BR112015022244B1 - Método de controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão e sistema de ventilação de exaustão - Google Patents

Método de controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão e sistema de ventilação de exaustão Download PDF

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Abstract

limpeza da fumaça por pulverização de água com operação por demanda um sistema e método são fornecidos para o controle por demanda de um sistema de pulverização de água fria de um sistema de ventilação de exaustão. as modalidades incluem a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações de uma cúpula de exaustão, e a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria. o sistema de pulverização de água fria é controlado em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para manter uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes desde a cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria.

Description

PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS
[0001] O presente pedido de patente reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. n.° 61/793,883, intitulado “Water Spray Fume Cleansing With Demand-Based Operation”, apresentado a 15 de março de 2013, que é aqui incorporado na sua totalidade por motivos de consulta.
CAMPO
[0002] As modalidades se referem geralmente a sistemas e métodos de ventilação de exaustão e, mais particularmente, ao controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão para aparelhos de cozinhar. As modalidades se referem ao controle de um sistema de pulverização de água fria com base em uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar e/ou à manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria para uma remoção eficiente de gordura em um sistema de ventilação de exaustão. As modalidades adicionais se referem de modo opcional ou alternativo ao controle e/ou à ativação do sistema de pulverização de água fria para providenciar uma resposta de segurança contra incêndios com base em um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e/ou um sinal de sensor óptico de incêndio, fumaça e/ou centelhas.
ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de ventilação de exaustão podem ser usados para a remoção de efluentes e contaminantes do ar gerados por aparelhos de cozinhar. Esses sistemas se encontram habitualmente equipados com uma cúpula de exaustão posicionada por cima do aparelho de cozinhar, a cúpula incluindo um filtro de gorduras e um exaustor que remove efluentes da área onde o aparelho de cozinhar é usado. Certos sistemas de ventilação de exaustão podem funcionar igualmente para a prevenção e/ou supressão de incêndios (tais como incêndios de gordura) que ocorrem no aparelho de cozinhar ou no próprio sistema de ventilação. Alguns sistemas de ventilação de exaustão incluem adicionalmente um sistema de pulverização de água fria para a remoção de gordura do ar e/ou para a limpeza de um ou mais componentes do sistema.
[0004] A eficiência da remoção de gordura e/ou a limpeza e/ou a condensação do vapor podem depender da temperatura e/ou do teor de sujeira da água no sistema de pulverização de água fria. Sem recondicionamento conformemente com a temperatura e/ou o teor de contaminação, o valor da água para o tratamento da corrente de efluentes diminui efetivamente enquanto é usado. Por exemplo, enquanto a temperatura da pulverização de água fria aumenta, a eficiência da remoção de gordura diminui. Conformemente, existe a necessidade da manutenção e/ou do aumento da eficiência de limpeza da água mediante reposição ou recondicionamento, para assegurar a respectiva competência de tratamento dos efluentes.
[0005] Um sistema de pulverização de água fria pode ser igualmente usado de modo vantajoso para providenciar uma resposta de segurança contra incêndios; ou seja, para ajudar na supressão de incêndios no sistema de ventilação de exaustão. Porém, para providenciar essa funcionalidade, existe a necessidade da detecção com precisão de incêndios na cúpula de exaustão, e/ou ao redor da mesma, e da ativação do sistema de pulverização de água fria em resposta à detecção de um incêndio.
SUMÁRIO
[0006] Uma ou mais modalidades podem incluir um método de controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão, o sistema de ventilação de exaustão incluindo uma cúpula de exaustão e o sistema de pulverização de água fria, o sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização de água fria. O método compreende a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão, e a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria. O método compreende ainda o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes da cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria.
[0007] Nas modalidades, o controle inclui a pulverização da água desde o sistema de pulverização de água fria quando os efluentes de cozinha superam um primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites. Nas modalidades, a água é pulverizada desde bocais existentes em uma cúpula de cozinha ou um compartimento a jusante da mesma. A pulverização da água refrigera os efluentes de cozinha e a mesma é coletada e circula até um tanque de armazenagem para reutilização. As modalidades podem incluir ainda a drenagem da água desde o tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria ou desde o sistema de pulverização de água fria redirecionando a água drenada durante o reabastecimento da água drenada desde uma fonte de água mais fria, reduzindo assim a temperatura da água. Nas modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites se encontra entre cerca de 80 graus Fahrenheit e cerca de 90 graus Fahrenheit. Nas modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites é de cerca de 85 graus Fahrenheit.
[0008] Nas modalidades, o controle inclui a circulação da água desde um tanque de armazenagem de água do sistema de pulverização de água fria por um permutador de calor para a redução da temperatura da água, e o retorno da água ao tanque de armazenagem. As modalidades podem compreender a circulação da água desde o sistema de pulverização de água fria até ao permutador de calor quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites. As modalidades podem compreender igualmente a tentativa de recuperação de uma temperatura predefinida da água fazendo fluir a água pelo permutador de calor e depois, em consequência de uma falha na recuperação da temperatura predefinida, drenando a água para um dreno e substituindo a mesma pela água de reposição.
[0009] As modalidades podem compreender ainda o controle incluindo a pulverização da água pelos bocais de pulverização de água fria com base na carga de demanda determinada do aparelho e na temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria.
[0010] As modalidades podem compreender ainda a determinação da carga de demanda do aparelho com base em um ou mais sensores que respondem às condições do aparelho ou de preparação dos alimentos. Na Publicação de Pedido de Patente U.S. 2011/0284091 de Livchak, et al., por esse meio aqui incorporado na sua totalidade por motivos de consulta, a carga dos efluentes de cozinha é prevista por uma combinação de temperatura dos efluentes e temperatura radiante de uma superfície de cozinhar de um aparelho de cozinhar. Nesse sistema, quando a temperatura radiante varia, o controlador classifica o aparelho de cozinhar como estando emitindo uma elevada carga dos efluentes de cozinha. Quando a temperatura radiante é constante, o aparelho de cozinhar é classificado como estando em um estado inativo. As temperaturas dos efluentes de cozinha e radiante podem ser combinadas dessa mesma forma pelo controlador para classificar a carga de cozinha. Consequentemente, a necessidade de pulverizar ou não água fria ou a quantidade de pulverização pode ser determinada pela categoria calculada da carga. Quando a temperatura radiante se encontra acima de um nível predefinido e a temperatura dos efluentes se encontra acima de um nível predefinido, o controlador pode classificar a condição como indicativa de um incêndio e pode pulverizar água em uma taxa máxima para a extinção do incêndio.
[0011] O sistema pode ser controlado de acordo com duas temperaturas de purgação ou drenagem. Uma primeira temperatura da água é uma em que a água é diretamente drenada desde o sistema. Uma segunda temperatura é uma inferior à primeira temperatura, e em que a água ainda pode ser usada uma única vez antes da drenagem. Quando a temperatura da água supera essa segunda temperatura, mas é inferior à primeira temperatura, a água é pulverizada na corrente dos efluentes de cozinha e depois diretamente drenada desde o sistema. Dessa forma, o calor desde o último aumento marginal na temperatura não é adicionado ao tanque de armazenagem de água, aumentando assim a eficiência do sistema. Note que o termo “purga”, conforme aqui usado, é sinônimo de “dreno”.
[0012] Em mais modalidades, o sistema pode ser controlado de modo separado ou adicional para a manutenção de uma diferença de temperatura predefinida entre a água fria no ciclo de pulverização de água fria e a temperatura dos efluentes, em vez de uma temperatura absoluta predefinida. Nas modalidades, duas diferenças de temperatura predefinidas são definidas e usadas como a primeira e a segunda temperaturas absolutas descritas acima, para o controle da pulverização e da drenagem. Ou seja, o sistema pode ser controlado de acordo com duas diferenças de temperatura de purgação ou drenagem que são calculadas em relação à temperatura dos efluentes de cozinha. Uma primeira diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha é inferior a uma segunda diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha. Quando a temperatura da água se encontra acima da temperatura dos efluentes de cozinha menos a primeira diferença de temperatura, a água é drenada diretamente. Quando a temperatura da água se encontra acima da temperatura dos efluentes menos a segunda temperatura, mas abaixo da temperatura dos efluentes menos a primeira diferença de temperatura, a água é pulverizada e drenada depois disso, não retornando ao tanque, enquanto o volume drenado é substituído por água fria de uma fonte; por exemplo, um abastecimento de água fresca. Se a temperatura da água se encontrar abaixo da temperatura dos efluentes menos a segunda diferença de temperatura, a água não é drenada, mas retorna ao tanque.
[0013] De acordo com esses métodos de controle, o calor derivado de um aumento marginal final na temperatura não é adicionado ao tanque de armazenagem de água antes da reposição da água, aumentando assim a eficiência do sistema. Preferivelmente, o último aumento marginal no calor desce diretamente pelo dreno com a água presumidamente suja. Desse modo, a temperatura dos efluentes de cozinha mais próxima da cúpula de exaustão é medida, e o sistema de pulverização de água fria é controlado para manter uma diferença de temperatura predeterminada entre a temperatura dos efluentes de cozinha e a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, em que a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria é inferior à temperatura dos efluentes de cozinha. Por exemplo, a primeira diferença de temperatura predeterminada pode ser de 10 graus Fahrenheit e a segunda diferença de temperatura pode ser de 15 graus Fahrenheit. A primeira temperatura absoluta pode ser de 90 graus Fahrenheit e a segunda temperatura absoluta pode ser de 80 graus Fahrenheit. Outras temperaturas absolutas e diferenças de temperatura são igualmente possíveis dependendo do tamanho do sistema e da intensidade da carga, do tipo de processo de preparação dos alimentos, da acessibilidade da água, etc.
[0014] Note que todas as técnicas de controle com base na temperatura podem ser usadas com regeneração da água em vez de drenagem. Nessas modalidades, em vez da drenagem e da reposição da água de modo responsivo à primeira e à segunda temperaturas absolutas e/ou da drenagem e da reposição de modo responsivo à primeira e à segunda temperaturas relativas (ou seja, diferenças de temperatura), a água pode ser regenerada fazendo a mesma fluir por um permutador de calor, como por exemplo um preaquecedor do aquecedor de água (com ativação do fluxo de água potável fresca em direção ao interior do aquecedor de água quente), ou refrigerando a água com um permutador de calor.
[0015] As modalidades podem incluir ainda, de modo adicional ou independente, o controle de uma taxa de volume da água pulverizada pelos bocais de pulverização de água fria de modo responsivo à carga de demanda do aparelho. As modalidades podem incluir ainda, de modo adicional ou independente, a pulverização da água desde um tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para a lavagem da cúpula de exaustão, dos filtros ou da canalização, bem com a injeção de fluido de limpeza no abastecimento de água para melhorar a limpeza da superfície. As modalidades podem compreender ainda a transferência de calor desde o ciclo de pulverização de água fria para um aquecedor de água de quente.
[0016] As modalidades podem incluir ainda, de modo adicional ou independente, o controle do sistema de pulverização de água fria de modo responsivo a um sinal de incêndio indicando uma ou mais entre uma temperatura de limiar dos efluentes de cozinha, uma gama de variação predefinida e banda de frequência de variações de uma temperatura da corrente de efluentes, uma temperatura radiante de um gás ou uma superfície, e um indicador da presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas. A temperatura variável em uma banda de frequência predefinida pode ser determinada observando uma densidade espectral de potência de um sinal de temperatura com filtro passa-banda, de modo que uma potência predefinida do sinal de temperatura dentro de uma gama de frequência indique um incêndio. A banda e o nível de potência podem ser determinados de modo empírico de acordo com a sensibilidade e o tipo de incêndio; por exemplo, incêndios de gordura, incêndios de óleo de cozinha, incêndios de fritadeira, incêndios devido a sujidade inflamável do sistema de exaustão, etc.
[0017] Outros tipos de condicionamento de sinais de temperatura podem ser usados para a identificação e classificação de marcas de incêndio, incluindo a combinação da temperatura da corrente de efluentes com a temperatura radiante, as características ópticas, incluindo cor e brilho, e as respectivas características de frequência. A presença da marca pode ser indicada pelo controlador como um sinal de segurança contra incêndios. O controle pode incluir a recepção do sinal de segurança contra incêndios, o sinal de segurança contra incêndios incluindo um ou mais entre um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e um sinal de sensor óptico, e a pulverização de água por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria quando o sinal de segurança contra incêndios recebido indica uma ou mais entre a temperatura dos efluentes de cozinha que supera uma temperatura dos efluentes de cozinha de limiar predeterminado e a presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas.
[0018] Uma ou mais modalidades podem incluir um sistema de ventilação de exaustão compreendendo uma cúpula de exaustão, e um sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização associados à cúpula de exaustão, uma fonte de água para o fornecimento de água ao sistema de pulverização de água fria e para causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização, e um sensor de temperatura da água para a geração de um sinal indicativo da temperatura da água no sistema de pulverização de água fria. O sistema compreende ainda um controlador configurado para a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão com base em sinais de um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria com base no sinal do sensor de temperatura da água; e o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes da cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria.
[0019] Nas modalidades, o controlador controla o sistema de pulverização de água fria para a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura. Nas modalidades, o controlador controla o sistema de pulverização de água fria para a redução da temperatura da água desde o sistema de pulverização de água fria de modo responsivo à determinação sobre se a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, indicada por um sensor de temperatura, supera o primeiro limiar predeterminado de temperatura. Nas modalidades, o controlador controla o sistema de pulverização de água fria para a filtragem da água desde o sistema de pulverização de água fria de modo responsivo à determinação sobre se a turvação da água no sistema de pulverização de água fria, indicada por um sensor de temperatura, supera um primeiro limiar predeterminado de turvação.
[0020] Em algumas modalidades, os bocais de pulverização se encontram dispostos na cúpula de exaustão, e em outras, os bocais de pulverização se encontram dispostos em um compartimento a jusante da cúpula de exaustão. O sistema de pulverização de água fria inclui um elemento de coleta de água posicionado para a coleta de, pelo menos, uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização. O elemento de coleta de água, ou circuito de fluido conectado ao mesmo, tem uma válvula de drenagem para o direcionamento seletivo da água coletada até uma saída. Nessas modalidades, o controlador purga água desde o sistema de pulverização de água fria fazendo com que fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização e com que a válvula de drenagem direcione a porção da água pulverizada coletada no elemento de coleta de água até à saída do elemento de coleta de água, para a remoção da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria. Em mais modalidades, a fonte de água inclui um tanque de armazenagem de água tendo uma válvula de drenagem para a drenagem seletiva da água desde o tanque de armazenagem até uma saída, e o controlador purga água desde o sistema de pulverização de água fria fazendo com que a válvula de drenagem drene água desde o tanque de armazenagem. O primeiro limiar predeterminado de temperatura pode se encontrar entre cerca de 80 graus Fahrenheit e cerca de 90 graus Fahrenheit. Nas modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura é de cerca de 85 graus Fahrenheit.
[0021] Nas modalidades, a fonte de água inclui um tanque de armazenagem de água, e o controlador controla o sistema de pulverização de água fria para a circulação da água pulverizando para dentro de uma corrente de efluentes, capturando a água pulverizada em um mecanismo de recuperação ou coleta, como por exemplo um funil, uma calha, uma pingadeira, um fundo de um compartimento, etc., e transportando a água coletada novamente até um tanque de armazenagem, desde o qual é extraída e pulverizada de novo conforme necessário de acordo com uma demanda calculada com base nos dados dos sensores ou aparelhos inteligentes. Nas modalidades, os bocais de pulverização se encontram dispostos na cúpula de exaustão, e o sistema de pulverização de água fria compreende um elemento de coleta de água disposto para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, o elemento de coleta de água se encontrando em comunicação fluida com o tanque de armazenagem. O controlador dessas modalidades circula a água desde o sistema de pulverização de água fria fazendo com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização e direcionando a porção coletada da água até ao tanque de armazenagem.
[0022] Em mais modalidades, a fonte de água compreende um tanque de armazenagem de água, e o sistema de pulverização de água fria compreende um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem, e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para a redução da temperatura da água. Nessas modalidades, o controlador se destina ao controle da bomba.
[0023] Em mais modalidades, o controlador se destina a fazer com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização com base na carga de demanda determinada do aparelho e na temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria. Nas modalidades, um dos sensores mais próximos da cúpula de exaustão é um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha para a produção de um sinal indicativo de uma temperatura dos efluentes de cozinha, e o controlador se destina à determinação da carga de demanda do aparelho com base no sinal do sensor de temperatura dos efluentes de cozinha, e ao controle do sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma diferença de temperatura predeterminada entre a temperatura dos efluentes de cozinha e a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, em que a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria é inferior à temperatura dos efluentes de cozinha. A diferença de temperatura predeterminada pode se encontrar entre cerca de 15 graus Fahrenheit e cerca de 25 graus Fahrenheit. Nas modalidades, a diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 20 graus Fahrenheit.
[0024] Em mais modalidades, o controlador se destina a fazer com que a fonte de água ajuste uma quantidade de água pulverizada pelos bocais de pulverização de água fria responsivos à carga de demanda do aparelho.
[0025] Nas modalidades, a fonte de água inclui um tanque de armazenagem de água, e o controlador se destina a fazer com que a fonte de água pulverize água desde o tanque de armazenagem por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para a lavagem da cúpula de exaustão.
[0026] As modalidades podem compreender, pelo menos, um sensor de temperatura de exaustão para a geração de um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado ou um sensor óptico para a geração de um sinal óptico indicativo da presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas. Nessas modalidades, o controlador se destina ao controle do sistema de pulverização de água fria com base em um ou mais entre o sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e o sinal óptico; o controle incluindo fazer com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização quando o sinal de temperatura de exaustão de limite elevado indicar que a temperatura dos efluentes de cozinha supera uma temperatura dos efluentes de cozinha de limiar predeterminado, ou o sinal óptico indicar a presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas. Nas modalidades, a temperatura radiante, a cor e o brilho ópticos e a potência nas bandas de densidade espectral são combinados para classificar incêndios e gerar um primeiro sinal de segurança para o controle da pulverização da água.
[0027] Nas modalidades, um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluem um sensor infravermelho voltado para uma superfície de cozinhar do aparelho de cozinhar para a detecção do calor radiante desde a superfície de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha. Em mais modalidades, um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluem um sensor de opacidade da densidade da fumaça para a detecção da fumaça dentro da cúpula de exaustão do aparelho de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha.
[0028] Os objetos e as vantagens das modalidades da matéria de discussão revelada irão se tornar evidentes partindo da descrição seguinte quando considerados em conjunto com os desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0029] Em seguida, as modalidades serão descritas abaixo em detalhe em relação aos desenhos em anexo, em que os números de referência iguais representam elementos iguais. Os desenhos em anexo não foram necessariamente desenhados em escala. Quando aplicável, alguns componentes podem não ser ilustrados para ajudar na descrição dos componentes subjacentes.
[0030] A Fig. 1 é um diagrama de blocos ilustrando um sistema de ventilação de exaustão exemplar de acordo com várias modalidades.
[0031] A Fig. 2 é uma vista em perspectiva ilustrando esquematicamente um sistema de ventilação de exaustão exemplar posicionado por cima de um aparelho de cozinhar e tendo um ciclo de pulverização de água fria e um sistema de controle de acordo com várias modalidades.
[0032] A Fig. 3 é uma vista em perspectiva ilustrando esquematicamente outro sistema de ventilação de exaustão exemplar posicionado por cima de um aparelho de cozinhar e tendo um sistema de pulverização de água fria e um sistema de controle de acordo com várias modalidades.
[0033] A Fig. 4 é um diagrama de blocos de um sistema de controle de exaustão exemplar de acordo com a revelação.
[0034] A Fig. 5A é um fluxograma de um método exemplar de controle de um sistema de pulverização de água fria com base em uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar e/ou controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão para a manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria para uma remoção eficiente de gordura.
[0035] A Fig. 5B é um fluxograma ilustrando um método de ensaio de regeneração da circulação da água de um ciclo de pulverização de água fria de acordo com uma modalidade da matéria em discussão revelada.
[0036] A Fig. 6 é um fluxograma de um método exemplar de controle de um sistema de pulverização de água fria com base em um sinal de segurança contra incêndios, como por exemplo um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e/ou um sinal de sensor óptico de incêndio, fumaça e/ou centelhas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0037] Deve se entender que os princípios aqui descritos não são limitados em termos de aplicação aos detalhes de construção ou à disposição dos componentes apresentados na descrição seguinte ou ilustrados nos desenhos seguintes. Os princípios podem ser incluídos em outras modalidades e podem ser praticados ou realizados de várias formas. Igualmente, deve se entender que a fraseologia e a terminologia aqui usadas são para efeitos de descrição e não devem ser consideradas como sendo limitativas.
[0038] Nesse caso, são revelados métodos e sistemas para o controle de um sistema de pulverização de água fria com base em uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar, e a manutenção de uma baixa temperatura da água em um sistema de pulverização de água fria para providenciar uma remoção eficiente de gordura em um sistema de ventilação de exaustão. Igualmente, são aqui revelados métodos e sistemas para o controle de um sistema de pulverização de água fria para providenciar uma resposta de segurança contra incêndios.
[0039] A Fig. 1 ilustra um diagrama de blocos exemplar de um sistema 100. O sistema 100 inclui um sistema de ventilação de exaustão 102 que captura e limpa os efluentes de um aparelho de cozinhar 132 pulverizando água nos efluentes usando um ciclo de pulverização de água fria 104, um dispositivo geralmente conhecido na arte como um depurador. O aparelho 132 pode incluir um ou mais entre grelhas para cozinhar, fogões, fritadeiras, fornos incluindo fornos convencionais e de convecção, vaporizadores, mesas de vapor, panelas de pressão, etc. O aparelho pode incluir, ou ser adaptado para incluir, um indicador de estado que pode corresponder a dados gerados desde um chamado aparelho inteligente ou um sensor que providencia informações de estado, como por exemplo uma indicação do quão elevada é uma carga térmica ou de fumaça que está sendo gerada pelo aparelho. Vários dispositivos e métodos são conhecidos por indicarem o estado do aparelho de cozinhar, incluindo o uso de sensores e saídas do sistema de controle, e por isso os detalhes não são aqui elaborados. Para efeitos da matéria em discussão revelada, o aparelho 132 ou os sensores dispostos em relação ao mesmo podem ser configurados para a geração de sinais analógicos ou digitais que indicam o estado do aparelho efetivo para permitir que um controlador 117 controle de modo responsivo o sistema de ventilação 102 para uma melhor adaptação do respectivo ciclo de pulverização de água fria 104 de modo a manter uma limpeza eficaz.
[0040] O controlador 117 pode ser adaptado para o controle do fluxo da água em um ciclo de pulverização de água fria 104 de modo responsivo aos sinais que indicam o estado do aparelho ou dos efluentes, bem como a condição da água usada para o tratamento dos efluentes. Vários sinais podem ser usados, incluindo a carga de demanda de um aparelho de cozinhar 132 indicada por um ou mais indicadores de estado 133, como por exemplo um sensor ou saída de controle de um aparelho com uma conexão de dados de informação. Além disso, os sensores notados podem incluir a temperatura ou a opacidade dos efluentes e/ou a temperatura ou a turvação da água como indicado pelos respectivos sensores de temperatura e/ou opacidade indicados coletivamente como números de referência 140 e 141.
[0041] O controlador 117 pode incluir um dispositivo de controle de tipo digital ou analógico de qualquer descrição adequada. Em uma modalidade preferida, o controlador 117 é como descrito em relação à Fig. 4. O controlador 117 pode ser configurado para o controle da temperatura, da qualidade da água, da taxa de fluxo (incluindo o estado ligado ou desligado) e dos usos não referentes a limpeza da água, como o preaquecimento de água quente potável usando as respectivas válvula de controle 142 e as bombas 112.
[0042] O sistema de ventilação de exaustão 102 pode incluir uma cúpula de exaustão 106 que pode incluir um filtro primário 114, como por exemplo um filtro de gorduras tipo impacto ou centrífugo. O sistema de ventilação de exaustão 102 inclui um ciclo de pulverização de água fria 104 com uma pluralidade de bocais de pulverização de água fria 108. Um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria 108 podem ser direcionados para pulverizar água para, pelo menos, uma porção do filtro 114 para a limpeza do filtro 114. Um dispositivo de coleta 136 permite que a água que é pulverizada, mas não transportada pela corrente dos efluentes de cozinha (como vapor ou aerossóis transportados), retorne ao ciclo de pulverização de água fria 104. O dispositivo de coleta 136 pode ser, ou incluir, uma bandeja de escoamento, um funil, uma bacia ou uma calha formado conforme necessário pela disposição física do sistema de ventilação de exaustão 102.
[0043] Uma bomba 112 pode ser incluída no ciclo de pulverização de água fria 104 para o controle do fluxo de água pelo ciclo de pulverização de água fria 104, e o fornecimento de força motriz ao mesmo. Mediante o controle da velocidade ou do estado ligado/desligado da bomba, o controlador 117 pode regular se a água é pulverizada ou não nos efluentes de cozinha, e a quantidade da mesma. Nas modalidades, o ciclo de pulverização de água fria 104 é conectado para providenciar calor a um aquecedor de água quente 118, por exemplo, diretamente ou por meio de um preaquecedor. Uma válvula de controle pode regular o fluxo da água até ao aquecedor de água quente 118 ou ao preaquecedor (não ilustrado) de modo responsivo à temperatura da água circulando até ao interior do aquecedor de água quente 118, à temperatura da água no aquecedor de água quente 118, e/ou à temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria. Vantajosamente, a água no ciclo de pulverização de água fria 104 é ainda refrigerada distribuindo calor ao aquecedor de água quente 118. O aquecedor de água quente 118 pode ser um aquecedor de água quente no tanque ou um aquecedor de água quente tipo direto (por demanda). Mediante o uso do ciclo de pulverização de água fria 104 como uma fonte de calor para o aquecimento de água potável, o sistema pode baixar efetivamente a temperatura da água fria usada para o tratamento de efluentes (ou seja, a água circulando no ciclo de pulverização de água fria), tornando-a assim mais eficaz para a limpeza da corrente de efluentes, e reduzir a energia necessária para o aumento da temperatura da água potável pelo aquecedor de água quente 118.
[0044] Em operação, o controlador 117 é configurado, por exemplo, mediante programação, para a manutenção de uma temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria 104 abaixo de um limiar predeterminado de temperatura. Isso pode assegurar a eficácia da água aí existente para a limpeza dos efluentes de cozinha. O ciclo de pulverização de água fria 104 pode estar equipado com um ou mais sensores 140 que providenciam um sinal de temperatura da água representando uma temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria 104. Para o controle da temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria 104, o calor pode ser diretamente removido da água usando um permutador de calor como discutido em relação à Fig. 2, infra, ou usando a interface com o aquecedor de água quente 118 como discutido acima. Além disso, em resposta à temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria 104, o ciclo de pulverização de água fria 104 pode ser igualmente configurado para a drenagem da água desde o ciclo de pulverização de água fria 104, se a temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria 104 superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura. Por exemplo, o controlador 117 pode ser configurado para controlar uma respectiva válvula de controle 140 para o desvio da água usada para um dreno 151 e a substituição da mesma por água fresca de uma fonte de água fresca. A água pode ser desviada para um dreno 151 antes ou após a pulverização (ou seja, drenagem do mecanismo de coleta 136) em vez de retornar ao tanque de armazenagem 116, ou a mesma pode ser drenada diretamente do tanque de armazenagem 116, por exemplo, de uma válvula controlável no tanque de armazenagem 116 (não ilustrado).
[0045] Em resposta à temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria 104, o ciclo de pulverização de água fria 104 pode ser configurado igualmente para a pulverização e depois, imediatamente após a coleta no mecanismo de coleta 136, a drenagem da água desde o ciclo de pulverização de água fria 104, em vez do retorno da água ao tanque de armazenagem 116 se a temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura, mas não o primeiro, evitando assim o retorno do calor desde a última pulverização ao tanque de armazenagem 116. Se a água se encontrar abaixo do limiar de temperatura, a água retorna ao tanque. Se a água superar o primeiro limiar de temperatura, a mesma é drenada antes de ser usada, por exemplo, fazendo-a circular para fora do tanque de armazenagem 116.
[0046] Em vez de limiares absolutos de temperatura, podem ser usados limiares de diferença de temperatura, que são calculados em relação à temperatura da corrente de efluentes. Ou seja, o sistema pode ser controlado de acordo com duas diferenças de temperatura de purgação ou drenagem que são calculadas em relação à temperatura dos efluentes de cozinha. Uma primeira diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha é inferior a uma segunda diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha. Quando a temperatura da água se encontra acima da temperatura dos efluentes de cozinha menos a primeira diferença de temperatura, a água é drenada diretamente. Quando a temperatura da água se encontra acima da temperatura dos efluentes menos a segunda temperatura, mas abaixo da temperatura dos efluentes menos a primeira diferença de temperatura, a água é pulverizada e drenada depois disso, não retornando ao tanque, enquanto o volume drenado é substituído por água fria de uma fonte, por exemplo, um abastecimento de água fresca. Se a temperatura da água se encontrar abaixo da temperatura dos efluentes menos a segunda diferença de temperatura, a água não é drenada e retorna ao tanque.
[0047] Nas modalidades, o sistema de ventilação de exaustão 102 pode ser configurado para o controle do ciclo de pulverização de água fria 104 em resposta a uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha (fumaça, ar secundário extraído pelo sistema de exaustão, vapor, compostos orgânicos voláteis, etc.) nas imediações da cúpula de exaustão 106. O sistema de ventilação de exaustão 102 pode gerar um sinal indicativo da carga de demanda do aparelho de cozinhar (p. ex., desde sinais de sensor ou desde um sinal de dados de uma fonte exterior, como por exemplo um aparelho inteligente) que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão 106. Em resposta à carga indicada, a água pode ser bombeada pelo ciclo de pulverização de água fria 104 para um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria 108. A taxa de fluxo pode ser fixa ou variada de modo responsivo à carga. Por exemplo, o controlador pode regular o fluxo para ser proporcional, ou proporcional por etapas, em relação à carga. Isso pode resultar no volume da água em circulação sendo sempre proporcional à carga. Isso pode resultar no aumento ou na diminuição do volume da água com base no fato de a carga de demanda do aparelho de cozinhar aumentar ou diminuir. Para efeitos desses exemplos, a circulação se refere ao fluxo da água desde o tanque 116 até aos bocais de pulverização 108 e até ao mecanismo de coleta 126, e novamente até ao tanque de armazenagem 116. A circulação pode incluir igualmente um desvio completo ou fracionário da água para um dreno e/ou por permutadores de calor exteriores, como por exemplo para o preaquecimento de água quente ou refrigeração direta conforme descrito em relação à Fig. 2, mas não para a drenagem direta da água desde o tanque 116. A circulação pode se referir igualmente ao fluxo direto da água desde uma fonte de água, como uma fonte de água potável ou águas cinzas, até aos bocais 108 com ou sem bombeamento.
[0048] A pulverização da água pode ser direcionada para as superfícies para a limpeza das mesmas. Por exemplo, a pulverização pode atingir e lavar um filtro 114, como por exemplo um filtro tipo impacto ou malha, para a remoção de gorduras. A água pode ser injetada seletivamente com um componente surfactante para melhorar a capacidade de remoção de óleo e espécies orgânicas voláteis dos efluentes ou das superfícies dos canos ou do filtro ou de outras peças dentro do sistema de ventilação de exaustão 102.
[0049] Nas modalidades, o sinal de carga de demanda é gerado de modo responsivo à temperatura dos efluentes de cozinha na, ou junto à, cúpula de exaustão 106. Para esse fim, um algoritmo implementado em um controlador digital pode gerar um elevado sinal de carga quando a temperatura superar um primeiro nível. O sinal de temperatura pode ser combinado com a temperatura radiante para providenciar múltiplas etapas de carga de fluido, cada uma indicada pelo sinal de carga.
[0050] Para manter a respectiva eficácia, o sistema de ventilação 102 pode ser configurado para o controle do fluxo da água no ciclo de pulverização de água fria 104, de modo que a temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria 104 se encontre abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha em uma quantidade predeterminada. Os exemplos de como o regulamento da temperatura pode ser efetivado são descritos acima e abaixo, e esses mecanismos podem ser regulados sob controle do controlador 117.
[0051] Em relação à Fig. 2, uma modalidade do sistema da Fig. 1 inclui um sistema de ventilação de exaustão 200 com uma cúpula de exaustão 205 (correspondendo à cúpula de exaustão 106) posicionada por cima de um ou mais aparelhos de cozinhar 215. A cúpula de exaustão 205 tem um compartimento 244 com filtros primários 270, que podem ser, por exemplo, filtros centrífugos, de malha ou de impacto. Os efluentes do compartimento 244 são extraídos pelo mesmo para um conjunto de exaustão conectado 245 que extrai efluentes de cozinha pela cúpula de exaustão 205. As paredes da cúpula 205 definem um volume interior 285, que comunica com uma abertura inferior voltada para baixo 290 em uma extremidade da cúpula 205 que se encontra posicionada por cima dos aparelhos de cozinha 215. O volume interior 285 pode comunicar igualmente com o conjunto de exaustão 245 por um filtro primário 270. A sucção do conjunto de exaustão 245 pode ser gerada por um exaustor motorizado 230, e finalmente os efluentes exauridos são expulsos para o ambiente exterior.
[0052] O exaustor motorizado 230 extrai finalmente os efluentes de cozinha gerados pelos aparelhos de cozinhar 215 para dentro do conjunto de exaustão 245 (que pode incluir controles de fluxo e canalização, como por exemplo um amortecedor motorizado 250) que expulsa finalmente os efluentes para um ambiente exterior. O filtro primário 270, que pode incluir múltiplos cartuchos como ilustrado, remove partículas da corrente de efluentes.
[0053] Um sistema de pulverização de água fria é fornecido como um ciclo de pulverização de água fria 275, com bocais de pulverização 276 no espaço interior 285 da cúpula 205. Pelo menos, alguns dos bocais de pulverização 276 podem direcionar a pulverização para, pelo menos, uma porção do filtro 270. O ciclo de pulverização de água fria 275 pode incluir uma bomba 277, um tanque de armazenagem de água 278, um aquecedor de água quente 279, um elemento de coleta da cúpula 247 e um circuito de fluido 283 procedente do mesmo para coletar a água pulverizada desde os bocais de pulverização 276. A água pode ser drenada seletivamente desde o sistema por via de uma válvula de drenagem 284 ou retornar ao tanque de armazenagem 278. A água pode ser desviada para o aquecedor de água quente 279 ou um preaquecedor 248 pela válvula de controle de desvio 281. Ou seja, a válvula 281 pode ser providenciada para direcionar água desde o dreno da cúpula 283 até ao tanque de armazenagem 278 ou até ao aquecedor de água quente 279 ou preaquecedor 248 como ilustrado. Um sensor de temperatura da água posicionado em qualquer lugar no ciclo de pulverização de água fria 275 pode produzir um sinal indicativo da temperatura da água dentro do ciclo 275, por exemplo, o sensor de temperatura 255 existente no tanque 278.
[0054] A água circula por via da bomba 277 pelo ciclo de pulverização de água fria 275, onde a mesma é pulverizada desde um ou mais bocais 276 para dentro do compartimento 244. A água refrigera os efluentes e é coletada no elemento de coleta 247 no fundo do compartimento 244 e retorna ao tanque 278. Uma bomba suplementar 257 pode ser providenciada para transportar água recuperada até ao tanque, mas o fluxo de retorno pode ser igualmente estabelecido pela gravidade. O fluxo da água pode ser desviado ou estar sob controle do controlador 402 por via das válvulas de controle 284 e 281 e/ou ter permissão para circular sob controle das válvulas de controle 289 e 292. A taxa de fluxo da água no ciclo de pulverização de água fria 275 pode ser regulada igualmente pelas bombas 257 e/ou 277 e drenada desde o tanque 278 pela bomba 295.
[0055] A válvula de controle 284 é configurada para desviar o fluxo de água para um dreno, deitando assim fora a água existente no ciclo de pulverização de água fria 275 e, potencialmente, toda a água armazenada no tanque 278. A válvula de controle 281 desvia a água do ciclo de pulverização de água fria 275 para um permutador de calor 248 que preaquece a água fresca fornecida a um aquecedor de água quente 279. A válvula de controle 289 pode controlar o fluxo de água fresca pelo permutador de calor. O permutador de calor 248 pode ser, por exemplo, um permutador de calor de tubo duplo ou contrafluxo. O fluido pode ser bombeado igualmente por via da bomba 295 por um componente de refrigeração, e é ilustrado um exemplo do mesmo na Fig. 2 como um permutador de calor 296. O último pode ser instalado em um ambiente frio, como ao ar livre, e pode ser equipado com um ventilador 249. A bomba 295 e o ventilador 249, se necessário (ou opcionalmente uma bomba secundária configurada para o bombeamento de um fluido de refrigeração em vez de ar ou gás), podem ser controlados pelo controlador 402 para a extração de resíduos ou a libertação do efeito de refrigeração desde a atmosfera ou uma bomba de calor, água de drenagem fria ou outra fonte de efeito de refrigeração.
[0056] Como será evidente partindo da revelação, as modalidades do sistema de ventilação de exaustão 200 ilustradas na Fig. 2 são exemplos que geralmente estão incluídos em, pelo menos, alguns dos descritos acima em relação à Fig. 1.
[0057] A qualidade da água em circulação no ciclo de pulverização de água fria 275 pode ser determinada por um sensor de temperatura, como por exemplo um 255 situado no tanque 278 e/ou um sensor de turvação 254 posicionado para a detecção da turvação da água no ciclo de pulverização de água fria 275. Qualquer um dos sinais pode ser usado pelo controlador para a determinação de um nível de limiar inferior de turvação, ou temperatura excessiva, fazendo com que o controlador drene e reponha a água, desvie a água para uma instalação de filtração ou refrigere a água, respectivamente, de acordo com a condição detectada da água.
[0058] Uma indicação de carga de demanda ou sinal pode ser gerado pelo controlador 402 em resposta a um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha 225, sensor de opacidade 282, estado do aparelho ou outro indicador da quantidade de efluentes de cozinha (carga de efluentes) de um aparelho de cozinha. O controlador, em resposta, pode gerar um sinal indicador de estado que possa combinar um ou mais desses sinais ou outros e usar o sinal indicador de estado para a geração de um comando de controle. Por exemplo, o controlador 402 pode usar uma tabela de referência armazenada na memória e configurável por uma interface de usuário para encontrar um ou mais controles de comando que correspondam a uma gama atual de condições indicadas pelos sensores. Embora descrito em termos de uma indicação de estado interior, deve ser claro que uma geração interior de uma indicação de carga de demanda ou sinal (em outro lugar identificado como uma indicação de estado) pode ser incluída na seleção do sinal de controle e não necessita de ser estabelecida separadamente como um sinal ou estado de memória interior do controlador 402.
[0059] Note que, nesse caso como em todas as modalidades, “estado” do aparelho pode incluir informações correspondendo ao tipo e à quantidade de alimentos, bem como ao estado do aparelho em si, uma vez que esses correspondem igualmente à carga, que em última análise pode ser uma variável de controle de interesse.
[0060] O módulo de controle 402 do sistema de ventilação de exaustão 200 se encontra acoplado de modo operável a uma pluralidade de sensores, e recebe dados ou sinais analógicos dos mesmos. O módulo de controle 402 gera um sinal representando o estado dos aparelhos de cozinhar 215 e controla o ciclo de pulverização de água fria 275 em conformidade. O módulo de controle 402 pode controlar o ciclo de pulverização de água fria 275 (ou seja, bomba 277, válvulas 281 e 284, etc.) com base em algumas ou todas as saídas do sensor de temperatura da água 255, o sensor de temperatura dos efluentes de cozinha 225 posicionado em cima ou no interior do cano de exaustão 210, a saída dos sensores infravermelhos (IR) de temperatura radiante 220, cada um posicionado de modo a ficar voltado para a superfície dos aparelhos de cozinhar 215, e os sensores da densidade da fumaça 282. Nas modalidades, o módulo de controle 402 controla igualmente a velocidade do exaustor 230 e/ou a posição do amortecedor 250 com base no estado do aparelho. O estado do aparelho e respectivos cálculo e aquisição são discutidos abaixo, mas note que nesse caso o estado do aparelho pode incluir uma combinação dos estados de um ou mais aparelhos desde os quais os efluentes são exauridos por um único sistema 200.
[0061] Um sensor de temperatura 293 pode se encontrar posicionado no interior da cúpula para a detecção de um incêndio. Em resposta a uma temperatura acima de um nível de limiar, o controlador 402 pode ativar a pulverização da água em uma taxa predeterminada de fluxo para a geração de um fluxo de água de grande volume suficiente para a extinção do incêndio.
[0062] Em pelo menos uma modalidade, os sensores IR 220 podem ser providenciados, cada um posicionado por cima de um respectivo aparelho de cozinhar 215 ou porção do mesmo. Cada sensor IR 220 está voltado para uma respectiva superfície de cozinhar 215. A Fig. 2 ilustra três aparelhos 215, cada um com um respectivo sensor IR, cada um por sua vez adquirindo a temperatura radiante de uma respectiva zona 216 dos aparelhos de cozinhar 215. É possível usar qualquer número e qualquer tipo de sensores IR 220, bem como qualquer número de aparelhos de cozinhar 215. Igualmente, a temperatura radiante de cada zona de cozinhar 216 pode ser detectada, ou cada sensor IR 220 pode detectar uma média ou outra estatística do agregado de múltiplas zonas de cozinhar 216.
[0063] O módulo de controle 402 recebe sinais de um ou mais dos sensores 225, 220, 282, 255 ou das saídas do indicador de estado 297 dos aparelhos 215 para a determinação de uma carga de demanda dos aparelhos de cozinhar 215 e a geração de um estado do aparelho de cozinhar (p. ex., desligado, inativo ou a cozinhar) com base nos dados aplicados. Como mencionado, a determinação de um estado pode não ser separada da geração de um comando da combinação dos dados aplicados. Os dispositivos, como tabelas de referência, redes ponderadas, lógica difusa, ou lógica analógica ou qualquer outro dispositivo de controle conhecido, podem ser usados para a determinação de um sinal de comando para a operação das bombas, das válvulas, dos ventiladores, etc. aqui descritos.
[0064] Em relação agora à Fig. 3, nas modalidades, a cúpula de exaustão 106 e os bocais de pulverização de água fria 108 podem corresponder a uma cúpula de exaustão 322 e aos bocais 332, respectivamente, de um sistema de ventilação de exaustão 300 ilustrado na Fig. 3. Nessas modalidades, a carga de demanda pode ser determinada pelos sensores de opacidade da densidade da fumaça 324 que emitem um raio de luz de um lado ao outro do comprimento da cúpula de exaustão 322 e geram um sinal de opacidade devido às variações na magnitude da luz recebida por um sensor de brilho da mesma.
[0065] Uma cúpula de exaustão com cobertura 322 por cima de uma superfície de cozinhar 310 captura emissões desde a superfície de cozinhar 310. Por cima de um filtro 312 e de um conjunto de depurador de água/oxidante 330, as emissões são conduzidas por um cano 360 até e por um ventilador 352 e descarregadas na atmosfera por um misturador de ar ambiente 354.
[0066] A cúpula de exaustão 322 incorpora sensores de opacidade da densidade da fumaça convencionais 324 que emitem um raio de luz de um lado ao outro do comprimento da cúpula de exaustão 322 longitudinalmente e por cima da superfície de cozinhar 310. A intensidade do raio de luz é diminuída devido à dispersão pelas emissões desde a superfície de cozinhar 310. Os sensores 324 aplicam um sinal correspondente a um módulo de controle 402 para indicar uma carga de efluentes de cozinha do aparelho de cozinhar 310. O módulo de controle controla a taxa de fluxo da pulverização de água fria desde os bocais 332 no conjunto de depurador de água/oxidante 330.
[0067] O módulo de controle 402 pode ser configurado para operar uma válvula operada por solenoide 326 para a libertação de água fria por um orifício 328 que aspira uma quantidade medida de oxidante no depurador de água/oxidante 330 pelos bocais 332 situados em uma tubagem coletora ou tubagens coletoras 334 de água dentro da passagem estreita do depurador 330. O módulo de controle 402 pode controlar a pulverização de água fria pelos bocais 332 com base em algumas ou todas as saídas dos sensores de densidade da fumaça 324, um sensor de temperatura da água 372 e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha 370 posicionado por cima ou no interior do cano de exaustão 360.
[0068] Os bocais de pulverização 332 podem ser servidos por um encanamento de abastecimento de água 336 conectado a uma fonte de água fresca e pressão regulada, p. ex., o encanamento central de uma cidade. O fluxo pelo encanamento de água 336 é controlado pela válvula 326. O encanamento de água 336 pode ser munido de um aspirador 328. Um recipiente 342 de oxidante químico 344, como peróxido de hidrogênio ou solução de hipoclorito de sódio, pode comunicar com o aspirador 328 por via de um sifão 346 terminando em um orifício do tubo de Venturi, posicionado de modo que o fluxo da água pelo encanamento 336 extraia uma quantidade proporcionada de oxidante concentrado pelo encanamento 346 e o misture com a água no aspirador 328. Desse modo, a pulverização proveniente dos bocais 332 inclui uma solução de água contendo o oxidante químico. Uma válvula de derivação 348 pode ser instalada em um encanamento 350 conectado no encanamento 336 a montante e a jusante da válvula 326 para contornar a válvula solenoide 326, e pode ser usada para uma operação contínua dos bocais de pulverização 332.
[0069] Igualmente, deve se entender que nas modalidades o abastecimento de água aos bocais 332 pode ser substituído pelo ciclo de pulverização de água fria 275 da Fig. 2, em que a água é abastecida desde um ou vários tanques e uma parte da mesma retorna aos tanques; e a pressão da água é fornecida por uma bomba em vez de desde uma fonte, como por exemplo o encanamento central de uma cidade.
[0070] A Fig. 4 ilustra um diagrama de blocos esquemático de um sistema de controle 400 que pode ser usado em conjunto com qualquer um dos sistemas ilustrados acima (p. ex., 200 e 300). Como ilustrado na Fig. 4, o sistema de controle de fluxo de exaustão 400 inclui um módulo de controle 402. O módulo de controle 402 inclui um processador 404 e uma memória 406. O módulo de controle 402 é acoplado a, e recebe dados desde, uma pluralidade de sensores e dispositivos, que podem incluir um sensor IR 412, que pode se posicionar em uma cobertura da cúpula de exaustão, como 205 ou 322, de modo que o sensor IR 412 (p. ex., correspondendo aos sensores 220) fique voltado para a superfície de um aparelho de cozinhar, como 215 ou 310, e detecte a temperatura radiante proveniente da superfície de cozinhar; sensores de opacidade da densidade da fumaça 408 (p. ex., correspondendo aos sensores 282 e 324) montados no interior da cúpula de exaustão; um sensor de temperatura da água do ciclo de pulverização de água fria 413 (p. ex., correspondendo aos sensores 255 e 372); um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha 414 (p. ex., correspondendo aos sensores 225 e 370) instalado junto de um cano da cúpula, como 210 ou 360, para a detecção da temperatura dos efluentes de cozinha que são sugados para dentro do cano da cúpula; um sensor de temperatura do ar ambiente 410 posicionado próximo do sistema de ventilação para a detecção da temperatura do ar nas imediações do aparelho de cozinhar 215 ou 310 (p. ex., correspondendo ao sensor 260); e controles de operador 411.
[0071] Os dados dos sensores 408 a 414 e controles de operador 411 são transferidos para o módulo de controle 402, que depois processa os sinais de entrada e determina o estado do aparelho e/ou a carga de demanda. O processador do módulo de controle 404 pode controlar a velocidade dos motores dos exaustores 416, e/ou a posição dos amortecedores motorizados de equilíbrio 418, e/ou o ciclo de pulverização de água fria 419 com base no estado e na carga de demanda do aparelho. Depois de o módulo de controle 402 determinar o estado do aparelho, poderá então ajustar a velocidade do exaustor 416 e a posição dos amortecedores de equilíbrio 418 para alcançar uma taxa predeterminada de fluxo do ar associada ao estado, e depois de o módulo de controle 402 determinar a carga de demanda e a temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria, pode controlar o ciclo de pulverização de água fria 419, como será aqui discutido abaixo em detalhe.
[0072] Em várias modalidades, os sensores 408 a 414 podem ser acoplados de modo operável ao processador 404 usando um fio condutor. As saídas do sensor podem ser providenciadas na forma de um sinal analógico (p. ex. voltagem, corrente ou afins). Em alternativa, os sensores podem ser acoplados ao processador 404 por via de um barramento digital, em que as saídas do sensor podem compreender uma ou mais palavras de informação digital. O número e as posições dos sensores de temperatura de exaustão 414, sensores de temperatura radiante (sensores IR) 412 e sensores de densidade da fumaça 408 podem variar dependendo da forma como muitos aparelhos de cozinhar e cúpulas associadas, anéis de cúpulas e canos de cúpulas se encontram presentes no sistema, bem como outras variáveis, como o comprimento da cúpula. O número e o posicionamento dos sensores de temperatura do ar ambiente 410 podem igualmente variar, desde que a temperatura do ar ambiente em torno do sistema de ventilação seja detectada. Todos os sensores são exemplares e, por consequência, qualquer tipo conhecido de sensor pode ser usado para realizar a função desejada. Em geral, o módulo de controle 402 pode ser acoplado aos sensores 408 a 414, ao ciclo de pulverização de água fria 419, aos motores 416 e aos amortecedores 418 por via de qualquer conexão com ou sem fios apropriada.
[0073] Em várias modalidades, podem ser providenciados múltiplos módulos de controle 402. O tipo e o número de módulos de controle 402 e respectiva localização no sistema podem variar igualmente dependendo da complexidade e da escala do sistema em relação ao número dos sensores enumerados acima e respectivas localizações dentro de um sistema.
[0074] Como mencionado acima, o módulo de controle 402 contém preferivelmente um processador 404 e uma memória 406, que podem ser configurados para efetuar as funções de controle aqui descritas. Em várias modalidades, a memória 406 pode armazenar uma lista de variáveis apropriadas de entrada, variáveis de processo, valores de referência de controle de processo, bem como valores de referência de calibragem para cada cúpula. Essas variáveis armazenadas podem ser usadas pelo processador 404 durante os diferentes estágios da checagem, calibragem e funções de arranque, bem como durante a operação do sistema.
[0075] Em várias modalidades, o processador 404 pode executar uma sequência de instruções programadas armazenadas em um meio legível por computador (p. ex., memória eletrônica, armazenagem óptica ou magnética ou afins). As instruções, quando executados pelo processador 404, fazem com que o processador 404 efetue as funções aqui descritas. As instruções podem ser armazenadas na memória 406, ou podem ser incluídas em outro meio legível por processador, ou uma combinação dos mesmos. O processador 404 pode ser implementado usando um microcontrolador, um computador, um Circuito Integrado de Aplicação Específica (ASIC - Application Specific Integrated Circuit) ou componentes de lógica discreta, ou uma combinação dos mesmos.
[0076] Em várias modalidades, o processador 404 pode ser acoplado igualmente a um indicador de estado ou dispositivo de display 417, como por exemplo um Display de Cristal Líquido (LCD), para a emissão de alarmes e códigos de erro e outras mensagens a um usuário. O indicador 417 pode incluir igualmente um indicador audível, como uma sirene, uma campainha, um alarme ou afins.
[0077] A Fig. 5A é um fluxograma de um método exemplar para o controle de um ciclo de pulverização de água fria com base em uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar e/ou controle de um ciclo de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão para a manutenção de uma baixa temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria para uma remoção eficiente de gordura. O método da Fig. 5A pode ser realizado usando o sistema de controle 400 e os vários sensores e hardware associados aos mesmos.
[0078] O método começa na etapa 502 e segue para a etapa 504. Na etapa 504, o método pode determinar uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão. A carga de demanda pode ser determinada, por exemplo, como revelado acima com base na temperatura dos efluentes de cozinha e na temperatura radiante e/ou na opacidade da densidade da fumaça detectada usando múltiplos detectores. Por exemplo, em uma modalidade ilustrada na Fig. 2, a carga de demanda é determinada com base na temperatura dos efluentes de cozinha medida pelo sensor 225, e a temperatura radiante medida pelos sensores IR 220. Em outra modalidade ilustrada na Fig. 3, a carga de demanda é determinada com base na temperatura dos efluentes de cozinha medida pelo sensor 370, e a opacidade da densidade da fumaça medida pelos sensores 324. O método segue para a etapa 506.
[0079] Na etapa 506, um sinal de temperatura da água pode ser recebido desde o sensor de temperatura da água (p. ex., sensor 255 ou 372) no sistema de pulverização de água fria, e a temperatura da água pode ser determinada. O sinal de temperatura da água pode representar uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria. O método segue para a etapa 508.
[0080] Na etapa 508, a pulverização de água fria pode ser controlada em resposta, pelo menos, à carga de demanda do aparelho ou à temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, incluindo a execução de, pelo menos, uma das etapas 510, 512 e 514 como apresentado em seguida.
[0081] O método pode incluir, na etapa 510, a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria se a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura. Em certas modalidades exemplares ilustradas na Fig. 2, a bomba 277 pode fazer com que a água do tanque de armazenagem 278 seja drenada diretamente.
[0082] Como em 512, se a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria se encontrar abaixo da segunda temperatura predefinida, a água retorna ao tanque após a pulverização e a coleta.
[0083] Em 514, se a temperatura se encontrar entre o primeiro e o segundo limiares, a água pode ser pulverizada e coletada no dreno da cúpula 283 e direcionada por uma válvula de drenagem 284 para ser removida do ciclo 275 por via de uma saída de drenagem 286. Em alternativa, a água pode ser drenada desde o tanque de armazenagem 278 abrindo a válvula de drenagem 284 para a saída de drenagem 286.
[0084] Como discutido acima, os componentes do método 510, 512 e 514 podem ser adaptados para usar diferenças de temperatura predefinidas em relação à temperatura dos efluentes, em vez de temperaturas absolutas.
[0085] Nas modalidades, a quantidade de água em circulação pelos bocais de pulverização de água fria pode ser aumentada ou diminuída com base no fato de a carga de demanda dos aparelhos de cozinhar aumentar ou diminuir. Por exemplo, quando os aparelhos de cozinhar estão sendo demasiadamente usados e emitindo mais gordura ou outros contaminantes, a carga de demanda determinada aumentará, uma vez que a temperatura dos efluentes de cozinha aumentará. Conformemente, o método revelado fará com que o sistema de pulverização de água fria aumente a quantidade de água em circulação pelos bocais de pulverização de água fria.
[0086] A temperatura da água no ciclo de pulverização de água fria pode ser, p. ex., cerca de 15 a 25 graus F. inferior à temperatura dos efluentes de cozinha. Essa diferença de temperatura é preferivelmente de cerca de 20 graus F.
[0087] A água no sistema de pulverização de água fria pode ser pulverizada, drenada e/ou circular usando, por exemplo, uma bomba 112 ou 277 no caso de um ciclo de pulverização de água fria, ou abrindo a válvula operada por solenoide 326 se o sistema não for um ciclo.
[0088] Deve se entender que o método pode ser repetido na totalidade ou em parte, e um exemplo do mesmo é fornecido como etapa 518.
[0089] Será entendido que o método pode manter uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura efetuando operações não explicitamente ilustradas na Fig. 5A. Por exemplo, o método pode incluir a circulação da água desde o tanque de armazenagem por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para a lavagem da cúpula de exaustão, ou o uso da água no tanque de armazenagem como um abastecimento de água quente. O método pode, por exemplo, incluir a circulação da água em um ciclo de pulverização de água fria até um preaquecedor do aquecedor de água quente. Nesse caso, em relação à Fig. 2, uma válvula 281 pode ser definida para o direcionamento da água desde o dreno da cúpula 283 até ao preaquecedor 248 do aquecedor de água quente 279. O método pode melhorar igualmente a eficiência da remoção de gordura ou outros contaminantes direcionando um ou mais da pluralidade dos bocais de pulverização de água fria para a pulverização de, pelo menos, uma porção dos filtros 114, 270, 312 incluídos na cúpula de exaustão.
[0090] Em mais modalidades ilustradas na Fig. 2, o controlador 402 se destina ao controle de uma bomba 295 para a circulação da água desde o tanque de armazenagem 278 por um permutador de calor 296 para a refrigeração da água, e depois ao retorno da água ao tanque de armazenagem 278. O permutador de calor 296 pode ser um permutador de calor passivo de água/ar, como um radiador, disposto em uma localização mais fria do que o ambiente do ciclo de pulverização de água fria 275, e pode incluir um ventilador para ajudar na transferência de calor. Em outras modalidades, o permutador de calor 296 pode ser um permutador de calor ativo, como parte de, ou em contato com, uma unidade de refrigeração.
[0091] A água pode ser regenerada recuperando da temperatura fora dos limites ou recuperando da turvação fora dos limites. A turvação fora dos limites pode ser recuperada por via de filtragem; por exemplo, usando uma instalação de filtragem da água 299 conectada ao tanque 278 da Fig. 2, usada seletivamente para a limpeza da água existente no tanque 278 por meio de uma bomba 217. A temperatura fora dos limites pode ser recuperada por via dos vários mecanismos de refrigeração discutidos acima. Cada um desses mecanismos de recuperação pode ser eficaz apenas um número limitado de vezes ou durante vezes limitadas. Por exemplo, a necessidade do efeito de refrigeração pode não coincidir com a demanda de água quente, pelo que as propriedades da água não podem ser recuperadas usando o preaquecedor 248 todas as vezes. No presente método ilustrado na Fig. 5B, o controlador 402 passa por múltiplos mecanismos para a recuperação das propriedades fora dos limites, e depois faz com que a água seja drenada e reposta se todos esses mecanismos falharem.
[0092] Em relação agora à Fig. 5B, na etapa 540, um ou mais sinais de qualidade da água são aplicados ao controlador. Em 551, o controlador determina se a qualidade da água cumpre os limites predefinidos. Se a qualidade da água se encontrar dentro dos limites, o controle reverte para a etapa 540, caso contrário um primeiro mecanismo para a recuperação da qualidade da água é implementado em 552 e, após um atraso, o controlador determina se a qualidade da água é recuperada em 553. Se sim, o controle reverte para a etapa 540 com a reposição do contador na etapa 551. Se a qualidade da água não for recuperada, o controlador incrementa um contador na etapa 554 indicando que deve ser experimentado outro mecanismo de recuperação e que a operação 552 é repetida para esse mecanismo. Na etapa 556, é determinada a falha de um mecanismo final na posição J pelo controlador e a água é drenada e reposta na etapa 558. Os mecanismos podem incluir a filtragem da água ou a refrigeração da mesma usando os elementos descritos acima. A prioridade (ordenação por índice i) dos mecanismos pode ser definida dentro do controlador e armazenada em uma memória de acordo com um custo econômico líquido do mecanismo, de modo que os mecanismos de custo econômico mais baixo sejam usados antes dos mecanismos de custo econômico mais alto.
[0093] A Fig. 6 é um fluxograma de um método exemplar para o controle de um sistema de pulverização de água fria com base em um sinal de segurança contra incêndios, como por exemplo um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e/ou um sinal de sensor óptico de incêndio, fumaça e/ou centelhas. O método da Fig. 6 pode ser realizado usando o sistema de controle 400 e os vários sensores e hardware associados aos mesmos e aqui descritos abaixo. Na etapa 604, pode ser recebido um sinal de temperatura de exaustão. O sinal de temperatura de exaustão pode representar uma temperatura de exaustão em e/ou em torno de uma cúpula de exaustão, por exemplo por via dos sensores de temperatura dos efluentes de cozinha 414 e/ou sensores de temperatura do ar ambiente 410 descritos acima em relação à Fig. 4. Em alternativa, o sinal de temperatura de exaustão pode indicar se uma temperatura de exaustão de limite elevado predeterminado na e/ou em torno da cúpula de exaustão foi cumprida e/ou superada. O método segue para a etapa 606.
[0094] Na etapa 606, pode ser recebido um sinal óptico. O sinal óptico pode representar um sinal gerado por um sensor óptico para a detecção da presença de incêndio, fumaça e/ou centelhas na e/ou em torno da cúpula de exaustão. O sensor óptico pode corresponder aos sensores 408 descritos acima (p. ex., sensores de opacidade da densidade da fumaça 282 e 324). O método segue para a etapa 608.
[0095] Na etapa 608, o método pode controlar o sistema de pulverização de água fria em resposta ao sinal de temperatura de exaustão e/ou sinal óptico para providenciar uma resposta de segurança contra incêndios. Por exemplo, a resposta de segurança contra incêndios pode incluir a ativação do sistema de pulverização de água fria em resposta à recepção de um sinal de temperatura indicando se a temperatura de exaustão na e/ou em torno da cúpula de exaustão cumpre ou supera uma temperatura de limiar predeterminado. Em uma modalidade exemplar do sistema ilustrado na Fig. 2, a ativação inclui o uso da bomba 277 para a circulação da água pelos bocais de pulverização de água fria 276 em resposta aos sinais de temperatura dos sensores de temperatura dos efluentes de cozinha 225 e/ou sensores de temperatura do ar ambiente 260. Em uma modalidade exemplar do sistema ilustrado na Fig. 3, a ativação inclui a abertura da válvula operada por solenoide 326 para o envio da água pelos bocais de pulverização de água fria 332 em resposta aos sinais do sensor de temperatura dos efluentes de cozinha 370.
[0096] Adicionalmente ou em alternativa, a resposta de segurança contra incêndios pode incluir a ativação do sistema de pulverização de água fria em reposta à recepção de um sinal óptico indicando a presença de incêndio, fumaça e/ou centelhas na e/ou em torno da cúpula de exaustão. Em uma modalidade exemplar do sistema ilustrado na Fig. 2, a ativação inclui o uso da bomba 277 para a circulação da água pelos bocais de pulverização de água fria 276 em resposta aos sinais dos sensores de opacidade da densidade da fumaça 282. Em uma modalidade exemplar do sistema ilustrado na Fig. 3, a ativação inclui a abertura da válvula operada por solenoide 326 para o envio da água pelos bocais de pulverização de água fria 332 em resposta aos sinais dos sensores de opacidade da densidade da fumaça 324.
[0097] Deve se entender que o método da Fig. 6 pode ser repetido na totalidade ou em parte, como ilustrado pela etapa 612.
[0098] Será igualmente entendido que, em algumas modalidades, os métodos das Figs. 5A e 6 controlam o mesmo ciclo de pulverização de água fria.
[0099] Os métodos e sistemas para a manutenção de uma baixa temperatura da água em um sistema de pulverização de água fria aqui revelado e/ou os métodos e sistemas para o fornecimento de uma resposta de segurança contra incêndios podem ser incluídos em sistemas de ventilação de exaustão existentes e/ou componentes como, por exemplo, as coberturas Capture Jet™ com tecnologia de lavagem com água, Modelos KWF, KWI, UWF e UWI; e a cúpula de exaustão de lavagem com água quente/fria Cyclo Maze™, Modelos C-CM-L- MA, C-CM-B, C-CM-B-MA, C-CM-B-T, C-CM-D, C-CM-L e/ou C-CM- L-MA, todos disponíveis em Halton Company, Scottsville, KY, E.U.A.
[0100] As modalidades de um método e sistema para o controle de um sistema de pulverização de água fria podem ser implementadas em um computador universal, um computador especializado, um microcontrolador ou microprocessador programado e elemento de circuito integrado periférico, um ASIC ou outro circuito integrado, um processador de sinais digitais, um circuito lógico ou eletrônico conectado por cabo, como por exemplo um circuito de elementos discretos, um dispositivo lógico programado, como por exemplo um PLD, PLA, FPGA, PAL, ou afins. Em geral, qualquer processo capaz de implementar as funções ou etapas aqui descritas pode ser usado para a implementação de modalidades dos métodos ou sistemas para o controle de um ciclo de pulverização de água fria.
[0101] Além do mais, as modalidades do método e sistema revelados para o controle de um sistema de pulverização de água fria podem ser facilmente implementadas, completamente ou em parte, no software usando, por exemplo, ambientes de desenvolvimento de software de objetos ou orientado para objetos que providenciem um código fonte portátil que possa ser usado em uma variedade de plataformas informáticas. Em alternativa, as modalidades do método e sistema revelados para o controle de um sistema de pulverização de água fria podem ser implementadas completamente ou em parte no hardware usando, por exemplo, circuitos lógicos padrão ou um desenho VLSI. Outro hardware ou software pode ser usado para a implementação de modalidades dependendo dos requisitos de velocidade e/ou eficiência dos sistemas, da função particular e/ou de um sistema de software ou hardware particular, do microprocessador ou do sistema de microcomputador que estão sendo usados. As modalidades do método e sistema para o controle de um sistema de pulverização de água fria podem ser implementadas no hardware e/ou software usando quaisquer sistemas ou estruturas, dispositivos e/ou software conhecidos ou desenvolvidos posteriormente pelos peritos na arte aplicável partindo da descrição funcional aqui providenciada e com um conhecimento básico geral das artes de computador, fluxo de fluido e exaustão e/ou aparelho de cozinhar.
[0102] Além do mais, as modalidades do método e sistema revelados para o controle de um sistema de pulverização de água fria podem ser implementadas no software executado em um computador universal programado, um computador especializado, um microprocessador ou afins. Igualmente, o método de controle do sistema de pulverização de água fria desse invento pode ser implementado como um programa embutido em um computador pessoal, como por exemplo um script JAVA® ou CGI, como um recurso residindo em um servidor ou estação de trabalho de gráficos, como uma rotina embutida em um sistema de processamento dedicado ou afins. O método e sistema podem ser igualmente implementados incorporando fisicamente o método para o controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de software e/ou hardware, como por exemplo os sistemas de hardware e software de aparelhos e/ou cúpulas de exaustor.
[0103] Desse modo, de acordo com as primeiras modalidades da presente revelação, é providenciado um método de controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão, o sistema de ventilação de exaustão incluindo uma cúpula de exaustão e o sistema de pulverização de água fria, o sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização de água fria. O método compreende a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinhar nas imediações da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria; e o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes da cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria.
[0104] Em certas primeiras modalidades, o controle inclui a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites. Em mais primeiras modalidades, o controle inclui ainda a tentativa de recuperação de uma temperatura predefinida da água fazendo fluir a água por um permutador de calor e depois, em consequência de uma falha na recuperação da temperatura predefinida, a drenagem da água para um dreno e a substituição da mesma pela água de reposição. Em primeiras modalidades adicionais, o controle inclui a drenagem da água desde um tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria. Em certas primeiras modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites se encontra entre cerca de 80 graus Fahrenheit e cerca de 90 graus Fahrenheit.
[0105] Em algumas primeiras modalidades, o controle inclui a circulação da água desde o sistema de pulverização de água fria até um permutador de calor quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites. Em mais primeiras modalidades, quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites, o controle inclui a pulverização da água pelos bocais de pulverização; a coleta de uma porção da água em um elemento de coleta da cúpula; e a drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria. Em certas primeiras modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites é de cerca de 90 graus Fahrenheit, e o segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites é de cerca de 80 graus Fahrenheit.
[0106] As primeiras modalidades incluem igualmente a determinação de uma temperatura dos efluentes de cozinha, e a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria supera a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos uma primeira diferença de temperatura predeterminada; em que a primeira diferença de temperatura predeterminada é uma diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha. Em certas primeiras modalidades, quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos uma segunda diferença de temperatura predeterminada e não superar a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos a primeira diferença de temperatura predeterminada, o controle inclui a pulverização da água pelos bocais de pulverização; a coleta de uma porção da água em um elemento de coleta da cúpula de exaustão; e a drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria, a primeira diferença de temperatura predeterminada sendo inferior à segunda diferença de temperatura predeterminada. Em algumas primeiras modalidades, a primeira diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 10 graus Fahrenheit, e a segunda diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 15 graus Fahrenheit.
[0107] Mais primeiras modalidades incluem a circulação da água desde um tanque de armazenagem de água do sistema de pulverização de água fria por um permutador de calor para a redução da temperatura da água, e o retorno da água ao tanque de armazenagem.
[0108] Mais primeiras modalidades incluem a pulverização da água pelos bocais de pulverização de água fria com base na carga de demanda determinada do aparelho e na temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria. Em algumas primeiras modalidades, a carga de demanda do aparelho é determinada como sendo responsiva a uma temperatura dos efluentes de cozinha mais próxima da cúpula de exaustão; e o sistema de pulverização de água fria é controlado para a manutenção de uma diferença de temperatura predeterminada entre a temperatura dos efluentes de cozinha e a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, em que a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria é inferior à temperatura dos efluentes de cozinha. Em certas primeiras modalidades, a diferença de temperatura predeterminada se encontra entre cerca de 15 graus Fahrenheit e cerca de 25 graus Fahrenheit. Em outras primeiras modalidades, a diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 20 graus Fahrenheit.
[0109] Algumas primeiras modalidades incluem o controle de uma quantidade de água pulverizada pelos bocais de pulverização de água fria responsivos à carga de demanda do aparelho.
[0110] Mais primeiras modalidades compreendem a pulverização da água desde um tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para a lavagem da cúpula de exaustão.
[0111] Em mais primeiras modalidades, o controle compreende a pulverização da água pelos bocais de pulverização; a coleta de uma porção da água em um elemento de coleta da cúpula de exaustão; e o direcionamento da porção coletada da água por um preaquecedor de água de um aquecedor de água quente. Certas primeiras modalidades incluem o retorno da água coletada a um tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria depois de a mesma passar pelo preaquecedor de água.
[0112] Em mais primeiras modalidades, o controle compreende a pulverização da água pelos bocais de pulverização; a coleta de uma porção da água em um elemento de coleta da cúpula de exaustão; a detecção da qualidade da água da porção coletada; a responsividade a uma qualidade da água detectada fora dos limites, implementando pelo menos dois esquemas de recuperação da qualidade da água, cada um incluindo a retirada ou a transferência de calor da água coletada; e a drenagem da água coletada desde o sistema de pulverização de água fria e a substituição da água coletada se os, pelo menos dois, esquemas de recuperação da qualidade não conseguirem recuperar a qualidade da água.
[0113] Em algumas primeiras modalidades, o método compreende ainda o controle do sistema de pulverização de água fria com base em um sinal de segurança contra incêndios representando um ou mais entre uma temperatura dos efluentes de cozinha e um indicador da presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas. O controle inclui a recepção do sinal de segurança contra incêndios, o sinal de segurança contra incêndios incluindo um ou mais entre um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e um sinal de sensor óptico; e a pulverização da água por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria quando o sinal de segurança contra incêndios recebido indicar uma ou mais entre a temperatura dos efluentes de cozinha que supera uma temperatura dos efluentes de cozinha de limiar predeterminado e a presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas.
[0114] Em certas primeiras modalidades, o sinal de segurança contra incêndios inclui uma indicação de uma temperatura variável em uma banda de frequência predefinida, com base em uma densidade espectral de potência desde um sinal de temperatura com filtro passa- banda, de modo que uma potência predefinida do sinal de temperatura dentro de uma gama de frequência indique um incêndio. Em algumas primeiras modalidades, o sinal de segurança contra incêndios inclui um sinal de temperatura condicionada incluindo, pelo menos, uma combinação de temperatura da corrente de efluentes com temperatura radiante, as características ópticas, incluindo cor e brilho, ou as respectivas características de frequência.
[0115] Em segundas modalidades da presente revelação, um sistema de ventilação de exaustão compreende uma cúpula de exaustão, um sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização associados à cúpula de exaustão, uma fonte de água para o fornecimento de água ao sistema de pulverização de água fria e para causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização, e um sensor de temperatura da água para a produção de um sinal indicativo da temperatura da água no sistema de pulverização de água fria; e um controlador. O controlador é configurado para a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão com base em sinais de um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria com base no sinal do sensor de temperatura da água; e o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes desde a cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria.
[0116] De acordo com certas segundas modalidades, o controlador se destina ao controle do sistema de pulverização de água fria para a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites. Em algumas segundas modalidades, a fonte de água compreende um tanque de armazenagem e um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para a redução da temperatura da água; e o controlador se destina à tentativa de recuperação de uma temperatura predefinida da água fazendo com que a bomba circule a água pelo permutador de calor e, em seguida, em consequência de uma falha na recuperação da temperatura predefinida, drenando a água desde o sistema de pulverização de água fria e substituindo a mesma pela água de reposição. Em mais segundas modalidades, o controlador se destina à drenagem da água desde um tanque de armazenagem da fonte de água. Em algumas segundas modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites se encontra entre cerca de 80 graus Fahrenheit e cerca de 90 graus Fahrenheit.
[0117] De acordo com mais segundas modalidades, a fonte de água compreende um tanque de armazenagem, um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem, e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para a redução da temperatura da água. O controlador se destina ao controle da bomba para a circulação da água até ao permutador de calor quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
[0118] Em algumas segundas modalidades, o sistema de pulverização de água fria compreende um elemento de coleta de água disposto para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, e o controlador se destina a causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização e à drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
[0119] De acordo com algumas segundas modalidades, o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites é de cerca de 90 graus Fahrenheit, e o segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites é de cerca de 80 graus Fahrenheit.
[0120] Em mais segundas modalidades, um dos sensores mais próximos da cúpula de exaustão se destina à determinação de uma temperatura dos efluentes de cozinha, e o controlador se destina ao controle do sistema de pulverização de água fria para a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos uma primeira diferença de temperatura predeterminada. A primeira diferença de temperatura predeterminada é uma diferença de temperatura da água abaixo da temperatura dos efluentes de cozinha.
[0121] Em algumas segundas modalidades, o sistema de pulverização de água fria compreende um elemento de coleta de água disposto para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, e o controlador se destina a causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização e à drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos uma segunda diferença de temperatura predeterminada e não superar a temperatura determinada dos efluentes de cozinha menos a primeira diferença de temperatura predeterminada.
[0122] De acordo com certas segundas modalidades, a primeira diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 10 graus Fahrenheit, e a segunda diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 15 graus Fahrenheit.
[0123] Em algumas segundas modalidades, a fonte de água compreende um tanque de armazenagem, um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem, e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para a redução da temperatura da água, e o controlador se destina ao controle da bomba.
[0124] Em algumas segundas modalidades, o controlador se destina à pulverização da água pelos bocais de pulverização de água fria com base na carga de demanda determinada do aparelho e na temperatura determinada da água no ciclo de pulverização de água fria.
[0125] Em certas segundas modalidades, um dos sensores mais próximos da cúpula de exaustão se destina à determinação de uma temperatura dos efluentes de cozinha. O controlador se destina ao controle do sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma diferença de temperatura predeterminada entre a temperatura dos efluentes de cozinha e a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria, a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria sendo inferior à temperatura dos efluentes de cozinha. Em algumas segundas modalidades, a diferença de temperatura predeterminada se encontra entre cerca de 15 graus Fahrenheit e cerca de 25 graus Fahrenheit. Em algumas segundas modalidades, a diferença de temperatura predeterminada é de cerca de 20 graus Fahrenheit.
[0126] De acordo com segundas modalidades, o controlador se destina a fazer com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização com base na carga de demanda determinada do aparelho.
[0127] De acordo com mais segundas modalidades, a fonte de água inclui um tanque de armazenagem de água, e o controlador se destina a fazer com que a fonte de água pulverize água desde o tanque de armazenagem por um ou mais da pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para a lavagem da cúpula de exaustão.
[0128] Em mais segundas modalidades, o sistema de pulverização de água fria compreende um aquecedor de água quente, e o controlador se destina a fazer com que o sistema de pulverização de água fria refrigere a água passando a água por um permutador de calor associado ao aquecedor de água quente, transferindo assim calor para o aquecedor de água quente.
[0129] Em algumas segundas modalidades, o sistema de pulverização de água fria compreende um elemento de coleta de água disposto para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, e um sensor de turvação para a geração de um sinal de qualidade da água, e a fonte de água compreende um tanque de armazenagem de água, uma instalação de filtragem da água fluidamente conectada ao tanque de armazenagem, e uma bomba para a circulação da água desde o tanque até à instalação de filtragem e novamente até ao tanque de armazenagem. O controlador se destina a causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização, à detecção da qualidade da água da porção coletada com base no sinal de qualidade da água, à responsividade a uma qualidade da água detectada fora dos limites, implementando pelo menos dois esquemas de recuperação da qualidade da água, cada um incluindo a retirada ou a transferência de calor da água coletada; e à drenagem da água coletada desde o sistema de pulverização de água fria e à substituição da água coletada se os, pelo menos dois, esquemas de recuperação da qualidade não conseguirem recuperar a qualidade da água.
[0130] Mais segundas modalidades compreendem, pelo menos, um sensor de temperatura de exaustão para a geração de um sinal de temperatura de exaustão de limite elevado ou um sensor óptico para a geração de um sinal óptico indicativo da presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas. O controlador se destina ao controle do sistema de pulverização de água fria com base em um ou mais entre o sinal de temperatura de exaustão de limite elevado e o sinal óptico. O controle inclui fazer com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização quando o sinal de temperatura de exaustão de limite elevado indicar que a temperatura dos efluentes de cozinha supera uma temperatura dos efluentes de cozinha de limiar predeterminado, ou o sinal óptico indicar a presença de um ou mais entre incêndio, fumaça e centelhas.
[0131] Em mais segundas modalidades, um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluem um sensor infravermelho voltado para uma superfície de cozinhar do aparelho de cozinhar para a detecção do calor radiante da superfície de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha. Em algumas segundas modalidades, um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluem um sensor de opacidade da densidade da fumaça para a detecção da fumaça dentro da cúpula de exaustão do aparelho de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha.
[0132] Em terceiras modalidades da presente revelação, um sistema de ventilação de exaustão compreende uma cúpula de exaustão, um sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização situados dentro de um sistema de exaustão conectado à cúpula de exaustão para a extração de efluentes de cozinha pela mesma, e pelo menos um elemento de refrigeração adaptado para a refrigeração ou substituição da água no sistema de pulverização de água fria. O elemento de refrigeração pode ser um aquecedor de água quente, um preaquecedor conectado a um aquecedor de água quente, um abastecimento de reposição de água, um dreno de água, uma ou mais válvulas de controle de desvio, uma ou mais válvulas de controle de fluxo, e um permutador de calor conectado a uma fonte exterior de efeito refrigerante. O sistema de ventilação de exaustão compreende ainda uma fonte de água conectada para o abastecimento de água ao sistema de pulverização de água fria e para causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização, um sensor de temperatura da água para a produção de um sinal indicativo da temperatura da água no sistema de pulverização de água fria e um controlador. O controlador é configurado para a detecção de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria com base no sinal do sensor de temperatura da água; e o controle do, pelo menos um, elemento de refrigeração para a redução da temperatura da água no sistema de pulverização de água fria em resposta a, pelo menos, uma entre a carga de demanda determinada do aparelho e a temperatura da água no sistema de pulverização de água fria para a manutenção de uma temperatura predefinida da água no sistema de pulverização de água fria.
[0133] Em certas terceiras modalidades, o controlador controla pelo menos uma válvula de controle ou válvula de desvio do sistema de pulverização de água fria para a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria e a substituição da água drenada de modo responsivo à temperatura da água no sistema de pulverização de água fria. Em algumas terceiras modalidades, os bocais de pulverização se encontram dispostos na cúpula de exaustão ou em um compartimento anexado à mesma, e o sistema de pulverização de água fria inclui um elemento de coleta de água disposto para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, o elemento de coleta de água tendo uma válvula de controle de fluxo de drenagem para o direcionamento seletivo da água coletada até uma saída. O controlador controla a válvula de controle de fluxo de drenagem para a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria fazendo com que a fonte de água pulverize água pelos bocais de pulverização e com que a válvula de drenagem direcione a porção da água pulverizada coletada no dreno da cúpula até à saída do elemento de coleta de água, para a remoção da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria.
[0134] De acordo com mais terceiras modalidades, o sistema de pulverização de água fria inclui um permutador de calor e, pelo menos, uma válvula de controle de desvio que é controlada pelo controlador para fazer fluir a água no sistema de pulverização de água pelo permutador de calor, o permutador de calor sendo conectado a uma fonte de efeito de refrigeração, pelo que a água usada para o sistema de pulverização de água é refrigerada. Em algumas terceiras modalidades, o controlador controla a válvula de controle de desvio de modo responsivo ao sensor de temperatura da água.
[0135] De acordo com mais terceiras modalidades, o sistema de pulverização de água inclui um preaquecedor de água quente e, pelo menos, uma válvula de controle de desvio que é controlada pelo controlador para fazer fluir a água no sistema de pulverização de água pelo preaquecedor de água quente, pelo que a água usada para o sistema de pulverização de água é refrigerada e a água fluindo até um aquecedor de água quente é preaquecida. Em algumas terceiras modalidades, o controlador controla a válvula de desvio de modo responsivo ao sensor de temperatura da água. Em algumas terceiras modalidades, o controlador é configurado para o controle de um fluxo de água fresca até ao aquecedor de água quente, em que a água fresca é preaquecida pelo preaquecedor enquanto a mesma flui até ao aquecedor de água quente.
[0136] Em algumas terceiras modalidades, o sistema de pulverização de água fria inclui uma válvula de controle de fluxo de drenagem que direciona seletivamente a água fluindo na mesma até um dreno, e uma válvula de controle de fluxo que direciona a água de reposição até ao sistema de pulverização de água fria, e o controlador inclui, pelo menos, um sensor de temperatura ou um sensor de turvação. O controlador é configurado para a drenagem e a substituição da água no sistema de pulverização de água fria de modo responsivo a um sinal do, pelo menos um, sensor de temperatura ou de turvação para a manutenção de pelo menos uma temperatura mínima ou limpeza mínima da água no sistema de pulverização de água fria. Em certas terceiras modalidades, o controlador drena água acima de 80 graus Fahrenheit.
[0137] Em mais terceiras modalidades, o controlador controla o fluxo da água para a refrigeração da água quando a mesma atinge 80 graus Fahrenheit. Em algumas terceiras modalidades, o controlador drena água acima de 90 graus Fahrenheit. Em certas terceiras modalidades, o controlador controla o fluxo da água para a refrigeração da água quando a mesma atinge 90 graus Fahrenheit. Em algumas terceiras modalidades, o controlador drena água acima de 85 graus Fahrenheit. Em mais terceiras modalidades, o controlador controla o fluxo da água para a refrigeração da água quando a mesma atinge 85 graus Fahrenheit.
[0138] De acordo com certas terceiras modalidades, o controlador passa por múltiplas formas de refrigeração da água no ciclo de pulverização de água fria.
[0139] De acordo com mais terceiras modalidades, os bocais de pulverização se encontrarem dispostos na cúpula de exaustão ou em um compartimento de exaustão, e o sistema de pulverização de água fria inclui um mecanismo de coleta para a coleta de uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização, o mecanismo de coleta se encontrando em comunicação fluida com o tanque de armazenagem. O controlador drena a água do sistema de pulverização de água fria drenando a água desde o tanque de armazenagem.
[0140] Em mais terceiras modalidades, o controlador detecta a qualidade da água e a responsividade a uma qualidade da água detectada fora dos limites, implementa pelo menos dois esquemas de recuperação da qualidade da água, cada um incluindo a retirada ou a transferência de calor da água, antes da drenagem e da substituição da água se os, pelo menos dois, esquemas de recuperação da qualidade não conseguirem recuperar a qualidade da água.
[0141] Por consequência, é óbvio que são providenciados, de acordo com a presente revelação, métodos e sistemas para o controle de um sistema de pulverização de água fria. Embora esse invento tenha sido descrito em conjunto com numerosas modalidades, é evidente que muitas alternativas, modificações e variações serão aparentes para os peritos nas artes aplicáveis. Conformemente, os requerentes pretendem adotar todas essas alternativas, modificações, equivalentes e variações que se encontrem dentro do espírito e escopo desse invento.

Claims (16)

1. Método de controle de um sistema de pulverização de água fria em um sistema de ventilação de exaustão, o sistema de ventilação de exaustão incluindo uma cúpula de exaustão e o sistema de pulverização de água fria, o sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização de água fria, o método compreendendo: a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria; e o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para manter uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes desde a cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria; o controle de uma quantidade de água pulverizada através dos bocais de pulverização de água fria em resposta à carga de demanda do aparelho; e a pulverização da água de um tanque de armazenagem (116) do sistema de pulverização de água fria através de um ou mais dentre a pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para lavar a cúpula de exaustão, caracterizado pelo fato de o controle incluir a drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o controle incluir ainda: a tentativa de recuperação de uma temperatura predefinida da água fazendo fluir a água por um permutador de calor e depois, em consequência de uma falha na recuperação da temperatura predefinida, a drenagem da água para um dreno e a substituição da mesma pela água de reposição.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o controle incluir a drenagem da água desde um tanque de armazenagem (116) do sistema de pulverização de água fria.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites se encontrar entre 23°C e 32°C (80°F e 90°F).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o controle incluir a circulação da água desde o sistema de pulverização de água fria até um permutador de calor quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
6. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de, quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites, o controle incluir: a pulverização da água pelos bocais de pulverização; a coleta de uma porção da água em um elemento de coleta da cúpula de exaustão; e a drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites ser de 32°C (90°F), e o segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites ser de 27°C (80°F).
8. Sistema de ventilação de exaustão compreendendo: uma cúpula de exaustão; um sistema de pulverização de água fria incluindo uma pluralidade de bocais de pulverização associados à cúpula de exaustão, uma fonte de água para o fornecimento de água ao sistema de pulverização de água fria e para causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização, e um sensor de temperatura da água para a produção de um sinal indicativo da temperatura da água no sistema de pulverização de água fria; e um controlador configurado para: a determinação de uma carga de demanda de um aparelho de cozinhar que gera efluentes de cozinha nas imediações da cúpula de exaustão com base nos sinais de um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão; a determinação de uma temperatura da água no sistema de pulverização de água fria com base no sinal do sensor de temperatura da água; o controle de uma quantidade de água pulverizada através dos bocais de água fria em resposta à carga de demanda do aparelho de cozinhar; a pulverização da água de um tanque de armazenagem do sistema de pulverização de água fria através de um ou mais dentre a pluralidade de bocais de pulverização de água fria durante um período de tempo predeterminado para lavar a cúpula de exaustão, e o controle do sistema de pulverização de água fria em resposta, pelo menos, à carga de demanda determinada do aparelho ou à temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria para manter uma baixa temperatura da água no sistema de pulverização de água fria abaixo de um limiar predeterminado de temperatura, permitindo assim a remoção eficiente de contaminantes desde a cúpula de exaustão pelo sistema de pulverização de água fria, caracterizado pelo fato de o controlador ser configurado para controlar o sistema de pulverização de água fria para a drenagem da água do sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a fonte de água compreender um tanque de armazenagem e um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para reduzir a temperatura da água; e em que o controlador se destina à tentativa de recuperação de uma temperatura predefinida da água fazendo com que a bomba flua a água pelo permutador de calor e, em seguida, em consequência de uma falha na recuperação da temperatura predefinida, à drenagem da água desde o sistema de pulverização de água fria e à substituição da mesma pela água de reposição.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de o controlador se destinar à drenagem da água desde um tanque de armazenagem da fonte de água.
11. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites se encontrar entre 27°C e 32°C (80°F e 90°F).
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a fonte de água compreender um tanque de armazenagem, um permutador de calor em comunicação fluida com o tanque de armazenagem, e uma bomba para a circulação da água desde o tanque de armazenagem pelo permutador de calor e novamente até ao tanque de armazenagem para reduzir a temperatura da água; e em que o controlador se destina ao controle da bomba para a circulação da água até ao permutador de calor quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o sistema de pulverização de água fria compreender um elemento de coleta de água disposto para coletar uma porção da água pulverizada pelos bocais de pulverização; em que o controlador se destina a causar a pulverização da água pelos bocais de pulverização e à drenagem da porção coletada da água desde o sistema de pulverização de água fria quando a temperatura determinada da água no sistema de pulverização de água fria superar um segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites inferior ao primeiro limiar predeterminado fora dos limites e não superar o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de o primeiro limiar predeterminado de temperatura fora dos limites ser de 32°C (90°F), e o segundo limiar predeterminado de temperatura fora dos limites ser de 27°C (80°F).
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluírem um sensor infravermelho voltado para uma superfície de cozinhar do aparelho de cozinhar para detectar o calor radiante da superfície de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de um ou mais sensores mais próximos da cúpula de exaustão incluírem um sensor de opacidade da densidade da fumaça para detectar a fumaça dentro da cúpula de exaustão do aparelho de cozinhar, e um sensor de temperatura dos efluentes de cozinha.
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