PT1725491E - Elevador de escada - Google Patents

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PT1725491E
PT1725491E PT05710916T PT05710916T PT1725491E PT 1725491 E PT1725491 E PT 1725491E PT 05710916 T PT05710916 T PT 05710916T PT 05710916 T PT05710916 T PT 05710916T PT 1725491 E PT1725491 E PT 1725491E
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angle
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PT05710916T
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Arnoldus Theodorus Van Der Heiden
Original Assignee
Thyssenkrupp Accessibility B V
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    • B66B9/00Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures
    • B66B9/06Kinds or types of lifts in, or associated with, buildings or other structures inclined, e.g. serving blast furnaces
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Description

ΡΕ1725491 1
DESCRIÇÃO "ELEVADOR DE ESCADA" O invento diz respeito a um elevador de escada. Um elevador de escada é uma solução para o transporte de pessoas sentadas ou de objectos em locais onde não há espaço para um poço de elevador normal.
Na patente US No. 5.533.594 é descrito um exemplo de um elevador de escada. Os elevadores de escada conhecidos compreendem um carril, que é montado acima da escada na parede interior ou exterior da escada, uma plataforma (por exemplo, uma cadeira ou um pavimento para, por exemplo, uma cadeira de rodas) e um mecanismo de accionamento próprio para mover a plataforma ao longo do carril, e por conseguinte ao longo da escada. É ainda conhecido o processo que consiste em proporcionar um segundo mecanismo de accionamento próprio para fazer com que a plataforma se mantenha horizontal. Este segundo mecanismo de accionamento vai fazer com que a plataforma vá rodar em torno de um eixo horizontal em relação ao carril, dependendo do gradiente do carril nesse local. A anteriormente referida patente US No. 5.533.594 descreve a maneira como, durante a entrada e a saída, também é feito uso da rotação da plataforma em torno de um 2 ΡΕ1725491 eixo vertical, que nesta técnica é conhecida pelo termo "movimento giratório". Desta maneira, a pessoa transportada vai ficar voltada para os degraus na parte de cima e na parte de baixo da escada. Para esse efeito são necessárias duas posições (para a parte de cima e para a parte de baixo da escada, respectivamente) que ficam mutuamente rodadas 180 graus em relação ao carril. Em andamento, a plataforma é fixada numa posição de transporte, que fica, por exemplo, a meio caminho entre as duas posições de saída, com a pessoa transportada voltada de frente para a parede. A patente descreve a maneira como, para a realização do movimento giratório, se pode usar um movimento combinado de rotação e de translação para se impedir que a plataforma do elevador de escada possa chocar contra a parede durante a realização do movimento giratório das posições de entrada e de saída para a posição de transporte .
De modo semelhante, o documento GB 2 368 574 descreve um elevador de escada que proporciona meios próprios para promover a realização de movimento giratório da cadeira nas extremidades do carril. Este documento chama em especial a atenção para o facto de que a rotação noutras posições deverá ser impossível. O documento EP 793614 (publicado como WO 86/15974) divulga um elevador de escada com uma cadeira que pode ser obrigada a rodar em torno de dois eixos horizontais e ser 3 ΡΕ1725491 obrigada a deslocar-se com um movimento de translação para cima e para baixo ao longo do eixo vertical. Os movimentos de rotação e de translação são usados para evitar que a cabeça do utilizador possa ir entrar em contacto com o tec-to. 0 espaço disponível numa escada é um factor que determina se um elevador de escada pode ou não ser colocado. É evidente que a colocação não é possível se a plataforma não puder encaixar entre as paredes da caixa da escada ou se houver muito pouco espaço livre abaixo do tecto da caixa da escada. Em particular, este é muitas vezes o caso em escadas com curvas. Além disso, a realização de movimento giratório para facilitar a entrada e a saída não é possível se a escada não oferecer espaço suficiente para esse efeito.
Um dos objectivos do invento consiste em proporcionar um elevador de escada que possa ser colocado em escadas com menos espaço do que o necessário para os elevadores de escada existentes, com uma plataforma do mesmo tamanho e/ou da mesma altura.
Um dos objectivos do invento consiste em proporcionar um elevador de escada que possa ser colocado em escadas com curvas e que faça um uso eficaz do espaço livre disponível. 0 invento proporciona um elevador de escada, de 4 ΡΕ1725491 acordo com a reivindicação 1 e um método, próprio para mover o elevador de escada, de acordo com a reivindicação 9. De acordo com o invento, o elevador de escada contém uma transmissão própria para a realização de rotações de movimento giratório durante o movimento do elevador de escada ao longo do carril, a fim de impedir colisões com as paredes da caixa da escada e/ou com os degraus da escada. Em locais ao longo do carril onde essas colisões iriam ocorrer no caso de não haver rotação, a plataforma é obrigada a rodar no sentido de se afastar da respectiva parede ou do respectivo degrau em relação ao carril. Desta maneira, em curvas, a plataforma pode ser mantida afastada dos degraus sem que para isso seja necessário que o carril seja montado numa posição muito elevada. Em resultado disso irá ser deixado mais espaço livre. Com a ajuda de uma rotação dependente da localização, a plataforma também pode ser movida ao longo do carril num espaço mais limitado, de maneira que o elevador de escada pode ser usado em caixas de escada mais estreitos.
Estes e outros objectivos e aspectos vantajosos do invento irão ser descritos com base em exemplos com referência aos desenhos anexos, em que: a Fig. 1 mostra um elevador de escada; a Fig. 2 mostra um sistema de controlo; a Fig. 3 mostra uma vista em planta de uma caixa da 5 ΡΕ1725491 escada; e as Figs. 4, 4a e 5 mostram diagramas x = phí. A Fig. 1 mostra um elevador de escada, com um carril 10, e uma plataforma 12 e dois motores 14, 16 nela instalados. Na figura, a plataforma 12 é uma cadeira. É evidente que, no âmbito do invento, o termo "plataforma" deverá ser entendido em sentido geral, como qualquer estrutura com uma superfície de apoio, sem necessariamente estar limitada a uma superfície.
Um primeiro motor 14 serve para comandar o movimento da plataforma 12 ao longo do carril 10. O primeiro motor 14 acha-se, por exemplo, dotado de uma roda de engrenagem (não mostrada) de uma maneira conhecida per se e o carril 10 acha-se dotado de uma fiada de dentes (não mostrados) nos quais a roda de engrenagem irá engrenar, de modo que, mediante rotação do primeiro motor 14, a plataforma 12 irá mover-se para cima ou para baixo ao longo de carril 10. Desta maneira, a plataforma 12 irá sempre ser suportada essencialmente por um ponto no carril 10, de modo que, sem outras medidas, a orientação da plataforma 12 irá seguir a orientação do carril no local do ponto de suporte.
Um segundo motor 16 serve para fazer com que a plataforma 12 vá rodar em relação ao carril 10 em torno de um eixo vertical 18. A plataforma 12 é disposta de forma rotativa em torno do eixo vertical 18, por exemplo num 6 ΡΕ1725491 rolamento (não mostrado) e o segundo motor 16 comanda o movimento de rotação em torno desse eixo. Pode ser usada qualquer forma de transmissão, por exemplo proporcionando o eixo do segundo motor 16 directamente no eixo de rotação da plataforma 12, ou por meio de uma transmissão de rodas de engrenagem, etc.
Além disso, o elevador de escada é de preferência dotado de um terceiro motor que serve para fazer com que a superfície do assento da plataforma 12 se vá manter horizontal. Este terceiro motor não é mostrado na Fig. 1, a fim de não complicar desnecessariamente a descrição. 0 terceiro motor serve para fazer com que a plataforma vá ser obrigada a rodar em torno de um eixo horizontal perpendicular a um plano vertical que passa pelo carril 10, isto é, perpendicular à parede na qual foi montado o carril 10. A rotação em torno deste eixo compensa o efeito das mudanças no gradiente de carril 10. Em vez de um terceiro motor, também pode ser utilizado para este efeito uma transmissão mecânica, de modo que esta rotação irá ser comandada pelo movimento ao longo do carril 10. A Fig. 2 mostra um sistema de controlo para o elevador de escada. 0 sistema de controlo compreende um microcontrolador 20, uma memória 22, um sensor de rotação 24 e uma primeira e uma segunda fontes 26, 28 de fornecimento de energia aos motores. O microcontrolador 20 é acoplado à memória 22, ao sensor de rotação 24 e à primeira e à segunda fontes 26, 28 de fornecimento de energia aos 7 ΡΕ1725491 motores. A primeira e a segunda fontes 26, 28 de fornecimento de energia aos motores accionam o primeiro motor 14 e o segundo motor 16. A memória 22 contém informação que representa um desejado ângulo de rotação da plataforma 12 em torno do eixo vertical 18. Pode ser usada qualquer forma de representação, como por exemplo uma tabela de consulta na qual são armazenados valores dos ângulos desejados para uma série de posições ao longo do carril (por exemplo, representados pelo número de rotações do primeiro motor 14 antes de ser alcançada essa posição), ou coeficientes de um polinómio que representa os valores de ângulo desejados, em função da posição ao longo do carril (número de rotações do primeiro motor 14). 0 microcontrolador 20 foi programado para activar primeiro motor 14 quando a plataforma 12 tem que ser movida ao longo do carril 10 escada acima ou escada abaixo. 0 sensor 24 regista o número de rotações do primeiro motor 14. A posição de plataforma 12 ao longo de carril 10 decorre desta informação. O microcontrolador 20 lê esta informação do sensor e depois determina um desejado ângulo para a plataforma 12 com base na informação deste sensor e na informação contida na memória 22.
Pode ser usada qualquer forma adequada de determinação do ângulo com base na informação do sensor e na informação proveniente da memória 22. Isto, por exemplo, 8 ΡΕ1725491 tem lugar através da utilização da informação do sensor sob a forma de um endereço na memória 22, a fim de, desse modo, ler o ângulo desejado, ou por interpolação entre valores de ângulo para valores aproximados de sensor para que valores de ângulo estão armazenados na memória, ou por cálculo com base em coeficientes armazenados (a informação de leitura pode ser determinada para diferentes posições da plataforma 12; neste caso não é necessário ler a informação proveniente da memória 22 para cada valor de sensor).
Então, caso seja necessário, o microcontrolador 20 vai controlar a segunda fonte 28 de fornecimento de energia ao motor para que o segundo motor 16 vá fazer com que a plataforma 12 vá ser obrigada a rodar para o ângulo desejado para a posição alcançada ao longo do carril 10. A informação contida na memória 22 é escolhida de maneira a impedir que possa haver colisões da plataforma 12 com as paredes da caixa da escada onde o elevador de escada está instalado, e/ou com os degraus da escada. Também, caso seja necessário, a informação é escolhida de maneira a que na caixa da escada seja deixado suficiente espaço livre durante o movimento ao longo de carril 10. É ainda possível alterar o ângulo em curso, de maneira a que ele permita a necessária rotação para a posição de entrada e de saída no final da escada. Isto irá ser ilustrado com referência a uma série de figuras. 9 ΡΕ1725491 A Fig. 3 mostra uma vista em planta de uma caixa da escada, com um elevador de escada nele instalado. A caixa da escada tem paredes 30a-d e degraus 32. A plataforma 12 é representada em duas posições ao longo carril 10, onde ela faz um ângulo phi em relação ao carril 10. A escada faz um ângulo de 90 graus. Na curva, os degraus 32 estreitam em direcção ao centro da curva. Quando se move ao longo do carril 10, a plataforma 12 tem que ser impedida de bater contra as paredes da caixa da escada, ou contra os degraus. O risco disso poder acontecer depende, inter alia, da largura da caixa da escada e da altura do carril 10 acima dos degraus.
Mesmo quando carril 10 é montado tão alto acima dos degraus que não há risco de colisão com os degraus 32 nas partes rectilineas da escada, pode, por exemplo, haver um risco local de colisão na curva devido ao estreitamento dos degraus 32. Por conseguinte, na técnica anterior, no caso de uma escada com uma curva, foi necessário que o carril 10, pelo menos no local da curva, fosse montado acima dos degraus 32 a uma altura maior do que o que era necessário nas partes rectilineas. Isso evitava o risco de colisão com os degraus 32. No entanto, isso reduz o espaço livre acima da plataforma. Isso pode por sua vez causar problemas em caixas de escada com espaço limitado.
De acordo com o invento, o risco de colisões com os degraus 32 na curva é evitado fazendo com que a plataforma vá ser obrigada a rodar localmente na curva em rela- 10 ΡΕ1725491 ção ao carril 10 em torno do eixo vertical 18, a fim de evitar entrar em contacto com os degraus 32. Isto faz com que seja possivel montar o carril 10 numa posição menos elevada em relação aos degraus 32, de maneira que vai ser deixado mais espaço livre. A Fig. 4 ilustra um exemplo simplificado de ângulos phi da plataforma 12 em relação ao carril 10 em que a colisão com degraus 32 ocorre em função da posição x ao longo carril 10. Os intervalos designados pelos números de referência 40 e 42 dizem respeito a posições nas partes rectilineas da escada. O intervalo designado pelo número de referência 44 diz respeito a posições na curva. A figura é desenhada para uma dada altura de montagem de carril 10. A figura mostra um padrão em forma de dente de serra, em que cada dente de serra corresponde a um degrau 32. Ao aproximar-se de um degrau 32 (x crescente), o ângulo phi máximo admissível torna-se cada vez menor, até se atingir um ponto de tolerância em que a parte inferior da plataforma 12 vai interferir com o degrau 32. Deste modo é criada uma zona de não-passagem (sombreada a tracejado) de combinações de posições x e de ângulos phi que não são praticáveis. Quando o carril é montado numa posição mais alta acima dos degraus, a forma dos dentes de serra permanece a mesma, mas o ponto de tolerância está numa posição "x" mais baixa, de modo que permanece autorizado um maior intervalo angular. Na curva da escada, a zona de não-passagem já foi alcançada para ângulos menores, porque os degraus convergem 11 ΡΕ1725491 nessa zona, isto é, os degraus não formam um ângulo recto com o carril. A figura deixa claro que, nesta altura, nas partes rectilineas da escada, numa dada cota de montagem, a plataforma 12 pode ser disposta de maneira a formar um ângulo de 90 graus em relação ao carril 10 sem que haja o risco de colisão com os degraus. No intervalo 44 da curva isso não é possível, porque os degraus 32 recuam no sentido de fora para dentro, visto de uma posição de costas para carril 10.
No entanto, ainda é possível passar a curva, se os ângulos seguirem uma trajectória 46 indicada por uma linha interrompida, em que, na curva, o ângulo da plataforma 12 é obrigado a rodar em relação ao carril 10. Por conseguinte, nas partes rectilineas, uma pessoa transportada podem ser transportada na posição experimentada como sendo a mais segura, com as costas voltadas para a parede, isto é, num ângulo phi de 90 graus em relação ao carril 10, enquanto que o ângulo phi é alterado temporariamente na curva. A Fig. 4a mostra uma série de diferentes limites 48a,b, correspondentes aos da Fig. 4, mas para diferentes alturas de montagem de carril 10. Com uma montagem mais elevada, a tolerância para cada degrau 32 já ocorre para um menor valor de x, de maneira que o limite atinge menos valores de phi baixos. Uma segunda altura de montagem foi 12 ΡΕ1725491 escolhida de maneira a ser tão alta que o correspondente limite 48a permite que a plataforma possa fazer permanentemente um ângulo de 90 graus com o carril 10. Com uma montagem mais baixa, a tolerância para cada degrau 32 só ocorre para maiores valores de x, de maneira que o limite atinge valores de phi mais baixos. O segundo limite 48b corresponde a uma menor altura de montagem, em que são permitidos ângulos mais pequenos. Será evidente que é necessária uma menor altura de montagem devido ao uso de rotação. A trajectória 46 escolhida define uma relação funcional entre a posição x e o ângulo phi para uma dada escada e um dada disposição do elevador de escada. Essa relação funcional é programada na memória 22 para uso durante o movimento do elevador de escada. É preciso perceber que as Figs. 4 e 4a são dadas apenas para ilustrar o invento. Na prática, o elevador de escada pode ser instalado sem se usar essas figuras, por exemplo vendo se é possível uma instalação com uma determinada altura do carril e uma determinada rotação da plataforma. Se for feito uso de uma tal figura, ou da correspondente informação, então os ângulos máximo (ou mínimo) permitidos em diferentes posições e alturas de tolerância podem ser determinados por medição, ou com base em cálculos baseados em dimensões medidas da caixa da escada. A rotação local da plataforma 12 também pode ser usada para outras aplicações. 13 ΡΕ1725491
Num primeiro exemplo, a rotação local é usada para "switch", isto é, "mudar de posição", de maneira a que a plataforma 12 possa ser obrigada a rodar tanto na parte de cima como na parte de baixo da escada para uma posição de entrada e de saida no caso da caixa da escada ser demasiado estreita para que a plataforma 12 possa rodar um ângulo phi de 90 graus nas partes rectilineas da escada. A Fig. 5 mostra um exemplo simplificado de ângulos phi da plataforma 12 em relação ao carril 10 em que a colisão com as paredes da caixa da escada ocorre em função da posição x ao longo carril 10. Este exemplo diz respeito a uma escada estreita, em que a plataforma 12 só passa na parte rectilínea numa posição inclinada. A plataforma 12 não passa na parte rectilínea da escada com um ângulo phi de 90 graus. Isso resulta em zonas de não-passagem 50, 52 que formam uma partição entre diferentes ângulos entre os quais a plataforma 12 não pode rodar nas partes rectilí-neas. Nas curvas, estas zonas de não—passagem estão ausentes. Além disso, há zonas de não-passagem 53a,c causadas pelas paredes exteriores 30a,c da caixa da escada. Na parte de cima e na parte de baixo da escada, as posições 54, 56 em ângulos phi de 0 e 180 graus são necessárias para se poder entrar na plataforma e para se poder sair da plataforma .
De acordo com o invento, é seguida uma trajectó-ria 58 em que, por rotação em relação ao carril 10, é feita uma transição que faz com que seja possível fazer uma rota- 14 ΡΕ1725491 ção em direcção à posição de entrada e de saída tanto na parte de cima como na parte de baixo da escada.
Será evidente que, com esta rotação, os degraus também precisam de ser tidos em conta. Para esse efeito, os limites devidos aos degraus também devem ser desenhados na Fig. 5. Desde que esses limites permitam uma trajectória 58 entre as posições desejadas de entrada e de saída, o elevador de escada pode ser utilizado.
Nem sequer é excluída a possibilidade de ser uma trajectória que recua localmente na direcção x para evitar obstáculos. Isso corresponde a um movimento de mudança de posição da plataforma (análogo ao do estacionamento em marcha atrás), em que a plataforma se move primeiro para a frente ao longo carril 10, depois roda em torno de eixo vertical 18, depois recua um pouco ao longo do carril 10, depois roda novamente em torno do eixo vertical 18, e depois move-se de novo para a frente ao longo carril 10. Para esse efeito, o microcontrolador 20 tem que ser programado em conformidade, a fim de fazer com que o primeiro motor 14 vá funcionar temporariamente em sentido inverso e com que o segundo motor 16 vá realizar as correspondentes rotações depois de atingir uma determinada posição ao longo de carril 10. Se não for de todo possível nenhuma trajectória, então é necessário montar o carril 10 numa posição mais elevada, por exemplo.
Outros exemplos de uso de rotações locais da pia- 15 ΡΕ1725491 taforma 12 em relação ao carril 10 são, por exemplo, as rotações locais para evitar colisões com as paredes no local onde o carril 10 faz uma curva. Isto pode, por exemplo, fazer com que seja possível montar o carril 10, ou a plataforma 12, mais perto da parede da caixa da escada, ou fazer curvas mais apertadas do que aquilo que seria possível sem rotações locais. Em todos os casos, é possível, para um arranjo especial, para qualquer eventual obstáculo (como por exemplo degraus e paredes) desenhar os limites até onde a rotação é possível num diagrama x-phi. Com base num tal diagrama, de uma maneira simples, pode ser escolhida uma trajectória que respeite esses limites.
Será evidente que existe uma certa liberdade de escolha das trajectórias através do diagrama x-phi. As tra-jectórias são de preferência escolhidas de maneira a que phi se aproxime tanto quanto possível de 90 graus (o que corresponde a um ângulo em que a pessoa é transportada de costas voltadas para o carril 10. Esta opção é considerada como sendo a mais segura, como confirmado por experimentação) .
Apesar de preferencialmente se fazer uso de trajectórias programadas, também é possível que seja o micro-controlador 20 a escolher de forma dinâmica as trajectórias. Para esse efeito, o elevador de escada pode ser equipado com sensores de colisão, com base nos quais o micro-controlador 20 pode ajustar o ângulo. Caso se verifique de antemão que existe uma trajectória simples, o microcontro- 16 ΡΕ1725491 lador 20 poderá escolher essa trajectória de forma dinâmica. Além disso, os obstáculos acidentais podem ser evitados, ou provocar a interrupção do movimento.
De preferência, o eixo vertical coincide com o centro de um circulo que é essencialmente formado pela parte externa das costas e pelos braços de uma cadeira que forma a plataforma. Portanto, as costas não provocam obstrução às rotações.
Apesar do invento ter sido descrito para uma forma particular de construção do mecanismo giratório, será evidente que o invento também pode ser aplicado a outros mecanismos. Por exemplo, pode ser usado um eixo vertical rotativo deslocável em torno do qual a plataforma irá rodar. Neste caso, por exemplo, é possível um acoplamento fixo entre ângulo de rotação e deslocamento do eixo. Isto em si não altera os princípios do invento. Também neste caso pode ser desenhado um diagrama x-phi, com os limites em que a rotação e o deslocamento combinados conduzem a colisões com as paredes ou com os degraus. A partir deste diagrama, pode então ser escolhida uma trajectória que pode servir de base para a programação de memória 22.
Em principio, é ainda possível controlar o deslocamento do eixo, ou qualquer outro deslocamento da plataforma 12, de uma maneira desacoplada da rotação em torno do eixo. Isso cria ainda mais possibilidades de impedir colisões. A compreensão disto pode ser proporcionada através da 17 ΡΕ1725491 substituição do diagrama x-phi por um diagrama dimensional de grau mais elevado (por exemplo, um diagrama de x-phi-y, em que y é o deslocamento do eixo) e da escolha de uma tra-jectória neste diagrama. Neste modo de realização, o elevador de escada é, por exemplo, equipado com um motor extra próprio para controlar o deslocamento do eixo e o microcon-trolador 20 é programado para controlar este motor extra, bem como de acordo com uma relação programada que depende da posição x ao longo carril 10.
Apesar da rotação da plataforma 12 em torno do eixo vertical 18 ser de preferência controlada electronica-mente, será evidente que também são possíveis soluções mecânicas, com as quais, dependendo da posição da plataforma 12 ao longo de carril 10, podem ser geradas as necessárias rotações. Para isso, podem ser usadas técnicas semelhantes como para nivelamento.
Apesar de preferencialmente se fazer uso de uma velocidade uniforme de movimento da plataforma 12 ao longo de carril 10, com rotações a ele acopladas, também pode ser feito uso de velocidades não uniformes sem se sair do âmbito do invento. Por exemplo, o microcontrolador 20 pode ser programado para desacelerar temporariamente o movimento ao longo de carril 10 se for necessária uma rotação em torno do eixo vertical 18. Isto pode, por exemplo, reduzir a aceleração máxima.
De preferência, o microcontrolador 20 também é 18 ΡΕ1725491 programado com medidas de segurança, a fim de fazer com que a plataforma 12 se mova para trás ao longo carril 10, ou, se possível, de fazer com que ela se mova num ângulo livre de colisão, perante a detecção de bloqueamento da rotação em torno do eixo vertical 18. Por exemplo, numa caixa da escada suficientemente larga, perante a ocorrência de um bloqueamento, pode ser decidido não fazer rodar a plataforma 12 de maneira a que esta vá ficar perpendicular ao carril 10 nas partes rectilíneas (de maneira a que a pessoa transportada não vá ficar sentada com as costas directamen-te contra a parede).
Lisboa, 29 de Dezembro de 2011

Claims (11)

  1. ΡΕ1725491 1 REIVINDICAÇÕES 1. Elevador de escada dotado de um carril (10), próprio para ser montado ao longo de uma escada, de uma plataforma (12) que se acha montada de forma móvel no carril (10) e de um mecanismo de accionamento (14) próprio para mover a plataforma ao longo do carril (10) colocado ao longo da escada, em que a plataforma (12) é montada de maneira a poder mover-se em torno de um eixo vertical (18) em relação ao carril (10) e o elevador de escada compreende uma transmissão (16, 20, 22, 28) própria para fazer com que a plataforma (12) vá rodar um ângulo em relação ao carril (10), caracterizado por a transmissão (16, 20, 22, 28) que é própria para fazer com que a plataforma (12) vá rodar um ângulo em relação ao carril ser concebida de maneira a que isso vá ser feito em função da posição da plataforma (12) ao longo do carril (10) durante o movimento da plataforma (12) ao longo do carril (10).
  2. 2. Elevador de escada, de acordo com a reivindicação 1, em que o carril (10) compreende uma parte prati-camente rectilínea e uma curva, e a transmissão (16, 20, 22, 28) é própria para fazer com que a plataforma (12), em posições na curva, vá ser obrigada a rodar segundo uma ou várias orientações que formam com uma parte do carril que desce as escadas um ângulo menor do que aquele que é formado por uma orientação da plataforma na parte rectilínea. 2 ΡΕ1725491
  3. 3. Elevador de escada, de acordo com a reivindicação 2, montado numa caixa da escada, a uma altura tal acima da escada que o lado de baixo da plataforma (12) não vai entrar em contacto com os degraus da escada durante o movimento ao longo do carril (10), em que a altura é inferior à altura que seria necessária para não entrar em contacto com os degraus na curva se, na curva, a plataforma (12) fosse mantida com a mesma orientação que a plataforma (12) tem na parte rectilinea.
  4. 4. Elevador de escada, de acordo com a reivindicação 1, montado numa caixa da escada com uma parte mais larga e uma parte mais estreita, em que a caixa de escada não é suficientemente larga para permitir que a plataforma (12) possa rodar completamente, e em que a transmissão (16, 20, 22, 28) é própria para fazer com que a plataforma (12), numa posição anterior à entrada da parte mais estreita, vá ser obrigada a rodar segundo um ângulo a partir do qual a plataforma (12) pode ser obrigada a rodar para uma posição própria para entrar e sair da parte mais estreita sem obstrução por parte das paredes da caixa da escada.
  5. 5. Elevador de escada, de acordo com a reivindicação 4, em que a caixa de escada compreende uma curva com partes mais estreitas em ambos os lados, em que a caixa de escada não é suficientemente larga para permitir que a plataforma (12) possa rodar completamente, e em que a transmissão (16, 20, 22, 28) é própria para fazer com que a plataforma (12) possa rodar para uma posição própria para 3 ΡΕ1725491 entrar e sair das respectivas partes mais estreitas sem obstrução por parte das paredes da caixa da escada.
  6. 6. Elevador de escada, de acordo com a reivindicação 1, em que o carril (10) é montado numa caixa de escada de tal forma que, se a plataforma (12) ficar imobilizada em qualquer ângulo fixo em torno do eixo vertical (18) durante o movimento ao longo do carril (10), a plataforma irá chocar contra um degrau da escada ou contra uma parede da caixa da escada em qualquer ponto ao longo do carril, e em que a transmissão é própria para alterar o referido ângulo da plataforma (12) em relação ao carril em curso ao longo do carril de tal maneira que isso irá impedir o choque contra os degraus e/ou contra a parede.
  7. 7. Elevador de escada, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a transmissão (16, 20, 22, 28) se acha dotada de um sensor de posição (24) próprio para a detecção da posição da plataforma ao longo do carril (10), de uns meios de memória (22) que compreendem informação acerca de um desejado ajustamento angular em função da posição, e de um motor (16), em que o sensor (24) é acoplado aos meios de memória (22) para ler informação acerca do desejado ajustamento angular em função da posição que depende da informação do sensor, e os meios de memória (22) são acoplados ao motor (16) para controlar o ângulo que depende da informação de leitura acerca do desejado ajustamento angular. 4 ΡΕ1725491
  8. 8. Elevador de escada, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o mecanismo de accionamento (14) próprio para mover a plataforma ao longo do carril (10) colocado ao longo da escada é acoplado à transmissão (16, 20, 22, 28) para o ângulo em torno do eixo vertical (18) e a transmissão (16, 20, 22, 28) para o ângulo em torno do eixo vertical (18) é própria para ajustar o ângulo em função da progressão do mecanismo de accionamento (14) .
  9. 9. Método próprio para a condução de uma plataforma ao longo de um carril montado numa caixa de escada, que compreende a etapa que consiste em fazer rodar automaticamente a plataforma (12) em relação ao carril (10) em torno de um eixo vertical (18), caracterizado por a plataforma (12) ser obrigada a rodar automaticamente em relação ao carril (10) em torno do eixo vertical (18) durante o movimento da plataforma (12) ao longo do carril (10), segundo ângulos que dependem da posição da plataforma (12) ao longo do carril (10).
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 9, em que o carril (10) compreende uma parte praticamente recti-linea e uma curva, e a plataforma (12), em posições na curva, é obrigada a rodar segundo uma ou várias orientações que formam com um parte do carril (10) que desce as escadas um ângulo menor do que aquele que é formado por uma orientação da plataforma (12) na parte rectilinea. 5 ΡΕ1725491
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 9, em que o carril (10) é montado numa caixa de escada com uma parte mais larga e uma parte mais estreita, em que a caixa da escada não é suficientemente larga para permitir que a plataforma (12) possa rodar completamente, e em que a plataforma (12), numa posição anterior à entrada da parte mais estreita, vai ser obrigada a rodar segundo um ângulo a partir do qual a plataforma (12) pode ser obrigada a rodar para uma posição própria para entrar e sair da parte mais estreita sem obstrução por parte das paredes da caixa da escada. Lisboa, 29 de Dezembro de 2011
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