PT932643E - Massas de moldagem ignifugas - Google Patents

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Martin Klatt
Brigitte Gareiss
Herbert Fisch
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Description

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ι DESCRIÇÃO "MASSAS DE MOLDAGEMIGNIFUGAS” A invenção diz respeito a massas de moldagem termoplásticas, contendo A) 30 a 96% em peso de um poliéster, B) la 30% em peso cianurato de melamina, C) la 30% em peso pelo menos um agente ignífugo contendo fósforo, D) 0,01 a 5% em peso pelo menos um éster ou amida de um ácido carboxílico alifático, saturado ou insaturado com 10 a 40 átomos de C, com álcoois alifáticos saturados ou aminas com 2 a 40 átomos de C, E) 0 a 60% em peso outros aditivos e agentes auxiliares de processamento, em que o somatório das percentagens em peso dos componentes A) a E) é igual a 100%. A invenção refere-se ainda à utilização das massas de moldagem de acordo com a invenção, para a preparação de fibras, folhas e corpos moldados, assim como qualquer tipo de corpo moldado obtenível com isto.
Existe um crescente interesse comercial para poliésteres ignífugos livres de halogéneo. Exigências essenciais ao nível do agente ignífugo são: cor própria clara, estabilidade térmica suficiente para incorporação em termoplástos, bem como sua eficácia em polímeros reforçados e não reforçados (assim designado Efeito de Docht em fibras de
Além disso, o teste de combustão deve ser aprovado de acordo com a UL 94 com V-O.
Para além dos sistemas contendo halogéneo, são, em principio, utilizados em termoplástos quatro sistemas-FR livres de halogéneo: agentes ignífugos inorgânicos, os quais têm de ser inseridos cm quantidades elevadas para mostrar eficácia. - sistemas-FR contendo azoto, como cianurato de melamina, que apresenta uma eficácia limitada em termoplástos, por exemplo, poliamida. Em poliamida reforçada é apenas eficaz em conjunto com fibras de vidro encurtadas. Em poliéstres o cianurato de melamina não é eficaz. sistemas-FR contendo fósforo, os quais em geral não são eficazes em poliésteres. sistemas-FR contendo fósforo/azoto, como por exemplo, polifosfato de amónio ou fosfatos de melamina, os quais não possuem uma estabilidade térmica suficiente para os termoplástos que são processados a temperaturas superiores a 200°C.
Da JP-A 03/281 652 são conhecidos politereftalatos de alquileno, os quais contêm cianurato de melamina e fibras de vidro, assim como um agente ignífugo contendo fósforo. Estas massas de moldagem contêm derivados do ácido fosfórico, como ésteres do ácido fosfórico (estado de valência +5), os quais tendem a "florcsecer" por sobrecarga térmica.
Estas desvantagens também se mostram para a combinação de cianurato de melamina com bis-(difenilfosfato) de resorcinol, que é conhecida da JP-A 05/070 671. A presente invenção teve, portanto, como objectivo disponibilizar massas de moldagem de poliésteres ingnífugas, as quais cumprem a classificação V-0 de acordo com a UL 94 e que passam no teste do filamento incandescente. Com isto, o depósito no molde deverá ser minimizado, por conseguinte, um assim designado florescer do agente ignífugo deverá ser o mais impedido possível. Além disso, as propriedades mecânicas devem ser amplamente mantidas.
Neste contexto, foram encontradas as massas de moldagem termoplásticas definidas no inicio. Formas de realização preferidas podem ser retiradas das reivindicações.
Como componente (A), as massas de moldagem de acordo com a invenção contêm 30 a 96, preferencialmente 40 a 93 e, em especial, 50 a 85% em peso de um poliéster termoplástico.
Geralmente, os poliésteres são utilizados com base em ácidos dicarboxílicos aromáticos e um composto di-hidroxilado alifático ou aromático.
Um primeiro grupo de poliésteres preferidos são os politereftalatos de alquileno com 2 a 10 átomos de C na parte correspondente ao álcool.
Tais politereftalatos de alquileno são em si conhecidos e encontram-se descritos na literatura. Contêm um anel aromático na cadeia principal, originário do ácido dicarboxílico aromático. O anel aromático também pode ser substituído, por exemplo, por halogéneo, como cloro e bromo, ou por grupos Ci-C4-alquilo, como grupos metilo, etilo, i- ou n-propilo e n-, i- ou t-butilo.
Estes politereftalatos de alquileno podem scr preparados de modo em si conhecido, por reacção de ácidos dicarboxílicos aromáticos, seus ésteres ou outros derivados formadores de ésteres com compostos di-hidroxilados alifáticos.
Como ácidos dicarboxílicos preferidos são de referir o ácido 2,6-naftalenodicarboxílico, ácido tereftálico e ácido isoftálico ou suas misturas. Até 30% em mol, preferencialmente não mais de 10% em mol dos ácidos dicarboxílicos aromáticos podem ser substituídos por ácidos dicarboxílicos alifáticos ou cicloalifáicos, como ácido adípico, ácido azelaico, ácido sebácico, diácidos de dodecano e ácidos ciclo-hexanodicarboxílicos. 4 saMJ»
Dos compostos di-hidroxilados alifáticos, são preferidos dióis com 2 a 6 átomos de carbono, em especial 1,2-etanodiol, 1,4-buianodiol, 1,6-hexanudiol, 1,4-hexanodiol, 1,4-ciclo-hexanodio], 1,4-ciclo-hexanodimetilanol e neopentilglicol ou suas misturas.
Como poliésteres (A) especialmente preferidos são de mencionar os politereftalatos de alquileno, que derivam de alcaiiodióis com 2 a 6 átomos dc C. Destes, são especialmente preferidos o politereftalato de etileno e o politereftalato de butileno ou suas misturas. O índice de viscosidade do poliéster (A) encontra-se, geralmente, no intervalo de 70 a 220, de preferência de 80 a 160 (determinado numa solução a 0,5 % em peso de uma mistura de fenol/o-diclorobenzeno (relação em peso 1:1a 25°C)).
Especialmente preferidos são poliésteres, cujo conteúdo em grupos carboxilo terminais é de até 100 mval/kg, preferencialmente até 50 mval/kg e, em especial, até 40 mval/kg de poliéster. Poliésteres desse tipo podem, por exemplo, ser preparados segundo o processo da DE-A 44 01 055. O conteúdo em grupos carboxilo terminais é geralmente determinado por processos de titulação (por exemplo potenciometria).
Massas de moldagem especialmente preferidas contêm como componente (A) uma mistura de politereftalato de etileno (PET) e politereftalato de butileno (PBT). A participação de politereftalato de etileno na mistura é de, preferencialmente, até 50, em especial, de 10 a 30 % em peso, relativamente a 100% em peso de A).
Massas de moldagem desse tipo, de acordo com a invenção, apresentam propriedades ignífugas bastante boas e melhores propriedades mecânicas.
Além disso, é vantajoso introduzir reciclados de PET (também designados por fragmentos de PET) em mistura com politereftalatos de alquileno, como PBT.
Em geral por reciclados entende-se: 5 5
1) os assim designados reciclados pós-industriais: trata-se de lixos de produção ocorrentes durante a policondensação ou durante o processamento, por exemplo, os jitos durante o processamento de moldagem por injecção, materiais iniciais do processamento de moldagem por injecção ou extrusões ou recortes de rebordos de placas ou folhas extrudidas. 2) reciclados pós-consumo: trata-se de artigos de plástico, que após a utilização são coleccionados e preparados pelo consumidor final. Artigos de longe dominantes, tendo em conta a sua quantidade, são garrafas de PET formadas por meio de sopragem, para a água mineral, bebidas leves e sumos.
Ambos os tipos de reciclados podem existir tanto como material moído ou na forma de granulados. No último caso, os reciclados brutos são, após separação e purificação, fundidos num extrusor e granulados. Por este meio, o manuseamento, a capacidade de irrigação e de doseamento para passos de processamento posteriores, são na maior parte das vezes simplificados.
Tanto os granulados como os materiais moídos dos reciclados existentes podem ser utilizados, devendo o comprimento máximo da cadeia ser de 6 mm, de preferência inferior a 5 mm.
Devido à separação hidrolítica de poliésteres durante o processamento (através de vestígios de humidade) impôs-se a necessidade de pré-secar o reciclado. O teor de humidade residual após a secagem é, preferencialmente, de 0,01 a 0,7, em especial de 0,2 a 0,6 %.
Como outros grupos são de nomear poliésteres totalmente aromáticos, que derivam de ácidos dicarboxílicos aromáticos e compostos di-hidroxilados aromáticos.
Como ácidos dicarboxílicos aromáticos são apropriados os compostos já descritos aquando dos politereftalatos de alquileno. Preferencialmente utilizadas são misturas de 5 a 100% em mol de ácido isoftálico e 0 a 95% em mol de ácido tereftálico, em especial, misturas de cerca de 80% de ácido tereftálico com 20% de ácido isoftálico até uma mistura aproximadamente equivalente destes dois ácidos.
Os compostos di-hidroxilados aromáticos têm de preferência a fórmula geral I
OH m na qual Z representa um grupo alquileno ou cicloalquileno com até 8 átomos de C, um grupo arileno com até 12 átomos de C, um grupo carbonilo, um grupo sulfonilo, um átomo de oxigénio ou de enxofre ou um ligação química e na qual m tem o valor de 0 a 2. Os compostos I podem também ter nos grupos fenilo grupos Ci-Cg-alquilo ou alcoxi e flúor, cloro ou bromo como substituintes.
Como elementos de arranque destes compostos são, por exemplo, de referir di-hidroxidifenilo, di-(hidroxifenil)alcano, di-(hidroxifenil)cicloalcano, sulfureto de di-(hidroxifenilo), éter di-(hidroxifenílico), , di-(hidroxifenil)cetona, sulfóxido de di-(hidroxifenilo), a,ar-di-(hidroXÍfenil)-dialquilbenzeno, di-(hidroxiferul)sufono, di-(hidroxibenzoil)benzeno, resorcina e hidroquinona, bem como os seus derivados de núcleo alquilado ou de núcleo halogenado.
Destes são preferidos 4,4'-di-hidroxidífeniIo, 2,4-di-(4’-hidroxifenil)-2-metilbutano, a,a’-di-(4-hidroxifenil)-p-di-isopropilbenzeno, 2.2- di-(3'-metil-4l-hidroxifenil)propano e 2.2- di-(3'-cloro-4'-hidroxifenil)propano, bem com, em especial 2.2- di-(4’-hidroxifenil)propano, 2.2- di-(3',5-diclorodi-hidroxifenil)propano, 1,1 -di-(4'-hidroxifenil)cilco-hexano, 3,4'-di-hidroxibenzofenona, 4,4'-di-hidroxidifenilsulfono e 2.2- di-(3',5'-dimetil-4'-hidroxifeiiil)propano ou suas misturas.
Naturalmente que também podem ser inseridas misturas de politereftalatos de alquileno e poliésteres totalmente aromáticos. Estas contêm em geral 20 a 98% em peso do politereftalato de alquileno e 2 a 80% em peso do poliéster totalmente aromático.
Por poliésteres, no contexto da presente invenção, devem também ser entendidos os policarbonatos, os quais podem ser obtidos por polimerização de compostos di-hidroxilados aromáticos, em especial bis-(4-hidroxifenil)2,2-propano (bisfenol A) ou seus derivados, por exemplo com fósforo. Produtos correspondentes são em si conhecidos e descritos na literatura, assim como a maior parte também é obtenível no mercado. A quantidade em policarbonatos é de até 90% em peso, preferencialmente até 50% em peso, relativamente aos 100% em peso do componente (A).
Evidentemente que também podem ser utilizados copolímeros em bloco de poliésteres, como ésteres de copoliéter. Tais produtos são em si conhecidos e descritos na literatura, por exemplo na US-A 3 651 014. São também obteníveis no mercado produtos correspondentes, por exemplo Elytrel® (DuPont).
Como componente B), as massas de moldagem termoplásticas de acordo com a invenção contêm 1 a 30, preferencialmente, 1 a 20 e, em especial 5 a 20% em peso de cianurato de melamina como agente ignífugo. O cianurato de melamina (componente B) utilizado de acordo com a invenção, é um produto de reacção de, preferencialmente, quantidades equimolares de melamina (fórmula I) e ácido cianúrico ou ácido isocianúrico (fórmulas lia e Ilb). nh2 (I) h2n
N^C"N I I» C'
N NH2 OH | 0 I! N^C"N << HN^CvNH 1 ! 1 »> HO N 0H H (lia) (Ilb) forma enólica forma ceto
Ele obtém-se, por exemplo, por reacção de soluções aquosas dos compostos de partida, a 90 até 100°C. O produto obtenível comercialmente é um pó branco com um tamanho de grão médio dso de 1,5 - 7 μιη.
Agentes ignífugos C) apropriados encontram-se nas massas de moldagem de acordo com a invenção em quantidades de 1 a 30, preferencialmente de 1 a 25 e, em especial, de 10 a 20% em peso, relativamente ao peso total dos componentes A) a E).
No caso do componente C), trata-se de compostos contendo fósforo orgânico e inorgânico, nos quais o fósforo possui um estado de valência de -3 a +5. Por estado de valência deve ser subentendido o conceito de "estado de oxidação", tal como é apresentado no "Lehrbuch der Anorganischen Chemie" de A.F. Hollemann e E. Wiberg, Walter des Gruyter e Co. (1964, vol. 57 a 70), página 166 a 177. Compostos de fósforo com um estado de valência de -3 a +5 derivam da fosfina (-3), difosfina (-2), 9 fosfínóxido (-1), fósforo elementar (+0), ácido hipofosforoso (+1), ácido fosforoso (+3), ácido hipodifosfórico (+4) e ácido fosfórico (+5).
Do elevado número de compostos contendo fósforo são apenas mencionados alguns exemplos.
Exemplos para compostos contendo fósforo da classe fosfina, os quais apresentam um estado de valência -3, são fosfinas aromáticas, como trifenilfosfina, tritolilfosfina, trionilfosftna, trinaftilfosfina, entre outros. Especialmente apropriada é a trifenilfosfina.
Exemplos de compostos de fósforo da classe difosfina, que apresentam um estado de valência -2, são tetrafenildifosfina, tetranaftildifosfma, entre outros. Especialmente apropriada é a tetranaftildifosfma.
Compostos de fósforo de estado de valência -1 derivam do fosfínóxido.
Apropriados são fosfinóxidos de fórmula geral I Rl\ R2- P = Ο τ R3 » em que R1, R2 e R3, que podem ser iguais ou diferentes, significam grupos alquilo, arilo, alquilarilo ou cicloalquilo com 8 a 40 átomo de carbono.
Exemplos para fosfinóxidos são trifenilfosfmóxido, tritolilfosfmóxido, trisnonilfenilfosfínóxido, triciclo-hexilfosfínóxido, tris-(n-butil)-fosfinóxido, tris-(n-hexil)-fosfinóxido, tris-(n-octil)-fosfinóxido, tris-(cianoetil)-fosfinóxido, benzilbis-(ciclo-hexil)-fosfínóxido, benzilbisfenilfosfinóxido, fenilbis-(n-hexil)-fosfinóxido. Especialmente preferido é o trifenilfosfmóxido, triciclo-hexilfosfmóxido e tris-(n-octil)-fosfínóxido.
Igualmente apropriado é o sulfúreto de trifenilfosfina e os derivados dos fosfinóxidos acima descritos.
0 fósforo de estado de valência Γ0 corresponde ao fósforo elementar. De referir é o fósforo vermelho e o fósforo preto. Preferido é o fósforo vermelho
Compostos de fósforo com "estado de oxidação" +1 são, por exemplo, hipofosfitos. Podem ter um carácter salino ou podem ser de natureza puramente orgânica. Exemplos são hipofosfito de cálcio e hipofosfito de magnésio, além destes interessam igualmcntc hipofosfitos duplos ou hipofosfitos complexos, ou hipofosfitos orgânicos, como ésteres de hipofosfitos de celulose, ésteres de ácidos hipofosforosos com dióis, como por exemplo de 1,10-dodecildiol. Podem igualmente ser utilizados ácidos fosfínicos e seus anidridos, como por exemplo, ácido difenilfosfínico. Além disso são ainda relevantes o ácido di-p-tolilfosfínico, anidrido dicresilfosfínico. Interessam igualmente compostos como éster do ácido hidroquinono-bis(difenilfosfínico), etilenoglicol-bis(difenilfosfinico), propilenoglicol-bis(difenilfosfínico), entre outros. São ainda apropriadas aril(alquil)fosfinamidas, como por exemplo dimetilamida do ácido difenilfosfínico e derivados do ácido sulfonamidoaril(alquil)fosfínico, como por exemplo, ácido p-tolilsulfonamidodifenilfosfínico. Preferencialmente utilizados são o éster do ácido hidroquinono-bis(difenilfosfmico) e o éster do ácido etilenoglicol-bis(difenilfosfínico) e o bisfenilfosfmato da hidroquinona.
Compostos de fósforo do estado de oxidação +3 derivam do ácido fosforoso. Apropriados são fosfonatos cíclicos, que derivam do pentaeritrito, neopentilglicol ou catecol. Além disso, o fósforo no estado de valência +3 está contido em triaril(alquil)fosfitos, como por exemplo, trifenilfosfito, tris(4-decilfenil)fosfito, tris(2,4-di-trec.-butilfenil)fosfito ou fenildidecilfosfito, entre outros. No entanto, interessam também difosfitos, como por exemplo, l,2-bis(difosfito) de propilenoglicol ou fosfitos cíclicos que derivem do pentaeritrito, neopentilglicol ou catecol.
Especialmente preferidos são o fosfonato de metilneopentilglicol e fosfito de metilneopentilglicol, assim como o difosfonato e o fosfito de dimetilpentaeritrito.
Como compostos de fósforo com um estado de oxidação +4, são relevantes sobretudo os hipodifosfatos, como por exemplo, hipodifosfato de tetrafenilo ou hipodifosfato de bisneopentilo.
Como compostos de fósforo com um estado de oxidação +5 interessam sobretudo fosfatos alquil e aril-substituídos. Exemplos são fosfato de fenilbisdodecilo, hidrogenofosfato de feniletilo, fosfato de fenil-bis(3,5,5-trimetil-hexilo), difenilfosfato de etilo, di(tolil)fosfato de 2-etil-hexilo, hidrogenofosfato de difenilo, p-tolifosfato de bis(2-etil-hexilo), tritolilfosfato, fenilfosfato de bis(2-etil-hexilo), fenilfosfato de di(nonilo), hidrogenofosfato de fenilmetilo, p-tolilfosfato de di(dodecilo), fosfato de p-tolil-bis-(2,5,5-trimetil-hexilo) ou difenilfosfato de 2-etil-hexilo. Especialmente apropriados são compostos de fósforo, nos quais cada radical é um radical ariloxi. Muito especialmente apropriado é o trifenilfosfato e o bis-(difenilfosfato) de resorcinol e seus derivados de núcleo substituído de fórmula geral OR5 OR6—
r4 — o — P — r8 — P
II 0
II 0 or7 na qual os substituintes possuem o seguinte significado: R4-R7 um radical aromático com 6 a 20 átomos de C, preferencialmente um radical fenilo, 0 qual pode estar substituído com grupos alquilo com 1 a 4 átomos de C, de preferência metilo, um fenol divalente, preferencialmente
—O
0- ou
e n = 1 a 100, de preferência 1 a 5.
Além disso, podem também ser utilizados fosfatos cíclicos. Especialmente apropriados são, por conseguinte, difosfato de difenilpenlaerilxito e fosfato de feuilueopentilo.
Além dos compostos de fósforo moleculares inferiores acima mencionados, interessam ainda oligómeros e polímeros de compostos de fósforo.
Tais polímeros, compostos de fósforo orgânicos sem halogéneo, com fósforo na cadeia polimérica, surgem, por exemplo, durante a preparação de di-halogenetos de fosfina insaturados pentacíclicos, como por exemplo está descrito na DE-A 20 36 173. O peso molecular dos polióxidos de fosfolino, determinado por osmometria de pressão do vapor em dimetilforamida, deve situar-se no intervalo de 500 a 7 000, preferencialmente no intervalo de 700 a 2 000. O fósforo possui, por conseguinte, um estado de oxidação -1.
Além disso, podem ser utilizados polímeros de coordenação inorgânicos de ácidos aril(alquil)-fosfínicos, como por exemplo, fosfinato de poli-p-sódio(I)-metilfenilo. A sua preparação vem descrita na DE-A 31 40 520. O fósforo possui um índice de oxidação de +1.
Tais compostos de fósforo poliméricos sem halogéneo, podem ainda surgir por reacção de um cloreto do ácido fosfónico, como por exemplo dicloreto do ácido fenil-, metil-, propil, estiril- e vinilfosfónico, com fenóis bifuncíonais, como por exemplo hidroquinona, resorcina, 2,3,5-trimetil-hidroquinona, bisfenol-A, tetrametilbisfenol-A.
Outros compostos de fósforo poliméricos sem halogéneo, que podem ser inseridos nas massas de moldagem de acordo com a invenção, são preparados por reacção de tricloreto de óxido de fósforo ou dicloretos de ésteres do ácido fosfórico, com uma mistura de fenóis mono-, bi- e tri-funcionais e outros compostos com grupos hidroxilo {vide Houben-Weyl-Muller, Thieme-Verlag Estugarda, "Organische Phosphorverbindungen" parte II (1963)). Podem ainda ser preparados lòsfonatos poliméricos por reacções de reesterificação de ésteres do ácido fosfónico com fenóis bifuncionais {vide DE-A 29 25 208) ou por reacções de ésteres do ácido fosfónico com diaminas ou diamidas ou hidrazidas {vide US-PS 4 403 075). Relevante c também o polifosfato de amónio inorgânico.
De acordo com a EP-B 8 486, podem igualmente ser utilizados fosfitos, fosfatos e fosfonalos de pentaeritrito oligomcricos, por exemplo Mobil Antiblaze® 19 (marca de fábrica registada da firma Mobil Oil).
Como componente D), as massas de moldagem de acordo com a invenção contêm 0,01 a 5, preferencialmente 0,05 a 3 e, em especial, 0,1 a 2 % em peso de pelo menos um éster ou amida de um ácido carboxílico alifático, saturado ou insaturado com 10 a 40, de preferência 16 a 22 átomos de C, com álcoois alifáticos saturados ou com aminas com 2 a 40, preferencialmente 2 a 6 átomos de C.
Os ácidos carboxílicos podem ser mono ou di-valentes. Como exemplos são mencionados o ácido pelargónico, ácido palmítico, ácido láurico, ácido margárico, diácido dodecaníco, ácido beénico e, em especial, ácido esteárico, ácido cáprico, bem como ácido montânico (misturas de ácidos gordos com 30 a 40 átomos de C).
Os álcoois alifáticos podem ser mono a tetra-valentes. Exemplos para álcoois são n-butanol, n-octanol, álcool estearílico, etilenoglicol, propilenoglicol, neopentilglicol, pentaeritrito, em que a glicerina e o pentaeritrito são preferidos.
As aminas alifáticas podem ser mono a tri-valentes. Exemplos para tais são a estearilamina, etilenodiamina, propilenodiamina, hexametilenodiamina, di(6-amino-hexil)amina, em que a etilenodiamina e a hexametilenodiamina são especialmente preferidas. Ésteres ou amidas preferidas são respectivamente diestearato de glicerina, triestearato de glicerina, diestearato de etilenodiamina, monopalmitrato de glicerina, trilaureato de glicerina, monobeenato de glicerina e tetraestearato de pentaeritrito.
Podem também ser utilizadas misturas de diferentes ésteres ou amidas ou de ésteres em combinação com amidas, em que a relação da mistura pode ser qualquer. A\ ./-¾ 14
Como componente E), as massas de moldagem de acordo com a invenção podem conter 0 a 60, em especial até 50% em peso de um aditivo vulgar e de um agente auxiliar dc processamento.
Aditivos E) vulgares encontram-se por exemplo em quantidades até 40, preferencialmente alé 30% em peso dc polimerizatos com elasticidade de cautchu (frequentemente também designados como modificadores da resistência ao impacto, elastómeros ou cautchus).
Geralmente, trata-se de copolimerizatos que são preferencialmente constituídos por pelo menos dois dos seguintes monómeros: etileno, propileno, butadieno, isobutadieno, isopropeno, cloropreno, acetato de vinilo, estireno, acrilnitrilo e acrilato ou metacrilato com 1 a 18 átomos de C no componente álcool.
Polímeros desse tipo são, por exemplo, descritos em Houben-Weyl, "Methoden der organischen Chemie”, Vol. 14/1 (Georg-Thieme-Verlag, Estugarda, 1961), páginas 392 a 406 e na monografia de C.B. Bucknall, "Toughened Plastics" (Applied Science Publishers, London, 1977).
No que se segue, são apresentados alguns dos tipos preferidos de tais elastómeros.
Tipos preferidos de tais elastómeros são os assim designados cautchus de etilieno-propileno (EPM) ou cautchus de etileno-propileno-dieno-(EPDM).
Os cautchus-EPM não têm, em geral, praticamente nenhuma ligação dupla, enquanto que os cautchus-EPDM podem apresentar 1 a 20 ligações duplas/100 átomos de C.
Como monómeros dieno para cautchus-EPDM são, por exemplo, de referir dienos conjugados, como isopreno e butadieno, dienos não conjugados com 5 a 25 átomos de C, como penta-1,4-dieno, hexa-l,4-dieno, hexa-l,5-dieno, 2,5-dimetil-hexa-l,5-dieno e octa-l,4-dieno, dienos cíclicos, como ciclopentadieno, ciclo-hexadieno, ciclo-octadieno e diciclopentadieno, bem como, alcenilnorbornenos, como 5-etilindeno-2-norborneno, 5-butilideno-2-norbomeno, 2-metalil-5-norbomeno, 2-isopropeniI-5-norborneno e triciclodienos, como 3-metil-triciclo(5.2.1.0.2.6)-3,8-decadieno ou suas misturas. Preferidos são o hexa-l,5-dieno, 5-etilindenonorborneno e diciclopentadieno. O conteúdo em dieno dos cautchus-EPDM é de, preferencialmente, 0,5 a 50, em especial, 1 a 8% em peso, relativamente ao peso total do cautchu.
Cautchus-EPM ou cautchus-EPDM podem, de preferência, também ser enxertados com ácidos carboxílicos reactivos ou seus derivados. Aqui são, por exemplo, mencionados o ácido acrílico, ácido metacrílico e seus derivados, por exemplo, (met)acrilato de glicidilo, assim como anidrido maleico.
Outro de grupo de cautchus preferidos são copolímeros de etileno com ácido acrílico e/ou metacrílico e/ou com os ésteres destes ácidos. Adicionalmente, os cautchus podem ainda conter ácidos dicarboxílicos, como ácido maleico e ácido fumárico ou derivados destes ácidos, por exemplo, ésteres e anidridos, e/ou monómeros contendo grupos epoxi. Estes derivados de ácidos dicarboxílicos ou monómeros contendo grupos epoxi, são preferencialmente inseridos no cautchu por meio de adição à mistura monomérica de monómeros contendo grupos de ácidos dicarboxílicos ou grupos epoxi, de fórmula geral I ou II ou III ou IV ^0(000^)=0(000^)^4 (I)
c c (II) co o
O
(III) CH2=CR9 COO— ( CH2) p— CH CHR3 (IV) \ / 0 em que R1 a R9 representam hidrogénio ou grupos alquilo com 1 a 6 átomos de C e m é um número inteiro de 0 a 20, g um número inteiro de 0 a 10 e p um número inteiro dc 0 a 5.
Preferencialmente, os radicais R1 a R9 significam hidrogénio, em que m representa 0 ou 1 e g é 1. Os compostos correspondentes são ácido maleico, ácido fumárico, anidrido maleico, éter alilglicidílico e éter vinilglicidílico.
Compostos preferidos de fórmula I, II e IV são ácido maleico, anidrido maleico e ésteres do ácido acrílico e/ou metacrílico contendo grupos epoxi, como acrilato de glicidilo, metacrilato de glicidilo e os ésteres com álcoois terciários, como acrilato de t-butilo. Os últimos, apesar de não apresentarem grupos carboxilo livres, o seu comportamento aproxima-se do dos ácidos livres e são, por isso, designados por monómeros com grupos carboxilo latentes.
Os copolímeros consistem, com vantagem, de 50 a 98% em peso de etileno, 0,1 a 20% em peso de monómeros contendo grupos epoxi e/ou ácido metacrílico e/ou monómeros contendo grupos anidrido, assim como a restante quantidade em ésteres do ácido metacrílico.
Especialmente preferidos são copolimerizatos de 50 a 98, em especial 55 a 95% em peso de etileno, 0,1 a 40, em especial 0,3 a 20% em peso de acrilato de glicidilo e/ou metacrilato de glicidilo, ácido (met)acrílico e/ou anidrido maleico, e 1 a 45, em especial 10 a 40% em peso de acrilato de n-butilo e/ou acrilato de 2-etil-hexilo.
Outros ésteres preferidos do ácido acrílico e/ou metacrílico são ésteres de meti lo, ésteres de etilo, ésteres de propilo e ésteres de i- ou t-butilo.
Além disso, podem também ser inseridos ésteres de vinilo e éter vinílico como comonómeros.
Os copolímeros de etileno acima descritos, podem ser preparados por processos em si conhecidos, preferencialmente por copolimerização estatística, sob alta pressão e temperatura elevada. Os processos correspondentes são gcralmcntc conhecidos.
Elastómeros preferidos são igualmente polimerizatos de emulsão, cuja preparação é, por exemplo, descrita por Blackley na monografia "Emulsion Polymerization". Os emulsionantes e catalisadores utilizáveis são em si conhecidos.
Em princípio, são utilizados os elastómeros formados homogeneamente ou também aqueles com uma formação em cápsula. A síntese do tipo cápsula é determinada através da ordem de adição de cada um dos monómeros; também a morfologia dos polímeros é influenciada por essa ordem de adição.
Na presente, são apenas nomeados representantes de monómeros para a preparação do componente cautchu dos acrilatos elastoméricos, como por exemplo acrilato de n-butilo e acrilato de 2-etil-hexilo, metacrilatos correspondentes, butadieno e isopreno, bem como suas misturas. Estes monómeros podem ser copolimerizados com outros monómeros, como por exemplo, estireno, acrilnitrilo, éteres vinílicos e outros acrilatos ou metacrilatos, como metacrilato de metilo, acrilato de metilo, acrilato de etilo e acrilato de propilo. A fase plástica ou a fase cautchu dos elastómeros (com uma temperatura de transição vítrea inferior a 0°C) pode constituir o núcleo, o invólucro exterior ou uma cápsula intermédia (em elastómeros com uma síntese superior a duas cápsulas); em elastómeros pluricapsulares podem, igualmente, resultar várias cápsulas de uma fase cautchu.
No caso de, para além da fase cautchu ainda participarem um ou mais componentes duros (com uma temperatura de transição de vítrea superior a 20°C.) na síntese dos elastómeros, então estes são, geralmente, preparados por polimerização de estireno. 18 acrilnitrilo, metacrilnitrilo, α-metilestireno, p-metilestireno, ésteres do ácido acrílico e ésteres do ácido metacrílico, como acrilato de metilo, acrilato de etilo e metacrilato de metilo, como monómeros prícipais. Além disso, podem também aqui ser introduzidas pequenas quantidades de outros comonómeros.
Em alguns casos, provou-se ser vantajoso inserir polimerizatos de emulsões, que apresentam grupos reactivos à superfície. Tais grupos são, por exemplo, grupos epoxí, carboxilo, carboxilo latentes, amino ou amida, bem como grupos funcionais que podem ser introduzidos por utilização de monómeros de fórmula geral R10 R11 CH2=C—x— n—C— R12
II 0 em que os substituintes podem ter o seguinte significado; R10 hidrogénio ou um grupo Ci - a C4-alquilo, R11 hidrogénio, um grupo Ci- a Cg-alquilo ou um grupo arilo, em especial fenilo, R12 hidrogénio, um grupo,Ci- a Cio-alquilo, um grupo Ce- a Ci2-arilo ou -OR13, R13 um grupo Cr a Cg-alquilo ou um grupo Ce- a Ci2-arilo, que eventualmente podem estar substituídos com grupos contendo O ou N, X uma ligação química, um grupo C|- a Cio-alquileno ou Ce-Cu-arileno ou
O
II
—c—Y Y O-ZouNH-Ze Z um grupo Q- a Cio-alquileno ou Cé- a Ci2-arileno. - 19
Também os monómeros de enxerto descritos na EP-A 208 187 são apropriados para a introdução de grupos reactivos à superfície.
Outros exemplo são ainda acrilamida, metacrilamida e ésteres substituídos do ácido acrílico ou metacrílico, como metacrilato de (N-t-butilamino)-etilo, acrilato de (N,N-dimetilamino)etilo, acrilato de (N,N-dimetiiamino)-mctilo c acrilato de (N,N-dietilamino)etilo.
Além disso, as partículas da fase cautchu podem também ser reticuladas. Como monómeros com acção reticuladora são exemplos, o buta-1,3-dieno, divinilbenzeno, dialilftalato e acrilato de di-hidrodiciclopentadienilo, bem como os compostos descritos na EP-A 50 265.
Podem ainda ser utilizados os assim designados monómeros de enxerto reticulantes ("graftlinking monomers"), por conseguinte monómeros com duas ou mais ligações duplas polimerizáveis, que durante a polimerização reagem com velocidades diferentes. Preferencialmente são utilizados aqueles compostos, nos quais pelo menos um grupo reactivo polimeriza com aproximadamente a mesma velocidade que os restantes monómeros, enquanto que o outro grupo reactivo (ou grupos reactivos) polimeriza (polimerizam), por exemplo, muito mais lentamente. As diferentes velocidades de polimerização originam uma determinada quantidade de ligações duplas insaturadas no cautchu. Caso seja subsequentemente enxertada outra fase sobre um cautchu deste tipo, então as duplas ligações existentes no cautchu reagem, pelo menos em parte, com os monómeros de enxerto, mediante formação de ligações químicas, estando, por conseguinte, a fase enxertada, pelo menos parcialmente, ligada à base de enxerto através de ligações químicas.
Exemplos para tais monómeros de enxerto reticulantes são monómeros contendo gupos alilo, em especial ésteres de alilo de ácidos carboxílicos etilénicos insaturados, como acritalo de alilo, metacrilato de alilo, maleato de dialilo, fumarato de dialilo, itaconato de dialilo ou os compostos de monoalilo correspondentes destes ácidos dicarboxílicos. 20
Além destes, existem muitos outros monómeros de enxerto reticulantes apropriados; para mais detalhes remete-se na presente, por exemplo, para a US-PS 4 148 846.
Em geral, a participação destes monómeros reticulantes no polímeros modificador da resistência ao impacto comporta até 5% em peso, preferencialmente não mais de 3% em peso, relativamente ao polímero modificador da resistência ao impacto.
Em seguida, são apresentados alguns polimerizatos de emulsões preferidos. Em primeira instância são, na presente, de referir polimerizatos de enxerto com um núcleo e pelo menos uma cápsula externa, os quais têm a seguinte formação:
Tipo Monómeros para o núcleo Monómeros para o invólcuro I Buta-l,3-dieno, isoprene, acrilato de n-butilo, acrilato de etil-hexilo ou suas misturas Estireno, acrilnitrilo, metacrilato de metilo II Como I, mas mediante utilização de reticuladores Como I II Como I ou II Acrilato de n-butilo, acrilato de etilo, acrilato de metilo, buta-l,3-dieno, isopreno, acrilato de etil-hexilo IV Como I ou II Como I ou III, mas mediante utilização de monómeros com grupos reactivos como descritos na presente V Estireno, acrilnitrilo, metacrilato de mctilo ou suas misturas Primeiro invólucro de monómeros como descrito para o núcleo em I e II, segundo invólucro como descrito para o invólucro em I ou IV.
Estes polimerizatos de enxerto, em especial polímeros-ABS e/ou ASA em quantidades até 40% em peso, são preferencialmente utilizados para a modificação da resistência ao impacto de PBT, eventualmente em mistura com até 40% em peso de tereftalato de polietileno. Produtos de mistura são obteníveis sob a marca de fábrica Ultradur®S (antigamente Ultrablend®S da BASF AG). Misturas ABS/ASA com policarbonatos são obteníveis no mercado sob a marca de fábrica Terblend® (BASF AG).
Em vez de polimerizatos de enxerto com uma formação pluricapsular, pode também ser inseridos elastómeros homogéneos, por conseguinte monocapsulares, de buta-l,3-dieno, isopreno e acrilato de n-butilo ou seus copolímeros. Também estes produtos podem ser preparados por utilização de monómeros reticuladores ou monómeros com grupos reactivos.
Exemplos para polimerizatos de emulsão preferidos são copolímeros de acrilato de n-butilo/ácido (met)acrílico, copolímeros de acrilato de n-butilo/acrilato de glícidilo ou copolímeros de acrilato de n-butilo/matacrilato dc glicidilo, polimerizatos de enxerto com um núcleo interno de acrilato de n-buliro ou com base em butadieno e um invóleuro externo de copolímeros anteriormente mencionados e copolímeros de etileno com comonómeros, que originam grupos reactivos.
Os elastómeros descritos, podem também ser preparados segundo outros métodos usuais, por exemplo por polimerização de suspensões.
Cautchus de silicone, como os descritos na DE-A 37 25 576, EP-A 235 690, DE-A 38 00 603 e EP-A 319 290 são igualmente preferidos.
Naturalmente que podem também ser inseridas misturas dos tipos de cautchus anteriormente apresentados.
Como cargas na forma de fibras ou partículas, são de referir fibras de carbono, fibras de vidro, esferas de vidro, ácido silícico amorfo, asbesto, silicato de cálcio, metasilicato de cálcio, carbonato de magnésio, caulino, grede, quartzo em pó, mica, sulfato de bário e feldspato, as quais são inseridas em quantidades até 50% em peso, em especial até 40% em peso.
Como cargas em forma de fibras preferidas são de referir fibras de carbono, fibras de aramida e fibras de titanato de potássio, sendo as fibras de vidro especialmente preferidas como vidro-E. Estas podem ser inseridas nos moldes vulgarmente comercializados como mechas ou vidros de corte.
As cargas em forma de fibras podem ser superficiaímente pré-tratadas com um composto de silano, para melhoramento da compatibilidade com os termoplástos. III Ϊ •ta··
I
Compostos de silano apropriados são tais, de fórmula geral III (X- (CH2)n)k-Si-(0-CmH2m+1)2-k na qual os substituintes têm o seguinte significado: X NH2-, ÇH2-CH2-, HO-, n um número inteiro de 2 a 10, de preferência de 3 a 4, m um número inteiro de 1 a 5, de preferência de 1 a 2, k um número inteiro de 1 a 3, de preferência 1.
Compostos de silano preferidos são aminopropiltrimetoxisilano, aminobutiltrimetoxisilano, aminopropiltrietoxisilano, aminobutiltrietoxisilano, bem como os correspondentes silanos, que como substituinte X possuem um grupo glicidilo.
Os compostos de silano são geralmente inseridos em quantidades de 0,05 a 5, preferencialmente de 0,5 a 1,5 e, em especial, de 0,8 a 1% em peso (relativamente a D), para a cobertura da superfície.
Apropriados são igualmente cargas minerais aciculares.
No âmbito da invenção, entende-se por cargas minerais aciculares, uma carga mineral com um carácter acicular fortemente vincado. Como exemplo é referida a volastinite acicular. De preferência, o mineral apresenta uma relação C/D (comprimento diâmetro) de 8 : 1 até 35 : 1, preferencialmente de 8:1 até 11 : 1. A carga mineral pode, eventualmente, ser pré-tratada com os compostos de silano previamente mencionados; o pré-tratamento não é, no entanto, absolutamente necessário.
Outras cargas são o caulino, caulino calcinado, volastonite, talco e grede. 23
Como componente E), as massas de moldagem termoplásticas de acordo com a invenção, podem conter agentes auxiliares de processamento usuais, como estabilizadores, anti-oxidantes, agentes contra a termo-decomposição e decomposição por acção da luz ultra-violeta, agentes deslizantes e de desmoldagem, agentes tintoriais, como corantes e pigmentos, agentes de germinação, plastificantes, etc.
Como exemplos para anti-oxidantes e termo-estabilizadores são de referir fenóis com impedimentos estéreos e/ou fosfítos, hidroquinonas, aminas aromáticas secundárias, como difenilamina, diversos representantes destes grupos substituídos e suas misturas em concentrações até 1% em peso, relativamente ao peso das massas de moldagem termoplásticas.
Como UV-estabilizadores, que normalmente são utilizados em quantidades até 2% em peso, relativamente à massa de moldagem, são de referir diversas resorcinas substituídas, silicilatos, benzotriazóis e benzofenonas.
Como agentes corantes podem ser adicionados pigmentos inorgânicos, como dióxido de titânio, azul ultramarino, óxido de ferro e fuligem, além de pigmentos orgânicos, como ftalocianinas, quinacridonas, perilenos, bem como corantes, como nigrosina e antraquinonas.
Como agentes de germinação podem ser adicionados fenilfosfmato de sódio, óxido de alumínio, óxido de silício, bem como, de preferência talco.
Agentes deslizantes e de desmoldagem, que são usualmente adicionados em quantidades até 1% em peso, são preferencialmente ácidos gordos de cadeia longa (por exemplo, ácido esteárico ou ácido beénico), seus sais (por exemplo, estearato de Ca ou Zn), bem como derivados de amidas ( por exemplo etileno-bis-estearilamida) ou ceras montânicas (misturas de ácidos carboxílicos saturados, de cadeia linear com um comprimento da cadeia de 28 a 32 átomos de C), assim como ceras de polietileno ou polipropileno moleculares inferiores.
Como exemplos para plastificantes são mencionados o éster de dioctilo do ácido ftálico, éster de dibenzilo do ácido ftálico, éster de bulilbenzilo du ácido ftálico, óleos de hidrocarbonetos, N-(n-butil)benzenossulfonamida.
As massas de moldagem de acordo com a invenção podem ainda conter 0 a 2% em peso de polimerizatos de etileno contendo flúor. Trata-sc de polimerizatos dc ctilcno com um conteúdo em flúor de 55 a 76% em peso, preferencialmente de 70 a 76% em peso.
Exemplos para estes são politetrafluoretilenos (PTFE), compolímeros de tetrafluoretileno-hexafluorpropileno ou copolimerizatos de tetrafluoretileno com menores quotas (em regra até 50% em peso) de monómeros etilénicos insaturados copolimerizáveis. Estes são, por exemplo, descritos por Schildknccht em "Vinyl and Related Polymers", Wiley-Verlag, 1952, página 484 a 494 e por Wall em "Fluorpolymers" (Wiley Interscience, 1972).
Estes polimerizatos de etileno contendo flúor encontram-se homogeneamente distribuídos nas nassas de moldagem e apresentam, preferencialmente, um tamanho de partículas ds0 (valor numérico médio) no intervalo de 0,05 a 10 pm, em especial de 0,1 a 5 pm. Estes reduzidos tamanhos de partículas podem ser alcançados, muito preferencialmente, por utilização de dispersões aquosas de polimerizatos de etileno contendo flúor e sua inserção numa massa fundida de poliésteres.
As massas de moldagem termoplásticas de acordo com a invenção podem ser preparadas segundo processos em si conhecidos, na medida em que os componentes de são misturados em dispositivos de mistura vulgares, como extrusores em espiral, moinhos de Brabender ou moinhos deBanbury, e subsequentemente extrudados. Após a extrusão, o produto de estrusão pode ser arrefecido e fragmentado. Podem igualmente ser pré-misturados componentes individuais e, em seguida, serem adicionados as restantes substâncias de partida, individualmente e/ou eventualmente misturadas. As temperaturas de mistura situam-se em regra entre 230 e 290°C.
Segundo um modo de trabalho preferido, os componentes B) a D), bem como, eventuaimente, os aditivos E) usuais, podem ser misturados, confeeeiunados e granulados com um pré-polímero de poliéster. O granulado obtido é, em fase sólida, subsequentemente, sob gás inerte, continuamente ou descontinuamente, a uma temperatura inferior à do ponto de fusão do componente A), condensado até à viscosidade desejada.
As massas de moldagem termoplásticas de acordo com a invenção, mostraram boas propriedades mecânicas e boas propriedades ignífugas, durante o teste do filamento incandescente aprovado simultaneamente. O processamento ocorre maioritariamente, sem alteração da matriz do polímero e o depósito no molde é fortemente reduzido. São adequadas para a preparação de fibras, folhas e corpos moldados, em especial, para aplicação na área eléctrica e electrónica. Estas aplicações consistem especialmente em peças para lâmpadas, como porta-lâmpadas e dispositivos de fixação para lâmpadas, fichas eléctricas e caixilhos de fichas eléctricas, corpo de bobines, caixas para condensadores ou contactores, bem como, interruptores para os fusíveis de segurança, caixas de relés e reflectores.
Exemplos 1 a 10 e exemplos de comparação 1 * a 6*
Componente A): tereftalato de polibutileno com um índice de viscosidade (VZ) de 130 ml/g e um conteúdo em grupos carboxilo terminais de 34 mval/kg (Ultradur® B 4500 da BASF AG) (VZ medido numa solução de fenol/o-diclorobenzeno a 0,5% em peso), mistura de 1:1 a 25°C.
Componente B: Cianurato de melamina
Componente C: C1 trifenilfosfinóxido C2 trifenilfosfato C3 bis(difenilfosfato) de resorcinol
Componente D: tetraestearato de pentaeritrito
Componente E: fibra de vidro de corte com um espessura de 10 μηι (gomas epoxissilanisadas).
Os componentes A) a E) foram misturados a 250 a 260°C, num extrusor de duas espirais e extrudados num banho de água. Após granulação e secagem, foram injectados corpos de teste para uma prensa de injecção e testados. O teste de combustão ocorreu segundo UL 94 em corpos de teste de 1/16 polgadas com o condicionamento usual. A tendência de migração na barra foi analisada visualmente após armazenamento, por comparação com uma barra não armazenada. O teste à estabilidade a temperaturas de utilização elevadas foi realizado como a seguir: foram injectadas peças moldadas (lâminas 60x60x2 mm, cerca de llg). Cada peça moldada foi pesada numa balança analítica e aquecida para a referida temperatura numa cápsula de alumínio, numa estufa de secagem sob vácuo.
Após os respectivos tempos de armazenamento (7 ou 3 dias) as amostras arrefecidas sob vácuo, foram novamente pesadas numa balança analítica e a perda de peso determinada. A composição das massas de moldagem e os resultados das medidas podem ser retirados das tabelas 1 e 2.
Tabela 1
Exemplo Composição em % em peso UL 94 1/16" Migração durante 7 dias de armazenagem 120°C 1 39,5A, 15B, 200, 0,5D 25E vo não 1* 40A, 15B, 200, 25E vo sim 2 39, 5 A, 15B, 20C2, 0,5D 25E vo não 2* 40A, 15B, 20C2,25E vo sim 3 39,5A, 15B, 20C3, 0,5D 25E vo não 3* 40A, 15B, 20C3 25E vo sim *) Para comparação
Tabela 2
Ex. 4* 5 6 5* 7 8 6* 9 10 A 45,00 44,77 47,77 45,00 44,77 44,77 45,00 44,77 44,77 B 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 D - 0,23 0,53 - 0,23 0,53 - 0,23 0,53 Cl 15,00 15,00 15,00 C2 15,00 15,00 15,0 C3 15,00 15,00 15,00 E 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 Perda de peso (%) após armzenamento 3d/120°C 0,94 0,81 0,77 0,24 0,19 0,20 0,12 0,12 0,11 3d/150°C 6,73 5,71 5,23 4,06 2,21 0,35 0,33 0,28 0,17
Exemplos 11 a 23
Componente Al: terefitalato de polibutileno com um índice de viscosidade (VZ) de 130 ml/g e um conteúdo em grupos carboxilo terminais de 34 mval/kg (Ultradur® B 4500 da BASF AG) (VZ medido numa solução de fenol/o-diclorobenzeno a 0,5% em peso, mistura de 1:1 a 25°C).
Componente A2a: tereftalato de polietileno (PET) com um VZ de 76 ml/g.
Componente A2b: reciclados pós-industriais PET na forma de granulados cilíndricos. O índice de viscosidade (ISO 1628-5, fenol/l,2-diclorobenzeno 1/1) foi de 81 ml/g, a humidade residual após pré-secagem foi de 0,02%,
Componente A2c: policarbonato com um VZ de 64 ml/g, medido em fenol/diclorobenzeno (1:1) (Lexan® 161 da firma General Electric Plastics).
Componente B: Cianurato de melamina
Componente C/l: bis(difenilfosfato) de resorcinol
Componente C/2: hipofosfito de cálcio
Componente D: tetraestearato de pentaeritrito
Componente E: fibra de vidro de corte com uma espessura de 10 pm (gomas epoxissilonisadas).
Os componentes A) a E) foram misturados num extrusor de duas espirais, entre 250 e 260°C e extrudados num banho de água. Após granulação e secagem, foram injectados corpos de teste para uma prensa de injecção e testados.
Para o teste de combustão foram injectadas barras e testadas segundo os condicionamentos usuais correspondentes a UL 94. O teste do filamento incandescente ocorreu em lâminas 60/60 mm com uma espessura de 1 e 3 mm. Foi testado à temperatura do filamento de 960°C. O módulo-E foi determinado de acordo com a DIN 527, assim como a tensão de ruptura. A resistência ao impacto foi medida de acordo com a ISO 179/leU.
Os resultados das medidas e a composição das massas de moldagem podem ser ..retirados da tabela 3.
Tabela 3
Exemplo 11 12 13 14 15 AI 49,7 39,7 39,7 39,7 29,7 A2a - 10 - - 20 A2b - - 10 - - A2c - - - 10 - B 10 10 10 10 10 C/l 10 10 10 10 10 D 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 E 30 30 30 30 30 Módulo-E 6800 7800 7700 7800 8900 Tensão de ruptura 84 91 90 103 109 Resistência ao impacto 44 45 46 48 49 UL 94, 1,6 mm n.c. V2 V2 V2 V2 960 °C 1/3 mm -/+ +/+ +/+ +/+ +/+ 29 Ensaio 16 12 18 19 l20 21 AI 44,7 34,7 34,7 34,7 24,7 24,7 A2a - 10 - - - 10 A2b - - 10 - - - A2c - - - 10 - - B 10 10 10 10 10 10 C/l 15 15 15 15 20 20 D 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 E 30 30 30 30 30 30 Módulo-E 6600 7700 7800 7900 6300 7200 Tensão de ruptura (kJ/nr) 84 91 90 87 72 72 Resistência ao impacto 44 45 46 57 35 33 UL 94, 1,6 mm n.c. V2 V2 V2 V2 VO 960 °C 1/3 mm +/+ +/+ +/+ +/+ +/+ +/+ n.c.: não classificado
Ensaio 22 23 AI 49,7 29,7 A2a - 20 B 10 10 C/2 10 10 D 0,3 0,3 E 30 30 Módulo-E Tensão de ruptura [MPA] 12200 12600 [kJ/m2] 113 118 UL 94 1,6 mm VI VI 960°C 1/3 mm ...... '·/ Γ +/+ Lisboa, 2QQ1 At
Dr. Américo da 5'ka Carvalho Agente O':·,' i3e:v; Ir.Jwlfial aa au-aoa Teioís. 210 Ov) w.i - - »3 013

Claims (8)

  1. REIVIDICA ÇÕES Massas de moldagem termoplásticas, contendo A) 30 a 96% em peso de um poliéster B) 1 a 30% em peso cianurato de melamina C) 1 a 30% em peso pelo menos um agente ignífugo contendo fósforo D) 0,01 a 5% em peso pelo menos um éster ou amida de um ácido carboxílico alifático saturado ou insaturado com 10 a 40 átomos de C, com álcoois alifáticos saturados ou aminas com 2 a 40 átomos de C E) 0 a 60% em peso outros aditivos e agentes auxiliares de processamento, em que o somatório das percentagem em peso dos componentes A) a E) é igual a 100%. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com a reivindicação 1, contendo como agente ignífugo C) pelo menos um óxido de fosfino de fórmula geral I Rl\ R2- P = Ο X y' R3 em que R1, R2 e R3, que podem ser iguais ou diferentes, representam grupos alquilo, arilo, alquilarilo ou cicloalquilo com 8 a 40 átomos de C. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 ou 2, nas quais o componente C) é formado por trifenilfosfinóxido, sulfureto de
    trifenilfosfíno, trifenilfosfato, bis(difenilfosfato) de resorcinol ou trifenilfosfíno ou suas misturas.
  2. 4. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 a 3, contendo 1 a 40% em peso de uma carga em forma de fibra, como componente E).
  3. 5. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 a 4, nas quais o componente D) é tetraestearato de pentaeritrito.
  4. 6. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 a 5, nas quais o componente A) consiste em uma mistura de tereftalato de polietileno e tereftalato de polibutileno.
  5. 7. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com a reivindicação 6, nas quais a participação de tereftalato de polietileno na mistura é de 10 a 30% em peso.
  6. 8. Massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 6 ou 7, nas quais o tereftalato de polietileno consiste num reciclado com um teor de humidade residual de 0,01 a 0,7%.
  7. 9. Utilização das massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 a 8, para a preparação de fibras, folhas e corpos moldados.
  8. 10. Corpos moldados obteníveis a partir das massas de moldagem termoplásticas de acordo com as reivindicações 1 a 8. TM». Íiaá4i'.a-2l3ês4613 Lisboa, ~7 FEV. 2001
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