BR0108696B1 - dispositivo manual para transferir um filme e tendo um elemento de aplicaÇço angular. - Google Patents

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVOMANUAL PARA TRANSFERIR UM FILME E TENDO UM ELEMENTO DE APLICAÇÃO ANGULAR".

A invenção refere-se a um dispositivo manual de acordo com opreâmbulo da reivindicação 1.

Um dispositivo manual deste tipo está descrito na publicação EP0 507 818 B1. Este dispositivo manual conhecido compreende (vide Figura9) um elemento aplicador que estende-se a partir do interior para o exterioratravés de uma abertura na carcaça e tem um eixo giratório na forma de umbojo curvo que está conectado a um corpo de aplicação com formato de lâ-mina por uma manta longitudinal lateral. Uma espátula na forma de uma ex-tensão estende-se a partir da extremidade frontal que aponta para fora docorpo de aplicação, espátula esta que forma uma extremidade de aplicaçãodo elemento de aplicação para uma fita de apoio que estende-se para fora apartir de um carretei de suprimento montado rotacionalmente na carcaça atéa nervura da espátula, onde esta é defletida e depois estica para trás paradentro até um carretei de captação montado na carcaça. Nesta configuraçãoconhecida, a espátula está arranjada como uma extensão da extremidadefrontal do corpo de aplicação, de tal modo que esta esteja deslocada late-ralmente a partir de um eixo giratório, a saber, na direção do lado com o qualo dispositivo manual será colocado ou aplicado sobre um substrato no modode operação. O eixo giratório está arranjado lateralmente deslocado sobre amanta longitudinal e é montado em um sulco de sustentação rebaixado cor-respondentemente curvo de uma parte de sustentação na carcaça, em que oespaçamento entre as bordas laterais do sulco de sustentação é maior doque a espessura da manta longitudinal. Como resultado, o suporte assimformado para o elemento de aplicação tem um grau de liberdade na direçãoperiférica, o que permite a rotação lateral limitada para frente e para trás doelemento de aplicação em relação à carcaça, e assim sendo, permitindo aadaptação a uma superfície lateralmente inclinada do substrato. Isto tornamais fácil manusear o dispositivo, em que a espátula pode adaptar-se tam-bém à superfície do substrato se lateralmente inclinada ou se o dispositivomanual é aplicado com uma inclinação.

Como resultado do arranjo lateralmente deslocado da espátulaem relação ao eixo giratório, entretanto, este arranjo conhecido tem umaconstrução relativamente grande e volumosa causada pelo deslocamento.

Isso é indesejável em um dispositivo manual deste tipo porque uma constru-ção grande, especialmente na região da abertura da carcaça, obstrui parti-cularmente a visão do usuário do elemento de aplicação quando a aplicaçãodeve ser posicionada precisamente, por exemplo, quando se aplica o reves-timento sobre somente uma certa seção da superfície do substrato. Alémdisso, o dispositivo conhecido tem uma construção complicada que causauma fabricação e montagem complexas e onerosas, o que leva a altos custode produção. Como o dispositivo manual em questão é um produto típico deprodução em massa, um projeto e montagem simples são desejáveis parareduzir os custos de produção.

A invenção baseia-se no objetivo de desenhar um dispositivomanual do tipo descrito na parte inicial, de tal modo que a carcaça do dispo-sitivo manual possa ser formada com uma estrutura pequena na região doelemento de aplicação. Além disso, uma estrutura que possa ser fabricada emontada desoneradamente também é desejada para reduzir os custos deprodução do dispositivo manual.

Este objetivo é atingido pelas características da reivindicação 1.Desenvolvimentos vantajosos da invenção estão descritos nas sub-reivindicações.

No dispositivo manual da reivindicação 1 da invenção, á extre-midade de aplicação do elemento de aplicação é formada por uma extensãoda seção de sustentação, a extremidade de aplicação e a seção de susten-tação encerrando um ângulo obtuso entre estas. Isto torna possível alcançaruma estrutura simples e com economia de material, em que uma parte docorpo de aplicação adicional lateralmente deslocada da seção de sustenta-ção, como presente no dispositivo manual genérico, pode ser omitida. Assimsendo, cria-se um espaço no qual a carcaça pode ser formada menor naregião da abertura, levando a uma melhor visão que permite um trabalhopreciso com o dispositivo manual, como por exemplo, para aplicar o filmesobre certas áreas que podem ser também relativamente pequenas, poisestas são mais fáceis de ver como resultado da visão melhorada. Fazendoisto, a vantagem ergonômica resultante da extremidade de aplicação e suanervura estando deslocada do eixo de rotação da seção de sustentação émantida. Na modalidade de acordo com a invenção, isso é alcançado pelaflexão ou curva. Uma outra vantagem da modalidade de acordo com a in-venção consiste no fato de que, devido ao menor uso de material, este tempeso mais leve e é, portanto, vantajoso não somente do ponto de vista eco-nômico, mas também por razões de economia de peso.

A modalidade de acordo com a invenção, é particularmenteapropriada para um elemento de aplicação que tem uma extremidade deaplicação na forma de uma espátula que, como resultado do seu avanço deformato achatado ou de cunha até uma rugosidade fina, permite que suaposição sobre o substrato seja precisamente determinada visualmente e ofilme seja precisamente aplicado sobre o substrato.

Neste tipo de dispositivo manual que tem um elemento de apli-cação, a extremidade livre de aplicação da qual forma-se uma espátula, umaguia lateral para o filme é necessária na região da espátula a fim de garantirque o filme não escorra pelas laterais durante sua circulação deslizante narugosidade da espátula. A este respeito, sabe-se como arranjar mantas-guias laterais sobre ambos os lados largos da espátula, entre as quais o fil-me desliza durante a operação.

O objetivo subjacente à invenção também é alcançado pelo dis-positivo manual de acordo com a reivindicação independente 3; desenvolvi-mentos vantajosos deste dispositivo estão descritos também nas sub-reivin-dicações afins.

No que tange à reivindicação independente 3, a invenção ba-seia-se no conhecimento de que orientação suficiente também é garantidase somente uma manta-guia está arranjada sobre cada lado largo da espá-tula, estando ambas estas mantas, entretanto, arranjadas sobre ambos oslados do filme, de tal modo que a manta-guia sobre um lado largo forme umaguia lateral e a outra manta-guia sobre o outro lado largo forme uma guiasobre o outro lado do filme. Isto não somente economiza material; este de-senho contribui também para melhorar a visão do ponto de aplicação, de talmodo que o filme possa ser aplicado também precisamente sobre o subs-trato neste aspecto da invenção. A espátula com suas mantas-guias podemser formadas com uma seção transversal em forma de Z. Neste caso, asmantas-guias estão localizadas em um plano transversal comum.

As características que levam a uma construção simples e deso-nerada para produzir e que garante melhor orientação pivotante e posicio-namento axial estão contidas nas sub-reivindicações adicionais.

No dispositivo manual conhecido a partir do documento EP0507 818 B1, o elemento de aplicação é montado de modo a ficar livre-mente pivotante na região de rotação restrita. Como resultado da gravidade,o elemento de aplicação sempre adotará, portanto, uma posição na qual seucorpo do elemento de aplicação que sustenta a espátula aponta para baixo.

Isto prejudica o manuseio porque a espátula pode ser inclinada em relaçãoao dispositivo manual como um todo. Isto faz com que a espátula seja apli-cada sobre o substrato com uma inclinação lateral, particularmente quando ofilme é aplicado sobre um substrato inclinado. Somente quando o elementode aplicação é pressionado sobre o substrato é que o elemento de aplicaçãoé empurrado para sua posição paralela ao substrato. Uma outra desvanta-gem do desenho de acordo com essa patente é que, quando o elemento deaplicação encosta nos seus limitadores de rotação, uma inclinação lateral daespátula durante a movimentação do dispositivo manual, quando se aplica ofilme, pode ser dificilmente evitada e isto prejudica a aplicação do filme.

A invenção baseia-se também no objetivo de construir um dispo-sitivo manual deste tipo, de tal modo que com ele seja mais fácil aplicar ofilme.

Para alcançar este objetivo, os limitadores de movimento rotaci-onal para o elemento de aplicação são formados de uma maneira resiliente.Como resultado, o elemento de aplicação ainda pode adaptar-se a diferen-ças de posicionamento entre o dispositivo manual e o substrato, tambémdentro da região de sua restrição lateral, e assim sendo, uma aplicação line-ar ainda fica garantida. Para alcançar isto, os limitadores do movimento rota-cional podem ser formados por elementos de molejo que garantem a estasti-cidade na região da extremidade lateral do pivô. É particularmente vantajosoquando o elemento de aplicação está centrado no meio em uma posiçãocentral de rotação por forças elásticas. Nesta modalidade, o elemento deaplicação está sempre localizado em uma posição definida com relação aodispositivo manual, embora a liberdade lateral do movimento seja garantidae o elemento de aplicação pode adaptar-se lateralmente nesta região.

Um desenho particularmente simples é produzido quando umaúnica mola garante a centralização no meio, em que a mola pode estar ar-ranjada sobre o elemento de aplicação com sua seção da extremidade livreposicionada sobre a carcaça ou pode estar arranjada sobre a carcaça comsua seção da extremidade livre posicionada sobre o elemento de aplicação.

Dentro do âmbito da invenção, esta mola pode ser uma mola espiral ou umamola de torção.

A invenção e outras vantagens que podem ser obtidas com estaserão agora explicadas mais detalhadamente com o auxílio de modalidadese desenhos preferidos.

A Figura 1 ilustra uma vista lateral de um dispositivo manual deacordo com a invenção e uma vista seccional de corte ao longo da linha I-Ida Figura 2;

A Figura 2 ilustra o dispositivo manual em uma seção de corteao longo da linha Il-Il da Figura 1;

A Figura 3 ilustra um elemento de aplicação do dispositivo ma-nual em uma vista em perspectiva visualizado a partir da frente e diagonal-mente para baixo;

A Figura 4 ilustra uma vista em perspectiva de uma versão mo-dificada de um elemento de aplicação;

A Figura 5 ilustra uma vista em perspectiva de uma outra confi-guração modificada de um elemento de aplicação visualizado a partir detrás;A Figura 6 ilustra uma configuração modificada da parte da ex-tremidade frontal de um dispositivo manual de acordo com a invenção emuma seção em corte igual ao da Figura 2;

A Figura 7 ilustra uma vista em perspectiva do elemento de apli-cação na modalidade da Figura 6;

A Figura 8 ilustra uma vista lateral de uma outra configuraçãomodificada de um elemento de aplicação;

A Figura 9 ilustra o elemento de aplicação de acordo com a Fi-gura 8 visualizado a partir da esquerda;

A Figura 10 ilustra uma vista de topo do elemento de aplicaçãoda Figura 8;

A Figura 11 ilustra uma vista seccional de corte ao longo da linhaXl-Xl na Figura 10;

A Figura 12 ilustra uma vista lateral de uma outra modalidademodificada de um elemento de aplicação; e

A Figura 13 ilustra uma vista de topo do elemento de aplicaçãode acordo com a Figura 12.

As partes principais do dispositivo manual - indicado como umtodo como 1 - para transferir um filme 2, por exemplo, a partir de uma fita deapoio 3, sobre um substrato 4 e uma carcaça 5, um suprimento 6 para fita deapoio 3 e/ou o filme 2 arranjada na carcaça 5 e um aparelho de aplicação 7que tem um elemento de aplicação 8 que estende-se através da carcaça 5 apartir do interior para o exterior na região de uma abertura 9 e uma extremi-dade de aplicação 8a salientada para fora a partir da carcaça 5 para a qual afita de apoio 3 e/ou o filme estende-se.

O suprimento 6 pode ser formado por um carretei de suprimento11 sobre o qual a fita de apoio 3 e/ou o filme 2 é enrolado, em que, se umafita de apoio 3 está presente, o filme 2 está localizado no lado externo daseção 3a da fita que estende-se a partir do carretei de suprimento 11 para oelemento de aplicação 8. Se há uma fita de apoio 3, um carretei de captação13 para o qual uma parte 3b da fita estende-se, também está montado demodo rotativo na carcaça; esta parte de fita corre como uma parte 3b da fitacontínua ao redor de uma rugosidade 8b da extremidade de aplicação 8a eestende-se até o carretei de captação 13.

A carcaça 5 tem a dimensão de uma mão e é uma carcaçaachatada, ficando arranjada ereta na sua posição de uso, que afila na dire-ção do elemento de aplicação 8 e/ou na direção da abertura 9 de uma ma-neira, de preferência, em forma de cunha.

O elemento de aplicação 8 consiste em uma seção de sustenta-ção 8c com a qual este está montado de modo pivotante em um suporte ro-tacional 16 na parte da extremidade afilada da carcaça 5 e uma espátula 8dque forma a extremidade de aplicação 8d, a qual, na modalidade exemplifi-cada, representada nas Figuras 1 a 3, é formada por uma extensão da se-ção de sustentação 8c, e, portanto, continua a partir da extremidade frontalda seção de sustentação 8c voltada para a abertura 9, passa através daabertura 9 e salienta-se para fora da extremidade afilada da carcaça 5 comsua rugosidade 8b que estende-se transversalmente para os lados largos 14e 15. A espátula 8d tem o formato de uma cunha, cuja ponta ou rugosidade8b é curva. No meio ou na parte da extremidade frontal da espátula 8d estãoarranjadas as mantas-guias laterais 17, protuberando a partir de ambas su-perfícies 8e da cunha, sendo que cada uma das mantas limita um sulco-guia18 que é pelo menos tão largo quanto ou mais largo do que o filme 2 e a fitade apoio 3, de tal modo que essas partes sejam guiadas dentro dele.

Como pode ser observado na Figura 3 em particular, a extremi-dade de aplicação 8a tem dimensões mais largas do que a seção de sus-tentação 8c, em que sua extremidade interna afila na direção da seção desustentação 8c. A extremidade de aplicação 8a pode ser também mais finado que a medida afim da seção de sustentação 8c, em que um bojo 19 estácolocado sobre pelo menos um lado na seção de transição, para estabilizara extremidade de aplicação 8a sobre a seção de sustentação 8c (Figura 3).

A extremidade de aplicação 8a estica na direção do lado de apli-cação ou lado de aproximação do filme/fita de uma maneira curva ou angu-lada, sendo que o elemento de aplicação 8a e a seção de sustentação 8cencerram um ângulo obtuso W de aproximadamente 120° a 170°, particu-larmente, 150°. Fazendo isto, a extremidade de aplicação 8a pode estender-se em uma direção de aplicação A que corre em aproximadamente ângulosretos ao plano da abertura 9, a seção de sustentação 8c encerrando um ân-gulo agudo com a direção de aplicação A. A carcaça 5 consiste em duaspartes 5a, 5b da carcaça, que podem estar unidas entre si em uma costuradivisora 21 que corre no centro ou sobre um lado e paralela aos lados largos14, 15, e estão conectadas entre si por um fechamento (não ilustrado).

Na presente modalidade exemplificada, o suporte de arraste 16é formado por quatro mantas de sustentação 22, 23 que projetam-se paradentro a partir das paredes laterais alargadas da carcaça 5 e têm os reces-sos de sustentação 24, 25 com formato de concha sobre suas extremidadeslivres que são adaptados à seção de sustentação 8c, de tal modo que estaúltima esteja montada de modo rotativo ou pivotante dentro deles.

O suporte rotacional 16 sustenta o elemento de aplicação 8 radi-almente e também axialmente. Quanto ao suporte axial, um rebordo desustentação 8f radialmente distanciado pode ser colocado sobre a seção desustentação 8c, neste caso, um anel de sustentação, particularmente sobrea manta de sustentação interna 23, que engata em um sulco de rotação 25na manta de sustentação 23.

Dentro do conceito da invenção, o carretei de suprimento 11 e ocarretei de captação 13 podem estar arranjados um atrás do outro de acordocom a Figura 1, de tal modo que a fita de apoio 3 e/ou o filme 2 circule emum plano, ou estes podem estar dispostos perto um do outro como na Figura2, de tal modo, visto de cima, as seções 12a, 12b da fita encerrem üm ân-guio agudo W1 entre estas, o qual é aberto na direção dos carretéis. Entreos carretéis 11,13 está colocada uma conexão de acionamento 26 - sugeri-da na Figura 2 - que tem a particularidade que se segue. Em cada caso, aconexão de acionamento 26, que é eficaz entre os carretéis 11,13 aciona acunha de captação independentemente se os diâmetros de enrolamentoefetivos são grandes ou pequenos com uma velocidade circunferencial talque a velocidade circunferencial do carretei de captação 13 seja maior doque aquela do carretei de suprimento 11. Enquanto isto, um escorredor doacionamento integrado garante que, embora o carretei de captação 13 sem-pre tente manter a fita de apoio 3 e/ou o filme 2 esticado, esta tensão é limi-tada pelo escorredor. Isto impede a formação de um laço, por um lado, e poroutro lado limita a força de tração, de tal modo que o filme 2 e a fita de apoio3 não esgarcem. A conexão de acionamento 26 pode ser formada por umacoplamento deslizante, como por exemplo, um acoplamento deslizante en-grenado, como é conhecido de per si.

No modo operante, para aplicar o filme 2 sobre um substrato 4, odispositivo manual 1 é colocado manualmente em um ângulo W2 de aproxi-madamente 45° entre a extremidade de aplicação 8a e o substrato 4 e com arugosidade 8b sobre o substrato 4 e move-se para trás na direção da seta27. Ao fazer isto, a seção 12a da fita é puxada automaticamente e enroladade volta depois de soltar o filme 2 sobre o substrato.

O elemento de aplicação 8 tem um grau limitado de liberdade derotação sobre ambos os lados (vide a seta com ponta dupla 20 nas Figuras 1e 3), o que permite que o elemento de aplicação 8 gire ao redor do eixo derotação 10 e adapte-se à posição do substrato 4 quando o dispositivo manu-al 1 é aplicado em um ângulo ou quando o dispositivo manual é colocadosobre um substrato 4 lateralmente inclinado, sendo isto efetuado automati-camente pressionando contra o substrato 4. Cada um dos movimentos derotação laterais é restringido por um limitador 28 que é, de preferência, resi-Iientemente flexível, de tal modo que, quando trabalhando com o dispositivomanual 1 em uma posição lateral do limitador do elemento de aplicação 8, odispositivo ainda pode ceder estasticamente e pode assim ajustar-se semficar ereto sobre um canto lateral da rugosidade 8b, o que prejudicaria aaplicação do filme. Os limitadores 28 podem, por exemplo, ser formados porelementos de molejo maleáveis.

Na presente modalidade exemplificada, um único elemento demolejo 29 é colocado, o qual é afixado na carcaça e atua sobre o elementode aplicação entre dois limitadores que são eficazes na direção da rotação(não ilustrado) ou é arranjado sobre o elemento de aplicação 8 e engata en-tre dois limitadores 28 arranjados sobre a carcaça 5, os quais são eficazesna direção periférica. Na modalidade exemplificada na Figura 3, o elementode molejo 29 é uma mola em lâminas que projeta-se, por exemplo, coaxial-mente a partir da seção de sustentação 8c, aqui para dentro, e é limitada porduas mantas 31 que projetam-se para dentro a partir das partes 5a, 5b dacarcaça, particularmente suas paredes laterais. Quando um torque é exerci-do sobre o elemento de aplicação 8 quando se pressiona a rugosidade 8bsobre o substrato 4, a mola em lâminas realiza um movimento de torção, detal modo que o elemento de aplicação 8 possa seguir o movimento lateralrotacional, em que a mola em lâminas é tensionada e movida de volta paradentro da posição centrada de partida após a eliminação do torque. A mes-ma função ocorre automaticamente no caso de torque efetivo na outra dire-ção de rotação. Como resultado, um aparelho 32 centralizador estastica-mente eficaz é realizado, o qual centraliza resilientemente o elemento deaplicação 8 na sua posição central. Conseqüentemente, o elemento de apli-cação 8 pode ajustar-se automaticamente sob a pressão exercida contra aestasticidade restauradora quando há uma posição lateral inclinada entre arugosidade 8b e o substrato 4, tornando assim o manuseio mais simples,melhorando a aplicação do filme, e reduzindo o risco de o dispositivo as-sentar lateralmente sobre um canto da rugosidade 8b.

A modalidade exemplificada na Figura 4, na qual partes iguaisou similares recebem números de referência iguais, tem duas característicasque distinguem-na da modalidade exemplificada descrita acima. Em primeirolugar, o elemento de molejo 29 projeta-se a partir da seção 8c de sustenta-ção radialmente ao invés de axialmente, estando as duas mantas limitàdoras31 arranjadas deslocadas sobre as partes 5a, 5b da carcaça, conseqüente-mente, e limitando lateralmente a parte da extremidade da mola, que é for-mada como uma mola em lâminas que estende-se axialmente e radialmentenesta modalidade também.

Em segundo lugar, a extremidade de aplicação 8a não estende-se a partir da extremidade frontal da seção 8c de sustentação, mas ao invésdisso, a partir da sua seção longitudinal central, de tal modo que as extremi-dades frontais da seção 8c de sustentação projetem-se sobre ambos os Ia-dos da seção 8c de sustentação, sendo que estas faces das extremidadesfrontais podem servir para realizar a sustentação da rotação da seção 8c desustentação.

Por razões de simplificação, os elementos limitadores axial-mente eficazes para a sustentação da rotação não estão ilustrados nestamodalidade. Esses elementos podem ser formados também por um engateradial em um sulco de rotação ou pelo fato de que as partes de sustentaçãoprojetam-se para além das extremidades frontais da seção 8c de sustenta-ção e, portanto, limitando-as axialmente.

Na modalidade exemplificada do elemento de aplicação 8 deacordo com a Figura 5, na qual as partes iguais ou similares recebem osmesmos números de referência, as mantas-guias 17 são colocadas sobresomente um lado de cada lado largo da espátula 8d, a saber, sobre ladosalternados, de tal modo que as mantas-guias 17 produzam um formato de Zcom a espátula 8d. Este desenho torna possível economizar duas mantas-guias 17. A orientação da fita de apoio 3 e/ou do filme 2 é, contudo, garanti-da porque ambas seções da fita, 12a, 12b, recebem uma manta-guia 17,cada uma sobre o lado de fora. Na modalidade exemplificada na Figura 5,uma outra modificação do elemento de aplicação 8 é realizada pela extremi-dade de aplicação 8a, que tem uma parede protetora, 33, 34, sobre o ladode abordagem 30a da fita e/ou o lado 30b do lado do retorno da fita, paredeesta que está distanciada da extremidade de aplicação 8a, de tal modo queas seções 12a afins da fita possam cada uma estender-se entre a paredeprotetora 33, 34 e a extremidade de aplicação 8a. O propósito de um mínimode uma parede protetora 33, 34 é proteger a fita de apoio 3 e/ou o filme 2 deserem danificados.

Como pode ser observado na Figura 5 particularmente, a paredeprotetora 33, arranjada sobre o lado de aplicação ou o lado 30a de aborda-gem da fita do elemento de aplicação 8, está a uma distância b da rugosida-de 8b, estendendo-se na direção longitudinal da extremidade de aplicação8a. Isto garante que, no modo de operação, a rugosidade 8b possa ser pres-sionada sobre o substrato 4 com a pressão necessária, onde a parede pro-tetora 33 vai assentar no espaço F produzido. Em contraste com isto, so-mente um espaço é necessário entre a parede protetora 34 superior (na po-sição de uso) e a rugosidade 8b para guiar a fita através deste. Se for omiti-da a distância a, esta parede protetora estender-se-á até a rugosidade 8b oumesmo algo além dela, e, então, isto cria uma medida de prevenção queimpede que o elemento de aplicação 8 seja usado em uma posição de cabe-ça para baixo, um ato que forçaria a fita de apoio 3 ser transportada na dire-ção de transporte errada, o dispositivo manual não funcionaria e um defeitoseria produzido.

O aparelho de aplicação 6 de acordo com a invenção, caracteri-za-se também por um desenho que é simples e desonerado para produzir etambém fácil de montar. As partes individuais do dispositivo manual 1 são,de preferência, feitas de plástico, particularmente plástico produzido por pro-cesso de moldagem por injeção; as partes 5a, 5b da carcaça e o elementode aplicação 8 podem ser cada uma fabricadas como uma única peça.

Na modalidade exemplificativa das Figuras 6 e 7, na qual aspartes iguais ou similares recebem os mesmos números de referência, aseção de suporte 8c do elemento de aplicação 8 é muito mais curta e é for-mada por umo flange de sustentação 8g redonda que está montada demodo rotativo e pivotante ao redor do eixo rotacional 10 em um sulco 35 cor-respondente nas partes 36 das partes 5a, 5b da carcaça. Como um movi-mento pivotante é suficiente para assegurar que o elemento de aplicação 8funcione satisfatoriamente, o flange 8g e o sulco 35 não têm os elementosanelares. Ao invés disso, é adequado que esses elementos sejam formadospor dois segmentos arranjados lateralmente opostos entre si. Nesta modali-dade exemplificativa, dois desses segmentos 8g1, 8g2 do flange são coloca-dos com, de preferência, recessos retangulares 8h existentes entre estes,acima e abaixo da extremidade de aplicação 8a ou da espátula 8d. Os re-cessos 8h não somente levam a uma economia de material e peso mas po-dem também formar espaços livres para as seções 3a, 3b da fita. Além dis-so, as superfícies laterais 8i dos segmentos 8g1, 8g2 do flange, voltados umpara o outro podem formar superfícies-guias para as seções 3a, 3b da fita.Nesta modalidade, o elemento de molejo 29 pode ser conectadodiretamente à espátula 8d ou ao eixo mecânico da espátula que protuberapara trás além das mantas-guias 17, o flange 8g ou os segmentos 8g1, 8g2do flange ficando arranjados na seção de transição entre o eixo mecânico daespátula e o elemento de molejo 29.

As partes ou paredes (denotadas com 36 e 37) que projetam-separa dentro a partir das paredes laterais 5a, 5b ou, de preferência, formadassobre estas, podem servir também para sustentar este elemento de aplica-ção 8. Nesta modalidade, o elemento de molejo 29 que forma uma molaachatada estende-se nivelado ou paralelo à rugosidade 8b do elemento deaplicação 8, o elemento de molejo 29 que engata dentro dos sulcos 38 dasparedes cruzadas fixas 37. É também possível que somente uma parte 37de um sulco 38 sejam colocados.

Nesta modalidade, o elemento de molejo 29 pode ser mais Ion-go, aumentando assim a estasticidade em relação a um flexionamento inver-so do elemento de aplicação 8 depois do movimento pivotante sem que umamudança no comprimento do dispositivo seja necessária.

O posicionamento axial é garantido pelas paredes laterais dosulco, impedindo positivamente o elemento de aplicação 8 de ser axialmentedeslocado. A superfície de concha 8k do flange 8g ou as seções da superfí-cie da concha ou dos segmentos 8g1, 8g2 do flange, que formam uma su-perfície de sustentação radialmente eficaz, têm, de preferência, um formatocilíndrico ou de seção cilíndrica. A superfície 35a da base do sulco 35 é tam-bém formada conseqüentemente. A largura axial do flange 8g ou dos seg-mentos 8g1, 8g2 do flange pode ser só de alguns milímetros de largura,como por exemplo, cerca de 1 a 4 mm, especialmente, aproximadamente 2mm. As partes 36 da parede podem ser curvas côncavas sobre o lado inter-no em linha com a curvatura dos segmentos 8g1, 8g2 do flange. O eixo me-cânico da espátula adapta-se à largura da espátula 8d com o flange 8d ou ossegmentos 8g1, 8g2 do flange projetando-se radialmente a partir dele. Oelemento de molejo 29 pode ser lateralmente afilado em relação ao eixo me-cânico da espátula.Esta modalidade caracteriza-se por uma construção pequena,que pode ser integrada com vantagens na carcaça, permite que o elementode aplicação seja sustentado muito bem por um arranjo de molas e levatambém a uma grande superfície de sustentação.

A modalidade exemplificada nas Figuras 8 a 11, na qual as par-tes iguais ou similares recebem números de referência iguais, tem váriascaracterísticas que distinguem-na das modalidades exemplificadas descritasacima. Em primeiro lugar, um elemento de sustentação 41, dimensionadopara ser mais largo do que o elemento de molejo 29 é colocado na extremi-dade posterior ou livre do elemento de molejo 29, de preferência formandouma mola achatada, o dito elemento de sustentação 41 tendo um formatodiferente de um formato rotacional simétrico com relação ao eixo pivotanteda seção 8c de sustentação. Na modalidade exemplificada, o elementode sustentação 41 tem o formato de um pino de posicionamento cilíndrico41a estendendo-se paralelo à rugosidade 8b, que estende-se para ambos oslados em relação ao plano longitudinal central 42 que corre em ângulos retosem relação à rugosidade 8b e assim projeta-se a partir do elemento de mo-lejo 29 na direção de ambos os lados. No lado superior do pino de posicio-namento 41a, uma extensão 43 pode ser colocada concentricamente, a qual,na modalidade exemplificada, tem também o formato de um pino cilíndricoque projeta-se ligeiramente para cima.

Em uma ou ambas as partes 5a, 5b da carcaça, formam-se re-cessos (não ilustrados) nas paredes das mantas, os quais formam um en-gate de encaixe de forma com seções do elemento de sustentação 41, asquais estão presentes em um ou ambos os lados do plano longitudinal cen-tral 42. Com isto, o elemento de aplicação 8 fica posicionado na sua posiçãocentral, tanto em uma direção axial quanto na sua direção periférica. Depoisde um movimento de torção da espátula 8b ao redor do eixo longitudinalcentral 10, o elemento de aplicação 8 é automaticamente devolvido para suaposição central pela força elástica restauradora do elemento de molejo 29,na ausência da força de torção.

No caso da outra, peto menos uma projeção lateral 44 forma-sena seção de sustentação 8c, a qual pode projetar-se a partir da seção desustentação 8c na modalidade exemplificada na vista em plano de topo nadireção do lado esquerdo. O propósito da projeção 44 é limitar movimentosrotacionais da seção de sustentação 8c ao redor do seu eixo rotacional 10.

Para este propósito, as partes limitadoras (não ilustradas) que projetam-separa dentro da trilha do trajeto da projeção 44 são formadas na parte 5a dacarcaça pertencente, contra a qual a projeção 44 é empurrada nas posiçõesda extremidade rotacional. Como pode ser identificado especialmente naFigura 9, a projeção 44 está arranjada ligeiramente deslocada para o fundoem relação ao eixo longitudinal central da seção de sustentação 8c, de modoa projetar-se como uma secante a partir da seção de sustentação 8c cilíndri-ca. Uma segunda projeção 45 pode ser colocada, a qual projeta-se a partirda circunferência da seção de sustentação 8c axialmente deslocada na dire-ção da rugosidade 8b em relação à projeção 44, de preferência na direçãodo mesmo lado que a primeira projeção 44. A segunda projeção 45 podeservir para o mesmo propósito que a projeção 44. A limitação do movimentorotacional da espátula 8c pode ser, por exemplo, tal que uma projeção sejaempurrada contra uma parte limitadora na parte da carcaça associada emuma direção rotacional ou pivotante e a outra projeção seja empurrada con-tra uma parte limitadora associada na parte da carcaça pertencente na outradireção rotacional ou pivotante.

Além disso, os aros 17a das mantas-guias 17 são modeladoscomo semicírculos na modalidade exemplificada nas Figuras 8 a 11, o quepode ser melhor observado nas Figuras 9 e 10. Isto melhora a orientação dafita de apoio 3 ou das seções 3a, 3b da fita de apoio, desta forma evitandobordas que poderiam prejudicar as bordas laterais da fita de apoio 3 sejamligeiramente deslocadas na lateral. Mesmo se as seções 3a, 3b da fita deapoio formassem um laço bojudo no modo de operação, o arredondamentodos aros 17a das mantas-guias 17 melhora a inserção das seções 3a, 3b dafita de apoio entre as mantas-guias 17 ou o sulco-guia 18.

A modalidade exemplificada nas figuras 12 e 13, na qual aspartes iguais ou similares recebem os mesmos números de referência, dis-tingue-se da modalidade exemplificada de acordo com as Figuras 8 a 11principalmente pelo fato de que o elemento de molejo 29 está faltando e queo elemento de sustentação 41 é formado na extremidade posterior da seçãode sustentação 8c cilíndrica. Este elemento de sustentação 41 tem o formatode uma projeção 47 que projeta-se na direção de um lado somente, quepode ter o formato de uma tira que estende-se transversalmente, cuja ex-tremidade livre é limitada por uma área do plano frontal 47a que forma umaextremidade retangular da tira. Nesta modalidade exemplificada, a projeção47 está posicionada sobre o lado da seção de sustentação 8c que é opostoàs projeções 44, 45. As projeções 44, 45 estão em posições axiais uma de-pois da outra.

Como ilustrado especialmente na Figura 12, as superfícies limí-trofes axiais 44a, 45a, 47b das projeções 44, 45, 47 podem estar formandoângulos retos com o eixo central 10a da extremidade de aplicação 8a. Istopode ser vantajoso por razões técnicas de formato.

Como já era na modalidade exemplificada de acordo com as Fi-guras 8 a 11, a extremidade de aplicação 8a é também reforçada na modali-dade exemplificada de acordo com as figuras 12 e 13 por uma manta central48 que projeta-se a partir da superfície superior e/ou inferior da cunha paratrás de uma maneira divergente similar a uma rampa inclinada.

Nas modalidades exemplificadas de acordo com as figuras 8 a13, também o elemento de aplicação é uma parte fundida em molde e é, depreferência, feito de plástico.

Claims (13)

1. Dispositivo manual (1) para transferir um filme (2) de, porexemplo, adesivo, material de cobertura ou colorido, sobre um substrato (4),o dito dispositivo tendo uma carcaça (5) na qual um suprimento de filme estáarranjado e um elemento de aplicação (8) que estende-se a partir do interiorpara o exterior através de uma abertura (9) na carcaça (5), e consiste emuma seção de sustentação (8c) montada de modo pivotante ao redor de umeixo rotacional na carcaça (5) e uma extremidade de aplicação (8a), sendoque o filme (2) estende-se a partir do suprimento (6) para o elemento deaplicação (8),em que a extremidade de aplicação (8a) estende-se a partir daseção de sustentação (8c), e a extremidade de aplicação (8a) e a seção desustentação (8c) encerram um ângulo obtuso (W) entre estas, o qual éaberto na direção do lado de abordagem do filme (30a) do elemento de apli-cação (8),em que o movimento rotacional do elemento de aplicação (8) érestringido pelos limitadores resilientemente flexíveis (28) de movimento,e em que o elemento de aplicação (8) é centralizado por forçaelástica a partir de ambos os lados,caracterizado pelo fato de que um elemento de molejo (29) pro-jeta-se a partir do elemento de aplicação (8), elemento de molejo este que éconfinado na posição do centro do pivô do elemento de aplicação (8) entreos limitadores do movimento rotacional (28).

2. Dispositivo manual, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizado pelo fato de que a extremidade de aplicação (8a) é formada por umaespátula (8d).

3. Dispositivo manual (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que somente uma manta-guia (17) está colocadasobre cada um entre o lado de abordagem da fita (30a) e o lado de retornoda fita (30b) da espátula (8d).

4. Dispositivo manual, de acordo com a reivindicação 3, caracte-rizado peto fato de que as duas mantas-guias (17) estão arranjadas alterna-damente sobre cada lado externo da fita de apoio (3).

5. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que a espátula (8d) tem dimensõesmais largas do que a medição da seção transversal associada da seção desustentação (8c).

6. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que o ângulo obtuso (W) éentre aproximadamente 120° e 170°, particularmente cerca de 150°.

7. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que a seção de sustentação(8c) está montada de modo pivotante ao redor de um eixo rotacional (10)que estende-se transversalmente ao plano da abertura (9).

8. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de molejo(29) projeta-se axialmente ou radialmente e é, de preferência, formado poruma mola em lâminas.

9. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que a seção de sustentação(8c) é formada por um flange (8g) ou segmentos de flange (8g1) e (8g2) Iate-ralmente opostos, cuja superfície periférica ou seções da superfície periféri-ca formam um suporte do pivô com superfícies encaixáveis sobre a carcaça(5).

10. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 2 a 9, caracterizado pelo fato de que uma parede protetora (33, 34)está arranjada sobre o lado de abordagem (30a) da fita da espátula (8d) e/ousobre o lado de retorno (30b) da fita a uma distância (a) da espátula (8d), e afita de apoio (3) estende-se entre a espátula (8d) e a parede protetora (33,34) associada.

11. Dispositivo manual, de acordo com a reivindicação 10, ca-racterizado pelo fato de que a parede protetora (34) sobre o lado de aborda-gem (30b) da fita da espátula (8d) projeta-se aproximadamente só até à ru-gosidade (8b) da espátula (8d) ou a rugosidade (8b) protubera.

12. Dispositivo manual, de acordo com a reivindicação 10 ou 11,caracterizado pelo fato de que a parede protetora (33, 34) é sustentada poruma manta-guia (17) para a fita de apoio (3).

13. Dispositivo manual, de acordo com qualquer uma das reivin-dicações 2 a 12, caracterizado pelo fato de que a espátula (8d) com duasmantas-guias (17) é formada em um formato de Z.