BR112012021883B1

BR112012021883B1 - Processo de produção de um assoalho.

Info

Publication number: BR112012021883B1
Application number: BR112012021883-2A
Authority: BR
Inventors: Bruno Vermeulen
Original assignee: Unilin, Bvba
Priority date: 2010-03-05
Filing date: 2011-03-07
Publication date: 2020-03-31
Also published as: US10239346B2; US20160068010A9; US11292289B2; US20190210401A1; EP2542426B1; ES2564800T3; US11970020B2; EP2542426A1; PL2542426T3; EP2363299B1; US20150328919A1; DK2363299T3; CA2984272A1; US20220176731A1; PL2363299T3; CA2791216A1; EP2363299A1; US20130043211A1; CA2791216C; CA2984272C

Abstract

processo de produção de um assoalho. a presente invenção refere-se a um processo de produção de um assoalho que compreende as etapas de: fornecer um painel (2); estampar uma substância curável ou uma substância de remoção superficial no painel (2), em um modelo predefinido, para criar uma elevação no painel (2) no modelo, ou remover uma parte da superfície do painel (2) no modelo, respectivamente; e curar a substância curável ou remover quaisquer produtos de reação da substância re remoção superficial e do painel (2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM ASSOALHO.

[001] A invenção refere-se a um processo de produção de um assoalho.

[002] No campo da indústria de produção de assoalhos, como em várias outras indústrias, há uma tendência a uma produção sob encomenda em massa. Isso significa que há uma demanda para produtos que são adequados a clientes específicos. Consequentemente, um alto grau de flexibilidade nos processos de produção é necessário.

[003] O objetivo da invenção é proporcionar um processo de produção de um assoalho, que ofereça uma maior flexibilidade em aplicação de modelos de relevo em assoalhos.

[004] Esse objetivo é atingido pelo processo de produção de um painel de piso de acordo com a invenção, que compreende as etapas de: fornecer um painel; estampar uma substância curável ou uma substância de remoção superficial no painel, em um modelo predefinido, para criar uma elevação no painel no modelo, ou remover uma parte da superfície do painel no modelo, respectivamente; e curar a substância curável ou remover quaisquer produtos de reação da substância de remoção superficial e do painel, formando, por conseguinte, o assoalho.

[005] Devido ao processo de acordo com a invenção, não é necessário usar placas de compressão ou rolos de compressão relativamente caros, que vão ser comprimidos sob alta pressão no painel, para criar uma superfície estampada do assoalho. Além do mais, o processo proporciona a oportunidade de criar um alto grau de variações em modelos de relevo de assoalhos. Um grau de variação, comparável no caso de uso de diferentes placas de compressão ou rolos de compressão estampados, vai ser mais caro.

[006] Em uma concretização preferida, a etapa de estampagem é

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2/9 controlada digitalmente e/ou é uma estampagem sem contato. Devido à etapa controlada digitalmente, uma troca rápida para a produção de assoalhos, tendo modelos de relevo alternativos, pode ser feita. Isso introduz uma grande flexibilidade nos modelos de relevo e evita a necessidade de estampagem repetitiva ou de placas de compressão de relevo. Isso significa que um produto básico padronizado pode ser efetivamente ainda tratado para formar um produto único correspondente aos desenhos individuais de clientes. Mais especificamente, é possível que a substância seja impressa no painel por meio de um bocal de estampagem controlado digitalmente.

[007] Não obstante, é também concebível estampar a substância curável ou a substância de remoção superficial no painel por meio de estampagem por rolo, ou um processo de estampagem alternativo da técnica anterior. Para mudar o modelo a ser estampado, vários rolos de estampagem, tendo diferentes modelos, podem ser usados. Por exemplo, podem ser montados à pistola, para que sejam capazes de mudar rapidamente para um diferente modelo, a ser estampado no painel.

[008] O painel pode compreender um substrato de HDF, WPC (Compósito de Madeira e Plástico), compósito polimérico (polímero engenheirado), PVC, LVT (Ladrilho Vinílico de Luxo) ou similares. O painel pode ser dotado com um modelo básico decorativo, que é estampado diretamente no substrato ou laminado nele por meio de um processo de laminação conhecido. Além do mais, o painel fornecido pode já compreender um relevo, mas pode ter também uma superfície plana, na qual a substância curável ou a substância de remoção superficial é estampada. A substância curável pode ser curada por um meio de cura, por exemplo, por meio de uma radiação UV ou um laser UV. Os meios de cura alternativos podem compreender aquecimento por feixe eletrônico, ou aquecimento normal a temperaturas elevadas;

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3/9 por exemplo, todo o painel, incluindo a substância curável, pode ser colocado em um meio físico aquecido, de modo a curar a substância. [009] A substância curável pode compreender partículas resistentes ao desgaste, para proporcionar um bom desempenho de resistência ao desgaste das partes elevadas do assoalho em uso.

[0010] Em uma concretização específica, o modelo predefinido corresponde substancialmente a um modelo básico decorativo, que vai estar presente no painel. Isso significa que o assoalho vai ser dotado com relevo em registro. Na prática, o modelo por ser um modelo de fibras de madeira, em que as fibras de madeira são partes rebaixadas e as partes circundantes são partes elevadas. As partes rebaixadas podem ser feitas por estampagem de uma substância de remoção superficial nas partes rebaixadas intencionadas, ou por estampagem de uma substância curável junto com as partes rebaixadas intencionadas. [0011] A substância curável ou a substância de remoção superficial pode ser estampada no painel primeiramente por estampagem de um líquido no painel, no dito modelo predefinido, e depois proporcionando uma substância intermediária ao líquido, em que a substância intermediária ou o líquido conjuntamente com a substância intermediária forma a substância curável ou substância de remoção superficial. Na prática, a substância intermediária pode compreender um pó. Essa pode ser aplicada no líquido e aderir a ele, enquanto que o pó excessivo é removido, por exemplo, por um dispositivo de sucção. De preferência, a substância intermediária contém partículas resistentes ao desgaste, uma vez que isso proporciona a oportunidade para imprimir o líquido em as partículas resistentes ao desgaste no painel, de modo a evitar o desgaste de uma cabeça de estampagem, enquanto o pó, incluindo as partículas resistentes ao desgaste, pode ser aplicado com menos precisão ao líquido impresso.

[0012] Na prática, a espessura máxima da substância curável fica

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4/9 entre 50 e 250 pm, mas uma camada mais fina ou mais espessa é concebível. De preferência, a espessura máxima fica entre 5 e 1.000 μ m.

[0013] A substância curável pode conter um verniz, que é, por exemplo, lustroso ou fosco.

[0014] É também possível que o painel seja uma folha flexível, que é laminado em um substrato, após estampagem da substância curável ou substância de remoção superficial nele, de modo a formar o assoalho. Por exemplo, a folha é uma folha de papel, que já é dotada com uma resina ou que tem que ser dotada com uma resina.

[0015] Em uma concretização alternativa, o processo compreende as etapas de: fornecer um painel; aplicar uma substância curável ou substância de remoção superficial no painel, em um modelo predefinido, para criar uma elevação no painel no modelo, ou remover uma parte da superfície do painel no modelo, respectivamente, em que a substância é aplicada ao painel, colocando-se primeiro uma camada da substância no painel e depois criando-se o modelo predefinido por um elemento de impacto controlado digitalmente, que é comprimido na dita substância e móvel em um plano estendendo-se paralelo ao painel, de modo a formar o modelo e; curar a substância curável ou remover quaisquer produtos de reação da substância de remoção superficial e do painel, formando, por conseguinte, o assoalho. A vantagem do processo é que o uso de placas de compressão estampadas da técnica anterior caras não é necessário para criar os assoalhos estampados, enquanto que rápidas trocas do modelo de relevo desejado podem ser obtidas.

[0016] Na prática, o elemento de impacto vai ser menor do que as dimensões do painel. O elemento de impacto pode ser comparável a uma impressora de matriz de pontos convencional, na qual os pinos controlados digitalmente colidem em um papel por meio de uma fita de

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5/9 tinta. Esse processo é aplicável no caso de camadas de topo parcialmente curadas, tais como camadas de topo de revestimento quente de poliuretano (PU). O controle do elemento de impacto pode ser baseado em reconhecimento de imagem, por exemplo, câmeras que reconhecem o modelo dos painéis se aproximando.

[0017] A invenção vai ser explicada em mais detalhes a seguir com referência aos desenhos, que são representações muito esquemáticas das concretizações da invenção.

[0018] A figura 1 é uma vista lateral esquemática de um aparelho para execução de uma concretização do processo de acordo com a invenção.

[0019] A figura 2 é uma vista similar à figura 1 de uma concretização alternativa.

[0020] A figura 3 é uma vista similar à figura 1 de outra concretização alternativa.

[0021] A figura 1 ilustra as etapas principais de uma concretização do processo de acordo com a invenção. O processo de produção, executado por um aparelho 1, se passa da direita para a esquerda na figura 1. Nesse caso, um painel 2 é primeiro transportado para uma estação de estampagem digital 3. Na estação de estampagem digital 3, um líquido é estampado em uma superfície superior do painel 2, em um modelo predeterminado. O líquido pode ser uma tinta ou verniz, sendo transparente ou colorido, ou qualquer outro material líquido.

[0022] Depois, o painel impresso 2 é transportado para uma unidade de pó 4, na qual uma substância intermediária ou um pó 5 é espalhado pelo painel 2. O pó 5 vai grudar no líquido. O líquido e o pó 5 formam uma substância, que é curável. Uma parte do pó 5 pode cair junto do modelo estampado, ou em uma parte do modelo estampado, que já está seco. Essa parte do pó 5 vai ser removida do painel 2 por um dispositivo de sucção 6, mas um dispositivo removedor de pó alPetição 870190086872, de 04/09/2019, pág. 9/20

6/9 ternativo é concebível.

[0023] Em uma etapa subsequente, a substância formada no painel 2 é curada em uma estação de aquecimento 7. Antes de armazenar os assoalhos resultantes 2a em uma estação de armazenamento 9, os painéis 2 podem ser resfriados em uma estação de resfriamento

8. Na estação de aquecimento 7, o pó pode ser fundido conjuntamente em uma única massa, que fica elevada acima da superfície superior inicial do painel 2. É concebível que o líquido e o pó, conjuntamente, formam uma substância curável, ou o próprio pó forma uma substância curável aderente ao painel 2, por cura.

[0024] É também concebível que o pó forma a substância curável, enquanto que o modelo líquido funciona apenas como um transportador temporário, para transportar o pó no modelo desejado. Nesse caso, o líquido pode, parcial ou inteiramente, desaparecer durante a etapa de aquecimento, por exemplo, por evaporação.

[0025] O pó 5 pode ser um pó expansível, de modo que, por cura, o volume da substância fica maior (e as elevações mais altas), do que aquele da soma, separadamente do líquido e do pó 5. Na prática, a espessura máxima da substância, após cura, fica entre 50 e 250 μm, mas uma espessura maior ou menor é concebível. Na prática, uma espessura de 5 - 1.000 μm é preferida.

[0026] Além do mais, o pó 5 pode também conter partículas resistentes ao desgaste, por exemplo, partículas de corundo. É vantajoso que na concretização, como ilustrada, na figura 1 as partículas resistentes ao desgaste são fornecidas separadamente de uma cabeça de estampagem da estação de estampagem digital, evitando, desse modo, o desgaste da cabeça de estampagem pela presença de partículas resistentes ao desgaste.

[0027] Devido à cura da mistura do líquido e do pó 5, ou apenas do pó 5, uma região elevada sólida surge no painel 2, no local no qual

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7/9 o modelo de líquido foi estampado. O modelo pode representar um modelo de madeira real ou similares. A estação de aquecimento 7 pode compreender, por exemplo, um laser UV, mas meios de cura alternativos são concebíveis.

[0028] O aparelho da figura 1 pode compreender uma câmera (não mostrada), para reconhecer um modelo básico sendo impresso no painel 2, antes de chegada na estação de estampagem digital 3. O modelo a ser impresso no painel 2, na estação de estampagem digital 3, pode corresponder ao modelo básico, de modo que o painel 2 obtenha uma estampagem em registro.

[0029] Vários tipos, formas e dimensões do pó 5 são concebíveis. Por exemplo, pó de resina metálica, que cria um efeito metálico após fusão, um pó de resina lustrosa, em que são adicionadas partículas lustrosas ao pó, pó antiestático, que evita o acúmulo de carga eletrostática, e pós, que geram efeito perolado, um efeito de fosco ou um efeito de odor.

[0030] Em uma concretização alternativa, a substância curável é estampada diretamente na estação de estampagem 10, em um modelo predeterminado em um painel 2. Isso é ilustrado na figura 2. Nesse caso, uma quantidade relativamente grande de substância tem que ser estampada pela estação de estampagem 10. Outros aspectos, descritos em relação à concretização, como ilustrado na figura 1, são também aplicáveis à concretização, como ilustrado na figura 2.

[0031] Em uma outra concretização alternativa do processo de acordo com a invenção, uma camada da substância é espalhada no painel 2 por um dispositivo de espalhamento de substância 11, e depois o modelo de relevo predeterminado é criado por um elemento de impacto controlado digitalmente 12, consultar a figura 3. Nesse caso, a substância pode ser espalhada uniformemente pelo painel 2. O elemento de impacto controlado digitalmente 12 é comprimido repetidaPetição 870190086872, de 04/09/2019, pág. 11/20

8/9 mente na substância curável, e móvel em um plano estendendo-se paralelo ao painel 2, de modo a formar o modelo de relevo. Outros aspectos como descritos em relação à concretização, como ilustrada na figura 1, são também aplicáveis à concretização, como ilustrado na figura 3.

[0032] Em vez de deslocar localmente a substância por um elemento de impacto 12, é também concebível remover a substância localmente do painel, por exemplo, por um dispositivo de sucção.

[0033] Em outro processo alternativo, uma substância de remoção superficial pode ser aplicada no painel (direta ou indiretamente por meio de pó em um líquido estampado, como descrito acima), de modo que a superfície local do painel 2, no modelo intencionado, seja removida. A substância pode ser aplicada ao painel em uma maneira como a ilustrada nas figuras 1 e 2. A substância é selecionada de modo que reaja com a superfície do painel 2, de modo a remover uma parte dela. Contrário às concretizações descritas acima, o modelo de relevo do painel 2 é formado por remoção de material do painel 2, em vez de adição de material. Após aquecimento e/ou resfriamento do substrato no painel, quaisquer produtos de reação podem ser removidos, por exemplo, por ar comprimido. É também possível que não seja necessário nem aquecimento ou resfriamento nessa concretização. Após aplicação da estampagem desse modo, o painel pode ser coberto com uma camada de acabamento, contendo partículas resistentes ao desgaste.

[0034] Alternativamente, a substância de remoção superficial é selecionada de modo que reaja com a superfície do painel 2, após ser ativada. Por exemplo, a substância pode ser ativada por uma fonte térmica, radiação UV, um feixe de laser ou similares. Quando a substância de remoção superficial for estampada em um modelo predefinido no painel 2, um dispositivo de ativação não precisa ser focalizado

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9/9 muito precisamente nas áreas específicas da superfície do painel, uma vez que apenas aquelas áreas, nas quais a substância está presente, vão ser ativadas. Após ativação e reação com a superfície do painel, quaisquer produtos de reação podem ser removidos.

[0035] Os painéis, tendo o mesmo modelo decorativo básico, podem ser dotados com diferentes modelos de relevo, por exemplo, um do tipo de estampagem em registro, e outro do tipo de escovação geral. Isso amplia a variação de exterioridades dos assoalhos.

[0036] O painel 2, no qual a substância curável ou a substância de remoção superficial é aplicada, pode ser feito de HDF, WPC, compósito polimérico ou polímero engenheirado, LVT, PVC ou similares. Devese notar que o processo de acordo com a invenção pode ser também aplicado em uma folha flexível, que vai ser laminada em um substrato, em um estágio posterior, de modo a formar um assoalho.

[0037] A invenção não é limitada às concretizações mostradas nas figuras, que podem ser variadas de vários modos dentro do âmbito da invenção. É, por exemplo, possível que um processo seja aplicado em substratos alternativos do que em um painel ou em uma folha, por exemplo, no material de embalagem de painéis de pisos. Além do mais, a estação de estampagem digital pode ser substituída por meios de estampagem convencionais, por exemplo, um rolo de estampagem convencional, como conhecido dos processos de estampagem com rolo da técnica anterior.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Processo de produção de um assoalho, compreendendo as etapas de:

fornecer um painel (2);

estampar uma substância curável no painel (2), em um modelo predefinido, para criar uma elevação no painel (2) no modelo, curar a substância curável formando, por conseguinte, o assoalho, caracterizado pelo fato de que substância curável é estampada no painel (2), primeiro por estampagem de um líquido no painel, no dito modelo predeterminado, e depois proporcionando-se uma substância intermediária ao líquido, em que a substância intermediária, ou o líquido conjuntamente com a substância intermediária, forma a substância curável.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de estampagem é controlada digitalmente e/ou realizada por meio de estampagem sem contato ou por meio de estampagem por rolo.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a substância curável compreende partículas resistentes ao desgaste.
4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o modelo predefinido corresponde substancialmente a um modelo básico decorativo, que está presente no painel (2).
5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a substância intermediária contém partículas resistentes ao desgaste.
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a substância intermediária compreende um pó (5).

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7. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pó adere ao líquido e pó excessivo é removido, por exemplo, por um dispositivo de sucção.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pó (5) é um pó expansível, de modo que, por cura, o volume da substância fica maior do que aquele da soma do líquido e do pó 5, separadamente.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pó forma a substância curável enquanto que o modelo líquido funciona apenas como um transportador temporário, para transportar o pó no modelo desejado.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pó é um pó de resina metálica, que cria um efeito metálico após fusão, um pó de resina lustrosa, em que são adicionadas partículas lustrosas ao pó, pó antiestático, que evita o acúmulo de carga eletrostática, e pós, que geram efeito perolado, um efeito de fosco ou um efeito de odor.
11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a espessura máxima da substância curável fica entre 20 e 250 μ m, e, de preferência, entre 5 e 1.000 qm.
12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a substância curável é curada por meio de aquecimento, radiação UV, laser UV ou aquecimento por feixe eletrônico.
13. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a substância curável contém um verniz.
14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o painel (2) é uma folha

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3/3 flexível, que é laminada em um substrato, após estampagem da substância curável ou da substância de remoção superficial nele, de modo a formar o assoalho, ou pelo fato de que o painel (2) compreende um substrato de HDF, WPC, compósito polimérico, PVC ou LVT.
15. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que o painel é dotado com um modelo básico decorativo, que é estampado ou laminado diretamente no painel.