rotação assim obtido é assim modesto.
Quanto ao princípio de aumentar a amplitude das ondulações entre porções côncavas e convexas, ele também não é eficaz, na medida em que o material constitutivo da conexão, em especial quando esse material é alumínio por razões de leveza, com freqüência só é submetido a um pequeno encruamento, de modo que o aumento do esforço de engaste aumenta pouco a pressão radial entre a canalização e a conexão; em contrapartida, tais ondulações podem deteriorar a resistência da conexão em fadiga.
E possível também pensar em colocar partículas abrasivas fixas na superfície da luva que é destinada a vir se engastar na extremidade dacanalização (ou em variante no interior dessa última). No entanto, quando tais partículas são suficientemente duras para não se esmagarem por ocasião do engaste, sua dureza tem como inconveniente que elas apresentam o risco de provocar o aparecimento de fissuras na luva ou na extremidade da canalização, daí uma degradação substancial dos desempenhos em fadiga.
De fato, a variedade das opções de disposição das conexões para reforçar a resistência em rotação das mesmas depois de engaste é restrita pelo fato de que é desejado na prática não ter que modificar (em todo o caso de maneira substancial) as condições de montagem de tais conexões; de fato, essas condições já são às vezes muito incômodas, notadamente do ponto de vista acessibilidade das canalizações, de modo que parece excluído complicar ainda mais as condições de engaste das conexões.
A invenção tem como objeto propor um acessório de conexão, ou conexão, que apresenta uma resistência melhorada à descoesão em rotação, depois de engaste na extremidade de uma canalização (ou tubo, cano, etc.) sem prejudicar os outros desempenhos mecânicos do conjunto engastado, notadamente em fadiga, e sem necessitar uma modificação substancial das condições de montagem por engaste de um tal acessório.
A invenção propõe para isso um acessório de conexão para canalizações, que compreende uma luva destinada a ser fixada por engaste em uma extremidade de um tubo de canalização e destinada a operar junto pelo menos indiretamente com um outro elemento de canalização, caracterizado pelo fato de que a superfície da luva que é destinada a entrar em contato de engaste com a extremidade do tubo compreende pelo menos uma porção encolada que compreende uma cola com pelo menos dois componentes dos quais um é encapsulado.
O outro elemento de canalização pode ser um outro tubo de canalização, ou uma ponteira de entrada ou de saída de fluido, notadamente.
Será apreciado que a invenção propõe assim utilizar uma cola,enquanto que isso parecia a priori incompatível com a exigência de não modificar as condições de montagem da conexão; de fato, parecia irrealista prever pedir a um operador encarregado de montar um tal acessório para proceder a um espalhamento de cola qualquer na superfície da luva destinada a entrar em contato com a extremidade da canalização, ou para vigiar se essa última está ainda suficientemente fluida para assegurar uma boa colagem no momento do engaste.
No entanto, a invenção tira proveito de que existem colas de vários componentes, dos quais um é encapsulado e só entra portanto em contato com o resto da cola no momento da explosão das cápsulas, portanto no momento do engaste, quer dizer no momento em que se deseja proceder à colagem. Por outro lado, existem entre as colas que compreendem um componente encapsulado colas polimerizáveis, quer dizer colas das quais o endurecimento é pode ser comandado pelo utilizador, com o auxílio de um aporte de energia fácil de prever por ocasião de uma operação de engaste (aumento de temperatura ou de pressão, ou ainda geração de uma radiação UV, notadamente). E por essa razão que, de acordo com uma característica preferida da invenção, a cola utilizada é uma cola polimerizável.
Mas é possível notar que a ativação por radiação UV implica uma operação específica e não pode ser homogênea dentro da camada engastada, e que a ativação pelo calor implica também uma operação específica que, se ela permite um efeito mais homogêneo do que uma radiação UV, tem no entanto o inconveniente de apresentar o risco de modificar a estrutura cristalográfica da conexão ou da extremidade da canalização: compreende-se facilmente que a escolha de uma cola polimerizável pela pressão é aqui ótima, visto que o engaste provoca assim, ao mesmo tempo, a explosão das cápsulas e a colocação em contato dos componentes da cola, assim como a ativação dessa cola tendo em vista seu endurecimento. É por essa razão que, de acordo com uma característica-
preferida da invenção, a cola polimerizável é polimerizável por aplicação de uma pressão.
De acordo com mais uma outra característica preferida da invenção, a porção de superfície que é revestida com a dita cola está situada à distância das extremidades da luva, o que tem a vantagem de deixar subsistir, na superfície da luva destinada a estar em contato com a extremidade da canalização, porções extremas não encoladas. Essas porções extremas não encoladas contribuem para evitar que, por ocasião do engaste, cola não apresente o risco de transbordar; por outro lado essas porções extremas apresentam a vantagem de permitir a presença, no que diz respeito à extremidade livre do acessório, de um revestimento feito de um material tal como teflon para evitar o fenômeno de fretting corrosion, e para a extremidade da luva situada junto à ponteira, de uma junta de estanqueidade.
Vantajosamente só há uma só e única porção encolada. Em variante, é possível prever porções encoladas disjuntas e deslocadas longitudinalmente, mas o fato de prever uma só porção encolada permite maximizar o aumento de desempenhos mecânicos.
Notadamente quando a superfície da luva que é destinada a entrar em contato com a extremidade da canalização é a superfície interna, essa porção encolada única se estende preferencialmente em uma distância axial que representa entre 0,5D e D, se D é o diâmetro da superfície que leva essa porção encolada, de preferência entre 0,6D e 0,9D. Por outro lado, essa porção encolada se situa vantajosamente a uma distância da extremidade livre do acessório compreendida entre 0,5D e D.
De maneira também preferida, a luva compreende, em sua outra superfície radialmente oposta à superfície que compreende a porção encolada, uma zona da qual o perfil longitudinal é ondulado, de maneira a que o engaste provoque variações longitudinais de deformação, favoráveis a uma boa retenção axial entre a luva e a extremidade da canalização.Vantajosamente, essa zona ondulada admite pelo menos aproximadamente um plano transversal de simetria, o que contribui para um engaste homogêneo em todo o comprimento da porção encolada. De acordo com uma geometria especialmente simples ao mesmo tempo em que já é eficaz, essa zona ondulada é formada por um friso anular entre duas depressões anulares, essas depressões estando em recuo em relação ao resto da dita outra superfície enquanto que o friso está vantajosamente no mesmo nível, pelo menos aproximadamente, que esse resto da dita outra superfície, o que simplifica a fabricação dessa luva. Em variante, essa zona ondulada compreende dois frisos de um lado e de outro de uma depressão.
Essa zona ondulada é vantajosamente centrada longitudinalmente na porção encolada, quer dizer que ela admite um plano transversal central que é substancialmente um plano transversal central para a porção encolada também.
O plano transversal central da zona ondulada é de preferência situado a uma distância da extremidade livre do acessório que está compreendida entre 0,5D e 1,5D, se D é o diâmetro da superfície que leva a porção encolada.
A amplitude das ondulações dessa zona ondulada é vantajosamente compreendida entre da ordem de 1% a 10% do diâmetro externo da luva, tipicamente da ordem de 5%.
De maneira vantajosa, a porção encolada está globalmente em recuo radialmente em relação à superfície da luva de um lado e de outro dessa porção encolada, o que contribui para um bom esmagamento da cola, sem espalhamento, por ocasião do engaste.
O recuo dessa porção encolada é vantajosamente da ordem de um décimo de milímetro (por exemplo entre 0,05 e 0,2 mm), o que permite a presença de uma camada de cola de espessura significativa sem que essa última seja substancialmente saliente em relação ao resto da superfície na qualestá situada essa porção encolada.
De maneira especialmente vantajosa, essa porção encolada compreende colares salientes. Esses últimos contribuem para manter no lugar a cola por ocasião da aplicação dos esforços de engaste. Por outro lado, esses colares são vantajosamente salientes em uma distância inferior à profundidade do recuo, de modo que esses últimos são na prática recobertos com a cola, o que garante que, por ocasião do engaste, a cola situada nesses colares é suficientemente esmagada para que as cápsulas estourem, que os componentes da cola entrem em contato e que uma boa colagem seja estabelecida na circunferência desses colares. Merece ser notado que não é necessário que a cola situada entre esses colares seja completamente esmagada e polimerizada; de fato, a existência, entre as zonas de colagem muito boa (os colares), de zonas de menor resistência mecânica tem como vantagem conferir ao conjunto engastado uma capacidade para resistir a esforços tais como esforços de flexão sem que as zonas de colagem muito boa induzam fissuras.
Os colares são vantajosamente distribuídos de maneira homogênea em todo o comprimento da porção encolada.De maneira vantajosa, a altura dos colares salientes é compreendida entre um terço e dois terços da profundidade do recuo da porção encolada, de preferência da ordem da metade. Por outro lado, a dimensão longitudinal (ou largura) dos colares vale vantajosamente entre 10% e 30% (de preferência da ordem de 25%) do passo no qual esses colares se sucedem.
O acessório de conexão pode só ser formado pela luva que pode ser conformada de modo a poder operar junto com uma peça complementar capaz de estabelecer uma conexão com um outro elemento de canalização (tubo ou ponteira de entrada/saída de um aparelho, por exemplo). Esse acessório pode também compreender uma porção solidária da luva que épor exemplo uma ponteira adaptada para ser afrontada a uma ponteira complementar montada na extremidade do outro tubo de canalização; essa porção pode também ser uma segunda luva solidária da primeira e engastada na extremidade desse outro tubo de canalização.
Objetos, características e vantagens da invenção se destacamda descrição que se segue, dada a título de exemplo ilustrativo não limitativo, dada em referência aos desenhos anexos nos quais:
- a figura 1 é uma vista em corte axial de um acessório de conexão de acordo com a invenção,
- a figura 2 é uma vista ampliada do detalhe II da figura 1,
- a figura 3 é uma vista em corte axial parcial do acessório depois de introdução em uma extremidade de canalização antes de engaste,
- a figura 4 é uma vista ampliada do detalhe IV da figura 3,
- a figura 5 é uma vista em corte axial parcial do acessório depois de engaste na extremidade da canalização,
- a figura 6 é uma vista ampliada do detalhe VI da figura 5,
- a figura 7 é uma vista em corte axial de um outro acessório, destinado a ser fixado por engaste axial,
- a figura 8 é uma vista ampliada do detalhe VIII dessa figura 7,
- a figura 9 é uma vista em corte do acessório das figuras 7 e 8 depois de engaste,
- a figura 10 é uma vista em corte axial de mais um outro acessório, de conexão, a ponto de ser engastado na extremidade de um tubo de canalização,
- a figura 11 é uma vista depois de engaste, e
- a figura 12 é uma vista da conexão da figura 11, ligada a uma ponteira destinada a operar junto com uma extremidade de um tubo de canalização.A figura 1 representa um acessório de conexão de acordo coma invenção.
Mais precisamente, esse acessório, designado com a referência geral 1, compreende uma ponteira 2 adaptada para ser afrontada a uma ponteira complementar (representada em tracejado na figura 1, sob a referência 3) e uma luva 4 destinada a ser fixada por engaste na extremidade de uma canalização 5 (também em tracejado). No exemplo representado, a ponteira 2 é uma ponteira macho enquanto que a ponteira 3 é uma ponteira fêmea, e o aperto das ponteiras uma contra a outra é assegurado com o auxílio de uma porca 6 (também em tracejado). Por outro lado, o engaste é aqui (ver também as figuras 3 e 5) realizado depois de introdução da luva no exterior da extremidade da canalização: a superfície da luva destinada a entrar em contato com essa extremidade é portanto a superfície interna da luva, anotada 4A. Em variante não representada, a luva é engastada no interior da extremidade da canalização (no lugar de engaste "interno", o profissional fala às vezes de expansão).
De acordo com a invenção, essa superfície 4A da luva que é destinada a entrar em contato com a extremidade de canalização 5 compreende uma porção encolada 10, cuja dimensão longitudinal é, na figura 1, designada por P2. Essa porção encolada é encolada com uma cola (ver a referência 11 na figura 2) de vários componentes dos quais um é encapsulado: desse modo, enquanto as cápsulas estiverem intactas, não há contato entre os componentes da cola, e portanto nenhum endurecimento. Disso resulta que o revestimento do acessório pode ser realizado desde a fabricação desse acessório, independentemente do tempo que escoará em seguida antes de montagem por engaste: esse acessório revestido conserva sua capacidade de colagem durante uma eventual estocagem.
Na prática, as cápsulas nas quais um componente de uma tal cola pode ser confinado têm um diâmetro da ordem de alguns centésimos demilímetros no máximo.
De maneira vantajosa, a cola é polimerizável, de modo que seu endurecimento pode ser provocado, no momento escolhido pelo operador. Entre as colas polimerizáveis com pelo menos um componente encapsulado, a invenção preconiza escolher uma cola cuja polimerização é provocada pela colocação sob pressão.
A título de exemplo, a cola polimerizável com a pressão e de vários componentes é uma resina adesiva distribuída pela sociedade 3M sob a denominação "Scotch-Grip"® seguida pela referência 2353, ou pela referência 2510; são adesivos estruturais automóveis projetados para bloquear fixações atarraxadas (eles são colocados por revestimento sobre osrosqueamentos e depois secados em estufa). E possível notar que uma tal fixação atarraxada corresponde a um problema técnico diferente daquele visado pela presente invenção: enquanto que o bloqueio de uma fixação atarraxada serve para tornar irreversível uma conexão antes reversível, uma montagem por engaste é essencialmente irreversível: por outro lado, o bloqueio da conexão atarraxada consiste em impedir um desatarraxamento, quer dizer o inverso do movimento de fixação, enquanto que a colagem por ocasião do engaste serve para melhorar a resistência mecânica, axialmente e circunferencialmente, depois de aplicação de esforços diferentes, a saber esforços radiais.
Assim como se destaca da figura 1, a porção encolada 10 é vantajosamente situada à distância das extremidades da luva, quer dizer que subsistem porções laterais desprovidas de cola. Para o que diz respeito à porção lateral da direita (que leva a referência 12 e que pode ser determinada por sua dimensão axial PI), essa última pode assim ter sido, por ocasião da fabricação do acessório, revestida com um material anti-atrito tal como teflon, a fim de minimizar depois de engaste os fenômenos de fi-etting-corrosion. No que diz respeito à porção lateral da esquerda 13, situada na proximidade daponteira, ela pode compreende uma canelura 14 adaptada para receber, sem apresentar o risco de colá-la(s), uma (ou várias) junta(s) de estanqueidade (não representada(s)).
A dimensão longitudinal da porção lateral extrema (Pl) é na prática inferior àquela da porção encolada (P2).
No caso considerado em que a luva é engastada na extremidade da canalização, a dimensão longitudinal da porção encolada está vantajosamente compreendida entre 0,5D e D, se D é o diâmetro externo do tubo de canalização a engastar, quer dizer o diâmetro interno da luva. A relação entre essas dimensões está preferencialmente compreendida entre 0,6D e 0,9D; no exemplo aqui considerado de um acessório de diâmetro interno de 19,05 mm, essa dimensão P2 é de 13,25 mm ou seja 0,70D. No que diz respeito à dimensão longitudinal Pl da porção lateral extrema, ela está vantajosamente compreendida entre 0,5 DeD; ela é, no exemplo aqui considerado, de 10,5 mm ou seja 0,55D.
Por razões de simplicidade de fabricacão, o acessóriocompreende uma só porção encolada, mas o acessório pode, em variante, compreender várias porções assim encoladas (deslocadas axialmente), para, por exemplo, evitar que a união engastada seja rígida demais aa ponto de ter notadamente uma flexibilidade insuficiente. De fato, assim como será detalhado em relação com a figura 2, essa vantagem pode ser obtida, sem que se tenha que delimitar porções encoladas múltiplas.
Para assegura uma boa fixação axial devido ao engaste, e também para assegurar uma boa concentração de tensão no seio da porção encolada no momento do engaste, a luva compreende vantajosamente, em sua superfície oposta àquela na qual é prevista a porção encolada, portanto em sua superfície externa no exemplo da figura 1, uma zona 15, que pode ser determinada por sua dimensão longitudinal P3, cujo perfil longitudinal é ondulado de modo que a luva apresenta localmente variações de espessura.Essas ondulações são vantajosamente obtidas por uma ou várias depressões na espessura da luva, quer dizer que essas depressões vêm em recuo em relação ao resto da superfície externa da luva. Em variante não representada, pode se tratar de saliências.
Essa zona ondulada 15 admite vantajosamente, pelo menosaproximadamente, um plano transversal de simetria anotado Q.
Mais precisamente, no exemplo aqui considerado, essa zona ondulada é formada por um friso anular 15A disposto entre duas depressões anulares 15B e 15C, o que corresponde a uma geometria especialmente simples que no entanto se revelou eficaz.
De maneira também vantajosa, essa zona ondulada 15 é centrada longitudinalmente em relação à porção encolada 10 situada na outra superfície da luva, o que quer dizer que o plano Q também é, pelo menos aproximadamente, um plano de simetria para essa porção encolada.
Do ponto de vista dimensional, esse plano Q estávantajosamente situado a uma distância da extremidade livre da luva que está compreendida entre 0,5D e 1,5D. No exemplo de dimensões definido acima, a dimensão Pl vale entre 0,90D e D, mais precisamente 0,92D, ou seja 17,5 mm.
A escolha da amplitude das ondulações está ao alcance doprofissional, em função do material constitutivo da luva (aqui uma liga de alumínio do tipo 6061), assim como das condições do futuro engaste. Essa amplitude é por exemplo compreendida entre 1% e 10% do diâmetro D (tipicamente da ordem de 5%).
Assim como o mostra mais especialmente a figura 2, a porçãoencolada está em recuo em relação à superfície das porções laterais que enquadram essa porção encolada. E nessa porção que é colocada a camada de cola 11 que compreende um componente encapsulado, enchendo assim totalmente ou somente em parte essa porção em recuo. A profundidade dessaporção em recuo, anotada hl na figura 2 é na prática escolhida de modo a permitir o acúmulo de várias camadas de cápsulas que contêm o componente encapsulado; ela é na prática da ordem do décimo de milímetro, de preferência entre 0,05 e 0,2 mm.
De maneira vantajosa, essa porção em recuo compreende colares 16 salientes em relação aos vazios 17 adjacentes. Esses colares têm vantajosamente uma altura inferior à profundidade da porção em recuo, quer dizer que a dimensão h2 da figura 2 é inferior a hl.
De maneira preferida, essa altura h2 vale entre um e dois terços de hl, de preferência a metade.
Por outro lado esses calores têm uma largura significativa, quer dizer que, por ocasião do engaste, a cola que recobre esses colares é eficazmente esmagada sem fluir para os vazios adjacentes. De maneira preferida, essa largura anotada a2 na figura 2 vale entre 10% e 30% (aqui 25%) do passo no qual se sucedem os colares; esses colares são de fato vantajosamente distribuídos de maneira regular ou homogênea (quer dizer periódica). Esse passo vale de preferência entre 5% e 10% do diâmetro interno da luva, por exemplo 5%. O número desses colares é vantajosamente superior a 10, aqui da ordem de 12.
Será apreciado que a presença dos colares tem como conseqüência que uma boa colagem é realizada desde que as cápsulas da cola são pelo menos esmagadas no topo desses colares. Por outro lado, o fato de que as cápsulas possam ser não tão numerosas a serem esmagadas nos vazios pode ter a vantagem de conferir à cola situada nesses vazios de ser menos bem polimerizada do que nos colares e portanto constituir zonas de colagem menos rígidas, o que pode conferir à união engastada uma certa flexibilidade. Deve ser notado que essa alternância de zonas de colagem mais ou menos forte traz vantagens comparáveis no caso em que haveria varias porções encoladas disjuntas, sem ter que superar as dificuldades de realização de taisporções encoladas disjuntas.
É possível notar que, como diversos acessórios já conhecidos, a extremidade livre da luva é afilada.
As figuras 3 e 4 representam um acessório de acordo com as figuras 1 e 2 a ponto de ser engastado na extremidade de uma canalização ou mais geralmente de um tubo qualquer.
A luva do acessório é disposta aí em torno dessa extremidade, e é observado na figura 4 que a camada de cola apresenta ondulações devido ao fato de que ela acompanha os colares e os vazios que formam a porção encolada.
As figuras 5 e 6 representam o conjunto da figura 3 depois deengaste.
O perfil da zona ondulada externa se atenuou, enquanto que apareceram ondulações na superfície interna da luva assim como na extremidade da canalização. Isso contribui para uma boa retenção axial dessa extremidade na luva.
No que diz respeito à porção encolada, é observado que a camada de cola foi bastante esmagada no topo dos colares (ela não aparece mais na figura 6), enquanto que a cola pode nem mesmo ter sido esmagada nos vazios. Isso é um caso extremo, pois na prática, é constatado que a cola é também esmagada (e portanto polimerizada) nos vazios, mas menos do que nos colares.
As figuras 7 a 9 representam um outro acessório de conexão designado pela referência 30, adaptado para ser engastado na extremidade de uma canalização 25 de um tipo qualquer.
Esse acessório se distingue daquele das figuras precedentes pelo fato de que a luva 34 é prolongada por uma outra luva 31, que é solidária dela. E possível notar que o engaste, no lugar de ser exercido radialmente como no caso das figuras precedentes, é realizado axialmente por impulso deum punção anular 40 para a esquerda ao longo da luva 34 (ou pelo impulso para a direita de um punção 40' no que diz respeito à luva 31). A presença de uma porção encolada com uma cola com pelo menos dois componentes dos quais um é encapsulado, traz também um suplemento de resistência mecânica, notadamente em torção, para cada luva assim encolada (compreende-se facilmente que é vantajoso que cada luva seja encolada).
A título de ordem de grandeza, em relação a um acessório de base clássico, por exemplo de acordo com os desenhos do documento WO -82/02755 (sem a menor cola e uma simples depressão na superfície oposta à superfície que entra em contato com a extremidade de canalização)que apresenta uma resistência em torção que define um índice de referência 100:
- a presença da cola preconizada, sobretudo no caso de uma porção em recuo, traz um suplemento de resistência de cerca de 50% a 100% do índice de referência,
- a presença de um revestimento de fixação conhecido, um complemento da ordem de 100% do índice de referência.
- a presença de um friso central traz um outro suplemento da ordem de 100% do índice de referência,
- a presença dos colares, de acordo com as figuras 1 e 2 traz mais um outro suplemento da ordem de 50% a 100%, ou seja uma resistência final que vale 400% a 500% do índice de referência, o que corresponde a uma melhoria muito nítida em relação à resistência do acessório clássico.
No exemplo aqui considerado de uma conexão feita de liga de alumínio de tipo 6061 engastada em um tubo feito de alumínio de tamanho 12/16° de polegada (ou seja cerca de 1.90 cm), nenhuma descoesão foi constatada para tensões de 60 N.m. e mesmo superiores.
As figuras 10 a 12 representam um terceiro modo de realização da invenção. Essas figuras representam um acessório de conexão 50 principalmente formado por uma luva, luva essa que apresentaexteriormente uma porção convexa saliente 52, e uma porção encolada 53 (ver a figura 10). Essa última é engastada na extremidade de um tubo de canalização 54 (ver a figura 11), e depois unida por atarraxamento de uma peça que forma porca 55 em uma ponteira de conexão 56, por exemplo adaptada para ser montada em uma ponteira de entrada/saída de um aparelho de fluido, ou em uma ponteira montada na extremidade de um outro tubo de canalização.
As peças constitutivas do acessório da invenção são na prática peças metálicas (tais como feitas de aços inoxidáveis, feitas de ligas de alumínio, feitas de titânio ou feitas de uma de suas ligas, feitas de cobre ou feitas de uma de suas ligas, notadamente). A luva e a ponteira podem ser, de acordo com as necessidades feitas de materiais metálicos de composições idênticas ou ao contrário diferentes.

Claims (28)

1. Acessório (1, 30) de conexão para canalizações, que compreende uma luva (4, 34) destinada a ser fixada por engaste em uma extremidade de um tubo de canalização e destinada a operar junto pelo menos indiretamente com um outro elemento de canalização, caracterizado pelo fato de que a superfície (4A) da luva que é destinada a entrar em contato de engaste com a extremidade do tubo compreende pelo menos uma porção encolada (10) que compreende uma cola com pelo menos dois componentes dos quais um é encapsulado.
2. Acessório de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cola é polimerizável.
3. Acessório de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a cola é polimerizável por colocação sob pressão.
4. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a porção encolada única está à distância das extremidades da luva.
5. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a porção encolada (10) é única.
6. Acessório de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a porção encolada está situada a uma distância da extremidade livre da luva, no lado oposto à ponteira, compreendida entre cerca de 0,5D e D, se D é o diâmetro da superfície da luva na qual é prevista essa porção encolada.
7. Acessório de acordo com a reivindicação 5 ou a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a porção encolada tem uma dimensão longitudinal compreendida entre 0,5D e D, se d é o diâmetro da superfície da luva na qual é prevista essa porção encolada.
8. Acessório de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a dimensão longitudinal da porção encolada estácompreendida entre 0,6D e 0,9D.
9. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que esse acessório compreende várias porções encoladas deslocadas axialmente.
10. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a luva compreende, em sua superfície oposta àquela que compreende a porção encolada (10), uma zona (15) da qual 0 perfil longitudinal é ondulado.
11. Acessório de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que essa zona ondulada (15) admite pelo menos aproximadamente um plano transversal de simetria (Q).
12. Acessório de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que esse plano transversal de simetria está situado a uma distância da extremidade livre da luva que está compreendida entre 0,5D e 1,5D, se D é o diâmetro da superfície oposta que compreende a porção encolada.
13. Acessório de acordo com a reivindicação 11 ou a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que essa zona ondulada é formada por um friso (15A) anular entre duas depressões anulares (15B, 15C).
14. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que a zona ondulada é centrada longitudinalmente a porção encolada da superfície oposta.
15. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações IOa 14, caracterizado pelo fato de que a amplitude das ondulações dessa zona ondulada está compreendida entre da ordem de 1% a 10% do diâmetro da superfície que compreende essa zona ondulada.
16. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a porção encolada (10) está em recuo radialmente em relação à superfície da luva de um lado e de outro dessaporção encolada.
17. Acessório de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o recuo é da ordem de um décimo de milímetro.
18. Acessório de acordo com a reivindicação 16 ou a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a porção em recuo (10) compreende colares salientes (16).
19. Acessório de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que esses colares têm uma altura (h2) inferior ao recuo (hl).
20. Acessório de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a altura dos colares vale entre um terço e dos terços do recuo.
21. Acessório de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a altura dos colares vale cerca da metade do recuo.
22. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 18 a 21, caracterizado pelo fato de que os colares são distribuídos de maneira periódica.
23. Acessório de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a dimensão longitudinal dos colares (a2) vale entre 10% e 30% do passo (al) no qual esses colares se sucedem.
24. Acessório de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a dimensão longitudinal doa colares vale cerva de um quarto desse passo.
25. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 24, caracterizado pelo fato de que ele é principalmente constituído pela dita luva.
26. Acessório de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 24, caracterizado pelo fato de que ele compreende por outro lado uma porção solidária dessa luva destinada a operar pelo menos indiretamente junto com um outro tubo de canalização.
27. Acessório de acordo com a reivindicação 26, caracterizadopelo fato de que essa porção solidária é uma segunda luva destinada a ser engastada em uma extremidade desse outro tubo de canalização.
28. Acessório de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que essa porção solidária é uma ponteira destinada a ser afrontada 5 a uma ponteira complementar montada no dito outro tubo de canalização.
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