PT571202E - Processo de reactor unico para preparar pergolide - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO ”PROCESSO DE REACTOR ÚNICO PARA PREPARAR PERGOLIDE" A pergolide, tal como descrita na patente U.S. N° 4,166,182 de Komfeld e Bach, é uma droga bem conhecida e particularmente útil para o tratamento da doença de Parkinson. O presente invento proporciona um processo rápido e económico para a síntese de pergolide com elevada pureza e excelente rendimento, fazendo uso de ingredientes seguros e facilmente obtidos. O invento pertence aos domínios da química orgânica e farmacêutica.
Embora o invento proporcione uma economia excepcionalmente boa de compostos de partida e intermediários, e proporcione um elevado rendimento de produto puro, a sua mais particular vantagem reside no facto de evitar o isolamento de produtos intermediários, que são difíceis de guardar e apresentam perigos no manuseamento e no processamento. Deste modo, é proporcionada uma importante vantagem em segurança para os operadores e para o ambiente do processo através do uso do presente invento.
Este invento proporciona um processo de reactor único para preparar pergolide, compreendendo a reacção de 8,9-di-hidroelimoclavina com 1-iodopropano, a temperatura elevada, na presença de um bicarbonato ou carbonato de cálcio, magnésio ou de metal alcalino e um solvente escolhido de N-metilpirrolidinona, hexametilfosforamida, dimetilpropilenoureia e dimetiletileno-ureia até que a 8,9-di-hidroelimoclavina esteja praticamente consumida para preparar uma mistura do primeiro intermediário; diluição da mistura do primeiro -2-
intermediário com um grande volume de um solvente básico, escolhido de piridina, picolina e lutidina, arrefecimento da mistura diluída até uma temperatura baixa, combinação com um halogeneto de tolueno ou alcano C1-C3 sulfonilo, e deixar a reacção a continuar a baixa temperatura até que o primeiro intermediário esteja praticamente consumido para preparar uma mistura do segundo intermediário; combinação da mistura do segundo intermediário fria com uma solução fria de um tiometóxido de metal alcalino, e permitir que a reacção continue a uma temperatura elevada até que o segundo intermediário esteja praticamente consumido para preparar uma mistura de pergolide em bruto; diluição da mistura de pergolide em bruto com água, para se obter pergolide sólida, e lavagem da pergolide com água, para obter pergolide com pelo menos 90% de pureza.
No presente invento, todas as quantidades, proporções, razões e outros do género, são expressas em unidades de peso, a menos que seja declarado de outro modo. Todas as temperaturas são expressas em °C. O presente processo inicia-se com a 8,9-di-hidroelimoclavina que foi descrita por Komfeld e Bach na patente U.S. N° 4,166,182. É presentemente vendida pela Gedeon Richter de Budapeste, Hungria, e pela Kawaken Fine Chemicals Co., Ltd., Tóquio, Japão. O processo é desenvolvido por reacção do composto de partida com , 1-iodopropano para preparar o primeiro intermediário, e então reacção do primeiro intermediário com um halogeneto de tolueno ou alcano C1-C3 sulfonilo, para formar um segundo intermediário, e então reacção desse intermediário com um tiometóxido de metal alcalino, para preparar a pergolide, que é isolada e purificada por simples lavagem com água. O processo é mostrado de forma -3- resumida através do esquema seguinte.
Pergolide
Tal como referido atrás, o primeiro e segundo intermediários não são isolados, mas as reacções sucessivas são realizadas através de meras adições dos reagentes às misturas dos sucessivos intermediários. O processo começa por combinação do material de partida, com um pequeno excesso de 1-iodopropano, o bicarbonato ou o carbonato, e o solvente, de entre os quais o preferido é a N-metilpirrolidinona, num vaso reaccional de dimensão adequada. São usadas quantidades em excesso de 1-iodopropano na gama de cerca de 1,05 a cerca de 2 equivalentes, mais preferencialmente cerca de 1,1a cerca de 1,3 equivalentes, mas apenas uma pequena quantidade de base, tal como de cerca de 0,01 a cerca de 0,3 equivalentes. A base preferida é o carbonato .4- l/Λη de sódio, mas são também adequados bicarbonatos ou carbonatos de cálcio, magnésio, sódio, potássio e lítio.
Apenas é necessário um modesto volume de solvente, uma vez que a reacção neste passo pode ser muito concentrada. Por exemplo, quando se usa N-metilpirrolidinona, apenas são necessários 1-4 volumes, em comparação com o volume de 8,9-di-hidroelimoclavina, mais preferencialmente cerca de 2 volumes. O vaso reaccional deve ser mantido sob atmosfera inerte, tal como azoto seco, e a mistura reaccional é aquecida até uma temperatura elevada, de 50 a 100 °C, mais preferencialmente de 65 a 85 °C. A mistura reaccional é mantida a temperatura elevada, preferencialmente com agitação, até que o material de partida esteja praticamente todo consumido, o que, tipicamente, ocorre em cerca de 3 a 5 horas, a cerca de 75 °C. O progresso da reacção pode ser monitorizado por cromatografia, fazendo uso de colunas de sílica tratadas com nitrilo eluindo com tampões aquosos de acetonitrilo. Mais preferencialmente, a reacção é deixada continuar até que cerca de 99 % do material de partida tenha desaparecido, por medição por cromatografia.
Quando a reacção atingiu o grau desejado, a mistura reaccional é arrefecida até uma temperatura abaixo de 30 °C. Embora o próximo passo do processo possa ser efectuado imediatamente, isto não é necessário, porque o primeiro intermediário é bastante estável. Deste modo, a mistura do primeiro intermediário pode ser armazenada, sob uma atmosfera inerte, à temperatura ambiente, durante um período tão longo como várias semanas, antes do resto do processo ser realizado. A mistura do primeiro intermediário é diluída com um grande volume de piridina, picolina ou lutidina, ainda sob uma atmosfera inerte. O volume de solvente básico estará na gama de cerca de 3 volumes a cerca de 10 -5- Ι/Λη volumes, com base no volume do solvente na mistura do primeiro intermediário. Mais preferencialmente, de cerca de 4 a cerca de 7 volumes, especialmente cerca de 5 volumes, do solvente básico usado. O solvente básico preferido é a piridina. A mistura de intermediário diluída é então arrefecida a uma baixa temperatura, na gama de -50 °C a 0 °C, mais preferencialmente cerca de -10 °C. Enquanto a temperatura é mantida, e certamente não deixada a elevar-se até 0 °C, o halogeneto de sulfonilo é adicionado lentamente. O halogeneto mais preferido é o cloreto de metanossulfonilo mas podem ser usados quaisquer brometos, cloretos e iodetos de tolueno, metano, etano e n-propanossulfonilo, e mais pessoalmente os cloretos de alcano C1-C2 sulfonilo. É usado um excesso substancial do halogeneto, mais preferencialmente cerca de 2,5 equivalentes, mas na gama de cerca de 1,5 a cerca de 5 equivalentes.
Devido ao requisito de baixa temperatura, a adição de halogeneto de sulfonilo deve ser lenta, e a maior parte da reacção na mistura do segundo intermediário ocorre ao mesmo tempo que a adição está a ser efectuada. Deste modo, verifica-se usualmente que é necessário apenas cerca de 1 a 3 horas de tempo de reacção adicional após se ter completado a adição para se obter um consumo praticamente completo do primeiro intermediário. O progresso da reacção pode ser seguido por cromatografia, tal como atrás. O segundo intermediário não é particularmente estável, e deste modo a mistura do segundo intermediário não deve ser armazenada mais do que 1 ou 2 dias antes do passo final do processo ser realizado. Se o segundo intermediário tem que ser armazenado, deve-o ser a baixa temperatura tal como descrito atrás. O segundo intermediário é convertido em pergolide por reacção com tiometóxido de sódio, potássio ou lítio. É usado um grande excesso de tiometóxido, na gama de cerca de 5 a cerca de 15 equivalentes, com base na quantidade do composto de partida. É preferível usar cerca de 8 a cerca de 14 equivalentes, mais preferencialmente cerca de 12 equivalentes. É conveniente preparar o tiometóxido in situ, através de reacção do metanotiol com um metóxido de metal alcalino, reacção que é prontamente realizada, preferencialntente a baixa temperatura, tal como descrito atrás. Se o tiometóxido é preparado in situ, é importante que se use um excesso, pequeno a moderado, de metanotiol, para assegurar que não fica metóxido para entrar na mistura reaccional. A reacção não é prejudicada pela presença de água, de modo a que o tiometóxido pode ser adicionado sob a forma de uma solução aquosa, mais convenientemente num solvente aquoso, ou num solvente orgânico seco. O solvente pode preferencialmente ser o mesmo solvente que foi usado na mistura do primeiro intermediário, ou pode ser escolhido de amidas, tais como a dimetilformamida e dimetilacetamida, éteres, tais como o tetra-hidrofurano, alcanóis, e outros solventes miscíveis com água. A solução de tiometóxido é combinada a baixa temperatura com a mistura do segundo intermediário fria, ambas a baixa temperatura, tal como definido atrás, mas mais preferencialmente a uma temperatura de cerca de -10 °C. A adição de uma ou de outra é efectua com um caudal controlado para se manter a temperatura da mistura final abaixo da temperatura ambiente. Quando á adição está completa, a temperatura é deixada a subir, e a mistura pode ser aquecida imediatamente até uma temperatura elevada, tal como definido atrás, mais preferencialmente a 80 °C. Dependendo da concentração da mistura reaccional, pode ser necessário adicionar mais solvente para permitir uma boa agitação da mistura. A reacção é deixada a continuar até que o segundo intermediário esteja praticamente consumido e convertido em pergolide, o que requer umas horas, tal como de cerca de 1 a 4 horas, a cerca de 80 °C, mas, com certeza, requer tempos -7- [/Ι4η mais longos a temperaturas mais baixas, tal como é usualmente verificado com reacções orgânicas. O progresso da reacção final pode ser seguido por cromatografia, tal como atrás.
Quando o segundo intermediário foi consumido, e se obteve o grau desejado de completamento da reacção, a mistura de pergolide em bruto é diluída com água. É apenas necessário um volume moderado de água, mais preferencialmente de cerca de 1 a cerca de 1,5 vezes o volume da mistura de pergolide em bruto, mas a quantidade não é particularmente importante uma vez que a pergolide é praticamente insolúvel em água. A pergolide precipita imediatamente, e é lavada de modo usual, separada da água de lavagem, e adicionalmente lavada, para se obter a pergolide praticamente pura, pelo menos 90% pura por análise cromatográfica. A pergolide é comercializada e usada como um produto farmacêutico sob a forma do seu metanossulfonato. Quando o presente processo de reactor único está completo, o seu produto de pergolide é preferencialmente purificado por cromatografia, e então é convertido no sal metanossulfonato, pronto para uso farmacêutico, tal como mostrado na patente U.S. n° 4,782,15 de Misner. O presente invento é ainda explicado através dos exemplos seguintes, de modo a assegurar que o leitor possa executar o invento com sucesso.
Exemplo
Primeiro Intermediário -8- lyUvj A um balão agitado foram adicionados 12,8 g de 8,9-di-hidroelimoclavina (Kawaken), 10,6 g de 1-iodopropano, 0,42 g de carbonato de sódio anidro, e 25 ml de N-metilpirrolidinona seca em peneiro molecular. Foi mantida uma atmosfera de azoto sobre a mistura ao mesmo tempo que se agitava e aquecia a 75 °C. A reacção foi deixada continuar a temperatura constante, durante 18 horas, e foi então analisada por cromatografia líquida numa coluna Zorbax CN, eluindo com metanohacetato de amónio 0,1 M 4:1, usando um detector de 290 nm. (Zorbax CN é fornecida pela DuPont). Não foi detectada de 8,9-di-hidroelimoclavina na mistura reaccional, ilustrando a completa conversão do primeiro intermediário. A mistura reaccional, cerca de 39 ml em volume, foi dividida em cinco aliquotas iguais para mais experiências.
Segundo Intermediário
Uma das aliquotas da mistura do primeiro intermediário obtida atrás foi combinada sob uma atmosfera de azoto com 39 ml de piridina seca em peneiro molecular num balão de 100 ml equipado com uma entrada de azoto, um banho de gelo, um termómetro e um agitador. A solução foi arrefecida a 0 °C, e adicionou-se gota a gota 2,86 g de cloreto de metanossulfonilo, tendo o cuidado de que a temperatura da mistura reaccional não excedesse 5 °C. O tempo de adição foi de cerca de 8 minutos. A mistura reaccional foi monitorizada por cromatografia líquida, tal como explicado no passo anterior, e verificou-se que após uma hora de agitação, a cerca de 0 °C, a mistura continha 5,9% do primeiro intermediário. Após duas -9- horas e meia, o teor do primeiro intermediário baixava até cerca de 4%, e a mistura reaccional avançou para o passo seguinte do processo.
Tiometóxido de sódio
Trinta ml de N-metilpirrolidinona seca em peneiro molecular foi adicionada, sob um manto de azoto, a um balão, que foi arrefecido a -5 °C. Então foram adicionados 6,2 ml de metanotiol e 4,0 g de hidróxido de sódio em pó. A temperatura da mistura subiu imediatamente a 5 °C, e a mistura foi arrefecida e agitada durante uma hora, mantendo a temperatura a cerca de -2 °C.
Pergolide À mistura anterior foi adicionada a mistura do segundo intermediário, deixando a temperatura a subir exotermicamente até 21 °C. A mistura foi agitada à temperatura ambiente durante 15 minutos e foi então aquecida a 80 °C e agitada a essa temperatura durante 2 horas. A reacção foi então terminada por adição de 60 ml de água, e a mistura aquosa foi arrefecida a 5 °C e filtrada. O sólido foi lavado com 60 ml de água, e seco numa estufa de vácuo a 50 °C, durante a noite. A análise do sólido seco mostrou que 94,1% eram pergolide pura. O rendimento era de 2,86 g, equivalente a um rendimento de 90,8%, com base na 8,9-di-hidroelimoclavina de partida.
Lisboa, 2 de Agosto de 2001
Agente Oficial da Propifedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA

Claims (6)

  1. -1- Umj REIVINDICAÇÕES 1. Processo de reactor único para preparar pergolide compreendendo a reacção de di-hidrolisergol 8,9-di-hidroelimoclavina com 1-iodo-propano a 50 a 100 °C, na presença de um bicarbonato ou carbonato de cálcio, magnésio ou metal alcalino e um solvente escolhido de N-metilpirrolidinona, hexametilfosforamida, dimetilpropilenoureia e dimetiletilenoureia até que a 8,9-di-hidroelimoclavina esteja praticamente consumida para preparar uma mistura do primeiro intermediário; diluição da mistura do primeiro intermediário com um grande volume de um solvente básico escolhido de piridina, picolina e lutidina, arrefecimento da mistura diluída até uma temperatura de -50 a 0 °C, combinação com um halogeneto de tolueno ou alcano C1-C3 sulfonilo e permitir que a reacção continue à temperatura de -50 a 0 °C, até que o primeiro intermediário esteja praticamente consumido para preparar uma mistura do segundo intermediário; combinação da uma mistura do segundo intermediário fria com uma solução fria de tiometóxido de metal alcalino, e permitir que a reacção continue a 50 a 100 °C, até que o segundo intermediário esteja praticamente consumido, para preparar uma mistura de pergolide bruta; diluição da mistura de pergolide bruta com água, para se obter pergolide sólida, e lavagem de pergolide com água, para obter pergolide com pelo menos 90% de pureza.
  2. 2. Processo da reivindicação 1, em que um bicarbonato ou carbonato de metal alcalino está presente na mistura do primeiro intermediário.
  3. 3. Processo da reivindicação 1, em que o solvente é N-metilpir-rolidiuoua na mistura do primeiro intermediário.
  4. 4. Processo da reivindicação 1, em que o solvente básico é piridina na mistura do segundo intermediário.
  5. 5. Processo da reivindicação 1, em que o halogeneto de sulfo-nilo é cloreto de sulfonilo na mistura do segundo intermediário.
  6. 6. Processo da reivindicação 1, em que o tiometóxido de metal alcalino é tiometóxido de sódio na mistura de pergolide. Lisboa, 2 de Agosto de 2001
    viiuw uo riupieuaue muuauicu RUA VICTOR CORDON, 14 1200 USBOA
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