BRPI0110089B1 - Método de fabricação de pistas eletrocondutoras sobre um substrato transparente e substrato transparente - Google Patents

Método de fabricação de pistas eletrocondutoras sobre um substrato transparente e substrato transparente Download PDF

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Description

“MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE PISTAS ELETROCONDUTORAS SOBRE UM SUBSTRATO TRANSPARENTE E SUBSTRATO TRANSPARENTE” A invenção refere-se a um método de fabricação de pistas eletrocondutoras sobre um substrato transparente, por serigrafia de uma massa eletrocondutora e ao substrato transparente dotado das ditas pistas. Já há vários anos, é sabido dotar substratos transparentes, especialmente vidraças, de pistas condutoras que possam servir de elementos de aquecimento ou de elementos de antena ou de alarme.
Estas pistas são geralmente obtidas pelo método de serigrafia que utiliza uma massa que contém partículas de prata metálica. É sabido pela EP-A- 0.712.814 que a paste tem um elevado teor de prata, ou seja, de 60 a 90% em peso em relação às matérias sólidas. Além disso, a EP-A- 0.079.854 descreve uma massa, capaz de ser depositada por serigrafia sobre vidro, que compreende de 45 a 90% em peso de partículas de prata metálica de tamanho inferior a 1 pm.
As pistas eletrocondutoras também podem ser obtidas por outros métodos sem ser a serigrafia, por exemplo, procedendo-se à extrusão de uma massa termoendurecível condutora diretamente sobre o vidro para formar fios estreitos (ver DE-A- 1.796.310).
As pistas eletrocondutoras que são obtidas por cozimento (cozimento que é geralmente efetuado ao mesmo tempo que o tratamento das vidraças para formação e/ou têmpera) têm uma resistência mecânica suficiente. Por este motivo, evita-se a etapa suplementar de galvanização, muito delicada para ser empregada em virtude dos riscos de poluição que estão associados à mesma.
As vidraças que contêm pistas eletrocondutoras são largamente difundidas no domínio do automóvel. Estas pistas são mais freqüentemente empregadas como pistas de aquecimento, especialmente nas janelas traseiras, mas elas também podem ser colocadas sobre a vidraça para garantir à mesma uma função de alarme e/ou de antena. Os documentos citados anteriormente não fornecem indicação alguma no que se refere à largura das pistas eletrocondutoras assim realizadas. Na prática, as pistas eletrocondutoras são formadas industrialmente por serigrafia clássica e elas têm, após o cozimento, uma largura compreendida entre 0,4 e 1,2 mm e uma espessura que varia em função da potência nominal de aquecimento e da resistência ôhmica por unidade de superfície consideradas.
Em virtude das funções interessantes fornecidas por estas pistas, seu número sobre uma mesma vidraça tem tendência a aumentar com o passar dos anos, o que pode trazer problemas de atrapalhar a visibilidade. Assim, quando as pistas estiverem situadas no campo de visão da vidraça, elas são nitidamente visíveis do lado de dentro, o que pode incomodar o condutor e acessoriamente do exterior, o que prejudica a estética do veículo.
Além disso, já é sabido utilizar estênceis de serigrafia para formar padrões variados sobre vidro (ver DE-A- 32 31 382 e DE-A- 35 06891). Pode-se assim aplicar a massa em uma camada mais espessa e/ou mais larga em certos locais do vidro em uma única etapa, (sem impressão múltipla), por exemplo, para formar barras coletoras (ou "bus bars") da corrente elétrica das vidraças para aquecimento. Desta maneira, é possível ajustar da melhor maneira possível a temperatura no conjunto da superfície de vidro, esta temperatura não podendo exceder 50°C na zona das barras coletoras em condições de temperatura ambiente normais para uma potência de aquecimento que vai até 450 Watts. Os exemplos que aparecem nos pedidos de patente citados anteriormente são realizados sob uma tensão contínua habitualmente empregada para os automóveis, de aproximadamente 11 a 14 Volts.
Conhecem-se também vidraças para aquecimento e vidraças com antena cujas pistas condutoras são constituídas de fios finos de tungstênio de alguns micrômetros de diâmetro. Estes fios estão presentes somente sobre vidraças folheadas e eles estão imersos no seio da matéria adesiva que constitui a folha intermediária, pois de outra maneira não se pode fixá-los diretamente sobre o vidro de maneira segura. Sendo mais finos, estes fios são consequentemente menos visíveis do que as pistas condutoras obtidas por serigrafia.
Existe uma necessidade da parte dos construtores de automóveis, especialmente para veículos da mais alta qualidade, de dispor vidraças de vidro de segurança temperado ou folheado dotadas de pistas condutoras pouco visíveis a olho nu. O objetivo da presente invenção é formar pistas condutoras sobre um substrato transparente, que são ao mesmo tempo mais estreitas do que as pistas conhecidas, sejam capazes de preencher a função de condução elétrica que lhes é adquirida.
Este objetivo é alcançado pelo método da invenção que consiste em formar pistas eletrocondutoras na superfície de um substrato transparente, pela aplicação por serigrafia de uma massa eletrocondutora que forma um padrão pré-determinado e em submeter as ditas pistas a um cozimento, o dito método sendo caracterizado pelo fato de que se utiliza uma massa tixotrópica que tem um teor de prata superior a 35% e em que pelo menos 98% das partículas que a constituem têm um tamanho inferior a 25 pm e uma tela que tenha pelo menos 90 fios por cm, a largura da mais estreita das pistas eletrocondutoras individuais por impressão sendo inferior ou igual a 0,3 mm.
Verifica-se que é importante para se obter as pistas eletrocondutoras que apresentam a largura necessária o controle cuidadoso de todos os elementos do método de acordo com a invenção. Sob este aspecto, é conveniente que se dê uma atenção especial às características da massa, especialmente, a tixotropia e o tamanho das partículas que entram em sua constituição e aos parâmetros da tela, especialmente o tamanho das malhas, a espessura de seu revestimento e a largura das aberturas (nesta circunstância fendas) a ser prevista no dito revestimento que corresponda diretamente à largura das pistas que devem ser impressas por serigrafia. Graças à invenção, podem-se produzir industrialmente em série vidraças dotadas de um padrão de pistas pré-determinado particularmente finas e pouco visíveis a olho nu. A abertura das malhas, mas também a dimensão das aberturas ou das fendas previstas no revestimento da tela para a impressão do dito padrão sobre a superfície de uma vidraça, têm uma influência direta sobre a largura das ditas pistas. Sabendo-se que a dimensão das fendas corresponde sensivelmente à largura das pistas obtidas, é preciso formar fendas extremamente estreitas (em regra geral da ordem de 0,25 mm ± 0,05) no dito revestimento que é ele próprio relativamente pouco espesso. No entanto, a largura de uma destas fendas pode se estender sobre mais de uma única malha da tela. Não se pode, entretanto, excluir que haja outras possibilidades de produzir pistas estreitas com um outro método utilizando-se uma massa menos tixotrópica, uma tela menos fina (por exemplo constituído de aproximadamente 70 fios por cm), um revestimento da tela menos ou mais espesso,...
Apesar da pequena largura das ditas pistas, que se pode apenas discernir, obtém-se uma potência de aquecimento comparável à das pistas ou das zonas de aquecimento serigrafadas habituais. No entanto, a espessura das pistas, se bem que aumentada, é mantida em limites aceitáveis. As pistas obtidas com a ajuda do método aqui descrito também têm uma espessura máxima sobre a superfície do vidro, medida após cozimento, de aproximadamente 35 pm, mais geralmente da ordem de 15 a 25 pm, ao passo que a espessura das pistas convencionais é de 12 pm aproximadamente. Esta espessura máxima maior pode ser obtida entre outras graças às massas altamente tixotrópicas utilizadas de acordo com a invenção que possuem a faculdade de recuperar muito rapidamente a sua viscosidade inicial após impressão sobre o vidro.
Graças ao método de acordo com a invenção, é, portanto, possível reduzir significativamente a largura ou as dimensões das pistas eletrocondutoras individuais aplicando-se, por impressão, uma massa tixotrópica que contenha pelo menos 35% em peso de prata, apresentando boas propriedades de escoamento para um elevado gradiente de cisalhamento e que contém partículas muito pequenas, por meio de uma tela particularmente fina, constituído de fios de matéria por si conhecida, dispostos de tal maneira que a abertura da malha seja pequena.
Convém ressaltar a importância que reveste o caráter tixotrópico da massa para sua aplicação por serigrafia. Por ocasião da aplicação, o esforço de cisalhamento sofrido pela massa é suficientemente elevado para provocar uma queda grande e brutal da viscosidade o que permite que a massa passe através dos orifícios da tela e se deposite sobre o substrato formando o padrão das pistas. As massas que são convenientes para este efeito são definidas em relação à viscosidade na ausência de cisalhamento (viscosidade de partida) à viscosidade sob esforço de cisalhamento (nas condições da serigrafia) que varia de 50 até 1000 até mesmo maior, por exemplo, até 1300-1500. A título de comparação, esta proporção está compreendida entre 2 e 10 para as massas de serigrafia habituais. / E igualmente importante que, após o depósito sobre o substrato, a massa recupere um valor de viscosidade o mais próximo possível do valor de partida em um tempo muito curto (tempo de recuperação), mas também que este valor permaneça estável com o passar do tempo. Desta maneira, evitam-se os inconvenientes ligados à deformação da massa, em particular um aumento da largura e uma diminuição da espessura das pistas impressas, inconvenientes que se tomam tão mais importantes quanto mais elevada a espessura da massa depositada. De maneira geral, convém escolher uma massa cujo tempo de recuperação seja inferior a 1 segundo, de preferência da ordem de alguns décimos de segundo.
Com uma massa menos tixotrópica ou que compreenda partículas maiores, não é possível obter as pistas condutoras que tenham a largura indicada, pois a massa não pode passar através das aberturas estreitas da tela. Além disso, não se pode também considerar a produção das pistas eletrocondutoras estreitas com uma massa cujo tempo de recobrimento (ou o tempo de transição entre o estado quase fluido sob cisalhamento e o estado normal, praticamente sólido) seja demasiadamente elevado para permitir que as pistas permaneçam estáveis imediatamente após a retirada da tela.
Quando o teor de prata da massa for superior a 50%, as pistas cuja largura seja inferior a 0,25 mm podem ser utilizadas como pistas de aquecimento, sem aumento da temperatura à potência nominal admissível. As pistas cujo teor de prata é mais baixo, por exemplo, da ordem de 35%, são de preferência utilizadas como alarme e/ou antena. A utilização combinada de uma massa tixotrópica constituída de partículas de tamanho muito pequeno e de uma tela com malha fina permite imprimir pistas condutoras com uma excelente resolução. Além disso, aumentando-se o teor de prata na massa tixotrópica, pode-se reduzir a espessura final das pistas.
Se bem que particularmente adaptada às massas à base de prata, a invenção pode ser estendida às massas que contenham partículas metálicas capazes de corresponderem aos critérios de condução elétrica necessários, tais como partículas de cobre ou de ouro.
As vidraças obtidas de acordo com o método da invenção, se bem que sendo dotadas de pistas mais estreitas, possuem propriedades de condução elétrica comparáveis às de uma vidraça dotada de pistas obtidas por serigrafia clássica, todos os outros parâmetros sendo iguais (número de pistas, distância entre as pistas, disposição,...). Especialmente no caso de vidraças de aquecimento, consegue-se uma potência de aquecimento similar com o mesmo número de pistas. O método de acordo com a invenção permite, em uma ampla medida, eliminar os esforços que impõem fazer variar a seção transversal das pistas em função do espaço que elas ocupam na vidraça. Existe uma tensão tal, por exemplo, nas vidraças de forma trapezoidal em que as pistas situadas na parte alta são mais curtas do que as da parte baixa, o que necessita adaptar a seção das pistas a fim de conservar uma potência de aquecimento comparável sobre toda a superfície do vidro. Reencontra-se esta tensão em vidraças em que se deseja uma potência máxima de aquecimento na zona correspondente ao campo de visão do condutor. Neste caso, as pistas condutoras têm uma largura maior na vizinhança das bordas laterais do que no centro da vidraça. Procedendo-se nas condições da invenção, pode-se formar as pistas de largura idêntica sem que isto se traduza por uma diferença notável da uniformidade da potência de aquecimento. Sob este aspecto, é necessário que se acredite que a diminuição da resistência elétrica resulta do fato de que a massa tem um elevado teor de prata e que ela é depositada sobre uma espessura maior. Os valores de temperatura máxima admissível no nível das barras coletoras são amplamente respeitados sem que haja a necessidade de se aplicar uma grande espessura da massa de serigrafia com condutividade elevada. Mais freqüentemente, a temperatura na proximidade das barras coletoras é de 15% inferior à temperatura máxima admitida e não ultrapassa 50°C, em condições normais de temperatura ambiente, para uma potência nominal que não exceda 450 Watts para uma tensão de alimentação de 11 a 14 Volts. A produção em escala industrial das vidraças obtidas de acordo com o método da invenção permite realizar uma economia da massa de serígrafia, em particular quando esta última for rica em prata (teor superior ou igual a 80%). Isto é verdadeiro para a realização das pistas de aquecimento e mais ainda quando se tratar de pistas destinadas a funcionar como alarme e/ou antena.
De acordo com uma primeira realização preferida, utiliza-se conjuntamente uma massa tixotrópica que tem um teor de prata superior a 35%, de preferência 50% e melhor ainda 70%, cujo essencial (pelo menos 98%) das partículas constitutivas têm uma dimensão inferior a 25 pm, de preferência 12 pm e uma tela de serígrafia que contém pelo menos 90 fios por cm e uma espessura de revestimento de pelo menos 30 pm, de preferência 50 a 100 pm. Esta maneira de proceder permite depositar sobre o substrato, por impressão, em uma única passagem, uma espessura de pasta de serígrafia relativamente grande em comparação com as espessuras que são obtidas habitualmente. Os depósitos assim obtidos apresentam, após o cozimento, uma espessura inferior a 35 pm, mais geralmente da ordem de 15 a 25 pm. A tela empregada no quadro desta realização tem uma espessura de revestimento maior (mais de 30 pm) do que aquela das telas com número de fios equivalente utilizados para a aplicação (geralmente inferior a 10 pm). Esta tela pode ser obtida pela técnica fotográfica, por si conhecida, que consiste em recobrir a superfície da tela com uma camada ou com um filme de resina fotorreticulável e em operar por projeção de um diapositivo a fim de reproduzir o padrão de impressão sobre a tela. No caso atual, utiliza-se uma resina fotorreticulável pré-sensibilizada que é capaz de formar um revestimento suficientemente sólido para resistir à ação do raspador de serígrafia, em um tempo muito curto, da ordem de 150 segundos, até menor. A título de comparação, com uma resina fotorreticulável clássica, é necessário que se tenha um tempo de insolação elevado, da ordem de 5 a 6 minutos para se obter uma reticulação em toda a espessura do revestimento. Por "resina fotorreticulável pré-sensibilizada", entende-se neste caso uma resina pré-reticulada que compreende um ou diversos polímeros de baixo peso molecular capazes de reagir sob o efeito da luz para formar uma rede reticulada. A resina fotorreticulável pré-sensibilizada pode especialmente ser empregada sob a forma de uma camada de emulsão depositada diretamente sobre a tela ou de um filme que suporta a dita resina, este filme sendo umidificado antes de ser aplicado à superfície da tela. Limitando-se a duração de insolação, pode-se assim prevenir os efeitos da luz parasita na proximidade das bordas da máscara de impressão, luz que provoca uma reticulação não desejada da resina. Daí resulta uma redução da dimensão do padrão impressionado em relação ao da máscara, sobre a face submetida à insolação o que se traduz por ocasião da serigrafia, por uma redução da quantidade de massa depositada sobre o substrato e uma pior resolução na impressão das pistas. É vantajoso escolher uma tela cujas bordas correspondentes aos padrões de impressão sejam sensivelmente paralelas na espessura de forma que a abertura em conseqüência da passagem da massa permaneça sensivelmente constante de uma face à outra da tela. Em todas as eventualidades, é desejável que a variação da abertura entre as duas faces da tela, para um mesmo padrão seja inferior a 20% e de preferência a 10%. A título de comparação, com a resina fotorreticulável clássica citada anteriormente, o tempo de insolação elevado necessário à reticulação não permite obter a abertura desejada correspondente ao padrão de impressão (redução da abertura até mesmo entupimento completo). A natureza dos fios que constitui a tela não é crítica. De preferência, os fios são de poliéster e cada fio é constituído de um fio único (monofilamento) de diâmetro compreendido entre 30 e 60 pm, de preferência 40 e 50 pm. O raspador que permite comprimir a massa através da tela de serigrafia pode ser um raspador habitual que tenha uma aresta de impressão com ângulo reto, chanfrada ou arredondada. A utilização deste último tipo de raspador permite obter um certo aumento da tensão do cisalhamento e consequentemente uma redução da viscosidade da massa por ocasião da passagem através da tela. De preferência, o raspador é constituído de uma matéria do tipo polímero, por exemplo, uma poliuretana, que apresenta uma dureza Shore A compreendida entre 65 e 85.
Graças à invenção, podem ser obtidas pistas condutoras que tenham uma resistência superficial inferior a 2,5 mOhm por quadrado para uma espessura de 10 pm após o cozimento, o que corresponde a uma resistividade inferior a 2,5 pOhm.cm.
Além disso, as pistas condutoras apresentam uma resistência à abrasão satisfatória, mesmo quando a sua espessura for grande. Atribui-se isto à maior densificação das partículas de prata na massa por ocasião do cozimento.
Descreve-se aqui a seguir a fabricação de uma vidraça para aquecimento para uma utilização como janela traseira de aquecimento para um veículo automotor. A massa tixotrópica de serigrafia contém 80% de prata, 4% de frita de vidro e 16% de um meio que tem como função facilitar a aplicação sobre o substrato. Todas as partículas contidas na massa têm um tamanho inferior a 15 pm. A proporção da viscosidade sem esforço de cisalhamento para a viscosidade sob esforço de cisalhamento nas condições da serigrafia é igual a 200. A tela é constituída de um tecido 100 T comercializado por SEFAR que contém 100 fios por cm, cada fio sendo constituído de um único fio de poliéster que tem um diâmetro de 40 pm e apresenta uma abertura de malha igual a 58 pm. A tela é recoberta de uma camada de emulsão fotorreticulável pré-sensibilizada de 80 pm de espessura e o padrão correspondente à máscara de impressão é reproduzido sobre a tela pela técnica fotográfica (tempo de insolação: 150 segundos; potência da lâmina: 7000 W). As bordas do revestimento no nível do padrão que reproduz as pistas são paralelas, o que significa que a abertura para a passagem da massa é constante de uma face para a outra da tela.
Imprime-se o padrão da tela sobre uma folha de vidro por meio de um raspador de poliuretana em ângulo reto de dureza Shore A igual a 85. Com uma velocidade de impressão de 20 m/minuto e um afastamento de 8 mm, formam-se pistas que, após um ciclo de cozimento (da temperatura ambiente até 650°C em 150 s) apresentam uma largura de 0,2 a 0,22 mm e uma espessura de 15 pm. A vidraça dotada com as barras coletoras de corrente possui os mesmos desempenhos em termo de resistência e de potência de aquecimento que uma vidraça que possui um número idêntico de pistas condutoras, dispostas da mesma maneira, obtidas por serigrafia clássica (largura superior a 0,5 mm).
Descreve-se aqui a seguir a fabricação de uma vidraça de aquecimento de acordo com uma outra variante da invenção, mas igualmente para uma utilização como janela traseira de aquecimento de um veículo automotor.
Se bem que os raspadores habituais tenham uma aresta de impressão em ângulo reto e pontudo, com o qual a massa é impressa através da tela sobre a superfície colocada sob este, verificou-se que é preferível para realizar a invenção utilizar uma aresta de impressão modificada do raspador que permite um certo efeito de canto. Não foi encontrada ainda explicação para este efeito que resulta de uma borda chanfrada ou arredondada dita aresta de impressão para esta configuração específica, porém pode-se supor que haja um efeito recíproco com a tixotropia - ou seja, a queda da viscosidade por aumento do esforço de cisalhamento exercida sobre o meio tixotrópico - da massa de serigrafia. A velocidade de impressão pelo raspador é ligeiramente reduzida comparativamente aos métodos habituais em virtude da necessidade de fazer passar a massa através das fendas ou das aberturas de seções consideravelmente reduzidas em relação às seções de revestimentos de telas conhecidas. Além disso, o afastamento da tela (ou seja a distância entre a tela livremente esticada e o substrato a ser impresso, neste caso a vidraça) é afixado a 10 mm.
Com estas matérias e dimensões, pode ser obtida após cozimento uma resistividade inferior a 2,5 μ *cm.
Como massa, utiliza-se o produto H 669 da sociedade DuPont, cuja viscosidade é igual a 17 Pa.s (Pascal x segundo). Ela contém apenas partículas de tamanho inferior ou igual a 10 pm. Ela apresenta uma proporção da viscosidade sem esforço de cisalhamento para a viscosidade sob esforço de cisalhamento nas condições da serigrafia igual a 100. A tela é constituída de um tecido 95 T, comercializado por SAATI S.p.A, Itália, que contém 95 fios por cm, cada fio sendo constituído de um único fio de poliéster que tem um diâmetro de 40 pm e apresenta uma abertura de malha igual a 65 pm. A tela é recoberto de uma camada de emulsão fotorreticulável pré-sensibilizada de aproximadamente 16 pm de espessura e o padrão correspondente à máscara de impressão é reproduzido sobre a tela pela técnica fotográfica. As bordas do revestimento no nível do padrão que reproduz as pistas são paralelas, o que significa que a abertura para a passagem da massa é constante de uma face para a outra da tela. As fendas formadas no revestimento têm uma largura mais estreita de 250 pm aproximadamente.
Imprime-se o padrão da tela sobre uma folha de vidro por meio de um raspador de poliuretana cujo canto é dotado de uma borda chanfrada a 45° sobre 0,2 mm e tem uma dureza Shore A igual a 65. Com uma velocidade de impressão de 0,35 m/segundo e um afastamento de 10 mm, formam-se pistas que, após um ciclo de cozimento (da temperatura ambiente até 650°C em 150 s) apresentam uma largura de 0,2 a 0,22 mm e uma espessura de 12-15 pm. A vidraça dotada com as barras coletoras de corrente possui os mesmos desempenhos em termo de resistência e de potência de aquecimento que uma vidraça que possui um número idêntico de pistas condutoras, dispostas da mesma maneira, obtidas por serigrafia clássica (largura superior a 0,5 mm).

Claims (17)

1. Método de fabricação de pistas eletrocondutoras sobre um substrato transparente, segundo o qual se aplica, por serigrafia, uma massa eletrocondutora na superfície do substrato para formar um padrão predeterminado de pistas e submetem-se as ditas pistas a um cozimento, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma massa tixotrópica que possui uma proporção da viscosidade sem esforço de cisalhamento para a viscosidade sob esforço de cisalhamento nas condições da serigrafia de pelo menos 50 e que tem um teor de prata superior a 35%, e uma tela cujo revestimento é dotado, pelo menos parcialmente, de fendas cuja largura mais estreita seja no máximo igual a 0,25 mm + 0,05 mm aproximadamente a fim de que a largura da menor das pistas eletrocondutoras formadas por impressão seja inferior ou igual a 0,3 mm,
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a massa é constituída de 98% de partículas que têm um tamanho inferior ou igual a 25 pm e a tela compreende pelo menos 90 fios por cm,
3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma massa tixotrópica que tem um teor de prata superior a 50%, de preferência 70%, e em que pelo menos 98% das partículas têm um tamanho inferior a 12 pm.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma tela que tem pelo menos 95 fios por cm e que se aplicam por impressão pistas condutoras individuais cuja menor largura é inferior a 0,25 mm.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma tela dotada de um revestimento que tem uma espessura superior ou igual a 10 μιη.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a espessura do revestimento da tela está compreendida entre 50 e 100 pm.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a tela é dotada de um revestimento cujas bordas correspondentes aos padrões de impressão são sensivelmente paralelas na espessura.
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma tela cujo revestimento é obtido por insolação de uma resina fotorreticulável pré-sensibilizada.
9. Método de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a resina é depositada sob a forma de uma emulsão ou de um filme que suporta a dita resina aplicada à superfície da tela.
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que se utiliza um raspador que tem uma dureza Shore A da ordem de 65 e 85 e uma aresta de impressão em ângulo reto.
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que se utiliza um raspador que tem uma dureza Shore A da ordem de 65 e 85 e uma aresta de impressão chanfrada a 45° ou arredondada.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que se utiliza uma massa tixotrópica que tem um teor de prata superior ou igual a 80% e que se formam pistas condutoras individuais das quais a menor largura está compreendida entre 0,1 e 0,25 mm.
13. Substrato transparente, especialmente uma vidraça, que comporta pistas eletrocondutoras aplicadas por impressão sobre a superfície por serigrafia, caracterizado pelo fato de que a largura mínima das pistas é inferior ou igual a 0,3 mm, de preferência 0,25 mm.
14. Substrato de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as pistas são compostas de uma massa de serigrafia que tem um teor de prata superior a 35%.
15. Substrato de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que as pistas são compostas de uma massa de serigrafia que tem um teor de prata superior a 50%, de preferência 70%.
16. Substrato de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que as pistas projetam-se acima da superfície em uma altura < 35 pm.
17. Substrato de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente duas barras coletoras de corrente entre as quais se estendem pistas condutoras das quais pelo menos partes das mesmas têm uma largura inferior ou igual a 0,3 mm, a temperatura na vizinhança das ditas barras não ultrapassando 50°C, em condições normais de temperatura ambiente, para uma potência nominal que não ultrapassa 450 Watts para uma tensão de alimentação de 11 a 14 Volts.
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