BR112014032369B1 - Cordão provido com um corpo tubular - Google Patents

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Abstract

CORDÃO PROVIDO COM UM CORPO TUBULAR. Nos cordões convencionais com porções nodosas, tendo núcleo de borracha elástica, há uma diferença no grau de esticamento entre ambas as extremidades e o núcleo da porção nodosa. Portanto, há uma porção que é submetida a uma grande força de esticamento, e uma porção que não é submetida a nenhuma força de esticamento, e quando uma grande tensão se acumula na região entre as porções submetidas a diferentes forças de esticamento, a tensão atinge o limite e o cordão se rompe. A fim de resolver o problema acima, é provido um cordão tendo um corpo de cordão tubular feito de material elástico, compreendendo porções nodosas repetidamente colocadas em intervalos, cujo diâmetro varia dependendo da tensão na direção axial aplicada à mesma porção nodosa.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃOCAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um cordão provido com um corpo tubular.
ESTADO DA ARTE RELACIONADA
[002] Convencionalmente, já é bem conhecido um cordão que precisa passar através de um orifício para fixação, em que o núcleo do cordão é feito de um material linear com elasticidade semelhante à da borracha, e a periferia externa do núcleo é recoberta com fibra, onde essa porção de fibra tem porções nodosas que se encaixam nos orifícios de um calçado de amarrar, o qual é assim fixado, no pé de um usuário, sem laço.
[003] As porções nodosas são trançadas de modo a se encaixarem nos orifícios, depois de passarem pelos orifícios do calçado de amarrar, e o seu diâmetro pode variar amplamente, dependendo da tensão aplicada ao cordão. Portanto, o cordão tem uma configuração na qual uma pluralidade de porções nodosas são trançadas e colocadas, onde as extremidades de tais porções são fixadas pela borracha do núcleo, que não é elástico (flexível) e não é fixado. Quando uma tensão é aplicada ao núcleo de borracha, a porção de borracha estica e a distância entre as extremidades se estende, de modo que o núcleo da porção nodosa torna-se plano e o diâmetro diminui.
[004] Além disso, quando não é aplicada tensão no cordão, a porção de borracha fica com seu comprimento normal, e a distância entre as extremidades também fica normal, de modo que o formato da porção nodosa é restaurado conforme era originalmente, e seu diâmetro aumenta.
[005] Dessa forma, é possível controlar a variação do diâmetro da porção nodosa através da tensão aplicada no cordão, e assim um cordão de calçado que não se solta, mesmo sem estar amarrado, pode ser feito como descrito acima.
[006] Por exemplo, a patente japonesa n° 3.493.002 descreve um cordão provido com porções nodosas.
DOCUMENTOS DO ESTADO DA TÉCNICA RELACIONADOS
[007] Documento de Patente 1: Patente Japonesa n° 3.493.002
[008] Na tecnologia anterior, ambas as extremidades da porção nodosa não elástica são fixadas ao núcleo de borracha, de modo a que a porção de borracha não possa esticar sob alta tensão. A razão é que a porção nodosa é trançada pela fibra não elástica, mas a porção de borracha está fixada pela fibra não elástica.
[009] Além disso, a porção de borracha correspondente ao núcleo da porção nodosa repete sua extensão e contração em resposta à alta tensão.
[010] Portanto, há uma porção que é submetida a uma grande força de esticamento e uma porção que não é submetida a nenhuma força de estiramento, e quando uma grande tensão é acumulada no limite entre as porções submetidas a diferentes forças de esticamento, e a tensão atinge o limite, o cordão se rompe.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[011] A fim de resolver o problema acima, é provido um cordão tendo um corpo tubular de material elástico, que compreende porções nodosas repetidamente colocadas em intervalos, cujo diâmetro varia dependendo da tensão na direção axial aplicada à porção nodosa.
[012] De acordo com a presente invenção, principalmente tendo a configuração acima, pode ser provido um cordão apresentando uma vantagem econômica, porque não se rompe facilmente e não se solta mesmo sem estar amarrado com um laço.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
- A fig. 1 é um diagrama que ilustra uma porção de um cordão de uma primeira forma de incorporação.- A fig. 2 é um diagrama que mostra o cordão da primeira forma de incorporação sob tensão em uma direção axial.- A fig. 3 é um diagrama que exibe o cordão da primeira forma de incorporação sendo utilizado como um cordão de calçado.- A fig. 4 é um diagrama que mostra o cordão da primeira forma de incorporação sendo usado como um cordão para calças.- A fig. 5 é um fluxograma de um processo de fixação utilizando o cordão da primeira forma de incorporação.- A fig. 6 é uma vista em perspectiva de um cordão inteiro de uma segunda forma de incorporação. - A fig. 7 é uma vista em corte transversal de um cordão de uma terceira forma de incorporação.- A fig. 8 é uma vista em corte transversal de um cordão de uma quarta forma de incorporação.- A fig. 9 é uma vista em corte transversal de um cordão de uma quinta forma de incorporação.- A fig. 10 é uma vista ampliada de uma porção trançada do corpo de um cordão de uma sexta forma de incorporação.- A fig. 11 é uma vista lateral de ambos os lados do cordão do presente invento.- A fig. 12 é uma vista em corte transversal mostrando o cordão do presente invento configurado como um tubo de borracha.
DESCRIÇÃO DAS FORMAS DE INCORPORAÇÃO PREFERI DAS
[013] As formas de incorporação da presente invenção serão descritas abaixo, onde a relação entre as reivindicações e as formas de incorporação é a seguinte. A Reivindicação 1 descreve principalmente a primeira forma de incorporação. A Reivindicação 2 descreve principalmente a segunda forma de incorporação. A Reivindicação 3 descreveprincipalmente a terceira forma de incorporação. A Reivindicação 4 descreveprincipalmente a quarta forma de incorporação. A Reivindicação 5 descreve principalmente a quinta forma de incorporação. A Reivindicação 6 descreve principalmente a sexta forma de incorporação. O presente invento não deve ser limitado às formas de incorporação acima, sendo capaz de ser concretizado de diversas formas sem fugir do escopo da invenção.
PRIMEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃOESBOÇO DA PRIMEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[014] A fig. 1 é um diagrama mostrando uma porção de um cordão de uma primeira forma de incorporação. Conforme mostrado na fig. 1, o cordão da primeira forma de incorporação é um cordão provido com um corpo tubular de material elástico, compreendendo uma porção nodosa repetidamente colocada em intervalos, cujo diâmetro varia de acordo com a tensão na direção axial aplicada à porção nodosa. Esta configuração permite prover um cordão que não arrebenta facilmente sob alta tensão, a qual é repetidamente aplicada ao corpo do cordão.
[015] Deve ser notado que a vista em elevação do cordão da fig. 1 continua apenas na direção horizontal, e a fig. 11 é uma vista lateral de ambos os lados do cordão do presente invento.
CONFIGURAÇÃO DA PRIMEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[016] Como mostrado na fig. 1, um "cordão" 0100 de uma primeira forma de incorporação é um cordão provido com um corpo tubular compreendendo porções nodosas repetidamente colocadas em intervalos. Especificamente, as porções nodosas são configuradas por 'núcleos' 0101 e 'extremidades' 0102, repetidamente dispostos. A fig. 2 é um diagrama que mostra o cordão da primeira forma de incorporação sob tensão em uma direção axial. Conforme mostrado na fig. 2, quando se aplica tensão na direção axial, o diâmetro da porção nodosa varia, e a porção nodosa se contrai. Ao remover a tensão na direção axial, o diâmetro da porção nodosa varia, e a porção nodosa se expande.
[017] A ‘porção nodosa’ da primeira forma de incorporação é repetidamente colocada em intervalos. Por conseguinte, uma pluralidade de porções nodosas é colocada sobre o corpo do cordão. A pluralidade de porções nodosas pode ser colocada apenas com intervalos entre os núcleos, e não é necessário que o intervalo seja regular. Portanto, as porções nodosas podem ser colocadas em intervalos regulares ou de forma aleatória, e o intervalo é uma variação da concepção do cordão. Conforme ilustrado nas figuras 3 e 4, é possível prover cordões para vários casos, tal como um cordão para amarrar calçados ou um cordão para prender calças.
[018] Além disso, o diâmetro da porção nodosa varia dependendo da tensão aplicada na direção axial. Especificamente, à medida que a tensão na direção axial aumenta, o diâmetro diminui, e quando a tensão na direção axial diminui, o diâmetro aumenta.
[019] A fig. 5 é um fluxograma de um processo de fixação utilizando o cordão da primeira forma de incorporação. O processo inclui as seguintes etapas. No início, em uma etapa S0501, uma tensão na direção axial é aplicada ao cordão, de tal modo que o diâmetro da porção nodosa diminui. Depois, em uma etapa S0502, o cordão sob tensão é passado através de um orifício. Subsequentemente, em uma etapa S0503, determina-se se o comprimento do cordão é adequado para manter o estado fixado. Se o comprimento não for adequado, a etapa S0502 é repetida. Se for determinado que o comprimento é adequado, o processamento vai para uma etapa S0504. Na etapa S0504, a tensão aplicada no cordão é reduzida, de modo que o diâmetro da porção nodosa aumenta, expandindo-a. Assim, é possível manter o estado fixado apenas encaixando-se a porção nodosa no orifício, sem nenhum laço.
[020] Deve ser notado que a "porção nodosa” da presente invenção é uma porção com um diâmetro maior do que o de uma porção não nodosa sem nenhuma tensão aplicada na direção axial. Portanto, a porção nodosa é uma parte do corpo do cordão, estando configurada por um material elástico - mencionado mais adiante - semelhante ao do corpo do cordão.
[021] O termo "configurado por um material elástico" significa que o cordão é configurado por um material tendo a propriedade da elasticidade. Exemplos de material elástico incluem borracha natural e borracha sintética. O cordão pode ser configurado para ser um tubo de borracha, como mostrado na fig. 12, usando singularmente tal material, ou pode ser configurado pela combinação de tal material e materiais não elásticos, tais como poliéster, nylon, acrílico ou poliuretano. Portanto, de acordo com esta configuração, onde todo o corpo do cordão é feito de material elástico, o corpo inteiro do cordão pode estender-se e contrair-se sob tensão na direção axial, de modo que nenhuma distorção é facilmente causada nas respectivas porções do cordão, provendo assim um cordão que não se rompe facilmente sob alta tensão, que é repetidamente aplicada ao corpo do cordão.
EFEITOS DA PRIMEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[022] De acordo com o cordão da primeira forma de incorporação, tendo a configuração acima, o cordão pode preservar as porções nodosas sob alta tensão, e pode ser utilizado repetidamente, resolvendo assim o problema da tecnologia convencional atual.
SEGUNDA FORMA DE INCORPORAÇÃOESBOÇO DE SEGUNDA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[023] A fig. 6 é uma vista em perspectiva de um cordão inteiro de uma segunda forma de incorporação. Conforme mostrado na fig. 6, o cordão da segunda forma de incorporação é basicamente semelhante ao da primeira forma de incorporação, e o material elástico é trançado por borracha e por um material normal menos elástico. Esta configuração permite o esticamento e a contração na direção axial sem que o cordão fique sujeito a uma carga pesada.
CONFIGURAÇÃO FUNCIONAL DA SEGUNDA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[024] A configuração do cordão da segunda forma de incorporação é basicamente semelhante à da primeira forma de incorporação, tal como descrito com referência à fig. 1. A seguir, será provida principalmente a descrição das diferenças de configuração do material elástico.
[025] Um "material semelhante à borracha" é um material que tem e formato de fio e possui elasticidade, podendo expandir-se muito bem sob tensão na direção axial. Deve ser observado que o termo "material semelhante à borracha" não exclui um material de borracha verdadeira, e inclui portanto qualquer tipo de borracha, tal como borracha natural e borracha sintética. A configuração trançada pelo material semelhante à borracha permite um esticamento suficiente com pouca tensão na direção axial.
[026] Um “material normal menos elástico” é um material de fibra com menor elasticidade, em comparação com o material semelhante à borracha. Portanto, o termo "menos elástico" é um termo técnico que indica ” elasticidade pobre", e não significa "não elástico". Exemplos de material normal menos elástico incluem poliéster, nylon, acrílico e poliuretano. A configuração trançada por tais materiais de fibra normais com alta densidade de linha permite prover o cordão com durabilidade contra o desgaste. Além disso, usando o material normal, é possível obter vários formatos para as porções nodosas, os quais são difíceis de serem formados quando se utiliza apenas o material semelhante à borracha.
[027] O material semelhante à borracha e o material normal, um trançado ao outro, configuram o material elástico da primeira forma de incorporação. O termo "trançamento" indica um método geral para trançar o material semelhante à borracha e o material normal em linhas retas que se cruzam diagonalmente. Esta configuração torna possível utilizar ambas as vantagens do material semelhante à borracha e do material normal. Especificamente, o material semelhante à borracha é provido com durabilidade e resistência à contração e ao desgaste sob forte tensão na direção axial, por ser trançado com o material normal tendo alta durabilidade, onde por sua vez o material normal é provido com elasticidade na direção axial sem carga pesada, por ser trançado com o material semelhante à borracha.
[028] Além disso, durante o trançamento, a taxa de cruzamento dos materiais e as quantidades dos materiais a serem utilizados podem ser apropriadamente determinadas. Por conseguinte, a relação entre o material semelhante à borracha e o material normal pode ser de 1 : 1, ou pode ser de 1 : 5 ou 1 : 7, onde o material normal é mais utilizado do que o material semelhante à borracha. Aqui, a fim de assegurar a elasticidade suficiente para o desempenho do cordão da primeira forma de incorporação, por exemplo, a relação apropriada entre o material semelhante à borracha e o material normal é de cerca de 1 : 7.
[029] A seguir será provida a descrição da formação da porção nodosa colocada no corpo do cordão da primeira forma de incorporação, feito por trançamento do material elástico. Conforme descrito acima, é necessário que a porção nodosa seja formada de modo a que o seu diâmetro varie dependendo da tensão na direção axial aplicada à porção nodosa, e é preciso que esta característica seja assegurada mesmo na configuração trançada. Especificamente, é possível fazer uma variação de passo parcial na trança; por exemplo, uma porção do cordão pode ser trançada de maneira mais solta em comparação com outras porções. Isto torna possível fazer uma deflexão na porção nodosa, de modo a que a porção nodosa seja mais esticável, e possibilita configurar o corpo do cordão com o material semelhante à borracha e com o material normal, sem haver emendas de materiais trançados separadamente no núcleo e no final da porção nodosa.
EFEITOS DA SEGUNDA FORMA DE I NCORPORAÇÃO
[030] De acordo com o cordão usando o material normal da segunda forma de incorporação, em adição à primeira forma de incorporação, é possível prover vários modelos de cordões, e prover o cordão não apenas com durabilidade contra o desgaste, mas também prover o cordão com suavidade de movimento, porque o material normal provê uma redução da resistência ao atrito com os orifícios.
TERCEI RA FORMA DE I NCORPORAÇÃO ESBOÇO DA TERCEI RA FORMA DE I NCORPORAÇÃO
[031] A fig. 7 é uma vista em corte transversal de um cordão de uma terceira forma de incorporação. Conforme mostrado na fig. 7, o cordão da terceira forma de incorporação é basicamente semelhante ao da primeira forma de incorporação, compreendendo ainda um "cordão colocado centralmente” 0705, que fica colocado centralmente em um "tubo" 0703 configurado por uma estrutura tubular do corpo do cordão, consistindo de material menos elástico e configurando um núcleo da porção nodosa, sendo enrolado em uma 'porção correspondendo à porção nodosa' 0704 de modo a seguir uma variação da distância entre as extremidades da porção nodosa, em resposta à variação do diâmetro da dita porção nodosa. De acordo com esta configuração, é possível reduzir a dificuldade de restabelecer o estado original da porção nodosa devido ao uso contínuo do cordão.
CONFIGURAÇÃO DA TERCEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[032] A configuração do cordão da terceira forma de incorporação é basicamente semelhante à da primeira forma de incorporação, tal como descrito com referência à fig. 1. A seguir, será provida principalmente a descrição das diferenças de configuração do cordão posicionado centralmente.
[033] O "cordão colocado centralmente” tem a função de acompanhar a variação da distância entre as extremidades da porção nodosa em resposta à variação do seu diâmetro, sendo enrolado na porção correspondendo à porção nodosa, configurando deste modo o núcleo da porção nodosa. A "variação da distância entre as extremidades da porção nodosa em resposta à variação do seu diâmetro" significa que a variação do diâmetro da porção nodosa é causada pela tensão na direção axial aplicada ao corpo do cordão, com a distância entre as extremidades da porção nodosa variando em resposta à variação do diâmetro. A função de “acompanhar” a variação indica, por exemplo, que quando a distância entre as extremidades da porção nodosa diminui, a acima citada porção enrolada do cordão colocado centralmente se contrai, e quando a distância entre as extremidades da porção nodosa aumenta, a porção enrolada do cordão colocado centralmente se distende.
[034] Aqui, a porção enrolada do cordão colocado centralmente é feita na porção correspondendo à porção nodosa. De acordo com esta configuração, o material elástico que configura o corpo do cordão forma a porção nodosa ao longo da porção correspondendo à porção nodosa do cordão colocado centralmente, de modo que a porção correspondendo à porção nodosa funciona como o núcleo para formar a porção nodosa. Por outro lado, colocando-se internamente o cordão colocado centralmente como o núcleo, a porção nodosa pode preservar sua firmeza para aguentar o uso repetido e contínuo. Deve ser notado que é necessário evitar espaços na porção correspondendo à porção nodosa, para que o cordão colocado centralmente funcione como o núcleo da porção nodosa. A fim de assegurar que funcione como o núcleo da porção nodosa, é necessário que o cordão colocado centralmente conecte as respectivas porções correspondendo à porção nodosa, e tenha forma roscada no local onde ele é fixado nas extremidades do cordão.
[035] Deve ser observado que como o cordão colocado centralmente não precisa esticar ou contrair o cordão, o cordão colocado centralmente pode ser configurado com um material não elástico, e não por um material elástico. Portanto, mesmo quando se aplica tensão na direção axial no corpo do cordão, esticando-o, o cordão colocado centralmente não se distende como o material semelhante à borracha. O cordão colocado centralmente é um pouco mais comprido do que o corpo do cordão, e a "porção enrolada” tem, por exemplo, o formato de uma espiral torcida. De acordo com esta configuração, é possível reduzir a dificuldade de restabelecer o estado original da porção nodosa, quando a porção enrolada fica enroscada devido ao uso repetido do cordão.EFEITOS DA TERCEIRA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[036] De acordo com o cordão tendo a configuração da terceira forma de incorporação, em adição à primeira forma de incorporação, é possível reduzir a dificuldade de restabelecer o estado original da porção nodosa do corpo do cordão devido à utilização contínua do cordão.
QUARTA FORMA DE INCORPORAÇÃOESBOÇO DE QUARTA FORMA DE I NCORPORAÇÃO
[037] A fig. 8 é uma vista que ilustra um esboço de um cordão de uma quarta forma de incorporação. Como mostrado na fig. 8, o cordão da quarta forma de incorporação é basicamente semelhante ao da primeira forma de incorporação, e o diâmetro W1 do 'núcleo da porção nodosa' 0801 do corpo do cordão é igual a 1,5 vezes, ou mais, o diâmetro W2 da ‘extremidade da porção nodosa’ 0802 do corpo do cordão, sem tensão na direção axial. De acordo com esta característica de formato da porção nodosa, o cordão se encaixa facilmente no orifício, e pode mover-se suavemente para o ajuste do seu comprimento.
CONFIGURAÇÃO DA QUARTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[038] A configuração do cordão da quarta forma de incorporação é basicamente semelhante à da primeira forma de incorporação, tal como descrito com referência à fig. 1. A seguir, será provida principalmente a descrição das diferenças no diâmetro da porção nodosa.
[039] O estado "sem tensão na direção axial” é um estado no qual não existe tensão no cordão. De acordo com esse estado, como mostrado por exemplo na fig. 3, o núcleo da porção nodosa apresenta diâmetro maior do que as extremidades da porção nodosa, e funciona como uma fixação, por estar encaixado no orifício. Portanto, para que a porção nodosa funcione, é necessário que o diâmetro do núcleo da porção nodosa seja maior do que o diâmetro do orifício.
[040] Entretanto, quando o diâmetro do núcleo da porção nodosa se torna excessivamente grande, a uniformidade de formato do cordão inteiro é perdida, estragando assim a aparência do cordão. Além disso, é necessário aplicar uma tensão excessiva ao cordão na direção axial, para reduzir o diâmetro do núcleo da porção nodosa e nivelar o diâmetro do cordão inteiro. Supõe-se que o cordão seja utilizado diariamente como um meio de fixação, por homens e mulheres de todas as idades, sendo preferível que o diâmetro do núcleo da porção nodosa varie com uma tensão mínima na direção axial, de modo a que idosos e crianças, que são fisicamente mais fracos, consigam usar o cordão. Portanto, é preferível que a porção nodosa se encaixe facilmente no orifício, e o diâmetro do cordão inteiro seja facilmente nivelado.
[041] A este respeito, através do uso do cordão do presente invento, onde o diâmetro do núcleo da porção nodosa no corpo do cordão era de 7 mm, e os diâmetros das extremidades eram de 4 mm, foi possível reduzir o diâmetro do núcleo da porção nodosa e nivelar o corpo do cordão sem ser preciso colocar uma forte tensão na direção axial.
EFEITOS DA QUARTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[042] De acordo com o cordão tendo a configuração da quarta forma de incorporação, em adição à primeira forma de incorporação, o cordão se encaixa facilmente no orifício, e pode mover-se suavemente para o ajuste do seu comprimento.
QUINTA FORMA DE INCORPORAÇÃOESBOÇO DA QUINTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[043] A fig. 9 é uma vista que mostra um esboço de um cordão de uma quinta forma de incorporação. Conforme ilustrado na fig. 9, o cordão da quinta forma de incorporação é basicamente semelhante ao da primeira forma de incorporação, e o diâmetro W3 do 'núcleo da porção nodosa' 0901 do corpo do cordão é igual a 1,3 vezes, ou menos, o diâmetro W4 da 'extremidade da porção nodosa' 0902 do corpo do cordão, sob tensão na direção axial. De acordo com esta característica de formato da porção nodosa, o cordão pode passar facilmente através do orifício.CONFIGURAÇÃO DA QUINTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[044] A configuração do cordão da quinta forma de incorporação é basicamente semelhante à da primeira forma de incorporação, tal como descrito com referência à fig. 1. A seguir, será provida principalmente a descrição das diferenças no diâmetro da porção nodosa, sob tensão.
[045] O estado "sob tensão na direção axial" é um estado no qual uma tensão é aplicada no cordão. Nesse estado, como mostrado por exemplo na fig. 2, o diâmetro do núcleo da porção nodosa torna-se menor do que o diâmetro no estado sem tensão na direção axial, e o cordão pode passar completamente pelo orifício sem obstrução. Portanto, para que a porção nodosa funcione, é necessário que o diâmetro do núcleo da porção nodosa seja suficientemente pequeno para passar através do orifício, sob tensão na direção axial. Finalmente, é preferível que o "diâmetro suficiente pequeno para passar através do orifício, sob tensão na direção axial”, seja igual ao diâmetro das extremidades da porção nodosa. No entanto, no cordão da presente invenção, o material elástico é usado para o corpo do cordão, e o cordão tem formato tubular. Portanto, há um espaço no interior do tubo, e se o diâmetro do núcleo da porção nodosa for ligeiramente maior do que o diâmetro das extremidades, a porção nodosa estende-se pelo espaço no interior do tubo após passar através do orifício, passando assim pelo orifício tendo o mesmo diâmetro que as extremidades.
[046] A este respeito, através do uso do cordão do presente invento, em que o diâmetro do núcleo da porção nodosa no corpo do cordão era de 7 mm e os diâmetros das extremidades eram de 4 mm, foi possível fazer o cordão passar através de um orifício com 4 mm de diâmetro, aplicando-se tensão no cordão na direção axial, mesmo no estado em que o diâmetro do núcleo da porção nodosa era de aproximadamente 5 mm.
EFEITOS DA QUINTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[047] De acordo com o cordão tendo a configuração da quinta forma de incorporação, em adição à primeira forma de incorporação, o cordão pode passar facilmente através do orifício.
SEXTA FORMA DE I NCORPORAÇÃOESBOÇO DA SEXTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[048] A fig. 10 é uma vista ampliada de uma porção trançada de um corpo de cordão de uma sexta forma de incorporação. Como mostrado na fig. 9, o cordão da sexta forma de incorporação é basicamente semelhante ao da primeira forma de incorporação, com o corpo do cordão sendo trançado em um ângulo de 45 graus em relação à direção axial. De acordo com esta característica, o cordão pode passar facilmente através do orifício.
CONFIGURAÇÃO DA SEXTA FORMA DE I NCORPORAÇÃO
[049] A configuração do cordão da sexta forma de incorporação é basicamente semelhante à da primeira forma de incorporação, tal como descrito com referência à fig. 1. A seguir, será provida principalmente a descrição das diferenças do ângulo de trançamento do corpo do cordão.
[050] Conforme mostrado na fig. 10, o termo "o corpo do cordão é trançado em um ângulo de 45 graus em relação à direção axial" significa um estado onde o material semelhante à borracha e o material normal são trançados em um ângulo de cerca de 45 graus. Como descrito acima, é preferível que o corpo do cordão possa passar através do orifício sem nenhuma obstrução, e o grau de dificuldade pode variar em função não só do diâmetro da porção nodosa mas também do formato da superfície da porção nodosa. Especificamente, à medida que o formato da superfície da porção nodosa fica mais suave, mais facilmente o corpo do cordão pode passar através do orifício. Aqui, à medida que o ângulo fica maior, o trançamento fica mais largo, a trança fica mais solta, e assim o cordão se encaixa mais facilmente no orifício. Entretanto, conforme o ângulo fica mais estreito, o diâmetro do corpo do cordão diminui, e o diâmetro da porção nodosa torna-se relativamente maior, tornando mais difícil fazer com que o diâmetro da porção nodosa seja pequeno para fazer o cordão passar através do orifício, a menos que uma grande tensão na direção axial seja aplicada no cordão.
[051] A este respeito, através do uso do cordão do presente invento, onde o corpo do cordão é trançado com o material semelhante à borracha e com o material normal em um ângulo de aproximadamente 45 graus em relação à direção axial, é possível fazer o cordão passar suavemente através do orifício sem causar o problema acima mencionado.
EFEITOS DA SEXTA FORMA DE INCORPORAÇÃO
[052] De acordo com o cordão tendo a configuração da sexta forma de incorporação, em adição à primeira forma de incorporação, o cordão pode passar facilmente através do orifício.DESCRIÇÃO DOS NUMERAIS DE REFERÊNCIA0100 Cordão0101 Núcleo da porção nodosa0102 Extremidade da porção nodosa0103 Extremidade0200 Cordão0201 Núcleo da porção nodosa0202 Extremidade da porção nodosa0701 Núcleo da porção nodosa0702 Extremidade da porção nodosa0703 Porção tubular0704 Porção correspondendo à porção nodosa0705 Cordão colocado centralmente1201 Núcleo da porção nodosa1202 Extremidade da porção nodosa

Claims (6)

1. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, tal corpo sendo de material elástico, compreendendo:um corpo tubular compreendendo uma pluralidade de porções nodosas (0704) e uma pluralidade de porções de tubo (0703);ditas porções nodosas (0704) sendo colocadas repetidamente em intervalos ao longo do comprimento do referido corpo, cada uma das referidas porções nodosas (0704) compreendendo um diâmetro e separadas uma da outra por uma distância que define os referidos intervalos, as porções de tubo (0703) colocadas nos intervalos e adjacentes às porções nodosas (0704); eum cordão colocado centralmente (0705) sendo colocado centralmente dentro das porções de tubo (0703) e das porções nodulares do corpo tubular, o cordão colocado centralmente (0705) definindo uma pluralidade de núcleos (0101) enrolados dentro de cada uma das referidas porções nodosas e se estendendo dentro das referidas porções de tubo (0703);o referido corpo tubular é constituído por um primeiro material elástico e um segundo material de fibra;caracterizado por o segundo material compreender uma elasticidade menor que a elasticidade do primeiro material; eem que quando o referido cordão (0100) é colocado sob tensão, os referidos diâmetros das ditas porções entrelaçadas e ditas porções de tubo, sofrem cada uma variação.
2. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o material elástico ser trançado pelo primeiro material e pelo segundo material.
3. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o diâmetro da porção nodosa (0704) do corpo do cordão ser igual a 1,5 vezes, ou mais, o diâmetro de uma porção não nodosa do corpo do cordão, sem nenhuma tensão aplicada na direção axial.
4. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado por o diâmetro da porção nodosa (0704) do corpo do cordão ser igual a 1,3 vezes, ou menos, do que o diâmetro da porção não nodosa do corpo do cordão, sob tensão aplicada na direção axial.
5. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2, 3 ou 4, caracterizado por o corpo do cordão ser trançado a um ângulo de 45 graus em relação à direção axial.
6. Cordão (0100) provido com um corpo tubular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o cordão ser configurado para ser feito de materiais selecionados do grupo que consiste em tubos de borracha, materiais inelásticos e uma combinação dos mesmos, os materiais inelásticos compreendem materiais selecionados do grupo que consiste em poliéster, nylon, acrílico, poliuretano e qualquer combinação dos mesmos.
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