BR112015000460B1 - Freio de segurança de uma escada rolante ou de uma esteira transportadora e escada rolante ou esteira transportadora com pelo menos um freio de segurança - Google Patents
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Abstract
freio de segurança para escada rolante ou para esteira transportadora. a presente invenção refere-se a um freio de segurança de uma escada rolante (1) ou de uma esteira transportadora. o freio de segurança abrange pelo menos um segmento de bloqueio (21) que está disposto de tal forma para ocupar uma posição de liberação ou uma posição de travamento por meio de um movimento giratório. na posição bloqueada, o segmento de bloqueio (21) encaixa em pelo menos uma parte (18) móvel da escada rolante (1) ou da esteira transportadora, promovendo o seu bloqueio. além disso, o freio de segurança apresenta uma condução linear (23) com a qual o segmento de bloqueio (21) é conduzido em sentido linear entre uma posição (25) e uma segunda posição (26). a condução linear (23) está montada em uma parte (5) fixa da escada rolante (1) ou da esteira transportadora através de um eixo de giro (22).
Description
[001] A presente invenção refere-se a um freio de segurança pa ra uma escada rolante ou para uma esteira transportadora.
[002] Freios de segurança são empregados em situações de emergência quando devido a problemas técnicos ou comportamento errado de pessoas, a cinta de degraus da escada rolante ou a esteira de palhetas da esteira transportadora precisam ser paralisados rapidamente. Freios de segurança deste tipo são amplamente conhecidos. Por exemplo, no documento GB 2 207 718 A é revelado um freio de segurança cujo segmento de bloqueio, ou seja, trinquete está montado giravelmente ao redor de um eixo de giro. O segmento de bloqueio é mantido em uma posição de liberação por um elemento de ativação. Tão logo o elemento de ativação for ativado, este segmento de bloqueio gira ao redor do eixo de giro para uma posição de bloqueio, de maneira que o segmento de bloqueio penetra e bloqueia uma parte móvel da escada rolante ou da esteira transportadora. Comumente, o componente móvel, no qual o segmento de bloqueio encaixa, é uma roda girável ao redor de um eixo de giro. Esta pode, por exemplo, ser uma roda defletora da cinta de degraus ou uma roda de acionamento de uma seção de acionamento que interliga um motor acionador com a esteira dos degraus a ser acionada.
[003] Também no documento CN 202138945 U e no documento CN 102372224 A são revelados freios de segurança desta espécie para escadas rolantes e para esteiras transportadoras. Em ambas as publicações, o segmento de bloqueio encontra-se na posição de bloqueio junto de um batente que está montado fixamente no mecanismo de sustentação, ou seja, no mecanismo de treliça da escada rolante ou da esteira transportadora, apoiando a maior parte das forças incidentes em caso de bloqueio, desta maneira, o elemento de ativação e o eixo de giro do segmento de bloqueio serão consideravelmente aliviados. A seção movimentada, dentro da qual deverá encaixar o segmento de bloqueio, apresenta para esta finalidade um contorno adequado com saliências e vãos, dentro dos quais se projeta o segmento de bloqueio na posição de bloqueio. Um avanço criado por vãos está, portanto, previsto no segmento de bloqueio com o que o componente móvel é bloqueado.
[004] Os freios de segurança acima descritos apresentam custo vantajoso, podendo ser produzidos de forma simples, porém, apenas raramente são ativados e normalmente funcionam perfeitamente. Mas quando durante o giro o segmento de bloqueio encontrar, por acaso, uma saliência com a qual se trava, o segmento de bloqueio age de acordo com sua disposição geométrica na direção da saliência e do eixo de giro da parte movida como um ferro de ruptura e pelo efeito de alavanca poderá deformar ou até mesmo destruir o componente movimentado, os seus locais de apoio ou componentes do freio de segurança. Depois da ocorrência, estes componentes precisam ser absolutamentesubstituídos antes de ser iniciada uma nova frenagem de segurança.
[005] O documento JP 2012 012187 A apresenta uma escada rolante com um bloqueio de retorno. Este bloqueio de retorno apresenta uma roda de catraca e um trinquete retentor. Quando a esteira de degraus, devido a um problema técnico, retroceder, o trinquete de retornopoderá ser girado ao redor de um eixo de giro, sendo que um dente da roda de catraca passa a engranzar com o trinquete, paralisando desta maneira a roda de trinquete e, portanto, a cinta de de graus da escada rolante. Para que durante esta parada repentina não se verifique uma sobrecarga dos componentes movimentados, o trin- quete retentor apresenta no seu lado de ataque um elemento amortecedor na forma de uma mola helicoidal de pressão. Esta versão tem a desvantagem de que o elemento amortecedor comprimido, após a paralisação da roda de catraca, se estende novamente, retornando a roda de catraca em um pequeno ângulo de giro na direção contrária. Desta maneira, também a cinta de degraus será gira em movimento de retorno e esta alteração da direção do deslocamento pode resultar em graves acidentes. Além disso, o próprio elemento amortecedor constitui uma considerável fonte de perigo, porque este elemento, em caso de uma solicitação dinâmica intensa no momento da atuação com o dente, poderá dobrar e se romper o que pode resultar em graves acidentes porque neste caso a cinta de degraus não será paralisada.
[006] Portanto, constitui objetivo da presente invenção criar um freio de segurança da espécie acima mencionada que garanta um emprego a prova de destruição.
[007] Esta tarefa será solucionada por um freio de segurança na escada rolante ou de uma esteira transportadora que apresenta pelo menos um segmento de bloqueio. O segmento de bloqueio poderá ser girado entre uma posição de liberação e uma posição de bloqueio, ao redor de um eixo de giro, sendo que o segmento de bloqueio na posição de bloqueio encaixa em pelo menos uma parte móvel da escada rolante ou da esteira transportadora fazendo o seu bloqueio, ou seja, evitando a continuação do movimento. Expresso de outra maneira, o segmento de bloqueio está disposto de tal maneira para que através de um movimento de giro passe a ocupar uma posição de liberação ou uma posição de bloqueio, sendo que na posição de bloqueio, o segmento de bloqueio encaixa em pelo menos uma parte móvel da escada rolante ou da esteira transportadora, promovendo o seu bloqueio. Além disso, o freio de segurança apresenta uma guia linear pela qual o segmento de bloqueio é conduzido em sentido linear, relativamente ao eixo de giro, entre uma primeira e uma segunda posição. A guia linear está prevista em uma parte fixa da escada rolante ou da esteira transportadora, por meio do eixo de giro. Desta maneira, a guia linear poderá ser girada com a peça de bloqueio entre a posição de liberação e a posição de bloqueio.
[008] O segmento de bloqueio encaixe na parte movimentada co mo união positiva, para que possa bloquear esta unidade. De modo cor-respondente, o componente móvel apresenta contornos que estão adequados para estarem aplicados no segmento de bloqueio quando estes encontrarem o segmento de bloqueio. Comumente, estes contornos apresentam saliência em vãos que se movimentam com a parte movimentada em um espaço determinado. O espaço determinado é certamente um volume envolvente dentro do qual se movimentam as saliências. Enquanto o segmento de bloqueio estiver sendo retido na posição de liberação, encontra-se totalmente fora deste espaço determinado. Quando, pelo giro da guia linear ao redor do eixo de giro, o segmento de bloqueio conduzido em sentido linear com a guia linear e que acompanha o giro, penetrar na área de um vão dentro deste espaço determinado, pela continuação do giro da parte móvel, o segmento de bloqueio forçosamente encontrará uma saliência e passa a bloquear, ou seja, paralisa instantaneamente o componente movimentado.
[009] Quando agora, conforme já acima indicado, o segmento de bloqueio incidir em uma posição intermediária entre a posição de liberação e a posição de bloqueio, diretamente em uma saliência, estará nela aplicado e, partindo da primeira posição, será retornado em tal extensão ao longo da guia linear até a segundo posição até que esta saliência encontrada possa se mover ao longo do segmento de bloqueio. Naturalmente, durante este retorno, a guia linear e o segmento de bloqueio acompanham o giro até que se verifique um encontro em um batente. Através de meios adequados, o segmento de bloqueio é novamente retornado da segunda posição para a primeira posição e alcança desta maneira a posição de bloqueio final. A parte movida continua a girar até que uma saliência, sequencial a saliência já encontrada, incidir sobre o segmento de bloqueio, sendo parada por este.
[0010] Para aliviar o eixo de giro, o segmento de bloqueio apre senta uma face de encosto que se apoia na posição de bloqueio no batente acima mencionado, o qual está disposto na parte fixa. Este batente está disposto o mais próximo possível da parte móvel, de maneira que momentos de flexão, incidentes no encontro da saliência no segmento de bloqueio, sejam menores possíveis.
[0011] Afim de que após um retorno da segunda posição, recon duzir novamente o segmento de bloqueio para a primeira posição, entre o eixo de giro e o segmento de bloqueio poderá estar integrado um elemento elástico. O elemento elástico posiciona o segmento de bloqueio relativamente ao eixo de giro na primeira posição. Tão logo o segmento de bloqueio for deslocado a partir da primeira posição na direção da segunda posição, será protendido o elemento elástico. Esta unidade pode ser, por exemplo, uma mola, um cilindro de gás, um segmento de material elastomérico ou semelhante material.
[0012] Para acondicionar ou conduzir e/ou proteger contra danos o elemento elástico, o segmento de bloqueio pode apresentar uma passagem um recesso ou um espaço oco, dentro do qual está integrado o elemento elástico. Naturalmente o elemento elástico também poderá está montado no lado externo do segmento de bloqueio quando isto parecer mais conveniente.
[0013] Também a guia linear poderá ser configurada por uma pas sagem, por exemplo, por uma fenda, disposta no segmento de bloqueio. A guia linear pode também desembocar na passagem, onde está disposto o elemento elástico.
[0014] Naturalmente a guia linear poderá também está disposta em um lado externo do segmento de bloqueio, por exemplo, em uma configuração tubular, sendo que o segmento de bloqueio, por ocasião de uma colisão com uma saliência, será introduzido no espaço interno da guia linear, formado pela configuração tubular.
[0015] Para ativar o freio de segurança está previsto um elemento de ativação que gira o segmento de bloqueio ao redor do eixo de giro, a partir da posição da liberação até a posição de bloqueio. Como elementos ativadores podem ser empregados, por exemplo, um eletroímã sujeito por mola, um cilindro pneumático, um cilindro hidráulico, um motor elétrico, um servo motor ou um motor de regulagem preferencialmente será empregado um eletroímã sujeito por mola cujo induzido cai durante uma interrupção da corrente, girando o segmento de bloqueio, pela força molar do eletroímã sujeito por mola, até a posição de bloqueio, respectivamente efetuando o giro dentro do espaço determinado.
[0016] O elemento ativador está integrado em um circuito de segu rança elétrico que está sob-regime de tensão e apresenta elementos comutadores que estão montados em pontos relevantes de segurança da escada rolante ou da esteira transportadora, como, por exemplo, uma tecla de operação contínua (notstopp), em placas tipo pente ou em chaves de segurança da entrada de corrimão e semelhantes pontos. Tão logo for interrompido circuito de segurança e o elemento de ativação do freio de segurança girar o segmento de bloqueio, verificando um controle da escada rolante ou da esteira transportadora esta interrupção, sendo desligada a alimentação de corrente do motor acionador. Para garantir de uma maneira ainda mais rápida a desativação do motor acionador, poderá está prevista uma chave que pode ser ativada pelo segmento de bloqueio e que interrompe uma alimentação de corrente da unidade acionadora da escada rolante ou da esteira transportadora.
[0017] Conforme já mencionado, poderá ser empregado pelo me nos um freio de segurança em uma escada rolante ou em uma esteira transportadora. A escada rolante ou esteira transportadora apresentam, como parte fixa, um mecanismo de suporte, ou seja, um mecanismo em treliça, com uma primeira área defletora e uma segunda área defletora. Pertence a parte móvel um primeiro par de rodas defle- toras, giravelmente montadas em uma primeira área defletora, um segundo par de rodas defletoras, montadas giravelmente na segunda área defletora, e uma cinta de degraus contínua ou cinta de palhetas, disposta entre as duas áreas defletoras, sendo desviada pelos pares de rodas defletoras. No lugar do primeiro par de rodas defletoras poderá também está previsto um arco defletor que não possui áreas móveis. Preferencialmente, o freio de segurança será fixado em uma das áreas defletoras no mecanismo de suporte, de maneira que o segmento de bloqueio, na posição de bloqueio, possa penetrar pelo menos em um par de rodas defletoras, alocado ao freio de segurança, podendo produzir o seu bloqueio.
[0018] Preferencialmente, as duas rodas defletoras de um par de rodas defletoras estão firmemente interligadas através de um eixo ou uma árvore. Em uma das duas rodas defletoras poderá está lateralmente prevista uma coroa com saliências, sendo que o componente de bloqueio na posição de bloqueio constitui um obstáculo pelo menos para uma dessas saliências. As saliências podem ser constituídas por cotos, dentes ou pinos ou semelhantes unidades previstas na coroa. Pela disposição lateral das saliências, o eixo de giro do segmento de bloqueio poderá está disposto em sentido ortogonal em relação a um eixo de giro do par de rodas defletoras. Isto tem a vantagem de que todo o freio de segurança está acondicionado em compartimentos intermediários do mecanismo de suporte, de qualquer maneira já existentes, podendo ser alcançado uma condução energética direta das forças de frenagem para o mecanismo de suporte.
[0019] Quando o segmento de bloqueio estiver girado, estando aplicado no batente fixo com sua face de encosto, uma saliência da parte móvel a ser paralisada incidirá no segmento de bloqueio. Neste processo, sem outras medidas, toda a energia cinética da parte móvel seria destruída de modo saltiforme. Isto teria por consequência que a esteira de degraus ou a esteira de palhetas paralisaria abruptamente e as pessoas ali existentes poderiam cair e sofrer lesões. Além disso, o segmento de bloqueio teria de apresentar dimensões enormes para poder resistir a intensa força de golpeio do avanço. Para evitar tudo isto, a coroa pode está montada relativa-mentegirável na direção da roda defletora, sendo que entre a roda defletora e a coroa está disposto uma junta deslizante. Naturalmente, ao invés da junta deslizante ou em combinação com esta unidade, também poderia está disposto um elemento elástico entre a coroa e a roda defletora.
[0020] Preferencialmente, o momento deslizante da junta deslizan te pode ser regulado através da força de compressão pelos seus parceiros de fricção, desta maneira, após a penetração do segmento de bloqueio, apenas a coroa com a saliência será paralisada abruptamente e o resto da parte movimentada poderá ser freada de modo definido até a paralisação. O momento deslizante da junta deslizante pode, por exemplo, ser regulado de forma elástica de acordo com uma linha característica molar ou elasticamente de acordo com uma linha característica molar progressiva.
[0021] O freio de segurança de uma escada rolante ou de uma estei ra transportadora será em seguida descrito mais detalhadamente como base em exemplos e com referência as Figuras. As Figuras mostram:
[0022] a Figura 1: em vista lateral esquemática, uma escada rolan te com um mecanismo de suporte no qual, entre uma primeira área defletora e uma segunda área defletora, estão integrados trilhos de um percurso móvel e uma cinta de degraus revolvente;
[0023] a Figura 2: em vista tridimensional um primeiro par de rodas defletoras, mostrado na Figura 1, pertencente a primeira área defletora com uma parte do mecanismo de suporte e com um freio de segurança atuante no mecanismo de suporte;
[0024] a Figura 3: vista de detalhe tridimensional do par de rodas defletoras apresentado na Figura 2, a partir da direção de visualização A indicada na Figura 2;
[0025] a Figura 4: vista de detalhe da direção de visualização B, indicado na Figura 3, do par de rodas defletoras e do freio de segurança, sendo que o seu segmento de bloqueio é mostrado na posição de liberação;
[0026] a Figura 5: vista de detalhe a partir da direção de visualiza ção B, indicado na Figura 3, do par de rodas defletoras e do freio de segurança, sendo que o seu segmento de bloqueio é mostrado em uma posição de colisão;
[0027] a Figura 6: vista de detalhe da direção de visão B, indicada na Figura 3, do par de rodas defletoras e do freio de segurança, sendo que o seu segmento de bloqueio é mostrado na posição de bloqueio;
[0028] a Figura 7: vista tridimensional de outra modalidade do freio de segurança.
[0029] A Figura 1 apresenta uma escada rolante 1 com uma balus- trada 2 que sustenta um corrimão 7. Além disso, a escada rolante 1 apresenta um mecanismo de suporte 5, mostrado em forma de esboço, que sustenta as balustradas 2. As balustradas 2 apresentam chapas de soquete 3 entre as quais estão dispostas, de modo revolvente, degraus 4 conduzidos lateralmente. A escada rolante 1 interliga um primeiro nível E1 com um segundo nível E2. Rolos móveis 8 dos degraus 4 se deslocam em trilhos de deslocamento 10, 11, ou seja, em percursos de rolamento 12, 13 que estão unidos com o mecanismo de suporte 5 da escada rolante 1. Também quando a Figura mostra uma escada rolante 1 com degraus, é evidente que a presente invenção também se adapta para uma esteira transportadora com uma cinta de palhetas. O mecanismo de suporte 5 pode ser um mecanismo de treli- ça, um suporte, um fundamento ou outra unidade similar.
[0030] Os degraus 4 estão interligados e compõem uma esteira de degraus revolvente. O mecanismo de suporte 5 apresenta na área do primeiro nível E1 uma primeira área defletora 15 e na área do segundo nível E2 apresenta uma segunda área defletora 16 dentro das quais a cinta de degraus é desviada entre um avanço V e um retorno R. baseado na direção da seta indicada do avanço V e do retorno R, no exemplo de execução apresentado, os usuários são transportados do segundo nível E2 até o primeiro nível E1. Naturalmente também é possível uma operação da escala rolante na direção contrária. Para desviar a cinta de degraus, na primeira área defletora 15 está previsto em forma girável um primeiro par de rodas defletoras 17 e na segunda área defletora 16 está previsto um segundo par de rodas defletoras 18.
[0031] No presente exemplo de execução, o segundo para de ro das defletoras 18 está unido com uma unidade de acionamento 6. Na-turalmente, a unidade de acionamento 6 poderá também está disposta em um outro ponto da escada rolante 1 ou da esteira transportadora, acionando a cinta de degraus, ou seja, a cinta de palhetas.
[0032] Além disso, na segunda área defletora 16 está integrado um freio de segurança 20 que pode atuar sobre o segundo par de rodas defletoras 18 e cuja constituição e funcionamento serão descritos em conexão com as demais Figuras 2 até 6. De modo correspondente, as Figuras 1 até 6 apresentam os mesmos números de referência para componentes iguais.
[0033] O freio de segurança 20 poderá atuar sobre um elemento comutador 50 esquematicamente apresentado, o qual pode interromper alimentação de energia da unidade de acionamento 6. No caso de uma unidade de acionamento 6 elétrica, este elemento comutador 50 poderá ser um contator de motor ou um tirestor que interrompe a alimentação de corrente 51 de um motor elétrico da unidade de acionamento 6.
[0034] A Figura 2 apresenta o segundo par de rodas defletoras 18, apenas esquematicamente apresentado na Figura 1, e para melhor visualização apresenta apenas uma pequena parte do mecanismo de suporte 5. As duas rodas defletoras 41, 42 do par de rodas defletoras 18 estão unidos com uma árvore 43 a qual apresenta pinos de apoio 58. Através das duas rodas defletoras 41, 42, a cinta de degrau ou a cinta de palhetas não mostrada será desviada. Além disso, pelos recessos 45, configurados na circunferência das rodas defletoras 41, 42, o torque será transferido da unidade de acionamento não mostrada para saliências adequadas da cinta de degraus, por exemplo, eixos de corrente, pinos de corrente, pinos, cavilhas, rolos e semelhantes unidades. Os pinos de apoio 58 estão giravelmente montados em pontos de montagens não mostrados do mecanismo de suporte 5.
[0035] Além disso, ao lado de uma das rodas defletoras 42 está disposta uma roda dentada 44 na árvore 43, a qual, através de uma corrente duplex, não mostrada, está unida com a unidade de acionamento 6 mostrada na Figura 1. Naturalmente a roda dentada 44 e a corrente duplex mencionada são citados apenas a título de exemplo e está ao alcance do especialista de prever outra forma de transferência do torque da unidade de acionamento 6 para o segundo par de rodas defletoras 18. A roda dentada 44 é mostrada com uma ruptura em um ponto, para que possam ser visualizadas as partes mais importantes do freio de segurança 20, disposto no mecanismo de suporte 5.
[0036] O freio de segurança 20 será acionado através de um ele- mento ativador 30. No presente exemplo, o elemento ativador 30 é um eletroímã. O elemento ativador 30 age sobre uma alavanca de giro 31, apenas parcialmente visível sobre um segmento de bloqueio 21, de maneira que este pode ser girado de uma posição de liberação até a posição de bloqueio mostrada.
[0037] A Figura 3 é uma vista de detalhe tridimensional do par de rodas defletoras 18 a partir da direção de visualização A indicada na fig. 2. Para melhor visualização, o elemento ativador e a alavanca giratória, atuante sobre um eixo de giro 22, não são mostrados. Além disso, o segmento de bloqueio 21 é mostrado cortado em um plano ortogonal em relação ao eixo de giro 22, a fim de poderem ser mostrados os componentes dispostos no interior do segmento de bloqueio 21.
[0038] O eixo de giro 22 está giravelmente montado em um braço de apoio 52, o qual está unido fixamente com o mecanismo de suporte 5. O segmento de bloqueio 21 apresenta uma guia linear 23, configurada como uma fenda, ou seja, como um orifício oblongo, que está prevista no eixo longitudinal central 24 do segmento de bloqueio 21 e se estende na sua direção longitudinal. A fenda 23 estende-se apenas sobre uma parte determinada do segmento de bloqueio 21 e define desta maneira uma primeira posição 25 e uma segunda posição 26 que pode ser ocupada pelo segmento de bloqueio 21 com relação a sua viabilidade de deslocamento linear relativamente ao eixo de giro 22. O eixo de giro 22 transfixa a fenda 23. Nas Figuras 4 até 6, as fendas 23, como também a primeira posição 25 e a segunda posição 26, podem ser reconhecidos de uma maneira essencialmente melhor.
[0039] O segmento de bloqueio 21 é mostrado na posição de libe ração e por meio de giro ao redor do eixo de giro 22 poderá encaixar com união positiva dentro do par de rodas defletoras 18 para efetuar o seu bloqueio. De maneira correspondente, o par de rodas defletoras 18 apresenta contornos que estão adequados para serem aplicados no segmento de bloqueio 21 quando este estiver na posição de bloqueio e quando os contornos encontrarem o segmento de bloqueio 21.
[0040] No presente exemplo, estes contornos são criados por uma coroa 46 com saliências 47 está unida com o par de rodas defletoras 18 e cujas saliências 47 se movimentam com o par de rodas defletoras 18 em um compartimento 48 fixo anelar. Tão logo o segmento de bloqueio 21 estiver retido na posição de liberação, estará totalmente fora do compartimento 18 anelar. Quando pelo giro, ou seja, pelo giro de entrada da guia linear 23 ao redor do eixo de giro 22, o segmento de bloqueio 21 que acompanha o giro e que é conduzido em sentido linear com a guia linear 23, penetrar neste compartimento 48 determinado, ocupando a posição de bloqueio, forçosamente uma saliência 47 do par revolvente de rodas defletoras 18 girável encontrará o segmento de bloqueio 21 e fará o bloqueio, ou seja, paralisará o par de rodas defleto- ras 18 e, com isto, também a cinta de degraus ou a cinta de palhetas.
[0041] Quando se apresentar, agora, o caso de que o segmento de bloqueio 21 encontre em uma posição intermediária, entre a posição de liberação e uma posição de bloqueio, uma saliência 47, encostará nesta unidade e a partir da primeira posição 25 será recuada em tal extensão ao longo da guia linear 22, até a segunda posição 26 até que esta saliência 47 encontrada possa se movimentar ao longo do segmento de bloqueio 21. Naturalmente a guia linear 23 e o segmento de bloqueio 21 - durante este movimento de recuo - continuam a girar até que o segmento de bloqueio 21 esteja aplicado em um batente 53 o qual está disposto fixamente no mecanismo de suporte 5. Quando a saliência 47 encontrada tiver avançado na sua movimentação, e um vão existente entre a saliência 47 encontrada e a saliência subsequente 47 se encontrar na região do segmento de bloqueio 21 girado, o segmento de bloqueio 21, através de um elemento elástico 27, será recuado da segunda posição novamente até a primeira posição 25 e alcança desta maneira a posição de bloqueio. O par de rodas defleto- ras 18 se movimenta, ou seja, continua a girar até que a saliência 47, sequencial a saliência 47 encontrada, se encontrar com o segmento de bloqueio 21 sendo por este paralisado.
[0042] Conforme já mencionado, o elemento elástico 27 posiciona o segmento de bloqueio 21 relativamente ao eixo de giro 22 na primei-raposição 25. Tão logo o segmento de bloqueio 21 for deslocado da primeira posição 25 na direção da segunda posição 26, o elemento elástico 27 - no presente exemplo de execução uma mola helicoidal de pressão - será protendido. O elemento elástico 27 pode, todavia, também ser um cilindro de gás, um cilindro hidráulico, um segmento de material elastomérico ou semelhante material.
[0043] O elemento elástico 27 está integrado no interior do seg mento de bloqueio 21 em uma passagem, ou seja, em uma perfuração que também está prevista no eixo longitudinal central 24 do segmento de bloqueio 21, estendendo-se em uma direção longitudinal do segmento de bloqueio 21 e desembocando na fenda 23. Para que a mola helicoidal de pressão 27 permaneça no seu local predeterminado, podendo ser montado de forma simples, um elemento 29 a semelhança de um percussor atravessa a mola helicoidal de pressão 27, estando disposto na passagem. O elemento 29 em forma de um percussor está também disposto deslocável em uma perfuração transversal do eixo de giro 22. Desta maneira, o torque da alavanca de giro 31 que pode ser reconhecida parcialmente na Figura 1, poderá ser transferido para o segmento de bloqueio 21. No presente exemplo de execução, o elemento 29 em forma de percussor é um parafuso com haste sendo a sua haste é oculta pela mola helicoidal de pressão 27, sendo visível a sua cabeça e sua extremidade rosqueada, atarraxada no segmento de bloqueio 21, na região da primeira posição 25. O elemento elástico 27, ou seja, a mola helicoidal de pressão, em uma extremidade encosta na cabeça do parafuso do elemento 29 em forma de percussor, e, na outra extremidade, encosta conta o eixo de giro 22 e pela sua força molar prende o segmento de bloqueio 21 com relação ao eixo de giro 22 na primeira posição 25.
[0044] Par aliviar o eixo de giro 22 na colisão da saliência 47 com o segmento de bloqueio 21, o segmento de bloqueio 21 apresenta uma face de encosto que na posição de bloqueio se apoia no batente 53 fixo. Este batente 53 está disposto o mais próximo possível na parte móvel, ou seja, na coroa 46, de maneira que são na maior extensão possível reduzidos os momentos de flexão e se apresentam na incidência da saliência 47 sobre o segmento de bloqueio 21.
[0045] Quando o segmento de bloqueio 21 estiver girado e quan do uma saliência 47 do par de rodas defletoras 18 a ser paralisado encontrar o segmento de bloqueio 21, sem outras medidas toda a energia cinética da parte móvel teria de ser destruída de modo salti- forme. Isto teria por consequência que a cinta de degraus ou a cinta de esteiras paralisaria de forma abrupta. As pessoas que ali se encontrassem poderiam cair e sofrer lesões graves. Além disso, o segmento de bloqueio 21 teria de apresentar dimensões enormes para poder resistir a intensa forma de golpeio da saliência 47. Para evitar todas estas ocorrências, a coroa 46 está disposta girável relativamente a par de rodas defletoras 18. Entre a coroa 46 e o par de rodas de- fletoras 18 está também disposta uma junta deslizante 49, sendo que na Figura 3 somente é visível um anel de compressão sujeito por mola, que faz parte da junta deslizante 49. A junta deslizante 49 pode ter uma guarnição deslizante, uma guarnição de freio, molas ou semelhantes unidades adicionais. A coroa 46 pode também ser um pinhão ou um disco.
[0046] A junta deslizante 49 possibilita que após a penetração do segmento de bloqueio 21 no compartimento 48 fixo somente a coroa 46 com a saliência 47 será paralisada abruptamente e o restante da parte movimentada, ou seja, o primeiro e o segundo par de rodas defletoras 17, 18 mostrados na Figura 1, bem como a cinta de esteiras composta de degraus 4, serão freados de forma definida, até a paralisação.
[0047] As Figuras 4 a 6 mostram toda uma vista em detalhe da direção da visualização B indicada na Figura 3, sendo que as Figuras 4 a 6 apresentam estados operacionais diferenciados do segmento de bloqueio 21 e, portanto, do freio de segurança. Como deve ser descrita apenas a área do segmento de bloqueio 21 e sua ação conjugada com o segundo par de rodas defletoras 18, é mostrada apenas uma metade do par de rodas defletoras 18. Também nas Figuras de 4 a 6 a roda dentada 44 é mostrada em forma fragmentada, para que sejam visíveis o segmento de bloqueio 21 e as saliências 47 da coroa 46. Além disso, o segmento de bloqueio 21 é mostrado em corte de maneira que a função do elemento elástico 27 pode ser reco-nhecida.
[0048] A Figura 4 apresenta o segmento de bloqueio 21 do freio de segurança na posição de liberação. O elemento 27 elástico prende o segmento de bloqueio 21 na primeira posição 25, o que quer dizer que o segmento de bloqueio 21 encosta na primeira posição 25 no eixo de giro 22. Uma saliência 47 da coroa 46 encontra-se na área do segmento de bloqueio 21 e poderá se movimentar livremente nesta unidade em uma direção de giro D predeterminada. A partir da Figura 1 pode se verificar que em caso de necessidade ou avanço V da cinta de degraus ou da cinta de palhetas deverá ter bloqueado o seu movimento do segundo nível E2 na direção do primeiro nível E1. A direção de giro D predeterminada corresponde, portanto, com esta direção de movimentação do avanço V.
[0049] A Figura 5 apresenta o segmento de bloqueio 21 em uma posição girada, ou seja, girada para dentro, encostando no batente 53. No momento da liberação do giro encontrava-se, ao acaso, uma Saliência 47 na área do segmento de bloqueio 21. Esta unidade encontrou esta saliência 47 e se prenderia com esta unidade quando, diferente do apresentado - o segmento de bloqueio 21 fosse linearmentedeslocável na direção do eixo de giro 22. Pela saliência 47 o segmento de bloqueio 21 é inibido no sentido de penetrar no compartimento definido 18 e em consequência da colisão com a saliência 47 encontrada, por esta foi recuada até a segunda posição 26. Isto quer dizer que pelo recuo do segmento de bloqueio 21, altera-se a posição relativa do eixo de giro 22 partindo da primeira posição 25 até a segunda posição 26. Desta maneira, não obstante o segmento de bloqueio 21 girado, a saliência 47 pode-se mover ao longo deste segmento.
[0050] A fenda 23, que serve de guia linear e que possibilita um deslocamento linear do segmento de bloqueio 21 relativamente ao eixo de giro 22, pode ser especialmente bem reconhecido na Figura 5. Da mesma maneira poderá ser reconhecido o elemento 29 em forma de percussor que foi transfixado pela perfuração do eixo de giro 22. Pela retração do elemento 29 em forma de percussor e de segmento de bloqueio 21, será protendido o elemento elástico 27. Tão logo a saliência 47 tiver passado ao longo do segmento de bloqueio 21, passando a liberá-lo, o segmento de bloqueio 21 será deslocado pelo elemento elástico 27 protendido a partir da segunda posição 26 para a primeira posição 25, de maneira que o segmento de bloqueio 21 penetra no compartimento 48 definido.
[0051] A Figura 6 apresenta o segmento de bloqueio 21 na posição girada e depois de poder penetrar no compartimento definido 48. O segmento de bloqueio 21 alcançou agora a posição de blo- queio, estando apoiada pelo batente 53. Uma saliência 47 da coroa 46 está aplicada no segmento de bloqueio 21 e será por este bloqueado em união positiva na direção de giro D. O segmento de bloqueio 21inibe, portanto, a saliência 21, e desta maneira o par de rodas defletoras 18, para realizarem outro movimento giratório na direção do giro D.
[0052] A Figura 7 apresenta outro exemplo de execução de um freio de segurança 120 em uma vista tridimensional. Da escada rolante ou da esteira transportadora está representado apenas o batente 53. O freio de segurança 120 apresenta um segmento de bloqueio 121 que está conduzido deslocável em sentido linear em um tubo 123, que serve de guia linear. O tubo 123 apresenta, por exemplo, uma seção transversal quadrada. Naturalmente também são possíveis outras formas transversais tubulares. No tubo 123 está disposto um eixo de giro 122 cujos pontos de montagem são configurados para montagem girá- vel em um mecanismo de suporte não apresentado de uma escada rolante ou de uma esteira transportadora. Para girar o segmento de bloqueio 121, está disposto no tubo 123 um ilhó 134 que através de uma braçagem 131 está unido com um cilindro pneumático atuante como elemento de ativação 130.
[0053] O tubo 123 apresenta também uma fenda 136 que é atra vessada por um pino transversal 132 que está fixamente unido com o segmento de bloqueio 121. O segmento de bloqueio 121 poderá, portanto, ser movimentado, limitado pelo comprimento da fenda 136, entre uma primeira posição 125 e uma segunda posição 126, ou seja, poderá ser deslocado em sentido linear. O tubo 123 apresenta também uma tala 133. Entre esta e o pino transversal 132, como elemento elástico 127, está integrada uma mola de tração que posiciona o segmento de bloqueio 121 na primeira posição 125 mostrada.
[0054] No tubo 123 está também configurado um came comutador 135 que na posição de bloqueio ativa um elemento comutador 50 conformejá acima mencionado na descrição da Figura 1, este elemento comutador 50 interrompe a alimentação de energia 51 até uma unidade de acionamento 6.
[0055] Embora a invenção tivesse sido escrita pela apresentação de exemplos de execução específicos, com base em uma escala rolante, é evidente que a invenção também poderá ser empregada em uma esteira transportadora, podendo ser criadas numerosas outras variantes de execução com o conhecimento da presente invenção. A partir das Figuras 1 até 7 pode se verificar, por exemplo, que o freio de segurança 20, 120 pode bloquear somente em uma direção de giro D o par de rodas defletoras 17, 18. Todavia, fica a cargo do especialista prevê um segundo freio de segurança 20, 120 em simetria especular em relação ao freio de segurança 20, 120 mostrado, de maneira que o par de rodas defletoras 17, 18 também pode ser paralisado na direção de giro contrária a direção de giro D. Além disso, também os dois pares de rodas defletoras 17, 18 podem está equipados com uma ou com dois freios de segurança 20, 120 em cada par. Ao invés do primeiro par de rodas defletoras 17 pode, todavia, também está disposto um arco defletor na primeira área de- fletora.
[0056] O freio de segurança 20, 120 é leve, de constituição sim ples e de custo vantajoso. A manipulação é muito simples e requer poucos passos para ligar e desligar o freio de segurança 20, 120. Além disso, depois de um uso, o freio de segurança 20, 120 poderá ser rapidamente retornado. Além disso, o freio de segurança 20, 120 pode ser usado várias vezes por dia. Além disso, o tempo de paralisação da escada rolante, ou seja, da esteira transportadora será essencialmente reduzido e o operador recebe um valor adicional, ou seja, um uso adicionalconsiderável.
[0057] Conforme descrito, a invenção pode ser aplicada da mesma maneira em escadas rolantes, em escadas móveis e esteiras transportadoras, ou seja, em esteiras rolantes.
Claims (16)
1. Freio de segurança (20, 120) de uma escada rolante (1) ou de uma esteira transportadora, freio de segurança (20, 120) este que inclui pelo menos um segmento de bloqueio (21, 121), que é disposto de tal maneira para que, por meio de um movimento giratório ao redor de um eixo de giro (22, 122), ocupe uma posição de liberação ou uma posição de bloqueio, sendo que, na posição de bloqueio, o segmento de bloqueio (21, 121) encaixa em pelo menos uma parte móvel (4, 6, 17, 18) da escada rolante (1) ou da esteira transportadora, promovendo o seu bloqueio, caracterizado pelo fato de que o freio de segurança (20, 120) apresenta uma guia linear (23, 123), pela qual o segmento de bloqueio (21, 121) é conduzido em sentido linear relativamente ao eixo de giro (22, 122) entre uma primeira posição (25, 125) e uma segunda posição (26, 126), e a guia linear (23, 123) está montada em uma parte fixa (5, 52) da escada rolante (1) ou da esteira transportadora através do eixo de giro (22, 122).
2. Freio de segurança (20, 120) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segmento de bloqueio (21, 121) apresenta uma face de encosto que, na posição de bloqueio, se apoia em um batente (53) que está disposto na parte fixa (5).
3. Freio de segurança (20, 120) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que entre o eixo de giro (22, 122) e o segmento de bloqueio (21, 121) está disposto um elemento elástico (27, 127), que posiciona o segmento de bloqueio (21, 121) relativamente ao eixo de giro (22, 122) na primeira posição (25, 125).
4. Freio de segurança (20, 120) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o segmento de bloqueio (21, 121) apresenta uma passagem, na qual está disposto o elemento elástico (27).
5. Freio de segurança (20, 120) de acordo com a reivindi- cação 3, caracterizado pelo fato de que o elemento elástico (127) está disposto no lado externo do segmento de bloqueio (21, 121).
6. Freio de segurança (20, 120) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o segmento de bloqueio (21, 121) apresenta uma fenda (23) que serve como guia linear (23).
7. Freio de segurança (20, 120) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a guia linear (123) está disposta em um lado externo do segmento de bloqueio (21, 121).
8. Freio de segurança (20, 120) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que apresenta um elemento de ativação (30, 130) que gira o segmento de bloqueio (21, 121) ao redor do eixo de giro (22, 122) da posição de liberação para a posição de bloqueio.
9. Freio de segurança (20, 120) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o elemento de ativação (30, 130) é um eletroímã (30) sujeito por mola, um cilindro pneumático (130), um cilindro hidráulico (130), um motor elétrico, um motor de re- gulagem, um motor de passo ou um servo motor.
10. Freio de segurança (20, 120) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que pelo segmento de bloqueio (21, 121) pode ser ativada uma chave (50) que interrompe uma linha de corrente (51) de uma unidade de acionamento (6) da escada rolante (1) ou da esteira transportadora.
11. Escada rolante (1) ou esteira transportadora com pelo menos um freio de segurança (20, 120), como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, e apresentando também, como parte fixa, um mecanismo de suporte (5) com uma primeira área defletora (15) e com uma segunda área defletora (16), como parte móvel apre- sentando um segundo par de rodas defletoras (18), montado de modo rotativo na segunda área defletora (16), desde que existente um primeiro par de rodas defletoras (17), montado de modo rotativo na primeiraárea defletora (15), e uma cinta de degraus contínua ou uma cinta de palhetas, que é disposta entre as duas áreas defletoras (15, 16) e é desviada por rodas defletoras (41, 42) do par de rodas defleto- ras (17, 18), caracterizada pelo fato de que o segmento de bloqueio (21, 121), na posição de bloqueio, trava o par de rodas defletoras (18) alocado ao freio de segurança (20, 120).
12. Escada rolante (1) ou esteira transportadora de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que lateralmente na roda defletora (42) de um par de rodas defletoras (17, 18) está disposta uma coroa (46) com saliências (47) e, na posição de bloqueio, o segmento de bloqueio (21, 121) inibe pelo menos uma dessas saliências (47).
13. Escada rolante (1) ou esteira transportadora de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o eixo de giro (22, 122) do segmento de bloqueio (21, 121) está disposto em sentido ortogonal para com um eixo de giro do par de rodas defletoras (17, 18).
14. Escada rolante (1) ou esteira transportadora de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que a coroa (46) está disposta de modo rotativo relativamente à roda defletora (42) e, entre a roda defletora (42) e a coroa (46), está disposto um acoplamento deslizante (49).
15. Escada rolante (1) ou esteira transportadora de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o momento de deslizamento da junta deslizante (49) é regulável.
16. Escada rolante (1) ou esteira transportadora de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o momento deslizante da junta deslizante (49) pode ser regulado elasticamente de acordo com uma linha característica molar ou elasticamente de acordo com uma linha característica molar progressiva.
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