PT89588B - Ligacao de tubos com aperto - Google Patents
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Description
Descrição rei c-renre è patente de invenção de LOTHAR ELSNER, alemão, construtor, residente era 'Eannhof strasse 45, 7157 Winnenden, República federal Alemã, para nLIC-AçÃO RE TU3OS COLí APERTO.
DESCRIÇÃO
Os sistemas de condutas tubulares são em geral constituidos a partir de tubos individuais de diferentes comprimentos, e muitas vezes também de diferentes diâmecros, os cuais são ligados entre si nas suas extremidades por meio de uniães de tubos. Na maioria dos casos existem ainda, em diferentes pontos do sistema de condutas tubulares, acessórios de diversos tipos, por exemplo torneiras, válvulas ou meios de seccionamento, que são ligados de maneira idêntica aos tubos respectivos. Todos estes pontos de ligação têm de ter a mesma estanoueidade e a mesma resistência oue cs vários troços de tubo. Isso aplica-se quer aos tubos metálicos, ouer aos tubos de material sintético. Estes últimos podem ser fabricados exclusivamente a partir de materiais sintéticos, mais concretamente de materiais sintéticos termoplásticos, nas podem também ser feitos de um material compósito, no oual, num material sintético duroplástico são introduzidos reforços e elementos de reforço, em especial sob a forma de fibras de vidro. Estes tubos são sdesignados abreviadamente por tubos C-El (Glasfasernkunststtoff). Como os tubos GFlí são de cualquer
modo fabricados por sobreposição de camadas, há a possibili- , dade de fazer as diferenres camadas do tubo de materiais sintéticos diferentes, que sejam consideradas em cata caso os ciais apropriados para a função pretendida.
Nos tubos metálicos de maior resis. tência utilizam-se na maior parte des casos elementos de união de metal, os chamados acessórios, nos quais as extremidades dos tubos e as peças de união estão dotadas de roscas, de modo que os tubos e as peças das uniões podem enroscar-se i directamente uns nos outros. Além disso, há ainda uniões de anel cortante, nas quais um anel cortante é introduzido com o seu gume de topo num cone interior, de modo que o gume de topo estreita e penetra por corte no tubo que o envolve.
Este tipo de união de tubos pode era cualauer caso ser usado, ainda nos tubos de metal de pecuena resistência, mas já não nos tubos de material sintético .
No caso dos tubos de material sin- ; tético ná ligações rígidas inamovíveis nas quais os troços : de tubo são ligados uns com os outros directamente por sol- dadura ou por colagem entre si ou por meio de elementos de união. No caso da soldadura de duas extremidades de tubo surge na maioria dos ' casos.:no interior da junta de soldadura uma parte mais grossa que aperta consideravelmente a secção de passagem do tubo no ponto da união e conduz à formação de zurbulências quando da passagem do fluido no tubo. As ligações coladas exigem um grande cuidado na sua realização. Ε i necessário pessoal bem preparado para esse fira. lesmo ouando exista esse pessoal especializado, mesmo assim nem sempre é : possível executar no local do trabalho ligações coladas com a fiabilidade suficiente. A ligação colada é além disso susceptível a determinados fluidos e/ou a certos materiais contidos no fluido, de modo que, por esse motivo, nem sempre pode ser usada. Nestè caso é um grande inconveniente o facto de a susceptibilidade contra o próprio fluido ou materiais contidos no mesmo, só depois de feita a ligação e com o correr
do tempo poder ser verificada, tendo em muitos casos ciue i| substixuir-se a totalidade do sistema de condutas. Um outro grande inconveniente, quer da ligação soldada, quer da ligação colada, consiste no facto de os pontos de ligação não í poderem desfazer-se ulteriormente, mesmo cuando for necessário fazer alternações no percurso dos tubos ou quando for necessário ulteriormente fazer novas ligações.
Para os sistemas de condutas tubu5 lares de tubos de material sintético há também uniões amovíh veis, mais concretamente uniões de tubos com aperto de diverj sos tipos construtivos. A todos ele é comum cus se aperta axialmente uma peça de aperto anular, deformável em si, ou | seja ura anel de aperto deformável, entre duas superfícies de H encosto cónicas e susceptíveis de se mover uma para a outra ' aue então, isto é, devido à deformação elástica que então se | verifica, o anel de aperto, por um lado, e o tubo, por outro j| lado, são apertados de maneira estanque contra uma outra peça j da união de tubos, ligando desse modo de maneira estanque ’ entre si os pontos da junta dos dois tubos.
I Numa grande parte destas uniões de tubos com aperto é frequentemente necessária uma manga de apoio que, ou é enfiada na extremidade do tubo como peça solta, ou é formada no corpo da união e é introduzida no tubo quando se associam o tubo e a peça de união.
Estas mangas de apoio, de qualouer i
| dos tipos, têm o grande inconveniente de produzir um estreitamento considerável da secção da conduta tubular, o cue está ί Λ i sempre ligado com uma queda de pressão e com frequência tamί oém a formação de amidos mais intensos. Nos sistemas de con.1 dutas tubulares com ura grande número de acessórios incluídos nc sistema, esta queda de pressão nos diversos pontos de acoplamento pode conduzir a um valor total muito elevado. A utii lização de mangas de apoio tem ainda o grande inconveniente * adicional de ser necessário, para a introdução da manga de apoio no tubo, e vice-versa, para a introdução do tubc no ί _ 3 _ corpo da união com manga de apoio nsle integrada, primeiramente aciuecer o tubo. No caso de um aquecimento impróprio, pode danificar-se o tubo. Há também ligações de tubos com aperto sem mangas de apoio. Nelas, os aneis de aperto são sempre providos de ranhuras contínuas na sua periferia, visto que, devido à falraa da manga de apoio, a deformação elásraica do tubo, em especial na zona das superfícies entre o anel de apoio e o parafuso de capa é relativamente grande. Acresce oue em especial nos tubos de material sintético termoplástico as tolerâncias dimensionais são muito grandes e portanto têm que ser vencidas ao todo grandes variações de diâmetro e/ou grandes tolerâncias dos diâmetros. Devido a esoas ranhuras lon&itudinais, os aneis de aperto não podem desempenhar a fun ção de vedação, de modo que é além disso necessário um anel de cordão circular como elemento de vedação propriamente dito Ssse anel-é introduzido numa cavidade no corpo da união.
Num tipo destas ligações de tubos com aperto, o anel de cordão circular é introduzido numa ranhura com dois ressaltos de apoio disposta na face interior j do corpo da união, e comprimido pelo próprio fluido contra o ressalto de apoio situado exteriormente relativamente ao sentido da pressão . Num outro tipo destas ligações de tubos cora aperto, o anel de cordão circular é introduzido numa cavidade axial do corpo da união, onde ele se encosta a ura ressalto de j apoio da cavidade. Além disso, introduz-se no outro lado no : anel de cordão circular um anel de encosto, o cual é apertado pelo parafuso de capa da ligação de tubos com aperto contra o anel de cordão circular, de modo que ele e deformado elasticamente no espaço oco que fica, encostando-se, por ura lado, radialmente ao corpo da união e, por outro lado, à face lateral do tubo, de maneira estanque.
Na ligação de tubos cora aperto mencionada em primeiro lugar, o tubo é fixado cora ura anel de aperto que assenta fora do anel de cordão circular no tubo e aoertado por uma porca de cana contra o corpo da união, apresentan do a porca de capa uma superfície interna cónica, que colabora
cora uma superfície cónica exterior no anel ; se aperta a porca faz cora que as nervuras ! cas existentes na face interior do anel de de aperco e, c.uando anulares perifériaperto entrem e se encravem cora arestas interior-.-.s aguçadas, era consequência deformação elástica do anel de aperto, na face exrerior do ! -cubo. Na ligação de tubos cora aperto mencionada a segundo luJ gar o anel de aperto situa-se entre o anel de encosxo para o anel de cordão de secção circular e uma superfície cónica in' terior de um parafuso de capa colocado afastado do mesmo. Este anel de aperto, quando se aperta o parafuso de capa, é igualmente deformado elasticaraente para dentro, de raodo que também / no seu caso as nervuras anulares colocadas interiormente se encravara na do parafuso de capa costo contra o anel face exterior do tubo. Por isso no raeio do colo coraprime-se simultâneamente o anel de ende cordão circular.
Nestes dois tipos de ligações de anel de cordão de secção circular tem a do ponto de ligação, enquanto que as ner:?perto servem para ecessária entre o tubo e o acoplamento, aplicada apenas pelo anel de oord~o eirque é necessária para que po sistema de tubos não tubos cora aperto, o seu cargo a vedação vuras anulares na face interior do anel de retenção n rode ser
Ι; a força de
J a qual não cular, mas se separe sob a acção da pressão do fluido. Estas ligações de j!tubos cora aperto cora anel de cordão circular têm o grande in1 conveniente de que o anel de cordão circular não tem ura.o esta- : I bilidade duradoura e, sobretudo no caso de fluidos cora pressão í variável e em especial para temperaturas variáveis, coco su| cede por exemplo nas condutas de águ:· quente domésticas, all; tera-se após um período maior ou menor, de modo cuc- diminui ou desaparece a sua acção de vedação. Neste caso são rarticularmenue inconvenientes as fissuras crescentes do material no anel de cordão circular.
Estas ligações de tubos cora aperto têra ainda o inconveniente de o anel de aperto ficar apertado entre o tubo e uua superfície cónica interior da porca de capa
ou de parafuso e capa, de modo que, quando se apertam a porca de capa u o parafuso de capa, é exercido ura oináric considera vel no tubo, através das superfícies encostadas uma à outra.
No caso de haver já acessórios ligados com a conduta tubular, é necessário evitar a torção dos tubos. Se o tubo já estiver fixado era acessórios existentes, pode suceder que a sua ligação por aperto seja de novo desapertada. Se for o próprio tubo já está fixado, pode suceder que o tubo seja danificado, porque para isso é necessário utilizar alicates.
Nestas ligações de tubos com aperto a força de aperto do anel de aperto é gerada por colaboração
I das superfícies cónicas, por um lado, no anel de aperto e, i
por outro lado, na porca de capa ou no parafuso de capa. Como ι o ângulo de inclinação dos flancos relativamente ao eixo lonI gitudinal da união de tubos é relativamente grande, as superfícies cónicas têm apenas uma muito pequena extensão axial, i de modo que a'força radial exercida pelo anel de aperto no I tubo concentra-se numa secção longitudinal do tubo muito curta. Por isso, o tubo fica exposto localmente a uma solicitação muito elevada, o que conduz a aue o tubo seja nesse ponto
I
-.apertado elasticamente com uma intensidade relativamente ; grande. Além disso, existe então o perigo de que as nervuras i anulares do anel cortante se enterrem nessa curta secção lonjgitudinal, muito fortemente, na face exterior do cubo, e desse ; modo provoquem uras acção de corte considerável no tubo, que I se concentra numa secção longitunal relativaraente curta. Isso ! diminui a estabilidade mecânica duradoura do tubo de maneira muito notável.
| A presente invenção tem por objecto proporcionar uma ligação de tubos cora aperto oue tenha uma estabilidade maior que as ligações de tubos cora acerto conhe— i cidas.
L Quando do aperto do parafuso de capa ou da porca de capa, como órgão de acruação da ligação de jtubos com aperto, em primeiro lugar introduz-se o anel de a6 perto na direcção axial no cone interior corpo da união. Enmão, em primeiro lugar, aumenta a resistência ao deslizamento no muirc inclinado do
VO al ie acerto na secção longitudinal sem ranhuras na sua extremidade dianteira, aumenta a força de aplicação axial entre a superfície de encosto plana na extremidade traseira so anel de aperto e a su perfície de encosto igualmente plana no órgão de actuação. Isso aumenra a força de atrito entre estas duas superfícies de encosto na direcção periférica. Devido à ranhura helicoidal as espiras do anel de aperto em forma de fira e dispostas ; umas ao lado das outras estreitam-se. Desse modo, a sua su.1 perfície cónica exterior encosta-se com menos força à superfície cónica interior do corpo de acoplamento, encuanto que a sua face cilíndrica interior com as nervuras anulares se
I j aplica ao tubo veada vez mais fortemente. Então a secção longitudinal sem ranhuras na extremidade dianteira do anel de ί aperto continua sempre introouzir-se no cone interior do corpo ί de acoplamento, até que, devido à sua deformação elástica que
Ϊ se verifica radialmente para dentro, se encosta completamente ao tubo, No caso de uma retraeção maior do tubo relativamente 1 ao diâmetro nominal do anel de aperto e/ou no caso de uma ι maior flexibilidade radial do tubo,.a secção longitudinal sem | ranhuras pode também deformar-se plasticamente, isto é, apertar-se de maneira permanente.
No caso do estreitamento da secção , as nervuras anulares desta secção longitudinal enterram-se na face buiem para uma boa vedação entre Na face exterior, as superfícies costadas umas às outras sem ranhuras do de acoplamento, duas peças, elemento de vedaç~o, nular de secção circular ilongitudinal sem ranhuras
I exterior do tubo e contrio tubo e o anel de aperto, cónicas muito i , por um lado, anel de aperto e, por servem para obter uma oue sem clinadas enda secção longitudinal outro lado, do corpo boa vedação entre estas seja necessário para isso qualauer outro por exemplo sob a forma de um cordão aI
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sem ranhuras se encostam firmemente superfísuperfícies também as espiras do
Como nas
Então existentes na face interior das exterior do tubo.
ranhuras do anel de aperto sem ranhuras, a espessura enterram na face longitudinal com cção longitudinal nestas espiras também aumenta o binário resistente e isso progressivamente. Isso tem como consea acção da força periférica que aparece quan sob de aperto que se seguem à secção longitudinal chegam sucessivamente a uma zona axial do anel de acoplamento na qual elas não só, devido ao aperto, ao tubo com a sua face interior, como também as suas cies cónicas exteriores se encostam firmemente às cónicas interiores do corpo de acoplamento, nervuras anulares anel de aperto se espiras da secção que se segue à se da parede aumenta constantemente para o lado da extremidade traseira, contra a flexão, quência que, do do aperto do parafuso de capa ou de porca de capa aplicada à face de topo traseira do anel de aperto, as espiras da secção longitudinal com ranhuras se aplicam ao tubo com intensidade crescente e as suas nervuras circulares se tensidade crescente na parede do tubo, apertado e fixado em todo o comprimento não se verifica em nenhum ponto na zona to uma sobretensão mecânica localizada.
Desse modo, do anel axial do Devido à de enterramento das nervuras anulares crescente extremidade traseira do anel de aperto evita-se corte indesejável destas nervuras circulares na cravam com ino tubo é de aperto. Mas anel de aperprofundidade no sentido da uma acção de transição para
I ;
: ι |a secção livre do tubo fora do anel de aperto. Devido ao grande i número de nervuras circulares ou secções de nervuras circulares mais ou menos enterradas na face exterior gue-se obter uma resistência à separação muito elevada, impede que o tubo seja retirado do acoplamento pelas forças de pressão do fluido no sistema de condutas tubulares.
do tubo conseaue
Em consequência da ausência de elemento de vedação de materiais elastómeros, não podem surgir fenómenos de envelhecimento da vedação. Em consequência do a- i ιperto da extremidade do tubo numa grande secção longitudinal i com uma ampla distribuição das forças de aperto e de retenção •aí actuantes radial e axialmente, não há que temer solicitações ; I
anormalmente altas altas localizadas. Consegue-se desse modo numa tal ligação de tubos com aperto uma estabilidade duradoura que pelo menos se aproxima da do tubo fora da ligação de tubos com aperto, se é que não a chega a igualar ou mesmo ultrapassar, sendo portanto muito superior à que pode esperar-se nas ligações de tubos com aperto tradicionais.
Uma outra vantagem desta ligação de tubos com aperto reside no facto de que a secção longitudinal sem ranhuras do anel de aperto tem menor espessura de parede e portanto é facilmente deformável mesmo na forma de anel fechado. Devido a isso e devido à grande flexibilidade das espiras na zona ranhurada do anel de aperto, a rosca para o paί rafuso de capa ou para a porca de capa pode ser relativamente grosseira. Pode mesmo usar-se uma rosca de tubo usual que se encontra nos acessórios metálicos para tubos de diâmetro correspondente. Isso por outro lado toma possível, quando for 'necessário, por exemplo nos corpos de acoplamento, enroscar um tampão de fecho normal ou um acessório com a rosca de tubo i usual no corpo de acoplamento. Podem assim evitar-se peças de >i transição com roscas diferentes .
Numa forma de realização aperfeiçoada das ligações de tubos com apertos de acordo com a reivindicação 2, simplifica-se a formação da ranhura helicoidal porque o anel de aperto pode ser apertado em ambas as extremidades. A 'secção longitudinal ranhurada impede também a saida da última iespira numa extremidade aguçada que, devido ao binário resistente à flexão crescente ampliaria uma acção de aperto pelo atrito a que ficaria exposta com o aperto do parafuso de capa iou da porca de capa. Além disso evita-se uma ponta aguçada na (extremidade traseira do anel de aperto que no manuseamento do anel de aperto podia dar origem a lesões, mais particularmente (quando as pontas fossem dobradas por danificação. Por meio da superfície exterior cilíndrica da secção longitudinal não rainhurada do corpo de acoplamento evita-se que esta secção longitudinal se prenda no cone exterior do corpo de acoplamento antes de as restantes partes do anel de aperto terem sido in- 9 -
./
troduzidos suficientemente no cone interior,.
e, por outro lado, uma força de aperto radial
Isso aplica-se em especial aos
Por meio de uma forma de realização aperfeiçoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 3 consegue-se obter uma relação equilibrada entre, por um lado, o deslocamento axial e a força para o deslocamento axial e axial suficientemente grande, tubos de plástico reforçados com fibras de vidro, que podem ser fabricado com tolerâncias dimensionais relativamente peque nas. Nos tubos que são fabricados exclusivamente de um material sintético termoplástico, que apresentam em regra maiores tolerâncias dimensionais, pode ser conveniente fazer o ângulo de inclinação da superfície cónica inferior no plamento, mais concretamente até cerca de 10°. minuição do ângulo de inclinação da superfície do anel de aperto consegue-se que o aumento do nação de uma superfície lateral cilíndrica que de aperto que aparece quando da junção axial das espiras secção ranhurada do anel de aperto seja de novo compensado e igualado ao ca interior anel de acoMediante a dicónica ângulo envolve exterior de inclianel J da ângulo de inclinação constante da superfície cónido corpo da união.
Mediante a forma de realização aperligação de tubos com aperto de acordo com a reiconsegue-se uma acção de vedação particularmenfeiçoada da vindicação 4, boa da secção longitudinal não ranhurada do anel de aperto te
Numa forma de realização aperfeiçoada ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação^ consegue-se que, quando do aperto do do parafuso de capa da porca de capa as nervuras anulares do anel de aperto enterram suficientemente na face exterior do da
5, ou por um lado se tubo em questão e vedem este bem, relativamente ao exterior bem como o fixem mecanicamente e, por outro lado, no caso dos tubos de plástico com carga cortem a sua armadura de fibras de vidro prejudicial. 0 flanco dianteiro dirigido nervuras anulares destina-se a obter uma i
i em especial de fibra de vidro, não pelo menos de maneira perpendicularmente das^ resistência muito eleI
vada à separação do tubo apertado. 0 arredondamento do flanco traseiro serve para que o material no lado exterior do tubo não seja demasiadamente deslocado para o lado e não se despren da possivelmente das camadas do material subjacentes.
Mediante uma forma de realização aperfeiçoaãa da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 6, proporciona-se não só uma boa possibilidade de aperto da abertura da secção longitudinal média, como também uma estabilização suficientes das espiras com uma guia média.
Por meio de uma forma de realização aperfeiçoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 7, consegue-se uma relação equilibrada entre, por um lado, um aperto e uma retenção seguros do tubo e, por outro lado, uma limitação do comprimento total da ligação de tubos com aperto.
; Numa forma de realização aperfeiçoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 8, consegue-se que as nervuras anulares tenham uma solidez suficiente para penetrar na face exterior do tubo e uma resistência suficiente à flexão quando surgirem forças de separação.
I :
Com uma forma de realização aperfeiçoada da ligação de tubos de acordo com a reivindicação 9, o anel de aperto pode ser atingido pelo produto anticorrosivo na face de topo e na secção rebaixada da sua superfície periférica, ou geral globalmente protegido profilaticamente contra o ataque corrosivo do fluido ou do material contido no fluido. Desse modo, pode por exemplo proteger-se um anel de aperto de latão contra fenómenos de deszincagem, sem que, no caso da existência quer de água muito pura, quer de água particularmente agressiva, seja necessário usar um material esp.e ciai para o anel de aperto. A secção rebaixada da superfície cónica exterior na secção longitudinal não ranhurada do anel ι de aperto serve para receber o meio anticorrosivo com uma es- j pessura de camada de preferência de 0,1 mm, sem que, quando
da introdução e sobretudo quando do aperto do anel de aperto no cone exterior da caixa de união, seja por ele raspado. As estrias na extremidade da secção rebaixada servem para rei ceber as partes do produto anticorrosivo que sobressaem da I superfície lateral geométrica da superfície cónica exterior j do anel de aperto e que desse modo são afastadas quando do aperto do anel de aperto. A transição em aresta viva da parede traseira da estria para a superfície cónica extericr rebaixada destina-se a que o produto anticorrosivo aderente à superfície cónica interior do corpo da união seja raspado pela mesma quando se aperta o anel de aperto, de modo que estas | partes do produto anticorrosivo possam prejudicar o encosto ι- uniforme e pleno da secção não rebaixada da secção longitudiinal não ranhurada do anel de aperto. Como a extremidade da ranhura helicoidal fixada a Uma distância dada da estria assegura-se que fica garantida uma superfície de encosto sufi1 cientemente larga c:a secção longitudinal não ranhurada do anel de aperto na superfície cónica interior do corpo da união, que iserve para a vedação exterior do anel de aperto. Com uma modificação aperfeiçoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 10, é possivel aplicar o produto anticorrosivo de maneira relativamente simples e segura, dependendo a escolha do produto anticorrosivo das condições no Ιοί cal de utilização.
Por uma forma de realização aperfeiçoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivin, dicação 11, mais concretamente, em especial no caso da utilização de material sintético reforçado com fibras de vidro para io anel de aperto e para o corpo da união, estas peças têm as mesmas ou pelo menos idênticas características relativamente |às deformações elásticas e/ou às alterações de forma e de dilimensões devidas a variações de temperaturas.Desse modo aproxima-se os comportamentos da ligação de tubos e dos tubos acoplados. Num aperfeiçoamento vantajoso da ligação de tubos e aperto de acordo com a reivindicação 12 consegue-se que as nervuras anulares na face interior do anel de aperto tenha
I uma estabilidade de forma relativamente elevada que garanta uma penetração e um enterramento seguros na face exterior dos tubos a ligar, cuja camada exterior tem em regra uma solidez relativamente menor.
Com uma forma de realização aperfeiI çoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 13, consegue-se que os tubos possam ser introduzidos i de maneira simples e sem danificação, por um lado, do anel
I de aperto, e, por outro modo, dos próprios tubos, na ligação de tubos com aperto, mesmo quando esta já está montada pre- j viamente e o anel de aperto assenta solto no cone interior do corpo da união e é retido e tapada pelo parafuso de capa j ou pela porca de capa parcialmente apertados.
Por meio de uma ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 14, o anel de aperto
I pode ser introduzido facilmente no corpo da união, tanto mais que devido à ranhura helicoidal o anel de aperto tem uma meΐ nor rigidez de forma que o anel não ranhurado e desse modo fica durante o manuseamento e o armazenamento sujeito a alte- > rações de forma insignificantes.
• i Numa forma de realização aperfeiçoais da da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 15, quando do aperto do parafuso de capa ou da porca de :
['capa, o anel encalçado, colocado entre os mesmos e o anel de j!aperto, é deformado de modo tal que a sua aresta exterior se enterra na superfície cilíndrica circular para isso determinada do corpo da união, sendo o anel encalçado calafetado de ί ! uma maneira determinada no corpo da união de modo que o anel !
de aperto que fixa e veda o tubo é também mantido na sua po!sição de aperto e vedação quando o parafuso de capa ou da porca de capa, por qualquer razão, se aliviam ou de outro moj do se desapertam. Esta forma de realização aperfeiçoada é portanto considerada para as ligações de tubos que, por um lado não tenham já que ser desfeitas e, por outro lado, exijam um elevado grau de segurança contra o desaperto e/ou falta de estanqueidade. Isso aplica-se sobretudo às canalizações tubu- 13 -
:! lares montadas embebidas ou às canalizações de tubos que não serão depois acessíveis.
;l Com uma forma de realização aperfeij çoada da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivinj dicação 16, a profundidade radial das cavidades entre as neri ; vuras anulares segue a profundidade de penetração das nervuras anulares na face exterior do tubo, que diminui da extremidade dianteira para a extremidade traseira do anel de aperto. Desse modo, nas zonas média e traseira do anel de aperto, I as superfícies periféricas das cavidades aproximam-se para o j guiamento e a retenção do tubo apertado ide modo que, portanto, não há nesta zona espaço oco entre as nervuras. Deste mo) do evita-se uma possível acção de corte das nervuras anulares j no caso de um tubo apertado ser asujeito a um esforço de flexão. Isso sucede sobretudo nas formas de realização do anel de aperto nas quais existe na extremidade uma secção longitu;dinal não ranhurada que, na forma de realização aperfeiçoada ;de acordo com a reivindicação 16 tem uma superfície interior flisa.
ί i
Mediante a utilização de uma porca 'em vez de um parafuso de capa, o corpo da união pode em geral i; ser feito substancialmente mais curto, porque a rosca para a mesma pode colocar-se na face exterior do corpo da união mais i!
j ou menos na mesma secção longitudinal em que se coloca na face interior a superfície cónica interior para o anel de aperhto. Além disso, nesse caso pode também diminuir-se o diâmetro ' exterior do corpo da união porque a rosca interior para a oorj ca de capa tem de ter uma luz maior que a superfície cónica i
I interior no seu diâmetro maior. Numa forma de realização aper(feiçoada desta ligação de tubos com aperto de acordo com a ) reivindicação 17, devido ao prolongamento em forma de gola na porca de capa é possível um maior trajecto axial de actuação para a extremidade traseira do anel de aperto, porque em caso de necessidade o prolongamento pode ser deslocado para dentro até ao corpo da união. Isso evita a dependência da obtenção :de menores tolerâncias de fabrico na ligação de tubos com a14 -
perto e sobretudo nos tubos.
q Numa forma de realização aperfeiçoa' da da ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 18 assegura-se, por meio da união, que um tubo enfiado na ligação de tubos com aperto é introduzido na medida exacta j necessária para um aperto e uma vedação seguros, evitando-se : desse modo também que o tubo seja, por lapso, enfiado até .1 para além da posição correcta na zona de ligação de tubos com aperto seguinte, na qual o tubo que aí deve ser introduzi, do não poderia atingir a posição correcta. Pelo facto de à ; união se seguir uma superfície cilíndrica circular que está adaptada ao diâmetro exterior do tubo, o tubo enfiado na li; gação de tubos com aperto centra-se automaticamente com pre| cisão no corpo da união, portanto independentemente da posiçião axial e radial aleatória existente do anel de aperto no corpo de união. Devido à superfície cónica interior que se | segue à superfície cilindrica circular facilita-se a intro- i dução do tubo na secção longitudinal com a superfície cilindrica circular e ao mesmo tempo impede-se que o tubo esbarre 1 já antes de atingir a superfície cilindrica circular. Esta configuração é sempre usada de preferência em vez da forma i básica quando o alongamento que daí resulta para o corpo básico não estorvar a sua introdução.
Com uma ligação de tubos com aperto ||de acordo com a reivindicação 19 podem também ligar-se segui ramente entre si tubos de material plástico com uma maior cejl dência elástica, como por exemplo tubos de um material sintético termoplástico, bem como ligá-los a um acessório. Então o prolongamento axial no corpo da união serve como colar de i
|apoio para a extremidade do tubo, que se apoia com a cavidade l· a ele adaptada na sua face interior no colar de apoio na dij recção radial. Consegue-se desse modo que, quando se apertar !o parafuso de capa ou a porca de capa, a parede do tubo não
I ;
j·. possa afastar-se para dentro sob a acção da força radial do anel de aperto e que as nervuras anulares oa secção longitu- 15 -
dinal não ranhurada do anel de aperto possam enterrar-se na parede do tubo e possam vedar este seguramente. Além disso fixa-se desse modo com segurança o tubo.
A seguir descreve-se com mais pormenor a presente invenção com base em vários exemplos de realização representados nos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A | fig. | 1, | um corte longitudinal de | |||
uma | união | de tubos com | duas | ι ligações por aperto, cada uma com | ||
um | anel de | aperto; | ||||
A | fig. | 2, | um corte longitudinal de | |||
um | anel de | aperto; | ||||
A | fig. | X | uma secção ampliada do anel | |||
de | aperto | da fig. 2; | ||||
A | fig. | 4, | um corte longitudinal re- | |||
presentado | por secções | de uma outra | i forma de realização da li- |
gação de tubos com aperto;
A fig. 5, um corte longitudinal representada por secções e ampliação de uma forma de realização de uma variante do anel de aperto;
A fig. 6, um corte longitudinal representado por secções de uma outra forma de realização da ligação de tubos com aperto no estado de pré-montagem;
A fig. 7, um corte longitudinal representado por secções da forma de realização da ligação de tubos com aperto segundo a fig. 6 no estado de montagem prévia ;
A fig. 8, parte em corte longitudinal e parte em alçado, uma forma de realização da ligação de tubos por aperto com porca de capa; e
A fig. 9, parte em corte longitudinal e parte em alçado uma forma de realização da ligação de tubós com aperto com gola de apoio.
A união de tubos (10) que pode ver-se na fig. 1, liga entre si dois tubos (11) e (12). Estes dois tubos são feitos ede um material compósito, designadaHmente um material plástico com carga de fibras de vidro, de( signados abreviadamente por tubos GFK.
I A união de tubos (10) apresenta, para cada um dos dois tubos (11) e (12), respectivamente, uma liga, ção de tubos com aperto (13) e (14), cada um dos quais está disposto, em posições simétricas como um objecto e a sua imagem num espelho, numa das extremidades da união de tubos. ’
As formas de realização seguintes referentes às ligações de tubos com aper to (13) e (14), aplicam-se do mesmo modo ou de modo análogo a outros tipos de uniões de tubos, por exemplo as uniões em T ou uniões de acessórios de vários tipos que estejam equipados com pelo menos uma ligação de tubos cprrespondente às ligações de tubos (13) !
e (14).
( Cada uma das ligações de tubos (13) iie (14) apresenta uma caixa de união respectiva (15) ou (16).
Têm estruturas eidênticas entre si. Formam respectivamente , uma parte de um corpo básico.,(17) que constitui uma só peça. Este corpo básico é feito de metal, em especial de latão. Mas ( podem usar-se outros materiais, como os usados normalmente nos | I sistemas de canalizações tubulares . 0 corpo básico (17) é ( um corpo oco alongado com uma configuração aproximadamente ci- | líndrica. No meio longitudinal do corpo básico (17), e portani to na extremidade interior de cada um dos dois corpos de uj.nião (15) e (16), existe no corpo básico um aro interior (18). ί A sua superfície periférica cilíndrica circular colocada para Η dentro tem uma largura interior que convenientemente não é (menor que a largura dos tubos GFK (11) e (12) acoplados entre si, mas sim eventualmente um pouco maior. 0 aro interior (18) | representa, com as suas duas superfícies de topo planas perpendiculares ao eixo longitudinal do corpo básico (17), um balitente para as fases de topo dos dois tubos GFK (11) e (12),
apenas possam ser enfiados ate o meio do corpo básico (17) θ não possam ser enfiados de modo que um dos tubos atinja a zcna correspondente ao outro.
i
Tendo em conta cue as duas ligações de tubos com aperto (13) e (14) têm configurações simétricas como um objecto e a sua imagem num espelho, a descrição seguinte limita-se à ligação de tubos com aperto (14) colocada do lado direito na fig. 1, aplicando-se também de maneira correspondente também à ligação de tubos com aperto (13).
à ligação de tubos com aperto (14) apresenta, além da caixa de união (16), como outras peças, um parafuso de capa (19) e um anel de aperto (20).
corpo de união (16) apresenta duas secções longitudinais (21) e (22). A superfície interior da j secção longitudinal (21) que se segue ao aro interno (18) é ; formada por uma superfície cónica interior muito inclinada ! (23). Tem um ângulo de inclinação relativamente ao eixo longitudinal do corpo de união (16) de pelo menos cerca de 4,5°.
|A segundo secção longitudinal (22) do corpo de união (16) tem uma superfície interior cilíndrica circular provida de uma rosca de porca (24). Esta está adaptada à rosca de parafuso (25) do parafuso de capa (19). Estas roscas são em geral roscas de tubo cilíndricas, como é usual nos sistemas de canalizações tubulares de tubos metálicos.
j 0 parafuso de capa (19) está provij do na sua extremidade com uma peça hexagonal exterior. Na extremidade do lado de dentro, o parafuso de capa (19) apresen' ta um colo (26) cilindrico, sem rosca, cuja face de topo livre forma uma superfície de encosto (27), plana e dirigida perpendicularmente ao eixo longitudinal do corpo da união í(16), para encosto do anel de aperto (20). 0 diâmetro exterior do colo (26) é, pelo menos na zona da sua face de topo, dimensionado de modo tal que, em situação de serviço, isto é, com ί'θ parafuso de capa (19) firmemente apertado, a superfície cóΊ nica interior (23) do corpo de união (16) ainda não é contac- 18
tada. 0 comprimento do colo (26) é determinado sobretudo de acordo com as tolerâncias dimensionais e de acordo com a deformabilidade dos tubos (11) e (12) que se pretende ligar entre si por meio da união de tubos (10).
ί 0 parafuso de capa (19) é feito, tal como o corpo da união (16), de metal, mais concretamente também em especial de latão. 0 mesmo sucede para o anel de aperto (20 ).
anel de aperto (20) tem uma face interior cilíndrica circular (28).
Na sua face exterior apresenta uma superfície cónica exterior (29) muito inclinada. 0 seu ângulo de inclinação relativamente ao eixo longitudinal do anel de aperto (20) é um pouco menor, nomeadamente cerca de 1° mais pequeno, que o ângulo de inclinação da superfície cónica interior (28) do corpo de união (16).
I
A superfície de topo colocada na extremidade traseira do anel de aperto (20) com o diâmetro maior i, do cone serve como superfície de encosto (31) para o parafuso de capa (19), mais concretamente para a sua superfície de I encosto (27). Portanto, a superfície de encosto (31) no anel ide aperto (20) é também plana e orienta-se pelo menos apro- ximadamente perpendicularmente ao eixo longitudinal do anel 'de aperto. Na extremidade dianteira do anel de aperto (20) com o menor diâmetro do cone, a superfície de topo (32) é também
I plana e, pelo menos aproximadamente, está orientada perpen'! dicularmente ao eixo longitudinal do anel de aperto (20).
A largura livre interior do anel de i aperto (20) é pelo menos aproximadamente igual ao diâmetro exterior dos tubos (11) e (12) a acoplar. Esta largura livre hé no seguimento designada como largura nominal da união de ι tubos (10 ).
i comprimento axial do anel de aperto (20) tem um valor convenientemente pelo menos aproximadamente igual a 0,5 vezes a sua largura nominal.
Como pode ver-se na fig. 2, o anel de aperto (20) apresenta na sua zona média longitudinal uma ranhura com um andamento helicoidal, contínua na direcção radial, que no seguimento será designada por ranhura helicoidal (33). 0 sentido de enrolamento da ranhura helicoidal (33) é o oposto ao sentido de enrolamento da rosca de porca (24) no corpo de união (16) e da rosca de parafuso (25) no parafuso de capa (19). Esta ranhura helicoidal (33) tem convenien temente quatro espiras completas, de modo que a secção longitudinal ranhurada do anel de aperto (20) está dividida mais ou menos em três espiras completas (34) situadas umas ao lado das outras. A ranhura helicoidal (33) termina na direcção axial quer na extremidade traseira quer na extremidade dianteira do anel de aperto (20) a uma certa distância da face de topo do anel, de modo que na extremidade traseira fica uma secção longitudinal (35) e na extremidade dianteira uma secção longitudinal (36) sem ranhuras. A extensão axial destas secções longitudinais não ranhuradas (35) e (36) tem um valor de pelo menos aproximadamente 0,1 vezes a largura nominal do anel de aperto (20). A inclinação da ranhura helicoidal (33) tem portanto um valor de pelo menos aproximadamente 0,10 vezes a largura nominal do anel de aperto (20).
A secção longitudinal não ranhurada 1(35) na extremidade traseira do anel de aperto (20) tem, em ! contraste com a parte restante do anel de aperto (20), uma || superfície cilíndrica circular, que se estende na direcção ['axial pelo menos até ao início da ranhura helicoidal (33), mas que pode também ir até um pouco mais além.
Na representação por secções ampliada da fig. 3, introduziu-se relativamente ao anel de aperto (20) normal segundo a fig. 2 uma variante da representação, na medida em que na zona da secção longitudinal dianteira não ranhurada (36), numa secção (38) que se segue à face de topo ;dianteiro (32), se rebaixou para dentro a superfície exterior, relativamente à superfície cónica exterior restante (29) numa
medida determinada, de pelo menos aproximadamente 0,1 mm no raio. A extensão axial desta secção (38) rebaixada é de preferência de cerca de 2,0 mm. Como outra parte desta variante existe na extremidade da secção rebaixada (38) uma estria periférica (39) que tem, relativamente à secção rebaixada (38) pelo menos aproximadamente uma profundidade de 0,1 mm e pelo menos aproximadamente uma largura de 0,5 mm. A parede traseira da estria colocada mais afastada da face de topo (32) termina em aresta viva na superfície cónica exterior (29) do anel de aperto.
Quando no anel de aperto (20) se es; colher a forma de realização modificada com a secção (38) rebaixada e a estria (39), deve ter-se em atenção que a ranhura helicoidal (33) termina na direcção axial pelo menos aproximadamente 0,5 mm antes da estria (39), de modo que fique na secção longitudinal não ranhurada dianteira (36) do anel de aperto (20) uma secção não 'rebaixada da superfície cónica exterior (29) de 0,5 mm de comprimento, que se estende entre a ranhura helicoidal (33) e a estria (39) a toda a periferia -1 do anel de aperto (20).
Na forma de realização modificada do anel de aperto (20), a secção rebaixada (38) serve para rejceber um meio anticorrosivo que, através da secção rebaixada (38) , é também colocada em toda a face de topo (32). Quando i se enfia um tal anel de aperto no corpo de união (16), mesmo jquando se apertar o parafuso de capa (19) fica pelo menos uma parte da camada de produto anticorrosivo na zona da secção reI baixada (18) aderente à superfície exterior, podendo então o produto anticorrosivo assim deslocado acumular-se na estria (39) . Como meio anticorrosivo interessa considerar politilenos , politetrafluoretilenos, poliamidas ou também outros materiais sintéticos termoplásticos, cuja escolha depende de contra que fluidos ou contra que materiais contidos nos fluidos se pretende proteger a extremidade dianteira do anel de aperto (20).
|O meio anticorrosivo é aplicado convenientemente na forma inicial de pó, por um processo de sinterização turbilhonar nas ρ
zonas das superfícies a proteger.
Como já se indicou na fig. 2 e se representa com mais clareza na fig. 3, o anel de aperto (20) apresenta na sua face interior cilíndrica circular um certo número de nervuras anulares (41) periféricas e fechadas sobre si mesmas, que se encontram dispostas cada uma num plano perpendicular ao seu eixo longitudinal. Estas nervuras anulares (41) têm uma altura radial de pelo menos aproximadamente 0,4mm. Têm entre si uma distância axial (repartição axial) de preferência entre 1,2 quena no caso de caso de aneis de aperto mais commaiores. 0 flanco dianteiro (4-2) voltado para a face de topo (32) é perpendicular ao eixo longitudinal e 1,4 mm, escolhendo-se a distância mais peaneis mais curtos e larguras nominais menores e a distância maior no pridos e larguras nominais das nervuras anulares (41) pelo menos aproximadamente do anel de aperto (20). 0 flanco traseiro (43) é pelo menos constantemante arredondado desde o cutelo agudo do anel até à base do flanco dianteiro anular (41) seguinte. Isto aplica-se sobretudo para as nervuras anulares (41) com distâncias mútuas menores. Para as distâncias mútuas maiores e sobretudo para valores maiores da largura nominal, pode ser conveniente que a curvadura do flanco traseiro (43) parta já antes do flan co dianteiro seguinte, numa superfície cilíndrica circular.
Na extremidade perto (20), a secção longitudinal (35) frada conicamente na sua face interior, ção do chanfro (44) é de cerca de 30° longitudinal do anel de aperto (20). fro (44) é de cerca de 1,0 mm. Por facilita-se o enfiamente do tubo a (20) .
traseira do anel de anão ranhurada é chan0 ângulo de inclinarelativamente ao eixo A extensão axial do chan meio deste chanfro (44) ligar no anel de aperto tubos (10) é convenienteNesse caso,
A união de mente fornecida ja pré-montada . Nesse caso, em cada corpo de união (15) e (16) é introduzido solto um anel de aperto (20) e aperta-se o parafuso de capa (19) precisamente até um ponto no corpo de união (16) tal que a sua superfície de encosto
(27) do lado de topo se encoste à superfície de encosto do ! lado de topo (31) do anel de aperto (20). As espiras (34) do anel de aperto (30) não devera então encostar-se umas às outras ou, por outras palavras, a ranhura helicoidal (33) deve | estar pelo menos em parte ainda aberta. Os tubos a ligai (11) ' e (12) são enfiados nos corpos de união respectivos (15) ou (16), até que as suas faces de topo se encostem ao aro interno (18). Quando a seguir se apertai o parafuso de capa (19) nó corpo de união (16), em primeiro lugar as espiras (34) do anel de aperto (20) encostam-se umas às outras. Depois, a sec ção longitudinal dianteira não ranhurada (34) do anel de aper to (20) desliza axialmente ao longo da superfície cónica interior (23) do corpo de união (16). Então, devido à pequena espessura da sua parede, comprime-se primeiramente elasticamente, mas depois também plasticamente. Em correspondência com essa contração, as nervuras anulares (21) na superfície interior da secção longitudinal (36) fazem uma incisão na face exterior do tubo (12) e enterram-se então na camada exte; rior do tubo GFK. Na medida em que aumenta a resistência axial , quando se comprime a secção longitudinal dianteira não ranhu- j | rada (36), aumenta a força de atrito entre a superfície de j encosto (31) no anel de aperto e a superfície de encosto (27) ; no parafuso de capa (19). Desse modo, as espiras (34) do anel de aperto (20) que se seguem à secção longitudinal traseira não ranhurada (35) são cada vez mais arrastadas da frente para trás, apertando-se portanto as espiras e enterrando-se as nervuras anulares (41) existentes na sua face interior cada vez mais na face exterior do tubo GFK (12).Logo que este i fenómeno termine, a secção terminal do tubo (12) está ligada ! de maneira estanque e sólida com a união de tubos (10). |
As explicações até aqui dadas referem-se à ligação de tubos de plásticos com carga de fibras de vidro (GFK), que podem ser fabricados dentro de tolerâncias relativamente apertadas e que apresentam um alongamento elástico relativamente reduzido. Os tubos feitos exclusivamente de material sintético termoplástico, nos quais portanto não
I + ι ,»-’ ί'
I
I existe a carga de fibras de vidro, apresentam em primeiro luj gar maiores tolerâncias dimensionais e, em segundo lugar, um maior alongamento.
Para a ligação de tais tubos pode j ser conveniente utilizar a ligação de tubos com aperto numa i variante de realização. Nessa variante, o ângulo de inclina? ção da superfície cónica interior na caixa de união é maior mais concretamente podendo ir até 10°, para que a superfície P cónica interior no corpo de união, e também o comprimento da rosca da porca, não tenham que fazer-se excessivamente compridas. Devido ao maior ângulo de inclinação das duas superfícies cónicas pode ainda ser conveniente utilizar, em vez i |j da rosca normal de tubo entre o cotpo da união e o parafuso <
de capa uma rosca fina, para que se aumente no parafuso dej capa a relação de transmissão entre a força tangencial na ί peça hexagonal exterior e a sua força longitudinal, para com-i | pensar a força radial maior quando da contração da secção lon| gitudinal dianteira não ranhurada do anel de aperto .
ί
Uma outra variante da ligação de tubos 1 com aperto consistir em utilizar não só o corpo de união como ! também o anel de aperto na forma de realização GFK. Isso pode H ser conveniente , embora não absolutamente necessário, quando ! o fluido que passa pelo sistema de canalisação tubulares não : permite o uso de metais, ou se for recomendável a mudança |i para peças de material plástico. No caso dos materiais comi| pósitos GFK, pode a camada mais interna da parede exposta ao H fluido adaptar-se dentro de largos limites às exigências do j; fluido, sem que as restantes camadas do material compósito ί tenham que ser alteradas numa medida notável.
, A mudança para a forma de realização |i GFK pode também ser indicada se, em especial no caso de haver um elevado numero de pontos de ligação e/ou de acessórios no ; sistema de canalizações tubulares, o peso total do sistema i de canalizações tubulares ou apenas o peso metálico das li\gações de tubos se tornar àuito elevado ou quando, por outras
razões, se desejar ou for necessário diminuir a fracção metálica no sistema de tubos.
No caso da forma de realização GFK de ! ligação de tubos com aperto é de grande vantagem que o anel : de aperto, na zona das nervuras anulares, a carga de fibras ί de vidro seja pelo menos mais forte ou, melhor ainda, completa na direcção periférica. Além disso, é conveniente escolher . ι no material das nervuras anulares a fracção de fibras de vidro maior aue o material das partes restantes. As nervuras anulares adquirem assim uma maior estabilidade de forma que, apesar da realização GFK, toma possível a penetração numa extensão suficiente na face exterior, isto é, na camada ex; terior, dos tubos a ligar e não só vedar estes como fixá-los ρ solidamente.
i,
A partir da fig. 4 pode ver-se uma ligação de tubos com aperto (45) numa outra forma de realizaI ção, na qual a caixa dê união (46) é modificada parcialmente relativamente à caixa de união (16) da versão básica.
Ao aro (47), mais precisamente à ! sua face de encosto de topo plana (48), segue-se em primeiro ί lugar uma superfície cilíndrica circular (49) e a esta uma superfície cónica interior (50). A superfície cilíndrica cir| cular (49) tem uma certa extensão axial que, de maneira conveáiente , não é menor que 2 mm. A sua largura livre é pelo menos aproximadamente igual ou ligeiramente maior qua a lar! ί j p gura nominal da ligação de tubos com aperto (45) ou que o diâ | !, metro exterior do tubo (12). Esta superfície cilíndrica cir- ; ί) cular (49) funciona como superfície de guia para a extremida| de dianteira do tubo (12), em especial quando é enfiado numa 1 ligação de tubos com aperto (45) já pré-montada. Assegura-se desse modo aue o tubo (12) é guiado na sua extremidade dianteira centrado com o eixo longitudinal da caixa de união (46).
I A superfície cónica interior (50) funciona como cone de introdução para a extremidade dianteira do tubo (12). 0 ângulo ; de inclinação desta superfície cónica interior (50) está por- 25
tanto de preferência entre 30° e 45°. A este cone de introdução segue-se na ligação de tubos (45) a superfície cónica interior (51) para o anel de aperto (20), que tem uma configuj ração análoga à correspondente superfície cónica interior (23) na caixa de união (16) (Fig. 1). Também as partes restantes j da caixa de união (46) são, tal como o parafuso de capa (19)
I | iguais às partes correspondentes da forma de realização sei gundo a fig. 1.
j. A partir da fig. 5, pode ver-se um anel de aperto (52) que é modificado em relação ao anel de a. perto (20). Na secção longitudinal média ranhurada (54) com a ranhura helicoidal (53) do anel de aperto (52), a profundidade radial das cavidades anulares (55) entre cada duas nervuras anulares (76) diminui da extremidade dianteira da secção longitudinal (54) até à sua extremidade traseira desde um valor ?máximo até zero. 0 valor máximo da profundidade das caívidades (55) é pelo menos aproximadamente igual à profundidade radial das cavidades correspondentes (57) na secção longitudinal dianteira não ranhurada (58) do anel de aperto (52).
li Como a profundidade radial das cavidades (55) na extremidade traseira da secção longitudinal ranhurada (54) atinge o valor zero, já não existe na secção longitudinal traseira não ranhurada (59) do anel de aperto (52), na face interior, qualquer ilcavidade e portanto também nenhuma nervura anular. Esta face (‘interior forma portanto uma superfície cilíndrica circular liijSa (60).
ρ A partir das fig. 6 e 7 pode ver-se !uma ligação de tubos com aperto (61) que é um outro exemplo de realização.
ί
I tenor do corpo icónica interior
Na ligação de tubos com aperto (61), à face inde união (62), na extremidade da superfície (53) exterior para o anel de aperto (20) segue-se uma superfície cilíndrica circular (64), cuja largura livre é maior que o diâmetro exterior da extremidade traseira do anel de aperto (20), que é também maior que o diâmetro exterior da secção longitudinal traseira não ranhurada (35) do anel de aperto (20). 0 diâmetro exterior desta superfície ci26 -
líndrica circular (64) está adaptada à superfície cónica interior (63) de modo tal que a posição de transição (65) se situa entre a superfície cónica interior (63) e a superfície cilíndrica circular (64) no interior daquela secção longitudinal do corpo de união (62) que recebe o anel de aperto (20) depois do aperto do parafuso capa (19) (fig. 7). A extensão axial da superfície cilíndrica circular (64) é dimensionada, a partir do ponto de transição (65) de modo que, quando o anel de aperto está montado mas não apertado, ainda sobressai (fig. 6) da extremidade traseira do anel de aperto (20).
Entre a superfície de topo traseira (31) do anel de aperto (20) e a superfície de topo dianteira (27) do parafuso de capa (19) é colocado ou inserido um anel encalçado (66). A largura livre do anel encalcado (66) não é menor que o valor nominal do anel de aperto (20), ainda melhor, não menor que a largura livre do parafuso de capa (19). 0 anel encalcado (66) tem duas superfícies de topo (67) e (68) paralelas entre si. 0 anel encalcado (66) é estampado com forma cónica, de modo que as suas duas faces de topo (67) e (68) têm a forma de superfície lateral de um tronco de cone. A inclinação da geratriz das duas superfícies de topo troncocónicas (67) e (68) está compreendida entre 60° e 75°, sendo de preferência cerca de 68°. A superfície periférica (69) do anel encalcado é formada, no estado de repouso sem tensão do anel encalcada (66) (fig. 6), com a forma de uma superfície cilíndrica circular relativamente ao eixo médio do anel encalcado (66). Então, sobretudo a aresta periférica (70) entre a superfície periférica (69) da superfície de topo (68) voltada para dentro tem uma aresta viva.
Quando se aperta a ligação de tubos com aperto (61), o aifel encalcado (66) é primeiramente apertado pelo parafuso de capa (19) contra o anel de aperto (20) e deslocado com este (fig. 7) para dentro num certo percurso no corpo de união (62). Logo que o anel de aperto (20) se tenha comprimido na sua extremidade dianteira, não representada a tal ponto que aperte, de maneira estanque e solidamente o
- 27 o tubo (12) e portanto se tenha aumentado na extremidade traseira do anel (20) a resistência de deslocamento a um valor elevado, o anel encalcado (66) é comprimido e planificado (fig. 7) entre a superfície de topo traseira (31) do anel de aperto (20) e a superfície de topo dianteira (27) do parafuso de capa (19), sendo a superfície periférica (69) comprimida para fora e a sua aresta periférica (70) enterrando-se na superfície cilíndrica circular (64) do corpo de união (62). De_s te modo, o anel encalcado (66) é de certo modo encalcado no corpo de união (62). Mesmo que o parafuso de capa (19) alguma vez se alivie, o anel encalcado (66) faz com cue o anel de aperto (20) não possa expandir-se na direcção axi-,1, porque a força axial daí resulta faz com que o anel encalcado (66) se enterre ainda mais fortemente na superfície cilíndrica cir ' cular (64) do corpo da união (62). !
A ligação de tubos com aperto (61) do interessa paha as ligações de tubos que, depois da sua montagem, não têm já que ser desfeitas e nas quais pode além disso I
I ser exigido que exista uma segurança contra o desaperto in- I tempestivo da ligação de tubos com aperto, por qualquer razão.
A partir da fig. 8 pode ver-se uma união de tubos (71) que é modificada em relação às uniões de tubo até agora descritas, ilustradas nas fig. 1 e 4, consis- > tindo a modificação no facto de que as suas ligações de tubos com aperto (72) e (73) não estão equipadas com parafusos de capa mas sim cada uma porca de capa (74). Desse modo, não '
I existe na caixa da união (75) das duas extremidades das secções longitudinais que apresentam na caixa de união (46) a rosca interior para o parafuso de capa. Abstraindo desse facto, a caixa de união (75) tem no seu interior, na zona do anel de aperto (20) preponderantemente a mesma configuração que a caixa de união (46) (fig. 4), a cuja descrição se faz aaui refeΛ . i rencia.
Na caixa de união (75), a superfície cónica interior (76) tem para o anel de aperto (20) um comprimento axial menor que a superfície cónica interior (51) na
caixa de acoplamento ;46). 1 superfície cónica interior (76) é tão curta que na posição de serviço, ou posição de j aperto do anel de aperto (20) (fig. 8), a sua secção longitui dinal traseira não ranhurada (35) fica parcialmente saliente para fora da caixa de união (75).
Mais ou menos na mesma secção longitudinal que a superfície cónica interior (76) está colocada : na face exterior da caixa de união (75) a rosca exterior (77) para a porca de capa (74). Entre as duas secçães longitudinais ι com as roscas interiores (77) para as duas porcas de capa (74), a caixa de união (75) apresenta uma secção longitudinal ; (78) provida das superfícies (79) para aplicação da chave de i , porcas, com a configuração de uma peça sextavada ou octavada.
i A porca de capa (74) apresenta um aro circular (81) cuja largura livre não é menor que o diâmetro i
nominal do tubo a ligar (12), sendo convenientemente mesmo um pouco maior, λ superfície de topo interior do aro (81) segue- j -se, na direcção axial, uma saliência (82) em forma de gola. | A saliência (82) tem a mesma largura livre que o aro (81). 0 i, diâmetro exterior da saliência (82) não é maior que o diâmetro exterior da secção longitudinal traseira não ranhurada ί (35) do anel de aperto (20). 0 comprimento axial da saliência H (82) está em geral compreendido entre 0,5 mm e 2,0mm.
A superfície de topo da saliência (82)' .j j em forma de gola forma a superfície de encosto (83) para o i anel de aperto (20). Por meio da saliência (82) em forma de ' gola obtém-se um maior trajecto axial de actuação da porca de capa (74), porque, se necessário, a saliência (82) pode deslocar-se para dentro na caixa da união (75) de modo que a por j ca de capa (74) também pode exercer uma força axial na superfície de encosto traseira do anel de aperto (20) quando a secl ção longitudinal traseira (35) do anel de aperto (20) já esíá completamente mergulhada na caixa da união (75). Esta situa- ! ção poderia surgir, por um lado, quando as tolerâncias de fabrico de todas as peças que colaboram, mais concretamente em especial o diâmetro da superfície cónica interior (76) do anel j
de aperto (20) e do tubo (12), actuarem de maneira desfavorável .
A partir da fig. 9 pode ver-se uma outra variante da ligação de tubos com aperto. A união de tubos (85) tem exteriormente a mesma configuração que a união de tubos (71) (fig. 8). As suas duas ligações de tubos com aperto (86) e (87) apresentam igualmente cada uma porca de capa (88), com uma configuração igual à das porcas de capa (74). A caixa de união (89) no entanto está modificada no interior, mais concretaraente na secção longitudinal média, relativamente à caixa de união (75). Essa modificação faz-se pelo facto de que a união de tubos (85) destina-se ao acoplamento de tubos de plástico (91) e (92) fabricados de material termoplástico. Tais tubos, devido a reduzida solidez do seu material, têm uma espessura de parede maior que no caso dos tubos (11) e (12) de plástico com carga de fibra de vidro.
A caixa de união (89) apresenta na sua secção longitudinal média (93) na face interior de um aro interior (94), cuja largura livre não é menor que a largura livre dos dois tubos de plástico (91) e (92). Em cada uma das faces de topo do aro (94), uma zona anular exterior tem uma superfície de topo pelo menos aproximadamente plana (95), colocada perpendicularmente ao eixo longitudinal da caixa de união (89). Na zona anular interior que se segue para dentro está formada para cada um dos lados uma saliência axial (96). A superfície periférica interior (97) das saliências (96) é pelo menos aproximadamente uma superfície cilíndrica circular, cuja largura livre é igual à largura livre do aro (94). A superfície periférica exterior (98) é formada como superfície lateral de um tronco de cone, cujas geratrizes têm uma inclinação relativamente ao eixo longitudinal da caixa de uni ão (89) entre 20° e 45°, estando na fig. 9 indicada um ângulo de inclinação de 30°.
Cada um dos tubos (91) e (92) está provido na extremidade que colabora com a união de tubos (85) do seu lado interior com uma cavidade (99) que está adaptada
à saliência axial (96) e tem a forma correspondente de uma superfície lateral de um tronco de cone oco.
Como pode ver-se a partir da fig. 9 a saliência (96) tem no ponto de transição para o aro (94), isto é na sua posição mais espessa, um diâmetro que é menor que o diâmetro exterior dos tubos (91) e (92). Deste modo fica na face de topo dos tubos (91) e (92) fora da cavidade troncocónica (99) ainda uma superfície de topo anular circular plana (100).
Para que a cavidade (99) no tubo (91) ou (92) possa colaborar com a saliência (96) na caixa de união (89) de maneira correcta e então a saliência (96) possa actuar como gola de apoio do tubo em questão, é conveniente que na formação da cavidade (99), por exemplo por meio de uma ferramenta rebaixada cónica, seja também trabalhada a superfície de topo (100) .Assegura-se desse modo que a superfície de topo (100) seja lisa e plana e que não fique qualquer irregularidade resultante do corte dos tubos, com uma serra que impeça que a extremidade dos tubos possa ser enfiada até ao encosto da sua cavidade (99) à saliência (96) no aro (94). Da maneira mais simples isso consegue-se combinando a ferramenta rebaixadora com uma broca alargadora de topo e formando numa só operação a cavidade (99) e ao mesmo tempo trabalhando a superfície de topo (100). Há então que ter em conta a cavidade (99) não se tome mais funda que o comprimento da saliência (96), para que quando da introduçãõ do tubo a cavidade (99) assente na saliência (96) ja antes de a superfície de topo (100) pode esbarrar no aro (94).
Na forma de realização das ligações de tubos com aperto segundo fig. 9, a extremidade do tubo é centrada pela saliência cónica (96). Portanto pode prescindir -se da superfície de guia exterior que é formada na variante da fig. 4 pela superfície cilíndrica circular (49) que sobres sai da superfície cónica interior (50). No restante, a forma de realização segundo a fig. 9 é idêntica à forma de realização da fig. 1.
A saliência axial no aro (94) pode ter, em vez da superfície periférica troncocónica (98), também uma superfície periférica cilíndrica circular, mas sendo convenientemente a borda exterior chanfrada na face de topo livre da saliência, para que se obtenha uma superfície de cone de introdução. Em correspondência com a forma cilíndrica da saliência, tem então também a cavidade na face interior dos tubos sde ser cilíndrica. A forma cilíndrica das duas superfície de encosto é no entanto mais sensível relativamente às tolerâncias de fabrico, no que se refere à medida do diâmetro.
REIVINDICAÇÕES
Claims (1)
- REIVINDICAÇÕES- lê Ligação de tubos com aperto, caracterizado por compreender as características seguintes:- um corpo de união oco que apresenta, para o encosto de um anel de aperto, uma superfície cónica interior, cujo diâmetro maior da face de topo do corpo de união está do lado oposto à boca do seu espaço oco,- o corpo de união apresenta a seguir à sua face de topo livre uma rosca interior colocada a meio da superfície cónica interior para um parafuso de capa ou uma rosca exterior para uma porca de capa,- o parafuso de capa ou a porca de capa apresentam uma superfície de encosto do lado de topo para o anel de aperto,- o anel de aperto apresenta na sua face interior cilíndrica circular um certo número de nervuras anulares circulares e fechadas sobre si, estando cada uma delas disposta num plano perpendicular ao seu eixo longitudinal,- as nervuras anulares apresentam no seu bordo exposto uma ares ta afiada,- o anel de aperto apresenta na sua face exterior uma superfície cónica exterior que, pelo menos aproximadamente, está adaptada à superfície cónica interior do corpo de união, caracterizada por:- a superfície cónica interior (23) no corpo de união (16) e a superfície cónica exterior (29) no anel de aperto (20) terem um ângulo de inclinação muito pequeno relativamente ao eixo longitudinal,- no anel de aperto (20), a superfície de encosto (31) para o parafuso de capa (19) ou para a porca de capa e, no parafuso de capa (19) ou a porca de capa, a superfície de encosto (27) para o anel de aperto serem feitas pelo menos aproximadamente planas e estarem orientadas perpendicularmente ao eixo longitudinal do anel de aperto (20),- o anel de aperto (20) apresentar uma ranhura (33) com o anda mento em forma de hélice, radial (ranhura helicoidal), que termina na direcção radial na extremidade do anel de aperto (20) com o diâmetro menos do cone a uma certa distância da face de topo (32) do anel de aperto (20),- o sentido das espiras da ranhura helicoidal (33) ser oposto ao sentido das espiras da rosca entre o corpo de união (16) e o parafuso de capa (19) ou a porca de capa.- 2§ Ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por:- o anel de aperto (20) apresentar também na sua extremidade traseira com o diâmetro maior do cone uma secção longitudinal (35) com um comprimento dado que não é ranhurado,- apresentando de preferência esta secção longitudinal traseira (35) sem ranhuras do anel de aperto (20) uma superfície exterior (37) cilíndrica circular.- 3§ Ligação de tubos com aperto de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por:- a superfície cónica interior (23) do corpo de união (16) ter um ângulo de inclinação, relativamente ao seu eixo longitudinal, com um valor pelo menos aproximado de 4,59,- a superfície cónica exterior (29) do anel de aperto (20) ter um ângulo de inclinação relativamente ao seu eixo longitudinal inferior ate l5 ao ângulo de inclinação da superfície cónica interior (23) do corpo de união (16).- Ligação de tubos cora aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 3, caracterizada por:- a secção longitudinal sem ranhura (36) na extremidade dianteira do anel de aperto (20) ter uma extensão axial pelo menos igual à distância axial de duas nervuras anulares (41) adjacentes uma à outra na face interior do anel de aperto (20),- tendo de preferência a extensão axial da secção longitudinal não ranhurada (36) um valor pelo menos aproximado de 0,1 vezes a largura interior (largura nominal) do anel de aperto (20) (largura nominal) e igualmente o diâmetro exterior do tubo (12).- 5® -Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 3, caracterizada por:- as nervuras anulares (41) terem uma altura radial de pelo menos aproximadamente 0,4 mm,- as nervuras radiais (41) terem de preferência uma distância axial entre 1,2 e 1,4 mm,- sendo de preferência o flanco dianteiro (42) das nervuras radiais (41) oposto à face de topo dianteira (32) perpendicular ao eixo longitudinal do anel de aperto (20) e o flanco traseiro (43) desde a aresta aguçada da nervura anular (41) até à base do flanco dianteiro (42) da nervura anular (41) seguinte, em corte longitudinal, pelo menos aproximadamente arredondado sempre côncavo.- 6* -Ligação de tubos com aperto de acordo- 35 com uma ou várias das reivindicações 1 a 4, caracterizada por:- a secção longitudinal sem ranhuras (35) na extremidade traseira do anel de aperto (20) ter uma extensão pelo menos aproximadamente igual a 0,1 vezes a largura nominal do anel de aperto (20).- 7§ _Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 5, caracterizada por:- a ranhura helicoidal (33) ter 4 espiras completas,- a inclinação da ranhura helicoidal (33) ser de preferência igual a 0,1 vezes a largura nominal._ 8& Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 6, caracterizada por;- o corpo de união (16) e o anel de aperto (20) serem feitos de metal, cuja resistência é maior que a do material da face exterior do tubo (12) a ligar ou pelo menos da sua face exterior._ 9a _Ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por:- o anel de aperto (20) ser, na zona da secção longitudinal sem nervuras dianteira (36), numa secção (38) que se segue â face de topo dianteira da sua superfície cónica exterior (29), paralelo a esta superfície, desviado para dentro de uma certa distância,- a contracção desta secção desviada (38) relativamente ao restante da superfície cónica exterior (29) ser de preferência 0,1 mm no raio,- a extensão axial da secção desviada (38) ter de preferência o valor 2,0 mm,- de preferência se seguir à secção desviada (38) uma nervura circular (39) que de preferência tem a profundidade, relativamente à secção desviada (38), de 0,1 mm e a largura de pre ferência de 0,5 mm,- a parede voltada para trás da nervura (39) se seguir com a aresta aguçada à superfície cónica exterior (29) do anel de aperto (20),- a face de topo dianteira (32) do anel de aperto (20) estar completamente revestida com um produto de protecção contra a corrosão e a secção desviada (38) ter o mesmo revestimento até aproximadamente a nervura (39),- a ranhura helicoidal (33) terminar na extremidade dianteira do anel de aperto (20) pelo menos aproximadamente a 0,5 mm antes da nervura (39).- 10& ligação de tubos com aperto de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o produto de protecção contra a corrosão ser constituído por polietileno, politetrafluoretileno, poliamida ou de um outro material sintético termoplástico,- o produto de protecção contra a corrosão ter de preferência inicialmente a forma de pó e ser aplicado no anel de aperto por um processo de sinterização turbilhonar.- lis ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 9, caracterizada por:- o anel de aperto e de preferencia também o corpo de união serem feitos de material sintético, em especial de material sin tético reforçado com fibras de vidro (GFK).12§Ligação de tubos com apetto de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por:- o anel de aperto, na zona das nervuras anulares, o reforço de fibras de vidro estar orientado na direcção periférica,- sendo de preferência a fracção de fibras de vidro no material das nervuras anulares maior que o material das partes re_s tantes do anel de aperto.- 13ê -Ligaçao de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 12, caracterizada por:- 0 anel de aperto (20) ser chanfrado na sua extremidade traseira, na face interior,- a chanfradura (44) ter de preferência um ângulo de inclinação de 30° relativamente ao eixo longitudinal do anel de aperto (20) e de preferência uma extensão axial de 1,0 mm.- 14& -Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 13, caracterizada por:- anel de aperto (20) ser chanfrado pa sua extremidade dianteira, na face exterior,- a chanfradura (45) ter de preferência um ângulo de inclinação de 30° relativamente ao eixo longitudinal do anel de aperto (20) e de preferência uma extensão axial de 0,5 mm.- 15a Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 14, caracterizada por- no corpo de união (62), se seguir à superfície cónica interior (63) para o anel de aperto (20) uma superfície cilíndrica circular (64), cuja largura interior é maior que o diâmetro exterior da extremidade traseira do anel de aperto (20),- o ponto de transição (65) entre a superfície cónica interior (63) e a superfície cilíndrica circular (64) estar no interior da secção longitudinal do corpo de união (62), que o anel de aperto (20) recebe depois de se apertar o parafuso de capa (19) ou a porca de capa,- entre a superfície de topo traseira (31) do anel de aperto (20) e a superfície de encosto dianteira (27) do aprafuso de capa (19) ou da porca de capa ser introduzido um anel encalcado (66), cuja largura interior não é menor que a largura nominal do anel de aperto (20) e cujo diâmetro exterior, no estado de repouso distendido, é pelo menos aproximadamente igual à largura interior da superfície cilíndrica circular (64) no corpo de união (62),- as duas faces de topo (67,68) do anel encalcado (66) serem paralelas entre si e terem a forma da superfície lateral de um tronco de cone,- a inclinação das geratrizes do anel encalcado (66) estar de preferência compreendida entre 60° e 75°,- a superfície periférica )(69) do anel encalcado (66) ter, no estado de repouso distendido a forma de uma superfície cilíndrica circular e pelo menos a aresta periférica (70) ser formada na transição para a superfície de topo (68) voltada para dentro do anel (66) com a aresta chanfrada.- 16§ Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reiviiidicações 1 a 15, caracterizada por;- na secção longitudinal (54) com ranhuras do anel de aperto (52), a profundidade radial das cavidades (55) entre as nervuras anulares (56) diminuir a dimensão máxima na extremidade dianteira da secção longitudinal com ranhuras (54) até zero na extremidade traseira da secção longitudinal com ranhuras (54).- 17§ -Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 16, com uma porta de capa, caracterizada por:- na porca de capa ( ), a superfície de encosto () para o anel de aperto ( ) ser formada pela superfícir de topo de um apên dice em forma de colar ( ) que se segue à união ( ) de forma de coroa circular da porca de capa ( ) no sentido axial e se estende no sentido da rosca interior ( ) da porta de capa ( ),- por o apêndice em forma de coroa circular ter- uma largura interior que não é menor que a largura interior da extremidade traseira do anel de aperto ( ), e- um diâmetro exterior que não é maior que o diâmetro exterior da extremidade traseira do anel de aperto ( ).- 18a -Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 17, caracterizada por;- o corpo de união (46) apresentar na sua face interior uma união (47) cuja largura interior não é menor que a largura interior do tubo (12),- a superfície de topo oposta no tubo (12) da união (47) ser feita pelo menos aproximadamente plana e perpendicular ao eixo longitudinal do corpo de união (46).- de preferência, a face interior do corpo de união (46) apre sentar a seguir à união (47) uma superfície cilíndrica circular (49) que tem uma certa extensão axial e cuja largura interior e pelo menos aproximadamente igual ou ligeiramente maior que o diâmetro exterior do tubo (12),- à superfície cilíndrica circular (49) se seguir uma superfície cónica interior (50) cujo ângulo de inclinação em relação ao eixo longitudinal do corpo de união (46) está de preferência na gama de 30° a 45°,- à superfície cónica interior (50) se seguir a superfície cónica interior (51) para o anel de aperto (20).- 19ê Ligação de tubos com aperto de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 17, caracterizada por:- a caixa da união (89) apresentar na sua face interior uma união (94), cuja largura interior não é menor que a largura interior do tubo (91,92),- da face de topo oposta ao tubo (91,92) da união (94), uma zona anular exterior tem pelo menos aproximadamente a forma de uma face de topo plana que é perpendicumar ao eixo longitudinal da caixa da união (89),- na zona anular da união (94) interior que se segue para dentro, ser colocado ou formado um apêndice (96),- cuja superfície periférica interior (97) é pelo menos aproximadamente formada como superfície cilíndrica circular, cuje largura interior não é menor que a largura interior do tubo (91,92), e- cuja superfície periférica exterior (98) é formada ou como superfície cilíndrica circular ou, de preferência, como superfície lateral de um tronco de cone, cujas geratrizes têm relativamente ao eixo longitudinal da caixa de união (89) um ângulo de inclinação entre 20° e 45°,- a extremidade do tubo (91,92) que colabora com a caixa da união (89) estar dotada na sua face interior com uma cavidade (99) ajustada ao apêndice (96) na caixa da união (89).0 requerente declara que os primeiros pedidos desta patente foram apresentados na República Federal Alemã em 1 de Fevereiro de 1988 e mem 23 de Janeiro de 1989, sob os n9s. P 38 02 899.9 e G 89 00 701.8, respectivamente.Lisboa, 1 de Fevereiro de 1989O AGENTE CFieiÀL 9A PROfRIEOADE INGUST»;*,RESUMOLIGAÇÃO DE TUBOS COM APERTOA invenção refere-se a um sistema de ligação de tubos com aperto (45) formada por uma caixa de aco plamento (46), um anel de aperto (20) e um parafuso de capa (19) ou uma porca de capa. A caixa de acoplamento apresenta na face interior uma superfície cónica interior (51) com um ângulo de inclinação muito pequeno. Na caixa de acoplamento existe dalém disso uma rosca para um parafuso de capa ou uma porca de capa. A face exterior do anel de aperto (20) é cónica e está ajustada à superfície cónica interior (51) na caixa de acoplamento (46). Na sua face interior, o anel de aperto (20) está provido de nervuras anulares periféricas. 0 anel de aperto (20) apresenta na sua extremidade mais estreita uma secção longitudinal fechada anular. Na secção longitudinal dódia que se segue, o anel de aperto (20) apresenta uma ranhura helicoidal contínua na direcção radial que se estende segundo uma hélice, cujo sentido de enrolamento é oposto ao sen tido de enrolamento da rosca na caixa de acoplamento (46). Convenientemente, a secção longitudinal na extremidade mais grossa do anel de aperto (20)' é igualmente anular fechada.0 parafuso de capa (19) ou a porca de capa apresenta uma superfície de encosto para encosto à face de topo traseira do anel de aperto (20).
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