BR112012025650A2 - dispositivo ingerível miniatura - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO INGERÍVEL MINIATURA. A presente invenção múltiplas abordagens para evitar que as paredes de cápsulas de outro material interfiram com o desempenho de um dispositivo eletrônico, uma vez que o dispositivo é ativado por fluido circundante. De acordo com os ensinamentos da presente invenção, um dispositivo ingerível miniatura (MID) pode ser criado usando excipientes e filmes. O MID, de acordo com vários aspectos da presente invenção, terá um revestimento ou uma laminação circundando um dispositivo eletrônico e separando e isolando o dispositivo do produto farmacêutico ou fármaco dentro da cápsula, uma vez que a cápsula é ingerida assim como da própria cápsula quando as paredes de cápsula começam a entrar em colapso durante o processo de desintegração.

Description

AAA A r 146 s Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO . INGERÍVEL MINIATURA". | : Pedidos relacionados - Nos termos da legislação norte-americana (35 U.S.C. $ 119 (e)), este pedido reivindica prioridade da data de depósito do Pedido de Patente Provisório US 61/321.846, depositado em 7 de abril de 2010, intitulado MI- NIATURE INGESTIBLE EVENT MARKER IN TABLET, e do Pedido de Pa- tente Provisório US 61/416.150, depositado em 22 de novembro de 2010, intitulado INGESTIBLE DEVICE WITH PHARMACEUTICAL PRODUCT, cu- jas divulgações desses pedidos são aqui incorporadas por referência.

Este pedido está relacionado e incorpora os seguintes pedidos incluindo conteúdo incorporado nos mesmos, por referência: (A) Pedido de Patente US 12/564.017, intitulado COMMUNICATION SYSTEM WITH PAR- TIAL POWER SOURCE e depositado em 21 de setembro de 2009 e publi- cado como US 2010/0081894; (B) Pedido PCT/US12/447172, depositado em 25 de outubro de 2007 e intitulado "CONTROLLED ACTIVATION IN- GESTIBLE IDENTIFIER" e publicado como US-2010-0239616. Campo de invenção A presente invenção refere-se a dispositivos eletrônicos e, mais especificamente, a dispositivos eletrônicos para uso com um produto farma- cêutico.

Estado da técnica | Cápsulas são feitas de um material que se torna semelhante a um gel, uma vez em contato com fluidos.

Tais materiais semelhantes a um gel podem interferir no funcionamento de um dispositivo ingerível que de- pende do contato com o fluido circundante quando o dispositivo é transpor- tado no interior da cápsula.

Por exemplo, materiais gelatinosos têm baixa condutividade e, assim, se o dispositivo funciona utilizando condução atra- vés de fluidos, então, ele não funcionará corretamente.

Desse modo, é im- portante evitar que o material da cápsula semelhante a um gel, conforme ele está se desintegrando, entre em contato com os componentes do dispositi- Vo.

AAA Í 2/16 |

Í * Além disso, as cápsulas contêm materiais farmacêuticos que 2 podem interagir com ou danificar o dispositivo. Por exemplo, como à cápsula : se desintegrou, o material farmacêutico irá dissolver-se no fluido circundante : e alterar a composição química do fluido que imediatamente circunda o ma- terial farmacêutico e a mudança pode impedir que o dispositivo funcione de maneira ótima. O conteúdo da cápsula pode incluir material, tal como uma fármaco ou excipiente ou composto, que quando dissolvido em altas concen- trações, irá interferir no funcionamento do dispositivo ingerido colocado den- tro da mesma cápsula. Como o material entra na solução no local onde a cápsula é dissolvida, existe uma alta concentração localizada em torno do dispositivo. O movimento do estômago e a difusão dispersam o conteúdo da | cápsula em todo o estômago e reduzem a concentração. Durante este tem- po, o dispositivo não funcionará corretamente de forma ótima se ativado nas áreas localizadas de alta concentração.

Além disso, durante o armazenamento a longo prazo, o material farmacêutico pode começar a interagir com o dispositivo e impedir um de- sempenho ótimo quando o dispositivo é ativado. Por exemplo, o produto dentro da cápsula pode ser ácido e prejudicial para os componentes eletrô- nicos. Alternativamente, o conteúdo pode ser muito básico, o que também pode danificar os componentes eletrônicos. Além disso, o material ou produ- to dentro da cápsula começará a interagir com os fluidos circundantes, uma vez que a cápsula é ingerida e a cápsula começa a desintegrar.

Portanto, o que é necessário é um dispositivo que é fabricado e montado tal que as paredes da cápsula ou outros materiais presentes no ambiente fluido imediatamente circundante ao dispositivo não interfiram no desempenho ótimo do dispositivo.

Sumário A presente invenção descreve várias abordagens para evitar que as paredes da cápsula e outros materiais interfiram no desempenho de um dispositivo, uma vez que o dispositivo é ativado por fluido circundante. Descrição dos desenhos A Fig. 1 mostra uma cápsula contendo um dispositivo ingerível

NEM DM

FP & 3/16 % miniatura e um agente ativo, de acordo com a presente invenção. 2 A Fig. 2A mostra um dispositivo ingerível miniatura com um ex- * cipiente em pó em forma de um comprimido miniatura, de acordo com um : aspecto da presente invenção. A Fig. 2B mostra um dispositivo ingerível miniatura com um filme e pó na forma de um comprimido miniatura, de acordo com um aspecto da presente invenção. A Fig. 2C mostra um dispositivo ingerível miniatura com um fil- me, de acordo com um aspecto da presente invenção.

A Fig. 2D mostra um dispositivo ingerível miniatura com um pó colado a um dispositivo ingerível, de acordo com um aspecto da presente invenção.

A Fig. 2E mostra um dispositivo ingerível miniatura com um fil- me, de acordo com um aspecto da presente invenção. ' 15 A Fig. 2F mostra um dispositivo ingerível miniatura com um filme | circundado por um pó, de acordo com um aspecto da presente invenção. | A Fig. 3 mostra uma cápsula contendo um dispositivo ingerível miniatura e um agente ativo antes de entrar em contato com um fluido. A Fig. 4 mostra a cápsula da Fig. 3 no estágio inicial em contato comofluido, com as paredes da cápsula começando a entrar em colapso e o dispositivo ingerível miniatura, de acordo com a presente invenção.

A Fig. 5 mostra a cápsula da Fig. 4 em um estágio mais avança- do de estar em contato com o fluido, de acordo com a presente invenção. A Fig. 8 mostra uma unidade de montagem para a criação de um dispositivo ingerível miniatura, de acordo com a presente invenção.

A Fig. 7 mostra uma unidade de montagem para a criação de um dispositivo ingerível miniatura, de acordo com a presente invenção. A Fig. 8 mostra uma unidade de montagem para a criação de um dispositivo ingerível miniatura, de acordo com a presente invenção. | 30 A Fig. 9 mostra uma unidade de montagem para a criação de um dispositivo ingerível miniatura, de acordo com a presente invenção. A Fig. 10 mostra uma extremidade de uma cápsula com um dis-

: | 4/16 3 positivo ingerível em miniatura. . A Fig. 11 é um fluxograma de processo para a fabricação de um ' dispositivo ingerível miniatura. z Descrição detalhada De acordo com os ensinamentos da presente invenção, um dis- positivo ingerível miniatura (MID) pode ser criado usando filmes e excipien- tes.

De acordo com os vários aspectos da presente invenção, um marcador de evento ingerível (ou um módulo de emissão iônica, aqui "IEM"), tal como o divulgado no pedido de patente US 12/564,017, intitulado COMMUNICA- TION SYSTEM WITH PARTIAL POWER SOURCE e depositado em 21 de setembro de 2009, pode ser coberto com um material desintegrante ou su- per-desintegrante e/ou um filme desintegrante usando vários métodos de fabricação para produzir o MID.

O MID, de acordo com vários aspectos da presente invenção, pode ter um revestimento ou laminação circundando o iEMe separando e isolando o IEM do produto farmacêutico ou fármaco den- tro da cápsula, uma vez que a cápsula é ingerida, assim como da própria cápsula, conforme as paredes da cápsula começam a entrar em colapso durante o processo de desintegração.

Em vários aspectos, o MID ou o dis- positivo podem ser co-encapsulalados com um agente ativo em uma cápsula degel, ou outra cápsula ou veículo.

As composições em questão incluem um componente agente ativo/íveículo.

O termo "agente ativo" refere-se a uma composição, a qual pode ser um sólido ou fluido, por exemplo, líquido, o qual tem uma quantidade de agente ativo, por exemplo, uma dosagem, presente em um veículo farmaceuticamente aceitável.

O agente ativo pode compre- ender, por exemplo, um produto farmacêutico tal como um comprimido, cáp- Sula, softgel, pó e outras formas de medicamentos.

Referindo-se agora à Fig. 1, uma cápsula 10 inclui um produto 12 com uma cavidade 14. Como entendido de acordo com a presente inven- ção, o produto 12 pode ser qualquer produto farmacêutico ou agente ativo.

Também dentro da cavidade 14 da cápsula 10 está um dispositivo ingerível | miniatura (MID) 20. A cavidade 14 também pode ser preenchida com qual- quer excipiente ou produto, de acordo com os ensinamentos da presente | é 586 | t ? invenção.

A cápsula 10 é feita de um material solúvel/desintegrante, tal co- . mo material de gelatina ou hidroxipropil metilcelulose (HPMC). Quando da : ingestão e contato com o fluido, as paredes da cápsula 10 transformam-se . em um material semelhante a um gel macio, devido ao contato com fluídos.

Referindo-se agora à Fig. 2A, de acordo com um aspecto da presente invenção, um MID 20a é mostrado com um material excipiente 22a circundando um IEM 24. O escopo da presente invenção não é limitado pelo tipo de dispositivo eletrônico posicionado dentro do material excipiente 22a.

Qualquer dispositivo eletrônico pode ser usado.

Além disso, o escopo da presente invenção não é limitado pelo tipo de material excipiente utilizado.

Por exemplo, de acordo com um aspecto da presente invenção, o material excipiente 22a pode ser um material desintegrante ou um material super de- . sintegrante.

Exemplos de materiais incluem, mas não estão limitados a de- sintegrantes de crospovidona (por exemplo, desintegrantes Kollidon& da BASF), desintegrantes de polímero de polivinila (por exemplo, desintegran- tes Polyplasdone6), desintegrantes de croscarmelose de sódio (por exem- plo, desintegrantes Ac-Di-Sol&), glicolatos de amido sódico (por exemplo, desintegrantes Primojel&, desintegrantes Explotab& e desintegrantes Vivas- tar), povidona, amido e celulose microcristalina.

O MID 20a, de acordo com outro aspecto da presente invenção, pode ser revestido com um polímero solúvel ou filme, tal como HPMC ou hidro hidroxipropil celulose (HPC) ou suas misturas, cuja função é atrasar | ainda mais a dissolução ou desintegração do comprimido para permitir uma separação tardia ou cronometrada entre o IEM 24 e a cápsula, tal como a | 25 cápsula 10 da Fig. 1. Exemplos de materiais de filme podem incluir qualquer um ou a combinação dos seguintes: HPC, óxido de polietileno (PEO), formas | de açúcar tais como sucrose ou dextrose, álcool de açúcar tal! como manito! | ou zilitol.

Para o material de filme, materiais adicionais podem ser adiciona-

dos, incluindo qualquer um ou a combinação dos seguintes: plastificante e/ousal,o qual inclui cloreto de sódio, potássio ou qualquer composto de sal comestível.

Assim, de acordo com vários aspectos da presente invenção, exemplos dos materiais de filme incluem, mas não estão limitados a: uma

: 6/16 d combinação de HPC e plastificante com qualquer um de PEO, açúcar ou álcool! de açúcar; uma combinação de HPC e plastificante, uma combinação : de PEO e plastificante e qualquer uma das combinações anteriores com sal. | - O escopo da presente invenção não é limitado pela composição química e- xatadomaterial de filme e qualquer combinação acima pode ser usada para produzir o material de filme, conforme discutido na presente invenção.

Referindo-se agora à Fig. 2B, de acordo com outro aspecto da presente invenção, um MID 20b é mostrado com o material excipiente 22a circundando o IEM 24. Além disso, o MID 20b inclui um material de filme 32 posicionado na superfície inferior e superfície superior do MID 20b e fisica- mente em contato ou laminado ao material excipiente 22a. De acordo com outro aspecto da presente invenção, o material de filme 32 é solúvel e desin- tegra-se quando em contato com um fluido. De acordo com outro aspecto da presente invenção, o material de filme 32 não se desintegra quando em con- tatocom um fluido. O MID 20b é fabricado de tal forma que o material exci- piente 22a é exposto nas extremidades, como mostrado, de acordo com ou- tro aspecto da presente invenção.

Referindo-se agora à Fig. 2C, de acordo com outro aspecto da presente invenção, um MID 20c é mostrado com um material de filme 22c circundando o !IEM 24. De acordo com outro aspecto da presente invenção, o material de filme 22c desintegra-se quando em contato com um fluido. O material de filme 22c pode ser feito de e inclui os seguintes exemplos: pelo menos um de óxido de polietileno e hidroxipropil celulose com um plastifican- te compreendendo pelo menos um de trietilcitrato, glicerol, sebacato de dibu- tilae polietileno glicol.

Referindo-se agora à Fig. 2D, um MID 20d é mostrado com um material excipiente 22a em uma forma pré-moldada. O material excipiente 22a é colado ou laminado ao IEM 24 utilizando-se um material 30. O materia! pode ser um adesivo líquido ou um adesivo seco que é sensível à pres- 30 são O material excipiente 22a é mostrado em forma de uma cúpula, com um espaço de ar entre o material excipiente 22a e o IEM 24. No entanto, o es- copo da presente invenção não é limitado pela forma do material excipiente !

É 7116 . 22a ou pela distância que separa o material excipiente 22a do IEM 24. De ; acordo com outros aspectos da presente invenção, o material excipiente 22a pode ser moldado para se ajustar à dimensão do IEM 24 exatamente na su- é perfície interna e manter uma forma convexa ou de cúpula no exterior. Isso é útilno processo de manipulação e montagem do MID 20d na cápsula, con- forme mostrado na Fig. 1, dado que muitas das instalações da indústria far- macêutica são projetadas para manipular objetos de formas convexas.

Referindo-se agora à Fig. 2E, um MID 20e inclui um filme 22e circundando o IEM 24. O MID 20e é mostrado com um espaço 26 separando olEM 24 do filme 22e. O escopo da presente invenção não é limitado pelo tipo de material utilizado para fazer o filme 22e. O filme 22e é semelhante ao filme 32 da Fig. 2B e pode ser feito de qualquer material apropriado incluin- do, mas não limitado a: óxido de polietileno e hidroxipropil celulose com um plastificante compreendendo pelo menos um de trietilcitrato, glicerol, sebaca- to de dibutila e polietileno glicol. O escopo da presente invenção não é limi- tado pelo tamanho do espaço 26. De acordo com outro aspecto da presente invenção, o espaço 26 pode ser mínimo para que porções do filme 22e este- jam em contato com o IEM 24. De acordo com outro aspecto da presente invenção, o espaço 26 pode ser preenchido com um material ou uma fárma- co conforme apropriado.

Referindo-se agora à Fig. 2F, um MID 20f é mostrado com um IEM 24, circundado por um filme 22f. O filme 22f está circundado pelo mate- rial excipiente 22a. Conforme mostrado, o filme 22f está em contato direto com o !EM 24 e circunda o IEM 24. Além disso, o MID 20f é apresentado comormaterial excipiente 22a circundando e em contato com o filme 22f., De acordo com os ensinamentos da presente invenção, as for- mas dos vários MIDs 20 mostrados pelas Figs. 2A, 2B, 2C, 2D, 2E e 2F são ilustrativas e não pretendem ser uma limitação. Por exemplo, a forma do MID 24, de acordo com vários aspectos da presente invenção, pode ser oval — ouretangular ou algo entre, por exemplo, lados verticais e topo e fundo con- VEXOS.

Referindo-se agora às Figs. 3, 42 5, uma cápsula 10 é mostrada

? com um MID 20. Pode haver outros materiais, incluindo material farmacêuti- Í . co ou fármacos ou agentes ativos, dentro da cápsula 10. No entanto, com a : finalidade de demonstrar as etapas de designação da cápsula e o MID 20, : apenas estes dois elementos são mostrados.

Na Fig. 3 a cápsula 10 é mos- trada quando é armazenada e não está em contato com o fluido.

Uma vez que a cápsula 10 entra em contato com o fluido, a cápsula 10 começa a de- sintegrar-se e as paredes da cápsula 10 começam a entrar em colapso para tornarem-se a cápsula 10a.

O fluido AA entra na cavidade definida pela cáp- sula 10a.

Como tal, o fluido BB entra em contato com o MID 20. De acordo comum aspecto da presente invenção, o material excipiente do MID 20 co- meça a dissolver-se e expandir-se e o MID 20 começa a perder sua forma e torna-se o MID 40. Como mostrado na Fig. 5, em um estágio mais avançado com maior contato com o fluido AA que entrou na cápsula 10, a cápsula 10 é mostrada com as paredes caindo aos pedaços e entrando em colapso como partesda cápsula 10b.

O fluido avança para entrar em contato com o MID 20 como fluido BB para resultar em mais expansão e desintegração do MID 20, o qual é mostrado como MID 50. | Referindo-se agora à Fig. 6, um processo para criar um MID, de acordo com um aspecto da presente invenção, incluí carregar um material excipiente 60a em uma prensa 62. A massa do material excipiente 60a usa- do é da ordem de 0,045 g de material em pó.

No entanto, o escopo da pre- sente invenção não é limitado pela quantidade de material usado.

O IEM 24 é colocado na prensa 62. Então, material excipiente adicional 60b, seme- lhante em massa à quantidade de material excipiente 60a, é adicionado na prensa62e na parte superior do IEM 24. Então, um êmbolo 64 é usado para aplicar pressão e montar os materiais no MID, tal como o MID 20a da Fig. 1. A pressão usada para montar o MID varia e o escopo da presente invenção não é assim limitado.

O padrão da indústria combinado com as tolerâncias para a quantidade de pressão que pode ser aplicada ao IEM 24 são os fato- res decisivos.

De acordo com um aspecto da presente invenção, pressões típicas são da ordem de 1000 psi.

Referindo-se agora à Fig. 7, um processo para criar um MID, de |

| ; ê 9/16 ; 4 acordo com um aspecto da presente invenção, inclui a colocação de um ma- : terial de filme 70 em uma mesa de prensa 72. O IEM 24 é colocado na parte | * superior do material de filme 70 e outra folha do material de filme 70 é colo- | : cada na parte superior do IEM 24. O material de filme 70 é dimensionado de tal forma que as extremidades 70a, 70b, 70c e 70d estendam-se além das extremidades do IEM 24. Em seguida, um êmbolo térmico 74 é usado para aplicar pressão e calor ao material de filme 70, de tal forma que as extremi- dades 70a e 70b sejam laminadas ou presas juntas. Da mesma forma, as | extremidades 70c e 70d são laminadas juntas. Referindo-se agora à Fig. 8, um processo para criar um MID, de acordo com um aspecto da presente invenção, inclui a colocação de um ma- terial de filme 80 sobre uma mesa de prensa 82. Um MID interno 20, tal co- | mo o criado pelo processo mostrado na Fig. 6, é colocado na parte superior do material de filme 80 e outra folha de material de filme 80 é colocada na parte superior do MID interno 20. O material de filme 80 é dimensionado de tal forma que as extremidades 80a, 80b, 80c e 80d estendam-se além das extremidades do MID interno 20. Em seguida, um êmbolo térmico 84 é usa- do para aplicar pressão e calor ao material de filme 80, tal que as extremida- des 80a e 80b sejam laminadas ou presas juntas. Da mesma forma, as ex- | tremidades 80c e 80d são laminadas juntas.

Referindo-se agora à Fig. 9, o processo para criar um MID 96, tal como o MID 20b da Fig. 2B, inclui o processo de colocação de um material de filme 90, semelhante ao material de filme divulgado em toda a presente invenção, sobre uma mesa de prensa 92, semelhante à mesa de prensa 72 daFig 7.Em seguida, um segundo filme 90 é colocado na parte superior do MID 20. Então, um êmbolo térmico 94 é usado para aplicar pressão e calor aos materiais de filme 90 para fixar o material de filme às porções superior e inferior do MID 20, o que resulta no MID 96 com as extremidades laterais expostas.

Referindo-se agora à Fig. 10, o MID 96 da Fig. 9 é colocado den- tro de uma extremidade da cápsula 10, tal como a cápsula 10 da Fig. 1, de acordo com um aspecto da presente invenção. O MID 96 inclui materiais de es -$ÂÀ O A20A$22AMXAO2Ó ºº“““ ““““””” ORSON - | É 10/16 + filme 90 que não se dissolvem ou não são solúveis. Como tal, quando o flui- ; do entra em contato com o MID 20, o MID 20 se expande e rompe as pare- : des da cápsula 10 para garantir ainda mais a separação do IEM 24, que está z dentro do MID 20, do material da cápsula. ' | 5 Referindo-se agora à Fig. 11, o processo para fabricação ou montagem do MID, tal como o MID 20, de acordo com a presente invenção, começa na etapa 1110. Na etapa 1120, o primeiro material é adicionado à | unidade de montagem. Como mencionado acima, o primeiro material pode estar em forma de pó ou de um material de filme e ser carregado em uma prensa ou colocado sobre uma mesa de prensa, respectivamente. Na etapa | 1130, o dispositivo, tal como o IEM, é carregado na unidade de montagem. Na etapa 1140, um segundo material é adicionado. Na etapa 1150, a monta- gem é concluída fixando-se os materiais e o dispositivo para formar o MID. Conforme mencionado acima, a fixação pode ser feita por pressão, por via térmica ou por materiais de colagem. O escopo da presente invenção não é limitado pela abordagem usada para fixar e produzir o MID.

Conforme mencionado acima, o material de filme pode ser feito de uma variedade de materiais ou filmes, tais como filmes de polímero que incluem óxido de polietileno, hidroxipropil celulose e trietilcitrato. Outros fil- mes que podem ser usados incluem qualquer polímero solúvel, plastificante. O material de filme, de acordo com um aspecto da presente invenção, forne- ce uma barreira à umidade e dissolve-se sob as condições apropriadas para atrasar a ativação do IEM ou dispositivo. A camada de filme é projetada para fornecer atraso suficiente na exposição do dispositivo aos fluidos circundan- tes em relação à desintegração e à dispersão do material de cápsula e do conteúdo da cápsula. A camada de filme pode inclui materiais solúveis, ma- teriais de barreira (tais como lipídios, álcool polivinílico), auxiliares de pro- cessamento (tais como plastificantes, promotores de adesão) e estabilizan- tes. Além disso, o filme pode ser fabricado através de laminação, aplicação deuma solução de revestimento ou pasta, seguida por uma cura. De acordo com outros aspectos da presente invenção, o filme ou camada podem ser formados usando compressão a seco, tal como uma prensa de comprimido.

É 116 * Existe uma variedade de agentes ativos ou produtos farmacêuti- . cos que podem ser colocados dentro de uma cápsula. Por exemplo, existem Í fármacos aprovados pela FDA, fármacos que são divulgados quimicamente l v em um pedido de patente ou em uma patente concedida, existem fármacos ' 5 divulgadosno Orange Book como parte dos medicamentos aprovados e ge- | néricos. De acordo com os ensinamentos das presentes invenções, qualquer uma ou combinação de tais fármacos pode ser colocada dentro da cápsula, juntamente com o dispositivo. Cada um desses fármacos pode ter um impac- to específico e único sobre o funcionamento do dispositivo, bem como sobre a desintegração do filme usado, por causa da composição química única. Como tal, o tipo de material usado como o material de filme pode variar para ser compatível com a composição química dos produtos utilizados. Assim, o escopo da presente invenção não é limitado pelo tipo de conteúdo da cápsu- la e do filme ou camada de revestimento em torno dos componentes eletrô- nicos do dispositivo.

De acordo com outro aspecto e benefício da presente invenção, o filme ou revestimento também impedirá a interação dos componentes do dispositivo com a fármaco dentro da cápsula e, como tal, o dispositivo não irá alterar ou afetar a eficácia da fármaco.

Conforme indicado acima, vários materiais de desintegração po- dem ser utilizados para circundar os componentes eletrônicos. Por exemplo, um desintegrante pode ser amído glicolato de sódio ou um excipiente solúvel em água, tal como hidroxipropil celulose. Também será evidente que as vá- rias camadas divulgadas podem ser eliminadas ou combinadas, dependendo domaterial empregado e das propriedades do mesmo.

Conforme aqui descrito, pelo termo "ingerido" ou "ingerir" ou "in- gestão" entende-se qualquer introdução do sistema internamente no in vivo. Por exemplo, ingestão inclui simplesmente colocar o produto na boca todo o caminho até o cólon descendente. Assim, o termo ingestão refere-se a qual- querinstante no tempo quando o sistema é introduzido em um ambiente que contém um fluido condutor. Outro exemplo seria uma situação quando um fluido não condutor é misturado com um fluido condutor. Em tal situação, o

MT "990 27"“"2 JAÂ27m—u--2Õ12a;""— =" CA“, “25252>““2“““XmSiTú»“. NO A CCC ——-..—npn—-eÓuur É 12116 * MID estaria presente no fluido não condutor e quando os dois fluidos fossem ' misturados, o sistema entraria em contato com o fluido condutor e o !EM ' dentro do MID seria ativado. Ainda outro exemplo seria a situação quando a + presença de certos fluidos condutores precisasse ser detectada. Em tais ca- sos, a presença do sistema, o qual seria ativado dentro do fluido condutor, poderia ser detectada e, portanto, a presença do respectivo fluido seria de- tectada.

De acordo com outro aspecto, modalidades da invenção podem definidas em pelo menos uma das seguintes cláusulas.

Cláusula 1: Um dispositivo para colocação dentro de uma cápsu- la, compreendendo: uma unidade ingerível; e um material em comunicação física com pelo menos parte da u- nidade ingerível, em que o material facilita a separação física da unidade ingerível de pelo menos uma porção da cápsula durante uma desintegração.

Cláusula 2: O dispositivo da cláusula 1, em que a unidade inge- rível compreende um marcador de evento ingerível.

Cláusula 3: O dispositivo da cláusula 1 ou 2, em que o material | compreende um desintegrante e compreende pelo menos um de povidona, crospovidona, croscarmelose sódica, amido glicolato de sódio, amido e celu- lose microcristalina.

Cláusula 4: O dispositivo da cláusula 3, em que o super desinte- grante é fisicamente acoplado à unidade ingerível utilizando pressão.

Cláusula 5: O dispositivo da cláusula 3, em que o super desinte- grante é fisicamente acoplado à unidade ingerível utilizando um material a- desivo.

Cláusula 6: O dispositivo de qualquer uma das cláusulas anterio- res, em que o material inclui um material de filme solúvel que compreende pelo menos um de óxido de polietileno e hidroxipropil celulose com um plas- tifcante compreendendo pelo menos um de trietilcitrato, glicerol, sebacato de dibutila e polietileno glicol.

Cláusula 7: O dispositivo de qualquer uma das cláusulas anterio-

s 7 13/16 ; res, em que o material de filme é fisicamente acoplado à unidade ingerível i utilizando aplicação térmica.

Í Cláusula 8: Uma unidade incluindo um produto farmacêutico, em z que a unidade é ingerível e ativada mediante contato com um fluido, a uni- dadecompreendendo: uma cápsula incluindo uma parede, em que a cápsula define uma cavidade para reter o produto farmacêutico e em que a parede perde a sua forma e desintegra mediante contato com o fluido; e um dispositivo, preferivelmente um dispositivo de acordo com qualquer uma das cláusulas anteriores, o dispositivo incluindo uma fonte de energia parcial localizada dentro da cavidade da cápsula, em que o disposi- tivo é capaz de codificar informações em um fluxo de corrente que ocorre quando o dispositivo é ativado quando a fonte de energia parcial contata o fluido, o dispositivo ainda compreendendo: uma primeira superfície com uma primeira porção da fonte de energia parcial; uma segunda superfície com uma segunda porção da fonte de energia parcial; e | | uma unidade de controle para codificar as informações no fluxo de corrente, em que a unidade de controle é eletricamente acoplada entre a primeira e a segunda porções da fonte de energia parcial; e um material posicionado sobre a primeira porção e a segunda porção da fonte de energia parcial, em que o material desintegra mediante contato com o fluido para fornecer separação física entre o dispositivo e a parede de desintegração da cápsula.

Cláusula 9: A unidade da cláusula 8, em que o material envolve o dispositivo e é fixado ao próprio para definir uma cavidade entre o material e o dispositivo.

Cláusula 10: Um sistema para rastrear distribuição de um agente farmacêutico, o sistema compreendendo: uma cápsula definindo uma cavidade; comprimido ingerível miniatura localizado na cavidade da cápsu-

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É u la, o comprimido ingerível miniatura compreendendo: um dispositivo ingerível de acordo com qualquer uma das cláu- | Ú sulas 1-7, preferivelmente um dispositivo em uma unidade de acordo com | ; qualquer uma das cláusulas 8-9, o dispositivo sendo ativado mediante conta- tocom um fluido e compreendendo um elemento ingerível e um material de comprimido em comunicação física com pelo menos parte do dispositivo in- | gerível; e um material pelo menos parcialmente circundando o comprimido ingerível miniatura, em que o material de comprimido facilita a separação físicado dispositivo ingerível de pelo menos uma porção da cápsula durante um processo de desintegração.

Cláusula 11: O sistema da cláusula 10, em que o material e/ou o material de comprimido é um material de filme solúvel! que inclui pelo menos um de óxido de polietileno e hidroxipropil celulose com um plastificante com- preendendo pelo menos um de trietilcitrato, glicerol, sebacato de dibutila e i polietileno glicol.

Cláusula 12: O sistema da cláusula 11, em que o material é um material de filme não solúvel que define uma abertura em cada extremidade do comprimido ingerível miniatura, de modo que, quando o material de com- primido entra em contato com o fluido e expande, o material de filme controla a direção de expansão.

Cláusula 13: O sistema da cláusula 11 ou 12, em que o material de filme retarda o contato entre o fluido e o dispositivo ingerível para retardar a ativação.

Cláusula 14: Um método para fabricar um dispositivo, preferen- cialmente para montagem em um produto farmacêutico para evitar dano ao disposítivo e permitir manuseio e manipulação do dispositivo durante a mon- tagem e para ativação confiável do dispositivo mediante ingestão do produto farmacêutico, o método compreendendo as etapas de: fornecer uma primeira camada de material; posicionar o dispositivo, incluindo uma primeira porção e uma segunda porção, em que a primeira porção do dispositivo está em contato

O EºS53, 7 > SÊ ÉÀ$:19/“ ““Ú A...) pi võÁô Á—úâú 200 lr O PO O O (€Ô (OO NV O ———— | o 15/16 | | | : com a primeira camada de material; i fornecer uma segunda camada de material, em que a segunda | Í camada de material está em contato com a segunda porção do dispositivo; e ] : fixar o primeiro e o segundo materiais ao dispositivo para produ- | 5 zirum marcador ingerível miniatura. | Cláusula 15: O método da cláusula 14, compreendendo ainda a etapa de associar fisicamente o marcador ingerível miniatura ao produto farmacêutico, em que fisicamente associar o marcador ingerível miniatura ao Í produto farmacêutico compreende incorporar o marcador ingerível miniatura em uma cápsula de gelatina.

Cláusula 16: O método de acordo com a cláusula 14 ou 15, em que o dispositivo é um dispositivo de acordo com qualquer uma das cláusu- las 1-7. Nota-se que, conforme aqui usado e nas reivindicações anexas, as formas do singular "um(a)" e "o/a" incluem os referidos plurais, a menos que o contexto claramente dite de outra forma.

Nota-se ainda que as reivin- dicações podem estar redigidas para excluir qualquer elemento opcional.

Como tal, esta declaração destina-se a servir como base antecedente para uso de tal terminologia exclusiva como "unicamente," "apenas" e semelhan- tesemrelação à recitação dos elementos da reivindicação ou à utilização de uma limitação "negativa". Como será evidente para aqueles versados na técnica ao ler es- ta divulgação, cada uma das modalidades individuais aqui descritas e ilus- tradas possui características e componentes discretos que podem ser facil- mente separados de ou combinados com as características de qualquer uma das outras várias modalidades sem se desviar do escopo ou do espírito da presente invenção.

Qualquer método recitado pode ser realizado na ordem dos eventos recitados ou em qualquer outra ordem que seja logicamente possível.

Embora a invenção acima tenha sido descrita em alguns deta- | lhes por meio de ilustração e exemplo para fins de clareza de entendimento, é facilmente perceptível para aqueles versados na técnica, à luz dos ensi- | namentos desta invenção, que certas alterações e modificações podem ser introduzidas na mesma sem se desviar do espírito ou do escopo das reivin- dicações anexas.

Consequentemente, o acima mencionado meramente ilustra os princípios da invenção. Será apreciado que aqueles versados na técnica se- rão capazes de conceber várias disposições que, embora não explicitamente descritas ou mostradas aqui, incorporam os princípios da invenção e estão incluídas dentro de seu espírito e escopo. Além disso, todos os exemplos e a linguagem condicional recitada aqui são principalmente destinados a auxiliar —oleitorna compreensão dos princípios da invenção e dos conceitos contribu- ídos pelos inventores para promover a técnica e devem ser interpretados como sendo sem imitação a tais exemplos e condições especificamente re- citados. Além disso, todas as afirmações que recitam princípios, aspectos e modalidades da invenção, bem como exemplos específicos dos mesmos, destinam-se a englobar os respectivos equivalentes funcionais e estruturais dos mesmos. Adicionalmente, a intenção é que tais equivalentes incluam equivalentes atualmente conhecidos e equivalentes desenvolvidos no futuro, ou seja, quaisquer elementos desenvolvidos que executem a mesma função, independentemente da estrutura. O escopo da presente invenção, portanto, não pretende limitar-se às modalidades exemplificativas mostradas e descri- tas aqui. Em vez disso, o escopo e o espírito da presente invenção são con- cretizados pelas reivindicações anexas.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES

1. Aparelho compreendendo: uma fonte de energia parcial tendo uma primeira porção e uma segunda porção e configurada para gerar energia mediante contato da pri- meira porção e da segunda porção com um fluido; uma unidade de controle eletricamente acoplada entre a primeira porção e a segunda porção da fonte de energia parcial e configurada para ser ativada através do recebimento de energia a partir da fonte de energia parcial e para codificar informação em um fluxo de corrente entre a primeira porçãoea segunda porção através de fluido; um material disposto em e isolando a primeira porção e a se- gunda porção da fronte de energia parcial de um ambiente ao redor e formu- lado para desintegrar mediante contato com o fluido para expor a primeira porção e a segunda porção da fonte de energia parcial ao fluido.

2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material compreende um material excipiente que é um desintegrante e compreende pelo menos um dentre povidona, crospovidona, croscarmelose sódica, ami- do glicolato de sódio, amido e celulose celulose microcristalina.

3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material éfixadoà fonte de energia parcial usando pressão.

4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material é fixado à fonte de energia parcial usando um material adesivo.

5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material é fixado à fonte de energia parcial usando aplicação térmica.

6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material envolve a fonte de energia parcial e é fixado ao próprio para definir uma ca- vidade entre o material e a fonte de energia parcial.

7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, em que o material é um material de filme solúvel que compreende pelo menos um dentre óxido de polietileno e hidroxipropil celulose.

8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, ainda compreen- dendo um produto farmacêutico e uma cápsula, a cápsula incluindo:

uma parede, em que a parede define uma cavidade para reter o produto farmacêutico e em que a parede perde sua forma e desintegra me- diante contato com um fluido e em que um dispositivo é localizado dentro da cavidade da cápsula e em que a cavidade desintegra mediante contato com ofluido para proporcionar separação física entre o dispositivo e a parede desintegrada da cápsula.

9. Aparelho compreendendo: uma unidade ingerível configurada para ser disposta em uma capsula adequada para ingestão; e um material disposto em pelo menos parte da unidade ingerível e formulado e configurado para inibir interação do dispositivo ingerível e a capsula durante desintegração da cápsula.

10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que a unida- de ingerível compreende um marcador de evento ingerível.

11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que o mate- rial compreende um super desintegrante e compreende pelo menos um de povidona, crospovidona, croscarmelose sódica, amido glicolato de sódio, amido e celulose celulose microcristalina.

12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que o super desintegrante é fisicamente acoplado à unidade ingerível utilizando pressão.

13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, em que o super desintegrante é fisicamente acoplado à unidade ingerível utilizando um ma- terial adesivo.

14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, em que o mate- rial inclui um material de filme solúvel que compreende pelo menos um de óxido de polietileno e hidroxipropila.

15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, em que o mate- rial de filme solúvel é fisicamente acoplado à unidade ingerível utilizando aplicação térmica.

16. Aparelho compreendendo: um comprimido ingerível configurado para associação com um agente farmacêutico incluindo:

um dispositivo ingerível configurado para ser ativado mediante contato com um fluido; e um material de comprimido em contato com pelo menos parte do dispositivo ingerível; e um material parcialmente circundando pelo menos uma porção do comprimido ingerível e formulado e configurado para inibir interação do dispositivo ingerível e o agente farmacêutico durante a desintegração do a- gente farmacêutico.

17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o mate- rialé um material de filme solúvel que inclui pelo menos um de óxido de po- lietileno e hidroxipropil celulose.

18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o mate- rial é um material de filme não solúvel que define uma abertura em cada ex- tremidade do comprimido ingerível, de modo que quando o material de com- primido entra em contato com o fluido e expande o material de filme controla a direção de expansão.

19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o mate- rial retarda o contato entre o fluido e o dispositivo ingerível para retardar a ativação.

20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o apa- relho ainda compreende uma cápsula definindo uma cavidade em que o comprimido ingerível é localizado dentro da cavidade da cápsula.

21. Método compreendendo as etapas de: dispor entre uma primeira camada de material e uma uma se- gunda camada do material um dispositivo configurado para ser contido den- tro de um produto farmacêutico e para ser ativado por um liquido seguindo da dissolução do produto farmacêutico no líquido, o dispositivo tendo uma primeira porção e uma segunda porção, a disposição incluindo dispor o dis- positivo com a primeira porção em contato com a primeira camadae a se- —gunda porção em contato com a segunda camada; e fixar a primeira camada do material a um do dispositivo e da se- gunda camada do material, e prender a segunda camada do material a um do dispositivo e da primeira camada do material.

22. Método, de acordo com a reivindicação 21, ainda compreen- dendo a etapa de associar fisicamente o dispositivo ao produto farmacêutico, em que associar fisicamente o dispositivo ao produto farmacêutico compre- endeincorporar o dispositivo em uma cápsula de gelatina.